DEVOCIONAL com BILLY GRAHAM
B o m p a s to r
D E V Q C IQ N A L C O M BILLY G R A H A M
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Rua Pedro Vicente, 90 —Luz 0 1 1 0 9 -0 1 0 - São Paulo - SP Fone: (0 1 1 ) 2 3 C 888 Fax: ( 0 1 1) 2 2 8 -5 8 9 0 W eb-site: www.bompastor.com.br E-mail: info@ bom pastor.com.br C opyright © 1996 Billy Graham. Todos os direitoSí^AeXsy C opyright © 1998. Bompastor E d íto raÇ ) Todos os direitos reserv Permissão escrita deve ser obttóaNUnfo a editora para usar ou reproduzir otnrkkW 'W rte deste livro, exceto em citações l>r^ès ^ ^ jM tic a s e artigos. Texto bíblico u tilizad o
Versão Revis^ta,^Corri|yda —Imprensa Bíblica Brasileira [^salvo exceções) Çk ^originalm ente em inglês sob o títu lo Billy Graham Unto The Hills - A Daily Devotional P O R W O R D PU BLISH IN G iraau çao
Izabel Zwahlen / M aria José Arabicano Revisão
Theófilo José Vieira ISBN '
8 5 - 8 6 0 9 6 - 24-5
PREFÁCIO N O S S A fa m ília viveu p o r m u ito s anos n u m a confortável casa de m a d eira nas m o n tan h as da C aro lin a do N o rte, 9 7 5 m etro s acim a do nível do mar. H á algo de sereno no viver nas m o n tan h as ou n u m m o n te. Q u an d o Jesus cham ou os doze ap ó stolo s, c h am o u -o s p ara os m o n tes, e eles vieram a ele (M c 3 . 1 3 ) . N o sso S en h o r freq ü en te m en te se retirava p ara os m o n te s ou m o n ta n h a s p ara m o m e n to s de so lid ã o , q u a n d o as m u ltid õ e s se to rn avam m u ito grandes. M a s, com o o escrito r inglês O sw ald C h am b ers observou, não fom os feito s apenas para as experiências nas m o n tan h as. F om os feito s para o vale da vida. A lg u m a s vezes D eus nos p erm ite u m a visão das m o n tan h as, mas apenas para que sejam os refrigerad o s o b astan te p ara re to rn arm o s p ara o vale — o n d e e stá a ação — a fim de p o d e rm o s serv i-lo . Os to p o s das m o n tan h as são para co n te m p lar a vista e p ara insp iração , m as o fru to cresce nos vales. M e s m o que m in h a esp o sa R u te e eu g o s t e m o s de n o s s a casa nas m o n tan h as da C aro lin a do N o rte, passam o s pouco tem p o lá, p o rq u e D eus nos cham ou para o vale da vida onde estão as pessoas perdidas. Se gastarm o s t o d o n o s s o t e m p o n o s m o n t e s , ou no to p o d as m o n t a n h a s , c o m o p o d eríam o s servir a D eus eficazm ente? Eu reun i algun s p en sam en to s de m ais de q u aren ta anos com o m in is tr o do evangelho de Jesus C risto , esperando p od er eq u ip á-lo m e lh o r e n q u an to você vive p ara C r is to no vale. A lguns vão ler este livro enquan to p ro curam respostas para os problem as do vale da vida. Já te n ta ra m tu d o o m ais e não e n co n traram satisfação . São essas p essoas que esto u p a r tic u la r m e n te interessad o em alcançar.
o c i, o n ci í
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O u t r o s já são c ristã o s mas ain da p rec isa m ass e g u ra r-s e de que, ao cam in h ar pelo vale da som bra da m orte, Deus não os esqueceu e, na verdade, ain da está com eles. Espero que este livro os ajud e tam bém . C o n q u a n to os m o n tes c m on tan h as sejam um lu g ar m aravilh o so para se “escapar de t u d o ”, devem os sem pre nos lem b rar de que nossa ajuda fin al e certa vem do S e n h o r que fez as m o n tan h as e os vales. Davi expressa isso dc fo rm a m u ito bela no S alm o 1 2 1 : Elevo os m eus olhos para os m o n tes: de onde m e virá o socorro? O m eu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra. (vv. 1 -2 ) Q u e o S e n h o r o abençoe e d irija en q u an to você lê D cvo cíon a l com B illy Craham.
2) OVOCI O/?. Cl i
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LOUSA
LIMPA
Cria em m im , ó D eus, u m coração puro e renova em m im um espirito reto.
S alm o 5 1 -1 0
V O C Ê já teve a experiência na escola de apagar um a lousa inteira'? Q u an do o quad ro negro está lim po , c com o se nada jam ais tivesse sido escrito nele. Isto c o que D eus faz por nós quan d o chegam os a ele co n fessan d o nossos p ecado s. I João 1.9 diz: “Se co n fessarm o s os nossos pecados, ele é fie l e ju sto para nos p erd o ar os pecados e nos p u rific a r de to d a in ju s tiç a . Q u a n t a s v ezes em s u a v id a você já d e s e jo u p o d e r c o m e ç a r t u d o novam ente com um a lou sa lim pa, com um a nova vida? R esolva agora m esm o p e r m it ir a D eus lim p a r sua lousa, co n fessan do seus p ecados e d e ix an d o -o dar a você u m novo começo. O ap ó sto lo Paulo fez isso quan d o disse: “...esq u ec en d o -m e das coisas que para trás ficam e avançando para as que estão d ian te de m im , p ro ssig o p ara o alvo, pelo p rêm io da soberana vocação de D eus em C risto Jesus
(Fp 3 .1 3 -1 4 ). Nosso D eu s e Pai, co loco-m e diante de ti consciente dos m eus pecados c das minhas f a lt a s , m as confio no teu a m or e na tua m isericórdia p o r mim. Obrigado p o r concederm e tua m aravilhosa g r a ça e teu perdão e p o r deixar a lousa da minha vida totalmente limpa. Perm ite que eu recom ece tudo contigo e que viva dentro do teu propósito para m inha vida, agora e para sempre, através de J e s u s Cristo, m eu Salvador. Amém.
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l l <’ j a n. G i r o
PERDIDOS
E ACHADOS
Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. N inguém vem ao Pai senão p o r mim.
João 14-6
R E C E N T E M E N T E , en q u an to voltava para m eu h o te l n u m a gran d e cidade, o m o t o ris ta virou à esquerda, quan d o deveria ter virado p ara a
2
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direita, e levou um certo tem p o p ara d esc o b rir com o chegar ao no sso d estin o . Ele teve de p arar c c o n firm ar o cam inho no mapa. M u it a s vezes na vida um a virada errada, apenas um a decisão errada, p o de nos levar aonde não querem o s ir ou, m ais im p o rta n te , p o d e nos im p e d ir de chegar aonde querem o s ir. Existe u m provérbio an tigo que diz: “Todos os cam inhos levam a R o m a ”. Q u an d o alg u ém está p erdido n o cam inho para R o m a ou para q u a lq u e r o utro lugar, tu d o o que precisa para en co n trar seu cam inho é u m m ap a da estrada ou info rm açõ es de alg u ém que conheça o c a m inho. N e m to d o s os cam in h o s levam a D eus, com o su g e rem algun s. E xiste u m o b stácu lo que im p ed e o h o m em de alcançar a D eus, não im p o rta qual seja o c a m in h o q ue ele to m e. E ste o b s tá c u lo é o p ecad o . M a s D e u s p ro viden cio u u m m apa —a Bíblia —e ele proveu A lgu ém que sabe o cam inho e p o de dar direção —Jesus C risto . C ris to disse: “N in g u é m vem ao Paí senão p o r m i m ”. Ele não apenas dá a direção para o Pai através de si m esm o , ele ta m b ém nos dá in stru çõ es diárias sobre a vo n tad e do Pai para nossas vidas. C o m o as direções de um mapa ou de um a pessoa em nossas viagens, p o d em o s seg u i-las e chegar ao d estin o d esejado ou p o d em os ign o rá-las e ficar p erdido s. Lem bre-se, Jesus não disse: “Eu sou um dos cam inhos, ou um a das direções que você pode to m ar para chegar ao Pai”. O que ele disse foi: “Eu sou o c a m in h o ”. D e te rm in e se g u ir a C risto e nun ca ficar p erd id o ! Nosso D eu s e Pai, escolhas erradas sem saída m uitas vezes bloquearam minha capacidade de v iv e r minha vida totalmente p o r ti. Tira m eu pecado e conduze-m e na direção da plena aceitação da liderança que o Senhor proporciona através do Espírito Santo. Seguirei J e su s com o o caminho, a verdade e a vida. Em nom e dele eu oro. Amém.
3 Ác’ j a li t>i. r a A MÁXIMA
PROTEÇÃO
Porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. E, assim, com confiança, ousem os dizxr: O Senhor é o m eu ajudador, e não temerei.
2) e u o c i. o n. a. í
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H eb reus I 3-5-6
r ti i ti m
3
A L G U N S anos atrás, quan d o nosso filho N c d en tro u n u m a nova escola, ele conheceu algu n s m en in o s da cidade que pensavam q ue eram m u ito fo rtes. N c d n un ca teve de co n fro n ta r m en in o s da rua que tin h a m m u ita experiência em defender-se e que presen ciaram brigas com o um a ocorrência regular. Os m e n in o s da cidade logo co m eçaram a p erseg u i-lo . O u tro m enino, que era am igo de N ed, viu que para nosso filho sobreviver, ele te ria de ap ren d er com o se defender; então, ele en sin o u lhe algu m as bases de caratê e u m p o uco de o utras artes m arciais. D epois de m u ita p rática, N e d d e m o n stro u sua nova h ab ilid ad e no m en in o que o estava p ro vo can do, c os o utro s p araram de aborrecê-lo. D eus q u e r nos en sin ar com o nos d efen derm os do pecado. S atan ás, o p rin c ip a l p erturb ad o r, nos ataca em no ssos p o n to s m ais fracos e q u e r nos d e rro ta r para que não sejam os ú te is para Deus. N a B íblia D eus nos provê tre in a m e n to e s p ir itu a l q ue nos fo r tific a i n te rio rm e n te da m esm a form a que o exercício físico e a d isc ip lin a p o d em nos fo rtalecer exterio rm en te. M a s, com o o exercício ou tre in a m e n to nas artes m arciais, p rec isam o s ser co n stan tes em nossa leitu ra das E scritu ras e d ilig en tes na aplicação às situaçõ es e circu n stân cias ao nosso redor. D eus não nos p ro m eteu p ro teger-n o s das dificu ld ad es, mas p ro m eteu p ro teg ernos em m eio às d ificu ld ad es.
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N a d a p o d e n os to c a r fo ra da v o n ta d e de D e u s. Se a lg u m a c o is a nos to ca , p o d e m o s e s t a r c e r to s de q u e foi c o m o p r o p ó s i t o de n o s e d if ic a r p ara se r m o s t e s t e m u n h a s m a is e fic a z e s e fo r te s , p ara q u e D e u s p o ss a no s u s a r p ara b a t a lh a r co m o m a is c r u e l p e r t u r b a d o r da h is t ó r i a , o d iab o . L em b re-se, D eus n un ca o ab an do n ará nem o esquecerá! Nosso D eu s e Pai, eu te agradeço p o r teu extraordinário a m o r e tua preocupação que m e acom panham diariamente. E nsina-m e que o Senhor está no controle de tudo o que acontece na minha vida. S into-m e confortado ao saber que sempre estás aí. A ju d a -m e a aplicar a verdade das Escrituras, a ter com unhão de oração e com prom etim ento contigo em minha vida diária. Através de Jesus. Amém.
2 ) OVOCl OII (l
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O VALOR
DE
UM
HOMEM
Q ue é o hom em m ortal para que te lembres dele? CERTO
S a lm o 8 .4
h o m e m rico m o rreu , e em seu fu n e ral foi feita a s e g u in te
p erg u n ta: “Q u a n to ele d eix o u ?” “Ele deixou t u d o ”, foi a resposta. M u it a s vezes, eu ouço alg u ém ser ap resen tad o d esta form a: ‘ E ste é R o b erto e ele trabalha para...”, com o se onde a pessoa trabalha determ in asse seu valor. Eu percebi que são n o rm alm en te os que fazem algo m u ito bem ou aqueles que são tido s com o b em -su ce d id o s que são ap resen tad o s dessa m an eira. C o n tu d o , D eus não nos ju lg a por sucesso. Ele ama cada p esso a da m e sm a form a, p o rq u e o seu valor e o m eu não vêm d aq u ilo que fazem o s ou tem o s, das roupas que usam os, da casa na q ual m o ram o s, ou do tip o de carro que d irig im o s . N o sso valor vem do fato de que D eus nos crio u e que C ris to m o rreu por nós. E, então, quer tenh am os coisas ou não, ainda tem o s valor para D eus. D eus deu tu d o o que ele tm h a — seu Filho, o S e n h o r Jesus C r is to — p o rq u e ele nos deu alto valor, m esm o quan d o nós não o valo rizam os. Desde q ue D e u s teve tal c o n sid era ção p or nós, não devem os m o s tr a r q u e o valo rizam o s, c o lo c an d o -o em p rim eiro lu g a r em tu d o o q ue fazem o s — n ossa vida familiar, nossos n egócios, nossa vida esp iritu al? E xiste u m a canção que diz: “C o lo q u e Jesus em prim eiro lu g a r em sua vida, d e ix e -o c u id a r de to d o s os p ro b le m a s q ue a p a r e c e re m em seu cam inho...você tem p ro curad o cm vão p o r algu m a coisa; agora você não q u er aq u ilo que encontrou. C o lo q u e Jesus em p rim eiro lu g ar e faça um a m u d an ça cm sua v id a ”.
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O valor real de u m o b jeto é aquele que é dado pelo seu don o ou com prador. D eus m o s tro u o valor que ele colocou em você, ao enviar seu Filho para o redimir. Nosso D eus e Pai, cu rv o -m e hum ildem ente diante de ti, recordando m inha total dependência de ti. Sem o Senhor não sou nada, m as p o r causa do teu Filho sou
(/ o c í. o n ci i
c o m. d 3 i
Ç /’ a fi ci m
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sa n tifica d o , ju stific a d o i salvo. O brigado p o r m e va loriz a r tanto a p on to de s a crifica r J e s u s no m eu lugar. Sou teu p o r causa do sa ngue do teu abençoado Filho, Jesus. Amém.
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cl e
j ci n o i, r o
DEUS
É UMA
PESSOA
As m isericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas m isericórdias não têm f im . N ovas são cada manhã; gr a n d e é a tua fidelidade. QUANDO
L am en tações 3 -2 2 -2 3
eu era m enino, pensava em D eus como um h o m em velho
co m u m a lon ga barba branca. A final, não foi assim que M iq u e lâ n g e lo o p in to u ? M a is tarde, quan d o eu li a Bíblia, e depois de te r aceitado a C ris to com o m eu Salvador, percebi que D eus é esp írito , co n tu d o ele te m a trib u to s de u m a p essoa: ele pensa, ele fala, ele se co m un ica, ele ama, ele fica irado, ele sofre. P orque D eus e um a pessoa, ele sente aq u ilo que sen tim o s. Também, fom os criados à sua im agem , então é de se esperar que p o ssam o s co m u n icar no ssos s e n tim e n to s m ais p ro fu n d o s e n ossas em oções para D eus. D eus co m u n ica-se conosco de duas m an eiras. P rim eiro, ele se c o m u n ica conosco através de sua Palavra escrita, a Bíblia. Ela nos fala q u e m D eus é, q u e m so m os nós e p o r que p recisam o s de u m S alv ad o r para que ten h am o s co m D eus aquele relacio n am en to que o pecado quebrou. S e g u n d o , D eus co m u n ica-se conosco através de seu F ilho. Jesus disse q ue n e n h u m h o m em p o de vir ao Pai a não ser através dele. N ó s te m o s esse acesso a Jesus e, p o rtan to , a Deus, através da salvação. D eus é o m esm o ontem , hoje e para sem pre. Ele n u n ca m uda. Nosso D eus e Pai, algum as vezçs não consigo expressar minhas m ais profundas emoções. Mas sei que J e su s pode exprimir m eu coração para ti e que o Senhor compreende. O brigado, Pai, p o r tua gra n d e compaixão e teu am or fie l. Em nom e de Cristo. Amém.
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2) c>v o c ( a n a
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LIBERDADE
DE
ESCOLHA
Escolhei hoje a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do Rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa servirem os ao Senhor. . Jo su é 24-1 5 O U V I M O S m u ito sobre “lib erdade de esc o lh a” hoje em dia. M a s pense so b re isso . A p r ó p r ia p a la v ra ‘ e sc o lh a
p r e s s u p õ e p e lo m e n o s d u as
altern ativas. Q u an d o Jo su é p ed iu aos israelitas: ‘ escolhei hoje a quem s irv a is” , a escolha que ele lhes deu foi entre D eus e o deus falso, Baal. A ntes de esp erar pela re sp o sta deles, Jo su é an un cio u a sua escolha: “Eu e a m in h a casa servirem os ao S e n h o r ”. As escolhas são oferecidas através da Bíblia com o são em nossa vida. R e p e tid a m e n te , através das E scrituras, tanto D eus com o o h o m e m fizeram escolhas. D eus ordena ao h o m em fazer estas escolhas, m as só d ep o is de dar-lhe su fic ie n te in fo rm ação para que suas escolhas sejam bem in s tru íd a s . N ão se pode fazer u m em p réstim o , ou co m prar u m p ro d u to no su p erm ercad o sem estar m u n id o de algum as inform ações. Estas in stru çõ es são necessárias para se fazer escolhas in teligen tes. D eus n o s d e u i n f o r m a ç õ e s s o b r e si m e s m o , i n c l u s i v e s u a s a n t i d a d e , a p ecam m o sid ad e do hom em , a provisão de D eus pelos pecados, Jesus C risto , e m u ita s p ro m essas para o h o m em sobre o que acontece se ele aceita as p ro m essas de D eus e o que acontece se ele não aceita. G álatas 6 .6 - 8 diz: “E o que é in s tr u íd o na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o in s tru i. N ão erreis: D eus não se deixa escarnecer; p o rq u e tu d o o que o h o m e m semear, isso ta m b ém ceifará. Porque o que sem eia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que sem eia no E sp írito do E sp írito ceifará a vida e te rn a ”. A lg u m te m p o atrás havia u m p ro gram a de televisão cham ado “V erdade ou C o n s e q ü ê n c ia s ”. O ap resen ta d o r do p ro g ram a co stum ava d iz e r aos p articip an tes: ‘Se você não disser a verdade, terá de pagar as co n seq ü ên cias”. E a m e sm a coisa com as escolhas. Se fizer a escolha errada, você deverá p ag ar as co nseq üên cias. M a s se fizer a escolha certa, você receberá todos o c l o n a í c o nr
r a ka m
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os ben efício s. P o rtan to , é m e lh o r fazer um a escolha sábia, com o Jo su é fez, p o rq u e as escolhas que fazem o s têm o p o ten c ial de afetar n ossas vidas p ara m e lh o r ou p ara pior. Nosso D eu s e Pai, quero servir-te de todo o m eu coração e de toda a minha alma. A juda-m e, Senhor, a sem pre fazer escolhas sábias que m e conduzam à tua presença. D á -m e sabedoria e discernim ento para qvie minha vida sempre o glorifique. Preciso da tua direção e auxílio para cam inhar seguro pelo campo m inado de tentações e pecados de Satanás. P m nom e de Jesus. Amém.
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d e
j ci n c i r o
O P O D E R DE D E U S R E V E L A D O A T R A V É S DA O R A Ç Ã O O rai sem cessar. Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de D eu s em Cristo J esu s para convosco. I T essalo n icen ses 5-17-1 8 Q U A N T A S vezes você já ouviu alg u ém dizer: “Tudo o que p o sso fazer é orar ’ ? T udo o que p o sso fazer é orar}!! Você p o de d izer ta m b ém para um a pessoa fa m in ta: “Tudo o que posso fazer é oferecer-lhe c o m id a ”, ou para um a pessoa d oente: “Tudo o que p o sso fazer é dar-lhe u m rem édio que o curará , ou p ara um a criança pobre: “Tudo o que po sso fazer é co m prar para você o b rin q u e d o que q u er no seu an iv ersário ”. A oração abre as p o rtas do céu e libera o p od er de D eus. T ia g o 4-2 diz: “N a d a tendes, p o rq u e não p e d is ”. E Jesus diz: “E tu d o o que p ed ird es na oração, crendo, o receb ereis” ( M t 2 1 . 2 2 ) . M u i t o s de nós querem o s fazer u m trab alho para D eus, mas p o uco s q u erem o s g a s ta r horas cm oração a D eus. O rar é contra nossa in clin ação n atu ral; é p rec isa m en te p o r isso que a oração conta tan to para D eus. O rar não é n atu ral. E, na verdade, so b ren atu ral! E sem pre capta a atenção de D eus. Eu acho d ivertid o algu m as vezes quan do as pessoas m e d izem : “D eus resp o n d eu à m in h a o ração .” O que q u erem d izer é que D eus lhes deu o q ue estavam ped ind o. M a s se ele não tivesse aten dido seu p edid o, ele am da
teria re sp o n d id o às suas orações. E sq u ece m o -n o s de que “N ã o ” e “E sp ere” são ta m b ém resp o stas, com o o é o “S i m ”. Eu tenho resp o n dido a cada pedido que m eus filhos m e fazem. A resposta n em sem p re é o que eles querem , m as sem pre é de acordo com o que eu pen so que seja o m e lh o r para eles n aq u ela ocasião. D eus age da m esm a m an eira, com a exceção de que suas resp o stas sem p re são certas e boas, en q u an to que as m in h as p o d em ser ou não. E lem b re-se, quer a oração m u d e ou não nossas situaçõ es, u m a coisa é certa: A oração nos tran sfo rm a! Nosso D eu s e Pai, obrigado pelas incríveis bênçãos que m e deste. L ouvo-te p o r tua g r a n d e generosidade e teu constante cuidado. Por favor, dá~me u m coração que ouça tuas respostas às m inhas orações, m esm o quando a resposta f o r “Espere” ou “N ão” . A juda -m e a aceitar teu Senhorio sobre minha vida, sabendo que tu tens em m ente sim plesm ente o m elhor para mim. Através de Cristo, m eu Senhor. Amém.
S d o r. u n o i r o AS T E M P E S T A D E S
DA V I D A
Tu conservarás em p a ^ a q u ele cu ja m ente está f i r m e em ti.
Isaías 2 6 .3
C E R T A vez, enquanto viajava entre cidades do continente africano, comecei a com p artilh ar m in h a fé em C risto com alguns repórteres que estavam me acom panhando. N e n h u m deles parecia interessado em ouvir o evangelho. S u b ita m e n te , o avião en tro u n u m a tu r b u le n t a te m p estad e. O avião sac u d iu e com eçou a b alan çar para cim a e para baixo. D e p o is q ue p a ssam o s com su ce sso através da te m p e sta d e , u m dos re p ó rteres ap ro x im o u -se de m im e disse: “O que você estava d izen d o sobre a vida depois da m o r te ? ” Quando Jesus estava no m ar da Galiléia com alguns de seus discípulos, surgiu uma tormenta que começou a sacudir o barco. Os discípulos clamaram de medo, mas Jesus dormia na popa do barco, sem medo e sem ser intimidado pelo tempo. Q u an d o eles o aco rdaram , ele os censurou p o r sua falta de fé e, então, repreendeu a te m p estad e. T m t o a te m p estad e com o os d isc íp u lo s ficaram em silên c io !
o c I o ti a í c o tn
r ct í i
H á u m m aravilh o so hin o an tigo que diz: “Ele nos dá p az no m eio da te m p e s t a d e ”. E xistem na vida vários tip o s de to rm en tas: to rm e n ta s da in c re d u lid ad e , do m a te r ia lis m o (tra z id a s p o r aqueles q ue q u erem m ais coisas m a te ria is do que já tê m ), tem p estad es do sec u larism o , decadência m o ral e te nsõ es in tern ac io n ais. Je su s estava cm paz no m eio daquela te m p estad e p o rq u e ele e seu Pai c e le s tia l tin h a m u m re la c io n a m e n to que lhe dava p az. É este tip o de re lacio n am e n to que D eus q u e r ter conosco. As to rm e n ta s de sua vida estão fazendo você ter medo? Você p o d e ter p a z apesar das tem p estad es. F iq u e p erto de Jesus C risto . Leia a Palavra de D eus. Ore. Nosso D eu s e Pai, venho diante de ti com as fru stra ções e tensões da m inha vida... O ro convicto, para que tua p a ^ a liv ie minha alma dolorida e acalm e m eu coração agitado. L em bra-m e do teu pod er para vencer o m undo e suas tensões. Em nom e daquele que tra^ paç. Amém.
9 d e j a ne iro ANJOS
,
O anjo do Senhor acam pa-se ao redor dos que o temem e os livra. HÀ
S a lm o 34-7
alg u n s anos, havia u m a série de televisão ch am ada “Os A njos de
C h a r lie ” (cujo títu lo o rig in a l é “C h a rlie ’s A n g e ls”, vertido para o p o rtu g u ê s com o “As P anteras'’) , Estes “a n jo s” eram três atraentes m ulh eres envolvidas na lu ta co n tra o crim e. N o teatro, pessoas que fin an ciam p ro d u çõ e s m u ito caras são ch am ad as de “a n jo s”, p o rq u e sem elas as peças n u n ca iria m para o palco. Estas são as in terp retaçõ es m o d ern as da p alavra “a n jo ”, c o n tu d o a idéia está correta. A njos são seres que aju d am o utras pessoas co n tra as forças do m a l e que d ese m p en h am certas tarefas, sem as quais nem sem pre p o d eríam o s alcan çar certo s alvos ou fases na vida. N a B íblia, existem várias ocasiões em que os anjos se revelaram ao h o m e m . A p e s a r de essas o c a s iõ e s s e r e m em su a m a io r ia no A n t i g o T e s t a m e n t o , ta lv e z a a p a r iç ã o m a is fa m o sa seja a o c o rr id a no N o vo
T estam en to , quan do M a ria foi visitada por um anjo que lhe disse que ela seria a m ãe do Filho de D eus, Jesus C risto . C o n tu d o , a m a io ria dos anjos é invisível. C laro que isto não os to rn a m en o s reais do que você seria para m im , se eu estivesse com os olhos vendados. N o ssa h ab ilid ad e de ver anjos ou não vê-los não te m nada a ver com sua existência e com seu trab alh o de nos p ro teg er de al gu n s perigo s. A p esar de não orarm os aos anjos, e de o hom em , 110 m o m en to , ser apenas “u m pouco m en o r do que os an jo s”, eles são ju stam en te u m exemplo a m ais de com o D eus cuid a de nós e nos p ro tege co n tra as forças de S atan ás que co n stan te m e n te te n tam nos derrotar. V erd adeiram en te, os anjos são os “agentes sec re to s” de D eus. Nosso D eu s e Pai, obrigado p or teus anjos que me protegem todas os dias dos dem ônios de Satanás, E obrigado p o r tudo 0 que estes “agentes secretos” ja z em para m e livrar do mal. A ju da -m e a enxergá-los com m eu coração se não com os olhos. Em nom e de J esu s Cristo. Amém.
10
cia
j ci n e i r o
O FUNDAMENTO
DO
CASAMENTO
O que D eus a ju n tou não separe 0 bomem. COM
M a te u s 19-6
a p o rc e n ta g e m de d ivó rcio ch egan d o aos 5 0 %, será que ain d a
existirão lares até o fin al do século? O im p acto do divórcio nas crianças é c h o c a n te c a m d a p rec isa ser avaliad o co m o as fe r id a s p s ic o ló g ic a s e em o cio n ais que aparecem para dan ificar as fam ílias 110 fu tu ro . U m a das p rin cip a is razões para o ro m p im en to dos lares é que tem os nos esqu ecid o dos m an d am en to s b íb lico s relacion ad o s com casam en to e fam ília, m a n d am en to s que nunca m u d am . M e sm o alguns escritores cristãos estão p u b lican d o livros atu alm en te que rejeitam o ensino rigo ro so da Bíblia sobre divórcio. . A B íb lia não p e r m it e o d ivó rcio com os m o tiv o s de “ele não me a m a ” ou “ ela não m e a m a ”. A B íb lia d iz que D eus odeia o divó rcio . Ele o deia o d iv ó rcio , p o rq u e , com o Je su s e n sin o u , o c a sam en to é u m exem p lo da u n id a d e entre D eus o Pai, D eus o F ilh o e D eus o E sp ír ito S a n to . Q u a n d o
as pessoas se cíivorciam, elas estão ro m p en d o o m e sm o m a te r ia l da u n id ad e de D eus. Desde o início, Satanás tem tentado interro m per a unidade da Trindade. Primeiro, ele tento u lazer parte da trindade, desejando ser igu al a Deus. Foi seu pecado de orgulho que causou sua expulsão do céu. S egun do , Satan ás foi bem -sucedido em tentar nossos p rim eiros pais no pecado, e com isso quebrou u m relacionam ento único entre o hom em e seu Criador. Terceiro, Satan ás tento u influenciar Jesus a desligar-se do seu relacionam ento com o Pai quand o ele o tento u no deserto. H oje, Satanás está corroendo como um enorm e cup im os fundam entos do casamento e da família. S a t a n á s n u n ca m u d a, m as D eus ta m b é m não. D eus ain d a o d e ia o divórcio. N ão existe casam en to sem esperança de co n serto do p o n to de vista de D eus. Se nós, antes de tud o, su b m eterm o s nossa vida a C ris to e, então, n o sso casam en to ao seu cuid ado e proteção, nada é im p o ssível para D eus. M a s p rec isam o s nos h u m ilh a r e deixar nosso o rgulh o e desejo de ag rad ar a n ó s m e s m o s em seu a lta r . S o m e n t e e n tã o , D e u s p o d e r á r e s t a u r a r se n tim e n to s c trazer cura para o casam en to com p ro b lem as.
-
O p rim eiro passo para a cura no casam en to é nosso. D eus p ro m ete o bálsam o que cura. Nosso D eu s e Pai, coloco m eu orgulho c egoísmo diante de ti. P or favor, perdoa-m e, Senhor, p o r p erm itir que Satanás perturbasse a unidade do m eu casamento. Por favor, a ju d a -m e a restaurar o a m or e a dedicação ao m eu casam ento.através do m eu relacionam ento com Jesus, m eu Senhor. Amém 11
c l e j ci n e i r a
A FAMÍLIA
E O LUGAR
DE T R A B A L H O
O s filh o s são herança do Senhor, e o f r u t o do ventre, o seu galardão.
S a lm o
127-3
H O J E existe m a is p ressão sobre os lares do que talvez em n en h u m a o u tra época na h is tó ria da h um an idade. Por necessidade óu por desejo, mais mulheres trabalham hoje do que nunca antes. M u ita s sentem-se culpadas por deixarem seus filhos sob os cuidados de outras pessoas ou por terem eles de voltar para um lar vazio enquanto elas
estão trabalhando. M u ita s mulheres divorciadas precisam trabalhar para se sustentar e a seus filhos, um fenômeno que está se tornando mais com um nesta época em que vivemos. M as muitas mulheres (e homens também) devotam mais tem po a suas carreiras e trabalhos do que o fazem para sua vida familiar. Então, é de surpreender que m uitos casamentos estejam em crise? Parafraseando a Bíblia, o que aproveita ao h o m em (o u à m u lh e r ) que ganha o m u n d o todo m as perde sua p ró p ria fam ília? Q u al realização na vida se co m p ara a u m lar feliz e filho s b em -su ce d id o s criado s para elogio de seus pais? Todos os alvos m a teriais, m esm o que sejam alcançados, não vão durar. M a s a h erança dos filh o s é eterna. A lg u ém já disse que no ssos filh o s são n o ssa m e n sagem para o futuro . Eles vão falar a o u tro s que n un ca nos co n h eceram q u em fom os nós. M a is im p o rta n te , nossos filh o s nos foram co n fiado s p o r D eus, crianças feitas à sua im ag e m e por quem C risto m orreu. N o s sa resp o n sab ilid ad e p rim á ria não é nos assegu rar que ten h am as m elhores ro up as e que vivam na m e lh o r casa. Ê nos assegu rar que cresçam n u m lar no q ual D eus está presente e onde reina o am or de C risto , para que venham a conhecer a D eus através de seu Filho. O que p o d eria ter m ais valor do que filh o s b em -su ce d id o s e um a vida fa m ilia r feliz? Nosso D eu s e Pai, ouve minha hum ilde oração de agradecimento p o r m eu s filhos. Eles são o m ais precioso de todos os presentes da terra que o Senhor j á m e deu. Trazem-me m uita alegria e amor. A inocência deles lem bra-m e do C ordeiro inocente que m orreu na cruz. A juda-m e a g u iá - lo s para Jesus, o ú nico C am inho para ti. No nom e dele. Amém.
1 2 d a j li n e i. r o O QUE
FAZER
COM
PROBLEMAS
Não estejais inquietos p o r coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. Filipenses 4-6 O Q U E você faz quan d o tem um problem a? Você se preocupa? A m aio ria de nós, sim. M a s a preocupação resolve o problem a? N ão , não resolve. E ntão, se a p reo cup ação não resolve o p roblem a, p o r que se preocupar?
E zequias nos d eu u m a id éia p ara a solução de p ro b lem as; “R eceb en do , pois, E zequias as cartas das m ãos dos m e n sageiro s e len do -as, su b iu à casa do S en h o r; c E zequias as esten d eu p eran te o Senhor. E orou E zequias p eran te o S e n h o r e disse: O Senhor, D eus de Israel, que h ab itas en tre os q u eru b in s, tu m esm o , só tu és D eus de tod o s os reinos da terra; tu fizeste os céus e a te rra....” Então Ezecjuias orou: A gora, pois, ó Senhor, nosso D eus, sê servido de nos livrar da sua m ão; e, assim , saberão to d o s os rem o s da terra que só tu és o S e n h o r D e u s ” (2 R s 19 - 14 - 1 5. 19)A oração d esp ren d id a de E zequias tin h a um p ro p ó sito , u m q ue D eus não p o d e ria ignorar. E zequias, que estava aco stu m ad o a levar seus p ro b lem as d ire ta m e n te a D eus, levou d ireta m en te ao S en h o r o p ro b lem a do rei da A ssíria q ue estava p restes a atacar Je ru salém . E D eus resp o n d eu , fazen do com que m ila g ro sa m e n te aquele rei p o dero so fosse derrotado. E m vez de nos vo ltarm o s para D e u s como p rim e ira instân cia, m u ita s vezes vamos para ele como nosso últim o recurso. S iga a fórm ula de Ezequias. V o lte-se p rim eiro para D eus com seus p ro b lem as, p o rq u e só ele é cap az de m a n ejá-lo s de u m a form a que seja para o seu m e lh o r interesse. Nosso D eu s e Pai, obrigado p o r sempre responder às minhas orações. Neste m om en to, oro pedindo tua proteção e salvação. Som ente tu, ó Senhor; podes me salvar de m uitos problem as trazidos pelo m eu inimigo, o diabo. D errota-o quando ele atacar minha vida, Pai. M a n tém -m e perto de ti, através de Cristo Jesus, m eu Senhor Amém.
1 3 cie j a. u e i r o CIRCUNSTÂNCIAS
DES ES PER AD O R AS
E, havendo ele ga sta do tudo,... com eçou a padecer necessidades.
Lucas 1 5 - 1 4
A S placas ao lon go da estrada estão lá para nos im p ed ir de ficar p erd id o s e para nos m a n te r seguros, regulan do nossa velocidade e nos avisando das curvas p erig o sas, dos re to rn o s e de o u tro s p erigo s. Q u a n d o ig n o ram o s estes sin ais, fa z e m o -lo para nosso pró p rio risco. N a co n h ecida h is tó ria do filho pró digo , o jovem ig n o ro u os sin ais que
D eus u n h a erigido para ajud á-lo a evitar circu n stân cias desesperadoras. M u i t o antes de ele chegar ao ch iqueiro onde ele fin a lm e n te “recobrou o j u í z o ”, teve in ú m e ra s o p o rtu n id a d e s para dar a volta, arre p e n d e r-se e re to rn ar p ara casa. Seu s p ro b lem as com eçaram m u ito antes de ele p ed ir ao pai sua herança, c dep o is d e s p e rd iç a r com “vinho, m u lh eres e m ú s ic a ”. Ele não estava s a tis fe ito em ficar na casa do pai onde todas suas necessid ad es estavam sendo su p rid as. Ele q u eria m ais. Ele acreditava na m e n tira que coisas m ais e m o cio n an tes estavam reservadas para ele lon ge de seu pai. N ão é assim que nos co m p o rtam o s m u ita s vezes? Pensam os que D eus está reten do algo de nós, que existe algo m e lh o r do que u m relacio n am e n to ín tim o com nosso Pai celestial, que o m u nd o tem m ais em oções e p le n itu d e para nos o ferecer do que D eus. Ao p en sar dessa form a, e, então, ag ir como o filho p ró digo fez, c r ia lm o s nossas próprias circunstâncias desesperadoras. E ntão, nos vo ltam o s para D eus e clam am o s do m eio de nosso desespero. F elizm en te, com o na parábola do filho p ró digo , nosso Pai sem pre escuta no sso p ra n to . M a s seria bem m e lh o r se não tivéssem o s chegado a estas circu n stân cias. E p o r isso que D eus coloca os sin alizad o res na estrad a da vida — para nos aju d ar a ficar longe dos p roblem as. Os sin ais in c lu em a le itu ra de sua Palavra diariam en te, orar “sem c e s s a r ” e a d eterm in ação em b u scar a sua vontade para nossas vidas. Tal cam in h o com certeza nos leva para casa em segurança. Nosso D eus e Paí1 ouve meti pedido de socorro! Andei p o r um cam inho im prudente e agora estou tendo problemas. Resgata-me, ó Senhor, da minha tolice c sa lva -m e do m eu pecado. Não posso sobreviver sem ti. O Senhor é a f o n t e de todo consolo e perdão. E sei que o Senhor me receberá de braços abertos p o r causa do m eu Salvador; J e su s Cristo. Amém.
1 4 Áe j a n e l r o
GOZO A alegria do Senhor é a vossa fo rça .
N eem ias 8 .1 0
O Q U E é gozo?
r ci (r ci m.
15
A lgu ns de nós p en sam que go zo é um estado de perene felicid ade, um a p e rs o n alid ad e exuberante, a pessoa que está sem pre so rrin d o . E stas p o d em ser expressões de gozo, mas o verdadeiro gozo é algo m ais p ro fu n d o do que isso. O go zo é p ro d u z id o em nossos corações quan do sabem os q ue D eus nos ama, quan d o tem o s u m relacio n am en to ín tim o com ele através da le itu ra da sua Palavra, da oração e do desejo de h o n rá-lo em tu d o o que fazem o s, e servindo aos o utros. G ozo não q u er d izer que n un ca ficam os tristes, que n u n ca choram os. Em vez d isso , go zo é um a confiança quieta, u m estado de paz no coração do cristão . A lg u m a s vezes se m a n ife sta p o r u m irro m p e r em cân tico s e n q u a n to d ir ig im o s so zin h o s nosso carro. A lg u m as vezes estam o s tão m a ravilh ad o s com o am o r de D eus que lág rim as de g ra tid ão b ro tam em nossos olhos. O u tra s , é u m g lo rio so sen tim e n to de paz no m eio da guerra e agitação. P au lo d isse : “ Em tu d o s o m o s a t r ib u l a d o s ,’ m a s não a n O g u s t ia d o s :’ p erplexos, m as não d e sa n im ad o s; p e rseg u id o s, mas não d e sa m p arad o s; ab a tid o s, m as não d e s t r u í d o s ” ( 2 C o 4 - 8 - 9 ) . Paulo tin h a go zo . Jesus tam bém , m esm o debaixo da so m bra da cruz. C o m o a felicidade, o go zo não p o de ser p ro curad o . Ele vem de dentro. E u m estado de alma. N ão depende de circu n stân cias, mas triu n fa sobre elas. Ele p ro d u z um a g e n tu e z a de esp írito e um a p erso n alid ad e m agnética. E fácil d iz e r q u em são as pessoas cheias de gozo. São aquelas com q u em os o utro s g o stam de estar. Nosso D eu s e Pai, obrigado pelo Espirito Santo que v ive em mim. O brigado pela p a ç e alegria que ele m e traç. Tu és o g o ç o do m eu coração, ó Deus. Tu és a alegria t a f e s t a de todos os dias. Tu és digno de louvor. O brigado pelo presente de teu Filho, q u e f a ^ minha alegria ser perpétua. Amém. 15
cí e
j ci l i ü / r o
PRECONCEITOS Nao sabeis vós que sois o templo de D eus e que o Espírito de D eu s habita em vós?
I C o rín tio s 3.16
PRECONCEITO
é um a palavra geralm en te usada em relação à raça
de' u m a pessoa. N e sse sen tid o , o p reco n ceito é sem pre errado, p o rq u e ju lg a o valor da pessoa pela cor de sua pele, e D eus não te m favoritos. M a s existe outro sen tid o no q ual a raiz da palavra preco nceito é algo bom. O p re ju lg a r alg u m a coisa é n ecessário em algum as ocasiões. C o n q u a n to não seja certo p re ju lg a r a p esso a p ela aparência, nível social, ou falta de educação, nós p o d em os e devemos p re ju lg a r a lg u n s tip o s de estab elecim en to s de diversão p or aq u ilo que a n u n ciam do lado de fora. Podem os p re ju lg a r drogas, que se têm to rn ado u m terrível p ro b lem a em n ossa cu ltu ra. Ao ver o que as drogas têm feito com o utras pessoas, p o d e m o s evitá-las. Tvmbém, sabem os que o corpo é o te m p lo de D e u s e que não devemos fazer com que se to rn e sujo, fazen do coisas, com o to m ar drogas, q ue p o d em dan ificá-lo . P o rta n to , vam os ev itar o p re c o n c e ito q u a n d o se tr a ta de raças ou an tep assa d o s étn ico s ou circu n stân cias sobre as quais ele ou ela não têm n en h u m controle. M a s p reju lgu em o s corretam ente aquelas pessoas e lugares que D eus nos adverte em sua Palavra para evitar, para que não nos criem o s pro b lem as. Nosso D eu s c Pai, sei que tu és o J u i ç j u s t o . P or favor, dá-m e olhos que distingam o bem do mal, o certo do errado, o útil do prejudicial. Q uero ser p u ro aos teus olhos, ó Senhor. Q uero ter u m a caminhada santa ao longo desta vida até a alegria perpétua contigo. Através de Jesus, o ú nico caminho. Amém.
1 6 d e J a n e i /’ o SEGURANÇA
DO
LAR
R evesti-vos de toda a arm adura de Deus, para que possais estar f i r m e s contra as astutas ciladas do diabo,
E fésios 6 . 1 1
A S U A casa está c o n stru íd a sobre u m fu n d a m en to só lid o ) A sua casa é segura? O u está cheia de tensões? E stá a p o n to de desm oronar? A fa m ília é a in s titu iç ã o m a is im p o rta n te do m u n d o . Para começar, foi id éia de D eus. N ão foi idéia de soció lo go s que p en sa ram que seria um a boa m a n e ira para en tregar a co rresp o n dên cia!
A V I D A é com o um a som bra, com o um a nuvem p assageira m o v en do -se d ian te do so 1. Davi disse: ' ‘So m o s estran h o s d ian te de ti e p e re g rin o s com o to d o s os no ssos p a is ” ( i C r 2 9 - 1 5 ) - O m u n d o não é nosso lar p erm an en te, é apenas te m p o rário . Davi p ro ssegu iu , d eclarando que “como a so m bra são os nossos dias sobre a terra, e não há o utra e sp e ran ça”. Q u an d o o p atrio ta inglês S ir W illia m R u sse l foi para a forca em 1 6 8 3 , ele tiro u seu relógio do bolso e o deu para o m édico que o aten d ia em sua m o rte. ‘Poderia fazer a gen tileza de ficar com m eu r e ló g io ? ” ele p erg u n to u . “N ã o tem mais u tilid ad e para num . Agora estou tratando com a etern id a d e.” Para to do s nós o tem po está escap ulin do . Eu tive um jovem amigo que foi para um passeio, um dia, com um amigo, sem jamais pensar que seria seu últim o passeio na terra. Ele tentou desviar, para evitar bater n um veículo, foi de encontro a outro, foi atirado para fora de seu carro e morreu. Os jornais diários estão cheios de histórias de morte de pessoas por acidentes, assassinatos ou pela guerra. Estas pessoas não sabiam quando se levantaram da cama que estavam iniciando seu últim o dia na terra. C o m o seria diferen te hoje se você soubesse que seria seu ú ltim o dia na terra antes de en co n trar-se com D eus face a face? D evíam os nos esforçar para viver cada dia com o se fosse o ú ltim o , p o rq u e u m dia o será! A Bíblia ensina que D eus sabe o m o m en to exato q u an d o cada h o m em vai m o rrer ( J ó 14-5)- E xistem lim ite s além dos quais não p o dem os passar. E sto u convencido de que q u an d o um h o m em está preparado para morrer, tam b ém está preparado para viver. O p rin cip al alvo na vida, p o rtan to , deveria ser estar p rep arado para a m o rte. Tudo o m ais é secundário. Nosso D eu s e Pai, quando m eu tempo nesta terra tiver acabado, p o r favor, leva-m e cm segurança para teu lar celestial. O ro para que tu me leves para a tua presença quando estiveres preparado para que eu vá. A juda-m e a estar preparado nessa hora. Se minha obra na terra ainda não tiver terminado, então, p or fa vor, dá-m e f o r ç a espiritual para continuar. Em nom e de Jesus. Amém.
1 8 cl e j ci n c>i r o REFÚGIO
EM
TEMPO
DE A N G Ú S T I A
D eu s é o nosso refúgio c fortaleza, socorro bem presente na angústia.
S alm o 4 6 .1
O cen tcsim o an iversário da E stá tu a da L ib erdad e foi um a exp eriên cia g lo rio sa e u m lem b re te de q ue a A m érica é u m a nação de im ig ra n te s. Q u ase todos nós p o dem os d e te rm in a r nossas raízes em o u tras terras. D epois da guerra do V ietn ã, dezenas de m ilhares de im ig ra n te s vieram para a A m érica com o refugiado s. M u it o s m ais fo ram para o u tro s países livres. Os re fu giad o s estavam buscan do u m lu g a r seguro para eles e suas f a m ília s , lo n gO e das gDu e r r a s , da fo m e e das n e c e s s id a d e s . A A m é r ic a p ro v id en cio u ab rigo para m ilhõ es, u m lu g a r onde os im ig ra n te s p o d em p e rs e g u ir sua esp eran ça e seus sonhos. C o m o a tocha levantada pela m o ça no p orto, a lu z de D eus b rilh a para sig n if ic a r que ele é u m re fú gio para todos que q u e ira m fu g ir das to rm e n ta s da vida, "um ab rigo na te m p e s ta d e ”, com o d iz o hino. M in h a esposa ouviu esta h is tó ria sobre um a pobre m u lh e r que foi para o pé da m o n ta n h a n um a cidade chinesa para c o rtar gram a. Seu bebê estava am arra do às costas e u m a criança p eq u en a andava a seu lado. Em sua mão havia u m a fe r ra m e n ta p ara cortar a gram a. Q u a n d o ela alcan ço u o to po de u m a m o n tan h a, o uviu u m ru g id o . A m ed ro n tad a, ela se virou e viu u m a tigresa avançando cm sua direção, seg u id a de seus dois filhotes. A ile tra d a m u lh e r chinesa n un ca havia ido à escola ou à igreja, mas um m iss io n ário , certa vez, falou com ela sobre Jesus, “que é capaz de aju d ar c u a n d o estam o s cm d ific u ld a d e s ”. Q u an d o as patas da tig resa se cravaram em seu braço, a m u lh e r clam o u: “ Ó Jesus, a ju d a -m e !” A tigresa, em vez de atacar o u tra vez, s u b ita m e n te viro u-sc e fugiu. A B íblia d iz: “P orque aos seus anjos dará o rdem a te u respeito, p ara te gu a rd a re m em todos os teus c a m in h o s” (SI 9 3 - 1 1 ). Q u e tip o s de “a n im a is ” o estão atacando? São poucas as chances de que você seja atacado p o r an im ais selvagens, mas p o d e ser atacado p o r dúvidas, p o r tem ores de o u tro s tipos, p o r preocupação, so lid ão o u desespero. C la m e a Jesus c ele responderá tão certo com o o clam o r d esesp erad o daq u ela m u lh e r ch in esa foi ouvido e resp o n did o . Nosso D eu s e Pai, ouve m eu apelo! Estou com problem as e só o Senhor pode me sa lva r P or favor, envia teus anjos para me proteger C erca-m e com a tua fo rça . Tu es a fo r t a l e ç a da minha alma, m eu refúgio. C orro para ti em busca de consolo e abrigo. Através de Cristo. Amém.
/ Ç
d e
j a n a ir o
MORTE
E IMPOSTOS
Pela sua m alícia será lançado f o r a o ímpio, m as o ju s t o até na sua m orte tem esperança. ALGUÉM
Provérbios 1 4 -3 2
o b s e r v o u , c e r ta vez, q u e e x is t e m a p e n a s d o is g r a n d e s
e q u aliz ad o res na vida: m o rte e im p osto s. N a verdade, essa p esso a estava p a rc ia lm e n te certa, p o rq u e algum as p essoas co n seg u em evitar p ag ar os im p o sto s, ou devido a falhas na lei dos im p o sto s ou p o rq u e elas não têm b a sta n te dinh eiro , O ú n ico verdad eiro e q u aliz ad o r é a m orte. Todos m orrem . O e s c r it o r aos H e b re u s d iz: “E, com o
aos h o m e n s e stá o rd e n a d o
m o rrerem u m a vez, vindo, depois disso, o j u íz o ” (H b 9 -2 7 )A m a io ria do m u n d o faz de conta que a m o rte não existe. G o stam o s de falar dos m o rto s com o os que ‘ p a r t ir a m ”, ou de pessoas que m o rreram com o tendo “passado d esta p ara m e lh o r ”, ou “e x p irad o ”. N ão go stam o s da palavra “m o r t e ”. Parece tão final, tão irreversível, tão sem esperança. M a s não para a p esso a que co nfio u em C ris to com o Salvador. A m o rte é apenas o com eço do com eço, não o fim. C. S. Lew is observou, certa vez, que esta vida é apenas um a “terra de so m b ra s ” co m p arada com a g ló ria que está p ara vir. E xiste um a canção m aravilh o sa que diz: “É com o se víssem os através de u m vidro em baça do, nossos olhos não p o d em ver através desse véu de lág rim as, noss a do r atual. Este m u n d o n un ca p o derá co m preender u m am o r que não te m fim, um a vida que p erm an ece para sempre. P orque lá, além do lim ite do tem po, está a sab edo ria divina, o trono da verdade, o cam inh o b rilh an te. Logo, em m ajestad e, ele virá levar seu povo para o lar, e nesse dia g lo rio so e radiante... o veremos com o ele é,7 D eus o Pai tão santo,’ a verdade em cgr>ló ria sem fim;’ nós o verem os com o ele é, a sabedoria de to d o s os tem p o s, aquele que m o rreu para nos salvar. N ó s o v erem o s”. Q u e p e n sa m e n to glo rio s o com o q ual p o d em os nos co n fo rtar, não im p o rta quais sejam as circun stân cias. N ó s verem os a C r is to a lg u m dia, se tiverm o s colocado nele nossa fé.
2)
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Ç ra L
21
Nosso D eu s e Pai, anseio pelo dia em que contem plarei a m agnífica f a c e de Jesus, m eu Senhor. Não consigo im aginar a emoção de estar em tua imponente presença, m as sonho em cantar teus gloriosos louvores p or toda a eternidade. O brigado p o r me salvar através de tua g r a ça e do sangue de Jesus. Amém.
2 0
cl e
ATÉ
j ci n e i . r o
QUE
O DIVÓRCIO
NOS
SEPARE
Assim devem os m aridos am ar a suas próprias m ulheres com o a seus próprios corpos. Çhicm am a a sua m ulher am a-se a si mesmo. Efésios 5-28 M I L H A R E S de vezes n u m dia u m h o m em e um a m u lh e r co m p arecem d ian te de u m ju iz ou m in is tr o para serem un ido s em m a trim ô n io . Em quase to d as as cerim ô n ias eles ju ra m p erm an ecer casados “até que a m o rte nos sep a re”. Tragicam ente, um de cada dois desses votos nunca será cum prido, po rque o divórcio agora separa u m de cada dois casam en to s. U m D e p artam e n to de R ecen se am en to relata ter desco berto que das m ulh eres de tr in ta anos, 60% delas p o d em esperar o divórcio. S essen ta p o r cento! E xistem três elem en to s para u m casam en to b e m -su ce d id o e cada um deles p recisa estar presente para que o casam ento prevaleça. O p rim e iro é amor. In felizm en te, o am o r foi red efin ido p o r H o lly w o o d e pela televisão para s ig n ific a r algo que é apenas físico, apenas sen tim en to s. M a s o ap ó sto lo P aulo defin e m arav ilh o sam en te o am o r em I C o rín tio s 13. L eia-o e você vai saber com o D eus define o amor. Os ho m ens devem am ar suas esposas com o C r is to am ou a igreja e se en trego u p o r ela. Q u a l m u lh e r não p o d eria re sp o n d er e su b m eter-se a um a expressão desp ren d id a de am o r com o o de Cristo'? A m a tu rid a d e é o seg un do in g red ien te im p o rta n te para u m casam en to b e m -s u c e d id o . M u i t o s estão p e d in d o o d ivó rcio ao p r im e ir o sin al de d ificu ld ad e. D eus vai dar-lhe m a tu rid a d e para m an ejar seus p roblem as, m e sm o no que possa parecer um “casam en to errad o ”, se você perm itir. Ele fará isso p o rq u e D eus odeia o divórcio. Terceiro, a fé deve ser u m ingrediente para o casam ento ser bem -sucedido. O casam en to já é b astan te d ifícil nestes dias com todas as pressões da
vida, mas, sem C ris to no centro do casam ento e do lar, to rn a-se ain da m ais difícil. D e te r m in e colocar C ris to no centro de sua vida in d iv id u al e, então, no centro de seu casam en to , e isso não pode falhar. Seja fiel na sua le itu ra da B íb lia c no te m p o de o ração ... ju n to s ... co m o fa m ília e você e s ta rá co n stru in d o um a fo rtaleza ao redor de seu casam ento, ejue poderá enfrentar q u a lq u e r tem p estad e. Nosso D eu s e Pai, dispo~me do m eu egoísm o, do m eu orgulho, do m eu m edo e coloco~os no altar. Por favor, tira estas coisas de mim, para que meu casam ento e minha casa possam scr p u ros c fortes. Dá~mc mansidão, bondade, paciência e am or no lugar dessas coisas. E, p o r favor, dá~me f é c coragem para defender minha fa m íl ia contra as perigosas armadilhas de Satanás. Em nom e de Cristo. Amém.
2 1
ele
j a n o ir o
PUREZA Q u em subirá ao m onte do Senhor ou quem estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de m ãos c p u ro de coração. A PUREZA
S alm o 2 4 - 3 - 4
E, provavelm ente, entre os jovens, a m enos ap reciada de
to das as v irtu d e s cristãs. C o n tu d o , a Bíblia ensina que deve haver co m p leta fid e lid a d e d en tro dos laços do m a trim ô n io . Tam bém ensina que o sexo antes do casam en to — fornicação, com o a Bíblia cham a — deve ser evitado. N a verdade, a Bíblia diz que aquele que com ete fornicação (c a d u lté r io ) não terá p arte no reino dos céus. '
V iv e m o s n a ma i s p e r m i s s i v a s o c i e d a d e d e s d e os t e m p o s do p a g a n is m o . As m a r q u is e s dos cin e m a s , as cap as de re v ista s c os c a r ta z e s g r i t a m p ara n ó s m e n s a g e n s se n s u a is . “S c é bo m , f a ç a ” t o r n o u - s e um lem a n a c io n a l. C o n tu d o , se você conversar com pessoas que vieram para C r is to das p ro fu n d ez as do pecado, elas dirão de seu arrep en d im en to e to rm en to . Elas dirão que d ese jariam jam ais terem caído cm pecados tão hed iondo s. M u i t o s livros cristão s m ais vendidos c o n ta m de h o m ens c m ulheres que co m eteram crim es terríveis ou estavam envolvidos com os p razeres
sen suais. N ós nos alegram o s com eles que C ris to os tenha re d im id o e p erd o ad o , m as o m e lh o r te ste m u n h o é n un ca ter caído em tais pecados. O segredo da p ureza é D eus. Receba de D eus u m coração puro e você p o d erá ser m u ito feliz, não im p o rta quais sejam as c ircu n stân cias ou o que aco n teça ao seu redor. Nosso D eu s e Pai, p urifica minha m ente e m eu coração. Apaga dos m eus desejos o mal m u n d a n o que vejo ao m eu redor. A juda-m e a buscar a alegria eterna em v e ç do prazer m om entâneo. P or favor, a ju d a -m e a m a n ter m eus olhos f ix o s em Jesus, Aquele que não tem pecados e que m orreu p o r mim. A juda-m e a ser com o ele. Em nom e dele. Amém.
2 2
de
j ci n e i. r o
TIRANDO
VANTAGEM
DA A D V E R S I D A D E
Todas as coisas contribuem ju n ta m e n te para o bem daqueles que am am a Deus, daqueles que são chamados p o r seu decreto.
R o m an o s 8 .2 8
H A p o u co tem po havia um a canção p o p u la r co m as seg u in te s palavras: Eu sin to m u ito , eu nunca lhe p ro m eti u m jard im de ro sas”. D eus, certam en te, criou para o h o m em o m aravilh o so ja rd im do Éden; u m estado de perfeição no q ual o h o m em p o d eria viver livre de q u a lq u e r desejo. M a s o h o m e m p ecou con tra D eus e ele o rem oveu do jard im . C o n tu d o , ain da agora, D eus p ro m e te u nos livrar de nossas adversidades. H á duas m an eiras de se resp o n der às adversidades. P odem os d e s is tir e ficar d e p rim id o s ou p o d em o s vencê-las e ficar go zo so s. O p ro b lem a com d e s is t ir e ficar d e p rim id o c que as adversidades não p aram , e, em vez disso, p arecem piorar. U m a das m elh o res m an eiras de vencer a adversidade é lou var a D eus no m eio do tu rb ilh ão . C o m eça r a can tar a D eus ou ler os S alm o s em voz alta. M e d it a r nas E scrituras, esp ecialm en te em p assagen s com o R o m an o s 8 . 2 8 3 9, que in c lu em u m a seguran ça m aravilhosa: “P orque esto u certo de que n em a m o rte , n em a vida, nem os anjos, nem os p rin c ip a d o s, n em as p o testad es, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a pro fun d id ad e, n em alg u m a o utra c riatu ra nos po derá separar do am o r de D eus, que está em C ris to Jesus, nosso S e n h o r ”.
24
2), (/ o c i o n. ci l
c 0m
B i ll»
Ç ra L
L em b re-se de que nossa esperança não está baseada em circu n stân cias. “N o ssa esperança está edificada em nada m enos que no san g u e e na ju s tiç a de Jesus...E m C ris to , a rocha só lid a, esto u firm ad o ; to do o terren o ao red o r é areia m o v ed iça.” T am bém , com o d iz a m ú sica: “Se eu n unca tivesse p ro b lem as, como saberia que D eus pode resolvê-los? C o m o saberia o que a fé em D eus pode fa z e r? ” É nas adversidad es que ap ren dem o s a co n fiar em Jesus e, através da confiança, vencê-las. O lh e p ara as adversidades com o u m a o p o rtu n id a d e de D eus para você crescer na fé e se to rn ar u m servo m ais forte. Nosso D eu s e Pai, louvo-te p o r tua constância. L ouvo-te p o r tua gr a ça c misericórdia. E agradeço teu a m or irrestrito que m e resgatou da m orte através da cru^ de Cristo. Som ente tu és digno de ser louvado, ó Detis. O Senhor é minha esperança e m eu cântico. Através do precioso nom e do teu Filho. Amém.
2 3 í! (3 j ci II c i r o DEUS
É NOSSA
FORÇA
O Senhor é m inha lu ^ t a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a-força da minha vida; de quem m e recearei?
S alm o 27*1
V I S T O que é um a realidade que o S en h o r é a m in h a lu z e a m in h a salvação, p o r que devo ter medo? Este versículo é u m a declaração dc um fato, seg u id a de u m a p erg un ta. O p e rso n ag em de film es e revistas em q u ad rin h o s, S u p e r-h o m e m , tem m edo de algu m a coisa? N ão, p o rq u e ele tem força su p er-h u m an a. Para o cristão , o S e n h o r é a nossa força ( S l 2 8 . 7 ) , e o S en h o r não tem e coisa a lg u m a ; então, p o r que devemos ter medo? A E scritu ra ta m b ém declara q ue D eus c ‘socorro bem p resen te na a n g ú s t ia ” ( S l 4 6 . 1 ) . U m am igo co n ta a h is tó ria de ter p regado certa n o ite n u m culto na p risão . Era N o ite de Ano Novo, e en q u an to ele e a esposa foram da p risão p ara sua casa à u m a hora da m anhã, o carro teve alg u m p ro b lem a de m o to r e parou.
2) e u o c i o n ci í
c o m (B i i h j
Ç r ci ! ci nr
25
A pesar cie seus esforços, eles não p u d eram co n tin uar. E stavam n u m lu g ar rem o to , sem telefone, e o vento frio aum en tava sua aflição. E n q u a n to se p e r g u n ta v a m o q ue fazer, veio u m carro c p a ro u . O m o t o r is ta ofereceu para levá-los a u m telefo n e onde p o d e ria m p ed ir ajuda. O carro que apareceu era u m R o lls R o yce am arelo. D eus ta m b é m te m senso de h u m o r! D eus pode, c na verdade ele quer, nos livrar de todo tip o de trib u lação . Ele q u er nos dar forças para vencer a tentação ao pecado que o separa daqueles que ele ama. N ó s não p rec isam o s pecar. D eus nos ajud ará a vencer. M a s p recisam o s p ed i-lo e p erm an ecer p erto de D eus para que ele possa nos dar sua força. Q u an d o foi a ú ltim a vez que você p ed iu a D eus para livrá-lo de alg u m a tentação e, então, determ in o u , com sua ajuda, vencer? Nosso D eu s e Pai, tu és a minha fo rça . Tu és minha âncora em águas turbulentas. Tu és a m inha l u ç neste m undo obscurecido pelo pecado. D evido ao teu a m or e graça, não tenho m edo de viver. Não tenho m edo de morrer. L ivra-m e das tentações do dem ônio e das armadilhas sutis para m e afastarem de ti. A juda-m e a p erm a n ecer perto de ti através de Jesus Cristo, m eu Senhor. Amém.
2 4 cíe j a ir a i r o FORÇA
ATRVÉS
DO
SOFRIMENTO
D a i ao Senhor; ó filh o s dos poderosos, dai ao Senhor gló r ia e fo rç a .
S a lm o 29-1
N A eco n o m ia de Deus existe a nuvem de so frim en to . R ecen te m en te recebi u m a carta de u m a senhora que estava n u m leito de h o sp ita l so fren d o no ú ltim o estágio de câncer. Ela não p ed iu que D eus a aliviasse do so frim e n to c a levantasse, m as apenas que orássem os para que a graça de D eus fosse su fic ie n te através da a n g ú s tia do so frim en to . A Bíblia en sin a que o so frim en to h um an o é inevitável. D evem os aceitálo com o p arte in te g ra n te da vida. Jó disse: “O h om em , n ascido da m ulher, é de bem p o uco s dias e cheio de in q u ie ta ç ã o ” (Jó 14*I ) . N o ssa vida se inicia com so frim en to . A duração da vida é m arcada p o r dor e trag éd ia e n ossas vidas te rm in a m com u m in im ig o cham ado m o rte. A p esso a que
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v o l i o l i ci í
c o m
E
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L j
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r ci I. a. n i
espera escap ar da ago n ia do so frim e n to e decepção s im p le sm e n te não tem c o n h ecim en to da Bíblia, ou da h istó ria, ou da vida. O gên io da m ú sica sabe que so frim e n to precede a gló ria e a aclam ação. Ele sabe as horas, dias e m eses de p rática exaustiva e a u to -sa c rifíc io que an tecip am a ún ica hora de p erfeita apresentação q u an d o seus esforços são ap lau d id o s. O a r tis ta sabe que anos de trab alh o, sacrifício e s o frim e n to com o ap ren d iz p recedem o ser p ro m o vido a dono de seu p ró p rio negócio. O e s t u d a n t e sabe q u e anos de e s t u d o , a u t o - n e g a ç ã o e c o m p r o m is s o antecedem o dia triu n fan te de form atura com honras. Os astronautas O gastam anos trein a n d o para u m vôo que p o de d u ra r apenas algu n s dias. A Bíblia ensina que o so frim en to 6 p arte da vida n u m m u n d o pecam inoso. Paulo disse: “Porque para m im tenho p or certo que as aflições deste tem p o presente não são para co m p arar com a glória que em nós há de ser revelada”
(R m 8 .1 8 ). Para essa q u erid a senhora em seu leito no h o sp ita l eu diria: "O lhe para o céu, olhe p ara além das nuvens e você verá que o s o frim e n to que está p assan d o aqui é nada co m p arado com a g ló ria que D eus te m p rep arad o p ara você a lé m ”. Nosso D eu s e Pai, m eu auxílio cm tempos difíceis, atribuo-te toda honra e toda glória. Es tu quem m e ensina a ter paciência diante dos problemas. Es tu quem m e levanta quando caio. Es tu, Senhor, que cu am o e p or quem anseio. A juda -m e a estar preparado, Senhor, para quando vieres para m e levar contigo para sempre. Em Cristo. Amém.
2 5 d o I ci n c>i r o UMA
VIDA
DE
FAVOR
Porque não passa de u m m om ento a sua ira; o seu f a v o r dura a vida inteira.
S a lm o
3 0 .5 a, E.R .A.
D E V E M O S sofrer aflição ou disciplina, mas o salm ista continua dizendo: O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela m a n h ã” (SI 3 0 .5 b ). Para qu e u m a árvore ou q u a lq u e r p la n ta cresça e dê fruto , a sem en te precisa ser p la n ta d a na terra e morrer. Para que o fru to apareça em nossas o c i o a ci í c o nr
r a k a nr
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vidas, precisam os p rim eiro ser p lan tado s na Palavra de D eus e, então, m o rrer p ara nós m esm o s. D ian te do castigo , adversidade, d iscip lin a e aflição, os fru to s co m eçam a aparecer. Este processo, com o o aço que precisa ser tem p erad o e feito m ais forte p elo calor da fornalha, to rn a-n o s úteis para D eus. M a s qual bebê é m an d a do para a guerra para lutar? O bebê p recisa crescer cm força, em ta m an h o c em sab edo ria antes de p o der lutar. E a m esm a coisa p ara aqueles q ue D eus deseja usar. José n un ca p o d eria ter sido usado p o r D eus se não tivesse sido vend id o com o escravo p o r irmãos que o odiavam e erroneam ente acusado p o r Potifar, que o co lo co u na p risão. M e s m o depois de falar com o copeiro do Faraó que seria re stau rad o na corte do rei e de p ed ir-lh e que con tasse a Faraó sobre sua p risão in ju sta, Jose teve de esperar dois anos m ais antes de ser lib ertad o da prisão. Tudo isso foi o preparo de D eus para que fin alm en te José fosse elevado a um a p o sição de p od er e au to rid a d e, o seg un d o depois de Faraó, um a p o sição que ele uso u para a lim e n ta r todo o Israel d u ra n te a fome. E n q u an to esp eram o s pelo Senhor, D eus, algu m as vezes, parece len to cm vir cm nossa ajuda, mas ele n un ca chega tarde d em ais. Seu te m p o é sem pre perfeito. C o m o poderia ser diferente com um D eus que nos favorece, com o nós fazem os com nossos filhos, a vida toda? Nosso D eu s e Pai, -por favor, ensina-m e a esperar pacientem ente pelo teu tempo para minha vida. Q uero seguir o plan o que preparaste para mim. Q uero ser quem tu queres que eu seja. D á -m e p a ç m ental enquanto espero p o r ti. A garro-m e a Jesus, o p eifeite exemplo de sofrim ento paciente. No santo nom e dele. Amém.
2 6
AS
de
j a n e ir o
ÚLTIMAS
PALAVRAS
DE
CRISTÃOS
Nas tuas m ãos encom endo o meu espírito; tu me remiste, Senhor, D eu s da verdade.
S alm o
31-5
A M O R T E do ju sto é m u ito d iferen te do que é p ara o não cristão . N ão é algo para ser tem id o , nem para ser evitado. E a so m b ra dos p o rtais do
28
2 ) e u o c I o ii a í
c o m
r ci í. ci m
p alácio de D eus. N ão surp reen de que Paulo tenha declarado: “E sto u cm aperto, te n d o desejo de p a r tir e estar com C risto , p o rq u e isto é ain da m u ito m e lh o r ” (F p 1 .2 3 ) . M u i t o s cristão s têm u m esp írito tr iu n f a n te na m an eira em que eles en fren tam a m o rte. A lg u m as declarações feitas e re g istrad a s no leito de m o r te são a b so lu ta m e n te em o cio n an tes: “Nosso D eus c o D eu s de quem vem a salvação. D eu s é o Senhor p o r quem escapamos da m o rte” — M a r tin h o Lutero. “ Viver em Cristo, m orrer cm Cristot e a carne não precisa tem er a m o rte” — Jo h n Knox. “O m elhor de tudo é: D eu s está con osco” —John W esley. “Eu tenho dor —m as eu tenho paz, eu tenho p a z f — R ic a rd o Baxter. A u g u stu s Toplady, o a u to r de “R o ch a dos S é c u lo s ”, estava ju b ila n te e tr iu n f a n te ao m o rrer com trin ta e o ito anos. “Eu d esfru to do céu, já agora em m in h a a lm a ”, ele declarou. “M in h a s orações fo ram todas co n vertidas em lo u v o re s.” Q u an d o Jo sep h Everett estava m o rren do , ele disse: “G ló ria! G lória! G ló r ia !” e co n tin u o u exclam ando gló ria por m ais de vinte e cinco m in u to s . Em m in h a p ró p ria vida tive o p rivilégio de conhecer o que algun s santos d isse ra m antes de irem para o céu. M in h a avó sen to u -se em sua cama, so rriu e d isse: “Eu vejo Jesus, e ele tem as m ãos esten d id as para m im . E Ben está lá, c ele tem seus dois olhos e suas duas p e rn a s ”. (Ben, meu avô, rinha p erd ido um a perna e um olho em G e tty sb u rg .) H avia um velho co m ercian te de Gales que vivia perto de nós, e m eu pai estava a seu lado quan do ele estava m orrendo. Ele disse: “Frank, você pode o uvir esta m ú sica? Eu nunca ouvi m ú sica como esta em toda m in h a vida — as o rq u e stras, os coros, anjos c a n ta n d o ” — então ele se foi. Nosso D eu s e Pai, quero enfrentar a morte com alegria e expectativa. Ajuda a fazer com que minha vida termine com paz^quando eu v ir o rosto doce de J e su s dan do-m e as boas-vindas no céu. Façe do meu cântico de m orte um ju b ila n te salm o de louvor. Permite que aqueles que estiverem comigo, quando eu morrer, vejam u m reflexo da tua paz^e da esperança prom etida em m eus olhos. Através de Jesus, m eu Salvador. Amém.
J2 7
ao j a n o l r o
PECADORES
PERDOADOS
B em -a ven tu ra d o aquele cu ja transgressão é perdoada, e cu jo pecado é coberto.
S alm o
32.1
N A In g late rra, u m rap az m u ito sensível foi para o exército b ritân ico , m as, q u an d o co m eçaram os tiro s e as bom bas, ele desertou. C o m o p assar do tem p o , ele to rn o u -se u m gran de astrô n o m o e d esc o b riu u m novo p lan eta. O rei G eorge m a n d o u b uscá-lo, mas o h o m em percebeu que sua vida estava p e rd id a para o rei p o r sua deserção. O rei tam b ém o conhecia; o que fazer? A ntes de ser visto pelo rei, p ed iram ao h o m em que abrisse u m envelope. Era o p erdão real para ele. O rei o trouxe c disse: “Agora p o d em o s conversar, c você deve vir m o rar no C astelo de W m d s o r ”. Ele era S ir W illia m H ersch el. W i ll ia m H e rsc h e l era culpado e não o n ego u ! M a s o rei G eorge teve m ise ric ó rd ia dele c o to rn ou m em b ro da casa real. E isto que D eus nos p ro m e te : ‘ C o n v e r t a -s e ao S en h o r, que se co m p a d e c e rá dele... p o rq u e g ra n d io so é em p erd o a r.” Para to do s nós pobres, p erd id o s, p ecad o res, lib e rtin o s , a Bíblia diz: “Porque D eus enviou o seu Filho ao m u n d o não para que co n den asse o m u ndo , mas para que o m u n d o fosse salvo p o r ele”. O
P rín cip e dos P rega d o res”, C h arles H a d d o n S p u rge o n , d isse desse
versículo : D eus, que não pode m e n tir — D eus, que não p o d e-errar —, nos d iz o q ue é ser abençoado. A qui ele declara que “abençoado é aquele cuja tran sg ressã o é p erdo ada, cujo pecado é c o b erto ”. Este é u m o ráculo que não deve ser con testado . O pecado perdo ad o é m e lh o r do que riq u e z a s acum ulad as. A rem issão de pecados é in fin ita m e n te p referível antes de todo deslum b re e b rilh o da p ro sp erid ad e do m u n d o . A g ratificação das paixões e desejos terrestres das criatu ras é ilu só ria — um a som bra, um a ficção; mas a b em -aven turan ça dos ju s tific a d o s , a b em -aven turan ça dos h o m ens a q u em D eus im p u ta ju s tiç a e su b s ta n c ia l e verdadeira. N o Salm o 3 2 .2 Davi resum iu tudo para mim, quando ele diz: “Bemaventurado o homem a quem o Senhor não im puta maldade, c cm cujo espírito não há engano”. Tenho certeza de que a isso Sir W illiam Herschel diria Amém!
Nosso D eu s e Pai, au tor do amor, la n ço -m c sobre tua santa graça. Som ente tu, ó Senhor, podes perdoar minhas ofensas contra ti, porque é a tua lei que eu transgrido. O brigado p o r tua misericórdia, teu perdão e teu a m or que não mereço. O brigado p or J e s u s que m orreu para me resgatar. Amém.
2 8
de
DEUS
ja n eiro
É AMOR,
MAS...
D eu s p rova o seu a m or para conosco cm que Cristo m orreu p o r nós, sendo nós ainda pecadores.
R o m an o s 5-8
E X I S T E u m a te n d ê n cia de fo calizar o am or de D eus e excluir os outros asp ecto s da n atu reza de D eus. De fato, é algo terrível cair nas m ão s do Senhor. D eus ama, mas ta m b ém odeia. N a verdade, o am or seria se n tim e n ta l se não fosse pelo seu o posto, o ódio. A E scritu ra nos d iz que D eus odeia o divó rcio, q u e ele o deia os m e n tiro so s, u m olhar altivo e arro gan te, e to d as o u tras m a n ife staç õ es de pecado. D eus p ro m eteu ju lg ar o pecado c o m to da in te n sid a d e de seu ju lg a m e n to . (Veja Provérbios 6 . 1 6 - 1 9 - ) Davi disse: “C o n fe ss e i-te o m eu pecado e a m in h a m a ld ad e não encobri; dizia eu: C o n fessarei ao S en h o r as m in h as tran sgressõ es; c tu p e rd o a ste a m a ld ad e do m eu p ec a d o ” ( S l 3 2 .5 ) . E fácil ver nesse versícu lo que D eus não trata o pecado levianam ente. V ivem os n u m a época em que o pecado não e levado a sério e em que D e u s é tr a ta d o com o a lg u é m q u e é in d u lg e n t e , m o le, co m p re e n siv o , to le ra n te com aqueles que q u eb ram seus m a n d am en to s. As pessoas, hoje em dia, ach am d ifíc il de acreditar q ue D eus odeia q u a lq u e r coisa, m u ito m enos o pecado. Dr. Karl M e n n in gOe r observou co rretam en te a ausên cia do co n ceito de pecado em nossa c u ltu ra co n tem p o rân ea quan d o ele escreveu o livro “O q ue aco n teceu co m o p ecad o ?” (W hatever B ecam e o f Sin?'') Eu vou d izer a voce que D eus não esqu eceu o pecado, apesar de algu n s h o m ens fin g ire m que ele não existe. A razão pela q ual D eus odeia o pecado é que o pecado, deixado sem perdão, envia h o m ens e m ulh eres para um a etern idade no inferno. D eus
não deseja que n in g u é m se perca, mas que to do s ch eguem ao con h ecim en to dele. O que você está fazendo a respeito do pecado? Você co n fesso u seu pecado a D eus e recebeu a C risto com o Salvador? Sc você já é u m cristão, você deixou o pecado ra stejar de volta em sua vida e agora você não é m ais u m vaso de honra para Deus? C o n fesse hoje seu pecado. N ão espere. Receba o perdão de D eus c a restauração para que você possa ser ú til para ele e d e sfru ta r do seu amor. Nosso D eu s e Pai, f i e l e ju sto J u i ^ venho diante de ti com arrependim ento e tristeza. N unca quero pecar contra ti, ó Senhor, e m esmo assim eu fa lh o com freqüência. Perdoame, p or fa vor, Pai, c nun ca deixes que eu parta. Q uando eu com eça r a me perder, estende tua mão e em pu rra -m e suavem ente dc volta para o Caminho.
2 9 c! (’ j a n o i r o O QUE
É FÉ?
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A f é é o firm e fu n d a m e n to das coisas que se esperam...
H eb reus 1 1 . 1
A F E n ecessita ter um objeto. Fe na fé não tem sen tid o . D iz e r a um a pessoa para crer sem dar-lhe n en h um a evidência ou razão para crer é com o p ed ir-lh e para acreditar que a lua é feita dc queijo fresco. D eus cjuer que nós conheçam os certos fatos a seu resp eito para que te n h am o s fé nele e co n fiem o s nele sobre o resto. U m a criança não p e rg u n ta re p e tid a m en te a seus pais se será levada ao m édico se ficar doente, ou se haverá o utra refeição para com er (p elo m enos, não é m u ito c o m u m em nossa c u ltu r a ). A razão pela q u al ela não faz tais p e rg u n tas é que seus pais provaram para ela um a e o u tra vez que eles a am am o b astan te para cuidar dc suas necessidades. E a m e sm a coisa com D eus. D eus provou seu am o r por nós em que, sendo nós ainda pecadores, ele enviou C ris to para m o rrer p o r nós. E ele prova c o n tin u am en te o quan to ele nos ama, provendo às nossas necessidades diárias. D eus q u er que nós co n fiem o s eque ele vai c o n tin u a r a prover para nós. Isso é fé. Q u a n to seriam felizes os pais de um a criança que co n stan te m e n te
v o c i. a n ci t c o m
r ci i ci in
<
os q u e s tio n a sc suas necessid ad es serão sup ridas? Os pais s e n tir-se -ia m fr u str a d o s c tristes, talvez irad o s pelo fato dc a criança não co n fiar neles. E xistem várias referências sobre a fé, o que po de fazer p o r nós e o q u an to ela agrada a D eus. Jesus ficou surp reso que o so ld ad o rom ano expressasse tan ta fé quando ele disse a Jesus para apenas “dizer um a p alavra” e o seu servo seria curado. C risto tam b ém disse ao cego e à m u lh e r enferm a: D “ Tua fé te s a lv o u ”. D e u s v alo riza a fé, n o ssa co n fian ça nele, acim a de to d as as o u tras q u a l i d a d e s dc c a r á t e r q u e o c r i s t ã o p o s s a d e s e n v o lv e r . E c o m o desenvolvem os fé? Ao p assar tem p o na presença de D eus na oração e p o r ap licar sua Palavra e suas prom essas em nossas vidas d iárias. D essa form a, n ossa fé cresce e D eus se agrada. E quan d o D eus se alegra, nós ta m b é m nos alegram o s. Nosso D a is e Pai, coloco minha f é cm ti e som ente em ti. Sei que tu és fiel para me p roteger e suprir, que posso confiar em ti e no teu tempo. Ajuda a fazer minha f é crescer, ó Deus. Faze de m im um a pessoa espiritualm ente com pleta através da minha f é em ti e no teu Filho, em cu jo nom e cu oro. Amém. .
3 0 t l <' j ci n c>i r o GOZO
EM
MEIO
ÀS
TRIBULAÇÕES
O lhando para Jesus, autor e con su m ad or da fé...
H eb reus 1 2 .2
D E onde tiram o s a idéia de que a vida cristã é para ser u m a vida descuidada, sem trib ulaçõ es? Q uan d o as tribulações vêm, algum as vezes agim os como se Deus estivesse fora da cidade cm férias. Q uestio n am o s Deus: Por que isto está acontecendo com igo? O que cu fiz para merecer isso? Afinal, cu vou à igreja regularm ente, dou generosam ente meus dízim os e ofertas c falo a outros sobre C risto . Então, por que estou passando estas circunstâncias tão difíceis? Leia as p ro m essas das E scritu ras p ara u m a resp o sta. Jesus disse: “N o m u n d o tereis aflições . Ele não disse que p o deria haver trib u lação ou que, se você não fosse um a boa pessoa, a trib ulação viria em sua direção. Jesus disse claram en te que terá trib ulação . E tão certo com o envelhecer.
,
Jesus disse tam b ém que, se ele foi p ersegu id o , você será p ers e g u id o tam bém , p o rq u e ‘n en h u m servo é m a io r do que seu s e n h o r ”. N a verdade, as p essoas não estão p erseg u in d o você ta n to q u an to estão p e rs e g u in d o C r is to em você. M a s a m aravilh o sa p ro m essa de C ris to é que, c o n q u an to você passe por afliçõ es e trib u laçõ es, “tende bo m ânim o, eu venci o m u n d o ”. Então, Jesus está dizen do que em bora as pessoas o estejam perseguindo (o u p ersegu in d o Jesus em vo cê), não se preocupe. Ele já venceu o m u n d o , lu g ar das suas aflições e trib ulaçõ es. Você já se p reo c u p o u com u m déb ito financeiro, até que alg u ém veio para d iz e r que você não precisava preo cup ar-se m ais, p o rq u e o u tra p essoa p ag aria a despesa? Esta é um a experiência inesquecível de lib ertação . E e xatam en te esta a experiência e a titu d e que D eus q u er que ten h am o s no m eio de n ossas aflições. D eus q u er que o lhem os p ara Jesus, o a u to r e co n su m a d o r da n o ssa fé. Ele já venceu aflições e trib u laçõ es sem elh an tes e nos dará o p o d er p ara vencer tam b ém . Ele apenas q u er que lhe peçam os. Nosso D eus e Pai, quando as tribulações e perseguições vierem para mim, oro para que tu me dês graça e paciência para suportá-las com alegria. Ajuda-me a viver de uma fo r m a que agrade a ti, que dê u m poderoso testemunho para os que me cercam de que o meu D eus é vivo e cuida de mim. A juda-me a contar com Jesus para ter forças. No nome dele. Amém.
3 1 ci o j ct n a i r o
TRIUNFAR
NA
TRAGÉDIA
Toda boa dádiva e todo dom p e f e i t o vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há m udança, nem sombra de variação. O
T ia g o 1 .1 7
D R A M A T U R G O W illia m Sh akcsp care escreveu vários clássicos,
algu n s dos quais são cham ado s de “t r a g é d ia s ”. H amlet, Macbeth, Rei Lear, J ú li o C ésar e R om eu e Ju lieta são algu m as das suas trag éd ias m ais clássicas. Você já p en so u algu m a vez por que estas peças descrevem trag éd ias, e de fato, p o r que as h istó rias são, elas m esm as, trágicas? E p o rque, em cada caso, os p erso n agen s são vítim as de suas p ró p rias c ircu n stân cias e não p o d em sair delas. 3 4 2), u o c i o n ci í c o tn B d L r! Ç r ci í ci m
N ão é assim para o cristão. N ó s tem os o p o d er de tr iu n f a r sobre as trag éd ias, m e sm o nas situaçõ es que p o ssam parecer, para o m u n d o , sem esperanças de restauração. A chave para en ten d er tragéd ias é en ten d er de onde elas vêm. A morre, a dor e a tragéd ia vieram ao m u n d o por causa do pecado. M u i t a s p essoas culp am a D eus pela tragédia, mas T ia g o nos d iz que "toda boa dádiva e to d o dom p erfeito vêm do alto, descendo do Pais das lu z e s ”. A trag éd ia é o resu ltad o de o pecado ter en trado no m u n d o . M a s C ris to tr iu n fo u sobre a trag éd ia e ele q u er que nós façam os a m e sm a coisa, p o rq u e com ta l vitó ria D eus é glo rificad o . De fato, tr iu n f a r sobre a tragOéd ia é u m a fo rm a de te stific ar de C risto . Q u an d o algo £> trágico £> acontece conosco — a perd a de a lg u é m querido , a p erda do trab alh o —, os não crentes estão nos observando de p erto p ara ver se vamos agir de fo rm a d iferen te do que eles fa n a m . Se não houver n en h um a diferença, se nos d esesp erarm o s com o os não crentes o fazem, com o D eus pode ser honrado? C o m o te ste m u n h a m o s de C risto e de seu poder? L em b re-se: “E graças a D eus, que sem pre nos faz tr iu n f a r em C r i s t o ” (2 Co 2 .1 4 ). Nosso D eu s e Pai, obrigado p or traçeres esperança e perdão para dissipar o pecado da m inha vida. A ju da -m c a triu nfa r sobre as inevitáveis tragédias da vida através da confiança e da f é em ti. Permite que m eu gozo, no meio do desespero, te honre e glorifiq u e através de Jesus. Amém.
7evereipo .
CRISTO
NA
CRISE
Posso todas as coisas naquele que m e fortalece. UM
F ilipenses 4-13
am igo co n to u -m e a h istó ria de um não cristão am igo seu q ue veio
para ele n u m dia de m u ita s lutas. Sab en d o que este m eu am igo é cristão , o h o m e m lhe p e rg u n to u : S c eu nascer de novo, todos os m eus p ro b lem as d esa p are c e rão ?” “N ã o ”, disse m eu am igo , “m as você terá o p o d er para e n fr e n tá - lo s ”. Pense sobre isso. N o sso s p ro b lem as não desaparecem , mas terem os o p oder para en fren tá-lo s. O p oder para en fren tar pro b lem as p ro d u z cristão s m u sc u lo s o s que são capazes de c o m b ater o in im igo . Se p u d éssem o s nos d esfazer de to do s os nossos p ro b lem as apenas com u m gesto, seríam o s os in d iv íd u o s m ais su p e rfic iais. S e ría m o s os covardes e s p iritu a is que não co n seg u em sair de u m a sacola de papel! A oração de Jesus no ja rd im do G e tsêm am é talvez a m a io r oração que já foi feita. N o s so S e n h o r p ed iu que o cálice da crucificação que estava p ara vir sobre ele fosse tirado. M a s, então, suas p ró xim a s palavras foram : “Todavia, não seja com o eu quero, mas com o tu q u e r e s ” ( M t 2 6 . 3 9 ) . Q u e oração! Q u e força! Q u e p o der! Q u an do o apóstolo Paulo pediu a Deus para tirar seu “espinho na carn e”, D eus não o tiro u ; em vez disso, d isse-lh e: “A m in h a graça te b a s t a ” ( 2 Co 1 2 . 9 ) . C r is to deseja estar com você em q u a lq u e r crise em que você possa estar. C lam e pelo seu nome. Veja se ele não vai fazer com o p ro m eteu . Ele não vai fazer com que seus p ro b lem as desapareçam , mas ele vai lhe dar o p o d er para lid ar com eles e vencê-los. Nosso D eu s e Pai, preciso da tua fo rça . Não consigo lidar com os problem as da minha vida sem teu poder. C onfio que estarás com igo durante os m om entos difíceis. A umenta minha f é e d á -m e coragem e paciência para v iv e r um dia dc cada v e ^ n a tua graça. Através dc Cristo que trouxe esta g r a ça para mim. Amém.
38
JJavo cion a í com
}. i l ij Cy r ci h u i ri
2
cí g f e v o r a t r o
UMA
GAIVOTA
DE
DEUS
O anjo do Senhor acam pa-se ao redor dos que o temem e os livra.
S a lm o
34-7
D U R A N T E a S e g u n d a G u erra M u n d ia l, o cap itão E d die R icken b acker e o resto da trip u lação do B - I 7 no qual ele estava voando ficaram sem g aso lin a e caíram no O ceano Pacífico. N ão se ouviu deles p o r sem anas. Os jo rn ais re lataram o desap arecim ento , e, pelo país todo, m ilhares de p essoas o raram . O p refeito La G u a rd ia p e d iu a to d a a cidade de N o v a York para orar p o r ele. Então, ele voltou. Os jorn ais de do m in go d ivu lgaram a n o tícia, e, n u m artig o , o capitão R icken b acker co n to u o que aconteceu. “E essa p a rte eu h e sita r ia em c o n t a r ”, ele escreveu, “ s e não tivesse o utras seis t e ste m u n h a s que viram co m igo . U m a gaivota apareceu, não sei de onde, e p o u so u em m in h a cabeça — eu a p eguei g e n tilm e n te — eu a m atei e a divid im o s entres nós em partes iguais. C o m em o s tudo, até m esm o os ossos. N e n h u m a coisa jam ais pareceu tão sabo ro sa.” E sta gaivota salvou a vida de R ic h e n b a c k e r e de seus com panh eiro s. Anos m ais tarde, eu lhe pedi que me co n tasse p esso alm en te, p o rq u e foi através dessa experiência que ele chegou a co n h ecer a C risto . Ele disse: Eu não tenho explicações, a não ser que D eus enviou u m de seus anjos p ara n os r e s g a ta r ”. D u ra n te m eu m in is té r io tenho ouvido ou lid o lite ra lm e n te m ilh ares de h is tó ria s p arecidas. T eriam sido alucinações, ou co in cid ên cias, ou d estin o , ou sorte? O u fo ram anjos reais enviados p o r D eus para re alizare m certas tarefas? Eu prefiro acred itar na últim a. Nosso D eu s c Pai, Senhor dos Exércitos, cu rvo -m e diante de teu trono sagrado. O ro para que envies teus espíritos mínistradores para protegerem -m e dos m eus inimigos. Não posso v iv e r neste m undo tenebroso sem estar rodeado p o r anjos de luç. S usten ta-m e nas tuas m ãos poderosas porque sou teu f il h o através de Cristo. Amém.
2) c>v o c t. o n ci l
com
E ilL i
c ; /'*Cl i . <
39
CORAÇÕES
PARTIDOS, ESPÍRITOS
RESTAURADOS
Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado e salva os contritos de espirito. ANTES
S alm o
34-18
dc me to rn ar sábio, eu preciso reconhecer que sou to lo . A ntes
dc receber po der, eu preciso co n fessar que não tenho n en h um . Eu preciso lam en tar m eus pecados antes de poder regozijar-m e no Salvador. A angústia, na seq ü ên cia de D eus, sem pre vem antes da exultação. B em -aven turado s são aqueles que lam en tam sua indignidade, sua debilidade e sua insuficiência. Isaías, o p o deroso p ro feta de D eus, sabia p o r experiência que é preciso ajo elh ar-se e lam e n tar antes de p o d er levantar a voz em júb ilo. Q u an d o seu p ecado pareceu feio e h edio n do à lu z b rilh an te da san tid a d e de D eus, ele disse: “Ai de m im , que vou perecendo! Porque eu sou um h o m em dc lábios im p u ro s c h ab ito no m eio de u m povo dc im p uro s lábios; e os m eus olhos viram o rei, o S e n h o r dos E x é rc ito s !” (Is 6 .5 .) N ão p o d em o s estar satisfeito s com nossa bondade depois de co n tem p lar a san tid a d e dc D eus. M a s n o sso lam en to a respeito de nossa in d ig n id a d e c p ec a m in o s id a d e deve ser de po uca duração, p o rq u e D eus disse: “Eu, eu m esm o , sou o que apaga as tuas tran sgressõ es p o r am o r de m im e dos teus pecados não me le m b ro ” (Is 4 3 - 2 5 ) Isaías teve dc exp erim en tar o so frim en to da in su ficiên c ia antes de p o der p erceb er o go zo do perdão. Sc eu não tiver noção do so frim e n to pelo peca do, com o p o sso conhecer a necessid ad e do arrep en d im en to ? N a econom ia dc Deus, um a pessoa deve descer para o vale do so frim en to an tes de ele ou ela p o d e re m escalar as a ltu r a s da g ló ria e s p ir itu a l. E necessário to rn ar-se cansado e d ep rim id o de viver sem C ris to antes de p o der b u scá -lo e en co n trar sua com un hão. E n ecessário chegar ao fim de si m esm o antes de p o der com eçar a viver. Nosso D eu s e Pai, estou m ergulhado na tristeza e lamento pelo m eu pecado intolerável. Sou indigno; sou in ú til; sou i n c a p a ç a t é m esm o dc m e aproximar dc ti. E, ainda assim , reivindico tua promessa, Senhor, dc me perdoa r p o r toda minha falta de f é e pelas minhas falhas. C obre-m e com tua gra ça e m isericórdia p o r intermédio dc Cristo, que m orreu p o r mim. Amém.
4
do f a v o r o i r o
O SEGREDO
DO
GOZO
DO
CRISTÃO
E a m inha alm a se alegrará no Senhor; alegrar-se-á na sua salvação. QUANDO
S a lm o
3 5.9
Jesus C risto é a fonte cio gozo, não existem palavras que
possam descrevê-lo. E um gozo “inefável e glo rio s o ” ( l Pe 1 .8 ). C risto 6 a resposta para a tristeza e o desânimo, a discórdia e a divisão em nosso m undo. C risto pode to m ar o de sânim o e o abatim ento de nossas vidas. O tim is m o e e n tu sia sm o são re su ltad o s de conhecê-lo. A Bíblia diz: “O coração alegre serve de bom rem édio , mas o esp írito ab atido virá a secar os ossos
(Pv 1 7 : 2 2 ) .
Sc o coração foi s in to n iz a d o com D eus através da fé em C ris to , então, tran sb o rd a rá em o tim ism o go zo so e en tu siasm o . C e rta vez, no O r ie n te havia u m p a sto r de ovelhas que tin h a u m violm o, m as estava desafin ado . Ele não tin h a com o afinar; então, d esesp erad o, ele escreveu p ara u m a e stação de rá d io e p e d iu - lh e s u m a c e r ta h o ra em d ete rm in a d o dia para to car u m Dó. Os fu n cio n ário s da rádio d ecid iram a ten d er o p ed id o do velho hom em , e n aq u ele dia a n o ta Dó foi tr a n s m itid a . Seu vio lm o foi afinado , c n o vam ente sua cabana p o d ia ecoar co m a m á s ic a alegre. Se viverm os n ossas vidas afin ado s com o M e s tr e , nós, ta m b ém , nos e n co n trare m o s rodeados pela sua m á s ic a m aravilhosa. Nosso D eu s e Pai, tu és a m úsica da minha alma. Louvo~tc pela alegria e p a ^ d e vida que encontro através de Jesus, teu Filho. Por favor, ajuda~me a afinar m eu coração con tin u am en te com a tua vontade t o. v iv e r m inha vida em harmonia com t m plano para ela. Amo a ti e a Cristo, em nom e de quem eu oro. Amém. 5
(! o
j\> v e r t’ i r o
ATRÁS
DAS
NUVENS
A tua misericórdia, Senhor, está nos céus, e a tua fidelidade chega até às m ais excelsas nuvens.
S alm o 3 6.5
2) o v o c i o n (L
41
M I N H A casa está n u m a m o n tan h a a quase 1 2 0 0 m etros de altura. M u it a s vezes p o d em o s ver abaixo de nós as nuvens no vale. A lg u m as m anh ãs, d e s p e rta m o -n o s para desco brir que tem os um sol radiante, mas o vale abaixo está co b erto de nuvens. Em o utras ocasiões, vem a te m p estad e, e p o dem os ver os relâm p ago s e ouvir os trovões se desen cad eand o abaixo, e n q u an to nós d esfru tam o s da lu z do sol e do céu claro acima. M u i t a s vezes, eu me sen tei em nossa varanda rú stica e fiejuci o lh and o as nuvens em baixo. Eu pensei nas nuvens de desân im o e s o frim e n to que te m p o ra r ia m e n te en cob rem de nós o b rilh o do am or de D eus. M u it a s p essoas vivem com um a nuvem pen den do sobre suas vidas. A lgu m as po d em estar em leitos de h o sp ital; o utras, sofrendo privação e d esân im o . U m a nuvem pesada está sobre elas. A B íblia tem m u ito a d izer sobre as nuvens, p o rq u e elas m u ita s vezes s im b o liz a m forças esp iritu ais que obscurecem a face de D eus. A Bíblia in d ica que as nuvens nos são dadas com p ro p ó sito , que há glória nas nuvens e que cada nuvem tem um forro de prata. Está escrito em Êxodo 3 6.3 0: "Eles se viraram ... eis que a gló ria do S e n h o r apareceu na n u v e m ”. S em nuvens não haveria escudo p ata o sol escaldante. N ão haveria os b e líss im o s p o re s -d o -s o l, nem chuva, nem luz, nem beleza, nem p aisagen s pito rescas. C harles K ingsley sen tiu esta verdade quando escreveu: “N e n h u m a nuvem dian te do sol deixa de passar, por fim , e nos devolver, m a is u m a vez, a face de D e u s ”. L o n gfello w tam b ém viu sig n ifica d o nas nuvens da vida q u an d o disse: “A q u ie ta -te , coração triste, e deixa de lam en tação ; atrás das nuvens o sol ain da está b r ilh a n d o ”. A Bíblia d iz que D eus estava na nuvem e que ele falou com seu povo através dela. O S e n h o r disse: “Eu virei a ti n u m a nuvem esp e ssa” (Ex I 9 . 9 ) . N ovam ente, Deus cham ou a M o isés “do m eio da n uvem ” (Ex 24*1 6 ). E xistem nuvens cm nossas vidas, dando som bra, refrigério e, algu m as vezes, d e sc o rtin a n d o o n e gOru m e da noite,’ mas n un ca existem nuvens sem a lu z b rilh an te. Nosso D a is e Pai, busco tua lu^ através das nuvens da minha vida. Anseio p o r ver adiante dos m a is problem as o brilho da tua face. Sei que estás aí, Senhor, m esmo quando as n u v en s são tudo o que consigo enxergar. C onfio em ti, Pai, não importa o que aconteça, p o r causa de Jesus, que trouxe a lu ^ para m im } Amém.
J* /o
v or e tr
A FONTE
DA V I D A
Porque cm ti está o m anancial i a vida; na tua lu ^ verem os a luç. QUANTO
S a lm o
3 6.9
m ais co n h ecim en to ad q u irim o s, parece que te m o s m en o s
sabedoria. Q u a n to m ais seg uran ça econôm ica gan h am o s, geram o s m ais tédio. Q u an to m ais d esfru tam o s dos prazeres m u n d an o s, m enos satisfeito s e co n ten tes estam os com a vida. S o m o s como um m a r agitado O ,’ en co n tran d o um po uco de p az aqui, u m pouco de p razer ali, m as nada p e rm an e n te c sa tis fa tó rio . E ntão,’ a busca co n tin u a! O h o m e m m ata,' m en te, engana, O rouba c vai para a guerra para sa tis fa z e r sua ânsia pelo poder, pelo p razer e pelas riq u ezas, pen sando, com isso, ganhar para si m esm o , e para seu grup o em p articular, a paz, seguran ça, c o n te n tam en to e felicidade. C o n tu d o , d entro de nós, um a pequena voz co n tin u a d izen do : “N ão devia ser assim —nós m erecem os coisa m e lh o r ”. N ó s tem os u m se n tim e n to m iste rio so de que existe um a fonte em algu m lu g ar que co n té m a felicidade que faz a vida valer a pena. C o n tin u a m o s a d izer para nós m e sm o s q ue em alg u m lugar, alg u m dia, vamos desco brir o segredo. A lgum as vezes sen tim o s que já encontram os —só para perceber que nos enganam os, ficar desiludidos, perplexos e infelizes. A felic id ad e que traz sen tid o p erm an en te à vida não é um a felicidad e s u p e r fic ia l que depende das circu n stân cias. É a alegria e co n te n tam e n to que enche a alma, m esm o no m eio das situações m ais aflitivas e do am bien te m ais adverso. Perto da m in h a casa existe um a fon te que n un ca varia seu flu ir cm n en h u m a estação do ano. Pode haver inu ndaçõ es p o r p erto, m as ela não au m en ta seu fluir. Pode vir um a lon ga o seca no verão,’ m as ela não d im in u i. E stá sem p re e p ere n em en te a m esm a. E ste é o tip o de fe lic id a d e que desejam o s — e que só pode ser achada em C ris to ! Você já d esco briu sua fonte? Nosso D eu s e Pai, tu és a água viva que mata a s e ie eterna. Tu és a f o n t e que borbidha com alegria e paç. C ondu ze-m e, diariamente, ó Pai, para a fo n te. A ju d a -m e a beber da tua felicidade, a refrescar-m e da f o n t e de esperança que é J e s u s Cristo. No nom e dele. Amém. 2 ) OVOCI. OII Cl t
c o nr. E i l l y
Ç rak ,
43
7
cl e f e v o r e i. r o
AFLIGINDO...
OU
ENTREGANDO?
Não te indignes p o r causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade f . . . ] Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.
S alm o
37-1, 5
N A O existem p ro b lem as que a n g u s tia m m ais a m e n te e d e sg asta m m ais os nervos do que os p ro b lem as em p restado s. O s a lm ista diz: "N ão te in d ig n e s ...”. A im p licação é que ind ign ação, queixas e an g ú s tia s da m e n te são m u ita s vezes au to -fa b n e a d a s e p o d em ser m elh o r tratadas com m u d an ça de a titu d e e tran sfo rm a ção do p en sam en to . Você não pode acalm ar a ansied ade.de u m bebê d an d o -lh e u m chocalho q u an d o ele está com tom e. Ele vai co n tin u ar chorando até que sua fom e seja s a tis fe ita pela co m id a que seu p equen o corpo dem anda. T am p o uco a alm a do h o m e m m a d u ro pode ser satis fe ita lo n ge de D eus. Davi descreveu a fo m e de to d os os h o m ens q u an d o ele disse: "C o m o o cervo b ram a pelas co rren tes das águas, assim susp ira a m in h a alma p o r ti, ó D e u s ” (SI 4 2 . 1 ) . O filh o p ró d igo , que teve de ap ren der as lições da vida pelas experiências do lo ro sas, disse: “Q u an to s trabalh ad ores de m eu pai tê m ab u n d ân cia de pão, e eu aqui pereço de f o m e !” (Lc I 5 - I 7 - ) D uas forças co n flitan tes não podem existir no coração h um ano. Q u and o rein a a dúvida, a fé não pode existir. O n de o ódio im pera, o am or está fora. O n d e há ego ísm o , o am or não pode habitar. O nd e a p reo cupação está presente, a co n fian ça não pode chegar. A m e lh o r p rescrição para b an ir a preocupação en co n tra-se no S a lm o 37-5-' "Entrega o teu cam in h o ao S en h o r; confia nele, e ele tu d o fa r á ”. A palavra “e n tr e g a ” sig n ifica confiar, dedicar-se in teiram en te. A lguns anos atrás, alguém deu a meu filho u m dólar. Ele o trouxe para mim, dizendo: “Papai, guarde isso para m im ”. M as, dentro de poucos m inutos, ele voltou c disse: “Papai, é m elhor eu m esm o guardar meu d ó la r ”. Ele m eteu o dólar no bolso e foi brincar. Dali a pouco, voltou com lágrim as nos olhos, dizendo: ‘ Papai, eu perdi meu dólar. A jude-m e a en co n trá-lo ”. Q uantas vezes nós entregam os nossas cargas ao Sen h or e depois falham os em confiar nele, tom ando as coisas cm nossas próprias mãos. Depois, quando já co n fun dim o s tudo, oram os: "O Senhor, por favor, ajude-m e, estou com p ro b lem a s”.
44
2) e tf o c l o n a B
- J Lj Ç r cl í. ci ui.
A escolha c sua. Você q u er co n fiar sua vida ao “b o ls o ” de D eus ou g u a rd á -la você m esm o? Nosso D eu s c Pai, p o r favor, perdoa minha dúvida e medo. Tira de m im m inha f a l t a de f é , m eu egoísm o e m inhas preocupações. A juda -m e a colocar minha total confiança em ti, a entregar-m e a ti, ó Senhor, c oro para ter coragem de co n tin u a r sob teus cuidados. P or favor, assum e o controle da minha vida e conduze-m e em segurança para o lar cm ti através de Cristo. Amém.
8
cl e j- e v e r e / r o
O LADO
BRILHANTE
DA M O R T E
Nota o hom em sincero e considera o que é reto, porque o f u t u r o desse hom em será de paz-
S alm o 3 7 -3 7
N O S q ue fizem o s n o ssa p az com D eus devem os ser com o o evan gelista D. L. M o o d y. Q u an d o ele percebeu que a m o rte estava p róxim a, ele disse: “A terra retrocede, o céu se abre d ian te de m i m ”. Parecia que ele estava so n h an d o . E ntão, ele disse: “N ão, isto não é sonho... é m aravilh o so, é com o u m transe. Se isto é a m orte, é doce. N ão há vale aqüi. D eus está me c h am an do , e eu tenh o de i r ”. D epois de ter sido dado com o m o rto , M o o d y reviveu para in d ic ar que D eus p e r m it iu - lh e ver além do véu que separa o m u n d o visível do invisível. Ele havia estado “dentro dos po rtõ es e além do p o r t a l”, e teve u m vislum b re de rostos fam iliares daqueles que ele tin h a “am ado antes de p erd ê-lo s p o r um p o u c o ”. Então, ele se lem b ro u de quando, antes, em seu m in is té r io , ele d eclarara fo rtem en te: “A lg u m dia, vocês lerão nos jo rn ais q ue D. L. M o o d y do N o r t h f ic ld L este está m o rto . N ão acred item em n en h u m a palavra. N a q u e le m o m en to , eu estarei mais vivo do que estou agora. Eu terei sub ido m a is alto, isto é tu d o — desta casa de barro para u m a que é im o rtal; um corpo que a m o rte não pode tocar, que o pecado não p o de manchar, um corpo m o delo com o o seu corpo glo rificad o ... A quele que é n ascid o da carne p o derá morrer. A quele que é nascido do E sp írito viverá e te rn a m e n te ” (A V id a de D w ig h t L. M o o d y, por W. R . M o o d y ) . Se M o o d y pud esse te stem u n h ar para nós agora, ele certam ente falaria das glo rio sas experiências
que sc to rn aram suas quan d o as ho stes de anjos o levaram à p resen ça do Senhor. Você pode en fren tar a m o rte com tal confiança? Você pode, se conhecer as p ro m essa s de D eus sobre a vida e a m o rte e crer nelas, p ro m essas que fiz eram com que M o o d y se re go zijasse em vez dc se desesperar. Nosso D eu s e Pai, anseio p o r estar 11a tua presença. Sonho cm atravessar os portões dos céus c en contra r-m e em casa contigo. A pida-m c a v iver d e fo r m a pu ra , ó Senhor, cheio âe louvor, banhado pela tua santidade até en contrar tua maravilhosa p a ^ n o m eu fa lecim en to. Permite que eu gr ite de alegria quando atravessar os portões dos céus. Por causa de Jesus. Amém.
9
d o j ‘ v ür ü Ir o
SU A
FORÇA,
NOSSA
FORÇA
A salvação dos j u s t o s vem o Senhor; ele é a sua força no tempo da angústia. QUAISQUER
S alm o 3 7-3 9, K .j.V
q u e s e ja m as c i r c u n s t â n c ia s , q u a l q u e r q u e seja o
cham ado, q u a lq u e r que seja o trabalho, q u alq u e r que seja o preço, q u a lq u e r que seja o sac rifício — a força do S en h o r será sua força na sua hora de n ecessid ade. E xistem b enefícios físicos que vêm da vida cristã. O pecado e o senso de in d ig n id a d e in te rio r p re ju d ic am o b em -estar físico e m en tal. A sensação de im p ureza e im o ra lid ad e física, o sentido de ódio direcionado para nossos sem elhan tes, a con sciên cia de nossa p ró p ria incap acid ad e e fru stração c nossa in a b ilid ad e em alcançar os alvos que asp iram o s — essas são as razões verdad eiras para doenças físicas e m en tais. O sen tim e n to de culpa e pecado q ue o h o m e m n a tu ra l carrega co nsigo o to rn a incapaz de d esem p en h ar seu trab alh o c o faz do en te da m ente e do corpo. N ão foi p o r acaso que Je su s co m b in o u a cura com sua p regação e en sm o en q u an to estava na terra. Existe um a relação real entre a vida do esp írito e a saúde do corpo e da m en te. Paz com D eus e a p az de D eus no coração do h o m em e o go zo da co m u n h ão com C r is to tê m cm si m esm o s u m efeito b en éfico sobre o
corpo c a m e n te e levam ao d esen vo lvim ento e preservação da força física e m e n tal. A ssim , C r is to p rom ove o m e lh o r interesse do corpo, com o da m e n te e do esp írito , ju n ta m e n te com a paz interior, o desen vo lvim ento da vida esp iritu al, o go zo c a com unhão com C risto , e a nova força que é gerada com o novo nascim en to . Nosso D eu s e Pai, é gr a n d e a felicid a d e e a alegria de ser teu filho. Sinto tua força em minha alm a e em m eu corpo. Teu Espírito revigora-m e a cada dia, e eu celebro minha união contigo. D escanso em tua p a ^ tran q ü ila e regozijo-m e na esperança da eternidade contigo. P or causa de Cristo Jesus. Amém,
1 0 cl e ^ 0 u a r c i r a OBEDIÊNCIA - A CHAVE
PARA A O R A Ç Ã O
EFICAZ
Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para m im e ou v iu o m eu clamor.
S alm o 4 0 .1
A O R A Ç A O eficaz é oferecida em fé. A Bíblia diz: “Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê -lo -eis” (M c 1 1 .2 4 ). M a ltb ie B abcock disse: “N o ssas orações devem s ig n if ic a r algo para nós se tiverem algu m sign ificad o para D e u s ”. N ão é preciso d izer que, se nossas orações não são específicas, não têm sign ifica d o , e se são m is tu ra d a s com dúvida, elas não serão aten d id as. O rar c m ais do que u m desejo direcion ad o p ara o céu... c a voz da fé na direção de D eus. Este tipo de oração dinâm ica em ana de um coração obediente. A B íblia diz: “E q u alq u er coisa que lhe p edirm o s, dele a receberem os, p o rq u e g u ard am o s os seus m an d am en to s e fazem os o que é agrad ável à sua v is ta ” ( l Jo 3 -2 2 ). Eu conheço u m pai m u ito rico que recusou dar para o filho um a bicicleta p o rque o b oletim do rapaz m ostrava notas m u ito baixas, o jard im ficou sem lim par e outras tarefas não foram realizadas. Eu tenho certeza de que aquele pai não teria sido sábio em dar presentes para um filho desobediente e ingrato. A Bíblia diz: “M a s, se não derdes ouvidos à voz do Senhor, mas, antes, fordes rebeldes ao d ito do Senhor, a m ão do S en h o r será contra vó s...” (I Sm 1 2 .1 5 ).
.
o c i o n. ci f c o m. B i l t y
Ç r ci ii ci m.
47
Se você q u ise r que suas orações ch egu em a D eus, e n tr e g u e -lh e sua vo n tad e te im o sa, e ele ouvirá s e u clamor. O b e d iên cia e a chave para a oração eh caz. Nosso D eu s e Pai, venho a ti em f é , crendo que o Senhor responderá com sabedoria e cuidado. Toma minha vida, Pai, e usa-a para tua gló r ia e somente para ela. Q uero ser com o teu Filho Jesus. D á -m e tua compaixão, teu a m or e tua alegria. E agradeço-te p o r m e salvar através do seu sangue. Amém.
11
cl a
DEZ
/„ v e r o i r o
MANDAMENTOS
PARA
Salva o teu p ov o e abençoa a tua herança... O
O LAR
S alm o 2 8 .9
Q U E ap roveitará ao h o m em ou à m u lh er se ganharem o m u n d o todo
mas p erd erem sua p ró p ria fam ília? C o m a p o rc e n tag e m de divórcio a 5 0 % e m ais e m ais fam ílias em que os pais trab alh am , os lares com o conhecíam os no passado, de fato, com o D eus os estabeleceu, são, na verdade, um a espécie cm p erigo de extinção. C a sa m e n to s e fa m ílias não são idéias p ito rescas de u m a sociedade. A fa m ília foi o rden ada p o r D eus antes de ele estab elecer q u a lq u e r o utra in s titu iç ã o , m esm o antes de ele estabelecer a igreja. Q uero su g e rir dez m an d am en to s para um lar sólido, feliz, que h o n re a D eus: 1.
E stabeleça a cadeia de com ando de Deus. A Bíblia en sin a que, para o cristão, Jesus C ris to deve encabeçar o lar, com a esposa so b a a u t o r i d a d e de u m m a r i d o c o m o C r i s t o , c f i l h o s
2
.
3. 4.
responsáveis d ian te de seus pais. O b edeça ao m an d am en to de am ar uns aos o utros. M o s tre aceitação e apreciação p o r cada m em bro da fam ília. Os m em b ro s da fam ília devem resp eitar a a u to rid a d e de D eus sobre eles e a au to rid a d e que D eus d elego u d en tro da cadeia de com ando. E im p o rta n te ter trein a m en to e d isc ip lin a no lar, e não apenas para o cachorro!
6.
D e sfr u te m un s aos o utros c to m em tem po
para d e sf ru ta r a
vida i armlvat juntos. T em po de q u alid a d e não é p ara s u b s titu ir a q u a n tid a d e de tem po. A q u an tid ad e de tem p o é a q u alid a d e do tem po. 7-
N ão co m eta ad u ltério . O ad u lté rio destró i o casam en to e é um pecado co n tra D eus e co n tra seu parceiro.
8.
Todos na fam ília devem trab alh ar para o b en efício m ú tu o da f a mí l i a . N e n h u m a c r i a n ç a d e v e n ã o t e r t a r e f a s o u o co n h ecim en to de que o trab alh o traz realização.
9-
O rem ju n to s e leiam a Bíblia ju n to s. N a d a
fo rtalece m a is o
casam en to e a fam ília. N a d a c m e lh o r defesa co n tra S atan ás. I 0.
C ada m em b ro da fam ília deve estar envolvido a resp eito da verdadeira experiência de salvação do outro. Isto se estende para os p aren tes im ed iato s, com o avós, tio s e tias, p rim o s , sogros, sogras, cun h ado s e cunhadas. D O
N in g u é m é u m verdadeiro sucesso aos olhos de D eus se sua fa m ília é um a deso rdem . Nosso D eu s e Pai, oro p o r tuas bênçãos sobre a minha fa m ília . Precisam os de tí no m eio de nós, P a i , pa ra dirigir-nos em un ião e paç. A juda-nos a crescer através do a m or e da alegria, através do respeito e do perdão, através dos bons e dos m aus m om entos. Une-nos, Senhor, para a vida. No nom e precioso do teu Filho. Amém.
12
cia
UM
^
üv
e r c i. r o
SOCORRO
SEMPRE
PRESENTE
Deus é o nosso refúgio e fortaleça, socorro bem presente na angústia. DEUS
S a lm o 4 6 .1
é “socorro bem presen te na a n g ú s t ia ”, mas nós, alg u m a s vezes,
p e rm itim o s que a am argu ra o m an ten h a à d istân cia c, assim , perdem o s sua ajuda. U m jovem im ig ra n te irlan dês, Jo sep h Scriven ( l 8 2 0 - l 8 86 ) , estava profundam ente enamorado de um a jovem senhora, e seus planos de casamento estavam prontos. Não muito antes do dia do casamento, contudo, ela se afogou.
o c ío
11
a i c a m
E d L j
Ç r a í ci m
49
Por m eses, Scriven ficou am argu rad o , em co m p leto desespero. Por fim, ele se vo ltou para C ris to e, p o r sua graça, en co n tro u paz e co n fo rto . D esta exp eriên cia ele escreveu u m hin o fa m ilia r que te m trazid o co nsolo para m ilh õ es de corações d o lo rid o s:
Q u e am igo tem o s cm Jesus! Todos os
no ssos pecados e dores ele c a rre g o u ’ A lgu m as vezes, nosso cam inho está sob a lu z do sol. Foi assim para Jo scp h Scriven q u an d o se aproxim ava do dia do casam ento. M a s, com o ele, podem os descobrir que nosso cam inho tam b ém leva através das som bras escuras da perda, dos d e sa p o n tam en to s c da tristeza. Em ocasiões assim , está cm nosso p o d er tra n sfo rm a r os so frim en to s cm o p o rtu n id a d e s para nos ag arrarm o s firm em en te com D eus e fazerm o s deles canais através dos quais u m a esperança segura e clara pode flu ir para nossas almas. Perdas nos n egócios, ap o sen tad o rias que não p agam as contas, perda do trab alh o, inflação, en ferm id ad es que nos p ro stra m , os so frim e n to s que ro u b a m nossos lares de sua luz, filho s que se rebelam —tu d o se tra n sfo rm a em bênçãos para aqueles que por elas se to rn am m enos apegados à terra e m ais apegados a D eus. As trib u laçõ es não nos m ach ucam a m enos que façam aquilo que m u ito s de nós p erm itim o s que aconteça —endurecer-nos, fazer-nos amargos, azedos, céticos. Os so frim e n to s que enfren tam o s com confiança nos trazem u m a visão nova de D eus e, com o resultado , desco brim os u m a nova m a n eira de encarar a vida. Sc fizerm os de nossos so frim entos e tribulações um a ocasião de aprender m ais sobre o am or de D eus e sobre o seu p o d er para aju d ar e abençoar, e n tã o , is s o n o s vai e n s in a r a te r u m a c o n f ia n ç a m a is f i r m e em su a p ro vid ên cia; e, como re su ltad o d isso, o brilho de seu am o r vai encher nossas vidas. C o n fie em D eus com um a dependência de criança, e n en h um a trib ulação p oderá d e stru í-lo . M e sm o na hora m ais escura da m o rte, quan do sua carne e seu coração desfalecem , você poderá, em paz, d ep en d er dele que é “a fo rtaleza do m eu coração e a m in h a porção para s e m p re ” ( S l 7 3 : 2 6 ). Nosso D eu s e Pai, obrigado p o r estar sempre presente na minha vida. Pela f é , sinto teus braços m e envolvendo. Vejo teus anjos m e protegendo através dos olhos da confiança. D u rm o em paz^ porque tu m e g u a rd a s todas as horas. C ontigo em minha vida, nunca estou sozinho. E com J esu s nos m eus pensamentos, n un ca tenho medo. Nele. Amém. 50
v o c i o n et ê c „ m f é i ê L j
Ç ruL
13 d o DEUS
o v e r o i. r o
É
SEU
PILOTO?
Porque este D eu s í o nosso D eus para sempre; ele será nosso g u ia até à morte.
S alm o 4 8 . 1 4
PROVAVELMENTE,
você já viu u m adesivo que diz: “D eus c o
m eu c o -p ilo to ’. Isto soa bem e bastan te esp iritu a l, até que você p en se a resp eito . D eus não q u er c o m p a rtilh a r o co n trole sobre nossas vidas. Ele q u er que nós re n u n c iem o s e deixem os que ele tenha o co n tro le de nossa vida. C o n ta -se a h istó ria de u m a m e n in a cujo pai c p ilo to de avião. E n q u an to cruzavam o A tlân tico , sobreveio u m a tem p estade. O co m issário de bordo aco rd o u a m en in a e lhe diss e que apertasse o cin to de seguran ça p o rq u e eles estavam no m eio de tu rb u lê n c ia. A m e n in a ab riu os olhos, viu os relâm p ago s ao redor do avião e p erg u n to u : “O papai está no c o m a n d o ? ” O co m issário de bordo respondeu: “S im , seu pai está na cabine de c o m a n d o ”. A m e n in a so rriu , fechou os olhos e voltou a dormir. Deus está no co n tro le de nossas vidas. O u melhor, ele q u er estar no co ntro le. M a s ele nos dá lib erd ad e para c o n d u z irm o s nós m esm o s, se q u ise rm o s. O p ro b lem a é que m u ita s vezes nos queb ram o s, tan to q u an to p o d eríam o s esperar, se assu m im o s o co n trole de u m avião que não fom os en sin ad o s a pilotar. D eus n o s conhece, sabe com o fu n cio n am o s e o que é m e lh o r para nós. Se nós lhe en tregarm o s os controles, ele fará com que ch eguem o s com segurança. E você? Q u e m ou o que está no co n tro le de sua vida? Você ain d a está agarra do aos co n tro les ou já p e rm itiu a Deus fazê-lo? O que você está esperando? Nosso D eu s e Pai, trago para ti m eu coração e minha alma. Volto-os para ti para que tu me dirijas, me guies, m e mostres com o v iv e r com o tu queres que eu viva. A ju da -m e a p erm itir con tin u am en te que controles minha vida, sejas m eu Mestre e Senhor. Em nom e de Jesus. Amém.
2)
i
c o ,n
B i lt y
Ç ru k ,
AMOR
E AMENDOCREM
Vede que g r a n d e a m or nos tem concedido o Pai...
I João 3-1, V R .
A P A L A V R A “a m a r ” é usad a para descrever m u ita s e variadas coisas. D izem o s que “a m a m o s ” a casa que acabam os de comprar, ou que “a m a m o s ” um d ete rm in a d o lu g ar onde p assam os as férias, ou que “a m a m o s ” um san d u ích e de am en d o crem e geléia. T am bém “a m a m o s ” certos p ro gram a s de televisão e ' am am o s
no sso esposo ou esposa. È de se esperar que não
am em o s n o sso s esp o so s da m e sm a m an eira que am am o s sa n d u íc h e de am en d o crem e geléia! U m am igo observou certa vez: “O am or de que se fala é fácil de ser ign o ra do, mas o am o r d em o n strad o é irre s is t ív e l”. D eus d em o n stro u seu am o r p ara co n o sco “em que C r is to m o rreu p o r nós, sen do nós ain da p ecad o res’ ( R m 5 -8 ). Agora isto é am o r verdadeiro! Se D eus tivesse apenas falado sobre o q u an to ele nos amava e nunca p rovasse, en vian do C ris to para p reench er nossa m a io r n ecessid ad e — o perdão dos p ecado s e cura da brecha entre D eus e o h o m em q u an d o o pecado en tro u no m u n d o —, ele teria sido um D eus m u ito cruel. M a s ele fez mais do que falar. Ele d em o n stro u seu am or por nós enviando o presente m ais p recio so que ele p odia oferecer: seu único Filho, sem pecado, que se to rn o u pecado p o r nós para que p u d éssem o s ser lib erto s do pecado e ter um lar no céu. O am o r de D eus é eterno. Ele d ura m ais que q u a lq u e r coisa q ue o i-.Drr.em possa jam ais amar, inclusive u m san duích e de am en do crem e geléia! Ao ex p erim en tarm o s o am o r de D eus to rn a m o -n o s capazes de am ar os o u tro s, m e sm o aqueles que nos parecem m ais d ifíceis de ser am ados. Nosso D eu s e Pai, estou dom inado pelo incrível am or que m e tens demonstrado através de Jesus. Fico humilhado com tua imensa misericórdia. A juda-m e, Senhor; a dem onstrar um a m o r desinteressado pelo próx im o —minha família, m eus am igos, a igreja e a té pelos m eu s inimigos. Eu te am o, Pai, m ais do que a vida, p o r causa de Cristo. Amém.
15 d e j e v o r e i r o MAIS
ALVO
DO
QUE
A NEVE
...lava-me, c f i c a r e i m ais alvo do que a neve... POR
S alm o 51-7
séculos, a cor branca sig n ific a pureza. Isaías falou de p ureza cm
te rm o s da coisa m ais branca na qual ele podia p en sar —a neve —q u an d o ele disse: “V in de, então, e argü i-m e, d iz o Sen h o r; ainda que os vossos p ecados sejam com o a escarlata, eles se to rn arão brancos com o a neve...” (Is I . I 8 ) . A neve é tão branca que se pode ver quase q u a lq u e r coisa q ue caia sobre ela, m esm o à gran d e d istân cia. Podem os to m a r o o b jeto m ais branco q ue p u d e rm o s encontrar, com o roupa recém lavada, mas q u an d o co lo carm os p erto da neve, p o r co m paração, a roupa p arecerá suja. N o s s a s vidas são ta m b é m assim . A lg u m a s vezes, p e n sa m o s de n ós m esm o s com o m o ralm en te bons e decentes, co n ten tes que “não som os com o o u tras pessoas . M a s , co m p arad os com a p ureza de D eus, estam os sujos. A p esar de no ssos pecados e im purezas, D eus ainda nos ama. Ele decid iu prover a nós um a p ureza que n unca p o d eríam o s alcançar p o r nós m esm os. E p o r isso que ele nos deu seu Filho, Jesus C risto , para m o rrer p o r nós na cruz. E so m en te q u an d o no ssos pecados são lavados no san g u e de C r is to q u e p a r e c e m o s b r a n c o s c o m o a neve aos o lh o s de D e u s . N e n h u m “d e t e rg e n te ” h u m an o de boas palavras, ou p en sam en to s puros, pode nos fazer tão brancos, tão puros. Só o precio so sangue de C r is to pode fazer isso, c é apenas seu san g u e q ue p od e co n tin u ar a nos lim p a r do pecado depois que ele nos salvou. R e flita sobre essa verdade m aravilhosa. C lam e p o r isso em sua p ró p ria vida. Nosso D eu s e Pai, teu resplendor me cega. Não consigo olhar para 0 brilho da tua p u r eça e santidade sem m e arrepender dos m eus pecados c das m anchas f e ia s do m eu coração e da minha alma. O ro para que teu perdão lave minha alm a, pu rifican do-a novam ente, deixando-a tão alva quanto a neve. Não posso v iver sem ti. Em nom e de Jesus. Amém.
2 ) o c/o c i. o n ci Í c o m.
/' Cl í. t
53
JUNTANDO
OS
PEDAÇOS
Os sacrifícios para D eus são o espírito quebrantado; a u m coração quebrantado e contrito não despregarás, ó Deus. CORRIE
TEN
S alm o 5 1 -1 7
B O O M conta a h istó ria de um a m en in a que quebrou
um a xícara de sua mãe. A m en in a foi para a mãe, chorando: "O m am ãe, eu sin to m u ito ; eu quebrei sua lin da x íc a ra ”. A m ãe resp o n deu: “Eu sei que você está triste e eu a perdô o . A go ra não chore m ais . A mãe, então, varreu os pedaços da xícara queb rada e jo g o u no lixo. M a s a m en in a estava com um se n tim en to de culpa. Ela foi para a lata de lixo, p ego u os pedaços da xícara, levou para a mãe e chorou: “M am ãe, eu sm to m u ito ter quebrado sua xícara tão b o n it a ”. D esta vez, a mãe falou firm em en te com ela: “Pegue estes pedaço s e co lo que de volta no lixo. N ão seja tão tola para pegá-lo s novam ente. Eu já disse que a perdô o , e não chore m ais, e não volte a p egar os p e d a ç o s ”. A culpa é rem ovida com confissão e p urificação . “Se co n fessarm o s os n ossos pecados, ele é fiel e ju sto para nos p erdo ar os pecados e nos p u rific ar de toda in ju s t iç a .” ( l Jo 1.9.) C o n tu d o , a h istó ria do pecado de Davi (SI 5 1 ) m o stra que o perdão não exclui as co n seq üên cias n atu rais de nossos pecados. O h o m ic íd io pode ser p erd o ado , mas não traz à vida o que foi m orto. Nosso D eus c Pai, obrigado p or perdoar m eus pecados continuam ente. Através do sangue pu rifica d o r de Jesus, sei que me ves p u ro e salvo. L ouvo-te p o r tua m isericórdia e gr a ça insondáveis. A juda-m e, ó Senhor, a não j u n t a r os pedaços partidos da minha vida novam ente, mas a deixá-los na cruç. Por causa de Cristo. Amém.
/7
cl e j !e v a r e i r o
UMA
RESPOSTA
À ANSIEDADE
Lança o teti m id a d o sobre o Senhor, e ele te susterá; n un ca perm itirá que o ju sto seja abalado.
54
2 ) g v o c i o n ci Í
S a lm o 5 5-22
c o m
B d L tj
Ç r
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et nt
“D E U S
m e conceda seren idade para aceitar as coisas que não posso
mudar, co ragem para m u d a r as coisas que posso e sabedoria para saber a diferença. ’ Eu vi esta oração e é um a que todos devemos fazer. A lgu ém disse certa vez: “A p reocupação é o juro que se paga à trib u lação antes de vencer ’. Vamos lan çar nossos cuidado s sobre ele, lem b ran d o que ele é “nossa salvação em tem p o s de a n g ú s t ia ”. A co n fian ça é um a re sp o sta à an siedad e. D e sco b rim o s cm p rim e iro lu g a r que devem os lan çar nossos cuid ad o s sobre o Senhor, e este deve ser u m p ro ce sso co n tín u o . N ão devem os apenas levar n o ssos cu id ad o s ao S en h o r, m as d evem o s d e ix á -lo s co m ele. A a n sie d a d e d e s n e c e s s á ria é co n trária às lições da n atureza. A lg u é m escreveu u m versinho que diz o seg uin te: D isse o p m tarro xo ao pardal: Eu go staria m esm o de saber Por que esses seres h u m an o s an siosos Se apressam , se p reo cup am tanto. D isse o p ard al ao p in tarro xo : A m igo , eu penso que deve ser Porque eles não têm u m Pai celestial C o m o o que cuida de você e de m im . Jesus usou a a t itu d e despreocup ada dos pássaros para e n fa tiz a r o fato de que a p reo cup ação não é n atural.
O lhai para as aves do céu que não
sem eiam , nem segam , nem aju n tam em celeiros; e vosso Pai celestial as a lim e n ta .” ( M t 6 .2 6 .) D a í ele c o n tin u o u com os lírio s do cam po. “O lh ai para os lírio s do campo, como eles crescem ; não trab alh am n em fiam . E eu vos d igo que nem m esm o Salo m ão , cm to da a sua glória, se v estiu com o q u a lq u e r d e le s.” ( M t 6 . 2 8 - 2 9 0 . ) Se ele cuida dos pequenos passarinhos e das frágeis flores, por que não podemos contar com ele em todos os aspectos de nossas vidas? Eu sei que a vida m oderna sobrecarrega a fé dos Darandes cristãos,’ mas nenhum de nós *
Nosso D eus e Pai, obrigado p o r teu cuidado constante. Por favor, dá -m e u m a f é despreocupada e a confiança que as outras criaturas tuas demonstram. A juda -m e a saber que o Senhor sempre estará presente para m e p ega r quando eu cair, ou para m e conduzir pelos vales de tristeza. L embra-me do C alvário e do teu incrível a m o r p o r mim. No nom e do S alvador Amém. 18
cl r
j f u (J r e / r o
O FOGO
REFINADOR
Bendizei, povos, ao nosso D eus e fazei o u v ir a voz^do seu louvor; ao que nos conserva em vida e não consente que resvalem os nossos pés. Pois tu, ó Deus, nos tens provado; tens nos refinado com o se refina a prata. Fizeste-nos entrar no laço; pesada carga puseste sobre os nossos lombos....passamos pelo fogo e pela água, m as nos trouxeste a um lugar de abundância. S alm o 6 6 . 8 - 1 2 , V.R. K I M W I C K E S , q ue foi à m a io ria de nossas cruzad as, era um a m e n in a cega, p o rq u e as retin as de seus olhos foram d estru íd as q u an d o ela o lh ou a ex p lo sã o de u m a b o m b a. O pai te n t o u m a tá - la , a t ir a n d o - a n u m rio. D e sesp erad o e no fin al de suas forças, devido à guerra e à fom e, o pai de Kim a deixou n um a casa para crianças cegas e surdas em T aegu, na C o réia. M a is tarde, ela foi ado tada p o r alguns am erican o s e com eçou os anos de estudo e treinam en to que resultaram n um testem un h o cm palavras e canções que tem em o cio n ad o m ilhõ es. Seu s estu d o s a levaram às m elho res escolas do m u n d o , inclusive cm V iena. Os eventos na vida de Kim p o d e ria m ter d e stru íd o a m u ita s pessoas, mas pela graça de D eus ela tr iu n f o u sobre a adversidade. H o je existem m ilhares de cristãos no m u ndo todo que estão enfrentando dores diárias, perseguição c oposição p o r sua fé. E stam os agora aprendendo de suas vitó rias c sobrevivência em m u ita s partes do m u n d o . S u a fé em C r is to é p ro fu n d a c forte. S u a disp o sição para en fren tar a p erseg u ição nos envergonha. O Eu não co m p reen do com o o corpo h um an o pode prevalecer sobre tal p e r s e g u i ç ã o co m o a lg u n s de n o s s o s ir m ã o s c ir m ã s cm C r i s t o têm exp erim en tad o hoje —como em U gan d a. Eu só sei que, quan do Jesus C risto está com um a pessoa, ela su p o rta os m ais p ro fu n d o s so frim e n to s e, de alg u m a m aneira, to rn a-se u m cristão m e lh o r c m a is fo rte devido a eles.
C o m o o fogo refina a prata, o so frim en to e a p erseguição p u rific a m os cristão s. Nosso D eu s e Pai, tu cs o refinador da m inha fé. Tu és o fogo dentro da minha alma que p urifica meu coração c minha mente. E nsina-me a aceitar o sofrim ento com alegria, a saber que ele m e purificará e m e preparará para v iv e r contigo eternamente. C oloco minha confiança cm ti através de Cristo. Amém.
1 9 c i e j- e v e r e i r o
ATIVIDADE
ANGÉLICA
O s carros de D eu s são vinte milhares, até milhares de anjos: o Senhor está entre eles, com o no Sinai, no lugar santo. CHEGAM
S alm o 6 8 . 1 7, K.J.V
à m in h a atenção rep o rtagen s de m u ito s lugares no m u n d o
to do , co n tan d o de v isitan tes an gélicos aparecendo, m in is tr a n d o , tend o co m un h ão e desaparecendo. Eles an un ciam o ju lg am en to im in e n te de Deus, eles m o s tra m a te rn u ra de seu amor, eles suprem necessidades d esesp eradas e, então, eles se vão. De um a coisa p o dem os ter certeza: os anjos n un ca b u scam atenção para si m esm o s, mas tr ib u ta m gló ria a D eus e en tregam sua m en sag em aos ouvintes, preservando e su s te n ta n d o as palavras de um a ordem superior. A adoração a Satan ás e a atividad e d em o n íaca estão au m en tan d o em to das as p artes do m u ndo . O m im ig o está vivo e m ais ativo agora do que cm n e n h u m o utro tem po. A Bíblia d iz que desde que ele percebeu que seu tem p o é curto, sua atividade a u m en to u . Através de in flu ên c ias d em o n íacas ele te m sido b em -su ce d id o em desviar algun s da fé verdadeira; mas ainda p o dem os d izer que suas ativid ades m align as são c o m b atid as pelo povo de D eus através de seus esp írito s m im s tra d o re s, os seres an gélicos c santos. El es são vigo dos estratagem D ro so s ao lib e rta r os herdeiros da salvação 5 £> as dos h om ens m aus. Eles não p o dem falhar. Crentes, levantem os olhos —tenham coragem. Os anjos estão m ais perto do que voccs pensam. Afinal, Deus “aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem cm todos os teus caminhos. Eles te susten tarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em p ed ra” (SI 9 1 .1 1 , 1 2 ).
2)
n a í c o ni B i t l , t! Ç r a í a m
S7
Nosso D eu s e Pai, através dos olhos da f é vejo teus anjos lutando contra as f o r ç a s do mal. Obrigado p o r proteger-m e do maligno. O brigado, Pai, p o r teus exércitos dc anjos lutando a m eu favor. Através de Cristo, que é C apitão do exército celestial. Amém.
2 0
de
$ c v o r o /r o
FORÇA
E FRAQUEZA
...a alegria do Senhor é a vossa fo rça .
N eem ias 8 .IO
A I D E I A dc D eus dc força c a ideia do h o m em são opostas. O S e n h o r disse a Paulo: “O m eu p o d er se aperfeiçoa na f r a q u e z a ” (2 Co 1 2 . 9 ) . Tendo aprendido essa lição, Paulo pôde, então, dizer: “Q uan do
esto u fraco, então, sou fo r te ” (2 Co 1 2 . 1 0 ). E verdade que a força de D eus se aperfeiçoa na fraqueza. Dc o utro m od o , não seria a força dc Deus, nem ele receberia a glória. É p o r isso que n o A n tig o T estam en to D eus o rd en o u aos líderes de Israel que re d u z is se m o ta m an h o de seus exércitos, ou ele anunciava de an tem ão o lu g a r e a hora do co n flito c q ual lado seria vencedor. Deus q u er que a fé do h o m em esteja colocada nele e não em arm as hum an as ou força física. D eus quer que ten h am o s um esp írito qu eb ran ta do em nossas vidas, para que ele possa nos fazer fo rtes nestes lu gares quebrados. O h o m e m g o s t a dc c o lo c a r sua s e g u r a n ç a cm m í s s e is e arm a s , e o m u n d o a gOo ra te m m a is arm as n u c le a re s e m a is h o m e n s d eb aix o das a rm a s do q u e n u n c a an te s na h is t ó r ia . T o das essas arm as, to d o s esses e x é r c it o s tr o u x e r a m m a is s e g u r a n ç a p a ra a h u m a n id a d e ? Ao c o n tr á r io , eles t r o u x e r a m m e n o s se g u r a n ç a , p o r q u e o h o m e m a in d a n ão co n fia em D e u s. Isaías disse: “M a s os que esperam no S e n h o r renovarão as suas forças e sub irão com asas como águias; O > correrão e não se cansarão;' cam in h arão c não se fa tig a rã o ” (Is 4 0 .3 i ) . Este é o tipo dc força que D eus está p rep arad o p.;r.; n e s dar se apenas lhe ped irm o s. Você tem essa força? Você p od e tê-la. A penas peça! Nosso D eu s e Pai, cu rv o -m e diante dc ti com fraqueza e fragilidade. Sem ti não sou nada; f i c o desamparado, sem esperanças. Preciso da tua fo rça , 6 Deus, para v iv e r neste
m undo de f o r ç a s m alignas e espíritos assustadores, A juda-m e a depender de ti, e somente de ti, através de Jesus, m eu irmão. Amém.
2 1 d c j e uo r o i r o MAIS
DO
QUE
VENCEDORES
...somos m ais do que vencedores, p o r aquele que nos amou.
R o m an o s 8.3 7
M U I T O S cristãos vivem vidas derrotadas. Talvez isso seja devido a alguns te rm o s que têm en trado p ara o nosso vocabulário. N ossas inten çõ es são boas q u an d o falam os sobre retiradas, entrega e outras, mas a B íblia fala de vitó ria, ocupação e to rn a rm o -n o s grandes co n q u ista d o res. A lin g u a g e m é o vo cab ulário da guerra. S ó os exércitos v ito rio so s c o n q u ista m e ocupam . E xércitos d erro tad o s en tregam e retiram . C a n ta m o s “A dian te, fiéis so ldad o s, m a rch an d o p ara a b a t a lh a ”, m as m u ita s vezes S atan ás m o n ta um ataq u e co n tra nós e nos co m p o rtam o s com o se fô ssem os p risio n eiro s de guerra, ou pior, d ed icado s op o n entes. M a s, com o cristão s, não p recisam o s viver vidas d erro tad as. D eus q u er que nós vivamos vidas vitoriosas, vidas que estão co n stan tem en te co n q u ista n d o o pecado. E xiste apenas um a m an eira de o b ter vitó ria sobre o pecado. E é and ar tão p erto de C ris to que o pecado não m ais reme em nossa vida, que o pecado se to rn e u m a exceção e não a regra, com o era antes. D escubra o que é andar no cam inho de C risto . Conheça que em ocionante exp eriên cia é d esp e rtar cada m an h ã e se n tir sua presen ça! Perceba que experiência alegre é, ao p ô r-d o -so l, a p az de D eus, e, então, q u an d o você se deitar, dorm ir, com o o fazem so m ente aqueles que conhecem a C ris to ! Se você d e te rm in a r an dar com C ris to e, então, o fizer, ficará su rp reso com a força que ele lhe dá para vencer o pecado. N a q u e le dia, você ta m b ém será m a is do que vencedor através d aquele que o ama. Nosso D eu s e Pai, quero seguir tua direção na batalha contra Satanás. Sei que com o Senhor ao m eu lado posso vencer os pecados e os fracassos. A juda-m e a p erm a n ecer f i r m e na f é , Pai, e a derrotar o diabo. No poderoso nom e de Jesus, o vencedor. Amém.
2 2 cie f e v e r o i. r o ANELO
POR
DEUS
A m inha alm a está anelante e desfalece pelos átrios do Senhor; o m eu coração e a m inha carne clam am pelo D eus vivo. O
QUE
S alm o 84-2
q u er d izer “a n e la r ” por alguém ? S ig n ific a que a p esso a está
in s a tisfe ita p o rq u e existe alg u ém de q u em ela deseja estar p erto , ouvir aquela certa voz, ou ex p erim en tar essa co m p an h ia especial. Em geral, p a r tic u la r m e n te q u an d o o o b jeto é alg u ém m u ito am ado pela pessoa q ue está an elando pela outra, quase não existe u m m o m e n to no q ual esta pessoa está acordada, cm que ela não está p en sand o na o u tra pela q ual ela anela. Você já ficou debaixo da água p o r u m p erío d o de tem po que foi m a io r do que você esperava? Você sabe, en q u an to o tem po passa, com o você fica d esesp erado para alcançar a su p erfície e respirar. Q u an to m a io r o tem p o debaixo da água, m ais aum en ta a n ecessidade dc respirar, até que este desejo to m a conta de você, que se apressa para chegar à su p erfície o m ais ráp ido possível. Você não tem n en h u m o utro p en sam en to a não ser sa tis fa z e r sua necessidade p o r ar. É isso que s ig n ific a “anelar por D e u s ”. Em o u tro contexto, é o que q u er d iz e r “ter fom e e se d e ” de ju stiç a com o m esm o desejo que nos leva a sa tis fa z e r nossas n ecessidades físicas p o r alim en to s e água. Q u a n to s de nós estam os con ten tes em dar a D eus apenas u m breve m o m e n to de n o sso tem po, um a rápida oração antes das refeições, a lg u m a s m o ed as de o ferta no d o m in go , e nos esquecer dele o resto do tem po? D eus q u er que nós an siem o s por ele p o rq u e n este desejo é que som os sa tis fe ito s e d o m in ad o s por D eus e pelo reflexo, cm nossas vidas, de seu F ilho, o S e n h o r Jesus C risto . N u n c a ficam o s m ais satisfeito s do que quan d o nosso anseio p o r D eus é s a tis fe ito p o r sua presença em nossas vidas. Nosso D eu s e Pai, tu és o ú n ico de quem eu preciso. Anseio p o r ti, para que tu enchas m eu coração e minha vida com sentido. Anseio p or ser satisfeito espiritualmente. Q uero estar na tua presença, agora e para sempre. Não perm itas que eu m e afaste de ti, ó Senhor. M a n tém -m e perto de ti através dc Cristo. Amém.
ÓO
a 1/ o c i. (} n. d t
c o m
(1 3 i. i l l j
Ç j r ci h ci n i
2 3 d e f- e v e r e i r o AVIVAMENTO Aviva, á Senhor, a tua obra no m eio dos anos.
H a b ac u q u e 3.2
V O C E já viu um a pessoa inco nscien te? A pessoa, n o rm alm en te , te m os sin ais vitais, mas não percebe nada do que está ocorrendo. E xiste tam b ém um a falta de percepgão da realidade. H á u m a diferenga entre reviver e ressuscitar. R e s s u s c ita r é q u an d o a p esso a está m o rta e os m éd ico s estão te n tan d o trazê-la de volta à vida. Reviver é p ara a p esso a que está viva, m as inco nscien te. E sp iritu alm e n te , p o d em o s estar in c o n s c ie n te s e c o m p le ta m e n te fora de co n ta to com o E sp írito de D eus. Podem os estar d esp erceb ido s do D eus que nos crio u e do que cie quer fazer em e através de nós. Q u an d o alg u ém chega a C ris to cm fé e nasce de novo, ele (o u ela) é tr a z id o da m o rte p ara a vida. M a s quan d o u m avivam ento acontece, a pessoa que já é cristã é traz id a dos lim ite s da apatia, de ig n o rar a D eus e te n ta r viver com suas p ró p rias forças. Isso p o de ser m o r ta l p ara outro s, p o rq u e o cristão que precisa de avivam ento não está p ro d u z in d o n en h um fru to para D eus. “Eu já tenho o meu, é só o que im p o r t a ” não é um a atitu d e que agrada a D eus. N ão tem o s visto um avivam ento na A m érica desde pouco tem p o depois do in íc io do séc u lo vm te. M a s, com o d iz o h m o : “S en h o r, envia u m avivam ento, e deixa com eçar em m i m ”. Se vamos ver um avivam ento cm nossa nação, deve com eçar no coração de in d iv íd u o s cristão s. O que vocc está fazendo em sua cam inhada diária com o S en h o r que trará o avivam ento em sua vida? Nosso D eu s c Pai, oro p o r teu perdão e misericórdia. Sei que preciso ser a vivado da apatia em determ inadas áreas da minha vida espiritual. Por favor, renova m eu espirito, Senhor. C oloca novam ente dentro de m im um f o g o que aqueça os corações dos que me rodeiam. O ro isto através de Jesus, m eu com panheiro constante. Amém.
DEUS
FALA
Escutarei o que D eus, o Senhor, disser; porque falará de p a ^ a o seu p ov o e aos seus santos... EM
S alm o 85-8
todo bom rom ance ou peça deve existir u m co n flito . M a s nem
m esm o Sh akesp eare p o deria ter criado u m a tram a m ais p o dero sa do q ue o d ilem a divino. Sabem os que o hom em é pecador e separado de D eus. Porque D eus c santo, ele não p o d eria, a u to m aticam en te , p erd o a r ou ig n o ra r a rebeld ia do h om em . Porque D eus e amor, ele não p o d eria deixar o h o m em de la d o c o m p le t a m e n t e . C o n f l i t o . C o m o D e u s p o d e r i a s e r j u s t o e ju stific a d o r? E sta e a p e rg u n ta que Jó fez: “Porque, com o se ju s tif ic a r ia o h o m e m para com D e u s ? ” (Jó 9 -2 .) O rádio estava aparecendo q u an d o eu era m en in o . N ó s nos reun íam o s ao redor de u m tosco aparelho feito em casa, para girar os três bo tõ es de sin to n ização num esforço de estabelecer contato com o transm issor. M u ita s vezes o so m q ue saía do a m p lific a d o r era u m ch iado ou g r u n h id o de in terferên cia. N ão era m u ito em p o lgan te ouvir todos aqueles sons sem sen tid o , mas co n tin uávam o s na expectativa com os co ntroles. S ab íam o s que em alg u m lu g a r havia um tr a n sm iss o r invisível, e se o co n tato fosse estab elecid o e os botões fo ssem ajustad o s, p o d eríam o s o uvir a voz alta e clara. D ep o is de um tem p o de trab alh osa sin to n ização , o d ista n te som da m u sica ou da voz aparecia de repente, e u m so rriso de tr iu n fo brilhava no rosto de cada um na sala. Fin alm en te, tín h am o s co n seg u id o ! Talvez você esteja perplexo que os p ro fetas te n h a m dito que D eus falou com eles. Ele fala conosco? Ele nos diz onde está —como podem os encontrálo —, com o p o d em os acertar as coisas com ele? D eus resolveu o p ro b lem a; ele nos fala a seu resp eito e de seu am or cuid ado so . A chave é a lin h a de co m un icação que é a “revelação”. Revelação quer dizer “fazer conhecido” ou “desvendar”. Revelação requer um revelador” que neste caso e Deus. T tnibem requer ouvintes” —os profetas escolhidos e apóstolos que registraram na Bíblia o que ele lhes disse. Revelação e comunicação na qual Deus está de um lado e o homem do outro. N a revelação que D eus estabeleceu entre ele e nós, p o d em o s en co n trar um a nova d im en são de vida, mas p recisam os estar “s in to n iz a d o s ”. O s níveis
de vida que nós n unca atin g im o s nos esperam . Paz, satisfação e go zo que n un ca exp erim en tam o s estão d isp o n íveis para nós. D eus está te n ta n d o co m un icar-se. Os céus estão cham ando e D eus está falando! Você já ouviu a voz de Deus? Ao m esm o tem po que você está b u scan d o p o r D eus, ele está falando com você. Nosso D eu s e Pai, estou procu rand o o u v ir tua vo^. Q uero f a z ç r a tua vontade. Q uero estar sintonizado com tua m ente c espirito. Por favor, transpõe minha teimosia e orgidho, Pai, para que eu possa o u v ir teu chamado p ara m inha vida. Espero tua direção. A través de Jesus, m eu Senhor, Amém.
2 5
de
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o r o Ir o
JUSTIÇA Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá.
Salm o 1.6
O Q U E quer d izer scr justo? D eus se agrada com a ju stiça; de fato ele nos m an d o u ser ju s to s (não a u to ju stiç a , que sig n ifica p en sar m ais de nós m esm o s do que é devido — existe u m a d iferen ç a). A ju s tiç a não tem nada a ver com fazer boas obras, apesar de que boas obras são resu ltad o de ser ju sto . Jesus falo u de D eus com o o ú n ico que é v erd ad eiram e n te bom. A palavra “b o m ” é sin ô n im o de ju sto ; então, seg u ese que ser ju sto é scr com o D eus. M a s como p o de algu ém ser com o D eus, que é san to e perfeito? Existem centenas de referências nas Escrituras sobre a justiça e o justo. Tilvez o maior entendimento acerca dessa palavra se encontre em Gênesis 1 5 -6 , quando Abraão creu na promessa de Deus “e foi-lhe imputado isto por justiça”. Ju s tiç a , sig n ific a n d o ser j u s t o , o u c c r t o , c o m e ç a c o m crer em Deus. Parece m u it o sim p les, mas q u an tas vezes nós d escrem o s de D eus? As fó rm u las de D eus são tão sim p les que as ign oram os, p o rq u e p en sam o s que devem ser m ais do que isso. Todo pecado tem sua ra iz na in credulid ade. Toda ju s tiç a tem sua raiz no crer. C reia em D eus p o r todas as suas p ro m essas c ele co n tará isso para
vocc com o ju stiça. C reia no S e n h o r Jesus C risto , o p rin c ip a l p adrão de D eus c encarnação da ju stiça, e seja salvo. C reia em Jesus C ris to , para lib ertá-lo no dia de an g ú s tia e aprenda o que a ju stiç a de C r is to pode fazer cm e através de você. Nosso D eu s e Pai, sou u m pecador a teus olhos e venho em hum ilde arrependimento. C obre-m e com tua bondade e justiça, com tua alegria e pa^ Q uero ter um relacionam ento ju s t o contigo, ó D eus; nada m ais importa na vida. E sei que posso ter u m relacionam ento ju sto contigo através de Jesus. Amém. 26
J e j- c>v g r e i r o
A RESPOSTA
À PREOCUPAÇÃO
Tu dom inas o ímpeto do mar; quando as suas ondas se levantam, tu as façes aquietar.
S a lm o 89-9
“ P R E O C U P A Ç A O ” , diz Vance Havner, “é com o sen tar-se n u m a cadeira de balanço. Dá algu m a coisa para você fazer, mas não o leva a lu g ar a l g u m ”. A preocupação e a an siedade têm p ersegu id o a raça h um an a desde o com eço dos tem pos, c o h om em m od ern o com todas as suas inovações ainda não en co n tro u a cura para a praga da preocupação. M é d ic o s nos d iz em que 7 0 % de todas as en ferm id ad es são im ag in árias, tendo com o causa a ago n ia m e n tal ou preocupação. Lendo centenas dc cartas de pessoas com problem as esp iritu ais, estou convencido de que no topo da lista está a preocupação. Já foi alistada pelos especialistas de coração co m o a causa n úm ero um para os p roblem as de coração. O s p s iq u ia tra s nos d izem que a preocupação p ro d u z colapsos nervosos e d eso rden s m e n tais. A p reocupação faz m ais lin h as no rosto do que o tem po .
É d esastrosa
para a saúde, rouba o en tu sia sm o pela vida, b lo q u eia
o p en sa m en to co n stru tiv o e criativo e incapacita a alma. Q uand o S ir W alter R ale igh ficou sobrecarrega do por um a dívida enorme, seu m édico lhe disse um dia: “S ir Walter, se não parar de se preocupar, vai m o r r e r ”. Ele levantou os olhos, tristem ente, e disse: “Eu não posso deixar de me preocupar, enquanto aquela dívida estiver sobre nun h a cabeça. T ilvez me mate, mas você pode tanto dizer ao meu cozinheiro para ordenar à água na chaleira para não ferver, como eu ao m eu cérebro para não se p re o c u p a r’ .
Q u al é a resposta? O escrito r dc hinos, E dw ard H e n ry B ickersteth, deu um a p ista q u an d o escreveu: “Paz, p erfeita paz, neste m u n d o escuro de pecado? O san g u e dc Jesus su ssu rra a paz in t e r i o r ”. O m a r estava b aten do contra as rochas cm ondas enorm es e bravias. Os relâm p ago s riscavam o ccu, a te m p estad e rugia, o vento soprava; m as o p assarin h o estava d o rm in d o na fenda da rocha, com a cabeça seren am en te debaixo da asa, p ro fu n d a m e n te ado rm ecido . Isso é p az — p o d er d o rm ir na to rm en ta! Em C risto , estam os descansados c em paz no m eio das confusões, surp resas c perp lexidades d esta vida. A to rm en ta ruge, mas no ssos corações des cansam . E n co n tram o s a p az — por fim ! Nosso D eu s e Pai, descanso cm ti e encontro refúgio para as tensões e fru s tra çõ e s da minha vida. A bençoa-me, Pai, com tua constante p a ^ m e n ta l e tranqüilidade de alma. Sem ti, certam ente serei assolado pela vida. Mas contigo estou seguro, em paz, e posso descansar. Obrigado, através do teu Filho. Amém.
2 7
de
fe v o r e ír o
DEUS
CUIDA:
D irei do Senhor: Ele é o m eu Deus, o m eu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei. UM
S alm o 91-2
re fú gio é u m lu g ar a salvo do p erigo . U m a fo rtalez a é u m p réd io
fo rtific ad o que c v irtu a lm e n te im p en etrável pelo s m eios convencionais. M a r tin h o L utero escreveu aquele hino m aravilh o so que d iz: “C astelo fo rte é n o sso D eus; um a fo rtaleza que nunca cai. N o ssa ajuda no m eio da in u n d ação ; prevalecendo sobre as aflições m o r t a is ”. Q ue declaração sobre o m a g n ífic o poder e proteção de D eus! D eus cu id a de você e de m im ? Q ue prova m aio r p rec isam o s a não ser que D eus enviou seu Filho, Jesus C risto , para m o rrer em n o sso lugar? R e c en te m en te, d o is h o m ens fo ram enforcados p o r p o rte de drogas n um país no q ual a pena cap ital é requerida para tais crim es. Im agin e o que estes h o m ens deveriam ter sen tid o se o u tro h o m em sc an tecip asse um pouco antes de as cordas serem colocadas em seu pescoço e se oferecesse p ara to m a r o lu g ar deles, d e ix an d o -o s livres p ara irem para seus lares c
fam ílias. Que gozo im enso e sen tim en to de alívio viriam sobre esses hom ens co n den ado s! D e u s fez ex a ta m e n te isso p or nós. Ele cu id a tão b em de nós que, m e sm o q u a n d o nós éram o s p ecad o res e rebeldes, ele en vio u seu ú n ico F ilh o para m o r re r cm n o sso lugar, so fren d o a p e n a lid a d e que j u s ta m e n te era n o ssa. E D eus c o n tin u a d an d o . Ele su p re n o ssas n ec e s sid a d e s d iárias, ele nos livra do m al q u an d o estam o s p erto dele. E não e x iste o casião cm q ue e stam o s sep a rad o s de seu c u id a d o p o r nós. C o m o poderia, ser? S eu F ilh o m o r re u p o r nós. Você p o d e p en sa r n u m a razão m e lh o r p ara D eus c u id a r de nós? Nosso D a is c Pai, obrigado p o r tai surpreendente aiidado e preocupação comigo. Apesar dos m eus m uitos pecados, ó Senhor, tu te inclinaste para tocar-m e com am or e graça. Tira de m im m eu espírito rebelde; restaura em m im tua m ansidão e esperança. A juda -m e a m a n ter minha vida centralizada na cmz^de Cristo. Amém.
2 8
cí o f- o v o r < -’ i. r o
ANJOS
TRABALHANDO?
Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te gu a rd a rem cm todos os tevis caminhos [de obediência e serviçoj .
S a lm o 9 3 .1 1
O T R E M expresso b ritân ico correu através da noite, com seu p od eroso farol p en etran d o nas trevas. A ram h a V itó ria era u m a p assageira no trem. D e repente, o m a q u in is ta viu algo surp reen den te. R evelada pelo b rilh o lu z do trem, estava uma fig u ra estranha, envolta n um a capa preta, parada "o m eio dos trilh o s e agitan d o os braços. O m a q u in is ta agarro u os freios e trouxe o trem a um a parada súbita. Ele e seus co m p an h eiro s do trem desceram para ver o que os tin h a p arado . M a s não p u d e r a m en co n trar n e n h u m v estígio da estran h a figu ra. C o m u m p re s se n tim e n to , o m a q u in is ta an do u algun s m etro s ad ian te sobre os trilh o s. De repen te ele parou e fico u olhando p ara d en tro da neblina, aterro riza d o . U m a p o n te havia caído m ais à frente deles, dentro dc um ribeiro cheio. Se o m a q u in is ta não tivesse obedecido à aparição, o trem te ria caído den tro do ribeiro.
E n q u an to a p o n te e os trilh o s estavam sendo rcpatad os, a trip u lação deu um a busca m ais intensiva pela estranha figura. M a s, e n q u an to não ch egaram a L ondres, o m istério não foi resolvido. O D ebaixo da lâm p ad a da loco m o tiva o m a q u in is ta d esco b riu u m a enorm e m a rip o s a m o rta. Ele fico u o lh an d o p o r a lg u n s in s ta n te s, dep o is n u m im p u lso m o lh o u as asas e g ru d o u 110 vidro da lâm pada. V o ltan do à sua cabine, cie acendeu a lu z e viu o “sin a le iro ” no brilho, seg u n d o s antes de o trem a tin g ir a p o n te caída. N a n eb lina, pareceu um a fig u ra fa n tasm ag ó rica, acenando co m os braços. Q u an d o a rainha V itó ria ouviu desses estran h o s aco n tecim en to s, ela disse: “Tenho certeza de que não foi p o r acaso. Foi a m an eira de D eus nos p ro teger . N ão, a figura que o m a q u in ista viu no brilho da luz da locom otiva não foi u m anjo... contudo, D eus, m u ito provavelm ente, através do m in istério de seus anjos invisíveis, colocou a m ariposa nas lentes da lâmpada, exatam ente onde e quando era necessário. N a verdade, ele “aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus cam in h o s” (SI Ç l. 1 l ) . Nosso D eu s e Pai, tu me protegeste tantas vezes dos possíveis desastres da m inha vida. Tu me conduziste através da névoa dos pensam entos im puros de volta para u m a m ente correta diante de ti. Tu me resgataste âa cova dos m eus próprios procedim entos. Obrigado, Deus, p o r en via r teus a njos para m e gu a rd a rem todos os dias. Em nom e de Jesus. Amém.
.2 9 d e f e v e r e i. r o OS AGENTES
SECRETOS
DE
DEUS
Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te gu ardarem em todos os teus caminhos.
S alm o 9 1 .1 1
U M agen te secreto é aquele que trab alh a para p ro teg er seu país, seu rei, ou o p resid en te co n tra as forças do m al que se o p õ em àquele que ele serve. N e stes dias, q u an d o pen sam o s em agentes secretos, o p erso n ag em fictício James Bond n o rm alm en te vem à mente. M a s D eus tem seus próprios agentes secretos — os anjos.
O serviço secreto Americano te m a re s p o n s a b ilid a d e de p r o t e g e r o p re s id e n te dos E stados U n id o s. N o rm a lm e n te , eles fazem u m excelente trabalh o, mas m esm o eles dirão que não são p erfeito s, e alg u ém que esteja fero zm e n te d eterm in ad o a assassin ar o presiden te, m ais cedo ou m ais tarde será b em -su ce d id o . Os anjos de D eus, contudo, n un ca falh am cm suas tarefas. N u n c a vamos saber q u an to s aciden tes cm p o ten c ial fo ram evitados devido à p ro teção dos anjos divinos. V ocê s a b ia q u e a B íb lia g a r a n t e q u e c ad a c r is t ã o se rá e s c o lt a d o p e sso alm en te à p resen ça de C ris to pelos san to s anjos? O que você fa ria se tivesse de se en co n trar com a rain h a da In glaterra? Você faria p rep arativo s para que estivesse vestido ap rop riad am en te, e para d izer as coisas certas. E ntão, você deveria estar-se p rep aran do ta m b ém p ara en co n trar-se com C ris to , p o rq u e n in g u é m sabe a que dia ou hora a vida te rm in a e os anjos que o têm estado protegendo irão, então, m tro d u z i-lo na presença de C risto . Nosso D eu s e Pai, eu aguardo com alegria o dia cm que adentrarei o portão do céu e verei a tua santa presença. Contudo, estremeço dc tem or só de pensar em estar diante de ti. Por favor, envia teus anjos para m e preparar, ó Senhor, para estar contigo. O brigado p or p r o v e r teus anjos, que me conduzirão à tua presença no tempo certo, p o r meio de Jesus. Amém.
w
arço
A FAMÍLIA Todos os teus filh o s serão ensinados do Senhor; e apaz^dt teus filh o s será abundante. A FAMÍLIA
Isaías 54-13
é a u n id ad e básica da sociedade. M a s desde o com eço,
d e s d e q u e o h o m e m p e c o u c o n t r a D e u s , a f a m í l i a te m e s t a d o em d ificu ld ad es. Em algu n s p ro d u to s en co n tra-se a se g u in te etiq u eta: ‘ Para m elh o res re su ltad o s, siga as in stru çõ es do fa b ric a n te ”. Para m elhores re su ltad o s no casam en to , na criação de filhos e na edificação de u m lar estável, siga as in s tru çõ es d aquele que celebrou o p rim eiro casam en to no ja rd im do Eden. Essas instruçõ es estão na Bíblia. A razão pela qual a fam ília está em condição tão crític a h oje deve-se ao fato de te rm o s n e g lig e n c ia d o as regras, os re g u lam e n to s e a fó rm u la para u m lar b em -suced id o . Você pode ter o tipo certo de lar. Seu lar pode ser un ido se estiver dividido agora. Talvez haja tanta tensão e infelicidade que você se p ergunta o quan to ainda pode agüentar. Talvez você esteja pensando seriam ente em divórcio. N ão faça isso! Deus pode curar qualquer casamento se lhe p erm itirm o s. U m b o m am igo , que tem aconselhado casais com p ro b lem as p o r m u ito s anos, disse que to da vez que ouve algu ém dizer: “Eu não a a m o ”, ou: “Eu não o amo m a is ”, a p rim e ira p erg u n ta que ele faz é a seg u in te : ‘ M a s você está disposto (o u d isp o sta ) a am a r?” Se não estiverm o s disp o sto s a am ar no sso cô n juge, então D eus não p o de re stau rar o am or que tivem os p o r nosso com panh eiro . Lem bre-se, se n tim e n to s vêm do c o m p ro m isso e sacrifício. A m am o s a D eus p o rq u e ele nos am ou p rim eiro . C o m eçam o s a sen tir e en ten der o am o r de D eus depois que ele o ofereceu na pessoa de seu Filho, Jesus C risto . R eceb a o am or de D eus e p eça-lhe para re stau rar seu am or p o r seu cô njuge. Ele o fará. Nosso D eu s t Pai, sei que tu me amaste de todo coração quando enviaste J e su s para me salvar. A juda-m e a am ar minha fam ília com o me amaste. Q uero am á-los com um a m or p u ro e doce. Q uero am á-los incondicionalmente. Q uero conduzi-los fielm ente para ti. Através de C risto, minha f o r ç a e esperança. Amém.
A NUVEM
DE
DESÂNIMO
Ora, o D eu s de paciência e ânim o vos conceda um a vida de harmonia u n s para com os outros, conform e Cristo Jesus.
R o m an o s 15-5, R .S . V
A R A I Z do desân im o é a in c red u lid ad e. C o n sid e re o que o desanim a. Você não tem b astan te din h eiro (você não está convencido de que D eus p o de e su p rirá tod as as suas n e c e s sid a d e s); você está fru stra d o em seu trab alh o (você re cu so u acred itar que p o d e estar co n te n te em q u a lq u e r situ ação em que estiv e r); você está p reo cup ad o sobre p ro b lem as de saúde (D e u s não é o m édico dos m édico s? Ele não fez o seu corpo e não sabe como funciona cada célula? Ele não pode curar você, quando e se ele q u iser?). O d esân im o é u m a nuvem gran de que, com o todas as nuvens, obscurece o calor e o go zo do sol. N o caso de desân im o e sp iritu al, o Filho de D eus, o S en h o r Jesus, está ofuscado em nossas vidas. O desân im o cega nossos o lh o s à m is e r ic ó r d ia de D e u s e nos faz perceber apenas as c ircu n stân cias desfavoráveis. E xiste apenas um a fo rm a de d issip ar o desân im o , e não é co m n o ssas p ró p rias forças e h ab ilid ad es. A Bíblia diz: “Espera no Senhor, an im a-te , c ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no S e n h o r ” (S I 2 7 - 1 4 ) Eu n un ca conheci n in g u é m que tenha passado tem p o d iariam e n te em oração e em estudo da Palavra de D eus e que tenh a um a fé forte, que ficass e de san im a d o p o r m u ito tem po. Você não pode ficar desan im ad o , se estiver p erto D a q u ele que dá to d a esperança e tu d o para ficar encorajado. “ Tende b om â n im o ”, Jesus nos diz. “Eu venci o m u n d o .” Nosso D eu s e Pai, tu és a minha f o r ç a e a minha coragem. A juda-m e, Senhor, a ser f o r t e na f é e a estar próxim o de ti. Louvo teu poderoso nom e e m e g lo r io na cr u ^ d e J e s u s Cristo, através de quem tenho salvação e esperança. Amém.
NO
PRINCÍPIO
Porque D eu s vos escolheu desde o princípio.,. O AMOR
2 T essalonicenses 2.1 3, V.R.
de D eus não in icio u no C alvário. A ntes de as estrelas da
m an h ã do m u n d o p ré-E den com eçarem a can tar ju n tas, antes de o m u n d o ser b atiz ad o com a p rim e ira luz, antes de as p rim eira s tenras ervas verdes b ro tarem , D eus era amor. Volte para os tem pos anteriores à co n tagem dos m ilênios, antes que Deus cham asse a terra à existência, quando a terra era “sem forma e vazia” e o pro fun do e silencioso espaço escuro formava um abismo entre o brilho da glória de D eus e seus querub in s e serafins, que cobriam seus rostos com suas asas em tem o r e reverência para com A quele que é exaltado e santo. C ontudo, elevados quanto os céus possam ser, e puros como a santidade resplendente de Deus, chega a nossos ouvidos a palavra que a majestade de seu amor se moveu por nós, e o Cordeiro foi m orto desde a fundação do mundo. D eus p en so u em você desde lá, m esm o antes de criar o m u n d o , m esm o antes de criar você. E esse D eus que o am a e deseja ter o relacio n am e n to m ais p ro fu n d o e chegado p ossível com você. Ê assim que era desde o p rin cíp io . Ê assim que é ain da hoje, p o rq u e D eus n un ca m u d a, tan to em sua p erso n alid ad e com o em seu am o r por você. Nosso D eu s e Pai, não consigo com preender tua natureza eterna. Minha m ente tão pequena não consegue com preender tua grandeza, tua m agnificência, teu a m or e cuidado eternos. C u rv o -m e cm lou vo r e adoração, Pai, c agradeço-te o am ar-m e, m esm o antes da m inha existência. Através do teu Filho eterno. Amém.
4 d e março A C O R U J A E O P E L IC A N O Sou semelhante ao pelicano no deserto; cheguei a ser com o a coruja das ruínas.
S alm o 1 0 2 . 6 , V.R.
M I N H A esposa tem um a queda p o r livros —esp e cialm en te livros velhos selecio nado s, religioso s, que já não se im p rim e m m ais. C e rta vez, Foyles, em L o nd res, tin h a u m gran de d ep artam en to de livros usados. U m dia, d u ra n te a C ru z a d a de 1 9 5 4 cm L ondres, ela estava folh eand o os livros em Foyles, q u an d o um vendedor, m u ito nervoso, apareceu sain do de detrás das p ra teleiras e p e rg u n to u se cia era M r s . G raham . Q u an d o ela disse que era, ele co m e ç o u a c o n ta r-lh e um a h is tó r ia de c o n fu são , d ese sp ero e fru straçõ es. O casam en to dele estava arru m a do, seu lar estava q u eb rad o c os p ro b lem as com os n egó cio s estavam au m en tan d o . Ele explicou que já tin h a explo rad o tod as as p o ssib ilid a d es de ajuda e, com o ú ltim o recurso, havia p la n ejad o ir para o culto no estád io H a rrin g a y n aq u ela n o ite. R u th ass e g u ro u -lh e q ue iria orar p o r ele, e ela o fez. Isso foi em 1 9 5 4 Em 1 9 5 5 vo ltam o s a L ondres. N o vam ente, m in h a esposa foi para o d ep artam en to de livros usados de Foyles. D essa vez o m esm o fu n cio n ário apareceu, com o rosto ilu m in ad o pelo sorriso. D epois de expressar o q u an to estava feliz em vê-la novam ente, ele explicou que tin h a ido à H a r n n g a y aquela n o ite cm I 9 5 4 , com o dissera que fa n a , que e n co n tro u o S alv ad o r c que os p ro b lem as em sua vida se resolveram . D ep o is, ele p e rg u n to u a R u th se ela estaria in teressad a em saber qual versíc u lo tin h a “falado com ele”. Ela estava. N o v am en te ele d esap areceu atrás dos livros e reapareceu com um a Bíblia velha na mão. A b riu no S alm o 1 0 2 , q ue eu lera na n o ite em que ele com pareceu à cruzada. Ele m o s tro u o
versículo 6 : S o u sem elh an te ao p elican o no deserto ; ch eguei a ser com o a co ru ja das r u í n a s ”. Isso tin h a d esc rito tão p e rf e ita m e n te p ara ele sua condição q ue ele p ercebeu pela p rim e ira vez quão c o m p le ta m e n te D eus e n te n d ia e cuidava. C o m o resultad o , ele estava co nvertid o ao S e n h o r Jesus C risto . E, co n seq ü en tem en te, to da sua fam ília. M in h a esposa estava em Londres d u ra n te 1 9 7 2 , na época da reun ião em H a rrin g ay. Q u an d o se encerrava a cerim ônia, u m sen h or ap ro x im o u -se para falar com ela, mas ele não precisava ser ap resen tado . Ela reconheceu o fu n c io n á rio da Foyles. Ele estava feliz; ap resen to u sua fa m ília cristã e explicou com o eles estavam to do s agora no serviço do S e n h o r — tu d o p o rq u e D eus falo u com ele quan do ele era “a coruja das r u ín a s ” ! C o m o gracio sam en te D eus fala conosco em nossas necessidades... m u itas vezes através de u m a p assag em obscura!
Nosso D eu s e Pai, ]ouvo~te p o r me conduzires para as passagens exatas que eu preciso diariam ente no teu Livro. B u sco-te entre as páginas e n un ca m e desaponto, pois sempre estás lá. A m o tua Palavra, Senhor. A juda-m e a m oldar minha vida de m odo que ela se ajuste aos teus preceitos e promessas, através do teu Filho. Amém.
5 cí e nr a r ç o PARA
SEMPRE
Porque o homem, são setis dias com o a erva; com o a f l o r do campo, assim floresce.
S alm o
1 0 3 -1 5
A B I B L I A nos lem bra de que nossos dias são com o a erva. Eles estão cheios de p equenos m in u to s de ouro com eternidade neles. So m o s exortados a re m ir o te m p o p o rq u e os dias são m aus. N o s sa s vidas são ta m b ém im o rtais. D eus fez o h o m e m d iferen te das o u tras c riatu ras. Ele o criou à sua im agem , alm a vivente. Q u an d o este corpo m o rre e nossa existência terrena term in a, a alm a co n tin u a a viver para sem pre. D a q u i a m il anos, você estará m ais vivo do que está neste m o m en to . A Bíblia ensina que a vida não te rm in a no cem itério . E xiste um a vida fu tu ra com D eus para aqueles que colocam sua co n fian ça em seu F ilho, Jesus C risto . E xiste tam b ém u m infern o fu tu ro de separação de D eu s, para o qual estão m d o to d o s que recu saram , re je ita r a m e n e g lig e n c ia ra m receber seu Filho, Jesus C risto . V ic to r H u g o disse certa vez: “Eu sin to em m im a vida f u t u r a ”. D iz-se que C iro , o G rande, d eclaro u: “N ão posso im ag in ar que a alm a viva apenas e n q u an to estiver n este corpo m o r ta l”. Nosso D eu s e Pai, sei que fui feito à tua imagem imortal. Porém, alguns dias, eu sim plesm ente não m e sinto imortal, Pai; sinto-m e cansado, sozinho e sem esperança. M as hoje sinto teu consolo, teu Espírito cheio de energia e tua esperança. S into-m e anim ado com a vida em teu Filho, que trouxe felicidade e esperança à minha vida. No nom e dele agradeço-te e louvo-te. Amém.
VAMOS
PARA
Vou preparar-vos l u g a r .. O SENHOR
UM
LUGAR
João 14-2
JESUS
p o deria ter usado q u a lq u e r palavra, q u a lq u e r
sím b o lo para nos d izer onde p assaríam o s a eternidade. M a s ele sem pre escolheu palavras com m u ito cuidado, e desta vez ele u so u a palavra " l u g a r ”. Eu vivo n u m lugar, O no alto da m o n tan h a, n um a cabana de m a d eira na C aro lin a do N o rte. Este lu g ar tem um endereço. S e você enviar u m a carta para m im , o carteiro sabe onde en tregá-la. Ao d iz e r que ele ia p reparar um lu g ar para nós, Je su s estava d izen d o que, q u an d o nós m o rrem o s, vamos para u m a localid ad e precisa. N ó s não evaporam os ou desaparecem os. De fato, ele disse: “N a casa de m e u Pai 'kj.. m u ita s m o rad as . N ós vam os ter um lu gar O no céu se tiverm o s co n fiad o cm C r is to com o no sso Salvad o r —não apenas a u m lugar, m as u m a m ansão! Q u an d o m o rrem o s com o cristãos, vamos d ireta m en te para a presença de C ris to , direto para esse lugar, d ireto para essa m an são no céu p ara p assar a e tern id a d e co m D eus. E stam o s s im p le sm e n te m u d a n d o no sso endereço, da m esm a form a com o faríam o s se m u d ássem o s para o u tro lu g ar a qui na terra. Se o correio fosse capaz de en tregar a co rresp o n d ên cia no céu, p o d eríam o s preencher um a m u d an ça de endereço, p o rq u e o lu g ar para onde vam os te m u m endereço da m esm a form a com o o lu g a r no qual m o ra m o s agora. E u m lu g a r real. Nosso D eu s e Pai, estou anim ado a ir estar contigo nesse lugar especial que J e su s preparou para mim. Anseio p o r esse dia com expectativa e alegria. Q u an do chegar a hora, com alegria m udarei do m eu endereço para o teu. Enquanto isso, en sin a-m e a esperar com paciência e expectativa pela volta do m eu Senhor Jesus. Amém.
ANJOS
AO
MEU
REDOR
B end irei ao Senhor, anjos seus, m agníficos em poder, que cum pris as suas ordens, obedecendo à v o ç da sua palavra.
S alm o
103.20
E X I S T E M m u ita s n o tícia s hoje em dia sobre d em ô n io s e adoração ao diabo. Film es com o “O E x o rcista” atraem gran de in teresse e en ch em os cinem as. L em os sobre culto s que d ed icam sacrifício s de an im ais e, algu m as vezes, de seres h um an o s. Até re centem ente, p restava-se m u ito m enos atenção aos anjos, talvez p o rq u e a m íd ia esteja m a is p reo c u p ad a com as forças do m al 110 m u n d o e sp iritu a l e não do bem. M a s se você for u m crente em C risto , espere anjos po dero so s aco m p an h an d o -o cm suas experiências de vida. Você nem sem pre vai p o d er se n tir sua presença. Você não percebe que escolheu um a certa rua e não o utra, p o rq u e u m anjo o d irig iu para lon ge de problem as. A Bíblia en sin a que anjos falam e que eles aparecem e reaparecem. T ilv ez você n un ca tenha visto um, mas existe m u ita coisa que você não viu que ain da assim existe. Talvez você n un ca tenha estado 110 P ólo N o r te , mas ele existe. M u i t a s vezes, nós deixam os de sen tir as forças esp iritu ais ao nosso redor p o rq u e op eram o s m u ito através dos sen tid o s físico s da visão, do tato e do paladar. S in t o n iz e -s e 110 m u n d o e sp iritu a l através da Palavra de D eus e da oração re gu lar e sin ta os anjos e o trab alh o do E sp írito S a n to em sua vida. Ê com o s in to n iz a r um rádio. Os sin ais já estão no ar, mas você precisa virar os botões para trazê-lo s. Nosso D eu s e Pai, dá-m e discernim ento espiritual para sentir a presença de anjos ao m eu redor. Abre m eu coração para que eu possa perceber melhor. C reio que eles estão ao m eu redor, Pai. A juda -m e a superar minha incredulidade seguindo 0 exemplo de J e s u s confiou cm ti em todas as circunstâncias da vida. Nele. Amém.
SATISFAZENDO
A ALMA
SEDENTA
Louvem ao Senhor pela sua bondade, e pelas suas m aravilhas para com os filhos dos hom ens! Pois f a r t o u a alm a sedenta e encheu de bens a alm a fa m in ta .
S a lm o
'
1 0 7 - 8 -9
Q U A N D O Satan ás te n to u Jesus para cair na arm ad ilh a feita de “c o is a s ” que se d u z e m os h o m ens atu alm en te, C ris to disse: “N e m só de pão viverá o h o m em , m as de toda a palavra que sai da boca de D e u s ” ( M t 4 - 4 ) . O pão é im p o rta n te —mas não é tudo. O p ra zer e a recreação têm seu lu g ar —mas não p rec isa m ter o p rim eiro lugar. O din h eiro é n ecessário , m as o o uro não é um s u b s titu to sa tis fa tó rio para Deus. A go ra, com o n aq u ela ocasião, a Palavra de D eus resso a em n o sso s o uvidos: “O u v i-m c a ten tam en te e com ei o que é bom, e a vossa alm a se deleite com a g o r d u r a ’ (Is 5 5 - 2 ). Este é o segredo da satisfação da alma: D eixe sua alm a se d eleitar na go rdura. R em ova os o b stáculo s, d erru b e as barreiras e deixe sua alm a descobrir a p le n itu d e de seu desejo m ais p ro fu n d o de co m u n h ão com D eus. Eu p o d e ria d izer de m u ita s pessoas q ue exploraram to d o s os recurso s te rren o s para a fe lic id a d e e fracassaram , m as ev e n tu a lm e n te ch egaram arrep en d id as e com fé a C risto c nele en co n traram satisfação. A p rin c ip a l razão pela q u al o c o m u n ism o p erdeu terreno no m u n d o é que ele p ro m ete p ro sp erid ad e m a te ria l sem satisfação esp iritu al. C o isas, m en o s D eus, igu al m isé ria . E sta equação e tão verdadeira q u an to dois m ais dois é ig u a l a quatro. C o m o Eddie Rickenbacker disse certa vez: “Deixe chegar o m o m en to q u an d o nada m ais resta, senão a vida, e você vai d esco brir que você não h esita sobre o d estin o das p o ssessõ es m a te r ia is ”. Nosso D eu s e Pai, enche-m e com teu Espírito. A juda-m e a saber que tu és tudo o que preciso. L ivra-m e das tentações deste m undo e tira m eu desejo p o r coisas m ateriais que só m e prenderão a este m undo cheio de pecado. Permite que eu encontre m inha satisfação em ti. Através de Jesus, meu Salvador. Amém.
BUSCA M eu espírito investigou... QUANDO
S alm o 77-6
u m a nave espacial reto rn a de seu vôo o rbital, existe um
p e r í o d o de b le c a u t e de cerca de q u a t r o m i n u t o s q u a n do t o d a s as com un icações são co rtadas. Isso se deve ao inten so calor que é gerado pela en trad a recente da nave na atm osfera terrestre. A Bíblia ensina que o h o m em está n u m perío do de b le cau te e sp iritu al. E sp iritu a lm e n te , ele está cego. "A palpamos as paredes co m o cegos; sim, com o os que não têm olhos, andam os apalpando. T ropeçam os ao m e io -d ia com o nas trevas e nos lu gares escuros so m os com o m o r to s .” (Is 5 9 - 1 0 .) “O deus deste século cegou os en te n d im en to s dos in c ré d u lo s .” (2 Co 4-4-) E sp iritu a lm e n te , o h o m em tam b ém é surdo. “Tem ouvidos para ouvir e não ouve.” (E z 1 2 . 2 .) Jesus foi m ais longe, dizen do : “Se não ouvem a M o is é s e aos P rofetas, tam p o u co acreditarão , ainda que a lg u m dos m o rto s r e s s u s c ite ” (L c 1 6 . 3 1 ) . E s p ir itu a lm e n te , o h o m e m está até m orto. “E stan do vós m o rto s em ofensas c p e cad o s.” (E f 2 . 1 .) Tudo isso s ig n ific a que a co m un icação entre D eus e o h o m e m está queb rada. E xiste u m m u n d o m aravilh o so de gozo, luz, h arm o n ia, p a z e satisfação para o q ual m ilhõ es dc pessoas são cegas e surdas, e até m e sm o m o rtas. Elas b u scam p o r serenidade, desejam felicidade, m as parece que n un ca en co n tram . M u i t o s d esistem da b usca e se en tregam ao p ess im is m o . M u it a s vezes seu a b atim en to leva a u m frenético carro ssel de festas e co q u etéis nos quais gran d es q u an tid ad e s dc álcool são ingerid as. A lgum as vezes, leva-os para as dro gas ou sexo ilícito . Tudo isso é p arte da d esesp erada b usca do h o m e m p ara e n c o n tra r u m escape da re alid ad e fria dc u m a ex istê n cia fru strad a no pecado. O tem p o todo D eus está falando e acenando. D eus está enviando sua m e n sag em dc amor, mas p recisam o s estar na sin to n ia certa. P recisam o s estar d isp o sto s a receber sua m e n sag em e então o bedecer a ela.
Nosso D a is e Pai, renova em m eus olhos espirituais um a visão perfeita de ti. R eanim a m a is ouvidos espirituais para que eu somente ouça a tua v o z jn e chamando. E liberta meu coração, m ais um a ve^ do laço m ortal da apatia espiritual. M ostra-m e teu glorioso m undo de alegria, lu^ harmonia e p a r q u e está à minha disposição através de Cristo, meti Senhor. Amém.
10
ci a m a r ç o
UMA
LÂMPADA
E UMA
LUZ
Lâmpada para os m eus pés é a tua palavra e lu^ para o meu caminho.
S a lm o
1 1 9 -1 0 5
P R E C I S A M O S estar enraizados na Bíblia. C o m o cristãos, tem os apenas um a au to rid a d e, um com passo: a Palavra de Deus. Em um a carta a um amigo, A braham Lincoln disse: “Estou em penhado em ler a Bíblia proveitosam ente. Tome tudo desse Livro sobre a razão de que você pode e o equilíb rio da fé, e você vai viver e m orrer um h o m em m e lh o r ”. C o le r id g e disse acred itar que a Bíblia é a Palavra de D eus, p o rque, com o ele expressou, “ela me e n c o n tra ”. “Se você quiser encorajamento”, John Bunyan escreveu, “estude as promessas”. M a r t m h o L utero disse: “N a E scritura, m e sm o u m p equen o lírio se torn a um a c a m p in a ”. A B íblia é nosso ún ico O guia seguro num m u n d o inseguro . C? £> G ran d es líderes fiz e ra m dela seu Livro p rin c ip a l e um guia fid ed ig n o . H e rb e rt J. Taylor, an tig o p resid en te in tern ac io n al do R o tary, c o n to u m e que ele com eça cada dia lendo o S erm ão do M o n t e em voz alta. O p r e s id e n t e R o n a ld R e a g a n reverenciava a B íb lia de ta l fo r m a q u e ele p ro clam o u I9 & 4 ° "ano da B íb lia”. D everíam o s co m eçar cada dia com o Livro e, quan do chegasse ao final, d eixar a Palavra falar sua sab edo ria às nossas almas. D eixar que ela seja o firm e fu n d a m e n to sobre o q ual co n stru ím o s nossa confiança. D eixar que ela seja o S u s t e n to da Vida, com o q ual n o sso esp írito é alim en tad o . D eixar q ue seja a Espada do E sp írito , que corta o m al de nossas vidas e nos m o d ela à sua im agem e sem elhança.
Nosso D eus e Pai, obrigado pela tua Palavra viva. Ela toca m eu coração com sabedoria. Ela conduz^me neste m u n d o tenebroso e m antém m eus pés no C am inho para ti. A m o tua Palavra, Senhor. E amo J e su s que a dem onstrou na terra. Amém.
11 de í e m ei r c o
REVELAÇÃO
NA
ESCRITURA
Para sempre, ó Senhor, a tua palavra perm anece no céu.
S alm o
1 19*89
O Q U E q u er d iz e r revelação? Q uer dizer que algo que escava esco nd ido foi feito co n hecido . D eus, que existe para sem pre, revelou a si m esm o para nós através da E scritura. D eus tem dois livros de texto (u m livro de texto é u m livro q ue dá ao leitor fatos e in stru çõ es). U m dos livros dc texto de Deus é sobre a natureza. O o u tro é sobre a revelação. As leis que D eus revelou no livro de texto da n atu reza n unca m u d aram . Elas nos d iz em do p o d er c da m ajestad e de D eus. N o livro dc texto da revelação, a Bíblia, D eus falo u verb alm en te; e esta palavra falada sobreviveu a todos os rabiscos da pena hum ana. Ela sobreviveu aos assalto s dos cépticos, ag n ó stico s c ateus. N u n c a foi provada errada p o r q u a lq u e r d esco b erta arq u eo ló g ica. Ela p erm an ece su p r e m a cm sua revelação da redenção. O s esc rito res da Bíblia rep etid am en te afirm am que D eus falou. O u D e u s falo u m e sm o ou esses ho m ens fo ram os m aio res m e n tir o so s da história. M a s para eles terem contado duas m il m en tiras sobre um só assunto seria incrível. J e s u s f r e q ü e n t e m e n t e m e n c io n o u o A n t i g o T e s t a m e n t o . E le n u n c a d i s s e d u v i d a r da E s c r i t u r a . O a p ó s t o lo P a u lo c i t o u a E s c r i t u r a . N a v e r d a d e , P a u lo d is s e : “ T o d a E s c r i t u r a é d i v in a m e n t e i n s p i r a d a ” (2 Tm
3 . 1 6 , V . R . ) . S e r á q u e J e s u s e, P a u l o f o r a m
enganados por
“m e n t i r o s o s ” ? N ão , D eus falou realm en te na h istó ria, e ele ainda fala co nosco hoje, -.:r.-.vc5 da m esm a Palavra, que p erm an ece para sem pre p o rq u e é a Palavra Deu?. C^r.heça a Palavra de D eus e você chegará m ais p erto dele.
Nosso D eu s t Pai, revela -m e tua vontade específica para m inha vida. A juda -m e a aproxim ar-m e m ais de ti estando sempre perto da tua Palavra, a Bíblia. Sei que tua Palavra contém a chave para a vida eterna. Este conhecim ento m aravilhoso m e compele a com partilhar com os outros as boas-novas de J e s u s que estão reveladas na tua Palavra. A juda -m e a com partilhá-la em a m or e no nom e dele. Amém.
1 2 cie in ci r ç o PARA
OS
MONTES
Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O m eu socorro vem do Senhor, q u e f e ^ o céu e a terra. ISRAEL,
S alm o
1 2 1 . 1-2
a n a ç ã o na q u a l a B íb lia fo i e s c r it a , é u m p a ís m u it o
m o n tan h o so . E xistem m on tes e m o n tan h as em to d a parte. D e fato, a Bíblia fala de ‘‘su b ir para J e r u s a lé m ” que é “um a cidade estab elecid a sobre um m o n t e ”. Através da E scritu ra existem referências sobre esses m o n tes e m o n tan h as e e n co rajam en to para os israe litas o lh arem para cima, para os m o n tes e para o céu. Os discíp ulo s o lharam e viram o C risto ressurrecto sub in do para seu Pai no céu. D izem -n o s que quando Jesus voltar, ele virá nas nuvens e nós o veremos vir do céu, assim como ele foi. O lh ar para cima tira a atenção do homem e da m ulher de suas circunstâncias terrestres. M od ifica sua perspectiva. S e você já viajo u de avião, sabe que sua p ersp ectiva do que está no chão é m u ito d iferen te de quan d o você está no chão. Fotos da Terra q ue foram tirad a s da Lua e do espaço m o s tra m a Terra com um a ap arên cia m u ito d iferen te de nossa p ercepção do p laneta en q u an to estam os nele. Este é o tip o de p ersp ectiva que D eus q u er que tenh am o s. Q u an d o o lh am o s para D eus em vez de para nós m e sm o s ou para nossas circu n stân cias, nossa p ersp ectiva se tran sfo rm a. N ão fiq u e a to lad o nas c ircu n stân cias da vida. O lh e para os m o n tes p ara a orientação de C risto . M a n te n h a os olhos no céu. “Levantai as vossas cabeças, p o rq u e a vossa redenção está p r ó x im a .” (Lc 2 1 . 2 8 .) Nosso D eu s e Pai, Senhor dos m ontes, trago para ti m eu coração e m inha vida. Elevo m eus olhos para ti, buscando ajuda para v iv e r minha vida com o tu queres que eu a
viva. Sei que tu és a'fonte de inspiraçao e entusiasmo pela vida. Eu te amo, Pai. Faze com que J esu s me encontre vigilante quando ele voltar. Amém.
13
d e
m ci r ç o
O CO N STRU TO R
SÁBIO
Se o Senhor não edificar a casa, em vã o trabalham os que a edificam; se o Senhor não g u a r d a r a cidade, em vão vigia a sentinela. VOCÊ
S alm o I 2 7 - I
deve se le m b ra r de que no co n to dos “Três p o r q u in h o s
os
p o rq u in h o s c o n stru íra m três casinhas para si m esm o s para se p ro tegerem contra o Lobo M a u . U m dos p o rq u in h o s c o n stru iu sua casa de palha. O seg u n d o c o n s tru iu sua casa de m ad eira. O terceiro p o rq u in h o c o n stru iu sua casa de tijo lo s. Q u an d o o Lobo M a u chegou, ele “b u fo u e s o p r o u ” c as casas que fo ram co n stru íd as com palha e m ad eira caíram , mas ele não c o n seg u iu m over a casa feita de tijolos. E xiste um a canção que é cantada até hoje na Escola D o m in ical: “Sobre a rocha, o sábio c o n stru iu , a sua casa ele c o n s tru iu ...’ O h o m e m sábio co n stró i sua casa sobre a rocha — o S e n h o r Jesus C ris to — p o rq u e nada c o n stru íd o de ou sobre q u a lq u e r o utra su b stân cia vai a g ü e n ta r os testes do tem p o . N as grandes cidades eu vejo as com panhias derrubando velhas estru tu ras para dar lu g a r às novas. A lgum as dessas “velhas e s t r u t u r a s ” na A m érica têm, freqüen tem en te, m enos de 100 anos de idade. N a Europa, co nstruções de algu n s séculos são m ais com uns. M a s m esm o esses p réd io s p o d em ser d estru íd o s, p o r de sastres n atu rais, se não pelo h om em . Só o que é c o n stru íd o no só lid o fu n d a m en to de C ris to vai perm anecer. C o m o d iz o poem a: “Apenas um a vida, que logo passará. Só o que é feito para C r is to d u rará . Nosso D eu s e Pai, és a Rocha dos S écu los e o sólido alicerce da m inha vida. E difico esperanças e sonhos em ti, Senhor. C oloco m eu f u t u r o nas tuas m ãos p orque sei que tu controlas a eternidade. A ju d a -m e a lem brar con stan tem en te que so m en te aquilo que eu fizer p o r ti neste m u n d o va i perm anecer. O ro no santo n o m e de Jesus. Amém.
A OBRA
DO
ESPÍRITO
SANTO
Porquanto o am or de D eu s está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. O ESPÍRITO
R o m an os 5-5
S A N T O de D eus tem dois papéis im p o rtan tes.
Prim eiro, ele convence o hom em do pecado: “Q uan do ele vier, convencerá o m u n d o do pecado, da ju s tiç a c do j u íz o ” (Jo I 6 . 8 ) . E p o r isso que antes de nos to rn arm o s cristãos precisam os reconhecer nosso pecado. Precisam os re n u n c iar o pecado. O E sp írito S an to nos faz se n tir d esco nfortáveis e aguça n o ssa consciência. Ele nos faz p erceber c a d m it ir p ara nós m esm o s c p ara D e u s q ue so m os pecadores, e então ele nos dá fo rça e p o d er p ara deixar o pecado. O seg u n d o p ap el do E sp írito S a n to é com o m estre, u m guia p ara toda a verdade. D epois de term os en tregu e nossa vida a C risto , o E sp írito S an to nos ajud a a en ten d er a Palavra escrita de D eus. Ele é n o sso in stru to r. Ele ta m b ém é no sso C o n so la d o r em te m p o s de a n g ú s tia e so frim en to . E por essa razão que o hom em n atu ral não entende as coisas do E spírito (I Co 2 . 1 4 ) , que o hom em não regenerado não tem o Espírito Santo, po rque seus pecados ainda não foram perdoados e, assim, ainda não recebeu seu “líder a toda verdade”, e não pode com preender as E scrituras. S e n a com o tentar ler u m livro em um a outra lin gu agem não familiar. Seria impossível. N o m o m e n to em que recebi a Jesus C ris to com o Salvador, o E sp írito S an to p asso u a re sid ir em meu coração. O p roblem a, com o A.W. Tozer diz, é que “apesar de que cada cristão tem o E sp írito San to , o E sp írito S a n to não tem cada c r is t ã o !” Para u m alun o ser ensinado, ele p recisa o uvir e-querer ap ren der de seu professor. Para o cristão crescer em sabedoria e co n h ecim en to da Palavra de D eus, ele p recisa estar d isp o sto a estu d ar a Palavra de D eus e a ser um alun o do E sp írito S an to de Deus. Nosso D eu s t Pai, o teu Espírito é o m aior Mestre i a vida, co n ven cen d o-m e do meu pecado e en sin ando-m e a tua veriade. Obrigado pela presença do Espírito Santo na minha vida, ó Senhor. M a n tem -m e perto dele. E m a n tém -m e no teu imenso am or através do teu Filho. Amém.
BUSCAR
E RESGATAR
... te propus diante de ti a vida e a morte... escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência.
D e u te ro n ô m io 3 0 .1 9 , V.R.
A N T E S do p r o g r a m a p o n t e aérea e s p a c ia l, b a r c o s a m e r i c a n o s e h elicó p tero s eram usad os para resgatar do m ar os astro n au tas que haviam re to rn ad o à terra. A p eq u en a nave espacial era lo c alizad a no vasto oceano e o astro n a u ta levan tado de sua cápsula para o helicóp tero que, então, o levava para a seg uran ça do navio. Pensei m u itas vezes, en quanto assistia a essas cenas pela televisão, que esta operação e como Deus. Deus paira sobre o m u ndo inteiro, buscando arrancar do pecado as almas im ortais que estão em perigo de se “a f o g a r ” 110 inferno. Ele atira um a linha para todos os que estão em dificuldades. A lguns se agarram à linha de Deus e de bom grado recebem o presente de seu Filho, Jesus C risto . Eles são puxados para a segurança e, eventualm ente, levados ao céu. O utro s ign oram a linha, acreditando que eles p o dem fazer tud o sozinhos. Você p o de im a g in a r u m astro n au ta ou q u alq u e r pessoa com p ro b lem as no m ar se recusando ser resgatado? C o n tu d o , u m grande n úm ero de pessoas re cu sam d ia ria m e n te a ajuda de D eus. As nações recusam sua ajuda tam bém . Apesar de D eus ter d ito: “A ju stiça exalta um a nação, mas o pecado e um a vergonha para q u a lq u e r p o v o ”, as nações e líderes n acion ais p en sam que p o d em sobreviver sem a ajuda de D eus. N ó s tem o s esta expressão “Em D eus nós c o n fia m o s ” gravada nas cédulas do d ó lar am ericano, mas me p erg u n to : q u an tas vezes co n fiam o s re alm en te e no dinheiro? N o ssas alm as enviam u m sin al de socorro para D eus. Q u an d o D eus se inclin a para nós, p en d en d o u m a linha salva-vidas, recusam os sua ajuda ou nos agarram o s à linha para que p ossam os ser salvos? A escolha é u n icam en te nossa. E x istem b en efício s eternos que p o d em vir da escolha certa. T am b cm ex istem co n seq ü ên cias eternas por fazer a escolha errada. Q u ais escolhas você tem feito em sua vida? Nosso D eu s e Pai, sa lva -m e deste m u n d o maligno. B u sca -m e e resgata-m e do m eu próprio pecado e dos m eus fracassos. Preciso da tua salvação; preciso da tua g r a ça e
misericórdia. A juda -m e a sempre f a z e r as escolhas certas em minha vida para que eu esteja preparado para ir quando tu me chamares para m inha casa. Através ãe Cristo. Amém.
/6
cí e nr a r ç o
CONHECER
A DEUS
REALMENTE
Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-m e e conhece os meus pensamentos. Ve se há em m im algum caminho mau eg u ia -m e pelo caminho eterno.
Salm o 1 3 9*23, 2 4
A qui está u m a sábia c o n h ss ão de um grande líder. Davi sabia que um povo não pode crescer m ais econôm ica, cien tífic a e p o litic a m e n te do que seu nível de recursos esp iritu ais. A qui está um a ad m issão h u m ild e e um re co n h e cim en to de que a en ferm id ad e de um a nação pode ser a trib u íd a às suas doenças esp iritu ais. C a n s a d o de a s s e m b lé ia s , c o n s u l t a s , c o n f e r ê n c ia s e i n v e s t i aOa ç-Sõ e s d esign ad as para revelar a raiz da causa das d ificu ld ad es de E stado, Davi volto u sua face para o altar de D eus. Ele orou fervo ro sam en te para que D eus c o m eçasse o re av iv a m en to em sua nação, a c e n d e n d o o fo go do reavivam ento em seu p ró p rio coração. Ele não apenas orou para que conhecesse a D eus, mas para que D eus o conhecesse. “S o n d a-m e, ó D e u s !” S e u coração ansiava, como tam b ém o nosso hoje, p o r u m a in tim id a d e p esso al e vital com Deus. Em resumo, ele estava orando por um a experiência real, nova e d efin itiva com seu Deus. A m enos que Deus seja revelado a nós através de um a experiência pessoal, n u n ca p o d ere m o s conhecê-lo. M u i t o s de nós conhecem os sobre D eus, mas isso é m u ito d iferen te de realm en te conhecer a Deus. N ã o é ló g ico acred itar que o único que pode recriar-nos é aquele que nos crio u antes? S e seu relógio estivesse com defeito, você não o levaria a um ferreiro. Se seu carro n ecessita de b alan ceam en to , você não o leva para o b om b eiro. S e você p recisa de u m a operação, você não vai a u m a loja de m á q u in as. N o ssos p ro b lem as e s p iritu a is so m en te p o d em ser resolvidos p or D eus, q u e nos c r io u o r ig in a lm e n t e . Ele nos c r io u à sua p r ó p r ia im a g e m e
sem elhança; hoje, pela graça de seu Filho, ele pode reen ar-nos na sem elhança de sua ressurreição . Através da fé em Jesus C risto , som os recria dos c nos to rn am o s p a rtic ip a n te s de sua vida. “A ssim que, se a lg u é m está em C risto , nova c riatu ra é: as coisas velhas já p assaram ; eis que tu d o se fez n o vo .” (2 C o 5*17-) A o ração de D avi, r e la ta d a no S a lm o 1 3 9 , c o n té m u m a se q ü c n c ia apropriada. P rim eiro , ele orou para que D eus o conhecesse; então, ele orou p ara que D eus o lim p asse; e, p o r ú ltim o , para que D eus o d irig iss e. A tran sfo rm a ção de Davi, com o resu ltad o dessa oração, foi plena e co m p leta. Da m esm a fo rm a, sua nação, Israel, foi traz id a em h arm o n ia com D eus. N ó s, tam b ém , p o dem os en co n trar paz quan do estiverm o s co rreta m en te relacio n ad o s com D eus — e este é o ún ico cam inho para a paz. Nosso D eu s e Pai, olha no fu n d o do m eu coração e conhece~me completamente. P u rifica -m e i e todo pecado contra ti, Senhor, e dirige~me no teu caminho santo. A juda m e a com eçar um a viva m en to espiritual nesta terra reacendendo o f o g o do teu am or dentro de m im m esm o prim eiro. Mantém~me a salvo de toda m alignidade através do p od er de Jesus, m eu Salvador, Amém.
1 7 d a nr tl r ç o QUANDO
DEUS
PARECE
SILENCIOSO
Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos cs que o invocam em verdade.
S alm o
1 4 5 :1 8
N O nível n atu ral, tem os a tendên cia de n eg lig e n c iar o p riv ilég io da oração a té q u e e n c o n t r a m o s o s o f r i m e n t o ou a l g u m t i p o de d i f i c u l d a d e . G eralm en te, p rec isam o s ser levados à oração pelas circu n stân cias que nos cercam . D w ig h t L. M o o d y m o s tro u que e x iste m três tip o s de fé em Je su s C ris to : f é batalhadora, que é com o o h o m em atrap alh ad o cm águas p e rig o sas e p ro f u n d a s ; f é agarradora, q ue é com o o h o m e m q ue se p e n d u ra nos lados de u m b o te; e f é repousante, na q u al o h o m e m se e n c o n tra em se g u ra n ç a d e n tr o do b arco — fo rte e seg u ro o b a s ta n te p ara este n d e r a m ão e a ju d a r o u tro s.
É esse tip o de fé que você e eu tem os de a d q u irir para serm os eficazes como cristão s —e tal fé pode ser nossa através do m in is té rio do so frim e n to em nossa vida. O s o f r im e n to ta m b é m nos en sin a p ac iê n c ia. E stas p alav ras fo ram en co ntras afixadas na p arede de um a cela de p risão na Europa: "Eu creio no sol, m esm o quan do ele não brilha; eu creio n o amor, m e sm o quan d o não o sin to ; eu creio em D eus, m esm o quan d o ele está em s ilê n c io ”. A lg u m a s vezes, D eus parece tão q u ie to ! C o n tu d o , q u an d o vem os a m a n e ir a q u e ele t r a b a l h a nas v id as a p r is i o n a d a s p e la s p a r e d e s d as circu n stân cias, q u an d o ouvim os sobre com o a fé pode b rilh a r através de in certezas, com eçam os a perceber o fru to da p aciên cia q u e p o d e crescer da experiência do so frim en to . Nosso D eu s e Pai, estou prestando atenção para o u v ir a tua voç. Sei que sempre estás aí, m esm o no silêncio. Sei que a tua lu^ brilba p o r trás das nuvens. C onfio em ti para a ju d a r-m e a o u v ir as tuas respostas d e fo r m a s únicas e significativas. A umenta minha fé, ó Senhor, e sa lva -m e p o r interm édio de Jesus. Amém.
i 8 cie
ma r ç o
O AMOR
COMEDIDO
O Senhor am a os justos.
S a lm o
DE
DEUS
146.8
N A verdade, é o am o r de D eus pelos h o m ens que o im p ede de rem over o m a l de n osso m u n d o através da m an ifestação de seu poder. O plan o de D eus é rem over o m al pela m an ifestação de seu am o r — o am o r que ele d e m o n stro u no C alvário. Ê no am or de D eus que en co n tram o s a chave para a so lução final do p ro b lem a do so frim en to . A resp o sta para a an tiga q u estão do s o frim e n to está no en te n d im en to e na apreciação do caráter de D eus. F o i i s t o q u e Jó d e s c o b r i u . N o c ú m u l o de s e u s o f r i m e n t o e q u e s tio n a m e n to , D eus se revelou em vários aspectos de seu caráter a Jó. Jó recebeu um a su rp reen d en te d em o n stração da sabedoria de D eus. Através dessa experiência ele p asso u a perceber que se pode co nfiar em D eus tendo seu caráter com o base. A p esar de que Jó não p o d ia en te n d er o p ro p ó sito
fin al para to d as as agões de D eus, ele pôde co n fiar em D eus. P orque D eus conhece e en ten de to das as coisa, p ode-se confiar que ele vai fazer o melhor. S e m p r e e x is t ir ã o s e g re d o s e m o t iv o s de D e u s q ue e stã o a lé m da c o m p re e n sã o do h o m e m . D e u s é i n f in it o ; o h o m e m é f in it o . N o s s o c o n h e c im e n t o e e n t e n d im e n t o são lim it a d o s . M a s , b a s e a d o s 110 que co nh ecem o s do caráter de D eus, d em o n strad o na cruz, p o d em o s co n fiar que ele está fazen do o que é m elh o r para nossas vidas. C o m o C o rric t.cn Boom explicou certa vez: “Pense n um bordado colocado entre você e D eus, com o lado d ireito voltado para D eus. O h o m e m vê os p o n to s so lto s e os nós; mas D eus vê o d ese n h o ”. D eus está 110 co ntrole. Seja o que for que venha em nossas vidas, não im p o rta quão d ifíc il e p erigo so possa ser, p o dem os d izer com confiança: “S ab em o s que todas as coisas concorrem para o bem d aqueles que am am a D eus, d aqueles que são ch am ado s seg un d o o seu p r o p ó s ito ” ( R m 8 . 2 8 , V .R .). Nosso D eu s e Pai, sei que tu estás fa z en d o aquilo que í m elhor para minha vida, m esm o que nem sempre eu entenda isto. C onfio em ti, Senhor, para conduzir-m e diariam ente no C am inho c, no final, levar-m e para a tua presença p o r toda a eternidade. Senhor, assum e 0 controle da m inha vida, do m eu coração, da m inha m ente e do m eu espírito. M olda-os com o 0 Senhor achar mais adequado. Em nom e de Jesus. Amém.
1 9 d e m ci r c n O HOMEM
NA M O N T A N H A
Grande é 0 nosso Senhor c de gr a n d e poder; 0 seu entendim ento é infinito.
S alm o
147-5
A L G U N S te ó lo go s te n ta ra m ro ub ar a D eus de seu calor, seu p ro fu n d o am o r pela h u m a n id ad e c sua sim p atia pelas suas criatu ras. M a s o am o r de D e u s é im utável. Ele nos ama, apesar de nos conhecer com o realm en te so m o s. De fato, ele nos crio u p o rq u e ele queria outras criatu ras à sua im ag e m no un iverso sobre as quais ele p o d eria derram ar seu amor, e que, em reto rn o , o am ariam v o lu n tariam en te. Ele q u er pessoas com a h ab ilid ad e
de d izer “s i m ” ou “n ã o ” em seu re lacio n am en to com ele. O am o r não se sa tis fa z n u m a u tô m ato — naquele que não te m escolha, a não ser am ar e obedecer. N ão é u m am o r m ecânico, mas u m am or v o lu n tário que sa tis fa z o coração de D eus. Se não fo sse pelo am or de D eus, n en h u m de nós jam ais teria chance de um a vida fu tu ra! A lg u n s anos atrás, u m am ig o m eu estava no to p o de u m a m o n ta n h a , na C a r o lm a do N o r te . As estrad a s, n aq u e le s dias, eram ch eias de curvas, e era d if íc il ver m u ito ad ian te. Esse h o m e m viu do is carro s in d o u m na direção do o u tro . Ele p erc eb eu q ue eles não p o d ia m ver-se. U m te rceiro carro ap areceu e co m eço u a u ltr a p a s s a r u m dos carro s, ap esar de não haver esp aço s u f ic ie n t e p a ra o o u tr o carro a p r o x im a n d o -s e p e la curva. M e u a m ig o g r it o u u m aviso, m as os m o t o r is ta s não p o d ia m o uvir e houve u m a b a t id a fatal. O h o m em na m o n tan h a viu tudo. E a ss im q ue D eus olha para nós cm sua o n isciên c ia. Ele vê o que aco n teceu, o que está aco n tecen do e o que vai acontecer. N as E scritu ras ele no s avisa u m a vez ap ó s o u tr a so b re as d if ic u ld a d e s , p r o b le m a s , so frim en to s e o ju lg am e n to que estão adiante. M u ita s vezes, nós ign o ram o s seus avisos. Deus vê tu d o e conhece todas as coisas. M a s estam o s m u ito lim ita d o s pelas circ u n stâ n c ia s para ver “o q u ad ro m a io r ”. Nosso D eu s e Pai, louvo-te p o r tua sabedoria e conhecimento. A juda -m e a o u v ir os teus avisos e a seguir tua direção cheia de a m or para minha vida. D á -m e a sabedoria para ver “o quadro m a io r ” da minha vida com o tu o v e s e a seguir o cam inho que traçaste para m im. Obrigado p o r Jesus que m e conduç. Amém.
20
d e m ct r ç o
O MELHOR
LUGAR
PARA
COMEÇAR
A soberba precede a ruína, e a aítive^ do espírito precede a queda.
Provérbios I 6. 1 8
O R E I Davi sabia que, se a m aré do pecado de orgulh o co n tin u a ss e a subir, sua nação estaria arruin ada esp iritu alm e n te. Ele sabia que a depressão
eco n ô m ica, a d e s in te g r a ç ã o m o ral, ou as d e rro ta s m ilita re s se g u iria m , in evitavelm en te, o d eclín io esp iritual. E n tã o , ele fez o q u e to d o h o m e m i n t e li g e n t e d ev eria fa z e r q u a n d o c h e g a ao f in a l de su a co rd a — ele v o lto u - s e p ara D e u s. Ele p a r o u de p e d ir a D e u s p ara d e s t r u i r se u s in im ig o s . O E s p ír it o S a n t o de D e u s re v e lo u p a r a ele que o n ív el e s p i r i t u a l de sua n aç ão n ão p o d e r ia ser m a is elevado q u e o n ív el e s p i r i t u a l de seu p r ó p r io co ração . Por isso , ele c a iu de jo e lh o s cm h u m i l d a d e e fez a s e g u in t e o ra ção : “S o n d a - m e , ó D e u s , e c o n h e c e o m e u c o r a ç ã o ; p r o v a - m e c c o n h e c e os m e u s p e n s a m e n t o s . V ê se há em m im a lg u m c a m in h o m a u e g u ia - m e p elo ca m in h o e t e r n o ” (S I 13 9*23, 2 4 ) . Se h oje p u d éssem o s p erceber que um a nação não pode se elevar m ais, ser m a is forte, ou m e lh o r do que os in d ivíd uo s que a co m p õ em ! N ão existe n ada errado com o m u n d o . O p ro b lem a está nas pessoas do m u n d o . Sc o m u n d o é m au, são as pessoas que são m ás. S e o m u n d o é co n fuso , são as p essoas que estão 110 m u n d o que são confusas. Sc este é u m m u n d o sem D eus, são as p essoas que estão sem Deus. Davi p ercebeu esta verdade; e, com sabedoria, co n clu iu que p o d eria com eçar fazendo as coisas certas co n sigo m esm o ! C ad a u m de nós precisa ch egar a esta m esm a conclusão. D Nosso D eu s e Pai, sonda o m eu coração com o tu fizeste com D avi. P urifica minha alm a de toda m alignidade e ra n cor que encontrar nela. A juda-m e a esvaziar-m e para que eu possa ser cheio com o teu Espírito. C oloca -m e cada vez jiia is perto de ti e aju d a m e a levar outras pessoas à tua presença, através do pod er e da cr u ^ d e Cristo. Amém.
2 1 de
in ci r ç o
A BUSCA
DA
FELICIDADE
B em -a ven tu ra d o aquele que tem o D eu s de J a c ó p or seu auxílio c cu ja esperança está posta no Senhor, seu Deus.
S alm o
1 4 6 .5
E U q uase chego a desejar que T h o m a s Jefferso n não tivesse escrito sobre “a b u sca da fe lic id a d e ”. Jefferso n estava certo sobre que devem os ter o “d ir e ito ” a p ro cu rar a felicidad e, mas o pro b lem a hoje é que m u ita s pessoas
es tã o b u s c a n d o a f e l ic id a d e sem c o n h e c e r e x a t a m e n t e o q u e e s t ã o p ro cu ran d o ou onde encontrar. A f e lic id a d e é u m s u b p r o d u to , não u m fim em si m e s m a . F e lic id a d e n ão p o d e ser p r o c u r a d a m a is do q ue a lg u é m p o d e b u s c a r u m d ia sem n u v en s, a g a r r á - lo , c o lo c á -lo n u m vidro e, e n tã o , s o l t á - lo n u m dia de chuva c d e s f r u t á - l o n o v a m e n te . A v e r d a d e ir a f e lic id a d e não é s u p e r f ic ia l e f u g a z , c o m o u m d ia de p a s s e io no p a r q u e p o d e ser. A f e l ic id a d e v e r d a d e ir a co m eça q u a n d o se está n u m r e la c io n a m e n to c o rr e to com D eus. De fato, D eus é a única fonte de verdadeira felicidade, p o rq u e ele oferece aquelas coisas in a tin g ív eis, que nós, erroneam ente, acred itam o s p o derem ser en co n trad as na terra: co n te n tam en to , segurança, p az e esperança para o f u t u r o . N e n h u m a d e la s p o d e s e r e n c o n t r a d a no t r a b a l h o , n u m relacio n am e n to hum an o , no dinheiro, no poder ou na p osição. Pertencem a D eus, para serem dadas. Por isso, o S en h o r Jesus, em seu Serm ão do M o n te , d isse onde está a felic id ad e final, quan d o disse: “B em -aventurad os os que têm fom e e sede de ju stiça, p o rq u e eles serão fa r to s ”. Nosso D eu s t Pai, venho cm hum ilde submissão diante de ti. Venho em arrependimento. Venho com tem or e assombro diante da tua santidade e pureza. D á -m e u m a sede insaciável de justiça, Pai. Enche-me do teu Espirito e de esperança, pois sei que só então serei verdadeiram ente feliç. Em nom e de Jesus. Amém.
2 2 d o in ci r c o TREINANDO
CRIANÇAS
Instrui o m enino no caminho em que deve andar, e, a té quando envelhecer, não se desviará dele.
Provérbios 22.6
C A D A criança é um agen te m o ral livre. M a s existem certas verdades que p o d em o s en sin ar e certos exem plos que p o d em os estab elecer que farão com que seja m u ito m ais fácil para a criança aceitar a Jesus C r is to com o Salvador quando tiver idade para fazer uma decisão. E para a criança rebelde, que se afasta de D eus, trab alh ar com p rin cíp io s b íblicos n u m a ten ra idade
p o de a u m e n ta r a p o ss ib ilid a d e de que D eus possa usar essas verdades para tra z e r a crian ça erran te de volta ao redil. E im p o rta n te que sigam o s o m a n d am en to : ‘E vós, pais, não p ro vo queis à ira vossos filhos, mas criai-o s na d iscip lin a e ad m o estação do S e n h o r ” ( E f 6 . 4 , Y R . ) . Os pais nunca deveriam dar ordens ab surdas e repetitivas. N e m deveriam dar um a o rdem que não querem que seja cum p rid a. As crianças q u erem que seus pais se in teressem o b astan te p o r elas para serem severos. A Bíblia nos ensina a d isc ip lin a r no ssos filh os. “O que re tém a sua vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, a seu tem po, o c a s t i g a . ” (P v I 3 - 2 4 - ) D evem o s tr e in a r n o ss o s filh o s “p r e c e ito sobre p receito , regra sobre regra, u m pouco aqui, u m p o uco a li” (Is 2 8 . 1 0 , V .R .). Em o utras palavras, quan do o m en in o chega aos doze anos, não p o dem os, su b ita m e n te , dizer: “E dem asiad o tarde, mas vou te n tar com eçar agora a en ch ê-lo co m r e lig iã o ”. Isso deve com eçar no m o m en to em que ele tenha q u a lq u e r e n te n d im en to . Preceito sobre preceito, regra sobre regra, deve ser u m p o uco aqui e u m pouco ali. A m a io ria das crianças a d q u ire m as caracte rísticas e os h áb ito s dos p ais. O que elas estão aprendendo de nós? Nosso D eu s e Pai, assim com o um a criança aprende com os pais, a ju d a -m e a aprender tuas características e qualidades divinas. A juda-m e a ter com paixão, com o tu és compassivo. A juda -m e a ter amor, com o tu tens amor. A juda-m e a ser alegre, com o tu és alegre. Q uero ser com o 0 Senhor e teu Filho, em cu jo nom e eu oro. Amém.
23
J e m ti r ç o
DAR Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e trasbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.
Lucas 6 .3 8
/ A B I B L I A en sin a que as bênçãos seg u em aqueles que dão lib era lm en te. Provérbios 1 1 .2 5 diz: “A alm a generosa engordará, e o q ue regar ta m b ém será re Dg a d o ”. Eu tenho ouvido inú m ero s te stem u n h o s de h o m e n s e m u lh eres que t in h a m m e d o de provar a p ro m essa de D eus dan do o d íz im o , com o é
o rden ado na E scritura, p o r tem o r de que n un ca te ria m o su ficien te. Claro, eles n u n ca tin h a m “b a s t a n te ” p o rq u e não davam o d ízim o . Então, q u an d o fin alm e n te d ecid iram obedecer a D eus e dar para ele o p rim eiro décim o de to da sua renda, eles co m eçaram a p ro sp erar e a provar para si m e sm o s o que já foi com provado por to do s que já fizeram isso, q ue n in g u é m pode dar m ais q ue Deus. D u as coisas aco n tecem quan do dam os. P rim eiro, D eus q u er p r o d u z ir em nós a a titu d e de que o que tem o s não é re alm en te nosso. Tudo o que p o ss u ím o s p erten ce a D eus. S e g u n d o , o dar é u m a form a pela q ual su p rim o s as necessid ad es de o utro s aos quais D eus ta m b ém ama. Ao dar para o u tro s te stific a m o s do am o r de D eus p o r eles. Então, o dar to rn a-se não apenas um a m a n eira de su p r ir n ecessidades das pessoas, mas tam b ém um a form a de evangelism o, q ue nos p e rm ite falar do m a io r presen te de Deus, seu Filho, o S en h o r J e s u s C r i s t o , q u e s u p r ir á m u it o m a is q u e suas n e c e s s id a d e s f ís ic a s m o m en tâ n eas. O dar para D eus é um in v e stim e n to g a r a n tid o com re to rn o certo. In v estim en to em D eus é um n egó cio sem risco, sem pre rendoso, que não está sujeito aos caprichos do m ercado de ações, ou às incertezas econôm icas. Já foi dito que nossas vidas devem parecer u m canal, não u m reservatório. U m reservató rio arm azena ásjua. C> U m canal está flu in d o c o n stan tem en te. D eus q u er que sejam os u m canal de bênçãos para o utros. Q u an d o nós o som os, so m os nós que recebemos a m a io r de to das as bênçãos. Nosso D eu s e Pai, obrigado pela gr a n d e generosidade que tu tens dem onstrado para comigo. Tu me abençoaste tão ricam ente que não consigo compreender. P or que e u ? Não m ereço o teu favor. A juda-m e, Deus, a dar com a tua generosidade para os outros para que eles te veja m vivendo dentro de m im . A juda-m e a dar no espírito com que J e s u s deu para m im na cruz^ Amém. 2 4 d o m ci r ç a
SANTO,
SANTO/SANTO
Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.
Isaías 6.3
A BÍBLIA ensina que D eus e santo, sem falha, p erfeito e co m p leto . De G ên esis a A p o calip se, D eus revela a si m esm o como um D eus santo. Ele é tão santo que não pode su p o rta r pecado, nem sequ er olhar. Foi a san tid a d e de D eus que o fez virar as costas quan do o S e n h o r Jesus C risto to m o u sobre si m esm o o pecado do m u n d o inteiro no C alvário. Foi a ún ica vez na eterna u n id ad e da T rin dade que D eus o Pai e D eus o F ilh o tiveram um ro m p im en to de seu relacio n am en to . C r is t o c la m o u na c r u z : D eu s m eu , D e u s me u , p o r q u e me d e s a m p a r a s te ? ” Q u e m o m en to terrível e a m ed ro n ta d o r foi aquele quan do toda a escurid ão do pecado do h o m em fez com que o Pai se afastasse em de sg o s to ! C o n tu d o , que glo rio so in stan te foi aquele quan do C ris to to m o u sobre seu ser santo e sem pecado toda a p en alid ad e que deveria ser nossa devido à nossa p ecam in o sid ad e! E agora, D eus nos m anda sermos santos como ele é. M a s como podem os ser santos? Q uan d o aceitam os a Jesus C risto como nosso Salvador, ele vem viver em nosso coração e em nossa vida, lim pa-nos do pecado e faz m orada em nós. N esse m o m en to , com eçam os a crescer na semelhança de C risto (os teólogos cham am esse processo “san tificação ”) e co n tin uam o s a crescer até o m o m en to quando vamos para C risto e recebemos nosso corpo glorificado. C o m o devem os ser agrad ecido s p o rq u e foi C r is to que fez tu d o isso possível! Nosso D eu s e Pai, sei que és santo e não podes su-portar o m eu pecado. E ainda assim, sei que tu m c amas, apesar da minha fraqueja, p o r causa do sacrifício que o teu Filho f c ^ n a cr u ^ p o r mini. Obrigado, Pai, p o r teu m aravilhoso Filho. Obrigado p o r m c salvar através dck. Amém.
2 3
(l e
i n a /’ c o
NOSSO
DESFILE
DE V O L T A
PARA
CASA
Aniquilará a m orte para sempre, c assim enxugará o Senhor D eus as lágrim as de todos os rostos.
Isaías 25-8, V.R.
U M A vez eu estava cm L ondres para ver a rainha E lizab eth v o ltar dc um a viagem a o utro país. Eu vi o d esfile das au to rid ad es, a ban da m archan do ,
os m i l i t a r e s , as b a n d e ir a s t r e m u l a n d o . Eu vi to d o o e s p le n d o r q ue aco m p anh a a volta da rainha ao lar. C o n tu d o , aq u ilo era nada co m parad o com a chegada do verdadeiro cristão que disse adeus aqui a to do so frim en to desta vida e ío i im e d ia ta m e n te cercado pelos anjos que o levaram para cima, para a g lo rio sa recepção que aguarda os rem idos no céu. O cristão deveria jam ais co n sid era r a m o rte com o um a tragéd ia. Em vez disso, deveria ver como os anjos vêem: eles percebem que o gozo deveria m arcar a jo rn ad a do tem po para a etern idad e. O cam in h o para a vida é através do vale da m orte, mas a estrada é m arcad a com v itó ria p o r todo o p ercurso . O s anjos d eleitam -se com o p o der da ressurreição de Jesus, que nos asseg u ra de nossa ressurreição e nos g aran te um a p assagem segura para o céu. O go zo deveria m arcar nossas vidas, não apenas no p o n to de tran sição desta vida para a p róxim a. O falecido A. W. Tozer descreve a a u tê n tic a vida c rista d esta form a: ‘George M u e lle r não pregava enquanto seu coração não estivesse feliz na graça de Deus; Jan Van Ruysbroeck, o m ístico do século quatorze, não escrevia en quan to se sentisse deprim ido , mas retirava-se para um lu g ar quieto e esperava cm Deus até que sentisse inspiração. E bem conhecido que o elevado espírito dos morávios convenceu John W esley da realidade de sua religião e ajudo u a levá-lo, pouco tempo depois, à verdadeira conversão.” C o m o d iz aq u ele h ino : “Q u a n d o to d o s c h egarm o s ao céu, que dia g lo rio so será; quan do to do s virm os Jesus, cantarem os a v itó r ia ”. E p o r que não? O convidado de honra não deve receber u m a parada de boas vindas? Nosso D eu s e Pai, não consigo im aginar com o será a entrada 110 céu. M inha m ente f i n i t a é in ca p a ç de v c r a cena divina que me dará as boas-vindas lá. M as creio que os anjos com preendem sua m agnificência. Louvo tua m ajestade e g ló r ia , ó Senhor, e oro para ter preparo espiritual para en contrar Jesus 110 seu retorno triunfante. Amém.
2 6 d a nr a r c o DESCANSO
DO
TRABALHO
A niquilará a m orte para sempre, e assim enxugará 0 Senhor D eu s as lágrim as de todos os rostos...
Isaías 2 5 .8 , V;R. 2 ) t>VOCi- O11. CLe c „ m E - J L j ç r a i. a nr
95
A B Í B L I A tala sobre a m o rte, p ara o c ristão , com o o d esc an so do labor. A Bíblia diz: “B em -aven turado s os m o rto s que, desde agora, m o rrem no S en h o r...p ara que d e sc an sem dos seus tr a b a lh o s ...” (Ap 1 4 - 1 3 ) . É com o se o S e n h o r da seara d isse s se aos seus can sad o s tra b a lh a d o re s: “Vocês fo ram fié is em seu trab alh o ; ven h am e s e n te m - s e no ab rig o da v aran d a de m e u p alá c io e d e sc an sem de seu trab alh o — e n tr e m ag o ra 110 g o z o de seu S e n h o r ”. A lg uns san to s de D eus fazem m ais cm algu n s p o uco s anos do que o u tro s na vida toda. A Bíblia diz: “Portanto, resta ain d a u m re po uso p ara o povo de D e u s ’ ( H b 4 -9 )- Esse descanso não pode co m eçar enquanto-xos anjos da m o rte não os to m ar pela m ão e os levar para a g lo rio sa pre>aiiç\ do Senhor. ^ O E Paulo disse: “M a s tem o s confiança e d esejam o s, antes
este
corpo, para h ab itar com o S e n h o r ” (2 Co 5-8). V icto r H u g o disse sobre a m orte: “Q uan do eu c^sceávM\òrfttílo, poderei dizer, com o m u ito s o utro s: eu te rm in ei m e y
não poderei
d izer q ue te rm in ei m in h a vida. M e u dia de trachuno co m eçará na p ró x im a m anhã. M e u tú m u lo não é u m beco sen
um a via expressa. Fecha
ao e n ta rd ecer para se ab rir ao amírrhec<(r^ ) ) C o n fia d o s no fato de que a n i m A t ó ^ o final, mas o com eço, p o d em o s d izer com o ap ó sto lo Paulo>^OndeS>tá, ó m o rte, a tua vitória'? O n d e está, ó m o rte, o teu aguilh ãi < ( ( © C > 1 5 . 5 5 , V .R .). Nosso D eu s e
tuas gra n d es promessas. S into-m e livre das m inhas
fru s tra çõ e s e M n sõ çN m en a s quando entro na tua serena presença através da Palavra. Q uanda^m hikkvfM tiver-sc acabado aqui, Pai, sei que será apenas 0 início da vida eterna ç ^ t j ^ - D eleito-m e com a idéia de repousar à beira do rio da vida na tua santa avés de Jesus, 0 Pacificador. Amém.
2 7 cl o ni a r í o
PAZ
PESSOAL
Tu, Senhor, conservarás cm pa^ a q u clc cu jo propósito é firme; porque ele confia em ti.
Isaías 2 6 .3 , E.R.A.
E U sei que a vida m o d ern a desafia a fé dos m aiores cristão s, m as n en h u m de nós deveria d uvid ar da h ab ilid ad e de D eus em dar-nos s u fic ie n te graça para n ossas lu tas, m esm o no m eio das dem an das do século vinte. N o m eio dos p rob lem as de no sso m u n d o , o cristão não deve se agitar, esfregando as m ãos,7 O g rita n d o “Q u e devem os fa z e r?’ 7, tend o m ais tensão D nervosa que q u a lq u e r outro. O cristão deve con fiar q u ie ta m e n te que D eus está no tro n o. Ele é o D eus soberano, executando to d as as coisas de acordo com seu plano. Em alg u m a s p artes de um a lin h a de trem expresso b ritân ic a en co n trase u m ninho de tordo debaixo dos trilhos, e a fêmea tr a n q ü ila m e n te sen tada sobre os ovos, sem se in c o m o d ar pelo ru íd o dos trens ao seu redor e acima. A Bíblia d iz: “Tu, Senhor, conservarás em p erfeita paz aquele cujo p ro p ó sito é f ir m e ”. A cred ite-m e, a graça de D eus é m a is do que adequad a para esses tem pos. Eu esto u aprendendo em m in h a p ró p ria vida, dia após dia, a m an ter m in h a m e n te c e n tra liz a d a cm C ris to , e as p reo cup açõ es, a n sied ad es e in q u ietaçõ es do m u nd o passam , e nada a não ser a “perfeita p a z ” p erm anece no coração hum an o . D eus a ss u m iu a re sp o n sab ilid ad e p o r nosso cu id ad o e aflição. Q u e m de nós não se p e rg u n to u em tem pos de aflição e dificu ld ad e: D eus se preocupa co m igo ? O sa lm ista expressou os se n tim en to s de m u ito s de nós quan do ele disse: “...refúgio me faltou; n in gu ém cuidou da m in h a a lm a ” (SI 1 4 2 -4 )M a rta , su p erp reo cu p ad a com suas tarefas diárias, disse p ara Je su s: “Senhor, não te im p o rtas?
Q u an tas mães fiéis e am orosas, esm agadas pelo peso da
m a te r n id a d e , c la m a ra m an sio sa m e n te : “S enhor, não te im p o r t a s ? ” Os d iscíp u lo s, em p u rra d o s pelo m ar tu rb u le n to , grita ram : “Senhor, não te im p o rtas que pereçam os? Essa p erg u n ta foi resp o n d id a para sem pre, nas palavras tra n q u iliz a d o ra s de Pedro: ‘ Ele cuida de v ó s”. Essa é a Palavra de D eus, e o m u n d o vai p assar antes que ela possa ser alterada. Você pode estar a b so lu ta m e n te certo de que D eus cuida de você, e se D eus cuida de você e p ro m eteu carregar g>u s tiá -lo . O sua canja u> c cuid a dos,7 então,’ nada deveria an £ Nosso D eus e Pai, trago a ti minhas angústias e dificuldades. Trago a ti minhas preocupações e temores, m eus problem as c provações. E ntrego-os todos-a ti, Senhor. Por favor, aju d a -m e a não tom a-los de volta de ti, m as a dorm ir tranqüilam ente na tua pa^ divina com J esu s do m eu lado. Amém.
DEUS
É NOSSO
PASTOR
C om o pastor, apascentará o seu rebanho; entre os braços, recolherá os corieirinhos e os levará no seu regaço; as que am am entam , ele as g u ia r á mansamente.
Isaías 4 0 .1 I
A F I G U R A m aravilhosa, cie D eus com o nosso p a sto r é en co n trad a em m u ito s lugares no A n tig o T estam en to . U m dos salm os com eça assim : "O p a sto r dc Israel, dá ouvidos; tu, que guias a José com o a u m rebanho
(SI
80 . l ) . Ê m aravilh o so saber que o D eus Eterno, o C ria d o r to d o -p o d ero so ,
curva-se para ser o p a sto r dc seu povo. Davi ie z desse re lacio n am en to algo p esso al em u m dos salm os m ais co n h ecido s: “O S e n h o r é o meu p a s t o r ”; ele clam a exultan te: “ nada me faltará
(SI 2 3 - 1 , itálico do a u t o r ). O resto do salm o nos d iz que nada vai
nos faltar. Isso nos fala da provisão do p a sto r en q u an to ele nos leva aos pastos verdes, sua direção nas veredas da justiça (o que quer dizer o cam inho c e r to ), sua p resença conosco no vale escuro. Por isso, Davi te stifica: “m eu cálice tr a s b o r d a ” (versículo 5) — com as ilim itad as bênçãos de D eus. Isaías acrescenta m a io r d im ensão ao quadro quan do diz: “C o m o pastor, ap ascen tará o seu rebanho; entre os braços recolherá os co rd e irin h o s e os levará 110 seu regaço
(Is 4 0 . 1 1 ) . A fig u ra aqui m d ica o delicado cuidad o
com o q u al o S e n h o r su s te n ta seu povo na jo rn ad a e o fo rte am o r com o q ual ele o envolve. N o Novo Testam ento Jesus usa a m esm a figura para aplicá-la a si m esm o. Ele diz: “Eu so u o bom p asto r; o bom p asto r dá a sua vida pelas ovelhas. M a s o que é m ercen ário , e não pastor, de q u em não são as ovelhas, vendo vir o lobo, deixa as ovelhas c foge; c o lobo as arrebata e dispersa.
Eu
sou o bom p asto r; conheço as m in h as ovelhas, e elas m e co n h ecem
(Jo
1 0 . 11 - 14, V . R . ) . N o te q u atro coisas sobre Jesus o Bom Pastor. Ele é 0 dono das ovelhas: elas p erten cem a ele. Ele gu a rd a as ovelhas: ele nun ca as ab an do n a quan d o o p erigo se aproxim a. Ele conhece as ovelhas: conhece cada u m a pelo n om e e as gu ia (veja versículo 3 ) . E ele dá a sua vida pelas ovelhas: tal é a m e d id a do seu amor. Por isso, com o u m p a sto r de verdadeiras ovelhas, Jesus é d ign o dc ser seguido . O
Nosso D eu s e Pai, com o Senhor com o m eu Pastor tenho tudo o que preciso. Tu me procu ras quando me pcrco e m e conduzes em segurança de volta para o lar. Tu me dás gra n d es presentes com o alimento, roupas e abrigo. Tu me proteges dos m eus inimigos. Sempre te seguirei, Senhor, em nom e de Jesus, o B om Pastor. Amém.
2 9 ti c m. ti r ç a A PAZ
DE
DEUS
Não temas, porque cu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu D eus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. TODOS
Isaías 4 1 . 1 0
que conhecem o S en h o r Jesus C risro p o d em atravessar
q u a is q u e r p roblem as, e en fren tar a m orte, e ainda ter a p az de D eus cm seu coração. Q u an d o sua esposa morre, ou seus filh o s ficam doentes, ou você p erde o em prego, você pode ter uma p az que você não entende. Você po de ter lágrim as ao lado do tú m u lo , mas pode ter um a p az s u s te n ta d o ra e q u ie tu d e . U m p s iq u ia tra foi m en cio n ado em um jo rn al p or d izer que não p o d ia acrescentar nada sobre a receita do ap ó sto lo para a p reo cup ação hum ana. Paulo disse: “N ão andeis an siosos p o r coisa algum a; antes, em tu d o sejam os vossos p ed id o s conhecidos d ian te de D eus pela oração e súp lica, com ações de graças; e a paz de D eus, que excede todo o en ten d im en to , gu ard ará os vossos corações e os vossos p en sam en to s em C risto J e s u s ” (Fp 4 . 6 - 7 , V R . ) . N ão andar an sio so p o r coisa algum a. Q u an tas vezes você e eu nos aflig im o s c co rrem o s, p ro cu ran d o um p o uco de paz? A paz de D eus pode estar em nossos corações — agora m esm o. C o lo ssen ses 3 4 5 diz: “E a paz de C risto... do m in e em vossos co ra çõ es”. Al gun s crêem que conhecem a Jesus C risto com o seu Salvador, m as ain da não o fiz eram seu Senhor. Estão perd en d o a paz de D eus em suas lutas, tu m u lt o s , a n g ú s tia s e pressões da vida. H á a p az de D eus em seu coração? Todos estam os fa m iliariz ad o s com a tran sfo rm ação que aconteceu com S au lo no cam in h o para D am asco, quan d o C risto en tro u em seu coração e o tr a n s f o r m o u de u m de seus m ais d estru tiv o s in im igOo s em u m dos seus m ais po d ero so s advogados. M u ita s m u d an ças d ram áticas com o essa estão aco n tecen d o h oje em o u tras p erso n alid ad es e são efetu ad as da m e sm a
m an eira que S a u lo foi tran sfo rm a d o em Paulo — pelo novo n asc im en to através de Jesus C ris to ! N ã o e x is te f i lo s o f ia h u m a n a q u e p o s s a a lc a n ç a r ta l m u d a n ç a ou p ro v id en ciar tal força. E sta força poderosa está h sua disp o sição a q u a lq u e r m o m en to . N e n h u m h o m e m pode trazer a paz a u m m u n d o p ro b lem á tic o p o rq u e não é sua para dar. C r is to disse: “M in h a paz vos do u ..,.”. N ão é a p az do h o m em , m as a paz de Deus. N ão pod em os dar aquilo que não nos p ertence. Peça a D eus sua paz e veja a tran sfo rm ação que aco n tecerá em sua vida. Nosso D eu s c Pai, obrigado p o r transform ar meu coração e sa lva r-m e do meu próprio pecado. A juda-me, ó Senhor, a ser um instrum ento da tua p a ^ n o m undo. A ju d a -m e a levar união e esperança onde eu estiver ao f a l a r sobre ti às pessoas que encontro. Permite que eu com ece com a tua santa p a ç reinando em m eu próprio coração p o r causa de Cristo na c r u z Amém.
3 0
da
m ci r ç o
ATRAVÉS
DAS
PROVAS
Eis que te purifiquei, m as não com o a prata; provei-te na fornalha da aflição.
Isaías 48. 1 0
U M p risioneiro recentem ente liberto de m u ito s anos de trabalhos forçados, sem a B íblia, a lim e n to u -se e s p iritu a lm e n te de p assagen s da E sc ritu ra que m e m o r i z o u d e sd e sua co n v e r sã o q u a n d o era m e n in o . U m a q u e ele m e n c io n o u foi o S a lm o 66. Q u an d o eu li esse salm o, im p re s sio n o u -m e o fato de que o salm ista não tenha reconhecido n en h u m niDtivo secun d ário . C o m eça n d o no versículo 10 ele diz: “Pois tu, ó Deus, nos provaste, tu nos afin aste com o se afina a p r a ta ”. V ersículo I I : “Tu nos m e teste n a rede; .aflig iste os nossos lo m b o s”. Versículo 12: “ (Tu) F izeste com que os hom ens cavalgassem sobre as nossas cabeças; p assam os pelo fogo e p ela água; m as tro u x este-n o s a um lu g ar de a b u n d â n c ia ” (itálic o s do a u t o r ). N a s E scritu ras, en co n tram o s que isso é verdade no caso de J ó . J ó não sabia que S atan ás tin h a o b tid o p erm issão de D eus antes que p u d esse to car ' em Jó, m u ito m enos cm suas possessões. C o n tu d o , quan do Jó perd eu tudo ,
ele não d isse: "O S e n h o r me deu e o diabo t o m o u ”, mas "O S e n h o r o deu c o S e n h o r o tomou; b e n d ito seja o n o m e do S e n h o r ” (Jó 1 .2 1 , itálico s do au to r). E ntão, q u an d o estam os feridos, é im p o rta n te lem b rar que o S e n h o r o p e rm itiu p o r u m p ro p ó sito . Foi u m te ó lo g o do século dezenove, E dw ard B. Pusey, que disse tão bem: "D eus não tira nossas t n b ul ações ou nos carrega através delas, mas através delas ele nos fo rta le c e ”. Nosso D eu s e Pai, sei que tu estás no controle de tudo o que acontece comigo. Sei que tu dás as bênçãos e as tomas, m uito embora eu nem sempre com preenda p o r quê. A judam e a confiar em ti, Senhor, cm todas as circunstâncias. E aju d a -m e a ser alegre durante m inhas provações com o J e su s f o i durante as dele. Amém.
3 1 da
m a r ç o
ABENÇOADO
PELAS
CARGAS
Exultai, d céus, e alegra-te tu, terra, e vós, montes, estalai dl júbilo, p o r q m o Senhor consolou o seu p ov o e dos aflitos se compadecerá.
Isaías 49-1 3
O C O N F O R T O e a p ro sp eridade n unca en riq u eceram o m u n d o ta n to q u an to a ad versidad e o faz. Do m eio da dor e dos p rob lem as saíra m as m e lo d ia s m a is doces, os p o em as m ais com o ven tes c as h is tó r ia s m ais cativantes. Do so frim en to e das lágrim as saíra m os e sp írito s m ais nobres c as vidas m ais abençoadas. J. R . M i ll e r escreveu: “M u it o s de nós acham a vida d ifíc il c cheia de dores. N ão p od em os evitar essas coisas; m as deveríam os não p e rm it ir que as experiências duras m a tassem nossa sensibilidade, ou nos fizessem rígido s ou ra b u g en to s. O verdadeiro p ro b lem a de viver é m a n ter n osso coração doce e g e n til nas condições e experiências m ais d u r a s ”. N o s sa filh a m a is velha casou-se com u m suíço. Eles têm sete filh o s e, n o rm a lm e n te , p assam o verão na S u íça e o inverno na A m érica. A lgum as vezes nós os v isitam o s na S u íça c levamos as crianças acima, nos A lpes, nos te lefé rico s. A travessam os q u ilô m etro s de terra, olh an d o para baixo, para alg u m a s das m ais b o n itas flores que se p o d em en co n trar em q u a lq u e r
lu g a r do m u n d o . Essas flores sobrevivem às pesadas nevascas do inverno. O peso do gelo, da neve c as te m p estad es de inverno acrescen tam ao seu b rilh o beleza e crescim ento. É d ifíc il acreditar que apenas algu m as sem anas antes essas flo res estavam en terradas debaixo de vários m etro s de neve. N o ssas cargas O devem ter o m esm o efeito em nossas vidas. Q u a n d o os cristão s se dep aram com os ventos da adversid ade e as te m p e sta d e s de p roblem as, eles sobem com o a cotovia. Eles são com o as árvores que sobrevivem à te m p estad e p o rq u e suas raízes são p ro fu n d as. Eles são com o as árvores que crescem nas encostas de n o ssa m o n ta n h a na C aro lin a do N o rte — árvores açoitadas pelos ventos, co n tud o , árvores nas q u ais en co n tram o s a m adeira m ais forte. A cotovia, as flores, as árvores — tud o isso ilu stra as palavras de Jó: "P ro v a n d o -m e ele, sairei como o o u r o ’ (Jó 2 3 . 1 0 , V .R .). O c ristão que en ten d e esse aspecto da n atu reza de D eus pode en co ntrar co n fo rto em seu so frim e n to e paz cm sua dor. “Eis que b em -aven turad o é o h o m em a quem D eus corrige; não desprezes, pois, a correção do T o d o -P oderoso. Pois ele faz a ferida c ele m esm o a liga; ele fere, e as suas m ãos c u r a m .” (Jó 5-17, 1 8 , V .R .)
Nosso D eu s e Pai, obrigado pelas bênçãos e pelos fa r d o s da minha vida. P or favor, a ju d a -m e a ser m anso e meigo, apesar das experiências duras e dos tempos difíceis. E nsina-m e a ser hum ilde nos bons tempos. Permite que os outros veja m tua f o r ç a e a m or brilhando através da minha vida em todas as ocasiões. P or causa de Cristo. Amém.
102
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O TOLO D i^ o néscio no seu coração: Não há Deus. O
S alm o 1 4 - 1, V R .
D I A p rim e iro de abril é o “D ia da M e n t ir a ”. N ão sei com o é cjue
ch ego u a ter esse nome, mas é n o rm alm en te quan d o um a p esso a p rega peças na o utra, fa z e n d o -a acreditar em algo que não é verdade. Ela pode dizer: “S u a casa está pegando fo g o ”, e, quando você corre para ver e descobre que não está, ela grita: “p rim eiro de a b r il”, fazendo com que você se sin ta com o u m to lo que caiu na travessura dela. D eus não é com o esses brin calh õ es. Ele fala a verdade e n un ca m en te. P o rtan to , en q u an to o h o m em parece to lo por acreditar n u m a m e n tira na fo rm a de u m a piada, D eus cham a a pessoa que recusa acred itar nele de tolo. N o o u tro caso, a pessoa é tola p o r crer em algo que não seja verdade, que foi inventado. N e ste caso, a pessoa é d escrita como tola quan d o se recusa a perceber as am plas evidências da existência de D eus, de seu am or p o r nós, de seu desejo de que ch eguem o s a conhecê-lo através de Jesus C r is to e da sua provisão para nossa vida. Q u an d o alg u ém acredita nas m e n tiras das piadas de p rim e iro de abril, ele fica um pouco em baraçado, mas logo se recupera. Q u an d o a lg u é m se r e c u sa a crer no q u e D e u s lhe fala, lo g o d e s c o b r ir á co m o fo i to lo . In felizm en te, será m u ito tarde e ele se descobrirá no inferno, na co m p an h ia de o u tro s tolos. N ó s recebem os apenas u m a vida d u ra n te a q ual tem o s m u ita s chances de con h ecer a D eus. So m o s os m aio res tolos de todos se co m eterm o s o eterno equívoco de rejeitar a verdade que D eus te m nos co m un icad o . Nosso D eu s e Pai, reconheço tua onipresença. C om gratidão recebo teu imenso am or p o r m im e oro para Ur u m conhecim ento m ais íntimo de ti e do teu Filho. D á -m e sabedoria; Senhor; para que eu sempre perm aneça no caminho para ti. A poiar-m e-ei em J e su s, m eu Senhor; para ter f o r ç a s para a minha vida diária. Amém.
EM
DIREÇÃO
AO
CÉU
Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de D eu s um edifício, u m a casa não feita p o r mãos, eterna, nos céus.
2 C o r ín t io s 5.1
Q U A N D O você se prepara para uma viagem, há várias coisas que deve lazer. P rim eiro, você precisa d ecidir para onde está indo. N ão adian ta prepararse p ara viajar se você estiver inseguro sobre seu d estin o final. Em seguida, se você for viajar de avião, ô n ib us, trem ou navio, você precisa reservar u m a p assag em e d izer ao agen te de viagem q ual é seu d estin o . E ntão, você precisa p ag ar sua p assagem c, fin alm en te, fazer as m alas com o que vai precisar en q u an to estiver fora. Preparar-se para o céu é m u ito p arecido com sair de viagem. P rim eiro , você p rec isa d e c id ir que o céu é o lu g a r para onde deseja ir. D ep o is, p recisa co m p rar sua p assagem . M a s espere! Você não p o d e ir para o céu de avião, navio, trem ou de carro. Jesus disse: “Eu sou o cam inho, e a verdade, e a vida. N in g u é m vem ao Pai senão p o r m i m ” (Jo 1 4 -6 ) . Jesus é o ún ico cam in h o p ara o céu, e apenas ele p o de co m p rar a p assagem . N ã o p o dem os pagar, não im p o rta q u an to d inh eiro , poder, ou in flu ên c ia tenh am o s, não im p o rta q u an tas boas obras ten h a m o s feito. S o m e n te o sangue de C ris to é su fic ie n te preço para co m p rar esta p assagem , e é só p o r co n fiar em C ris to que a recebem os, g r a t u i t a m e n t e . Você vê, ele já fez a co m p ra e esp era a n s io s a m e n t e a o p o rtu n id a d e de dá-la para nós, com to d as as despesas pagas. A gora, quem de nós não go staria de ganhar um a viagem com to das as despesas p agas para o lu g a r m ais m aravilh o so que p o deríam o s visitar? D e p o is de nos to rn ar-m o s cristãos, to d a nossa vida se to rn a u m preparo para no ssa jorn ada. D eus q u er p rep arar-n o s através de n ossas atitu d e s, de n o sso serviço para ele, através de n o sso te ste m u n h o , dos d íz im o s, da fid elid ad e aos culto s e de u m a vida santa, p ara u m lu g ar onde tais atitu d e s e co m p o rta m e n to serão com uns. Você vai para o céu? Você já com eçou a se preparar? Nosso D eu s e Pai, sou teu para ser conduzido e guiado. Por fa vor, a ju à a -m e a preparar-m e para v iv e r contigo durante a eternidade. D á -m e coragem p ara dar um
testemunho f i e l de ti cm m eu m undo e ensina-m e a servir os outros enquanto v iv o um a vida santa através de Jesus, o exemplo perfeito. Amém.
3
cí e a L r i "1
A MENSAGEM
DA P Á S C O A
Porém ele [ o anjo] disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus, o Nazareno, que f o i crucificado; j á ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. M a rc o s 16.6 CERTA
'
vez, ao a ss is tir a um n o ticiá rio na televisão, vi u m rep ó rter
p e rg u n ta r às pessoas que encontrava na rua o que a Páscoa sign ificava para elas. U m a pessoa disse: “O h! coelho de Páscoa, ovos de chocolate, um te m p o d ivertid o para as crianças . O u tra observou: “Ovos co lo rid o s, um a caçada ao ovo de Páscoa, jan tar com a fa m ília ”. U m a terceira pessoa disse que a Páscoa para ela era “algu m as roupas novas, talvez um novo c h a p é u ”. A penas u m a p essoa de to d as aquelas en trev istad a s disse que a P áscoa sign ificava a “ressurreição de Jesus C r i s t o ”. C o m o o N a t a l, a P á sc o a foi p o p u la r iz a d a e c o m e r c ia liz a d a p elo s n eg o cian tes c estab elecim en to s seculares. M a s a m e n sag em da Páscoa é a ênfase do cristian ism o . O apó sto lo Paulo disse: “E, se C n s t o não foi re ssu sc ita d o , é vã a vossa fé, e ainda estais nos vossos p e c a d o s” ( i C o I 5-17)* E assim tão sim p les. S c C r is to ainda está m o rto , então, cie não pode ser nosso Salvador, po rque ele não era o Filho de D eus e m o rreu com o to do s os hom ens. M a s, com o as E scrituras ensinam e centenas de testem u n h as te stificaram (n e n h u m a delas jam ais re trato u -s e de seu te stem u n h o , apesar das am eaças e da m o rte p ara m u it a s ) , se C risto re ssu sc ito u , então, tem o s a esperança fin al da h u m a n id a d e —vida eterna com D eus que nos crio u e esperança de vida além do tú m u lo . O que a P áscoa sig n ifica para você? Para n um , s ig n ific a que C ris to re ssu rgOiu ! A leluia! Nosso D eus e Pai, louvo teu incom parável nom e com minha canção, com m eu coração e com minha vida pela surpreendente ressurreição do teu Filho. O brigado p o r m aravilhar
106
2 )
o v O C l O U Cl t
ca m
E
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l i ,
Ç
r ci í i i i m
o m u n d o com tua onipotência. Obrigado p o r dar-nos a vitória sobre a m orte através da m orte e ressurreição dele. Em Cristo. Amém.
4 d o a i r Ll A RESSURREIÇÃO
É A CHAVE
O ra, D eu s não som ente ressuscitou ao Senhor, m as também nos ressuscitará a nós pelo seu poder. T O D O
I
C o rín tio s 6 . 1 4
o plano para o fu tu ro tem sua chave na ressurreição .
A
m enos
que C ris to tenha sido levantado da m orte, não pode existir reino n em Rei vo ltando. Q u an d o os d iscíp u lo s estavam no lu g ar onde Je su s deixou a terra, que é cham ado de lu g ar da ascensão, eles receberam dos anjos
a
seg uran ça de que o C ris to da ressurreição seria o C ris to da gló ria que há de vir. “Varões g alileu s, p o r que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que den tre vós foi recebido em cim a no céu, há de vir assim com o para o céu o vistes i r ”
(At
I . I I ).
A ressurreição é um evento que nos prepara e co n firm a para nós o evento fu tu ro , quan d o ele vier o utra vez. S im , Je su s C r is to vive. O bviam en te, a ressurreição física de C ris to é um a p arte essen cial do plan o de D eus para nos salvar. Você já se en trego u a esse C ris to vivo? U m a senhora escreveu-nos o seguinte: “A n o ite passada eu estava so zinha a s s is tin d o à televisão. Eu não tenho a revista da T V A lgD u m a coisa fez com que eu m u d asse o canal para um p ro gram a de pregação do evangelho. Eu estava com d ificu ld ad es com um gran de problem a. Eu estava, e ainda estou, en fren tan d o a m orte, e talvez tenha ou não esperança através de cirurgia. Eu estava p ro telan d o a operação p o rq u e tin h a m edo de te r sido co rtad a de D eus. Eu com ecei a buscar ao Senhor. A m e n sagem que ouvi foi a m aneira de D eus falar co m igo e resp o n d er às m in h as orações. A gora eu me sin to c o m p letam en te em paz com m in h a a lm a ”. S c você confia no C ris to ressurrecto com o seu S e n h o r e Salvador, ele vai estar com você quan do você m o rrer e lhe dará vida com ele para sem pre. Devido à ressurreição, você pode “nascer de n o v o ”.
Nosso D eu s e Pai, venho a ti em esperança e alegria. Sei que tu irás m e ressuscitar no ú ltim o dia, exatamente com o fizeste com Jesus. Anseio pelo dia do retorno do Rei para receber-m e no céu para sempre. Sou nascido de novo e sei que sou salvo através do teu Filho e m eu Salvador. Amém.
5 ií e u b r l l O CASAMENTO
ESTÁ
OBSOLETO?
Portanto, deixará o hom em a seu pai e a sua mãe e u n ir-se-á à sua mulher, e serão u m a só carne.
G ênesis 2 .2 4 , V.R.
D E Z E N A S de m ilhares de casais h oje estão vivendo ju n to s fora do casam en to . O jo rn al The N ew York Times m o s tra que existe m nove vezes m ais desses casais agora do que existiam há dez anos. Parece que há u m a crescente rebelião contra o casam en to pelo m u n d o todo. O viver ju n to s sem casam ento não é apenas aceito, explicado, film ad o e g lam o u ro so , mas até m esm o algun s líderes de igrejas estão d ilu in d o os p rin cíp io s e as regras para o casam en to n u m a te n tativ a de m in im iz a r o pro b lem a. E xiste u m a gran d e p ressão em n o ssa c u ltu ra , ta m b ém , para estab elecer os casam en to s entre in d iv íd u o s do m esm o sexo com o n o rm ais. M a s a verdade e as leis de D eus n unca m u d am . Isso não é p o rq u e D eus seja u m tiran o rígido , exigindo to tal obediência de seus sú d ito s, m ais fracos do que ele. Ê p o rq u e ele sabe o que é m e lh o r para nós e com o fu n cio n am o s m elhor, física e esp iritu alm e n te . A final, aquele que fab rica o p ro d u to sabe m ais sobre ele do que n in gu ém . E por essa razão que um m an u al acom panha a m aio ria dos p ro d u to s, para dizer-n os como ju n ta r os itens e com o m a n têlos fu n cio n an d o ad eq u ad am en te. O m a n u al de D eus é a Bíblia. D eus d iz que o casam en to é san to e sag rad o e que não deve ser efetuad o sem seriedade. D eus ta m b ém d etesta o divórcio, p o rq u e é algo que o h o m em inventou para m in a r o que D eus ju n to u . Pode ex istir q u alq u e r dúvida de que as doenças sociais que assolam nossa terra, com o talvez nunca antes, sejam u m in d icad o r de que o h o m em não p o de ig n o ra r as leis de D eus sem pagar alg u m tip o de p en alid ad e por sua rebeldia?
M a s co lo que C risto p rim eiro em sua vida e depois em p rim e iro lugar em seu casam en to e você terá laços entre você, seu cô n ju ge e o S e n h o r que n in g u é m pode quebrar. Nosso D eus e Pai, obrigado pela Bíblia que e ten m an u al sagrado de vida. Estimo a tua Palavra com o u m a luz^confiávtl e f i e l para o meti caminho. A juda-m e a aplicar suas verdades em m eu casam ento e em m eus relacionam entos fam iliares. A juda-m e, Pai, a colocar-te em prim eiro lugar, e tudo o m ais entrará no seu lugar. Em nom e de Jesus. Amém.
ó ([ o ír Lr i / Â SEGUNDA
VINDA
DE
CRISTO
O Senhor virá cm fogo, e os seus carros, com o u m toi~velinho, para tornar a sua ira cm f u r o r e a sua repreensão, em chamas d efo g o .
Isaías 66.1 5
O Q U E você d iria sobre um a p essoa que fez um a centena de p ro m essas para você e cu m p riu n o ven ta e nove delas? Você p ro vavelm en te p en saria que ela seria h o n esta o b astan te para c u m p rir a ú ltim a p ro m essa tam b ém , não é m esm o ? Jesus C ris to cu m p riu cada prom essa que fez, m en o s um a. Ele ainda não volto u. Será que ele voltará? Tanto no A n tig o com o no N ovo T estam en to existem referên cias ao re to rn o do Senhor. Jerem ias disse que, na vinda do Senhor, Je ru sa lé m será o trono de sua gló ria e as nações se ajun tarão com seus represen tan tes. E zeq u iel d iz de Je ru salém que deve ser restaurada, de u m te m p lo que deve ser re c o n stru íd o e de um a terra q ue deve ser reclam ada e abençoada com p ro s p e rid ad e na volta do Senhor. S o fo m a s nos dá a nova canção q ue o S e n h o r en sin ará a Israel e descreve a queda do falso C n s to . N o Novo T estam en to , M a te u s assem elha C ris to ao noivo ch egan do p ara receber sua noiva. M a rc o s o vê como o dono da casa in d o para um a lo n ga viag;em e deixan do alg;umas tarefas com seus servos até seu reto rn o . & D O Para Lucas, Jesus é um nobre que vai para u m país d ista n te para realizar algu n s n egó cio s e deixa suas p ossessões com seus servos para que n egociem com elas até seu regresso.
João cita C ris to d izen d o: “Vou preparar-vos lugar. E... virei o u tra vez e vos tom arei para n u m m e sm o ” (Jo 1 4 -2 , 3, V R . ) . Todo o livro de A pocalipse fala da g lo rio sa vinda de C risto . E po dem os dizer com o ap ó sto lo João, que escreveu aquele livro: ‘A m em ! Ora, vem, S e n h o r Jesus! O q ue você fa n a diferen te se soubesse que ele está vo ltan d o hoje? Nosso D eus e Pai, tu és o Senhor do tempo e da eternidade. E eu sei que tu cs fiel para sempre m a n ter tuas promessas. Espero ansioso pelo glorioso retorno do teu Filho. E ncontrá-lo-ei no ar e irei para casa contigo para sempre. Por favor, a ju d a -m e a estar preparado, Senhor. Em nom e de Cristo. Amém.
~7 í l o a I r í H DOIS
TIPOS
DE
SABEDORIA
M as D eu s escolheu as coisas loucas deste m u n d o para co n fu n d ir as sábias; e D eus escolheu as coisas fracas deste m undo para co n fu n d ir as fortes.
I C o rín tio s 1 .2 7
H O J E existe m ais co n h ecim en to no m u n d o do que n u n ca antes. Os co m p u tad o re s p o dem tr a n s m it ir inform ação em m ilé sim o s de seg u n d o para q u a lq u e r p arte do globo, através de satélites. M a is in fo rm ação foi p ro cessad a, m ais fatos fo ram d escoberto s neste século do q ue em to d o s os o utro s século s da h istó ria da h u m a n id ad e ju n to s. C o n tu d o , o h o m e m n un ca esteve tão d ista n te de resolver seu p ro b lem a b ásico q ue é a alien ação dos o u tro s h o m e n s. E esta alien aç ão que p r o d u z gu e rra s, crim es c to d as as o u tras do en ças so ciais. As N a çõ es U n id a s , su p õ e -se , d ev eriam ser u m fó r u m no q u al o h o m e m p o d e ria reso lver suas d iferen ç as. Em vez d isso , tê m sid o u m fó r u m de a u m e n to dessas d iferen ç as. O S a lm o 1 1 1 . 3 0 diz: “O te m o r do S en h o r é o p rin cíp io da s a b e d o ria ”. As d ificu ld ad es c os p ro b lem as da raça h um an a o rig in a ram -se no fato de ela ter se O g u id o a sab edo ria do m u n d o em vez da sabedo ria do Senhor. A Bíblia d iz que existem dois tipos de sabedoria no m u n d o . P rim eiro , há a sab edo ria que é dada por Deus, a sabedoria que, seg u n d o a m e n te de C risto , vê a vida cm te rm o s de etern id ade. A E scritu ra d iz a re sp eito dessa sabedoria: “M a s a sabedoria que vem do alto é, p rim eiram en te , pura, depois,
pacífica, m oderada, tratável, cheia de m isericó rd ia e de bons fru to s, sem p a rc ia lid a d e e sem h ip o c r is ia ” ( T g 3 •í 7 ) • A seg un da é a “sabedoria deste m u n d o ”, da qual D eus diz: “D e stru irei...” (I C o I . I 9 ) . A g o ra q u e você co n h ece as esc o lh a s, q u a l tip o de s a b e d o r ia você escolherá? Nosso D eus e Pai, quão gra n d e é o m eu temor de ti! Tua grandeza me dom ina novam ente a c a ia manhã. E nche-m e da sabedoria divina c perm ite que esta sabeioria m anifeste-se em qualidades suaves e pacíficas em minha vida. Ajuda outras pessoas a serem atraídas para ti através de m im enquanto sigo o exemplo de J e su s Cristo. Amém.
MINHA
ESPERANÇA
ESTÁ
EDIFICADA
EM
NADA
MENOS Bendito o varão que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor. UM
Jerem ias 17-7
dos gran des hinos da igreja, “A Rocha S ó lid a ”, p o r E w ard M o t e e
W illia m Bradbury, com eça assim : “M in h a esperança está ed ific ad a em nada m enos que o san g u e e a ju stiç a de Jesus; N ão me atrevo a co n fiar na m ais doce e stru tu ra , mas ap oiar in teiram en te no nom e de Jesus. Em C risto , a R ocha só lida, eu me encontro; todo outro solo é areia m o v e d iç a ”. Sobre o que está baseada a sua esperança? Você pode esperar u m aum en to de salário no trabalho. Você pode ter esperança de passar n um exame na escola. Pode ter esperança de vencer um concurso para o qual tenha se inscrito. T i is esperanças estão baseadas em coisas externas sobre as quais tem os pouco controle: um a opinião favorável de nosso chefe de trabalho, o p rofessor fazer a p erg un ta certa, nosso nome ser escolhido entre m ilhares de outros. M a s a esperança que tem o s cm C ris to é um a certeza ab so luta. N ão deixa nada ao acaso. E baseada no fato da ressurreição de C ris to e no fato de que ele foi à n o ssa frente p ara p reparar n o ssa m o rad a antes de nossa chegada. Em m in h as viagens O )iá estive em m u ito s h o téis no m u n d o todo. A lgu O m as vezes, q u an d o eu chego ce do, as cam areiras ainda não tiveram tem p o de
lim p a r o q u a rto e fazer as cam as; então, eu tenho de esperar. Eu po sso ter esperança de en co n trar o q u arto p ro n to no hotel, mas não tenho controle sobre isso. P odem o s estar seg uro s de que o lu g ar q ue C r is to está p rep aran d o para nós estará p ro n to quan do ch egarm o s p o rq u e com ele nada é deixado ao acaso. T udo o que ele p ro m eteu ele vai cum prir, com o d isse que faria. “B em -aven turado aquele que tem o D eus de Jacó p o r seu au x ílio e cuja esperança está p o sta no Senhor, seu D e u s.” (SI I 4 6 - 5 -) Nosso D eus c Pai, minha esperança está edificada cm ti com o a Rocha dos Séculos. Fico m u ito seguro p o r saber que estás me sustentando enquanto vivo. E sei que posso me apoiar em ti e estarei seguro. Obrigado, Pai, p o r seres minha salvação e p o r Jesus, que é o alicerce sólido da minha vida. Amém.
9 de
a brii
FOI A M O R . C om am or eterno te amei; também com amável benignidade te atrai.
Jerem ias 31-3
F O I amor, o am o r de Deus, que colocou estas palavras na boca e no coração dos p ro fetas: “Todos nós an dam o s desgarrado s com o ovelhas; cada u m se desviava p elo seu cam in h o , m as o S e n h o r fez c air so b re ele a in iq ü id a d e de nós t o d o s ” (Is 5 3 .6 ). Foi amor, o infalível am o r de D eus, que trouxe essas p ro fecias a u m c u m p rim e n to preciso. N u m dia específico marc ado no calend ário da terra e em u m lu g ar específico m arcado no m ap a da terra, o Filho de D eus veio a este p lan eta. Foi am o r que m oveu o Filho de D eus a re fletir a m e sm a afeição pelo m u n d o com o a de D eus o Pai, e a m o s tra r um a co m p aixão d esp ren d id a p elos enferm os, os aflito s e pelos carregados de pecado. Foi am o r que cap acito u Jesus C ris to a se to rn ar pobre, para que nós, através de sua pobreza, p u d éssem o s ser ricos. F o i a m o r, a m o r d i v i n o , q u e f e z c o m q u e e le s o f r e s s e a c r u z , d e s p r e z a n d o a v e rg o n h a , e s u p o r t a s s e as c o n tr a d iç õ e s d o s p e c a d o r e s c o n tr a si m e s m o .
Foi am o r que o conteve q u an d o ele foi fa lsam en te acusado de b lasfêm ia e levado ao G ó lg o ta para m o rrer com ladrões co m u n s; ele não levan to u a m ão co n tra seus in im ig o s. Foi nada m enos que am o r que o im p ed iu de ch am ar doze legiõ es de anjos para vir em sua defesa. Foi am o r que fez com que, n um m o m en to de do r ago n izan te , ele p arasse e desse vida a u m p ecado r arrep en d id o que clamava: “Senhor, le m b ra -te de m im , q u an d o entrares no teu reino.'” Foi a m o r que , d e p o i s q u e t o d a t o r t u r a i n v e n t a d a p o r h o m e n s degen erado s foi jo g ad a sobre ele, fez com que Jesus levantasse a voz e orasse: “Pai, p erd o a-lh es, p o rq u e na o sabem o que fazem
(L c 2 3 .3 4 )*
Nosso D eus e Pai, teu amor, que abrange todas as coisas, m e humilha deixando-me sem palavras. Não mereço teu surpreendente am or que é derramado sobre m im a cada hora, dia após dia. No entanto, sei que não posso viver sem ele. Obrigado p o r m e amar, Senhor. Eu também te amo, através de Cristo J esu s —a m or divino cm f o r m a humana. Amém.
10
cie
a l r i /
O PODER
DA C R U Z
Porque a p alavra da c r u ^ é loucura para os que p erecem ; m as para nós, que som os salvos, é o p o d er de Deus.
1 C o rín tio s I . I 8
N A O p o d em os nun ca so n d ar as p ro fu n d id ad es do pecado, ou s e n tir quão h o rrível é o pecado h um an o, até que vamos à c ru z e vem os que foi o “p e c a d o ” que fez com que o Filho de D eus fosse crucificad o . Os terrores da guerra, a tragédia do su icíd io , a ago n ia dos g o lpead o s pela pobreza, a dor do so frim en to dos rejeitados pela nossa sociedade, o san gue das vítim as de aciden tes, o terro r das vítim as de abuso e de estu p ro em n o ssa geração — tu d o isso fala com uma s ó voz da degradação que assola a raça h u m a n a nestes tem p os. M a s n en h u m pecado que tenha sido c o m etid o no m u n d o h oje p o d e-se c o m p arar com a m edida cheia do pecado do un iverso que levou Jesus à cruz. A p erg u n ta que é lan çad a aos céus através dos te m p o s é: “Q u e m é ele e p o r que ele tem de m o r re r ?” A resp o sta vem: “E ste é m eu Filho un igén ito , m orrendo não apenas pelos teus pecados, mas pelos pecados
do m u n d o t o d o ”. Pata você, talvez o pecado seja algo p equen o ; para D eus é algo gran de e horrível. E a seg u n d a m aio r coisa no m u n d o ; só o am o r de D eus é maior. Q u an d o co m p reen d em o s o grande preço que D eus estava d isp o sto a pagar pela redenção do h om em , só então co m eçam os a en ten d er que algo está te rriv elm en te errado com a raça h um an a. Deve haver u m Salvador, ou tudo está p erd id o ! O pecado cu sto u a D eus o que ele tin h a de melhor. S u rp reen d e que os anjos te n h a m coberto seus rostos, q ue te n h a m ficado cm silên c io , co n stern ad o s, quan do te ste m u n h a ra m o d esen ro lar do p lan o de D e u s ? C o m o deve te r p a r e c id o i n c o n c e b ív e l p a r a ele s, q u a n d o c o n sid era ram a m e d o n h a depravação do pecado, que Jesus devesse arcar com tu d o ! M a s, logo eles d esvendaram o rosto e ofereceram no vam en te seus louvores. U m a lu z foi acesa naquele dia no Calvário. A cruz resplandecia com a gló ria de D eus en q u an to trevas terríveis foram d e stru íd as pela lu z da salvação. As legiões depravadas de Satanás foram vencidas e não p ud eram m a is m a n te r todos os hom ens nas trevas e na derrota. Nosso D eu s e Pai, p erd oa -m e pelos m eus malditos pecados que m e separam de ti. Tira de m im m eu desejo p o r coisas pecam inosas c purifica meu coração, fa z en d o dele um a casa para ti e teu Espírito. Limpa minha alma de tudo, Senhor, e coloca minha vida cm ordem para que J e su s sinta-se bem -vindo para v iver comigo. No nom e dele. Amém.
11
d e
cl L r l i
NOSSO
DEUS
ESQUECE!
...Porque todos me conhecerão, desde o m en o r deles até ao maior, d i^ o Senhor; porque perdoarei a sua maldade e nunca mais me lembrarei dos seus pecados.
Jeremias 31-34
O D E U S o n iscien te te m a h ab ilid ad e ún ica que nós não tem o s: ele tem a h ab ilid a d e de esquecer. O D eus da graça esquece nossos pecados e os lim p a co m p le ta m e n te c para sem pre de sua m e m ó ria! Ele nos coloca dian te de si como se n un ca ho uvéssem o s co m etid o n en h u m pecado. Em lin g u a g e m teológica, isso é cham ado justificação. A Bíblia diz: “Sendo, pois, ju stific a d o s pela fé, tem o s paz com D eus p o r nosso S e n h o r Jesus C r i s t o ” ( R m 5 -1 ).
N ão existe p o s s ib ilid a d e de verdad eira felic id ad e até que te n h am o s estabelecido am iza d e e co m un h ão com D eus. E não existe p o ss ib ilid a d e de estab elecer essa co m un h ão sem a cruz de seu Filho, Jesus C risto . D eus diz: “Eu te p erdoarei, mas te perdoarei apenas ao pé da c r u z ”. Ele diz: “Eu terei co m u n h ão co n tigo , mas terei co m un hão co n tigo apenas ao pé da c r u z ”. E sta c a razão pela qual é n ecessário que ch eguem o s à cruz cm arrep en d im en to de no ssos pecados e pela fé em seu Filho en co n trar perdão c salvação. Q u an d o chegam o s a C risto , D eus tra n sm ite sua ju s tiç a p ara nós. E com o se u m dep ó sito tivesse sido feito em nossa conta no céu, d eclara n d o nos ju sto s p o r causa de C ris to . O C o n ta d o r D ivino cancela n o ssa d ívid a! Nosso D a i s e Pai, curvo~mc ao p é da c r u z e m hum ilde gra tid ã o p o r tua incrível salvação. Celebro meu docc relacionam ento contigo através da oração, da Palavra e da igreja. O brigado p o r esquecer as minhas f a lt a s e perdoar m eus pecados através do sangue de Jesus. Amém.
12
cl o ci í r l /
É PRECISO
UM
NOVO
CORAÇÃO
Eu lhes darei u m coração n ovo e u m a m ente nova. Tirarei seu coração obstinado de pedra e lhes darei um coração obediente.
Ezecjuiel 1 1 .1 9
O R A I O n c t i n i c o é a p ro p riedad e do fogo, que p ro d u z m u d an ça quím ica. T ran sfo rm a m a d eira cm cinzas, tem p era o aço e m o d ific a a cor e a form a dos o b jeto s com os quais en tra em co ntato. E essa p ro p ried ad e dos raios do sol que tran sfo rm a as sem en tes em p lan tas, botões em flores e a gram a em feno... E o raio m ila g ro so que tran sfo rm a coisas inú teis em úteis através do pro cesso de m udan ça. C o m o o raio de calor, ele é tam b ém um sím b o lo da h ab ilid ad e de D eus em fazer coisas m ais po d ero sas no d o m ín io esp iritu al. Q u an d o u m h o m em chega em co n tato com D eus, ele n un ca p o d e v o ltar a ser o m esm o . Esse “fo g o ” ou o atrai ou o afasta, salva ou d estró i, ajuda ou im pede. A ceito e u tiliz a d o , to m a -s e em b enefício e bênção. R e je ita d o , to rn a-se em p reju íz o e m aldição . U m ladrão m o rib u n d o foi atraíd o para o
calor do S alvado r; cie re sp o nd eu e foi salvo. O o u tro ladrão afasto u-se. c re jeito u a co m p aixão de D eus; ele se perdeu. D eus to m a o fraco e o to rn a forte. Ele to m a o vil e o to rn a puro. Ele to m a o in d ig n o e o to rn a dign o . Ele to m a o p ecado r e o to rn a sem pecado. C o m isso em m ente, E zeq u iel disse: “E vos darei u m coração novo e porei dentro de vós u m esp írito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne c vos darei u m coração de carn e ” (E z 3 6 . 2 6 ) . Nosso D eus e Pai, dá-m e u m coração c u m a m ente novos. Tira m inha obstinação e f a ç c - m c obediente a ti. C oloca teu Espírito em minha alm a, ó Senhor; e m a n tém -m e ainda m ais próx im o de ti. Não consigo sobreviver sem ti e teu Filho. Amém.
1 3 cí a a í r i. i AGORA
EU
ME
DEITO
PARA
DORMIR
Em paz^também me deitarei e dormirei, porque só tu, Senhor, m e fa z e s habitar cm segurança.
S a lm o 4-8
M U I T A S p esso as têm d ificu ld ad e para d o rm ir à noite. A lg u m as to m a m q u a lq u e r tip o de c o m p rim id o e o u tro s m e d ic a m e n to s p ara aju d á -la s a do rmir. O utras requerem receitas de remédios para co n seguirem o necessário descanso. Eu não sou m éd ico e não me atreveria a receitar m e d icam en to s, m as é m in h a experiência que m u ito s cm n o ssa c u ltu r a v o ltam -se p ara às drogas em p rim eiro lu g a r e não para D eus. M u it a s vezes, é um esp írito in q u ie to e não falta de eq u ilíb rio q u ím ico que nos im pede o descanso de que o corpo necessita. Os S a lm o s são, talvez, u m dos lugares m ais tr a n q ü ilo s das E scritu ras ao q u al se p o d e ir p ara deixar de lado os p ro b lem as e as d ificu ld ad es do dia. A a lg u n s dos salm o s foi acrescen tada a m ú sica, e o u v in d o -a s n u m gravado r ajud a a acalm ar os cuidado s do m u ndo . D eus q u e r que tenh am o s descanso. Ele sabe que o n ecessitam o s para trab alh ar efetiv am en te en q u an to estam os acordados. E ntão, da p ró x im a vez em que você tiver d ific u ld a d e para d o rm ir à no ite (e m e sm o q u an d o não te n h a ), lera alguns salm os. Escolha um lu g a r q u ieto em sua casa c
deixe D eus acalm ar seu esp írito agitado ao po n to em que você p o ssa receber seu d escan so e cjuc você co lo que sua co n fian ça nele. Nosso D eus c Pai, encontro m eu descanso cm ti. D u rm o cm p a ^ à noite porque sei que tu estás cuidando de mim. Obrigado pelos salmos e pelas passagens tranquilizadoras da tua Palavra que me dão a confiança tranqüila para viver minha vida com alegria. Obrigado pela p a r q u e conheço através de Cristo, Aquele que trouxe paz^à terra. Amém.
/ -4 c l e ci l r LH
A VISÃO
DO
VALE
Assim diz^o Senhor J e o v á a estes ossos: Eis que f a r e i entrar em vós o espírito, c vivereis. NICODEMOS
E zeq u iel 37-5
era u m dos h o m e n s m a is r e lig io s o s de seu s d ias,
co n tu d o C r is to lhe disse que ele precisava n ascer de novo (Jo 3-3 ). Essa tran sfo rm a ção é o tem a da p aráb o la do vale de ossos secos de E zequiel. Essa p arábo la re trata Israel como seco e q uase p erdido , sem n en h u m a evidência de vida. Tudo que resto u foram ossos, secos e m orto s. Isso é verdade para centenas de igrejas hoje. As organ izações vão indo suavem en te, e sta tístic a s aum en tam , mas existe p o uca vida. O u tras igrejas ou p erd e ram seu p rim eiro amor, ou não são nem q u en tes n em frias e estão sendo v o m itad as da boca de C ris to (Ap 2 .4 ; 3 . 1 5 - 1 8 ) . C o n tu d o , o q ue é m ais em o cio n an te na h is tó ria de E zeq u iel é que a nova vida é possível. O m ilagre da regeneração p o de aco n tecer; a igreja p ode ser reavivada de dentro. “A ssopra sobre estes m o rto s, para que vivam .” (E z 37-9-) Apesar de E zequiel estar falando a respeito de Israel, sua parábola é ap licáv el ig u a lm e n te à Igreja de C ris to . O in te re s se de D eus não é m e ram en te alcançar os de f o r a , tão im p o rtan tes q u an to p o ss am ser; ele está in teressad o ta m b ém em m u d ar os que estão dentro. A lgun s cristão s falam em to rn ar o m u n d o melhor, sendo com o ele; mas ao co n trário , a h is tó ria tem m o stra d o que a igreja acaba to r n a n d o -se com o o m u n d o — perde seu p o d er e sp iritu al, seu esp írito evangelístico e sua in flu ê n c ia p u rificad o ra . A igreja co m p ro m eteu -se com o m u n d o e chegou a tal p o n to que perdeu m u ito do seu poder.
O ch am ad o dc C n s t o c para um a rcdedicação a cie —u m cham ado para sc g u i-lo , p ara p ad ro n iz a r nossa vida pela dele. C o m o Jo h n W e s le y escreveu tão sab iam en te: “N a d a esfria ta n to m eu am or p o r C n s t o com o o m u n d o ”. E dessa fo rm a que eu quero viver! Nosso D eu s e Pai, preciso ser regenerado dessa forma... Minha f a m ília precisa ser revitalizada dessa form a ... E minha igreja precisa ser restaurada para ti dessa form a... Ajuda-nos, Senhor, a contarm os contigo para a realização destas importantes m udanças, através dc Jesus. Amém.
i5
d c> a b r l i
ENTREGANDO
A DEUS
R ogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão dc Deus, que apresenteis os vossos corpos cm sacrifício vivo, santo c agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
Rom anos 12.1
O D I A I 5 dc abril, nos E stados U n id o s, é u m d ia te m id o p o r m u ito s am erican os. E o dia em que nossos im p o sto s dc renda devem ser pagos ao governo. M u ita s vezes é uma corrida frenética para com pletar os fo rm ulário s q ue deveriam estar p ro n to s há m u ito tem p o , m as fo ram deixados de lado. As agências do correio nas D grandes cidades ficam abertas até a m e ia-n o ite ,O c m ilh ares de p ro crastin ad o res correm para assegu ra rem -se de que suas devoluções sejam carim b adas até a m e ia -n o ite para que não te n h a m de p ag ar m u lta . Jesus disse a seus seg uido res: “Dai, pois, a C ésar o que é de C é sar e a D eus o que é de D e u s ” ( M t 2 2 . 2 1 ) . N e sta época do ano, q u an d o estam os p reo c u p ad o s com o que devemos ao governo, p o d eríam o s ap ro v eitar e p e n s a r so b re o que devem os a D e u s. D e vem o s tu d o a D e u s ! F om os co m p rad o s por um preço terrível, o corpo quebrado c o san g u e vertido do F ilh o de Deus. P orque p erten cem o s a D eus, se co n fiam os em C n s t o para nos salvar dos nossos pecados, D eus tem o direito de esperar que p o ssam o s en treg ar certas coisas a ele. T em os a obrigação de ap resen tar no ssos corpos com o “sac rifício vivo, san to c agradável a D e u s ”. S o m o s o rd en ado s a ap resen tar a D eus nossos d íz im o s e ofertas. E, além disso, D eus q u er ter co m u n h ão
c am izad e com seus filhos, da m esm a form a que nós, que so m os pais, querem o s o m esm o re lacio n am en to com nossos p ró p rio s filhos. D eus q u er que falem os com ele através da oração e que recebam os suas re sp o stas através da le itu ra de sua Palavra e da direção do E sp írito S an to . D eus descreve tu d o isso com o razoável, e é m esm o , para A lg u é m que fez ta n to p o r nós. osso D eu s e Pai, eu te am o de todo o coração e sempre vo u querer te dar m ais do que o “esperado”. Q uero fazer m ais do que apenas dar o dizimo. Sei que tudo o que tenho pertence a ti dc qualquer jeito e que sou apenas aquele que está cuidando destes bens aqui 11a terra. Por favor.; a ju d a -m e a usá-los com sabedoria para g lo r ific a r a ti e não a mim. Em nom e de Jesus. Amém.
16
(lo
(I l r i I
PRESTE
ATENÇÃO
NOS
ANJOS
Então, D a n iel falou ao rei: ...O meu D eu s enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano... OS
D a n iel 6.Z1, 2 2
an jo s n o s m i n is t r a m p e s s o a lm e n te . M u i t o s re la to s na E s c r itu r a
co n firm am que so m os objeto d c sua atenção ind ivid ual. Em seu livro, Conversa de Mesa, M a rtin h o L u t e ro d i s s e : “U m anjo é um a criatu ra esp iritu al, criada p o r D eus sem corpo, para o serviço dos cristão s e da ig r e ja ”. T ilv cz nem sem pre estejam o s con scien tes da presença dc anjos. N ão p o d em o s sem pre p re d iz e r com o eles vão aparecer. M a s d iz -se que os anjos são no ssos vizinhos. M u it a s vezes, po dem ser nossos co m p an h eiro s sem que tenham os consciência de sua presença. Pouco sabemos dc seu m in istério co n stan te. C o n tu d o , a Bíblia nos assegura que um dia nossos olhos serão desven dado s para ver c conhecer to da a extensão da atenção que os anjos tê m nos dado ( l Co 13. 11 - 1 2 ) . N o A n tigo T estam ento, D aniel descreveu vividam ente o am argo co n flito entre as forças an gélicas de D eus e os op o n en tes d em ô n io s das trevas. A n tes de o anjo chegar até ele, passou três sem anas desolado (D n 1 0 . 3 ) . Ele não co m eu pão, carne, ou bebeu vinho, nem se u n g iu com ungèiento. E n q u an to estava às m argens do n o T igre, u m h o m e m vestid o de lin h o
apareceu. S e u rosto parecia u m relâm p ago e seus olhos com o tochas de fogo. S u a voz era com o o b arulh o de u m a m u ltid ã o . Apenas D a n iel viu a visão. O s h om ens que estavam com ele não viram. C o n tu d o , grande te m o r caiu sobre eles, e fu g ira m para se esconder. D eixado a sós com o v isitan te celestial, D an iel sen tiu suas forças esvaírem -se, tal foi o efeito q ue o p erso n ag em teve sobre ele. M u ita s experiências do povo de Deus sugerem que os anjos lhe estiveram m in is tr a n d o . O u tro s talvez nem tenh am p erceb ido que fo ram ajud ad o s, m as a visitação foi real. A Bíblia nos diz q ue Deus o rd en o u aos anjos m in is tr a re m ao seu povo — aqueles que foram redim ido s pelo p o d er do san g u e de C ris to . Talvez, m u ita s vezes, não p erceb am o s sua presença. Nosso D eus e Pai, sei que tu com andas legiões de anjos que nos protegem a defendem enquanto teus filhos. Q uero ter a capacidade de ve r e sentir a presença deles em minha vida, Senhor. D á -m e visão e entendim ento espiritual dos seres celestiais e de com o eles tocam minha vida. Aumenta minha f é através de Cristo. Amém.
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do
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O TÚMULO
NO
JARDIM
E José, tom ando o corpo, ... depositou-o no seu sepulcro novo, que havia aberto em rocha; e, rolando um a g r a n d e pedra para a porta do sepulcro, retirou-se. [...] E eis que houvera um g r a n d e terremoto; pois um anjo do Senhor descera do céu e, chegando-se, rem overa a pedra e estava sentado sobre ela.
M a te u s 2 7 - 5 9 - 60 ; 2 8 . 2 , V R .
O A N J O q ue veio ao ja rd im onde o corpo de Jesus estava ro lo u a pedra e p e r m it iu que o ar fresco e a lu z da m an h ã en chessem seu tú m u lo . O sep ulcro não era m ais u m lu g a r vazio ou um d o rm itó rio m o n ó to n o ; em vez disso, era u m lu g ar que declarava vida e irradiava a g ló ria do D eus vivo. N ão era m a is u m a p risão escura, mas u m tran sfo rm a d o lem b rete da luz celestial que em p u rro u para o lado as so m b ras da m o rte. A ressurreição de Jesus o tran sfo rm o u . U m p o eta desco nh ecido disse do tú m u lo : “E ste é agora a cela aonde os anjos co stu m a m vir c de onde co stu m a m ir com n o tícias do c é u ”. N e n h u m a palavra de anjos ou de h o m ens pode descrever ad e q u a d am e n te a altu ra e a
p ro fu n d id ad e , o co m p rim en to e a largura da gló ria para a q ual o m u n d o d e sp e rto u q u an d o Jesus su rg iu da so m b ra da m o rte para a vida. A lg u n s po etas an ô n im o s re su m iram a vida e o m in is té r io de C r is to nas se g u in te s palavras: A quele que é o Pão da V ida com eçou seu m in is té r io com fome. A quele q ue é a A gua da V id a te rm in o u seu m in is té r io com sede. A quele q ue estava cansado é nosso verdadeiro descanso. A quele que p ago u trib u to é o Rei dos reis. Ele orou, co n tu d o ouve nossas orações. Ele ch o ro u, m as en xuga nossas lágrim as. Ele foi vendido p o r tr in ta m o edas de prata, c o n tu d o é no sso R ed en to r. Ele foi levado com o ovelha para o m a tad o u ro , todavia é o Bom Pastor. Ele m o rre u e deu sua vida, e, m o rren do , d e s tru iu a m o r te para todos que crêem. Nosso D eu s t Pai, não consigo im agina r a dor que tu sentiste quando J e s u s m orreu e f o i colocado naquele sepulcro horrível. E, m esm o assim, tu gritaste de alegria quando ele ressuscitou vitorioso sobre Satanás e sobre a morte. A juda -m e também a entender que a sepultura é temporária e que existe vida eterna do outro lado p o r causa de Jesus. Amém.
1 8 cí o et í r i. t O FATO
DA
RESSURREIÇÃO
Ora, D eus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder.
I C o rín tio s 6 .1 4
S O B R E este fato g ra n d io so está fixado o in teiro plan o da redenção de D e u s . S e m a r e s s u r r e iç ã o n ão h a v e ria sa lv açã o . C r i s t o p r e d is s e su a ressu rreição m u ita s vezes. Ele disse em um a ocasião: “Pois, com o Jonas esteve três dias e três no ites no ventre do gran de peixe, assim estará o F ilh o do h o m e m três dias e três n o ites 110 seio da te r r a ” ( M t 1 2 .4 0 , V R . ) . C o m o ele p redisse, ele se levan to u! E x istem certas leis de evidência que su s te n ta m o e stab elecim en to de q u alq u er evento histórico. Deve existir docum entação do evento em questão,
feita p o r te ste m u n h a s co n tem p o rân eas e confiáveis. E xiste m ais evidência de que Jesus re ssu sc ito u dos m o rto s do que existe que Jú lio C ésar te n h a ex istid o ou que Alexandre, o G rande, m o rreu aos tr in t a e três anos. E estran h o que h isto riad o re s aceitem m ilhares de fatos aos q u ais eles p o d em p r o d u z ir apenas fragm e n to s de evidência. M a s d ian te da vasta evidência da ressu rreição dc Jesus C ris to eles lan çam u m olhar cép tico e su s te n ta m dúvidas in te le c tu a is. O p ro b lem a com essas pessoas é que elas não querem acreditar. Sua visão esp iritual está tão cega e elas estão cheias de preconceitos que não p o d em aceitar o glo rio so fato da ressurreição de C r is to apenas pelo te ste m u n h o da Bíblia. A re ssu rreição sign ifica , antes de tudo, que C r is to era, inegavelm en te, D eus. Ele era o que dccl arava ser. C ris to era a D eid ad e em carne. S eg u n d o , sig n ifica que D eus aceitou seu sacrifício e x p iató rio na cruz, o q ual era necessário para nossa salvação. “O q ual p o r nossos pecados foi e n treg u e e re ssu sc ito u para nossa ju s tific a ç ã o .” ( R m 4 : 2 5 . ) Terceiro, assegura à h u m an id ad e a ju stiça do ju lgam en to . “Porque, como, pela d esobediência de u m só hom em , m u ito s foram feitos peca do res, assim , pela o b ed iên cia de um, m u ito s serão feitos j u s t o s .” ( R m 5.I-9-) Q u arto , g aran te que nossos corpos tam b ém serão re ssu sc ita d o s no fim. “M a s , agora, C risto re ssu sc ito u dos m o rto s e foi feito as p rim íc ia s dos que d o rm e m .” ( i C o 1 5 .2 0 .) A E scritura ensina que, como cristãos, nossos corpos p o d em ir para a sep u ltu ra, mas eles serão re ssu sc ita d o s na grande m a n h ã da ressurreição. Então a m o rte será tragad a pela vitó ria. C o m o re su lta d o da ressurreição de C risto , o agu ilh ão da m o rte é extin to e C r is to m esm o te m as chaves. Ele diz: “Eu sou o que vive; fui m o rto , m as eis aqui esto u vivo para todo o sem pre. A m ém ! E tenh o as chaves da m o rte e do in f e rn o ” (Ap I . I 8 ) . E C ris to p ro m ete que “Porque eu vivo, vós ta m b ém vivereis . Nosso D eus c Pai, creio na ressurreição corpórea da m orte dc Cristo. Não tenho dúvida de que ele estava m orto c ressuscitou. E creio que, com o ele, eu serei ressurrecto da m orte e viverei contigo para sempre. Tenho f é na tua promessa, Senhor. E esta ê a minha esperança, através de Cristo. Amém.
A DERROTA
DA M O R T E
M as o a n jo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscais a J esu s, que f o i crucificado. Ele não está aqui, porque j á ressuscitou, com o havia dito. Vinde, vede o lu ga r onde o Senhor jazja.
M a te u s 2 8 . 5-6
N O terceiro dia depois de sua m o rte a B íblia diz: “E eis que houvera u m grande te rrem o to , p o rq u e u m anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, rem ovendo a pedra, e sen to u -se sobre ela. E o seu aspecto era com o um relâm p ago , c a sua veste, branca com o a neve. E os guard as, com m edo dele, ficaram m u ito asso m b rado s e com o m o rto s . A pesar de algu n s estu d an te s da Bíblia te n tare m calcular q u an to pesava essa pedra, não p recisam o s fazer especulações, p o rq u e Jesus p o deria ter saído do tú m u lo se a pedra estivesse lá ou não. A Bíblia m e n cio n a isso para que as gerações vin d ou ras p o ssam conhecer alg u m a coisa do trem en d o m ilagre de ressurreição que aconteceu. E n q u an to M a r ia olhava p ara dentro do sepulcro ela viu “dois anjos vestido s de branco, assen tado s onde jazera o corpo de Jesus, u m à cabeceira e outro aos p é s ” (Jo 2 0 . 1 1 , 1 2 ) . E ntão um dos anjos que estava sen tado fora do tú m u lo p ro clam o u a m aio r m e n sag em que o m u n d o jam ais ouviu: “Ele não está aqui, p o rq u e já r e s s u s c ito u ”. Estas poucas palavras m u d a ra m a h is tó ria do universo. M o r re r a m o desespero e as trevas; a esperança e a expectativa nasceram nos corações dos hom ens. Nosso D eu s e Pai, louvo teu nom e ju s t o e perm aneço assombrado p o r tua majestade. Pois eu sei que f o s t e tu quem f e ^ c o m que a pedra fo s s e rem ovida da f r e n t e do sepulcro do Salvador. Sei que fo s t e tu quem apresentou o sepulcro vazio ao m u n d o com o um a p r o v a do teu senhorio. Eu creio em ti, Senhor. E creio no teu Filho. Amém.
SEMEAR
E COLHER
Semeai para vós em justiça, colhei segundo a misericórdia; lavrai o cam po alqueivado; porque é tempo de buscar ao Senhor, até que venha e chova a ju stiça sobre vós.
O séias 1 0 .1 2 , V R .
A P A L A V R A de D eus diz: “S em eara m ventos e segarão to r m e n t a s ” (O s 8 . 7 ) . A lei im u tá v el de “sem ear e c o lh e r” tem m a n tid o sua in flu ên c ia. N o s so m u n d o é a resid ên cia in feliz de um a co lh eita de depravação m o ral e busca em vão pela cura. As taras da in d u lg ên cia têm crescido m ais que o trig o da m o d e ra ç ã o m o r a l. T oda h u m a n id a d e é c u lp a d a . M a s cada c am ad a da so ciedade p ro cu ra jo g ar a culpa sobre as outras. O s re p u b lic a n o s c u lp a m os d e m o c ra ta s; os d e m o c ra ta s c u lp a m os rep u b lican o s. Os co m u n istas acusam os am ericanos; os am erican o s acusam il
os co m u n istas. O O rie n te den un cia o O c id en te; o O c id en te d en u n cia o
!
O rien te. O cap ital en co n tra d efeito s no trab alh o ; o trab alh o en co n tra d efeito s no cap ital. U m velho fazendeiro, em Indiana, re su m iu tu d o isso q u an d o disse: “Toda a situação m u n d ia l é u m a b a g u n ç a !” M a s, com o m in is tr o do evangelho, eu sou u m o tim ista . Os pro blem as do m u n d o são gran des, mas D eus é m aio r! Se nos atreverm os a levar D eus a sério, co nfessar no ssos pecados e co n fiar sem reservas em sua sabedoria, direção e força, os problem as de nosso m u n d o poderão ainda ser resolvidos. A in d a há tem p o para trazer paz, mas este tem p o é curto. O que fazem os, devem os fazer depressa. O que você tem feito recen tem en te para Deus? Nosso D eus e Pai, coloco~me diante de ti cm fa v o r do m eu m undo. Perdemos o controle dele, Senhor, e precisam os da tua ajuda para salvá-lo. Mostra~nos com o restaurar a m oralidade e a espiritualidade do nosso povo. Mostra~nos com o levar nosso m u n d o a ti. Precisam os de ti, Deus, porque só tu és m aior que 05 problem as do mundo. Em nom e de Jesus. Amém.
C R I S T O C R U C IF IC A D O : U M E X E M P L O DE S O F R IM E N T O Ainda que era Filho, aprendeu a obediência p o r meio daquilo que sofreu; c, tendo sido aperfeiçoado, veio a ser autor da eterna salvação para todos os que lhe obedecem. O NOVO
H eb reus 5 -8 -9, V R .
T estam en to , c o n q u an to in s is ta que o verdadeiro p ro p ó sito
pelo q ual Jesus sofreu foi para trata r com nossos pecados, ta m b ém nos ap o n ta para o so frim en to do Salvad o r com o u m p adrão sobre com o nós, com o seu povo cristão, devemos su p o rta r nossos so frim en to s. A ssim o ap ó sto lo Pedro, ao d irig ir-se aos cristão s escravos, os e stim u la a su p o rta r seus so frim en to s em sub m issão , m esm o quan do não ten h am c o m etid o erros: ‘P orque para isso fostes cham ados, p o rq u a n to tam b ém C r is to p adeceu p o r vós, d eix an d o -vo s exemplo, para que sigais as suas p isad as. Ele não co m eteu pecado, nem na sua boca se ach o u engano; sendo in ju riad o , não injuriava, e, quan d o padecia, não ameaçava, mas entregavase àquele q ue ju lg a ju s t a m e n t e ” ( i Pe 2 . 2 1 - 2 3 , V .R ). C r is to nos deixou o exemplo. A palavra grega usada para exemplo deriva da vida esco lar c refere-se a u m m odelo de escrita que deveria ser copiado pela criança que está ap ren den do a ler. C risto é o nosso livro de cópias. O lh am o s para ele e ap ren dem o s com o o so frim en to deve ser su p o rtad o . N a p assagem , o ap ó sto lo cham a a atenção para q u atro coisas sobre o S alv ad o r sofredor. P rim eiro , sua vida santa: “Ele não co m eteu p e c a d o ”; seg u n d o , sua palavra sem astúcia: “na sua boca não se achou e n g a n o ”; terceiro, seu esp írito p aciente: “Sen d o in ju riad o , não injuriava, e, q u an d o padecia, não am eaçava”; e q u arto , sua fé im p lícita: “entregava-se àquele que ju lg a ju s t a m e n t e ’ . O au to r aos H eb reus escreveu: “C o n sid e rai, pois, aquele que su p o rto u tal co n trad ição dos pecadores co n tra si m esm o , para que não vos canseis, desfalecen do cm vossas a lm a s” (H b 1 2 .2 - 3 , V R . ) . S im , considere-o. Em n o sso s s o f rim e n to s e tr ib u la ç õ e s Jesus m e sm o deve ser n o ssa p rin c ip a l co n sid era ção . D evem os fixar n o ss o s olh o s nele. Ele q u e s o f reu p o r n ós m o s t r a - n o s co m o d evem o s s u p o r t a r n o ss o s s o f r im e n to s .
Nosso D eu s e Pai, obrigado p o r J e s u s que m e mostra com o suportar m eus fa r d o s e sofrimentos. A juda-m e a exibir em minha vida a santidade dele, sua f a l a cândida, sua paciência e sua f é em ti. A juda-m e, Senhor, a não f i c a r cansado nem a perder o ânimo, m as a lem brar que tu estás no controle. No nom e do Salvador. Amém.
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A RECEITA
DE
DEUS
PARA
UM
NOVO
CORAÇÃO
C on v ertei-vo s a m im de todo o vosso coração; e isso com je ju n s ; e com chorot e com pranto.
Jo el 2 . 1 2
O L A M E N T O de arrep en d im en to não é chorar p o r au to p ied ad e; não é o d esg o sto por p erdas m a teriais, nem rem orso por nossos pecados terem sido desco b erto s. E in te ira m e n te po ssível lam en tar p ro f u n d a m e n te devido à devastação que o pecado fo rjo u cm nossas vidas e, ain d a assim , não nos arrep en derm os. Eu já vi pessoas derram arem seu coração com igo, em lágrim as, p o rq u e seus pecados fo ram desco bertos e elas estão com p ro b lem as sérios. M a s o verdadeiro arrependim ento é mais do que estar sentido pelos nossos pecados e d ep lo rar a m a n eira pela q u al p e rm itim o s o pecado desp edaçar n o ssa vida. O verdadeiro arrep en d im en to é dar as costas ao p ecado — u m a decisão co n scien te e delib erada de deixar para trás o pecado — e c o n scien te m en te voltar para D eus com o c o m p ro m isso de se g u ir sua vontade para nossas vidas. E um a m u d an ça de direção, um a alteração de atitu d e s e um a rendição da vontade. H u m a n a m e n te falando, é nossa p equen a p arte no p lan o da salvação — apesar de que até a força para arrep en der-se vem de D eus. M a s, m e sm o assim , o ato de arrep en d im en to não nos co n segue n en h u m m é rito ou nos to rn a dign o s de ser salvos — apenas dá co n diçõ es ao no sso coração p ara a graça de D eus. A B íblia diz: "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, p ara q ue sejam ap agado s os vossos pecados, e venham, assim , os tem p o s do re frig ério pela p resença do S e n h o r ” (At 3-1 9)- N o ssa parte é nos arrep en d erm o s. D eus fará o converter, o tra n sfo rm a r e o perdoar. N e m sem pre é fácil d o b rar nossa vo n tade o b stin ad a e d efo rm ad a; mas, q u an d o o fazem o s, é com o se um a vértebra fora de lu g ar fosse co lo cad a no
lugar. Em vez da p ressão e tensão de um a vida fora de h arm o n ia com D eus, virá a seren idade da reconciliação. Nosso D eu s e Pai, reconcilia-m e contigo cm todas as áreas da minha vida. Tira minha rebeldia e m eus pecados. Traze-me de volta para um relacionam ento reto contigo. M eus pecados fa z em com que eu clam e c chore de tristeza, e vo lto-m e para ti em total arrependimento. Salva-me, Pai, através de Jesus, tm Filho. Amém.
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EFEITOS
DO
REAVIVAMENTO
E há de ser que, depois, derramarei o m eu Espírito sobre toda a carne, e vossos filh o s e vossas filh a s profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos m ancebos terão visões.
Joel 2.28
O Q U E aco n teceria se o reavivamento chegasse às n ossas vidas e igrejas hoje? Eu tenh o certeza de um a coisa. N o m eio desse reavivam ento haveria u m trem e n d o d erram ar do E sp írito San to . Para começar, pessoas te ria m um a nova visão da m a jestad e de D eus. P recisam o s en te n d er que o S e n h o r não é apenas am oroso, m ise ric o rd io s o e cheio de com paixão, mas ele é tam b ém o D eus de ju stiça, san tid a d e e ju lg a m e n to . M u i t o s cristão s têm um a caricatura de D eus. Eles não vêem D eus em t o d a su a p le n it u d e . N ó s c ita m o s v o lu v e lm e n te Jo ã o 3*16, m a s n os esqu ecem o s do versículo seg u in te: “q u em não crê já está c o n d e n a d o ” (v. 1 8 ) . A com paixão não é co m p leta em si m esm a, m as deve ser acom p an h ada
p o r ju stiç a inflexível, ira contra o pecado e um desejo p o r san tidade. O que m ais provoca a D eus não é o so frim en to físico , mas o pecado. M u it a s vezes tem o s m ais m edo da dor física do que do erro m oral. A cruz é a evidência p erm an en te do fato de que a san tid ad e é um p rin cíp io pelo q ual D eus m o rreria. D eus não p od e lim p a r a culp a até que a expiação seja feita. M is e r ic ó r d ia é o de que p recisam os e o que recebemos ao pé da cruz. Em seu livro, The C hristian’s Secret o f a H appy Life (O segredo do cristão para u m a vida f e liz ), H a n n ah W h i t a l l S m ith nos diz:
o que p recisam os
é ver que a presença de D eus é um fato sem pre real, e que cada ato de nossa
alm a c p ra tic a d o d ian te dele, e cada palavra falada cm oração é realm en te dita para ele, com o se nossos olhos p ud essem vê-lo e nossas mãos p u d essem tocá-lo. Então, p araríam o s de ter esse co n ceito vago de nossas relações com cie c sen tiríam o s a co m p ro m etedo ra força de cada palavra que dizem o s cm sua presen ça ’. Nosso D eu s e Pai, louvo-te em espírito e cm verdade. Reconheço que preciso da tua compaixão e do teu amor, m as sei que a tua p u reça também exige a tua justiça, santidade c cólera. P erdoa-m e todos os m eus pecados, Pai, e cobre-m e com a tua m isericórdia e graça, que eu não mereço, através do sangue de Jesus. Amém
2 4
de
ELE
a ! r i. i
É NOSSA
ESPERANÇA
...mas o Senhor será a esperança do seu p ovo c a fortaleça dos filh o s de Israel.
Joel 3-16, K.J.V
U M falecido historiador, A rnoíd Toynbee, deu sua divisa para o m undo quando disse: “Agarre e espere”. Em outras palavras, ele disse que a tempestade ruge; todos os ideais aos quais nos agarrávamos há alguns anos estão-se desm oronando; mas ele aconselhou à h um an idade para agarrar e esperar. C o n tu d o , existem m ilhares de pessoas que dia a dia e n co n tram re fú gio das to rm e n ta s da vida pela sua fé viva no D eus vivo! V oltar-se para D eus n um m o m en to com o este na h is tó ria do m u n d o é m u ito m ais que um a form a de ‘‘e sc ap is m o ”. M ilh a re s de pessoas n o rm ais, in te lig e n te s, te n ta ra m e provaram que o relacio n am en to vital com C r is to é a experiência m ais satis fató ria em todo o m u n d o . Elas d esc o b riram que a fé cm C ris to é m ais do que adequada para as pressões deste tem po. O g o vern ad o r de u m estado o rien tal disse para o ito m il p essoas n u m a co n ferência com o a fé em C ris to lhe deu paz, seg u ran ça e felicid ade. O que C ris to fez p o r aquele govern ad o r p o d e fazer p o r você, se en treg ar sua von tad e para ele. C o n tu d o , alguns que lêem estas linhas estão presos pelo poder e confusão do pecado. O desespero da solidão se instalou em sua alma, e nesse m o m en to você se faz a p erg u n ta: “Vale a pena v iv e r :”
Para gran d e n ú m e ro de pessoas que escrevem toda sem an a p ara nosso esc ritó rio em M in n e a p o lis , a vida deixou de valer a pena ser vivida. Para to d a s elas eu te n h o boas n o tíc ia s . D e u s não n os c r io u p a ra se r m o s derro tad o s, d esa n im a cíos, fru strad o s, alm as perdidas, b uscan d o em vão pela paz no coração e na mente. Ele tem planos maiores para nós. A resp osta para no ssos problem as, p o r m aio r que sejam, está tão perto q u an to a Bíblia, tão sim p les com o m a te m á tic a de p rim e ira série e tão real q u an to as b atid as de nosso coração. A Bíblia d iz: "M as em to das estas coisas so m os m ais do que vencedores, p o r aq u ele q ue nos a m o u ” ( R m 8 . 3 7 ) . A Bíblia ta m b ém nos ensina que “todo o que é n ascid o de D eus vence o m u n d o ; e esta é a vitó ria que vence o m u n d o : a nossa fé” ( I Jo 5-4 ). Sobre a au to rid a d e da Palavra de D eus, eu declaro que C risto é a resposta para to d a a t o r d o a n te p e rp le x id a d e q ue asso la a h u m a n id a d e . N e le se en co n tra a cura para a preocupação, o bálsam o para a privação, a cura para nossas fe n d a s e a suficiên cia para nossa insuficiên cia. Nosso D eu s e Pai, minha solidão algum as vezes n u assola. Tateio na escuridão à procu ra de luç. E, então, lem bro-m e de ti, e a luzida tua Palavra afasta minha escuridão. Sei que a tua g r a ça é suficiente para m im , Smhor. D á -m e a tua paz^no m eio dos m eus problemas. D á -m e Jesus. Amém.
2 5
d e
ci í r i' (
NUVENS
BRILHANTES
Pedi ao Senhor chuva no tempo da chuva serôdia; assim, o Senhor f a r á nuvens brilhantes, e lhes dará chuvas copiosas, a todos erva no campo.
Zacarias 10.1, K.J.V
E U recebi um a carta de um a jovem de dezenove anos na C o sta O rien tal, cujo noivo acabara de term in ar o noivado. Seu coração estava com pletam ente q u eb rad o , c a vida p arecia não valer m ais a pena ser vivida. Eu escrevi d iz e n d o -lh e que não é sem pre fácil traçar os d esígn io s de D eus em nossas esperanças m al p lan ejad as e sonhos. M a s resta a certeza de que, se som os ch am ad o s de acordo com seu pro p ó sito , e se am am os a D eus, to das as coisas c o n trib u e m ju n ta m e n te para o bem. Q u em so m os nós p ara d izer
q u al deve ser a direção do vento, ou com o Deus deve m a n o b rar nosso barco através das tem p estad es da vida? O salm ista disse: “E ele...os g u io u com a p erícia de suas m ã o s” (SI 7 8 . 7 2 , V .R .). S im , su rg irão nuvens. Elas são parte da vida. M a s, pela graça de D eus, não p recisam o s h c a r d ep rim id o s p o r causa da p resença delas. A ssim com o as nuvens p o d em p ro teger-n o s do brilho do sol, as nuvens da vida p o dem revelar a O gló ria de D eus, e, de sua altu ra sub lim e, D eus fala conosco. C o m o os filh o s de Israel, som os viajantes para a Terra P ro m etid a. E n q u an to eles viajavam através do deserto, a Bíblia diz: “O S e n h o r ia ad ian te deles, de dia n u m a co lun a de nuvem, para os gu iar pelo cam inho, e de n o ite n u m a coluna de fogo, p ara os alumiar, para que cam in h assem de dia e de n o it e ” (Ex
1 3 .2 1 ). Se sua vida estiver hoje triste, d ep rim id a e escura, C n s t o p o d e virar essas nuvens escuras pelo o utro lado. M u ito s , talvez, fiq u e m d esa n im ad o s p o r causa de pcca do s que nao co n seg uem vencer. eca do p o d e ficar
oP
su sp en so sobre nós com o um a nuvem . O pecado nos d efo rm a. C au sa tu rb ilh ã o e lu tas interio res. Todos p recisam os ser lib erto s do fracasso e do pecado que nos ata e nos prende. Q u an do nos d ep aram o s com as nuvens da d errota, p recisam o s abrir nosso coração e deixar C ris to entrar. D eixe-o to m ar as nuvens do pecado e tran sfo rm a r você n u m a nova criatura. Nosso D eu s e Pai, tu és a minha luz^e esperança no m eio deste m u n d o deprimente. Por fa vor, liberta-m e das fa lh a s e dos pecados da minha vida. Tira o turbilhão e a luta que sc passam dentro do m eu coração e da minha alma, m esm o que tu não tires o turbilhão e a luta em si. Abre m eu coração para ti e teu Filho. Amém.
2 6 cl e a í r i i
A MORTE
MORREU
E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é m ortal se revestir da imortalidade, então, cu m p rir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a m orte na vitória.
I C o rín tio s 1 5-54
A M O R T E não é n atural, p o rq u e o h o m em foi criado para viver e não para morrer. E o re su ltad o do ju lg a m e n to de D eus devido ao pecado e à
rebelião do hom em . S em a graça de Deus através de C risto , é um espetáculo repulsivo . Eu já estive ao lado de pessoas m o rren do sem C ris to ; foi u m a experiência terrível. Já estive ao lado daqueles q ue estavam m o rren d o em C risto ; foi um a experiência glo rio sa. C harles S p u rg e o n disse da gló ria que t o m a p a r t e n a m o r t e d o r e d i m i d o : “S e eu m o rrer com o tenho visto aígun s m o rrerem , eu h o m enageio o grande evento. Eu não desejo escapar à m o rte p o r a lg u m atalh o , se eu p u d er cantar com o eles cantam . Se eu tiver tais hosanas e aleluias b rilh an d o em m eus olhos como eu vi e ouvi deles, m o rrer será algo abençoa d o ”. A m o rte é ro ub ada de m u ito de seu terro r para o verdadeiro cristão, m as nós ainda p recisam o s da proteção de D eus quan d o p artim o s para a ú ltim a jornada. N o m o m en to da m o rte, o esp írito se au sen ta do corpo e se tr a n sp o rta através da atm o sfera. M a s a E scritura nos ensina que o diabo o esp reita então. Ele é o “p rín cip e das p o testad es do a r ” ( E f 2 . 2 ) . Se os olhos de nosso en te n d im en to estiverem abertos, p rovavelm ente p o derem o s ver o ar cheio de dem ônios, os in im ig o s de C risto . Se S atan ás p ô d e im p ed ir p o r três sem anas o anjo de D aniel 10, em sua m issão na terra, p o d em os im a g in a r a oposição que o cristão en co n trará na m orte. M a s C ris to , no C alvário, clareou o cam inho através do reino de S atan ás. Q u an d o C ris to veio à terra, ele teve de p assar através do te rritó rio do in im ig o e abriu um cam inho lá. Essa é um a das razões pelas q uais ele estava aco m p anh ado por legiões de anjos quan do ele veio (L c 2 . 8 - 1 4 ) . E p o r isso ta m b ém que anjos santos o aco m p an harão q u an d o ele vier o utra vez ( M t I 6 . 2 7 ) . Até lá, o m o m en to da m o rte é a ú ltim a o p o rtu n id a d e de S a ta n á s para atacar os verdadeiros cristão s; mas D eus enviou seus anjos para nos g u ard ar n aquela hora. Q uão agrad ecido s devem os ser p o r esta p ro m essa ! Nosso D eu s e Pai, sei que tens dom ínio sobre a m orte e sobre os agonizantes. A gradeçote a prom essa de que, quando minha vida na terra tiver term inado, teus anjos estarão lá para acom panhar-m e neste m om ento fin a l. C onfiarei neles para conduzirem -m e em segurança através dos portões dos céus e à tua presença. Em nom e de Cristo. Amém.
ONDE
ESTÁ
SEU
TESOURO?
Porque onde estiver o vosso tesouro, a í estará também o vosso coração.
M a te u s 6.21
O J O V E M rico que foi a Jesus estava tão cheio com sua p iedad e, suas riq u e z as e sua avareza que se revoltou quan do Jesus m f o rm o u -lh e que o p reço da vida etern a é “vender t u d o ”, ir e seg u i-lo . Ele foi em bora pesaroso, a B íblia diz, p o rq u e ele não p o d ia separar-se de si m esm o . Ele desco briu ser im p o ssív el to rn ar-se “pobre de e s p ír ito ” p o rq u e ele tin h a u m a soberba avaliação de sua p ró p ria im p o rtân cia. E stam o s cercados de todos os lados de arrogância, orgu lh o e ego ísm o : esses são os re su ltad o s do pecado. D os céus chega a voz falando com um m u n d o ato rm e n tad o , d e stru íd o : A co n selh o -te que de n u m com pres ouro provado 110 fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua n udez; e que unjas os teus olhos com co lírio , para que vejas. [...] Eis que estou à p o rta e bato; se algu ém ouvir a m in h a voz e abrir a porta, entrarei cm sua casa e com ele cearei, e ele, c o m ig o ” (Ap 3 . 1 8 , 2 0 ) . O céu n esta vida e na vida vin do u ra não é u m p adrão m o n e tário . N e m a carne ou o san gue p o d em en co n trar a p o rta p ara o reino dos céus com seu c o n te n tam en to , paz, go zo e felicid ade. Apenas aqueles que são pobres de esp írito e ricos p ara com D eus serão co n sid erad os dign o s de en trar lá, p o rq u e eles não chegam p elos seus p ró p rio s m é rito s mas pela ju s tiç a do R edento r. A lg u ém já disse: “A riq u e z a de um h o m em não co n siste na ab un d ân cia dos seus bens, mas em quão poucos são seus d ese jo s”. “O p rim e iro elo en tre m in h a alma c C r i s t o ”, disse C. H. S p u rge o n , “não é m in h a bondade, m as m in h a m aldade, não m eu m érito , m as m in h a m iséria, não são m in h as riq u ezas, mas m in h as n ecessidades . O n d e está seu tesouro? Em q u al banco? N a garagem ? N o espelho? Ou você está O g u ard an d o seu teso u ro 110 céu? Nosso D eus e Pai, venho em arrependim ento pelo m eu materialismo. Tu me abençoaste além do que eu podia acreditar, e, m esm o assim, tantas vezes eu contínuo querendo mais. Perdoa-m e, Senhor, e aju d a -m e a encontrar contentam ento em qualquer situação
em que eu m e en contrar A ju d a -m e a saber que a minha riqueça está em ti e em teu Filho que m e salvou. Amém.
2 8 dc a í r i ( MANSIDÃO
NÃO
É FRAQUEZA
B em -a ven tu ra d os os mansos, porque eles herdarão a terra. A MANSIDAO
M a te u s 5-5
em n o ssa c u ltu r a ch ego u a s ig n ific a r fraqueza. M a s
esta não é u m a visão bíblica. U m cavalo selvagem que foi d o m ad o não deixo u de ser forte, mas to rn o u -se ú til para o hom em . Jesus era m anso, mas nem com esforço da im agin ação ele era fraco. Je su s era e é D eus. O que ele quis dizer, então, quan do disse que os m an so s h erd arão a terra? Ele estava falando de um a atitu d e, um a fo rm a de h u m ild a d e que está sen sivelm e nte faltan d o cm nossa cu ltu ra. U m fam o so tre in a d o r de beiseb o l declarou certa vez que os “h o m ens bons te rm in a m p o r ú l t i m o ”. U m dos livros m ais vendidos há algu n s anos foi “P ro curan do pelo n ú m ero u m ” (Looking O u t f o r N u m b e r O n e j . A década de 1 9 7 0 foi d esc rita por algu n s so ció lo go s com o a “década do m e ’ . N e n h u m a pessoa é m ansa por natureza. E a obra do E sp írito de D eus. M o isé s era m anso, mas ele não era manso por natureza. D eus levou quaren ta anos para trab alh ar essa m a n sid ã o nele. Pedro certam en te não era m an so por n atu reza. Ele era im p etu o so , dizen d o e fazen do a p rim e ira coisa que vinha à sua m ente. O E sp írito S an to de D eus tran sfo rm o u Pedro depois da ressurreição de Jesus. A ntes de sua conversão, Paulo não era m anso. O trab alh o dele era p e rs e g u ir os cristão s! C o n tu d o , Paulo escreveu à igreja da G alácia: “O fru to do E sp írito é... b e n ign id ad e, b o n d ad e ,...m a n sid ã o ”. E n o ssa n atu reza h um an a ser o rgulh o so , não m anso. Só o E sp írito de D e u s p o d e t r a n s f o r m a r n o ss a s vidas através da e x p e r iê n c ia do novo n asc im e n to c, então, fazer-n os de novo à im ag em de C risto , no sso exem plo de que tip o de m a n sid ã o agrad a a D eus. Nosso D eu s e Pai, obrigado p o r lidar com m ansidão com igo e com minha vida. F m ve^ da cólera que eu mereço, recebo teu amor; cm ve^ d e punição, recebo graça; em v e ^ d e
destruição, recebo salvação. A juda-m e a ser ge n til e m anso também, para que eu reflita no m eu m undo as qualidades de Jesus. Amém.
2 9 de a l r l J A POSSIBILIDADE
DE
PUREZA
B em -aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus.
M a te u s 5-8, K.J.V
O S corações puros serão com o C risto . É o desejo de D eus que sejam os co n fo rm ad o s à im agem de seu Filho. Se C ris to vive em nós e nossos corpos to rn am -se te m p lo s do E sp írito San to , surp reen de que devam os ser com o ele? E o que querem o s d iz e r com ser “com o C ris to ’? A Bíblia diz: “De so rte que haja cm vós o m esm o sen tim e n to que houve ta m b ém cm C r is to J e s u s ” (F p 2 . 5 ) . Jesus tin h a u m coração h u m ild e. Sc ele h abita em nós, o o rgulho nunca d o m in ará nossas vidas. Jesus tin h a u m coração am oroso. Se ele m ora dentro de nós, o ódio c a am argu ra n un ca nos d o m in arão . Jesus tin h a u m coração com preensivo c perdoador. Se ele vive d en tro de nós, a m isericó rd ia perm eará nossos re lacio n am e n to s com nossos sem elh an tes. Jesus tin h a interesses altru ísta s. A lém disso, o ún ico desejo de Jesus era fazer a vontade de seu Pai. Essa é a essência da sem elhança com C ris to — zelosa obediência à vontade do Pai. Você diz: “Essa é um a grande o r d e m !” Eu ad m ito isso. S e n a im p o ssível se tivéssem o s de ser com o cie por nossas p ró p rias forças e com nosso coração n atu ral. Paulo rcconhcccu que ele nunca p o deria co n se g u ir essa p ureza de coração p o r seu p ró p rio esforço. Ele disse: “Posso tod as as coisas naquele que me fortalece
(Fp 4-1 3).
C r is to p ro vid encio u a p o ss ib ilid a d e dc p ureza por sua m o rte na cruz. A ju s tiç a e a p ureza dc D eus são im p u ta d as aos hom ens que co n fessam seus p ecado s e recebem a C ris to em seus corações. A m a io r felicid ade que vem ao puro de coração tem dois asp ecto s: não a p en as u m r e la c io n a m e n to a p r o p r ia d o com o u tr o s , m as u m s u b lim e re lacio n am e n to com D eus. “P orque eles verão a D e u s .” Os p o rtõ es do E dcn ab rem -se m ais u m a vez. D eus e h o m em an dam ju n to s, novam ente.
Nosso D eu s e Pai, quero ser obediente à tua vontad e, m as m eu orgulho e espírito rancoroso freqüentem ente m e afastam dela. A juda-m e a abandonar o ódio e a am argura de todas as form a s. Purifica m eu coração, ó Senhor, t aju d a -m e a ser m ais com o Cristo, em cujo nom e eu oro, Amém.
3 0 do a b r i l
A PAZ
NAO
E PASSIVA
B em -a ven tu ra d os os pacificadores, porque eles serão chamados filh o s de Deus.
M a te u s 5-9
T E R p a z com D eus e ter a p az de D eus não é su ficien te. Esse relacio n am e n to vertical deve ter um a função h o riz o n ta l, ou nossa fé é vã. Jesus disse que devemos am ar ao S e n h o r com todo o nosso coração e nosso p ró x im o com o a nós m esm os. Esse am or d uplo por D eus e por o u tro s c com o os p ó lo s p o sitiv o e negativo de u m a b ateria — a m e n o s que as dua s conexões sejam feitas, não tem os poder. A fé pessoal, n o rm alm e n te , é in ú til, a m enos que tenha um a aplicação social. U m a exceção notável seria o ladrão na cruz. Eu vi certa vez um desenho an im ado de u m h o m e m rem an d o u m barco na direção da m argem com um a placa “c é u ”. Ao red or dele havia ho m ens e m u lh eres lu ta n d o em vão para alcançar a m argem com seguran ça, m as ele estava d esc u id ad o do p erig o deles. Ele estava can tan do : “E stou indo para o céu, alelu ia!
Essa não é um a fig u ra ad equada da vida cristã.
Se tiverm o s p az com D eus e a paz de D eus, serem os pacificadores. N ão apenas terem os paz co m nossos vizinh o s, m as ta m b ém estarem o s g u ia n d o os para d esc o b rir a fonte da verdadeira p a z em C risto . Toda p esso a p o de ex p erim en tar a paz de D eus através de C risto : “P orque ele é a nossa p a z ” (E f 2 .1 4 ). N o s sa s vidas to m a m u m a nova dim en são quan d o en co n tram o s a paz com D eus. Para explicar isso em term o s bem sim p les, vamos v isu a liz a r um tr iâ n g u lo re tân gu lo , n u m a base h o rizo n tal. N o vértice, ou no p o n to mais elevado nesse triâ n g u lo , escreva a letra “D ”, represen tan do D eus. N o p o n to onde a lin h a p erp e n d icu lar se en con tra com a base, escreva a letra “V ”, re p resen tan d o voce. E ntão, do lado op osto da lin h a h o riz o n ta l escreva a
letra “O ”, q u e representa os o u t r o s . A s s im , de u m a form a geo m étrica, você tem u m d iagOram a visual de nosso relacio n am en to com D eus e com o h o m em . N o s sa s vidas (q u e antes de en co n trarm o s a p az de D eus eram rep resen tadas p o r u m único p o n to c e n tra liz a d o ) agora to m a m um a área de co n ta to v ital com dois m u n d o s. A paz flui de D eus e para nossos sem elh an tes. N ó s nos to rn am o s o co n d u íte através do q u al ela flui. M a s • (( existe p a z em ser apenas u m canai . Nosso D eus e Pai, fa z e de m im u m canal para as tuas bênçãos boje. Ajuda~mc a estender com as tuas m ãos de misericórdia, a v e r com teus olhos de empatia, a o u v ir com teus ouvidos com passivos, a f a l a r com tuas palavras pacificadoras. Permite que eu tenha u m a vida através da qual tu resgates os perdidos. Usa-me, Senhor, em teu serviço. Por causa de Cristo. Amém.
W a l o
PERSEGUIÇÃO B em -a ven tu ra d os os que sofrem perseguição p o r causa da justiça, porque deles ê o reino dos céus.
M a t e u s 5-10
Q U A N D O p en sam o s em p erseguição , raram en te p en sam o s 110 tip o de ataq u e p o r c o m p a rtilh a r n o ssa fé, que era tão c o m u m quan d o Jesus p reg o u o S erm ão do M o n te . N a queles dias, p erseguição significava espan cam en tos, detenção, p risão e até m o rte. C o n tu d o , a Bíblia e to d a a h is tó ria estão cheias de exem plos nos quais h o m ens e m ulheres co rajo sos esco lh eram p erseg u ição a n egarem nosso Senhor. H o je, m u ito s de nós p en sam o s que estam os fazendo u m favor para D e u s q u a n d o fa lam o s co m o u tro s so bre C r is to , m e sm o q ue sejam o s o rd enado s a fazê-lo. E p en sam o s que estam os sofrendo p erseg u ição real quan d o alg u ém não leva n o ssa fé a sério. E x istem lu g ares no m u n d o onde os cristão s ainda p o d em ser presos p o r c o m p a rtilh a r sua fé, ou en fren tar a pena de m o rte p o r levar u m a alm a p erd id a a C ris to , m as eles são p o ucos e esparsos. A m a io ria das pessoas não se p reo cu p a co m o que os outros crêem, ou se eles crêem em alg u m a coisa. A fé cristã te m -se to rn ad o u m a fé barata p o rq u e m u ita s vezes a vivemos com o se não tivesse valor. R e c la m a m o s q u a n d o o p re g a d o r p a ss a a lg u n s m i n u t o s no s e r m ã o de d o m i n g o , e c o n s id e r a m o s u m a g r a n d e inco n v en iên cia vo ltar aos cu lto s duas ou três vezes m ais na m e sm a sem ana. N ã o é de a d m ir a r que ta n to s no m u n d o não co n sid erem n o ssa fé relevante q u a n d o nós não estam o s d is p o s to s n em ao m e n o s a d ar de n o sso te m p o , m u it o m e n o s a n o ss a lib e rd a d e ou vida, p o r a q u ilo em que d iz e m o s acred itar. P ense sobre isso . Você já fo i p e r s e g u id o a lg u m a vez p o r c o m p a r t ilh a r sua fé em C r i s t o ? A sua fé c u s t o u a você a lg u m a c o isa? S e n ão , ta lv e z você te n h a de re e x a m in a r su a fé p ara ver se ela e s tá à a ltu r a d a q u e le q u e d i s s e : " B e m - a v e n t u r a d o s s o i s vós q u a n d o vos i n j u r i a r e m , e p e r s e g u ir e m , e, m e n t in d o , d is s e r e m to d o o m a l c o n tr a vós, p o r m in h a cau sa. [...] p o r q u e a s s im p e r s e g u i r a m os p r o f e ta s q ue fo r a m a n te s de v ó s ” ( M t 5 . 1 1, 1 2 ) .
Nosso D eu s e Pai, -perdoa-me p o r negar-te tantas vczçs com m inhas palavras, minhas atitudes e m eus pensamentos. Sei que sofri m uito p ou co p or ti e p o r teu Filho, que sofreu tanto p o r m im . Q uando a perseguição entrar no m eu caminho, a ju d a -m e a viv er com o u m a im agem de Cristo. Amém.
2
cí e m u i. o
FÉ
E OBRAS
A fé, se não tiver as obras, é morta.
T ia g o 2 . 1 7
D E S D E os tem p o s bíblicos, hom ens e m ulh eres têm d isc u tid o sobre as d o u trin a s da fé e das obras. Q u a l deve vir p rim eiro ? Q u al te m m a is peso para D eus? Jesus C ris to não nos deixou a escolha de fé ou obras. A E scritu ra ensina que obras sem fé não tê m sig n ifica d o para Deus, p o rq u e não p o d em o s o brar nosso cam in h o para o céu. A queles que b uscam te s tific a r d aq u ilo que p en sa m ser sua b o ndade geralm en te falam de p ag ar os im p o sto s em dia, n un ca d efrau d ar n in g u é m , ser fiel ao cô n juge e fazer caridade. M a s D eus é claro ao d izer que nossa ju s tiç a é co m o trap o de im u n d íc ie . N ão existe nada que p o ssam o s fazer para alcançar o p adrão de D eus. Q u an d o so m os salvos, co n tudo , D eus espera de nós — na realidade ele nos m an da — que não sejam os apenas o uvintes da palavra, mas p ra tic an tes. O bras, q u an d o estam os cm C risto , são um a extensão do m in is té r io de C risto . De fato, as obras não são u m fim em si m esm as, m as d e m o n stra m o am o r de D eus para com os outros para que p o ssam conhecer que D eus os ama e que tam b ém te n h a m o desejo de aprender sobre a provisão de D eus para suas m aiores necessidades. A Bíblia diz que o homem num fosso não é ajudado se passarmos por ele, desejarmos que tudo lhe vá bem e falarmos com ele do am or de Deus. Não, o amor de Deus é dem onstrado ao atender suas necessidades físicas e ajudá-lo a sair do buraco. E assim que as pessoas aprendem que o Pai enviou seu Filho. As obras n unca devem to m ar o lu gar da fé e do c o m p artilh ar o evangelho, mas são um a extensão n a tu ra l da fé. Jesus disse: “A ssim re sp lan d e ça a vossa lu z d ia n te dos h o m en s, p ara que vejam as vossas boas ob ras e g lo rif iq u e m o vosso Pai, que está nos c é u s” ( M t 5 -1 6 ).
Nosso D eus e Pai, quero que minha vida te glorifique. A juda-m e a ser u m a extensão de C risto —no m inistério e no a m or p o r todas as pessoas. Perm ite que minha vida te glorifiq u e de todas as f o r m a s através do m eu exemplo, Jesus. Em nom e dele. Amém
3 d e m ci l o ORANDO
NA
PERSEGUIÇÃO
.
Eu [Jesus], porém, vos digo: Amai aos vossos inim igos e orai pelos que vos perseguem.
Lucas 5 .4 4 , V R .
J E S U S , no S erm ão do M o n te , tin h a algun s m a n d am en to s para nós com resp eito à nossa a titu d e para com a p erseguição. D evem os: 1.
R e g o z ija r-n o s e alegrar-nos ( M t 5 .1 2 )
2.
A m ar nossos in im ig o s (5 - 4 4 )
3.
A bençoar os que nos m a ld iz e m (5 - 4 4 )
4*
Fazer o bem aos que nos o deiam (5 - 4 4 )
5.
O rar por aqueles que nos desprezam , usam e p ersegu em (5 - 4 4 )
Eu tenh o u m am igo que perd eu seu em prego, a fo rtu n a, a esposa e seu lar.
M a s ele, te n azm en te, m anteve a fé — a ún ica coisa que lhe restou. U m
dia, ele p aro u para olhar algun s h o m ens fazerem um trab alh o
com pedras
n u m a g ran d e igreja. U m deles estava cin zelan d o u m a p ed ra triangu lar. — O que você está fazendo com isso? — p e rg u n to u m eu am igo. O h o m em respondeu: —Você está vendo aquela pequen a abertura lá em cim a perto do pináculo? Pois bem , esto u talh an do este pedaço aqui embaixo para que caiba lá em cim a. As lág rim as encheram os olhos do m eu am igo en q u an to ele ia em bora, p o rq u e p arecia que D eus havia falado através do trab alh ad o r para explicar a provação pela q ual ele estava p assan d o : “Eu estou fo rm an d o você aqui em baixo, para que você se encaixe lá em c im a ”. “D e p o is de h averdes p a d e c id o u m p o u co , ... vos a p e r fe iç o a rá ... e fo rtalecerá ...” ecoam as palavras da Bíblia. O s p e r s e g u id o s “p o r causa da j u s t i ç a ” são fe liz e s p o r q u e eles são id e n tific a d o s com C risto . A in im iz a d e do m u n d o é a prova tan gível de que estam o s do lado certo, de que estam os id en tifica d o s com nosso abençoado
Senhor. Ele disse que nossa posição ao lado dele provocaria a ira do m u n d o : “E o d ia d o s de rodos sereis p o r causa do m eu n om e, m as a q u ele que • p erseverar até ao fim será salvo ” ( M t 1 0 . 2 2 ) . Nosso D eu s e Pai, tu me criaste com as tuas próprias mãos. E tu m e conheces m elhor do que eu m esm o m e conheço. M olda-m e, Senhor; para que eu possa encaixar-m e nos céus algu m dia. Arranca minhas beiradas grosseiras. C orrige as m inhas f a lt a s e falhas. R efina -m e com f o g o para pu rifica r-m e e f a z e r com que eu seja valioso para ti. Em Cristo. Amém.
4
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FAÇA
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LUGAR
PARA
DEUS
E deu à luz^o seu filho prim ogênito, e en volveu -o em panos, e deitou-o num a manjedovira, porque não havia lugar para eles na estalagem.
Lucas 2 .7
N A O havia lu g ar para Jesus? N ão havia lu g ar para o R ei dos reis? N ão, m as havia lu g ar para os outros e para o utras coisas. N ão havia lu g a r para Je su s no m u n d o q ue ele havia feito — im agin e! As coisas não m u d a ra m m u ito desde aq u ela n o ite em Belém, d ois m il anos atrás. D eus ainda está à m argem da vida de m u ito s de nós. N ó s o O encaixam os q u an d o é conveniente para nós, mas ficam os irritad o s q u an d o ele faz alg u m a exigência. Se D eus p udesse apenas ficar em sua p eq u en a caixa e sair q u an d o p u x am o s a corda! N o ssas vidas estão repletas. H á tanto p ara ser feito. E stam o s em p erigo de, em to d as as nossas atividad es tão o cupantes, excluir de nosso coração e de nossa vida aquele que nos fez? Temos b astan te tem p o para in iciar cada dia len do a Palavra de D eus e orando a q u em nos fez? T em os tem p o para dar lu g a r para D eus em nossas orações? Temos tem p o para p e rg u n ta r a D eus o que ele quer que façamos? “Oh! vem ao m eu coração, Senhor Jesus; em meu coração há lugar para ti.” Nosso D eu s e Pai, sempre parece que tenho espaço para aquilo que quero. Perdoa-m e p o r nem sempre ter espaço para ti e teu Filho. Por fa vor, fa z e m orada no m eu coração. Vive dentro de mim, am a através de m im , ri comigo. No nom e do Salvador. Amém.
DAR
ABUNDANTE
É IGUAL
A VIDA
ABUNDANTE
G uardai-vos de j a z e r a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos p o r eles
Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão
esquerda o que j a z a tua direita.
M a te u s 6.1-3
N O S evangelhos, repetid as vezes, C r is to m en cio n a dinheiro. A pesar de seu evangelho ser esp iritual, ele tinha m u ito a dizer sobre o m aterial, p o rque existe sem pre um a relação entre os dois, p arad o x al com o p o ssa parecer. Ele disse: “D ai, pois, a C ésar o que é de C ésar e a D eus, o que é de D e u s ” (M c 1 2 .1 7 ) - E, co n tud o , ele fo rtem en te in d ico u que D eus tin h a d ireito ao din h eiro de C ésar e que C ésar precisava da m ise r ic ó r d ia e da graça de D eus. Então, a graça e o d in h e iro estão insep aravelm en te ligad o s; e, en q u an to o rem o de D eus estiver sobre a terra, a n ecessidade das riq u e z as terrenas estará in d icada e e s trita m e n te ligad a à nossa vida e sp iritu al. O m an d am en to de nosso Sen h o r foi: “Dai, c ser-vos-á dado; boa m edida, recalcada, sac u d id a e trasb o rd a n d o ...” (Lc 6.3 8 ) . C o n tu d o , foi m a is que um m a n d am en to . Foi u m convite a u m a vida g lo rio sa e ab un dante. Se um a pessoa tem sua a titu d e certa para com o d inh eiro , isso vai a ju d á-la a acertar quase to das as o utras áreas da vida. O m o tiv o p rin c ip a l para a pessoa ego ísta e irregen erad a é “g a n h a r ”. O p rin c ip a l m o tivo para o cristão dedicad o deve ser “d a r ”. O F ilh o P ró d ig o in icio u u m a série de eventos negativos, m arcad o s com fracasso q u an d o ele disse para seu pai: “D á-m e a p arte da fazenda que m e p e rte n c e ”. M a s Jesus disse: “D ai, e ser-vos-á d a d o ”. E um a prom essa, e sabem os que Jesus n un ca queb ra suas p ro m essas. Nosso D eu s e Pai, sei que a tua g r a ça e o m eu ouro ca m inham ju n to s. A ju d a -m e a ser m ão aberta e g e n er o so com os outros, co m o tu sem pre j o s t e com igo. L em bra -m e con sta n tem en te de que tudo o que eu tenho na realidade p erten ce a ti. E a ju d a - m e a dar; Senhor, com o tu m esm o o farias. A través de Jesus, que deu tudo de si p ara m im . Amém.
O MELHOR
INVESTIMENTO
Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a fe r r u g e m tudo consomem, e onde os ladrões m inam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferr u g e m consomem, e onde 05 ladrões não minam, nem roubam.
M a te u s 6.1 9 - 2 0
A L G U M tem po atrás havia um co m ercial 11a televisão no q u al as pessoas pnravam tu d o o que estivessem fazendo quan do alg u ém começava a falar sobre u m co n h ecido corretor. A m e n sag em era que, q u an d o esse co rreto r falava, as pessoas escutavam . O que aco n teceria se eu lhe dissesse que, ao co ntrário da crença popular, você pod e levar isso com você, dep en den do , é claro, da sua defin ição de “i s s o ”? A gora, claro, você não p o de levar seu d inheiro, ou sua casa, ou seu carro, ou in v estim en to s com você para o céu. Você não iria p recisar deles, de q u a lq u e r m an eira. M a s você p o d e m a n d ar as coisas antes, p ara que esteja m esp eran do p o r você quan do chegar. U m h o m e m velho, u m gran d e h o m em de D eus, estava no seu leito de m o rte. Ele ch am o u seu neto p ara vir ao seu lado. C h a m a n d o pelo n o m e do rapaz, ele disse: “Eu não sei que tip o de trab alh o farei no céu, m as, se for p e rm itid o , vou p e d ir ao S en h o r Jesus p ara d eixar-m e aju d ar a c o n stru ir sua m ansão. A ssegu re-se de que você m an de b astan te m a te r ia l c e r to ”. V iver um a vida santa, levar o utro s a C ris to e n q u an to c o m p a rtilh a m o s nossa fé, fazer boas obras em n o m e de C ris to , to d as essas coisas são m a te riais que pod em ser enviados de an tem ão e não p o d em jam ais ser to cado s pelas oscilações da econom ia terrena, p o r desastres n atu rais, ou p o r roubos. Q u e tipo s de m a teriais você está m an d an d o para o céu? Em que tip o de m an são você vai viver quan d o o p rocesso de co n strução estiver term in ad o ? Nosso D eu s c Pai, obrigado p o r preparar u m lu gar para m im no teu céu. Sei que a vida contigo será maravilhosa. A juda -m e a v iv e r u m a vida santa, a com partilhar minha f é em ti com outras pessoas e a ser u m exemplo de a m or e alegria para 0 meu mundo. Q uero que veja m J esu s vivendo em mim. No nom e dele. Amém.
O CRISTO
INTOLERANTE
Não podeis servir a D eus e às riquezas. COM
M a te u s 6 .2 4 , V.R.
u m a in to lerân cia am orosa e com passiva, Jesus d iz: ‘E ntrai pela
p o rta estreita...p o rq u e estreita é a p o rta, e apertado, o cam in h o que leva à v id a ” ( M t 7 -1 3 , 14 )S u a in to lerân cia era com o a do p ilo to que m an ob ra o avião através da te m p e s ta d e , p erc eb en d o q ue u m sim p le s erro, apenas u m in s ta n t e de in d u lg ên cia, po d e trazer desastre para to do s os p assageiro s do avião. C e r t a vez, q u a n d o e s t á v a m o s n u m vôo da C o r é i a p a r a o J a p ã o , atrav essam o s u m a severa te m p e sta d e de neve; e, q u a n d o ch eg am o s ao aero p o rto em T ó q u io , a v isib ilid ad e era quase zero. O p ilo to teve de fazer u m p o u so in s tr u m e n ta l. Eu sentei na cabine com o p ilo to e o b servei-o su ar e n q u an to foi levado pelos co ntroles da terra. U m h o m e m cautelo so na to rre do aero p o rto nos levou adiante. Eu não queria que esses hom ens fossem ind u lgen tes. Eu sabia que nossas vidas d ep en d iam disso. Da m esm a m an eira, quan do ch egarm o s para p o u sar no gran d e aero p o rto do céu, eu não quero n en h u m conselho in d u lg en te. Eu quero chegar com segurança, e, m esm o que seja co n sid erad o re strito aqui, eu quero assegu ra r-m e de um p o u so seguro lá. C risto foi tão into leran te com o estado do hom em perdido que ele deixou seu trono sub lim e nos céus, assum iu a forma de homem, sofreu nas mãos de h o m ens m aus e m orreu a m o rte vergonhosa na cruz cruel para com prar nossa redenção. A condição hum ana era tão séria que o Sen h or não poderia olhar para isso ligeiram ente. C o m seu amor, ele não poderia ser in d u lgen te sobre u m m u nd o cativo pela concupiscência, pelos apetites e pelos pecados. Tendo p ago tal preço, ele não p o d eria ser to lera n te com a in diferen ça do h o m e m p ara com ele e para com a redenção que ele c o n su m o u . Ele disse: “Q u em não é co m igo é contra m i m ” ( M t 1 2 . 3 0 ) . E ta m b ém disse: “A quele q ue crê no F ilho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no F ilh o não verá a vida, mas a ira de D eus sobre ele p erm a n e c e ” (Jo 3-3 6 ) . Temos o p o d er de escolher a q u em servirem os. O cam in h o largo, am plo, fácil e p o p u la r leva à m o rte e d estru ição . Só o cam in h o da cruz nos leva para o lar.
Nosso D eu s e Pai, tu cs o ju s t o J u iç , c eu sei que o teu ju lg a m en to será ju s t o e verdadeiro. A juda -m e a v iv e r de acordo com a tua direção para que minha sentença f i n a l seja vida... eterna. A juda -m e a ser intolerante com todos os pecados da minha própria vida p o r causa do dom de J e s u s , que morreu p o r cada um. Amém.
nr ci i o ONDE
DEIXAR
SEUS
CUIDADOS
Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Q ue com erem os ou que beberemos ou com que nos vestirem os? TERÁ
M a te u s 6.31 D e u s n os d eix ad o sós p ara lid a r com a fliçõ es, t r ib u la ç õ e s e
tentaçõ es da vida? E sto u contente que ele não tenha feito isso! Jesus C risto , nosso S e n h o r e Salvador, nos disse em term os específicos e xatam en te o que devem os fazer sobre a preocupação. A Bíblia oferece um a fó rm u la que fu n c io n a p ara a preo cup ação e ansiedade. O q ue devem os fazer sobre as preocupações do p assado, p resen te e fu tu ro ? A B íblia d iz q ue devem os lan çá-las sobre ele. N o s sa culp a do passado, nosso presente ansioso e o futuro desconhecido devem ser lançados sobre C risto . Todo peso e to d a ansiedade estão nessas três palavras: passado, presente e fu tu ro . Para a culp a do passado, D eus d isse: “Eu te r e m i” (Is 4 4 - 2 2 ) ; “C o m am o r eterno te a m e i” (Jr 3 1 -3 ); "O san gue de Je su s C risto , seu F ilho, nos p u rific a de todo p ecad o ” ( l Jo 1 .7 ). Para o p re s e n te C r is t o d iz: “E sto u con vo sco to d o s os d ias, até à co n sum ação dos s é c u lo s” ( M t 2 8 . 2 0 ) . Se aquele que carrega o fardo está conosco, então, p o r q ue devem os estar o p rim id o s p o r no ssos fardos? A tr a d u ç ã o p ara o francês dessa frase “L an çan d o so bre ele to d a a vossa a n s ie d a d e ” e “D e sc a rre g a n d o vosso peso sobre D e u s ”. Você já o b servo u um ca m in h ã o de lixo sen d o d esc arre gad O o ? N ão a d ia n ta r ia n ad a se tiv esse de c arre g ar a carga p ara sem p re. O m o t o r is t a s im p le s m e n te a p e rta um b o tão ou p u x a u m a alavan ca e a carga p esa d a é d esc arre g ad a no lu g a r certo . N u n c a deveríam os ficar esm agado s debaixo do peso da preocupação. A p ertam o s o b o tão de nossa fé, ou p ux am o s a alavanca da confiança, e nossas cargas são descarregadas sobre as costas d aquele que disse que, com
a le g r ia , as t o m a r ia . L a n c c so b re ele a a n s ie d a d e do p r e s e n te , p o r q u e ele c u id a de você — d iz a B íb lia. As p re o c u p a ç õ e s do f u t u r o são re m o v id a s p o r su a s p r o m e s s a s . “N ã o vos i n q u ie t e is , p o is , p elo dia de am a n h ã ... M a s b u s c a i p r im e ir o o re m o de D e u s e a sua j u s t i ç a , e to d a s essas c o isa s vos serão a c r e s c e n t a d a s ” ( M t 6 .3 4 , 3 3 ) . E sta p r o m e s s a , se lhe o b e d e c e m o s , to m a to d a fa lta de o b je tiv id a d e de n o ssa vid a e c o lo c a n ela p r o p ó s it o . T raz a vida to d a ao e q u ilíb r io , e as h o ra s na te r r a se t o r n a m tão ale g re s q u e se m i s t u r a m co m a g ló r ia da e t e r n id a d e . O té d io , a in q u ie t a ç ã o e a a n s ie d a d e se p e rd e m na s u r p r e e n d e n t e m a ra v ilh a de sua graça. Nosso D eus e Pai, sei que tu controlas m eu passado, m eu presente e meti fu tu r o , Entrego m inhas f a lt a s do passado a ti; dou-te todas as minhas preocupações e fru stra çõ es presentes; e dedico todo o m eu f u t u r o a ti, sabendo que somente tu podes m e g u i a r em segurança para casa, através do teu Filho, Jesus. Amém.
9 d o nr ci l o DEUS
E A HISTÓRIA
M as buscai prim eiro o reino de D eus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.
M a te u s 6.3 3
E U já co n firm ei m in h a crença de que a Bíblia está certa ao d izer que D eus m o d e lo u os corações dos h o m ens igu alm en te. N ão estam os ju n to s hoje, c u ltu ral, lin g ü ístic a , ou racialm ente. E stam os divid ido s. T o rn am o nos v izin h o s, sem serm os irm ãos. C o n tu d o , ainda há um a área na q ual esto u convencido de que so m os todos iguais —na d im ensão esp iritu al. Eu c r e io q u e os c o r a ç õ e s de to d o s n ó s são i g u a is . N o s s a s p r o f u n d a s n ecessidades são idên ticas no m u n d o todo, p o rq u e elas vêm de dentro. N o s s a n ecessidade é D eus. P rovavelm ente isso soe um p o uco in to leran te e re strito p ara você, de u m evan gelista que vai ao redor do m u n d o p regan do a C r u z — e você está certo; p o rq u e Jesus disse que a po rta para o reino dos céus é estreita. M a s so m os re strito s tam b ém em m a tem ática e em quím ica. Se não fô ssem os re strito s em qu ím ica, estaríam o s exp lo din do tud o . Temos de ser restrito s.
E sto u co n te n te que os p ilo to s não sejam liberais e ch eguem ao aero p o rto de q u a lq u e r m a n eira que quiserem . Por que, então, não devemos ser re strito s quan d o se trata de leis m o rais e da d im en são e s p iritu a l; Eu creio que C ris to é diferen te; que ele é único. Eu creio que ele é o Filho do D eus vivo e que ele tr a n sf o r m o u m in h a vida. M u i t o s in te le c tu a is estão p e rg u n tan d o para onde vai a h is tó ria ; eles estão esp eculan d o com o será o final. Eu creio que a oração de C risto : "Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, tan to na terra com o no c é u ’ — a oração que você e eu oram os m u ita s vezes —vai ser resp o n did a. E quan do a raça h u m an a está à beira do abism o, p ro n ta para se destruir, eu creio que D eus in tervirá na h istó ria novam ente. Eu não creio que a lg u m líd er do m u n d o escreverá o ú ltim o cap ítulo da h istó ria. Eu creio que D eus fará isso. Eu creio que o reino futuro deve ser o reino de D eus, q ue deve haver u m destin o para a raça h um an a além de q u alq u er coisa que p od em os sonhar. M a s será o reino de D eus e virá do jeito de D eus. Nosso D m s e Pai, aju d a -m e a ser teu servo hum ilde e pelo meio que f o r necessário, aprox im a -m e de ti. Q uero habitar em teu reino, tanto aqui na terra quanto na eternidade. C u rv o -m e em reverencia a ti, Senhor, e espero tua ordem, porque eu sei que o teu Filho é o Rei dos reis. Amém.
10
de
m ci i o
UMA MENSAGEM
PARA AS M Ã E S . . .
E OS
OUTROS!
Mas também a si m esm os se deram prim eiram ente ao Senhor e depois a nós, pela vontade dc D eus.
2 C o r ín t io s 8.5
V I V E R criativ am en te p ara C r is to no lar é um teste azedo para q u a lq u e r h o m em ou m u lh er cristãos. Ê m u ito m ais fácil viver um a vida excelente entre no ssos am igos, q u an d o estam os colocando o pé d ireito para fren te e estam os co nscien tes da opinião pública, do que viver para C ris to em nossos lares. N o s so p ró p rio círculo fam iliar sabe m elh o r se C risto vive em e através de nós. Se eu for u m cristão verdadeiro, em casa eu não darei vazão a m eu mau hum or, im p a c iê n c ia , p ro c u ra de falh as nos o u tro s, sarcasm o , fa lta de
gen tileza, suspeita, egoísm o, ou preguiça. Em vez disso, vou m o stra r através de m in h a vida d iária o fru to do E sp írito que é amor, go zo , paz, paciência e to das as o utras virtu d es cristãs que ro d eiam a p erso n alid ad e sem elh an te a C risto ... S o m e n te D eus aprecia p le n am en te a in flu ên c ia da m ãe cristã em m o ld a r o caráter de seus filh o s. A Bíblia relata as h is tó ria s de alg u m a s m u lh eres q ue tiveram m á in flu ên c ia cm seus filh o s. A lgun s dos gran des c rim in o so s da h is tó ria tiveram p éssim as mães. Por outro lado, m u ito s h o m ens de caráter nobre e líderes excelentes da h is tó ria tiveram m ães que te m iam a Deus. D iz-se que a m ãe de G eorge W a s h in g to n era um a m u lh e r p ie d o sa e que a mãe de S ir W a lte r S c o tt amava m ú sica e poesia. M a s a mãe de N ero era um a assassin a, e a m ãe do d isso lu to L o rd B yron era um a m u lh er o rgu lh o sa e violenta... L o rd S h a fte s b u r y estava co rreto em sua fam o sa declaração: “D êem -m e u m a geração de m ães cristãs, e eu assum irei a tarefa de tr a n sfo r m a r todo o aspecto da so ciedade em doze m e se s”. Se tivéssem o s m ais mães cristãs, teríam o s m enos d elin q ü ên cia, m enos im o ra lid ad e, m enos m ald ade e m u ito m enos lares q ueb rado s. C ad a mãe deve isso a seus filh o s: aceitar a C ris to com o seu S alv ad o r p essoal, para que ela tenha a boa in flu ên c ia nas vidas daqueles que C r is to lhe te m dado gra cio sam en te. Nosso D eu s e Pai, obrigado pela minha própria mãe. O ro pedindo tuas m ais ricas bênçãos sobre ela. O ro para que a encontres santificada e em ju stiça no dia em que Cristo retornar para nos levar para casa. A juda-m e a ser paciente e m eigo com ela. E a ju d a -m e a ser o tipo de pessoa que ela possa respeitar e apontar com orgulho. Em Cristo. Amém.
I
/
CL O
111 CL i. O
COMO
ORAR
Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre.
M a te u s 7-7
A T É m e sm o um a criança pode en ten d er essas in stru çõ es. O ração é para os f ilh o s de Deus. Jesus disse: “Q u an d o orardes, dizei: Pai n o sso ...” E x istiam crianças em nossa vizin h an ça para as quais eu provi toda roupa, co m id a e necessidades da vida. Elas p ed iram para m im livrem en te, e seus p ed id o s eram n o rm alm e n te aten d id o s. Elas eram m eus filh o s! Pelo seu re lacio n am en to com igo, eu tin ha um a resp o n sab ilid ad e p artic u lar para com elas. D eus tem um a p a r tic u la r re sp o n sab ilid ad e para com seus filh o s; e, a m e n o s q u e te n h a m o s n a s c id o na f a m í li a de D e u s, a tra v é s do novo n a sc im en to , não te m o s d ireito de p edir favores a D eus. A B íblia diz: “M a s a to d os q u an to s o receberam deu-lh es o p o der de serem feitos filhos de D eus: aos que crêem no seu n o m e ” (Jo 1 . 1 2 ) . N ovos cristão s já d isseram para m im : “Eu não sei com o orar. Eu não tenh o as palavras c e r ta s ”. Q u an d o nossos filhos estavam ap ren den do a falar e tin h a m d ific u ld a d e s para en co n trar as palavras certas, eles ain da co n seg u iam fazer-se en te n d er p ara m im e m in h a esposa, e os erros que co m e tia m os fa z iam ain d a m ais q u erid o s para nós. De fato, eu tenh o com o m u ito preciosas suas p rim eira s tentativas de conversa, m ais que palavras de adultos que falam sem h esitação e sem erro. O m eu an sio so am igo cujas orações não foram resp o n didas, D eus o c o n v id a p a r a a i n t i m i d a d e d o s f i lh o s e s p i r i t u a i s . “ P ara q u e s e j a i s irrepreensíveis e sinceros, filho s de D eus inculpáveis no m eio dum a geração c o rro m p id a e perversa, en tre a q u al resp lan deceis com o astros no m u n d o .” (Fp 2.1 5.)
'
Nosso D eu s c Pai, ouve minha oração, m esmo que minhas p alavras atrapalhem. Tu conheces o m eu coração e conheces as minhas necessidades sem que eu as diga, m as eis aqui as coisas que estão me perturbando neste momento... A juda -m e a o u v ir tuas respostas, Senhor, através da tua Palavra e através do teu Filho. Amém.
ESCOLHENDO
A CRISTO
N inguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e am ar o outro ou se dedicará a u m e desprezará o outro.
M a te u s 6 . 2 4
Q U E M é seu dono? N ó s tem os de fazer u m a escolha. Q u an d o o pecado dá u m a o rdem e nós a seg u im o s, o pecado se to rn a o dono de n ossas vidas. T o rn am o -n o s seu escravo. Paulo disse: “Tendo sido servos do p e c a d o ” ( R m 6 . 1 7 ) . Q u an d o vamos a C risto , a E scritu ra diz: “Porque o pecado não terá d o m ín io sobre v ó s” ( R m 6 . 1 4 ) . O pecado não e m ais o dono. C ris to o é. A qui m esm o n esta terra existem dois m u n d o s: u m m u n d o d o m in ad o pelo m al e u m m u n d o d o m in ad o p o r C risto . Temos de esco lh er entre eles. T em os de viver n este m u n d o , mas não ser p arte dele. T em os de estar d isp o sto s a ser diferen tes. Temos de estar d isp o sto s a ser escarnecidos, desp rezado s, rid ic u la riz a d o s . Temos de estar disp o sto s a ir para a c ru z e to m a r n o sso lu g a r ao lado de C ris to , onde m o ram o s, trab alh am o s, ou onde estu d am o s. Todos devem conhecer que so m os de C risto . A queles de nós que conhecem os C ris to m arch am o s a u m co m p asso diferente. Você vê, a m aioria no m undo vai em um a direção, mas os seguidores de C risto vão para outro lado, m archando pelo com passo do céu, contra a invasão do mal. Essa é a razão por que é tão im p o rtan te para u m seg u id o r de Jesus C risto orar diariam ente, estudar diariam ente as E scrituras. D e u s dá às p e s s o a s a lib e r d a d e p ara escolher. S e você s e n te u m a n ecessid ad e p o r D eus, u m desejo de m u d a r e ser u m a nova pessoa, isso é D eus falan do ao seu coração. E, quan do você resp o n d er a ele, D eus vai m u d á-lo . Q u an d o você faz a escolha p o r C risto , você p aga o preço. Isso quer d i z e r q u e t o d a s u a v i d a d eve m u d a r . V o cê d ev e a r r e p e n d e r - s e , e arrep en d im en to sign ifica m u dança de direção, m u d an ça da m an eira de viver. È isso q ue envolve o ir a C risto . D eus exige um a decisão im e d iata de cada u m de nós. Ele diz: “Até q u an d o coxeareis entre dois p e n sa m e n to s ?” (I R s I 8 .2 1 ). A d em o ra to rn a a d ecisão certa m ais difícil. A p ró p ria indecisão é um a escolha. Se você d ecid ir que você vai esperar até um a p ró x im a vez, essa é um a escolha para
lon ge de D eus. A Bíblia diz: “O h o m em que m u ita s vezes repreen dido en durece a cerviz será q u eb ran tad o de repen te sem que haja c u ra ” (Pv 2 9 - 1 ). Em n e n h u m lu gar na Bíblia diz: “A m a n h ã ”. A Bíblia diz: “A gora é o tem p o aceitá v el” (2 C o 6.2, K J . V.). Faça um a escolha por C ris to agora. Cresça para a m a tu rid a d e nele, seja seu discíp ulo. Nosso D eus t Pai, tu cs 0 D 0110 da minha vida e eu sou teu hum ilde servo. Q uero f a z e r aquilo que tu queres que eu faça. Transforma meu coração, 6 Deus, e -purifica a minha alm a para que ela reflita som ente a tua glória. Tira de m im m eu desejo de ser com o 0 m undo e fa z f - t n c segundo a imagem do teu precioso Filho. Amém.
13
cie
m ci l o
DANDO,
NÃO
TOMANDO
[Jesus disse:] D e g r a ça recebestes, de gr a ça dai. EXISTEM
M a te u s I 0.8
duas filo so fia s claras acerca de dinheiro. A p rim e ira é de
Satan ás. Ele d iz a todo h o m em a m esm a coisa que disse para C risto : “Tudo isto te darei se, p ro stra d o , me ad o rare s” ( M t 4-9 )A seg u n d a filo so fia é a de C risto : “Vende tu d o q u an to tens, re p a rte -o pelos pobres e terás u m te so u ro no céu; depois, vem e s e g u e -m e ” (Lc 1 8 . 2 2 ) . A p rim e ira é m o tivad a pelo ego ísm o ; a seg un da, pelo altru ísm o .
A p rim e ira tem a avareza no centro; a seg u n d a tem D eus no coração. A p rim eira tem o olho no m u n d o ; a seg un d a tem o olho na etern idade. A p rim e ira está destin ad a ao fracasso; a segunda, ao sucesso. D ig a -m e o que você pensa do dinheiro, e eu lhe direi o que você p en sa sobre D eus, p o rq u e esses dois estão m u ito relacionados. O coração de u m h o m e m está m ais perto de sua carteira do que de q u a lq u e r o utra coisa. E u m fa to su r p re e n d e n te que, nos ú lt im o s anos, nós, a m erican o s, gastam o s dez vezes mais em coisas luxuo sas e não essenciais do que cm p ro p ó sito s religio so s ou caridade. Isso é m ais que u m a estatístic a. E um co m en tário da religião rasa, sup erficial, de um a nação n o m in a lm e n te cristã. A E scritu ra en sin a que p o r en q u an to som os m o rd o m o s de tu d o o que tem os. S c usarm o s mal, com o o h o m em que enterrou seu talen to , isso traz sobre nós o ju lg a m e n to m ais severo de Deus.
U m dos piores pecados que po d em os co m eter é o da in g ratid ão . N o m eio da dor e dos p ro b lem as, esta vida tem m u ita s bênçãos e prazeres que vêm da mão de D eus. A vida em si m esm a, preservação dos perigos aos quais a vida está exposta a to d o m o m e n to , to d a a saú d e que p o d em o s d esfru tar, to d a hora de lib erd a d e e recreação, a h ab ilid ad e de ver, ouvir, falar, p en sar e im a g in a r — to das essas coisas vêm da mão de D eus. Até m esm o nossa capacidade de am ar é u m do m de D eus. M o s tr a m o s n o ssa gra tid ão dando de volta para ele um a p arte d aq u ilo que ele tem nos dado. O que você fez u ltim a m e n te para m o s tra r sua gra tid ão a D eus por tu d o o que ele fez e está fazen do por você? Nosso D eus e Pai, és o D oador da vida e do amor. Por fa vor, aceita minha gratidão sincera p o r cada dom que tu me deste pessoalm ente —minha vida, m inha fa m ília , m eu trabalho, meu... O fereço-te de volta, e com humildade, m eu coração, m eu s talentos, meus... Por favor, usa m eu s pertences, que tu m e confiaste, para te magnificar. No nom e do Mestre. Amém.
14 d e m ci l o SALVO
PARA
SERVIR
[Jesus disse:] Não é o discípido m ais do que o mestre, nem é o servo m ais do que o seu senhor.
M a te u s 1 0 .2 4
J E S U S convida a cada u m de seus seg u id o res a to rn ar-se seu discípulo. “E Je su s lhes disse: V in d e após m im , e eu farei que sejais pese a do res dc h o m e n s .” (M c I .1 7 - ) F om os salvos para servir; fom os re d im id o s para re p r o d u z ir e sp iritu a lm e n te ; fom os pescados do lam açal do pecado para que nos to rn ásse m o s pescadores de hom ens. D u ra n te nossas cruzadas, m ilhares de jovens e n tregaram suas vidas a C risto para u m serviço vocacionado de tem po integral. (Todo cristão deveria co n sid era r-se de tem p o in teg ra l no serviço de D eus, não im p o rta q u al seja seu ch am ad o .) E xistem evidências de que a nova geração de jovens está re sp o n d en d o a C r is to m ais do que q u a lq u e r o utra geração na h is tó ria am ericana.
Os jovens bus cam aventura e emoção; mas os jovens querem m ais — querem algo em que acreditar; querem um a causa pela q u al lu ta r e um a b an d eira p ara seguir. A ún ica causa que é gran de o b astan te é a causa de Jesus C risto ; e sua bandeira é o corpo san grado que foi levan tado na cruz do C alvário para a redenção do m u n d o . Esse convite ao discip ulado e o m ais em ocionante que jamais foi feito à hum anidade. Apenas im agine ser o parceiro de Deus na redenção do m u n d o ! JJesus desafiou:
Se alguém me serve,' siga-m e;' e, onde eu estiver,’ ali estará O O
tam b ém o m eu servo. E, se alguém me servir, m eu Pai o h o n rará” (Jo 1 2 . 2 6 ) . O d isc ip u la d o cristão nos dá um a o p o rtu n id a d e de nos asso cia rm o s in tim a m e n te com C risto . C u m p rir com fid e lid a d e esta g lo rio s a re sp o n sab ilid ad e de verdadeiro d isc ip u la d o invoca a aprovação e o favor de Deus. Nosso D eu s e Pai, faze de m im um pescador de homens. Q uero levar outras alm as a ti. D á -m e coragem, as palavras e a atitude certas para m e aproximar daqueles que precisam tão desesperadamente conhecer Cristo. Sei que ele é a única esperança dessas pessoas. U sa-me c aos talentos com 05 quais tu m e abençoaste para alcançar; com C risto, aqueles que estão perdidos. Amém.
1 5
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111 C l l 0
JESUS
AMA
A TODOS
Veio 0 Filho do hom em , com endo e bebendo, e dizem: Eis a í u m com ilão e bebedor de vinho, am igo de publicanos e pecadores. Entretanto, a sabedoria é justificada pelas suas obras. O
FALECIDO
M a te u s 1 1 .1 9 , V.R.
Dr. H a rry Iro n sid e disse certa vez: “Tome cu id ad o
para não c o n fu n d ir seus preco nceitos com suas co n vicçõ es”. Para assegu rar-n o s, devemos la m e n ta r a m aldade, a im p ie d ad e e o mau p ro ce d im en to , m as nossa in to lerân cia recom endável com o pecado, m u ita s vezes, to rn a-se em in to lerân cia com os pecadores. Je su s odeia o pecado, m as am a os pecadores. Eu estava surpreso e chocado em o uvir u m h o m e m de co n sideráveis a n teced en tes religio so s declarar na televisão, há pouco tem p o, que “você
não encontra Jesus associando-se com pessoas questionáveis, ou com aqueles cujas idéias básicas c atitu d e s eram diferen tes d aq u ilo que Jesus sabia ser h o n rad o e c e r t o !” Tal h o m em deveria saber que Jesus não tin h a m edo de asso ciar-se com q u a lq u e r p esso a! U m a das coisas que os escribas e fariseu s criticaram a m arg am e n te foi sua disp o sição de ajudar, e conversar, e tro car idéias com q u a lq u e r um , fo ssem p ub lican o s, ladrões, p ro fesso res ou p ro s titu ta s , ricos ou p o b res! Até m esm o seus seg u id o res depreciaram algu m as pessoas que Jesus via em p ú b lico , mas não d im in u íra m a com paixão que Jesus sen tia p o r tod o s os m em bro s da pobre, cega e so frid a h u m an id ad e. Jesus tin h a a m e n te m ais aberta e ab ran gen te que este m u n d o jam ais viu. S u a s convicções in terio res eram tão fo rtes, tão firm es, tão inabaláveis que ele p o dia n u stu ra r -sc com q u a lq u e r grup o , seguro 110 co n h ecim en to de que não po dia co n tam in ar-se. É o m edo que nos in d isp õ e a ouvir o utro s p o n to s de vista, m edo de que nossas idéias sejam atacadas. Je su s não tin h a esse tip o de m e d o , n em u m p o n to de v is ta tão i n s ig n i f i c a n t e , n em n ecessid ad e de defen der-se para sua p ró p ria proteção. Ele sabia a diferença entre ser gracio so e co m prom eter-se, c devem os aprender c o m ele. Ele nos deixou o m a is m a g n ífic o e g lo rio so exemplo de verdade co m b in ad a com a m ise r ic ó r d ia em todo tem po, e, ao partir, disse: “Vai e faze da m e sm a m a n e ir a ” (Lc 1 0 .3 7 ) Nosso D eus e Pai, obrigado p o r Jesus e pelo seu a m or p o r aqueles que estão perdidos, não importa a posição social que tenham na vida. Ele am ou até m esm o a m im , Pai, e eu sou extremamente gr a to p o r isso. A juda -m e a ser com o ele e a me aproxim ar em a m or dos solitários, pobres, perdidos e abandonados. Mostra J e su s para eles p o r m eu intermédio. No nom e dele. Amém.
1 6 dI ao m ci i o DESCANSO
PARA
O CANSADO
Vinde a m im [...] e encontrareis descanso.
M a te u s 1 1 . 2 8 , 2 9
P O U C A S p esso as sabem com o descansar nestes dias. M e s m o em férias, m u ita s p essoas correm para ab arro tar-se ta n to q u an to p o d em antes de
voltarem para seus trabalhos, onde g astam duas vezes m ais energia colocando em dia o trab alh o e a corresp o n dên cia que se am o n to o u em sua ausência. M u i t o s de nós p recisam o s de férias para descansar de nossas férias! Talvez estejam o s b u scan d o o descanso no lugar errado. Jesus disse: “V in d e a m im ... e en co n trareis desc an so ”. C o m o a paz, o descanso pode ser en co n trado apenas em um lugar, de um a fonte, e essa é 0 S e n h o r Jesus C risto . Q u a n d o d e s c a n s a m o s , r e a lm e n t e d e s c a n s a m o s , c o lo c a m o s n o s s a co n fian ça em algo fora de nós m esm o s. Percebemos que e n q u an to pode haver trab alh o p ara fazer, ele será feito. M a s não há nada m ais im p o rta n te n aquele m o m e n to do que des cansar, tirar os sapatos, esticar no sofá ou na rede e p en sar em q u alq u e r coisa (o u n a d a ), m enos no trab alho. Q u an d o c o n te m p lam o s o Todo-Poderoso, sem pre no controle, S e n h o r de nossas vidas e S en h o r do universo, po dem os descansar no co n h ecim en to de que C r is to tem o m u n d o todo em suas mãos. A pesar das n o tíc ia s dos jorn ais, de algu m as cenas que vemos na televisão, sabem os que tu d o está aco n tecen do de acordo com o plano de D eus e sua presciência. Jesus nos dá o ú ltim o descanso, a confiança que precisam o s, o escape à fru stração e ao caos do m u n d o ao nosso redor. D escan se nele e não se p reocupe com o que está à frente. Jesus C ris to já cu id o u do am anhã. Nosso D eu s e Pai, eu descanso p o r ter conhecim ento de ti e da tua onipresença no m eu m undo. Sei que estás no controle e que estás concretizando teu plano para minha vida. Tira a fru s tr a çã o e o caos do m eu coração. D eix a -m e dorm ir em pa/^contigo, sabendo que estou coberto pela tua g r a ça e pelo am or do teu Filho. Amém.
1 7 do
m. ci i o
A HUMILDADE
DO
MESTRE
Tomai sobre vós o m eu j u g o c aprendei de mim, que sou m anso e hum ilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. M a te u s 1 1 .2 9 D E U S não olha a pessoas. C ad a u m de nós m erece nossa p arte ju s ta de felicid ad e. C a d a u m de nós te m a m e sm a cap acid ade p ara D eus. Eu não deveria ficar parado lam en tan d o m in h a falta de so rte ou os aco n tecim en to s
ru in s em m in h a vida. Eu deveria asso ciar-m e à fo n te de poder. Tome o ju g o de C ris to sobre você, e você “encontrará descanso para sua a lm a ”. M a s eu não co n sigo viver isso! Eu certam en te falh aria se te n tasse ser u m c r is t ã o !”, você p ro testa. Jesus disse: ‘ Tomai sobre vós o m eu j u g o ”. Ê o jugo dele, e eu posso ficar descansado, p o rq u e ele vai carregar a p arte maus pesada. Antes de d eixar seus d iscíp u lo s, C ris to p ro m e te u que ele enviaria o C o n so lad o r para ajudá-los em suas dificuldades, cuidados e tentações da vida. Essa palavra consolador quer dizer “aquele que fica ao lado para a ju d a r ”. Ele e o E spírito Santo, a poderosa Terceira Pessoa da Trindade. N o m o m en to em que nascemos de novo, ele passa a residir em nossos corações. P odem o s não se n ti- lo em o c io n a lm e n te , m as n o v am en te p re c isa m o s exercitar a fé. Creia! A ceite como u m fato da fé! Ele está em nossos corações para nos aju d a r em nossa cam in h ada cristã. E-nos dito que ele derram ou o am or de Deus ab un dan tem en te em nossos co raçõ es. Ele p r o d u z o fr u to do E sp ír ito : “o amor, o g o zo , a paz, a lo n gOa n im id a d e , a b en igOn id a d e , a b o n dade, a fid e lid a d e ,' a m a n sid ã o ,’ o d o m ín io p r ó p r io ” (G1 5-22, 2 3 , V .R .). N ão p o d em o s fabricar esse fru to em nossa p ró p ria lin h a de enlatados. Ele é p ro d u z id o so b re n atu ralm e n te pelo E sp írito S an to que vive em nossos corações! Eu preciso en tregar-m e a ele... render-m e a ele... dar-lhe o co n tro le de m in h a vida. Através dessa entrega eu en co n trarei felicid ade! Nosso D eu s t Pai, entrego-m e a ti. Rendo mevi coração c minha vida a ti. Dou~tt o controle de tudo o que m e confiaste. E oro pedindo tua terna misericórdia c graça. Preciso do teu a m or e da tua p aciência, Pai. E preciso do tm Filho para conduzir-m e em segurança para m eu lar contigo. Amém.
18
de
ma io
A MENTE
DE
CRISTO
Tomai sobre vós o m eu j u g o e aprendei de mim...
M a te u s 1 1 .2 9
A B I B L I A m o s tra claram en te que nossas faculdades m e n tais devem ser trazid as debaixo do controle de C risto . “D eixai que esta m e n te esteja em
vós, com o estava ta m b ém em C risto Jesus , diz Paulo em F ilip en ses 2.5 , K.J.V. “D eixai (não im p eçais, p e r m it i) que esta m e n te esteja em v ó s”, sugere que p o dem os ter a m ente de C risto ou p o dem os rejeitá-la. U m a canção p o p u la r descreve essa a titu d e com as palavras “tu d o ou n a d a ”. O liv er B arclay observou: “F u n d am en talm en te, am ar a D eus de to da nossa m e n te é d eixar que a verdade revelada de D eus fu n cio n e através de nossas vidas para que nosso p en sam en to , nossas atitu d es, nossa adoração e nossas ações sejam consistentes. Eles deveriam ser o resultado da santidade, do am o r e da graça de D eus para conosco... A Bíblia, quan d o fala da m en te, não está nos p ed in d o para desenvolver u m a filosofia... mas para p e r m it ir a verdade revelada para nos c o n tr o la r ”. A m e n te h u m an a não pode ser um vácuo. Ela será cheia ou com o bem ou com o mal. Será ou carnal ou como C risto . Podemos co n tro lar o tipo de p en sa m e n to s que en tram em nossa m en te. N e g ativ am en te, a m en te deve se afastar de todo mal. Devemos escolher que tip o de p ro gram a de televisão nós vemos. Devemos ter cuid ado com o tip o de coisas que lem os; as coisas nas quais p en sam os; as coisas com as quais o cup am o s nossos devaneios d u ra n te o dia. P ositivam ente, a m en te deve estar firm ad a nas coisas que são de cima. N ão é su ficien te deixar fora de n ossa m e n te os m aus p en sam en to s. Os p en sam en to s de D eus devem ser absorvidos pela le it u r a da B íb lia, oração, co m u n h ão com C ris to , am iz a d e com o u tro s cristão s, co m un h ão cristã na igreja. U m sábio d esco nhecid o su g e riu : “Dê sua m en te a C risto para que você seja g u iad o pela sabedoria d e le ”. O p o eta M . W. Biggs expressou isso m u ito bem: Sê tu m eu alvo, Senhor, neste dia, C o n tro la n d o tu d o o que eu fizer ou disser; Q u e através d esta m in h a e stru tu ra m o rtal Tua abençoada feição possa sem pre b rilh ar! O h ! E nche-m e, Senhor, com teu p ro fu n d o amor, Atrai n u n h a m en te para as coisas de cima; Q u e eu seja aqui u m peregrino, E na verdade te sirva e siga! D
Nosso D eu s e Pai, quero ter a mente de Cristo. A juda-m e a preencher minha m ente com o bem e não com o mal. A juda-m e a afastar os m aus pensam en tos constantemente. E nsina-m e a concentrar-m e na justiça, na bondade, na verdade e no amor. E sem pre m antém minha m ente cm Jesus, o g u a rd a d o r da minha alma. Amém.
/ 9
de
m a io
A UNIVERSIDADE
DA V I D A
[Jesus disse:] Tomai sobre vós o m eu j u g o e aprendei de mim...
M a te u s 1 1 .2 9
Q U A I S são os cursos requerido s na un iversidade da vida? Você terá de en fren tar a vida; terá de en fren tar a m o rte; terá de en fren tar o ju lg a m e n to . N a realidade, não pode en fren tar n en h u m deles sem C risto . E xistem três cursos requeri dos na un iversid ade da vida. P rim eiro , a vida em si m esm a. Você não tem controle sobre o fato de que você nasceu. N ão há nada que possa fazer para parar de viver. “O h i ”, você diz, “eu posso com eter s u ic íd io ”. N ão , você não pode. Você foi criado com u m a alm a ou esp írito que viverá p ara sem pre. S e u corpo m o rrerá e irá para a sep u ltu ra, m as você, o seu “e u ” real, viverá para sem pre. Você pode m atar seu corpo, m as não pode m a tar o esp írito . E ntão, a “v id a” c um a direção que você tem de tomar, q u er go ste ou não goste. Você não pode
desnasccr ’.
O segun do curso requerido é a m orte. A Bíblia diz: “E, com o aos hom ens está o rden ado m o rrerem um a vez, vindo, depois disso, o j u í z o ” (H b 9 - 2 7 ) . C ada geração morre. Você pode m o rrer n u m aciden te de auto m ó vel. Pode m o rrer de câncer. Pode m o rrer de um a en ferm idad e do coração. Pode viver ate ficar velho, mas vai morrer. D eus disse ao rei E zequias: “m o rrerás e não viverás ’. A Bíblia diz que existe “tem p o de nascer e tem p o de m o r r e r ” (Ec 3 -2 ). Você está p ro n to para m orrer? Adão viveu novecentos e tr in ta anos, m as ele m o rreu. Sete viveu novecentos e doze anos, m as ele m o rreu. M a t u s a lé m viveu novecentos e sessenta e nove anos, m as ele m o rreu. N o fin al da vida de cada pessoa, pode-se dizer: “Ele m o r r e u ”. E xiste u m dia, um a hora, u m m in u to para sua m orte. U m p ro e m in e n te h o m em foi citado pela im prensa p or dizer: “Eu preparei o curso da m in h a vida para q u a lq u e r even tualid ade, m enos para a m orte. N ão esto u p reparado para m o r r e r ”. Você está preparado para morrer?
O terceiro curso re q u erid o nessa u n iversid ad e é en fren tar o ju lg a m e n to de D eus. “... aos h o m ens está ordenado m o rrerem um a vez, vindo, depois disso, o j u íz o ” ( H b 9 - 2 7 ) . S e você recebeu a Jesus C risto como seu Salvador, uma coisa m aravilhosa aconteceu. A cruz onde Jesus m o rreu por nossos pecados foi o ju lg a m e n to . A Bíblia d iz que ele foi “m o rto desde a fundação do m u n d o ” (Ap 1 3 - 8 ). Estava 110 plan o de D eus para a redenção da raça h u m a n a que Jesus C ris to deveria morrer. A quele foi o ju lg am en to . D eus ju lg o u seu Filho p o r nossos p ecado s, em vez de nós. Je su s to r n o u -s e pecado p o r nós. E ele o fez v o lu n tariam en te, p o rq u e nos ama. Nosso D eus e Pai, p repara-m e para viver, para m orrer e para o ju íz o no teu trono. Sei que tenho m uito a aprender e que m uitas vezes eu enfraqueço, mas, p o r fa vor, segura a minha mão. G uarda-m e no caminho para a vida eterna contigo. Não perm itas que eu vacile c me afaste de J e su s Cristo, que e o único caminho. Amém.
2 0 de ma io UM
FUTURO
FABULOSO?
0 reino dos céus é sem elhante a u m tesouro escondido n u m cam po que um hom em achou e escondeu; e, pelo go z o dele, vai, vende tudo quanto tem e com pra aquele campo.
M ateu s 13-44
O P R E S I D E N T E T h eo do re Roosevelt disse: “Q uando você educa um hom em na mente e não na moral, você educa uma ameaça para a sociedade”. A ciência está ap ren dendo a c o n tro lar tudo, m enos o h o m em . A in da não resolvem os o p rob lem a do ódio, da cobiça, da avareza e do p reco nceito , que p ro d u z e m in ju stiç a s sociais, d isp u tas raciais c, p o r fim, guerra. N o sso fu tu ro está am eaçado p o r m u ito s p erigo s, com o a d estru ição n uclear que pende sobre nossas cabeças. C o n tu d o , o m a io r p erigo é de dentro. C ada civilização an te rio r à nossa d e sin te g ro u -s e e d esm o ro n o u pelas forças intern as em vez de co n q u ista s m ilitares. A R o m a an tiga c um exemplo notável da queda de um a civilização. E m bora sua d e sin te g raç ão se acelerasse pelas invasões estran g e ira s, na opinião de A rth u r W eigall, um arqueó lo go fam oso no m u n d o inteiro, R o m a
d e s m o r o n o u “ s o m e n t e d e p o is q u e o s u b o r n o e a c o r r u p ç ã o f o r a m p re d o m in a n te s p o r gerações . N ão im p o rta quão avançado seja o progresso, q u a lq u e r geração que n e g lig en cia sua vida e s p iritu a l e m o ral vai desin tegrar-se. Essa é a h istó ria do h o m em e esse é nosso problem a m oderno. Os cristãos acreditam n u m futuro fabuloso, m esm o que a atual estrutura da sociedade moderna deva desaparecer e todo seu progresso deva ser apagado pela autod estruição com o um resultado do fracasso e da loucura do homem. E xiste u m sen tid o 110 q ual o reino de D eus já está aqui na presen ça viva de C ris to 110 coração de todos os verdadeiros cristãos. E xiste tam bém , c o n tu d o , um a derradeira consum ação de todas as coisas, que é cham ada de reino de D eus. Esse é o fu tu ro fabu lo so ! Será u m fu tu ro no q u al não haverá guerra. N ão haverá pobreza. Haverá relacionam ento h um ano pacífico e feliz. E xistirá o p o rtu n id ad e am pla e com pleta para explorar todas as n ossas hab ilidad es. H averá u m estado de co m p leta reco n ciliação entre o h o m em e D eus — entre raças — entre nações. Nosso D eus e Pai, tu tens 0f u t u r o nas tuas m ãos —um f u t u r o realmente sensacional. Anseio pelo dia em que a paz^reinará e a reconciliação entre os povos e as nações seja completa. Sei que 0 dia da complcta reconciliação será somente quando 0 próprio Cristo v o lta r para nos levar para casa. Através dele. Amém.
2 1 cl c m. ci l o A VOZ
DA A U T O R I D A D E
E Jesus, tendo concluído estas parábolas, sc retirou dali. E, chegando à sua terra, ensinava 0 povo na sinagoga, de modo que este se admirava e dizja: D onde lhe vem esta sabedoria e
estes poderes milagrosos? Não é este 0filh o do carpinteiro? E não sc chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Ju d a s? E não estão entre nós todas as suas irmãs? D onde lhe vem, pois, tudo isto? E escandalizavam-se dele. Jesus, porém, lhes disse: Um profeta não f i c a sem honra senão 11a sua terra e na sua própria casa. E nãofez^ali m uitos milagres, p o r causa da incredulidade deles.
M a te u s 1 3 - 5 3 -5 8 , V.R.
O E N S I N O de Jesus era único. Ele tiro u D eus do m u n d o da te o ria e o co lo co u na p rática. Ele não usava declarações ou frases q u alitativ as para
declarar sua m an eira de viver. Ele não usava frases como: “Eu me atrevo a d i z e r ” ou “Talvez seja a s s im ” ou “Esta é m m lia o p in iã o ”. Ele falava com a u to rid a d e! Ele falava com fin alid ad e! Ele falava com o se soubesse... e ele sabia! Q u an d o ele te rm in o u dc p regar o S erm ão do M o n te , lem os que “a m u ltid ã o se ad m iro u da sua d o u trin a, p o rq u a n to os ensinava com a u to rid a d e e não como os e sc rib a s” ( M t 7 -2 8 , 2 9 ) . S u a pregação não era um a sup o sição m acia e vazia de um filó so fo que busca a verdade mas com p ro n tid ão ad m ite n unca tê-la en co n trado . Era mais a voz confiante de u m m atem ático que dá suas respostas com segurança p o rq u e a prova da resposta p o de ser enco n trad a no problem a. S erá q ue o esto u esc u tan d o — ou será que sou u m cínico como o eram tan to s dc seus concidadãos? Nosso D eu s e Pai, louvo tuas poderosas obras —criação, humanidade... prostro~me t adoro-te com o Aquele que tem toda autoridade e poder, assim na terra com o nos céus. A bençoa-m e, á Senhor. C obre-m e com tua gra ça e teu poder. E nsina-m e a com partilhar tuas poderosas palavras com outras pessoas. Em nom e de Jesus. Amém.
22 d
e
m
c i I. o
PODER
NÃO
UTILIZADO
E, despedida a m ultidão, [Jesus] subiu ao monte para orar à parte. E, chegada j á a tarde, estava ali só. JOHN
M a te u s 14-23
K N O X orou, e os resultado s fizeram com que a rain h a M a ria
dissesse que ela tem ia as orações de John Knox m ais do que te m ia to do s os exércitos da Escócia. Jo h n W e s le y orou, e o reavivam ento chegou à In glaterra, p o u p an d o a nação dos horrores da R evolução Francesa. J o n a t h a n E d w ard s orou, c o re avivam en to e s p a lh o u -s e através das colônias. A h is tó ria foi m u d ad a um a vez após o utra devido à oração. Eu lhe digo : a h is tó ria p od eria ser m u d ad a e seu curso alterado novam ente, se as pessoas fossem aos joelhos em oração confiante. Q u e coisa g lo rio sa seria se m ilhõ es de pessoas se ap ro v eitassem do m aio r p rivilégio deste lado do céu: Jesus C risto m orreu para to rn ar possível
a co m u n h ão e co m un icação com o Pai. Ele nos disse do go zo no céu quan do u m p ecado r se volta do pecado para D eus c, em seu coração, susp ira um a sim p les oração: “Senhor, tem m isericó rd ia de m im , p e c a d o r ”. H o je ap ren dem o s a u tiliz a r o p o der do áto m o, mas p o uco s de nós a p r e n d e m o s c o m o d e s e n v o lv e r to d o o p o d e r da o ra ç ã o . A m d a n ão ap ren dem os que o h o m em pode ser m ais p od ero so em seus joelh o s que atrás das arm as m ais po dero sas que p o ssam ser inventadas. N ão ap ren dem o s que a nação é m ais p o dero sa quan do está u n id a em oração a Deus do que quando seus recursos estão canalizados em arm am ento de defesa. N ão desco brim o s que a resposta para nossos p ro b lem as pode ser através do co n tato com Deus. Q u an d o os d iscíp u lo s foram a Jesus e pediram : “Senhor, en sin a-n o s a o r a r ” , o Salvad o r resp o n deu d an d o -lh es seu m o delo de p etição : “A oração do P a i-n o sso ’ . A oração do Pai-nosso, contudo, foi apenas o com eço dessa in stru ção santa. Em várias passagens, C risto oferece mais direção, e p o rq u e ele praticava o que ensinava, to d a sua vida era um a série de liçõ es sobre a oração eficaz. Você já ap ren d eu a lição dele? Nosso D eu s e Pai, se misericordioso com igo, um terrível pecador cu jas fa lt a s te atingem en orm em ente todos os dias. Sonda o m eu coração e encontra um lugar de pureza onde possas habitar. D á cabo do m eu orgulho e preconceito. D estrói m eu ódio e desesperança. S alva-m e através de J e su s, meu Senhor c Salvador Amém.
2 3 cl e m a í o DIGNO
DE
NOSSA
ADORAÇÃO
Então, aproxim aram -se os que estavam no barco e adoraram -no, dizendo: És verdadeiram ente o Filho de Deus. JESUS
CRISTO
M a te u s 14-33
é q u em ele disse que é: D eus cm form a h um an a. E
essa é a verdade crucial que su s te n ta a realidade de nossa salvação. S o m e n te o S alv ad o r divino p o deria m o rrer como o p erfeito e co m p leto sacrifício p elos no ssos pecados. S o m e n te o divino S e n h o r p o d eria nos d izer com o devem os viver. S o m e n te o Filho de D eus ressurrecto e elevado ao céu é
d ign o de nossa adoraçao c de nosso serviço. “N ó s co n fessam o s a Jesus C ris to com o D eus, nosso S e n h o r c S alvad or.” D u ra n te seu tem p o na terra, ele era D eus encarnado, verdadeiro D eus e verdadeiro h om em . Ele é de etern id ad e a etern idade. Jesus C risto , pela sua m o rte e ressurreição, to rn o u -se o evangelho. C o m o seus em b aixado res, devemos represen tá-lo cm to d a sua p le n itu d e , co m p leta e verd ad eiram en te. Q u a lq u e r coisa a m enos nos d esq u alifica em n o sso cham ado alto e santo. O credo niceno, que surgiu do C o n cílio de N icéia em 3 2 5 d.C., afirm ava que ele é “verdadeiro D eus, do verdadeiro Deus... sendo da m esm a substância com o P a i”. Pela nossa fé Jesus se to rna nosso S en h o r e Salvador. Toda a u to rid a d e no céu e na terra foi dada a ele ( M t 2 8 . 1 8 ) . O atu al s iste m a m u n d a n o m a lig n o am d a não reconheceu seu senhorio; está ainda debaixo do p oder e n gan ad o r do p rín cip e deste m u n d o , S atan ás (Ef 2 . 2 ) . M a s aqueles nos quais Jesus habita têm autoridade sobre o m aligno c todos os seus dem ônios. O ap ó sto lo João declara: “p o rq u e m aio r é o que está cm vós do que o que está no m u n d o ” ( l Jo 4-4 )P o rtan to , ap esar de n o ssas lim ita ç õ e s h u m a n as e m e sm o de n o sso s fracasso s, o S e n h o r está s o b e r a n a m e n te d ir ig in d o sua obra re d e n to ra através do te s te m u n h o dele. E estam o s lig a d o s aos ilim it a d o s re cu rso s de seu poder, p ara que não apenas “p a s s e m o s ” p e la vida c m in is té r io , m as “em to d a s estas coisa so m o s m a is do que ven ced o res, p o r a q u ele que nos a m o u ” ( R m 8.3 7 ) . E com o o co n te x to d a q u e le in s p ir a d o r e t r a n q u i li z a d o r v ersíc u lo p ro m e te , “n o s p o d e rá sep arar do am o r de D eus, q u e e s t á em C r i s t o J e s u s , n o s s o S e n h o r ” ( R m 8.3 9 ) . D e u s p o d e tr a n s f o r m a r a m a io r tr a g é d ia n a q u ilo que é para n o sso bem e para sua g ló ria , p o r q u e “s a b e m o s q u e to d a s as c o isas c o n c o rr e m p a ra o b em d a q u e le s que a m am a D eus, d aq u eles que são c h am ad o s se g u n d o o seu p r o p ó s i t o ” ( R m 8 . 2 8 , V .R .). P orque Jesus é Salvador, ele nos salva do castigo do pecado. Porque ele é Senhor, pelo seu S an to Espírito, ele nos dá poder sobre o pecado en quan to an dam o s d iariam en te com ele, E alg u m dia no futuro , ele nos levará para estarm os com ele, longe da presença do pecado (H b 9 -28 ) . S o m e n te p o rq u e Jesus é D eus c p o rq u e nós o confessam os com o S alv ad o r e Senhor, ele pode dar e nós p o d em os receber esses b enefícios, essa abençoada seguran ça e esperança ( R m 1 0 .9 ) .
Nosso D eus e Pai, confesso que J e su s Cristo c o Senhor v ivo do meu m u n d o e da minha vida. Sei que ele é um contigo e que tenho acesso ao teu -poder através dele. E nsina-m e a v iv e r com o um conquistador e a levar outras pessoas a ti através dele e do seu poder. Amém.
2 4
tia
OUSE
in a l o
SER
DISCIPLINADO!
Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após m im , renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz^e siga-me; porque aquele que quiser salvar a sua vida perdêla-á, e quem perder a sua vida por am or de mim achá-la-á.
M ateu s I 6 .2 4 -2 5
A V I D A crista p ressu p õ e convicção cristã. M a s, in felizm en te, é possível te r crenças que não en co n tram expressão na con duta. Essa crença da m en te e m u ita s vezes co n fu n d id a com a fé verdadeira. A verdade m ais sim p les é: acred ita-se realm en te apenas n aq u ilo sobre o que se age. Q u an d o vejo um a pessoa que se d iz cristã e acredita em todos os credos, e cham a a si m e sm a de cristã evangélica, mas não vive a vida cristã —sua vida não é caracterizad a p o r q u eb ran tam en to , b ra n d u ra e am or — eu me lem bro das palavras de Jesus quan do ele disse: “Pelos seus fru to s os co n h ecereis”. D epois de ser n ascid o de novo, devemos d em o n strar nossa fé pelas nossas obras. C o m o T ia g o diz: “a fé sem obras é m o rta . Os cristão s efetivos na h istó ria foram h o m ens e m u lh eres de grande d isc ip lin a pessoal. A conexão entre as palavras “d is c íp u lo ” e “d is c ip lin a ” é obvia. Para ser u m verdadeiro, real d iscíp u lo de C risto , devem os b uscar d is c ip lin a r n ossas vidas e esfo rçarm o -n o s para an dar com o ele andou. O que m ais im p ed e o progresso da igreja não é tanto n o :s o falar e nosso credo, m as tem sido nosso caminhar, nossa co n duta, nossa vida diária. Precisam os de um reavivamento de exemplo cristão, e isso só pode acontecer quan do os que se co n fessam seg u id o res de C risto com eçarem a p ra tic ar d isc ip lin a cristã. Por onde com eçam os? Tendo en co n trado a vida que está em C risto , trilh as e strita m e n te d iscip lin a d as levam a um a vida co m pleta, rica e plena. O grande p rín cip e dos pregadores, C h arles H a d d o n S p u rg e o n , disse certa vez: “Eu dou testem un h o voluntário que devo mais ao fogo, ao m artelo
e à lim a do que a q u a lq u e r o u tra co isa na o ficm a do m e u Senhor. A lgu m as vezes m e p erg u n to se algu m a vez aprendi alg u m a coisa a não ser através da vara. Q u an d o m in h a sala de aulas está escura, eu enxergo m e lh o r ”. Eu tenho o m esm o sen tim en to ! Nosso D eu s e Pai, trago a ti minha vida indisciplinada c peço que m e ajudes a desen volver autocontrole. Tira do m eu coração os desejos desregrados pelos prazeres do m u n d o e do materialismo. Destrái meu orgulho e m eu am or pelo pod er na terra. Levame à plenitude através de pensam entos puros c simples e de um a vida cm Cristo. Através dele eu oro. Amém.
I e m. ci i. o A FORMULA
DE
DEUS
PARA A PAZ
M uita pa^ têm os que am am a tua lei, e para eles não há tropeço. O
SALMO
Salm o 1 1 9 -1 6 5
1 1 9 -1 6 5 diz que a paz é dom de Deus. Ele tem a fó rm ula
para a paz. Sua fó rm ula é na Pessoa de seu Filho, Jesus C risto , a quem ele designou como P ríncipe da Paz. As nações deste m u ndo rejeitaram a paz que Deus oferece. Elas planejam e fazem guerra. C o n tudo , existem m ilhões de pessoas no m undo todo que têm paz neste m om ento porque elas encontraram o segredo da paz. Elas têm paz no coração, como a Bíblia ensina: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus C risto ”. A verdadeira gu erra na q u a l a h u m a n id ad e está en gajad a é a gu erra da rebeldia co n tra D eus. E sta rebeldia trouxe d estruição , so frim en to , m iséria, fru stração e m u ito s o utro s m ales p ara a p o p ulação do m u n d o . D eus deseja ver essa rebelião term inar. Ele enviou seu Filho, Jesus C risto , para a cruz n u m a dem o n stração de seu am or e m isericó rd ia. Ele nos pede para ir à cru z em arrep en d im en to de no ssos pecados e su b m issão de nossa vontade a ele. Ele p ro m ete u m tratad o de paz para tod o s os que chegarem pela fe. O velho e sábio S p u rg e o n descreveu a paz de D eus desta m aneira: Na ressurreição, nossa natureza será chcia de paz. Jesus Cristo não teria dito, Paz seja convosco ’ (Lc 24-3 6 ), se não houvesse paz dentro de si mesmo. Ele era calmo e imperturbável. Havia muita paz em sua vida; mas, depois da
ressurreição, sua paz tornou-se muito notável. Não há esforços com escribas e fariseus, não há batalhas com ninguém depois da ressurreição do Senhor. Você tem a paz de Cristo em sua vida? Nosso D eu s £ Pai, venho para buscar a tua paz- Abandono minha rebeldia e rendo meu coração a ti. Estou arrependido dos m eus m uitos pecados e coloco-os aos pés de J e su s na c r u P e r d o a - m e , Senhor; perm ite que eu descanse na tua paz1 sabendo que sou eternam ente salvo através do teu Filho Jesus. Amém.
2 6 cla nr a i o
AUTONEGAÇÃO Então, disse J e su s aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz^e siga-m e; porque aquele que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida p or amor de mim achá-la-á.
M ateu s 1 6 .2 4 - 2 5
J E S U S C R I S T O falou fran cam en te com seus d iscíp u lo s acerca do fu tu ro . Ele não escondeu nada deles. N in g u é m p oderia jam ais acusá-lo de engano. N in g u é m p o deria jam ais acusá-lo de fazer falsas p ro m essas para co n segD u ir fidelidade. N u m a lin g u ag em clara ele falou que o discip ulado sign ifica auto -n egação e levar a cruz. Ele os advertiu que avaliassem cu id ad o sam en te o preço, para que não d e sistiss e m quan d o se deparassem com so frim en to s e privações. Jesus falou com seus h o m ens que o m u n d o os o diaria. Eles seriam “com o ovelhas no m eio dos lo b o s ”. Eles seriam p resos, p e rs e g u id o s e trazid o s dian te dos reis e dos governadores. S e riam p ersegu id o s até m esm o pelos seus entes m ais querido s. C o m o o m u n d o o odiara e p ersegu ira, da m e sm a fo rm a tra ta ria seus seg uid o res. Ele alerto u ainda: E xpulsar-vo s-ão das sin ago gas; ainda m ais, vem a hora cm que q u a lq u e r que vos m a tar ju lg a rá p restar um serviço a D e u s ” (Jo 1 6 .2 ) . M u ito s dos seguidores de C risto estavam desapontados com ele, porque, apesar de suas advertências, eles esperavam que ele vencesse seus in im ig o s e estabelcccssc u m reino p o lítico m u n d ial. Q u an d o eles se d ep araram com a realidade, eles “to rn aram para trás c já não andavam com ele (Jo 6 . 6 6 ) . M a s todos os verdadeiros d iscíp u lo s de Jesus sofreram p o r sua fé.
Eu creio cjuc o grande m issio n ário pioneiro na África, D avid L ivm gstonc, tin h a a chave sobre o que sig n ific a n egar a si m esm o no serviço a C r is to q u an d o disse: “Pessoas falam do sacrifício que eu fiz p assan d o ta n to de m in h a vida na Á frica. Pode ser cham ado de sacrifício aquilo que é apenas p agar de vo lta um a p eq u en a p arte do grande déb ito devido a D eus, que nunca pode ser pago? E sacrifício o que traz sua pró p ria m e lh o r recom pensa n u m a atividade saudável, a consciência de fazer o bem, paz m e n tal c a r a d ia n t e e s p e ra n ç a de u m g lo r io s o d e s t in o p o s t e r io r ? Eu n u n c a fiz s a c r if íc io !” Você é co nhecido por auto n egação ou a u to -in d u lg ê n c ia ? Nosso D n ts e Pai, às vc^es sou m uito egoísta e egocêntrico. E odeio ser assim. Por favor, conduze-m e à auto-negação e ao serviço a outras pessoas. A juda-m e a m e tornar desinteressado, gen eroso e amoroso. E nsina-m e a empatia c compaixão que J e su s tivt p o r mim. D á -m e o coração e a misericórdia dele. No seu nome. Amém.
2 7
cl e
ELES
ia a i o
NÃO
PODEM
CHAMÁ-LO
DE
PAI
Porque o Filho do hom em v irá na gló r ia de seu Pai, com os seus anjos, e, então, dará a cada um segundo as suas obras.
M a te u s
I
6 .2 7
D E U S não é cham ado “P ai” pelos anjos p o rque, não tendo pecado, eles não p rec isa m ser red im id o s. E os anjos caídos não p o d em ch am ar D eus de “P a i” p o rq u e não p o d em ser red im id o s. O ú ltim o caso é u m dos m isté rio s das E scritu ras: D eus fez provisão para a salvação do h o m e m caído, m as não fez provisão p ara a salvação dos anjos caídos. Por quê? Talvez, p o rque, d if e r e n t e m e n t e de A dão e Eva, q ue fo r a m s e d u z id o s ao p ec a d o p o r pecadores, os anjos caíram quan d o não havia pecadores, então n in g u é m p o d ia atraí-lo s ao pecado. Portanto, seu estado p ecam in o so não p o de ser alterado ; seu pecado não po de ser p erdo ado ; sua salvação não p o d e ser alcançada. O s anjos m au s nunca iriam querer ch am ar D eus de “P ai”, apesar de que talvez p o ssam cham ar L ú cifer de “p a i”, como m u ito s adoradores de S atan ás fa zem . Eles estão em re b e ld ia co n tr a D eus c n u n ca v o lu n ta r ia m e n te ,
aceitarão seu senhorio e soberania, a não s e r n o D ia do Ju lg am en to , quan do to d o joelho se dobrará e to da lín gu a confessará que Jesus C ris to é o S en h o r (F p 2 . 9 , 1 0 ) . M e sm o que os santos anjos quisessem ch am ar D eus de “P ai”, p o d e ria m fa zê-lo apenas no am plo sen tid o dessa palavra. C o m o C riador, D eus c o pai de to do s os seres criados; desde que os anjos são seres criados, eles p o d em p en sar dele dessa forma. M a s o term o é n o rm alm e n te reservado na E scritu ra para os h om ens p erd id o s que foram redim ido s. P o rtan to , no se n tid o real, m esm o os h o m ens co m un s não p o d em cham ar D eus de P a i’ exceto com o seu D eus C ria d o r — até que sejam nascido s de novo. C ristã o s são feito s h erdeiros com Jesus C ris to através da redenção ( R m 8 . 1 7 ) , que é deles pela fé nele baseada em sua m o rte no C alvário. A njos, q u e não são h e r d e ir o s , devem fic a r de lad o q u a n d o os c r is t ã o s são in t ro d u z id o s em suas riq u ezas ilim ita d a s e eternas. Por co n traste, Jesus id e n tif ic o u -s e com o h o m e m caído na encarnação, quan do ele foi feito “u m po uco m en o r do que os anjos, p or causa da paixão da m o r te ” (H b 2-9 )- Q u e ele tenha esco lh ido provar a m o rte que nós m erecíam o s ta m b ém m o s tra que os anjos san to s não co m p artilh a m da nossa p e cam in o s id ad e — n em p o d em conhecer o gozo de nossa redenção. Nosso D eu s e Pai, celebro minha redenção do pecado através de Jesus. Fico assombrado p o r poder, dia após dia, chegar diante do teu trono t conversar contigo com o m eu Pai. Obrigado p o r adotar-m e com o teu filho. E obrigado p o r salvar-m e através do precioso sangue do teu santo Filho na cr u z Amém.
28
d
E ESTE
O DIA?
Porque 0 Filho do hom em há dc vir na glória de seu Pai, com os seus anjos; e, então, retribuirá a cada u m segundo as suas obras.
M a te u s 1 6 .2 7 , V R .
A P A L A V R A grega apokalupsis dá a idéia de desvendar. E o desvendar d aquele que estava escondido. H o je a pessoa de C risto está o cu lta da vista, ap esar de que sua presença está em nossos corações através do E sp írito S an to . H o je é o dia da fé. N a q u e le dia de sua vinda não será mais fé, m as vista.
Su a p rim e ira aparição foi q u ieta —os pastores, a estrela e a m an jed o u ra. S u a seg u n d a vinda será com os d e slu m b ran te s gu erreiro s do céu, p ro n to s para tr a ta r com q u a lq u e r situação e para derro tar os in im ig o s de D eus até que ele tenha su b ju g ad o to d a a terra. A ssim , n e n h u m cristão tem m otivo para ficar por aí esfregando as mãos, p reo cu p ad o co m o que vam os fazer dian te da situ ação atu al do m u nd o . As E scrituras d izem que, no m eio da p erseguição , confusão, guerras e rum o res de guerras, devem os co n fo rtar uns aos o utro s com o co n h ecim en to de que Jesus está vo ltan d o cm triu n fo , g ló ria e m ajestade. M u i t a s vezes, quan d o eu vou para a cama à noite, eu penso que antes de eu aco rdar talvez C ris to venha. A lgu m as vezes, q u an d o m e levanto e olho o amanhecer, penso que talvez seja esse o dia em que ele virá. A B íb lia en sin a q ue a s e g u n d a v in d a de Je s u s C r i s t o se rá s ú b ita , inesperada e dram ática. V irá como surpresa e pegará a m u ito s despreparados. “P orque vós m esm o s sabeis m u ito bem que o dia do S e n h o r virá com o o ladrão de n o it e ” ( i Ts 5-2). Nosso D a i s e Pai, a ju d a -m c a estar preparado quando v i a e s na tua glória. P rotege-m e do ju íz o de fogo que tu infligirás ao m al deste m undo. Vê-me através do sangue purificador de J esu s que m orreu para m t resgatar da morte. E m anxím -m e no am or dele. Amém.
2 9 cl o m ci i. o
O REINO
DE
DEUS
E m ais f á c i l passar um camelo pelo fu n d o de u m a agulha do que entrar u m rico no reino de D eus.
M a te u s 1 9 -2 4
O R E I N O de D eus não é edificado sobre o m otivo de lucro. O verbo favorito do m u n d o é “t o m a r ”. O verbo do cristão é “d a r ”. O in teresse p ró p rio é b ásico na so ciedade m o d ern a. Todos p erg u n tam : “O que há nisso para m i m ? ” N u m m u n d o fu n d a m en ta d o em m a te r ia lis m o isso é n a t u r a l e no rm al. M a s no reino de D eus o interesse p ró p rio não é básico —a abnegação é. O Fundador, Jesus C risto , era rico, e co n tu d o ele se fez pobre para que,
“pela sua pobreza, e n r iq u e c ê s se is” ( 2 Co 8 . 9 ) . Seu s d iscíp u lo s o seg u iram , e foi dito deles: “E n in g u é m d izia que coisa algu m a do que p o ss u ía era sua p r ó p r ia ” (At 4 - 32 ) . Pedro, rico em bens celestiais, m as pobre em bens m a te riais, d isse para o coxo nos degraus do te m p lo : 'N ão tenho p ra ta nem ouro, m as o que tenho, isso te d o u ” (At 3 .6 ) . Os ap ó sto lo s perceb eram que não existe valor p erm an en te em bens m a te riais e estim a ra m os valores p erm an en tes do E sp írito . Eles viveram tend o em vista a etern idade. H oje, m u itas vezes tom am os as coisas espirituais com desdém e cobiçamos as coisas deste m u nd o. N ão surpreende que o m u n d o esteja n u m estado de tu m u lto ! M a m o m é adorado e Deus desprezado! O prazer to m a precedência sobre a pureza, c o lucro é consideravelm ente m aio r que Deus. M a s no reino de D eus, aq u ele que for o m a io r entre vocês é o servo de tod o s (veja M t 2 3 . 1 1 ). O serviço a D eus e à h u m a n id ad e é colocado acim a do interesse p ró p rio . Jesus disse: “N in g u é m tem m a io r am o r do que este: de dar algu ém a sua vida pelos seus a m ig o s ” (Jo 1 5 - 1 3 ) . C risto provou suas palavras fazen do exatam en te isso por nós. Nosso D eus e Pai, ■permite que cu caminhe contigo ao longo desta vida. P erm ite que eu aprenda a ser desinteressado c generoso com a minha fa m ília , m eus amigos, com a tua igreja e com toda criatura que eu encontrar Dá~me u m coração compassivo, Pai, com o o coração de J e su s Cristo na cruç. F açe-m e rico em a m or e pobre em orgulho. No abençoado nom e de Jesus. Amém.
3 0 cl c> m a i o
SINAIS
DA
SUA
VINDA
...chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: D içe-n os: quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do f i m do m u n d o ?
M a te u s 24-3
H A três palavras gregas usadas no Novo Testamento para descrever a segunda vinda de C risto. A p rim eira é parousia, que dá a idéia da presença pessoal de C risto . Em outras palavras, quando C risto voltar, ele virá em pessoa. A seg u n d a palavra grega é epíphaneia, que dá a idéia de aparição. E com o um a estrela, não vista à lu z do dia, que su b ita m e n te aparece na escurid ão da noite. D a í tem o s a palavra epifania.
A terceira palavra grega é apokalupsis, que dá a idéia de desvendar. É o desvendar d aquele que estava oculto. N o N a ta l celebram os a p rim eira aparição, que foi q uieta — os pastores, a estrela e a m an jed o ura. S u a seg un da vinda será com os d eslu m b ran tes guerreiro s do céu, para trata r com q u alq u e r situação e para d erro tar os in im ig o s de D eus até q ue ele tenh a su b ju g ad o o m u n d o inteiro. A seg u n d a vinda de Jesus C risto será um a série de eventos aco n tecend o d u ra n te u m lon go período. E xistem m u ito s debates entre os teó lo go s a resp eito do sig n ifica d o dessas passagens, mas há um a coisa com a q u al quase to d o s que am am a Jesus C r is to co n co rd a m — Jesus C r is to está v o ltan do . Q u an d o C r is to veio p ela p rim e ira vez, ele tra to u com o m a l com o in d iv id u al e hered itário. Q u an d o ele vier o u tra vez, C ris to vai tr a ta r com a p rática do ma 1. Ele vai i n s titu ir um a época de tal benevolência que o m al não poderá reinar; e crueldade, opressão e escravidão não existirão m ais. Tudo isso acontecerá com o resultad o do reino pessoal de C risto , que se segD u irá ao seu retorno. Para o verdadeiro crente em JJesus C risto , o fu tu ro está assegu O ra d o . O am anha pertence a você. E speramos o d istan te soar da tro m b eta an un cian d o a volta de Jesus C risto . Os cristão s o lh am para esse am anhã q u an d o o reino de D eus deverá reinar. Nosso D eu s c Pai, sei que todo joelho se dobrará a ti quando vieres n ov a m en te. com teus poderosos anjos. Mas eu me cu rvo a ti agora, humildemente, em agradecimento e em arrependim ento p o r cada pecado meu. Tu és o D eus poderoso e eu, teu hum ilde servo. A juda -m e a estar preparado para quando vieres novamente. Em Cristo. Amém.
3 I
c Ii eo
ni ci i o
ESPERANÇA
PARA
SUA
HORA
Por isso, f i c a i também vós apercebidos; porque, n u m a hora em que não penseis, virá o Filho do homem.
M a te u s 2 4 - 4 4 , V.R.
J A aconteceu com você algu m a coisa im prevista? As surpresas p o d em ser divertid as ou d esastrosas, d ependendo de onde estam os e do que estam os
fazendo. U m cheque inesperado p o de chegar com a co rresp o n dên cia, ju s to em tem p o para p agar um a obrigação financeira. U m paren te ou am igo que am am o s m u ito pode te lefo n a r ou visitar. S u rp resas d esagrad áveis p o dem in c lu ir acid en tes de trâ n sito ou um recado do banco de que nossa conta está devedora. O re torno dc Jesus C r is to será u m a surp resa tam b ém . Será a surpresa m ais glorio sa e m aravilhosa para todos aqueles que o conhecem e entregaram s u a s v id a s a ele. P ara a q u e l e s q u e e s t ã o v iv o s, s e u s c o r p o s s e r ã o tra n sfo rm a d o s “n u m p iscar dc o lh o s ” c se en co n trarão com C r is to nos ares! I m a g in e q ue su rp re sa será isso. Você estará fa zen d o suas co isas ro tin eiras quando, su b itam en te e sem aviso, seu corpo é c o m p letam en te tran sfo rm a d o na sem elhança do corpo ressurrecto de C n s t o e você “d eco la” para en co n trar com C ris to no ar. Para aqueles que não conhecem a C ris to , sua volta tam b ém será um a surpresa — m as um a surpresa bem desagradável. P orque logo se se g u irá o ju lg a m e n to , e aqueles sem C ris to p assarão a etern idade no inferno. D everíam o s usar cada o p o rtu n id ad e que tem os para falar com o u tro s dc n o sso g lo rio so Salvad o r que quer que todos nos en co n trem o s com ele nos ares e vivamos com ele para sempre. Nosso D eu s e Pai, espero com expectativa a tua próxim a vinda. Teu retorno triunfante será um dia de alegria e com em oração para mim, porque sou teu filh o. Prepara-mc, Mestre, para este gr a n d e dia para que eu esteja pronto para encontrar-te no ar. No nom e de Cristo, o Senhor Amem.
PECADO
DE
OMISSÃO
Então, dirá também aos que estiverem à sita esquerda: A partai-vos de mim, malditos, ■para o f o g o eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e não m e destes de comer; live sede, e não me destes de beber; sendo estrangeiro, não m e recolhestes; estando nu, não m e vestistes; e estando enferm o e na prisão, não m e visitastes. Então, eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vim os com fo m e , ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão e não te servim os? Então, lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. E irão estes para o tormento eterno, m as os justos, para a vida eterna.
M a te u s 2 5 - 4 1 - 4 6
J E S U S deu esta advertência clara c forte contra o an tigo e m o rta l pecado de om issão. Ele cham ou de “M a l d i t o s ” aqueles que falh aram cm fazer o bem como se fosse para ele. Ele cham ou aqueles que fizeram o bem com o se fossem para ele “J u s t o s ”. F o i m u i t o s i g n i f i c a t i v o q u e cm c ad a u m a de s u a s p a r á b o la s de condenação, o pecado co ndenado é o pecado de o m issão. Por exemplo, o convidado na ceia das bodas foi expulso p o rq u e não estava vestido com roupas festivais. As cinco virgens tolas não tro uxeram óleo em suas lâm padas. O h o m em com um talen to não n ego cio u para b en efício dc seu senhor. O h o m em rico não m in is tr o u ao h o m em pobre, Lázaro, deitad o à sua po rta. O servo sem m ise ric ó rd ia não p erd o o u seu servo que lhe devia a som a irrisó ria dc 1 0 0 denários. N a prestação de contas do ú ltim o ju lgam en to não foram feitas às pessoas p e rg u n tas de teolo gia. T ão im p o rta n te q u an to seja a d o u trin a, não lhes foi p e rg u n ta d o acerca dc suas crenças d o u trin árias. N e m lhes p e rg u n ta ra m que pecados co m eteram . Eles n e g lig e n c iaram em fazer o bem , e seu pecado foi grave o b astan te para enviá-los ao castigo eterno. Deve haver um a expressão prática de nossa fé aqui neste m u n d o presente, ou ela não s u b s istir á no m u n d o p o r vir. P recisam os dc p o ucas palavras e m ais obras dc cari dade ; m enos palavreado c m ais piedade; m enos repetições do credo e m ais com paixão. Q u ais são suas o m iss õ e s; E o que você planeja fazer a re sp eito ;
N osso D e u s e Pai, a g r a d c ço - tc tua bon dade e caridade em relação a m im . Tu n u n c a escon deste as bên çãos da m in h a vida. O r o p a r a q u e eu não escon da as bên çãos que p o sso da r aos o u tro s p o r cau sa do t m Espírito que v iv e em m im . D á - m e en te n d im en to d a q u ilo q u e os o u tro s n ecessitam e a j u d a - m e a s u p rir estas n ecessidades em n o m e de J e su s. A m ém ,
2
d e
NÃO
j u n I n
É MUITO
TARDE!
P ortanto, ide, en s in a i todas as nações... en s in a n d o - a s a g u a r d a r todas as coisas q u e eu v o s tenho m a n d a d o ; e eis que eu estou c o n v o s c o todos os dias, a té à c o n s u m a ç ã o dos séculos.
M ateus 2 8 .1 9 , 20
A L G U M A S vezes penso que nosso mundo está à beira de uma grande colheita que pode também ser a últim a. Talvez estejamos no lim iar de um poderoso despertamento espiritual e colheita no mundo todo. Este é um tempo maravilhoso para estar vivo. Eu descobri que as pessoas cm todo lugar, pelo mundo todo, responderão ao evangelho de Jesus Cristo, se o apresentarmos de forma simples, com compaixão cristã. Isto é verdade na Europa Oriental, como minhas viagens à R ússia e Romênia têm mostrado. Todavia, há alguns que estão em profundo desespero. Eu recebo cartas diariamente de pessoas que estão desanimadas, deprimidas e prontas para desistir. Elas estão se entregando ao pessimismo de nossa época, ao humor c ao espírito de nossos dias. U m homem na Inglaterra escreveu: “ E tarde demais para fazer qualquer coisa a respeito deste m u n d o ”. Isso não é verdade. Nem tudo está perdido. Nós ainda temos a Bíblia, e “a palavra de Deus não está presa” ( 2 T m 2 .9 ) . Temos ainda o Espírito Santo. Nós ainda temos a comunhão dos cristãos. Ainda temos as orações do povo de Deus. Ainda temos uma porta aberta na maior parte do mundo para proclamar o evangelho. Spurgeon nos relembra: “Não podemos aprender nada do evangelho, exceto por sentir suas verdades. Existem algumas ciências que podem ser aprendidas pela cabeça, mas a ciência de Cristo crucificado só pode ser aprendida pelo coração”.
Nosso D eu s e Pai, tu enviaste teu precioso Filho para nos salvar. Q ue notícia glo r io s a ! P or favor, a ju d a -m e a com partilhar as B oas Novas com as pessoas ao m eu redor c ao redor do m undo. Sintoniza m eu coração, Senhor, com a belcça da tua verdade. E perm ite que m inha vida seja u m a canção de louvor para ti e para teu Filho. Amém.
3
d 0 j
M i i /l. o
O AMOR
ETERNO
DE D E U S
[Jesus dissej E eu estarei sempre com vocês até o f i m dos tempos.
Mateus 28 .20 , N.I.V
E S T A é uma promessa para discípulos obedientes e é maravilhosamente abrangente. D r. Handley M oule, algum tempo bispo anglicano de Durham, Inglaterra e um notável professor de grego, m an tinha que o sem pre poderia ser parafraseado para significar “Eu estou com vocês todos os dias, o dia todo”. Isso quer dizer que nós podemos contar com a presença de Cristo não apenas todos os dias, mas cada momento de cada dia. Não pode haver dúvida do/ato de sua presença, porque sua palavra não pode talhar. O que precisamos é de cultivar um sentido de sua presença, cada dia, cada hora, cada momento. Al guns anos atrás, minha esposa Rute levou um tombo terrível. Ela sofreu uma concussão, ficou inconsciente por quase uma semana, quebrou o pé em cinco lugares e machucou o quadril. Quando ela recuperou a consciência, descobriu que havia perdido grande parte da memória. O que mais a perturbou foi que ela esqueceu m uitos versículos das Escrituras que havia aprendido através dos anos. Os versículos de toda sua vida eram mais preciosos que qualquer bem terreno... U m a noite quando ela estava orando, porque estava muito angustiada, de repente lhe veio um versículo: “Com amor eterno eu te amei...” Ela não podia lembrar-se de ter memorizado este versículo, mas o Senhor o trouxe de volta para ela. Gradualmente, outros versículos começaram a voltar. M as, o interessante é que enquanto ela estava tentando recuperar a memória, ela decorou Romanos 8 .3 1 -3 9 e repetia esses versículos uma vez após outra. Eu o desafio a m em orizar esta passagem. Esconda-a em seu coração. Quando a perseguição, problemas e adversidades chegam, estes versículos
virão de volta à sua mente milhares de vezes, lem brando-o do amor eterno de Deus, personificado em seu Filho, nosso Salvador. Nosso D eu s e Pai, agradeço-te o sempre estares com igo —todos os m om entos de todas as horas de todos os dias. E agradeço-te o conforto e ânim o da tua Palavra. Ela f a l a ao m eu coração quando ele está ferid o. Ela chora e ri comigo. Tua Palavra é minha m elhor amiga, Senhor. D eix a -m e com partilhá-la com outras pessoas. P or causa àc Cristo. Amém.
4
cie j u n h o
O CADINHO
DO
Não vos deixarei órfãos....
SOFRIMENTO João I 4 -1 8
E M nenhum lugar Deus prometeu a qualquer pessoa, mesmo seus filhos, imunidade a sofrimento, dor e tristeza. Este mundo é um “vale de lágrim as”, as decepções e mágoas são tão inevitáveis como as nuvens e a sombra. O sofrimento c muitas vezes o cadinho no qual nossa fé c testada. Aqueles que passam com sucesso pela “fornalha de aflição” são os que saem como “ouro purificado pelo fogo”. A Bíblia ensina dc forma inequívoca que podemos triunfar sobre as privações. O salm ista disse: “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela m anhã” (SI 3 0 .5 ). A autopiedade não traz conforto durável. O fato é que ela somente acrescentará à nossa miséria. E incessante aflição nos dará pouco consolo, p orque aflição produz aflição. A angústia constante só aumenta nossa tristeza. Nós não devíamos espalhar nossas tristezas e lamentar nossa má fortuna — isso só irá deprimir a outros. Sofrim ento, ou angústia, quando levados de m a n e ira c ristã , co n têm um c o n fo rto e d if ic a n te . “B em aventurados os que choram, porque eles serão consolados.” (M t 5-4-) Existe conforto no sofrimento porque sabemos que Cristo está conosco. Ele disse: “E eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos” (M t 2 8 .20 ). O sofrimento é suportável se não tivermos de suportá-lo sozinhos; e quanto mais compassiva for a Presença, menos aguda
Nosso D eus e Pai, -pela f é sinto teus braços ao meti redor, abraçando-me, consolando-m e em m eus m om entos de tristeça e provação. Obrigado, Pai, p o r sempre estares aqui comigo, nos bons e nos m aus momentos. Eu te amo e sempre quero refletir a tua gló r ia para a minha fa m ília , meus amigos, minha com unidade e para o mundo. Em nom e de Jesus. Amém.
5
cl e
j u n h (i
O EXEMPLO
DE C R I S T O
E, tendo-os despedido, f o i ao m onte para orar.
M arcos 6.46
U M A das coisas mais surpreendentes nas Escrituras é quanto tempo Jesus passou em oração. Ele teve apenas três anos de ministério público, contudo Jesus nunca estava tão ocupado para passar horas em oração. Ele orava diante de cada tarefa difícil que o confrontava. Ele orava com regularidade —nenhum dia começava ou terminava no qual ele não abrisse sua alma diante do Pai. Em contraste, como oramos rápida e descuidadam ente! Porções de versículos memorizados são apressadamente recitadas pela manhã; então, dizemos até logo para Deus pelo resto do dia, até que corremos através de algumas petições à noite. Esse não é o programa de oração que Jesus delineou. Jesus suplicava longa e repetidamente. Está relatado que ele passava noites inteiras cm fervente oração. Nós mostramos pouca perseverança e persistência. Algum tempo atrás os jornais falavam de um homem em W ashington que passou 17 anos insistindo numa ação de 81.000 dólares contra o governo. Contudo, muitas pessoas não oram 1 7 m inutos pelo bem de suas almas imortais ou pela salvação de outras pessoas. A Escritura diz: “Orai sem cessar”. Isso deveria ser o moto de todo verdadeiro seguidor de Jesus Cristo. Nunca parar de orar, não importa quão escuro e sem esperança possa parecer o seu caso. Há alguns anos, uma senhora me escreveu que ela tinha orado por dez anos pela conversão do m ando, mas que agora ele estava mais duro do que nunca. Eu a adverti a continuar a suplicar.
Algum tempo depois, cu ouvi dela novamente. Ela disse que o marido converteu-se gloriosa c milagrosamente, no décimo primeiro ano de sua vigília de oração. E isso que quer dizer “orar sem cessar Por quem você está orando ultimamente? Nosso D eu s e Pai, ouve minha oração. Tenho orado a ti com freq ü ên cia por... E volto novam ente agora, pedindo que respondas a esta oração da seguinte form a ... Não vou parar de te pedir, Pai. Vou orar continuam ente, crendo que tu irás me o u v ir e conceder m eu pedido. Contudo, que seja f e it a não a minha vontade, mas a tua. Eu oro através de Jesus. Amém.
f) cl o j li n L o
A CRUZ
PARA OS
CRISTÃOS
Porque do interior do coração...saem os m aus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareça, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e conta m inam o homem.
M arcos 7 -21-23
J E S U S indicou que nosso problema é uma desordem do coração. A maior necessidade de nossas ograndes cidades neste momento é evanaelismo. O D apóstolo Paulo ficou no meio da cidade de Corinto, pagã, secular, imoral e violenta e disse; M as nós pregamos a Cristo crucificado que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos. M as, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a C risto, poder de Deus e sabedoria de D eus” ( l Co 1 .2 3 -2 4 )A proclamação do evangelho é ainda hoje a necessidade desesperada do homem. N unca vamos reverter a inclinação moral sem um despertamento espiritual, e nunca teremos um despertamento espiritual até que a cruz de Jesus C risto seja central cm todo nosso ensino, pregação e prática. David Brainerd, no diário de sua vida e trabalho entre os índios americanos, escreveu; “Eu nunca me separei de Jesus e esse crucificado. Descobri que, quando meu povo estava agarrado por essa grande doutrina evangélica de Cristo crucificado, eu não tinha de dar-lhes instruções sobre moralidade. Eu descobri que uma seguia como o fruto inevitável e seguro da outra”.
D orothy Sayers disse: “Tentamos por muitos scculos m anter um certo padrão de valores éticos que deriva de um dogm a cristão, enquanto gradualm ente dispensamos o único dogma que é o fundamento desses valores. Sc queremos um com portamento cristão, devemos perceber que o com portam ento cristão tem suas raízes em crença cristã . Como Spurgcon diz: “Não há 110 céu recebedores de coroa que não tenham sido aqui embaixo, carregadores da cruz”. Nosso D a is e Pai, cu rv o -m e envergonhado ao p é da cru^ sabendo que m eus pecados e fa lh a s são muitos. E, m esm o assim , m antenho minha cabeça corajosam ente levantada p o r causa de Cristo crucificado e porque ele apagou m eus pecados naquela cru ^ Ttia bondade, teu a m or c tua gr a n d e m isericórdia me dão conforto e p a ^ Obrigado, Pai, no nom e de Cristo. Amém.
7
d e
j u n 1 o
ENTREGA
DE SI M E S M O
[J esu s disse:] Se alguém quiser v i r após m im , negue-se a si mesmo, e tom e a sua cruz, e siga-m e. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por am or de m im e do evangelho, esse a salvará.
Marcos 8 .3 4 -3 5
U M sargento de polícia me perguntou certa vez qual o segredo da vida cristã vitoriosa. Eu lhe disse que não há fórmula mágica. M as, se qualquer palavra pudesse descrevê-la, seria, “entrega”. Você pode perguntar: “Billy, como posso entregar m inha v id a?” E entregue da mesma maneira que a salvação vem ao pecador. Deve haver confissão do pecado e completa entrega de cada área da vida, personalidade e vontade a Jesus Cristo —mais a fé em que Cristo aceitará tal compromisso. Não é suficiente para nós termos sido confirmados ou feito uma decisão por C risto no altar. Não podemos caminhar com sucesso no brilho dessa experiência pelo resto de nossas vidas. Sendo humanos, precisamos retornar e renovar esses votos e pactos com o Senhor. Precisamos inventariar e ter revisões espirituais. H oje C risto está chamando cristãos à purificação — à dedicação — à consagração —à entrega completa. Sua resposta fará diferença entre o sucesso
e o fracasso de sua vida espiritual. Fará diferença entre a sua necessidade de ajuda e ser capaz de ajudar a outros. Vai revolucionar seus hábitos, sua vida de oração, sua leitura da Bíblia, suas ofertas, seu testemunho e seu relacionamento na igreja. Esta é a hora de decisão do cristão! Se você for um cristão que está sofrendo derrotas, ou que está fora da vontade de Deus, ou não conhece o poder, entusiasm o e gozo que C n sto pode trazer, eu lhe peço para entregar cada área de sua vida. Entregue-se com pletamente a Cristo. Nosso D eu s e Pai, entrego m eu coração e minha vida a ti. Pois eu sei que não podes aceitar nada m enos que a completa rendição a f i m de sa lva r-m t dos m eus pecados, os quais confesso a ti agora. Rcdim e-me, Pai, para que eu possa a ju d a r a levar outros à tua redenção também. Em nom e de Cristo, o g r a n d e Redentor. Amém.
8
d í' j u n l . o
SENSÍVEL
AO S O F R I M E N T O
Porque o Filho do hom em também não veio para ser servido, m as para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.
Marcos 1 0.45
N O S S O filho, Franklin, passou alguns dias num barco no mar do sul da China, procurando barcos com fugitivos do regime opressivo do Vietnã. A bordo, Ha Jimmy, seu imediato, disse-lhe que na semana anterior eles tinham resgatado um desses barcos. Tinha sido abordado por piratas, os passageiros foram roubados, as mulheres estupradas e outros foram feridos. O navio pirata estava abalroando o pequeno barco para destruir toda evidência quando o navio resgate apareceu e eles fugiram. Primeiro tiveram de atender aos feridos. Depois, os resgatados foram alimentados, tomaram banho e descansaram. M ais tarde, falaram-lhes de Jesus e seu amor. Uma mulher que estava a bordo com várias crianças pequenas viu seu bebê morrer. Não havia nada a fazer a não ser deixar o pequeno corpo cair na água, e ir embora flutuando. Alguns dias mais tarde, outra criança morreu. Mais uma vez, a mãe ficou olhando o pequeno corpo flutuando sobre as águas.
H a jim m y olhou para Franklin, os olhos escuros, cansados, e perguntou: “Franklin, depois de tudo o que ela tem passado, se eu não lhe tivesse dado Jesus, o que realmente teria feito por ela?” Deus pode usar um cristão sensível para ser uma bênção na vida daquele que experimentou dor e sofrimento. A Escritura provê orientação para aqueles que estão em posição de ajudar os que estão sofrendo. Alguém já disse: “O já ter sofrido m uito é como falar m uitos idiomas. Dá, a quem sofre, acesso a m uitas outras pessoas”. Senhor, ajuda-me a usar qualquer sofrimento para o qual eu possa ser chamado, para resistir de forma positiva. Nosso D eu s e Pai, quando penso no horrível sofrim ento do teu Filho na cruz^ sei que m inha própria dor é bem pequena. A juda-m e a enfrentar minhas provações com f é e esperança p o r causa do sofrim ento que ele enfrentou p or mim. E a ju d a -m e a dar o conforto que tenho recebido de ti a outros que estejam sofrendo. Em Cristo. Amém.
9 do j aní o
RESPOSTA
À ORAÇÃO
Tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.
M arcos 1 1.24
U M A lição que Jesus nos ensinaria é a vitoriosa segurança de que Deus responde a toda verdadeira petição. Os cépticos talvez questionem isso, os humanistas podem negá-lo, os intelectuais podem ridicularizá-lo. Contudo, aqui está a promessa do próprio Cristo: “Se vós estiverdes cm mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será fe ito ” (Jo I 5-7)- Confie nessa promessa com toda sua alma. Seu Pai possui tudo. Ele “suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus” (Fp 4-19, V.R.). Deixe seu Espírito Santo ajudá-lo cm sua vida de oração, como ele prometeu em Romanos 8.27, V R .: “...ele, segundo a vontade de Deus, intercede pelos santos”, Com Deus nada é impossível. N enhum a tarefa é dem asiado árdua, nenhum problema é m uito difícil, nenhuma carga é pesada demais para o seu amor. O futuro com suas lágrimas e incertezas está com pletamente revelado para ele.
Ele entende o quanto de aflição c dor você precisa para que sua alma seja purificada e preservada para a eternidade. Volte-se para ele, e você poderá dizer com Jó: “M as ele sabe o meu caminho; provc-me, e sairei como o ouro’ (Jó 2 3 -1 0 ). Não, nós não somos os donos de nossa própria alma. Não podemos colocar nossa vontade acima da vontade de Deus. Não podemos insistir em nossos próprios caminhos ou impor para Deus. Em vez disso, devemos aprender as difíceis lições de orar como o Filho de Deus, sem pecado, orava: “Todavia, não se faça a minha vontade, mas a tu a ’ . As Escrituras dizem que o único mediador entre Deus e os homens 6 Jesus Cristo. Devemos conhecê-lo, e devemos orar em seu nome. Nossas orações devem ser direciona das de acordo com a vontade de Deus, e o Espírito Santo fará isso para nós. Nosso D eus e Pai, louvo teu poderoso nom e p o r estas coisas que tu fiz este p or mim... Sei que nada e difícil demais para ti. Tu podes sa lva r os perdidos, ressuscitar os m ortos e cu ra r os feridos. Agora, cm nom e de J e su s, reivindico a tua prom essa de que f a r á s todas estas coisas que peço. Amém.
1 0 d e j ii n h o A IMPORTÂNCIA
DA
ORAÇÃO
Porém ele retirava-se para os desertos e ali orava.
Lucas 5-1 6
J E S U S considerava a oração m ais im p o rta n te do que a com ida, p o rq u e a Bíblia d iz que horas antes do café da m anhã, “L evan tan d o -se de m an h ã m u ito cedo, estan d o ainda escuro, saiu, e foi para um lu g a r deserto , e ali o rava” (M c 1-3 5)Para o F ilho de D eus, a oração era m ais im p o rta n te do que ju n ta r e curar grandes m u ltid õ e s. A Bíblia dtz: “A jun tava-sc m u ita gen te para o ouvir e para ser por ele curada das suas en ferm idad es. Porém ele retiravasc p ara os deserto s c ali orava” (L c 5 - 1 5 - 1 6 ) . As horas p recio sas de co m un h ão com seu Pai celestial sig n ific a v am m ais para nosso Salvad o r do que dormir, p o rq u e a Bíblia diz: “ [Jesu s] su b iu ao m o n te a orar e p asso u a n o ite em oração a D e u s ” (L c 6 . 1 2 ) .
Ele orava nos funerais, e os mortos se levantavam. Ele orou sobre cinco pães e dois peixes e alim entou a m ultidão com o lanche de um menino. Na contemplação de seu im inente sofrimento na cruz do Calvário, ele orou: Não se faça a m in h a vontade, mas a tu a ” (Lc 2 2 .42 ) , e um caminho foi aberto, por meio do qual o homem pecador pode aproximar-se de um Deus santo.
A oração, 110 verdadeiro sentido, não é um clamor fútil de desespero, nascido do medo e da frustração. M uitas pessoas oram apenas quando elas estão debaixo de grande pressão, ou cm perigo, ou enfrentando alguma crise. Eu já estive cm aviões quando o m otor parou, então as pessoas começaram a orar. Eu já voei através de tempestades tão terríveis que as pessoas que nunca pensaram em orar antes estavam orando ao meu redor. Eu já conversei com soldados que me disseram que eles nunca oraram até que estiveram no meio de uma batalha. Parece que há um instinto 110 homem para orar em tempos de perigo. Sabemos que ‘ existem alguns ateus cm tocas de raposas’ , mas, este tipo de cristianismo não consegue atingir nossas vidas diárias, e isso é m uito superficial para ser verdadeiro. Os professores cristão s através dos tem p o s refo rçaram a p ro em in ên c ia que a oração deve ter na vida dos cristãos. C erto h o m e m sábio an ô n im o d is s e : “ Se os c r is t ã o s g a s t a s s e m t a n to te m p o o ra n d o c o m o g a s t a m m u rm u ra n d o , logo eles não teriam m ais nada sobre o que m u r m u r a r . Nosso D eu s e Pai, agradeço-te 0 precioso caminho da oração. P roporciona-m e um gr a n d e conforto pod er conversar contigo continuam ente. E minha alegria saber qac cs onipresente e atento às minhas necessidades c preocupações. A juda -m c a ser vigilante cm oração e a lou va r a ti e a teu Filho Jesus, cm cujo nom e eu oro. Amém.
I I Ào j it n l o
OUSE
SER
DIFERENTE!
Se alguém quer vir após m im , neguc-sc a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, c s ^êa" me.
Lucas 9-23
A L G U N S anos atrás tive o privilégio de falar numa linda capela gótica cm W est Point. A capela estava cheia, c aqueles jovens ouviram atentamente
o evangelho de Jesus Cristo. Enquanto eu olhava para aqueles rostos jovens, determinados e dedicados, que são a nata da juventude americana, eu não podia deixar de pensar nos discípulos de Jesus —ele tornou árduo, duro e áspero o segui-lo. Ele falou sobre auto-negação, levar a cruz, perseguição e até morte. Ele disse: “Se vocês não estiverem dispostos a resistir a essas coisas,’ então não são dignos de serem meus seguidores”. D O E n q u an to nossa nação está envolvida com o au m e n to de crim e, im o ralidade, ad ultério, alcoolism o, irreverência, in fid e lid ad e e aberta apostasia, milhares de cristãos professos esqueceram -se da palavra da Escritura que diz: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-m e”. Nosso Senhor considerava seus seguidores como uma companhia seleta que pertencia a um mundo diferente dos outros homens. M u ito s dos religiosos daqueles dias eram mundanos, vestidos com roupas religiosas que pertencem ao mundo —um mundo dominado pelo príncipe das trevas, pelo orgulho, por ambição, ódio, ciúmes, avareza e falsidade. Ele advertiu seus discípulos para que fossem leais a seus ensinos e princípios. Ele lhes disse que firmassem sua afeição nas coisas que são de cima. Ele também preveniu que eles encontrariam coisas extremamente difíceis. Ao recusarem-se a se conformar com os princípios e práticas do mundo, e vivendo sob o senhorio de Cristo, logo eles seriam homens marcados. Ele lhes disse que o mundo os odiaria. Eles não poderiam fazer com que sua luz brilhasse, afundando-se no baixo nível do mundo. Somente permanecendo debaixo do poder orientador do Espírito Santo eles poderiam elevar o mundo. O poder e o progresso da sociedade cristã dependem de sua dessemelhança com o mundo e semelhança com Jesus Cristo. E por essa razão que a diferença entre as vidas daqueles que viveram para o mundo e aqueles que viveram para Cristo foi tão clara que uma profunda impressão ficou na sociedade pagã do primeiro século, no qual viveram os cristãos primitivos. Eles influenciaram milhares a abraçarem a fé enstã porque eles pensavam mais, viveram mais e amaram mais seus vizinhos. Nós cristãos devemos nos atrever a ser diferentes! Nosso D eu s e Pai, abençoa-m e com a capacidade dc viver u m a vida diferente no m eu m undo. A juda-m e a destacar-m e com o um a pessoa m oralm ente casta, honesta, justa, com passiva e humana. E se eu tiver de enfrentar o ridículo por ser com o Jesus, que seja assim. Eu prefiro sofrer com ele a v iv e r sem ele. No nom e dele. Amém.
TRABALHO
EM VEZ
DE P R E O C U P A Ç Ã O
Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam... e D eus os alimenta; quanto m ais valeis vós do que as aves? [...] Considerai os lírios, com o eles crescem; não trabalham , nem fiam ; e digo~vos que nem ainda Salomão...se vestiu com o u m deles. E, se D eus assim veste a erva, que hoje está no campo e am anhã í lançada no forno, quanto m ais a vós, hom ens de p ou ca f é ?
Lucas ] 2 . 24-28
J E S U S não disse que não devíamos scr diligentes, porque os pássaros são m uito diligentes. Eles se levantam cedo pela manhã e vão recolher a provisão que Deus supnu. As flores florescem e são belamente vestidas, mas suas raízes alcançam profundidade para sugar os recursos que Deus colocou na terra para seu enriquecimento. Os p ássaro s nos lem b ram de que a co m id a não deve ser nossa preocupação principal, e os lírios nos m ostram que a preocupação com a aparência não nos torna bonitos. Os animais domésticos e as flores estão protegidos pela mão humana, mas os selvagens, como os descritos aqui, são cuidados por Deus mesmo. Duas forças conflitantes não podem existir cm um coração humano. Quando reina a dúvida, a fé não pode existir. Onde governa o ódio, o amor c expulso. Onde existe egoísmo, não pode habitar o amor. Quando a preocupação está presente, a confiança não pode ter espaço. A m elhor prescrição para abolir a preocupação está no Salmo 3 7-5: “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará . A palavra “entrega” quer dizer dar para, confiar completamente. Pense sobre as coisas com as quais você não se preocupa. Talvez você nunca se preocupe se vai sair água da torneira de sua cozinha, ou talvez você não se preocupe se uma árvore vai cair sobre a sua casa. Agora pergunte-se por que você não se preocupa com essas coisas. Não seria porque, no caso da água corrente, está sempre lá quando você precisa, ou por uma árvore nunca ter caído sobre a sua casa antes; Certam ente isso produz confiança, não é mesmo; Assim também podemos estar seguros e sem preocupação nenhuma acerca do amor de Deus, de sua proteção e provisão, porque ele nunca retirou nenhuma de suas promessas. Ele nunca muda. Grande c a sua fidelidade.
Nosso D eus i Pai, confio em ti para m e suprir e proteger. Entrego minha vidat m eu coração c m eu trabalho a ti. Por favor, usa-os da m aneira que tu achas que vai te glorificar. G rande é a tua fid elid a d e para conosco, ó Senhor. Aumenta m inha f é e a ju d a -m e a soltar minhas preocupações e frustra ções. Através de Cristo, Aquele que dá paz^ Amém.
1 3
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O MAIOR
CHAMADO
Assim, pois, qualquer de vós que não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo.
Lucas 14-3 3
S E eu sair do meu quarto de manhã, sem meu tempo quieto, meu dia estará todo errado, meu m inistério áspero, eu não terei um caminhar chegado, O ' uma comunhão íntim a com Cristo. Precisamos ter nosso tempo de oração, nosso tempo de leitura da Bíblia e, sobretudo, disciplinar nossas mentes. A Bíblia diz m uito sobre a mente: “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em t i ”. Nós devíamos criar o hábito de centralizar nossas mentes na Pessoa de Cristo. Deixe-o tom ar sua língua e pregá-la na cruz. A Escritura diz que nós golpeamos com a língua. “A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.” (T g 3-6 .) Pegue esse pequeno músculo de sua boca e pregue-o na cruz. Pegue seus olhos e diga como Jó: “Fiz concerto com os meus olhos”. Faça uma lista de todas as áreas de sua vida e diga: “O Senhor, por tua graça, eu reconheço que estou morto para o pecado, eu prego essas coisas na cruz e identifico-m e contigo na cruz”. E isso o que quer dizer a Escritura quando afirma: “Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis” (R m 8 .1 3 ). Você sabe o que Lênin disse sobre o comunista? Ele disse: “O com unista é um homem morto em licença”, É exatamente isso que devemos ser por Jesus Cristo — homens e mulheres que estão vivendo vidas disciplinadas, homens e mulheres que estão seguindo a Cristo numa vida cheia do Espírito. A vida cheia do Espírito produz o fruto do Espírito. Tendo seu coração
purificado pelo sangue de Cristo, tendo submetido e entregue cada área de sua vida a ele, você pode clamar, pela fé, para ser cheio com o Espírito. Quando a Standard Oil Company estava procurando um representante no Extrem o O rien te, eles se ap rox im aram de um m issio n á rio e lhe ofereceram 10.000 dólares. Ele recusou a oferta. Eles aum entaram para 2 5 -0 00 , e ele recuso u o u tra vez. Eles au m e n taram para 50 . 000 , e, novamente, ele recusou. "Qual é o problem a?”, eles perguntaram. Ele respondeu: “Seu preço é bom, mas seu trabalho é m uito pequeno . Deus o chamara para ser missionário, e esse era o maior chamado. Nosso D a is c Pai, reconheço que ser tai filho é a m aior honra na vida. A presento-m e com o 11 m sacrifício vivo para v iver c servir segundo a tua hoa vontade. Q ue minha vida seja u m arom a doce e agradável para ti p o r causa do m eu relacionam ento com J e s u s Cristo e p o r causa do seu sacrifício p o r mim. No nom e dele eu oro. Amém.
1 4 cí c> j 11 n li. o
DISCIPULADO Pois qual de vós, querendo edificar u m a torre, não se assenta prim eiro a fazer as contas dos gastos...?
Lucas 14-28
U M A geração atrás, Jim Elliot saiu do W heaton College para se tornar missionário junto aos aucas, 110 Equador. Antes de ser morto, ele escreveu: “Não é tolo aquele que entrega o que não pode guardar para ganhar o que não pode p e rd er”. A fé cristã traz sua própria porção de “sangue, suor e lág rim as” para aqueles que dev em se g u ir a Jesus C risto . C r isto nos chama para o discipulado. Quando chegamos a ele, ele tira o peso —o peso do pecado, da culpa, da separação de Deus, da falta de esperança. M as ele também nos exorta: ‘Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de n u m ” (M t 1 1 .2 9 ). Não é um jugo m uito pesado para carregar, porque C risto carrega-o conosco: Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (M t I I . 30). Todavia, C risto nos chama para segui-lo, não importa qual seja o custo, e ele nunca nos prometeu que o caminho seria sempre plano. Não existe
vida que não renha sua parte de pesos. Eu escolhi a Cristo não porque ele tira m inha dor, mas porque ele me dá forças para enfrentar a dor e, a longo prazo, perceber a vitória sobre ela. C o rn e ten Boom disse: “O pior pode acontecer, mas o melhor permanece’ . O falecido Dr. W alter L. W ilso n disse certa vez: '‘Deus está mais interessado cm nos tornar aquilo que ele quer que sejamos do que em nos dar aquilo que desejamos t e r ’’. E assim que estou vivendo m inha vida? Nosso D eus e Pai, tira m eu f a r d o de culpa e vergonha cansado pelos m eus pecados. E coloca sobre m im teu j u g o de servo. Permite que eu caminhe pela vida unido a teu Filho, Jesus, pois eu sei que com ele do m eu lado não conseguirei falhar. No nom e dele. Amém.
1 5 íl o j U11 l ti
OS ANJOS
SE A L E G R A M
E, achando-a, convoca as am igas e vizinhas, dizendo: A legrai-vos comigo, porque j á achei a dracm a perdida. Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de D eus p o r um pecador que se arrepende.
Lucas ï 5 -9-10
E N Q U A N T O os anjos terão uma participação importante cm executar o julgam ento de Deus sobre os que recusam Jesus Cristo como Salvador e Senhor, contudo, ao mesmo tempo, a Bíblia nos diz que eles também se r e g o z ija m na salvação dos pecadores. Jesus c o n to u várias h is tó r ia s surpreendentes cm Lucas 15- Na primeira, um homem tinha cem ovelhas. Quando uma se perdeu, ele deixou as noventa e nove no deserto e foi em busca da que se perdeu. Quando ele encontrou a ovelha, ele a colocou sobre seus ombros e trouxe de volta ao redil. Em casa, ele chamou todos seus amigos, dizendo: “Alegrai-vos comigo, porque já achei a m inha ovelha perdida” (v. 6 ). Jesus disse: “Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependim ento” (v. 7 )Sua segunda história é sobre uma mulher que perdeu uma valiosa moeda de prata. Ela procurou por todos os lados. Ela varreu a casa cuidadosamente. Por fim, quando conseguiu recuperar a moeda, ela chamou todas suas
amigas e vizinhas, dizendo: “Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida” (v. 9)- “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc I 5-10). Nestas duas parábolas, Jesus não está nos dizendo que os anjos do c é u têm seus olhos sobre cada pessoa? Eles conhecem a condição espiritual de todo m undo na face da terra. Não apenas Deus o ama, mas os anjos o amam também. Eles estão ansiosos para que você se arrependa e se volte para C risto para salvação, antes que seja m uito tarde. Eles sabem dos terríveis perigos do inferno que estão adiante. Eles querem que você se volte para o céu, mas eles sabem que essa é uma decisão que você, e apenas você, terá de tomar. Qual é a sua relação com o Senhor? Não é confortador saber que, não importa quão sozinhos possamos nos sentir, os anjos de Deus estão tomando conta de nós? Nosso D e u s e Pai, tuas misericórdias, bondade c cuidado m c envolvem. Fico m uito humilhado p o r tua constante atenção e paciência para lidar comigo. M inha vida é tua para dirigir, Senhor Mantém~mc cm segurança c perto de ti. Não conseguirei ter sucesso sem o Senhor. Ajuda~mc a cam in har no m esm o coração de Jesus. No n om e dele eu oro. A mém.
16
de junho
O NOVO
PURITANISMO
N en h u m serv o p o d e se r v ir a dois senhores, p o rq u e o u há de a b o rrecer a u m e a m a r ao o u tro ou se há dc chegar a u m e desp rega r ao outro. N ão p o d eis s e r v ir a D e u s e a M am om ,
Lucas I 6 . 1 3
R E M É D I O S do tipo b a n d - a i d não são s u fic ie n te s . S o m e n te um m e d ic am en to que penetra p ro fu n d a m en te , para tocar o pecado que envenenou todas as facetas da vida, pode suprir nossas necessidades. A menos que façamos algo m oral e espiritual, e depressa, podemos nos descobrir num estado totalitário com toda a liberdade suprim ida num tempo relativamente curto. A Bíblia ensina que não podemos servir a Deus —o Deus verdadeiro — e outro Deus chamado materialismo. M as podemos servir a Deus com as c o is a s m a t e r i a i s se n o s s o c o r a ç ã o f o r c o r r e t o p a r a com D e u s .
Individualmente, eu sugiro que teremos de adotar estilos de vida que sejam mais consistentes com a fé que confessamos. Devemos adaptar nossa maneira de viver para ganhar o respeito de nossos filhos, e dos filhos de nossos filhos, mesmo que isso signifique sacrifício de nossa parte. Vimos adm itir isso. Nossa geração — a sua e a minha — está vivendo m uito luxuosa e ostensivamente enquanto nnlhões vivem no lim iar da miséria. E nossos filhos estão vendo essa inconsistência. Eles estão nos fazendo perguntas que são difíceis para você e eu respondermos. Pelo menos, meus filhos estão. S im , estou defendendo hoje o que poderia ser chamado de novo puritam sm o, tanto m aterial como espiritualmente. Nossas vidas devem ser consistentes com a divisa de nossa moeda: “Em Deus nós confiam os”. E eu reconheço que isso pode acontecer apenas quando tivermos entregue nossas vidas pessoalm ente a Deus. Faz pouco sentido falar de tratar co rporativ a c n acio n alm en te sobre problem as, se não os agarrarm os pessoalmente, nós mesmos. Não há nada errado em ter coisas. Deus m uitas vezes abençoa com grandes riquezas aqueles que o colocam em primeiro lugar. Ele sabe que pode confiar neles e que nunca adorarão as coisas antes que a ele. Contudo, m uitas vezes, as coisas tornam-se o foco de nossa adoração, e desejamos servi-las em vez de a Deus. E nesse ponto que os deuses materiais tornam -se nossos donos, nossos ídolos, em vez de nossos servos. Você precisa escolher, hoje mesmo, a quem vai servir. Será a Deus ou ao dinheiro? Nosso D eu s e Pai, tu m e abençoaste tão ricam ente com posses materiais. E nsina-me agora a u sar estas coisas para ti. E nsina-me com o ja z e r sem elas e a não adorá-las. Todas as m inhas coisas são realmente tuas, Senhor. Usa-as através de m im para g lo r ijic a r a ti e a teu Filho, através de quem eu oro. Amém.
1 7 d (’ j LI n L o
LEVADO
PELOS
ANJOS
E aconteceu que o m endigo m orreu e j o i levado pelos anjos para o seio de Abraão...
Lucas 16.22
A O contar a história de Lucas I 6 , Jesus disse que o mendigo “foi levado pelos anjos”. Ele não foi apenas escoltado, ele foi carregado. Que experiência deve ter sido para Lázaro! Ele tinha ficado esmolando à porta do homem rico até sua morte, mas então, subitamente, ele se encontrou sendo carreg a do pelos poderosos anjos de Deus! Outro belo relato desse tipo vem da vida de Estêvão (At 6.8 —7 -6o). N um sermão poderoso, Estêvão declarou a respeito dos não crentes: “recebestes a lei por ordenação dos anjos e não a guardastes” (At 7-5 3). Quando terminou seu discurso, Estêvão viu a glória de Deus e Jesus à mão direita do Pai. Imediatamente seus inimigos o apedrejaram até à morte, e ele foi recebido no céu. Assim como os anjos escoltaram Lázaro quando ele morreu, podemos presumir que eles escoltaram Estêvão; e eles nos escoltarão quando, pela morte, formos chamados à presença de Cristo. Podemos bem imaginar como foi a entrada de Estêvão no céu, enquanto as antífonas das hostes celestiais foram cantadas com gozo para que o primeiro mártir cristão chegasse ao lar para receber um glorioso bem-vindo e ganhar a coroa de mártir. Centenas de relatos indicam a escolta celestial de anjos na morte. Quando minha avó materna morreu, por exemplo, o quarto parecia cheio de uma luz celestial. Ela sentou-se na cama c, quase que sorrindo, disse: “Eu vejo Jesus. Ele está com os braços estendidos para mim. Eu vejo Ben [seu marido que morrera anos antes] e vejo os anjos”. Ela caiu, ausente do corpo mas presente com o Senhor. Que experiência gloriosa para o cristão! Nosso D eus c Pai, anseio pelo dia em que enviarás os teus anjos para m e carregarem para casa contigo. Não consigo im aginar com o será esta experiência. A juda-m e a estar preparado para esse dia, ó Senhor, c a m orrer com a g r a ça e confiança de alguém que é co~herdeiro com Cristo Jesus. No incom parável nom e dele eu oro. Amém.
18
cl o j li n í o
ORDEM
PARA O R A R
...o dever de orar sempre e nun ca desfalecer.
Lucas 1 8.1
N Ó S não precisamos pensar que nossas orações estão batendo no teto e voltando. O Cristo vivo está sentado à mão direita de Deus o Pai. Deus o
Filho conserva a mesma humanidade que assumiu para nos salvar, c agora está vivendo num corpo que ainda tem as marcas dos pregos nas mãos. Ele é nosso grande Sumo Sacerdote, intercedendo por nós junto de Deus o Pai. A presença ressurrecta de Cristo nos dá poder para viver nossas vidas dia a dia e para servi-lo. “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai.” (Jo 14 - 1 2 .) O corpo ressurrecto de Jesus é o modelo para nossos corpos quando levantarmos da morte também. Não importa quais aflições, dores, distorções tenham os em nosso corpo terreno, receberemos corpos novos. Q ue promessa gloriosa de coisas por vir! “M as a nossa cidade está nos céus, d onde ta m b ém esperam os o Salvador, o S e n h o r Jesus C r is to , que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.” (Fp
3 .2 0 - 2 1 .)
M ilhares de pessoas hoje estão entusiasmadas com a profecia bíblica. A revelação do que a Bíblia diz sobre os eventos passados, presentes e futuros tem-se tornado o tema proeminente de livros, sermões e conferências. A segunda vinda de Cristo está um dia mais próxima que ontem, e os jornais de hoje descrevem eventos que foram preditos na Palavra de Deus. Nosso D eus e Pai, venho a ti no nom e de Jesus, o ressurrecto, para louvar-te e glorificar-te p o r tuas poderosas obras. Estou entusiasmado p or reivindicar minha pátria nos céus, Senhor, e p or estar contigo para sempre. M antém -m e caminhando com Jesus todos os dias da minha vida, pois ele é o único caminho para ti, c através dele eu oro. Amém. /9 d e j u n h o
MUITO
OCUPADO
PARA O R A R
A legrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.
Romanos 12.12
A Q U I estão alguns pensamentos sobre a oração. Pela manhã, a oração é a chave que abre para nós os tesouros das misericórdias e bênçãos de Deus; à noite, é a chave que nos fecha debaixo de sua proteção e segurança.
“A m a n e ira de D eus de resp o n der à oração do cristão p or m ais paciência, experiência, esperança e am o r é, m u ita s vezes, colocá-lo na fo rnalh a da afliç ã o .” R ic h a r d C c c il ( 1 7 4 8 -] 8 1 0 ).
“Nossas orações e a misericórdia de Deus são como dois baldes num poço: en q u an to um sobe, o outro desce.” M a rk H o p k in s, educador americano ( i 802-1 887 ). M eu amigo de m uito tempo, o grande h u m am tan sta m issionário e homem de oração, Frank C. Laubuch, disse: “Oração, na sua expressão mais elevada, é uma conversa a dois — c, para num, o mais im portante é ouvir as respostas de Deus . “S a ta n á s trem e quan d o ele vê o santo m ais débil sobre seus jo e lh o s .” W i ll ia m C o w p er ( I 7 3 1 - l 800 ) .
G. Cam pbell M organ conta a seguinte história: U m pai e sua jovem filha eram grandes amigos e m uito companheiros um do outro. Então, o pai notou uma mudança na filha. Sc ele ia para um passeio, ela se desculpava para não ir. Ele sofria com isso, mas não podia entender. Quando chegou seu aniversário, ela o presenteou com um par de chinelos prim orosam ente trabalhados, dizendo: “Eu os fiz para você”. Então, ele entendeu o que estava acontecendo nos últim os três meses e disse: “M in h a querida, eu gosto m uito destes chinelos, mas, da próxima vez, compre-os e deixe-me ter você todos os dias. Eu quero mais ter minha filha do que qualquer coisa que ela possa fazer para m im ”. Al guns de nós estamos tão ocupados para o Senhor que ele não pode ter m uito de nós. Para nós, ele diria: “Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua perseverança, ... tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro a m o r” (Ap 2 .2 - 4 ). Se houver alguma lágrima derramada no céu, será porque oramos tão pouco. Os céus estão cheios de respostas a orações que ninguém nunca se preocupou cm orar! Nosso D eu s c Pai, perdoa este f ilh o teu p o r negligenciar u m a conversa m ais freq ü en te contigo. Eu te amo, Pai, c quero ter constantes conversas contigo. A bençoa-me com um a visão da eternidade a f i m de que eu não f i q u e tão hipnotizado pelos detalhes de hoje. Em nom e de Jesus. Amém.
2
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MAIS
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TARDE
DO QU E
NUNCA
ANTES
E, então, verão v ir o Filho do hom em num a nuvem , com pod er e gr a n d e glória.
Lucas 2 1 .2 7
U M A menina ouviu o relógio O bater treze vezes. Quase sem fôlego, O ela correu para a mãe e disse: “Mãe, é mais tarde do que nunca antes”. Quase todo mundo iria concordar com isso. E mais tarde do que nunca antes. A raça humana está correndo loucamente para algum tipo de clímax, e a Bíblia prediz vividamente que clímax é esse! U m novo mundo está para chegar. Através da tecnologia moderna e descobertas científicas, podemos perceber o que é o novo mundo. Se não fosse a corrupção da natureza humana, o homem poderia conquistá-lo sozinho. M as a rebeldia do homem contra Deus sempre foi uma pedra de tropeço. A penalidade para a rebeldia é a morte. Os melhores líderes e os melhores cérebros foram m uitas vezes parados pela morte. A Bíblia ensina que “aos homens está ordenado morrerem uma vez” (H b 9 -2 7 ). Hoje o mundo deseja um líder como Abraham Lincoln —mas a m orte o levou de nós. Deus usará os anjos para mesclar o tempo com a eternidade, criando uma nova vida para cada criatura. M esm o os atuais intelectuais do mundo falam dc um ponto quando o tempo não existirá mais. M u ito s cientistas concordam que o relógio do tempo está terminando. Ecológica, médica, científica, moralmente, o tempo parece estar terminando. Em quase todas as direções que olhamos, o tempo do homem na terra parece que está no final. A autodestruição está nos dominando como raça humana. Será que o homem se destruirá? Não! Deus tem outro plano! Esse plano foi inaugurado na prim eira vinda de Jesus C risto. Será completado na sua segunda vinda! Você e eu como cristãos podemos esperar por esse evento culminante com gozo e expectativa! N osso D eu s e Pai, q u a n d o v ier es n o v a m en te, p o r fa v o r , re ce b e-m e p a ra ti. E nvia teus a n jo s p a r a m e tra n sp orta rem i a terra pa ra o céu. Espero de braços abertos p e la m o rte que eu sei que é a p o r ta pa ra a eternidade. A té lá, v i v e r e i m in h a vida p le n a m e n te p a r a ti. A tra vés de Je su s , Aquele que m o rr eu p a r a qut tu p u d ess e viver. A m ém.
ESTUDE
OS SINAIS
O ra, quando essas coisas com eçarem a acontecer, olhai para cim a e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.
Lucas 2 1. 28
O S ev en to s d iá r io s cm n o ss o m u n d o e as p ro fe c ia s da B íb lia estã o co m eçan d o a coincidir. A E scritu ra nos d iz para estu d ar e ap ren der os sin ais dos te m p o s. Se o m u n d o tivesse e stu d a d o os s m a is do A n tig o T estam en to , teria sabido que Jesus estava vindo da p rim e ira vez. M a s a ig n o rân cia e a cegueira no que resp eita ao estu d o das E scritu ras levou o h o m em a falh ar em reconhecer centenas de anos antes de Jesus nascer q ue o A n tigfc>o T estam en to revelava todas essas c o i s a s . A E scritu ra d iz que ele nasceria da tribo de Judá (G n 4 9 ) ; ele n asceria em Belém ( M q 5 ). Ele nasceria de um a virgem (Is 7 )- Ele seria cham ado do E gito (O s I I ) . Ele seria um p ro feta (D t 1 8 ) . S eu p ró p rio povo o re je ita ria (Is 53) - Ele seria traíd o e vendido p o r tr in ta m o ed as de p rata (Z c I i ) . Ele seria m o rto por crucificação ( S l 2 2 ) . Os so ld ad o s lan çariam so rtes sobre suas roupas ( S l 2 2 ) . Ele iria para o céu ( S l 6 8 ) . E vai d a í em d ian te. Q u ase que cada detalhe do que aconteceu com o S e n h o r Jesus C r is to estava p re d ito centenas de anos antes pelos p ro fetas in sp irad o s pelo E sp írito de D eus. Jesus disse aos d iscíp u lo s que haveria sin ais para os q u ais eles p o d eriam olhar quan do chegasse o tem po de ele voltar outra vez. Q u an do ele advertiuos em duas ocasiões para ficarem aten to s p ara datas específicas, ele disse: “Porém, daquele dia e hora n in g u é m sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas un icam en te m eu P ai” ( M t 24-3 6 ) . Ele disse tam b ém : “N ão vos p erten ce saber os tem po s ou as est ações que o Pai e s tíb e le c e u pelo seu p ró p rio p o d e r ”. E sp ecular sobre datas seria ab so luta to lice e não b íblico, co n tra os en sin am en to s de nosso Senhor. M a s foi nos dito para observar os sinais. A p esar de ele ter advertid o sobre esp ecular a resp eito do dia exato de sua vinda, Jesus assegu ro u a s e u s d iscíp u lo s que havia sinais através das E scritu ras, com o ta m b ém em suas p ró p rias palavras, que to rn a ria m claro para aqueles que te m olhos para ver que o tem p o está p ró x im o . Ele disse: “Q u an d o essas coisas com eçarem a acontecer, olhai para cim a e levantai as
vossas cabeças, p o rq u e a vossa redenção está p r ó x im a ” (L c 2 1 . 2 8 ) . Essa é a esperança que está no coração de cada cristão — que nossa redenção está cada vez m a is p erto . C e rta m e n te estam os dois m il anos m ais p erto da v o lta de Jesus C r is to do que quan d o ele fez tais predições. Você está em p o lgad o ? Eu estou! Nosso D eu s c Pai, tu cs meu g r a n d e Redentor. Tu és meu Salvador, minha esperança e m eu m ais querido amor. Tu és a f o n t e de toda gr a ça e m isericórdia c eu não posso v iver sem o Senhor Salva~mc naquela hora final, ó Senhor, p o r causa da p u r eça c do sacrifício de Jesus, ten Filho, através de quem eu oro. Amém.
22
c l c> j u n I o
A NECESSIDADE
DO
NOVO
NAS
J e s u s respondeu c disse-lhe: Na verdade, na verdade novo não pode ver o reino de Deus. NAO
que nao nascer
João 3 o -
p o d e m o s ex p lica r o nus
p o d em o s aceitar o fato da vida. O '
n o sso n a s c im e n to físic o , m as que nos im p ede de aceitar o fato
da vida e s p iritu a l em A ssim com o D e i ^ fu m la n ta a célula viva nas pequen as sem en tes que p ro d u ze m os^OTrfTssxcs^valhos, e assim como ele instila o p ulsar do coração na vida d e ■ / W W
do
bebê ainda p o r nascer, assim com o ele coloca em
m o v im eííto bfc^ptanetas, as estrelas, os corpos celestes, ele im p la n ta sua v í d x ^ ^ I n k ^ o s corações dos h o m ens que o b uscam in te n sa m e n te através cristo. èso não c su p o sição ; é um fato. M a s isso aconteceu com você? Você iTasccu du as vezes? S e você não nasceu, você não está apto para o reino de D eus — você está en gan an do a si m esm o na m a io r e m ais revo lucio n ária experiência co n h ecid a para o hom em . Esse novo n asc im en to é u m n asc im en to eterno. A Bíblia diz: “sendo de novo gerados, não de sem ente corruptível, mas de incorruptível, pela palavra de D eus, viva c que perm anece para sem p re” ( l Pe 1 . 23 ) . N o sso nascim ento físico é c o n su m ad o na m o rte; mas, se n ascem o s de novo, a m o rte se to rn a um p o rtal b rilh an te para a etern idade.
O e sc rito r desco n h ecid o que disse: “M e lh o r n un ca ter n ascido, do que n un ca ter n ascid o de n o vo ” n unca fez declaração m ais verdadeira. Nosso D eus e Pai, celebro o f a t o de ter nascido de novo e de ser um a nova criatura. Este n ovo nascim ento p u rificou-m e, sa lvo u -m e efez^àe m im teu f il h o p or toda a eternidade. A juda-m e a ser u m f il h o de quem podes te orgulhar, exatamente com o Jesus, o Perfeito, em cujo nom e eu oro. Amém.
2 3 da j a n í o BUSCANDO ...porque D eus é amor.
GOZO
NO
LUGAR
ERRADO
1 João 4-8
A L G U N S anos atrás havia um a canção p o p u la r que in c lu ía o se g u in te verso: “E stive b uscan do o am or em todos os lugares erra d o s”. Essa é um a O d eclaração pro fun da. U m a m ú sica cristã coloca em p erspectiva o desespero de b u sca r o am o r no lu g a r errado. ‘Você p ro cura cm vão p or algo; agora você não q u er aq u ilo que en co n tro u... Q uantas vezes você encontrou o que estava procurando, para perceber que não lhe trouxe a satisfação que você pensou que lhe traria'? E a m aior frustração. Essa busca frustrante que nunca termina, sc estivermos buscando realização nas coisas deste mundo, nunca foi melhor expressada que num pára-choque que vi. Dizia: “Tudo o que eu quero é um pouco mais do que eu tenho agora . P ro cu ram o s amor, aceitação, go zo cm n ossas carreiras, no d in h eiro , no poder, em toda so rte de coisas m ateriais, mas se elas nos trazem u m gozo p erm an en te, não teríam o s o te ste m u n h o de m ilhares de p essoas no m u n d o todo d izen d o isso? N ão teria alg u ém escrito u m livro, cujo títu lo seria: “Eu encontrei gozo, amor, aceitação c perdão em m eu novo M erced es Benz ? O re s ta n te da m ú s ic a que m en cio n ei é assim : “ ...co lo que Je su s cm p rim e iro lu g ar em sua vida, e sua vida m u d a r á ”. O rd em é algo im p o rta n te cm tu d o o que fazem os. C o lo can d o a Jesus C ris to e sua vontade para sua vida cm p rim e iro lugar, to das as o utras coisas sc colocarão cm seus lugares. Q u an d o C risto está fora de lugar, ou em baixo em nossa lista de p rio rid ades, nossa vida to da está de cabeça para baixo.
T ente colocar a C ris to p rim eiro e observe com o sua vida m u dará. Você desco brirá onde en co n trar o amor, a paz, o go zo e a aceitação que está p ro curan do . Nosso D eu s e Pai, sei que a verdadeira alegria vem de ser um contigo e eom teu Filho, Jesus. O ro p o r um a confiança e um a fé m aiores em ti, Senhor, e m enos confiança nas coisas desta terra que passarão. A juda-m e a procu ra r alegria no lugar certo —em C risto Jesus, m eu Salvador, em cu jo nom e eu oro. Amém. 2 4 d e l UII i O DA-ME! D isse-lhe a m ulher: Senhor, dá-m c dessa água, para que não m ais tenha sede e nao venha aqui tirá-la.
João 4 - í 5
E S T A m u lh er que surp reen deu um a cidade, que fez com que as p essoas se a d ia n ta s se m para co n h ecer a C ris to , foi um a m u lh e r tra n sfo rm a d a , m u d ad a. O p o d er de C ris to a tran sfo rm o u , e nessa tran sfo rm a ção estavam envolvidas duas coisas: P rim eiro , ela se arrependeu de seu pecado. A ún ica coisa que p o d e estar im p e d in d o o reavivam ento de sua vida, de sua igreja, de seu lar, de sua c o m u n id ad e, p o de ser o pecado do q ual não houve arrep en d im en to . D eus só po de u sa r vasos lim pos. A seg u n d a coisa no prep aro do in s tr u m e n to foi oração. Ela disse: “D ám e , e q ue in te n sid a d e de desejo deveria haver n aq u ela oração! P o rtan to , ela se arrep en d eu de seu pecado, ela creu que C r is to era o M e ssia s, e ela com eçou a orar. Essa m u lh er sim ples foi usada para tran sfo rm a r u m a cidade in teira. D ep o is da experiência desse dia, a E scritura diz que Jesus estava com eles. O reavivam ento não é nada m ais nem nada m enos do que a p resença de C ris to no coração, no lar, na co m un idade, na nação. E a aplicação p rática deste fato que dese sp erad am en te p recisam o s que fu n cio n e em n o ssa vida. O clam o r do p ro feta do A n tig o T estam en to foi: “O h!... Se os m o n tes sc esco assem dian te da tua fa c c !” (Is 6 4 - ] . ) N a d a m enos do q ue isso fu n cio n ará. O salm ista clam ou: “N ão to rn arás a vivificar-nos, para que o teu povo se alegre cm t i ? ” (SI 8 5 -6 .)
N o s s a m a io r necessidade neste m o m en to de co n fusão e revolução é u m d esp ertar m o ral e espiritual. C o n tu d o , este d esp ertam en to m o ral e esp iritual não virá ate que o povo de D eus se arrependa de seus pecados, creia com to do o seu coração e com ece a orar. Esse reavivam ento deve com eçar com in d ivíd u o s. N as palavras de u m velho h in o : “ Senhor, envia o reavivam ento, e que com ece em n u m . Nosso D eu s e Pai, -por favor, usa-m e com o usaste a m ulher no poço, para trazer reavivaniento para m im m esmo prim eiro, depois para minha fa m ília , m eus am igos e m inha com unidade. Faze de m im u m instrum ento para em pu rrar c im pelir na direção de u m despertar m oral e espiritual em nom e de Jesus, que veio para traçer reavivam en to para todas as pessoas. No abençoado nom e dele eu oro. Amém.
2 5
d o ja a í o
MISSÃO
IMPOSSÍVEL
...Disse-lhe Jesu s: D isseste bem: Não tenho marido, p orque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isso disseste com verdade.
João 4 . 1 7 - 1 8
N A ric a A m e r ic a , m i l h a r e s de n ó s c r is t ã o s te m o s n o s t o r n a d o m u it o c o n f o r t á v e i s . E s ta m o s m u i t o s o s s e gD a d o s n e s t e m u n d o . D e ix a m o s de d e s a f ia r o m u n d o no q u a l n o s m o v e m o s ; e se D e u s q u i s e s s e f a z e r u m a g r a n d e o b ra cm n o s s o te m p o , p r o v a v e lm e n t e s e r ía m o s d e ix a d o s de la d o . Em João 4 . 9 lem o s: “p o rq u e os ju d e u s não se c o m u n ic a m com os s a m a r ita n o s”. Os d iscíp u lo s devem ter pensado que os sam aritan o s estavam c o m p le tam e n te fora do reino de D eus. Talvez eles p en sa ssem que esses “e s tra n h o s ” eram inalcançáveis c intocáveis pela m ensagem . Q u a n to s cristão s d e sistir a m de te n tar g an h ar seus vizm h o s, seus sócios nos negócio s, seus ann go s de escola para Jesus C risto ? Eles p en sa m que eles são to ta lm e n te d esin teressad o s. Talvez aq u ele am igo ou v izin h o esteja o b servando você com m u ito cu id ad o para d e te rm in a r se você su s te n ta sua crença com sua vida. A lg u n s de nós já d eterm in am o s em nossas m e n tes que D eus não te m inten ção de alcan çar tal pessoa e q ue —eles são m u ito duros; eles não estão
in teressad o s; eles são m u ito m a te ria lis ta s; eles são tão cheios de pecados, co n cu p iscên cia e o rgu lh o que são m alcançáveis. Por isso, q u an d o a m u lh er de S ic a r que tin h a tid o seis “m a r id o s ” se co nverteu a C ris to , os d iscíp u lo s estavam surpresos. M u i t a s p esso as na h istó ria que foram usadas p o r D eus eram gran des p ecado ras e p areciam m alcançáveis. Joh n N cw to n , que escreveu o hino “G raça m aravilh o sa ’, era u m trafic an te de escravos na A fn ca, e u m dos piores p ecado res q ue jam ais viveu. Q u e m p o d ia acred itar que ele seria u m dia u m clérigo da Igreja A n glican a e se to rn aria um dos m aio res escritores de h in o s dc to d o s os te m p o s! M e s m o Paulo, o a p ó sto lo , foi S au lo , o p erseguidor. M u i t a s v ezes D e u s t o m a a p e s s o a a b s o l u t a m e n t e i m p o s s ív e l e a tran sfo rm a pela sua graça, m isericó rd ia e providência para ser u m poderoso servo de D eus. N ão d esista de n in g u ém . N ão existe alg u ém além da graça de D eus. Nosso D a is c Pai, faze da minha vida um reflexo de ti a f i m de que m eus vizinhos e am igos não tenham dúvida da tua existência, do teu poder, do teu a m or e misericórdia. A ju d a -m c a ve r aqueles que estão perdidos com o tu os vês. D á -m e coragem para tocálos com a tua g r a ça salvadora, eu peço em nom e de Cristo. Amém.
2 6
d e
DEUS
j u n h o
É ESPÍRITO
D eu s é Espírito, c importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
João 4 -2 4
A B I B L I A declara que D eus é E sp írito . N o Evangelho de João, Jesus está co nversando co m a m u lh e r no poço de Sicar. Ele faz u m a declaração direta sobre D eus; ele sim p lesm en te disse: “D eus é E sp írito ”. Im ed iatam en te você im a g in a algo com o um a nuvem dc vapor. M a s este não é u m quadro de D eus. Se você q u iser saber o que é u m esp írito , eu p o sso d esc o b rir destas palavras de C r is to depois de sua ressurreição : “... T o cai-m e e vede, p o is u m esp írito não tem carne n em ossos, com o vedes que eu te n h o ”. Então, eu
sei que o esp írito não tem corpo. E sp írito 6 o co n trário do corpo. E sp írito é o o p o sto ao corpo. E sp írito é algo que não está lim ita d o p o r u m corpo. E sp írito não está preso a um corpo. E sp írito não é usado com o o corpo. E sp írito não é m u d ad o como o corpo. A Bíblia decl ara que D eus é E sp írito, que ele não está lim ita d o ao corpo; ele não está lim ita d o à form a; Ele não é lim ita d o à força; ele não está lim ita d o p o r b arreiras ou atad u ras; ele é a b s o lu ta m e n te im e n su ráv e l e m d isce rn ív e l aos olhos que são lim ita d o s às coisas físicas. A B íblia declara que, p o rq u e D eus não tem tais lim itaçõ es, ele pode estar em to d o s os lugares ao m e sm o tem po. Eu cresci n u m a p eq u en a Igreja P resb iterian a cm C h a rlo tte , C a ro lm a do N o rte. A ntes de eu ter dez anos, m in h a m ãe me fez m e m o riz a r o “catecism o c u r to ”. N e sse catecism o se p edia que d escrevêssem os D eus. A resp o sta que ap ren d em o s era: “D eus é E sp írito — in fin ito , eterno e im u tá v e l”. Essas três palavras descrevem D eus belam ente. Ele é in f in ito — não lim ita d o ao corpo. E terno — ele não tem p rin cíp io nem fim. Ele é o que sem p re existiu . A B íblia declara que ele n u n ca m u d a — que não existe m u d a n ç a nem so m b ra de variação nele ( T g 1 . 1 7 ) As pessoas m u d am , a m o da m uda, as condições e circu n stân cias m u d am , mas D eus n un ca m uda. Jesus C r is to é o m esm o ontem , h oje e o será para sem pre. Nosso D eu s e Pai, minha m ente finita não consegue entender tua natureza infinita. M eu corpo físico não consegue com preender teu ser espiritual. E minha m ente inconstante não consegue alcançar teus caminhos imutáveis. Ainda assim, eu creio que cs todas estas coisas. A juda -m e a acreditar ainda m ais através de Jesus, Aquele que esclarece, através de quem eu oro. Amém.
2 7 i l l> j u n L o VOCÊ ESTÁ DEUS?
DISPOSTO
A FAZER
A VONTADE
DE
J e s u s disse-lhes: A minha com ida é fazer a vontade daquele que m e enviou e realizar a sua obra.
João 4 - 3 4
SOMOS
ad m o esta d o s a b uscar a vo n tade de D eus. Em E fésio s 5-17
lem o s: “Pelo que não sejais in sen sato s, mas entendei q u al seja a vontade do S e n h o r ’ . C o n h ecer a vo n tade de D eus é a m ais elevada de to das as sab edorias. Jesus disse: “Se a lg u é m q u ise r fazer a vontade dele, pela m e sm a d o u trin a, conhecerá se ela é de D eus ou se eu falo de m im m e s m o ” Qo 7 -1 7 )V iver no centro da vontade de D eus prevalece sobre to d a falsidade das re ligiõ es e coloca o selo de verdadeira s m c e n dade sobre o nosso serviço a D eus. C o m o a Bíblia diz: “N ão servindo à vista, com o para agradar aos ho m ens, m as com o servos de C risto , fazendo de coração a vontade de D e u s ” (Ef 6 . 6 ) . Você deveria co b içar a vontade de D eus para sua vida m ais do que q u a lq u e r coisa no m undo . Você pode ter p az no seu coração com pouco, se estiver na vo n tade de D eus, mas p o de ser m iserável com m u ito , se estiver fora da sua vontade. Você p o de ter go zo na o b scuridad e, se estiver na vo ntade de D eus, mas pode ser in fe liz com riq u e z a e fam a, fora da su a vontade. Você po d e ser fe liz em m eio aos so frim en to s, se estiver na vo n tad e de D eus, m as pode ter agon ia com boa saúde, fora da sua vontade. Você po de estar co n te n te na pobreza, se estiver na vontade de D eus, mas pode ser d esgraçado nas riquezas, fora da sua vontade. Você pode estar calmo e em p az no m eio da p erseguição , en q u an to estiver na vontade de D eus, mas pode ser m iserável e d erro tad o no m eio de aclam açõ es, se estiver fora da sua vontade. Toda vida depende deste p o n to p rin cip a l: a vontade de D eus. E ntão, é m u ito im p o rta n te que descub ram o s seu plano para n ossas vidas. Você já d esco briu o plano de D eus para sua vida? Você já p e rg u n to u ? Nosso D eus e Pai, quero ser sábio e v iv e r no centro da tua vontade. D á -m e esta sabedoria. E nsina-me com o v iver para ti nas diferentes áreas da m inha vida. M ostrame a verdadeira religião e com o praticá-la. Q uero ser p u r o e santo com o J e s u s Cristo, através de quem eu oro. Amém.
O TESTEMUNHO
DE
UMA
MULHER
E m uitos dos sam aritanos daq nâa cidade creram nele, pela palavra da mulher, que testificou: D isse-m e tudo quanto tenho feito.
João 4-3 9
A C O I S A su rp reen d en te sobre este reavivam ento cm Sicar, q u an d o um a cidade m tcira ouviu o evangelho, é com o D eus u so u um a ex-p ecado ra com o essa m u lh e r para ser evangelista. Os d iscíp u lo s fo ram à cidade, e houve p o uco in teresse neles. C o n tu d o , u m a ou duas horas depois, a m u lh e r que tin h a sido p ro s tit u ta in stig o u toda a população a u m crescente excitam ento; e em p oucos m in u to s eles estavam aflu in d o para en co n trarem -se com Jesus. D eus não escolheu usar os líd eres da igreja. Ele escolheu usar u m a m u lh er que fora p r o s tit u ta . Q u an d o olham os para a h istó ria, co n tin u a m e n te so m os su rp re e n d id o s pelo fato de que D eus usa os in s tr u m e n to s mais m eo m u n s e in d ig n o s para trazer o d esp e rtam en to e sp iritu al. Este p rin c íp io c en co n trado repetidas vezes, com o Paulo exem p lifico u cm I C o r í n t io s : “D e u s e sc o lh e u as co isas lo u c a s d e s te m u n d o p ara c o n fu n d ir as sábias; e D eus escolheu as coisas fracas deste m u n d o para c o n f u n d ir as fo rte. E D eus esco lh eu as co isas vis d este m u n d o , e as d esp rezíveis, c as que não são, para a n iq u ila r as que sã o ” ( l C o 1 . 2 7 - 2 8 ) . Por isso, não im p o rta quão p ecado r ou in d ig n o p o ssam o s nos sen tir hoje, D eus pode nos usar. Através da história, Deus escolheu pessoas com uns e in d ign as e as m enos prováveis. S e D e u s p o d ia u s a r t a l m u lh e r há d o is m i l an o s p a r a t r a z e r o reavivam ento para a cidade de Sicar, q u an to m ais D eus po de u s a r v o c c e eu h o je, se nos c o lo c a rm o s cm suas m ão s! Ele p o de nos u sa r cm n o ssa c o m u n id ad e, nossa cidade, nosso país! Nosso D eu s c Pai, obrigado p o r u sar pessoas com o eu para dissem inar a tua Palavra no mundo. Sou a pessoa m enos provável, eu sei, para ser usada para um trabalho tão glorioso. M ostra-m e aquilo que tu queres que eu fa ça , Senhor, e eu farei. Sei que posso fa çc-lo através da força de Cristo Jesus, m eu Senhor. Amém.
A VIDA
VITORIOSA
Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da m orte para a vida.
João 5-24
E M B O R A seja d ifíc il para nós crerm os, co n tu d o é verdade — D eus não forçará a nova vida cm nós, contra nossa vontade. P recisam os estar p ro n to s p ara receber C r is to com o S en h o r c Salvado r com to d o no sso coração. E ntão o m ilag re do novo n asc im en to acontece. Deveria ser fácil para nós crerm os no novo n asc im en to como é acreditar na bom ba atô m ica. Eu sei pouco a respeito de fissão nuclear, ou de urânio e outros elem entos usados na fabricação de explosivos nucleares; contudo, eu acredito na bom ba a tô m ica — e você tam bém . M a s com o p o dem os crer que isso existe se não tem o s co n h ecim en to cien tífic o de com o é c o n stru íd a c com o funciona? A re sp o sta é óbvia —len d o os relato s de sua n atu reza e fu n cio n am en to , e p o r acred itar neles c aceitá-lo s. A m e n te h um an a p o ssu i a h ab ilid ad e de aceitar ou rejeitar q u a lq u e r coisa que lê ou escuta. Eu gasto m u ito de m eu tem p o exam inando as p ágin as de u m Livro —a Bíblia. Ele te m a m e n sag em para cada u m de nós, e esta m e n sa g e m é: “N e cessário vos é nascer de n o vo ”. E sta m e n sag em co n tém tan to um m an d am en to com o um a p rom essa. Im p lica a p o s s ib ilid a d e de que eu p o ssa ter um a n atu rez a nova, m u dad a, tran sfo rm a d a. T am bém im p lica m ais en fatic am en te que eu n un ca veja o reino de D eus, a m enos que nasça de novo. Você já aceito u o C r is to da Bíblia em seu coração e sua vida? Se não, essa vida ilim itad a não lhe pertence. S c você já ab riu seu coração p ara ele, já é sua! Nosso D eus c Pai, obrigado p o r p erm itir que fô ss em o s nascidos de novo e entrássemos p ara a tua fam ília, a Igreja, Obrigado p o r tornar possível para m im ter vima natureza nova, m udada, transform ada —vima natvircza m ais parecida com a tvia. Faze de m im com o tu, Pai, Através do pod er de Cristo. Amém.
O SENHOR
DA V I D A
Porque, com o o Pai tem a vida cm si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo. E deu-lhe o pod er de exercer o juízo, porque é o Filho do homem.
João 5 - 2 6 - 2 7
P O R que o cristian ism o c tão diferente das religiõ es do m u n do ? E p o rq u e o c r istia n ism o não é unia religião. E u m relacio n am en to com o D eus vivo. Jesus, o F ilh o de D eus Pai, e seg u n d a pessoa da trin d ad e, e a fig u ra cen tral de nossa m e n sa gOe m evangclística. D H o je m u ita s vozes estão fazendo o utras afirm ações. Os ateus d iz em q ue não existe D eus. Os p o lite ístas p o dem p e rm it ir que Jesus seja um entre m u ito s deuses. Q u an d o eu fui pela p rim e ira vez a algu n s países do E xtrem o O rien te, eu tive de aprender que, ao fazer um convite para aceitar a C risto , eu tin h a de deixar claro para m eus o uvintes que eles estavam deixan do tod o s os o u tro s deuses e v o ltan d o -se para o verdadeiro D eus vivo que é revelado nas E scrituras. N ó s, com o “em baixadores da p arte de C r i s t o ” (2 C o 5 - 2 0 ), o u sad a m en te ecoam os a resso n an te convicção do ap ó sto lo Pedro quan d o ele afirm o u: “Tu cs o C risto , o Filho do D eus vivo” ( M t I 6 . l 6 ) . O títu lo “C r i s t o ” sig n ifica “o u n g id o ”. E o term o , em lín g u a grega, para a a n tig a palavra hebraica “M e s s i a s ”— o u n g id o a quem D eus enviaria para salvar seu povo. Pedro e seus seguid o res judeus, os p rim eiro s cristão s da igreja p rim itiva, r e c o n h e c e r a m J e s u s C r i s t o c o m o o M e s s i a s p r o m e t i d o no A n t i g o T e s t a m e n t o . S e u p e r ío d o na h is t ó r i a do m u n d o era de d e s e s p e ro e d ese n co rajam en to . O M e ssia s p ro m etid o su rg iu como um farol nas trevas, e sua lu z n unca d im in u iu . ‘ N ele estava a vida e a vida era a lu z dos h om ens [...] a lu z verdadeira, que alum ia a to do h o m em que vem ao m u n d o ” (Jo 1.4, 9)Nosso D eus e Pai, brilha através das trevas e afasta 0 mal. Jesus, sei que tu és 0 Cristo, 0 Filho do D eus vivo. E eu sei que tu és 0 Rei dos reis. Eu te louvo e te adoro, Senhor.
C oloco minha confiança em ti. E tiro m eu estímulo e f o r ç a de ti, cm cujo nom e eu oro. Amém.
DEIXE
SUA
LUZ
BRILHAR!
! J esu s disse:] Enquanto estou no mundo, sou a luzido m undo.
João 9-5
E S T A M O S seg u ran d o um a luz. D evem os deixá-la b rilh ar! M e s m o que possa parecer um a vela trêm u la n um m undo escuro, é nossa responsabilidade deixá-la brilhar. A lu z disp ersa as trevas e atrai as pessoas das trevas. E stam o s to can d o a tro m b eta. N o estrondo da batalha, o som de nossa p eq u en a tro m b eta pode parecer perdido, mas precisam os co n tin u ar tocando o alarm e para aqueles que estão em perigo. E stam o s acendendo u m fogo. O N e ste m u n d o frio de ódio e ego ísm o ,’ nosso p equen o braseiro pode parecer de n en hum valor, mas tem os de m an ter o fogo aceso. E stam os b aten d o um m artelo . As b atidas parecem vibrar apenas em n ossas m ãos quan do golpeam os, mas p recisam os c o n tin u a r m a rte lan d o . A m y C arn u ch a el, da ín d ia , certa vez p e rg u n to u a u m co rtad o r de pedras q ual m a rte lad a quebrava a pedra. “A p rim e ira e a ú l t im a ”, ele respondeu, “e cada u m a entre elas”. Temos pão para u m m u n d o fa m in to . As pessoas p arecem o cup adas a lim e n ta n d o - s e de o utras coisas e parecem não aceitar o Pão da V ida, mas p rec isa m o s c o n tin u a r dando, o ferecen do -o às alm as dos hom ens. Temos água para u m povo sedento. Precisamos co n tin uar de pé, gritand o : “O vós to d o s os que tendes sede, vinde às á g u a s ”. A lgu m as vezes eles não p o d em vir, p recisam o s levá-la até eles. P recisam o s perseverar. P recisam os nunca desistir. C o n tin u e u san d o a Palavra! Jesus disse que m u ita s de nossas sem entes vão en co n trar bom solo, flo r escer e dar fruto . P recisam os ser te ste m u n h as fiéis. A B íblia diz: “O que gan h a almas sábio é” (Pv 1 1.3 0 ) . “Os que forem sáb io s, p o is, re sp la n d e c e rã o co m o o f u lg o r do f ir m a m e n t o ; e os que converterem a m u ito s para a justiça, com o as estrelas sempre e e te rn a m e n te ” (D n 1 2 .3 , V .R .). “V ó s sois o sal da te rra .” ( M t 5-1 3-) O sal faz ter sede. A sua vida faz o u tras p essoas terem sede da água da vida?
Nosso D eus e Pai, tu cs a ht^do m undo c a tua lu^brilha através dc mim. Por favor, ajuda-m e a não apagar a chama, mas a acendê-la cm um lampião como urn g u ia para aqueles que nos rodeiam c estão nas trevas. A juda-m c a ser sal e lu^ Pai. A juda-m e a mostrar para as pessoas que tu és a lu z jw f in a l do túnel delas. Através de Cristo. Amém.
SEM
PREÇO
[D isse J e s u s :] Eu sou a porta; se alguém entrar p or mim, salvar-se-á. QUANDO
João 1 0 .9
D eus disse: “V in de e com prai, sem din h eiro e sem p r e ç o ”
(Is 5 5 - 1 ) , ele estava d izen do : “A salvação é de g ra ç a ”. D eus não coloca e tiq u e ta dc preço no D o m dos dons — é de graça! Os p regad o res não são vendedores, p o rq u e não tê m n ada p ara vender. Eles são p o rtad o res de Boas Novas — as boas n o tícia s de que “C r is to m o rreu p o r n o sso s pecados, seg u n d o as E s c ritu r a s ” ( l C o 1 5 - 3 ), e que “a graça de D eus se há m a n ife stad o , trazen d o salvação a todos os h o m e n s ” ( T t 2 . 1 1 ). O din h eiro não pode com prá-la. A ju stiç a do h o m e m não p ode alcançá-la. O p restíg io social não p o de nos a ju d a r a co n seg u i-la. M o r a lid a d e não pode a d q u iri-la . E com o Isaías disse: “S e m dinheiro e sem p re ç o ”. D eus não bargan h a conosco. N ão p o dem os p e rm u ta r com ele. D evem os n e g o c ia r c o m ele em se u s p r ó p r io s te r m o s . Ele te m em su a s m ã o s o n ip o ten tes o do m eterno, sem preço e p recio so da salvação, e ele nos pede para aceitá-lo sem d inh eiro e sem preço. As m elh o res coisas da vida são de graça, não são? O ar que resp iram o s não é vendido p o r c en tím etro s cúbicos. A água que flui clara com o cristal, da fo n te na m o n tan h a, é de graça para beber. O am o r é de graça, a fé é de graça, a esperança é de graça. N ão p o d em o s rejeitar a graça de D eus sob a alegação de que é m u ito b arata, p o rq u e as coisas m ais p recio sas da vida nos vêm sem din h eiro c sem preço. S o m e n te as coisas b aratas e esp alh afato sas têm u m a etiq u eta sobre elas. A salvação é de graça — mas não é barata! Nosso D eus 1 Pai, obrigado p o r ser 0 D oa d or de todos os dons bons e perfeitos. Sei que 0 m a io r D o m de todos custou-te tudo e eu te honro e te adoro pelo sacrifício que tu c 0 teu Filho fiz estes p or mim. Obrigado pelo teu inenarrável D om. No nom e dele. Amém.
3 cle j u ( k o
VIDA
..
ABUNDANTE
Eu vim p ara que tenham vida e a tenham com abundância.
João 1 0 .1 0
S O M E N T E aqueles que são verdadeiram en te convertidos a Jesus C risto co n h ecem o s igD n ific a do da vida abundante. A B íb lia en sin a que o m u n d a m s m o é u m a força, u m e s p írito , u m a atm o sfera do cosm o, que está em oposição e em co n trad ição a tu d o o que seja divino e cristão. Seu alvo é o p razer ego ísta, o sucesso m a te r ia l e o o r g u lh o da vida. E a m b ic io s o e c e n tra d o em si m e sm o . D e u s n ão é n ecessariam en te negado; ele é apenas ignora do e esquecido. Três vezes C ris to d esig n o u S atan ás como o p rín cip e deste m u n d o . Ele disse:
P orque se ap roxim a o p rín cip e deste m u n d o e nada tem em m i m ”
(Jo 1 4 - 3 0 ) . Em João 1 6 .1 1 , ele disse novam ente: “do ju ízo , p o rq u e já o p rín c ip e deste m u n d o está j u lg a d o ”. Em João 1 2 .3 1 , ele disse: “A gora, é o ju íz o deste m u n d o ; agora, será expulso o p rín cip e deste m u n d o ”. A ssim , a Bíblia é clara em que os h ab itan tes do m u n d o ou estão debaixo da in flu ên c ia deste m u n d o com sua astúcia, engano e fascinação, ou estão cm C r is to e debaixo da direção do E sp írito de D eus. N ão existe terren o n eutro . As linh as estão d elim itad as pela Bíblia. Paulo escreveu aos efésios: “em que, J ’ n o u tro tem po, i ’ andastes, segDu n d o o curso deste m u n d o , seg u n d o o p rín cip e das p o testad es do ar, do esp írito que, agora, opera nos filhos da desobediência [...] estando nós ain da m o rto s em n ossas ofensas, nos vivificou ju n ta m e n te com C r i s t o ” (Ef 2 .2 , 5)A gora as palavras ‘ curso desse m u n d o
têm o sen tid o de co rren te ou
f lu x o . E x is t e u m recuo , u m a c o r r e n te s u t i l , q u e co rre c o n tr a e em contradição à vontade e à m aneira de Deus. Seus redem oinhos são profundos e p erigo so s. S ão in c ita d o s e agitad o s por S atan ás e p la n ejad o s para s e d u z ir e enlear aqueles que andarão p ie d o sam en te em C risto Jesus. Satan ás em prega toda artim an h a à sua disposição para atorm entar, tentar, opor-se e ferir o povo de D eus. Seu s ataques são inflexíveis. Paulo escreveu: “P orque não tem o s de lu ta r contra carne e sangue, m as, sim, contra os p rin c ip a d o s, co n tra as p o testad es, contra os p rín cip e s das trevas deste século, contra as forças esp iritu ais da m aldade, nos lugares c e le s tia is ’ (Ef 6 .1 2 ).
C o n tu d o , o c n s t ã o não é deixado sem defesa nesse co n flito . D eus provê o p o d er p ara nos dar a v itó ria sobre Satan ás. Paulo disse: “S o m o s m ais do que vencedores, p o r aquele que nos a m o u ” (R m . 8 . 3 7 ) . E João escreveu: “F ilh m h o s, sois de D eus e já os tendes vencido, p o rq u e m a io r é o que está em vós do q ue o que está no m u n d o ” ( l Jo 4 -4 )Nosso D eus c Pai, sei que Satanás c o príncipe deste m undo agora. Mas também sei que o teu Filho voltará e colocará Satanás cm seu lugar p or toda a eternidade. Anseio p o r este dia, Senhor Por favor, m a n tém -m c próxim o de ti até então. E quando este dia chegar, eu te louvarei p o r me salvar na tua gr a n d e misericórdia. Em nom e de Jesus. Amem.
A ESTÁTUA
DA
LIBERDADE
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiram ente sereis livres.
João 8.3 6
D U R A N T E a celebração n acio n al do cen tésim o an iversário da E stá tu a da L ib erd ade, na Baía N ova York, fiq u ei im p ressio n a d o pela gran de ênfase no n úm ero de im ig ra n te s que m u ita s vezes d eixaram tu d o p ara trás, vindo para a A m érica sem nada além das roupas que vestiam , arriscan d o suas vidas p o r algo que eles valorizavam m ais que q u a lq u e r o u tra coisa que tivessem deixado para trás: a liberdade. E sta é u m a fig u r a do q u e devem os fa z e r q u a n d o vam os a C r is t o . D evem os esqu ecer a fid elid ad e às coisas deste m u n d o e a tu d o o que ele tem para o ferecer e nos to rn ar im ig ran te s no reino de D eus. Sua estátu a da lib erd a d e está na fo rm a de um a cruz. A está tu a em N ova York levanta sua tocha “ao lado do p o rta l d o u r a d o ”. N o G ó lgo ta, a estátu a da liberdade ilu m in a o cam inho para a vida eterna. A quela lu z é nossa se apenas ch egarm o s a D eus através d aq u ele q ue disse: “Eu sou a lu z do m u n d o ; q u em me segue não andará em trevas, m as terá a lu z da vida (Jo 8 . 1 2 ) . Essa lu z dá lib erd ad e ao h o m em e à m u lh er na p risão m ais escura em nações que são in to le ra n te s com a pregação do evangelho. P o de-se ter lib erd ad e p o lític a e ainda ser p risio n eiro do pecado, e n q u an to q ue algu ém
p o de estar n u m a p risão p o lítica e conhecer a C ris to e ser m ais livre que seus carcereiros. L ib erd ade em C risto 6 a p rin cip al liberdade para ser celebrada não apenas em dias especiais, m as d u ra n te o ano inteiro. Nosso D eu s e Pai, obrigado pela gra n d e liberdade que tenho através de J e s u s Cristo. Reconheço que a minha liberdade veio p o r um enorm e preço para ti e para teu Filho. E curvo~me em hum ilde gratidão a ti p o r este incrível dom. Ajuda~me a levar as boas novas dele aos cansados, pobres e solitários que anseiam p o r respirar livremente. Através de Cristo, o Libertador. Amém.
5
d <’ j u t L o
ELE É O SE U S E N H O R — O U A P E N A S S E U SA L V A D O R ? Qyiem ama a sua vida perdê-la~á, c Q uem , neste mundo, aborrece a sua vida guardá~la~á para a vida eterna. MUITOS
João 1 2 .2 5
c r istã o s p o d e m d iz e r: “Eu so u m e m b ro da igreja, já fui
c o n firm ad o . Eu tenh o te n tad o fazer o m e lh o r ”. M a s p ro f u n d a m e n te em seus corações eles am da não ex p erim en taram C ris to cm en trega to tal. Ele p o d e ser seu Salvado r; mas am d a não se to rn o u o Senhor, e S e n h o r e Salv ad o r devem ir ju n to s. Ele é o S en h o r Jesus C risto . F o m o s criad o s à im a g e m de D eus. F o m o s criad o s p ara g lo r if ic a r a D e u s. F o m o s criad o s p ara D eus; e sem D eus existe u m lu g a r vazio em n o ssa vida. Esse lu g a r vazio p o d e ser cheio com u m a s im p le s e n tre g a a Je su s C r is to . O p ra zer m o m en tâ n eo —querem os isso. E querem o s agora. Paulo disse: “N o s ú ltim o s dias... os h o m ens serão... m ais am igo s dos deleites do que am ig o s de D e u s ” ( 2 T m 3-1-2, 4, V R . ) , Q u erem o s o prazer. E stam o s b uscan d o prazer, felicid ad e e em oções, e os co n seg u im o s te m p o raria m en te ; e, então, vem a m an h ã seg u in te . A em oção tem u m reto rn o . Paulo disse: “m as a que vive cm prazeres, em bora viva, está m o r t a ” ( i T m 5-6, V .R .). F isica m en te ,’ você está vivo, mas algo O dentro está m o rto , e você sabe disso. E a sua alma, c o seu esp írito — m o rto para D eus, p o rq u e você n un ca re alm en te foi à c ru z e disse: “Senhor, eu en trego tu d o .
A E scritu ra diz cm I C o rín tio s 1 0 .6 que não devemos cobiçar. Pedro d isse : “A m a d o s , p e ç o - v o s , co m o a p e r e g r in o s e f o r a s t e ir o s , q u e vos ab sten h ats das c o n cu p iscên cias carnais, que co m b a te m co n tra a a l m a ” (I Pe 2.1 i ) . C o n cu p is c ê n c ia lu ta contra a alma, lu ta co n tra o esp írito , lu ta co n tra no sso relacio n am e n to com Deus. C o m o era d iferen te com W illia m R . F eath ersto n e. Ele tin h a m a is ou m enos dezesseis anos quan do escreveu: “M e u Jesus, eu te am o. Eu sei que és m eu; Por ti to das as leviandades eu renuncio; M e u R e d e n to r glo rio so , m eu Salv ad o r és tu; Sc algu m a vez eu te am ei, m e u Jesus, é a g o r a ”. E o salm ista disse: “Far-mc-ás ver a vereda da vida; na tua presença há abundância de a l e g r i a s ; à tu a m ão d i r e i t a há d e líc ia s p e r p e t u a m e n t e ” ( l 6 . l l ) . Perp etuam en te. N ão o p razer de u m m o m en to . N ão o p razer de u m a n o ite de aven turas que logo passa — mas para sem pre. Esse p ra z er é n o sso no cam in h o da entrega com pleta. Nosso D eu s c Pai, fui feito para glorificar-te com m inhas palavras, m inhas canções, m eus pensam entos, minhas ações e minha vida, Trago a ti m eu coração e abro-o diante de ti. Usa-me, Senhor, para m agnificar-te cm toda a terra. Eu sou teu servo porque fui resgatado pelo pod er de Cristo na cruz, através de quem eu oro. Amém.
6
cl e
UM
j u ( l. o
EXEMPLO
DE A M O R
Nisto todos conhecerão que sois m eus discípulos, se vos am ardes u n s aos outros.
João 13-3 5
N O S S A m ú sica po p ular fala con stan tem en te de amor, contudo, os índices de divórcio so b em com o fo guetes, o abuso de crianças é elevado e nosso m u n d o é sacu d id o por guerras, violência e terrorism o. Os p rin cip ais jorn ais d e stac am re p o rtage n s e h istó rias sobre “A geração do ‘E u ’”. C o m o parece, esta geração ap reciaria m a is u m a lu ta livre do que u m a lu ta p o r u m a recompensa. N ão apenas as canções, como “R esgate os q ue estão perecendo, cuide dos que estão m o r re n d o ”, desapareceram de m u ito s de n o sso s livros de m ú sic a s, co m o seus tem as d esap areceram de n o sso s co raçõ es, com exceção das vítim as da fome, dos regimes opressivos e das ondas gigantescas.
E esses são t e r r iv e lm e n te im p o r t a n te s . M a s ju s t a m e n t e os q ue estão p erecen do e s p iritu a lm e n te p recisam de ouvir o evangelho. H á m u ito s anos, estávam os visitan d o a ín d ia. E n q u an to estávam os lá, u m a onda g ig an te s c a a tm g iu u m a porção da costa, m a tan d o m ilh a res dc p esso as e d e stru in d o co m p le tam e n te várias vilas e cidades. Os o ficia is indianos
g r a c i o s a me n t e p ro v id e n c ia ra m
um hel i cópt er o e nos
aco m p an h ara m na área, e estávam os entre os p rim eiro s a ver a devastação. Eu n un ca vou esqu ecer a d estru ição terrível e o cheiro da m o rte — era com o se m ilhares de bombas atôm icas tivessem explodido ao m esm o tem po. O d esastre foi v irtu a lm e n te esqu ecid o pelo resto do m u n d o . Por quê? P o rq u e existe ta n to s o f rim e n to no m u n d o que a m íd ia não p o d e dar c o b ertu ra a todos. A b rah am L in co ln disse certa vez: “Eu sin to m u ito pelo h o m e m que não p o de se n tir o açoite quan do 6 nas costas de o utro h o m e m ”. Nosso D eu s e Pai, dá-m e teus olhos de preocupação p o r este m undo perdido e agonizante. A ju d a -m e a realmente enxergar os olhares inexpressivos e os rostos solitários com os quais eu cr u ço nas ruas. Permite que eu os alcance em am or com a tua Palavra para resgatá-los e para que eles não pereçam. Q uero ser u m canal da tua com paixão para os feridos. Em nom e dc Cristo. Amém.
MUITAS
MANSÕES
Na casa de m eu Pai há m uitas moradas; se não fosse assim, eu vo -lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar.
João 14-2
O C É U é u m lar permanente. U m dos mais desastrosos fatos sobre as casas que os homens constróem para si mesmos é que elas não são permanentes. As casas não duram para sempre. E verdade sobre casas, as conchas, e é verdade para as famílias. C om o as crianças crescem rapidamente e deixam a casa! T a n to q u a n t o n o s s a s c a s a s s i g n i f i q u e m p a r a n ó s , elas n ão são p erm an en tes. A lg u m as vezes eu olho para m eus filhos ad u lto s e m a l p osso a c r e d ita r que to d o s cresceram e são in d e p e n d e n te s . A casa q ue an tes reverberava com a alegria das crianças agora está vazia.
A q u e le s q u e p o r C n s t o d e s i s t i r a m de su a s c a s a s, t e r r a s c e n te s q u e r id o s , co n h ecem p o u co sobre a vida ou go zo no lar. E com o se Je su s tivesse d ito para eles: “N ó s não te m o s u m lar p e rm a n e n te a q u i na terra, m as a casa de m eu Pai é u m lar no q ual p o d ere m o s ficar ju n t o s pela e t e r n id a d e ”. D iz e m que o venerável bispo R ylc disse certa vez: “O céu é u m lu g ar p rep arado para p essoas preparadas, e aqueles que en tram d esco brirão que não são d esc o n h e cid o s nem in e sp e ra d o s”. Nosso D eus
í
Pai, este m u n i o não í o m eu lar; porque eu sei que ele e u m lugar fugaç.
Espero ansioso pelo meu lar contigo. Anseio p o r estar lá agora, mas sei que tu tens trabalho para m im aqui até o dia determinado. A juda-m e a trabalhar e esperar com paciência, Senhor, exatamente com o fc^Jesus. No nom e dele eu oro. Amém.
8
d e
j u í h o
O LADO
DIREITO
DO
CÉU
Na casa de m eu Pai há m uitas moradas; se não fosse assim, eu vo -lo teria dito, pois vou p reparar-vos lugar. E, sc eu for c vos preparar lugar, virei outra v c ç e vos levarei para m im mesmo, para que, onde eu estiver; estejais vós também. QUANDO
João 14-2-3
Je su s disse: “N a casa de m e u Pai há m u ita s m o r a d a s ” ,
d esc o b rim o s um sen tid o m u ito in teressan te p ara a palavra “m o r a d a s ”. A palavra grega usad a para ‘m o r a d a s ” quer d iz e r u m lu g a r de descanso. A expressão é tr a d u z id a na m argem na Versão A m erican a Padrão com o “lugares de r e f ú g io ”. Isto vem da m esm a raiz que a palavra perm anecer. D u ra n te o m in is té r io de C ris to na terra, ele não tin h a casa. Ele disse certa vez: ‘As raposas tê m covis, e as aves do céu tê m n in h o s, m as o F ilh o do h o m e m não te m onde reclin ar a cab eça” ( M t 8 . 2 0 ) . M a s seu lar no céu p erm an ece etern am en te. Os p rim eiro s d iscíp u lo s e outros p eregrinos cristãos so freram de m u ita s m an eiras, e Jesus sabia disso —p o rq u e ele sofreu m ais severam en te do que n e n h u m o u tro de seus seg uido res. M a s todos an tecip avam a n sio sam en te a beleza e p erm an ên cia de u m lar que n un ca te rm in a ria e que d u ra ria através de to d a a etern idade.
U m a m e n in a estava p assean do com seu pai certa noite. O lh an d o para as estrelas, ela exclam ou: “O h ! Papai, se o lado avesso do céu é tão b o n ito , com o será o lado d i r e i t o ! ” Nosso D eu s e Pai, qualquer lugar longe dc ti deve ser o lado avesso do céu. C ondu ze-m e e g u ia -m e , Senhor, através desta vida até que eu possa chegar até ao lado direito do céu. Até lá, m a n tém -m e a salvo do m aligno e aju d a -m e a lembrar que o m eu lugar dc refúgio eterno é contigo p o r causa de Cristo, através de quem eu oro. Amém.
O ESPÍRITO
SANTO
PARA
SEMPRE
E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que f i q u e convosco para sempre, o Espírito da verdade, que o m u n d o não pode receber, porque não o v ê nem o conhece; m as vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós. DURANTE
João 1 4 - 1 6 - 1 7
s u a v id a na t e r r a , a p r e s e n ç a dc C r i s t o p o d i a se r
ex p erim en tad a apenas p o r u m p equeno grup o de h o m en s a q u a lq u e r hora. A gora C r is to h ab ita, através do E sp írito , no coração de to do s aqueles que o receberam com o Salvador. O ap ó sto lo Paulo escreveu aos c o rín tio s: N ão sabeis vós que sois o tem p lo de D eus e que o E sp írito de D eus h ab ita em v ó s?” (I C o 3 .1 6 .) O E sp írito S an to e dado a cada cristão — não p o r um tem p o lim ita d o , m as para sem pre. Se ele nos deixasse p o r um m o m en to , estaríam o s em p ro fu n d as d ificu ld ad es. W a lte r ECnight c o n ta a h is tó ria de u m m en in o que tin h a recebido a C ris to recen tem en te. “Papai, com o eu posso crer no E sp írito S a n to quan do nun ca o v i?”, p e rg u n to u Jim . “Eu vou m o s tra r-lh e c o m o ’ , disse o pai, que era e letricista . M a is tarde, Jim foi com seu pai para a u sm a de energia, onde lhe fo ram m o stra d o s os geradores. “E daqui que vem a energia para esq u en tar n o sso fogão e nos dar a luz. N ão p o d em os ver a energia, mas está nesta m á q u in a e nos f i o s ”, disse o pai. “Eu acredito cm e le tr ic id a d e ”, disse Jim . “C la r o q u e a c r e d i t a ” , d is s e o pai, “m as você não a c r e d it a p o r q u e p o d e ver a e n e r g ia . A c r e d ita p o r q u e vê o q u e a e n e r g ia p o d e fazer.
A s s im ta m b c m você p o d e crer no E s p ír it o S a n t o , p o r q u e você p o d e ver o q u e cie faz na vid a das p e ss o a s q u a n d o elas se e n t r e g a m a C r i s t o e re c e b e m seu p o d e r ”. A ssim , pela fé você aceita o fato de que o E sp írito de D eus h ab ita cm você. Ele está lá para lhe dar o p o der especial para trab alh ar para C risto . Ele está lá p ara dar-lhe forças no m o m e n to da tentação . Ele está lá para p r o d u z ir o fruto so b ren atu ral do E sp írito , com o “o amor, o go zo , a p az, a lo n g a n im id a d e , a b e n ig n id a d e , a b o n dade, a fid e lid a d e , a m a n sid ã o , o d o m ín io p r ó p r io ” (G l 5 - 2 2 - 2 3 , Y R . ) . Ele está lá para g u iá -lo através de todo terreno d ifíc il que você precisa passar como cristão. Nosso D eus t Pai, m i o em ti e no Espirito Santo. C reio que ele vive cm m im , n u condiizi me ensina c n u conforta. Todos os dias eu posso ver as poderosas obras que tu fazes 11a terra c na minha própria vida através do Espírito Santo. Obrigado p o r v iver e perm an ecer cm mim. Através de J e s u s , m eu Senhor. Amém.
10
cíü
j u i í ()
COBERTO
POR
CRISTO
IJesu s disse:] Estai em mim, c eu, cm vós.
João I 5-4
A S A L V A Ç A O pesso al não é m e ram en te um en co n tro ocasio n al com a d ivin d ad e; é u m verdadeiro h ab itar com D eus. C r is tia n is m o não é apenas um a d istração ; é um a vocação para a vida to d a e para a etern idade. Davi, e n tu sia sm a d o com o co n h ecim en to de que sua vida estava em D eus, disse no S a lm o 9 1 •I - "Aquele que h ab ita no esco nd erijo do A ltíss im o , à so m b ra do O n ip o te n te d e sc a n sa rá ”. S e você ler e reler este salm o m aravilh o so, d esco b rirá que cm D eus terem os um a m orada perm anente, e que todo o conforto, segurança e afeição que o coração h um an o deseja é en co n trad o nele. Os p s iq u ia tra s m o d e rn o s d izem que um a das necessid ad es b ásicas do h o m e m é seguran ça. N e ste salm o se nos assegura que em D eus tem o s a m a io r seguran ça: 'N e n h u m m al te sucederá, nem p raga alg u m a chegará à tu a te n d a . P o rq u e aos seus an jo s dará o rd e m a te u re sp e ito , p ara tc g u ard arem em to d o s os teus c a m in h o s ” ( S l 9 1 . 1 0 , I l ) .
A lgun s anos atrás na C h in a, dois m issio n ário s cristãos estavam sofrendo am arga p ers e g u iç ã o . U m a n o ite, e n q u a n to se p rep aravam p ara dorm ir, ouviram sons dc vozes do lado de fora. Eles levan taram a c o rtin a e viram sua casa cercada p o r hom ens h o stis, que se aju n taram ali para te rm in a r o m in is té r io do casal. O m a rid o e a m ulher, m iss io n ário s, percebendo que D eus era seu único refúgio , ajo elh aram -se e oraram p o r aqueles que iriam fazer-lhes mal, e lem b raram a D eus que ele tinha p ro m etid o estar com eles até o fim. Q uan d o se levantaram, viram que a m u ltid ão estava se dispersando e que o m u rm ú rio das vozes excitadas dos que estavam indo em bora indicava que algo an o rm al h avia a c o n t e c id o . Os m i s s io n á r io s a g r a d e c e r a m a D e u s p ela o ra ç ão re sp o n d id a e d e ita ra m -se p ara dorm ir. N a m an h ã seg u in te , quan d o o sol brilhava sobre o acam p am en to m issio n ário , um cristão n ativo veio à p o rta e p ed iu u m a au d iên cia com o m issio n ário . Você sabe por que a m u ltid ã o não m a to u vocês o n tem à n o it e ? ”, ele p e rg u n to u .
N o s so D eus resp o n d eu à o ra ç ão ”, replico u o m iss io n ário .
“S i m ”, disse o h o m em nativo. “Q u an do vocês se ajo elharam o n tem à noite, q u atro c riatu ras, com o anjos, vestidos de branco, apareceram , e cada u m ficou cm pé em cada canto de sua casa. A m u ltid ã o ficou atem o riz ad a c fu g iu, e nós, os cristãos, que estávam os indefesos na m u ltid ã o so ub em o s que, m ais um a vez, D eus in terv e io .” Nosso D eu s c Pai, corro para ti atrás de abrigo contra m eu inimigo, Satanás. Ele me rodeia dia e noite e quer me arrancar de ti. C oloca -m e m ais perto dc ti, ó Senhor. M a n tém -m e a salvo dos males espirituais. Sê u m a cidade dc refúgio para m im onde eu possa estar cercado e coberto p o r J e s u s Cristo, m eu Salvador; em cu jo nom e e p od er eu oro. Amém.
11
cl e j u ( í o
A MEDIDA
DO
AMOR
VERDADEIRO
O m eu m andam ento é este: Q ue vo5 ameis uns aos outros, assim com o eu vos amei. N inguém tem m aior am or do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
João I 5-12-1 3
M U I T O S no m u n d o estão calejados e in d iferen tes para com a po b reza e o so frim e n to da h u m a n id ad e. Isso se deve ao fato de que m u ita s pessoas n un ca n asceram de novo. O am or de D eus n unca foi d erram ado em seus corações. M u it a s pesso as falam do evangelho so cial com o se fosse separado do evangelho da redenção. A verdade é: existe apenas u m evangelho. O am or divino, com o o reflexo de u m raio de sol, b rilh a para baixo antes de se espalhar. A m e n o s que nossos corações estejam co nd icionados pelo E sp írito S a n to p ara receber e re fletir o calor da com paixão de D eus, não p o d em o s am ar nossos sem elh an tes com o deveríam os. Jesus chorou lágrim as de com paixão ao lado do tú m u lo de u m am igo. Ele la m e n to u sobre Je ru sa lé m p o rq u e com o cidade já tin h a p e rd id o a apreciação das coisas do esp írito . S e u grande coração estava sensível às n ecessidades dos o utros. Para en fa tiz ar a im p o rtâ n c ia do am or das p essoas um as pelas o utras, ele revisou u m an tig o m an d am en to para que ficasse assim : “Am arás ao Senhor, teu D eus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de tod o o teu e n te n d im e n to e ao teu p ró x im o com o a ti m e s m o ” (L c 1 0 . 2 7 ) . São Francisco de Assis desco briu o segredo da felic id ad e q u an d o ele orou: O divin o M e s tr e , hvze com que eu não b u sq u e ta n to S e r co n so lad o, q u an to consolar, S e r com p reen d id o , q u an to compreender, S e r am ado, q u an to amar; P orque é dan do que se recebe; E p e rd o a n d o que som os p erdoados; E m o rren d o que nascem os para a vida eterna! As lá g rim a s ch o rad as p o r si m e sm o são lá g rim a s de fra q u e z a , m as lág rim as de am o r d erram adas p o r o utro s são u m sin al de força. Eu não sou tão sensível q u an to deveria ser, até que possa ‘ch o rar pelos erros de o utro e levan tar o que c a iu ”. E até que eu tenha aprendido o valor de co m p artilh a r co m p assivam en te a tristeza, o so frim en to e o in f o rtú n io dos o u tro s, eu não p o sso conhecer a verdadeira felicidade. Como oração, f a ç a a oração acim a, de São Francisco de Assis, para si mesmo.
i 2
(l c
FAÇA
j u íí o
DO
AMOR
SEU
MOTIVO
Isto vos m ando: que vos am eis u n s aos outros.
João 15*17
Q U A L é a m aio r e irresistível evidência de que p assam o s da m o rte para a vida? É o am o r! N o s so S en h o r orou: “Para que todos sejam um , com o tu, ó Pai, o cs cm m im , e eu, em ti; que tam b ém eles sejam u m cm nós, para que o m u n d o creia que tu me enviaste
(Jo 1 7 .2 1 ) .
Jesus C r is to estava falando claram en te de um a un id ad e visível, que pode scr vista pelo m u n d o . Seu m o tivo para orar era que o m u n d o p ud esse crer c que o m u n d o p u d esse conhecer. Ele orou p o r u n id ad e entre os cristão s. E xiste u m tip o dc u n id ad e na diversidade, um a u n id ad e co m p atível com variedade, c esse c o padrão que C risto estab eleceu p ara a igreja. Através de todo o livro de Atos aparecem as expressões-chave: un ân im es e “u n a n im e m e n te ”. Os ap ó sto lo s não eram dados a discó rdias sobre p o n to s sec u n d ário s de d o u trin a. Q u an d o as d ificu ld ad es su rgiam , era feito to do o p ossível para resolver de um a form a razoável, com u m esp írito caridoso, debaixo da direção do E sp írito S an to. D eus, que quer a unid ade do h o m em em C risto , é u m D eus dc variedade. M u it a s vezes querem o s que todos sejam iguais, que pensem , falem c creiam com o nós. Efésios 2 . 1 9 - 2 0 , F ilip en ses 2 .1 - 4 , e m u ita s o utras p assagens, p o d em ser cham ados para dar te stem u n h o de que o am or c a verdadeira chave para a u n id ad e cristã. N o e s p í r i t o da v e r d a d e ir a h u m i l d a d e , c o m p a ix ã o , c o n s id e r a ç ã o c a l t r u ís m o — q u e r e f le t e m a m e n te do S e n h o r Je s u s — p o d e m o s n os a c e r c a r de n o ss o s p ro b le m a s , n o ss o tr a b a lh o c até m e s m o das n o s s a s d if e r e n ç a s . T ia g o d iz q u e m e s m o os d e m ô n io s c rê e m — e tr e m e m . Ele e stá p ro te sta n d o co n tra o vazio da o rto d o x ia que c divorciada do am or e das boas obras. E p ossível estar certo te olo gicam en te e, co n tud o , estar faltan d o o esp írito de amor. João encheu suas ep ísto las com o am o r que devem os ter un s pelos o utro s: “N ó s sabem os que passam o s da m o rte para a vida, p o rq u e am am o s os ir m ã o s ” ( I Jo 3 .1 4 ) — não c p o rq u e estam os firm es na fé cristã e crem os na Bíblia de capa a capa. O m a io r teste c o am or!
Nosso D eu s e Pai, obrigado pela bela variedade que criaste no m undo. E nsina-nos a u nidade dentro da nossa diversidade. A juda-nos a desen volver o espírito dc verdadeira humildade, compaixão, consideração e desinteresse que reflita a m ente dc Cristo. No nom e dele eu oro. Amém.
13
de
j II [ l O
ESTAMOS
NO
MUNDO
Sc vós fô s s e is do mundo, o m u n d o am aria o que cr a seu; m as, porque não sois do mundo, antes, eu vos escolhi do mundo, p o r isso é que o m u n d o vos aborrece.
João I 5-1 9
O C R I S T Ã O , é claro, deve viver sua vida neste m u n d o . Ele deve estar in f iltr a d o no m u n d o com um p ro p ó sito — ajudar a ganhar o m u n d o . Vias ele não p recisa p a r tic ip a r da m aldad e do m u n d o . É im p o ssível para nós escap arm o s do m u n d o , da carne e do diabo, m esm o n u m m o n astério . N ão p o d em os in flu e n c ia r o m u n d o a m enos que vivamos nele e dem os evidência do p o der do Evangelho cm nossas vidas. C o m o cidadãos, devemos votar e p artic ip ar das atividades po líticas. Devemos p articip ar das atividades cívicas e, certam en te, devem os scr leais c fiéis à igreja. C o n tu d o , não p rec isam o s nos co m p ro m eter com o m u n d o , a carne e o diabo. N ão devem os p artic ip a r dos p ecados do m u nd o . E xistem certas coisas para as quais o cristão deve d iz e r não — na p o lítica, no m ercado, no esc ritó rio , até m esm o na vizin h an ça, ele deve, m u ita s vezes, m o s tra r q u e é cid ad ão de o u tro m u n d o , e m u ita s vezes so frer p erseg u ição c scr m a l in terp retad o p o r causa disso. D evem os recusar ap o iar q u a lq u e r coisa que não tenha a aprovação da no ssa co n sciên cia cristã. E xistem m ilhares de pessoas que se d izem cristãs que estão train d o seus p rin cíp io s cristão s p o rq u e estão m ais p reo cup ad as com o so rriso do m u n d o do que com a condenação de Jesus C risto . D esco b ri que o cristão casual tem pouca ou n en h um a in flu ên c ia sobre os o u tro s. E sto u d e sc o b rin d o que é apenas o c ristão que se re cu sa a c o m p ro m eter-se em m a térias de h o n estid ad e , in te g rid a d e e m o ra lid a d e que está sendo uma te ste m u n h a efetiva de C risto . O cristão m u n d a n o está p rep arado para fazer com o o m u n d o faz e vai d esc u lp ar p rá tic as deso n estas
e sem ética p o rq u e ele tem m edo do desagrado do m u n d o . S o m e n te através de u m a vida de o b ediên cia à voz do E sp írito , p o r u m m o rrer d ia ria m e n te p ara si m esm o, p o r u m a dedicação to ta l a C ris to e co n stan te com un h ão com ele, so m os capazes de viver u m a vida devota e ter u m a in flu ê n c ia p o sitiv a n este m u n d o p ecam in o so . Nosso D eu s e Pai, quero ser p u ro e santo com o tu és santo. Por favor, perm ite que m eu testemunho de Cristo seja forte. M antém minha honestidade, integridade e m oralidade intactas, não importa o que aconteça. A juda-m e a aprender a dizer não quando f o r necessário. D á -m e coragem e f o r ç a para ser obediente todas as vezes. Em nom e de Jesus. Amém.
14 d e j a ( l o NÃO
DO
MUNDO
IJesu s disse:] D ei-lhes a tna palavra, e o m u n d o os odiou, porque não são do m undo, assim com o eu não sou do mundo.
João 1 7 - 1 4
N Ó S , cristão s, não devemos nos c o n fo rm ar so cialm en te com o m u n d o . O m u n d o te n ta absorver-nos na sua sociedade secular e nos c o n fo rm ar com sua im ag£>e m terrena,’ mas C risto nos co n stran ge O a não nos conformar. C laram e n te, ele d iz daqueles que crêem nele: “N ão são do m u n d o , assim com o eu não so u do m u n d o . A C o rre n te do G olfo está no oceano, e co n tu d o não é p arte dele. Os c ristão s estão no m u n d o , e c o n tu d o não devem ser absorvidos p o r ele. A C o rre n te do G olfo m a n té m sua te m p e ra tu ra quen te, m esm o nas águas geladas do A tlân tico N o rte. Sc os cristão s devem c u m p rir seus p ro p ó sito s no m u nd o , eles não devem ser con gelad os pela in diferen ça e im p ie d ad e da so cied ad e na q u al vivem. M u i t a s de n o s s a s co n v e rsas co m o c r is t ã o s são m u n d a n a s , e n ão e sp iritu a is. E fácil cair na co n fo rm id ad e da conversação m u n d a n a e p assar as no ites d isc u tin d o p o lítica, os novos m o d elo s de carros e as ú ltim a s diversões. M u it a s vezes esquecem os que tem o s de edificar un s aos o u tro s com conversas santas, e que nossa conversação deve ser sobre coisas celestiais e não ex clusivam en te sobre coisas terrenas.
-
É verdade que Jesus jan to u com p ub lican o s e pecadores, m as ele não p e r m it iu que u m gru p o so cial o o p rim isse c o co n fo rm asse co m suas p ráticas. Ele aproveitou cada o p o rtu n id ad e para ap resen tar u m a verdade e s p iritu a l e para levar u m a alm a da m o rte para a vida. N o s so s co n ta to s s o c i a i s n ão d e v e m a p e n a s ser a g r a d á v e is , m as d e v e m se t o r n a r em o p o rtu n id a d e s para c o m p a rtilh a r n ossa fé com aq u eles que ain d a não co n h ecem a C risto . Nosso D eu s e Pai, não m e deixes con form ar-m e com este mundo. A juda -m e, em ve^ disso, a in flu en ciar m eu m u n d o a seguir a ti e a teu Filho. Perdoa-m e p o r minhas conversas inúteis e m inhas palavras vãs. E nsina-mc a aproveitar toda oportunidade para f a l a r sobre ti e sobre a gló r ia de Cristo, p o r meio de quem eu oro. Amém.
1 5 d e j u lL o A MOEDA
SEM
VALOR
DO
MUNDO
[Jesus disse:] Eu rogo p o r eles... porque são teus. E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado.
João 1 7 - 9 - 1 0
E U acredito que a ausência de au to co n sciên cia é um a c arac te rís tic a do fru to do E sp írito S an to . A pessoa que diz: “Eu sou cheio do E s p ír it o ” colo ca-se debaixo de u m e sc ru tín io p o uco confortável. A lg u m ap ó sto lo ou d iscíp u lo disse de si m esm o : “Eu sou cheio do E sp írito S a n t o ” ? M a s os o u tro s d iz ia m a resp eito deles: “Eles eram cheios do E sp írito S a n t o ”. A pessoa a u to c o n sc ie n te m e n te am orosa, a u to c o n sc ie n te m e n te g o zo sa e a u t o c o n sc ie n te m e n te p acífica tem sobre si o cheiro de si m esm a. E como u m cristão observou sab iam en te: “O ego é u m mau cheiro e s p ir itu a l”. U m a c rian ça p eq u en a, b rin c an d o certo dia co m u m p re c io so vaso, colocou sua m ão dentro dele e não co n seg u ia tirá-la. O pai ta m b ém te n to u o m e lh o r para tira r a mão da criança, mas em vão. Eles estavam p en sand o em quebrar o vaso quan do o pai disse: “Filho, agora, faça m ais um a tentativa. Abra a m ão e estenda os dedos o m ais que puder, assim como estou fazendo, e então puxe . Para sua surpresa, a criança disse: ‘O h! não, papai, eu não p o sso ab rir a m ão assim , p o rque, se o fizer, vou largar m in h a m o e d a ”.
Pode sorrir, sc q uiser —mas m ilhares de nós som os com o aquele m enino, tão o cupados seg uran do essa moeda sem valor do m u ndo , que não po dem os aceitar libertação. Eu lhe peço para d eixar cair essa nin h aria em seu coração. E n tre gu e! Deixe cair, e deixe D eus fazer como q u ise r co m sua vida. A gora, depois que vocc sc deu c o m p letam en te a C risto , n u m a entrega to ta l a ele, lem b re-se de que D eus aceitou o que vocc ap resen to u . "O que vem a m im , de m an eira n en hum a o lançarei fo r a ” (Jo 6 .3 7 )* Você veio a ele; agora ele o recebeu. E de m a n eira n en h u m a ele o lançará fora! Nosso D eu s c Pai, tua bondade e tua compaixão me dom inam . E nche-m e com teu Espírito, Senhor. M ostra-m e com o me libertar do m undo e de suas bugigangas. E nsina-m e a en contrar contentam ento e pa ^ em ti em todas as situações da minha vida, na alegria ou na tristeza. Eu te amo, Pai. Através de Cristo. Amém.
16
de
j li í l t o
REDUZIDOS
A ROBÔS
Estes, porém, foram escritos para que creiais que J e su s é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida cm seu nome.
João 2 0 .3 I
E M C r is to to r n a m o -n o s novas pessoas. “Sc alg u ém está em C ris to , nova c riatu ra é: as coisas velhas já p assaram ; eis que tudo se fez n o v o ” ( 2 Co 5 : 1 7 ) . D eus pode p r o d u z ir gran d e bem de q u a lq u e r vida ded icad a a ele. Sc D eus fosse rem over todo m al de n o sso m u n d o (m as de alg u m a form a d eixar o h o m em no p la n e ta ) , sig n ifica ria que a essência do que é h u m an o seria d estru íd a. O h o m em sc to rn aria u m robô. D eixe-m e explicar o que quero d izer com isso. Se D eus elim in asse o m al, p ro g ra m a n d o o h o m em para fazer apenas o bem, o h o m em p erd e ria sua m arca d istin tiv a — a h ab ilidad e de fazer esc olhas. Ele não s e n a m ais u m agen te m o ral livre. Ele ficaria re d u zid o ao nível de u m robô. D V m io s levar isso u m passo adiante. Os robôs não am am. D eus criou o h o m em com capacidade para amar. O am or é baseado sobre o d ireito de escolher amar. N ão p o dem os forçar os outros a nos amar. Podem os fazer c o m q u e n o s s ir v a m e n os o b e d e ç a m . M a s o v e r d a d e ir o a m o r e stá
fun dam en tad o sobre a liberdade que se tem de escolher responder. O hom em p o d eria ser p ro g ram a d o para fazer o bem, mas o elem en to de am o r estaria p erd id o . S c o h o m e m fosse forçado a fazer o bem, o so frim e n to seria elim in ad o — com o tam b ém o amor. C o m o seria viver n u m m u n d o sem amor? A ssim , p o d em o s ver q ue D eus, usando seu p o der p ara e lim in a r o m al, não provaria ser um a so lução p o sitiva para o p ro b lem a do so frim en to . Os resultad o s de tal ação criariam dilem as maiores. O u o h o m em seria red uzid o ao nível de u m robô n um m u n d o sem am o r ou ele seria an iq u ila d o . D ada a escolha, eu esco lh eria ser responsável p o r m eus atos em vez de ser um robô sem resp o n sab ilid ad e! Nosso D eu s c Pai, dedico minha vida a ti. Trago-a de boa vontade c deposito~a aos teus pés. Toma minha vida e nsa~a para m agnificar eg lo r ifi c a r a ti e somente a ti. Faze da minha vida um condutor do teu a m or e compaixão para o m u n d o, através da f o r ç a de Cristo J e s u s , m eu Senhor. Amém.
17
cio
VIDA
j u //,. «
E LUZ
Estes, porém, foram escritos para que creiais que J esu s é o Cristo, o Filho de Deus, c para que, crendo, tenhais vida em seu nome.
João 2 0 .3 I
C . T . S T U D D , o fam oso jo g ad o r de críq u ete e m iss io n á rio p io n eiro , escreveu o se g u in te verso en q u an to ainda era e stu d an te em C am b rid g e : S o m e n te um a vida, que logo passará; Só o que é feito para C ris to perm anecerá. A vida é u m a oportunidade g lo rio sa se for usada p ara nos co n d icio n ar para a e tern id a de. Se falh arm o s nisso, apesar de ser b em -su ce d id o s em tu d o o m ais, nossa vida terá sido um fracasso. N ão há escape para o h o m em que esbanja sua o p o rtu n id a d e de preparar-se para se en co n trar com D eus. D. L. M o o d y d isse: “D eixe sua vida com D eus; ele pode fazer m ais co m ela do que você!
D.
L. M o o d y disse tam bém : “U m a vida san ta p ro d u zirá a m ais p ro fu n d a
im p ressão . Os faró is não b u zin am ; eles apenas b rilh am . N o s sas vidas são tam b ém imortais. Deus fez o h o m em diferen te das o u tras criatu ras. Ele o criou à sua p ró p ria im agem , um a alm a vivente. Q u an d o este corpo m o rre e nossa existência terrena term in a, a alm a ou o esp írito vive para sem pre. D aq u i a cem anos você estará m ais vivo do que está n este m o m en to . A Bíblia ensina que a vida não te rm in a no cem itério . E xiste um a vida fu tu ra com Deus para aqueles que colocaram sua confiança em seu F ilh o , Jesus C risto . E xiste tam b ém um infern o fu tu ro de separação de D eus, p ara o q u al estão indo aqueles que recusaram , re je ita ra m ou n eg lig e n c ia ra m receber seu Filho, Jesus C risto . V ic to r H u g o disse certa vez: “Eu m e sin to na vida f u t u r a ”. D iz-se que C iro , o G rande, teria dito : “Eu não posso im ag in ar que a alm a viva apenas e n q u an to p erm an ece neste corpo m o r t a l”. N a d a a não ser nossa esperança em C ris to tirará o ferrão da m o rte e colocará u m a rco -íris de esp eran ça ao redor das nuvens da vida fu tu ra. N o s sa âncora é Jesus C risto , que ab o liu a m o rte e tro uxe vida e im o rta lid a d e para a luz, através do Evangelho. Nosso D eus e Pai, obrigado p o r tornar minha alm a imortal também. Q uando penso na eternidade no paraíso, posso v e r o arco-íris de esperança em volta do m eu f u t u r o e posso sentir tua m ão confortadora segurando a minha. Obrigado pela esperança, Senhor. O ro através de Jesus, que é a âncora da minha alma. Amém.
1 8 (í
j li í h o
A IGREJA
QUE
SACUDIU
E todos f o r a m cheios do Espírito Santo...
O MUNDO Atos 2 .4
L E M O S 110 livro de Atos q ue a igreja p rim itiv a estava cheia do E sp írito San to . Eles não tin h am p rédio s de igreja, nem Bíblias, nem autom ó veis, nem aviões, nem trens, nem televisão, nem rádio. C o n tu d o , eles viraram o m u n d o “de cabeça para b aix o ” para C risto . Eles in s titu ír a m um a revolução esp iritu a l q ue sacud iu os fun d a m en to s do Im pério R o m an o . Eles eram jovens, vigo ro so s, viris e poderosos. Eles viveram suas vidas d iariam en te p ara C ris to . Eles so freram p erseguição , e até m esm o a m o rte, com alegria
p o r sua fé em C risto . Q u al era o segredo de seu sucesso — m e sm o d ian te da op o sição e da m orte? U m a razão fora de dúvida é que eles tin h a m fo m e e sede de ju stiça. E aqueles com quem eles tin h am co n tato não p o d ia m deixar de ficar im p ressio na d o s pela q u alid a d e e p u re za de suas vida e de seu amor. A razão pela q u al certas falsas filo so fias e religiõ es estão fazen d o tal invasão no m u n d o hoje é que, em alg u m lu g a r ao lon go da linha, as pessoas que su p o s ta m e n te deveriam viver vidas cristãs falharam . Temos falh ado em p reen ch er os re q u is ito s e o padrão que Jesus estabeleceu. Se viverm os p ara C ris to , devem os estar disp o sto s a contar tu d o o m ais com o “ apenas r e f u g o ”. P re c isa m o s ser tão d e d icad o s, c o m p ro m e tid o s e d is p o s to s a sac rificar tud o,' com o algun s seguid o res de falsas religiõ es o são. O D O As g r a n d e s m a ssas do m u n d o d e sc re n te estão c o n f u s a s e n q u a n t o observam as d isp u ta s dentro das religiõ es e entre elas. Em vez de um a igreja dinâm ica, crescente, poderosa, centrada em C risto , vem os divisão, co ntenda, trivialid ad es, am bição, ciúm es, p reg u iça e s p iritu a l — e n q u an to o m u n d o está à beira do desastre. A g ran d e n ecessidade no cristian ism o hoje é de cristão s que ap ren dam o segredo de u m c o m p ro m isso d iário e de to do o coração com C risto . Nosso D eu s c Pai, sou teu escravo para comandares. Volto toda minha vida para que a dirijas. M ostra-m e o cam inho que queres que eu percorra e eu o percorrerei. Eis-me aqui, Senhor, envia-m e. Desisto de quaisquer pretensões que eu tenha para a minha própria vida e rendo-a a ti p o r causa de Jesus, meti exemplo de hum ildade e servidão, através de quem eu oro. Amém
19
cl c
j u i l o
FOGO
TRANSFORMADOR
D eu s ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas.
A tos 2 . 3 2
T E S T E M U N H E a tran sform ação de S im ão Pedro. Ele estava tão fraco antes do Pentecostes que, apesar de sua jactân cia, ao c o n trário , ju ro u e n ego u a C ris to . Ele estava am ed ro n tad o pela m u ltid ã o , envergo n h ado p o r u m a serva, e to m o u seu lu g a r com os in im ig o s de C risto .
M as veja-o depois «que ele foi batizado com fogo! Ele se levanta ousadamente diante da mesma turba que crucificou a Jesus e, olhando para seus rostos, sem medo, diz: “Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e C risto
(At 2.3 6 ).
Pedro, o fraco, foi tran sform ad o cm Pedro, a rocha. S aulo, o perseguidor, foi tr a n sf o r m a d o em Paulo, o m iss io n á rio . Todos os d isc íp u lo s fo ram tran sfo rm a d o s de in d ivíd u o s co m un s em verdadeiros incen d iário s de D eus. S u a fé e seu zelo in iciaram um a conflagração que se espalh o u através da Á sia M en o r, da E uropa e do m u n d o todo. O m u n d o hoje ain da sen te o p o dero so im p acto e a influên cia desse pequeno bando de hom ens dedicados que sc atreveram a expor-se à C h am a D ivina. U m a barra de aço b ru to pode ser co m p rada p o r alguns p o ucos dólares. M a s e]uando essa barra de aço é colocada n o fogo e processada, q u a n d o é tem p erad a, c forjada, e feita cm p eq u en o s pedaços para re ló gio s caros, vale m ilh ares de dólares. O fogo O e as m ãos h ab ilid o sas de artesãos fazem a diferença, au m e n ta n d o o valor. A ssim como o sol pelo seu calor e luz faz milhares de milagres cada dia no reino das plantas, Deus através do fogo refinador dc seu Espírito opera milhares dc milagres a cada dia no m undo espiritual. Seu poder regenerador está sempre trabalhando no mundo, tirando as cinzas das vidas queimadas e transform andoas em canais dinâmicos, dedicados a ganhar a salvação de outros! Nosso D eu s e Pai, su bm eto-m e à tua chama fortalecedora. Por favor, faze de m im algo m ais belo, algo m ais resistente, algo m ais valioso do que eu sou p o r m im mesmo. Sei que apenas tu podes fazer o m ilagre do qual preciso tão desesperadamente na minha vida. Venho em nom e dc Jesus. Amem.
2 0
cia
E OS
j a íh o
ANJOS
SE
REGOZIJAM!
E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nom e há, dado entre os homens, pelo qual devam os ser salvos.
Atos 4 -1 2
A Ú N I C A m an eira pela q ual você pode sc converter é crendo no S en h o r Jesus C ris to com o seu S e n h o r e S alvad or pessoal. Vocc não precisa acertar
sua vida p rim eiro . Você não precisa te n tar d e sistir de alg u m h áb ito q ue o esteja afastan d o de D eus. Você já te n to u tu d o e falh o u m u ita s vezes. Você pode vir “do jeito que e s t á ”. O ho m em cego foi com o estava. O lepro so foi com o estava. O ladrão na cruz foi do jeito que estava. Você pode vir a C ris to agora m esm o onde q u er que esteja e do jeito que estiver — e os anjos do céu se alegrarão! A lg u m a s das m aio res e m ais preciosas palavras relatadas em to d a a E scritu ra fo ram d itas por S atan ás m esm o (não que ele m te n c io n a sse que fosse a s s im ). Em sua conversa com D eus a respeito de Jó, ele disse: “N ão o te n s p ro te g id o de to d o lado a ele, a sua casa e a tu d o q u an to tem? Tens abençoado a obra de suas m ãos, e os seus bens se m u ltip lic a m na te r r a ” (Jó 1 . 10 ).
Q u an d o olho m in h a vida para trás, eu m e lem bro do m o m e n to em que fui a Jesus C r is to com o Salvado r e Senhor. Os anjos se re g o z ijaram ! D esde então eu tenho estado em m ilhares de batalhas com Satan ás e seus dem ônios. C o m o renu nciei a m in h a vontade e me entreguei to ta lm e n te a C r is to — O com o eu orei e cri — esto u convencido de que D eus “tem me p ro te g id o de to d os os l a d o s ”, u m a cerca de anjos para p ro teger-m e. A E scritu ra diz que existe tem po para nascer e tem p o para morrer. E, q u an d o m e u tem p o de m o rrer chegar, u m anjo estará lá para me confortar. Ele me dará paz e go zo , m e sm o nessa hora m a is crítica, e me levará à p resença de D eus,
e eu h ab itarei co m o S en h o r p ara sem pre.
G raças a
D eus pelo m in is té r io de seus anjos abençoados! Nosso D eus e Pai, venho a ti exatamente com o sou —pecador, sem valor, com o um monte de trapos sujos diante de ti. Preciso do teu perdão, do teu amor, do teu consolo. Levanta um a cerca viva ao m eu redor, Senhor.; para proteger-m e das forças do m a l deste mundo. S alva-m e através de Jesus Cristo e do seu sacrifício desinteressado na cruz. No incom parável nom e dele eu oro. Amém.
2 / c l e j u / // o
O FRUTO
DO
ESPÍRITO
E, tendo eles orado, m ov tu -s c o lu gar cm que estavam reunidos; e todos f o r a m cheios do Espírito Santo e a n u n cia va m com ousadia a palavra de Deus.
Atos 4-3 I
O Q U E q u e r d iz e r ser cheio do E sp írito ? N ão é n e c e s s a r ia m e n te u m a e x p eriên cia e m o c io n a l, n em n e c e s s a r ia m e n te nos tr a rá a lg u m tip o de ex p eriên cia e s p ir it u a l que seja óbvia ou aberta. Ser cheio do Espírito é ser co n trola d o p elo Espírito. E estar tão e n tre g u e a C r is to q ue n o sso s u p re m o desejo é fa z e r sua vo ntad e. Q u a n d o ch egam o s a C r is to , o E s p ír ito vem p ara m o r a r d en tro de nós — q u e r e ste ja m o s cien tes de sua p re s e n ç a ou não. M a s q u a n d o crescem o s em C ris to , n o sso alvo é ser c o n tr o la d o pelo E sp ír ito . D evía m os p r o cu ra r produzir o f r u t o do Espírito em nossas vidas. Você d iz : "’Eu n ão p o sso p r o d u z ir tal fru to . S e n a c o m p le t a m e n t e im p o ssível para eu fazer isso! Eu co n co rd o com isso! N ão po dem os p ro d u z ir esse fru to com nossa p ró p ria força. Lem bre-se, a Bíblia diz: “O fru to do E sp írito é: o amor, o gozo, a paz, a lo n g a n im id ad e, a b en ign id ad e, a bondade, a fid elid ad e, a m an sid ão , o d o m ín io p r ó p r io ” (G1 5- 2 2 - 2 3 ). Q u an d o o E sp írito de D eus h ab ita em nós, ele p ro d u z o fruto . N ó s apenas cultivam o s o solo dc n o sso s corações através da devoção sincera c entrega, para que ele possa en co n trar o solo favorável para p ro d u z ir aq u ilo que ele quer. Eu p o sso ter u m a árvore fru tífe ra em m eu q u in tal; m as, se o solo não for e n riq u ecid o c os in seto s d estru íd o s, não vai p r o d u z ir um a boa colheita. C o m o cristãos, nós tem os o E sp írito de D eus em nós. M a s nossa é a responsabilidade dc m an ter o pecado fora de nossas vidas para que o E spírito possa p r o d u z ir seu fru to em nós. Nosso D eus e Pai, enche~me com teu Espírito. C ontrola minha vida, m eu coração, para que o f r u t o do Espírito seja óbvio para as pessoas que estão ao m eu redor. R end o-m c à tua sabedoria e direção. Perdoa qualquer influência m aligna da minha alm a que atrapalhe m eu testem unho de ti e de Cristo Jesus, em cu jo nom e eu oro. Amém.
2 2 cl e j u lli o O PRIVILÉGIO
DA
ORAÇÃO
[O s discípulos disseram :] Mas nós perseverarem os na oração e no m inistério da palavra.
A tos 6 .4
DEVEMOS
d e se jar a v o n ta d e de D e u s. M e s m o n o ss o S en ho r, ao
co n trário de sua disp o sição no m o m en to , disse: “M e u Pai, se este cálice não pode p assar de n u m sem eu o beber, faça-se a tu a v o n ta d e” ( M t 2 6 . 4 2 ) . A oração nos une co m os verdadeiros p ro p ó sito s de D eus p ara nós e p ara o m u n d o . N ão apenas traz a bênção da vontade de D eus p ara nossa p ró p ria vida pessoal, m as traz-n o s bênçãos adicio n ais de estar a par com os plan o s de D eus. Lembre-se, tam bém , que nossa oração deve ser para a glória de D eus. O m o delo de oração que Jesus deu conclui com: “Teu é o reino, o p o der e a g ló ria ”. Se vamos ter nossas orações respondidas, devemos dar a glória a Deus. N o sso Sen h o r disse aos seus discípulos: “E tudo quan to pedirdes em m e u nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no F ilh o ” (Jo 14-1 3)Q u e p riv ilé g io nós tem os: o p rivilégio da oração! C ristão , exam ine seu coração, reconsagre sua vida, entregue-se sem reservas a Deus, p o rque apenas os que o rarem com um coração puro serão ouvidos p o r ele. A Bíblia diz: “A oração feita p o r u m ju sto p ode m u ito em seus e fe ito s ” ( T g 5 . 1 6 ) . D e vem o s o ra r em te m p o s de a d v ersid ad e, p ara q u e não f iq u e m o s in créd u lo s, sem fé. D evem os orar em tem p o s de p ro sp erid ad e, p ara que não sejam os orgulh o so s e prepotentes. Devemos orar em tem p o s de perigos, p ara não ficarm o s tem ero so s e duvidan do . P recisam os orar em te m p o s de segurança, para não ficarm os au to -su fic ie n te s . Pecadores, orem p o r perdão, a u m D eus m ise r ic o r d io s o ! C ristão s , orem por um d erram ar do E sp írito de D eus sobre um m u n d o v o lu n tario so , m a lig n o e sem arrep en d im en to . Pais, o rem p ara q u e D e u s coroe seus lares com graça e m is e r ic ó r d ia ! C rian ças, orem pela salvação de seus pais! C ristã o s , san to s de D eus, orem para que o orvalho do céu caia sobre a terra seca, seden ta; e para que a ju stiç a cubra a terra com o as águas cobrem o mar. O rem , crendo, co m essa p ro m essa do n o sso S alv ad o r em m en te: “Por isso, vos d igo que tu d o o que p edird es, orando, crede que o recebereis e t ê - lo - e is ” ( M c 1 1 . 2 4 ) . ‘S a ta n á s trem e quan do ele vê o santo m ais fraco de jo e lh o s ” — então, ore, cristão , ore! Nosso D eu s e Pai, toma m eu coração que tem dúvidas e converte-o para tuna f é inabalável. Perdoa-me, em tua gr a n d e misericórdia, p o r v iola r m eu com prom isso contigo. S ond a-m e e prova -m e, Senhor. Faze da m inha vida u m a glorificaçã o de ti e do teu Filho, através de quem eu oro. Amém.
LIBERTAÇÃO
DRAMÁTICA
E Pedro, tornando a si, disse: Agora sei, verdadeiramente, que o Senhor enviou o seu anjo e me livrou da mão dc Hcrodes...
Atos
I2.I I
A S E s c ritu r a s estão cheias de evidên cias d ra m á tic a s do c u id a d o p ro t e to r dos an jo s cm seu serviço te rren o ao povo de D eus. P aulo a d m o e s to u os c r i s t ã o s a c o l o c a r e m t o d a a a r m a d u r a dc D e u s , p a r a q u e e l e s p e rm a n e c e s s e m firm es d ia n te do m al (Ef 6 . 1 0 - 1 2 ) . N o s s a lu ta não e co n tra carne e sa n g u e (a p en as p oderes f ís ic o s ) , m as co n tra as fo rças da m a ld a d e (s o b r e - h u m a n a ) nos lu g ares cele stia is. S a ta n á s, o p r ín c ip e da p o te s ta d e do ar, p ro m o ve um a “r e lig iã o ” m as não a v erd ad eira fé; ele p ro m o v e falso s p ro fetas. E ntão, os p oderes da lu z e das trevas estão cm in te n so c o n flito . G raças a D eus pelas fo rças an g é lic as q u e lu t a m co n tra as obras das trevas. Os anjos n un ca m in is tr a m eg o istic a m e n te ; cies servem p a r a q u e to d a a g l ó r ia seja d a d a a D e u s e n q u a n t o os c r is t ã o s são f o r t a l e c i d o s . U m e x e m p lo c lá s s ic o do t r a b a lh o p r o t e t o r dos a n jo s en c o n tra -s e cm A tos 12 .5 -1 1 * Q u an d o com eça a cena, Pedro está preso esperando execução. T ia g o , o irm ão de João, já fora m o rto , e havia pouca razão para su p o r que Pedro escap aria do m achado do executor. Os m a g is tra d o s in ten cio n avam colocálo â m o r te com o u m favor para aqueles que sc o p u n h am ao Evangelho e à obra dc D eus. S e g u r a m e n t e , os cren tes o ra ra m p o r T ia g o , m as D eus escolheu lib ertá-lo através da m orte. Agora a igreja estava orando p o r Pedro. E n q u an to Pedro estava do rm in d o, um anjo apareceu, sem ser d etid o p o r coisas com o p o rtas ou barras de ferro. O anjo foi à cela da p risão , d esp e rto u Pedro e lhe disse que se preparasse para escapar. E n q u an to a luz brilhava na p risão , as correntes de Pedro caíram , e, já vestido, ele se g u iu o anjo para fora. As po rtas se ab riram so b ren atu ralm en te, p o rq u e Pedro não p o deria p assar através das p o rtas fechadas com o o anjo. Q u e lib ertação p o dero sa D eus realizo u através de seu anjo! Nosso D eu s c Pai, preciso dos teus anjos para protegerem -m e das poderosas forças do m al existentes no m eu mundo. C om o teus anjos, aju d a -m e a m inistrar desinteressadamente e a dar a ti toda a glória pelas poderosas obras que tu fazes.
Obrigado p o r derrotar Satanás, Pai. E fa çc de m im um poderoso testemunho da tua divindade e poder. Em nom e de Jesus. Amem.
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O IMPACTO
DA V I D A S E M E L H A N T E À DE C R I S T O
E os discípulos estavam cheios de alegria e do Espírito Santo.
Atos 13 - 52
A L G U M A S vezes as pessoas me dizem : “Os cristãos são todos hipócritas —eu não quero nada com C r i s t o ! ” M a s isso é um a d esculpa para não ter de en fren tar a verdade que há cm C risto . Em vez disso, en ten d a seu en sino e exam ine sua vida. E se você conhece a C risto e já en trego u sua vida a ele, aprenda dele e viva um a vida co n sisten te para ele. Os o utro s vêem algo de C r is to — seu amor, seu gozo, sua paz — cm sua vida? Os verdadeiros cristão s d everiam ser felizes! N o ssa geração te m sido co nhecedora da te rm in o lo g ia cristã, mas é rem issa na p rática dos p rin cíp io s e en sino s de C risto . Portanto, nossa m a io r necessidade hoje não é de m ais c r is tia n is m o , mas de m ais cristão s verdadeiros. O m u n d o talvez possa a rg u m e n ta r contra o c r istia n ism o com o um a in s titu iç ã o , m as não há arg u m en to convincente contra a pessoa que através do E sp ír ito de D eus se to r n a se m e lh an te a C r is t o . T i l p e ss o a é u m a reprovação viva ao egoísm o, ra cio n alism o e m a te ria lis m o da época. M u i t a s vezes deb atem o s com o m u n d o sobre a letra da lei, q u an d o d everíam o s ser o ráculos vivos de D eus, vistos e lidos por todas as pessoas. E te m p o de re traç arm o s nossos p assos para a fo n te e p erceb erm o s n o vam en te o p o der tr a n sfo r m a d o r de Jesus C risto . Jesus disse à m ulh er junto ao poço de Jacó: “M as aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede” (Jo 4 -1 4)- Esta mulher, doente pelo pecado, desiludida, era um símbolo de toda uma raça. Seus desejos eram nossos desejos! O clamor de seu coração era nosso clamor! Sua desilusão era nossa desilusão! Seu pecado era nosso pecado! M as seu Salvador pode ser nosso Salvador! Seu perdão pode ser nosso perdão! Seu gozo pode ser nosso gozo! Nosso D eus e Pai, transform a-m c através do teu Filho até que possas dizer: “Este é meu filho am ado em quem me com prazo” . Q uero ser m u f ilh o de quem tu possas te orgulhar.
Q uero ser com o Jesus. D á -m e a plena medida do seu espírito, Pai. No nom e dele eu me arrependo e oro. Amém.
GOZO
NA
TRIBULAÇÃO
...confirm ando o ânim o dos discípulos, exortando-os a p erm a n ecer na f é , pois que p o r m uitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus.
Atos 1 4 -2 2
E M n e n h u m lu g a r a B íblia ensina que os cristão s devem ser isen to s de trib u laç õ e s e d esastres n atu rais que sobrevêm ao m u n d o . Ela en sm a q ue o cristão pode en fren tar trib u lação , crises, calam idades e so frim e n to p esso al com u m p o d e r so b ren atu ral que não está disp o n ível às pessoas fora de C risto . M ilh a re s de cristão s apr ren d eram o segredo do co n te n tam e n to e oao zo o na trib u lação . A lgun s dos cristão s m ais felizes que eu conheço b eb eram o cálice da aflição e do in fo rtú n io . A lgun s são sofredores de u m a vida toda. Eles tin h a m to d a razão p ara su s p ira r e reclamar, te n d o -lh e sid o n egad os os m u ito s p rivilégio s e prazeres que eles vêem outro s d e sfru tan d o , c o n tu d o eles d esc o b riram m a io r causa para gratid ão e gozo do que m u ito s que são p ró sp ero s, vigoro sos e fortes. Eles ap ren d eram a dar “sem pre graça por tu d o a no sso D eus e Pai, em nom e de n o sso S e n h o r Jesus C r i s t o ” (Ef 5 -2 0 ). O s cristão s p o d em se alegrar na trib u lação p o rq u e eles tê m os valores da etern id a d e em vista. Q u an do as pressões chegam , eles o lham além de sua co n dição para as gló rias do céu. Os p en sa m en to s sobre a vida fu tu ra com suas p rerro g ativ a s e go zo a ju d a m a fazer as afliçõ es do p resen te p arecerem leves e tran sitó rias. Os cristão s p rim itiv o s eram capazes de ex p erim en tar go zo em seus corações no m eio de trib ulaçõ es, p ro b lem as e depressão. Eles co n tavam o so frim e n to p or C ris to não com o u m peso ou in fo rtú n io , mas u m a grande honra, com o evidência de que C risto os estim ava dign o s de te s te m u n h a r p o r ele através do so frim en to . Eles n unca esqu eceram o que C risto , ele mesm o, passou para a salvação deles, e o sofrer p or seu nom e era considerado um p resen te em vez de u m a cruz.
Nosso D eu s e Pai, venho agradecer-te tudo na minha vida — tanto o bom quanto o ruim. Sei que irás usar todas estas coisas ju n ta s para o bem na minha vida. C onfio que irás misturá-las, tornando-as algo bonito que te glorifique. Por cavtsa de Cristo. Amém.
2
6
d e
CRER
j u l h o
É UMA
EXPERIÊNCIA
C rê 110 Senhor J esu s Cristo e serás salvo... CRER
Atos 16.31
é u m a e x p eriên cia tão real q u a n to q u a lq u e r o u tra, co n tu d o ,
m u ltid õ e s estão p ro cu ran d o p o r algo m ais — algu m a sensação elétrica que trará um a vibração a seus corpos físicos, ou algum a o u tra m a n ife staç ão espetacular. A m u ito s se disse para b uscar p o r tais em oções esp iritu a is, mas a Bíblia diz: “ o hom em é ju stific a d o pela fé”, e não pelos se n tim en to s. 0 h o m em é salvo através de con fiar na obra fin al de C r is to na c r u z e não pelas sensações do corpo e êxtase religio so. M a s você me dirá: “ E os sen tim en to s? N ão há lu g a r na fé salvadora p ara q u a lq u e r sen tim en to ?
C e rta m e n te há lu g a r para s e n tim e n to s na fé
salvadora, m as não so m os salvos p o r eles. Q u a is q u e r se n tim e n to s que p o ss am e x istir são re su ltad o s da fé salvadora, mas s e n tim e n to s n un ca salvaram seq u er um a alma. Q u an d o enten do algo do am or de C risto p o r m im como pecador, eu resp o n do co m am o r p o r C ris to , e am or te m se n tim e n to . M a s o am o r por C ris to é um am or que está acim a dos aco m p an h am en to s sen suais do am or hum an o . E u m am or que é livre de to do ego ísm o . A Bíblia diz: “O p erfeito am or lança fora o m e d o ’ ( l Jo 4 -1 8 , V .R .). E aqueles que am am a C risto têm tal co n fian ça nele que os eleva acim a de to do medo. Q u an d o entendo que C risto , em sua m orte, gan h o u um a vitó ria decisiva sobre a m o rte e o pecado, então eu perco o m edo da m o rte. A Bíblia diz: “E, visto com o os filh o s p artic ip a m da carne e do sangue, ta m b ém ele p a r tic ip o u das m e sm a s coisas, para que, p ela m o rte, a n iq u ila ss e o que tin h a o im p é n o da m o rte, isto é, o diabo, e livrasse to do s os que, com m edo da m o rte, estavam p o r to d a a vida su jeito s à serv id ã o ” (H b 2 .1 4 , 1 5)- S eg u ram en te, este é u m sen tim en to . O m edo é um tipo de sen tim en to ,
e venccr o m edo com co ragem c o usad ia d ian te da m o rte é se n tim e n to c experiência. M a s, eu digo novam ente, não é o s e n tim e n to de co ragem c co n fian ça que nos salva, mas c C ris to que nos salva, e coragem e con fian ça são o re su ltad o de haverm os co n fiad o nele. Nosso D eu s e Pai, creio no Senhor J esu s Cristo. C reio que ele é o teu único Filho c que morreu em m eu lugar. Meu coração m ana gratidão, Pai, pelo sacrifício e gr a n d e a m or dele p or mim. Por causa do seu amor, não tenho medo da vida, e através dele eu oro. Amém.
2 7 dc> j , J L „ O CRISTÃO
E A CONSCIÊNCIA
E, p o r isso, procu ro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com D eu s com o para com os homens.
Atos 24-1 6
U M A das m an eiras pelas quais D eus se revelou para nós é na consciência. A co n sciên cia é descrita com o a lu z da alma. M e sm o quan do está em b o tad a ou escurecid a pelo pecado, ela ainda pode ser te stem u n h a da realidad e do bem e do m al, e da san tid a d e de D eus. O que faz com que essa lu z de alarm e se acenda den tro de n u m quan do eu faço algo errado? A co n sciên cia pode ser nosso co n selh eiro e p ro fesso r m ais gen til, nosso am igo m ais fiel e, algu m as vezes, nosso p io r in im igo , quan do pecam os. N ão há punição ou recompensa nesta terra com parável com a da consciência. A E scritu ra diz: “A co n sciên cia do h o m em é a lâm p ada do E te rn o ” (Pv 2 0 . 2 7 , M o f f a t ) . Em o utras palavras, a con sciên cia c a lâm p ada de D eus den tro do p eito do h om em . Em sua Crítica da Ração Pura, Im m an u e l Kant disse que existem apenas duas coisas que o enchem de ad m iração — o céu estrelad o e a consciência no peito do hom em . Em seus vários níveis de sen sib ilid ad e, a con sciên cia é um a te ste m u n h a de D eus. S u a p ró p ria existência dentro de nós é um reflexo de D eus na alm a do hom em . S em a consciência seríam os com o navios sem lem e no m ar e com o p ro jéteis d irig id o s, sem u m siste m a de direção. G eo rgc g ra n d e n o v e lista irla n d ê s, d isse: “M e lh o r O B c rn a rd Shaw, o O g u ard ar-se lim p o e brilh an te; você é a janela pela q ual você precisa ver o
m u n d o ”. E B cn jam in F ran k lin escreveu: “M a n te n h a a con sciên cia lim p a e n un ca terá m e d o ”. Sc a co n sciên cia é um co nceito tão vital para esses escrito res m u n d a n o s, q u an to m ais p reocup ad o eu devo ser, com o cristão, de que m in h a con sciên cia seja “sem oífensa, ta n to para com D eus com o para com os h o m e n s ”? E nossas consciências p o d em ser p u rificad as quan do p e rm itim o s que a Palavra de D eus, a Bíblia, as lim pe c ilu m in e. Nosso D eu s e Pai, limpa minha consciência com o se limpa um vidro. A juda-m e a estar afinado com o que aconselha minha consciência c a ou v i-la quando cia fala comigo. Usa minha consciência, Senhor, para gu ia r -m e cm segurança para o lar contigo p o r interm édio da habitação do Santo Espírito. Através de Cristo eu oro. Amém.
2 8 d o j u ÍL o O
FALSO
E O VERDADEIRO
Pois trocaram a verdade dc D eus pela m entira e adoraram e serviram à criatura antes que ao Criador, que c' bendito eternamente. Amém. MINHA
R o m an o s 1 .2 5
m a té r ia p r in c ip a l na u n iv e rs id a d e foi a n t r o p o lo g ia , q ue o
d icio n ário explica com o a ciência q ue tr a ta das raças, dos c o stu m e s e das crenças da h u m an id ad e. Tam bém tive o p rivilégio dc viajar exten sivam en te em cada co n tin en te. D esco b ri por experiência p ró p ria que o que aprendi da a n t r o p o lo g ia é verdade: o h o m e m tem n a t u r a l e u n iv e r s a lm e n te a cap acidade para a religião — e não apenas a capacidade, p o rq u e a vasta m a io ria da raça h u m a n a p ra tic a ou p ro fessa alg u m a fo rm a de religião. A religião pode ser defin ida com o tendo dois pó lo s m agn ético s, o bíblico e o n a tu ra lista . O pólo bíblico é descrito nos en sin o s da Bíblia. O p ó lo n a t u r a lis t a é exp licad o cm to das as re lig iõ e s feitas pelo h o m em . N o s sistem as h u m a n ístico s sempre existem alguns elem entos dc verdade. M u ita s dessas crenças fo ram em p restadas do c ristia n ism o ju d aico ; m u ita s usam p artes c as inc o rp o ram às suas p ró p rias fábulas. O u tras religiõ es ou crenças têm em frag m e n to s aq u ilo que o cristian ism o tem com o todo. O apóstolo Paulo descreve o pólo n aturalista quando ele disse que os hom ens “m u d aram a glória do Deus incorruptível em sem elhança da im agem de ho m em corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de ré p teis” ( R m 1 .2 3 ).
U m a religião falsa, n a tu ra lista , é com o u m a im itação da alta m o da. Eu li que, depois de u m d esfile exclusivo de desenhos o rig in a is em u m dos centros de m o da do m u n d o com o Paris, cópias aparecem logo nas lojas de m e rcad o ria das m assas, com etiq u etas d iferen tes. A p ró p ria existên cia de falsificaçõ es prova a existência do real. N ão haveria im itação sem o p ro d u to gen uín o . O desenho o rig in a l de D eus sem pre teve im itaçõ es e falsificaçõ es. Nosso D eu s e Pai, sei que és o ú nico D eu s verdadeiro. D e ti vem toda verdade e santidade. Em ti encontro toda pureza e p a z N unca perm itas que eu adore a u m fa ls o deus, Senhor M antém minha f é centralizada em ti e faze com que minha canção sempre lou ve a ti e a Cristo Jesus, m m Salvador, em cujo nom e tu oro. Amém.
2 9
d
PAZ
g
j li í lr a
É A NOSSA
PORÇÃO
Sendo, pois, ju stifica d os pela f é , temos paz^com D eus p o r nosso Senhor J e su s Cristo. EXISTE
-
R o m an o s 5-1
apenas u m m eio de salvação, e esse é o m eio de D eus. D eus
delineo u o cam in ho para o céu. Ele fez as regras sim p les e evidentes. Ele nos deu a equação e o com passo. O cam in h o esboçado em seu Livro im u tá v el é receber ao S e n h o r Jesus C r is to como Salvador. Jesus disse que aquele que sobe de o u tra m an eira é ladrão e salteador. E o cam inho da cruz que leva para o lar. E a graça de D eus e apenas a graça de D eus que traz salvação. A gra ça im p lic a q u e não p o d e m o s t r a b a lh a r p ara a salvação . N ão p o d e m o s fazer no sso p ró p rio cam in h o para o céu. P o dem o s apenas ch egar pelo cam in h o de D eus e isso p o r receb er seu favor im e re c id o em C r is t o Je su s. N a q u e la n o ite mem orável, há dois m il anos, em Belém, os anjos p airaram sobre os m o n tes da Ju d é ia e d isseram em u n ísso n o : “G ló ria a D eus nas altu ras, p a z na terra, boa vontade para com os h o m ens
(L c 2 . 1 4 ) -
O s século s p assaram e o m u n d o ainda anseia e busca pela paz que os anjos can taram n aquela p rim e ira m an h ã de N atal. “O n de está sua p a z ? ”, você p e rg u n ta.
Eu vou lhe d iz e r onde está. Ela reside nos corações de to d o s os que c o n fiara m na sua graça. E na m esm a p ro p o rção em que o m u n d o confiou em C ris to ele tem a paz. Eu p o d e ria d iz e r aos líderes de to d o s os governos hoje que não po d e haver paz en q u an to C risto não vier aos corações dos h o m ens e tro u xer sua paz. N ã o há d is c ó r d ia , não há d is c u s s ã o no céu, p o r q u e C r i s t o re m a so b eran am en te lá. N ão há co n flito no coração onde C ris to habita, p o rq u e suas palavras “M in h a paz vos d o u ” Qo 1 4 - 2 7 ) têm provado nos tu b o s de ensaio da experiência hum ana, uma vez após outra, nas vidas d aqueles que co n fiaram em sua graça. Nosso D eu s c Pai, tu és o D eus da gra ça t da paz, e eu louvo teu m agnífico n om e! Anseio pela suprem a p a ^ n o céu. E, ainda, agradeço-te a p a r q u e eu j á tenho em m eu coração p o r causa de Jesus. Por favor, a ju d a -m e a com partilhar esta p a ^ c o m outras pessoas. Em nom e de Jesus. Amém.
3 0 de j u í í o
O GOZO
MAIS
ELEVADO
Pelo qual também temos entrada pela f é a esta graça, na qual estamos fir m e s; e nos glo ria m o s na esperança da gló r ia de D eus.
R o m an os 5-2
N A O nos surp reen d e que os cristãos p rim itiv o s tenh am se re go zijad o no so frim e n to , desde q ue eles olhavam p ara ele à lu z da etern id ad e. Q u a n to m ais p ró xim a a m orte, mais p ró xim a a vida de com unhão eterna com C risto . Q u an d o Inácio estava para m o rrer p o r sua fé em 1 1 0 A.D., ele clam o u: “Q u an to m ais perto a espada, mais perto de Deus. N a co m p an h ia de anim ais selvagens, na co m p an h ia de D e u s ”, Os cristão s da igreja p rim itiv a acreditavam que “as aflições d este tem p o presen te não são para co m p arar com a gló ria que em nós há de ser revelada” ( R m 8.1 8 ) . A ssim , eles p o d ia m co n sid erar as d ificu ld ad es p resen tes de p o uca co n seq ü ên cia e p o d ia m perseverar com paciência e alegria. Em to d as as épocas os cristão s descobrem que é po ssível m a n te r o esp írito de gozo na hora da aflição. Em circun stân cias que teriam derrubado a m a io ria dos h o m ens, eles se levan taram tão acim a delas que, na verdade,
u sa ra m as c irc u n stâ n c ia s para servir c g lo rif ic a r a C ris to . Paulo p o dia escrever da p risão em R o m a: “E quero, irm ãos, que saibais que as coisas q u e me aco n te c e ra m c o n tr ib u ír a m para m a io r p ro veito do e v a n g e lh o ’ (F p I . I 2 ) . ^ C h arles H a d d o n S p u rg e o n co m p artilh a esta p erspectiva única de go zo: Esperança confiante produz gozo interior. O homem que sabe que sua esperança de glória nunca o abandonará devido ao grande amor de Deus, o qual ele tem provado, esse homem ouvirá música à meia-noite; as montanhas e os montes se quebrarão em cânticos diante dele, aonde quer que vá. Especialmente em tempos de tribulação, ele se encontrará “regozijando-se na esperança da glória de Deus”. Seu mais profundo conforto será muitas vezes desfrutado em sua mais profunda aflição, porque, então, o amor de Deus será especialmente revelado em seu coração pelo Espírito Santo, cujo nome e o Consolador”. Então, ele perceberá que a vara está mergulhada em misericórdia, que suas perdas são enviadas em amor paternal c que suas dores e feridas são todas medidas com gracioso intento. Em nossas aflições Deus não está fazendo nada conosco que não quereríamos para nós mesmos se fôssemos sábios e amorosos como Deus e. O amigos! Vocês não querem ouro para tornarem-se felizes, vocês nem precisam de saúde para tornarem-se alegres; apenas conheçam e sintam o amor divino, e as fontes de deleite serão desseladas para vocês — vocês serão apresentados ao gozo mais elevado! Nosso D eu s e Pai, aprox im a-m e de ti em todas as ocasiões. Faze com que eu glorifiq u e os sofrim entos que me im pulsionam à tua presença. Faze com que eu celebre os m om entos difíceis que m e lem bram de ti. A juda-m e a sempre entender e sentir o teu divino a m o r p or mim, especialmente quando os tempos f o r e m difíceis. Através de Cristo, m eu Salvador sofredor. Amém.
3 1
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R o m ano s 5-2
Porque, p o r ele, am bos [ju d eu s e gen tio s] temos acesso ao Pai em u m m esm o Espírito.
Efésios 2.1 8
A B I B L I A nos d iz para orar cm nom e de C risto . Jesus disse: “E tu d o q u an to p edirdes em m eu nome, eu o farei, para que o Pai seja glo rific a d o no F ilh o ” (Jo 1 4 - 1 3 ). N ão so m os d ign o s de nos ap rox im ar do trono santo de D eus, exceto através de no sso A dvogado, Jesus C risto . A Bíblia diz: “V isto que tem o s um gran de sum o sacerdote, Jesus, F ilh o de D eus [...] C h e g u e m o s , pois, com confiança ao trono da g ra ç a ” (H b 4 -1 4 , 1 6 ) . D eus, p o r causa de C risto , perdoa nossos pecados. D eus, por causa de C risto , supre nossas necessidades. D eus, por causa de C risto , recebe nossas orações. A pessoa que chega com confiança ao trono da graça sabe que sua ap roxim ação de D eus foi p ossível por causa de Jesus C risto . O falecid o Dr. D o n a ld G rey B arn h o use nos lem bra: Eu não tenh o ta n ta certeza de que eu creio no “p od er da o ra ção ”, mas eu creio no p o d er do S e n h o r que responde às orações. Q u an d o se seg u em as regras, então D eus derram a todas as bênçãos sobre aquele que chega a ele cm oração. H á p o d er real. H á con fo rto em tem po de necessid ad e; força em tem po de fraqueza; perdão quan do pecam os; consolação em tem p o s de perda; go zo em tem p o s de so frim en to . Q u an d o alg u ém aceita os term os de D eus para se ap ro x im ar através da redenção que é provida por C risto , há acesso im ed iato a ele, e tod as as p ro m essa s de D eus to rn am -se g aran tid as para nós. E stou orando com o se isso fosse verdade? Nosso D eus e Pai, venho com intrepidez ao teu trono de g r a ça buscando perdão para os m eus pecados. O u v e minha oração, 6 D eus, em nom e do teu precioso Filho Jesus. Fortalece-me, consola-m e, gu a r d a - m e no teu cuidado dia após dia. E p rotege-m e de Satanás através do sangue de Jesus, em cu jo nom e eu oro. Amém.
O GIROSCÓPIO
DE
DEUS
O a m or de D eus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos f o i dado.
R o m an o s 5*5
H A algu n s anos, quan d o eu viajava pela E uropa para pregar, eu gostava de viajar p o r mar, para d e sfru ta r os cinco dias no navio. Em u m a de m in h as viagens, o cap itão A n derson, do E stado s U n id o s, me levou em baixo p ara ver o g iro sc ó p io do navio. Ele d isse : “Q u a n d o o m a r está a g ita do, o g ir o s c ó p io aju d a a m a n te r o navio e q u ilib ra d o . M e s m o que as o n das c h e g u e m a tr e m e n d a s p r o p o r ç õ e s , o g iro s c ó p io aju d a a e s t a b il iz a r a em barcação e m a n té m um elevado nível de equilíb rio . E n q u an to eu ouvia, p ensei o q u an to o E sp írito S an to se parece co m o giro scó p io . D eixe as te m p estad es da vida se desen ro larem sobre nossas cabeças. D eixe o in im ig o , S atan ás, vir como u m dilúvio. Deixe as ondas de so frim e n to , aflição, tentação e provação nos assolarem . N o ssas alm as serão m a n tid a s cm e q u ilíb rio e em p erfeita paz quan do o E sp írito S a n to h a b ita r em n o sso s corações. F alando sobre o segredo da vida cheia do E sp írito , o grande evan gelista D. L. M o o d y disse: “Eu creio firm em en te que, no m o m e n to em que no ssos co raçõ es se esv azia rem de o rg u lh o , e g o ísm o , am b ição e tu d o o q u e é c o n trário à lei de D eus, o E sp írito S an to encherá cada canto de no ssos corações. M a s , se estiverm o s cheios de o rg u lh o , p resu n ção , am b ição e m u n d a n ism o , não há espaço para o E sp írito de D e u s ”. S u a vida está em curso ou fora de curso? Se estiver fora de curso, talvez você p recise do eq u ilíb rio do giro scó p io de D eus — O E sp írito San to . B u sq u e -o e a sua vontade para você hoje. Nosso D eus e Pai, p o r favor, aju d a -m e a esvaziar-me de orgulho, egoísmo, ambição e presunção. E nche-m e com teu Espírito, cada canto do m eu coração e da minha mente. D á -m e o equilíbrio espiritual que necessito a cada dia. E a ju d a -m e a depender de J e s u s para m eu equilíbrio. No nom e dele. Amém.
DEUS
NÃO
É CEGO
M as D eu s p rova o seu a m or para conosco cm que Cristo morreu p o r nós, sendo nós ainda pecadores. NOSSO
R o m ano s 5-8
D e u s c o D eus da lei, que, am an d o as p esso as da te rra e
p erceben d o que a tra n sg re d im o s em to do s os p o n to s, enviou seu único F ilho para re d im ir-n o s para si m esm o , c para in s ta u r a r a lei do E sp írito da vida dentro de nós. Seus olhos compassivos têm seguido o h o m em en quan to ele tropeçava através da h istó ria, sob o peso de sua p ró p ria desgraça. C o n tu d o , o C alvário d c veria provar até para o m ais cép tico que D eus não está cego à condição do h o m em , mas que ele estava d isp o sto a sofrer com ele. A palavra com paixão vem de duas palavras latin as que sig n ific a m “sofrer c o m ”. O am o r inesgo táv el dc D eus p ela h u m a n id ad e foi m e lh o r dem onstrado na cruz, onde sua compaixão foi personificada em Jesus C risto . “D eus estava em C ris to reco n cilian do co n sigo o m u n d o .” (2 C o 5-1 9.) N u n c a q u e s tio n e o gran de am o r dc D eus. Jerem ias, o p ro feta, escreveu: “H á m u ito que o S en h o r me apareceu, d izen d o : C o m am o r eterno te amei; ta m b ém com am ável b e n ig n id ad e te a t r a í” (Jr 3 I - 3) • Paulo fala dc D eus com o um “que é riq u ís s im o em m isericó rd ia, pelo seu m u ito am o r com q ue nos a m o u ’ (E i 2 : 4 ) . Foi o am o r dc D eus que enviou Jesus C ris to para a cruz. Os jovens falam sobre o amor. M u ita s de suas m ú sicas são sobre o amor. “A su p rem a felicid ad e da v id a ”, V ic to r H u g o disse há m u ito tem p o , “é a convicção dc que som os am a d o s.” "O am o r é o p rim eiro re q u isito para a saú de m e n tal , declarou S ig m u n d Freud. A Bíblia en sin a que “D eus é am or
e q u e D e u s o am a. P e rc e b e -se q u e isso é de f u n d a m e n t a l
im p o rtân c ia . N a d a m ais im p o rta tan to . E am ando você, D eus tem planos m aravilh o so s para sua vida. Q u em m ais p o d eria g u iar e p lan ejar tão b em a sua vida? Nosso D eu s e Pai, tu sofreste verdadeiram ente com igo através de J e su s na cmz^ Tu me amaste com a m or eterno, e estou humilhado p o r isso. Por favor, m ostra -m e com o scr com passivo com os outros, com o sofrer com eles em a m or e com o com partilhar com eles do a m or da cru ^ Em nom e de Jesus. Amém.
O CAMINHO
DE V O L T A
PARA
DEUS
N inguém tem m a io r a m or do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. DEUS
João 15-13
é amor. M u i t a s p ess o as tê m e n te n d id o errad o e sta p a r te da
n a t u r e z a de D e u s. O fato de D e u s ser am o r não s ig n if ic a q u e tu d o é doce, lin d o , alegre, e q ue o am o r de D eus não p o d e ria p e r m it ir p u n iç ã o p ara o p ecado. A p u re z a de D eus d eterm in a que todo pecado seja p u n id o , m as o am o r de D eus p ro v id en cio u u m plan o de redenção e salvação para o h o m e m pecador. O am o r de D eus p ro viden cio u a cruz de Jesus C ris to pela q u al o h o m e m po d e ter p erdão e purificação . Foi o am o r de D eus que m a n d o u Jesus C ris to para a cruz. Q u e m p o d e descrever ou m e d ir o am o r de D eus? N o s sa B íblia é a revelação do fato que D eus é amor. Q u an do nós p regam o s ju stiça, a ju stiç a é fun dada no amor. Q uan do nós pregamos redenção, a redenção é necessitada p o r causa do amor, p ro viden ciad a pelo am o r e co n su m ad a pelo amor. Q u an d o nós p reg am o s a ressurreição de C risto , estam os p reg an d o o m ilagre do amor. Q u an do nós pregam os a volta de C risto , estam os pregando o c u m p rim e n to do amor. N ão im p o rta o pecado que nós co m etem o s, não im p o rta quão negro, sujo, vergonhoso, ou terrível ele seja, D eus nos ama. N ó s p o d em o s estar nos p o rtõ es do inferno, m as D eus nos am a com u m am or eterno. Se não fosse pelo am or de D eus, n en h u m de nós te ria u m a chance na vida fu tu ra. M a s graças a D eus, ele é am or! Porque ele é u m D eus santo, no ssos p ecados tê m nos separado dele, m as, p o r causa do seu amor, existe u m cam in h o para a salvação, u m cam inho de volta p ara D eus através de Jesus C risto , seu Filho. Nosso D eus e Pai, estou impressionado pelo gr a n d e am or que sempre demonstraste pelo teu povo. M esm o quando fa lh a m o s contigo, tu continuas aí, nos amando, cuidando de nós. P u te amo também, Pai, de todo o m eu coração, Ajuda~mc a dem onstrar o teu a m o r para os outros sendo u m discípulo dedicado de Jesus, Aquele que ama a humanidade. Através dele eu oro. Amém.
A ZONA
DE
SEGURANÇA
DE
DEUS
Logo, m uito m ais agora, sendo justificados pelo seu sangue, serem os p o r ele salvos da ira.
R o m an o s 5-9
U M velho pregad o r na Inglaterra, que na sua juventude m orou nas campinas am ericanas, estava envolvido com evangelism o nas ruas de p eq u en as cidades e vilas. Ele atraía m u ltid õ e s com suas h istó rias descrevendo com o os índio s salvavam suas tendas dos incên dio s das cam pinas colocando fogo na gram a seca que rodeava o acam p am en to deles. “O lo g o não po de c h e g a r ” ele explicava, “ao lu g ar em que já e x istiu lo g o . Por isso, eu os cham o para a cruz de C risto . Ele con tin uava sua an alo gia gráfica explicando: “O ju lg a m e n to já caiu e n un ca p o d erá se le v a n ta r !” A quele que to m a seu lu g ar na cruz está salvo e tern am en te. Ele n u n ca caíra em condenação, p o rq u e ele está onde o fogo esteve. A p esso a salva está na zona de seguran ça de D eus, p u rific a d a pelo san gD u e de C risto . Nosso D eus c Pai, tu és o ju sto J u iç . Tomo m eu lugar na cruz.de Cristo. Largo m inhas vestes de pecado e orgulho c coloco o m anto de Cristo. Estou debaixo do seu sangue e sou pu rifica d o com o a neve. Obrigado p o r me salvar, Senhor G uarda-m e na zona de segurança. Através de Jesus. Amém.
5
de
a cj. o J / o
O TOPO
SAGRADO
Sabendo isto: que o nosso velho hom em f o i com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvam os m ais ao pecado.
R o m an o s 6.6
O C A L V Á R I O é o topo do amor. “A lei foi dada p o r M o is é s ; a graça e a verdade vieram p o r Jesus C r i s t o ” (Jo I . I 7 ) . “D eus prova o seu am or para conosco em que C risto m o rreu p or nós, sendo nós ainda p ec a d o re s” ( R m 5 -8 ). A E scritu ra diz que som os pecadores. N ó s q u eb ram o s os D ez
M a n d a m e n t o s . N ó s estam o s sob a sen ten ça da m o r te e m e recem o s o ju lg a m e n to . N ó s m erecem o s o intern o . A cruz, onde C r is to m o rreu cm nosso lu g ar e onde nós enco n tram os perdão, é o único lu g ar onde en co n trar p erdão c ter vida eterna. Jesus C r is to foi crucifi cacio n u m a cruz rude c entre dois ladrões 110 C alvário. Jesus deu sua cabeça a um a coroa de esp in h o s p o r nós. Ele deu sua face ao cuspe de h o m ens por nós. Ele deu suas costas aos ch ico tes por nós. Ele deu suas costelas à espada por nós. Ele deu suas m ãos e seus pés aos p regos por nós. Ele deu seu san g u e por nós. Jesus C ris to , m o rren d o em no sso lugar, to m an d o nossos pecados sobre si n aquela cruz, é amor. M a s este não é o h m da h istó ria. Ele re ssu sc ito u , e ele é o C r is to vivo. C r is to está vivo. Sc C ris to não estiver vivo, não há esperança para n en h u m de nós. M a s ele está vivo! E a E scritura diz: “Se, com a tua boca, confessares ao S e n h o r Jesus e, cm teu coração, creres que D eus o re ssu sc ito u dos m o rto s, serás salvo ’’ ( R m 1 0 . 9 ) . E ntão, o que isto s ig n ific a para m im ? S ig n ific a que, p o rq u e C r is to vive, eu ta m b ém vivo, se eu esto u nele e ele em m im . E a vida que vivo agora na carne, vivo-a pela fé no Filho de D eus, que m e am o u e se deu p or m im (veja G álatas 2 . 2 0 ) . Nosso D eu s e Pai, lamento m eus pecados que fizeram com que Cristo sofresse a morte 11a cruz^ Escondo meu rosto, envergonhado, quando penso na dor e no sacrifício dele.
M as também celebro sua gloriosa ressurreição! E reivindico a salvação através dele. Obrigado, Deus, pelo teu m aravilhoso dom de redenção em Cristo. No seu nom e eu oro. Amém.
Ó ([ <• Cl Cf o J /o MORTE
DERROTADA
Sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, j á não morre; a m orte não m ais terá dom ínio sobre ele. QUANDO
R o m an o s 6.9
m in h a esp o sa e eu éram o s e s t u d a n te s da u n iv e rs id a d e ,
co stu m ávam o s fazer longo s passeios no cam po. P ró xim o havia u m velho cem itério aonde nós íam os para ler as inscrições nos tú m u lo s . Desde aquela
época, cu go sto
A MORTE
NÃO
TEM
PODER
A m orte não m ais terá pod er sobre ele.
R o m an o s 6.9, J.B.
J E S U S m o rreu p or nossos pecados e, p o r sua m o rte, d e s tru iu a m o rte. Em C risto , nós não co n sideram o s m ais a m o rte como a rain h a dos terrores. Paulo escreveu:
Eu desejo p a r tir e estar com C risto , que é m u ito m e lh o r ”
(Fp 1 .2 3 , N .I.V .). Por quê? Será que foi p o r ele ter trab alh ad o duro por C r is to e te r so frid o tan to ? N ão ! Ele estava p ro n to p o rq u e m u ito tem p o atrás ele conheceu C r is to no cam inho de D am asco. Em I João 3 .1 4 lem os que já “p assam o s da m o rte para a v id a”. Você pode ter vida eterna agora. A vitó ria sobre a m o rte é o ú ltim o alvo do c ristian ism o . M o r t e física é m era tran sição da vida na terra com C ris to para a vida eterna no céu com C r is t o . Para os c r istã o s existe um a co isa ch am ad a s o m b ra da m o r te . A m o rte lança u m a som bra sobre aqueles que são deixados para trás. Dr. D o n a ld G r e y B a r n h o u s e era u m p r í n c ip e e n tr e os m i n is t r o s p re s b ite ria n o s am erican o s. Eu o conhecia bem. Ele m o rreu há algu n s anos. S u a p rim e ira esposa m o rreu de câncer quan do tin h a m ais ou m enos tr in ta anos. N a q u e la tem p o , to d o s os seus três filh o s tm h a m m en o s de doze anos. Ele teve um a vitória, p o rq u e d ecid iu p reg ar no fu n eral dela. N o c a m in h o p ara o f u n e r a l fo r a m u l t r a p a s s a d o s p o r u m g ra n d e c am in h ão , que, ao passar, lan ço u sua som bra sobre o carro deles. Ele p e rg u n to u a um de seus filhos: “Você g o staria de ser atropelado por aquele cam in h ão ou pela so m b ra d e le ?’ “Pela so m b ra, é c la ro !’ replico u a m e n in a de doze anos. “U m a so m b ra não p o de m ach u car você. C o m essa resp osta, D r. B arnhouse disse para as três crianças órfãs de mãe: “S u a m ãe foi alcançada não pela m o rte, mas pela som bra da m o r t e ”. N o fun eral, ele falo u sobre o S alm o 2 3 : “A inda que eu an dasse pelo vale da so m b ra da m o rte, não tem eria m al algum , p o rq u e tu estás c o m ig o ” (v. 4 ) . N ada p o de nos ferir, inclusive a m orte, quan d o co n fiam os em C ris to com o Salvador, p o rq u e C ris to c o n q u isto u a m o rte — e nós tam bém . Nosso D eu s e Pai, aju d a -m e a não tem er a sombra da morte que m e co n d u ^ à tua presença. Pelo contrário, ajuda~me a tem er a verdadeira m orte espiritual que me
separará de ti eternamente. Nao perm itas que eu m e extravie de ti, Senhor, m as que. me agarre à tua m ajestade e graça, através de J e s u s Cristo, m eu Senhor. Amém.
8 d e ci Cj o d / o
DISCIPLINA
DIVINA
Nem tam pouco apresenteis os vossos m em bros ao pecado p o r instrum entos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, com o vivos dentre os mortos, e os vossos m em bros a Deus, com o instrum entos de justiça. PAULO,
R o m an o s 6.1 3
que era um esplên d id o exemplo de u m cristão d iscip lin a d o ,
disse: “R o go -v o s, pois, irm ãos, pela co m p aixão de D eus, que ap resen teis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a D eus, que é o vosso culto ra c io n a l” ( R m 1 2 . 1 ) . S en d o que nossos corpos devem ser te m p lo s do E sp írito San to , eles devem ser d ign o s daquele que neles habita. Esta exortação nos cham a p ara d iscip lin a r no ssos corpos ta n to q u an to n ossas m e n tes. Devem os orar com o Jerem y Taylor orou certa vez: “Q ue m eu corpo seja servo de m e u esp írito , e ta n to o corpo com o o esp írito , servos de Jesus . Q u an d o você serve ao peca do, seu corpo é dedicado ao serviço do pecado. Seus ap etites, excitados p o r Satanás, in te n sific a m -se in c o n tro lav elm en te. Seu s im p u lso s criativos, dados por Deus, são sacrificad os a S a ta n á s no altar da lascívia. O pecador, em um sentido, é um a pessoa dedicada, en tregue a seus ap etites e desejos ego ístas. M as, quan d o C r is to vem ao coração h um an o , devem os en tregar nossos corpos a ele. N o ssa n atu reza h u m an a é m u ita s vezes um servo rebelde e descontrolado. Apenas através de d iscip lin a ríg id a p o d em o s su b ju g á -la a um a co m p leta su b m issão a C risto . D evem os nos g u a r d a r co n tra os ap etites que in s e n sib iliz a m a co n sciên cia, fazem d efin h ar a alm a e en fraq u ecem nosso te ste m u n h o p o r C risto . Talvez m u ita s coisas sejam le g ítim as, mas serão convenientes? Podem nos tra z e r prazer, mas trazem gló ria a C risto ? Paulo estava tão desejo so de fazer com que cada p en sa m en to ou ato g lo rificasse a C ris to que ele disse: “S e um a in d u lgDê n c ia o fen d e m eu irm ão,’ eu não serei in d u lg£>e n t e ”. Ele en treg o u seu corpo com o sacrifício vivo a C risto . P recisam os desse tip o de a u to d is c ip lin a hoje.
A lexan der M a c L a re n , o encrgico p reg ad o r b atista e esc rito r que m o rreu em I 9 10, co lo co u to d o esse assu n to de a u t o - s a c n f íc io n u m a p ersp ectiva clara q u an d o escreveu: “D u ran te to d o o p ercurso cristão , deve haver altares nos q u ais você sacrifica a si m esm o , ou você n un ca avançará u m p a s s o ”. Nosso D eu s e Pai, aceita o sacrifício do m eu coração c da minha m ente p or ti. Por fa vor, a ju d a -m e a estar prevenido contra os praçeres que entram em conflito com meu testemunho p o r Cristo. M anténi-m e puro; m a n tém -m c santo; mantém~me em teu amor. Dá~me u m apetite insaciável pela tua Palavra. Através de Cristo. Amém.
9 íl e tt (j í) ò [ o O SEGREDO
É RENDER-SE
Não sabeis vós que a quem vos apresentardes p o r servos para lhe obedecer;
'
sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a ju s t iç a ?
R o m an os 6 .1 6
-
D E Eric L iddell, o m iss io n á rio e gran de corredor, de q u em se conta a h is tó ria no film e C arruagens de Fogo, algu ém u m a vez disse que ele era “... rid ic u la m e n te h u m ild e na vitória, c o m p letam en te generoso na d e r r o ta ”. E sta é u m a b o a d e fin iç ã o p a ra o s ig n if ic a d o do q u e é ser h u m ild e . H u m ild a d e sig n ific a ceder. A palavra ceder tem dois sig n ifica d o s. O p rim e iro é n egativo c o seg u n d o é positivo. S ig n ific a desistir, a b a n d o n ar”; e tam b ém “d a r ”. Isto nas palavras de Jesus: “Q u em p erder (ab an d o n ar) a sua vida ... a c h á - la -á ” ( M t 1 0 . 3 9 ) . Q u e bela descrição de Eric L idd ell! N ó s tem o s ouvido esta expressão: “N ão o desafie —ele é m a io r que nós dois j u n t o s ”. A queles que se su b m e te m à vontade de D eus não lu ta m pela vida. Eles ap ren d em o segredo de render-se, de ceder para D eus. A í D eus lu ta p o r nós! A B íblia diz: “Pois que, assim com o apresen tastes os vossos m em bro s p ara servirem à im u n d íc ia e à m aldade. . . assim apresentai ago ra os vossos m e m b ro s para servirem à ju s tiç a p ara a s a n tific a ç ã o ” ( R m 6 . 1 9)• Em vez de encher sua m e n te com re sse n tim e n to s, ab usan d o de seu corpo com diversões p ecam in o sas e d estru in d o sua alm a p o r ob stin ação ,
h u m ild em en te dê tudo pata D eus. Seus conflitos vão d im in u ir c suas tensões interio res vão desaparecer. E ntão sua vida vai com eçar a valer algum a coisa. Sua vida com eçará a ceder, a p ro duzir, a dar fruto . Você terá o s e n tim e n to de p erten cer à vida. O ab o rrecim en to se d erreterá e você se to rn ará vibrante co m esperança e expectativas. P orque você h u m ild e m e n te cedeu, você com eçará a “h erd ar a te r r a ” de coisas boas que D eus g u ard a para aqueles que co n fiam nele com tu d o o q ue p o ssu em . Nosso D eu s e Pai, quero que minha vida valha para ti e para teu Filho. P or favor, tom a m eu coração e m olda-o para o teu serviço. M olda-o, transform ando-o no coração servil que queres que seja. S ubm cto-m c à tua vontade e à tua m aneira para a minha vida. Por favor, dá -m e hum ildade na vitória e generosidade na derrota. Em nom e de Jesus. Amém.
1 0 d e a (j o j /o A DOENÇA
DO
PECADO
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gra tu ito de D eus é a vida eterna p o r Cristo Jesus, nosso Senhor. A MUDANÇA
R o m an o s 6.23
dos h o m ens é a p rim e ira n u ssão da igreja. O ú n ico
m eio de m u d a r os hom ens é levan d o -o s a se converter a Jesus C risto . Aí eles terão a capacidade de viver no m a n d am en to cristão : “A m arás o teu p r ó x im o ” ( M t 2 2 . 3 9 ) . N ão há n en h u m a dúvida de que hoje nós vemos in ju s tiç a so cial em todos os lugares. Porém, olhando para o cenário am erican o , Jesus veria algo p ro fun d o . Sc pelo m en o s co m eçássem o s pela raiz de nossos p ro blem as, a doença da n a tu re z a h u m an a que a Bíblia cham a de pecado! Por isso C r is to veio e m o rreu n u m a cruz, p o r isso ele d erram ou seu san gue para fazer algo p o r essa doença que está fazendo a h u m a n id ad e sofrer. N ó s na ig reja dc h oje estam o s so fren do o risco de nos to r n a rm o s assisten te s sociais, dando rem édio aqui c u n gin d o ali as feridas do m u n d o . M a s as feridas vão abrir de novo em algu m outro lugar. A grande necessidade
da igreja é ch am ar o M é d ic o dos m édico s que so zin h o p o de d ia g n o stic a r o caso. Ele vai olhar embaixo da pele fe n d a e dizer a causa da doença: “Pecado!” Sc nós na igreja querem o s um a causa para lutar, vam os lu tar co n tra o pecado. V im o s revelar seu esco nderijo . V im o s m o s tra r que Jerem ias estava co rreto q u an d o ele disse: “E nganoso é o coração, m ais do que to d as as coisas, e p erv erso ” (Jr I 7 - 9 ) . Então, quan d o tiverm o s lid ad o co m o centro dos p ro b lem as do h om em , p o d erem o s d izer com D. L. M o o d y : “O lh ar para a ferid a do pecado n unca vai salvar n in gu ém . O que você deve fazer é o lh ar p ara o re m é d io ”. Nosso D eu s e Pai, com o o G rande Médico, p o r favor, cu ra -m e das f e r i d a s do pecado que infligi sobre m im mesmo. C ondu ze-m e das trevas do pecado para a lu ^ d a tua glória. E, então, a ju d a -m e a estar em posição de lutar contra o pecado, levando outras pessoas para esta m esm a Luz^ Em nom e de fe su s. Amém.
11
(l o ci cl o S l o
O SEGREDO
DA
SUBMISSÃO
Pois o que fa ço , não o entendo; porque o que quero, isso não pratico; m as o que aborreço, isso fa ç o . PAULO
R om an o s 7 -1 5 , V.R.
m esm o falou de suas lutas. Ele falo u do desejo de ag rad ar a
D eus, m as nele m esm o não achava a força para fazê-lo. As coisas que ele não q u eria fazer às vezes fazia; e as coisas que ele q u eria fazer não fazia. M u i t o s de nós p e rg u n ta m o s: ‘ Por que eu, com o cristão , faço essas coisas? Por que eu, com o cristão, deixo de fazer coisa que eu deveria fa z e r?” M u i t o s falam do n om e de C ris to mas não h ab itam nele. Eles tê m m ãos im p u ra s , láb io s im p u ro s , lín g u a s im p u ra s, pés im p u ro s , p e n s a m e n to s im p u ro s, corações im p u ro s e, ainda assim , eles se d iz em cristão s. Eles re iv in d icam C risto , vão à igreja, te n tam orar e, ain da assim , eles sabem que existem coisas em suas alm as que não estão corretas. N ão há alegria nos seus corações e não há am o r pelos outros. N a verdade, há p ouca evidência de que o fru to do E sp írito h ab ita neles. O fogo de suas vidas foi apagado. Porém, quan do nós olham os em volta, nós conhecem os algu m as pessoas que estão vivendo diferente. Elas carregam o fruto do Espírito. M a s algum as
co n seg u em apenas pedaços da vitória. U m a vez ou o u tra elas terão um dia que parece ser u m dia de vitória sobre a tentação, mas depois elas escorregam de volta para a m esm a velha ro tin a de vida e de fom e c cobiça p ela ju s tiç a do crescim en to diário. A an álise p ró p ria pode levar ã depressão. N ó s p rec isam o s m a n te r n ossa atenção vo ltada para C risto . Nosso D eu s e Pai, com o Paulo, cn con tro-m c num a luta constante. Não faço aquilo que devo f a z e r e f a ç o m uitas coisas que não deveria. Reacende dentro de m im o f o g o que p u rifica m eu coração e m inhas intenções, 6 Senhor Dá~me vitória sobre o pecado através de Cristo Jesus, m eu Senhor c Salvador, em cu jo nom e eu oro. Amém.
/
2
d tí Cl (J <) .í l O
O MEDO
E A FÉ
Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez^ estardes em temor, m as recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai!
R o m an o s 8 .1 5
Q U A N D O en ten do algo do am o r de C risto p o r m im com o pecador, eu resp o n do com am o r por C risto , e am or te m sen tim en to . M a s o am o r p o r C r is to é u m am o r que está acim a do am or h um an o , apesar de ter um a sem elhança. H á tam b ém sen tim en to . M a s os se n tim en to s vem e vão. O co m p ro m isso fica. N ó s que tem os nos co m p ro m etid o com C r is to tem o s sen tim en to s que vão c vem —alegria, amor, gratidão, ctc. M a s o com prom isso não m uda. S e n tim e n to s são im p o rtan tes, mas não essenciais. A B íblia diz: “N o am o r não há m e d o ” ( I Jo 4 . 1 8 , V .R .). E aqueles que am am a C ris to têm tal co n fian ça nele que os eleva acim a do m ed o. P sicó lo go s n o s d iz e m que há o m edo d e stru tív e l c o m edo saudável. O m edo saudável é instrutivo, lev an d o -n o s a cu id a r dos nossos corpos e de nossos am ado s — Jesus nos m an d a r e s is tir a Satan ás. Q uand o eu entendo que C risto em sua m o rte ganhou um a vitória decisiva sobre a m o rte e o pecado, então eu perco o m edo da m o rte. A Bíblia diz: “E, visto com o os filhos p a r tic ip a m da carne c do sangue, ta m b ém ele p a r tic ip o u das m esm as coisas, para que, pela m o rte, a n iq u ila ss e o que
tin h a o im p é n o da m o rte, isto c, o diabo, e livrasse todos os que, com m edo da m o rte, estavam p o r toda a vida su jeito s à escravid ão ” (H b 2 . 1 4 1 5 ) . N ão é o sen tim en to de coragem e co n h an ça que nos salva, m as c n ossa fé q ue nos salva, e coragem e co n h an ç a re su ltam de nossa c o n h a n ç a em C ris to . A Bíblia d iz que nós devemos te m er o Senhor. Este m edo c reverente. È este tip o de m edo do S e n h o r que coloca os o utro s m ed o s em p ersp ectivas próprias. O velho John W ith e r s p o o n , o único m in is tr o a assin ar a D eclaração de In d ep en dên cia, falou o se g u in te sobre o assu n to : “Só o te m o r de D eus p o de nos livrar do tem o r do h o m e m ”. Nosso D eu s e Pai, ouve a oração cie agradecim ento e lo u vo r do teu filh o. Tu me deste confiança para v iv e r neste m u n d o de trevas e medo. Sei que estou p rotegido pelo teu a m or e pelos teus anjos. R egozijo-m e em teu surpreendente a m or demonstrado na m orte de J e su s na cruz- No abençoado nom e dele. Amem,
1 3 d e a tj n í /o FILHOS
DE
DEUS
O m esm o Espírito testifica com 0 nosso espírito que som os filh o s de Deus.
R o m an o s 8.1 6
N 0 S tem o s três grandes in im igo s: o pecado, S atan ás e a m o rte. P orque C risto ressuscito u dos m o rto s, nós sabemos que o pecado, a m o rte e Satanás estão d e fin itiv a m en te derrotados. E po rque C risto re ssu sc ito u dos m o rto s, sabem os que existe vida depois da m o rte e que, se p erten cem o s a ele, não p re c isa m o s ter m edo da m o rte ou do infern o . Je su s d isse: “Eu sou a ressurreição e a vida; q u em crê em m im , ainda que esteja m o rto , viverá; e to do aquele que vive e crê em n u m n unca m o r re r á ” (Jo 1 1 . 2 5 - 2 6 ) . Ele ta m b ém p ro m e te u : “N a casa de m eu Pai há m u ita s m o rad as; se não fosse assim , eu vo -lo teria d ito, pois vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos p rep arar lugar, virei o utra vez e vos levarei para n u m m esm o , para que, onde eu estiver, estejais vós ta m b é m ” (Jo 1 4 - 2 -3 ) • S ab em o s que estas palavras são verdade, p o rque Jesus m o rreu na cruz e re ssu sc ito u dos m o rto s. Q u e g lo rio sa esperança nós tem os por causa da ressurreição de Jesus!
As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não s u b ira m ao coração do h o m em são as que D eus p reparou para os que o am am . 1 C oríntios i . g
NOSSA
confiança no fu tu ro está baseada no fato do que D eus fez
p o r nós em C risto . N ão im p o rta q ual seja a situ ação em que estejam o s, não p r e c is a m o s nos dese sp erar, p o r q u e C r i s t o está vivo. “O ra, se já m o rrem o s com C risto , cremos que tam b em com ele viveremos [•••]. Porque o salário do pecado é a m orte, mas o dom g ra tu ito de D eus é a vida eterna, p o r C r is to Jesus, n o sso S e n h o r ” ( R m 6.8 , 2 3 ) . Nosso D eu s e Pai, não consigo com eçar a im aginar com o deve scr o céu, m as f i c o cheio ãc alegria pelo conhecim ento de que, com J e s u s , estarei vivendo lá um dia. Obrigado p o r me adotar com o um f il h o e p o r m e dar u m a m ansão totalmente minha. Sou u m herdeiro com J e s u s Cristo, através de quem eu oro. Amém.
14 ( t e a (j o J 1o ENSINO
PELAS
PROVAÇÕES
Para m im tenho p o r certo que as aflições deste tempo presente não são para com parar com a gló r ia que cm nós há de scr revelada.
R o m an o s 8.1 8
A S aflições p o d em scr u m m eio de re fin am en to e p u rificação . M u it a s vidas têm saído do forno da aflição mais belas c úteis. Talvez não tivéssem os as m ú sica s de F anny C ro sb y se cia não tivesse sido aflig id a pela cegueira. G eorgc M a th e s o n não teria dado ao m u n d o a im o rta l canção “A m o r que n un ca m e deixará i r ”, se não fosse o ter passado pela fo rn alh a da aflição. O “A le lu ia ” dc H a n d e l foi escrito quan d o ele estava ab atido pela p o b reza e so frend o dc um a p aralisia p arcial do lado direito. Jó, que foi cham ado para passar p o r um so frim en to que p o ucos h o m ens sofreram , disse: “M a s ele sabe o m eu cam in ho ; prove-me, e sairei com o o o u ro ” (Jó 2 3 .IO ). A aflição pode tam bém ser para nosso fo rtalecim en to e d esenvolvim ento cristão. O u tro dia uni m é d ico me disse que o h o m em que lu ta co n tra um a e n fe rm id ad e to da a sua vida po derá re sistir m elh o r do que u m h o m e m que
n un ca tenh a ficado do en te u m só dia em to da sua vida. “É o h o m em que n un ca ficou d o en te que m o rre m ais d ep re ssa”, ele disse. Davi disse: “A ntes de ser afligid gu O o , andava errado; m as agora O O ard o a tu a p a la v ra ” ( S i 1 1 9 - 6 7 ) . A p ren dem o s através das afliçõ es que so m os ch am ado s a suportar. Nosso D eu s e Pai, obrigado pelas provações c problem as da minha vida, porque eu sei que eles me tornam f o r t e e m ais útil para ti. A juda-m e a sofrer com g r a ça e paciência. D á -m e coragem e f é diante das m inhas fru stra çõ es e tensões. Através de Cristo eu oro. Amém.
1 5 cl tf a (j o J l o ORAÇÃO
FERVOROSA
Porque não sabemos o que havem os de pedir com o convém, mas o m esmo Espírito intercede p or nós com ge m id o s inexprimíveis.
R o m an o s 8 .2 6
E S T E tip o de oração pode esten d er-se sobre os oceanos, c ru z a r d ese rto s ard e n te s, s a lta r sobre m o n ta n h a s e p e n e t r a r as flo re s ta s, levan do cura, o p o d e r a ju d a d o r do evan gelh o para aq u e le s q u e são o b je to de n o ss a s o rações. Este tip o de lam en to , essa q u alid a d e de preocupação, é p ro d u z id a pela p re s e n ç a do E s p ír it o de D e u s em n o ssas v id as. “O m e s m o E s p ír it o in te rc e d e ” ind ica que é na realidade D eus sup lican do , orando e lam en tan d o p o r no sso in te rm é d io . A ssim , nos to rn am o s co lab o rado res co m D eus, parceiros com ele: nossas vidas são levantadas de u m nível baixo de ego ísm o para o plan o elevado da criativid ade com Deus. Jo h n Knox passou m u ito tem po em oração, e a Igreja da Escócia se exp an diu para um a nova vida. Jo h n W e s le y orou m u ita s vezes e lo n gam en te, e n asceu o m o v im en to M e to d is ta . M a rtin h o L utero orou fervo ro sam en te, e aco nteceu a R efo rm a. D eus deseja que nós, os cristãos, estejam o s preo cup ado s com o m u n d o p erd id o . S e o rarm o s esse tip o de oração, talvez venha u m a era de paz para o m u n d o e as ho stes de in iq ü id a d e se au sen tarão. “M a s logo que S ião esteve de p arto , deu à lu z seus filh o s .” (Is 6 6 .8 , V .R .)
Q u a n to você ora? Se alg u ém exam inasse sua vida de oração, será que o e n c o n tra ria m a is e n tu s ia s m a d o a re sp eito de u m jo g o de fu te b o l, ou v isitan d o u m am igo , do que por falar com Deus? Nosso D eu s e Pai, faze de m im um parceiro contigo, um co-trabalhador no evangelho de Cristo para levar a tua Palavra para o m u n d o perdido e agonizante. E nvia-m e segundo a tua vontade, usa-m e segundo a tua vontade. E nsina-me também a orar pela tua obra neste mundo. G lorifica-te através dc mim, Pai, com o teu servo, com o era J e s u s , em cu jo nom e eu oro. Amém.
16
cí e
a
o d/o
O SEGREDO
DO
CRISTÃO
JUBILOSO
E sabemos que todas as coisas contribuem ju n ta m e n te para o bem daqueles que am am a D eus, daqueles que são chamados p or seu decreto.
R o m an o s 8.28
O Q U A R T O do enferm o pode se to rn ar o “g in ásio e s p ir itu a l” onde a alm a p o d e se exercitar e desenvolver. A en fe rm id ad e é u m a das “to das as c o isas” que co n trib u em ju n ta m e n te para o bem daqueles que am am a Deus. N ão ressin ta. N ão fiq u e am argurado . Você que está em leito de h o sp ital perceba h o je que é o to q u e am oroso do Pai celestial que o ama tan to , que não m im a você, mas o levará para aq u ilo que for o melhor. C r is to é a resp o sta para a tristeza e o desen co rajam en to . E ste é um m u n d o de esperanças desen co n tradas, sonhos queb rad o s e desejos fru strad o s. G. K. C h e ste rto n disse: "Em to do lu g a r há velocidade, barulho e confusão, mas em nenhum lu gar há felicidade profunda e corações q u ie to s ”. M a s C r is to pode to m ar o d esen co rajam en to e a b atim en to de n ossas vidas. Ele pode colocar leveza em nossos pés, dar-nos en tu siasm o no coração e p ro p ó sito na m en te. O tim is m o e alegria são p ro d u to s de co n h ecer a C risto . A Bíblia diz: “O coração alegre serve de b om rem édio, m as o esp írito ab atid o virá a secar os o ss o s” (Pv 1 7 -2 2 ) . Se m eu coração estiver afinado com m eu D eus através da fé em C risto , então, ele tran sb o rd a rá de o tim ism o ju b ilo so e alegria.
O O go zo do S e n h o r c a m in h a força! de Deus? Ele só 5 Você sente o gozo 0 vem q u an d o p assam o s tem po com D eus. Nosso D a is z Pai, sei que usarás tudo o que acontece na minha vida para o bem. A ju da -m c a não m e ressentir dos tempos difíceis e a não f i c a r am argurado. A ju d a -m e a v e r com u m a visão eterna as bênçãos que tu tens em m ente para m im . P u oro p o r interm édio de Cristo, m eu Senhor Amém.
17
d e
VEJA
a
o ó l o
ALÉM
DOS
MISTÉRIOS
Ó profu ndidade i a s riquezas, tanto da sabedoria com o da ciência de D eu s! Q uão insondáveis são os sais juízos, e quão inescrutáveis, os seus cam inhos! QUANDO
R o m an o s 11. 33 o lh a m o s p ara o m u n d o no q u a l viv em o s, ex iste m u it a
co n fusão , p erp lexid ad es e m isté rio s que ap aren tem en te não têm solução. O h o m em , c o n t u d o , sem pre esteve perplexo c co n fuso com as coisas que estão além de sua com preensão. O h o m e m p rim itiv o , com o o m o d e rn o , in v e s tig o u os seg red o s do universo e o lh o u para o céu à noite, p asm ad o e m aravilh ad o com o m isté rio do espaço negro com suas m iríad es de luzes inexplicáveis. Foi o m isté rio da gravid ade que d esafiou Isaac N e w to n em 1 68 5 a explorar a razão de os o bjetos m ais pesados que o ar serem atraíd o s para o centro da Terra. Foi o m isté rio do relâm pago que in s p iro u B enjam in F ran klin a am arrar um a chave na cauda de u m a p ip a du ran te u m a tem p estad e, para provar a ig u ald a d e do relâm p ago com a eletricidade. Foi o m isté rio do p o der laten te do áto m o que d esafio u E m stem , Fermi e o u tro s a te starem a energia laten te na m atéria. A energia atô m ica é agora um a palavra do m éstica. A lguns dos m istério s do passado foram desvendados pela ciência. O utro s ain da d esc o n c erta m a h u m an id ad e. U m fato p erm anece: to da a sab ed o ria a cu m u la d a através dos tem p o s é apenas u m arranhão na su p erfície da busca do h o m em pelo co n h ecim en to do universo.
N a m a io r parte, D eus retém seus segredos, e o hom em , ain da que nas p o n tas dos pés, pode co m p reen der apenas uma p equen a fração dos atos do Senhor. Essa in a b ilid ad e de co m p reen d er p le n am en te os m isté rio s de D eus não d im in u i a fé cristã. Pelo co n trário, aum en ta nossa crença. N ã o en te n d em o s o in trin c a d o padrão das estrelas cm seu curso, mas sabem os que A quele que as c n o u entende, e, tão seg u ram en te quan to ele as guia, está p lan ejan d o u m cam in h o seguro para nós. Nosso D a is e Pai, estou assombrado p o r tua majestade e brilho. Admito que não com preendo os mistérios do teu universo. Teu conhecim ento c sabedoria m e deixam subjugado e maravilhado. No entanto, obrigado p or me revelar o segredo que m ais necessito —o segredo da salvação através de Jesus Cristo, meu Senhor Amém.
1 8 J (‘ UÍJ Oó i o SACRIFÍCIO
VIVO
... apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo... que é o vosso culto racional. E não vos conform eis com este mundo... R om an o s I 2.1 -2 N Ó S cristão s não devemos nos co n fo rm ar fisicam e n te com o m u nd o . E stes nossos corpos foram in ten cio n ad o s para serem te m p lo s do E sp írito de D eus. N ã o devemos nos p ro stra r d ian te dos tem p lo s de Baal. D evem os a p resen tá -lo s por inteiro a D eus, com o “sacrifício vivo”. N o ssas roupas, n o ss a p o s tu ra , n o ssas ações devem ser para h o n ra e g ló ria de C ris to . D evem os ser “s a n t o s ” no sen tid o m a is p ro fu n d o da palavra. O p ro p ó sito de Deus p ara nós é de que sejam os c o n fo rm ad o s à im ag e m de seu Filho. O m u n d o pode exercer sua pressão sobre nós, m as nos é d ito : “...tran sfo rm ai-vo s... para que exp erim en teis q ual seja a boa, agrad ável e p erfeita vo n tade de D e u s ” (R m 1 2 .2 ) N a capa de sua Bíblia e da m in h a aparecem as seg u in te s palavras: “Bíblia S a g r a d a ”. Você sabe por que a Bíblia é cham ada sagrada? Por que deveria ser cham ada sagrada quan d o se encontra nela tanta cobiça, ódio c lascívia? Eu p o sso lhe d izer p o r quê. É p o rque a Bíblia fala a verdade. Fala a verdade sobre D eus, sobre o h o m em e sobre o diabo. A Bíblia en sin a que m u d a m o s
a verdade de D eus pelas m en tiras do diabo sobre sexo, p o r exemplo, drogas, álcool e h ip o c ris ia religiosa. Jesus C ris to é a verdade final. M a is ainda, ele falou a verdade. Jesus d isse ser a verdade e que a verdade nos lib ertaria. É nessa lib erd ad e que devem os “...ap resen tar nossos corpos como sacrifício vivo... Nosso D a is e Pai, co n verte-m e do egoísmo para o sacrifício pessoal. E nsina-m e com o apresentar-m e diariam ente em absoluta rendição e serviço a ti e a teu povo. Tu deste teu Filho p ara m im ; livrem ente, perm ite que eu dê da sua gra ça e do seu a m or para outras pessoas. Na f o r ç a e no pod er dele eu oro. Amém.
19
d Ü Cl t j O Ó l O
TORNANDO-SE
UM
DISCÍPULO
Assim, pois, qualquer de vós que não renuncia a tudo quanto tem não pode ser m eu discípulo.
Lucas 14-33
V O C E sabe o que sign ifica ser u m discípulo? U m discípulo é, literalm ente, u m aluno, u m ap ren d iz, esp ecialm en te algu ém que acredita na d o u tr in a de seu m estre e o segue. U m d iscíp u lo reconhece que existe o u tro que sabe m ais do que ele. U m d iscíp u lo é a pessoa que percebe que p recisa aprender m ais do q ue sabe a tu a lm e n te —e q u an to m ais ele aprende, m ais ele percebe que p rec isa aprender. U m d i s c íp u l o p r e c is a p a s s a r te m p o c o m se u m e s tr e p a r a g a n h a r sab edo ria, co n h ecim en to e e n te n d im en to . Ele sabe que não pode co n seg u ir isso p o r o sm o se ou p o r q u a lq u e r o u tra forma. S e n a com o fo rm ar-se na u n iv e rsid a d e sem ter a s s is tid o às aulas. E im p o ssível. E p rec iso haver interação com o professor, fazer p erg un tas, receber resp o stas e e stu d a r o m a te r ia l d eterm in ad o . Todos que pertencemos a C risto somos, ou deveríamos ser, seus discípulos. D ife r e n te m e n te dos p rim e iro s d is c íp u lo s , não p o d e m o s p a s s a r te m p o fisicam en te com Jesus. M a s podem os ouvi-lo falar e aprender dele da m esm a forma, lendo o que ele disse quando estava aqui, conversando com ele através da oração e d eterm inand o ser obedientes aos seus ensinos. Esta é a prova fm al de que alguém é u m discípulo: se segue as ordens de seu mestre.
Je su s disse que aquele que gu ard a os m a n d am en to s de D eus é o que v erd ad eiram e n te ama a D eus. Você é u m d iscíp u lo do S e n h o r Jesus? Nosso D eus e Pai, tu enviaste J e su s para ser o P rofessor Mestre, e eu quero ser seu discípulo. Q uero aprender dele, aprender sobre ele e aprender sobre ti e a tua vontade para m im . D á -m e entendimento, Pai. D á -m e sabedoria para u sar bem aquilo que aprendo. No nom e do Mestre. Amém.
2 0
cl e
ci íj o J / o
A FAMÍLIA
DA FÉ
M as revesti-vos do Senhor J e s u s Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscm cias. R o m an o s 13*14 C R I S T O tem de ser v italm en te real para nós se desejam os p erm an ecer fiéis a ele na hora da crise. E q u em sabe quão p erto está esta hora? As rodas do ju lg a m e n to de D eus p o dem ser ouvidas pelas pessoas d iscern en tes na assem b léia das N açõ es U n id a s , na conferência de líderes p o lític o s, nos esc ritó rio s dos editores dos grandes jorn ais e das redes de televisão no m u n d o todo — e en tre as p esso as de to d as as nações. As coisas estão aco n tecen d o d ep ressa! A n ecessidade de voltar-se p ara D eus n un ca foi m ais urgen te. As palavras de Isaías, que D eus uso u para c o n fu n d ir u m agresso r an tig o e in íq u o , são ap ropriadas p ara nós hoje: “B uscai ao S e n h o r en q u an to se pode achar, m v o cai-o e n q u an to está perto. Deixe o ím p io o seu cam in h o , e o h o m em m a lig n o , os seus p en sa m en to s e se converta ao Senhor, que se co m padecerá dele; torne para o nosso Deus, p o rque grandioso é em p e rd o a r” (5 5 .6 -7 ). Em seu en co n tro com G olias, Davi provou que um a arm ad u ra externa não é tão im p o rta n te q u an to o h o m em dentro da arm adura. A m en o s que os h o m ens de pro p ó sito , in te g rid ad e e fé perm an eçam ju n to s, re sp o n d en d o lealm en te a Jesus C risto , o fu tu ro do m u n d o está realm en te em trevas. Para p re p a ra r -n o s p ara o s o f rim e n to e p e rs e g u iç ã o q ue p arece tão in evitável, p re c isa m o s ta m b é m p ro m o v er e fo r ta le c e r o m o v im e n to de g ru p o s p eq u en o s, o con ceito de “células c r is t ã s ”. U m a área óbvia na q ual
esse processo deve acontecer c na fam ília. N o s E stados U n id o s, hoje, ta n to com o cm o u tras p artes do m u n d o , estam os p resen cian do o desarran jo e a erosão da un id ad e fam iliar. Os divórcios são d esm edid o s e o "Viver ju n t o s ” sem a fo rm a lid a d e de um a cerim ô n ia de casam en to está au m e n tan d o . E apenas a fo rte u n id ad e fa m iliar cristã que p o d e sobreviver ao im in e n te h o lo ca u sto no m undo . E so m en te q u an d o Jesus C r is to é v italm e n te real p ara nós com o m em bros da fam ília p o d em o s c o n stru ir fam ílias fo rtes! Nosso D eu s e Pai, tem m isericórdia de m im , um pecador e servo indigno. Perdoa minhas ofensas contra ti, Santo Pai, c perdoa de form a generosa cada pecado meu. Aproxíma~me m ais de ti cm todas as áreas da minha vida. N unca perm itas que eu me afaste de ti e do teu Filho Jesus, através de quem eu oro. Amém.
2 í
do
ci cj o J t a
É ERRADO
PERGUNTAR
POR
QUÊ?
Porque nenhum de nós vive para si e nenhum m orre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivem os; se morremos, para o Senhor morremos. D e sorte que, ou v iva m os ou morram os, som os do Senhor. R o m an o s 1 4-7-8 M U I T O S de nós sabem os o que é ficar atu rd id o pelo sú b ito falecim en to de um am igo dedicado, u m p a sto r piedoso, u m m iss io n á r io devoto, ou um a santa mãe. E stivem os ao lado do tú m u lo aberto, com lágrim as quentes esco rren do p elo n o sso rosto, e p erg u n tam o s em co m p leta co n fusão : “Por c[uc, ó D eus, p o r quê? ’ A m o rte do ju sto não é acid en tal. Você acha que o D eus cuja vigília a te n ta percebe a queda de um p ardal e que sabe o n ú m ero dos cabelos em n o ssa cabeça daria as costas a um de seus filhos na hora do p e n g o ? C o m ele, não ex iste m acidentes, nem tragéd ias, n em catástro fes 110 que resp eita a seus filh o s. Paulo, q ue viveu a m a io r p arte de sua vida cristã nos lim ite s da m orte, expressou u m a tr iu n f a n te certeza sobre a vida. Ele te ste m u n h o u : “Para m im o viver é C ris to , e o m o rrer é g a n h o ” (F p 1 . 2 1 ) . S u a fé fo rte e inabalável e n fren to u com passos largos a aflição, a p erseguição , a dor, os planos co n trariad o s e os sonhos quebrados.
Ele n un ca m o stro u in d ign ação q u e s tio n a n d o cin icam en te : “Por que, S en h o r?”. Ele sabia sem sombra de dúvida que sua vida estava sendo m o ldada à im ag em e sem elh an ça de seu S alvado r; e, apesar do d esc o nfo rto , n unca recuo u no processo. Foi W a lte r S c o tt que p erg u n to u : A m o rte é o ú ltim o sono? N ão, e o d esp e rtar f in a l”. Nosso D eu s e Pai, algum as vezes meu fí s i c o clama: “Por que, ó Senhor? ” M as ao m esm o tempo m eu eu espiritual grita: “Sim, S en hor!” O ro para ter pa^ cspiritu al, não importando a tensão f ís i c a em que eu me encontre. Sei que J e su s está com igo o tempo todot exatamente com o ele prom eteu que estaria. Eu oro no nom e dele. Amém.
2 2
cl e
UM
a tj o J i o
FAROL
DE
ESPERANÇA
...Para que, pela paciência c consolação das Escrituras, tenhamos esperança. [...] Ora, o D eus de esperança vo5 encha de todo o gozv c p a ^ e m crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo.
R o m an o s 15-4, 13
Q U A N D O me referi ao futuro que D eus está p lan ejan d o , u m aluno na U n i v e r s i d a d e do H a v a í p e r g u n t o u - m e : “E sta n ão e u m a f o r m a de e sc a p is m o ?” Eu disse: “N u m sentid o , sim ; e antes que o diabo te rm in e com este m u n d o , to do s estarem o s p ro cu ran d o pelos sin ais de s a íd a ”. C. S. Lewis, em seu pequeno e extraordinário livro Christian Behavior, disse: “Esperança e um a das virtudes teológicas. Isto quer dizer que o co n tín uo olhar adiante, para o m undo eterno, não é, como algum as pessoas m o dern as pensam , um a form a de escapismo ou de pensam ento anelante, mas um a das coisas que o cristão deve fazer. N ão quer dizer que devamos deixar o m u ndo atual como está. Sc você ler a história, descobrirá que os cristãos que mais fizeram pelo m u nd o atual foram os que mais pensaram no m u nd o vindouro. D epois que os cristãos deixaram de pensar sobre o outro m u n d o foi que eles se to rn aram tão ineficientes neste. “Tenha o ccu como alvo e você terá a terra. Tenha a terra como alvo e você não terá n ad a”, diz C. S. Lewis. N o m eio do p e ssim ism o , da escurid ão e da fru stração do m o m e n to a tu al existe u m faro 1 de lu z de esperança, e esta c a p ro m essa de Jesus
C ris to : “E, se eu for e vos p rep arar lugar, virei o u tra vez e vos levarei para m im m esm o , para que, onde eu estiver, estejais vós ta m b é m ” (Jo 14-3)D u ra n te os anos da S e g u n d a G uerra M u n d ia l, as palavras do G eneral D o u g la s M a c A r th u r ecoaram nos ouvidos das pessoas das Ilhas F ilip in as en q u an to elas estavam sob ocupação in im ig a. Ele p ro m eteu : “Eu v o lta re i”, e m an teve sua p ro m essa. Jesus C ris to ta m b ém p ro m eteu ; “Eu v o lta re i”, c vai c u m p rir sua prom essa. Nosso Deus e Pai, enche-me com a tua alegria e pa^através do Espírito Santo que vive em mim. Renova minha confiança para viver neste mundo. Permite que eu seja uma influência positiva sobre as pessoas, sobre o meio ambiente, a política e... Ajuda-tne a moldar meu mundo de uma fo rm a positiva aplicando a mensagem de Cristo, em cujo nome eu oro. Amém.
2
3
c l c
u
GOZO
í j t> ô l o
NO
CRER
Ora, o D e u s de esperança vos encha de todo o go^ o e p a ^ e m crença, p ara que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. JESUS
R o m an o s 15-13
disse: 'N ão se turb e o vosso coração... crede... em m i m ” (Jo
1 4 - 1 ). Q u an d o a fé é forte, as aflições se to rn am insig n ific an te s . Pode haver co n fo rto no so frim en to p o rq u e no m eio da angústia D eu s dá um a canção. Em Jó 3 5-10, E liú p erg u n to u : “O nd e está D eus q ue m e fez? Q u e dá salm o s entre a n o it e ? ” S u a presença em nossa vida tra n sfo rm a o lam en to em canção, e essa é um a canção de co n fo rto . A lgum as vezes é p reciso ser n o ite para te r essa canção! Esse tip o de c o n fo rto é do tipo que c ap ac ito u u m devoto inglês d u ra n te a S e g u n d a G uerra M u n d ia l a o lh ar para um p ro fu n d o e escuro buraco no chão onde estava sua casa antes do b o m b a rd eio e dizer: “Eu sem p re quis u m p o rão . A go ra eu p o sso c o n stru ir um a casa com o sem pre q u i s ”. Esse tip o de c o n fo rto é do tip o que cap acito u a esposa de u m jovem m in is tr o n u m a igreja p erto da nossa casa a en sinar sua classe de Escola D o m in ic a l p ara as m en in as no dia do fu n eral de seu m arid o . S e u lu to não era do tip o que não tem esperança — era u m lu to de fé na b o nd ad e e sab ed o ria de D eus; que cria que nosso Pai celestial não com ete erros.
Eu pen so m u ita s vezes nos dois versículos m ais cu rto s da B íb lia na seg u in te associação: “Jesus ch o ro u ” é o m ais curto dos dois. M a s no o rigin al grego, eu en te n d o que este v e rsíc u lo “m a is c u r t o ” te m três p alavras, e n q u a n t o q ue o v e r síc u lo de I T e ss a lo n ic e n se s 5 -16 ( ’ R e g o z ija i- v o s sem p re”) tem apenas duas. C o n tu d o , é m ais fácil ver a am orosa associação entre os dois versículo s. O go zo do cristão flui da sim p a tia e graça de seu Salvador. Je su s chorou — nós nos rego zijam o s sem pre. Nosso D eus e Pai, aju d a -m e a ou vir teus cânticos na noite escura i a minha alma. A lcança-m e através da escuridão t acende u m a chama de esperança e gozo no m eu coração. E nsina-me a cantar durante a tristeza, a rir através das minhas lágrim as c a sentir a tua compaixão quando eu estiver coberto pelas m inhas preocupações. Em nom e de Jesus. Amém.
2 4
de
UM
a tj o J / o
ALVO
PARA A BONDADE
Eu próprio, metis irmãos, certo estou, a respeito de vós, que vós m esm os estais cheios de bondade, cheios de todo o conhecim ento, podendo adm oestar-vos uns aos outros. TH O RE AU
R o m an o s 1 5 - 1 4
■
escreveu: “Se o h o m em não m a n tém o passo com seus
co m p an h eiro s, talvez seja p o rq u e ele ouve u m ta m b o r diferen te. D eixe-o acertar o passo com a m ú sic a que ele ouve, seja com p assada ou d i s t a n t e ”. C o m o cristão s, não tem o s altern ativa a não ser m a rch ar no co m p asso do E sp írito San to , seg u in d o os passos u n ifo rm es da bondade, que agrada a D eus. P odem o s fazer boas obras, e, p ra tic a n d o os p rin c íp io s da bo n d ade, podem os testem un h ar para aqueles ao nosso redor que temos algo “diferente” em nossas vidas —talvez algo que eles go stariam de possuir. Podemos até ser capazes de m o stra r a outros como p raticar os p rin cíp io s da bondade em suas próprias vidas. M a s a Bíblia diz: “A vossa beneficência é como a nuvem da m an h ã e com o o orvalho da m a d ru gad a , q ue cedo p a s s a ” (O s 6 .4 )- A verdadeira bondade é “fruto do E sp írito ”, e nossos esforços para alcançá-la com nossa própria força nunca podem ser bem -sucedidos.
D everíam o s ser cuid ad o so s para que roda b o ndade que o m u n d o veja cm nós seja o g en u ín o fru to do E sp írito , e não u m s u b s titu to falso, para que in v o lu n ta ria m e n te , não levemos o u tro s a desviarem -se. O im o rta l João W esley nos deu u m alvo p ara a b o n d ad e que, p ara m im , co lo ca tu d o isso na perspectiva: Faça todo o bem que puder, D e to d o s os m o d o s que puder, Por todos os m eios que puder, Em todos os lugares que puder, Todas as vezes que puder, A to das as pessoas que puder, E n quan to puder. Nosso D eus e Pai, fiçeste cada u m dc nós único c especial. M ostra-m c com o tu queres que eu use os talentos especiais que m e deste para te glorificar, Senhor. Ajiiàa~mc a o u v ir e a m archar para o céu no compasso dos tambores do teu Santo Espírito, através de Cristo Jesus, m eu Senhor. Amém.
2 5 í l c a cj o j I o DIFERENTE
NÃO
É SUFICIENTE
Além disso, requer-se nos despenseiros que cada u m sc ache fiel.
1 C o rín tio s 4-2
N 0 S cristãos deveríamos ser como u m diamante brilhante num fundo escuro e áspero. Deveríamos ser mais completos que ninguém mais. Deveríamos ser equilibrados, refinados, corteses, graciosos mas firmes nas coisas que fazemos ou deixamos de fazer. Deveríamos n r e ser radiantes; mas deveríamos recusar p erm itir que o m undo nos puxasse para baixo, a seu nível. A m a io r necessidade no c ristian ism o hoje c dc um rcavivam ento de um viver d ed icado , separado c d iscip lin a d o na igreja. As pessoas nas academ ias m ilita re s em no sso p aís vivem vidas separadas, dedicadas c d isc ip lin a s para serem o ficia is das forças arm adas. Ela s estão sendo trein ad as para u m serviço e lid eran ça no futuro . C ertam en te, nós cristão s não p o d em o s fazer m en o s para servir no exercito de Jesus C risto .
A Bíblia diz: “R o go -vo s, pois, irm ãos, pela com paixão de D eus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos co n fo rm eis com este m u n d o , m as transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de D eus’ (R m 1 2 .1 -2 ) . C ris to p reten d ia que seus seg u id o res fo ssem d iferen tes. M a s apenas ser d iferen tes não é o b astante. D evem os ser o m ais lim po , o m ais san to , o m ais b o n d o so , o m ais a ltru ís ta , o m ais amável, o m a is cortês, o m ais lab o rio so , o m ais zeloso, o m ais confiável e o m ais am o ro so povo da terra. Dr. A lb ert Sch w eitzer, o gran de m iss io n á rio d o u to r e p o lítico , disse aos cristão s p or que estam os aqui:
Para ser alegre in s tr u m e n to do am or de
D eus n este m u n d o im p erfeito é o serviço p ara o q u al cada h o m e m foi c h a m a d o ”. Fomos ch am ado s para servir. Em sua vida há tem po e lu g ar para servir a Deus? Nosso D eus e Pai, Capitão dos exércitos celestiais, alista-m e no teu exército para conquistar o m u n d o em nom e do teu Filho, Jesus. Faze com que eu aprenda a conquistar os perdidos com riso, bondade, cortesia, mansidão, compaixão e com a m ensagem da tua g r a ça que vem através de Cristo na c m ç , através de quem eu oro. Amém.
,
2 6 í l e ii. CJ. o í l o PAULO
SABIA
COM
CERTEZA
Porque, em parte, conhecem os c, em parte, profetizamos. Mas, quando vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.
I
C o rín tio s
I 3-9-10.
A S coisas não saíam sem pre de acordo com os seus p lan o s e idéias, m as Paulo não m u rm u ra v a ou q uestio nava. S u a seg u ran ça era esta: “S ab em o s que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que am am a D eus, daqueles que são ch am ado s seg un d o o seu p ro p ó s ito ” ( R m 8 . 2 8 , V R . ) . Q u an d o o seu corpo cansado e m achucado com eçava a en fraq u ecer por causa das cargas, ele dizia cm triunfo: “Sabem os que, se a nossa casa terrestre deste ta b ern ácu lo se desfizer, tem os de D eus u m edifício, um a casa não feita p o r m ão s, eterna, nos céus ’ (2 C o 5 - l ) .
O m u n d o o cham ou de tolo por causa de sua convicção de que os hom ens p u d essem fazer parte da vida eterna através da fé. M a s ele triu n fan tem en te com preendeu:
Porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é
p oderoso para guardar o m eu depósito até àquele d ia ” (2 T m I . I 2 ) . Todas estas afirm açõ es resso am com a n o ta de esperança e de confiança na vida im o rtal. M e sm o que o cristão não tenha im u n id ad e à m o rte e não re iv in d iq u e vida eterna n este planeta, a m o rte para ele é u m a am iga cm vez de u m a in im ig a, o com eço em vez do fim , ela é mais um passo para o céu em vez de u m pulo para uma escurid ão desconhecida. Para m u ita s pessoas, os ácidos corrosivos da ciência m a te r ia lis ta têm c o rro ído sua fé na vida eterna. M a s vamos encarar isto — a equação de E instein E = M C ' não é uma su b stitu ta satisfató ria para Fé + C o m p ro m isso = E sperança. Paulo acreditava em C risto e entregou toda sua vida a C risto. O resultado foi que ele conhecia C ris to e era capaz de tê-lo para sem pre. U m a fé forte e um a esperança viva são o resu ltad o de um c o m p ro m isso in c o n d icio n al com Jesus C risto . Nosso D eu s e Pai, creio cm ti c no teu Filho. E estou convencido de que podes me g u a r d a r e p roteger contra o m aligno até que J e su s venha novamente. Até lá, aum enta m inha j é ao m esm o tempo que reafirm o m eu f i r m e com prom isso com ele. E a ju d a -m e a v iv e r de u m a f o r m a que f a ç a com que outras pessoas o encontrem também. Em nom e de Cristo. Amém.
2 7 J c a (j
INIMIGO
Ora, o últim o inim igo que há dc ser aniquilado é a morte.
I C o rín tio s I 5-26
A B I B L I A fala da m o rte como um a partida. Q u an d o Paulo se aproxim ava do vale da so m b ra da m orte, ele não trem eu dc m edo; ao co ntrário , ele a a n u n c io u com um a n o ta dc tr iu n f o : “O tem p o da m in h a p a r tid a está p r ó x im o ” (2 T m 4 -6 ). A palavra “p a r t id a ” lite ra lm e n te sig n ific a p uxar a âncora e navegar. Tudo o que aco n tece antes da m o rte é uma preparação para a jo rn ad a. A m o rte
m arca o p rin cíp io , não o fim. Ela é u m solene e dram ático passo na nossa jo rn ad a para Deus. M u i t a s vezes eu tenho m e desp ed id o de m in h a esposa e de m e u s filhos q u a n d o eu p a rto p ara lu g a re s d is ta n t e s . A sep aração sem p re tr a z u m p o u q u in h o de tristez a, mas há sem pre um a grande esperança de que nós n o s v e r e m o s n o v a m e n t e . E n t r e t a n t o , a c h a m a do a m o r q u e i m a b r ilh a n te m e n te no coração dela e no meu. A ssim é a esperança do cristão quan d o ele v isita o tú m u lo de u m a pessoa am ada que está com o Senhor. Ele sabe, com o disse Paulo, que “ele é p od eroso para g u ard ar o m eu dep ó sito até aquele d ia ” (2 T m 1 . 1 2 ) . Ele d iz “a d e u s ”, mas só até o dia raiar e as so m b ras desaparecerem . Nosso D a is e Pai, com o u m cordeiro desamparado, sigo m eu Pastor para onde quer que ele m e conduta. M esm o no vale da sombra da morte, sei que posso segui-lo em segurança a té aos pastos celestiais do outro lado. A juda-m e a sempre ou vir a vo ^ d ele com clareia e a seguir de boa vontade. Através de Cristo, m eu Senhor, eu oro. Amém.
2 8 de a. cj o á l o
MORTE:
NÃO
É SÓ
UM
MISTÉRIO
Eis aqui vos digo u m mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, m as todos seremos transformados.
1 C o rín tio s 15-51
P A U L O não descreveu a m o rte com o u m m istério . Ele estava to ta lm e n te a par da m o rte e do fato de que C risto a venceu, para que nós não tivéssem os n ada a temer. O que Paulo descreveu como um m istério foi a tran sfo rm ação destes corpos m o rtais, em que nós h ab itam o s, nos corpos im o rta is que s e rã o p r e c is a m e n t e co m o o co rp o r e s s u r r e c t o de Je s u s C r i s t o . E sta tra n sfo rm a ç ã o é u m m isté rio p o rq u e ela excede os p e n sa m en to s h u m an o s, as p esq u isas científicas, e até o e n te n d im en to hum ano. C o m o p o d e u m processo m ilagro so ser re d u zid o a m era lin g u ag e m ? Ele não pode, e p o r isso Paulo se referiu a ele como u m “m i s t é r i o ”. S im , os m o r t o s em C r i s t o r e s s u s c it a r ã o p r im e ir o ( f a la n d o so bre m i s t é r i o ! ) e d e p o is a q u e le s de n ó s q u e p e r m a n e c e r e m ( d e p o i s de te stem u n h ar este evento inacreditável) seremos transform ados n u m m in u to ,
“ n u m p is c a r dc o l h o s ”. N ó s se re m o s p e g o s de s u r p r e s a no ar p a ra en co n trarm o s com o S e n h o r e ficarem os com o S e n h o r para sem pre. Q ue tal falarm o s em voar cm p rim e ira classe! D eus q uis que Jesus fosse o p rim eiro em tudo , e então ele p rec ed eu nos na m o rte e na vida ressurrecta para nos m o s tra r com o seria. A ssim com o nós c o n fiam o s nele para nos livrar da co n seq üên cia do pecado, que é a m o r te e a separação eterna de D eus n u m infern o literal, nós p o d em o s ta m b ém se g u i-lo nessa inovação de vida, através do sepulcro, sem m edo, en co rajad o s no co n h ecim en to de que ele nos espera do o u tro lado de um a p e q u en a viagem para p egar no ssa m ão e nos receber na sua (e n o ssa) m o rad ia, onde a m an são que ele nos preparo u está à nossa disp o sição . M is t é r io ? S im , mas D eus tem nos dado fatos su ficien tes para que nós co n fiem o s nele p ara o restante. Nosso D m s c Pai, obrigado p o r Cristo, que nos mostrou o caminho, através da m orte, para a vida eterna. D á -m e confiança espiritual para segui-lo p o r todo o cam inho até o descanso celestial. M esm o assim, segura m inha mão, Senhor, até chegar essa hora. Enfrento a morte com o enfrento a vida, tudo cm nom e dc Jesus, através dc quem eu oro. Amém.
2 9
d e
u
t j. o
VENHA
J Lo
PARA
CASA!
Porque co n vém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é m ortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade e isto que é m ortal se revestir da imortalidade, então, cu m p rir-sc-á a palavra que está escrita: Tragada f o i a morte na vitória.
I C o r ín t io s 15-5 3 - 5 4
I S T O sig n ific a que, assim que nós ch egarm o s ao céu, não m ais serem os ato rm e n tad o s ou inibido s por nossas lim itaçõ es físicas. Você pode im agin ar isto? Os aleijad o s, os doentes e os corpos d esg astad o s serão fortes, b o n itos e vigorosos. O H avia u m a viúva e seu filho que m o rav am n u m m iserável sótão. A lg u n s anos antes, ela tin h a se casado contra a vontade dc seus pais e ido m o rar com o m a rid o n u m a terra estran geira. Ele se provou irrespo n sável e in fiel
c, dep o is dc algu n s anos, m o rreu sem ter assegurad o o fu tu ro da m u lh e r e do filho. Foi com m u ito esforço que cia c o n seg u iu a c u m u la r escassam en te o que p recisava para viver. Os tem p o s m ais felizes da vida da crian ça eram quan d o a m ãe o tom ava em seus braços e lhe contava sobre a casa do seu pai em seu país natal. Ela contava sobre o aDra m a do,’ sobre as árvores, as flores ’ silvestres, 7os am ados quadro s e as delicio sas refeições. A criança n un ca tin h a visto a casa do avô, mas para cia era o lu g a r mais lin d o do m u n d o . Ela almejava o dia cm que iria viver lá. U m dia o carteiro b ateu na p o rta do sótão. A mãe reconheceu a letra na carta que ele trouxe e com os dedos trêm u lo s a abriu. H avia um cheque c u m pedaço dc papel só com três palavras: “Venha para c asa”. A lg u m d ia , u m a e x p e r iê n c ia p a r e c id a a c o n t e c e r á c o n o s c o — u m a experiência c o m p a rtilh a d a p o r todos que co n h ecem a C ris to . N ó s não sabem os q u an d o o cham ado será. Pode ser quan do nós estiverm o s no m eio do trabalho. Pode ser depois de sem anas ou m eses de en fe rm id ad e. M a s a lg u m dia u m a am ável mão vai repo usar em nossos om bro s e esta breve m e n sag em será dada: “Venha para c asa’”. Todos nós que conhecem os a C ris to sabem os que não p recisam o s tem er a m orte. A m o rte para os cristão s é a ida para casa. Nosso D eu s e Pai, sei que freqüentem ente sou uni filho pródigo, seguindo m eu próprio cam inho de indisciplina, ignorando tua sabedoria e conselho, caindo em problemas, Mas, p o r fa vor, perdoa -m e e recebe-m e de volta, Pai. Anseio p o r ir para m eu lar celestial e estar contigo para sempre, Em nom e de Cristo, m eu irmão e amigo. Amém.
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VITORIA
EM JE SU S
M as gr a ça s a D eus, que nos dá a vitória p or nosso Senhor Jesus Cristo.
I C o rín tio s 15- 57
A V I T O R I A é sua. R e iv in d iq u e -a ! E a sua herança. B row níng disse: “O m e lh o r ainda está por v i r ’ . Isto não sig n ifica que o cristão n un ca p o d erá
so frer um a derro ta ou exp erim en tar p erío d os baixos na vida. M a s s ig n ific a que o S alv ad o r está com você, não im p o rta o problem a. A paz vem 110 m eio de p ro b lem as e ap esar deles. Do velho Cospel H cra ld vem esta ap rop riada h istó ria: Perguntaram uma vez a Haydn, o grande músico, por que a música de sua igreja era tão animada, e ele respondeu: “Quando eu penso em Deus, meu coração está tão cheio de alegria que parece que as notas dançam e pulam de minha caneta, e já que Deus tem me dado um coração alegre, eu serei perdoado porque eu o sirvo com um espírito alegre”. A força de nossa c o n q u ista e v itó ria é tirada, co n tin u am e n te , de C risto . A Bíblia não ensina que o pecado é co m p letam en te ex term in ad o da vida do cristão, mas ela en sin a que o pecado não reinará m ais sobre você. A força e o p o der do pecado foram quebrados. O cristão agora tem m eio s disponíveis para viver acim a e além deste m u nd o . A B íblia en sin a que todo aquele que é n ascid o de D eus não pratica o pecado. Esta p esso a é com o a g aro tin h a que disse que quan do o diabo vinha bater na p o rta com a tentação , ela m andava Jesus abrir a porta. Nosso D a is e Pai, obrigado -por dar-mz vitória através de J e su s Cristo, m eu Senhor. O brigado pela gloriosa p a r q u e sinto, m esm o quando os tempos são difíceis. Tenho um a incrível alegria e calm a em relação à vida, e sei que isso vem exclusivam ente de ti e p o r interm édio do teu Filho Jesus, através de quem eu oro. Amém. 3 1
cl e
a
o âl o
CONSOLADO
POR
DEUS
B endito seja 0 D eus e Pai de nosso Senhor J e su s Cristo, 0 Pai das m isericórdias e D eus de toda a consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possam os consolar os que estiverem em algum a tribulação, pela consolação com que nós m esm os somos consolados p o r Deus. UM
2 C o rín tio s 1 .3 -4 , V R .
q u erid o am igo e co n selh eiro d isse-m e certa ocasião que algu m as
vezes a m a io r prova nos vem quan do fazem os a D eus a p erg u n ta: “Por quê?”
C o m o C h arles H e m b re e sa lie n ta : “D ia n te das afliçõ es é d if íc il ver q u alq u e r sen tid o nas coisas que acontecem conosco, e querem o s q u e s tio n a r a h o n e stid a d e de u m D eus fiel. E n tretanto , estes m o m e n to s são os m ais s iaOn if ic a tiv o s de n ossas v id as”. U m dos grandes servos de D eus, Paul L ittle , foi m o rto n u m acid en te de au to m ó v el em 1 9 7 5 - Eu im e d ia ta m e n te p erg u n tei a D eus: “Por q u ê ? ” Paul foi u m dos destacado s jovens de D eus e strate g is tas e p ro fesso res da Bíblia. Ele foi p ro fesso r de Teologia, líd er de R e la cio n am en to C ris tã o de In terV arsity e ex-m em bro de nosso grupo. Tenho certeza de que sua esposa, M a n e , deve ter p erg u n tad o , na ago n ia de seu coração: “Por q u ê ? ” E ain da assim , algu n s m eses depois, quan do ela veio para a nossa d esp ed id a do grup o , m a n ife sto u u m esp írito m aravilho so en q u an to c o m p artilh av a sua v itó ria com as esposas dos m em b ro s do grup o . Em vez de nós a estarm o s co n so lan d o , ela nos consolou. A lexan der N o w e ll disse u m a vez q ue “D eus não nos c o n so la p ara que nós sejam os consolados, mas para que nós sejam os co n so lad o res”. Devem os p assar para fren te o co nsolo que D eus tem nos dado. O lh e ao seu redor. E xistem inú m eras p o ssib ilid a d e s de você co n so lar a o utro s, não só na p erda de um ente querido , mas ta m b ém na a n g ú s tia d iária que fre q ü e n te m e n te aparece em nossas vidas. Q u an d o nós so m os um consolo e en co rajam en to na vida de o utro s, alg u m a s vezes so m os su rp reen d id o s em com o isso volta p ara nós, m u ita s vezes. Nosso D eu s e Pai, consola~me e usa~me com o instrum ento de tua consolação para outros. Q uero ser u m encorajam ento e apoio para pessoas que precisam de tua presença em tempos de sofrim ento e provação. Dá~me ternura e. mansidão. Dá~me tuas palavras para com partilhar com elas. Em nom e de Jesus. Amém.
etem bro
O DEUS
DE T O D A
A CONSOLAÇÃO
B endito seja o D eu s e Pai de nosso Senhor J e su s Cristo, o Pai das misericórdias e D eus de toda a consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possam os consolar os que estiverem em algum a tribulação, pela consolação com que nós m esm os som os consolados p o r Deus. QUANTAS
2 C o rín tio s 1.3-4) V R .
vezes você, quando criança, deu um a topada com o dedão,
m ach u co u a perna, ou co rto u a mão e, correndo para os braços de sua mãe, ch o ro u p o r causa da dor? C u id a n d o de você, am ável e d e lic ad a m e n te , b e ija n d o o m a ch u cad o , ela lhe deu sua “cura m á g ic a ” esp ecial, e você co n tin u o u seu cam in h o m eio curado e co m p letam en te co n solado. A m o r e co m p aixão co n tê m um rem édio m ais forte do que todas as p o m ad as e u n g ü e n to s feito s pelo hom em . S im , q u an d o um a pessoa am ada m orre, é n a tu ra l para nós term o s um a sensação de perda e até um a p ro fu n d a solidão. Isto não vai n ecessariam en te desaparecer de u m dia para o outro. M a s, m esm o q u an d o nós se n tim o s a dor da p erd a m ais inten sa, nós p o dem os ta m b ém se n tir a gracio sa e am ável presen ça de C ris to m ais p erto. C ris to — que sofreu so zin h o na c ru z e venceu a m o rte e o infern o so zin h o para nossa salvação — sabe o que é so frer e estar so zin h o . E p o rq u e ele sabe, é capaz de nos co n so lar com sua presença. “B endito seja o D eus e Pai de no sso S en h o r Jesus C ris to , o Pai das m ise ric ó rd ias e D eus de to d a a consolação, que nos con so la em to d a a n o ssa trib u lação , para que ta m b ém p o ssam o s con so lar os que estiverem em a lg u m a tr ib u la ç ã o , p ela c o n so la ç ã o c o m q u e n ó s m e s m o s so m o s co n so lado s por D e u s.” (2 C o 1 .3 -4 . V R . ) Então, pode existir bênção no meio da lamentação. Através do so frim en to da p erd a D eus p o de trab alh ar em nós novas m e d id as do seu am or e força. Nosso D eu s e Pai, preciso que tua f o r ç a e teu am or m e cubram com o u m a manta. Preciso sentir tvia presença cm m eu coração e m ente para dissipar m eus tem ores e tensões. S ê com igo, Senhor, e m a n tém -m e cada v e ^ m a is próx im o de ti. Através de Jesus, m eu Senhor. Amém.
SEM
DEPÓSITO,
SEM
RETORNO
Mas o que nos confirm a convosco em C risto c o que nos u n giu é D eus, o qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações.
2 C o r ín t io s 1 .2 1 - 2 2
Q U A N D O nós co m p ram o s algo de gran de valor, u m a casa, p o r exemplo, so m o s, n o rm alm en te , o b rigad o s a laz er u m dep ó sito p ara in d icar nossa sin cerid ad e e p ro m e te r que nossas inten çõ es são sérias e que p reten d em o s ag ir co n fo rm e as regras do acordo. E sta é u m a fo rm a de seguro , u m a g aran tia q ue ad icio n a confiança à nossa palavra. N o s ú ltim o s anos tem os visto a pro dução de gran des q u a n tid a d e s de latas c garrafas "sem d ep ó sito , sem re to rn o ”. As lojas que vendem estes p ro d u to s não esperam recebê-los de volta, e, assim , não tem o s o dever de p ag ar u m d ep ó sito q u an d o co m p ram o s estes p ro d u to s. N ó s sim p le sm e n te os d esc artam o s quan do o co nteúd o acaba. D eus te m feito p ro m e ssa s in a c re d itáv e is p ara nós. Ele te m p ro m e tid o que p o d e m o s te r u m re la c io n a m e n to com ele através de seu F ilh o . Ele te m p r o m e tid o que n u n ca vai nos d eix ar ou nos a b a n d o n a r e q u e vai estar sem p re co n o sco . A B íb lia está cheia de p ro m e ssa s de D eus p ara os hom ens. A lg u é m p o de p erg u n tar: ‘Q u al a garan tia que nós tem o s de q ue D e u s é sincero? V am os ver que tip o de dep ó sito ele está p reparado para f a z e r ”. O d e p ó sito de D eus é o in v estim en to m ais p recio so que a lg u é m p o d eria fazer: S e u m a ravilh o so Filho. Jesus não é so m e n te “u m a e n tr a d a ” das p ro m essas de D eus, ele é, na verdade, o p ag am en to to ta l! N ão existem m ais p a g am e n to s a serem feitos. “Jesus p ago u tudo , eu devo tu d o a ele. O pecado deixou um a m ancha vermelha; ele deixou tudo branco como a neve.” Por causa do dep ó sito de D eus em nossas vidas, ele é o brigado a cu m p rir suas pro m essas. E assim ele tem feito. E assim ele fará. “O ra, am ado s, visto que tem o s tais p ro m essas, p u r if iq u e m o - n o s de toda a im u n d íc ia da carne e do esp írito , ap erfeiço an d o a san tid a d e no te m o r de D e u s .” (2 C o 7 - 1 , V R . ) Nosso D eu s e Pai, tenho visto com o tu sempre gu a rd a s as tuas prom essas para teu povo. E confio plena m ente que sempre farás isso. Estou dentro do teu cuidado eterno, ó
Senhor, e sei que nunca m e abandonarás, nem renunciarás a mim. Por'favor, dá-m e coragem e f o r ç a de nunca tc abandonar. No nom e do Redentor. Amém.
3 d e -í (-• l a m í r o
O LADO
POSITIVO
DA T R I B U L A Ç Ã O
Em tudo som os atribulados, m as não angustiados; perplexos, m as não desanimados; perseguidos, m as não desamparados; abatidos, m as não destruídos; trazendo sempre p o r toda parte a m ortificação do Senhor J e su s no nosso corpo, para que a vida de Jesus se m anifeste também em nossos corpos.
2 C o r ín t io s 4 - 8 - 1 0
O A P O S T O L O Paulo p o dia escrever: “ T ran sb o rdo dc go zo cm rodas as n ossas tr ib u la ç õ e s ” (2 C o 7-4, V .R .). Em to d o s os seus so frim e n to s e tr is te z a s Paulo e x p erim en to u u m a p ro fu n d a c c o n tín u a alegria. Ele escreve sobre estar “co n tris tad o s, mas sem p re a le g re s” (2 C o 6 . 1 0 ) . C o m sin cerid ad e ele d eclarou que pela causa dc C r is to cie sen tia “p razer nas fraquezas, nas in jú rias, nas necessidades, nas p ersegu içõ es, nas a n g ú s t ia s ” (2 Co 1 2 . 1 0 ) . Eu tenh o p ercebido em m in h as viagens que aqueles que têm o céu em vista p erm an ecem serenos e alegres nos dias m ais escuros. Sc as gló rias do ccu fo ssem m ais reais para nós, se vivêssemos m enos por coisas m a teriais e m a is p o r co isas etern as c e s p ir itu a is , se ría m o s m a is d ifíc e is de ser in c o m o d ad o s pela vida presente. N e s t e s d ias de trevas, re v o lta s e in c e rte z a s , o c r is t ã o c o n f ia n te c esp eran ço so p erm an ccc o tim ista e alegre, sabendo que C ris to a lg u m dia deverá governar, e, “se perseveram os, com ele ta m b ém re in a r e m o s” (2 T m 2 .1 2 , V R . ) . C o m o alguém um a vez disse: “Paciência jh u p o m o n ej é a qualidade da perseverança que pode chegar ao p o n to m a is frág il e ain d a ass im não q u e b r a r ”. Ao m esm o tem po estou igualm ente certo de que os cristãos que passaram anos cm tr a b a lh o s fo rçad o s, ou no e x ílio , p a s s a r a m p o r p e r ío d o s dc d esencorajam ento —até m esm o desespero. Aqueles que viram entes queridos m o rrerem sen tiram um a p ro fun d a perda c u m so frim en to intenso. A vitória para cies não tem sido fácil e rápida. M a s, fin alm en te, a paz de D eus vem, e com cia a sua alegria. O
Nosso D eus e Pai, penetra no m eu coração com o teu contentam ento c a tua esperança eternos. Faze com que eu encare o sofrim ento e o desânim o com alegria, sabendo que são apenas cam inhos para a tua glória. Enche-me com riso c g o ço , Pai. D á -m e f é e esperança sustentadoras p o r causa de Cristo, em cu jo nom e eu oro. Amém.
4
d o
UMA
J c l c>ni i
ro
PALMADA
AMOROSA
DO
PAI
CELESTIAL
Porque a nossa leve c m om entânea tribulação p rodu ^ pa ra nós u m peso eterno de gló r ia m u i excelente.
2 C o rín tio s 4 -1 7
C R I S T O é a resp o sta pata o so frim e n to . Doença, tristeza e pecado são o resultado da queda do h o m em no jardim . D o en ça é o su b p ro d u to da tran sgressão ; mas isto não sig n if ic a que os cristão s n un ca são afligid o s. A Bíblia diz: “M u it a s são as aflições do ju sto , mas o S e n h o r o livra de to d a s ” ( S i 3 4 - 1 9 ). Jó estava afligid o ; Paulo tin h a um a en ferm id ade; L ázaro estava doente; e boas p esso as através da h is tó ria n un ca receberam u m a p ro m essa de que elas seriam im un es às doenças e en fe rm id ad es. U m grand e n ú m e ro de p essoas me escreve todo m ês e p erg un ta: “ Por que os cristão s s o f re m ? ” R e sta a sseg u ra r que há razões para os cristão s serem a fligid o s. De acordo com a Bíblia, u m a razão pela q ual o povo de D eus sofre é que o s o frim e n to é u m pro cesso discip lm ad or, p u rific a d o r c m oldador. A B íblia diz: “C o n fessa, pois, no teu coração que, com o um h o m e m c astig a a seu filho, assim te castiga o Senhor, teu D e u s ” ( D t 8 . 5 ) . De novo as E scritu ras dizem : “B em -aventurado é o h o m e m a q u e m tu repreendes, ó Senhor, e a q u em ensinas a tua l e i ” (SI 9 4 - 1 2 ) M a is um a vez a Bíblia diz: “Porque o S e n h o r repreende aquele a quem ama, ass im com o o pai ao filho a q u em quer b e m ” (Pv 3 -1 2 ). D e stas E scritu ras nós ap ren dem o s que a pun ição da aflição é um passo no p ro cesso do n o sso co m p leto desen vo lvim en to . Esta p u n iç ão pode ser algum as vezes um a p alm ada am orosa do nosso Pai celestial para nos m o stra r que nós tem o s nos desviado do cam inh o de nossas o brigações. C. S. Lcwis, um gran de ap o lo g ista cristão, em seu ú ltim o ensaio que escreveu antes de morrer, d isse; “N ós não tem o s d ireito à felicidade; só a
o b rigação de fazer nosso d e v e r”. É claro que é em n ossas o brigaçõ es que vem a f eli cidade. Tente. Nosso D eu s e Pai, aceito tua disciplina e correção com gratidão. Tu cs m eu Pai eterno e eu, teu f il h o que te ama. A juda -m e a crescer espiritualm ente com sabedoria e g r a ça para ser com o Jesus, teu Filho e m eu irmão, em quem eu oro. Amém.
5
d
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UMA
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NOVA
PESSOA
Q ue diremos, p o is? P erm anecerem os no pccado, para que a gr a ça seja m ais abu ndante? D c m odo n en h u m ! Nós que estamos m ortos para o pecado, com o viverem os ainda nele? O
PROFETA
R o m an o s 6 .1 - 2
E zeq u iel disse: “E vos darei u m coração novo e porei
d entro de vós u m esp írito n o vo ” (E z 3 6 . 2 6 ) . N o livro de Atos, Pedro ch am o u isso de arrep en der e converter. Paulo fala disso em R o m an o s com o sen d o “vivos d e n tr e m o r t o s ” ( R m 6 . 1 3 ) . Em C o lo s s e n s e s ch am a de “ [d e sp ir ] do velho h o m em com seus feito s e [v estir] do novo, que se renova para o co nh ecim en to , seg un d o a im ag em d aquele que o c r io u ” (3-9~ 1 0 ) . Em T it o ele cham a de “lavagem da regeneração e da renovação do E s p ír ito S a n t o ” (3 - 5 )- Pedro d isse que isso era ser “p a r tic ip a n t e s da n a tu re z a d iv in a ” (2 Pe 1 .4 ) . João usou a expressão “p asso u da m o rte para a v id a ” (Jo 5 - 2 4 ) . N a Igreja da In glaterra o catecism o cham ou de “m o rte para o pecado e novo n asc im en to pata a j u s t iç a ”. A ssim , a Bíblia ensina que o h o m em p o de p assar através de um a radical m u d an ça e sp iritu a l e m o ral que é realizada pelo p ró p rio D eus. A palavra que Jesus usou, que é tr a d u z id a p o r “o utra vez”, na realidad e sig n if ic a “dc c i m a ”. O c o n te x to do te r c e ir o c a p í t u l o de Jo ã o e n s in a q u e o novo n asc im en to é algo que D eus faz pelo h o m em quan do ele está d isp o sto a e n treaar-se a D eus. O h o m em não tem em si m esm o a sem en te da nova O vida; isso deve vir do p ró p rio D eus. U m dia um a lagarta sobe para a árvore a qual a natureza envolve com um m a n to de fibra. Ela d o rm e e em alg u m a s sem an as d esp e rta u m a lin d a borboleta. Assim, o h om em — aflito, desanim ado, m feliz, perseguid o pela
consciência, im pelido pela paixão, dom inado pelo egoísmo, hostil, briguento, confuso, dep rim ido , miserável, viciado em álcool e drogas, buscando um escape —pode vir a C risto pela fé e surgir u m novo hom em . Isso soa incrível, até m esm o im possível, contudo, é exatam ente o que a Bíblia ensina. Você se sen te dentro de um casulo? V olte-se para C r is to e p eça-lh e para dar-lhe asas m aravilhosas para que você possa su b ir acima de seus problem as e ser v ito rio so sobre eles. Nosso D eu s c Pai, transform a m eu coração de rebelde em submisso. Tira minhas paixões e desejos malignos; substitui-os p o r contentam ento e alegria. D á -m e minhas asas, Senhor, para que eu possa vo a r acim a dos m eus problem as e tentações. Em nom e de Jesus. Amém.
6
cl o
â g l o m i r <
O VELHO
E O NOVO
Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas j á passaram ; eis que tudo se fe^ n ov o. CERTA
2 C o r ín t io s 5*17
vez ouvi um c a r p in te iro d iz e r que é sem p re m e lh o r e
n o rm a lm e n te m ais eco n ôm ico c o n stru ir u m a nova casa do que re fo rm ar a velha. Isso é ain da m ais verdade no m u n d o e sp iritu al. N ão há nada na n ossa velha n atu rez a que seja d ign o de ser salvo. N o sso s p e n sa m en to s são cheios de engano. N o s sa s bocas são cheias de m a ld içõ es e am argura. N ã o co n h ecem os o cam in h o da paz. A Bíblia diz: “N ão há q u em faça o bem, não há se q u e r u m ” (SI 14-3; com pare com R m 3*12). A velha n atu rez a com seu engano, sua depravação e sua in iq ü id a d e deve d ar lu g a r a um a nova natureza. E é exatam en te o que D eus está pro n to para fazer. D eus diz: “E vos darei u m coração novo e p o rei d entro de vós u m esp írito n o v o ” (E z 3 6 . 2 6 ) . Q u e desafio ! Ê m u ito m ais d ifícil m u d a r nossa d isp o sição do que nossa aparência. N a realidade, é ab so lu ta m e n te im p o ssível p ara eu m u d a r m in h a d isp o sição com m in h a p ró p ria força. A ssim , o novo n asc im en to é algo que deve ser feito para m im p o r o utra pessoa; e D eus p ro m e te u fazer aq u ilo que eu não po sso fazer sozin h o. E ele o fará p o r você tam b ém !
Nosso D eu s e Pai, p o r fa vor, dá-m e u m coração e um espírito renovados, com o prom eteste fazer. A rrependo-m e e dou as costas para os m eus velhos caminhos; adoto teus planos e sonhos para minha vida. Guia-me, dirige-me, ensina-m e. Sou teu para que m e gu a rd e s para sempre. Em Cristo. Amém,
7 cl e J a l c>in l r o
EMBAIXADORES
POR
CRISTO
D e sorte que som os embaixadores da parte de Cristo, com o se D eu s p o r nós rogasse. R ogam o-vos, pois, da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus. O
2 C o rín tio s 5-20
Q U E c u m e m b a ix a d o r? U m e m b a ix a d o r e a p esso a, a m ig o da
au to rid a d e . Ele e o servo do governo n um a terra estran geira. Ele não tem O lib erd a d e de estab elecer suas p ró p n a s regras ou desenvolver sua p ró p ria m en sagem . D a m esm a m aneira som os chama dos para viver sob a au to rid ad e de Jesus C r is to e a au to rid a d e das E scrituras. So m o s servos. D evem os viver debaixo da a u to rid a d e da Palavra de D eus. S o m o s ch am ados não para fazer a nossa vontade, mas a de C risto . Q u e s igOn if ic a viver deb aixo da a u t o r id a d e da Palavra de D eus? P rim eiro de tu d o , s ig n if ic a q ue vivem os deb aixo da a u to rid a d e de D e u s em n o ssa vida p e ss o a l. “P o rtan to , s a n tif ic a i-v o s e sede s a n t o s ” (Lv 2 0 . 7 ) , d iz e m as E s c ritu r a s . D evem o s ser povo sa n to de D eus; devem o s viver o que p re g a m o s cm n o ssa vida p esso al; u m a vida d evo cio n al d is c ip lin a d a . O m u n d o h oje está b u sc a n d o h o m e n s e m u lh e re s sa n to s p ara viverem sob a a u t o r id a d e da Palavra de D eus. Eles não vão o u v ir o q ue d iz e m o s a m en o s q ue s u s te n t e m o s co m a m a n e ira que vivem os em n o sso s r e la c io n a m e n to s p e ss o a is . S egu n d o , e s t a m o s so b a a u t o r id a d e da P alavra de D e u s cm n o ss o s r e la c io n a m e n to s s o c ia is ta m b é m . C o m o c r is tã o s , não so m o s p e ss o a s is o la d a s ; s o m o s p a r t e da s o c ie d a d e com to d a s as su a s d i f ic u ld a d e s , p ro b lem as e esperanças. A Bíblia tem m u ito a d iz e r sobre ju s tiç a e ação social. Esta é um a área d ifícil. Os cristãos sabem disso. A so ciedade h u m an a está afetada pelo pecado, e sabem os que q u a lq u e r esforço que fizerm o s para m e lh o ra r a sociedade sem pre será inco m p leto e im p erfeito . N ão vamos
c o n stru ir um a U to p ia na Terra. Por quê? Por causa da n atu rez a h um an a. O pecado nos im p ede de c o n stru ir u m paraíso na Terra. M a s se trabalharmos pela justiça social —esse é o mandam ento da Escritura — devemos fazer tudo o que pudermos para que possamos viver pacífica e livremente, e uma vida de dignidade humana. Apenas C risto pode transform ar os corações, mas isso não significa que negligenciamos as responsabilidades políticas e sociais. C risto está preocupado com o homem total, incluindo a sociedade na qual ele vive. M u ito s dos grandes reformadores sociais do século dezenove na Grã-Bretanha e América foram inspirados pelos cristãos evangélicos. M as o tempo chegou quando m uitos se esqueceram de que o evangelho é tanto vertical como horizontal. Isso agora está m udando rapidamente. Os evangélicos estão proclamando novamente um evangelho equilibrado de salvação pessoal de um lado e responsabilidade social do outro. Terceiro, estam os sob a au to rid a d e em nosso serviço.
-
É D eus
q u em nos
ch am o u para servir. N ão so m os livres para escolher o lu g a r e a m an eira com o o servirem os. Eu sem pre fico esp an tado com a variedade de dons que D eus te m dado à Igreja. C ada pessoa recebeu u m d o m de D eus. Você p o d e ser u m lavrador, u m operário, u m m éd ico , ou u m professor, m as você recebeu u m do m do E sp írito S an to . Paulo disse: “que d esp ertes o d o m de D eus, que existe em t i ” (2 T m 1 .6 ). Q u a l é o seu dom? C ada u m de nós deve colocar seu do m em ação para D eus. Nosso D eu s e Pai, u sa -m e com o um em baixador do teu reino para o m undo perdido e agonizante. S ubm eto-m e à tua autoridade c vontade. M ostra-m e com o u sar o dom que tu m e deste para d ifu n d ir teu reino, pois quero ser teu servo humilde. O ro em nom e D aquele que é m eu exemplo, J esu s Cristo. Amém.
8
cl e
S e i e nr I r o
JESUS
LEVOU
NOSSO
JULGAMENTO
Aquele que não conheceu pecado, D eu s ojez jp eca d o p o r nós; para que, nele, fôssem os j e i t o s ju stiça de Deus.
2 C o rín tio s 5-21, V R .
Portanto, agora, nenhum a condenação há para os que estão em Cristo Jesus.
R o m an o s 8.1
A B Í B L I A d iz que o ju lgam en to pelo pecado que eu merecia já passou. C r is to levou m eu ju lg a m e n to na cruz. C ada exigência da lei foi cum p rid a. A lei foi co m p le tam e n te satis fe ita na oferta que C ris to fez de si m esm o p elos pecado s: “M a s o S en h o r fez cair sobre ele a in iq ü id a d e de nós t o d o s ” (Is 5 3-6 ); “Levando ele m esm o em seu corpo os nossos p ecados sobre o m a d e ir o ” ( i Pe 2 . 2 4 ) ; “M a s este, havendo oferecido u m único sacrifício p elos pecados, está assen tado para sem pre à d estra de D e u s ” (H b 1 0 . 1 2 ) . A lei d izia: “O salário do pecado é a m o r t e ” ( R m 6 .2 3) e “A alm a que pecar, essa m o r re r á ” (E z 1 8 . 4 ) . Eu m erecia ju lg a m e n to e infern o , mas C r is to levou o ju lg a m e n to e o infern o p o r m im . Ele m e sm o diz: “N a verdade, na verdade vos d igo que q u em ouve a m in h a p alavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não en trará em condenação, m as passo u da m o rte p ara a v id a ” (Jo 5 -2 4 ). N e n h u m a declaração p o deria ser m ais clara do q ue a de que o verdadeiro crente em Jesus C r is to não p assará pelo ju lg a m e n to . Esse ju lg a m e n to é passado. “L an çaste para trás das tuas costas to d os os m e u s p e c a d o s .” (Is 3 8 . 1 7*) D eus disse através de Jerem ias, o p ro feta: “N u n c a m ais me lem brarei dos seus peca d o s ” ( 3 1 . 3 4 ) . N u n c a en ten d erem o s a extensão do am or de D eus em C r is to na cruz e n q u a n to não en te n d e rm o s q ue n un ca estarem o s d ian te de D eus p ara ju lg a m e n to p o r nossos pecados. C risto levou nossos pecados. Ele te rm in o u a obra da redenção. Eu não sou salvo através de n en h u m a obra ou m é rito p o r m im m esm o . Eu p reg uei para m ilhares de pessoas em cada co n tin en te, m as não vou para o céu p o r causa da m in h a pregação. Eu vou p ara o céu in te ir a m e n te pelo m é rito da obra de C risto . Eu n un ca estarei d ian te de D eus p ara ju lg a m e n to . Tudo isso está no passado. C e rta vez, cruzan d o o A tlân tico N o rte, eu olhei pela p o rtin h o la, quan d o m e levantei pela m anhã, e vi as nuvens m ais escuras que jam ais tin h a visto. E stava seguro de q ue estávam os n u m a terrível tem p estad e. Pedi m eu café no q u a rto e conversei com o g arço m sobre a te m p estad e. Ele disse:
O h!
nós já p assam o s p o r aquela tem p estad e. E stá atrás de n ó s ”. S e so m os crentes em Jesus C risto , já atravessam os a te m p estad e do ju lg a m e n to . Ele aco n teceu na cruz. Nosso D eus e Pai, f i c o completamente: humilhado ao -pensar que Cristo m orreu p or m im . E nvolvo tua gr a ça e perdão no m eu coração com lágrim as de gratidão. Teu imenso a m or é m ais do que consigo compreender. Obrigado, Pai, pelo abençoado dom da vida eterna através de J e s u s Cristo, m eu Senhor. Amém.
O CRISTÃO
SEMELHANTE
A CRISTO
C om o contristados, m as sempre alegres; com o pobres, m as enriquecendo a muitos; com o nada tendo, e possuindo tudo. ESTAS
2 C o r ín t io s 6 .1 0
palavras do apó sto lo Paulo me lem b ram de A m y C arm ich a el.
A pesar dc presa ao leito com o re su ltad o de um acid ente vinte anos antes de sua m o rte, e quase em c o n stan te dor, ela c o n tin u o u a m in is tr a r através de seus escrito s devocionais e poesia. S eu aguçado d iscern im e n to e seus re stau rad o res artig o s esp iritu ais revelaram a prof un d id ad e dc seu cam in h ar com C ris to . Ela co n tin u a com o u m com ovente exemplo de u m a cristã cujo so frim en to físico a cap acito u a refletir o caráter de C risto . Ela viveu um a vida de go zo no m eio da trib ulação . S u a face irradiava o am o r a C ris to , e sua vida co nd en so u a estatu ra de san tid ad e que o cristão c o m p ro m etid o p o de alcançar, se ele reage com gozo no so frim en to . D u ra n te os anos de dor física, A m y C arm ich a el escreveu os m u ito s livros que ab en ço aram incontáveis m ilhares de pessoas 110 m u n d o todo. S e m a “b ê n ção ” de estar c o n fin ad a ao leito, talvez ela estivesse m u ito o cup ada para escrever. H á um a histó ria sobre M a rtm h o Lutero atravessando u m p eríodo de depressão e desânim o. Por dias, seu rosto triste abatia a vida familiar. C erto dia, sua esposa veio para a mesa para o cafc da m anhã vestida de preto, como se fosse para um funeral. Q uando M a rtin h o p erg u n to u -lh e quem morrera, ela replicou: “M a rtin h o , da maneira como você se co m p orta ultim am en te, eu pensei que D eus m orreu; então, vim preparada para ir ao seu en terro ”. S ua repreensão gen til mas efetiva foi d iretam ente ao coração de M a rtin h o Lutero, e, com o resu ltad o dessa lição, o grande R e fo r m a d o r resolveu n un ca m a is p e r m it ir q ue os c u id a d o s do m u n d o , r e s s e n t im e n to , d ep re ssão , d e sâ n im o ou fru stra ç ã o o d erro tassem . Pela graça de D e u s, ele juro u, s u b m eteria sua vida ao Salvad o r para re fletir sua graça n u m esp írito de louvor, não im portava o que viesse. C o m Paulo ele deveria exclamar: “Graças a D eus que nos dá a v itó ria p or no sso S en h o r Jesus C r i s t o ” (I C o 1 5 - 5 7 )Q u an d o foi a ú ltim a vez que você louvou a D eus no m eio do desespero? N ão espere ate “sen tir v o n ta d e” ou n unca o fará. Faça isso e, então, você vai sen tir!
Nosso D eu s e Pai, lou vo-te p o r tua generosidade e p o r tuas bênçãos. Tu derramaste tua bondade sobre m im , m esmo sendo eu indigno dela. Tu m e deste m ais do que aquilo que eu podia imaginar. Obrigado, Pai, p o r teu gra n d e amor. O brigado especialmente p o r Cristo, através de quem eu oro. Amém.
10 da ó e L o m >
VIDA
ETERNA
E INTERNA
G raças a Deus, pois, pelo seu dom inefável!
2 C o rín tio s 9-15
O H O M E M tem duas grandes necessidades esp iritu ais. U m a é o perdão. A outra é a bo n dade. C o n sc ie n te ou in c o n scie n tem en te, seu ser in te rio r deseja am bos. E xistem ocasiões em que o h o m em na verdade clam a p o r eles, m esm o que em sua in q u ietação , confusão, so lidão , m edo e pressões ele po ssa não saber o que está p edindo. D eus ouviu o p rim e iro pedid o de ajuda, o p ed id o de p erdão e respondeu no C alvário. D eus enviou seu Filho ao m u nd o para m o rrer p o r no ssos p ecados, para que p o ssam o s ser p erdoados. Este é um p resen te para nós — o do m de D eus da salvação. Este do m 6 uni legado p erm an en te para todos q u an to s v erd ad eiram e n te a d m ite m ter “c a íd o ” e pecado. E para todos que a ceitam o do m de D eus, recebendo Jesus C ris to com o S e n h o r e Salvador. Paulo cham a a isso de do m “in efável” de D eus. M a s D eus ta m b ém ouviu o seg un d o g rito , o pedid o p o r bo n d ade, e re sp o n d eu em Pentecostes. D eus não q u er que ch eguem o s a C r is to pela fé, e depois vivamos um a vida derrotada, d esan im ad a c de desavenças. Em vez disso , ele quer c u m p rir “todo o desejo da sua b o n dade e a obra da fé com p o der; para que o nom e de nosso S e n h o r Jesus C ris to seja em vós g lo r if ic a d o ”
(2
Ts
I.II-I2).
E ntão, ao grand e do m do perdão Deus acrescenta o gran d e do m do E sp írito S a n to . Ele é a fo n te de p o d er que sup re nossas n ecessid ad es para escap ar da m iserável d eb ilid ad e que nos assola. Ele nos dá p o d e r para serm os v erd ad eiram e n te b o ndosos. Se devem os viver u m a vida saudável em n o sso m u n d o m o d e rn o , se q u i s e r m o s ser h o m e n s e m u lh e r e s q ue p o d e m viver v i t o r i o s a m e n t e , p rec isa m o s dos dois lados do dom que D eus nos oferece: p rim eiro , a obra
do Filho dc D eus p o r nós; segun do, a obra do E sp írito de D eus cm nós. D e sta m an eira D eus resp o n deu aos dois grandes clam ores da h u m a n id ad e: o clam o r pelo p erdão e o clam o r pela bondade. C o m o u m am ig o m e u disse: ‘ Eu preciso de Jesus C r is to para m in h a vida etern a c do E sp írito S an to de D eus para m in h a vida in t e r n a .” Ele p o d eria ter acrescentado ‘...para viver m in h a vida externa em to d a a sua p le n it u d e ”. Nosso D a is e Pai, tu és u m a parte tão gra n d e minha que não consigo identificar onde eu term ino e tu começas. Não sou nada sem ti, Senhor Tu estás dentro de m im , à m inha volta e através de mim. Sou teu e tu és meu. O brigado p o r estar com igo para sempre. Em nom e de Jesus. Amém.
11
d e
e 1 a in b r o
SALVAÇÃO
É DE
GRAÇA,
NÃO
BARATA
Três vezes f u i açoitado com varas, um a v c z j u i apedrejado, três vezes sofri naufrágio, u m a noite c u m dia passei no abismo; cm viagens, m uitas vezes, em perigos de rios, cm perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, cm perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os fa ls o s irmãos; em trabalhos c fadiga, cm vigílias, m uitas vezes, em fom e e sede, em jeju m , m uitas vezes, em f r i o e nudez: Além das coisas exteriores, m e oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas. Q u em enfraquece, que eu também não en fraqueça? Q u em se escandaliza, que eu não me abrase? Se convém gloriar-m e, g lo r ia r -m e-ei no que diz respeito à m inha fraqueza.
2 C o rín tio s I 1 .2 5 - 3 0
P A R A P aulo , a vida c r is t ã era de s o f r im e n t o . O m e s m o p o d e r i a ser d ito de u m a m u lt i d ã o de s e g u id o r e s de C r i s t o , m u it o s dos q u a is fo r a m m o r to s p o r su a fé. Por isso , q u an d o C r is t o d isse, vez após o u tr a : “ n e g u e se a si m e s m o , to m e a sua c r u z e s i g a - m e ’ , ele estava m o s t r a n d o que n ão é f á c il ser seu v e r d a d e ir o se g u id o r. O a p ó s t o lo P au lo a d v e r t iu : “E n a v e r d a d e , t o d o s os q u e q u e r e m v iv er p i a m e n t e em C r i s t o J e s u s p a d e cerão p e r s e g u i ç õ e s ’ ( 2 T m 3 -1 2 , V .R . ) . Ele n ão o fe re c e g ra ç a b a t a t a , n e m v id a fá c il. C o m o a lg u é m d isse : “ S a lv a ç ã o é de g ra ça, m as n ão é b a r a t a ”.
C h arles T. S t u d d foi u m fam o so d e sp o rtista na In glaterra, cap itão do tim e de críquete C am b rid g e XI. U m século atrás, ele do o u sua vasta fo rtu n a para obras de caridade e levou o “C a m b rid g e S e t e ” p ara a C h in a. Seu m o to era: “Se Jesus C risto , sendo Deus, m o rreu por m im , então n en h u m sacrifício pode ser grand e dem ais para eu fazer p o r ele”. D u ra n te a p rim e ira década deste século, Bill Borden deixou u m a das m aio res fo rtu n as fam iliares da A m érica para ser m iss io n á rio na C h in a. Ele ch ego u apenas ao E gito, onde, ainda com seus vinte anos, m o rreu de febre tifó id e. A ntes de m o rrer ele disse: “N e n h u m a reserva, n en h u m a re tirad a, n en h u m rem o rso . Nosso D eus e Pai, teu Filho deixou todas as glórias e riquezas do céu para m orrer por mim. A ju d a -m e a deixar o m aterialism o para trás e seguir-te de todo coração. D á -m e contentam ento em qualquer situação cm que eu m c encontre, na pobreza ou na riqueza, na doença ou na saúde, na perseguição ou na paz^ Edifica minha f é através de J e su s Cristo, em quem eu oro. Amém.
1 2 cl e VOCÊ
Je l e
mi ro
PODE
SALTAR
MURALHAS
E [o S en horj disse-me: A minha gra ça te basta, porque o m eu p od er se apeifeiçoa na fraqueza. D e boa vonlade, pois, me gloriarei nas m inhas fraquezas, para que em m im habite o pod er dc Cristo. CONVERSÃO
2 C o rín tio s 1 2 .9
é a m u d an ça v o lu n tária na m en te do p ecado r na q ual
ele se desvia do pecado para C risto . A conversão é o lado h u m a n o da trem e n d a tran sfo rm a ção que acontece n u m d ivin am en te elaborado “novo n a s c im e n to ” ou “re gen eraçã o ”. Isto é, sim p lesm en te, o h o m e m ab an do n ar o pecado e vo ltar-se para C risto . A E scritu ra ensin a que D eus traz os h o m ens para ele, m as eles ta m b ém são exortados a se vo ltarem para D eus. Ele é representado com o o au to r de u m novo coração e esp írito , co n tu d o está ordenado aos h o m ens fazerem p ara si m esm o s um novo coração e esp írito . Este é o an tigo paradoxo da graça e do livre-arb ítrio . N in g u é m p o de se converter a não ser pela graça de D eus, p o rq u e som os
m u ito fracos para nos vo ltarm o s, sem ajuda; p o dem os fazê-lo apenas cm re sp o sta a alg u m e stím u lo de fora de nós m esm os. M a s n in g u é m pode se converter sem o c o n sen tim en to de sua p ró p ria vontade, p o rq u e D eus não esm aga nossa escolha h um an a. Podem os não ser liv res para escolher, p o rq u e o pecado d eb ilita nosso p o d er de escolha m o ral; mas so m o s livres para recusar. Podemos recusar ser esco lh id o s. S im ã o Pedro não p o deria ser um d iscíp u lo até que Je su s o ch am o u e disse: “S e gD u e - m e ”. M a s o utro s o uviram o m esm o cham ado e recusaram ,’ ou d eixaram de lado. U m disse: “Senhor, deixa que p rim eiro eu vá en terrar m eu p a i ”. O u tro disse: 'D e ix a - m e d esp edir p rim eiro dos q ue estão em m in h a casa”. Estes h o m ens recusaram o cham ado de C risto . E sta co m b in ação de cham ado divino e re sp o n sab ilid ad e h u m an a em aceitar ou recusar a graça de D eus vai através da Bíblia to da e caracteriza to d o o trato de D eus com o hom em . A Bíblia nos co n fro n ta com a indep en dên cia m o ral do h o m e m den tro de si m esm o e sua d epen dên cia e sp iritu a l de Deus. N a s pito rescas palavras do S a lm o 1 8 .2 9 , Davi diz: “C o m o m eu D eus salto um a m u r a lh a ”. O h o m em pode saltar sobre algu m as barreiras p or sua p ró p ria vo n tad e e esforço, mas algum as m u ralh as são tão altas q ue ele p recisa m ais do que isso. O s a lm ista conhecia estas m u ralh as. Elas p o d eriam ser saltadas apenas com a ajuda de D eus. D eus não levanta o h o m em sobre elas. D eus o ajuda q u an d o ele to m a o im p u lso para saltar. Nosso D eus e Pai, minha f o r ç a vem de ti. C om tua ajuda e teu apoio posso superar todas as barreiras à santidade e alegria. Fortalece-me, Senhor, para f a z e r a tua vontade e para levar outras pessoas para a tua gr a ça salvadora. Venho p ed ir em nom e de Jesus, m inha f o r ç a e esperança. Amém.
13
cí ü
J
o l
NOSSO
o ili L r
o
AJUDADOR
ONIPOTENTE
A g r a ça do Senhor J e s u s Cristo, e o am or de Deus, e a com unhão do Espirito Santo sejam com vós todos. A m ém !
2 C o rín tio s 1 3. 1 3
DEUS
E sp írito S an to c igu al ao Filho e ao Pai cm to d o s os sen tid o s.
A Bíblia nos ensina que cie é c o -ig u a l a D eus Pai c a D eus Filho. A Bíblia ta m b é m nos ensina que o E sp írito S an to é um a Pessoa. N u n c a devem os nos referir a ele com o a algo im pessoal. Ele não é só u m agente, ele não é só um a in fluên cia. Ele e um a Pessoa poderosa, o E sp írito S a n to de D eus. A B íblia nos d iz que ele é o n ip o ten te. Isto s ig n ific a que ele tem to d o poder. A Bíblia nos d iz que ele é o n ip resen te. Isto s ig n ific a que ele está em tod o lu g a r ao m esm o tem po. A Bíblia nos d iz que ele é on iscien te. Isto sig n ific a que ele te m to d o c o n h ecim en to . Ele sabe tu d o o que nós fazem os — ele nos vigia. “Os seus olhos estão nos p a r d a is ”, e se D eus E sp írito está vigian d o os pard ais, q u an to m ais estará nos vigian d o a to do m o m en to . Ele vê os p en sa m en to s e inten çõ es de nossos corações. Ele sonda nossas m en tes, o que p en sam o s, as inten çõ es de nossas alm as. Ele sabe tu d o sobre nós. Ele sabe tu d o : A Bíblia diz que tu d o o que fazem os ele escreve n u m livro, c a lg u m d ia este livro será tra z id o com o u m a evidência no gran d e Ju lg a m e n to de D eus. A Bíblia nos ensina que o E sp írito S a n to é eterno. A Bíblia nos d iz que ele é san to . Ele é citado no N ovo T estam en to cem vezes com o E sp írito S a n to — to ta lm e n te santo, to ta lm e n te puro, to ta lm e n te ju sto . O q ue isto deveria sig n ific a r para m im ? Eu po sso d izer com o o bispo a n glica n o Jc rem y Taylor, do século dezessete: “E im p o ssív el u m h o m e m se desesp erar q u an d o ele se lem bra de q ue seu A ju d ad o r é o n ip o t e n te ”. Nosso D eu s c Pai, sei que tu és imponente, todo-poderoso, onisciente c sempre presente comigo. Teu Espírito habita em m im e me g u ia no cam inho para a vida eterna. C om o teu auxílio, e através dc Cristo, m eu Senhor, posso ser mais que ven cedor na vida. Amém.
14
cie
ESTE
PRESENTE
SECULO
MAU
[Jesus] o qual se deu a si m esmo p o r nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade dc Deus, nosso Pai.
G álatas 1.4
E M Lucas I 8, Jesus co nto u do fariseu cheio de ju stiç a p ró p ria q ue disse: “O D e u s, g ra ç a s te d o u , p o r q u e não so u co m o os d e m a is h o m e n s , ro ub ad ores, in ju s to s e ad ú ltero s; nem ainda com o este p u b lic a n o ” (v. 1 1 ) . O fariseu se enganava p ensando que era alg u m a coisa, quan do não era. M a s o co b rado r de im p o sto s, para o q ual o fariseu olhava com desprezo, via-se com o era e disse: "O D eus, te m m ise ric ó rd ia de m im , p e c a d o r !” (v. 13) . Jesus disse: ‘ D ig o -v o s que este desceu ju stific a d o para sua casa, e não aquele; p o rq u e q u a lq u e r que a si m esm o se exalta será h u m ilh a d o , e q u a lq u e r q ue a si m esm o se h u m ilh a será ex a lta d o ’ (L c 1 8 . 1 4 ) . C o m o po dem os acertar nossos valores? C o m o po dem os en d ireitar nosso ju lg a m e n to ? A lgun s nos d iz em que a educação é a re sp o sta p ara estas p e rg u n tas. Prove p ara as pessoas que o crim e não com pensa, que o sexo ilíc ito é p sic o lo g ic a m e n te danoso, que a bebida excessiva faz m al para o corpo e o cérebro. Program as de reform a pessoal e social são co n tin u am en te lan çado s. Eles são a re sp o sta p ara o mal? O u tro s d izem que a ciência c a resposta. A ciência, sup õ e-se, p o de fazer e lim in a r a bo m b a ou fazer u m cigarro ino fensivo . Pode tr a ta r com o p ro b lem a das drogas. A ciência, eles dizem , pode p en etrar no cérebro do h o m e m e alterar seus desejos. M a s a B íblia, que te m re s is tid o à prova do tem p o , nos c o n ta algo d iferen te. Ela fala que nós p o ss u ím o s um a n atu reza p ecad o ra e caída, que guerreia contra nós, q ue busca d estru ir-n o s. Paulo disse: “Acho, então, esta lei em m im : que, q u an d o quero fazer o bem, o m al está c o m ig o ” ( R m 7 . 2 1 ) . O m al está p resen te para en gen h o sam en te disfarçar-se cm bem . O m al está presen te para c o n tro lar e enganar. N ão tem o s paz conosco ou com D eus. E disso que trata a cruz de C risto : para reco n ciliar-n o s com D eus e dar-nos um a nova n atureza. Nosso D eu s e Pai, tem misericórdia de mim, u m pecador, Eu desejo, verdadeiramente, ja z e r aquilo que é certo e bom aos teus olhos, mas 0 m al sempre está comigo. Sou fraco e pecador, ó Senhor. M esm o assim, agradcço~tc 0 Senhor Jesus, que nos conduzirá em triunjo sobre 0 pecado, sobre 0 diabo e sobre 0 mal. O brigado pela cruz^que me reconcilia contigo através de Jesus, em cu jo nom e cu oro. Amém.
DEUS
DESCEU
J á estou crucificado com Cristo c vivo, não m ais cu, m as Cristo vive em m im ; c a vida que agora vivo na carne, vivo~a na f é do Filho dc Deus, o qual me am ou c se entregou a si m esm o p o r mim.
G alaras 2 . 2 0
J E S U S não c só C risto , ele ta m b ém é “D eus e nosso S e n h o r ” ( T t 2 . 1 3). Esta é u m a verdade trem end a e q uase inco m p reen sível: D eus d esceu a este p lan eta na Pessoa dc seu único Filho. A encarnação e a divin d ad e de Jesus são as pedras an gulares da fé cristã. Jesus C risto não foi só u m gran de p ro fesso r ou u m santo líd er religio so . Ele era Deus cm carne h u m a n a — c o m p le ta m e n te D eus e c o m p letam en te hom em . Jesus te ste m u n h o u sua n atu rez a divina e única. Aos seus o p o n en tes ele declarou: “Antes que Abraão existisse, eu s o u ” (Jo 8 . 5 8 ) . Eles im ed iatam en te re c o n h e c e ram isto c la ra m e n te com o u m a re iv in d icaç ão de d iv in d a d e e t e n ta ra m ap edrejá-lo p o r blasfêm ia. Em o u tra ocasião Jesus declarou: “Eu e o Pai so m o s u m
(Jo 1 0 . 3 0 ) , e de novo seus in im ig o s te n ta ra m apedrejá-
lo “p o rq u e , sendo tu hom em , te fazes D eus a ti m e s m o ” (Jo 10.3 3)- A lém d isso, ele d em o n stro u o poder dc fazer coisas que só D eus p o de fazer, com o p erd o a r p ecados (M c 2 . 1 - 1 2 ) . A acusação tr a z id a contra ele no seu ju lg a m e n to foi que ele “se fez F ilho de D e u s ” (Jo 1 9 - 7 ); c quan d o lhe p e rg u n ta ra m se ele era o Filho de D eus, ele respondeu: “V ós dizeis que eu s o u ” (L c 2 2 . 7 0 ) . In n e u disse certo quan do escreveu: “A Palavra de D eus, Jesus C risto , se to rn o u o que nós som os para nos fazer o que ele é, pelo seu grand e am or pela h u m a n id a d e ”. Q u e p en sam en to sensato — e a n im a d o r —isso deve ter sido! Nosso D eu s e Pai, minha m ente pequenina não consegue com preender tua grandeza. M eu eu p ecador não consegue entender tua pureza. M eu lado hum ano não consegue assim ilar tua divindade. E, m esm o assim, posso ser com o tu através do m eu relacionam ento com J e su s Cristo, teu Filho. Obrigado, Pai, p o r teu surpreendente dom da vida p o r interm édio de Cristo, em cu jo nom e eu oro. Amém.
FILHOS
DE
DEUS
Porque todos sois fil h o s de D eus pela f é em Cristo Jesus. COMO
G álatas 3-26
filh o s de D eus, nós d ep en dem o s dele. A Bíblia diz: “C o m o um
pai se co m p ad ece de seus filhos, assim o S en h o r se co m p adece daqueles que o t e m e m ” (SI 1 0 3 . 1 3 ) . C r ia n ç a s d e p e n d e n t e s p a s s a m p o u c o te m p o se p r e o c u p a n d o co m refeições, roupas e abrigo. Elas p resum em , e têm o d ireito , que tu d o será p ro vid en ciad o p o r seus pais. Jesus disse: “N ão andeis, pois, in q u ie to s, d izen d o : Q u e co m erem o s ou que beberem os ou com que nos vestirem os? [...] M a s b uscai p rim e iro o rem o de D eus... e to das essas coisas vos serão acrescen tad as” ( M t 6 .3 1 , 3 3) . P o rq u e D e u s é re sp o n sáv el p elo n o sso b em -estar, é nos d ito p ara lan çarm o s to d as as nossas p reocupações sobre ele, p o is ele cuid a de nós ( l Pe 5 -7 ). Porque nós dependem os dele, Jesus disse: “N ão se tu rb e o vosso co ração ” (Jo I 4 - l ) - D eus diz: “Eu carregarei suas cargas —não pense nelas — deixe que eu cuido d e la s”. As crianças não se acanham cm fazer perg un tas. Elas não seriam n o rm ais se não fizessem com que suas n ecessidades fo ssem ouvidas. D eus tem falado para seus filhos: “C h egu em o s, pois, com co n fian ça ao tro n o da graça, para que p o ssam o s alcançar m ise ric ó rd ia e achar graça, a fim de serm o s ajud ado s em tem p o o p o r t u n o ” (H b 4 - 1 6 ) . D eus está ciente de que nós dep en d em o s dele cm nossas n ecessidades da vida. Foi p o r esta razão que Jesus disse: “Pedi, e dar-se-vos-á; b uscai e e n co n trare is; batei, e ab rir-se -v o s-á” ( M t 7-7)• O que o está aborrecendo hoje? O seu coração está pesado p o r causa de p ro b lem as q ue o estão in tim id a n d o ? Você está an sio so e p reo c u p ad o com a lg u m p ro b lem a, p en sand o no que vai acontecer? O uça: com o u m filho de D eus, através da fé em C risto , você pode se voltar para C risto , sabendo que ele o am a e é capaz de ajudá-lo . Nosso D eu s e Pai, preciso da tua ajuda. Por favor, toma este f a r d o de mim... Não perm itas que eu p egu e o f a r d o de ti novam ente, Pai, mas fa z e com que tu descanse no
conhecim ento de que tu estás cuidando dele. Agradeço-te o me am ares de uma form a tal que tu carregas m eus problemas. Eu te a m o, Senhor Em nom e de Jesus. Amem.
SALVAÇÃO
DA
SOCIEDADE
Nás, entretanto, pelo Espírito, aguardam os a esperança da ju stiça que p rovem da fé.
G álatas 5.5
C . S . L E W I S , já falecido, cm seu ex trao rd in ário livro Christian Behavior. disse: “E sperança é u m a das virtud es te o ló g ic a s ”. Isto sig n ific a que uma c o n stan te expectativa pelo m u n d o eterno não é, com o algu m as pessoas m o d e rn as p en sam , um a fo rm a de escap ism o ou de p e n sa m en to anelante, m as u m a das coisas que o cristão deve fazer. N ão quer d iz e r que devam os deixar o m u n d o atual como está. Se você ler a h istó ria, desco brirá que os cristão s que m ais fizeram pelo m u n d o atual foram os que m ais p en saram no m u n d o vin dou ro . S o m e n te depois que os cristãos deixaram de p en sar a resp eito do o utro m u n d o é que eles se to rn aram tão in e fic ien tes neste. “ Tenha o céu com o alvo ”, d iz C. S. Lewis, “e você terá a terra. Tenha a terra com o alvo e você não terá n a d a ’ . N o m eio do p essim ism o , da escuridão e da fru stração deste m o m e n to existe u m farol b rilh a n te de esperança — e esta é a p ro m essa dc Jesus C ris to : “E se eu for c vos p rep arar lugar, virei o utra vez
(Jo 1 4 o ) .
Toda a n atu reza da salvação in d iv id u al repousa in te ira m e n te na pessoa e obra do S e n h o r Jesus C risto . A E scritura diz: “P orque pela graça sois salvos, p o r m eio da fé; e isso não vem dc vós; é dom de D e u s . N ão vem das obras, para que n in g u é m se glo rie
(Ef 2 . 8 - 9 ) .
M a s a Bíblia tam b ém ensina que a salvação da so ciedade — no arquivo da in ju s tiç a social, da guerra, da po b reza c das doenças — será, u m dia, tira d a das m ão s do h o m em . N ã o vamos alcan çar tu d o isso através da educação, da evolução, da p o lítica, da tecn o logia, do p o d er m ilit a r ou da ciência. N e m será alcançada p o r um a igreja un iversal que possa in flu en c iar a legislação nos congressos e p arlam en to s das nações, assim com o p ro d u z ir tais atos dc benevolência do h o m em que tod o o ódio, to da a m a Idade e to d o o pecado sejam abolidos.
A salvação da sociedade virá pelos poderes e forças liberados pelo retorno a p o c a líp tic o do S e n h o r Jesus. V irá através do reino de D eus cm seus p rin c íp io s de ju stiça. S erá a p le n itu d e p ro fetiz ad a da redenção ap licad a a cada fase da vida h u m a n a e da existência nacional. Nosso D eu s e Pai, alcança nossa socicdadc com compaixão. C onduze-nos cm arrependim ento e dá-nos coragem para darm os as costas para o m aterialism o c todos os outros fa ls o s deuses c form as de m alignidade e nos voltarm os para ti. P erdoa-nos p o r abandonar-te, Senhor. E obrigado p o r sa lva r-nos p o r interm édio do sangue doador da vida de J e s u s ! Amém.
1 8 (l
S e l e ui i r o
A MARCA
DO
CRISTÃO
Porque toda a lei se cum pre num a só palavra, nesta: Amarás o teu próx im o com o a ti mesmo.
G álatas 5 .1 4
Q U A N D O os h o m ens se vo ltam para D eus, ele lhes dá o am o r agape —e, então, eles am am seu p ró x im o , não im p o rta qual seja a cor de sua pele, não im p o rta q uais sejam as circun stân cias. Esse é o am o r que D eus dá como u m dom , e e p ro d u z id o no coração pelo E sp írito que h ab ita nele. O cristão deve am ar aos outros cristãos. “N is to to d os conhecerão que sois m eus d iscíp u lo s, se vos am ardes uns aos o u tr o s .” N ó s tem o s am ado uns aos o utro s? Você sabe o que o ap ó sto lo Paulo falou sobre isso? O a p ó sto lo Paulo disse cm I C o rín tio s 13: “A in d a que eu falasse as lín g u a s dos h o m ens e dos anjos. . .” Falar as lín gu as dos anjos! Im ag in e você sendo o m aio r o rador do un iverso ! Falando m il lín g u as em m il id io m as com a elo qüên cia dos m aiores oradores de to do s os tem p os! Paulo di sse que, a m enos que nós tivéssem o s amor, am or agape — o am or divino que só D eus pode dar —, nós seríam o s apenas com o “o m e tal que soa ou com o o sino que t i n e ”. S u p o n h a q ue eu en ten da a Bíblia, tenha o dom de pregar, o d o m de p ro fetizar, e que eu seja o m aio r p reg ad o r que já viveu. Paulo disse que, a m eno s que eu tenha amor,
nada disso me ap ro v eitaria”. S u p o n h a que eu
e n ten d a to do s os m isté rio s e que eu tenha todo co n h ecim en to , q u e eu leia
a Bíblia to do s os dias, carregan d o -a debaixo do m eu braço to d o s os dias, que eu acredite em todas as d o u trin as, a m enos que eu tenha amor, Paulo disse que eu não sou nada. S u p o n h a que eu tenha tal fé que eu possa m over m o n tan h as. Vocc diz: que g ran d e fé é esta! Isto não é nada, a m en o s que eu ame. S u p o n h a que eu dê todo o d in h eiro que eu tenho para caridade. Você diria q ue eu seria u m gran de h o m e m — u m h o m e m cristão . M a s Paulo disse que, a m enos que eu tenh a amor, isto não é nada. Você tem este am or? S e m Jesus C ris to em seu coração, sem o E sp írito S an to no seu coração, você não pode ter este amor. Você não p o de gerar este am o r a
-- (
G eorge S w e e tin g diz: “V ida m enos am o r é igu al a nac Nosso D eu s e Pai, dá-m e um coração de a m or também^D^WÒ coração a té que ele escorra c toque as vidas daqueles am^hie rodtfam.
ior em m eu rsa -m e, Pai,
com o um canal do teu a m or para os perdidos, os solimddsj/bs abusados e os enfermos. A ju d a -m e a dem onstrar o a m or de C rijió^X nliuj<) \om e eu oro. Amém.
I 9 í/o .i a l a in Lr o
A DISPOSIÇÃO D ig o , p o fíih iÀ ^ l^ ^ cm Espírito e não cumprireis (ripÇ^iiaia da carne.
G álatas 5 .16
.AFRASEANDO
G á la t a s 5 . 1 6 — “A n d a i p e lo s m o d o s do
i s p í n t o ’ . Em R o m an o s S . 14, Paulo escreveu: “P orque to do s os que são g u iad o s pelo E sp írito de D eus, esses são filhos de D e u s ”. O an d ar no E sp írito é u m exercício d esafiad o r e insp irado r, p o rq u e co m b in a ativid ad e e descanso. C a m in h a r é colocar u m pé ad ian te do o utro. Se você p arar de fazer isso, não está m ais an d an d o —está parado. C a m in h a r im p lica m o v im en to , p ro gresso e direção. V iver p o r C ris to é ir com ele dia a dia. E um a c o n tín u a d ep en d ên cia do E sp írito de D eus. Ê crer em sua fidelid ade. Você não p o d e viver a vida
c ristã p o r si m esm o. O E sp írito S an to deve viver e expressar-se através de você. O pecado não o governará ou do m in ará m ais se você p e r m it ir q ue o E sp írito S an to viva a vida de C ris to através de você. Isso é viver p o r fé, pela confiança, pela d ep en d ên cia de D eus. Se o lh arm o s para nossos p ró p rio s recursos, nossas p ró p rias forças, ou nossa p ró p ria habilidade, como Pedro fez quan do cam inhava sobre as águas, vam os fracassar. A p rim e ira chave para a u tilid a d e e o p o der p ara os crentes hoje é a h u m ild ad e. A seg un da é a percepção de que san tificação é apenas em C risto . A terceira e a d ep en dên cia do E sp írito San to . Perceba que D eus está no controle. H a b acu q u e, o p ro feta, clam o u a D eus, dizen d o: O D eus, p o r que estas coisas terríveis estão acon tecen d o 110 m u n d o ? D eus disse: H a b acu q u e, não se desanim e. E sto u realizan do
um a obra em seus dias que você não crerá, se eu lhe contar. (Veja H ab acu q u e 1 .5 .) D eus está trab alh an d o no m eio das crises. N o m eio dos p ro b lem as, p e ss im is m o e fru straçõ es de nossos dias. D eus está re alizan d o sua obra. Percebam os que existem certas coisas que não p o d em o s fazer. S ejam o s fiéis nas coisas que ele nos cham ou para fazer. Nosso D eu s e Pai, quero cam inhar contigo daqui até a eternidade. Segura a minha m ão e m a n tém -m e do teu lado. L em bra-m e constantem ente que tu estás no controle da minha vida e que não tenho nada a tem er quando estou contigo. M a n tém -m e cam inhando -para f r e n t e no m eu crescimento espiritual. E, p o r favor, abençoa-m e com sabedoria para ser sempre f i e l através de J e su s Cristo, m eu Senhor. No nom e dele. Amém.
2 0 cl v PAZ:
J
e l o nr I r o
O FRUTO
DO
Mas o f r u t o do Espírito t: ...paç. PAZ
ESPÍRITO G álatas 5-22
te m a id é ia de u n id a d e , in t e g r id a d e , d escan so , t r a n q ü i li d a d e c
o c i o ir ci í c o m
r ci h ct m.
299
N o A n tig o T estam en to a palavra era sbalom. M u it a s vezes, q u an d o me en co n tro com am igo s judeus, eu os cu m p rim e n to com shalom. E m u ita s vezes, q u an d o saú do m eus am igo s árabes, uso u m a palavra sem elh an te que eles u sam para paz, saiam. R ecen te m en te, en q u an to eu assistia a um a reportagem na televisão sobre p assag eiro s d esem b arcand o de u m avião seq ü estrad o , eu vi terror, h o rro r e m edo em seus rostos. M a s um a m u lh er tin h a um a criança em seus braços, d o rm in d o calm a m en te através de tu d o aquilo . Paz no m eio do tu m u lto . Isaías disse: “Tu conservarás cm paz aquele cuja m ente está firm e em ti; po rque ele confia em t i ” (Is 2 6 . 3 ) . Esta é a im agem de qu alq u er cristão que se põe sozinho no campo de batalha, pela fé nas tropas que rodeiam com as armas sagradas de Deus, e no com ando da situação. U m hom em assim não se preocupará com o futuro, p orque ele sabe quem segura a chave do futuro. Ele não estrem ece na rocha, p orque ele sabe quem fez a rocha. Ele não tem dúvidas, pois ele conhece Aquele que apaga todas as dúvidas. Q u an d o você e eu nos rendem o s à preocupação, nós negam o s ao nosso G u ia o d ireito de nos g u ia r em confiança e paz. S o m e n te o E sp írito S an to p o d e nos dar paz no m eio das te m p estad es de p ertu rb açõ es e desespero. N ó s não deveríam o s o fen d er n o sso G uia to lera n d o a p reo c u p ação ou p restan d o atenção in ad eq u ad a à nossa p ró p ria pessoa. C o m o que você está p reo cup ad o ? Por quê? Nosso D a is c Pai, descanso na tua paç. A juda-m e a centralizar minha m ente sempre em ti e saber que a tua gr a n d e calma está cm minha alma. D á -m e um a confiança tranqüila para enfrentar a vida a cada dia, venha o que vier, exatamente com o teu Filho Jesus o fe ^ n o meio dos seus inimigos. Através dele a i oro. Amém.
2 1 tlo
J
e l e tu (? r o
VIVENDO
REALMENTE
Mas o f r u t o do Espírito é: o amor, o gozp, a paz, a longanim idade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o dom ínio próprio.
G álatas 5 -2 2 -2 3
A PA R T I R do m o m en to em que você vem a C n s t o , o E sp írito de D eus coloca a vida de D eus den tro dc você e você com eça a viver. Pela p rim eira
vez você com eça a viver com um “V ” m a iú scu lo . E xiste u m vigor n o seu passo, e um a alegria na sua a Ima, e um a paz no seu coração, c a vida to m a um a nova perspectiva. H á u m a nova direção para sua vida p o rq u e o E sp írito de D eus lhe deu a vida de D eus, e D eus é u m D eus eterno —isto sig n ific a que você vai viver o q u an to D eus viver. A Bíblia ta m b ém nos ensina que o E sp írito de D eus p ro d u z o fru to do E sp írito . A go ra estes nove cachos de fruto são para c aracte riz ar a vida de to d o filho de D eus n ascido de C risto . M a s o que nós d esco brim o s? N ó s de sc o b n m o s que hoje os assim cham ados “c ristã o s” são o oposto. Todo h o m e m antes de vir a C r is to é d o m in ad o p o r um a ún ica n atu rez a — a do “velho h o m em , que é chama do de a carne, o m u n d o , o diabo —que co ntro la sua vida. Você é co n tro lad o pelo seu ego, você é c o n tro lad o por você m esm o. A p artir do m o m en to cm que você aceita C ris to com o seu Salvador,7 seu ego O é rebaixado e C ris to é colocado no trono em sua vida e o E sp írito de D eus d o m in a sua vida. E n tre tan to , o seu ego O ain da está lá —algu & m as vezes esco ndido ,’ algu o m as vezes q u ieto , algu m as vezes su b alte rn o — esperando um a o p o rtu n id a d e e um a chance para atacar a cidadela de sua alma e to m ar o controle novam ente. C o m o cristão, você tem o p oder de entregar-se à carne e viver um a vida carnal; ou você tem o p o der de entregar-se ao E sp írito e viver um a vida cheia do E sp írito . N o ssas vidas são experiências altas e baixas. D eus nunca q u is que fosse desse jeito. D eus qu eria que a vida cristã estivesse sem pre no p o n to m ais alto, exp erim en tan d o o fru to do E sp írito . Nosso D eu s e Pai, obrigado pela alegria que tu traçes à minha vida. Todo dia eu afasto m eu "velho e u ” e opto p o r seguir-te. Por favor, aju d a -m e a m anter m eu com prom isso contigo d e fo r m a dinâm ica e efetiva. Eu te amo, Senhor, e com prom eto-m e contigo de coração. Através de Cristo, m eu Senhor. Amém.
2 2
Ac
ôo í e m bro
ESTEJA
SEMPRE
FALANDO
COM
ELE
Mas longe esteja de m im gloriar-m e, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus C risto, pela qual o m u n d o está crucificado para mim, e eu, para o mundo.
G álatas 6 . 1 4
A B Í B L I A revela que D eus tem um plano para to da vida e que, se nós vivermos n u m co n stan te relacionam ento com Deus, ele nos d irig irá e guiará à p le n itu d e de seu plano. M u i t o s de nós tem os o plano de D eus com o a seg u n d a ou a terceira coisa melhor. C o n tu d o , se você escolheu o bom em vez do melhor, não se desespere. O n d e quer que você estiver n este m o m en to , e n tregu e sua vida in c o n d ic io n a lm e n te para D eus, e ele ain da pode fazer dela algo belo e em honra do seu nome. T enha em m e n te que a vontade de D eus é revelada apenas para os cristãos nascido s de novo. A Bíblia diz: “T ran sfo rm ai-vo s...p ara que exp erim en teis q ual seja a boa, agradável e p erfeita vontade de D e u s ” ( R m 1 2 . 2 ) . D eus não revela seus plan o s através de adivinhos, carto m an tes e d aqueles que trab alh am com m agia. S u a vontade é reservada para aqueles que c o n fiaram em C r is to para salvação. Ele co m p artilh a seus segredos apenas co m aqueles que fo ram re d im id o s e tran sfo rm a d o s. Você não p o de conhecer a vontade de D eus para sua vida a m en o s que p rim eiro venha p ara a cruz e confesse que você é u m p ecado r e receba C r is to com o S e n h o r e Salvador. S e você q u iser o plano "perfeito que D eus tem para sua vida, terá de ir pelo cam in h o do C alvário para ch egar a ele. É apenas através de C ris to que p o dem os falar co m D eus e conhecer seus plan o s para nossas vidas. Nosso D eu s e Pai, toma minha vida, resgata-a e transform a-a em algo belo que te glorifiq u e c louve. Trago minha vida destruída aos pés da cr u ^ c deixo-a a í para ser reparada e renovada p o r ti. Abençoa-me, Pai, através do teu Filho e m eu Salvador, J e s u s , m eu Senhor. Amém.
2 3
cl e
$ c>L c>m b r a
SANGUE
PARA
A BATALHA
Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça. ESTAMOS
Efésios 1.7
envolvidos n u m co n flito e sp iritu al. Essa é a batalh a entre
as forças de D eus e as forças de S atan ás. P recisam os escolher o lado.
A Bíblia nos adverte sobre o serm os levados pelo m al do cosm o. As m e n tiras de S atan ás são a stu ta m e n te m istu ra d a s com a verdade. Q u an d o ele tento u a C risto ,’ ele foi convincentem ente lógico O e até citou as E scrituras. A ssim , a Bíblia p ro p õ e que os cristão s devem fazer u m a d istin ção clara de todo o m al q ue existe no m u n d o , e sep arar-se dele. O ap ó sto lo Paulo disse: “Pelo que saí do m eio deles, e apartai-vo s, d iz o S en h o r; e não to q u e is nada im u n d o , e eu vos receb erei” ( 2 C o 6 .1 7 ) A gora, Jesus com eu com p u b lican o s e pecadores (veja M a rc o s 2 . 1 6 ). Q u ase todos com os quais ele se associava eram d isc rim in ad o s. M a s seu re lacio n am e n to com eles não era p u ra m e n te social: era redentor. N ós, não p od em os m is tu ra r nossos m u n d o s nesse po n to . É aqui que está a co n fusão . D eus não queria que nos m istu rá s se m o s com o m u ndo , m as devem os te ste m u n h a r para o m u ndo . Devem os am ar os h o m ens do m undo a quem Deus ama.-Devemos chorar com os que choram ( R m 12 . 1 5 ). so frer com os que sofrem , e id e n tific a rm o -n o s com os pobres, os doentes e os n ecessitad o s. E ntão, este é n o sso p roblem a: asso cia rm o -n o s com aqueles que estão envolvidos com o m u nd o e am á-los sem sermos contam inados, influenciados ou desviados por eles. Essa distinção só pode ser alcançada com um cam inhar m u ito p erto de C risto , pela oração c o n stan te e p o r b u scar a direção do E sp írito S a n to a cada hora e a cada dia. D eus p ro vid en cio u para nós o p o d er para re sis tirm o s o m u n d o e serm os separados dele, e devem os nos ap ro p riar desse p o der a to do m o m e n to de n ossas vidas. E stam o s no m u n d o , m as o m u n d o não deve estar em nós. É b o m para o navio estar no mar, mas é ru im quan d o o m ar entra den tro do navio. C o m o n o sso S e n h o r orou: “N ão peço que os tires do m u n d o , mas q ue os livres do m a l ” (Jo I 7* 15 )Nosso D eu s e Pai, oro para que tu me vigies constantemente. P rotege-m e das influências m alignas do m eu mundo. A juda -m e a cam inhar com Jesus e a ser conduzido, diariamente, pelo Espírito Santo no sentido de estar no m undo, m as não ser dele. Em nom e de Jesus. Amém..
CONVERSÃO
CRISTÃ
Porque pela gra ça sois salvos, p o r meio da f é ; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.
Efésios 2 .8 - 9
A G R A Ç A é de D eus; a fé é nossa. D eus nos deu o liv re -arb ítrio com o qual escolher. D eus nos deu a capacidade de crer e confiar. Portanto, dentro de cada conversão existe a obra do divino e do h u m an o ; mas sua relação um com o o u tro ain da é um m istério . Tenho tid o o p rivilégio de ver m ilhares se converterem a C ris to , e eu ain da não en tend o o m istério da graça de D eus e da fé h um an a. M a s eu sei que am bos estão envolvidos. De u m lado, Jesus disse: “O que vem a m im , de m an eira n en h u m a o lançarei fo r a ” (Jo 6 . 3 7 ) . E de o utro lado, ele disse: “N in g u é m p o de vir a m im , se o Pai, que me enviou, o não tr o u x e r ” (Jo 6 .4 4 )• E sto u convencido de que a Bíblia en sin a a n ecessidade de conversão, e te n h o a b s o lu t a c e r te z a de m in h a p r ó p r ia co n v e rsã o . E sto u ta m b é m convencido da au ten ticid ad e da conversão de m ilhares de pessoas em m u itas p artes do m u ndo . San to A go stin h o descreveu sua própria conversão n um a passagem fam osa na q ual ele diz: “Eu co n tin u ei m in h a m iserável reclam ação. Q u a n to tem p o , q u an to tem p o ain da direi ‘A m an h ã’, e n o vam en te ‘A m an h ã?’ Por que não agora? Por que não te rm in a r com m in h a im p u re za agora m e s m o ? ” “Tais coisas eu disse chorando no m ais am argo s o frim e n to de meu coração, e de repen te ouvi um a voz de um a casa vizinha, se era u m a voz dc m en in o ou m e n in a eu não sei, mas era u m tipo de canção m o n ó to n a, que se re p e tia várias vezes: ‘Pegue e leia, p egu e c leia, p egu e e l e ia ! ’ Eu me levantei, in te rp re ta n d o o in c id en te com o u m co m an do certam en te divino para ab rir a E scritu ra e ler a p assagem em que eu deveria ab rir.” “Eu a agarrei e abri e em silêncio li a p assagem [R o m a n o s 1 3 - 1 3 - 1 4 ] que estava debaixo de m eus olhos: ‘A n d em o s h o n estam en te, com o de dia; não cm g lu to n arias, n em em bebedeiras, nem em d eso n estid ad es, n em cm d isso lu çõ es, nem em con tend as e inveja. M a s revesti-vos do S e n h o r Jesus C ris to e não tenh ais cuid ado da carne cm suas co n cupiscên cias . Eu não tive o desejo de esten d er m in h a leitu ra, e nem precisava; pois n aq u ele
in stan te, com o fin al da frase, foi com o sc u m a lu z dc co m p leta co n fian ça b r i l h a s s e e m t o d o o m e u c o r a ç ã o e t o d a e s c u r i d ã o de i n c e r t e z a desa p arece sse.” N a q u e la hora A g o stin h o sc converteu. A n tes desse m o m e n to , A g o stin h o era u m h o m e m dos m ais in íq u o s. Em n en h u m sen tid o ele p o d eria ser cham ado de cristão. Ele era c ivilizad o e culto , m as, não o b stan te, u m pagão. C o m o resu ltad o dessa experiência, ele sc to rn o u u m dos m aiores teó lo go s cristão s dc to do s os tem pos. Nosso D eu s c Pai, só tu tens p o d er para converter os corações. Tudo o que posso j a z e r é levar as pessoas para ti para que possas tocá-las com a verdade. U sa-me com o u m ímã, Senhor, para atrair 05 perdidos, ainda não resgatados, à tua presença salvadora. A juda m e a sustentar Cristo, que pode atrair todos os hom ens para si. No nom e dele eu oro. Amém.
2 5
de
J o / e ni L r o
TRANSFORMAÇÃO,
E NÃO
REFORMA
Porque somos j e i t u r a sua, criados em C risto J esu s para as boas obras, as quais D eu s preparou para que andássemos nelas.
Efésios 2 . 1 0
E S T E novo n asc im en to é m ais que um a reform a. M u i t a s p essoas fazem d e term in açõ es no Ano N ovo só para as queb rarem , p o rq u e não têm a cap acidad e de cu m p ri-las. O h om em está sem pre refo rm and o , mas reform a, no m á x im o , é só tem p o rária. A n atu reza do h o m em deve ser tran sfo rm a d a. U m grupo de barbeiros decidiu exibir o valor dc sua arte na convenção anual de barbeiros. Eles encontraram um m endigo na rua, deram-lhe um banho, fizeram sua barba, cortaram seu cabelo e o vestiram com as melhores roupas. Eles dem onstraram para sua satisfação o valor da excelência, mas três dias depois o homem estava na sarjeta dc novo. Ele foi transformado, exteriormente, n um hom em de aparência respeitável, mas os impulsos de sua vida interior não foram transformados. Ele foi perfumado mas não mudado. Você pode esfregar u m porco, b o rrifá-lo com C h an el n°.5, am arrar-lh e u m a fita ao pescoço e levá-lo para sua sala. M a s, q u an d o você o soltar, ele vai p u lar na p rim e ira poça de lama, p o rq u e sua n atu rez a n unca foi m u d ad a. Ele ainda é u m porco.
A Bíblia en sm a que, através do novo n asc im en to , o h o m em en tra n um novo m u n d o . H á u m a nova d im en são de viver. A m u d a n ç a que acontece n o h o m e m é expressa na Bíblia em vários co n trastes: lascívia e san tid a d e, escurid ão e luz, m o r te e ressurreição, um estran h o para o rem o de D eus e agora u m cid ad ão . O h o m e m q ue e x p e rim e n to u o novo n a s c im e n to é ch am ado u m m em b ro da fam ília de D eus. A Bíblia ensina que sua vo n tade m u d a, seus objetivos para viver são m u d ad o s, sua d isp o sição m u d a, suas afeições m u d am , e agora ele tem um p ro p ó sito e sig n ifica d o na vida. Nosso D eu s e Pai, dou m eu coração e minha vida a ti. T ransforma-me, Pai, de u m pedaço de carvão em u m diam ante ofuscante. M u d a -m e de inútil para útil, de um a pessoa sem esperança para u m a pessoa cheia de esperança, de m orto no pecado para vivo em ti. P erm ite que a tua lu^brilkc dentro de m im e dê luzjpara o mundo. Em nom e de Cristo. Amém.
2
6
d e
S c l c m. ( r
CENTRADO
NA
CRUZ
Mas, agora, em Cristo Jesus, vás, que antes estáveis longe, j á pelo sangue de Cristo chegastes perto. [...] e, pela cruz, reconciliar ambos com D eu s em um só corpo, m atando com ela as inimizades.
Efésios 2.1 3-1 6
O F A T O da m o rte de Jesus C ris to é o centro do cristian ism o . A cruz sac rific ia l de C ris to é o segredo da sobrevivência do c r istia n ism o através das épocas e a esperança de sua vitó ria nos tem p o s vin dou ro s. A cruz é mais que um exemplo. E mais que um sistema ético. E o ato poderoso da justiça e do amor de Deus. Deus está dizendo para o mundo todo: Eu os amo; e estou disposto a perdoar seus pecados. Deus está dizendo a todos que hoje estão cheios de culpa: Seus pecados são perdoados por causa da cruz. Deus está dizendo a todos que estão solitários hoje: “E eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos” (M t 2 8 . 2 0 ) . Cada pessoa que está lendo estas palavras é culpada de pecado, e não existe m aneira de remover esta mancha de culpa a não ser pelo sacrifício de Cristo. N o M o s te ir o de W estm in ster, existe um a placa erig id a pelo governo b ritân ico em m e m ó ria do m a jo r Jo h n Andre, com q u em B en edict A rn o ld
n ego cio u a rendição do fo rte de W est Pom t, e que foi en fo rcado com o espia em 2 de o u tu b ro de 1 7 8 0 . Foi o caso no qual o h o m e m que deveria ser en forcado escapou c o h o m em que foi pego em u m a estran h a série dc circ u n stâ n c ia s foi enforca do. A ndre tin h a em torn o de vinte anos. Ele era u m ta len to so escritor. U m p o uco antes dc sua execução ele escreveu u m p o em a in titu la d o : “Salve, A m o r S o b e r a n o ”, no q ual a grande verdade da expiação, C r is to no lu g a r do pecador, é g lo rio s a m e n te relatada. Ele descreve nesse p o em a com o sua p ró p r ia alm a foi, p o r a lg u m te m p o , m u ito altiva para b u sc a r a Je su s. C o n tu d o , houve um a época em que A ndre se convenceu de seu pecado, e foi à cruz, e desco briu a g lo rio sa e m aravilh osa paz. Eu li sobre u m m in istro , alg u m tem po atrás, que estava c o n d u z in d o u m culto de santa ceia. Porque ele não acreditava m ais na m o rte s u b s titu tiv a de C r is to na cru z p or nossos pecados, ele d is tr ib u iu flores à co n gregação em lu g a r do pão e do vmho. A idéia da expiação era re p u g n an te para ele, então deu as flores cm s u b s titu iç ã o . M a s não existe s u b s titu to para C risto , e esse crucificado , não há s u b s titu to para a cruz rude e m an ch ada de sangue. Nosso D eu s e Pai, tu colocaste teu precioso Filho na c r u z e m m eu lugar. Ele tom ou m eus pecados pessoais naquela m adeira e p en du rou -se lá em agonia no m eu lugar. Perdoa-me, ó Pai misericordioso. Encontra em m im u m coração p u ro e salva-m e, através do sangue de Cristo. Amém.
2
7
d
ELE
.i
t (' m b r o
É A NOSSA
PAZ
Porque ele é a nossa pa^, 0 qual de ambos os p ovos f e ^ u m ; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne, d e s f e i a inimizade
para criar em si
m esm o dos dois u m novo homem, fa z en d o a paç, e, pela cruz, reconciliar ambos com D eu s em um corpo, m atando com ela as inimizades. Efésios 2 . 1 4 - 1 6 F O R A da obra da cruz, há am argura, into lerân cia, incitação , má vontade, p r e j u í z o , la s c ív ia , g a n â n c ia e ó d io . N a e f ic á c ia da c r u z , há a m o r e re lacio n am e n to , vida nova e novos irm ãos. A ún ica esperança h u m a n a de
p a z está na cru z dc C risto , onde tod o s os hom ens, q u a lq u e r que seja sua n a tu ra lid a d e ou raça, p o d em se to rn ar novos irm ãos. R ece n te m e n te , um p ro fesso r dc un iversidad e disse: “H á duas coisas q ue n un ca serão resolvidas: os p ro blem as raciais e a g u e r r a ”. Eu d ig o que estes e to do s os o utro s p rob lem as p o d em ser resolvidos, m as só na cruz. A cruz de C ris to não é só a base da p az c da esperança; mas ela ta m b ém é a in te rm e d iá ria da n o ssa salvação eterna. O objetivo da cru z não é só u m p e rd ã o p le n o e g r a t u it o ; é ta m b é m u m a vida m u d a d a , vivid a em u m re lacio n am e n to com D eus. N ão me surp reen d e Paulo ter d ito há dois m il anos que “N ó s p regam o s a C risto c r u c if ic a d o ”. Esta é a m e n sa g e m p ara o m u n d o hoje. Esta é a m en sagem de paz, c esperança, e fraternidade. Isto é o que o m u ndo chama de tolice, mas Deus tem se agradado cm cham á-la de sabedoria. O O p o e ta Jo h n G reenleaf W h i t t i e r exp ressou-a bem quan d o escreveu: D eixa cair teu orvalho de q u ietu d e, Até que cessem todas as n ossas lutas; T ir a de nossa alm a a pressão e o peso E faze com que nossa vida o rdenada confesse A beleza de tu a paz. Ele é a nossa Paz! Nosso D eu s e Pai, coloco m eus fa r d o s na cr u 7. E no lu gar deles, tomo 0 feixe de p a ^ e alegria que tu tens para mim. A juda-me, Pai, a descansar 11a tua p a ^ tra n q ü ila e a desen volver u m a calm a, m esm o no meio dos problemas, que seja evidente para todos. O brigado p o r Jesus, que enviou a tua p a l p a r a a terra e em cu jo nom e eu oro. Amém.
2 8 d o i e l g 111 i r o O AMOR
QUE
EXCEDE
O ENTENDIMENTO
. . . para que Cristo habite, pela f é , nos vossos corações; a f i m de, estando arraigados e f u n d a d o s cm amor, poderdes [...] conhecer 0 am or dc Cristo, que excede todo 0 entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.
Efésios 3 -1 7 -1 9
A T R Á S do am o r de D eus está sua o m sciê n c ia —sua h ab ilid ad e de “saber e en ten d er tu d o . O n isciên cia c a q u alid a d e de D eus que c só dele. Ele p o ssu i u m co n h ecim en to in fin ito e um a co n sciên cia que c u n icam en te dele. Em tod o tem po , até no m eio dc q u alq u e r tip o de so frim e n to , eu p o sso reconhecer que ele sabe, ama, vigia, entende, e, ain da m ais, ele tem u m p ro p ó sito . Q u an d o era garoto eu cresci no S u l. M in h a noção do oceano era tão p eq u en a que a p rim eira vez em que eu vi o O ceano A tlân tico eu não p o d ia co m p reen d er com o u m p equen o lago p o d ia ser tão gran de! A im en sid ão do oceano não p o de ser en ten d id a antes de ser vista. A ssim é com o am or de D eus. Ele excede todo o e n te n d im en to . Até você m e sm o ex p erim en tálo, n in g u é m p ode descrever suas maravilhas. U m a boa ilu straçã o d isto e um a h istó ria que m in h a esposa me co nto u sobre u m garo tin h o na C h in a que viu u m h o m em vendendo cerejas; e, q u an d o ele viu as frutas, seus olhos se encheram de desejo p o r um a. M a s ele não tin h a d in h eiro para co m p rar as cerejas. O b o m vendedor p e rg u n to u ao garoto: “Você q u e r alg u m a s c erejas?” E o garo tin h o disse que sim. O ven d edo r disse: “Abra suas m ã o s ”. M a s o O g aro tin h o não as ab riu. O ven d ed o r disse novam ente: “Abra suas m ã o s ”, mas dc novo o garo tin h o não as abriu. O b o m vendedor p ego u as m ãos do g aro tin h o e encheu-as de cerejas. M a is tarde, a avó do garo tin h o ouviu sobre o aco n tecim en to e p erg u n to u a ele: “Por que você não abriu suas m ãos quan d o ele p e d iu ? ” E o g a ro tin h o resp o n deu: “As m ãos dele eram m aiores que as n u n h a s !” As m ãos de D eus ta m b ém são m aiores que as nossas! Nosso D eu s e Pai, tu és tão gr a n d e e poderoso! Não consigo com eça r a com preender a imensidão do teu conhecimento, nem da tua graça, nem do teu amor. Só posso f i c a r impressionado e m aravilhado pela profundidade do teu cuidado e da tua preocupação comigo. Obrigado, Senhor, p o r derram ar tuas bênçãos e alegrias sobre mim. Em nom e de Jesus. Amem.
APRENDENDO
ATRAVÉS
DA A D V E R S I D A D E
M as vós não aprendestes assim a C risto!
Efésios 4 -2 0
ALEXANDER
( I 8 2 6 - I 9 I 0 ) , um p reg ad o r fam o so
MACLAREN
de M a n ch cste r, escreveu: “O que nos p reo cu p a neste m u n d o de hoje não são os p ro b lem as, m as nossa oposição aos p ro b lem as. A verdadeira fo n te de tu d o o que nos p reo cup a, irrita e d esg asta nossas vidas não está nas coisas externas m as na resistên cia de nossas vontades à vo n tade de D eus expressa nas coisas e te rn a s”. R esistir c ressentir a mão disciplinadora de Deus é perder um a das maiores bênçãos esp irituais que nós cristãos podem os d esfrutar deste lado do céu. O que q u er que seja —ab o rrecim en to , problem a, adversidade, irritaçõ e s, op osiçõ es —, nós não “ap rend em os a C r i s t o ” até que ten h am o s desco berto q ue a graça de D eus é su ficien te para todas as provas. A p esar de Jó ter so frid o com o p oucos h o m ens so freram , ele n un ca p erd e u de vista a presença de D eus com ele no m eio do so frim en to . Ele saiu vito rio so do lado da tris te z a e provas, p o rq u e ele n un ca p e r m it iu que o re sse n tim e n to apagasse seu re lacio n am en to com D eus. A a t itu d e que pode vencer o re ssen tim en to é expressa pelo a u to r de H e b reu s: “N a verdade, n en h u m a correção parece no m o m e n to ser m o tivo de gozo, p o rém de tristez a; mas depois p ro d u z u m fru to p acífico de ju s tiç a nos que p o r ela têm sido e x ercitad o s” (H b 1 2 .1 1 , V .R .). Nosso D eu s e Pai, en sin a-m e tua justiça, através de bênçãos ou m esm o de fa rd o s. D á me um coração que tenha entendimento, um a postura de serviço, u m desejo de pureça. D iscip lin a -m e quando eu precisar, Pai, a p a rtir do teu gra n d e a m or paternal. Ensinam e a ter hum ildade e paciência no sofrimento. Através de Cristo. Amém.
3 0
cl e
sele
in b r o
RENOVADO,
NÃO
SÓ
RELIGIOSO
... e vos renoveis no espírito do vosso sentido; e vos revistais do novo homem, que, segundo D eus, é criado em verdadeira ju stiça e santidade.
Efésios 4 - 2 3 - 2 4
N Ó S cristão s não devemos nos co n fo rm ar espiritualm ente com o m u nd o . N ó s não devemos nos conform ar com a definição do m u nd o do que sign ifica ser religio so , mas devemos ter certeza de que conhecem os as co n diçõ es de D eus para o d iscip u lad o . N e n h u m a nação foi m ais re ligio sa do que Israel nos te m p o s de Isaías. O te m p lo vivia cheio. O altar transb o rd ava com o sangue dos sacrifícios. Os festivais religio so s eram e strita m e n te cu m p rid o s e a voz de oração era ouvida na casa de D eus. M a s havia falta de p ro fu n d id a d e e verdadeira devoção na adora ção de Israel. A nação estava se d eterio ran d o m o ralm en te , m e sm o com as m u ltid õ e s m do ao tem p lo . Falando com o D eus o rd eno u, Isaías disse: “N ão co n tin u eis a trazer ofertas vãs; o incenso é para n u m ab om in ação. As luas novas, os sábados e a convocação de assem b léias... não posso su p o r ta r a in iq ü id a d e e o a ju n ta m e n to so le n e !” (Is I . I 3, V .R .) E ntão, Isaías exp lico u-lh es com o recup erar o favor de D eus. A estas pessoas que eram m em b ro s da igreja — pessoas que fo ram ed ucadas de acordo com as fo rm alid a d es das suas leis religio O sas,’ mas d u ra n te a sem ana não estavam vivendo um a vida ju sta —, Isaías avisou-as do ju lg a m e n to de D eus. Ele, então, m o stro u-lh es como p o deriam ser p urificad as de seus pecados. Ele disse: ‘Lavai-vos, p urificai-vo s, tirai a m ald ade de vossos atos de d ian te dos m eus olhos e cessai de fazer m al
V in de, então, e argü i-m e, d iz o
Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão b rancos com o a neve; ainda que sejam verm elhos com o o carm esim , se to rn arão com o a branca lã ” (Is 1. 1 6, 1 8 ) . E xistem m ilhõ es de pessoas que não deram suas vidas a Jesus C ris to , p o rq u e elas tê m se co n fo rm ad o com o m u n d o . Elas tê m m edo de serem cham adas de fanáticas, devotas, p u ritan a s, ou religiosas. U m verdadeiro cristão é u m n ã o -c o n fo rm ista . Ele não se co n fo rm a com os co n ceito s do m u n d o sobre religião . Ao c o n trário , ele se to rn a u m verdadeiro d iscíp u lo , um “s e O g u id o r ” do Senhor. Nosso D eu s c Pai, p u rifica -m e de toda impureza e f a l t a de santidade. L ava-m e no sangue de Cristo para que m eus pecados sejam rem ovidos e eu f i q u e branco com o a neve a teus olhos. Faze de m im vim verdadeiro discípulo em palavras e em obras. D á -m e a m ente de Cristo, para que m eus olhos possam perm an ecer f ix o s em ti. No nom e dele. Amém.
O utub
r
o
E andai em am or; com o também Cristo
v oí
am ou e se entregou a si m esm o p o r nós, em
oferta c sacrifício a Deus, cm cheiro suave. [. . .] Cristo am ou a igreja c a si m esm o se entregou p o r ela.
Efésios 5-2, 2 5
N O coração do nosso universo existe um Deus que sofre u m am or redentor. N ó s ex perim entam os m ais do seu amor quando sofremos n u m m u ndo ruim . Foi dito certa vez que, se alguém sofrer sem ter sucesso, ele pode ter certeza de que o sucesso virá na vida de outra pessoa. Se ela tem sucesso sem so frim ento , ela pode ter certeza de que alguém certam ente sofreu por ela. N as alturas do H im alaia existe um a linda cidade cham ada Kohima. Ela é situ ad a em N agaland, u m dos estados da índia. N ós fom os lá para ajudar na celebração dos cem anos do cristianism o. Foi lá que os japoneses foram parados no seu avanço duran te a Segun da Guerra M u n d ia l. E nterrados num cem itério, existem centenas de corpos de indianos, ingleses, am ericanos e daqueles de outras nacionalidades que faziam parte das Forças Aliadas que pararam o avanço dos japoneses. N a entrada do cem itério, há u m m em o rial que diz: Eles deram o seu am anhã para que vocês tivessem o hoje. D e p o is de d ezesseis anos d ifíce is com o m is s io n á r io 110 c o n tin e n te africano, Davi L iv in gsto n e reto rn o u para a Escócia para falar com os alunos da U n iv e rsid a d e de Glasgow. S eu corpo estava m agro pelas m ais ou m enos vinte e seis febres que an daram pelas suas veias d u ra n te os anos de seu trab alh o . U m b raço era i n ú t il p o r causa de u m leão q ue o d ilacero u . A essência de sua m e n sag em para aqueles jovens foi:
Deveria eu c o n tar a
vocês o que m e susten tava no m eio da fadiga, da m iséria e da so lid ão do m eu exílio? Foi a p ro m essa de C risto : ‘Eis que eu esto u convosco to do s os dias, até à co n su m a ç ã o ’”. N ó s, com o Davi L ivin gston e, tem os o m esm o direito à m e sm a pro m essa do nosso S alv ad o r e Senhor. Ele vai conosco pelos nossos so frim en to s , e ele nos espera en q u an to nós em ergim o s do outro lado do tú n e l de provas — na lu z de sua g lo rio sa presença para m o rar com ele etern am en te! Nosso D eu s c Pai, com o posso agradtctr-tt 0 incrível a m or que tu demonstraste p o r mim, perm itin d o que teu Filho morresse na c r u z e m m eu lu ga r? Viverei a vida que tu
m e deste de u m a f o r m a que ela glorifiqu e a ti tanto na p rovação quanto no triunfo. Uso o nom e do teu Filho hum ildem ente e ao m esm o tempo com intrepidez. E é no nom e dele que eu oro. Amém.
2 iL’ OUi li l I SER
CHEIOS
DO
ESPIRITO
E não vos em briagueis com vinho... mas enchei-vos do Espirito.
Efésios 5-18
E U acho ap ro p riado d izer que q u alq u e r que não seja cheio do E sp írito é u m cristão d erro tado . O m a n d am en to de Paulo para os cristão s efésios, “enchei-vos do E sp írito , é o b rig ató rio para todos nós cristão s em todo lu g a r e em to das as épocas. N ão existem exceções. D evem os co n clu ir que, desde que nos é ordenado para sermos cheios do E spírito, estam os pecando se não o form os. E no sso fracasso em ser cheios do E sp írito c o n s t it u i u m dos m aiores p ecados co n tra o E sp írito San to . E in teressan te n o tar que o m a n d am en to
enchei-vos do E s p ír it o ” tem,
na v e r d a d e , na l ín g u a o r i g in a l g re g a q u e P au lo u s o u , u m a id é ia de c o n tin u a m e n te ser cheio. N ão som os cheios de u m a vez p o r todas, com o u m balde. Em vez disso, devem os nos encher co n stan tem en te. Poderia ter sido tr a d u z id o ‘enchei-vos e co n tin u ai en ch e n d o -v o s” ou “estai sendo c h e io s”. E fésios 5:1 8, lite ralm en te, diz: “C o n tin u a i sendo cheios do E s p ír it o ”. Dr. M e r r i l C. T enney co m p aro u isso com a situ ação de u m a a n tig a co zin h a de fazenda. Em u m canto havia um a pia; acim a dela havia u m a bom b a através da q u al vinha u m c o n stan te jo rrar de água da fo n te lá fora. A água, correndo co n stan tem en te, m a n tin h a a p ia sem pre cheia de água. A ssim , o cristão não deve d eixar-se esvaziar do E sp írito para que p o ssa encher-se novam ente; em vez disso, ele deve aceitar co n stan tem en te a direção e energia do E sp írito para que sem pre esteja tran sb o rdan do . Nosso D eu s e Pai, enche-m e com teu Espirito Santo, ren ova n d o-m e a cada m anhã c durante todos os dias. A juda-m e a esvaziar-me de qualquer coisa que atrapalhe a vida do Espirito dentro de mim. Não deixes que eu mate o pod er do Espirito dentro de mim. Em nom e de Jesus. Amém.
D ando sempre gra ça s p or tudo a nosso D eus e Pai, em nom e de nosso Senhor J e su s Cristo.
Efésios 5-20
U M A das coisas m a is em o cio n an tes a resp eito do estu d o da Bíblia é saber que o D eus in f in ito se agrad o u de co m p a rtilh a r algun s dos segredos de seu un iverso com seus filh o s re d im id o s. O pecado cegou o hom em ; assim , o não salvo vê a vida de um a perspectiva falsa. M a s o cristão n ascido de novo vê a vida não como u m a m assa opaca, co nfusa e sem sen tid o , mas com o algo plan ejad o e com p ro p ó sito . Seus olhos fo ram abertos para a verdade esp iritu al. N o p rim e iro serm ão de C ris to em N azaré, ele disse que um a das razões pelas q u ais ele veio à terra foi para pregar “restauração da vista aos c e g o s” (L c 4-1 8, V .R .). O evangelho de C ris to nos ajuda a ver no ssa necessidade e d esam p aro e, então, nos m o stra a graça red en tora que"D eus co lo co u ao alcance de cada hom em . N a B íblia so m o s cham ados de “filh os da lu z e filhos do d ia ” ( l Ts 5 -5 ), p o rq u e agrad o u a D eus co m p a rtilh a r seus m isté rio s e segredos conosco. N ão estam o s m ais em trevas — sabem os de onde viem os, p o r que estam os aqui e para onde vamos. Em E f é s i o s 1 . 9 - 1 0 ap ren dem o s um dos' m isté rio s de D e u s que foi revelado: “D e sc o b rin d o -n o s o m isté rio da sua vontade, seg u n d o o seu b en ep lácito , que p ro p u sera em si m esm o , de to rn ar a co n g re g ar em C ris to todas as coisas, na disp en sação da p le n itu d e dos tem p o s, tan to as que estão nos céus como as que estão na terra . É a vo n tad e de D eus que, em alg u m tem po no fu tu ro , talvez logo, to do s estejam o s ju n to s com ele. E q u al é a vontade de Deus p ara nós hoje? Através das épocas te m sido o desejo do coração de h o m ens devotos saber e se g u ir a vontade de D eus cada dia. Davi disse: “E n sin a-m e a fazer a tua v o n ta d e ” ( S l 1 4 3 - 10 ) . E n sin ar e fazer. Ele en sino u. Você está fazendo? Nosso D eu s e Pai, obrigado p o r revelar alguns dos mistérios do teu universo para m im enquanto cristão. Fico impressionado pela tua onipotência. Ensina~me, Pai, a fazer a
tua vontade de u m a form a que te magnifique. A juda-m e a ser um discípulo f i e l de Jesus, m eu Senhor, através dc quem eu oro. Amém.
4 d e o u l li l r o O HOMEM
VIVERÁ
NOVAMENTE?
Porque para m im o v iv e r é Cristo, c o m orrer é lucro.
F ilip en ses 1.21
A M A I O R p e rg u n ta dos te m p o s foi: “Sc o h o m e m morrer, viverá o utra vez? ’ S ab em o s que a p rim e ira p arte dessa senten ça se cum p re a cada dia. N ão existe “s e ” a esse respeito. “E, com o aos hom ens está o rd en ad o m orrer u m a só vez...
(H b 9 -2 7 )- A p erg u n ta é: “O h o m e m viverá o u tra vez?”
E xistem aqueles que dizem que tudo o que existe é apenas ossos, carne e sangue. Eles dizem que, quando você está m orto, quando você morre, nada acontece; você não vai a lugar algum . E pó para o pó, cinzas para as cinzas. P ergunte a u m cie n tista e ele não pode dar um a resposta. Eu já p erg u n tei a vários c ie n tista s coisas relacio n ad as à vida depois da m o rte, e m u ito s d izem : “N ão sabem os . A ciência trata com fó rm ulas e tu b o s de ensaio. Existe u m m u n d o e s p iritu a l do q u al a ciência não sabe nada. Porque m u ito s não acred itam na vida depois da m o rte, seus escrito s estão cheios de tragéd ia e p essim ism o . Os escrito s de W i ll ia m Faulkner, Jam es Joyce, E rn est H em ingw ay, Eugene O ’N eil, e m u ito s o u tro s, estão cheios dc p ess im is m o , escurid ão e tragédia. Q u ão d iferen te dc Jesus C risto , que disse: “Eu sou a ressurreição e a vida; q u em crê cm m im , am d a que esteja m o rto , viverá” (Jo 1 1 . 2 5 - 2 6 ) . N o v am en te ele diz: “P orque eu vivo, e vós vivereis” (Jo 1 4 : 1 9 ) . N o s sa esperança de im o rtali dade e stá baseada apenas em C ris to —não cm n en h u m d ese jo , a n se io , a r g u m e n to , ou cm q u a lq u e r in s t i n t o dc im o r t a lid a d e . C o n tu d o , a esperança de im o rta lid a d e que é revelada em C r is to co n co rda com todos esses gran des desejos e in stin to s. Nosso D tu s e Pai, sei que na hora determ inada serei transform ado de m ortal para imortal com o tu. Vivo porque tu e o teu Filho sustentais minha vida na p alm a da vossa poderosa mão. Esse m om ento de transform ação virá segundo a tua ordem, Pai; p o r favor, a ju d a -m e a estar preparado. Através de Cristo. Amém.
Pois vos f o i concedido, p or a m or de Cristo, não somente o crer nele, m as também o padecer p or ele.
F ilip en ses 1 .2 9
U M A pessoa cujo nom e é sin ô n im o de “sofrim en to v ito rio s o ” é a corajosa, ta len to sa te trap lég ica Jo m Eareckson T id a. C o m o resu ltad o de um aciden te de m e rg u lh o , ela está presa a u m a cadeira de rodas, sem p o der c u id ar de suas n ecessidades m a is sim p les. E, co n tud o , ela é u m dos m ais vib ran tes e belos seres h u m a n o s que eu já conheci. Ela c o m p a rtilh o u o p ú lp ito conosco m u ita s vezes em nossas cruzad as, e seu te ste m u n h o do que o. S e n h o r fez por ela e através dela nun ca deixa de su rp reen d er e h u n u lh a r-m e. Jo m em ergiu do fogo da prova com u m a c o m p re e n s ã o m a is am p la e p e rc e p tiv a não ap en as do s ig n if ic a d o do so frim e n to , m as ta m b ém das grandes verdades teo ló gicas que s u s te n ta m esse assu n to . Jo m teve seu p ró p rio p equen o A rm aged o m . S u a h ab ilid ad e de p erceber as verdades m ais p ro fu n d as e expressá-las em term os sim ples me adm ira e inspira. Eu conheço algum as poucas pessoas, in c lu in d o algun s de no ssos m aiores teólo gos, que têm um a co m p reen são tão am pla e p rática de q u em é D eus e o que ele está fazen do 110 m u nd o . Seu serviço a D eus é m u ita s vezes m aio r do que seria se ela n un ca tivesse s o frid o aquele acid en te en q u an to m ergulh ava 11a baía de C hesapeake. M u i t o s de nós n unca exp erim en tarem o s o tip o de d ific u ld a d e que Jo m en fren to u . M a s nos q ueixam o s m esm o assim . Se você está bem fisicam en te, louve a D eus e aprenda a não reclam ar so b re ir r ita ç õ e s c o n ip a ra v e lm e n te m e n o re s. S e você so fre de a lg u m a en fe rm id ad e física, lem b re-se de que o S e n h o r é a sua força e que ele o aju d ará não apenas através desta vida, mas ele lhe d ará u m novo corpo 11a vida vin dou ra. Nosso D eus 1 Pai, tu m t deste J e su s com o u m exemplo de com o v iv e r através do sofrim ento com gr a ça e paciência. O ro para qtie eu seja capa^ de im itar a sua atitude quando me vier 0 sofrimento. Abençoa-me, Pai, com entendim ento celestial para a m inha vida terrena através de J e su s c da tua Palavra. Nele eu oro. Amém.
Pois vos f o i concedido, p o r a m or de Cristo, não somente o crer nele, m as também o padecer p o r ele.
F ilip en ses 1 .2 9
N O S podem os encontrar conforto no meio do so frim en to p o rq u e D eus pode usar nossos sofrimentos para nos ensinar e nos tornar pessoas melhores. A lgum as vezes é preciso o so frim en to para nos ajudar a perceber a brevidade da vida e a im p o rtân cia do viver por C risto. M u ita s vezes D eus usa o so frim en to para realizar coisas em nossas vidas que, de outra maneira, nunca seriam alcançadas. A Bíblia coloca isso de forma sucinta: “M e u s irmãos, tende por motivo de grande gozo o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé p ro duz a perseverança; e a perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e com pletos, não faltando em coisa a lg u m a ” ( T g 1 .2-4, V R . ) . A lgum as das pessoas mais piedosas que eu já conheci eram hom ens e m ulheres que foram chamados para sup ortar grande so frim en to — talvez até ficassem am argurados e ressentidos se tivessem de passar por tais circunstâncias —contudo, p o rque eles conheciam a Jesus e andavam no gozo de sua presença a cada dia, Deus os abençoou e os tran sform o u em pessoas que refletiam a C risto . M u ita s vezes eu estive n u m quarto de doente ou no ho spital para encorajar alguém — e saí sentindo que eu fui confortado e ajudado, p orque D eus usou suas aflições para fazê-los m ais com o Jesus. A ntes da d esco berta do p o der do átom o, a ciência teve de desco brir com o ‘e s m a g a r ” o átom o. O segredo do p o d er ilim ita d o e im en su ráv el do áto m o está em ser ele esm agado. Dr. E dward Ju d so n , na dedicação da Igreja M e m o r ia l Ju d s o n na cidade de N ova York, disse: “O so frim en to e o sucesso an dam ju n to s. Se você está sendo b em -su ce d id o sem so frim en to , é p o rq u e o utro s antes de você sofreram ; se você está sofrendo sem ser b em -su ce d id o , é que o utro s depois de você serão b e m -s u c e d id o s ”. Nosso D eu s e Pai, gera lm en te tenho dificuldade para com preender teu sofrimento, mas sei que ele f a r á com que eu acabe me tornando um a pessoa melhor. Ajuda~mc a suportar as provações com paciência, sabendo que eu ga nharei saúde e sabedoria espiritual enquanto tu operas no meio de tudo. No nom e do Salvador. Amém.
A MENTE
DO
CRISTÃO
D e sorte que haja em vós o m esm o sentim ento que houve também em Cristo Jesus.
F ilipen ses 2.5
N Ó S cristão s não devemos nos co n fo rm ar m e n talm e n te com este m u n d o . O m u n d o com suas propagandas, sua conversa, sua filosofia está em penhado n um a tarefa g ig an tesca de lavagem cerebral. N e m sem pre co n scien te, mas a lg u m a s vezes in c o n s c ie n te m e n te , o cristão é atacado p ela p ro p ag a n d a sec u lar e m u n d an a. A n ú n cio s que p ro clam am que “hom ens d i s t i n t o s ” p referem certa m arca dc u ísq u e im p lic a m em que os ab stêm io s não são pessoas d istin ta s . As p r o p a g a n d a s de c i g a r r o d e c la r a m s o n o r a m e n t e q u e
hom ens
p e n sa d o r e s” preferem certo filtro, im p lican d o que apenas os ign o ran te s re je ita ria m tal marca. M u i t a diversão, m esm o aos d o m in go s, está in d iretam en te inclin ada para aqueles que se alim en tam de violência, sexo e ilegalid ad e. Parece que a lg u m cérebro d iab ó lico está o rie n tan d o os n egó cio s deste m u n d o e q ue seu p rin c ip a l objetivo é fazer um a lavagem cerebral nos cristão s para que eles se co n fo rm em com este m u nd o . O sistem a sórdido do m undo ameaça contaminar a corrente do pensamento cristão. Satanás contestará cada hora que você gasta lendo a Bíblia ou orando. C o n tu d o , acima do b arulho p o d em os ouvir a voz da E scritu ra: “De sorte que haja em vós o m esm o sen tim en to que houve ta m b ém em C ris to Je s u s ” (Fp 2 .5 ) e “E não vos conform eis com este m u nd o , mas tran sfo rm a ivos pela renovação do vosso en te n d im en to , para que ex p erim en teis q u al seja a boa, agradável e p erfeita vontade de D e u s ” ( R m 1 2 . 2 ) . Nós cristãos não devemos contaminar-nos nem com as ansiedades do mundo. M u ito s cristãos estão esfregando as mãos e dizendo: “O que será do m u n d o ?’ A Bíblia já nos disse claram en te que “o m u ndo ... e a sua co n cu p iscên cia hão de passar. Já nos foi dito pela E scritu ra que o m u n d o está ind o para u m ju lg a m e n to cataclísm ico . D evem os ser lu z 110 m eio das trevas, e nossas vidas devem ex em p lificar a tr a n q ü ilid a d e , a p az e o gozo no m eio da fru stração , da co n fusão e do desespero.
A n o te o tem p o que você gasta lendo a Bíblia e orando. C o m p are com o tem p o que você gasta, vamos dizer, ass is tin d o à televisão. D eus te m sua p arte de seu tem p o e atenção? Nosso D eus e Pai, p erdoa -m e p o r cair na sedução do mundo. Sei que na verdade é Satanás m e afastando de ti. Edifica u m a fortaleza ao meu redor, Senhor, c m a n tém -m e perto de ti através do teu poderoso amor. A juda -m e a ser u m a lu^ tio m u n d o de trevas. Por causa de Cristo. Através do teu poderoso a m or A juda-m e a ser u m a lu ^ n o m undo de trevas. Por causa de Cristo. Através dele eu oro. Amém.
8 cia o a [u í r o
O RESUMO
DA
SALVAÇÃO
E, achado na f o r m a dc homem, hum ilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e m orte dc c r u O
CORAÇÃO
Filip cn ses 2.8
do evangelho cristão com sua encarnação e expiação
está na cruz e na ressurreição. Jesus nasceu para morrer. Jesus fez pelo h o m e m o que o h o m em não pode fazer p o r si m esm o. Ele o fez atraves da cruz e da ressurreição. H o je b u sca m o s as panacéias filo só ficas feitas pelo h om em . D iscu ssõ es e debates aco n tecem em cada centro de estu d o s em b usca da sabedoria fin al e sua felic id ad e re su ltan te. N e n h u m a solução foi en co n trad a. A in d a lu ta m o s co m os m e sm o s problem as filo só fico s que p reo cup avam P latão e A ristó teles. P ro cu ram o s u m a saíd a para no ssos dilem as, e a placa u n iversal que enxergam os é ‘sem s a íd a ’ . M a s a cruz se apresenta no m eio de nossos d ilem as co m o n o ssa ú n ica esperança. A qui en co n tram o s a ju s tiç a de D e u s em satisfação p erfeita — a m isericó rd ia de D eus esten dida ao p ecad o r — o am or de D eus co b rin do cada necessidade — o p o d er de D eus para cada em ergên cia —a gló ria de D eus para cada ocasião. A qui há p o d er su fic ie n te p ara tr a n sfo r m a r a n atu rez a h um an a. A qui há po d er b astan te p ara m u d a r o mundo. S a m u e l R u th e rfo rd , o grande teó lo go escocês e pastor, q ue m o rre u em l 6 6 l , expressou isso m u ito bem quan do escreveu: “A cruz de C ris to , na
q u a l ele foi e ste n d id o , ap o n ta, na sua extensão , para o céu e a terra, r e c o n c ilia n d o -o s ju n to s; e na sua largura, para as épocas an tigas e atuais, sendo, para ambas, salvação”. O apóstolo Paulo realm ente nos deu o resumo da salvação quan do ele escreveu: “E, achado na form a de hom em , h u m ilh o u se a si m esm o , sendo o b edien te até à m orte, e m o rte de c r u z ”. Nosso D a is e Pai, inclino-m e na cm ^ b u sca n d o apoio e salvação. Em nenhum outro lu gar posso en contrar perdão e misericórdia. A cn i^ d e Cristo é m eu ú nico pod er para v iv e r e m inha única esperança para morrer. O brigado p o r Jesus, que deu significado à cruz^e em cu jo nom e eu oro. Amém.
A PARTICIPAÇÃO
DOS
SEUS
SOFRIMENTOS
Sim, na verdade, tenho também com o perda todas as coisas, pela excelência do conhecim ento de Cristo Jesus, m eu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero com o refugo, para que possa ga n h a r a Cristo e seja achado nele, não tendo com o minha ju stiça a que vem da lei, mas a que vem pela f é cm Cristo, a saber, a ju stiça que vem de Deus, pela f é ; para conhecê-lo, e o pod er da sua ressurreição, e a participação dos seus sofrimentos, con form an do-m e a ele na sua morte.
F ilip en ses 3 -8 -1 0
E M n en h u m lu g ar a Bíblia ensina que os cristãos são isentos de tribulações e dos desastres n atu rais que sobrevêm ao m u n d o . Ela ensm a que os cristão s p o d em en fre n tar trib u lação , e n se s, calam idad es e so frim e n to s p essoais com o p o der so b ren atural que não está disponível a n in g u ém fora de C risto . C h ristian a Tsai, a filha cristã de um antigo governador da província Kiangsu, na C h in a, escreveu: “At ravés de m eus m u ito s anos ( 5 3 ) de en ferm id ad e, eu n unca me atrevi a p e rg u n ta r a D eus p o r que ele me p e r m it iu sofrer por ta n to tem po. Eu só p e rg u n te i o que ele q u eria que eu f iz e s s e ”. S an to A g o stin h o escreveu: “M e lh o r é aquele que sofre o mal, do que a alegria daquele que faz o m a l ”. A águ ia é o único pássaro que pode fechar as asas e esperar pelo vento certo. Ela espera pelo vento q ue sopra para cim a e n un ca precisa bater as asas, apenas p la n a r a grandes altitu d e s. A ssim , quan do esperam os em D eus,
ele nos ajudará a u sar as adversidades e ventos fortes a no sso b en efício ! A B íblia diz: “M a s os que esp etam no Senhor... sub irão com asas como á g u ia s ” (Is 4 0 .3 I ) . Os cristãos p o dem regozijar-se 110 m eio da perseguição p o rque eles têm em vista os valores eternos. Q uando as pressões surgem , eles olham alem das circunstâncias m om entâneas, para as glórias do céu. O p ensam ento da vida fu tu ra com suas prerrogativas e gozo ajuda a fazer as aflições do presente parecerem leves e m om entâneas, “....porque dos tais é o remo dos céus.” Nosso D m s e Pai, àjuda~me a esperar pacientem ente pelo teu tempo. Sou impaciente e teimoso, eu sei. Abençoa~me com a calma e tranqüila aceitação de J e s u s da tua vontade. Dá~me prazer cm servir~te apenas da f o r m a com o tu planejaste para m im e dentro do teu próprio bom tempo. Em nom e de Jesus. Amém.
10
c l o o u 1 li í r o
GOZO
INTERNO
E VITÓRIA
EXTERNA
Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra v e z à ig o : regozijai~vos. QUANDO
F ih p en ses 4*4
nossos corações estão to talm en te en tregues à vo n tad e de
D eus, então nos d eleitam o s v en d o -o usar-n os de q u a lq u e r m a n eira que ele desejar. N o s so s p lan o s e desejos co m eçam a co n co rd ar com os seus e aceitam o s sua direção em nossas vidas. N o sso sen tido de gozo , satisfação e p le n itu d e na vida aum en ta, não im p o rta quais sejam as circu n stân cias, se estiverm o s no centro da vontade de D eus. R esse n tim en to ou resignação não são as respostas aos p roblem as do sofrim ento. E há um passo além da mera aceitação. È aceitar com gozo. Precisamos ouvir as palavras de Tiago: “M eus irmãos, tende por motivo dc grande gozo o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé p rod uz a perseverança; e a perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa algum a” (1 .2 -4 , V R . ) . A vida cristã é um a vida de gozo. O c ristia n ism o n un ca sig n ific o u algo para fazer as pessoas m iseráveis. O m in is té r io de Jesus C ris to foi de gozo. A B íblia ensina que a vida de repo uso in te rio r e vitó ria exterior é o d ireito do cristão desde o nascim ento .
Q u e te ste m u n h o os cristão s p o d eriam ser p ara o m u n d o ”, escreveu A m y C arm ich a el, “se apenas eles fossem , m ais evid en tem en te, u m povo m u ito feliz . O oozo é um a das marcas do verdadeiro cristão . A se n h o rita D C a rm ic h a e l cito u P reb en d ary W ebb-Peploe, que disse: “G ozo não é efusão se n tim e n ta l; go zo não é anim ação. G ozo é sim p le sm e n te p erfeito acordo com a vo ntade de D eus, p o rq u e a alma se d eleita em D eus m esm o . A h a b i li d a d e de r e g o z ija r - s e em q u a l q u e r s itu a ç ã o é u m s in a l de m a tu rid a d e esp iritu al. Nosso D eu s c Pai, entrego m eu coração e minha vontade a ti. Por favor, u sa -m e do jeito que tu quiseres. C entraliza-m e na tua vontade c da f o r m a com o tu queres, Pai, c enchem e com a tua alegria e celebração da vida. A juda-m e a v iver com o m e criaste para v iv e r — com contentamento, alegria e satisfação através de Jesus. Amém.
11
cí o
EM
t) u l li b r o
NADA
ANSIOSO
Não andeis ansiosos p o r coisa algum a; antes, em tudo, sejam os vossos pedidos conhecidos diante de D eus pela oração e súplica, com ações de graças; e a pa^ de Deus, que excede todo o entendimento, gu a rd a rá os vossos corações e os vossos pensam entos em Cristo Jesus.
F ilip en sen s 4*6-7) V.R.
F E L I Z c a pessoa que aprendeu o segredo de ir a D eus d ia ria m e n te em oração. Q u in z e m in u to s a sós com D eus cada m anhã, antes de se in ic ia r o dia, p o d e m u d a r nossas p ersp ectivas e recarregar nossas b aterias. M a s to da essa felicid ad e e todos os ilim ita d o s b en efício s que flu em do d ep ó sito do céu são co n d icio n ad o s ao nosso relacio n araen to com D eus. A b so lu ta d ep en d ên cia e ab so lu ta en trega são as condições de ser seu filho. A penas seus filh o s p o dem receber essas coisas que lhes dão felicidad e; e para ser seu filho, deve haver entrega da vontade para ele. P recisam o s a d n u t ir que som os pobres antes de serm o s feito s ricos. P recisam os a d m itir que som os desam parados antes de nos to rn arm o s filh o s p o r adoção. Q u an d o co m p reen d em o s que tod a nossa p ró p ria b o nd ad e é trap o de im u n d ícia aos olhos de D eus e sabemos o p o der destrutivo de nossa vontade
o b stin ad a, quan d o p ercebem o s nossa ab so lu ta dep en dên cia da graça de Deus através da fé e nada mais, então iniciam os no cam inho para a felicidade. N ão chegam os a conhecer a Deus através de obras —chegam os a conhecêlo pela fé através da graça. N ão p o d em os fazer o cam inho p ara a felic id ad e e para o céu p o r nossas obras; não p o d em o s m o r a liz a r no sso cam in h o , n em refo rm á-lo , nem com prá-lo . Salvação é u m d o m de D eus através de Jesus. Nosso D eu s e Pai, sou espiritualmente pobre e necessitado diante de ti. Sem o Scnbor sou solitário, f r a c o e inútil. Sou com pletam ente dependente da tua gr a ça e misericórdia, Senhor. Perdoa-me; salva-m e; fortalccc-m e. Aumenta minha f é na tua g r a ça c em J e su s Cristo, m eu Salvador, através de quem eu oro. Amém.
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de o u t a l ro
O CAMINHO
DA P AZ
E a p a ^ d e Deus, que excede todo o entendimento, gu a rd a rá os vossos corações c os vossos pensam en tos cm Cristo Jesus.
F ilipen ses 4-7, V R .
N A O existem p ro b lem as que p e rtu rb a m a m en te e d esg asta m os nervos tan to q u an to os p roblem as em prestados. O salm ista diz: “N ão te in d ig n e s ” ( S l 3 7 -1 )- A im p licação é que a preocupação, a m u rm u raç ão e a aflição da m e n te são m u ita s vezes de fabricação p ró p ria e p o d em ser m e lh o r trata d as co m m u d an ça de a titu d e e tran sform ação do p en sam en to . C o m o alg u ém já disse: “A p reocupação é u m velho com a cabeça inclinada, carregan do u m a carga de penas que ele pensa ser c h u m b o ”. O salm ista tam b ém disse: “Em p az ta m b ém me d eitarei e dorm irei, p o r q u e só tu , S en h o r, m e fa zes h a b ita r em s e g u r a n ç a ” ( S l 4 - 8 ) . Jó p erg un to u: “Se ele dá tran qüilid ade, quem, então, o condenará?” (Jó 34-29-) M u ito s de nossos problemas são causados por concentração em nós mesmos. A mente hum ana não deve ser lim itada a uma dimensão tão estreita. Deve estar livre para elevar-se, sonhar, esperar e confiar. Q uando nossos olhos se voltam para dentro em vez de para cima, sofremos de “vista curta’ espiritual. A n te c ip a r p ro b lem a s faz com q ue n in h a ria s pareçam g ra n d es, c os p ro b lem a s q ue n un ca se resolvem um a carga im a g in á ria q ue esm aga o
e s p írito . São esp ectro s asso m b rad o res, u m p esad elo sem su b s tâ n c ia , e g astam o s a força que deveria ser usad a em trab alh o co n stru tiv o e serviço, lu ta n d o co n tra p ro b lem as que n em sequ er existem . Em vez dos “problemas em p restado s”, deveríamos ouvir o Sen h o r quando ele diz: “D eixo-vos a paz, a m inha paz vos dou; não vo-la dou com o o m u n d o a dá. N ão se turbe o vosso coração, nem se atem o riz e” Qo 1 4 -2 7 ). Nosso D eus e Pai, perdoa minha aflição diante dos problem inhas da vida. Sintonizam e na tua g r a ça e p a ^ Não perm itas que Satanás roube minha alegria sobrecarregando-m e com preocupações e descontentamento. Ajuda~me a m anter m eus olhos em ti c nas prom essas da tua Palavra. Através de Cristo Jesus. Amém.
1 3 d e o u t ti ( r o O ESPINHO
NA
CARNE
DE
Posso todas as coisas naquele que me fortalece. O APOSTOLO
PAULO F ilip en ses 4-13
Paulo, por experiência p róp ria, sabia o que sig n ifica
so frer. C o m o ele d is s e ao povo de C o r i n t o so b re a l g u m a s de su a s experiências pesso ais com o S en h o r ressurrecto, ele co n fesso u que tin h a um prob lem a físico real: “E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, fo i-m e dado u m espinho na carne, a saber, u m m en sageiro de S atan ás, p ara m e esbofetear, a fim de não m e e x a lta r” (2 C o 1 2 . 7 ) . N ão sabem os exatam en te o que era esse “espinho na carn e”, mas deveria ser um a doença física. Poderia ser a lg u m tipo de en fe rm id ad e nos olhos ou ep ilep sia; ou, com o S ir W i ll ia m R am s ay pensava ser o m ais certo, febre m alária. C o n tu d o , sabem os como ele manejava seu p ro b lem a e q u al era sua a t itu d e em relação a ele:
-
A cerca do q u al três vezes roguei ao S en h o r que o afastasse de m im ; e ele me disse: A m in h a graça te basta, p orque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Por isso, de boa vontade antes me gloriarei nas m inhas fraquezas, a fim de que repouse sobre m im o poder de C risto. Pelo que sm to prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de C risto . Porque quando estou fraco, então é que sou forte. (2 C o 1 2 .8 -1 0 , V R . )
C e rta m e n te Paulo não gostava d aquele espinho na carne. M a s quan do ele so ub e que não era po ssível livrar-se dele, ele p arou de gem er e com eçou a g lo r if içar. Ele sabia que era vontade de D eus e que a aflição era um a o p o rtu n id a d e p ara ele provar o p o d er de C r is to em sua vida. Você seria capaz de viver acim a das circu n stân cias como Paulo viveu? Para su p o rta r o so frim e n to tão severo com o esse, em nossa p ró p ria força, seria im po ssível. C o n tu d o , ju n to com o ap ó sto lo p o dem os dizer: “Posso to das as coisas naquele que m e fo rta le c e ” (F p 4 - 1 3 ) . Nosso D eu s e Pai, eu também tenho um espinho na carne que é... Eu orei com freq ü ên cia, com o fe^ P a u lo , para que fo s s e retirado, m as ele continua comigo. E nsiname a ter praztr nas m inhas fraq u ezas para que tua f o r ç a possa f i c a r evidente na minha vida. E nsina-m c a depender da tua gr a ça e do teu Filho. Nele eu oro. Amém.
/4
cl e o u t u b r o
D E U S S U P R I R Á T O D A S AS N O S S A S N E C E S S I D A D E S E o m eu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, p o r Cristo Jesus. F ilip en ses 4 -1 9 Q U E p ro m essa para o cristão ! A fo n te é D eus — “m e u D e u s ”, o ap ó sto lo o cham a. O su p r im e n to é inesgo táv el — “segun do as suas r iq u e z a s ”. E o S alv ad o r é o canal pelo q ual essas riq u ezas chegam a nós. A equação é t o ta lm e n te a m eu favor. M in h a s n ecessidades são m e d id as de acordo com as riq u ezas dele. N ão existe m an eira de m elh o rar essa m ed id a. N ão im p o rta q ual seja m in h a necessidade, ele é m ais do que capaz de su p ri-la. N ão devem os tr a ta r a D eus com o u m esc rito r an ô n im o escreveu: “A la£>u m a s p essoas tr a ta m a D eus com o o fazem com o advogado; elas o p ro cu ram apenas q u an d o têm p ro b le m a s”. Eu de scubro que necessito tan to de Jesus, e algu m as vezes m ais, em m e u s m o m e n to s de exaltação, quan to em tem p o s de d ificu ld ad e, p roblem as e adversidade. M u it a s vezes co m etem o s o erro de p ensar que a ajud a de C r is to é apenas para os q u arto s dos enferm os, ou em épocas de s o frim e n to e do r esm ag adora. Isso não é verdade. Jesus deseja en trar a todo m o m e n to em q u a lq u e r tip o de d isp o sição de nossas vidas. Ele foi ao casam en to em
C an á ta n to q u an to à casa dc M a r ia c M a r t a quan do L ázaro m o rreu. Ele chorou com os que choravam e alegro u-se com os que se alegravam. A lgu ém disse: “E xistem tan tas estrelas no céu ao m e io -d ia q u an to à m e ia-n o ite , apesar de não p o d erm o s vê-las à lu z do sol ’. Eu duvido que algu m dia en tendam os nossos so frim en to s e adversidades até q ue este ja m o s seg uro s no céu. E ntão, q u an d o o lh a rm o s p ara trás, estarem o s ab so lu ta m e n te surp reso s em com o D eus cu id o u de nós e nos abençoou até m e sm o nas tem p estad es da vida. D e p aram o -n o s com p erigo s, a cada dia, dos quais nem sequ er to m am o s co n h ecim en to . M u ita s vezes D eus in tervém a nosso favor através de seus anjos m aravilh o so s. Eu creio que n ada aco n tece p o r acaso, com o c r istã o o b ed ien te. T udo está no p ro p ó sito de D eus. “E sabem os que to das as coisas co n co rrem para o bem daqueles que am am a D eus, daqueles que são ch am ado s seg u n d o o seu p r o p ó s ito .” ( R m 8 . 2 8 , V R . ) Nosso D eu s c Pai, lou vo-te pelos praçeres da minha vida —as alegrias, o riso, as com em orações, as bênçãos. Q uero que minha vida te faça sorrir, Pai. A juda-m e a d ividir m eu a m or e alegria com outras pessoas, para que elas possam te conhecer também. L em bra-m e de depender de ti, principalm ente quando tudo parecer estar indo bem. Agradeço através de Jesus. Amém.
1 5 d e o u l li l r t O GRANDE
SINAL
DE
MAIS
DE
DEUS
Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele [Jesus] habitasse e que, havendo p o r ele f e i t o a pa^ p elo sangue da sua cruz, Por ín£!'° dele reconciliasse consigo m esm o todas as coisas, tanto as que estão na terra com o as que estão nos céus. MILHARES
C o lo ssen ses 1 . 1 9 , 2 0 de pessoas sofrem de com plexos de culpa. Q u ase tod o s
s en tem que de alg u m a fo rm a estão errados, como o m en in o que disse: “Eu acho que nasci e rra d o ”. D eus d iz da cruz: “Eu te a m o ’ . Ele ta m b é m está d izen do : “Eu p o sso p e rd o a r-te ”. A palavra m ais g lo rio sa e em o cio n an te em q u a lq u e r id io m a é “p e rd ã o ”. D eus em C ris to tem a base p ara o perdão. P orque C r is to m o rreu, D eus pode ju s tific a r o p ecad o r e am da ser ju sto .
A m o rte de C ris to na cruz foi m ais do que a m o rte de m ártir. Foi mais do que ele d eixar u m b o m exemplo, ao oferecer sua vida pelos hom ens. S e u sac rifício foi o que D eus o rden o u para ser o ún ico sac rifício pelo pecado. A E scritu ra diz: “M a s o S e n h o r fez cair sobre ele a in iq ü id a d e de nós to do s [...] ao S e n h o r agrado u m oê-lo, fa z e n d o -o enferm ar...” (Is 53-6, IO). P orque D eus estabeleceu a C ris to para ser a co b ertu ra pela culpa h um an a, então, D eus não pode rejeitar o p ecador que aceita Jesus C ris to com o Salvador. Ao q u al D eus propôs p ara p ro p iciação pela fé no seu s a n g u e .” ( R m 3 .2 5 .) E isso que represen ta a m esa da co m un h ão na igreja. A cada vez que co m em o s o pão estam os relem brando o corpo de C ris to p reg ad o na c ru z p o r nós, c a cada vez que bebem os o vinho estam os relem b ran do o san gue q ue foi v ertid o na cru z com o a co b ertu ra pelos nossos p ecado s. U m a m en in a, vendo a cruz na m esa da co m un h ão , p e rg u n to u : “M a m ã e , o q ue é aquele gran de sin al de m ais na m e s a ? ” A c ru z é o m a io r sin al de m a is dc D eus na h istó ria. Nosso D eu s c Pai, p o r favor, accita minha hum ilde gratidão p o r Jesus, m eu Salvador e Senhor. Sua m orte cruel deu-m e esperança e vida. Seu sacrifício m i deu salvação. Tu colocaste o fa r d o do pecado sobre ele para que eu pudesse ser livre do pecado. Obrigado, Deus, p o r J e s u s e pela vida eterna. Através de J e s u s eu oro. Amém.
t ó de
í) u
i a Lr o
A CENTRALIDADE
DA C R U Z
Porque f o i do agrado do Pai que toda a plenitude nele [JesusJ habitasse e que, havendo p o r ele f e i t o a pa ^ p elo sangue da sua cru^ p o r meio dele reconciliasse consigo m esm o todas as coisas, tanto as que estão na terra com o as que estão nos céus.
C o lo ssen ses 1 : 1 9 , 2 0
M E U am igo e sócio, C liff Barrows, co n to u-m e essa histó ria sobre sup o rtar pun ição. Ele se lem bra da época em que ele levou o castigo pelo s seus filh o s q u an d o eles desobedeceram . “Eles fizeram algo que eu os p ro ib ira de fazer. Eu lhes disse que se fizessem a m esm a coisa o utra vez, eu teria dc d is c ip lin á - lo s . Q u a n d o eu voltei do trab alh o e d esc o b ri que eles não
p re s ta r a m atenção ao que eu dissera, m eu coração se en tern eceu. Eu não c o n se g u iria d is c ip lin á -lo s ”. Q u a lq u e r pai am o ro so pode en ten d er o d ilem a de Cliff. M u it o s de nós já estivem os na m esm a situação . Ele co n tin u o u com a h istó ria: “Bobby e B ettie R u th eram bem p equen o s. Eu os cham ei para o m eu q u arto , tirei o cin to e a cam isa, e com as costas descobertas, a jo elh ei-m e ao lado da cama. F iz com q ue os dois m e b atessem nas costas, dez vezes cada um , Você deveria ouvi-los chorando! Eles choraram m esm o ! N ão queriam fazer aquilo. M a s eu lhes disse que a p e n alid ad e tin h a de ser p aga e, com so luço s e lág rim as eles fizeram o que eu lhes d is s e ”. C lif f so rriu quan d o se lem b ro u do inciden te. Eu tenh o de a d m it ir que eu não fui tão herói assim . A quilo doeu. Eu não m e ofereci para fazer n o vam en te, mas n unca m ais tive de d isc ip lm á -lo s novam ente, tam p o u co , p o rq u e eles ap ren d eram a lição. N ó s nos abraçam os depois e o ram os ju n to s q u an d o tu d o t e r m in o u .” D e u m a fo r m a i n f in it a q ue su r p re e n d e n o sso s co raçõ es e m e n te s , sabem os que C ris to p ag o u a p e n alid ad e p elos nossos p ecados, p assad o s, p resen tes e fu tu ro s.
“
Foi p o r isso que ele m o rreu na cruz. Nosso D eu s e Pai, tu te am o muito. Tu me trataste com gr a n d e bondade, paciência e misericórdia. Teu Filho levou as surras, a p u n içã o e a m orte que eu m erecia p o r causa dos m eus pecados horríveis. No lugar disso, tu m e deste graça. C om o poderei agradecerte? No precioso nom e de Jesus. Amém.
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d e o u l li b r o
GLORIOSA
ESPERANÇA
Aos quais D eu s quis ja z e r conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória. UM
C o lo ssen ses 1 .2 7
dos b ô n us de ser cristão é a g lo rio sa esperança que se esten d e para
além do tú m u lo , para a gló ria do am anhã de D eus. A Bíblia in icia com um a tragéd ia e te rm in a em triu n fo . Em G ên esis vemos a devastação do peca do e m o rte, m as no A po calip se
tem os u m vislum b re da g lo rio sa vitó ria de D eus sobre o pecado e a m orte. A p o calip se 14-13 d iz: “B em -av en tu rad o s os m o r to s que, d esd e agora, m o rrem 110 Senhor. S im , d iz o E sp írito , para q ue descan sem dos seus trabalh os, e as suas ob ras os s ig a m ”. M as qual é a base da esperança cristã de vida eterna? Nossa esperança de vida depois da morte é meramente um pensamento anelante ou otimism o cego? Podemos ter qualquer certeza de que existe vida depois da morte e de que, algum dia, aqueles que conhecem a Cristo estarão com ele por toda a eternidade? S im ! E xiste u m grande fato que dá ao cristão segurança dian te da m orte: a ressurreição de J e su s Cristo. E a ressurreição física, corpórea, de C r is to que nos dá co n fian ç a e esp erança. P o rque C r is to re s s u s c ito u dos m o r to s, sabem os, sem dúvida algum a, que a m o rte não é o fim , m as é m e ram en te um a tran sição para a vida eterna. N u n c a se esqueça de que a ressurreição de C ris to é, de m u ita s m an eiras, o evento central de toda a história. Paulo disse: “E, se C risto não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda p erm aneceis nos vossos pecados. [...] Sc esperam os em C ris to só n esta vida, som os os m ais m iseráveis de to do s os ho m ens. M as, agora, C risto ressuscitou dos m o rto s” ( i C o 1 5 - 1 7 - 2 0 ) . A ressurreição de C risto faz toda a diferença! Porque ele ressurgiu dos m ortos, nós sabemos que ele foi de fato o Filho de D eus que veio nos salvar através de sua m o rte 11a cruz, com o ele disse. Nosso D eu s e Pai, celebro 0 triunfo dc Cristo sobre a m orte! Pois eu sei que; com o cristão} a ressurreição dele m e dá a vitória sobre a m orte espiritual também. C om o ele, serei levantado da m orte fís i c a para a vida espiritual eterna. Louvado seja 0 teu santo n o m e ! Louvado seja 0 nom e de J e su s ! Nele eu oro. Amém.
1 8 d o o 11 i 11 Lr o PRONTO
-
OU
PESAROSO?
Porque vós m esm os sabeis m uito bem que 0 dia do Senhor virá com o 0 ladrão de noite. I Tes salo n icen ses 5-2 Q U A N D O o falecid o p resid en te E isenhow er estava de férias em Denver anos atrás, um a m a téria do jorn al local, que contava com o u m m en in o cham ado Paul Haley, dc seis anos de idade, m orrendo de u m câncer incurável,
tin h a vontade de ver o p resid en te dos Estados U n id o s, cham ou sua atenção. E sp o n tan eam en te, num daqueles gestos graciosos, lem brado s m u ito tem p o dep o is dc os d iscu rso s que u m h o m em preparou cu id a d o sa m e n te estarem esqu ecid o s, o p resid en te d ecid iu sa tis fa z e r o desejo do garoto. Então,’ num a m anhã de dom ingo, grande lim u sin e parou O em agosto, O ’ um a O [ na porta dos H a ley e dela desceu o presidente. Ele andou ate a po rta e bateu. Sr. D o n a ld Haley, usand o jea n s e um a velha cam iseta, c co m a barba ain da por fazer, ab riu a p o rta; atrás dele estava seu p eq u en o filho Paul. P o d e-se im a g i n a r com o eles fic a r a m m a r a v ilh a d o s c o m o p r e s id e n t e E isen h ow er na p o rta da casa deles. “P a u l”, disse o p resid en te ao garo tin ho , “fiquei sabendo que você qu eria m e ver. P raz er em co n h e c ê -lo .” O p resid en te, então, c u m p r im e n to u o garotm ho, levou-o para ver a lim usin e presidencial, disse adeus, e foi embora. A f a m í l i a H a l e y e s e u s v i z in h o s , c m u i t a s o u t r a s p e s s o a s , vão p rovavelm en te conversar por m u ito tem p o sobre este ato g e n til e aten cio so de u m p resid en te ocupado. Só u m a pessoa não ficou c o m p le ta m e n te feliz com isto — foi o Sr. H aley. Ele n un ca esquece de com o ele estava vestido q u an d o ab riu a p o rta. “A quele jea n s, aquela cam iseta velha, e a barba sem fazer —que jeito dc conhecer o p resid en te dos E stados U n i d o s ! ”, ele disse. E claro que a visita não foi anunciada, e, n aquelas circu n stân cias, não era dc sc esp erar que ele estivesse vestido com suas m elh ores roupas. M a s d u r a n t e to d a a sua vid a ele vai d e se ja r q ue ele tiv ess e a c o r d a d o u m p o u q u in h o m ais cedo naquele dia, feito a barba antes, e, pelo m en o s, ter colocado u m a cam isa lim pa antes de o p resid en te ter chegado. P ro n tid ão c vig ilân cia são realçadas nos cristão s, p o rq u e quan d o C r is to voltar, nos p egan d o de surpresa, ele nos acharia despreparados. Nosso D eus e Pai, quero estar preparado para quando Cristo voltar para reivindicar os seus. Quero estar espiritualmente puro e santo. Quero estar vestido com a tua justiça c perdão e estar vigilante e pronto para poder encontrá-lo quando a hora chegar. No nome dele. Amém.
/ 9
cl e
ORAI
o a /u í r o
SEM
O rai sem cessar. completamente.
CESSAR E o próprio D eus de p a r v o s santifique I T essalonicenses 5-17, 2 3 , V.R.
L em b re-se dc que você pode orar em q u a lq u e r lugar, a q u a lq u e r hora. L avan do lo u ç a s, cavando b u ra c o s, tr a b a lh a n d o 110 e s c ritó rio , fa z e n d o co m p ras, 110 cam po de atle tism o — até 11a cadeia — você pode orar c saber que D eus ouve! N ós tem os u m am igo no co rred o r da m o r te q ue ora p o r nós to do s os dias entre quatro c seis da m anhã. V árias vezes este fato tem nos en corajad o c nos dado satisfação. Tente ter um m étodo dc oração sistem ático. Oração e estudo bíblico constróem uma vida cristã sadia. A Bíblia diz: "Orai sem cessar”. Se você tem u m período especial de oração durante o dia, sua vida inconsciente será farta de orações durante os períodos de oração. Não é o bastante para você levantar toda manhã e simplesmente dobrar seus joelhos e repetir algumas frases. Deveria haver períodos em que você tenha um tempo a sós com Deus. P ara a m ãe co m tr a b a lh o s excessivo s ou p ara a lg u é m viven d o cm c ircu n stân cias extrem am ente ocupadas, isto pode ser im possível. M a s é aí que o “orai sem c e s s a r” entra. N ó s oram os en q u an to trab alh am o s. C o m o dissem o s antes, nós o ram os cm todo lugar, a q u a lq u e r hora. O diabo vai lu ta r contra você em cada passo que der. Ele vai fazer o bebê chorar, o te le fo n e tocar, a lg u é m b a te r na p o rta — haverá m u ita s interrupções, mas co ntinue em frente! N ão se sinta desanim ado. Brevemente você vai d esc o b rir que estes p erío do s dc oração são um gran de d eleite na sua vida. Você vai p ro curar tê-los com m ais freqüên cia. S em um a oração sistem ática , c o n stan te c diária, sua vida vai parecer sem graça, desa n im ad a e in fru tífe ra. S e m um a c o n stan te oração, você n un ca p o derá conhecer a paz in te rio r que D eus q u er dar-lhe. Nosso D eus e Pai, que benção é conversar contigo! Revigora minha alma, anim a meu coração e dá-m c uma grande alegria. Por favor, ouve meu coração através de Cristo Jesus, meu Mediador, não apenas minhas próprias palavras interrompidas. E ajuda-m e a aprender a ou vir tuas respostas mais claramente, Senhor. Através de J esu s eu oro. Amém.
2 0
do
o u l u í r o
COMPLETAMENTE
SANTO
O próprio D eus de p a r v o s santifique com pletam ente; e 0 vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plena m ente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor J e su s Cristo.
I T essalo m cen ses 5-23, V.R.
D E U S está, acim a de tud o , interessado no que você é. O que v o c c f a ^ é o re su ltad o do que você c. Q u alid ad e de vida é o p ro p ó sito e inten ção da san tificação . “M a s vós sois a geração eleita, o sacerdó cio real, a nação santa, o povo ad q u irid o , para que an un cieis as virtu d es d aquele que vos ch am o u das trevas p ara sua m a rav ilh o sa l u z . ” ( l Pe 2 .9 .) “Para que p o ss a is an dar d ig n a m e n te dian te do Senhor, a g rad an d o -lh e em tud o , fr u tific a n d o em to da boa obra e crescendo no con h ecim en to de D eus. ’ ( C l I.IO .) A Lei exigia O c o n fo rm id ad e com um a série de regras, O ’ mas a Lei foi um a so m b ra das coisas que virão. A Bíblia diz: “Pela lei vem o co n h ecim en to do p e c a d o ” ( R m 3 -2 0 ). O N ovo T estam en to , em co n traste com a Lei, diz: “C r is to cm vós, esperança da g l ó r i a ’ ( C l 1 . 2 7 ) . N ão existe u m m eio de p o d erm o s gerar santificação. N o ssa santificação é C risto . N ão há um meio de sermos santos. N o ssa san tid a d e é C risto . Isto fez com que Paulo escrevesse: “N ão tendo a m in h a ju s tiç a que vem da lei, m as a que vem pela fé em C risto , a saber, a ju s tiç a que vem de D eus, pela fé ’ (Fp 3 -9 ). Isto fez com que um c o m p o s ito r de h in o s dissesse: Q u an d o ele vier com o so m da tro m beta, Q u e eu nele seja en co n trad o ; V estido na sua p ró p ria justiça, Sem falta m e ap resen tar d ian te de seu trono! D.
L. M o o d y disse: “Pró xim o ao p o der de D eus, a serena beleza de um a
vida san ta é a in flu ên c ia m ais p o d ero sa para o bem no m u n d o ’. Nosso D eus t Pai, som ente através dc Cristo posso pretender ser santo, ju s t o , p u ro e santificado. Louvo teu nom e p o r ele e p o r sua m ajestade demonstrada na cru^ e na sua ressurreição. Estou vestido com Cristo, lavado c limpo no seu sangue e sou ju stifica d o através dele. E através dc J e su s venho em oração e louvor. Amém.
2 1 ( l c> o u í n b r o
A DEUS
PERTENCE
O FUTURO
Graça e pa^ a vás, da parte de Deus, nosso Pai, c da do Senhor J e s u s Cristo. [...] a vás, que sois atribulados, descanso...
2 T cssalonicenses 1.2, 7
N E S T E S anos recentes tem os testem un h ado um crescim ento da violência no m u n d o O c id en tal. Foi dito que nossa era será conhecida com o “a era da vio lên cia”. Eu não sei de que ela será chamada, mas sei que o fu tu ro pertence a D eus. A você que está p reo cu p ad o com as n o tícia s que lê nos jorn ais, a você q ue está in co m o d ad o com coisas que você vê na televisão, o ap ó sto lo Paulo diz: “D escanse co n o sc o ”. O que ele q u er d iz e r é: “relax e”. E xistem três problem as que nós nunca co n seguim o s resolver. O p rim eiro é a in iq ü id a d e h um an a. A cidade de P it ts b u r g h é o q u a r te l-g e n e r a l de centenas de p rin cip a is corporações. A cidade resolveu algun s dos grandes p ro b lem as h u m a n o s com a tecn o lo gia. Foi em P ittsb u r g h que o D r. ] onas S a lk desc o b riu a vacina contra o pólio. A qui está u m a cidade que p o d eria en sin ar ao m u n d o algu m as lições. M a s existe um p ro b lem a que n en h um a de nossas grandes cidades c o n seg u iu resolver — o p ro b lem a da in iq ü id a d e hum ana: m en tira, ódio, lascívia, ganância. Q uan do C risto voltar ele resolverá este problem a. O u tro p ro b lem a que não foi resolvido foi o p ro b lem a do s o frim e n to h u m a n o . O h o m e m m o d e rn o está d esen vo lven do u m a O g ra n d e taxa de su icíd io . Ele po de viver na casa m ais chique da cidade, e ainda assim sofrer por causa de u m coração queb rado , solidão, abo rrecim en to, so frim e n to físico ou m en tal. C risto na sua volta levará todo so frim en to ; ele d iz que vai en xu ga r to das as lágrim as. N ão haverá m ais dores nas co stas ou dores de cabeça; câncer e doenças do coração serão elim in ad o s; doenças m e n tais não existirão. Todas as doenças da h um an idade serão curadas quan do C risto voltar. O m a io r de tod o s os p ro b lem as não resolvidos é a crise da m o rte, que cada u m de nós terá de enfrentar. “Aos h o m ens está o rdenado m orrerem um a v e z ”, d iz a Bíblia. M a s quan do C ris to voltar para b u scar sua Igreja, os r e d im id o s q ue estiv e rem vivos não m o rrerão , m as serão levado s p ara en co n trar-se com ele no ar. Para eles, a m o rte acabará. Q u an d o C r is to voltar, a paz virá. N o sso s m aiores p o lític o s e sábios estão p ro cu ran d o um m eio para a paz, mas eles estão ten tan d o fazê-lo sem o P rín cip e da Paz. O h o m e m não pode achar um a p az d u ra d o u ra. Paz d u ra d o u ra será trazid a so m en te quan do o P rín cip e da Paz vier e estab elecer seu gran de e p o dero so reino. Nosso D eu s e Pai, tu és a única f o n t e de verdadeira p a ^ n este m undo de tensão e fru stra çã o . A iniqüidade perm anecerá, o sofrim ento perm anecerá, a m orte perm anecerá.
M as contigo no m eu coração consigo encontrar paç. Posso descansar e d orm ir com pa^ de espírito. P u te adoro, Senhor, e te agradeço, tudo em nom e de Jesus. Amém.
22
d o o ii t li ! r o
PERSEGUIÇÃO
OU
POPULARIDADE?
. . . Nós mesmos nos gloriam os de vós nas igrejas de Deus, p or causa da vossa paciência e fé, e em todas as vossas perseguições e aflições que suportais. POPULARIDADE
2 Tessalonicenses 1.4
e b ajulação p o d em ser m a is pengosrts para os
cristãos do que a perseguição. E, infelizm ente, fácil, quand o tudo vai bem, perdermos nosso senso de equilíbrio c nossas perspectivas. Devemos aprender como Paulo a “ter abun d ân cia” e “estar a b atid o ”. N ó s devemos aprender em “toda e qu alq u er situ aç ão ” a “estar co n ten tes” (Fp 4-1 1, K .J.V ). C o m o dissem o s em alg u m lu g ar deste livro, o im p o rta n te é an d ar com C risto , viver para C r is to c ter um a c o n su m id o ra paixão para agradá-lo . E ntão, seja o que for que aconteça, nós sabem os que ele o p e rm it iu para nos en sin ar alg u m a lição p recio sa e nos aperfeiçoar para seu serviço. Ele en riq u ecerá nossas circu n stân cias, sejam elas agradáveis ou desagradáveis, p o r causa de sua presença conosco. O am anhã nos enche de temor. João I 0 .4 diz: “Ele tira para fora as suas o velh as”. Seja o que for que nos espera é encontrado p rim e iro p o r ele — como o p a sto r o rie n tal q ue sem pre vai à frente de suas ovelhas; p o rtan to , q u a lq u e r ataq u e contra as ovelhas tem de ser antes co n tra o p asto r — todos os amanhãs de nossas vidas tem de p assar p or ele p rim eiro antes de chegar a nós! Três filhos dos hebreus foram jogados na fornalha ardente, mas o rei disse: “Eu, porém , vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, e nada há de lesão neles, e o aspecto do quarto é sem elhante ao filho dos d eu se s” (D n 3 -2 5 ). N o sso Deus está conosco no meio da perseguição. U m a h is tó r ia ap ó c rifa nos co n ta do p r im e ir o c o n v e r tid o de certo m iss io n ário que foi to rtu rad o até à m orte, por causa de sua fé. Anos depois, o m is s io n á r io m o rreu . N o céu, ele se en co n tro u com aq u ele p rim e iro co n vertid o e lhe p e rg u n to u com o era ser to rtu ra d o até à m o rte p o r sua fé. “Você sab e” , o h o m e m resp o n d eu com u m dar de om bros, p arecen do um p o uco surp reso , “eu nem sequer me lembro m a is .”
Nosso D eus c Pai, tu cs o B om Pastor e g u ia da minha vida. E nsina-m e com o en contrar equilíbrio espiritual em minha vida. A umenta minha paixão, Senhor, para servir som ente a ti, tanto à noite quanto de dia. Incendcia teu Espírito dentro de m im para que eu possa levar outras pessoas a ti. Em Cristo. Amem.
2 3 cí ü o it /u b r o NOSSO
PAI
E o próprio nosso Senhor J e su s Cristo, e nosso D eus e Pai, que nos am ou e em gra ça nos deu u m a eterna consolação c boa esperança, console os vossos corações e vos conforte em toda boa p alavra e obra. QUANDO
2 T essalonicenscs 2.1 6 -1 7
nos to rn am o s cristãos p o dem os d izer “nosso P a i”, p o rq u e
aqueles que recebem a C ris to têm o d ireito de serem filh o s de D eus (Jo I . I 2 ) . E ntão, p o dem os olhar para D eus com o nosso Pai. D evem os colocar no ssa co n fian ça nele e conhecê-lo de perto, no c o m p an h eirism o ín tim o de p ai e filh o . Podem os ter u m a percepção p esso al de seu am o r e interesse p o r nós, p o rq u e ele se preocupa conosco com o o pai se p reo cu p a com seus filhos. C o m o Peter M a r s h a l d isse certa vez: “D eus não p e r m it ir á n e n h u m problem a conosco, a m enos que tenha um plano específico pelo qual grandes bênçãos p o ss a m su rgir das d ific u ld a d e s ”. Ê através do so frim en to , dos testes das provações da vida que p o d em os nos acercar de D eus. A. B. S im p so n ouviu certa vez u m h o m e m d iz e r algo que ele n un ca esqueceu: “Q u an d o D eus o prova, é u m b om tem p o para você te stá-lo , colo can do à prova suas p ro m essas e clam ando a ele tan to q u an to suas aflições o façam n ece s sário ”. E x istem duas m an eiras de sair de um a trib ulação . U m a é sim p le sm e n te te n ta r livrar-se e agrad ecer quan d o acabar. A o u tra é reconhecer a aflição como um desafio de Deus para clam ar pela m aio r bênção que jam ais tivemos. Nosso D eus c Pai, minha m aior honra é ser chamado de teu f ilh o e saber que tu és m eu Pai. Preciso da tua bênção paterna, Pai. Preciso do teu estím ulo c da tua esperança constantes. Fortalece-m e diariam ente e m a n tém -m c sempre no teu am or; com o u m pai f a r i a com seu filh o . Através de Cristo, m eu Senhor Amém.
Mas fiel é o Senhor, que vos confortará cguardará do maligno.
2 Tessalonicenses 3-3
A B Í B L I A ensina que os d em ô n io s d ed icam -se a co n tro lar este p la n eta para seu senhor, S atan ás. Até m esm o Jesus o ch am o u de “p rín c ip e deste m u n d o ” (Jo 12.3 I ) . Ele é o p rin c ip a l o rg a n izad o r e e strateg ista. M u it a s vezes através da h is tó ria bíblica, e p o ssivelm en te até hoje, anjos e d em ô n io s estão em guerra. M u it o s dos eventos de nossos dias p o d em m u ito bem estar envolvidos com esta b atalha invisível. N ão som os deixado s em dúvida quan to a q u em vai vencer no final. Vez após o u tra Jesus nos assegu ro u que ele e os anjos seriam v ito rio so s: “E q u an d o o Filho do h o m em vier em sua glória, e to do s os san to s anjos com ele, então, se assentará no tro n o da sua g ló r ia ” ( M t 2 5 - 3 1 ) . O ap ó sto lo Paulo escreveu: “... quan do do céu se m a n ife sta r o S e n h o r Jesus com os anjos do seu poder, em ch ama de fo go ...” (2 Ts 1 .7 -8 , V R . ) . Jesus tam b ém en sin o u que “...todo aquele que me co n fessar d ian te dos h o m ens, ta m b ém o Filho do h o m em o co n fessará d ian te dos anjos de D e u s ” (L c 1 2 . 8 ) . É im p o ssível co m p reen der o so frim e n to de eterna perda q u an d o se sabe que os anjos não reco nheceram alg u ém p o rq u e foi falso em suas afirm ativas de conhecer a C risto . M a s que m o m e n to será para os cristão s de todas as épocas, de todas as tribo s, nações e lín g u as, quan do forem ap resen tado s na corte dos céus. A E scritu ra cham a isso de “ceia das bodas do C o r d e ir o ” (Ap I 9-9)- Este é o grand e evento q u an d o Jesus será coroado R ei dos reis e S en h o r dos senhores. T m t o os crentes de to do s os tem p o s com o todas as hostes an gelicais se ju n tarão , do b ran do seus joelhos e co n fessan d o que ele é Senhor. Nosso D eus c Pai, tu és o Rei dos reis e o Senhor dos senhores. Tu és o capitão das hostes celestiais. Por favor, abre m eus olhos espirituais para que eu possa ve r teus santos anjos lutando p o r m im . Sei que a gu err a j á está ganha. Aleluia! A juda-m e a v iver vitoriosam ente através de J e su s Cristo, m eu Senhor, em quem eu oro. Amém.
O FATO
DA FÉ
porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que ép od eroso para g u a r d a r o m eu depósito até àquele dia.
2 T im ó te o 1 .1 2
S E você é salvo do pecado, é salvo através da fé pessoal no evangelho de C ris to como d efin id o nas E scrituras. A pesar de que p o ssa ter parecido dogm ático e estreito para você no início, o fato permanece que não existe outro caminho. A Bíblia diz: “...o evangelho que já vos tenho anunciado [...] p rim eiram ente vos entreguei o que também recebi: que C risto m orreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” ( i Co I 5• 1, 3, 4 )- A Bíblia diz que somos salvos quando nossa fé está neste fato objetivo. A obra de C risto é um fato, sua cruz é u m fato, seu túm ulo é um fato, sua ressurreição é um fato. É impossível crer para que alguma coisa venha à existência. O evangelho não passou a existir porque o homem creu nele. O túm ulo não estava vazio naquela primeira Páscoa porque algumas pessoas fiéis crerem nisso. O fato precede a fé. Somos psicologicamente incapazes de crer sem um objeto para nossa fé. Você não é cham ado para crer em algo que não é crível, mas para crer no f a t o da h is tó ria que, na realidad e, tran scen d e a to d a a h is tó ria . N ó s o d esafiam o s para crer que essa obra de C ris to pelos pecadores é efetiva em tod o s os que arriscam suas alm as com ele. C o n fia r nele para sua salvação etern a é confiar, não na m venção da im agin ação de alguém , m as n u m fato. Nosso D eu s e Pai, confio nos f a t o s do evangelho de Cristo. C oloco minha f é nesses f a t o s e na tua m aravilhosa graça. Sei que a minha salvação está em J e su s Cristo e nele crucificado, sepultado e ressurrccto. A ju da -m c a cam inhar nos seus passos para que o m undo o veja p o r meti intermédio. Em Cristo eu oro. Amém.
2 6 d e o u /a Lr o SEM
ORAÇÃO,
SEM
PAZ
Q uero, pois, que os hom ens orem em todo o lugar, levantando m ãos santas, sem ira nem contenda. I T im ó te o 2 .8
A O lon go da h is tó ria am cn can a, os líderes d esta nação c o n d u z ira m seus p lan o s e esperanças a D eus em oração. C o n tu d o , hoje ch egam o s a u m m o m en to em Cjue co n sideram o s a oração sim p lesm en te com o u m a tradição. N ão tem os m ais o senso de ir d ilig en tem en te a D eus; sim p lesm en te u sam o s a oração com o um a fo rm alidade. Sc esta nação n asceu n u m a reun ião baseada em oração, algu m as de suas decisões m a is im p o rta n te s sendo to m ad as apenas d ep o is de c u id ad o sa oração a D eus, com o po d em os c o n tin u ar sem que haja u m a renovada ênfase n a oração hoje? U m a das razões pelas quais a O rg an ização das N açõ es U n id as se to rn o u tão in e fic ien te para m an ejar as situaçõ es do m u n d o é p o rq u e não há oração, n em re co n h e cim en to de D eus. N a p rim e ira reunião das N açõ es U n id a s em São Francisco, n en h u m a oração foi d irig id a a D eus p o r lid eran ça e bênção. F icam o s com m edo que os c o m u n ista s ateus não g o s ta s s e m e cedem os em deferência a eles. Eu p red igo que, a m enos que os líderes das nações se vo ltem para D eus em oração, seus m elhores planos falharão, com o todos os p lan o s d aqueles que c o n s tru íra m a to rre de Babel. E xistem m ilhares de pessoas que fazem orações apenas em tem p o s de g ra n d e a n g ú s tia , p e rig o s ou in c erte z as. Eu já voei através de te rríveis tem p estad es, q u an d o ao m eu redor as pessoas que n un ca antes tin h a m pen sado em orar estavam orando.
É in stin tiv o
para o h o m e m orar em
tem p o s de p roblem as. C r is to in s tr u iu seus seg u id o res a orar, tan to através do en sino q u an to pelo exem p lo . S u a s orações eram tão ferventes e diretas que um a vez, quando ele te rm in o u de orar, seus d iscíp ulo s se voltaram para ele e disseram : “Senhor, en sin a-n o s a o r a r ” (L c I I . l ) . Eles sab iam que Jesus tin h a estado em co n tato com D eus, e eles q u eriam ter tal experiência. N u n c a an tes na h is t ó r ia e stiv e m o s com ta n ta n e c e s sid a d e de orar. S erem o s p essoas de oração em tem po s com o este? Nosso D eu s e Pai, na verdade não sei com o orar a ti. E nsina-me a orar. Elevo meu coração c minha mente para teu exame. P urifica m eus pensamentos, minhas ações e m eus desejos. Aceita m eu pedido de entendim entot m isericórdia e bênçãos através de Cristo, m eu Senhor. Amém.
PENSAMENTOS
POSITIVOS
NA
PERSEGUIÇÃO
Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no D eu s vivo [...] m as sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé , na pureza. A
LUTA
I T im ó te o 4 -1 0 , 12
(o u ultraje, K.J.V.) que exp erim en tam o s é o re sse n tim e n to
n a tu ra l nos corações dos h o m ens para com tu d o o que é ju sto e p iedoso. E sta é a c ru z q u e te m o s de carregar. E p o r isso q ue os c r is t ã o s são p erseg u id o s. Paulo deixou isto claro nestes co m en tário s a T im ó te o . N ão nos esqu eçam o s de que existe felicid ad e e bênção na perseguição . C o m o G eorge M a c D o n a ld expressou, to r n a m o -n o s “vigo ro so s através das d u r e z a s ”. N o s so S e n h o r in s tr u iu os p erseg u id o s para serem alegres: “E x u lt a i”, ele disse, “e alegrai-vo s, p o rq u e é grande o vosso galardão nos céus; p o rq u e assim p e rs e g u ira m os p ro fetas que foram antes de v ó s” ( M t 5*12). A palavra go zo q uase já desapareceu de nosso atu al vo cab ulário cristão . U m a das razões é p o rq u e pen sam o s que gozo e felicid ad e são en co n trad o s em co n fo rto , fa cilid ad e e luxúria. T ia g o não disse: “ Tenha p o r m o tivo de grande gozo quando você fica sentado na p o ltro n a”, mas: “ Tende por m otivo de g ran d e go zo o p assardes por várias p ro vações” ( T g 1.2, V R . ) . Os perseguidos são cheios de gozo porque eles estão sendo transform ados para o céu. A perseguição é um a das conseqüências n aturais da vida cristã. Ela é para o cristão o que a “dor do crescim en to ” é p ara a criança em desenvolvimento. Sem dor, sem desenvolvimento. Sem sofrimento, sem O alória. S em batalhas, sem vitória. Sem perseguição, sem recompensa! Jesus predisse que se o p erseguiram , tam b ém o fariam com aqueles que o seguem. A B íblia diz: “E o D eus de to d a a graça, que em C r is to Jesus vos cham ou à sua etern a glória, depois de haverdes padecido u m pouco, ele m esm o vos aperfeiçoará, co n firm ará, fo rtific ará e fo rtalecerá” ( i Pe 5*10). E tão fácil esquecer que todas as coisas c o n trib u em ju n ta m e n te para o bem d aqueles que a m am a D e u s ” ( R m 8 . 2 8 ) . Nosso D eu s e Pai, cu rv o -m e em hum ilde submissão à tua vontade para m im . A judam e a lem brar que os tempos difíceis da vida torna m -m e espiritualm ente fo rte. Lembra-
m e dc que somente com o brilho do sol e com a chuva pode haver u m arco-íris de bênçãos c crescimento espiritual. Em nom e de Jesus. Amém.
2 8
d c
o ti l u í r o
DINHEIRO
PODE
SER
PERIGOSO
Porque o a m or ao dinheiro é a ra i^ de todos os males; c nessa cobiça alguns se desviaram da f é c se traspassaram a si m esm os com m uitas dores.
I T im ó te o 6.IO, V.R.
A B Í B L I A não condena o dinheiro ou as posses m ateriais. A lgum as das m aiores pessoas da Bíblia eram m u ito ricas. Abraão, Isaque, Salo m ão foram, talvez, os m ais ricos hom ens de seus dias. A disp uta de D eus não 6 com coisas m ateriais, mas com deu ses m ateriais. O m aterialism o tem se tornado o deus de m u ito s de nós. É o estado no qual as posses m ateriais são elevadas ao lu gar central na vida e recebem a atenção que é devida apenas a Deus. A Bíblia ensina que p reocupação com coisas m a te riais é u m a fo rm a de id o latria . E D eus odeia id o latria. Ela envenena todas as o u tras fases da no ssa vida, in c lu in d o nossa vida fam iliar. T m ib é m , a Bíblia declara que "am o r ao d inh eiro é a ra iz de to do s os m a le s ” ( i T m 6 . 1 0 ) , não o dinheiro, mas o a m or ao dinheiro. Essa esc ritu ra está sendo com provada em nossa vida n acio n al hoje, e estam o s colh en do o q ue p la n ta m o s p o r m u ita s geraçõ es. E sta m o s, p elo m e n o s em p a rte , s o f re n d o as c o n s e q ü ê n c ia s de n o ss a p re o c u p a ç ã o e g o ís ta co m co isas m ateriais, especialm ente desde a S eg u n d a Guerra M u n d ia l, e de n egligen ciar os valores m o rais e esp iritu ais. Pensamos que o h om em se em ancipara e que D eus, se é que existia, poderia ser negligenciado. M a s Jesus contou a histó ria do h o m em que, tendo seu celeiro cheio e todas suas riquezas, disse: “Alma, tens em depósito m u ito s bens, para m u ito s anos; descansa, come, bebe e fo lga” (Lc 1 2 . 1 9 ) . Ele deixou Deus dc fora; e naquela noite ele m orreu — possivelm ente de u m ataque cardíaco. E, então, um a voz foi ouvida do céu, dizendo: “L o u co ” (Lc 1 2 .2 0 ) . “Q ue aproveitaria ao h o m em ganhar todo o m u ndo e p erder a sua a lm a ?” ( M c 8 . 36 .) H averá u m dia de ajuste de contas. A escrita está na parede. O que ela diz?
Nosso D eu s e Pai, não perm itas que eu seja hipnotizado pelo deus do materialismo. A ju d a -m e a lem brar que o dinheiro é um g r a n d e servo m as um terrível senhor. Tu, e somente tu, és o m eu Mestre, Senhor. Eu am arei somente a ti. B uscarei som ente a ti. Venerarei t adorarei somente a ti e a Cristo Jesus, m eu Senhor Amém.
2 9
cl a
o a l u b r o
A NOVA
DIMENSÃO
DA V I D A
...porque eu sei em quem tenho crido...
2 T im ó te o I . I 2
F U N C I O N A quan do o h om em vem, arrep en dido de seus p ecados, para receber a C ris to pela fé? Eu só posso dizer que fun cio n o u em m in h a p ró p ria vida. A lg u m a coisa aco nteceu com igo. Eu não me to rn ei p erfeito , mas a direção de m in h a vida m u dou . Eu cresci n u m a fazen d a na C aro lin a do N o rte e não tive a m e lh o r educação. D u ra n te o p erío d o da depressão, m eus pais não p u d e ra m dar me to das as van tagen s que os jovens têm hoje em dia. Eu cresci n u m lar cristão , m as, q u an d o tin h a q u in ze anos, estava co m p le ta m e n te revoltado com religião - com D eus, a B íblia, a igreja. Para e n cu rtar a h istó ria, u m dia eu decidi en tregar n un h a vida a Jesus C risto . N ão para ser u m m in is tr o m as, no que q u er que eu fosse, para b uscar o rem o de D eus em p rim eiro lugar. C o m o re su ltad o , desco bri u m a nova dim en são p ara a vida. D esco b ri um a nova cap acid ade de am ar que eu não conhecia antes. Só no que respeita a raças, m in h a a titu d e para com as p essoas de o utras ascen dências m u d o u no tav elm en te. Todas as n ossas d ificu ld ad es não são resolvidas 110 m o m e n to de nossa conversão a C risto , mas a conversão sign ifica que podem os enfrentar nossos p ro b lem as co m um a nova a titu d e e com novas forças. Eu era u m e stu d an te m edío cre até aquela época, m as im e d ia ta m e n te m in h as n otas m e lh o raram . Eu não estou su g e rin d o que você deve ir a Jesus para co n seg u ir m elh o rar suas notas, mas estou d izen d o que a vida em C r is to fun cio n a. Eu vi fu n cio n ar cm todo o m u nd o . Eu vi aqueles co n vertid o s q ue po sso classificar com o in telectu ais, mas eles tiveram de vir com o m e n in o s. D izem o s para nossos filhos: “A jam com o os a d u l t o s ”,
mas Jesus disse aos ad u lto s: " S e ja m com o m e n in o s ”. Você não deve ir à c r u z c o m o u m d o u t o r cm f i lo s o f ia , n em co m o d o u t o r da lei, m as sim p le sm e n te com o ser h u m an o ; e sua vida poderá ser m u d ada. Nosso D eu s i Pai, transforma m eu coração c torna-o totalmente teu. Tira meu orgulho, m eu engano, m eus anseios mundanos, m eu pecado. Enche meu coração com teu Santo Espírito, teu amor, tua bondade e compaixão. Toca-me com a tua gr a ça e a ju d a -m e a crescer cm minha vida espiritual. Tudo em nom e de Jesus. Amém.
3 0 ci e o u l
HALO
li í
DE
ro
ESPERANÇA
...pelo qual sofro a p on to dc ser preso com o malfeitor; mas a palavra de D eus não está presa. Por isso, tudo suporto p or am or dos eleitos, para que também eles alcancem a salvação que está cm Cristo J e su s com glória eterna. [...] se perseveramos, com ele também reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará. EM
2 T im ó te o 2 .9 , IO, 12, V.R.
certo sen tid o , C r is to é u m R ei no exílio, e nós que so m o s seus
seg u id o re s so m os vistos com escárnio. I d e n tific a r m o -n o s com ele aqui e agora n atu ralm en te requer algum a vergonha, algum a perseguição; mas algum dia, se nos diz, serem os “reis e sa c e rd o te s” e p artic ip a n te s ativos cm seu reino. Paulo deve ter tido isso cm m en te quan do disse: “Para m im tenh o por certo que as aflições deste tem po presen te não são para c o m p arar com a gló ria que em nós há de ser revelada. Porque a ardente expectação da criatura espera a m an ife staç ão dos filhos de D e u s ” (R m 8 . 1 8 - 1 9 ) . Se fô ssem os ch am ado s para sofrer to da nossa vida, não deveria d u rar m u ito , co m p arad o com a etern idade. E stam o s na p o sição de h erdeiro s de um a gran d e herança que com alegria su p o rtam algu n s dias dc so frim e n to e privações com a esperança de que logo en trarem o s na posse de nossa fabu lo sa herança. Tal esperança glo rio sa coloca u m halo sobre a existência in s íp id a do aqui e agora. A vida não pode p erd er seu sabor quan d o debaixo do d esc o n fo rto está o co n h ecim en to dc que som os filhos do Rei. A m u rm u ração se to rn a tolice;
co m p arar-se com o m u n d o é m d ign o ; c amor, bondade e h u m ild ad e to rn am se a m arca re gistrad a da nob reza de D eus. “Todas as c o isa s” são to m a d a s a p asso s largo s; cargas se to rn a m bênçãos d isfarç ad as ; cada ferida, cada ciru rg ia, é para n o sso bem, e gravado em cada cruz está o sím b o lo da coroa. Nosso D eu s e Pai, minha esperança ép er m a n ece r cm ti p o r toda a eternidade. Eu te seguirei para onde quer que tu me condutas, sabendo que teu destino final para m im é o ccu. D á -m e coragem em f a c e da inevitável perseguição e i a dor. M a n tím -m e d e fo r m a segura em Jesus, o ú nico Caminho. Nele eu oro. Amém.
3 1
ci o
o ti í ti L r t>
O SELO,
O PENHOR
E A TESTEMUNHA
Todavia, o firm e fu n d a m e n to de D eus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os sc-us.
2 T im ó te o 2.1 9, V.R.
JOHN
o fu n d a d o r da Igreja M e to d is ta , observou certa
WESLEY,
vez: “É d ifíc il en co n trar palavras na lin g u a g e m dos ho m ens para explicar as p ro fu n d as coisas de D eus. De fato, não existe n en h u m a que expresse a d e q u a d a m e n te o que o E sp írito de Deus faz em seus filhos. M a s... pelo te ste m u n h o do E sp írito , quero dizer, um a im pressão in te rio r na alma, p o r m eio da q ual o E sp írito de D eus d ireta c im e d ia ta m e n te te stific a com meu esp írito que so u filho de D eus; q ue Jesus C r is to m e am ou e se deu por m im ; que todos os m eus pecados foram ap agado s, e eu, m esm o eu, esto u reco n ciliad o com D e u s ”. Podem os ver, então, que D eus coloca u m selo em nós q u an d o recebem os a C risto . E esse selo é um a pessoa — o E sp írito San to . Pela p resença do E sp írito , D eus nos dá seguran ça c estabelece seu d o m ín io sobre nós. O E sp írito c tam b ém o penhor de D eus. Ele não apenas sela o acordo, mas ele represen ta a o brigação v o lu n tária de D eus de nos ver c o m p leto s. E a co m un h ão co m o E sp írito é u m exem plo do q ue p o d em o s esperar q u an d o ch egarm o s para nossa herança no céu. F in alm en te, o E sp írito testifica para nós pela sua Palavra e em nossos corações que C ris to m o rreu por nós, e pela fé nele nos to rn am o s filh o s de
D eus. Q u e coisa m aravilh o sa saber que o E sp írito S an to nos foi dado com o selo, p en h o r — e te stem u n h a! Q u e cada um destes aspectos nos dê nova seg u ran ça do am or de D eus p o r nós, e confiança de b u sca rm o s viver para C risto . E, com o ap ó sto lo Paulo, p o ssam o s dizer: “Graças a D eus pelo seu do m in e fá v e l!” (2 C o 9-1 5, V.R.) Nosso D eu s c Pai, tu ís o m eu Pai e eu sou teu f ilh o humilde. C arrego o teu selo e uso o teu nom e para que o m undo saiba a quem eu pertenço. C om prom eto m eu a m or e minha lealdade a ti e a teu Filho. Faze com que m eu testemunho seja intrépido e f o r t e c que, ao m esm o tempo, brilhe com o calor e a bondade de Jesus, através de quem eu oro. Amém.
O MANSO
JESUS
E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser brando para com todos, apto para ensinar, paciente; corrigindo com m ansidão os que resistem.
2 T im ó te o 2 . 2 4 - 2 5, V.R.
J E S U S era um a pessoa m ansa. Q u an d o ele veio ao m u n d o , havia p o ucas in s t it u iç õ e s de carid ad e. H avia p o u co s h o s p ita is ou i n s t it u iç õ e s p ara d eficien tes m e n tais, po uco s ab rigo s para os pobres, p o u co s o rfan ato s, po uco s ab rigo s para os d esam p arado s. C o m p arad o aos dias de hoje, era u m m u n d o cru el. C r i s t o m u d o u is to . A o n d e q u e r q u e o v e r d a d e ir o c r istia n ism o te m ido,’ seus segOu id o res têm realizado atos de m a n sid ã o e am ab ilid a d e. A p alavra m a n sid ã o é en co n trad a apenas algu m as vezes na n o ssa Bíblia. Ela é citad a em ligação com as três Pessoas da T rindade. Em S a lm o s 1 8 .3 5, a m a n sid ã o de D eus; em 2 C o rín tio s IO .I, a m a n sid ã o de C ris to ; e em G álatas 5-23, a m a n sid ã o do E sp írito San to . C h arles A llen salien ta: “N o desdém que se tem pelo pecado, po d e-se ser d uro p ara com o pecador... A lgu m as p essoas p arecem ter tal paixão pela ju s tiç a que elas não têm um só lu g ar no coração p ara a co m p aixão p o r aqueles que falh aram . U m p o eta desco nh ecido escreveu estas frases tão sign ifica tiv a s: Apenas para ser delicado, apenas para ser verdadeiro, Apenas para estar alegre d u ra n te todo o dia, Apenas para ser m iserico rd io so , apenas p ara ser m eigo, Apenas para ser co n fian te com o u m a criança: Apenas para ser m anso, e b o ndoso, e doce, Apenas para ser ú til com pés disp o sto s, Apenas para alegrar-se q u an d o tu d o parece estar errado, Apenas para levar a tr is te z a em bora com u m a canção, Seja q u an d o o dia está escuro ou claro, A penas para ser leal e correto a D eus, A penas para acred itar que D eus sabe o melhor, A penas para nas suas p ro m essas sem pre descansar,
A penas para d eixar o am or ser n o ssa chave diária, Esta é a vontade de D eus para você e para m im . Nosso D eu s e Pai, tu demonstraste g r a n d e bondade, mansidão e misericórdia. E nsinam e a scr bondoso e m anso também. E nsina-m e a alcan çar os perdidos com compaixão c a m or para trazê-los gen tilm en te para ti, p or interm édio da pessoa de J e su s Cristo, através dc quem eu oro. Amém.
2
do
DO
n o v e m
LADO
CERTO,
NUM
MUNDO
ERRADO
E na verdade todos os que querem v iv e r piam ente em Cristo J e su s padecerão perseguições.
2 T im ó te o 3-12, V.R.
E S T A c u m a lei e s p iritu a l tão im utável q u an to a lei da gravidade. N ós devem os gravar este fato em n ossas m en tes: vivem os n u m m u n d o que está de cabeça p ara baixo. As p esso as o d eiam q u an d o d ev eriam am ar; elas d is c u te m q u an d o deveriam ser am igáveis; elas b rig a m q u an d o deveriam t e r p a z , f e r e m q u a n d o d e v e r ia m c u r a r ; r o u b a m q u a n d o d e v e r ia m co m p artilh a r; fazem errado quand o deveriam fazer certo. C e rta vez eu vi u m palhaço de b rin q u ed o com u m peso na cabeça. N ão im p o rtav a com o fosse colocado, ele in variavelm en te virava de cabeça para baixo. Podia ser colocado de pé ou de lado, quan do solto, virava dc novo com a cabeça para baixo. Em n o sso estado p ecam in o so som os assim tam b ém ! N ão im p o rta q u ais sejam as circu n stân cias, sem pre revertem os para um a posição errada. Desde a in fân cia até à m a tu rid a d e so m os sem pre in c lin ad o s a fazer o que não devíam os e deixar de fazer o que devíam os fazer. Essa é a n o ssa n atu reza. Temos d em asiad o peso na cabeça e não b astan te lastro em nossos corações; então, viram os de cabeça para baixo quan d o deixados so zin h o s. E p o r isso que parece que os d iscíp u lo s não se en caixam no m u n d o . Para o h o m e m de cabeça para baixo, o que estiver do lado certo parece para ele q ue está de cabeça p ara baixo. Para o não cristão, o verdadeiro cristão é u m a ex ce n tric id a d e e u m a an o rm alid ad e. A b o n d ad e do c ristão é um a repreensão p ara a im p ie d ad e dos outros; sua p o sição certa é u m reflexo da
p o sição in v ertid a do m u nd o . Então, o co n flito é n atural. A p e rseg u ição é inevitável. Nosso D eu s e Pai, p o r que eu acabo ficando de cabeça para baixo tantas vezes? Repetidas vezes sou distraído pelas tentações deste m undo que está de cabeça para baixo. M a n tem -m e do lado certo, Senhor, e num relacionam ento correto contigo. Equilibra a minha vida com o teu Espírito. Através de Cristo Jesus, m eu Senhor, eu oro. Amém.
3 d e n o vem í r a
ORAÇÃO
EFICAZ
A oração feita p or um ju sto pode m uito cm seus efeitos.
T ia g o 5-16
D O início ao fim da Bíblia, existem relatos daqueles cujas orações foram respondidas —homens que m u d aram o rum o da h istó ria pela oração; hom ens que o raram fervo ro sam en te, e D eus respondeu. E zeeu ias orou quan d o sua cidade estava ameaçada pelas tropas invasoras dos a s s ín o s sob a liderança de Sen aq u erib e, e to do o exército foi d e stru íd o e a nação foi p o u p ad a para m ais u m a geração — p o rq u e o rei orou ( 2 C r
32) . Os p ro b lem as do m u n d o nunca se resolverão a m enos que nossos líderes nacio n ais vão a D eus em oração. Se apenas eles d esc o b rissem o p o d er e a sab edo ria que estão disp o n íveis na d ependência de D eus, p o d eríam o s logo ver a so lução para os graves p ro b lem as que o m u n d o enfrenta. Q uão m aravilhoso seria se o vice-presidente dos Estados U n id o s pedisse ao Senado, no m ício de cada sessão, para que se colocassem de joelhos diante de D eus! Q u e trem enda m u d an ça haveria em todos os assuntos do governo! Elias orou, e D eus enviou fogo do céu para co n su m ir a o ferta no altar que ele c o n stru íra na presença dos in im ig o s de D eus. E lizeu orou, e o filho da su n a m ita se levan to u da m orte. D a n iel orou, e o segredo de D eus foi revelado a ele, para salvação da sua vida e de seus co m p an h eiro s, e a m u d an ça do curso da h istó ria. Paulo orou, e centenas de igrejas nasceram na Asia M e n o r e Europa. Pedro orou, e Dorcas re ssu sc ito u para acrescen tar anos de serviço a Jesus C risto .
C o m o disse o teó lo go do século XVII, John O wen: “A quele que ora com o deve, se esforçará para viver como ora . Nosso D eu s e Pai, o u v e-m e agora enquanto oro p o r nossos líderes nacionais. Volta os corações deles para ti, Senhor, e ajuda-os a dobrarem seus joelhos cm submissão à tua santa vontade. D á-lhcs coragem de terem f o r ç a para posicionaretn-se pela tua verdade entre as nações do m undo. A juda-os a buscarem J e su s com o Senhor c direção. Nele eu oro. Amém.
4
d,
05
no v e m iro
ANJOS
ESTÃO
NOS
OBSERVANDO
Porque a g r a ça de D eu s sc há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, en sin ando-nos que, renunciando à impiedade c às concupíscências m undanas, v iva m os neste presente século sóbria, ju sta e piamente. A RESPONSABILIDADE
T it o 2 . 1 1 - 1 2
de viver de m o do ju s to n este m u n d o
a tu a l nos to rn a só b rio s quan do p erceb em o s que o cam in h ar e g u e rre a r dos cristão s é a p rin c ip a l p reocupação dos céus e das hostes an gelicais. Paulo disse: “C o n ju r o - te d ian te de D eus, c dc C ris to Jesus, e dos anjos eleitos, q ue...guard es estas co isas....” ( i T m 5-21, V .R .). Paulo estava e stim u la n d o T im ó te o a lem b rar-se de que os anjos eleitos estavam c o n sta n te m e n te observando com o ele servia ao S en h o r e vivia a vida cristã. Q u e fato p o d eria prover m a io r m otivação para o viver ju sto do que este'? Eu devo d iz e r a n u m m e sm o : “C u id a d o , anjos estão o b se rv an d o !” Deve dar aos anjos grand e satisfação olhar a Igreja de Jesus C ris to m in is tr a r as inso n d áveis riq u ezas de C ris to aos p erd id o s em todo lugar. Se os anjos se re g o z ijam com um pecador que se arrepende (L c 1 5 - 1 0 ) , então as h o stes de anjos estão entre os espectadores da trib u n a p rin c ip a l no céu. Eles estão in c lu íd o s entre aqueles que são m en cio n ad o s com o “a grande n uvem de te s te m u n h a s ” (H b 1 2 . 1 ) ; e eles nunca p erd em n en h u m d etalh e de nossa p eregrinação terrena. C o n tu d o , eles não z o m b am , com o fiz eram as m u lt i d õ e s gre g as n o s dias de Paulo. Em vez d isso , e n q u a n t o nós p ro clam am o s o evangelho e vemos nossos am igo s salvos, eles se re g o z ijam conosco.
Em seu livro, Though I Walk Trough the Valley, D r. Vancc H avn er co n ta de u m velho p re g ad o r que trabalhava através da n o ite n u m serm ão para sua p e q u en a congregação. S u a esposa p ergun tava p o r que ele gastava tan to tem po n u m a m e n sag em que ele daria para tão p o uco s. A isso o m in is tr o r e sp o n d eu : “Você se esquece, m in h a q u erid a, quão g ra n d e será m in h a a u d iê n c ia !” D r. H avn er acrescenta: “N a d a é trivial aqui se os céus estão o lhando. Devem os fazer o m e lh o r se, vendo que estam os ro deado s, nos lem b ra rm o s q u em está na p la téia! ' N o sso s vales p o d em estar cheios de lágrim as e adversários; m as pod em os levantar n o sso s olhos para os m o n tes e ver D eus e os anjos, os espectadores do céu, que nos su s te n ta m de acordo com a in fin ita sab edo ria de D eus e n q u an to eles p rep aram nossa chegada ao lar. Nosso D a is e Pai, em ocio n a -m e saber que tu c 05 teus anjos m e anim ais ao longo da m inha caminhada dc vida. Posso correr m ais e m ais longe com 0 Senhor ao m eu lado. A juda -m e a o u v ir teu estím ulo diário, Senhor. A juda-m e a ve r Jesus, meu irmão e amigo, do m eu lado. No nom e dele. Amém.
5 i! e n o v c m I? r o VENCENDO
O DESÂNIMO
A guardando a bem -aventurada esperança e 0 aparecimento da glória do nosso g r a n d e D eu s e S alvador Cristo Jesus.
T ito 2.1 3, V.R.
U M A das m elho res m aneiras de vencer o desân im o é lem b rar que C ris to vem o u tra vez. A m ais em o cio n an te e gDlo rio sa verdade em to d o o m u n d o é a seg u n d a vinda de Jesus C risto . Q u an d o olh am o s ao redor hoje e vem os o p e ss im is m o em to d o s os lados, devem os nos lem b rar de que a Bíblia é o ún ico livro no m u n d o que p red iz o fu tu ro . A Bíblia é m ais m o d e rn a que o jo rn al de am anhã. A Bíblia p re d iz a cu rad am en te o fu tu ro , e d iz que a co n sum ação de to das as coisas será na volta de Jesus C r is to a esta terra. Em João 1 4 Jesus diz: “N ão se turb e o vosso coração; credes em D eus, crede ta m b ém em m im ... vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos prep arar lugar, virei o utra vez e vos levarei para m im m esm o , p ara que, onde eu estiver, estejais vós ta m b é m ”.
Em C o lo ssen ses 3 .4 lem o s: “q u an d o C risto , que é a nossa vida, sc m an ifestar, então, tam b ém vós vos m a n ife stareis com ele em g ló r ia ”. E em I João 3-2 tem o s um a gran de p ro m essa para to d o s os cristão s: “A gora so m os filh o s de D eus, e ainda não se m a n ife sto u o que havem os de ser. M a s sabem os que, quan do ele se m anifestar, serem os sem elh an tes a ele; p o rq u e assim com o é o veremos . E,
fin alm en te , co n fiam o s na pro m essa em I T essalo n icen ses 4 -1 6-17-'
“Porque o m esm o S e n h o r descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a tro m b eta de D eus; e os que m o rreram em C r is to re ssu sc itarão p r i m e i r o ; d e p o i s , n ó s, os q u e f i c a r m o s vivo s, s e r e m o s a r r e b a t a d o s ju n ta m e n te com eles, nas nuvens, a en co n trar o S e n h o r nos ares, e assim estarem o s sem pre com o S e n h o r ”. A lu z de seu am o r p o de ainda b rilh ar nas p artes m ais escuras de sua vida. Je su s disse: “Eu sou a lu z do m u n d o ; quem me segue não andará em trevas, m as terá a lu z da v id a” (Jo 8 .1 2 ) Você está alerta e esperando a volta de C risto com expectativa? Nosso D eu s c Pai, este m undo necessita da tua gloriosa lu ^ para resgatá-lo e salvá-lo das trevas e do m al do p ríncipe deste mundo. O ro para que tu me encontres vigilan te e esperando o teu retorno com expectativa, Senhor M a n tem -m e ainda m ais sintonizado com a tua vinda. A juda -m e a levantar a h i^ d o teu Filho, J e su s Cristo, para os perdidos. Através dele eu oro. Amem.
6 de
n o v c m. í r o
A ESPERANÇA
DE
SUA
VINDA
A guardando a bem -aventu rada esperança e o aparecim ento da glória do nosso g r a n d e D eu s e Salvador Cristo Jesus. A PROMETIDA
T it o 2.1 3, V R .
volta do S e n h o r tem sido a gran de esperança dos
verdadeiros cristão s através dos séculos. E m il B run n er disse certa vez: “O que o o xigên io é para os p ulm õ es, assim é a esperança para o sen tid o da v id a ”. A lg u n s anos atrás n u m a d iscussão p o r satélite, L o rd M o n t g o m e r y p e rg u n to u ao G eneral E isenhow er: “Você p o d e dar alg u m a e sp e ran ça?” O sen h o r E isen h ow er prescreveu um a saída, “que, se o h o m em p e r d e r ”, ele
disse, ‘levará ao A rm ag ed o m . A canção am erican a favo rita de W m s t o n C h u r c h ill era: ‘ O H m o de B atalh a da R e p ú b lic a ” cjue co m eça com a e s tim u la n te frase: “M e u s olhos viram a gló ria da vm d a do S e n h o r ”. Os g ran d es credos da Igreja en sin am que C r is to vai voltar. O credo niceno declara que “ele virá o u tra vez com g ló ria para ju lg a r ta n to os vivos com o os m o r t o s ”. C h arles W esley escreveu 70 00 hinos, e em 5 0 0 0 ele m e n c io n o u a volta de C ris to . Q u an do a rain h a E lizab eth II foi coroada pelo arcebispo de C an terb ury, ele colocou a coroa cm sua cabeça com o se g u in te p ro n u n c ia m e n to : “Eu te dou, ó senhora soberana, esta coroa para usar até que A quele que reserva o d ireito de u sá -la v o lte ”. M a s até aquele tem po, u m dos m ais conhecidos co lu n istas da A m érica re su m iu tu d o quan do disse: “Para to do s nós, o m u n d o é d eso rd en ad o e p erigo so ; d esgov ern ad o e ap aren tem en te in g o v ern ável”. S u rg e a p erg un ta: Q u em re stau rará a ordem? Q u em pode se opor ao p erigo de um h o lo ca u sto nuclear? Q u e m pode governar o m u n d o sozinho? A ún ica resp o sta é Jesus C ris to ! Nosso D m s e Pai, espero com esperança i expectativa pelo teu glorioso retorno. Porque eu sei que, então, eu serei levado deste m undo de trevas para o reino da tua radiante lu^ para sempre. A té lá, mantém~me no teu a m or através da minha f é na tua g r a ça e no Senhor Jesus, através de quem eu oro. Amém.
7 íi c n o u q u i L r n A G R A Ç A DE D E U S ... Para que, sendo ju stificados p o r sua g r a ça , sejamos fe it o s herdeiros, segundo a esperança da vida eterna. SE U
T it o 3-7
glo rio s o ap arecim en to é m ais que u m in c id en te do passado, é a
esperança do f u tu ro cristão . N o coração de cada filh o de D eus b ate a g lo rio s a esperança do re to rn o de C risto . E sta esperança é u m e stím u lo para vida e co n d u ta ju sta s e faz C ris to m ais do que um a fig u ra da h istó ria. Essa esperança lhe dá o sopro vivo da realidade. A expectativa de sua segunda vinda faz C risto u m ser vivo vibrante que até ago ra se prepara com o noivo para en co n trar sua noiva, a igreja,
A q u a rta letra na palavra "g ra ç a ” é “c ” de C risto , que se deu nos nós. O m otivo da graça c o am o r in fin ito , com passivo de um Deus m ise ric o rd io s o , m as a obra da graça foi a m o rte de C risto na cruz. A m enos que vejam os a graça de D eus através do s o frim e n to do S en h o r J e s u s C r i s t o na c r u z , n ão p o d e m o s c o m p r e e n d e r o seu v e r d a d e ir o sig n ific a d o . Q u an d o eu vejo C r is to p en d u rad o lá, os cravos cm suas m ãos, a coroa de esp in h o s em sua fronte, o san gue vertido por no ssos pecados, eu vejo o quad ro da graça de D eus para com o h om em . Eu sei, então, que o h o m em não pode fazer seu p róp rio cam inho para o céu c que nada p o de equivaler ao in f in ito am o r de D eus pelo h o m e m pecador. Apenas q u an d o nos in c lin am o s ao pé da cruz em co ntrição , con fissão e arrep en d im en to , p o d em o s en co n trar perdão. E xiste a graça de D eus! N ó s não a m erecem o s! U m h o m e m disse há alg u m tem p o : “Q u an d o eu chegar ao ju lg a m e n to de Deus, tudo o que pedirei será j u s t iç a ”. M e u q u erid o an ugo , se você co n seg u ir ju stiça, então você irá para o in f e rn o . Você não q u e r ju s tiç a . O q ue você q u e r é m i s e r ic ó r d ia — a m ise r ic ó r d ia de Deus, a graça de D eus que estava com C ris to Jesus que m o rreu p o r nós e ressu sc ito u . Nosso D eus e Pai, obrigado pela abençoada obra da gr a ça na cr u ^ d e Cristo. Arrependo~me p rofu n dam en te dos m eus pecados e confesso m eus fra ca sso s a ti. Im ploro teu perdão e tua gr a ça todos os dias i a minha vida. Resgata-me, ó Senhor; porque eu sei que a m inha redenção só p od e v ir através do sangue de Jesus, através de quem eu oro. Amém.
8
de
ii o v o m í r o
CIENTE
DOS
ANJOS
Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a f a v o r daqueles que hão de herdar a sa lva ção?
H eb reus 1 .1 4
O S anjos são m en sageiros de D eus que servem aos h om ens com o esp írito s m in is tr a d o res ( H b I . I 4 ) . Q ue eu saiba, n en h u m a e sc ritu ra d iz que o E sp írito S an to tenh a jam ais se m a n ife sta d o em fo rm a h u m a n a ao h om em . Jesus fez isso na encarnação. O glo rio so E sp írito S an to p od e estar em
to do lu g a r ao m esm o tem p o , mas n en h u m anjo pode estar em m ais de u m lu g a r em a lg u m m o m en to . Sab em o s que o E sp írito S an to é esp írito , não carne, mas po d em os conhecer anjos não apenas como esp írito s m as algum as vezes ta m b ém em form a visível. Ao m e s m o te m p o , t a n t o os a n jo s c o m o o E s p ír it o S a n t o e s t ã o trab alh an d o no n o sso m u n d o p ara cu m p rir a p erfeita vo n tade de D eus. F ran cam en te, m u ita s vezes nós p o d em o s não saber q ual é o agen te ou os m eio s que D eus está u san d o — o E sp írito San to ou os anjos — q u an d o d isc e rn im o s a mão de D eus trab alh an do . P odem os ter certeza, co n tud o , q ue não há c o n trad iç ão n em co m p etição entre o E sp írito S an to e as ordens de D eus às ho stes angélicas. D eus m e sm o está no co n tro le para realizar sua vo n tad e — e n isso p o dem os nos rego zijar! D eus usa anjos para trab alh ar no d estin o dos ho m ens e das nações. Ele a ltero u o curso dos negócios p o lítico s e sociais de nossa so ciedade e d irig iu o d estin o dos h o m ens pela visitação angélica m u ita s vezes. P recisam os estar cientes de que os anjos m a n têm um co n tato m u ito p erto e vital com tu d o o que está aco n tecen d o na terra. Seu co n h ecim en to dos assu n to s te rren o s excede o do h om em . P recisam os atestar sua p resen ça in visível e lab o r in cessan te. V im o s crer que eles estão aqui entre nós. Talvez eles não riam ou ch o rem conosco, mas sabem os que se d eleitam conosco cm cada v itó ria cm nossas vidas. Nosso D eu s e Pai, teus anjos m agníficos atendem todas as minhas necessidades. Eles me protegem dos dem ônios de Satanás. Eles m antêm m eus pés no caminho certo para ti. Obrigado pelo consolo e pelo cuidado deles, Senhor. A juda-m e a aprender que os anjos são teus m ensageiros — tuas m ãos operando. Em nom e de Jesus. Amém.
9 f/í? 11 o v o m í r o DEUS
É NOSSO
CONFORTO
Porque, naquilo que ele m esm o jjjesusj, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados.
H e b reu s 2.1 8
C E R T A vez, quan d o eu estava no final da adolescência, fiq u ei apaixonado p o r um a jovem. Deve ter sido um am o r in fan til, mas era real p ara m im ,
'criança . T en tam o s ficar noivos para casar, m esm o sendo os dois m u ito jovens. C o n tu d o , ela se sen tia divid ida e sen tia que o S e n h o r a estava gu ian d o para o utro jovem que era um dos m eus m elh o res am igo s, que já era u m ex periente e jovem m in istro . Eu sofri com u m coração p a r tid o e m e lem bro de ter ido a u m m in is tro , m eu am igo , p ara p ed ir sua ajuda. Ele m e fez ler 2 C o rín tio s 1.3, 4> 6 : Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus C risto, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus. [...] se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera, suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos. D essas palavras do apóstolo eu recebi co n fo rto para m im em m in h a tribulação pessoal, com o m u ito s outros já fizeram. M a s há m ais do que isso. Essa passagem de Paulo sugere um novo ponto de vista para o so frim ento. R esu m id am en te, é isto: não apenas som os confortados em nossas aflições, mas nossas aflições po dem nos equipar para confortar os outros. E u m fato inegável que u su a lm en te sao aqueles que sofrem m ais que são os m elhores para co n fo rtar outros que estão passan do p o r so frim en to s. Eu conheço p asto res cujo m in is té r io foi en riq u e c id o pelo so frim e n to . Através de suas aflições eles ap ren deram a “viver atrav és” das d ific u ld a d e s das p essoas em suas p aró q u ias. Eles fo ram capazes de ser em p ático s ta n to q u a n t o de s i m p a t i z a r co m as a f liç õ e s d o s o u t r o s p e lo q u e h a v ia m exp erim en tad o em suas p ró p rias vidas. N o s so s so frim e n to s p o dem ser desagradáveis e d ifíceis de suportar, m as eles nos en sin am liçõ es que, cm retorno, nos eq u ip am e cap acitam para aju d ar o utro s. N o ssa a titu d e para com o so frim e n to não deveria ser: “C erre os dentes c su p o r te ”, esperando que passe o m ais ráp id o possível. Em vez disso, nosso alvo deveria ser aprender tu d o o que p u d erm o s d aquilo que so m o s ch am ado s a suportar, para que p o ssam o s realizar o m in is té r io de c o n fo rto — com o Jesus fez. “Porque, n aq u ilo que ele m esm o , sendo te n tad o , p adeceu, p o d e so co rrer aos que são t e n t a d o s ” ( H b 2 . 1 8 ) . O so fred o r to rn a-se o co n fo rtad o r e aju d ad o r a serviço do Senhor. F alando n isso , ao “s u p o r t a r ” o so frim en to , D eus me levou à m in h a m aravilh o sa esposa R u th , que era aquela q ue ele p reten d ia para m im .
Nosso D eus c Pai, busco-te na minha dor c angústia. D á -m c f o r ç a s para suportar m inha aflição, e dos m eus problem as f a ç e com que eu aprenda a alegria para com partilhar com outras pessoas. E nsina-me a consolar as pessoas fer id a s com o consolo que tão freq ü en tem en te tu me demonstras. O brigado p o r enviar o Consolador. Em Cristo. Amém.
1 O cie
li a u c>m. L r o
O PODER
DA
ORAÇÃO
Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possam os alcan çar m isericórdia e achar graça, a f i m de sermos ajudados em tempo oportuno.
H eb reus 4-16
N A O so m os os donos de nosso d estin o nem com o in d iv íd u o s n em com o nação. C o m o p o d em as p essoas se van glo riar de p o d ere m c o n tro lar seu pró p rio destino, quan do elas não po d em sequer controlar um vírus, invisível m esm o com po d ero so s m icroscó p io s? U m desses vírus, que causa h ep atite, p o de en fraq u ecer m ilh a res de pessoas. C o m o pode o povo dos E stados U n id o s, apesar de nossa força m ilitar, nossa trem e n d a riq u eza, n ossas alian ças com o e stran ge iro , in s is tir q ue so m os os donos de nosso p ró p rio d estino, quan d o a h is tó ria te stific a que D e u s m o ld o u o d estin o desta nação? N o s s a n ação foi fu n d a d a p o r p ess o as q u e a c r e d ita v a m na o ração . Q u a n d o o go vern o am erican o estava em p ro ce sso de fo rm açã o , B en ja m in F ra n k lin d i r ig i u - s e ao p re s id e n t e da C o n ven ção C o n s t it u c io n a l, re u n id a na F ila d é lfia em I7 & 7 . d iz e n d o : “ Eu vivi, senhor, u m lo n g o te m p o , e q u a n to m a is eu vivo, m a is provas co n v in cen tes eu vejo d esta verdade: q ue D eus governa os a ss u n to s dos h o m ens. E se u m p a rd a l não p o d e cair ao chão sem que ele p erceb a, é pro vável que u m im p é rio não p o ss a s u r g ir sem a sua a j u d a ”. H o je o m u n d o está sendo levado n u m a correnteza im p etu o sa da h istó ria que está sain do fora de controle. E xiste apenas um p o der d isp o n ív el para re d im ir o curso dos eventos, e esse é o p o d er da oração de p essoas que te m em a D eus e crccm cm C n s to .
A b r a h a m L in c o l n , o p r e s i d e n t e a m a d o e l e g e n d á r i o , d u r a n t e os tu m u lt u a d o s anos da G u erra C ivil, disse: “Eu fui leva do aos m e u s joelh o s m u ita s vezes, pela convicção esm agado ra de que não tenho o u tro recurso. M in h a p ró p ria sabedoria, e tudo a m eu respeito, parece in s u fic ie n te para o d ia ”. Q u e no ssos líderes fo ssem tão h u m ild es assim hoje! Nosso D eu s e Pai, tu és Aquele que coloca os governos no lugar e os derruba segundo a tua santa vontade. D á aos nossos líderes g o vern a m en ta is hum ildade e dependência da tua sabedoria. A juda -m e a apoiá-los, Pai, sabendo que a eleição e a autoridade deles vem de ti. No nom e de Jesus. Amém.
11
i ! (' n o v a nr b r o
O ÚNICO
CAMINHO
...e, tendo sido aperfeiçoado, veio a ser autor de eterna salvação para todos os que lhe obedecem.
H e b reu s 5.9, V R .
U M h o m em n u m carro parou para pedir a u m p ed estre info rm ação sobre certa rua. Q u an d o o h o m e m indico u o cam inho, o m o to ris ta p erg u n to u d uvid oso : 'Esse é o m e lh o r c a m in h o !” O h o m e m replico u: "E sse é o único c a m in h o ”. E xiste só u m cam in h o para a salvação. Jesus disse: “Eu sou o cam inho, e a verdade, e a vida. N in g u é m vem ao Pai senão por m i m ” (Jo 1 4 -6 ) . O ú ltim o convite da B íblia diz: “E o E sp írito e a esposa dizem : Vem! E cjuern ouve diga: Vem! E cjuem te m sede, venha e cjuem cjuiser to m e de graça da água da v id a ” (Ap 2 2 . 1 7 ) Este é ain da o tem p o da graça. A oferta de D eus de perdão e nova vida ain da perm anece. C o n tu d o , u m dia a porta se fechará. U m dia será m u ito tarde. E p o r isso que a B íblia adverte c o n stan tem en te e desafia: “E is aqui agora o te m p o aceitável, eis aqui agora o dia da salvação” (2 C o 6 . 2 ) . E stam os p ro clam an d o o evangelho, p ed in d o às pessoas que venham ao co n h ecim en to da graça do S en h o r Jesus C risto , p o rq u e ain da c dia de graça, e a p o rta da salvação ain da está aberta. Q u an d o veio o d ilúvio , N o e estava salvo e seguro na arca. Ele co nfio u em D eus e aceito u suas palavras. Vocc ta m b é m p o d e e star salvo e seg u ro no m u n d o no q u a l vivem o s
acred itan d o e aceitando o que o m u n d o cham a de (‘lo u c u r a ” — o fato que C r i s t o m o r r e u n a c r u z p o r n o ss o s p e c ad o s e r e s s u s c it o u p a r a n o ss a ju stific aç ão . M a s p ara aqueles de nós que som os salvos é o p o der de D eus para salvação. Isto pode fazer po uco sen tid o para este m u n d o ago n izan te . M a s para aqueles de nós que conhecem os a C risto , é um trem e n d o p o d er e um a g ran d e e g lo rio s a paz. Você conhece esta p az que apenas C ris to pode dar? Você p o d e co n h ecê-la hoje a rrep en d en d o -se de seus peca dos e recebendo a C r is to com o seu Senhor, D o n o e Salvador. E você po de fazer isso agora m e sm o no lu g ar em que estiver, em q u a lq u e r lu g ar do m u nd o. Nosso D n ts e Pai, quero seguir J e su s de todo m eu coração. Sei que ele é o único cam inho para ti e para a vida eterna. P or favor, dá~mc os dons de resistência, fidelidade c determ inação para que eu não vacile cm face das tentações e do mal. O brigado p o r J e s u s que n u dá pa^ e através dele eu oro. Amém.
12
cí e
n o v e tn i r o
ESPERANÇA
SEM
FIM
A qual [ esperançaJ temos com o âncora da alma, segura e fir m e , e qnc penetra a té o interior do véu.
H eb reus 6 .1 9
U M descren te apenas vê u m fin al de vida sem esperança. M a s o cristão vê um a esperança sem fim . N u m p ro g ra m a de u m a rede de televisão M a lc o lm M u g g e n d g e po n d ero u que o verdadeiro cristão “está ansiando pelo térm in o da vida em tem po , com o alg u ém anseia pelo fin al de u m a lo n ga e árdua viagem de três sem anas por m ar quan d o se está nos ú ltim o s três dias. Eu an seio p elo te m p o q u an d o m in h a vida p a r tic ip a r á da e te rn id a d e com sem elh an te irrep rim ív el â n s ia ”. T alvez essas pr alav ras de M a lc o lm M u g a e r i d g&e não d escrevam seus s e n tim e n to s sobre a m o rte. Talvez você esteja com m edo da m o rte e não se r e la c i o n e co m a c o n f ia n ç a q u i e t a q u e o fa m o s o j o r n a l i s t a i n g lê s c p ers o n a lid a d e de T V sente. O m edo to r tu r a n te e ato rm e n ta d o r da m o rte é u m a condição que é p erfeitam e n te n o rm al para q u a lq u e r um que jam ais tenha ido a C risto . A m o rte é um a experiência da q ual as p essoas se retraem
in s tin tiv a m e n te . C o n tu d o , para o cristão o m edo é rem ovido. Ele te m a seg u ran ça de que os pecados pelos quais ele seria ju lg ad o na m o rte já fo ram trata d o s, en q u an to que o n ão -c ren te não tem tal seguran ça. Eu não esto u an sio so pela expectativa de m o rrer —mas esto u an sio so p ela p ró p ria m orte. S erá um a liberação glo rio sa. Será a p le n itu d e de tu d o o que tenh o esperado. A E scritu ra diz: “N a tua presença há ab un d ân cia de alegrias; à tu a m ão d ireita há delícias p e r p e tu a m e n te ” (SI 1 6. 1 i ) . Nosso D eus e Pai, obrigado p or J e su s que ancora minha alm a nas águas turbulentas desta vida. Ele é m eu Salvador, m eu preservador da vida eterna, m eu resgatador. Ele é minha alegria, minha pa^ m eu socorro bem presente nas horas de tribulação. Espero im pacientem ente pela sua volta para m e levar para casa. E no nom e dele eu oro. Amém.
13 J FÉ
c
n. a v c u i
[>r
o
É FATO
C heguem o-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé .
H eb reus 10.22
D E S C O N S I D E R E os sen tim en to s. Você não é salvo p o r sen tim en to s, e você p o de ou não sen tir o E spírito . A ceite-o pela fé com o um fato. Ele vive d en tro de você agora m esm o para aju d á-lo a viver a vida cristã. Ele está vivendo em você para m agnificar, glo rific a r e exaltar a C ris to em você para que você po ssa viver um a vida feliz, vito rio sa, rad ian te e que honre a C ris to . A Bíblia ordena: “Enchei-vos do E s p ír it o ” (Ef 5 - 1 8 ) . Se você é cheio do E sp írito , então p ro d u z irá o fru to do E sp írito , que é “o amor, o go zo , a paz, a lo n g a n im id a d e , a b e n ign id ad e, a bondade, a fid elid ad e, a m a n sid ã o , o d o m ín io p r ó p r io ” (G1 5 *2 2 , 2 3 , V R . ) . S er cheio do E sp írito não é opcional. E u m m a n d am en to pata ser obedecido —u m a tarefa a ser realizada. C o m o você sabe q u e e stá cheio? E co m o p o d e ser cheio? É u m a experiência em o cio n al pela q ual você tem de passar? N ão n ecessariam en te. Q u an d o você dá tu d o o que sabe de si m e sm o p o r tu d o o que conhece dele, então po de aceitar p o r fé que está cheio do E sp írito de D eus. Isso sig n if ic a q u e ele p o d e ter tu d o de você. C o m p ro m is so é en trega — to tal,
ab so lu ta, in c o n d icio n al, irreversível entrega. “R o g o -v o s, pois, irm ão s, pela •compaixão de D eus, que apresen teis os vossos corpos em sac rifício vivo, san to e agradável a D eus, que é o vosso culto ra c io n al.” ( R m I2 .I. ) S o m e n te o cristão consagrado, cheio do E sp írito , pode ter vitó ria sobre o m u n d o , a carne e o diabo. E o E sp írito S an to que g u erreia por você: “Porque não tem o s que lu tar contra carne e sangue, m as, sim,... co ntra os p rín cip es das tre v a s’ (Ef 6 . 1 2 ) . Isto é a guerra esp iritu al. Você não pode lu ta r contra esses três in im ig o s com armas n o rm ais. S o m e n te quan d o nos to rn am o s canais e deixam os o E sp írito San to guerrear através de nós vamos c o n s e g u ir v itó ria co m p leta. N ão re ten h a n ada de C ris to . D e ix e -o ser c o m p letam en te o S en h o r e D ono de sua vida. Ele disse: “V ó s m e cham ais M e s tr e e S e n h o r e dizeis bem, p o rq u e eu o s o u ” (Jo 13 - 13 ) . Nosso D eu s c Pai, trago a ti m eu coração transbordante ~ integralmente, hum ildemente, completamente. Enche-me c o m teu Espírito para que eu seja vitorioso sobre Satanás, o inimigo. Tu és m eu Mestre e meu Senhor Tentarei fazer o que quer que m e peças. E, com a ajuda constante de J e s u s , meu Salvador, eu posso. Por meio dele eu oro. Amém.
-
14 dcí o n o u û in l r o OBSERVANDO
NOSSO
ANDAR
Lembrai-vos, porém, dos dias passados, cm que, depois de serdes iluminados, suportastes gran de combate de aflições. Em parte, fostes feito s espetácido com vitupérios e tribidações e, em parte, fostes participantes com os que assim foram tratados.
H ebreus 1 0 . 32-3 3
C O M O os anjos de D eus observaram o dram a desta época d e sd o b ra n d o se, eles viram a igreja cristã estab elecen d o -se e e x p an d m d o -se pelo m u n d o todo. Eles não p erderam nada en q u an to olhavam o m o v im en to do tem po. Para que agora, pela igreja, a m u ltifo r m e sabedoria de D eus seja conhecida dos p rin cip a d o s e p o testad es nos cé u s” ( E f 3 - 1 0 ) . Dr. Jo pp ie nos lem b ra que a palavra “a g o r a ” na verdade cobre toda a vasta expansão d esta era da Igreja. As ho stes an gelicais te ste m u n h a ra m a form ação da Igreja de C ris to Jesus e tê m olhado o an d ar de cada cristão en q u an to o S e n h o r opera sua graça, seu am o r e seu p oder em cada vida. Os anjos estão observando de
p rim e ira mão a edificação do corpo da verdadeira Igreja em todos os lugares do d o m ín io de C r is to neste m o m en to . M a s, o q ue eles estão p en sand o en q u an to vivemos no m u n d o hoje? Eles nos observam en q u an to p erm an ecem os na fé e an dam o s em ju stiç a ? Ou eles estarão se p e rg u n ta n d o a resp eito de nossa falta de co m p ro m isso ? E sta s d u as p o s s ib ilid a d e s p arecem ev id e n te s em E fé sio s 3 - 1 0 : “ (O p ro p ó sito é) para que agora, pela igreja, a m u ltifo r m e sabedo ria de D eus seja conhecida dos p rin cip a d o s e p o testad es nos c é u s”. N o s s a certeza de q ue ago ra m e sm o anjos te s te m u n h a m co m o nós andam os na vida deveria in fluen ciar poderosam ente as decisões que fazemos. D eus está vigian do , e seus anjos são espectadores in teressad o s tam b ém . A A m plified Bíble d efin e I C o rín tio s 4-9 assim : "D eus re a liz o u u m a exposição conosco... u m a ap resen tação no an fitea tro do m u n d o — tendo h o m ens e anjos [com o e s p e c ta d o r e s ]”. N ó s sabem os que eles estão nos a ssistin d o , m as, no calor da batalha, eu tenho p ensado com o seria m aravilh oso ouvilos to rcen d o p o r nós. Q ue tip o de te ste m u n h o você é? Nosso D a is e Pai, saber que os teus anjos estão me anim ando ao longo da minha batalha espiritual pessoal dá-m e gr a n d e confiança e alegria. A juda-m e, Pai, a sentir a presença deles, a v e r as obras deles e a o u v ir os aplausos deles. Façe da minha vida um a esplêndida exibição de santidade eg ra ça . Através de Cristo. Amém.
í 5 d e n. o u c>m l r o
UMA
CASA
E UMA
ESPERANÇA
Sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus possessão m elhor e perm anente.
H eb reus 1 0 .3 4
G R A Ç A S sejam dadas a D eus, nós que cremos em C n s t o tem os a certeza de que estarem o s indo para um a casa onde tudo é felicidade, alegria e paz. Esta esperança abençoada fo rtific a-n o s a carregar nossas d ificu ld ad es. N ó s não irem os in s is tir em nossas vontades aqui nem lu ta r p o r nossos d ireito s, m as vamos estar disp o sto s a sofrer a perda de todas as coisas p o r causa daquelas que estão ainda por vir. Possessões terrestres não vão nos preocupar.
A q u a lid a d e aqui p o de ser ru im , mas a Bíblia ensina que a q u alid a d e lá é m u i t o m e lh o r. As p o s s e s s õ e s a q u i irão p a s s a r; as p o s s e s s õ e s lá são durad o u ras. N in g u é m pode ter p az real se não tem a certeza de u m a casa p erm an en te e feliz q ue não será assu n to de casualidad es terrestres. A lg u m tem p o atrás dois am igos estavam m o rrend o . U m era rico e o o u tro era pobre. O rico não cria em C risto , e ele estava co nversando com o u tro de seus am igos. “Q u an d o eu m o r r e r ”, ele disse, “eu terei de d eixar to das as m in h as riq u ezas. Q u an d o ele morrer, ele irá para suas riq u e z a s .” A s s im , em u m a p a la v ra ele r e s u m iu os d o is p r in c íp io s r a d ic a lm e n t e d iferen tes que governam o m u n d o e o cristão. A p az não é arb itrária. Ela deve ser baseada em fatos d efin id o s. D eus te m to do s os fatos do seu lado; o m u n d o não tem. P o rtan to , D eus, e não o m u n d o , pode dar a paz. È h o nroso, certo e louvável que nossos líderes d evam b u s c a r e p ro m o v e r a p a z n a c io n a l e m u n d ia l; m as eles devem reco n hecer suas lim ita ç õ e s sem C risto , o P rín cip e da Paz. A B íb l ia e n s in a q u e o m u n d o n u n c a irá c h e g a r a e s t e l u g a r dc tr a n q ü ilid a d e e paz p erm an en te até que C risto , o P rín cip e da Paz, reto rn e p ara esta terra. Q u a n d o ele vier para re in ar e governar, o h o m e m não conhecerá m a is a Dguerra. Nosso D eu s e Pai, tu és a nossa única f o n t e de verdadeira paç. Sem ti sei que é im possível ter u m a paz^àuraàoura, Anseio p or esta pa^ Senhor, e oro para que a estabeleças eternam ente dentro do m eu coração e na minha vida através de J e s u s Cristo, Aquele que m orreu para nos traçer paç. Através dele eu oro, Amém.
1 6
d e
n o v v m. ! r o
SERVINDO
NOS
CÉUS
Sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus um a possessão m elhor e perm anente.
H eb reus 1 0 .3 4
A C A S A do Pai será um a casa feliz p o rq u e haverá trab alh o para fazer lá. C e rta m e n te isto é verdade em to d as as casas bem o rga n izad a s na terra. A lgum as pessoas trabalham tanto que o que elas mais p ro cu ram é o descanso.
O versícu lo b íb lico que m ais as atrai e: “P o rtanto, resta ain da u m repouso p ara o povo de D e u s ” ( H b 4 -9 )M a s chegará o tem po em que elas vão descansar e ficarão cansadas de fa z e r n ad a. Eu não p o s s o i m a g in a r d e s t in o m a is te rrív e l do q u e ser co n den ado a ficar sentad o para sem pre e sem pre na p reguiça. João escreveu em A p o calipse 2 2 .3 : “E os seus servos o se rv irão ”. C ada u m receberá um a tarefa na qual tem h ab ilid ade, que pode su p o rta r e de que ele go sta. Talvez D eus nos dará novos m u n d o s para co n quistar. Ele talvez nos m an d ará explorar d istan tes plan etas ou estrelas, e ali pregar sua m e n sag e m de am o r eterno. O que quer que nós façam os, a Bíblia d iz que nós o servirem os. A casa do Pai tam b ém será feliz p o rq u e nossos am ig o s estarão lá. Você já esteve em um lu g a r estran h o e teve a alegria de ver u m rosto fam iliar? N e n h u m de nós que en trar na casa do Pai se sen tirá so zin h o ou estran h o, p o is nossos am igo s estarão lá. A lexan d er M a cL aren descreveu o céu deste jeito: “A alegria do céu não é um a alegria de co n tem p lação passiva, ou um a recordação de u m sonho, de repo uso perfeito ; mas ela é descrita assim : '... e não descan sam nem de dia nem de noite. Os seus servos o servirão. E verão o seu r o s to ’”. Nosso D a is e Pai, não vejo a hora de te servir infinitam ente no céu. E fi c o em ocionado com a idéia de ve r a tua gloriosa fa ce . Sei que nunca m e cansarei de estar na tua presença, nem de estar trabalhando dia e noite p o r ti, porque tu és a f o n t e de toda energia e alegria. No poderoso nom e de Jesus. Amém.
1 7 de
n o v c>m Lr o
A ARCA
DA
SEGURANÇA
Pela f é Noé, divinam ente avisado das coisas que ainda não se viam , temeu, e, para salvação da sua fa m ília , preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e f o i f e i t o herdeiro da ju stiça que é segundo a fé. H e b reu s 1 1 .7 A BÍBLIA avisou o povo nos dias de N oé: “N ão co nten derá o m eu E sp írito para sem p re com o h o m e m ” (G n 6 . 3 ) . Você não pode vir a Jesus C ris to a não ser que o E sp írito de D eus o traga, e a não ser que você se su b m eta ao
desejo e p rep aração do E sp írito S a n to . Eu lhe im p lo ro para vir a C r is to e n q u an to há tem po. Fora da arca h o m ens e m u lh eres lutavam p o r suas vidas, a g a rra n d o -se a p edaço s de m a d eira flu tu a n te s, até que a im p ied o sa m ão da m o r te os alcançava e os puxava p ara baixo das cruéis e inflexíveis ondas. Todos se p erd eram . Toda alm a fora da arca pereceu. Elas tiveram sua chance, m as d eix ara m -n a escapar. H avia centenas de pessoas n aq u ele dia que estavam p erto da arca, ain da assim perdidas. E sta pavorosa cena da Bíblia é u m exemplo e um a so m b ra do dia do ju lg a m e n to que está p erto do nosso m u ndo . A Bíblia d iz: “E, com o aos ho m ens está ordenado m o rrerem um a só vez, vmdo, depois disso, o j u í z o ” (H b 9 . 2 7 ) . A arca é u m tip o de Jesus C risto . N e s te dia, q u an d o as nuvens do ju lg a m e n to estão co m eçan do a se juntar, C r is to é o re fú gio . C ad a u m de nós deve cru z ar o p o rtal e p assar para dentro da arca. Você está dentro? T ilv ez esteja bem p erto , mas estará dentro? A terrível e un iversal tem p estad e se aproxim a. Os dias de N o é p o d e m logo estar sobre nós. Você está p ro n to para o dia do ju lgam en to ? M e s m o se o m u n d o não te r m in a r d u ra n te seus d ias de vida, n u m ju lg a m e n to cataclísm ico , no m o m en to em que m o rrer será o fim do m u n d o para você. O m u n d o no q u al você vive m o rre com você. Você está p ro n to p ara a m o rte? E stá p ro n to para o ju lg a m e n to que virá no m o m e n to em que você en trar na eternidade? A h is tó ria se repete. O que aconteceu há m ilhares de anos acontecerá n ovam en te. E xiste a p o ss ib ilid a d e de que aconteça n este século, ou m esm o n esta década. C o n tu d o , en q u an to h ouver vida, há esperança. O E sp írito de D eus está batendo fielm en te à porta. Se nós nos arrependerm os, corrigirm os nossos cam in h o s, ab an do n arm o s o pecado, p o dem os ain da ser u sados p o r D eus p ara trazer cura e ajuda para um a civilização ago n izan te. Nosso D m s c Pai, tu cs o ju s t o f u i ^ c sei que 110 dia do ju íz o tu honrarás a opção de vida de cada pessoa, quer seja boa, quer seja ruim. Por favor, ju lg a - m e com misericórdia, g r a ça c perdão, em nom e de Cristo. Caso contrário, certam ente perecerei. Em Jesus, em quem encontro salvação, eu oro. Amem.
A FÉ
DO
AMIGO
Pela f é Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para u m lugar que havia de receber p o r herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé, peregrinou na terra da prom essa, com o em terra alheia, m orando em cabanas com Isaque e Ja có, herdeiros com ele da m esm a promessa. Porque esperava a cidade que tem fu n d a m en tos, da qual o artífice e construtor é Deus. Pela f é , também a m esm a Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz^jáfora da idade; porquanto teve p o r fiel aquele que lho tinha prom etido.
H eb reus 1 1 . 8 - 1 1
A B R A A O an do u com D eus e foi cham ado am igo de D eus (Is 4 1 -8 , T g 2 . 2 3 ) . C a m in h a r com D eus com o N oé; quan d o veio o dilúvio , N o é foi salvo. C a m in h a r com D eus com o M o is é s na so lidão do deserto ; quan do a ho ra do ju lg a m e n to ch ego u para o E gito, M o is é s estava p rep arad o para g u ia r seu povo à vitó ria. C a m in h a r com D e u s com o Davi, com o o m e n in o p asto r; quan do ele foi cham ado para governar seu povo, ele estava preparado p ara a tarefa de rei. D an iel e seus três jovens an n gos c am in h aram com D eus na B abilônia, e, quan d o chegou a trib ulação , D eus estava ao lado deles — ta n to na cova dos leões com o na fo rn alh a ardente. C o n tu d o , a Bíblia ensina que D eus nem sem pre lib erta seus san to s da adversidade. U m a le itu ra cu id ad o sa de H e b reu s I I m o s tra que “o u t r o s ” foram tão fiéis como Abraão, M o isés , D aniel ou Davi; eles ta m b ém an daram com D eus —mas pereceram . Deus não p ro m eteu nos livrar das trib ulaçõ es, m as ele p ro m eteu ir conosco através das aflições. Estêvão era u m jovem ‘ cheio de fé e do E sp írito S a n t o ” (At 6 . 5 ) . A p ed rejara m -n o até à m o rte, mas sua entrada no céu foi triu n fa l. Se você não estiver fo rtalecen do seu h o m em in te rio r por u m andar diário com D eus, q u an d o a crise chegar, você vai trem er de m edo e desistir, não tendo n en h u m a força para p erm an ecer p o r C risto . Nosso D eu s e Pai, dependerei de ti em tempos de tribulações, p orque tu prom eteste percorrer todo 0 caminho comigo. C am inharei contigo, conversarei contigo e dependerei de ti. P or favor, f i c a do m eu lado e mantém~mc f o r t e na batalha contra Satanás e seus demônios. No gran dioso nom e do Vencedor. Amém.
FÉ N O M E I O DA N E B L IN A E todos estes, embora tendo recebido bom testemunho pela f é , contudo não alcançaram a promessa; visto que D eus provera algum a coisa m elhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fo s s e m aperfeiçoados.
H e b reu s 1 1 . 39 - 4 0 , V R .
E L E S an d aram p o r aí v estidos em peles de cabras, n ecessitad o s, aflito s e a to rm e n ta d o s. Vez após vez eles devem te r clam ado a D eus p ara enviar seus an jo s p o d ero s o s para ajudar. N e n h u m anjo l ib e r t a d o r veio. Eles so freram e p erm an eceram cjuase que com o se não houvesse D eus. Por quê? D e sco b rim o s um a p is ta q u an d o nosso S e n h o r se dep arou com o C alvário, q u an d o ele orou: “S e é possível, passa de m im este c á lic e ” ( M t 2 6 . 3 9 ) ; m as, então ele acrescentou, “todavia, não se faça a m in h a vontade, mas a t u a ” (L c 2 2 .4 2 ) . N o s so frim en to s e na m o rte desses grandes san tos não lib erto s fisicam en te, D eus tin ha u m plano m iste rio so e estava re alizan d o sua vontade. Sab en d o disso, eles so freram e m o rreram p o r f é . A ú ltim a p arte de H e b reu s 11 m dica que aqueles que não receberam ajuda visível em resp o sta a oração terão u m galardão celestial m u ito maior, p o rq u e p erseveraram apenas pela fé. M a s, tend o m o rrid o , eles d e s f ru ta ra m do m in is té r io dos anjos que, então, esco ltaram suas alm as im o rta is ao tro n o de D eus. S e a p rim e ira p arte de H eb reus 11 é ch am ada de “G aleria da Fam a de D e u s ”, a seg u n d a deveria ser cham ada: “A queles que receb eram de D eus a M e d a lh a de H o n r a ”. C e rta vez, q u an d o eu estava atravessan do u m p erío d o escuro, eu orava e orava, mas os céus p areciam de bronze. Eu sen tia com o se D eus tivesse desap arecido e que eu estava so zin h o com m in h a aflição e carga. Era um a n o ite escura para m in h a alma. Eu escrevi para m in h a mãe sobre a experiência, e n un ca vou me esqu ecer de sua resposta: “Filho, há m u ita s vezes q u an d o D eus se afasta para te sta r sua fé. Ele quer que você confie nele no escuro. A gora, filh o , estenda a mão no m eio da n eb lin a e desco brirá q ue a mão dele estará lá ”. Em lág rim as, eu me ajo elh ei ao lado de m in h a cam a e ex p e rim e n te i u m a irresistív e l sensação da p resença de D eus. Se se n tim o s ou não a p resença do E sp írito S an to ou de u m dos santo s anjos, pela fé p o d em o s te r certeza de que D eus n un ca nos deixará n em se esquecerá de nós.
Nosso D eu s e Pai, p o r fa vor, ilum ina esta noite escura com a lu ^ d a tua presença. A juda -m e a sentir que tu estás perto; a ju d a -m e a saber que nun ca m e deixarás sozinho. Sou fra co , Senhor; p o r favor, d á -m e um pou co da tua força . Fortalece-m e para v iv e r intrepidam ente pela f é e a n un ca desistir. Por causa de J e su s e através dele eu oro. Amém.
2
0
do
n o v a i n. í r o
ANJOS
NÃO
PERCEBIDOS
Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, p or ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos. O
INCIDENTE
H eb reus I 3*2
o c o r r e u em 1 9 4 2 , d e p o i s q u e os j a p o n e s e s
c o n q u is ta ra m o co ntro le de certas áreas da C h in a. U m a m anhã, cerca de nove horas, u m cam in hão japonês parou do lado de tora da livraria. Estava carregand o cinco m a rin h e iro s e estava pela m e tad e de livros. O a ssisten te da loja, u m chinês cristão que estava so zin h o àquela hora, p erceb eu com esp an to que eles vieram para se ap o derar do esto que. T ím id o p o r n atu reza, ele se n tiu que isso era m ais do que ele p o d ia agüentar. Pulando -do cam inhão, os m arinheiros se dirigiram para a p o rta da loja; mas, antes que pudessem entrar, u m cavalheiro chinês, m u ito bem vestido, en tro u na loja na fren te deles. A p esar de o a ssisten te da loja conhecer p raticam en te todos os fregueses chineses que negociavam ali, aquele ho m em era um co m p leto estranho. Por algum a razão desconhecida, os soldados pareciam pouco d isp o stos a segui-lo e dem oraram um pouco, olhando pelas q uatro grandes janelas, mas nunca colocaram o pé para dentro da porta. O estranho p erg u n to u o que os hom ens queriam , e o chinês da loja explicou que os japoneses estavam se apoderando do estoque de m u ita s livrarias da cidade, e agora era a vez de sua loja. Os dois oraram juntos, o estranho encorajando-o, e assim passaram -se duas horas. Por fim, os soldados subiram em seu caminhão e foram embora. O estranho também saiu, sem ter comprado nada, nem m esm o p ergun tado acerca de qualquer item da loja. M a is tarde n aq u ele dia, o dono da loja, Sr. C h risto p h e r W ill is (cujo n o m e chinês era L ee), vo lto u. O a ssisten te da loja disse para ele: “Sr. Lee, o sen h o r acred ita em a n jo s?” “S i m ”, disse o Sr. W illis .
“Eu tam b ém , Sr. L ee”, disse o vendedor. T eria o estran h o sido u m dos anjos p ro teto res de D eus? Dr. Bell, o pai de m in h a esposa, sem pre p e n so u que sim. Nosso D eu s e Pai, fa z e do m eu lar u m lugar de hospitalidade e bem-estar, tanto para am igos quanto para estranhos. Tu me deste este lar generosam ente; p o r favor, aju d a -m e a dar seu aconchego e amizade aos outros a p a rtir da minha gratidão a ti. Em nom e de Jesus. Amém.
2 1 da
n o v o
ra. i
CERCADO
r o
DE A N J O S
O anjo do Senhor acam pa-se ao redor dos que o temem e os livra. CORRIE
TEN
S a lm o
34-7
B O O M escreve um a experiência m arcan te no terrível
cam po de p risão n a z ista de R aven sb rück: Ju n ta s en tram o s no p rédio apavorante. A mesa estavam m u lh eres que tira ra m tu d o o que p o ssu íam o s. Todas tin h am de tirar a roupa co m p letam en te e, então, ir para u m q u arto onde seus cabelos eram insp ecio n ad os. Eu perguntei a uma mulher, que estava ocupada verificando os pertences das recém -chegadas, se eu poderia usar o banheiro. Ela apontou para um a porta, e eu descobri que a instalação não passava de u n i buraco no chão do banheiro. Betsie estava ao m eu lado o tempo todo. S u b ita m e n te eu tive um a inspiração: “R áp ido , tire suas roupas íntim as de algo d ão ”, eu sussurrei para ela. Eu enrolei jun to com as m inhas e coloquei a trouxa n u m canto com m in h a p equena Bíblia. O lugar estava cheio de baratas, mas eu não me preocupei com isso. S en tia-m e m aravilhosam ente aliviada e feliz. “O S en ho r está ocupado respondendo às nossas orações, B etsie”, eu sussurrei. “N ão precisarem os sacrificar todas as nossas roupas”. Corremos de volta para a fila de mulheres esperando para tirar a roupa. U m pouco depois, depois que tomamos nosso banho e vestimos nossas camisas e vestidos rotos, eu escondi a trouxa de roupas íntimas e a Bíblia debaixo do vestido. Fazia um volume óbvio através de m eu vestido; mas eu orei: “Senhor,
faze com que teus anjos fiquem ao meu redor; e faze com que eles não sejam transparentes hoje, porque as guardas não podem me ver”. Eu me sentia p erfeitam en te à vontade. C alm am en te passei as guardas. Todas foram inspecionadas, pela frente, pelos lados, por trás. N enhum volume escapava aos olhos das guardas. A mulher à minha frente tinha escondido uma roupa de algodão debaixo do vestido; foi tirada dela. Elas me deixaram passar, porque não me viram. Betsie, atrás de mim, foi inspecionada. M a s lá fora esperava outro perigo. De cada lado da porta estavam mulheres que olhavam para todas pela segunda vez. Elas apalpavam o corpo de cada um a que passava. Eu sabia que elas não me veriam, porque os anjos ainda estavam ao meu redor. Não fiquei nem sequer surpresa quando elas me deixaram; mas dentro de m im surgiu o clamor jubilante: “Ó Senhor, se tu assim respondes à oração, eu posso enfrentar sem medo até R avensbrück”. C ada cristão verdadeiro deveria ser encorajado e fo rtalecid o ! Os anjos estão observando; eles cercam nosso caminho. Eles supervisionam os eventos de n o s s a s v id as e p r o t e g e m os in t e r e s s e s do S e n h o r D e u s , se m p r e trab alh an d o p ara p rom over seus plan o s e realizar sua vo n tad e m ais elevada para nós. Os anjos são espectadores interessado s e m a rcam tu d o o que fazem os, “pois som os feitos espetáculo ao m u n d o , aos anjos e aos h o m e n s ” ( i C o 4 -9 )- D eus d esign a poderes angélicos para cu id arem de nós. Nosso D eu s e Pai, tu sabes em quantos problem as posso me en volver sozinho. P or favor, livra -m e do m al enviando teus anjos para m e gu a rd a rem todos
05
dias da minha vida.
Abriga~me sob as gloriosas asas deles t cerca-m e com as m ãos protetoras deles. Preciso do teu refúgio, Senhor. O brigado p o r me salvar através da obra de Cristo na cruç. No nom e dele eu oro. Amém.
2 2 cle no u g m I r o
TRATANDO
COM
A MORTE
Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a fu tu ra .
H ebreus 13-14
A M O R T E será ab o lida no final. O p o d er da m o rte já foi queb rad o e o te m o r da m o r te foi rem ovido. A gora po d em os dizer com o salm ista: “A in da
que eu an dasse pelo vale da so m b ra da m orte, não te m eria m al algu m , p o rq u e tu estás co m igo ; a tu a vara e o teu cajado me c o n so la m ” (SI 2 3 - 4 )Paulo olhava para a m o rte com grande esperança, como resultad o da ressurreição de C risto . Ele disse: “Porque para m im o viver é C risto , e o m orrer é g an h o ” (Fp 1 . 2 1 ) . C o m o Velma Barf ield, em Serie de Mortes na Carolina do Norte, disse: “Eu o amo tanto que m al consigo esperar para vê-lo”. S e m a re ssu r re iç ã o de C r is to não haveria esp eran ça p ara o fu tu ro . A Bíblia p ro m ete que alg u m dia nós ficarem os face a face com o C ris to ressurrecto , e nós terem os corpos com o o corpo dele. Face a face com C ris to m eu Salvador, Face a face, como será? Q u an d o com arreb atam en to eu olhar para ele, Jesus C ris to que m orreu p o r mim? Face a face eu olharei p ara ele, Bem além do céu estrelado; Face a face em to da sua gló ria Eu logo o verei. Carrie E. Breck Nosso D eu s e Pai, é assombrosa e em ocionante a idéia de que eu tc verei f a c e a f a c e um dia. Tua g ló r ia será avassaladora e assustadora. M as o teu a m or será extremamente em ocionante e m e tragará. O brigado pela salvação e pelo m eu lar no céu com Jesus, m eu m aravilhoso Salvador. Nele eu oro. Amém.
2 3
d
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DEUS
n o v
g
m i r o
CONTROLA
O RELÓGIO
. . . a coroa da ju stiç a me está guardada, a qual o Senhor, ju s t o j u i ^ m e dará naquele dia; e não som ente a mim, m as também a todos os que am arem a sua vinda. 2 T im ó te o 4-8 MUITAS
p essoas p e rg u n tam : “Para onde a h is tó ria está in d o ? ” U m
e stu d a n te da Bíblia cuid ad o so será levado a ver que D eus co n tro la o relógio do d estin o . Em m eio à con fusão deste m u ndo , a m ão o n ip o te n te de D eus
move, executan do seu plan o invariável e seu p ro p ó sito ; e os reinos deste m u n d o serão o R em o do S e n h o r Jesus C risto : "Porque convém que reme até q ue h aja p o sto a todos os in im ig o s debaixo de seus pés" ( i Co 1 5 . 2 5 ) . Os c o m u n ista s d izem que o tem p o e a h is tó ria estão do lado deles. M a s eles ig n o ra m o fato de que Jesus C risto está reto rn an d o à terra novam ente. Ele está no controle, e ele d eterm in ará sua vinda. Se a Bíblia é clara em q u a lq u e r p o n to , é este: "Aparecerá seg u n d a vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação” (H b 9 -2 8 ). Q u al deve ser a a titu d e do cristão em relação ao lato de que C ris to está vo ltando? U m h o m e m me disse recen tem en te: “Bem, o S e n h o r voltará em breve; então, o que nós devemos fazer sobre is t o ? ” U m a a titu d e fa ta lista assim não é a que foi ensinada pelo S e n h o r Jesus C risto . Q u an d o ele falou com seus d iscíp u lo s sobre sua volta à terra, ele disse: “N e g o c ia i até que eu venha (L c I 9 - 1 3) e B em -aven turado aquele servo que o Senhor, quan do vier, achar servindo a s s im ” ( M t 2 4 -4 6 ). D w ig h t L. M o o d y disse um a vez: “Eu olho para este m u n d o com o a um navio d e stru íd o . S u a destru ição está-se ap roxim an do p o uco a po uco . D eus me disse: ‘M o o d y, aqui está u m barco salva-vidas. S aia e resgate o m aio r n úm ero que você p u d e r antes que o navio a fu n d e ’”. Se o fim parecia vir nos dias de M o o d y, q u an to m ais p ró x im o s devem os estar do clím ax da h istó ria? Se existe u m tem p o em que nós devemos p egar o bote salva-vidas e re sg ata r o m áx im o de vidas que p o ssam o s, este tem po é agora. E sta é a ra z ã o p e la q u a l n ós e s t a m o s p r o c la m a n d o o e v a n g e lh o n o s c e n tro s e stratég ic o s do m u n d o onde podem os. A cred itam o s que este é um dia de g lo rio sa o p o rtu n id a d e de p ro clam ar a graça salvadora e o p o d er de C risto , e declarar o evangelho co n tra a op osição de to da id eo lo gia falsa. G eo rge W h i t e f i e l d , o g ra n d e e v a n g e lis ta in g lê s, d isse: “ Eu esp ero d ia ria m e n te pela volta do Filho de D e u s ”. M a s ele não se sen to u e ficou parado. Ele co n sum iu sua vida proclam ando o evangelho de C risto . Podemos fazer m enos? Nosso D eu s e Pai, teu nom e ép o d er o so para ser proclam ado e eu não sou a pessoa m ais apropriada para proclam á-lo. Mas visa-me, Senhor; de algvima f o r m a pequena para p r o m o v e r as boas novas para o m eu m u n d o agonizante. Faze com que o nom e de Cristo seja ouvido de form a vitoriosa através de mim. Nele. Amém.
A G RATIDAO
E O CAMINHO
DA PAZ
M eus irmãos, tende p o r m otivo de g r a n d e go z v o passardes p o r várias provações.
T ia g o 1 . 2 , V R .
D E U S não prom ete vida fácil ou dias sem problemas, aflições, d ificuldades e tentaçõ es. Ele n un ca p ro m ete que a vida será perfeita. Ele não cham a seus filh o s p ara o p arque de diversões, mas para o cam po de batalha. Al gum as pessoas têm u m a idéia d isto rc id a acerca da vida cristã. Vendo cristão s b rilh an tes e talen to so s, elas te n ta m im itá -lo s. Para elas, a gram a do o u tro lado da cerca é sem pre m ais verde. Q u an d o descobrem q ue sua p ró p ria c o n trib u ição é m a is m o d e sta ou, talvez, invisível, elas caem em de sân im o e p erd e m as gen uín as o p o rtu n id ad es que estão abertas para eles. Seja com o o apóstolo Paulo e diga: “N e n h u m a dessas coisas me m o le s ta ”. Poucos h o m en s so freram com o Paulo, co n tu d o ele aprendeu com o ser e x a l t a d o e c o m o s e r h u m i l h a d o . E le a p r e n d e u a v iv e r a c i m a d as circ u n stâ n c ia s — m esm o n um a cela na prisão. Você po de fazer o m esm o. R e c u s e p e r m it ir q u e as c ir c u n s t â n c ia s o d e r ru b e m . N o m e io de suas d ific u ld a d e s , haverá u m p ro fu n d o gozo. “Pois a alegria do S e n h o r é a vossa fo rç a ”, d iz a Bíblia. A cred ite ou não, este é o cam inho da paz. Paulo disse: “Em tu d o so m os a t r ib u l a d o s , m as n ão a n g u s t ia d o s ; p e rp le x o s, m as n ão d e s a n im a d o s ; p e rs e g u id o s , m as não desam parados; ab atid o s, m as não d e s t r u íd o s ” (2 C o 4 - 8 - 9 ) . Todas essas q u alid a d es são características do verdadeiro cristão. Elas p o d em ser suas, d an d o -lh e a p rin c ip a l vitória. Elas são p arte da sua herança. C lam e p o r elas! C o m o filho de D eus, você n un ca p recisa so frer derro ta e sp iritu a l. Seu s dias de d erro ta se acabaram . D e agora em diante, você vai querer viver cada m in u to em sua p le n itu d e . C ertam en te, você verá cada dia com o o utras vm te e q u atro horas para dedicar a Jesus. C ad a novo dia será cheio de o p o rtu n id a d e s para servir a o utro s. Você p assará m u ito s m o m e n to s com D eus e saberá que seus pecados são p erdo ado s e que você está a cam inh o do céu. Ter esta a titu d e de servo e g ratid ão em todas as c ircu n stân cias da vida o aju d ará a reagir com o fez o velho M a tth e w H e n ry q u an d o foi assaltado .
Ele escreveu em seu diário: “D eixe-m e ser grato, p rim eiro p o rq u e n unca fui ro ub ad o antes; seg u n d o , apesar de levarem m in h a bolsa, não tiraram m in h a vida; terceiro, p o rque, apesar de me tirarem tudo, não era m u ito ; e q u arto , p o rq u e eu fui roubado, e não fui eu que r o u b e i”. Eu m e p erg u n to se eu p o deria ser grato assim . Você poderia? Nosso D eu s e Pai, sou bastante gra to p o r tua alegria e pa^ contínu as. Apesar das m inhas dores e dos m eus problemas, não f i c o deprimido. Apesar das tristezas, sou cheio de alegria. Apesar do desespero, sou cheio de esperança. Teu a m or e conforto m anam dentro de m im com o um a f o n t e abundante, e eu louvo o incom parável nom e de Jesus, através de quem eu oro. Amém.
2 5
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COROAÇÃO
B em -a ven tu ra d o o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prom eteu aos que o amam. PARA
T ia g o I . I 2 , V R .
o cristão, a m o rte é d escrita na Bíblia com o um a coroação. O
quadro aq u i e o de um p rín cip e que, depois de suas lutas e co n q u ista s n u m país estrangeiro, volta para sua terra natal e corte, para ser coroado e honrado p o r seus feitos. A Bíblia d iz que som os p eregrinos e estran geiro s n u m a terra estrangeira. Este m u n d o não é nosso lar; nossa cidadania é do céu. Para aquele que é fiel, C r is to dará a coroa da vida. Paulo disse: “D esde agora, a coroa da ju s tiç a m e está guardada, a qual o Senhor, ju sto juiz, m e dará n aq u ele dia; e não so m en te a m im , mas tam b ém a todos os que am arem a sua v in d a ” (2 T m 4 . 8). Q u an d o D. L. M o o d y estava m o rren d o, ele o lho u para o céu e disse: “A terra está retrocedendo, o céu está-sc abrindo; este é o dia da m in h a co ro ação ”. S im , a m o rte e o dia da coroação do cristão, o fim do co n flito e o com eço da g ló ria e triu n fo n o céu. Nosso D eu s e Pai, sou um simples servo no teu reino e f a ç o 0 m elhor que posso para adorar-te e strvir-U. C om prom eto-m e a ser f i e l a ti durante a vida. Anseio pelo fim do
m eu conflito terreno e pelo com eço da gló r ia no céu, m as vivo na alegria e celebração até esta hora p o r causa de Cristo. Nele eu oro. Amém.
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PACIÊNCIA
E PERFEIÇÃO
...sabendo que a p rovação da vossa f é p r o d u z a perseverança; e a perseverança tenha a sua obra perfeita, p ara que sejais perfeitos e completos, não f a lt a n d o em coisa alguma.
T ia g o 1 .3 -4 , V R .
E S C R E V E N D O aos cristãos que estavam sofrendo p o r sua fé, T ia g o disse: “P ortan to , irm ão s, sede, pacientes até à vinda do Senhor. Eis q ue o lavrado r espera o p rec io so fru to da terra, a g u a rd a n d o -o com paciência, até que receba as p rim eira s e as ú ltim a s chuvas. Sed e vós ta m b ém p acien tes; fo rtalecei os vossos corações, p o rq u e a vinda do S e n h o r está p r ó x im a ” ( T g 5 -7 - 8 , itá lic o s do a u t o r ). P a c i ê n c i a n ã o é s i m p l e s m e n t e “ c e r r a r os d e n t e s ” , s u p o r t a n d o co m p lacen tem en te uma situação em particular. É um a atitu de de expectativa. O fazendeiro podia olhar para o terreno, aparentemente infértil, com paciência, p o rque ele tinha certeza de que haveria resultados de seu trabalho. Ele p odia ter paciência em seu trabalho, p o rque haveria p ro duto s de seu trabalho. Ê assim no m u n d o e sp iritu al. D eus p o de p r o d u z ir q u alid a d es valiosas em nossas vidas através das feridas e dos so frim e n to s que exp erim en tam o s. P odem os sofrer com paciência, p o rq u e nosso so frim en to trará um a colheita esp iritu al. E p o d em o s so frer d u ra n te esta vida p acien tem en te, p o rq u e sabem os q u e, no p e r f e it o te m p o de D e u s , seu F ilh o v o l t a r á c o m o a g r a n d e reco m p en sa para os crentes que esperaram e creram. “M e lh o r é o lo n g â n im o do que o valente, e o que governa o seu esp írito do que o que to m a um a c id ad e ” (Pv 1 6 . 32 ) . Nosso D eu s e Pai, ensina-m e a paciência que Cristo dem onstrou durante seus sofrim entos na terra. Q uero suportar as lutas desta vida com alegria e expectativa das coisas que estão p o r vir. A juda-m e a con tin u ar em doce com unhão com J e s u s e a reconhecer a sua contínua p a ^ e esperança. Através dele eu oro. Amém.
OUÇA! Sabei isto, m eus am ados irmãos: Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para f a l a r e tardio para se irar. [...] E sede cumpridores da palavra c não som ente ouvintes, en ganan do-vos a vós mesmos. Pois, se alguém é ouvinte da palavra e não cumpridor, é semelhante a u m hom em que contem pla no espelho o seu rosto n a tu ra l; porque se contem pla a si m esm o e vai-se, e logo se esquece de com o era. Entretanto, aquele que atenta bem para a lei perfeita, a da liberdade, e nela persevera, ...será bem -aventu rado no que fizer. REVELAÇÃO
T ia g o I . I 9 , 2 2 - 2 5 , V R .
é u m m e i o de c o m u n i c a ç ã o . S i g n i f i c a “f a z e r
c o n h e c id o ” , ou “d e s v e n d a r ”. R evelação recjuer u m revelador, que n esse caso é D eus, e ta m b é m req u er u m o u vin te. O s o u v in te s de D e u s fo ram os p ro fe tas e a p ó sto lo s e sc o lh id o s que re la ta ra m a revelação de D eus. A ssim , é u m a lin h a de c o m u n icaç ão : de u m lado está D eus e do o u tro , o hom em . Q u an d o eu era m en in o, estava su rg in d o o rádio. N ó s nos reu n íam o s ao red or de u m aparelho tosco, feito em casa, e virávam os os três b o tõ es de sin to n iz a ç ã o n u m esforço para estab elecer co n tato com o tran sm isso r. M u it a s vezes, todo o so m que saía pelo am p lific ad o r eram g ru n h id o s e ru íd o s, mas sab íam o s que em algu m lu gar lá fora estava u m tr a n sm iss o r i n v i s í v e l e, se c o n s e g u í s s e m o s o c o n t a t o , se os b o t õ e s v i r a s s e m ad eq u a d am en te, p o d eríam o s ouvir a voz alta e com b o m som . D ep o is de lo n g o te m p o de l a b o r io s a s i n t o n iz a ç ã o , a voz d i s t a n t e s u b i t a m e n t e apareceria e u m so rriso de triu n fo ilu m in a ria as faces de to do s na sala. F in a lm en te estávam os em h arm o n ia! N a revelação que D eus estab eleceu entre ele m e sm o e nós, p o d em o s en co n trar um a vida nova e um a nova dim en são de vida, mas devem os “estar em h a r m o n ia . E x is te m níveis m a is alto s de vida os q u ais nós n u n ca alcançam os. H á paz, satisfação e alegria que nós n un ca exp erim en tam o s. D eus está te n tan d o abrir cam in ho para nós. Os céus estão cham an do . D eus está falan d o ! D eixe os h o m ens ouvir. Nosso D eu s e Pai, sei que tu sempre estás transmitindo a tua vontade e desejo para m inha vida através da tua Palavra e do teu povo. P or favor, aju d a -m e a estar
sintonizado em ti a cada m anhã e a perm an ecer nas tuas ondas durante toda a minha vida. Através do pod er de J e su s Cristo. Amém.
2 8
FÉ
d e
n o u cm.br o
QUE
NÃO
FUNCIONA?
M eus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem f é c não tiver as obras? P orventura, a f é pode sa lvá -lo ? E se o irmão ou a irm ã estiverem nus e tiverem f a lt a de m antim ento cotidiano, c algum de vós lhes disser: Ide em paz^ aqu entai-vos e fa rta i- v o s ; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito v irá daí? Assim também a f é , se não tiver as obras, é morta em si mesma. M as dirá alguém: Tu tens fé , e eu tenho as obras; m ostra-m e a tua f é sem as tuas obras, e eu te mostrarei minha f é pelas m inhas obras.
Porventura Abraão, o nosso pai, não f o i ju stifica d o
pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu f ilh o Isaque? B em vês que a f é cooperou com as suas obras c que, pelas obras, a f é f o i aperfeiçoada, e cu m p riu -se a Escritura, que dizi E creu Abraão cm Deus, c f o i- lh e isso imputado com o justiça, c f o i chamado o am igo dc Deus. Vedes, então, que o homem é ju stificado pelas obras c não som ente pela f é .
T ia g o 2 . 1 4 - 1 8 , 2 1 - 2 4
CHARLES
HADDON
SPURGEON,
u m g ra n d e p r e g a d o r
inglês, foi o h ó spede de um h o m em que fazia de suas virtu d es o tó p ico das conversas; mas suas virtudes eram todas do tipo n egativo , sendo elas as coisas ru in s que ele não tin h a feito. A borrecido com o fa risaísm o do hom em , S p u rg e o n disse: “Pois bem, h o m em , você é sim p lesm en te um fardo de negação. Você não bebe, não aposta, não jura. O que pela b o ndade você fa z ? ” Sab em o s que, fu n d a m en ta lm en te, a salvação não é pelas obras. M a s, e n fa tiz an d o este aspecto do evangelho, m u ita s pessoas tê m n eg lig e n c iad o acen tu ar o fato de que nós serem os ju lg ad o s m ais de acordo com o bem que tem o s deixado dc fazer do que com o m al que fizem os. Boas obras não são um m eio de salvação, p o rq u e nós so m os salvos pela graça através da fé. So m o s salvos so m en te com base na m o rte e ressurreição de Jesus C risto . M a s, nossas boas obras são um a evidência da salvação; e se nós falharm os em fazer todo o bem que p uderm o s, a todas as pessoas que p u d erm o s, a
q u a lq u e r hora que p u d erm o s, p o r todos os m eios que p u d erm o s, serem os co nd en ado s no ju lg a m e n to de D eus. N ão erre em relação a isto. Nosso D eu s e Pai, aciona a minha f é cm hoas obras que te glorifiq u em no m undo. Faze com que o m u n d o veja, através das minhas boas obras, que cu tenho g r a n d e f é cm ti c f a z e com que este conhecim ento também o leve a ti. Edifica a minha f é , Senhor, c, assim, estende as m inhas boas obras a todos os que me cercam. Em Cristo. Amém.
2 9 c ti e nn oo iv g
AS
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DISCIPLINAS
DA V I D A
Porque, assim com o o corpo sem o espirito está morto, assim também a f é sem obras é morta.
T ia g o 2.26
A S E scritu ras en sin am que um cristão é aquele que crê em C r is to para salvá-lo e que lhe obedece com o Senhor. A confiança o leva ao R ein o , m as a o bed iência e o am or a D eus são os sím b olo s da cidadania. A vida cristã é um a co m b in ação de confiança e trab alh o pesado, lu ta rom ana e esforço, recebendo e fazendo. H á o que D eus faz, e há o q ue nós devem os fazer para nós m esm os. Isto é, em u m sen tido , com o um a co lh eita de trig o de um fa zen d eiro — um a dádiva de Deus, mas a apropriação d esta dádiva req u er trab alh o duro e u m esforço vigoroso. Deus p od e dar a u m a pessoa o dom da m ú sica, mas ela p recisará de m u ita p rática e d isc ip lin a para o dom to rn ar-se realidade. Salvação é um a verdadeira dádiva de D eus, mas há um se n tid o no q ual nós exercitam o s nossa pró p ria salvação com te m o r e tremor. S u a ação criativa to rn a-se real através de nossa ação ob ediente, e ele é cap az de trab alh ar quan do nós trab alh am o s. N ós recebemos um a nova vida com o um p resen te grátis, mas p recisam os usar nosso dom se q u iserm o s viver um a vida vito rio sa através da d iscip lin a cautelosa. E x is te m m u it o s verbos u s a d o s 110 N o v o T e s ta m e n to q u e d e sc re v e m e s t e t i p o de v id a . N ó s c o m o c r i s t ã o s s o m o s a v i s a d o s p a r a lu t a r , com bater, correr, esforçar, sofrer, resistir, ago n izar, d o m inar. E stes verbos do N o v o T e s t a m e n t o d e n o t a m c l a r a m e n t e o e s f o r ç o á r d u o e u m a a t iv id a d e v ig o ro sa .
Q u an d o vejo alg u ém que se d iz crente, crê em to d as as crenças e se cham a de crente evangélico, mas ele não vive um a vida cristã —sua vida não é caracte riz ad a p o r qu eb ran tam en to , am o r e tern ura —, eu m e lem b ro das p alavras de Jesus quan do ele disse: “Pelos seus fru to s os c o n h ecereis”. D ep o is de ser nascido de novo, devemos d em o n strar nossa fé pelas nossas obras. C o m o T ia g o disse: *A fé sem obras é m o r t a ”. Nosso D eu s c Pai, tu és o Autor da Salvação; somente tu escreves nom es no Livro da Vida. Q uero que m eu nom e esteja lá também, Pai. Ajuda minha f é em ti a transbordar em louvores, boas obras, bondade, consolo e a m or ao próximo. No nom e D aquele que m orreu para me salvar. Amém.
3 0
do
n o v o m Iro
A PRESENÇA
DE
DEUS
É PROMETIDA
C hegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós.
T ia g o 4-8
E S T A é um a pro m essa abençoada e p ro viden cial! Ela s ig n ific a que cada u m de nós p o de chegar p erto de D eus, com a co n fiança de que ele vai achegar-se a nós —tão p erto que nos to rn arem o s co n scien tes de u m ín tim o c p esso al re lacio n am en to com ele. E sta é a m a io r experiência que nós conhecem os, a de ter esta sensação de u m relacio n am e n to p esso al entre D eus e nós m esm o s. A com preensão é co m p letad a com um rico sign ificado. Toda vida cristã e fielm ente ligada com a vida de Deus, p o rque nele vivemos, e movemos, e tem os nossa existência. Ele soprou para dentro de nós o fôlego da vida. Ele colocou dentro de nós algo que é como nele próprio, algo capaz de se desenvolver na mais rica qualidade do caráter cristão. P orque D eus é a fo n te de nossa vida, ele te m o le g ítim o d ireito sobre nossas vidas. Ele é nosso Pai, e ele tem o direito de esperar que sejam os f ilh o s l e a is a a m á v e is . P o rq u e eu so u seu filh o , ele d e s e ja te r u m relacio n am e n to com igo. A h is t ó r i a do filh o p r ó d ig o é a revelação do d esejo de D e u s p ela co m u n h ão hum ana. Ele anseia por seus filhos que tê m an d ado lon ge dele c deseja que eles venham para casa e estejam p erto dele.
Por to d a Bíblia vemos a p aciên cia e a perseverança de D eus en q u an to ele p ro cu ra m u lh eres e h o m ens tolos e teim o so s —hom ens e m u lh eres que n asceram para u m d estin o su p erio r como seus filhos e filhas, mas q ue se desviaram do seu lado. De G ênesis a A pocalipse, D eus está co n stan tem en te d izen d o assim : “V oltai-vos para m im , e eu me retornarei para v ó s”. Por m ais inacreditável que pareça, D eus q u er a nossa co m panhia. Ele q u e r ter-n o s perto dele. Ele q u e r ser nosso Pai, q u er nos proteger, nos aconselhar, gu iar-n o s 110 nosso cam inho pela vida. Nosso D eu s e Pai, p o r fa v o r , mantém~me ainda m ais próx im o de ti. Q uero que cada oração seja u m a conversa que envolva tudo. Q uero cam inhar contigo, cantar contigo, rir contigo, chorar contigo. Eu te amo, Senhor. E amo teu am ado Filho, Jesus. Amém.
e z e m ö r o
O TEMPO
É AGORA
Eis agora, vós que dizeis: H oje ou am anhã iremos a tal cidade, lá passarem os u m ano, negociarem os e ganharem os. No entanto, não sabeis o que sucederá amanhã.
T ia g o 4-1 3-14» V.R.
U M A vez eu li n u m a revista sobre um relógio de sol no qual estava escrito u m a m e n sag em secreta: “E m ais tarde do que você p e n sa ”. V iajan te s m u ita s vezes p aravam para m e d ita r no sign ificad o d esta frase. N ó s cristão s tem o s u m reló gio de sol —a Palavra de D eus. De G ênesis a A p o calip se está escrito este aviso: “E m ais tarde do que você p e n sa ”. Escrevendo p ara os cristãos de seus dias, Paulo disse: “E já hora de d esp ertarm o s do sono; p o rq u e a n o ssa salvação está, agora, m ais perto de nós do que quan do aceitam o s a fé. A n o ite é passada, e o dia é chegado. R eje ite m o s, pois, as obras das trevas e v ista m o -n o s das arm as da l u z ” ( R m I 3 - I I - I 2 ) . B illy Bray, u m bom m in istro de o u tra geração, sen to u -se ao lado da cam a de u m cristão que estava m o rren d o e que tin h a sido m u ito tím id o para te s te m u n h a r sua fé cristã d u ra n te sua vida. O h o m e m que estava m o r r e n d o d is s e : “ Se eu p u d e s s e , g r i t a r ia g ló r ia a D e u s ”. B illy B ray re sp o n d eu : “E u m a p en a que você não te n h a grita d o g ló ria a D eus q u an d o você p o d ia . Eu im agin o quan to s de nós olharem os para trás para u m a v id a de o p o r t u n id a d e s p e r d i d a s e de u m t e s t e m u n h o i n e f i c i e n t e e ch o rarem o s p o rq u e não p e rm itim o s que D eus nos usasse com o ele queria. “A n o ite vem, quan d o n in g u é m pode t r a b a lh a r ” (Jo 9 -4 ). Se existe u m tem p o em que nós devemos estu d ar as E scrituras, p assar te m p o em oração, ganhar vidas p ara je s u s e investir nossas fin an ças no seu R e m o — este tem po tem de ser agora. Nosso D eus e Pai, perm ite que eu gr ite a tua gló r ia ao m u n d o enquanto eu ainda tiver f o r ç a s para jaz ê-lo . Tu m e deste u m dom espiritual para u sa r para magnificar-te. A juda -m e a ter f é e coragem para usá-lo com eficácia enquanto eu viver; para levantar Cristo para o mundo. No nom e dele. Amém.
VINDO
NOVAMENTE!
Sede vós também pacientes, fo rta lece i os vossos coraçoes, porque j á a vinda do Senhor está próxima.
T ia g o 5-8
J E S U S C R I S T O é ab so lu ta m en te verdadeiro. M a te u s 2 4 e 2 5 são in te ir a m e n te ded icado s a in fo rm açõ es sobre sua vinda n o vam en te. Por exemplo, M a te u s 2 4 - 2 7 diz: “Porque, assim como o relâm pago sai do oriente e se m o s tra até o ocidente, assim será tam b ém a vinda do Filho do h o m e m ”. A Bíblia diz novam ente em M a te u s 25-3 1 - 32 : “E quando o Filho do h o m em vier em sua gló ria, e to do s os santos anjos, com ele, então, se assen tará no tro n o da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante d ele...” Esta p ro fecia ain d a não foi cu m p rid a, m as ele p ro m e te u , e eu acred ito que assim será. Jesus não m e n tiu para nós. Ele disse: “N a casa de m eu Pai há m u ita s m o rad as; se não fosse assim , eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos p rep arar lugar, virei outra vez e vos levarei para m im m e sm o , para que, onde eu estiver, estejais vós ta m b é m ” (Jo 1 4 - 2 - 3 ) . Ele voltará em pessoa. O S en h o r Jesus vo ltará! Isto é o q u an to ele nos am a. O p lan o da salvação não é só para satisfazer-n o s n este m u n d o e d ar nos nova vida aqui, mas ele tem u m gran d e plano para o fu tu ro . Para a etern id a d e! A Bíblia d iz que nós reinarem os co m ele. S erem o s h erd eiro s com o S e n h o r Jesus C r is to e com ele passarem os a etern id a d e! O que ele está fazen d o agora? Ele está p rep aran d o u m lu g ar para n ós! O olho não pode ver ou o ouvido ouvir, nem tem en trado no coração do h o m e m o que D eus te m p rep arad o p ara aqueles que o am am ! Em A p o calip se João escreveu: “ ... o S e n h o r D eus os alum ia, e reinarão p ara todo o sem pre. [...] Eis que p resto v en h o ” (Ap 2 2 . 5 , 7 )- O ra, vem, S en h o r Jesus! Nosso D eu s t Pai, espero ansioso pelo retorno de Cristo para m e levar para a casa que ele está preparando para m im no céu. Q uero faztr parte do seu gr a n d e triunfo e da derrota f i n a l do nosso inimigo, o diabo. E quero f a z e r parte da gloriosa vida eterna que 05 teus santos passarão contigo. Em nom e de Jesus. Amém.
Sabendo que não f o i com coisas corruptíveis, com o prata ou ouro, que f o s t e s resgatados da vossa vã m aneira de v iver que, p o r tradição, recebestes dos vossos país, mas com o precioso sangue de Cristo, com o de um cordeiro im aculado e incontaminado.
1 Pedro I . I 8 - I 9
A P A L A V R A resgatar sig n ifica “co m p rar de v o lta ” — recup erar p agan d o o preço. N ão apenas o p rim eiro h om em , mas todos os h o m e n s desde então têm caído de cabeça na arm adilh a do pecado de Satan ás. O h o m e m teve de ser recup erad o , lib erto e co m p rad o de novo. Pode-se ilustrar a palavra resgatar pela posição do escravo que foi capturado ou iludido para servir a alguém que não fosse seu dono legal, mas cujo dono verdadeiro, pretendendo recuperar o amor e o serviço do escravo, o com pra novam ente com grande prejuízo pessoal. E isso que Deus fez por nós. C ap turad a por Satanás e enganada para servi-lo, a h um an id ade em sua desobediência e infidelidade não desanim ou a Deus nem d im m u iu seu am or por nós. Ao contrário, na cruz, ele pagou o preço por nossa libertação, um preço im en sam en te m aior do que nosso próprio valor. Ele fez isso p orque nos am a. S o m o s re d im id o s, re cu p erad o s, re stau rad o s, não com co isas corruptíveis, como p rata ou ouro, mas com o sangue precioso de C risto. C e rta m ãe am orosa salvou sua filh in h a de um a casa p egan d o fogo, mas so freu severas q u e im a d u r a s nas m ãos e nos braços. Q u a n d o a m e n in a cresceu, sem saber como os braços de sua mãe tin h am se to rn ad o m arcados, ela tin h a vergonha das m arcas, das m ãos to rcidas, e sem pre in s is tia em que a m ãe usasse luvas longas para cobrir a feiúra. M a s, um dia, a filh a p e rg u n to u à mãe com o suas m ãos se to rn a ra m tão cheias de cicatrizes. Pela p rim eira vez a mãe co n to u a h is tó ria de com o ela havia salvado sua vida com aquelas mãos. A filha chorou lágrim as de gratidão e disse: “ 0 m am ãe, essas são mãos m aravilhosas, as m ais bo n itas do m undo . N u n c a m ais as e s c o n d a !” O sangue de C risto pode parecer algo horrível e re p u gn an te para aqueles q u e não p e rc e b e m seu v e r d a d e ir o s ig n if ic a d o , m as p ara a q u e le s q ue aceitaram sua redenção e fo ram lib erto s da escravidão do pecado, o san gue de C risto é precioso. O escravo liberto n un ca se esquece o inco m p arável preço de sua liberdade.
Nosso D eus e Pai, lamento pelos m eu s pecados que te causaram tamanha agonia na cruç. E, m esm o assim, celebro o sangue que tu derramaste p o r m im e agradeço-te o teu corpo, que f o i pendurado no madeiro no m eu lugar, Obrigado, Senhor, p o r teu a m or sem limites. O brigado p o r J e su s que m e resgatou, e através de quem eu oro. Amém.
4 de dez e nr i>r o
ADAPTADO
OU
ADOTADO?
O qual, na verdade, em outro tempo, f o i conhecido, ainda antes da fu n d a ç ã o do mundo, m as manifestado, nestes ú ltim os tempos, p o r a m or de vós; e p o r ele credes em Deus, que o ressuscitou dos m ortos e lhe deu glória, p ara que a vossa f é e esperança estivessem em Deus. HOJE,
I Pedro 1 . 20-21
e n q u a n t o os líd e r e s do m u n d o lu t a m co m p r o b le m a s
ap aren tem en te insuperáveis, en q u an to as nuvens de te m p estad e se a ju n ta m ao redor do globo, essa escura e am eaçadora situação sim p lesm en te acentua o b rilh o D a q u ele que p ro clam o u: “Eu sou a lu z do m u n d o ; q u em me segue não an dará em trevas, mas terá a lu z da v id a ” (Jo 8 . 1 2 ) . Ele é “o C o rd eiro de D e u s, que tira o p ecad o do m u n d o ! ” (Jo 1 . 2 9 ) . Ele é o M e s s ia s p ro m etido a Israel. Ele é a esperança dos desesperançados, dos desam parados g en tio s — que in c lu em a m a io ria da po p ulação do m u n d o , sejam africanos, asiático s, am erican o s ou europeus. Em todo m eu m inistério evangelístico eu nunca senti a necessidade de “adap tar” Jesus às várias nacionalidades, culturas, tribos ou grupos étnicos para os quais eu preguei. Eu creio em contextualização. Eu tento adaptar ilustrações ou enfatizar certas verdades que ajudariam um a audiência em p articular a entender o evangelho mais claramente à luz de seu antecedente cultural. M a s as verdades essenciais do evangelho não m udam . Todas as coisas foram criadas por ele, e ele sustenta toda a criação; portanto, a m ensagem de sua graça salvadora é aplicável a todos. Os fito s relacionados com seu nascimento virginal, sua vida sem pecado, sua morte sacrificial e substitutiva, sua ressurreição e ascensão à mão direita do Pai e a gloriosa esperança de seu retorno não devem ser diluídos nem distorcidos de maneira nenhuma.
Nosso D eus e Pai, teu Filho Jesus supre as necessidades espirituais de todas as pessoas em todos os cantos do mundo. Ajuda-me a levá-lo ao mundo, t eu sei que d e o salvará. Tira qualquer preconceito ou malícia que encontrares no meu coração e que atrapalhe minha ministração dele. No nome dele que morreu por todos os homens de todas as nações. Amém
cl e t l o r o m 1 1
ALIMENTO
ESPIRITUAL
D esejai com o m eninos recém -nascidos o p u ro leite espiritual, a f i m de p o r ele crescerdes para a salvação. NOSSA
I Pedro 2 . 2 , V R .
vida e s p ir itu a l p recisa de alim e n to . Q ue tip o de a lim e n to ?
A lim en to esp iritu al. O nde encontram os esse alim en to esp iritual? N a Bíblia, a Palavra de D eus. A Bíblia revela C risto , o Pão da V id a p ara n ossas alm as fa m in tas, e a A gua da V id a para nossos corações seden to s. Se falh arm o s em c o m p a r t i l h a r do a l im e n t o e s p i r i t u a l d iá r io , p a s s a r e m o s fo m e e p erd erem o s nossa v italid ad e esp iritu al. A lgu m as p artes de nosso m u n d o não d e sfru ta m da lib erd ad e que nós tem os p ara ler a Bíblia e estu d á -la ju n to s com o utro s cristão s. Em m u ita s p artes do m u n d o , na realidade, existe u m a verdadeira fom e p ela Palavra de D eus! Eu m e lem bro da h istó ria de um m ú sico chinês na R ep ú b lica Popular da C h in a. Ele se converteu e se fo rtaleceu e s p iritu a lm e n te len do so zin h o p ágin as da E scritu ra tirad as de um a Bíblia e p assadas para ele por um a m ig o d e s c o n h e c id o . E x is te m o u t r a s h i s t ó r i a s de p r i s i o n e i r o s q ue sobreviveram vinte ou trin ta anos de trabalhos forçados — e algu m as vezes to r tu r a s terríveis — e saíram com suas m entes in tactas, to ta lm e n te livres de am arg u ra contra seus captores. N ão deveríam os nos co n te n tar em p assar ra p id am en te p or u m c ap ítu lo apenas para satisfazer nossa consciência. Em vez disso, deveríam os esconder a Palavra de D eus em nossos corações. U m a p eq u en a porção bem d ig e rid a é de m a io r valor e s p iritu a l do que longas p assagen s lidas com rapidez. U m b om lu g a r para com eçar é o E vangelho de João. E n q u an to você ler, o E sp írito San to vai ilu m in a r as p assagen s p ara você. Ele ilu m in a rá as as d ifíce is e esclarecerá os sig n ifica d o s obscuros. M e s m o que você não p o ssa lem b rar ou en ten d er tu d o o que ler, co n tin u e lendo. A p rá tic a de
ler, em si m esm a, terá um efeito p u rific a d o r sobre sua m en te e seu coração. N ão deixe nada to m ar o lu g ar desse exercício diário. A E sc ritu ra m e m o riz a d a p o d e voltar à m e n te quan d o você não te m sua Bíbli a com você —em n o ites de insônia, quan d o d irig in d o o carro, viajando, q u a n d o tiver de fazer u m a im p o r t a n te decisão in s ta n t a n e a m e n te . Ela conforta, dirige, corrige, encoraja —tudo o que precisam os está lá. M e m o riz e o q u a n to puder. Nosso D eu s e Pai, perm ite que eu esteja digerindo pequenos pedaços da tua verdade para que possam m e nutrir e fortalecer. Eu os saborearei com o u m a suntuosa sobremesa. Eu os beberei com o água fr e s c a n u m dia quente. C rescerei espiritualm ente adaptado a eles para que eu possa n u trir outras pessoas com a tua Palavra através de C risto, m eu Senhor. No nom e dele eu oro. Amém.
6
de
d e z e tn L r o
NOSSO
PROPÓSITO
-
SEU
LOUVOR
M as vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o p ov o adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que V05 cham ou das trevas para a sua m aravilhosa lu^ vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois p ov o de D eus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. Amados, p e ç 0'V0s, com o a peregrinos eforasteiros...
I Pedro 2 . 9 - 1 1
O S e s t r a n g e i r o s ra ram en te recebem boas vindas aco n ch eg an tem en te. M u it a s vezes eles são aceitos so m en te com um a a titu d e irônica. S en d o e stran g e iro s, com nossa c id ad an ia no céu mas não na terra, nós com o seg u id o re s de C ris to , fr e q ü en te m en te , serem os tra ta d o s com o p esso as e sq u isita s e com o estranhos. N ossa vida não é deste mundo. “M as a nossa cidade está nos céus” (Fp 3. 20 ). N ossos interesses, primeiramente, não estão neste m undo. Jesus disse:
“M as juntai tesouros no céu... Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (M t 6 .20 - 2 1 ). Nossa esperança não está neste mundo. A Bíblia diz: “Esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fp 3 *2 0 - 2 1 ').
Por esta razão, som os em todos os sen tid o s u m en igm a p ara o m u n d o , C o m o alg u m a s pessoas destras entre um a m u ltid ã o de p essoas canhotas, so m o s u m a am eaça às suas posições. N ó s lim ita m o s seus estilos. S o m o s ch am ado s de “d esm an ch a-p raze res”, “estrag a -fe s tas” e de p u ritan o s . C o m o os in im ig o s de Jesus, o m u n d o ainda p e rg u n ta desp rezivelm en te:
N ão és
ta m b ém tu u m dos seus d is c íp u lo s ? ” (Jo 1 8 . 2 5 ) . N ó s não devem os deixar a p ersegu ição nos tirar de nosso p ro p ó sito —“de a n u n c ia r ” seus louvores! Nosso D eu s e Pai, freq ü en tem en te sou um estranho neste mundo. M inhas atitudes, minhas reações e m inhas virtudes são diferentes das da m aioria das pessoas que conheço. C ontudo, Pai, aju d a -m e a con tin u ar a v iv e r d e fo r m a que eu seja u m conhecedor de ti. Ajuda m eu com portam ento in com u m a atrair os perdidos para ti, em nom e de Cristo, através de quem eu oro. Amém.
7
de
de z e m l r o
A NECESSIDADE
DE
CLARIDADE
E SOMBRA
M as tam bém , se padecerdes p o r causa da justiça, sois bem-aventurados. [...] Porque m elhor é que padeçais fa z en d o o bem (se a vontade de D eus assim o quer) do que fa z en d o o mal. TODAS
I Pedro 3-14) 17
as obras-prim as da arte contêm luz e sombra. U m a vida alegre
não é um a vida repleta som ente de claridade, mas que usa claridade e som bra para p ro duzir beleza. A perseguição pode se tornar um a bênção p o rque forma um fundo para o esplendor da vida cristã. Os grande m úsicos, via de regra, são aqueles que sabem como tirar m úsica da tristeza. Fanny Crosby, com o espírito fervoroso, com fé em C risto, viu m ais com seus olhos opacos do que m u ito s de nós com a visão norm al. Ela nos deu algum as das m ais im p o rtan tes m úsicas evangélicas que alegram nosso coração e nossa vida. Ela escreveu cerca de 2000 hinos dos quais 60 ainda são usados. Paulo e S ilas can taram suas canções de louvor à m e ia -n o ite n u m a p risão in festad a de rato s em F ilipos, com os pés presos, as costas riscad as pelo açoite do carcereiro. M a s sua paciência no so frim en to e na p ersegu ição levou à conversão do carcereiro ím p io . O sangue dos m á rtires está bem m is tu ra d o com o cim en to que m a n té m ju n tas as pedras da civilização.
N as palavras de T h o r n to n W ild e r : “S e m tuas feridas, onde estaria teu poder? ...Os próprios anjos de D eus no céu não po dem p ersu ad ir os infelizes p e rd id o s filh os da terra como p o de u m ser h u m an o queb rado na roda da vida. Para o serviço de am or só servem os so ldado s fe r id o s ”. Q u a n d o foi a ú ltim a vez que você na realidade sofreu por causa da ju stiça? Pela causa de C risto ? Nosso D eu s t Pai, elevo minha vo^ em canções i e lou vo r a ti. C u rv o minha cabeça e dobro m eus joelh os em lo u vo r a ti. Vivo vitoriosam ente em lo u vo r a ti. Com partilho as boas novas com o mundo em louvor a ti. Louvado seja o teu santo nome! E louvado seja Cristo Jesus, m eu Senhor, por seu sacrifício em meu favor. No nome dele eu oro. Amém.
8
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J.
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PROVAS
Lr
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PODEROSAS
O qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. QUE
I Pedro 3*22
provas Jesus ofereceu de que ele era na verdade D eus vindo na
fo rm a hum ana? P rim eiro, havia a prova de sua vida perfeita. Ele p o d ia p e rg u n ta r: “Q u em dentre vós me convence de pecado ?” (Jo 8 .4 6 ) —e n in gu ém podia responder, p o rq u e sua vida era p erfeita... Ele foi capaz de co n fro n tar a fúria co m p leta das te n taçõ es de S atan ás e ain da assim não se render ao pecado; ele, “ como nós, em tu d o foi ten tad o , mas sem p e c a d o ” (H b 4 - 1 5 ) . Segundo, havia a evidência do seu poder. Seu po der era o po der do D eus o n ip o te n te —o poder que só D eus tem. . . Ele podia acalm ar as te m p estad es do m ar da G aliléia. . . Ele ressuscitava os m o rto s, curava os enferm os, restaurava a vista dos cegos e fazia os coxos andarem . S eu s m ilagres foram a te s te m u n h a do fato de que ele é o S en h o r de to d a a n atu reza: “P o rque nele fo ram criadas to das as coisas [...]. E ele é antes de todas as coisas, e to das as coisas su b s iste m p o r ele” ( C l 1 . 1 6 - 1 7 ) . Terceiro, havia a evidência de prom essas cum pridas. C entenas de anos antes de seu nascim ento os profetas do A ntigo Testam ento falaram precisam ente do lu g a r o nd e ele iria n ascer ( M q 5 -2 ) e da m a n eira da sua m o r te e
sep u ltam en to (SI 2 2 ; Is 5 3) . Detalhes não contados de sua vida foram p redito s p o r profetas, e a todo instante estas profecias foram cum pridas. Q uarto, havia a evidência de sua ressurreição dos m o rto s, je s u s C ris to foi “declarado Filho de D eus em poder, seg un do o E sp írito de san tificação , pela ressurreição dos m o r to s ” (R m 1.4)- Os fun dad ores de várias religiõ es não cristãs do m u n d o viveram, m o rreram e fo ram enterrados; em algu m as ocasiões ain d a é po ssível v isitar seus tú m u lo s . M a s C r is to está vivo! S u a ressurreição é u m fato! Seu tú m u lo está vazio —e esta é um a prova cen tral e co n vin cen te de sua ún ica e divina n atu reza com o D eus em carne h um an a. Q uinto, há a prova de vidas m u d adas. A h istó ria vivam ente ilu stra o que a Bíblia afirm a claram ente: “E n ganoso é o coração, m ais do q ue to das as coisas, e perverso; q u em o co n h ecerá?” (Jr I7-9-) E ducação e d iscip lin a não p o d em fazer m ais do que tirar as ásperas ex trem idades do ego ísm o h um an o — mas so m en te C risto , o divino F ilho de D eus, tem o p o d er de m u d a r o coração h um ano. E ele o faz. C ris to pode p egar a p esso a m ais ego ísta, p ecam in o sa e ru im e trazer perdão e vida nova. Estas são so m en te cinco provas nas quais baseio m in h a confiança na divin d ad e de C risto . Nosso D eu s e Pai, tu és divino e santo. Se não existisse nenhum a outra p rova da tua divindade, eu conheceria teu gran dioso pod er através das m udanças na minha própria vida. C reio em ti, Senhor, e confio nas tuas direções para u m a v i d a f e l i ^ Abençoa-me, ó Senhor, através de Jesus, que ressuscitou dos m ortos para a vida eterna e através de quem eu oro. Amém.
9
de
de z e m b r o
PAZ Porque ele é a nossa p a ^ ■■
Efésios 2 . 1 4
A T E onde eu posso me lembrar, tem havido conferências e estudos, planos e su p o stam en te idéias inovadoras para trazer a paz a esta terra. O rganizações foram criadas, m u ito dinheiro e tem po foram gastos, livros foram escritos... tu d o no esforço de achar u m a fó rm u la que traria paz na terra e boa vontade aos hom ens.
A P rim eira Guerra M u n d ia l foi cham ada de ‘ a guerra para acabar com todas as g u erras”, mas não foi; nem para os Estados U n id o s nem para o resto do m undo. Enquanto eu escrevo, existem cinqüenta guerras acontecendo em algu m lu gar do m undo. Se o hom em atira ou lu ta com alguém , existe guerra dentro de casa; guerra entre m a n d o e m ulher; entre pais e filhos; entre irmãos e irmãs; entre vizinhos; entre empregados e chefes. Por quê? O que pode ser feito para trazer paz em todas estas situações? A razão da guerra é que nós temos rejeitado a provisão de Deus para a paz. Jesus disse: “A m inha paz vos dou; não vo-la dou como o m undo a dá”. Então, a paz não é para o hom em dar. Ela vem de C risto. N ós guerreamos um contra o outro por causa do pecado, que é declarado um estado de guerra contra Deus. Som ente C risto pode cancelar o pecado e criar um tratado de paz com Deus e, então, entre os homens. Quando o anjo falou ’ paz na terra, boa vontade, para os homens”, foi um pronunciamento universal para quem quer que aceitasse o recém-nascido de Belém como seu Salvador, e para mais ninguém. Você conhece esta paz? Ela pode ser sua hoje, sim p le sm e n te peça-a. Os p resen tes de D eus são de graça, mas ele está esperando a lg u é m p ed i-lo s. Nosso D eu s e Pai, a paz, neste mundo, parece tão evasiva efugaz^ Nós a alcançam os durante u m m om ento e, então, ela se vai novam ente. Não está em nosso pod er estabelecer e m anter a paz.na terra. Dá~nos paz^duradoura, Pai, através do teu Filho, J e su s Cristo. No nom e dele eu oro. Amém.
10 ci e (1(’ r (’ m b r o
RECOMPENSAS
RICAS
M as alegrai~vos no f a t o de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua gló r ia vos regozijeis e alegreis. NESTES
I Pedro 4-13
d ias de e s c u rid ã o e s p i r i t u a l e re v o lta p o lít ic a , o c r is t ã o
esp eran ço so co n tin u a o tim is ta e alegre, sabendo que C r is to deve reinar, e ‘ se p erseveram o s, com ele tam b ém re in arem o s” (2 T m 2 . 1 2 , V R . ) . Para to do h o m em , m u lh er e criança no m u n d o que está sofrendo, nosso S e n h o r te m estas palavras do Serm ão da M o n ta n h a : “B em -aven turado s sois vós q u an d o vos inju riare m , e p ersegu irem , e, m e n tin d o , d isserem todo
o m al co n tra vós, por m in h a causa. E xultai e alegrai-vos, p o rq u e é grande o vosso galardão nos céus; p o rq u e assim p erseg u iram os profetas que foram antes de v ó s” ( M t 5 . I I - I 2 ) . Talvez em suas c ircu n stân cias p artic u lares você esteja p assan d o p o r sofrimentos psicológicos que são tão reais quanto os sofrimentos físicos. Pode ser um sofrim ento que você não pode expressar, até para seu melhor amigo — um sofrim ento interno, desgostoso e que quebra o coração. No meio disto tudo, há um a promessa de vitória. C risto venceu o mundo, e você, pela fé, pode vencer o m undo através de nosso Senhor Jesus Cristo ( i Jo 5-5). E xiste u m gozo a ser desco berto no m eio do so frim en to . A lgu m as vezes e n c o n tra m o -lo na nossa p eregrinação na terra. A ssim q ue co n h ecerm o s e s ta p o s s ib il id a d e , se r e m o s s u r p r e e n d id o s p e la p o s s ib il id a d e de ser “su rp reen d id o pelo g o z o ”, com o C. S. Lewis expressou efic ie n te m e n te no seu livro com o m esm o títu lo . Nosso D eu s e Pai, oro p o r resistência para percorrer com alegria a corrida da vida a té a linha de chegada, Preciso da tua f o r ç a para m anter-m e correndo quando m inhas pernas estiverem cansadas, quando m eu f ô le g o estiver curto, quando eu não conseguir enxergar a n u v em de testemunhas que estão me animando. Q uando eu estiver sofrendo, oro pelo teu apoio divino através de Jesus, m eu Amigo e Auxilio em tempos de tribulação. Amém.
1 /
de
d e z e m b r o
CONSCIÊNCIAS
PURIFICADAS
E VIDAS MUDADAS
Mas, se andarm os na lu^ com o ele na lu^está, temos com unhão u n s com os outros, e o sangue de J e s u s Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. O
SANGUE
I João 1.9
de Jesus C risto p u rifica nossas co n sciên cias: “Q u an to
m ais o sangue de C ris to , que, pelo E sp írito eterno, se ofereceu a si m esm o im acu lad o a D eus, p u rificará a vossa co nsciên cia das obras m o rtas, para servirdes ao D eus vivo ?” (H b 9 .1 4 .) Cada um de nós te m um a consciência que se senta com o ju iz de to d o s os no ssos pen sam en to s, palavras e ações. Ela fala com u m a voz silen ciosa, acusando ou desculpando, condenando ou absolvendo. Ela pode ser sensível, cruel, subdesenvolvida, ou pervertida, dep en d en d o da m an eira que a tem o s usado ou abusado.
A co n sciên cia hum an a é co rro m p id a pelo pecado, d iz a Bíblia. Todos nós tem o s e xp erim en tad o o ataq u e da culpa depois de um a tran sgressão . C o n h ecem o s o assom bro do coração, o rem orso da m ente que a co n sciên cia p o d e trazer, o s o f rim e n to in tern o que p o d e vir p o r e starm o s fora da co m u n h ão com D eus. Os efeitos do pecado p o dem ser apagados do corpo, m as ele deixa um a cic atriz p erm an en te na consciência. N o ssas co n sciên cias são m arcad as e co rro m p id as pelo pecado. A co n sciên cia do h om em está m u ita s vezes além do alcance de um p siq u ia tra . C o m to das as suas técnicas p sico ló gicas, ele não pode so n d ar seu vício nem suas p ro fu n d ezas. O h o m em m esm o é in c ap az de se separar do to rm e n to da culp a de um coração pesado com a culp a do peca do. M a s onde o h o m em falhou, D eus prosperou. A Bíblia d iz que o san g u e de C r is to tem o p o d er de p u rific a r a co n sciên cia das obras m o rtas p ara servir o D eus vivo. Isto não é m era teoria; é u m fato da experiência cristã. Nosso D eu s e Pai, p o r favor, olha nos recessos da minha consciência e afasta quaisquer teias de m alignidade que haja lá. Enche minha consciência de bondade, imparcialidade, honestidade, verdade e pureza. Q nando eu p ecar contra ti, Pai, p o r fa vor, fa z e com que minha consciência m e incom ode até que eu m e cornja. Enche minha consciência com o Espírito Santo e com a m ente de Cristo, através de quem eu oro. Amém
12
d e doze m Lro
A CONFISSÃO
É BOM
PARA A ALMA
Se confessarm os os nossos pecados, ele é f i e l e ju sto para nos perdoar os pecados e nos p u rifica r de toda injustiça.
I João 1.9
E X I S T E um a h is tó ria bem conhecida de algu n s h o m ens na Escócia que p assaram o dia p escando. N a q u e la n o ite eles estavam to m an d o chá n u m a estalagem . U m dos pescadores, n um gesto caracte rístico para descrever o ta m an h o do peixe que fugiu, abriu os braços bem na hora em que a p eq u en a g arço n ete estava se p rep aran d o para colocar u m copo de chá na m esa dele. A m ão e o copo de chá se chocaram , jo g an d o o copo co n tra ap arede branca. Im ed ia tam en te um a m ancha m arro m com eçou a se esp alh ar
pela
parede. O h o m em que causou o p ro b lem a fico u m u ito sem graça e se
d esc u lp o u , mas u m dos o u tro s h ó sp ed es se lev an to u e d isse: "n ão se p re o c u p e ”. Pegando u m a caneta de seu bolso, ele com eçou a traçar em to rn o da m an ch a m arro m . L ogo um a fig u ra de u m veado real com seus chifres e sten d id o s apareceu. A quele a r tis ta era S i r Edwin L andsee, o m ais con h ecido p in to r inglês de anim ais. Esta h is tó ria sem pre foi m arav ilh o sam en te ilu stra d a para m im pelo fato de que, se co n fessarm o s não so m en te nossos pecados mas ta m b ém n o sso s erros a D eus, ele pode tirar deles algo para o n o sso bem e para sua gló ria. De alg u m m o d o é m ais d ifícil en tregar nossos erros e to lices a D eus do que nossos pecados. Erros e to lices parecem tão bobos, en q u an to pecados parecem mais ou menos com um a saída para nossa natureza hum ana. M a s R o m an o s nos d iz que, se eles forem en tregues a D eus, ele pode fazer as c ircu n stân cias concorrerem “para o bem d aqueles que am am a D eus, daqueles que são ch am ado s seg un do o seu p r o p ó s ito ” ( R m 8 . 2 8 , V .R .). Q u an d o você assa um bolo, você usa farin h a de trigo , ferm en to , ovos, leite, etc., que so zin h o s não são m u ito bons, mas, quan do são m istu rad o s , to rn a m -se u m bolo d elicio so . A ssim é com nossos pecados e erros — ainda que eles não sejam bons so zin h o s, se nós os en tregarm o s n um a h o n esta e sim p les fé ao Senhor, ele vai tran sfo rm á -lo s à sua p ró p ria m an eira e tem po p ara o nosso bem e para sua glória. Nosso D eus e Pai, p o r fa vor, tira as m anchas f e i a s e as partes desconexas da m inha vida e cria a p a rtir delas algo belo que te louve e glorifique. Sem a tua m ão m ilagrosa, ó Deus, minha vida só poderia ser um m onte de lixo, inadequado para qualquer coisa que valha a pena. Realiça vim milagre na minha vida, Pai, em nom e de Jesus, o operador de milagres. Amém. 1 3 ií
Áü z c nr ( r o
QUANDO A PREOCUPAÇÃO Não am eis o mundo, nem o que há 110 mundo. O MUNDANISMO
SE T O R N A M U N D A N A 1 João 2.1 5
está sendo vastam en te m al co m p reen d id o por
m u ito s c ristão s. E x istem certos elem en to s da vida d iá ria q ue não são p e c a m in o s o s, mas que levam ao pecado, se ab u sad o s. A b uso s ig n if ic a lite ra lm e n te o “uso excessivo” de coisas legais que então se to rn a m pecado.
O p ra z er é legal no seu uso, mas é ilegal no uso excessivo. A m bição é um a p arte essen cial do caráter verdadeiro, mas ela deve ser fixad a em objetos legais e exercitada em p ro po rçõ es próprias. N o sso s trabalhos diários, ler, vestir, fazer am izades e outros aspectos sim ilares da vida são todos legítim o s e necessários, mas eles po dem se tornar facilm en te ilegais, desnecessários e perigosos. As necessidades da vida são ab so lutam en te essenciais, mas elas po dem facilm ente levar à ansiedade. T rab alh ar para ter d inheiro é n ecessário para a vida diária, mas ganhar d in h e iro m u ita s vezes leva a pessoa a am ar o d inheiro, e logo depois a co n ta m in ação das riq u ezas en tra e estraga nossa vida e sp iritu al. M u n d a n is m o não está co n fin ado a um a catego ria p articular, ou u m a c irc u n stân c ia da vida. M a s m u n d a n ism o é um esp írito , u m a atm osfera, u m a in flu ên cia, p erm ean d o to da a vida na so ciedade h u m a n a e co n tra o q u al devem os nos g u ard ar cuid ado sa e co n stan tem en te. A Bíblia diz: “N ão am eis o m u n d o , n em o que no m u n d o h á ”. Ela ta m b ém nos avisa q ue “O m u n d o passa, e a sua co n cup iscên cia; mas aquele que faz a vo n tad e de D eus perm an ece para sem p re ” ( l Jo 2 . 1 7 ) . Devemos nos levantar para C risto. Isto não sign ifica que na sociedade seremos esnobes ou terem os u m complexo de superioridade, a fim de que não estejam os em perigo de u m orgulho esp iritual (que seria m ais terrível que o m u n d a n ism o ). M a s hoje existem tantos cristãos praticantes que andam de mãos_ dadas com o m u nd o que é difícil m o strar a diferença entre o cristão e o pecador. N ossas vidas devem m o strar quem somos e a q u em servim os! Nosso D eus e Pai, se eu tiver de ser rigoroso em u m a área da minha vida, ja z e com que eu seja rigoroso apenas no m eu a m or e serviço p o r ti. A juda todo m u n d o a saber que tu és minha paixão, minha vocação, minha diversão, m eu desejo, minha obsessão. D edico m inha vida a ti, Pai, e venho a ti através de Jesus. Amém.
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de
de ze m l r o
O REINO
ETERNO
DE
DEUS
Amados, agora som os filh o s de Deus, e ainda não é m anifesto o que havem os de ser. M as sabemos que, quando ele se manifestar, serevios semelhantes a ele; porque assim com o é o veremos.
I João 3-2
O G O V E R N O no reino de D eus é único. Ele não é u m a dem o cracia onde o povo governa, mas um a "cris to c ra c ia ” onde C ris to é a su p rem a au to rid a d e. N u m governo de hom ens não redim ido s, a dem o cracia é o único siste m a h o n esto e ju sto . M a s n en h u m tip o de dem o cracia é m e lh o r do q ue as p essoas que o com põem . Q u an d o os h o m ens são m o tivad o s pelo ego ísm o , o governo será in ju sto . Q u an d o os hom ens são deson estos, o governo será o m esm o. Q u an do todo m u n d o q u er o governo de sua p ró p ria m an eira, a lg u é m se m achucará. M a s no rein o de D eus, C r is to é o rei. Ele é co m p assivo , h o n esto , m ise ric o rd io s o e ju sto . Q u an d o ele é soberano nos corações dos ho m ens, a a n g ú s tia to rn a-se paz, o ódio to rn a-se am or e o engano tr an sfo rm a -se em com preensão. N ão é só isto, o reino de D eus é ta m b ém eterno. A h is tó ria do h o m em te m sido um a c o n tín u a série de m eio sucesso e falhas to tais. A p ro sp erid ad e existe por u m tempo, seguida p o r guerra e depressão. V in te e seis civilizações e x istiam e não ex istem m ais, e o h o m em ainda lu ta sem pre com os m e sm o s p ro b lem as. M a s o rem o de D eus su b s istirá etern am en te. A flu tu a ção do tem p o e o balançar do p ên d u lo da gu erra para a paz, da fom e para a ab u n d ân cia e do caos p ara a o rdem terão u m fim para sem pre. A Bíblia diz: "E o seu reino não terá f i m ” (Lc 1.3 3). Nosso D eu s e Pai, sou u m cidadão disposto do teu reino. Serei leal e f i e l a ti com o Rei soberano e G overnador do reino. A juda-m e a v iv e r neste dom ínio terreno com o um fi l h o do Rei e um cidadão de um reino maior. Permite que eu trabalhe j u n t o contigo até o dia em que “os reinos deste m undo se tornem reinos de nosso S en h or”. No vitorioso nom e dele eu oro. Amém. 15
de
d e z e nr b r o
O SOFREDOR
SUPREMO
Nisto conhecem os o a m o r: que Cristo deu a sua vida p o r nós.
I João 3- 1 6 , V.R.
A T R A V É S de sua vida terrena, Jesus estava co n stan te m e n te exposto à violência pessoal. N o com eço de seu m in istério , seus p ró p rio s co ncidad ão s de N a z a ré te n ta ra m jog á-lo de cim a de u m penhasco (Lc 4 - 2 9 ) . O s líderes
re lig io so s e p o lític o s co n sp iraram várias vezes tentan do p egá-lo e m a tá-lo . Ele foi preso e levado a ju lg a m e n to p o r P ilato s e H ero des. M e s m o sendo in o cen te das acusações, ele foi den u n ciad o com o in im ig o de D eus e dos h o m ens, e não era digno de viver. Os so frim e n to s de Jesus ta m b ém in c lu íam a in ten sa tentação do diabo: “Então, foi c o n d u z id o Jesus pelo E sp írito ao deserto, para ser tentad o pelo d ia b o ” ( M t 4-1 )L em b re-se ta m b é m de que ele já sab ia o que estava para acontecer, e isto a u m e n ta v a seu s o f rim e n to . Ele co n h ecia os in g re d ie n te s do copo que ele tin h a de beber; ele co n h ecia o cam in h o do s o f r im e n to q ue ele devia seguir. Ele p o d ia d is tin ta m e n te prever o b a tis m o de sa n g u e que esp erava p o r ele. Ele falava fra n c a m e n te com seus d is c íp u lo s sobre a m o r te na cruz. Jesus, o su p rem o sofredor, veio sofrer p o r no ssos pecados. E com o re su ltad o de seus so frim en to s, nossa redenção estava segura. O q ue o divino so fred o r pede de nós? Apenas nossa fé, n o sso amor, nosso louvor gracioso, no ssos corações consagrados e nossas vidas. E p ed ir m u ito ? A vid a de C r is t o em nós nos cap ac ita rá a viver acim a de to d a s as c ircu n stân cias, m esm o as m ais dolorosas. Talvez você que está len do estas palavras esteja esm agad o pelas circu n stân cias que você está en fren tan d o e você im a g in a o q u an to ainda pode suportar. M a s não se desespere! A graça de D eus é su ficien te para você, e ela o capacitará a se levantar acim a de seus ju lg a m e n to s . Q ue isto seja sua confiança. Q u em nos separará do am or de C risto ? A trib ulação , ou a an g ú stia , ou a p ersegu ição , ou a fome, ou a n udez, ou o p erigo , ou a espada? [. . .] M a s em todas estas coisa som os m ais do que vencedores, p o r aquele que nos am ou ( R m 8.3 5 - 3 7 ) . Nosso D eu s e Pai, cu jo Filho sofreu gra n d em en te no m eu lugar; eu louvo teu m aravilhoso nome. Trago diante do teu santo altar m eu lou vo r de gratidão, m eu amor, m eu coração consagrado e minha vida. Tomados, Senhor, e m olda-os à tua santa im agem através da cr u ^ d e Cristo. Nele eu oro. Amém.
VIDA
CHEIA
DO
ESPÍRITO
E nisto conhecemos que d e está em nós: pelo Espírito que nos tem dado. O ESPIRITO
SANTO
I João 3 .2 4
está em to d o coração cristão, e ele tena a
inten ção de p r o d u z ir seu fruto . M a s, deve haver unaa m u d an ça. U m barco não afund a q u an d o está na água, mas afun da quan d o a águ a está dentro dele. N ós não falham os em desfrutar dos frutos do E spírito p o rque vivemos n u m m a r de corrupção; mas, sim, p o rq u e o m ar de corrupção está em nós. O m a io r in im ig o da co m b ustão in tern a de u m m o to r é o carbono que se fo rm a no c o m p a rtim e n to do cilindro. Este carbono re d u z o p o d er e faz com que o m o t o r perca eficiência. O óleo m elh o rará o d esem p en h o do m otor, m as não removerá o carbono p ara que fu n cio n e com m ais eficiência. U m m ecân ico terá de m exer no m o to r e tira r o carbono para o óleo p od er ir a fun do , para que ele faça o que lhe foi d esign ad o. S e m e lh a n te m e n te , devemos elim in ar as obras da carne de nossas vidas para o pedaço de carbono não atrap alh ar a efetividade de n osso desem penho e sp iritu al. Isto é possível so m en te q u an d o rendem os nossas vidas ao co n trole do E sp írito S an to . Devemos deixar os raios laser da Palavra de D eus nos esqu ad rin h ar e detectar os p ecad o s p erm an en tes e as q u alid a d es in fru tífe ra s que im p e d e m no sso crescim en to p esso al e n o ssa frutificação . C o n ta-se a h istó ria de u m h o m em que estava olhando para a coluna de ob ituário s no jornal de sua cidade. Para sua surpresa, ele viu seu p róp rio nom e nele, indicando que ele tinha acabado de morrer. N o começo ele riu. M a s logo o telefone com eçou a tocar. A m igos atordoados e colegas ligavam para oferecer seus pêsames. Finalm ente, irritado, o h om em lig o u para o ed ito r do jornal e furioso disse que, embora o jornal tenha anunciado seu óbito, ele estava vivinho da silva. O editor, m u ito envergonhado, se desculpou e, n u m fla sh de inspiração, disse: “N ão se preocupe, senhor, eu vou consertar o erro, e am anhã colocarei seu nom e na coluna de n asc im en to s”. Esta h istó ria pode parecer um inciden te de humor, m as ela é, na verdade, u m a p a r á b o la e s p ir itu a l. A té que nós d eixem o s o n o sso velho eu ser cru cificad o com C risto , nosso novo eu não po derá se levan tar em o s tra r o m aravilh o so fru to característico da vida de Jesus C risto . E só o E sp írito S a n to p o d e exterio riz ar no ssa vida in te rio r em C risto .
Nosso D eu s e Pai, purifica m eu coração e minha m ente com a verdade da tua Palavra. Encontra as partes infrutíferas e elim ina-as da minha vida. Poda minhas atitudes c minhas ações, Senhor, até que elas estejam saudáveis e totalmente a teu serviço. D á -m e o coração do m eu Salvador, J e su s Cristo, através de quem eu oro. Amém.
17 cí e ci Q z . e m .lb rr o
DEUS
E AMOR
Aquele que não ama não conhece a Deus, porque D eus é amor. Nisto se manifestou^ o a m or de D eus para conosco: cm que D eus enviou seu Filho unigénito ao m u n d o para que p o r meio dele vivam os.
I João 4 -8 -9 , V R .
^ ( (/ / ,
D E G ên esis a A pocalipse, da m aio r tragéd ia da terra ;
a io r triu n fo ,
a d ra m ática h is tó ria do rebaixam ento do hor
ras de D eus
pode ser expressada em vinte e o ito lindas “P o rq u e D e u s am o u o m u n d o de tal
que deu o seu F ilh o
u n ig én ito , para que todo aquele g « « u i e ] | ^ r t nao pereça, mas tenha a vida etern a” (Jo 3 - 1 6 ) . <^\ — M u it a s p essoas entendem_çrracft\)s> a trib u to da n atu reza de D eus que é o amor. “D eus é a m o r ” n ão ^ T m ifica que tu d o é doce, lin d o e alegre, e que o am o r de D eus nã(Ap^d^Wa~permitir a p un ição pelo pecado. A santida<^^^Oeu$\£jge que todo pecado seja punido, mas o amor de Deus p r o v id e n c io j^ \ r u s \ [e je s u s C n sto pela qual o homem pode ter o perdão e a santificação. Foi $>vamor de Deus que mandou Jesus Cristo para aquela cruz. ie descrever ou m ed ir o amor de Deus? A Bíblia é u m a revelação te que D eus é amor. Q u an do p reg am o s ju stiça, p reg am o s a ju stiç a iad a no amor. Q u a n d o p r e g a m o s e x p iação , esta ex p iação é p la n e ja d a p e lo am or, p ro vid en ciad a pelo amor, dada pelo amor, co m p letad a pelo amor, e é um a necessidade p o r causa do amor. Q u an do p regam o s a ressurreição de C risto , estam os p reg an d o o m ilagre do amor. Q u an d o p regam o s a volta de C risto , p reg am o s o c u m p rim e n to do amor. Nosso D eus e Pai, teu am or é maravilhoso e está além do que se pode comparar. É ele que incita a graça , a base da minha esperança, a f o n t e da m inha salvação e redenção.
Teu a m o r enviou J e su s para a cruzjpor mim , e p o r isso serei eternam ente dom inado pela gratidão. Obrigado, Pai eterno, pelo teu am or ilimitado, o qual eu recebo diariam ente através de Cristo Jesus, m eu Senhor. Nele eu oro. Amém.
1 8 cie cie z e
mí
FÉ
CONCLUI
QUE
r
Porque todo o que é nascido de D eu s vence o m undo; e esta é a vitória que vence o m undo: a nossa f é .
I João 5-4
P O R Q U E todos os poderes deste sistem a p rejud icial do m u n d o parecem estar dep redan d o as m e n tes das p esso as que já são fru strad as e p ertu rb ad a s na nossa geração, eu acredito que o tem po está se fo calizan d o no lado p o sitivo da fé cristã. João, o ap ó sto lo , disse: “M a io r é o que está em vós do que o que está no m u n d o ” ( i Jo 4 -4 ) • S atan ás é, na verdade, capaz de fazer coisas s ob re n a tu ra is — m as ele o faz so m en te pela von tad e p erm issiv a de D eus; ele está acorrentado. D eus é o T odo-Poderoso. D eus é o O n ip o ten te. D eus tem dado aos cristãos armas defensivas e ofensivas. N ó s não devemos temer; não devemos ficar angustiados; não devemos nos iludir; nem devemos ser in tim id a d o s . Ao co ntrário , devem os estar em guarda, calm o s e alertas “para que não sejam os vencidos p o r S atan ás, p o rq u e não ig n o ram o s os seus a r d is ” (2 C o 2 . 1 0 , I I ) . U m dos p lan o s astu cio so s de S a ta n á s é desviar n ossas m e n tes da ajuda que D eus nos oferece em nossas lu tas co n tra as forças do m al. C o n tu d o , a B íblia te s tific a que D eus te m nos pro vid en ciad o assis tê n c ia em nossos co n flito s esp iritu ais. N ão estam os so zin h o s neste m u n d o ! A Bíblia nos en sin a que o E sp írito S an to de D eus foi nos dado para nos g u ia r e nos dar poder. E, ta m b ém , a Bíblia — em q uase trezen to s lugares diferen tes — nos en sin a que D eus tem inú m eros anjos sob seu com ando. A lém disso, D eus tem c o m issio n ad o estes anjos para ajud arem seus filhos nas suas lu tas co n tra S ata n á s. A Bíblia não nos dá m u it a in fo rm ação sobre os anjos, com o g o staríam o s, m as o que ela d iz deve ser u m a fo n te de co n fo rto e força p ara nós em to d as as circun stân cias. E sto u convencido de que estes seres celestes existem e que eles enviam auxílio em nosso favor. Eu acredito em anjos p o rq u e a B íblia d iz que anjos
existem ; e eu creio que a Bíblia é a verdadeira Palavra de D eus. Eu ta m b ém acredito em anjos p o rq u e eu sin to a p resença deles em m in h a vida em ocasiões especiais. Forças e recursos esp iritu ais são d isp o n íveis a todos os cristão s. P orque nossos recurso s são ilim ita d o s, os cristão s serão os vencedores. M ilh õ e s de anjos estão sob o co m an d o de D eus a nosso serviço. O exército dos céus está em alerta en q u an to nós seg uim o s nosso cam in ho da terra p ara a glória, e as esp in gard as de ch u m b m h o de S atan ás não são páreas para a a rtilh a ria p esada de D eus. Nosso D eu s e Pai, coloco minha f é em ti e na tua onipotência, continuam ente. P or favor, a ju d a -m e a estar sempre d egtia rd a contra Satanás e seus dem ônios que querem me assolar. Envia teus anjos poderosos para se colocarem entre os dem ônios e mim, porque eu sei que não sou páreo para eles sozinho. Resgata-me, Pai, através do p o d er do sangue de J e s u s e no p od er do teu Santo Espírito. Em Cristo J e s u s eu oro. Amém.
1 9
d e
cí gz gm l r o
O PENHOR Mas aquele que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu éD eus, o qual também nos selou e nos deu como penhor o Espírito em nossos corações.
2 C oríntios 1 . 2 1 - 2 2 , V R .
C O M O nós co n fiam os em C risto , D eus nos dá o E sp írito não só com o u m selo. Ele é ta m b ém nosso penhor, ou, com o algu m as trad u çõ es d izem , ‘ s e g u ra n ç a ” ou “g a r a n tia ”, seg un d o os versículos de 2 C o r ín t io s 1. 22 e Efésios I . I 4 . “M a s aquele que nos co n firm a convosco em C ris to e nos u n g iu é D eus, o q u al ta m b ém nos selou e nos deu como p en h o r o E sp írito em nossos co raçõ es.” (2 C o 1 . 2 1 - 2 2 .) N os dias do apóstolo Paulo, homens de negócios consideravam um penhor três coisas: era um p agam en to inicial que selava um acordo; representava um a obrigação de compra; e era um a am ostra do que estava por vir. S u p o n h a que você d ecid iu co m p rar um carro. O p en h o r seria p rim e iro u m p ag am e n to in ic ial p ara selar o co n trato . Ele ta m b ém rep resen taria sua p ro m essa de p ag ar o resto do preço do carro. Isto é o que o E sp írito S a n to nos p ro m ete quan do recebem os o “p en h o r da nossa h era n ça” ( E f 1 .1 4 )-
C o m o o gran d e m iss io n á r io p o lític o A d o n ira m H u d s o n disse um a vez: “A vista é tão clara q u an to as p ro m essas de D e u s ”. Nosso D eu s e Pai, porque eu creio em Cristo Jesus, f u i selado com a tua m arca divina de aprovação. Tenho teu pen h or do Espírito Santo vivendo em m im para m e g u i a r e conduzir pela vida. M eu f u t u r o eterno está ga ran tid o p o r ti através da cr u ^ d e C risto e através da minha f é na tua surpreendente graça. Obrigado p o r esta promessa. Em nom e de Jesus. Amém.
2 0
cl e
cl e z e m b r o
ALIMENTO
PARA A ALMA
Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas e que tenhas saúde, assim com o bem vai a tua alma.
3 João 2
A B I B L I A ensina que um a pessoa é m ais do que u m corpo —cada u m de nós é u m a alm a vivente! N o ssas alm as são criadas à im agOe m de D eus. A ssim com o nossos corpos têm certas caracte rísticas e ap etites, n ossas alm as ta m b ém têm. As características da alm a são a in teligên cia, as em oções e as vo n tades. A alm a h um an a ou o esp írito anseia p ela paz, satisfação e alegria. A cim a de tudo , a alm a tem u m ap etite p o r D eus —u m anseio de se re co n ciliar com o seu C ria d o r e ter com un h ão com ele etern am en te. Em n o sso m u n d o , d am o s m a io r p r io r id a d e em s a t is f a z e r os a p e tite s do co rp o e, p ra tic a m e n t e , n ada da alm a. C o n s e q u e n t e m e n t e , n ó s so m o s p a r c i a i s . F ic a m o s g o r d o s f i s i c a m e n t e e m a t e r i a l m e n t e , e n q u a n t o e s p ir it u a lm e n t e so m o s m a g ro s, fracos e an êm ico s. O u g a s ta m o s en o rm es q u a n t ia s de d in h e iro e te m p o em d ietas, em m á q u in a s de exercício s caras e a c a d e m ia s . P ara m u i t a s p e s s o a s , e sta s c o is a s só d e m o n s t r a m su a p re o c u p a ç ã o com o lado físico da vida. Para ter certeza, n o ss o s co rp o s fo ram d ad o s a nós p o r D eus, e devem os c u id a r deles de to d a s as m a n e ira s p o ssív eis. M a s o m ais im p o r t a n te é c u id a r de n o ssa alm a. O ap ó sto lo Paulo d isse a T im ó te o : “E x e rc ita -te a ti m e sm o em p ie d ad e. P o rq u e o exe rc íc io c o r p o r a l p ara p o u c o a p r o v e ita , m as a p ie d a d e p a ra t u d o é p r o v e it o s a , te n d o a p r o m e s s a da vida p r e s e n te e da q u e há de v i r ” (I T m 4 -7 -8 ).
. .
A alm a n ecessita de tan ta atenção q u an to o corpo. Ela n ecessita de co m un h ão com D eus. Ela n ecessita de adoração e m ed itação . D eus, e m ais nada, s a tis fa z co m p letam en te, pois a alm a foi feita para D eus, e sem D eus ela é in q u ie ta e está em u m to rm e n to secreto. Nosso D eus e Pai, minha alma está sedenta do teu vigor e satisfação. Ela anseia pela tua presença e p o r beber da tua glória e majestade. Venho a ti em adoração e meditação agora, Pai, e oro para que a tua paz^e tranqüilidade entrem no m eu coração e na minha mente p o r intermédio do toque de am or de Jesu s Cristo, através de quem eu oro. Amém.
2 1 de
de zomb r o
GUIADO
PELO
CORDEIRO
Porque o C ordeiro que está no m eio do trono os apascentará e lhes servirá de g u ia para as f o n t e s das águas da vida; e D eus lim pará de seus olhos toda lágrima.
A p ocalip se 7 -1 7
E S T A é a sup rem a realidade do céu. H averá u m re lacio n am en to ín tim o entre C r is to e a sua Igreja p o r tod a a etern idade. Ele será o “C o rd eiro que está no mexo do tr o n o ”, e ele alim en tará e g u iará sua p ró p ria Igreja às fo ntes das águas da vida. C o m esta grande certeza e segurança, o futuro não é tão tenebroso assim que não po ssam o s enfrentá-lo. Além da crise está o céu e a u to p ia de nossos sonhos. Assim, o cristão não deve temer, nem se desanimar, nem se desesperar. Se nós não reconhecem os C ris to com o Salvador, o fu tu ro é escuro, deso lad o e verd ad eiram en te p essim ista. E n tregue sua vida ao S e n h o r Jesus C risto . D eix e-o en trar em seu coração e tran sfo rm á -lo . C o ragem , fé e resistên cia vêm da cruz onde C ris to se en trego u e se h u m ilh o u , até à m o rte na cruz. Jesus disse: “N o m u n d o tereis aflições, m as tende b o m ân im o ; eu venci o m u n d o ”. O liv er G o ld sm ith , o poeta e au to r de peças teatrais irlandês, escreveu estas palavras com preensivas: Esperança, com o um raio de lu z de u m a vela, ■
A dorna e an im a nosso caminho,’
E ainda, en q u an to a n o ite escura chega, Ela em ite u m raio m ais forte. Você e eu com o cristão s conhecem os a fo nte deste “raio m ais f o r te ”. Nosso D eu s e Pai, obrigado pela habilidade de v iv e r em confiança e alegria -por causa de Jesus, o Cordeiro. Não tenho m edo do fu tu r o , m m de passar pela m orte para ir deste m u n d o para o teu mundo. E ncontro minha coragem no meu Salvador que m e m ostrou o cam inho para o céu p o r intermédio da c r u N e l e , que f o i ressurrecto, eu celebro a vid a ! No nom e dele. Amém.
2 2
de
d o z e m. í r o
O SACRIFÍCIO
DO
NATAL
O qual [J esu s] p o r nossos pecados f o i entregue e ressuscitou para nossa justificação.
R o m an o s 4-2 5
E ela [M a ria ] dará à lu ^ u m filho, e lhe porás o nom e de Jesus, porque ele salvará o seu p ov o dos seus pecados.
M a te u s I . 2 I
N Ô S o lh am o s para nós m esm os, no ssos p ro b lem as, no ssos ju lg a m e n to s , q u an d o estam o s sofrendo? N ós vivemos sob as circu n stân cias, em vez de viver acim a das c ircu n stân cias? O u olh am o s p ara A quele que co n h ecia m a is s o frim e n to do que p o d em o s conceber? Em C on v ersa de M esa M a r t m h o L u tero disse: “N o s so s o f r im e n to n ão va le o n o m e de s o f r i m e n t o . Q u a n d o eu c o n s i d e r o m in h a s c r u z e s , tr ib u la ç õ e s e te n taç õ e s , h u m ilh o - m e até q uase à m o rte , p e n s a n d o no que são os m e u s s o f r im e n to s em relação ao s s o f r im e n to s do m eu S e n h o r Je su s C r i s t o ”. E x istem várias coisas sobre a vida de C r is to que revelam seu p ap el com o o M e s s ia s “servo s o f r e d o r ”. N ã o p o dem os com eçar a traçar todo asp ecto d esta p rocura através de sua vida, m as considere estas verdades: Em Isaías 5 3 os sofrim entos do Salvador são m ostrado s tão p recisam ente que p o d e-se lê-lo com o se fosse gravado p o r um a te ste m u n h a o cu lar em vez da p ro fecia de u m h o m em a o ito cen to s anos antes do evento.
O bserve que a vida de Jesus com eçou no m eio de p erseguiçõ es e p erigo s. Ele veio n u m a m issão de am or e m isericó rd ia, m an d ad o pelo Pai. U m anjo an u n cio u seu n asc im en to e d eu-lh e seu nome. O exército dos céus can to u u m g lo rio so hino no seu nascim en to . Por u m a estrela extrao rd in ária, os céus in d ic a ra m sua vinda. Em si m esm o ele era a criança m a is ilu stre que já n asceu —a criança santa de M a ria , o divino Filho de D eus. A in d a assim , ele não en tro u em nosso m u n d o antes de H ero des decretar sua m o rte e lu ta r p ara efetuá-la. Veja, tam b ém , que ele a ss u m iu u m papel de p ro fu n d a h u m ilh ação . O F ilh o do eterno Pai to rn o u -se criança de dias e foi feito na sem elh an ça do h om em . Ele a ss u m iu nossa n a tu re z a h u m an a com todas as suas fraq u ezas e cap acidades de so frim en to s. Ele veio com o u m a criança de fa m ília pobre. S u a vida in te ira foi u m a h u m ilh ação volun tária. Ele veio para ser u m servo e p ara m in is tr a r em vez de ser m in istrad o . Nosso D eu s e Pai, aceita m eus hum ildes agradecimentos e louvores a Jesus, o provedor da minha esperança e salvação. A juda-me, com o ele, a sofrer as tribulações e problem as desta vida com confiança em ti, com paciência e paz^ com m eus olhos centralizados no céu. E nsina-m e a m inistrar com alegria em vez^de esperar que os outros m inistrem para mim . No nom e de J e s u s , o servo sofredor. Amém.
2 3
de
de z e m l r o
O ANÚNCIO
DO
ANJO
E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de gra n d e alegria, que será para todo o povo.
Lucas 2. 10
N A O parece ser m iste rio so que D eus enviou a p rim e ira m e n sag em do n asc im e n to de Jesus p ara p essoas co m un s em vez de enviá-la p ara p rín cip e s e reis? N a q u e le in s tan te D eus falo u através de seu santo anjo aos p asto res que estavam to m a n d o co n ta das ovelhas nos cam pos. Este era u m em prego baixo, p o r isso pastores não eram bem educados. M a s M a r ia em seu cântico, o Magnificat, nos conta a verdadeira história: “Depôs dos tronos os poderosos e elevou os h u m ild es; encheu de bens os fam in to s, d esp e d iu vazios os r ic o s ” (L c 1 . 5 2 - 5 3 ) . Q u e palavra p ara nossa geração!
Q u a l foi a m e n sa g e m do anjo para os pastores? P rim eiro, ele disse-lh es p ara não temer. A p resença de anjos sem pre foi de te m o r p ara aqueles que os viam. M a s, a não ser que eles viessem em ju lg a m e n to , os anjos falavam palavras an im ado ras. Eles aclam avam as p essoas p ara q u em eles apareciam . Isto nos d iz que a vinda de anjos é trem enda, alg u m a coisa neles causa te m o r no coração h um an o . Eles rep resen tam a presença q ue te m g ra n d eza e dá u m frio na espinha. M a s quan d o o anjo aca lm o u os p asto res, ele tro u x e esta m e n sagem , q ue p ara sem pre estará co n ectada com a boa-nova: “N ão tem ais, p o rq u e eis aqui vos trago novas de gran de alegria, que será para to do o povo, pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é C ris to , o S e n h o r ” (L c 2 . I 0 - I I ) . Eu p o d eria p reg ar u m a d ú zia de serm ões nestas poucas palavras, pois elas co n tê m tem as teo ló gico s m u ito im p o rtan tes. M a s veja que o anjo não p rega o evangelho. Ele testen aunh a-o e d em o n stra n o vam ente o irre s istív e l in teresse que os anjos têm pelo evangelho. As boas-novas fo ram que o Salvado r tin ha chegado. O povo precisava de a lg u é m que p udesse trazê-lo s de volta a u m a co m u n h ão com D eus, p o rq u e o sa n g u e de b o is e cabras não p o d ia fa z ê-lo de u m a m a n e ir a perm an en te. M a s o san gue do Salvado r podia. A m e n sag e m do anjo foi que D eus veio, e a redenção era possível, o S en h o r v isito u seu povo com salvação. Q u e te stem u n h o do evangelho foi este! Nosso D eu s e Pai, celebro as boas novas do nascim ento de Je su s ! A gradeço-te o testemunho de anjos que reconhecem e confirm am a divindade dele para as pessoas sem f é . Estimo, acim a de todas as outras coisas, a doce com unhão qvie tenho contigo através do tevi am ado Filho, em quem eu oro. Amém.
2 4
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d e z e m b r o
A EXIGÊNCIA
DA FÉ
Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
F ilip en ses 4-13
H Á a lg u m tem p o passei a véspera de N a ta l nos cam pos de g u erra da C oréia. A n o ite estava lin da; u m a m e ia-lu a 110 céu; a neve 110 chão tin h a m u ito s c e n tím e tro s de esp essura. Indo p ara u m p e q u e n o h elic ó p te ro ,
fin alm en te chegam os a u m ho sp ital bem à frente da fronteira. N ó s pod íam o s ver o b rilh o da artilh aria sobre o outro lado da m on tan h a. N o h o s p i t a l h av ia v á rio s h o m e n s q u e, h avia p o u c o , ti n h a m sid o carregados de seus p o sto s de p atru lh a . Em u m a casualidade, u m ex -jo gad o r de fu te b o l de u m a das un iversidades do su d este era fu z ile iro naval. O m édico co ch ich o u no m eu ouvido. “Parte de sua espin h a foi esto u ra d a e ele n un ca m ais p o d erá a n d a r ”. Por causa do seu ferim en to ele era ob rigado a d eitar-se de b arrig a para baixo. Ele d isse: “Sr. G raham , estávam os an sio so s p ela sua vinda, e eu g o sta ria de ver sua face”. Eu m e d eitei de costas no chão e olh ei p ara o ro sto d aq u ele fo rte fu z ileiro . “Eu sei que esto u em p éssim a fo r m a ”, ele disse, “m as eu q u e ria que você co n tasse ao povo am erican o que eu m o rri alegre pelo m e u p a ís .” Você daria a m e sm a dedicação a Jesus C risto ? Ele não deu m en o s p o r você, e ele não exige m enos de você. Nosso D eu s e Pai, sei que todos os dias estou no m eio de batalhas espirituais. D á -m e a coragem de dizer que m orrerei com alegria p o r ti! Talvez^eu tenha de m orrer fisica m en te, socialmente, fin an ceira m en te, ou de algum a outra fo rm a , m as a ju d a -m e a sustentar a bandeira de Cristo lá no alto na minha vida, não importa o que aconteça. No nom e dele. Amém.
2 3
de
d e z e m b r o
O SIGNIFICADO
DO
NATAL
Pelo que também D eus o exaltou soberanamente e lhe deu u m nom e que é sobre todo o nome, para que ao nom e de J e su s se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que J esu s Cristo é o Senhor, para g ló r ia de D eus Pai.
Filip en ses 2 . 9 - 1 1
D E U S fala conosco na pesso a do seu Filho Jesus C risto . “D eus. . . nestes ú ltim o s dias a nós nos falo u pelo F ilh o .” (H b I . I - 2 .) A idéia de que D eus v isita ria u m dia este p la n eta é u m a verdade an tiga, que é sem d úvida u m v estíg io oral da revelação o rig in a l da p ro m essa de salvação que D eus deu a
Adão (G n 3 -1 5 )- E n co n tram o s referências n atu rais d isto na m a io r ia das religiõ es do m u n d o , ind ican d o que o h o m e m em a lg u m te m p o ouviu e s e n tiu que D eus v isitaria a terra. N o en tanto, não foi senão até “a p le n itu d e dos t e m p o s ”, q u a n d o to d a s as c o n d iç õ e s e sta v a m c o rr e ta s, to d a s as con sideraçõ es p ro féticas fo ram cu m p rid as, q ue D eus “enviou seu Filho, n ascido de m u l h e r ” (G1 4-4)• N aquela primeira noite de N atal em Belém, Deus “se m anifestou em carne” ( l T m 3 . 1 6 ) . A E s c r itu r a d iz acerca de C r is t o : “P o rq u e n ele h a b ita corporalm ente toda a plenitude da divindade” (C l 2 .9 ) . Esta manifestação de Deus é a mais completa revelação que Deus já deu ao m undo. Se você quer saber como Deus é, então olhe bem para Jesus Cristo. N ele foram colocadas não só as perfeições que foram mostradas na criação —como sabedoria, poder e majestade — mas também perfeições como a justiça, misericórdia, graça e amor. “E o verbo se fez carne e habitou entre nós.” (Jo I . I 4 .) Para seus d iscíp u lo s Jesus disse: “C redes em D eus, crede ta m b é m em m im
(Jo I 4 . I ) . E sta seq ü ên cia da fé é inevitável. S e crem os no que D eus
fez e no q u e ele disse, crerem os N a q u e le q ue D eus enviou. Nosso D eu s e Pai, creio que J e s u s Cristo, nascido em ca rne hum ana, é 0 teu Filho santo e ju sto . Eu creio que ele incorporou a tua mente, 0 teu coração, as tuas ca racterísticas e 0 teu a m o r p o r m im . Eu 0 aceito com o m eu S a lva d o r e m eu Senhor; sabendo que ele é 0 ú n ico ca m inho pa ra ti. Obrigado, Pai, p o r Jesu s, através de quem eu oro. A mém.
2 6
cl e
cl e z e m I r o
A COROA
DA V I D A
Sê f i e l a té à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
A p ocalip se 2. 10
A B Í B L I A tem m u ito a d izer sobre a brevidade da vida e a n ecessid ad e de se p rep arar para a etern idade. P recisam os de u m a nova con sciên cia do fato de que a m o rte está-se ap rox im an do ra p id am en te para to d o s nós, e que a B íblia tem m u ito s avisos para nos p rep ararm o s para en co n trar com D eus. Os ricos com to da sua riq u eza não p o dem co m p rar a su sp en são da se n te n ç a de m o r te que p en d e sobre tod o h o m e m . O p o b re não p o de
m e n d ig a r u m dia extra de vida do “ceifeiro in flex ível” que b usca to do h o m e m do berço para a cova. A E scritura diz: “Q ue é a vossa vida? E um vapor que aparece p o r um pouco e depois se desvanece” ( T g 4 - 1 4 ) . Até m esm o o cínico e o secular de vez em quan do p en sam p ro fun dam en te sobre a vida e a eternidade. E sto u convencido de que, se as pessoas pensassem m ais sobre a m orte, a eternidade e o julgam en to , haveria m ais pessoas santas e um a m aior percepção de Deus. M u i t o s cristão s te n ta m não p en sar na m o rte nem no dia em que to d o s os filh o s de D eus vão estar d ian te do tr ib u n a l de C ris to p ara dar contas de com o eles passaram seu tem po aqui na terra. Jó diz que seus dias são “m ais rápidos do que a lançadeira de u m tecelão ’. N a C a ro lin a do N o rte visitei fábricas têxteis e vi teares g igan tes que te ciam tecid o para a nação. As lançadeiras m o vem -se com a v elocidade de u m raio, q uase invisível a olho nu. A B íblia d iz que esta é a cro n o lo gia da etern id ade. M e s m o que você viva setenta, o iten ta ou noventa anos, isto é u m estalar de dedos co m p arado com a etern idade. C o lo q u e a mão sobre seu coração e s in ta - o bater. Ele está dizen do “R á p id o ! R á p id o ! R á p i d o ! ” N ó s tem os apenas algu n s anos. Vamos vivê-los para o Senhor. Nosso D eu s e Pai, minha vida está passando tão rapidamente c ainda existem tantas coisas que quero fa z e r p o r ti e pelo teu reino. A juda-m e, Senhor, a escolher com sabedoria as atividades e projetos que vo u assum ir aqui na terra. Faze com que cada um deles te glorifiq u e e m agnifique de algum a fo rm a . D irige-m e para as coisas que tu tens cm m ente para que eu fa ça . Em nom e de Jesus. Amém.
2 7 de
de ze m i r o
JESUS
É VENCEDOR
Os reinos do m u n d o vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. NÓS
'
A p o calipse I I .I 5
cristão s p rec isam o s co n fiar c o n sta n te m e n te no E sp írito S a n to .
P recisam o s lem b rar que C ris to h ab ita em nós através do E sp írito S an to . N o sso s corpos são a habitação da Terceira Pessoa da T rindade. N ó s não devem os p e d ir sua ajuda com o p ed im o s a u m servo.
D evem os p ed ir-lh e que venha e faça tudo, para to m a r a frente em nossas vidas. D evem os co n tar-lh e qu ão fracos, instáveis e in segu ro s nós som os. E im p o rta n te que fiq u em o s ao lado e deixem os que ele to m e p arte em n ossas escolhas e decisões. S ab em o s que o E sp írito S an to ora p o r nós (R o m an o s 8) , e que isto deve ser u m co n fo rto para o m ais fraco de nós.
É im p o ssível para nós vivermos a vida cristã —m as ele p o de nos ajudar. È m u ito d ifíc il para ele nos aju d ar se estiverm o s nos esforçan d o. D evem os relaxar e descan sar no Senhor, deixan do todas as tensõ es e os com plexos in terio res. D evem os co n fiar co m p le tam e n te nele. N ão devo me preo cup ar n em nae d e sg asta r com decisões im p o rtan tes —devo deixá-lo to m á -la s p o r n um . N ão se preo cup e com o am anhã — ele é o D eus do am anhã, ele vê o fim pelo com eço. N ão se p reo cu p e com as n ecessid ades da vida — ele está lá para su p r ir e providenciar. U m verdadeiro cristão vencedor é aquele que, em vez de p reo cup açõ es, co n flito s in tern o s e tensões, está co n fian te de que D eus está no co n tro le e será vencedor no fim. C o n fia n d o no E sp írito S a n to , d esc o b rire m o s q ue m u ita s de n o ssas doenças físicas e m e n ta is desaparecerão ju n to com m u ita s preocupações, co n flito s intern o s e tensões. Q u a is q u e r que sejam n ossas d ific u ld a d e s e circu n stân cias, devem os nos lem brar de que, com o C o rn e ten Boorn costum ava dizer: “Jesus é v en ced o r!” Nosso D eu s e Pai, louvo teu glorioso nom e porque enviaste J e s u s C risto, que é o Vencedor eterno. Ele é o Poderoso; ele é o Santo; ele é o Rei dos reis e o Senhor dos senhores. Ele é o M estre da minha alm a e o Guia da minha vida. E ele deverá reinar para todo o sempre. Aleluia! L ouvado seja o nom e de J e su s ! Nele eu oro. Amém. 2 8
UM
de
d e z e m b r o
PACTO
PARA
CRISTÃOS
Ali não haverá ja m a is maldição. Nela estará o trono de D eus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão. TUDO
A p o calip se 2 2 .3 , V.R.
co m eço u no Ja rd im do Éden, u m lu g ar situ ad o entre os rios
T i g r e e E u f r a t e s no O r ie n t e M é d i o . E s i g n i f i c a t i v o q u e as n a ç õ e s pro em inen tes da H is tó ria antiga são novam ente p ro em in en tes: Israel, Egito, S íria , Irã etc. N a q u e le Ja rd im , D eus deu a g ran d e p ro m essa : “E p o rei in im iz a d e entre ti e a m u lh e r e entre a tu a sem en te e a sua sem en te; esta te
ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o c a lc a n h a r” (G n 3 -1 5)- E n q u an to nos ap ro x im am o s do fim dos tem p os, a cabeça de S atan ás está sendo espancada e co n tu n d id a en q u an to as forças de D eus gan h am ím p eto . So b o co m an do de D eus, o arcanjo M ig u e l está preparando suas forças para a ú ltim a b atalha — o A rm aged o m . A ú ltim a fig u ra na Bíblia é a do céu. M u i t o s anos atrás estava eu v isitan d o a sala de ja n ta r do S en ad o dos E stado s U n id o s. E n quan to falava com m u ita s pessoas, u m dos senadores m e ch am o u à sua mesa. Ele disse: “Billy, estam os tendo u m a d iscu ssão sobre p e ss im is m o e o tim ism o . Você é u m p e ss im is ta ou u m o tim ista?
Eu
sorri e disse: “S o u o t im is t a ”. Ele p e rg u n to u : “Por q u ê ? ” Eu resp o nd i: “Eu li a ú ltim a p á g in a da B íb lia”. A Bíblia fala sobre a cidade da q ual Deus é o construtor, onde aqueles que são redim ido s serão superiores aos anjos. Ela faia do “rio puro da água da vida, claro com o cristal, que procedia do trono de Deus e do C o rd e iro ” (Ap 2 2 , l ) . Ela diz: “E verão o seu rosto, e na sua testa estará o seu nome. E ali
não haverá m ais noite, e não necessitarão de lâmpada, nem de lu z do sol, pois o S en h o r Deus os alumia, e reinarão para todo o sem pre” (Ap 2 2 . 4 - 5 ) . O p ró x im o versículo tem um a em o cio n an te palavra sobre anjos:
Estas
palavras são fiéis e verdadeiras. O Senhor, o D eus dos san to s p ro fetas, enviou o seu anjo, para m o s tra r aos seus servos as coisas que em breve hão de a c o n te c e r”. C ristã o s e n ão -c ris tã o s devem m e d ita r 110 sétim o versículo onde D eus fala: “Eis que p resto venho. B em -aven turad o aquele que guard a as palavras da p ro fecia deste livro ”. O n de você se encaixa nesta fig u ra p ro fética? Nosso D eus e Pai, somos otimistas com relação ao f u t u r o através de ti! Sei que J esu s Cristo j á nos conduziu para a vitória sobre a m orte e sobre 0 m a l através da cruz\ Até esse dia, dá-m e coragem para v iver u m a vida santa e justa, com o servo de Cristo, 0 Senhor. No nom e dele eu oro. Amém.
2 9
cl e
cí a z c m b t
O DIABO
DERROTADO
Ele prendeu 0 dragão, a antiga serpente, que é 0 D iabo e Satanás, e a m arrou-o p o r m il anos. [. . ,J E 0 Diabo, que os enganava, f o i lançado no lago de f o g o
e enxofre, onde está a besta e o f a ls o profeta; e de dia e de noite serão atorm entados para todo o sempre.
A p o calip se 2 0 . 2 , 10
O M A I S p o dero so ser em to do o m u n d o hoje, exceto D eus, é o diabo. N a tentação ele m o s tro u a Jesus todos os reinos do m u n d o e disse, tentand o im p re s sio n á -lo : “Tudo isto te darei se, p ro strad o , m e ad o ra re s” ( M t 4 -9 )Jesus não d is c u tiu com ele. Satan ás tin h a o p o d er de dar a Jesus o cosm o, o sistem a m u n d ia l do mal. M a s, graças a D eus, nosso S e n h o r c ito u as E scrituras. Isto o diabo não pode agüen tar! A E scritura d erro ta-o a qu alq u er hora.
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Em 2 C o rín tio s 4-4 ele é tam b ém cham ado de “o deus deste sé c u lo ”. Isto s ig n ific a que ele é o d ire to r das falsas religiões e filo so fias do m u n d o . A Bíblia d iz que to d o o cosm o (m u n d o ) está sob seu con tro le. O que aco n tecerá se algo não acontecer com o diabo? Q u em liq ü id a rá o mal? Q u e m liq ü id a rá o diabo? A h u m a n id ad e é in d efesa d ian te dele. O h o m em é in c ap az de en cad eá-lo. A ig reja não p o d e destro n á-lo . A leg islaçã o é im p o ten te. As N ações U n id as não sabem com o lid a r com ele. Elas nem en te n d em que elas estão lid an d o com p o der e sp iritu a l —u m en o rm e p o d er do m a l no m u n d o de hoje. N ão ob stan te, não vamos esqu ecer u m fato. H á A lg u é m que é m ais p o dero so que S atan ás. Este A lg u ém o d erro to u há 2.000 anos na cruz. O diabo não q u eria que Jesus fosse p ara a cruz, p o rq u e ele tin h a m edo do que C ris to faria na cruz. Ele sabia que quan do C ris to m o rresse na cruz, ele estaria carregan do os pecados do m u n d o todo. E, da cruz, D eus estaria d izen d o à h u m a n id ad e: “Eu amo vocês. Eu quero p erd o á-lo s de to d o s os seus pecados. Eu quero que vocês sejam m eus filhos, e u m dia vocês se ju n ta rã o a m im no c é u ”. E, se Jesus tivesse descido da cruz, nós não p o d eríam o s ser salvos. N ó s não p o d eríam o s ir para o céu. Por isso, eles zo m b a ra m dele: “S e és o Filho de Deus, desce da c r u z ”. S a ta n á s so freu sua gra n d e d erro ta na c ru z e na ressurreição do S e n h o r Jesus C risto . Nosso D eu s e Pai, enche-m e com o Espirito Santo para que eu não seja tentado a p ersegu ir os reinos deste m u n d o que Satanás oferece. D á -m e g r a n d e contentam ento com o teu filho, sabendo que tu és o verdadeiro D eus destes tempos. A juda -m e a esperar pacientem ente pela vinda de Cristo, que irá fin a lm e n t e a m a rra r Satanás e conduzir para o céu aqueles que f o r e m encontrados f i é i s a ele. No nom e dele. Amém.
UM
VISLUMBRE
DO
CÉU
D eu s lim pará de seus olhos toda lágrim a, e não haverá m ais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque j á as prim eiras coisas são passadas.
A p o calip se 2 1 . 4
A D E S C R I Ç Ã O do céu e da cidade santa dada em A p o calip se 21 e 2 2 está além do en te n d im en to . A Bíblia fala sobre p o rtõ es de pérolas, ruas de ouro, u m rio da vida e um a árvore da vida. E u m lu g a r tão lin d o que quan do João, o ap ó sto lo , deu um a olhada, a ún ica coisa com que ele p o d ia com parar era com um a jovem no dia da coroação de sua vida, o dia do seu casam ento. Ele disse que a cidade era com o "um a esposa ataviada para o seu m a n d o ”. A Bíblia ensina que o céu será uma casa feliz. Eu conheço m uitas casas bonitas por causa de todas as coisas que a cultura e a riqueza podem fazer, mas algum a coisa está errada, alguma coisa está faltando. Elas são casas que trazem à mente as palavras de um sábio homem: “M elh or é um bocado seco e com ele tranqüilidade do que a casa cheia de-vítimas, com contenda” (Pv 17 - 1)• A casa de D eus será u m a casa alegre p o rq u e não haverá nada para im p ed ir a felic id ad e (Ap 2 1 . 4 ) . Este m u n d o te m m u ita felicidad e para aqueles que sabem en contrá-la. N o en tan to , m ais cedo ou m ais tarde, alg u m a coisa interfere. N e n h u m rosto é tão p erfeito que não tenha algu m a mancha. Toda rosa te m espinhos, to do copo de doce tem u m p in g o de fel, mas na casa do Pai não haverá na da para estragar a felicidade. Pense em u m lu g a r onde não haverá pecado, tristez a, discussão , m al en te n d id o s, se n tim e n to s m ach ucado s, dor, doença, n em m o rte. Este lu gar é o céu. Nosso D eu s e Pai, as im agens e pensam entos sobre o céu são estim ulantes e estarrecedores. Não consigo com preender nem m esmo um a pequena parte de com o deve ser. O brigado p o r m e convidar para v iver eternam ente contigo lá. A esperança que ancora minha alm a nesta vida está amarrada com segurança na tua prom essa do céu que vem depois. A juda-m e a estar preparado quando J e su s v ier para m e levar para lá. No nom e dele. Amém.
FOCALIZANDO
O FUTURO
Para, sempre, ó Senhor, a tua palavra está firm ada nos céus.
S alm o 1 1 9 -8 9
E N Q U A N T O o cristão com a Bíblia na mão p esq u isa a cena do m u n d o , ele está co n scien te dc que nós não servim os u m D eus ausente. Ele está co n scien te de que D eus está na som bra da h is tó ria e que ele tem u m plano. O cristão não deve se inco m od ar com o caos, a violência, as lutas, a matança, n em com as am eaças de guerra que enchem as p ágin as de nossos jo rn ais diário s. S ab em o s que estas coisas são as conseq üên cias do pecado e da c o b iç a do h o m e m . S e q u a l q u e r o u t r a c o is a e s t iv e s s e a c o n t e c e n d o , d u v i d a r í a m o s da B íb lia . C a d a d ia v em o s m i l h a r e s de e v id ê n c ia s do cu m p rim e n to da profecia bíblica. C ada dia, quan do leio os jorn ais, digo: “A Bíblia é verd ad e”. N ão im p o rta quão ass u stad o r seja o futuro, o cristão conhece o final da h istó ria. E stam o s nos d irig in d o para um clím ax glo rio so. C ada e sc rito r do N ovo T estam en to crê que “o m elh o r ain da está para v i r ”.
C om o John Baílüe disse;
“A
Bíblia
in d ica que o fu tu ro está nas m ãos de
D eus. S e estivesse em nossas m ãos, faríam o s a m aio r confusão. O fu tu ro não está nas m ão s do diabo, p o rque, então, nos levaria à d estru ição . O fu tu ro não está à m ercê de q u a lq u e r d ete rm in is m o h istó rico , lev an d o -n o s cegam en te adiante, porque, então, a vida seria sem significado. M a s o futuro está nas m ão s d aquele que está prep aran do algo m e lh o r do que o olho p o ssa ver, ou o ouvido ouvir, ou que jam ais o coração do h o m e m p o d eria c o n c e b e r’ . O s a lm ista disse: “O S en h o r e a m in h a lu z e a m in h a salvação; a q u em te m e r e i? O S e n h o r é a fo rça da m in h a vida; de q u e m m e r e c e a r e i? ” (SI 2 7 . 1 .) Nosso D eu s e Pai, com o eu sei que tu és o D eu s poderoso e que sustentas o m eu f u t u r o seguram ente nas tuas m ãos onipotentes, não tenho m edo de enfrentar a vida e todas as suas lutas. D e todo coração eu creio que posso todas as coisas com a f o r ç a que Cristo Jesus, m eu Senhor, me dá dia após dia. Tua Palavra e o teu Filho estão instalados para sempre no m eu coração, Pai. O brigado pela tua gra ça e misericórdia. E agora espero com expectativa pela volta vitoriosa de Cristo. Vem, Senhor J e s u s ! Amém.