VENCENDO A CARNE O MUNDO E O DIABO
INTRODUÇÃO
Estamos enganjados em uma luta , mas como é bom saber que a vitória já está garantida. A quase 2000 anos atrás, Jesus na cruz do Calvário, agou o re!o da nossa reden!"o, da nossa liberta!"o. E #oje aesar de $atanás des%erir seus goles contra nós, sabemos ela alavra de &eus, que, maior é o que está em nós do que aquele que está no mundo. E or isso em todas as coisas somos mais que vencedores. '"o signi%ica que n"o #averá mais lutas, signi%ica, que no meio das lutas, Ele nos dará a vitória. E nesta luta, temos que vencer( a carne, o mundo, e o diabo. Estamos no mundo ara imlantar o reino de &eus, mas n"o é só roclamar o reino, é acima de tudo, viver o reino. ) cristianismo n"o é só uma teoria, é um relacionamento com &eus em Cristo Jesus or intermédio do Es*rito $anto, que resulta numa qualidade de vida semel#ante a de Jesus. A nossa carne milita contra o es*rito, or isso ela é nossa inimiga. +ortanto, até que Jesus volte, estaremos em uma constante batal#a onde temos que vencer trs inimigos( a carne, o mundo e o diabo. Cada vez que vencemos estes inimigos, nos quali%icamos ara vitórias em n*veis cada vez mais elevados. E quanto mais vencemos estas o%ensivas e tentativas de sermos demovidos do camin#o, mais somos quali%icados or &eus como guerreiros ara lutar em n*veis estratégicos, orque já conquistamos vitória no rimeiro n*vel, que é da batal#a essoal. Estaremos envolvidos em batal#as ara libertar vidas, e ara mudar a #istória da cidades. -as ara que ten#amos condi!es de c#egar a e/igir de $atanás que solte a nossa cidade, ou, solte a nossa %am*lia, temos que ser alguém que esteja
vencendo a carne, vencendo o mundo e vencendo o diabo, elo sangue do Cordeiro e a +alavra do $eu estemun#o. +recisamos sondar o nosso cora!"o, e #umildemente dizer ( &eus, quanto da carne ainda #á em mim11 3uanto do mundo11 3uantas áreas o diabo tem conseguido arisionar na min#a vida1 Jesus esera que sejamos vencedores. 4Ao vencedor dar5l#e5ei asssentar5se comigo no meu trono , assim como eu venci...67A.8(29:
Que ese m!du"o se#a um inceni$o %ara &ue $oc' com%reenda &ue %recisa $encer a carne, o mundo e o diabo. E &ueira enrar nesa baa"(a e sair $encedor. $encedor.
VENCENDO A CARNE ) 9; nivel de batal#a é o n*vel essoal . E &eus quer nos dar vitória essoal. 'osso maior roblema roblema somos nós nós mesmos. ) rimeiro rimeiro n*vel de batal#a se se trava em nós, e é o n*vel raso de batal#a. ) rimeiro inimigo que imede a santi%ica!"o é a carne. A carne %oi instrumento que $atanás usou ara queda do #omem. &isse Jesus( 4) es*rito está ronto mas a carne é %raca6. Como vencer a carne1 $atanás rojeta uma vis"o, o que devemos %azer1 &evemos retirar a nossa mente daquilo que ele está rojetando e, ol#ar ara &eus, ol#ar ara a $ua +alavra e criar outra imagem, de acordo com esta +alavra. 4'"o só de "o viverá o #omem, mas de toda a alavra de &eus67 -t.<(<:. Jesus tirou os ol#os das circunst=ncias , que era a %ome, e transortou ara a alavra de &eus. 4>ós orém, n"o estais na carne, mas no Es*rito, se de %ato o Es*rito de &eus #abita em vós. E se alguém n"o tem o Es*rito de &eus , esse tal n"o é dele6. $e vencermos a batal#a contra a carne, oderemos ser um canal de liberta!"o ara muita gente. 4Andai no Es*rito e jamais satis%areis a concuiscncia da carne.6 7 ?l.@(9:
'ós somos a imagem do &eus que adoramos. +ara que ossamos entrar em con%ronto , em n*veis mais elevados, recisamos arender a vencer a batal#a dos n*veis mais bai/os. Cada um de nós tem uma luta, uma batal#a a ser vencida. E se n"o vencermos a batal#a neste n*vel, n"o seremos bem sucedidos em outros n*veis. 'osso maior roblema somos nós mesmos. +or isso, a rimeira batal#a é contra a nossa carne. A carne luta contra o es*rito, ois é sua inimiga. Jesus venceu a carne e nós também temos que venc5la, usando as mesmas armas que Ele usou( ) Es*rito de &eus e a +alavra de &eus. 'ossa natureza ca*da e ecaminosa, caracteriza5se ela sutileza e #iocrisia. odos temos di%iculdades de en/ergar nossa rória carnalidade. >ivemos atrás da máscara que nos esconde de nós mesmos. 'ascemos com uma inimiga que se c#ama carne, e que deve ser colocada em discilina. A carne oera ela concuiscncia 7desejo, instinto:.
+odemos de%inir carne como( 5elemento #umano n"o regenerado 5aetites da natureza #umana terrena que contrariam a alavra de &eus.
&eus %ez o #omem um ser trino(
es*rito5 conscincia de &eus. alma5 ersonalidade, ensamentos
coro5 contato com as coisas da terra.
A carne %oi o instrumento que $atanás usou ara derrotar o #omem. 7?l.@(29 -t. 2(85 <9:.
As Obras Da Carne ) ?l. @( 9B529
9. *rosiui+o e adu"-rio Estas obras da carne substituem o amor elo ego*smo. 'a rostitui!"o o coro se vende como objeto, em vez de %ormar no casamento a t"o er%eita unidade que &eus c#ama de 4uma só carne6. 7?n.2(2<, -t 9B(@, E%.@(89: . A ai/"o se/ual i"cia satis%eita, cria vergon#a e antiatia, inveja e ciDmes. 'a éoca do Antigo estamento, elo %ato da rostitui!"o estar vinculada religi"o, a justi%ica!"o dos ag"os ara a rática aberta da imoralidade era convincente. 7 F Co. (92520: ) coro n"o é ara a imureza mas ara o $en#or. ) adultério destrói lares e deseda!a %am*lias. ) adultério de &avi trou/e maldi!"o em sua %am*lia. ) incesto de Amon, a desgra!a de amar, o assassinato raticado or Absal"o, e ainda sua rebeli"o contra &avi que culminou com sua morte e o deseero de seu ai. 7 FF $m.9G(88H 9B(<: 3uando se cede a carne envenena5se a %am*lia e so%rimentos incalculáveis s"o o re!o de uma satis%a!"o moment=nea.
2. Im%ure/a e "asc$ia 5 ai/"o e desejo maligno 7Cl.8(@: '"o é certo que os ecados se/uais se limitam a atos. A carne mostra sua natureza ruim também nos ensamentos e desejos. Jesus ensinou que 4qualquer que ol#ar ara uma mul#er com inten!"o imura, no cora!"o já adulterou com ela6 7 -t.@(2G:. A lei de &eus n"o governa aenas as a!es, mas também as imagina!es que rovocam a $ua ira. 7?n.(85@:. A carne semre ensa em seu rório razer. 7e/. saboreando %otogra%ias ou %ilmes ornográ%icos, ou ensamentos imuros..: Andar segundo as 4inclina!es da carne6 e %azer a vontade dos ensamentos, certamente indica uma estreita rela!"o entre a mente e ato.
8. Ido"aria e 0eii+aria 5 a carne n"o se contenta com um &eus real, oniresente, in%inito e invis*vel. +re%ere um deus alável, criado or m"os #umanas, suscet*vel aos valores e qualidades a ele atr*buidos 7Fs.<0(9B:. Fdolatria e esiritismo s"o condenados de modo veemente, or causa da rostitui!"o esiritual. Ainda que o *dolo n"o seja nada, é um elemento demon*aco que desa%ia %rontalmente a &eus. ) culto idólatra invoca demInios, e cria um ve*culo de comun#"o entre o adorador e esses anjos que se rebelaram contra &eus. 7 F Co. 90(20 e FF +d. 2(< :
<. Inimi/ades, %or0ias, ci1mes, iras , disc!rdias , dissen+2es, 0ac+2es, in$e#as 5 Esta é a maior lista de obras da carne, e todas se relacionam com a %alta de amor. $ua origem está no orgul#o. &e%ender seu terreno, seu artido, suas idéias. -ansid"o e benignidade s"o as qualidades que caracterizam Jesus.7 FF Co.90(9: A oliticagem, a rivalidade, as intrigas e a trai!"o, encorajam a %orma!"o de %ac!es e artidarismo.
@. Bebedices e 3"uonarias 5 A bebedice rejudica esecialmente a mente, e traz sérios estragos %*sicos e esirituais. +aulo c#amou os 4glutes6, de inimigos da cruz de Cristo, que camin#am ara a erdi!"o, orque adoram o deus ventre 7.8(9Gs: A glutonaria n"o reocua os crentes do século KK, mas ela é considerada uma obra da carne, e aqueles que a raticarem n"o #erdar"o o reino de &eus. A glutonaria substitui a adora!"o.
Marcas da carne
9.Auo #usi0ica+o 4 Esta marca da carne %az com que cubramos nossos erros com desculas, de%endamos as nossas a!es, e coloquemos semre as nossas boas inten!es. A tendncia de semre avaliarmos ositivamente nossas rórias a!es, e/altando nossa essoa como digna de louvor, e tratando os outros como se %Issem merecedores de cr*ticas e censuras, revela a carne em seu estado natural.
2.*ra/er nas 0a"(as dos irmos 5 Lm sinal da carne é também aquele gosto erverso de receber not*cias de %al#as de outros. Agrada a carne saber que o irm"o que caiu era mais %racoH que nossa luz bril#a mais, quando os luzeiros ao nosso redor se aagam. A inveja, t"o mal identi%icada no *ntimo, orgul#a5se em saber que é mel#or do que o outro. ) -estre adverte que nós dev*amos nos reservar do %ermento dos %ariseus. 7-t.9( -c.G(9@ Mc.92(9: Eles odiam até dar gra!as a &eus ela sua iedade conseguida elo cumrimento rigoroso da lei. Esta marca da natureza Ad=mica revela
que a inveja e o orgul#o s"o irm"os gmeos, e #abitam na mesma galeria escura do %undo do nosso cora!"o.
8.Inde%end'ncia, indi$idua"ismo e %resun+o 5 -ais uma caracter*stica da carne. A indeendncia e o individualismo, t"o naturais e nescessários ao desenvolvimento da crian!a na %é, odem conduzir até mesmo ao caos, quando os sucessos na vida crist" criam um sentimento de maturidade e %irmeza. A desgra!a de $ans"o, %oi imaginar que oderia vencer os %ilisteus como de costume, quando n"o tin#a mais %or!a do que um #omem comum. Ele ac#ava que a %or!a e a un!"o estavam com ele, mas elas já tin#am ido embora. Fsto deve ser um aviso ara todo %il#o de &eus. $e almejamos os dons ara servir o coro de Cristo, é reciso n"o ensar de nós nada mais do que convém. 7Nm.92(8:
<.A 0u3a da cu"%a 4 A %uga da cula, seria o método elo qual a carne, evita dores rovindas da #umil#a!"o. A carne detesta sentimentos de cula, quer semre se de%ender e %ugir. A carne quer trans%erir a rerens"o que esa sobre a sua alma a outro culado qualquer. Ela luta contra a ordem b*blica de con%essar os ecados. 7 F Jo.9(B: A derrota da carne nesta área está, recisamente na admiss"o da cula e na con%iss"o da %alta. Esta maneira de combater a carne certamente é a mais e%iciente.
@.Rebe"io conra Deus 4 A inimizade contra &eus, cria desgosto or, cultos, ora!"o e comun#"o rolongada na resen!a do $en#or. 4) endor da carne é inimizade contra &eus, ois n"o está sujeito lei de &eus, nem mesmo ode estar6. 7Nm. G(O: +edro in%orma que as ai/es da carne %azem guerra contra a alma. 7 F +e 2(99: Enquanto o Es*rito se inclina ara &eus e sua vontade, a carne, semre u/a ara seu lado ecaminoso. +or isso, o Es*rito e a carne s"o oostos entre si.7?l. @(9O: +ara vencer o ecado que se aroveita dos desejos da carne, recisamos nos considerar mortos ara o ecado e vivos ara &eus em Cristo Jesus 7Nm. (99:. Em vez de o%erecer nossos membros ao ecado, o camin#o da vitória segue em sacri%icar cada membro do coro como instrumento ara servir a &eus 7 Nm.(98:. ) crescimento ara a maturidade deende da morti%ica!"o do ecado na carne 7 Cl.8(@:.
Como Vencer a Carne
) aóstolo +aulo nos ensina quatro estratégias ara vencer este inimigo. >amos e/aminá5las com cuidado, ora!"o e #umildade.
9. A desrui+o das 0ones de suseno 5 em rimeiro lugar, devem5se tomar medidas ara su%ocar a carne, rivando5a de tudo o que a sustenta. 7 Nm.98(9<: &evemos su%ocar os desejos da carne. $atanás semre lida com imagens. $e queremos vencer , a vitória na carne, devemos vigiar a mente. '"o useis da liberdade ara dar ocasi"o carne. 7?l. @(98:.
2. Mori0ica+o da carne 5 &evemos 4matar6 a nossa natureza terrena. 4azei ois morrer a vossa natureza terrena( a rostitui!"o, a imureza, a ai/"o, a vil concuiscncia, e a avareza, que é idolatria.6 7 Cl. 8(@: 4A cada dia morro6 diz +aulo. $e voc n"o morrer todo dia na carne, ela vai te dominar. 4+ois se viverdes segundo a carne, morrereisH mas se elo Es*rito, morti%icardes as obras do coro, vivereis.6 7 Nm.G(98: Com au/*lio do Es*rito $anto que #abita em nós e que nos caacita a vencer, a%astaremos uma or uma, as %ontes que incitam a carne( se %or se/o, devemos cortar os incentivos tais como %ilmes, revistas, leituras, lugares onde essoas usam rouas que e/citem a carne, en%im, todo e qualquer relacionamento, atividade ou local que alimente a concuiscncia ou lasc*viaH se %or maledicncia, evitar a roda de essoas que também ten#am esta tendncia, ainda que seja reciso re%ormular a 4turma6. Fsto ode arecer severo demais, mas Jesus disse claramente( 4-el#or te é entrares no reino co/o ou cego do que tendo 2 ol#os, 2 ernas 4e uma boa turma6, seres lan!ado no %ogo do in%erno, onde o seu verme n"o morre e o %ogo n"o se aaga.6 -c. B.
8. O a0asameno das %ai52es 4 A vitória sobre a %or!a maligna em nós demanda, ou requer, %uga. 7F m.(99: 4il#o meu, se os ecadores 7 ou o ecado : te quiserem seduzir, n"o o consintas...'"o te on#a a camin#o com eles, desvia o teu é das suas veredas.6 +v. 9( 90 e 9@ '"o namore com as ai/es, é erigoso acabar se casando uja uja uja A %uga das atra!es da carne e a dedicada busca de comun#"o com o $en#or s"o mais alguns assos na vitória sobre a carne.
<. O des%o#ameno da carne 5 +aulo e/orta, a nos desojarmos do 4vel#o #omem6 e nos revestirmos 4do novo #omem6 E%. <(22,2
RE6ORÇANDO O7 CONCEITO7
9. A rimeira batal#a que temos que en%rentar é contra ........................................
2. &evemos retirar a nossa ...........................daquilo que o inimigo está rojetando e, ol#ar ara .........................ol#ar ara a sua...................................
8. Como odemos de%inir 4carne6 1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ........................
<. 3uais s"o as obras que se raticadas or nós n"o #erdaremos o reino de &eus1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ........................
@. Cite as marcas da carne.
9 ................................................................................................................................... 2 ................................................................................................................................... 8 ................................................................................................................................... < ................................................................................................................................... @ ...................................................................................................................................
: Analise as marcas acima e veja quanto de cada uma ainda e/iste em voc, e numa escala de 0 a 90 %a!a a sua avalia!"o.
9......................... <.......................... 2......................... @.......................... 8.........................
O: Como odemos vencer a carne1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ..................
VENCENDO O MUNDO ) segundo inimigo que temos que vencer é o mundo.
4Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se ou causar dano a si mesmo?” Mc.B(2@
8 medida &ue amamos ou $a"ori/amos o mundo nos ornamos inimi3os de Deus . 4Fn%iéis, n"o comreendeis que a amizade do mundo é inimiga de &eus1 Aquele que quiser ser amigo do mundo constitui5se inimigo de &eus.6 g.<(< . ) mundo é um canal de tenta!"o e rova!"o. 'a sua oosi!"o &eus, o mundo mantém5se semre debai/o da condena!"o divina. 7Jo. B(8B: ) mundo é o local onde os oderes demon*acos se mani%estam, mas também é o local onde a reden!"o de &eus se realiza.
9. O mundo no con(ece o Deus $erdadeiro 4 Jesus disse ( 4...n"o con#ecem aquele que me enviou. 7Jo.9@(29: ) mundo só ouve os que s"o seus. 7F Jo. <(@: Jesus queria que o mundo soubesse que Ele amava o +ai e %azia tudo o que o +ai l#e ordenara . 7Jo.9<(89:
2. Quano ao amor, o mundo 0a"(a ) mundo odeia os %il#os de &eus 7Jo.9@(9B:.
8. O mundo %assa 5 disse Jesus ( 4)ra o mundo assa , bem como a sua concuiscnciaH aquele , orém , que %az a vontade de &eus ermanece eternamente67F Jo.2( 9O: . ) mundo jaz no maligno. 9F Jo.@(9B:.
<. O mundo - $encido %or :esus 7Jo9(88 F Jo. @(
4'"o ameis o mundo nem as coisas que #á no mundo. $e alguém amar o mundo, o amor do +ai n"o está neleH 7F Jo.2(9@: '"o devemos amar as coisas que est"o no mundo. 7Jo92(2@:
7inais e mani0esa+2es do mundanismo 9. estemun#os dado em Dblico ou em articular, em que se destacam, 4esiritualidade6e o oder do 4servo6de &eus. A auto e/alta!"o que eleva o instrumento #umano acima do Dnico $en#or que e%etua a maravil#a da trans%orma!"o esiritual é mundana. 7Nm9@(9G:.
2. E/clus"o de &eus como o centro, dei/ando de %az5Mo o alvo e a meta da e/istncia. ) resultado inevitável será, ser levado ela correnteza do mundanismo. 'o conte/to da ambi!"o e reocua!"o com a carreira, é imoss*vel evitar a tentativa de unir &eus e o mundo 7l.2(9B:. Concuiscncia da carne signi%ica( sensualidade, grati%ica!"o e/cessiva e ego*sta da nossa natureza %*sica. Concuiscncia dos ol#os signi%ica( materialismo. ) desejo de ter, ter, ter. A soberba da vida signi%ica( querer governar nosso rório mundo, ser nosso rório deus. A tenta!"o da soberba da vida é desviar5 nos da adora!"o a &eus.
8. ascina!"o elas riquezas. >iver ara as coisas deste mundo. ais essoas s"o consumidas elos cuidados deste século. +ara elas, rest*gio, aarncia, e riquezas s"o tudo na vida. As essoas mundanas aarecem or algum temo na igreja com os demais crentes. Fdenti%icam5se com o ovo de &eus, e mostram até sinais de crescimento, mas nunca roduzem %ruto esiritual. Estas essoas n"o se comrometem, e est"o semre reocuadas com os razeres do mundo, din#eiro, trabal#o, %ama, roseridade ou com os desejos da carne. &izem5se crentes, mas n"o se reocuam nem um ouco em viver um vida ura. ais essoas odem ter o desejo de receber a Cristo como $alvador, mas n"o o %ar"o, se isso signi%icar elas terem de abandonar o mundo. Fsso n"o é salva!"o. Jesus disse ( 4'"o odeis servir a &eus e s riquezas67 -t.(2<:.
Vi!ria sobre o mundo
) mundo de acordo com o novo estamento, é um sistema que ensa e age de acordo com os alvos de $atanás, or isso ara venc5lo é imrescind*vel levar a sério alguns rinc*ios b*blicos(
9. '"o seguirás a multid"o ara %azer o mal. 7E/.28(2: Curvamo5nos %acilmente ante o argumento de que 4todos est"o %azendo6, quando dev*amos estar nos curvando diante da vontade de &eus e/ressa em sua alavra.
4E n"o vos con%ormeis com este século...6 7Nm.92(2: +recisamos tomar a decis"o de evitar o con%ormar5se com a cultura ag" do secularismo. 4....guarda5te, n"o te enlaces com imitá5los...6 7&t.92(2B580: '"o oderemos er vitória sobre o mundo, a menos que, dei/emos de imitar os #abitantes da terra .
RE6ORÇANDO O7 CONCEITO7 9. 3ual é o segundo inimigo que temos que vencer1
............................................................................................................................................. ......
2. A medida que ................................... ou valorizamos o mundo nos tornamos................... de &eus.
8. &entre os sinais e mani%esta!es do mundanismo, cite dois que voc considera mais erigosos.
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ..................
<. ) que é o mundo de acordo com o novo testamento1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............
@. +ara vencer o mundo é imrescind*vel levar a sério alguns rinc*ios bl*bicos. 3uais1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ........................
VENCENDO O DIABO Estamos em guerra onde $atanás e seus e/ércitos s"o nossos inimigos &eus está conosco como um oderoso guerreiro. 7Jr.20(99:
, mas
As guerras do diabo ara nós s"o resses. &eus só nos dei/a en%rentar um n*vel de batal#a, quanto temos estrutura ara aquele n*vel. 4Combate o bom combate da %é, toma osse da vida eterna.6 7F m.(92: $atanás age no sistema mundial, e de todos os lados odemos ver as %or!as organizadas do mal militando, ara tomar osse da situa!"o. anto nas %am*lias, como nas escolas, nos comércios, nas igrejas etc. odemos ver o e%eito deste e/ército do mal.
Pavia uma #ierarquia de oder e autoridade no céu, dividida em trs artes, que aós a queda dos anjos ermaneceu intacta. 7Fs.9<, Ez.2G: Ainda #oje, a a!"o dos demInios sobre a terra e sobre os #omens obedece uma #ierarquia de autoridade e de oder que se eretua. Essa #ierarquia segundo a Q*blia é assim %ormada(
;4 <=CI6ER
O%era+o de <1ci0er 4 A Q*blia nos diz que 4) mundo está no maligno6 7 F Jo.@(9B:, o que vale dizer que o sistema do mundo 7ol*tico, %ilosó%ico, social, eclesiástico, educacional, econImico e art*stico: é concebido , criado e controlado or 4MDci%er6. $ua a!"o é de buscar in%luenciar as na!es e a%astá5las de &eus.
*o"ico 5 entando orimir ainda mais os ovos com o medo de uma 8 R guerra mundial, com d*vidas das na!es.
6i"os!0ico Fnsirando idéias que a%astam, de uma %orma ou de outra, o #omem de sua resosta( Cristo.
7ocia" +roduzindo uma estrutura injusta de e/lora!"o aos obres, miseráveis e assaliariados, elos ricos caitalistas, roduzindo segrega!es raciais, revoltas, roubos, assassinatos, sequestros etc....
Ec"esi>sico +ondo em evidncia no mundo uma 4Fgreja o%icial6 %alsa, seja católica ou rotestante, sem nen#um eso esiritual. A sinagoga de $atanás, que n"o liberta, n"o salga, n"o serve rá nada, e que é serva dos roósitos do diabo.
Educaciona" Fnculcando idéias materialistas, modismos, rinc*ios contrários á alavra, en%im, %ormando e doutrinando cada crian!a ara ser e comortar5se de %orma ')N-AM, isto é ( de acordo com os adres do sistema governado or ele.
Econ?mico ?erando uma estrutura em determinados a*ses, onde a maioria das essoas assam %ome, morrem mingua, n"o tem acesso s escolas,
assistncia médica e odontológica, n"o tem moradia decente, vivem na deendncia de outros, maiores, mais oderosos e mais ricos.
Arsico )nde as mDsicas s"o comostas em %un!"o da e/alta!"o de suas obras( se/o livre, rebeli"o, materialismo, consumismo e violncia. 'as artes lásticas modernas, des%igurndo comletamente a beleza e a cria!"o de &eus, em %avor de %ormas geográ%icas, dis%ormes, %rias e s vezes monstruosas.
Assim, o trabal#o de MDci%er é o de gerir todo este estado de decadncia in%luindo em governos, institui!es, l*deres, artistas, intelectuais e ensadores. $ó em uma igreja c#eia do Es*rito $anto, livre de religi"o, que está debai/o da in%luncia do Neino de &eus, ele n"o ode ter acesso.
@4 *RINCI*ADO7 E *OTE7TADE7
)s rinciados e otestades atuam em todos os escales dos governos e nos movimentos de massa coordenando a a!"o de demInios. +roduzem destrui!"o, morte generalizada e roubam do #omem suas caracter*sticas divinas. Eles resistem s ora!es dos santos e buscam imedir o avan!o do Neino de &eus. entam dividir a Fgreja de Cristo e imedir o surgimento de ministérios vivos e %ortes. >emos claramente esses rinciados agindo contra &aniel quando &eus buscava restaurar Jerusalém, Fsrael e o emlo. 7&n.B(2@:
4 DOMINADORE7 E O7TE7 E7*IRITUAI7 DA MA
inalmente c#egamos ao n*vel de demInios com os quais mais diretamente travamos luta. )s dominadores s"o normalmente os resonsáveis or v*cios que escravizam as essoas e que os levam a certas ráticas, das quais se vem imossibilitados de se livrarem. +odemos classi%icá5los em (
&ominadores de rostitui!"o e #omosse/ualismo, &ominadores do suic*dio e violnciaH
&ominadores das en%ermidades e misériasH
&ominadores do álcool e das drogas.
&esde que n"o #aja um comromisso com Cristo, esses dominadores odem ter outras %ormas de escravizar as essoas. As #ostes s"o demInios com menor oder. $"o aqueles demInios de n*vel bai/o que in%estam ambientes onde o ecado reina. 'ormalmente essa classe, quando ossui uma essoa, ao se mani%estar , n"o o%erece resistncia e/uls"o. $"o estas duas Dltimas classes, as resonsáveis or ataques na mente, or acusa!es aos santos e or resses esirituais sobre os servos de &eus.
COMO VENCER CADA C
+odemos venc5los, consagrando5nos a &eus e usando as seguintes armas( ) nome de Jesus, a é e a +roclama!"o da +alavra. Estando rotegidos elo $angue do Cordeiro e cobertos com a $ua autoridade. $e o caso é de ossess"o e dom*nio sobre essoas ou situa!es, Jesus ensina a ermanecer mais temo recebendo e ouvindo de &eus em jejum e ora!"o a %im de que nossas armas ten#am mais e%icácia e %or!a.
As *oesades
'ormalmente os l*deres de Fgreja s"o os que recebem resistncia esada dessas
classes, contra a obra de &eus, imedindo que a Fgreja conquiste novos n*veis e novas osi!es. $"o vencidas aenas or l*deresH ois a luta n"o é contra um membro individual, mas contra toda uma Fgreja ou obra. As Fgrejas que crescem s"o Fgrejas onde os astores e l*deres en%rentam e vencem esses demInios. $"o vencidos aenas, como dissemos, or l*deres em jejum, ora!"o e intercess"o.
$e algum crente come!a a orar buscando de &eus um ministério Lngido, também terá que vencer a ress"o e resistncia dessas otestades em ora!"o e jejum, erseverantemente.
Os %rinci%ados Essa classe, or agir a n*vel de a*ses, só é vencida ela Fgreja como um todo, e or seu coro de l*deres em unidade. +or que é t"o imortante que toda a Fgreja ore or um avivamento no Qrasil1 +orque só com essa carga esada de ora!"o os rinciados ser"o vencidos e o avivamento virá. $emre quando &eus levanta um gruo de #omens unidos, ara orar e clamar or uma visita!"o , o objetivo é destruir o emecil#o dos rinciados. Lm crente sozin#o n"o tem autoridade ara derrubá5lo, mas um coro de ministério unido com uma Fgreja que ora, ossui essa autoridade.
<1ci0er ) mundo jaz sob o maligno, e nós estamos no mundo. Jesus orou ao +ai edindo( +ai, n"o e!o que os tires do mundo, mas que os livre do mal. Enquanto estivermos na terra, teremos que lutar contra este inimigo nas suas di%erentes %ormas de agir, com as armas oderosas que &eus nos deu. 'o entanto #averá um dia onde 4do céu se mani%estará o 7en(or :esus com os anjos do seu oder em c#amas de %ogo. Ele omar> $in3an+a ....6. F ss. 9( O5G 4$erá revelado o in*quo, a quem o 7en(or :esus des0ar> elo soro da sua boca, e aniquilará elo eslendor da sua vinda.6 FF ss. 2( G 4 $atanás será solto deois dos mil anos e sairá a seduzir as na!es da terra e ajuntá5las ara a batal#a ... -as desceu 0o3o do c-u, e os consumiu . E o diabo que os enganava, 0oi "an+ado no "a3o de 0o3o e en5o0re onde est"o a besta e o %also ro%eta, de dia e de noite ser"o atormentados ara todo semre.6 A. 20( B590
As eran+as 6ami"iares Em muitas situa!es, crentes convertidos descobrem certa coincidncia de um mesmo v*cio em vários membros da %am*lia, ou a morte or uma mesma en%ermidade, ou um ataque generalizado numa mesma área. S %reqTente também descobrirmos que o nosso tio de estrutura %amiliar nos levaria a ter tal %im( alcoolismo, rostitui!"o, drogas, #omosse/ualismo ou ate*smo. S necessário orarmos contra esses demInios %amiliares destruindo sua in%luncia sobre nossas %am*lias, ou mesmo quebrando suas tentativas sobre nós mesmos. S muito %reqTente descobrirmos es*ritos %amiliares que
acoman#am nossas lin#agens or séculos, até se verem destru*dos or algum 4sacerdote6de %am*lia que cumre seu ael trazendo a arca de &eus ara seu lar.
As Armas de De0esa Estudaremos agora as armas de de%esa elas quais 4... mil cair"o esquerda e dez mil direita mas nós n"o seremos atingidos6.
O 7an3ue de :esus
Antes de %alarmos sobre o $angue, como arma de de%esa, é reciso mostrar que sua rincial %un!"o é nos lavar de nossos ecados diante de &eus. +elo $angue, nos aro/imamos con%iadamente diante do trono da gra!a6. 7Nm 8(2@H Nm @(BH F Jo 9(OH -t 2(2GH E% 2(98H Pb B( 22H A 9(@:. &evemos ent"o lan!ar m"o do recioso $angue ara ( 'os uri%icar dos ecados e lavar as nossas vestes. Este lavar é %eito or %é. &evo crer que todo meu ser torna5 se limo diante de &eus e todos os meus ecados esquecidos. +or que o $angue é arma de de%esa1 +orque o $angue nos livra de toda acusa!"o do diabo. $e temos a marca do $angue do Cordeiro nos umbrais de nossas vidas, o anjo da morte n"o nos en/erga. 7E/. 92(98:. ) $angue de Jesus cega o diabo e oculta dele nossa vida, or isso a Q*blia diz( 4Qem5aventurados os que lavam suas vestes no $A'?LE do Cordeiro6. A. O(9< ) $angue é garantia de camin#o seguro até o trono da gra!a.
7ubmiso a Deus
$ó estamos seguros se estivermos em obedincia, debai/o dos rinc*ios da +alavra. '"o adianta colocarmos as nossas vidas sob a rote!"o do $angue se entrarmos em contradi!"o tentando a &eus.
3uando é que estamos insubmissos a &eus1 5 3uando quebramos rinc*ios de submiss"o aos ais ou ao maridoH 5 3uando quebramos leis #umanas( >elocidade, seguran!a ou leis escritasH 5 3uando n"o aceitamos a autoridade esiritual estabelecida sobre nósH 5 3uando somos comlacentes com o ecado...
$e agimos assim, temos uma enorme brec#a aberta em nossas vidas ara a in%iltra!"o de demInios. +ois tudo que $atanás almeja é que andemos contrários vontade de &eus, ois assim estaremos andando nos seu rinc*io, que é o da rebeldia.
7ubmisso
&a mesma %orma que &eus quer que estejamos rotegidos or estarmos debai/o da cobertura de seus rinc*ios, Ele quer que ten#amos outro n*vel de rote!"o contra demInios ( é o n*vel da 4cobertura da lideran!a6da Fgreja. Eu só osso %azer alguma coisa na Fgreja se estou debai/o da autoridade de alguém. S uma bn!"o termos l*deres que nos cobrem. ) diabo tenta or todas as %ormas nos convencer que a autoridade n"o é boa. &a* a raz"o ela qual surgem na #istória todos os tios de movimento questionando o rinc*io da autoridade. ) Anarquismo, os Qeatles, o movimento Piie, o eminismo e as rebelies de modo geral nasceram com a serente. oda autoridade é constitu*da or &eus ara nossa rote!"o, or isso, cuidado com suas resistncias, e com 4ro%etas6 que n"o tm igreja nem astor. Cuidado com os que n"o se submetem autoridade da Fgreja. Estes tm um %uturo certo( a morte esiritual. $abe orque a Q*blia diz que o ecado da rebeldia é como o ecado da %eiti!aria1 +orque ambos s"o maneiras de invocar e atrair demInios.
A submisso de$e se dar nos n$eis (
&e cora!"o )bedecendo sinceramente, mesmo contra a vontade da alma. Entendendo 3ue um l*der so%re e adece mais ress"o que o liderado.
Entendendo 3ue or rinc*io, &eus %alará rimeiro com o l*der e em seguida com o liderado, or isso devemos estar atentos a cada e/ress"o dos nossos l*deres. $ervindo +rocurando servir o l*der, ouando5o e aben!oando5o. Agindo assim, seremos irrereens*veis e c#eios de intreidez esiritual.
Onde enconraremos e5em%"os disso
'o relacionamento entre os ro%etas e os seus disc*ulos no >el#o estamento. 'o relacionamento dos disc*ulos com o $en#or Jesus Cristo. 'o relacionamento entre o aóstolo +aulo e seus disc*ulos ito,imóteo, Jo"o, -arcos, Ea%rodito e os demais.
$abemos que &eus está restaurando esse n*vel de relacionamento que rotege , evita erros, traz unidade e coes"o.
Armas de Aa&ue
A *a"a$ra de Deus ) A %a"a$ra de Deus nos "ibera de odo o en3ano de 7aan>s. E"e raba"(a em cima de meniras, e se n!s co"ocarmos a %a"a$ra de Deus &ue a $erdade, suas meniras cairo %or erra, e 0rusraro seus des3nios. 'ós estamos livres em Cristo, mas se o diabo uder nos enganar, e levarnos a crer que estamos resos, n"o e/erimentaremos a liberdade que é nossa #eran!a. +or isso temos uma arma de ataque contra ele( a alavra de &eus que é a verdade .
O nome de :esus 4 A autoridade que %oi conquistada or Jesus nos %oi trans%erida, e or isso odemos usar o NOME DE :E7U7 no qual todas as coisas devem se sujeitar, e assim sendo, temos nossa disosi!"o esta oderosa arma de ataque.
A ora!"o tanto é uma arma de de%esa como de ataque.
RE6ORÇANDO O7 CONCEITO7
9. 3ual é o terceiro inimigo que devemos vencer1
............................................................................................................................................. ......
2. A a!"o dos demonios sobre a terra e sobre os #omens obedece uma #ierarquia de autoridade e oder. $egundo a b*blHia como é %ormada essa #ierarquia1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............
8. )nde atuam os riciados e otestades1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............
<. Como odemos classi%icar os dominadores e #ostes es*rituais da maldade1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ..................
@. Migue as classes com as %ormas de venc5las
9. )s &ominadores a as Postes 7 : +ela ora!"o da Fgreja como um todo, e or seu coro de l*deres em unidade 2. As +otestades 7 : +elo $en#or Jesus. 8. )s rinciados 7 : +elo $acerdotes da am*lia <. MDci%er 7 : +ela resistencia dos l*deres da Fgreja @. As Peran!as amiliares 7 : +elos servos de &eus consagrados.
. 3uais s"o as armas de de%esa1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ..................
O. $ó estamos seguros se estivermos em..................................., debai/o dos rinc*ios da ............................ . '"o adianta colocarmos as ............. ........................ sob a rote!"o do $angue se entrarmos em .................... ................................. a &eus.
G. 3uando é que estamos insubmissos a &eus1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. .............................................................................................................................................
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ..............................
B. 3uais s"o os n*veis em que a submiss"o deve se dar1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ................................................
90. 3uais s"o as armas de ataque1
............................................................................................................................................. ............................................................................................................................................. ............
Nossa %osi+o na "iberdade
As seguintes declara!es resumem sua identidade e osi!"o em Cristo, e constituem a base de sua liberdade em Cristo. Meia estas declara!es em voz alta, com %requncia. $e atualmente voc estiver envolvido num con%lito esiritual, leia estas declara!es em voz alta elo menos uma vez or dia, durante um ms.
Quem sou eu
Eu sou ... 5 $al da terra. 7-t.@(98:
Muz do mundo 7 -t.@(9<: il#o de &eus 7Jo.9(92:
+arte da videira verdadeira. 7 Jo.9@(9:
Escol#ido e nomeado or Cristo ara dar seus %rutos. 7 Jo.9@(9:
$ervo da justi!a 7Nm.(9G:
$ervo de &eus 7 Nm.(22:
Co5#erdeiro com Cristo 7Nm.G(9O:
emlo de &eus , uma #abita!"o de &eus 7F Co.8(9:
Lnido ao $en#or e um es*rito com Ele 7 F Co.(9O:
-embro do coro de Cristo 7 F Co.92(2OH E%. @(80:
Lma nova cria!"o 7FF Co@(9O:
Neconciliado com &eus e ministro da reconcilia!"o 7 FF Co.@(9G,9B:
eitura de &eus5 obra de suas m"os, nascido de novo em Cristo ara %azer boas obras 7 E%.2(90:
Concidad"o com os demais membros da %am*lia de &eus 7E%.2(9B:
+risioneiro de Cristo 7E%.8(9:
Justo e santo 7E%.<(2<:
Cidad"o do céus, assentado no céu agora mesmo 7 l.8(20:
Escondido com Cristo em &eus 7Cl.8(8:
E/ress"o da vida de Cristo, orque Ele é a min#a vida.7Cl 8(<:
Lm escol#ido de &eus, santo e amado de &eus 7Cl.8(92:
il#o da luz e n"o das trevas 7F ss.@(@:
+articiante da voca!"o celestial 7Pb.8(9:
Lma das edras vivas de &eus, edi%icado em Cristo e casa esiritual.7F +e.2(@:
-embro da ra!a escol#ida, do sacerdócio real, da na!"o santa, do ovo da ossess"o do rório &eus 7 F +e. 2( B590 :
Estrangeiro neste mundo, em que vivo temorariamente. 7 F +e. 2( 99:
Lm inimigo do diabo. 7 F +e. @( G :
'ascido de &eus, e or isso o maligno n"o ode me tocar. 7 F Jo. @( 9G :
Viso &ue esou em Criso, %e"a 3ra+a de Deus....
ui justi%icado totalmente erdoado, e %eito justo. 7Nm. @( 9: -orri com Cristo, e morri ara o oder do ecado, que n"o e/erce autoridade sobre a min#a vida. 7Nm. ( 95 :
Estou livre da condena!"o , eternamente. 7 Nm. G(9 :
ui colocado em Cristo ela m"o de &eus. 7 F Co. 9(80 :
Necebi a mente de Cristo. 7 F Co. 2( :
ui comrado or um re!oH eu n"o me erten!oH erten!o a &eus. F Co.(9B520
ui estabelecido , ungido e selado or &eus em Cristo. 7 E%. 9( 9859<:
>isto que morri, já n"o vivo mais ara mim mesmo, mas ara Cristo.
ui criado com Cristo, e eu n"o vivo mais , mas Cristo vive em mim. A vida que estou vivendo agora, é a vida de Cristo. 7 ?l. 2(20 : ui aben!oado com todas as ben!"os esirituais. 7 E%. 9(8 : ui escol#ido em Cristo antes da %unda!"o do mundo ara ser santo, e n"o ten#o cula diante do $en#or. 7 E%. 9( < :
ui redimido e erdoado, e recebo a gra!a abundante do $en#or. 7 E%. 9( 5G :
Eu ressuscitei e me assentei com Cristo no céu. 7 E%. 2( :
en#o acesso direto a &eus, mediante o Es*rito. 7 E%. 2(9G :
+osso aro/imar5me de &eus com ousadia, liberdade e con%ian!a. 7 E%. 8( 92 :
ui liberto do dom*nio de $atanás, e trans%erido ara o reino de Cristo.Cl. 9(98
ui redimido e erdoado de todos os meus ecados, meu débito %oi cancelado
) $en#or Jesus Cristo vive em mim. 7 Cl. 9(2O :
Estou %irmemente enraizado em Cristo, e nele estou sendo edi%icado. 7 Cl. 2(O:
ui %eito comleto, em Cristo. 7 Cl. 2(90:
ui seultado, ressurgi, e agora vivo com Cristo. -in#a vida está escondida com Cristo, em &eus. Agora Cristo é a min#a vida. Cl. 8( 95< :
Eu recebi um Es*rito de oder, de amor e de modera!"o. 7 FF m. 9(O :.
Eu %ui salvo e searado, de acordo com a vontade de &eus. 7 ito 8(@ :