modern rn arquitetpra mode
fo c eh Goin
t ra ra ta ta -s -s e n l verdade, de urn balan~o tritica . pe pe ns ns ar ar ne ne nr nr o b ra ra S llll ei ei r s ab ab r n o ss ss a a rg rg u itit et et ur ur a r ea ea lili za za d o ee n d id id a p e l a u av av e s d e p a ci ci en en t r ec ec llll Pe Pe ra ra ~ a d o cu cu m en en ta ta l e m p r ee p ro ro f A lb lb er er t x av av ie ie r ttab ttabal alho ho ttaz ttaz tona urn conjunto de texto produzido produzido d es es d arquitetos d ec ec ad ad a d e 2() pelas primeiras ¢e intele intelectu ctuais ais filiad filiados os corren correnre re modern moderns, s, publicados e sp sp ec ec ia ia lrlr ne ne nt nt e a ua ua ve ve s d e j or or na na i r ev ev is is ta ta s e m s u q ua ua s totalidade ja errimos.
.-,...;!..-------,,
Co
esta recllPeta~ao. rorna-se acessivel aos
A b e la la r d
d e 'S 'S o u z a
Affonso' E..'Rddy
A n i s i T e ix ix e i r Ant4nio B e ze ze rr rr a B a ltlt a C ar ar lo lo s D ru ru m m on on d d e A n dr dr ad ad e D e m et et ri ri o R ib ib e irir o E dg dg a A . Graeff E d ua ua rd rd o C o ro ro n a E d u ar ar d o G u i rn rn a ra ra e s E n ilil d a R i be be i r Fabi Luca F la la v i d e A q ui ui n rv a lh lh o Flsvio d e C a rv F r a n c is is c o B o l o n h a G e ra ra ld ld o F er er ra ra z G r e g or or i W a t c ha ha v c h i
bras brasile ileira ira
i .o .o u r iv iv a l G o m e s -M -M a c h ad ad o Luci Cost luis Saia u i N un un e M a riri o d e A n dr dr ad ad e M a r i B a r at at a M a riri o d a S ilil v B r t o M a u ri ri c i V i n ha ha s -d -d e Q u e ir ir o z M i r a L a titi f N e ls ls o S o uz uz a N el el so so n W e rn rn ec ec k S od od r O s ca ca r N i em em e y e P a ul ul o S a nt nt o P ie ie tr tr o M a ri ri a B a rd rd i Q u i ri ri n o C a m p o f io io r itit o Rino Levi
a r q u t et e t ur u r a m o d e rn r n a b r as a s i e ir ir a
me
oeuma geracao
Abel Abelar ardo do de Souz Souz Affo Affons ns E. Reid Reid Anlsio Anlsio Teixeir Teixeir ze rr rr a B a ltlt a Ant6nio B e ze Carl Carlos os Drum Drummo mond nd de Andr Andrad ad Deme Demetr trio io Ribe Ribeiro iro Edga Edga A. Grae Graeff ff Eduar Eduardo do Coro Corona na Eduardo Eduardo Guirna Guirnaraes raes Enild Enild Ribe Ribeiro iro Fabi Fabi Lucas Lucas Flav Flavio io de Aquin Aquin Flavi Flavi de Carv Carvalh alh Francis Francisco co Bolonha Bolonha
Lour Louriv ival al Gome Gome Macha Machado do Lucio Lucio Costa Costa Luis Luis Saia Saia LuizNunes Mario de Andrade Mario Mario Barata Barata Mari Mari da Silv Silv Brit Brit Maur Mauric icio io Vinh Vinhas as de Quei Queiro ro Mira Mira Latif Latif Nels Nelson on Souza Souza Nels Nelson on Wern Wernec ec Sodr Sodr Oscar Oscar Niemey Niemeyer er Paul Paul Sant Santos os Pietr Pietr Mari Mari Bardi Bardi
a r q u t et e t ur u r a m o d e rn r n a b r as a s i e ir ir a
me
oeuma geracao
Abel Abelar ardo do de Souz Souz Affo Affons ns E. Reid Reid Anlsio Anlsio Teixeir Teixeir ze rr rr a B a ltlt a Ant6nio B e ze Carl Carlos os Drum Drummo mond nd de Andr Andrad ad Deme Demetr trio io Ribe Ribeiro iro Edga Edga A. Grae Graeff ff Eduar Eduardo do Coro Corona na Eduardo Eduardo Guirna Guirnaraes raes Enild Enild Ribe Ribeiro iro Fabi Fabi Lucas Lucas Flav Flavio io de Aquin Aquin Flavi Flavi de Carv Carvalh alh Francis Francisco co Bolonha Bolonha
Lour Louriv ival al Gome Gome Macha Machado do Lucio Lucio Costa Costa Luis Luis Saia Saia LuizNunes Mario de Andrade Mario Mario Barata Barata Mari Mari da Silv Silv Brit Brit Maur Mauric icio io Vinh Vinhas as de Quei Queiro ro Mira Mira Latif Latif Nels Nelson on Souza Souza Nels Nelson on Wern Wernec ec Sodr Sodr Oscar Oscar Niemey Niemeyer er Paul Paul Sant Santos os Pietr Pietr Mari Mari Bardi Bardi
Uma contr contribu ibuica ica
A r q u itit e tu tu r a M o d e rn rn a B r a si si le le i r D ep ep o m e nt nt o d e u m a G er e r ac ac a
Arquitetura
©COPYRIGHT O s d ir ir ei ei to to s a ut ut or or ai ai s d es es t l iv iv r o f o r a c ed ed id id o s A BE B E A A s s o c i ~ a o B r as as ilil ei ei r d e E n si si n d e A r qu qu itit et et ur ur a FV Fundacao V i l an an o v a A r c i g a s
D ad a d o d e C a ra er n a c io io n a l ra lo lo g ac ac a o n a P u bl bl ic ic a ea ea o ( C I P ) I n t er si l (Cimara Brasileira do Livro, S P , B r a si A r q u itit e tu tu r a m o d e rn rn a b ra d ep ep oi oi me m e nt nt o d e u m a ra s ilil ei ei r A lb lb er er t X av a v ie ie r o rg rg an an iz iz ad ad or or . sa Paulo: P in n s in in o d e in i ~o Brasileira d e E ns A rq rq u u r : F un un ~ V i o v Artigas, 1987.
A795
1 . A rq rq u e tu tu r m oodd er er n X a W ef ef , A l b er er to to , 1 93 93 6
Seculo 2 0
7-2139
B r as as ilil I .
CDD-720.981
lo g o s i st st e m a t ic ic o : Indices p a r a c a t a lo r a s l : A rq r q ui ui te te tu tu r 1. B ra
2 . S ec ec u
m o de de rn rn a Seculo 2 0 7 2 0. 0. 9 8 2 0 A rq r q ui ui te te tu tu r m o de de rn rn a B ra r a s 7 20 20 .9 .9 8
P r od od u ca ca o g c i6 i6 c a C a rl rl o A . M a ze ze tttt i R e v is is a o g c ifif i ca ca : M a d a le le n a D e lf lf i n B a r bo bo s a I nd nd u st st ri ri a g ci ci 6c 6c a: a: Jo Jo s P e re re ir ir a d a S ilil v a O s w al al d T . M e llll o Wilson T. P i n t F r an an c is is c o S a p i e ns ns a C a pa pa : C r oq oq l;l; l d e 9 sc sc a N ie ie m ey ey e s ob ob r e v ol ol uc uc a d o p ar ar titi d do Ministerio da Educacao ( I " M od od e r A r ch ch itit ec ec tu tu r i n B ra ra zi zi l" l" , d e H en en ri ri qu qu e M in i n dl dl in in , R i d eJ eJ an an e r o 1 95 95 6 l ay ay ou ou t A l be be rt rt o X a v ie ie r A r t final: E de de r A . d e F ig ig ue ue ir ir ed ed o
C om om ppoo s
mp es
na of
na
g rraa f c a d a E d o r
P iinn i L td td a
Hu v e z v i n c ul ul a d o m a iniciativa. de p r im im e i r g r an an d e za za , q u r ea ea f ir ir m a n o ss ss o p r op op 6 si si t o de e st st e t rrss bs bs lb lb sn sn d n o c am am in in h cottet o c o u m d ir ir ef ef a d e i ni ni da da : d e se se n vo vo lv lv im im e nt nt o d e A rq rq u itit e tuta n o B ra ra si si l m po po t o ci ci e d e v ro ro tesssltst t es es te te mu mu nb nb o c sb sb e s ct ct c c cn cn te te r q u s ur ur gi gi me me n t n e st st e i ilil titi m o tempos m ai a i o v ig ig o n a r ec ec up up er er aaff a d e m em em or o r i stquit e ta ta n ie ie a b t e si si le le i re re ; i m p lili c ar ar a c e tttt e m et et u e um processo de reflex a c u t ur ur aall , o b e titi v c en en tr tr a do n o ss ss o t r a. a. ba ba l ho ho .
J.
F r a nk nk l i G i n dl dl e t Diretor-Getsl H un un te te r D ou ou gl gl a d o B ra ra si si l
Apresentacao Seis de o u u b de an 9 8 assinala centcauio de nascimento de u m d o m a m po po r a n e s qu et do em o s m od od e n o e , s e ds s qu qu e u e a tr tr a e s de s u o br br a esctitz c on on st st ru ru fd fd a i nf nf lili Ie Ie n ci ci o v ig ig or or os os am am e nt nt e a rq rq ui ui te te tu tu r mu al an ma sc ed ed ss ss : C ha ha r e s E do do ua ua r de ties d sc [eumetet-I» Cotbusiet.
s e p en en sa sa m en en t a rq rq ui ui te te t6 t6 n c o q u teiletc de og da c ha ha m a d a " st st qu qu i te te t ut ut e modettu", d e ix ix o m a rc rc a i nd nd el el ev ev ei ei s n a produ~ao de gera~oes de stquitetos b rraa s ilil e irir o s e s pa pa lh lh a d p o r todo p a e , d u a n m u e mp mp o eu o s a s pu pu b ca~oes de s us us s o br br a totem up e6 ma or da escolss de e rq rq ui ui te te tu tu t d o B ra ra s p ro ro je je t d o M in in is is te te ri ri o d a E du du ca ca ~a ~a o C u t ur ur e n o R i de Ja n ei ei ro ro , a s v ia ia ge ge n de Lc C ot ot bu bu si si e a o B ra ra si si l s a e to to s q u s et et v e p ar ar a a ss ss in in a la la r e st st « i td td lu lu e titi ci ci « e n ot ot m e c on on ju ju nt nt o de i mp mp or or ta ta nt nt e c ve ve at at o q u s e r ea ea lili za za m es em ma mo at e m s er er v d o p ar ar a el ut e u e ga ga d ar ef le le xa xa o debate de q ue ue st st oe oe s i mp mp or or ta ta nt nt e d a s rq rq ui ui te te tu tu rs rs e d o P o r i ss ss o A B E AA- As As s oc oc ia ia ~ a o B r as as ilil e irir a de Ensino de Arquitet ut ut a a F u nd n d a~ a~ a V i a no no v A rt rt ig ig a c om om pa p a ni ni lh lh a co catus ia ia sm sm o d a E di di to to r P in in i a po po ia ia d p e H un u n te te r D ou ou g a s d o B ra ra s i e m e di di ta ta r e st st e i vr vr o o rg rg an an iz iz ad ad o p e A rq rq . A lb lb er er t X av av ie ie r A cr cr ed ed itit am am o q u o s t ex ex to to s s e e ci ci on on ad ad os os , t an an t pcl« smplitud e o m q u c ob ob te te m t em em a q ua ua nt nt a pcl« teptesetustividsde do s eu eu s s ut ut o c s c on on st st i u e u m m an a n an an c a l p re re c o s p ar ar a estudo d a s rq rq u itit e tu tu r a m o d er er n a b rraa s ilil ei ei r para m e l h o r c n tc tc a d im im e n ss o s d e st st a ca ca d o e r qu qu i te te t os os . de muitos de n o ss A r q .C .C a r J o M a x i m i Ji Ji a n o Payet Presiderue da A B B A
Not
Introdut6ri
Er intenfao inicia da Associscso Brasileira de Ensino de Arquitetur (ABEA) co part do programa comemorativo do centen:irio de Lc r b s ie r ta i vr o o b mestte Itsnco-suico idei contud na no parece oportuna um abordage
crftica, ioi detutc
de todo os etquiteto
de do mo-
recebeu. sltcmstivz de realizar algo restrito, referent suas passagens pelo Brasil quando elaborou projetos fundamentais dito con{erencias tsmbem niio seri pettinentc Afinal este totem tcccntementc resgatadas po M. Bard em se livr "Lcmbtsnce de Le Cotbusiet". Co isso pareceu-no mais apropriado registro da form co considerado pelo arquitetos bramo ide:irio lecorbusiano sileiros no entreguerras como verdadeiro "Livto Sagrad da em seu sucessivo passos no t q t e t e' ' -, d es e v o v e Brasil ou seja como {o el aqui interpretado divulgado, apli cado na pratic finalmente avaliado Esse registro se dari com tecuperaczo de um conjunto de te to es e cs d de 20 os arquitetos intelectuais brasileiro produziram especialment atrave de jornais tevistas Po se achare este totites em su aioria extintss ou po sere de diiicil acesso, seria de todo opottutu sua tecuperafao, em especial se considerarmos desconheciment da quase totalidade do estudantes da maiori do srquitetos dess ric patrim6nio do e n en a si l i r lt ra arquitetura.
Assim, l iv r t c ti n e 62 d oc um e nt o q ue : s b o td s stquitet u m od em s b te si le it z s o d i t in to s a sp ec to s m pu nb s ne tutalmetuc s u c st tu tu t u m c et t o rg an ic id ad e s o p ea s de:teduzit-se volume: u m a pa nh ad o c on fu s d e: d oc um ea tos. m st et is l f o e :n ta o o rg an iz ad o e gu nd o q us tt o c am po s c:spe:cfficosde:eb otdege m. equsI? trus d a s p r o p o s if O c : c io ns me nt o d e: u m c on ju nt o d e: c i rc ua sd nc i s oc ia i p o i ti c a e : cu lt ut ei s q ue : e vu s srquitetuta trilhsrem c am in ho s n ov o s . 2 . n o f al a d e p ri nc ip ai s r e: al iz af oe : da e tq ui te tu t m od em s basileii«, d es ts cs ad o a lg um a o bt ss chsve. 3? cottcspotidc u a a va li af 5o . C om o e st e c xs m e n v ol v m ti lt ip ls s f ac e: ta s - a s r c :l af oe : da e tq ui te tu t co so ciedsdc, tecnica, forma, culture, ti t st ou de c : xp l ic i t a- Ia s , m e : s m o c o n si d e t sn d o -s e s e u s a s p e ct o s i n t ct d e p ca dentes. 4? t cp ot t s e a o p ep e d e i nd iv id ua li da de s n a c on s truffb d e st « p a tr im 6 n io . C o m e s sc s p ap e i £ o ra m t u uu t sl m en t c d i a to s p s e ce u n o o n e n e nc e e m e sp e i a p o e u a s pc d id at i o rd en t o s e gu nd o u s n s u t e s p ec u a r es . A lg un s t rs be lh os , i nc lu si ve , t ec eb ct e t it ul o e sp e ci ii co s t en d e m i st a o lo c o s d e c o d o o m p e rs p ec t iv e p t et e a d id a n es t e 'a i a o
1\ c o e t u e
e x u i d e i b d sm ea t B ra s a , u m ez qu c ap it a c on fi gu r u m e pi s6 di o b ss te a t p ar ti cu la r c ls te m en t c et sc te ti zs d n a h is t6 ri a da em ee m u s o tu e d e d i u lg a a o p a m ai o p a e : e s e i S a 4 0 o s s u to te s q u c om p t ec e tieste l iv io . g ra nd e m ai o r ia , e r qu i te t o l ig a do s pratica ptoiissiotul, a o a s n o pres er va fa o d o n os s p at ri m6 ni o M ui to s s a i nt iu pt et e e , s o m es mo mp es Al g un s t iv et z p re se nf a b re ve , o ut to s d el e p ar ti ci pa m ha mais de me e cu lo . C om o exame da m od em a e rq ui te tu t b ts si ei na d e d om in i e x u si v d o qu te os h am am o ctiticos de di us rena n tc rp re te s o ut ro s d e o rm a o e s it e h om en s p ti bl ic os , l it et st o p ro fi s i on ai s d e a re a a fi n mo mo er mp srquitetuts. p si ae l u m d ep oi me nt o g e a po , e m u a m e o s n s i d n o i n i o d o e cu l q u reve como trafo definidor em penho proporcionar e rq ui te tu t b ts si le it e u m c ar nt e r d e f r an c a e m a n c ip a f ao . As l im i ta fO e s d e st e t e gl st t o d e co r r e p r in -
t ut el me at e r ic o a ss i p to pi ci s s ub si di o p ar a d eb at e q u n o m om en t o s s rq u e to s b ra s e i o s e to me m d ep oi s d e u m o ng o p e o d de en io n ce tt e N e st a r ec up er af a £ O i- no s d e g ra nd e u ti li da d " in di c d e Arq ui tc tu t B ts si le it e 1 95 0 7 0' : t ra ba lh o p ac ie n ci os o c mp te cn dido ern 1974 pot E u ni c R ib e ir o da C o t a M a i a e l d e Csstilbo. bibliotecaiss da F A U U S P . C o n t ri b u i ra m , pot outto l ad o s ig ni fi ca ti va me n t p ar a b o a it o de p ub li ca fa o v ar ia s c nt id sd e p es so es . C o d es te qu e n os so s a gr ad ec im en to s F un da fa o V il an ov a A rt ig as , pel« acolhida ptopicud e a o n os s p la no ; E d it o r P i ni , s e ns iv e l o po tt un id sd c d e Hu er e u spoio; viabilizou i ai ci et iv e A gr ad ec em o t sm b s e s g ru p e xp re s i v d e A ut or es , q u diteumaue o u a t a ve s d e e u u ce s o te s e ga i c ed et e o s d i ie it o e ut ot si s b e c om o a o q u a ci li ta ra m e st e c es sa o P in s m en te , o s c o e g as , c om o A lf re d B ri tt o q u n o a vo re ce ra m o m m po t n te s p ro v d en c a s os qu etuiq ue ce ts m c o c ri ti ca s c s ug es tO e s c om o J u li o Katinsky, quem devemos prefacio. Sa Paulo, setembto Albert Xavier
de
98
Prefacio
E st am o n u m em en t de t cc oa su u cs o d o n o ss o s on h o d e s p ed af ad o p el o i il ti mo s a no s da R ep ub li ca . O u , s e q ui se te m u m p a a vr a t tu i a mi li a c sb e e st e g e ra f5 . pr6ximas tarem de r ef az e o s p t oj et o p ar a p ai s p o q ue , o m n ot 6r io , i nv ad e -n o u m a c la r c oa sc ie n ci a de qu as ptomess a f ei ta s n o comeco do e cu l n a e a i za ra m de de os da das 1avam p a i s : m o l e s tl « de C ha g as , l ep ra , t ub e tc ul os e " m ol es tias ttopicsis". s ui d n ac io na l c on ti nu a s en d u l ti m a p r io r id a d d o s d e sg ov e rn o s l oc ai s E m 1890, constetou-se t ax a de analfabetismo: 80% da p op u 1a fa o H o je , a fi rm a -s e q u e ss a taxa ultide 4 0% . N e ss e e n tt et em p o as c i da d e s s e m v e 1i z ar a m mo diagn6stico da maior m a i r ic a c id a d do p ai s S a P au o , e s i m q u 4 0 da p o pu 1 af a v iv e em h a bi t aJ o e s u bu m a n a o u e ja , cetc« de milhoes de pessoss). Republica tecebets u m a p e sa d h e te n c de m ob i i sm o in coasequencis do m pe r o . M a n a p od e n eg a q u o s p o b le ma s b ra si 1e ir o s e a gr av ar a n o i il ti mo s 1 0 a no s Ptovsinteleauslidsvelmeate, este r az a m a io r q u e i m pu 1 si on a c o nt ra g o st o ) n e st e s tiltide brasileira e xe tc e q ue m s sb e m o a no s u m r ig or os o e s o rf o c ri ti c em re1afao ao patrim6n i i de o 16 gi c n ac io n al , b as e t in ic s p o ss iv e das tarefas acima mencionadas. c la r q u o s n ov o p to te to s Vlloexigir concurso das mais a gu d a i ot el ig e nc ie s d o s c ie nt is te s c ie n ti st e s oc ia is , parose e to s em mo ese. Ma me mo mo cda deste, da s e r a n e c e s sa r i a . E m n os s a re a, A r qu it et u a , p od ca to s a fm na r q u penssmento a u 6 no m c he g m ui t a t a sa do . De Iuo, r e fl e xa o s o bt e B r as i l j a s e m a n if e st a na s eg un d a m e ts d do s e cu l o X I X na l it e ra t ur a , c o m suiicieate v ig o p a r s us ci ta r n o i ni ci o do se c u lo , p e l meaos d u a s H i st 6 ri a s da Litetetuts; b e o m p ro -
No ptimeito qustte do seculo XX e sc ti to s d e e n g cn he it os , a lg un s i nd is cu ti ve lm e nt e n or iv ei s n ao .sO pels e p o c e l ug ar , m a s p e l coatribuicso q u d e a m ao desenvolvimctuo da c c is tu ot en finais da decsd« i n ic ia m -s e t im i d am e iJ t e as d ls cu ss oe s e m t ot n da srquiietuta cotwenientc para 0. p ai s M a s durante as d ec ad a d e q u e ss e d eb at e f a p u bl ic o ( ai nd a q u muito teduzido em tuimcto] petmitiado bo]e os primeiros bslsacos de scetto ettos.
tazzo msiot deste livto, otgsnizedo po A l b e rt o . X a v i e r q ua l d ad e d e p e i sa c p ro b d ad e ue ec tusl qu ja sc e vi de nc ia va m q u an do . a in d estudsate.otgznizou 0. livro "Sobte Arquitetutz"; ha 25 enos, ainda boie, tiaic« f o. nJ e d e r ef er en ci a d is po n iv e s ob t 0. pensamento do srquitetem razao. queado.ptopoc p a r a h o . m e na g e a r to Lucio. Costs. Lc C ot bu si et , n es t ano do e u c ct ue tu ui o u m b al an ~o . csitico d e p a rt e do p en sa me nt o b ts si lc it o s ob r e rq ui tc tu tz , p oi s 0. sr tista Itenco-suico, mais do mestte da etquitctuts; Ioi srquitetutsl. Nenhum erquiteto des0. mestte da etietividsd t e e cu l p od e a pr es en ta r t sn to s d i c ip u o s i fu a m en t c ri at i vos: Sett n a E sp an ha , L U ci D Costs, Niemeyer R e id y n o . B r as il , ¥aekawa T a ng e n o. J ap ao . e n tr e muitos outtos Ei
corn as m e m a
r e fl ex a o s o bt e zrquitctuts, s c n eg a as vsliosss conttibui~ oe s d e st e s e cu l o g i a in d e m totno d o p ro bl em a s s us ci ts d o s p e l o n e oc li is si co s e tt c democracia; origem das iotmss; conttibuicu: do povo para humaniza~qo. da atividade bum an a D es d W in ck e m an , p el o m en os , i nt el ec tu sl id sd e o ci d e nt a l e c o st u m ou - s i d e n ti f ic a r c r i a~ a o . s st i s ti c « co liberd ad e d o p o o s n a tu r al , pois, qu r e fl e x a D sobte srquitctuta n o . B r a si l se iniciasse pot e s s a d u a s vetteatcs: lsdo reflexao., analise do peuimonio erquitetutsl, s u a s i g ni f ic a ~ a o s o c ia l . De DU tto. necessidade ptemente da "atualiza~ao." do proprio pensamento sobte atividade. M a s n ao . se pease qu " na tu ra l e ss e ptocesso nao. se apresenta coaiuso c o n t ra d i t 6r i o . t a n t o os g ru po s q u ptopoem notttus d em o ct tu ic s d e compottsmeato social, queato os gtupos q u p to po e m notmss eutotitiiriss, tiagem-s d e e u con-
enos 30 Neste estudo; q u a p e se nt a u m n o t av e s is te ma ci z~ao. dos tetiibulos de todo 0. petiodo colonial. 0. etquiteto destaca como d ig ti o d e n os s a te n~ ao . do poato ma legitima srtc nscionsl os tedbulos de dues p er di da s c ap e la s n o. P l e tu lt o P su li st s S an to . A n to ni o. , e m S ao . Ro q ue , V o .t o. ru na m a r g e m dos grandes eixos economico ascioneis. Mas, ao m es mo . t em po ; e ss e e st ud o (0. v e rd s de i t m a n if e st o da sr quitetute brasileira da p ri me ir a m e ta d do seculo] conssg r a ~a o . d o s p t i a cl p io s do ClAM. Podetiunos d i e t q u e s tudo o.rganiza~ao.das o b te s c ol oa is i v is ta s s o 0. esttito an "putismo" dominsates n o . C lA M gulo do "consuutivismo"
Essa ptoposicio enttetsnt nao. eacoatte um csminbo l iv r d e obsdculos. Quando. 0. srquiteto L U c i D Costs c o av i de d o p a ra , em ,1930, reo.rganizar 0. casino da etquitcture n o . pa i s, jo .s e M a riario. F il ho ; p o t e xe m pl o combste suas ditettizes, ecussndo-o de meacomutudo co.m 0. "judsismo intctrucioiul", "maximaIismo" e tc . A s tolices p ro cl am a da s n ao . m e e sp an ta m t an to , pois a fi n a d e ri va m das ideologies r a c is t a s m a i s ou mcao explicitss, em vog« entre os iatclcctusis btssileitos da epees. Ne mesquinbcz do intetesse imediatos coatruisdos (0. eminente c t i ti c o ; m e c e n a do n eo co lo ni s e sp er av a u m c oa vi t p ar a r e ge c ad e ir a d e "Histone da Arte Necioasl", q u n ao . veio). q u m e e sp an t m e m o determina~ao. co.nvic~ao.ferr e q u cotiduziu essa pctsotulidede durante todo e s s e p e t i o d o s c u m d es fa le ci me nt o e m h es it a~ ao . d ef en de nd o cm p r e e s s as p o . s i ~ oe s p s e u do c i e nt 1 f ic a s , q u i ri a eocontte se tragico. tiimulo em Belsen Dachau. diversa etitud completsmetue postur da msioti do sutotes aqui teunidos. Sometue como exemplo; lembt aqui n zc io a el " M a ri o. d e A nd ra 0. proprio "psi" do "modctaismo d e q u ao m e sm o . t em p o escteve "Mscutuime", 0. her6i, iua o. d e t re s ~ a s s c n en hu m c ar at er . N a o e ri a u m i nc on s segrega~ao.raciente concesss teotiss qu preconizsvsm c ia l v e d ad e q u M ar io . d e A nd ra d va n um a p ro cu r p e ciente", cottigit e s s q u as e etsvismo cultural (se spoio ittesttito An Ma ma C a nd id o P os ti ns si , n ao . tctie slcgoticsmcnte, um tom eutoctiticoi], Emrctsnto;
n a a re a da erquiteturs; nao. podemos d e ix a d e ob-
30 e no s d e u m e st ra nh a " in vo lu fa o u c oc lt i ss ic e " E o p r6 p ri o Le C or bu si er , n a f a s pe l c on st ea te o lu c e s a p e en di da s e m u s i ag en s
O s a rq ui t~ to s m od er no s e m g er a o s b ra si le ir o e m p ar ti cu lar, msntiverzm u m p o t u a -h is t6 ri c e m e u e xe rc fc i d i d at ic o v a d iz et , t e6 ri c p ol it ic o u it o e ss a s it ua fa o e n i ve l q ue , p ar ad ox al me nt e e s pe i od o o nd e o s m a m e i cu lo so s e s u do s o bt e A n o n F ra n c is c L is bo a a tq ui tc tu t m in ei ra s p et ms ne cc m c om o m is te ti o a t h o e . N a m e e fi r a o " mi st xt io " i nt ri n e c Ma A le ij ad in h_ o p e m en o a t a go ra , detuto d e s s o r g a ni z a fa o d o c on he ci me nt o p er ma ne c c om o " ex ce fa o N 6 n a t em os , a pe ~ J Id o i tu im et o e st ud o m on og ra £i co s u m v is a d e c on ~ nt o d a e tt c e rq u t e u t m in e a s q u n o i rv a d e e fe re n cu ao q u a co n ~ e d ep o e iq ui te t m in ei r p e tm sa cc e n u p la n gtstuuo; a le a t6 ri o d e " tn e ds lb so " s c l ig af a s pe r en t e nt r a nt e d ep oi s s us pe ns o e nt r eu es an em Ma A le ij ad .j nh o e sc ti t e m me mo epo ec em 1928. t ut a n o s ec u xx. T e ri a s i d u m a ca s b io l6 gi c ou milagre? E st s p a a v a s a o n om e q u e qu i a le m p o a o e xp li c o e d e C 01 Sa sq u n a e m e xp l a fa o M as , s ~ p o de mo ~t az er es s c ri ti c h o e , e p o tq ue , i mp l1 ci t o u c xp li ci te me nt e J a a d ot am o a lg um a p os if Qe S d o m ov im en t m od em o b ra si le i o . A s m a m po t n te s a o u m a de re n i a m ai s i go ro s r ea li da d e po c d o p ri me ir o e st ud o s is t em ii ti co « s ob t s rt c r qu it et ur a t e l iz sd o e xe mp la r m en t ma Ni a za o d e m a ai a o a r e o a n e se s m a ez a o d o c J_ i ~o g o, co m ~ ja n o e ns ~n ar ia m n os so s a nc es tr ai s g re gos. d ia Jo g t et us ci d n o f in al s d e Idsde M ed i e , n u c re s c e n d o i l !0 v a ~ o _r a m e nt e c o n d u zi d o pot GaJileu. diaJogo ttin o d e S im p i ci o (0 c o n se r v ad o r ) S a lv i a t (0 r en ov ad o Sa g re do , e qu e q u n a e m n te re s e sp e i a n e e m i mp l c io , n e m e m S al vi at i m a e st a s em p d is po st o s co lb e ve em p et io d
a br an gi d
p o e st e l iv r coats;
om um
b a nc o s e s co ls rc s ( al g un s "vereranos" quitcto
i nc lu si ve ) a t j ov en s
st
etuais.
M a o s ituelcctusis d e q u e s a mo s e t a d i zs r s u m et a p ro gr am ad a t ra n f o m ar a r a o ca l e m c on tt ib ui ci i u ni ve r a l
c on se gu i a m e a p ro du fi l c ul tu -
Nisso des f o ra m i n t ra n s ig e n t e s sO c ri af a l eg it im a a qu il o q u c on tr ib u p a c sc ls rc ce t a s r da fo e h um an as , e m n o s o p ar ti c u a r o n e x o . O u c om o e xp r m i M a i o d e A nd ra de , u m d o s eu s e ut ot iz ed o s p ot ts -v oz es , e m A rt is t A r te s ao " : " P ot qu na v e d ad e fatalidade':
Ns e p o m e ou m e a ip u ls co c s p o l1 t ic a s i m e di a ti st a s p ra gm a ti ca s q u des c on qu i a ra m u m a ud ie nc i a le m d a on ei as e m e sp e i a n o p a e s d o e t e i m un do . U m u lt im o t ra f g o t ar i d e sccatuer n o i nt el ec tu si s d e ss e pe d a g en e o si da d q u m an i e s a , p o e xe mp lo , e m C s P ra do J r q ua nd o e s m em b d e u m d a m a p od e o s s £ a m il ia s d a o li g ar qu i a d a e p oc a ( Pr a d C h av e s d a as costas o d e s p od e e de t a o s o i a m o o n u in d u m o bt s q u a in d n o e rv e d e e fe re nc ia . Ou quando p oe t c at 6l ic o e co n6 m ic o i nt em ac io na is ) l ut e b ra va m en t p ar a p ub li ca r u m d e c on he ci d a la go an o G ra ci li an o R am os , e vdando, para B ra si l p ar a cotuuadetues criticas um o ci ed ad e d e e m d ec om po s c io : O u q ua nd o srq ui te t C ar lo s L e ao , v sl ea do -s e d e s u p ro xi mi da d c o chefe d a e qu ip e L U ci o C os ta , i ns is t e m m o t ts r o s c ro qu i e lt em s t iv o d o o ve m c ol sb ot ad o O sc a N ie me ye r p a p ro je t d o M in i e ri o d a E du ca fa o a ud e a qu d a l u r e m a d a n a d e te p d e d e e n o l m en to . O u p r6 pr i e tq ui te t L U ci o C os t a d e i st in d d o p ti me ir o u ga r e gi ti ma me nt e coaquistsdo e m c on cu rs o p a d ab or af a d o p to je t d o p av il ha o b ra si le i n a F ei r d e N e Or c on v d an d s eg un d c ol oc ad o O s c ar N i em ey e p a e ls bo ts r e m c on ju nt o p r oj e t d e fi n it i vo . p r6 p N ie me ye r d e n d d e u a p ro p o t a ptelimin a p ar a e di fi ci o c i O N U p ar a n a p re ju di ca r es Le C or bu si e ( co m ba ti d f er oz me nt e j a n aq ud a e p oc a p e lo s i de 6 Mu Mo Or T od o e ss e s to s m es m s c e gu im en t etuelmctue indicam compottsmcatos p o i ve i n o t em po s v in do u o s e no s e s e -
Indice G e r a l
Proposieoes 1.
c oo rd en ad a Os primordios Fa io
1928:
r ev o u ca o . . . . . 2. P o u m
G re go r
do modernism
c in qu en te na ri o
. .. . . . . . . . . . . . . . .. . . .. .
ov
d o seculo
de um
...... ..
..
a rq ui te tu r
W ar ch av ch i
Acerca da arquitetura
Razoes da nov arquitetura........... 3.
en
Urna e sc ol a v iv a d e B e s . do
Realizacoes 4.
14
a n r a n a g er a
ca
Ar es la
Belas-Artes
26
5. Obras-chav
e me tr i
st vo em do Ministerio da Carlos Drummond u a sc ey Joaqui Cardoz
Depoimento
sobr
de
Ministro que
1 1 A rq ui te tu r
it tu
ep
di
i o B ar a
A rq ui te tu ra ,
12
o de rn a
t ra di ca o
r ea li da d
ie de Urn pressagio c id ad e c on te mp or an ea .v .c . .,., 17 I nq ue ri t n ac io na l d e
T e e ir a e me ye r
r qu it et ur a
Ed rd
e me tr i R i e ir o e ls o za En da Ri ir S it ua ca o i te t Mauricio Vinha de d es en ve lv im en t ........ ...... ...... ....... ........ ......... 15
At is sc
a ut on om i
c ul tu ra l
a f
a c
s up er ac a d a dependencia t u l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . .
a rq ui te tu r
it tu
a rq ui te to ni c
Corbusier, Vilanova Artiga
ie ad
Vilanova Artiga e-
C ri at iv id ad e
Vilanova Artiga
Avalia~oes 6.
e ir o
edifkio
c ri ti c
Co na
D a n ec es si da d
d e c ri ti c
s ob r
Sylvio de Vasconcello 1 3 A rq ui te tu r
ri
a mb ie nt e
e ra t
ir Jose Lins do Roberto Butle Miran de B ar r
fi ri n a
La
As arte plasticas na
Ventilacao
pi
..
papel das individualidade
Vilanova Artiga
14. A~Oes decisiva f as e h er 6i c d a a rq ui te tu r c on te mp or an e b ra si le ir a j a f o e sg ot ad a
rd
rz
alguns
al
Sylvio de Vasconcellos
Originalidad
sc
Ni
ye
15. A~Oes significativas verdad
A f
Roberto Butle Francisc Bolonh Gerald Ferraz 16 A~oes efemeras
ca Ni ey Vilanova Artiga ca ie ye
C on tr ad ic a
n a a rq ui te ru r
..:..~.225
lo to Flavio de Carvalho
in . M. M. R
i.
..
34
t» Cotbusiet In Alquitetura, R i d e J an ei r (Tradu~iio de Iricio Costa)
( 8) : 1 3- 14 , f ey . 1 96 3
Despeco-rne, ho e, do
eu am go do
ra
Para rios em direcao ao mar, area privilegiadas; Brasil ur desses lugare acolhedore ge
nascida.
magnffica de inven~ao,d...coragem coracao. meus dois grande amigos (atraves do anos Niemeyer tinica, (Educaca
undo
oderno rasi nister de 1936-4 Sa de), ha asobras de Re dy ha
to outros testemunhos.
1.
Ma io de Si
Br to
In Historia do modernism brasileiro. Sa Paulo. Saraiva, 1955 p. 20·24
L ib er al is m o
F as ci sm o
Antecedentes
da Semaoa
de Arte Modema.
C o mu ni sm o
ec lo ar co ad lu i ta s mundo. Provocaria transformacoes radicais profundas. So tecnica, se signo, registra-se oc in tr form~ao d a a lt a b ur gu e i a d o p ro le ta ri ad o estabe1ecimente organizado do capitalismo. revolucao burgues pass ser revolu~ao do banqueiros. Da-se aperfeicoamento das maquinas d e c om bu st a aproveitament da eletricidad na indt1strias com se consequent imediato progresso. Cres ce comercio, fomenta-se transporte multiplica-s produ~a que, processada em larg escala abarrota os entrepostos, rivalidades do comercio i nt er na ci on al . p6 desenvolver-se toda umapolitic armamentista febril estoura, e nf im , d en tr o d e u m a t o sf er a t en sa , d e e ne rv an t e xp ec ta p ri me ir a g ra nd e g ue rr a m un di al . c on fl it o q u i ni ci al me nt e p ar ec er i m er a pendencia merc an ti l e nt r d ua s n ~o e p od er o a s p ro du ti va s I ng la te rr a le ad ln er dos envolve posteriormente, ei e, le ia consequencia t od a u m e po c s oc ia l economica de novos fundamentos. capitalism politica do liberalism economic o a po ia do s n o i nd iv id ua li s n o p ri nd pi o d a l iv r concorrencia, e nt ra m e m e st ad o d e c ho qu e e, em breve, sofrerao os seus primeiro reveses, be como buscarao, em adaptacoes superacoes, os meios de subsistirem su crise. Em 1919, Muss ol in i j a r ed ig ir a p la ta fo rm a p re pa ra t6 ri a d o f as ci sm o c uj a o ri ge n e st a n o M an if es t F ut ur i t a d e a ri ne tt i a o q ua l alias, lide politico italiano apas su assinatura Mussolin proclamaria, mesmo, qu " mu nd o r no de rn o p re ci s a nt e d e t ud o d e p oe ta s (1).
America as
Eix Politic
Econdmico e s transformacoes
ca as
e-
c on ti ne nc e d a d or ni na ca o e ur op ei a D o p ri me ir o c on gr e s o de 1888 revolucao mexicana de 1910 va toda um intens luta e m f av o d a a ut on om i d a m er ic as , q u ao id ca ta id er ic ic co ti an i nt er na ci on a p re pa ra -s e p ar a d es lo ca r eixo da direcao ol ti co ic or er em ta al ig te ti er p el a e ma nc ip ac a d e C ub a o pe ra d e m 1 89 8 a tr av e d e a ux i l io s d e i o S a - - t er n g ra nd e r ea lc e n a e no s s ig ni fi ca ti v § . f ar o d e n ic ar ag ua n R ub e D ar io la nc ar , e m 1 89 6 a i lideranca d a l it er at ur a e m l in gu a espaiv ol nhola, pont de os escritores poetas da Metropolecastelha-
pan-americano,
i m it a- l
( 3) .
independenseg un d c on gr es s p an -a me ri ca no . p an i d e s a d at a grande p ai s d o n on e i nv es t milhoes d e d 61 ar e n a a qu is i~ a d e jazid a d e rninerios diversa fontes de producao da Indo-America atraid pela perspectivas aberta pelo controle do cana do Pa in is ih Ro Luis er an ce el ti en m or en o ( 5) . Q u i gn if ic a t od o esses acontecimento que, ua pl er ao ja le em to i st e fatosmarcantes Apenas "que capitalism estrangeir se firem te as co se robustecimento ou melhor com i mp er ia li s o , A me ri c i ng re s a , p le na me nt e n a c or rent capitalist universal" (6). Brasil so
ra
D um on t c on to rn a e m dirigivel, Torr Eiffel em Paris, messomrn TorreEiffe que aparecera n o q ua dr o d e D el au na y b r d a q ua l s wa l d e n dr ad e b us ca ri a a s s ug es to e r en ov a dora da literatura brasileira A le m d o a ne a e nt o e co no mi co , i mp un ha -s e saneamenic e, Cr c om b a e r amarel e, de outro, Pereir Passos urbaniza Rio de Janei ro So sign do Progresso ingressa p ai s n o c ic I d a tecnic a e m b u c a e uf 6r ic a d e u m afirmacao civilizada civilizadora. Inicia B ra si l c on qu is t d o s ec ul o X X d o e u b en e f ki os , a pr ov ei ta nd o o s e io s r ec ur s_ 9s q u I h p od e p ro porcionar b e - es ta r m ec an ic a c 0! l t ru ~a o d o p or t tr e, c ai s as i ci o lu ac capita federal, radiotelegrafia. Estrad de Ferr Noroeste do Brasil. a de nt ra me nt o d o s er ta o a tr av e d a exploracoes en al ia am er ec ao Indios Montam-s fabricas usinas desenvolve-s agricult ur a a s l av ou ra s d e c af e c ac a a cu ca r a tr av es sa m p er io d d e p ro sp er id ad e 1 91 0 e o rg an iz ad a P ri me ir a x po si ~a o a ci on al , q u v al e c om o u r i nv en ta ri o d e n os s c ap ac id ad e du ia di a, lh ce a, apresenta os seus melhores resultados. Brasil torna-s maior to af af at du al (8 Imigracao
Signo cia T'ecnica
a o e no s p on de ra ve i p le no s d e f or c r en ov ad or a o u s ej a capaze de alterar, pr6xim ou remotamente, asdirecoe da na c io na li da de , q ue r e nq ua nt o h is t6 ri a q ue r e nq ua nt o c ri ~a o a r tfstica, sa as ocorrencia qu se apresentam no plan brasilei
afirmacoes
conquistas nacionalistas.
vez, ur aconteciment politico ur processo interpretativo da de noss condicao t re ch o d o p ai s u r r et ra t c ru , r ea li st a c o t od a a s u a iserias, mazelas grandezas desesperos. organismo financeiro nacional combalido desde "Encilhamento" perturbado pe la revolu~oes restaurado de 1898 1902 pela polftica seve
rebeliao do jaguncos de Antoni
Calmon fa entrar no territ6rio brasileiro em apenas oito anos b ra si le ir o d en tr o e m p ou co , c on fo rm e d ir i R on al d d e C ar va lho, co en te at o, is e xc Iu si v p ro du t d a i st ur a d e t ee s g ru po s r ac ia is : i nd io ,
m i g eo gr af ic a d o B ra si l os contornos ffsicos la pe an
A mo ro s
2) dw cN ll de Porto Alegre ( ~ L ui s A l be n c io ne s E rc il l
n ac io na l s ab e a go ra , q ua i
ir a,
ai ta e, (Ll)
co
p ro gr es so , o de rn id ad e a fi rr na ca o d a n a u m e po c n ov a ambe te porvir,
cionalidade.
( I A le e
h om e
L im a ( Tr is ta o d e A ta id e
u rn s
S an ch e C hi le .
" Hi st or i
" Ba la nc e
" Po es i
d a C iv il iz a
L iq ui d i o
B ra si le ir a C on re mp or an ea "
O ci d n t l "
de
p ag . 8 4
o ve ci en to s
Trad.
p ig . 3 0 -
E di -
(4) Luis
( 7 N el so n W er ne c
S od r
" Sl nt es e d o D es en vo lv im en t
L it er ii ri o n o B ra si l
p ig .
u lo . "P 5 a e di ~a o
Briguiet
)Os
P ar i
"S
1925.
Flavio de Aquino
ri 6r io In
d ul o
i o d e J an ei r
mo er is 22
no
ra il
3 2- 34 . 1 96 1
exposicao, em 1917,de Anit
Malfatti fo
ciment
qu uniu
n a i gn if ic a a in d u r r om pi me nt o c om pl et o c o o s c an o n e a ce it o D i C av al ca nt i e m V ia ge m d a M in h V id a d i c o ad ti em ou rnodernism se c on tu d n un c s e c as a c o e le " l ia s o s a rt ig o d o a ut o d e Juca Mulato escritos no Correi Paulistano ~o pseu?o?i~o de Helios demonstram realment su desorientaca pictonca A o l ad o d e e lo gi o A ni t M al fa tt i T ar si l d o A ma ra l C ez an n e L eg e P ic as s r ef er e- s e m t er mo s e nt us ia st ic o E tt or e i ~o , P au l C ha ba s A ma n- Je a Academia Brasileira de Le al ad en ca ai en t ic a ca d a l it e t u as ar a st i a s er exemplo 22, a rq ui te t A nt on i M oy a p ro je ta v e di fi ci o e m e st il o neomanuelino. E m 1 91 7 a pe sa r d a t fm id a p ol er ni ca s. qu e s e i ni ci a a in d e st ar no s n a f a d a i nd ec i o e t ra n i co e " Es pe ra -s e co is io lv it lq co in se sab que seja, "Ataca-se antes de tudo o.academismo atraye do parnasianismo, fala-s muit em nacionalismo princi palmente ap6s s ur t p at ri 6t ic o g er ad o p el a e nt ra d d o B ra si l er an in co es om te aoda tu as iz re to al tu ad e d d e a r t ti ; ta de arte plasticas, na h:i u m s 6 o b r q u s e p o ss a i de nt if ic a co f ut ur is ta , N es t i nt er va lo , q u v a d e 1 91 7 a 1 92 2 fut ur is m s er ve -I he s d e b an de ir a d e r eb el ia o e , v e p o o ut ra , r el eg ad o p o a lg un s c o p on en te s d o g ru po . 92 al ad no cc ia pintor Helios Seelinge faze um descoberta importante para inic i d o n os s o de rn is mo : V ic to r B re ch er et , h : p ou c v in d d a u ro pa . s wa ld , e m j un h d e t e a no , e sc re ve : " Br ec he re t alia utilizacao eloquent do sirnbolo sadi inocenci do p ri mi ti ve s M en ot t p ub li c u m s er i d e c ro ni ca s o br e e sc ul to r c ha ma nd o- o d e u r d o a io re s e sc ul to re s d e t od o an ir ur a u i st a M on te ir o L ob at o n a R ev i t a d o B ra si l a po nt a- o c o " a m ai s seri manifestacao escultural entr n6s" an g ue r u r c he re t
o nu me nt o escolhido,
governador Washington Luiz deseja er e m h o e na ge m a o b an de ir an te s B re f at o e nc ar ad o c o p ri me ir a v it or i
n a f ro nt ei ra s d o m od er ni sm o p ou co s p as so s d e R od in . e l p ou c h av i q u p ud es s c ho ca r d e a si ad am en t t ra di ca o
rente do seus artigos. s u g ra nd e e po ca . ~ n~ et an to , a s p o l em ic a s e t ra va m n a a pe na s c on tr a o s a ca de mi co s m a t a
a no s d e 1 92 0 1 92 1 s a a rc ad o p el o n ac io na li sm o a rt ls tico pela gloriflcacao do individualismo do caboclismo este es ie ti an ar or ex lt gr id ef et p ri me ir o e nt us ia s o s p el a e r i nd us tr ia l c uj o i de ai s e m b re ir iu ao lo ta ic de modificar B ra si l c on sc ie nc i d e q u S a P au l e r carroch er ao co en li ad is Os ti is te ex ar
d as si fi ca ~a o d e f ut ur is t a in d d i c ut id . p o e l~ s, . nu m e s p ec i d e r ev is a d e i de ia s t om ad a d e posicoes, Principalmente io al tt is em nt ass':!nt? .M~i nega seja fururist ~egu!a: ,':reformador, revol,:!Clonarlo,.1C~nodasta, na serer jamais.; Q ua nt o a o f ut ur is m b ra si le i tr d e S a P au lo , a cr es ce nt a " O w al d d e A n chad estara convencido qu existe Qu produtos apresenta? Q u i de ia s e xp lo ra ? Q u q ue r u e b en s p ro d. uz ? q u f u? I r o s e e n di re it a? " q u M ar i t in h r az a POlS, quanta pintura, f ut ur i m o c o j a d i s em os , j a a i e xi st i n o B ra si l
academica,
Brasil... tern urna missao paulista"
c i a : civiliz~ao
Ao
e sm o t e p o
cumprir:
p ro xi mi da d
de alcancar
estsgi atua
d o C en te na ri o d a I nd ep en -
ta ao ev ta ig up g ua rd a l ia :s e B ra si l e m c in c a no s s of re u u m t ra n f or m~ao visceral Toda as suas forcas econernicas, pollticas, in telectuais tivera um eclosa notavel" Pouco pouco regionalismo relegado pelos modernistas porq ue , e gu nd o M ar i S il v B ri t " da v a o b ra si le ir o u m i de i qu nao correspondia v is a d e p ro gr e s o q u a o a ul o p ro atraso miseria, .0 o po st o e m s u a ,
bern osdefensore do academismo se arregimentam para combater m od er ni sm o D e f ut ur is ta s p a s a s e d as si fi ca do s ue em a ca d i s ej Br er Cavalcanti Anit Malfatti Mari de Andrade, Villa-lobo etc. 'Iamber os modernistas ja e st a p ro nt o p ar a te an ad e, M en ot t d e P ic ch ia , C an di d o tt a F il ho , e rg i M il li et , q u pa sa e sc re ve r p ol em iz a n o j or na is . C o e ca m o s p re ar ti al a, er tr ad in io ein ev ar am do if ia an ao ud tt te oferecid este ao qual diversos academicos de projecao com-
Oswald retruc dizend sere osverso da Paulicei ai ca te is es te mais abencoad futurismo".
Dc:svaira-
mim, do
to t ti , d a ic ao is mo qu e sm a p od er i s er vi r q ua s t od o o s m ov im en ro s m od er no s p ar ti r d o " fa uv is mo " s cr ev e e m d ez e! Db r ~ e 1 92 1 ~ fO rm ul a d o f ut ur is m p au li st a e nc er ra -s e m st o m a xima liberdad dentro da esponclnea originalidade" p ol e i ca , q u c on ti nu ar a a in d d ep oi s d a S e! Da na , c ?l oc a a ri o a o l a d d e s wa l c o c he f d o g ru po , a in d at pe lo eu ar go ic io li an az r ev is a d a o br a d e v ar io s e st re s p ar na si an o t od o e le s p oe t as , n e u r s 6 p in to r N o o de rn is ?I o p au li st a a s a r te s p l~ tica tinham enta ur luga secundario um ve qu seus mats importance promotores eram e~ri~o~e l?oetas, ?Iai inf?rm ad os , p or ta nt o n a p ro du ca o I it er ar i n ac io na l r nt e a ci o spo ta qu compunham g ru p m od er n s ab ia m q ua nd o u it o d a e xi st en ci a d o i mp re s i on is ta s p ri nc ip ai s i gn or av a Ce zanne." e st ad o d e e xa lr ac a n ec e s ar i u m e cl o s a r ev ol uc io na ri a j a e st av a f or ma do . E r p re ci so , a go ra , q u p ol e i c t ra va d a t e nt a p el o j or na i f os s l ev ad a c a po mais amplo. Na mais bastavam exposicoes polernicas q~ atingiam ur public limitado A.Jndiferen~a_ da burguw pela vid cultural, mumificaca academica podia realmente.
Fabio Lucas
1928:
cinquentenario
revolucao
In Veja Sa Paulo: (95·96), 18jan. 1978
c on ve nc io na li s d a d at a t er n i d u r d o p on to s v ul ne raveis da Hist6ria como verdad talvez ur do trunfo da Hist6ri como literarura pratic ideol6gica As datas, como relato de epis6dio circunstancias marcantes, constituem marc o d a c iv il iz ac oe s q u s e a po de ra ra m d a e sc ri t c om o f or m d e l ut a c on tr a t e p o a s t ra ns fo r a co e e rv e p ar a p re s er va r e m6 ri a p ro te ge r i de i d a p er en id ad e o rg an iz an in ad in li el as el te 1 92 2 f o u m d at a a fo rt un ad a g ra nd e a co nt ec im en to s s 6c io politico ~.culturai no cenarios mundia nacional somado ~ ea li za ~a o e m S a P au lo , d a S e a n d e r t M od er na , c on tribulra para qu ficass gravad na consdiencia Iiterari braosileira como im to ni d er ni s p a s ar a q ua s i no ni mo s e m n os s h i t 6r i l it e raria, Cassiano Ricard chegou escrever "2 Poesia de Ho livros
t it ul o n o p lu ra l 22
" Mo vi me nt o
o de rn is ta s n o B ra si l
b an do na nd o t en ta do r i de i d e d i c ut i p al av r r ev ol u ~ ao " c ar re ga d d e s en ti d m ft ic o- pr ag ma ti c n a i st 6r i na L it er at ur a c um pr e d es en vo lv e u ge st a d o p ad r a ur o P a hi, d e B el o o ri zo nt e e m c ir cu la r d is tr ib ui d a mi go s p ar a M od er ni s B ra si le ir o 1 92 8 f o p ra ti ca rn en r u r a n ai i mp or ta nr e q u 1 92 2 C ul tu ra l e nt e f oi , c o e fe it o u r a n er il im ta ar er tu qu as te Cinema.
Apenas um demonstracao publicam-s "Macunaima "Ens ai o s ob r M us ic a B ra si le ir a d e a ri o d e A nd ra de ' " Ma r ti Cerere", de Cassiano Ricardo; "Rerrato do Brasil", de Paul o r ad o " Ca nt o d o B ra si le ir o u gu st o F re de ri c S ch mi dt "
co am as qu ao ar en ao im to rnodernistas manifestacoe cristalizadas do espirito qu dominava epoca, primeira orientacoe do escritores diante do caos intelectua qu se instaurou, so asinfluencias cruzadas do Fu r i m o d o D ad af sm o d o S ur re al i m o d o E xp re ss io ni s o . efeito propagador de alguma delas se demonstrou imedia t ar ne nt e p er si st e a t o s d i a d e h oj e C on si st e n a m at er ia li za~a de rumo buscados so a pe l d a " mo de rn id ad e t en tando equacionar resolver, simultaneamente, problema da a tu al iz ~a o c ul tu ra l q ue st a d a i de nt id ad e n ac io na l c er tar pass com u nd o a va nc ad o d ef in i espirito genui intelectualidade. Diluido abundant alimento estrangeiro, restou-nos como al it ti tr metafora antropofigic ja qu antropofagia canibalism eram conceito corrente na Europa ruptura, efeito de estranhamento fora buscados na tradicao Procurou-se principalmente a lt er a e sc al a d e o b e rv ac a e , c o ja d is se , q ua nd o t ro carnos escala de observacao encontramo fenomeno novos. "Macunaima retoma se rnodo, a ce rc a d o c ar at e n ac io na l d ef in id o
inquerit do seculo XI p ar ti r d a r ac a m is ci ge -
ne ca te ra ar ad e xe mp lo s e nc or aj o p e q ui sa s t er n s id o f on t d e cent bibliografia analitic (assinalem-se, em 1977 na tu ca " D M it o a o R om an ce " d e R eg in a Z il be r a n u m da fic~a brasileir contemporanea)
ic u m c re s os ensaio t ip ol og i
" Ma rt i C er er e d e C as si an o R ic ar do , t en to u u m c on ci li a !;ao,no dize do autor, "e qu colabora astre raca de noss forma!;ao inicial" Procuro reformar mito do Brasil-menino De grande fama desfruto at Br br ' Ir is te z B ra si le ir a" , d e P au l P ra do . E sc ud ad o n u s o c io lo gi s a rn ad or fs ti c n um a v is a p ar ci a d a r ea li da de , ad ara io a" po tr
lo ca ca ec te av o ur o E m 1 93 1 d ua rd o r ie ir o p ro du zi ri a u r e n a i d e t e ei a o Triste", ie M ar qu e v ir i e sc re ve r B r a s il e ir o ' ' . "Canto do Brasileiro August Frederic Schmidt" manifest ur entusiasmo retorico pela condicao humana prolongand er ic li cu in e" co ti am ce a" Alencar, te d a f or ma ca o r ac ia l d o B ra si l d if er en c e st a n o t o p ar od fs ti c d e " Ma cu na ir na " c uj a c o i ci da d p lc ar a fixar u ti li za d p ar a f er i decoro burgues, te at um lingua nacional Mari de Andrad esteve ao lado do "ami irrnao", le ar A s o br a a t a go r i nd ic ad a i ns pi ra da s p el a r en ov ac a e ur o p ei a a pr es en ta m e m c o u m o bs ti na ca o e l b ra si li da de . J a c or ne ca va , d en tr o d o M ov im en to , d ig es ta o n ac io na l d o a li menr estlangeiro. 1928 sera ta bern a n d o l an ca me nt o d o "Manifest Antropofagico", em qu se reirera indianism co a po i c ul tu ra l e ur op eu . R ou ss ea u e nt o d e o ut ro ra ; F re ud , . : c ac iq u d e e nt ao , S ab e- s q u " Co br a N or at o" , d e R au l B op p fo escrit em 1928 No dize de Regina Zilberman, "Bop tent it co ir ir en de Freud, liberdad de expressa erotic do inconsciente", ca ar c on st it ui u c om o q u u m i de ia -f or c d o M od er ni sm o c on tr i b ui nd o p el a r ad ic al iz ac a d o p ro ce ss o " mo de rn is ra " p ar a en in ic i st a ti lu it et ir iv as an ~ 5e s c on tr ad it 6r ia s s e r es pe it o N o m ei o d o c am in h t in h um pedra" tornou-s um expressa emblernatica de noss era. Q ua nt o " Es s N eg a F ul o" , d e J or g d e i ma , i r d en ot a conrribuicoe marcante do poeta: chamar atenca para g r n a f or ma ca o b ra si le ir a p ro je ta r Nordeste mais dram social. Contr excessivo indianism do primeiros dernista reagiram em Minas, joao Dornas Filho, Aquile
d ua s neseu mo Vi
ir eJo im am poesia, M od e i sm o c o t er na ti c n or de st in a n a p ro s u r livr de 1928 exprimiria ur pioneirism indisputavel "A Ba ac ir er a. eg ti f Un di o c or ne ca v t ra ns fo r a r- s e m v er bo , e m f ic ca o d e c u nh social. in ic (Macei6, Casa Trigueiros); ternos de Menott de Picchia, "Rep ub li c d o s ta do s U ni do s d o B ra si l" , d en tr o d o e s e sp l r it o n at iv i t a r et 6 i c c o q u e ra m d eg lu ti da s a s v an gu ar da europeias; Alcantar Machad no da "Laranja da China" c o q u c on tr ib ui u p ar a n od er ni za ca o d a p ro s u rb an a al go diferent da metafora tehirica de "Marti Cerere "Cobra Norato" descentralizacao do fenornen modernista podera se observ ad a n a o br a d e u gu st o e ye r p o e xe mp lo , n o R i G ra nd e P as to re io " ( ma i u m v e t ra di ca o f ol cl 6r ic a s i b ol o d e n a cionalismo como em "Macunaima") do livr "Giraluz (Por to Alegre Editor Globo) Em Cataguases Minas, poesia mo d e i st a d e 1 92 8 e st a n o P oe rn a C ro no I6 gi co s d e e nr i q u d e R es en de , R os ar i u sc o A sc dn i o pe s p ro s d e f ie a o a p e se n ei ca lh in Francisco Inaci Peixoto Editor Verde, naturalmente. p oe t s im bo li st a g au ch o d ua rd o ui araes, ar ad er d er ni st a e m v ar ie s p oe ta s f lo re sc en te s ( Ma nu e B an de ir a d e c er t f or ma , R ib ei r C ou to , e n i qu et a L is bo a e tc .) . Desaparece ta bernJackson de Figueiredo influent lide ca t 6l ic o a rq ui te r d o p en sa me nt o r ea ci on ar io , d iv ul ga do r d a i de ia s c on tr a- re vo lu ci on ar ia s d a u ro pa , c ri ad o d a r ev is t Ordem ta ad it co er d or , d e a be rt o a po i a o p re si de nt e A rt u B er na rd es , q u e n frentava indisciplina tenentista p ad r a ur o P ah i c ha m a te nc a p ar a o ut ro s f at o d e 1 92 8 " Ma ni fe st o s ob r r qu it et ur a M od er na " d e R in o e v ( e ac er
Tudo cornpoe q ua dr o d e u m e xt re m a gi ta ca o i nt el ec tu a iv i ca c i me n i st a n ac io na li sm o d e e nt ao , p re st e d ev or a r a~ a i mp or ta da , tinha m es m d es te mp er o i ns eg ur o d aq ue l d o fun do secu XIX, da geraca do Realismo/Naturalismo cuja contribui~ao n o s a t e a ti c l it er ar i a in d n a e st a p er fe it am en t le vantada. Mari de Andrade, no se "Ensai sobr Mtisic Brasileira" (igualment de 1928), postul seguinte "Iod artist a b ra si le ir o q u n o m om en t a tu a f iz e a rt e b ra si le ir a urn e r e fi ci en t c om o v al o h u a no . q u f iz e a rt e i nt er na ci o n a o u e st ra ng ei ra , s e n a f o g en ic , u r i ti l lo um reverendissima besta" E, para transmitir im in ao da ep a, er cu t ra n c re ve r u r t re ch o d o a rt ig o d e J o s e Americ de Almeida, ."Como me Tornei Escritor Brasileiro", publicad na Revist de A nt ro po fa gi a ( ou tu br o 1 92 8) , q u p od er i e nt ra r c om o u r em lo is e st u traducao "Inventei, assim, outr sistema: le osclassicos(por q u n a p ,o s d ei xa r d e l e B er na rd es , f re i L ui s d e S ou s e tc . o r i ma , ' c e st a a d i n ze ta castelhano procurando apenas sentide" Ei af um praxis antropofagica,
m.
arqurtetura
A·arquitetur
estetica da cidade
In0 Estadode S. Paulo, Sa Paulo. l5. out. 1925
d ig n d e n ot a o vi me nt o q u a ni fe st a h oj e n a a rt e in al en a rq u e t n ov a e st a p ar a u rg ir , s e j a n a e st a e nc a i nh ad a
influxo modernos devido ao novo materiais disposica do artista, ao grande progressos conseguidos nestes tiltimo anos n a t ec ni c d a c on st ru ca o s ob re tu d a o n ov o e sp lr it o q u r ei na em contraposica ao neoclassicismo frio inslpido, Portanto praticidad economia arquitetur de volumes, linhas simples poucos elemento decorativos, ma sinceros be em dest aq ue , n ad a d e a sc ar a e st ru tu r d o e di ft ci o p ar a c on se gu i e fe it o q u n o a i d a v ez e s a d es pr op or ci on ad o a o fim, co ti em em is ti ci l. S en te -s e a in d i nf lu en ci a d o c la ss ic i m o q ue , a li a e st ud a m el ho r p ro cu ra nd o e nt i i nt er pr et a se
h oj e esplrit
elementos. A s v el ha s f or ma s o s v el ho s s is te ma s j a f iz er a s u e po ca . mister qu ti co maio fusa entr qu d ec or ac ao ; p ar a conseguir ist a rt is t d ev e e r t am be m t ec ni co ; u m s 6 m en t e i nv en ti v n a m ai s ab in ar ta cn cu artista, ma j ov e n o a no s e m er na id de erpo C on ta t c o n ec es si da de s o de rn a p ar a q u s e e du qu e n o e s p ir it o d o s e t e p o p os s c on st it ui r u m a l s en sf ve l c or respondent ao gost do seus contemporaneos ar
ie ad
e,
p ro je ta va . F ix ad a e st a i de i e vi de nt e q u a s c on st ru co es , co e ma , e, et cu ca gu d a s u o ri en ta ca o a da pt ac a a o l ug ar , c on st it ue m u m ofensa estetica da cidades,
C re i q u n o s a f lo re sc en t v eg et ac a t od a a s n o s a i ni g ua la ve i b e1 ez a n at ur ai s p od e d ev e s ug er i a o n os so s artistas algum coisa de originaldand nossas cidade um ca ac ad co in ca do
estetica da cidade ur novo estudo necessario ao arquiteto e l e st a e st r a me n co e st ud o d a v ia ~a o t od o os demais problema urbanos.
G r e g or i W a r c ha v c hi k id de asnecessidade
la ja es tecnicas estetica sem, ao mesm
da as tempo, pre-
Acercada arquitetur In Correi
da
a nh a: , R i
d e J an e r o
modern
1 ~ n ov . 1 92 5
vizinhancas. P o e xe mp lo , s e e p os si ve l d a u m r ua , c om o f un do , u r m o to cu im le nt im po
efeito? As ruas parale1a perpendiculares, como sa projetadas quas e s e mp r h oj e n a c id ad e n ov as , n a a io r p ar t d a v ez e r e sultam mon6tona ne sempre correspondem necessidad e p ra ti ca s S ob r e st e a s u nt o n a p od e e st ab el ec e u m te ia is eto nc al nc ete id ia pr at ci aer ca a so . em ha tu it ca cidade na Franca alguns do mais valentes arquitetos dedicamo m e ta m n t am ar da id e; s co l S up er io r d e A rq ui te tu r d e R om a ca ed "Edelizia" regida pelo distinto arquitet Marcello Piacentini um da autoridade mais competente da Italia sobr assunto.
n os s c or np re en sa o d e b el ez a a s n os sa s e xi ge nc ia s q ua nt o e sm a f az e p ar t d a i de ol og i h um a e vo lu e i nc es a nt em en t c o e 1a , az co ad ep i st 6 c a ic le a. im ex ao moderno na acostumad f or ma s l in ha s d o o bj et o p er tencentes epocas passadas e1esparecem obsoleto vezes ridicules. b se rv an d a s a qu in a d o n os s t em po , a ut om 6v ei s v ap o res, locomotiva etc. nela encontramos, pa da racionalidad e d a c on st ru ca o t am be r u m b e1 ez a d e f or ma s l in ha s V er ad es ta id qu ti t ai s in a c ri ad a a in d o nt e j a n o p ar ec e i mp er fe it o f ei os . E s a s m aq ui na s s a c on st ru id a p o e ng en he ir os , o s q ua is , a o c on ce be -l as , s a g ui ad o a pe na s p el o p ri nc ip i d e e co no mi a c om od id ad e n un c s on ha nd o e m i mi ta r a lg u p ro t6 ti po . za in er ze ad ir em is
it re eq ex in it ca ed ic in ta uma maquin cujo aperfeicoarnento tecnic permite, po exem p lo , u m d is tr ib ui ca o r ad on a d e l uz , c al or , a gu a f ri a q ue nt e e tc . c on st ru ca o d es se s e di fk io s c on ce bi d p o e ng en he i ros, tomando-se em consideracao a te ri a d e c on st ru ca o d a ~o~saepoca, ciment armado ja e sq ue 1e t d e u r t a e di ar
te le dade esta em plen xim considera~ao.
in re it a si l desenvolviment portanto merece
ci ma
c on st ru !o r n a s e s ub st it ui s e m s eg ui d p el o a rq ui te t d ec o af comeca r ad or . ser sacrificad arte. arquiteto, educad no espfrito da t r ad i co e s c l as s ic a s n a c om pr ee nd en d qu edificio urn organismo construtiv o c uj a f ac ha d u a c ar a p re g u m f ac ha d p os ti ca , i mi ta ~ a d e a lg u v el h e st il o c he g r nu it a v ez e s ac ri fi ca r a s as ad el za ia la cepcao d o e ng en he ir o u m a rr oj ad a a ca d d e c i e nt o a r a disfarcada co as co le qu te lo frageis consoles posticos assegurado co fios de a ra me , o s q u ai s a u e nt a i rn it i e st up id ar ne nt e t an t peso quant c us t d a construcao,
cariatidas suspensas numerosas decoracoes n a c on st ru ti va s c o t a b er n a bu nd an ci a d e c or ni ja s q u ....travessam e di fl ci o s a c oi sa s q u o bs er va m c ad a p a s o na construcao de casa na cidade modernas um imitacao c eg a d a t ec ni c d a a rq ui te tu r c la ss ic a c o e s d if er en c q u ao ce de ru co d et al h 1 pu ti l a b u rd o O s c on so le s e rv ia m a nt ig am en t de v ig a p ar a o s b al co es , a s c ol un a c ar ia ti da s s up or ta va m r ea l e nt e a s s ac ad a d e p ed ra . A s c o rn ij a s er vi a d e m ei o e st et i c o p re fe ri d d a a rq ui te tu r c la ss ic a p ar a q u ediflcio, cons ld ei am te al ud ec leve em virtud de proporcoes achada entr aslinha horizon-
a rq ui te t o de rn o d ev e e st ud a a rq ui te ru r c la ss ic a p ar a d es en vo lv e e u e nt i e nt o e st et ic o p ar a q u s ua s c or np os i ~oes reflitam s en ti me nt o d o e qu il lb ri o m ed id a s en ti me n tos pr6prio n at ur ez a h u a na . s tu da nd o a rq ui te tu r c la s s ic a p od er a e l o bs er va r q ua nt o o s a rq ui te to s d e e po ca s a nt i ga pore fortes sabiam corresponder exigencias daqueles t em po s N un c n en hu m d el e p en so u e m c ri a u r e st il o e ra m a pe na s e sc ra vo s d o e sp ir ir o d o s e t em po . f b a ss i q u s e c ri a ra espontaneament os estilo de arquiterur conhecidos na ta
je os
a mi l a r c o e c o n ar et d o m es m e st il o q u a s c a sa s o n d s e e n co nt ra m tr ei ar ia ca er
lo i li a h av en d e n tr es
co~stru~oes Vejam as classicas pilastras com capiteis vasos, estendida ate u l i m nd an ce estreit da nossa cidades um monstruosidade estetica! ve-s na faltam. em
nao
alto. Exemplo
pilastra,
semelhante
io il ti do en ir nt ad ja zas nc dernas nu salao estilo Lui XV, u r a pa re lh o d e t el ef on i e m f i n u s al a e s ti l o R e n as c en c a , es o s f a br ic an te s d e a ut o 6 ve is , e m b us c d e n ov a f or ma s p ar a asma as es em ad ar ar ap d o s ec ul o X lV . a il e
it tu te eu in tern as nossas maquinas it to e nt e d ei xa r d e c op ia r o s v el ho s e st il o c om o r a b e d ei xa r ar ti ar te os it tu as tr te er ia en il ar 6s o s c on te rn po ra ne os , m a s i p ar a a s g er ac oe s q u n o s uc ed e rao. noss arquitetur deve se apenas racional deve basear s e a pe na s m d6 gi c e st a 1 6g ic a d ev e o s o po -l a a o q ~ e st a procurando po forc imitar na construcao algu estilo rnuito p ro va ve l q u e st e p on t d e v i t a e nc on tr e u m o po si ca o e nc ar m ei ro s a rq ui te to s d o e st il o R en ai ss an ce , b er n c o o s t ra ba lhadores desconhecido qu criara e st il o g 6t ic o o s q ua i nada procuravam sena elemento logico tiverarn qu sofrer u m c ri ti c i mp ie do s d e e u c on te rn po ra ne os . I s n a i m pedi qu suas obra constituisse monumentos qu ilustram ia ar Ao nossos industriais, propulsores do progress tecnico, incum be p a ic ep en nc os Franca, Os principios da grande industria, estandardizaca d e p or ta s j an el as , e m v e d e p re ju di ca r a rq ui te tu r o de r n a s 6 p od er a a ju da r a rq ui te t c ri a chamara e st i em i te t ad pensar co maio intensidade, su atencs na ficara pres pe as ec ac an la as es tc Asparte estandardizada do ediflcio sa como tons de rmisic
da a li d
ai
le an
ch i s o si c
in
er io
ar co
alma. a rq ui te t o de rn o d ev e a ma r s u e po ca , c o t od a a s s ua s grande manifestacoe do espfrito humano como arte do piner et ev co ce id as as camada da sociedade. Tomand po base a te ri a d e c on st ru ca o d e q u dispomos, e st ud an do c on he ce nd o- o c o o s v el ho s e st re s c on he a , a o c ea n bi el ct e st e i c en le ir as as a s i de ia s d o n os s t e p o n os s l og ic a arquiteto modern ~~beracomunicar arquitetur umcunh original cunh nosso, t al v ao er cl do gotico, Abaixo as decoracoes absurdas viva construcao logi ca ei d iv is a q u d ev e s e a do ta d p el o a rq ui te t o de rn o
L u ci o C o st a
Razoes da nova arquitetur I n R e v is t ci
D i re to r i
d e E n g en h ar i
ci
P DF , R i
d e J an ei ro : 3 ·9 . j an . 1 93 6
v ol u~ o d a a rq ui te tu ra , o u s ej a n a t ra ns fo rm ac oe s s u c es si va s p o q u t er n p a s ad o s oc ie da de , o s p er lo do s d e t ra n si~a se ter feito nota pel incapacidad do conternporaneo ju lc ce no e al i e , ja ch p re te nd em , s is te ma ti ca me nt e d et er . c en a e , e nt ao , i nv ar ia ':.el~ente, a.mesma ~astas as~nergias qu ma~tinham equiItb ri o a nt er io r r or np id a u ni da de , u m f a t mp re ci s m ai s lo e, at tu ao ca co v er ge nt e p er di d c oe sa o r e t ir u n ov o e qu il ib ri o es ta le e. es ad ta ao te ce on t~mporaneo ha tumulto, incornpreensao demolica surna-
ma nova de expressao, Mais ur horizont n a c ar ni nh ad a s e fim.
enta surge, claro,
EstarnOSvivendo, precisamente ur desses periodo de transi~ao,cuj importancia, porem, ultrapassa pela possibilidap re ce ~e ra rn . A s t ra ns fo r a co e p ro ~e s~ a t a p ro ~n da s radicals qu propri aventura humanistic do Renascimento sern embarg do se extraordinario alcance, talvez venh pa recer id e, an as es er inte1ectuais requintados cegueira ainda, porem, ta cornpleta, os argumentos "pro c on tr a f or ma m e ma ra nh ad o t a c ap ri ch os o q u a fi gu ra muitos surgir de tantas forcas contrarias resultant apreciavel julgando outros simplesmente chegad pois na in pessimismo ano mi da arquitetura. Asconstrucoes atuais refletem fielmente, em su grande maio a, co le lt iz ix en tanto, de lado essa pseudo-arquitetura cujo iinico interess incrfvel g ra u d e i mb ec il id ad e documentar, objetivamente, q u c he ga mo s p or qu e a o l ad o d el a e xi st e j a p er fe it am en te constituid em seus elemento fundamentais em forma, disciplinada, toda um nova tecnica construtiva, paradoxalrnent ainda espera da sociedad qual logicamente, devera peren ta id te en hu an tecipaca miraculosa Desd fins do seculo XVII edurante todo e cu l p as sa do , a s e xp er ie nc ia s c on qu i t as , n o dois terren o s e v er n s o a nd o p ar al el a e nt e p en as , n at ur a r ea ca o d o f or mi da ve i i nt er es se s a dq ui ri do s e nt ra vo u d e c er t m o do m ar ch a u ni fo r d e s a e vo lu ca o c o u m d a e ss e a l estar, esse desacordo, essa falt de sincronizaca que, po mo m en to s o b e rv a f a l e b ra r a s p ri me ir a t en ta ti va s d o ciso aind corria arras, Conquant seja perfeitament possivel como provam tantos e xe mp lo s a da pt a n ov a a rq ui te tu r condicoe atuais da s oc ie da de , n a e , t od av ia , e m c on st ra ng i e nt o q u e 1a s e s u jeita essa contrafaca mesquinha. Esta curiosa desarticulacao mostra ao espirito meno prevenidos quao proximos na verpoint", pois
noss
"pequeno
drama" profissional esta indis-
am tr demonic imberbe.
lm
a,
~a", io i~ co tr espiritos normais, ao quais rumoroso sabo da aventura na s at i f a i nt er es sa , e xc 1u si va me nt e c o e i d e a lc an ca r outr equilibrio conforme co nova realidad que, inelutavel, se impoe,
tr
grande preocupacao, O s g r n hi do s d o l ob o s e t e f ei t o uv i co desoladora insistencia, correndo proposit boato desencontrados alarmantes a t o sf er a a pr ee ns oe s c o se0 un un a pr o x ir na s e , c ad a q ua l s e a pr es sa nd o e m g oz a o s t il ti mo s i ns ta n t e d e evasao; e sc re ve nd o p in ta nd o e sc ul pi nd o a s t il ti ma s folbas tela ou fragmentos de emocao desinteressada ante da ia lh er gulho carrapaticida. e me nt o c om o e st e p ou c a di an t f al a r a za o ; n s o apen a p or qu e e n u m a te n~ a e r p re st ad a q ue m n a g ri te , li
se vaiado Ningue se entende: uns, impressionantement proletarios, insistem em restringir arte ao contorno sintetizadore do cartaz de propaganda negand interess tudo qu na cheire suor outros eminentemente'estetas, pretende conserva-l em atitud equivoca displicent entr nuvens aromatica de incenso. Co e mp re , n o e nt an to , v er da d n a s e v ex a a le r d a b e ~ a d o o rr is o r a c o t o o s t .t m e u b oc ad o n o c ol o o pu le n
ii. iv ar ao ti ta receptividade e , p or e t a g ra nd e c o p ro pr i l ib er da de : a pe na s r a i st an te , u m p et ar d d e f es ti m l og o s e a rr ep ia m de emocao, E st a u pl a v er da d e sc la re c u it a c oi sa . to as ez id ac
deles e st ou t on to s s si m
h u a ni da d t od a - - o s a rt i t as , i nd ep en de nt e d e q ua l u e c oa ~o , i nc on sc ie nt em en t q ua se , p re ci sa rn en t p or qu e a o artistas captam essa vibracso coletiva condensa naquil en ja ta especi for. Sa antenas, embor ne sempre seja asmelho Nso el cn c om o r ec ea r g e ~ O e s futuras. pela tranquilidade " re vo lu ce e co e na s e i d e v en ee r e nc os t la in er
Atingida necessaria estabilidade estara cumprida su tinica missao; v en ee r e nc os ta . P os to s d e l a o s p et re ch o v er me lhos da escalada nova ideia, ja enta suficientement difundida, n ov a a le gr i c on q i st ad a u nl s o na , c o e c e m c or o v er da deira ascensao: movimento legftimo, en invers como tolamente, se receia Nesses raro momentos el ze it precis unanime: arquitetura, escultura, pintura, formam ur s6 corp coeso, um organism vivo de impossive1 desagrega~ ao . C on ti nu an do , p or e s ub id a t en sa o c o u ng ad or a s e a fr ou xa , o s e s pi ri to s o s c or po s p ou c p ou c s e r el a a m a t qu a r r ar e e it o n a a i s ar is fa z f or ca nd o a o r ec ur s e x exasperadamente
se consome.
E nt ao , i nt ur a e sc ul tu r s e d e i nt eg ra m c on ju nt o a rq ui t er on ic o d a v i o ro sa s a fi r a co e m ur ai s c he ia s d e f ol eg o pintur ao poucos seisola na indagacoes suti da tela da mass confiant anonim do baixos-re1evo figur gradualmente s e a fa st a a t s e o lt ar , l iv r d e q ua lq ue r a mp ar o p ro nt a p ar a o s r eq ue br o d es va ri o d o d ra ma .
ti ascensao normal continua substituindo-s d o b on s q ui xo te s e va d ao "escada".
(par
it desesper
es em ti ie en dific~oe sucessivas periodicas numa permanente adapta ~ ii o da s r eg ra s s e j og o nova circunstancia condicoe de vida Essa seri de reajustamentos toda essa arrumacoes socials, mais ou meno vistosas tiveram, porern marca-las, lh an al at lo
entretanto faci discernir, na analis do intirneros admi raveis exemplos qu no ficaram, duas partes independentes: en ci is ue co er co de tecnica; outra, motivada po imposicoes dest ultima juna me n co as ei c ia l co an primeira, prende-se nova arquitetur am in l me n en t at o la er an segund a p or qu an to , v ar ia ra m c o p le ta me nt e a s r az oe s q u t h d a y a s en ti do , t o i si c ti ac ao ue ai i st i c o ed iv lja je ec ic d o c on di ci on am en t d o a r n e ut ra li za , e , n u f ut ur o m ui t p ro x im o a nu la r p o c om pl et o
Do te po a i r e o to s a t seculo XIX, arte de construi _ :" "p o m ai s d iv er so s q u p os sa m t e s id o o s s eu s p ro ce ss o embora passando da formas mais rudimentare mai requint ad a s er vi u- s i nv ar ia ve lm en t d o e sm o e le me nt os , r e et do co la id lo os es canteiro qq lavr su pedra, oleiro qu moldas se tijolo
segredos mirnicia da tecnica, sempre circunscrita possibi, - li da de s d o m at er ia l e mp re ga d h ab il id ad e a nu a d o a rt i engenho.
C on ve m t od av ia , i ns is ti r n a p el o f at o e m s i c uj a i mp or ta n ci vi nt te el ti a, lo ex ao ar al c an c h um an o q u e nc er ra . D es d ia el igualh o e m c on se gu i d o a r p ri me ir a b es ta , a t im le aj io en it ur ca os b ar co s e mb or a v ar ia s p as sa nd o d a m ai s t o c a i nc om od a m ai s e le ga nt e c on fo rt av e - , c on se rv ou u bo rd in ad a a o a rg um en t d e p os si bi li da de s l i i ta da s e mb or a c on vi nc en ic te av in er ri oe an em en an ab lh aq as primeira tentativas aind presas ei ec ar an la e ci m at is ja co pl ta te ib to q ua lq ue r s au do si s o , a o q ua i n os s v is t p ro nt a e nt e a s u nt os , c er t
ai ui et
je lg na is ar co em an va ut e fe it o d e u m c au s c om u advent da rnaquina. p oi s n at ur a q ue , r es ul ta nd o d e p re mi s a s t a d iv er as ja er te an en id f or ma , d e t od a aquela qu precederam aq lo la er pe an te lo es in pios pela mesmas leis As classificacoes apressadas estanq ue s q u p re te nd e v e n e s a m et a o rf o e , n at ur al me nt e d i fkil irrernediave conflito entr passad futuro sa destitui da de qualquer significacao real.: a in d n a f ac il , p or e espirito meno avisados apreender, na arquitetura, verda-
d e a fe ta d
displicencia,
os in er qu et la i! aodo io d e t ra ns po rt e t ei mo s i ns is te nc i c o q u n o v ol ta mo s p a r a e ss e e xe mp lo , p or qu e t ra t d e c ri ac oe s o nd e n ov a t ec ni caca nd en p ro bl e a , s e q ua lq ue r e sp ec i d e e mp en ha nd o- s gancia economia a rq ui te tu r
ba cadencia dess ritrno imemorial, tornando principi possivel, ja agor impondo, se rodeios, alargament do drculo
a ti tu d
d a t ar ef a c o
s im pl ic id ad e
t er a q u p a s a p el a m es m
p ro va .
z a q ue re su lt a d e u r p ro bl em a t ec ni ca me nt e rn ba eMqu er co p on t d e p ar ti da .
c la re za , e le -
l a n o l ev a
r es ol vi do ; e st a e , ar av te
ti e mi n t e te il ta io ci el em qu e sm o n aq ue le s p er fo do s d e a fr ou xa me nt o
ti ic na sepo
individualfsticos, P er so na li da de , e m t a m at er ia , na p ro pr ia me nt e u r d e recomendacao, Preenit ix em to ca de c hi da s a s e xi ge nc ia s d e o rd e s oc ia l t ec ni c p la st ic a q ue , necessariamente, se tern de cingir as oportunidade de evasao a pr es en ta m b as ta nt e r es tr it as ; e se , e m d et er mi na da s e po cas, certos arquiteto de genic revelam-s aos contemporaneo
al il
an
imposicoes ta ev
Aind existe no entanto, presentemente, completo desacord e nt r a rt e n o s en ti d a ca de r i co , t ec ni ca : t en ac id ad e dedicacao, intransigent boa-fe co qu tantos arquitetos cegas, po adapta nu i mp os si ve l e qu il fb ri o a rq ui te tu r q u l he s f o e n i na d necessidades da vida de hoje possibilidades do atuais proc es s c on st ru ti vo s c au s p en a c he g es c o o ve r c ui da do , p ru de nc i p ud ic a o s p r d i i o d e e ng en h e mp re g ad o p ar a p re se rv ar , n o t ri st e c on ta t d a r ea li da de , s up o t a ca el et it 'l:5atalhadores apaixonado destemerosos se formou em torn c i a de l s ag ra da , e , p en ac h a o v en to , r et en d d ef en de r ar ar ec la da deus inatingfvel, Todo esse august alarid resulta, porem,
Ii pueril
r ec ei o u ma te cn oc ra ci a n a t ra t o ns tr o causador de tantas insonias em cabeca ilustres ma de animal perfeitamente dornesticavel destinad se transforma no mais i no fe ns iv o d o b ic ho s c a e ir o s pe ci al me nt e n o q u d i r e to ls tu in esa, at am
tecnica com r ec ei o d e u m f ut ur a p ro bl er na ti c h ip e t r f ia , p a e ce -n o n a v er da de , p ec a p o e xc es s d e z el o Q u v e nh s e a l a t r d e p er ta nd o c o s u a sp er ez a v ib ra ca o e s t e n o s o j ei t d e e nc a t ad o l er do , p or qu an t a io r p ar t
julzOS causados ma aquele qu tern na maos, E, nest partiAc cular, e xe mp l d o U A o nd e n u r e p ei to s t ri bu t re, as estrUturas mais pura dest mund sa religiosamente recobenas, de cirna a ba ix o d e t od o d et ri to s p a s ad o t lp ic o Enquanto os engenheiro americanos elevam um altura nunca ante atingida as irnpressionantes afirmacoes rnetalicas da n ov a t ec ni c o s a rq ui te t a me ri ca no s e st in d a s e s a s roupas usando os mesmos cabelos, sorrisos chapeus, pore desgostosO com ad te p as sa do s l eg ar a s e n ad a c om pr ee n e r d o i ns ta nt e e xc ep cional qu estamo vivend embarcam tranquilamente para u ro pa , o nd e a ba st ec e da a i f al sa s i nc ri ve i e st il l za~oes modernas do mais variados estranho docurnento a rq ue ol og ic os , p ar a g r d a l o co arcaboucos impassiveis, conferindo-Ihe assi desejada percentage de "dignidade", N o e nt an to , o s " ve lh o e ur op e s , f ar to s d e u m h er a c a u e ca en propria custa, aproveitando aspossibilidade do material da proic ao
utilizar, A ss i
2 0 s ec ul o d e i nt er va lo , h is t6 ri a s e r ep et e ro ad en en ir e na r concreto ergueram gracas ao arco ab6badas estruturas s ur pr ee nd e t e n a p er ce be ra m q u d oi s p as so s e st av a a r te la ec ca am n ud e a di a d o s eu s o nu me nt o c o u m c ro st a d e c ol u a s i ba n a s tr te c on st ru ti v o po st o f o a m p re ci sa me nt e o s g re go s e m do
co
p ar ti d
d a e xt ra or di na ri a
b el ez a
n ov a t ec ni ca .
Alias, existe outras curiosas afinidades entr esse dois povo ao ta em em ee organizar, cienci de administrar; variedad da racas; opul~ncia do centro clvicos; os estadios cert ferocidade esportlva; pragmatismo; mecenismo; gost da popularidade; it en es c ep ~o e t ri un fa i t ud o a pr ox i a . u d q u romano to-
t ra n f or ma ca o r ad ic a d e t od o o s a nt ig o p ro ce ss o d e c on s trucao ossatura independente t od a a s a rq ui te tu ra s p as sa da s a s p ar ed e de ci a ba i x o d o edificio cada ve mais espessas at se esparramarem soli co e se m ar ap tal: formavam propri estrutura, verdadeiro suport de to d a f ab ri ca . U m m il ag r v ei o p or er n l ib er ta -I a d es s c ar g secular. revolucao, impost pela nova tecnica, conferiu outr h ie ra rq ui a a o e le me nt o d a c on st ru ca o d es ti tu in d a s p ar e d e d o p e a d e nc ar g q u l he s f or a s em pr e a rr ib ui d d o q ua l en c o i n ex c e d iv e l " d e d ic a c ao " , Embora essa destios e se n a r pont de vist estritamente l" ai to ec io a, an co e, em ta ca in ci precisar resistir esforcos sempre maiores, mante-la no cargo, seria expor-se surpresa desagradaveis de consequencia im p re vi si ve i n ov a f un ca o q u l he s f o c on fi ad a d e s im pl e v ed ac a oferece, se os mesmos riscos preocupacoes, outu
Toda responsabilidade fo transferid no novo sistema, um o ss at ur a i nd ep en de nt e p od en d t an t s e d e c on cr et o a r a d o q ua nt o e ta li ca , A ss im , a qu il o q u f o i nv ar ia ve l e nt e u m e sp es s u ra lh a d ur an t v ar ia s d ez en a d e s ec ul os , p o -de anos gracas nova tecnica, transformar-se (quand convenientemente orientada, be en t en di do : s u n o n os s c as o e m u m s im pl es la mi n d e c ri st al . C er ta s p e s oa s o st ra m a la r a da s q ua nd o s e f a l e m v id r c om o a qu el e c or np ar ti me nt o n ec es sa ri e e m d if er en te s circunstancias certa atirude igualment indispensaveis va riadas devessem ramber se de vidro: podera continua fe ad ou as ci ao ea nidade sera mantida. P ar ed e s up or t r ep re se nt a h oj e p or ta nt o c oi sa s d iv er sa s duas funcoe nitidas, inconfundiveis Diferentes quanto ao ma ia it em e sp e s ur a q ua nt o a o in tu ca in en em q ue r p re oc up ac a a ud o i st a f al s superposicao, Fabricadas co materiai leves p ro v d e s o d a v ar ia co e d e t em pe r at ur a l iv re s d o e nc ar g r ig id o d e s up or ta r d e l iz a a o l ad o
este segred de toda nova arquitetura. Be compreendido qu signific essa independencia, temo chav qu perrni t e a lc an ~a r e m t od a a s s ua s p ar ti cu la ri da de s a s i nt en co e d o arquitet moderno; porquant fo el t ra mp ol i q ue , d e r a solucoes na apeciocini em raciocinio, trouxe n a n o q u s e r el ad on a ib an as a, q u r e p ei t pretendendo-se significar co essa expressao pendenci ou relacao d el a c o e st ru tu ra . C o e fe it o o s b a lances i mp os to s p el o a pr ov ei ta me nt o r ad on a d a a rm ac a d o piso teve como consequencia imediata transferir as colunata interior do edificio, deixand assi fachada (simples vedacao) absoluta liberdad de tratamento do fechamen a pa re nt e d o p re di o n a t er n a i r es po n a bi li da de s d e a ma r criacao d o c u ra~lioqu motivara, tradicionalmente, nhais ref?r~ados -, os vaos livres de qualquer impedimento, pode VIImorre de encontro ao topo dessas parede protetor as , f at o e st e d e g ra nd e significacao, ar et i s e i a s a s proporcoes ju la ~ o~ se nt r a s p a ne s to en qu nu _propnamente expressa do edificio ei vazios, C ~n qu an t e ss e c on tr as te , d e q u d ep en de , e m g ra nd e p an e v id a d a c om po si ca o t en h c on st it ul d u m d a p re o pa';'tar,. na pratica, ao lim~t~ impostos pela seguranca, qu assim, indiretamente, condicionava ospadroes usuais de bele za as possibilidades do sistem construtivo, ~ovatecnica no entanto, conferiu essejog imprevista elas ticidade, permitindo arquitetur um intensidad de expres sa a~ e~ltao ~gnorada linh melodies da janela corridas cadencia uniforme do pequenos vaos isolados densidad an
en ex in ua er ia en em te lo ai il is to paco -, edificio readquiriu gracas nitide da suas linhas e. ~ i p id e d o s eu s v ol u e s d e p ur a g eo me tr ia , a qu el a d is clphna "retenue proprias da grande arquitetura; conseguinal a st i es lc ca qu ~ P~ ~X 1 a pe sa r d o s e p on t d e p ar ti d r ig or o a me nt e u ti -
Entretanto, tais solucoes caracteristicas de grande beleza plasr ic a c ho ca m a qu el e u e a r a do s d e r ec on ce it os , n ao co n v en ie nt e e nt e e sd ar ec id o a in d d a r az oe s e nt id o d a n ov a a rq ui te tu ra , p ro cu ra m a na li sa -l a b a e ad o n a ? m n t n o in es es it lrente, prerendend assi po ne d ev e p o s ui r
descobrir-lh
qualidad
qu el nlio
mesm rnal-estar semelhante acabrunhamento identica re volt ante tantas ta desoladora aberra¢e teriam certamente r e s en ti d F id ia s I ct in o s e f az en do -s e a b t ra ca o d a i m p er ti ne nc ia s te po e sp ac o f or a p o s lv e t ra ns po rt a- lo s a o a rt he n n , a pe na s c on cl ui do , a o i nt er io r d e R ei m o u C o l on ia . N a o bs ta nt e j a a go r i de nt i i ca do s e le z p ro pr i t od o o s i gu al me nt e c o o vi do s r ec on he ce de c ad a u r em ar as am afastar, mesm respeito e te rn a l ei s i m l e q ue st a d e h ab it o e du ca ca o v is ua l p or ta nt o t a b er n i st o a pe na s u e s e r ed u a tu a i nc o p re en sa o a vi a em dadeir sentido, essa rransformacoes, Conquant estrutur seja de fato independente, a te ri a a in d e mp re ga d n o ar ia propri para ta fim, obrigando-as assim, naturalmente na p er de r v i t a a s v i ga s n er v r a p ar a e vi ta r u r r ef or c a n tieconomic da respectiva lajes; da preocupaca de toterp en et ra r u m i de nt if ic ac a impossfvel esteril --:-a espesu r c on tr ad it or i d a c ol un a p ar ed e e, co a in d p ro curamo recompor as fachadas reproduzindo as ideias mentir os a d e e m a sa me nt o p ar ed e- su p r t a t i b i nd o a ss i ao nossos edificios certas aparencia proprias construcoes de outr sistema: toda aspossibilidade da nova tecnic sao, prat ic a e nt e a nu la da s c ar ec e d o d e i gn if ic ac a a io r p an e da tentativas apesar da grotesca fei~oe modernfstica ou tras incongruencias. is ai ros, construtores co ragens possibilidades beleza propri e nt a t ri a en ia le
to qu es
en ei
nova tecnic perec rufdo,
co ao u en ci a a s f du a a o c a s in o d a U re a i mp re sc in dl ve l q u in dUstriase apoder da construcao produzindo convenientemen t e a p ur ad o t o o s o s e le me nt o d e q u e l c ar ec e a r p od er o s c he ga r a qu el e g ra u d e p er fe i~ a d e q u a s c ar ro ce ri a d e automove sa amostr animadora Entretanto, apesar da sedutora possibilidade economicas qu t a a ve nt ur a s ug er e e l a in d a bs te r d e u rn a i nt ro mi s a o e sa s o mb ra d e m t a a lt o d o i ni e j u t a e nt e e ce o d e i nc or re r e m a ti ru d s ac rl le ga . ta be p or qu e p ar a s e e m p re en de r a lg u c oi sa , p re ci s i ni ci al me nt e s ab er - e , c o posslvel exatidao aquilo qu sepretende, para entao, mobili z a o s m ei o n ec es sa ri e n es t o b r an di os a d e a br i caie t ri a mundo, inti er et to genio, T od os , o re m d e a co rd o c o eu seguinte principi essencial: arquitetur esta alem tecnic pont o d e a rt id a s e n a p od e o s e xi gi r d e t od o o s a rq ui te to s u al id ad e d e a rt is ta s t e o s direit de redama daqueles que Embora desmascare os anificialismos da fals imponencia acaem tu ao te eia i mp o i co e d a i me tr ia , e na o encara-l no verdadeiro ampl sentid qu osantigos th atri bufam: c o a nt o ic rebatiment pria ri o e m t or n d e u r e i o , q ua nt a jogo do contrastes sa harmonic de composicao sempre controlada pelo tracados r eg ul ad o e s e sq ue ci d d o a ca de mi co s ta do ag ad os v e l h o s m e s t re s . El caracteriza-se ao olho do leigo, pelo aspect industrial ausencia de ornamentacao n es s u ni fo rm id ad e q u es c on de , c o e fe it o u a g ra n f or c b el ez a c as a d e o ra dia, palacios, fabricas apesar da diferencas particularidade t e e nt r e rt o a r es il qu c on qu an t o s a bo r e ce r a qu el e g os t ( qu as e a ni a de variedad qu no acostumo ecletism diletant do se c u I ? passad -e2ur sintom inequlvoco de vitalidade I go r; a a io r p ro v d e n a e st ar mo s d ia nt e d e e xp er ie nc ia s ~prichosas inconsistentes como aquela qu precederam po
que p ub li c h ab it uo u c on si de ra r p ro pr ia , a pe na s p ar a c on st ru co e d e c ar at e r el ig io se , e ra , n a e po ca , u m f o m a d e c on st ru ca o g en er al iz ad a e xa ta me nt e c om o concret arma e di fi ci os , t an t
d e c ar at e m il it ar , q ua nt o c iv i o u eclesiastico,
Ie quanto ignora-lo, producao industrial tern qualidades proprias: pureza da formas nitide do contornos, perfeica d o a ca ba me nt o a rt in d d e t e d ad o p re ci so s p o u r r ig o roso processo de selecao, poderemo atingir, como os antigo a o c on ta nd o p ar a t an t
Da es f or m c o a rq ui te tu r c on te rn po ra ne a E ss a f e i ~ a i nd us tr ia l q ue , e rr ad a e nt e t h a tr ib ui mo s t er n o ri ge m al el ti te ic er c ia l q u a s r eg ra s a tu ai s d a b ie ns ea nc e n a p er rn it er n a lu aplicara osnovos processo foram, precisamente aquela em que, po sere exclusivamente utilitarias, os pruridos artfstico do respectivo proprietarie arquitetos serenara em fa co er ti im is "esrrutura ostentassem, co imaculad pureza as suas formas proprias de expressao, a o s e t ra ta , p or e co a pr es sa da cl ci av ur estilo reservado, apenas determinad categori de ediflc io s a s d e u r s is te m c on st ru ti v a b o lu ta me nt e g er al . igualmente ridiculo acusar-s de rnondron nova arquitetura simplesmente porque vern repetindo, durant alguns anos go levaram alguma centenas trabalhando, invariavelmente, no mesm padrao at chegarem o br a - pr i a s d a a cr op ol e d e Atenas Os estilo seformafn apuram precisamente custa ti ao er en er es
'fai preconceitos tern cedido ur pouc
conveniencia e, con
desaparecer. Quanto a us en ci a d e o rn a e nr ac ao , n a u m a ti tu de , er ta ao co in je ec en ir ma c on se qu en ci a l og ic a d a e vo lu ca o d a t ec ni c c on st ru ti va, sombra da evolucao social amba (nao sera demais insistir condicionadas a. en do tf ti humano qu sempre presidiu sua confec~ao e, necessariamen te an lo ar an de formas industrializou ornato transformandoem ar
co
i nd is pe ns av e
c ol ab or ac a
da
d o o rn at o p or e n u s en ti d m ai s a mp lo . O s g ra nd e p an o es ta t et u temporanea sa verdadeiro convit expansao pictorica, ao baixos-relevos, estatuaria como expressa plastica pura entretanto tao grand desinteresse do arquitetos do pu li er as te ao ce ad en al p on to s d e v is t e m q u s e c o lo ca m p ar a a pr ec ia -l a e , a t es ti aao le ar ge c er ta s p ar ti cu la ri da de s c ap ri ch o t iq ue s d e c ad a u m da irmas, facilitand assim, todos, ur melhor entendimen e u a m e l convivio, e sc ul ru ra , d e c er t m od o a i s ob ri a c as t d a a rt es , t er n co pr ip li ad en to en c om po s g a a cu mu la da , a io r d en si da de , a io r f or ca . an an ec ao ca ten~oe qu th prejudique essa qualidad propria, raza po as es c e as s ol ic it ac oe s d o d ra ma , s e enfraquece logo apresent sintomas inequfvoco de decadencia. Toda as deformacoes, supressoes ou acrescimos qu posa m a ca so , c on tr ib ui r p ar a i nt en si fi ca r e ss a s en sa ca o d e v id a concentrada, sa legftimos, Ao contrari dosacabamentos es p ic ha do s t or ne ad os , t a c o u n n a i ns up or ta ve i e st il i ~ ~o ~ d ec or at iv a a s u a u pe rf ic ie s c or np oe m d e u m i nf i d ad e d e p Ia no s m in im o t ra ba lh ad o i so la da me nt e e m fu~~ao do conjunto, escondendo-s nas passagens imperceptfar cu ig er am~do na superficie maiore er d er r e sc ul tu ra . f al t d e c on si st en ci a q u s e o b e rv a e m t an as mbo an es lt in er ia desse preceiro fundamental. Quanto
ur
le
to
er
tribua pela variedad riquez da aquisicoes para estender o s I i i te s d o e u d or ni ni o a lt a e gi oe s d a p ro pr i p oe si a
Examinemos separadamente, alguma da suas qualidades e, tambern, dessa intrornissoes meno legitimas Primeiro, desenho, se la if il en em ao ec en im es c o b on it o q ua s s e p r v az io s d e ' se nt id o e m b or a c he io s
significacao definida. professor Portinari pretendend explicar ao seus alunos essa diferenca capital, serviu-s de ur exempl feliz: crianca ou adulto de poucas letras quando escrev e, e sa r ir a, deselegancia, da d es pr op or ca o uma ideia precis th conad em it ig ca al il al tribuir, desembaracadamente alguns rabiscos qu possam p ri me ir a v is ta , p ar ec e u m l in d a ss in at ur a e m q ue , n o e n t an to , i gn if iq ue m c oi s a lg um a e mp r p re fe ri ve l desees je ta id in ca ti lg is virtuosidade do desenhos ciencia da composicao, qu os anti b on it o v az io s D ep oi s gos possuiram co tanta seguranca cujas verdadeiras leis hoje tao esquecidas a ca de mi s d e f ig ur o d ev en d se es tudo trazer grande beneficios p in tu r o de rn a s eg ui r a s p re oc up ac oe s d e a te ri a i st o e , tratamento do diferente a te ri ai s d e a ne ir a a pf op ri ad a p in tu r a ca de mi ca , e m que t i c on tr as t c o p in tu r d o a nt ig o ta ta v al o d a m at er i t ra t i nd if er e t e e nt e c ar ne , a de i a, ec ta tu ei co mesm o b ri o e m q ua lq ue r d es ej o d e p en et ra r v er da de ir a c on si s tencia as qualidades proprias cada um dessas substancias, dai as ec ta ez la t er n A o l e b ra r a tm o f er a q u e nv ol v t od o o s c o rp os , v a lorizand osplanos, embora certos "moder os", distrafdos na ope queiram perceber, convem a ce nr ua r o s p er ig o d a l uz , q u o s i mp re ss io ni st as , f ug in d masturbaca acadernica perseguira co verdadeiro "deses p er o d a a ri po sa s o nt o d e q ue i a re m o s c o nt or no s d o in ia as tica na existe suicidio qu cubismo, co assua afirmacoes categoricas, e vi to u A le m d o s en ti d o ci al , q u j a n o r ef er i
deir pintura,
aind
sesirva na raro desajeitadamente tr co ia al en le es le t im o o u n ao , g ra ca s a o q ua r e l n o c on se gu e t ra ns rr un r t a variadas e, po vezes, confusas intencoes: recnica, Os anistas contemporaneos costumam entrincheirar-se em alguns, ou mesmo apenas urn, desses setores, negand ao demais qualquer valor. Parece-nos todavia, qu rnuito paus requer um verdadeir canoa
vers qu predomin d e d i sc u s o e xi gi d
qu
na construcoe
conremporaneas
tant
de tom p ar a e st a t il ti ma s p el o n os so s a vo s - a in te a, ad
internacionalismo. c re di ta mo s q u
t a r ec ei o s ej a n o e nt an to , t ar di o p oi s i n da arquitetura n a o c o m ec o u com concreto ar ad a pe s- gu er ra " q ua nd o c or ne co u d es pr ez an d asarquitetura romanica gotica eminentement internacio nais, n o p re ss up o t o q u s e p os s a le ga r c o j u t if ic at iv a en al za in ia io nossaspraia virgen do suor portugues: comeco co expe di~ao turfstico-militar de Carlo VIII I ta li a n a p ri ma ve r d e 1 49 4 q u s e s eg ui ra m a s d e u i X I r an ci sc o I. Fo en in ir an ad abarismo goticos novo entusiasmo que, como expansibiid en ca id en ta l i nt ox ic an d t od o o s e s pi ri to s n ov a a rq ui te tu ra , mesclando-se de inicio caturrices goticas foi, ao poucos simplificando suprimindo os barbarismos, impond ordenacao, r it mo , s i e tr ia , a t c ul mi na r n o c la s i ci s d o s ec ul o V II I n o a ca de mi s qu t h e gu in . N ad a p od e c o e fe it o imaginar ta absolutament internaciona como essa estranha ar ci en ed as in t on , d e P ar i o nd re s o u B ue no s i re s c o i ns is te nc i d es concenante repetiu, at ontern asmesma colunatas, mesmos frontoes mesmissima cupulas indefectiveis.
rernacionalizacao
Assim,
i nt er na ci on al is m
d a n ov a a rq ui te tu r
n ad a t er n d e
Jogofacil de palavras se pretende -::- apenas respeita ur cos-
juntando-se verdadeira causas anteriormente acumuladas criass atmosfer propfcia servindo de pretexto su definiti v a e cl o a o p oi s a pe sa r d a q ua nt id ad e q ua li da d d o e xe m plos deix bastante desejar, acusando mesmo, maioria, um e nf a b ar ro c n ad a r ec o e nd av el , C o e fe it o e nq ua nt o n o p ar se s d e t ra di ca o l at in a i nc lu si v a s c ol on ia s a me ri ca na s d e P or tu ga l E sp an h a rq ui te tu r b ar ro c o ub e e mp r m an er es io ez ch cert cornpostura, at dignidade, conservando-se linh gera da composicao conquant elaborada, alheia ao assanhamento en i se s ca ca tr barbarismo atavico, recalcad pela boas maneiras do Renascito am ic if at in ;a eb ic ed
g or a e st i u la do s p el o n ac io na li s r ac i t a n o s e a pe l a o t il ti mo s v e t fg io s d e a sp er ez a g 6t ic a q u p o s am , o r ventura, aind esconder so conhecer no modernismo alerna os traces inconfundfveis desse barroqnismo, apesar da excecoes merecedora de mencao d ei ra me nt e n ot av e d e M ie s v a d e R oh e i la gr e d e s i p li cidade, elegancia clareza cujos requintes longe de prejudica-
mediavelment
iv ta in entretid na consumacao do pr6pri
N ad a t er n a in da , d e e sl av a c o ad er em ad
s e p od er i il
suicfdio
c on fu sa me nt e ai io co en
industria, convenientemente orientad distribufda, permite, cuja necessidades problema coincide co as possibilidade solucoes qu nova tecnic impoe. Para comprova-lo, a st a te ei iz co a pe sa r d e c er ta s a pa re nc ia s d el a s e t er n s er vi do , q u a te st a um estranh incompreensao, Torna-se mesmo, curios obserp re se nt er ne nt e c on tr a o s p ri nc ip io s d a b o a rq ui te tu ra , p ro curand em Roma inspiracao obra de carater monumenta c o q u p re te nd e e pa te r t ur i t a b e6 ci o c am po ne se s r e calcitrantes Na passar este fato possivelmente, de um crid e f un d p si co l6 gi c d e f ac i e xp li ca ca o r a n a v er da de ,
ra que, depois de tantos seculo de exploracao sistematizad rniseria, o ti mi sm o t ra n b or d d er ra m e m a pa ra to sa s rnanifesta!;oe exteriores numa escolha, ne sempre feliz, de f or ma s d e e xp re ss ao , E ss a f al t d e m ed id a r e u lt an t d e u m is im ta ar er ao h um an a t er n u r g o t o t a f or t d e a do le sc en ci a q u f a s or ir te co ac ad lf t ra ge di a d o " no v r ic o b ur gu e c o a gr av an t d e s er , d e t a vez, coletiva F il ia -s e n ov a a rq ui te tu ra , i st o s im , o s s eu s e xe mp lo s a i c ar ac te rf st ic o c uj a c la re z o bj et i i da d n ad a t er n d o i s ticismo n6rdic mais puras tradicoe mediterraneas aquel a m es m r az a d o g re go s l at in os , q u p ro cu ro u r en a c e n o Quatrocentos para logo depois afunda so os artificios da ma q ui la ge m a ca de rn ic a a go r r es su rg in do , c o i mp re vi st o remot com noss comodism de privilegiado deseja tive ave conquistada, estranharao, po certo, qu se tenh pretendido cr co ig ti la co ao d ar a a fi rm ac oe s d e u m v er da d c om u Porque se as formas variaram e sp ir it o a in d p er ma ne ce m f un da me nt ai s a s m es ma s l ei s
ensino
L U c i C o st a
[Irn esco In
viva
Be as-Artes
Jornal Ri deJaneiro 31jul 1931
cumprir
d ev e q u ia il pitoresco, dedicado diretor.
c on sc ie nc i eu lt
t h i mp oe " ar ig ei
e sc re ve u sr. co id
Sievo-me do conselho para esclarecer na ao sr Jose Mariano, ti il as os i te t es es os principa ment ao leigos quem j og o d e a rq ui ba nc ad a d o r . a ri an o u it a v ez e i mp re ss io n i lu de . A d i r c ad a v e ai a rq ui te tu r a nt ig a u it o p ar ti cu la r en ui et nt a. lh ca el 6 ve i d o B ra si l c ol on ia l s at is fa ze m e mo ci on a c ad a v e mars,
S iq ue ir a n o l ar g d o Boticario, U m c as a a nt ig a r ef or ma d p a ce er ei ti ao om u se u as co ca O br a h on e t a o br a p ur a o br a- pr im a Massa excecoes casos individuais, mais ou meno sinceros mais ou meno sentidos admiro, co re do e it o v er da de ir a a rq ui te tu ra , q u a te nd e n a c as o i nd iv id ua i mas coletividade. ia e ci f am el as ci de na p ou co s m e a br ir a o s o l ho s f iz er a c o p re en de r d ad ei r a rq ui te tu ra , n a f ut ur is t c om o sr.Jos Marian le p e e i a me n at ri u np le sm en t c on te mp or an ea , e m a co rd o c o o s n os so s teriai meio de realizacao osnosso habito costumes is pe
ao v er di as aNa
f le t n a m ai s o u m en o p or e f ie l e nt e e xa ta me nt e c on s t r c ao , e m q u t ud o d e f at o a qu il o q u p ar ec e s er , c o p re en . d i i nf in it a t ol ic e d e s a f al s a rq ui te tu r q ue , c o u m g ra n d e d os e d e ridiculo r o a nt i m o t en di a s e popularizar, Compreendi a b u rd o e m q u e st av a o s t od o a rq ui te to s e ng e nheiros construtores
mitivo contor~o em quatro ou seis vez~ mai; e~pessur ~imu land arcos, pilastra frontoes os mcansaveis arqueologo futuros, pesquisando-lhes asrulna podera chegar esta conclusao c ur io sa : " Ha vi a u r p ov o a nt ig am en t q u c on st ru l o s e u e di fi ci o e m s eg ui d o s r ev es ti a d e i nu r e ra s c am ad a d e t ij ol os . A tr i u i- s u m c re nc a e li gi os a e tc .
Todo n6s, se excecoes, s6 temo feito pastiche, camelote fals a r qu ir et ur a e n fi rn , s e n ti d o s t ra d i ci o n al is t a ou nao,
Nao n ad a a i e m d e a co rd o c o verdadeiro espirito da nossa arquiterura c ol on ia l q u e r v er da d d a cabeca aos pes, ia ta te is
A s n o s a o br a s a a m n to ad o d e c on tr ad ic oe s e m menor s en ti d c o u m p li ca mo s d ob ra di ca s d e m en ti r portas portoe de nossas casas; fazemo caixoes it as atarrachamos ao teto da salas; fundimos coluna inteiricas am im im en am sem cerimonia viga de concreto previament calculadas pa ra receber-lhes peso Obrigamo cinicament os carpinteiros ar as as serraria p a q u pa reca desbastadas ao a s a r es ta s p u a s d a b ar ra s d e f er r la ad az la ~ ao . M a s s an t D eu s q u p re te nd ia m o s a nt ig o s en a p r6 -
.J an tu a ls a e nt e p o e l c ha ma d seus falsos ideais,
ta co el tu t ra di ci on al i t a d e a co rd o c o o s
Os seus arquitetos sa meus amigos vitimas, como igualrnente fui, d e r n e rr o i ni ci al , e .r n c o p re en de ra o
q ui se re m
e no s a rq ui te tu r
er tu que n o v er da de ir o s en ti d d a e xp re s
arquitetonica, Um escola ur problema atual. Temo ao noss alcanc meio verdadeirament ideais para resolve-Io econornica higienic artisticamente: q u l a e st a d ep lo ra ve l s e c on si de ra r o s
deploravel! Se ur daqueles rnestres antigo
qu
sr Marian
di admira
ci Urn ad a re c oa morde.
c ol a e,
iv
ec
ic
"Les pierre neuves taillees d an s d e v ie u s ty le s s on t d e t e o in s. " a in d s e f o s e p ed ra !
aas
au
Essee modelo apontado pelo sr.Jose Mariano. Mentira, mentira rnai mentira! curios qu s r M ar ia no , q u s e c on si de r o ci ol og o n a l e b re , n o a bu nd an te s e xe rc ic io s d e e st il o c o q u d is t ra i d e c er ta s v e d ad e s i p le s c la ra s q u t al ve z t en ha m a l gu p eq ue n i n l ue nc i n a o l c a d o p r b le m d a a rq ui te t ur a c on te mp or an ea , u m v e q u propri sr Marian conc or d e m u e t od a a rq ui te t r a e ss en ci al me nt e f un da me n talmente social. p on t d e v is t m at er ia l quanto moral, sofreu transformacoes mais radicais nestes ulti an ia cobrimento do Brasil Asafinidade qu temo co nossos coot e p or an eo s d e o ut ra s n ac io na li da de s s a u it o m ai s a ce n ad te ad ia id seuspequenos detalhes cotidianos difere muit mais da de nos50S
l!ludan~ brusca de habitos, costumes ideias sentimento ei te an
na
extraordinarias facilidades de informacoes comunicacoe ripida (irnprensa avia!;ao cinema radi etc. aboliram isolainento em qu viviam parses provlncias Na sa fantasias,
ai
ei
ar
as
lf
eg
ai
co
"simplificando-se", q ue st a s oc ia l n un c e st ev e t a e m e vi de nc ia . A s d if er en te s classe tendem um aproximaca cada ve mais marcada. Quas e t od o p ob r p el a q ua li da d a ca ba me nt o n a e m s ua s l in ha s e ss en ciais. Acusaarquitetura, "uniformizando-se" im (u co on io ca iv ac es do Marian se justificam embor os extraordinario aperfeicoa m en to s d a t ec ni c d e c on st ru i j a t en ha m r em ov id o i nu r e ro s o bs ta cu lo s " co n t an t e so lo gi ca " c on ri nu ar a p ar a a le gr i ia pa pr al gr ca ac er za o s d iv er so s t ip o d e a rq ui te tu r n a z on a t ro pi ca l t em pe ra d fria bo ta ao feliz do sr...Mariano). ai
a,
os
ia an om an lo ex la ar er eu to te eg a rt e d e F id ia s a rt e i mo rt al , pura continua estandardizacao? D ur an t frontoes v er so s ta ar
os
il ac lh t a e me n or ue er aconselhar adultos) desistir do proposit de fica sozinh pregando s e e va ng el h n o d e e rt o a ti tu d e xc es si va me nt e .en pa ci ie na lg ti is an es do tr nh tu ca s co l d e B el a - Ar te s c o u ni c a o e u q ua s c ol eg a t e t id o o ca si a d e v e v ar ie s t ra ba lh o s eu s e m S a P au lo , r az a p or meno interesse.
Rodrig
ep
caso
de Andrad
escola d e B e la s- Ar te s
In0 Jornal 1931
i za c do oi
te rs ad ir eg ao
e cu lo s r ep et ir am -s e a s e sm a p la nt a o s m es mo s as mesmas colunas. Tamanhos diferentes lugare di e mp r r ep et in do , s ta nd ar d s em pr e a pe rf ei co an do , te ao te ta ar em
t ic o T od o v er da de ir o e st il o u m s ta nd ar di za ca o fato de estarco an ur an in ef av de e st a mos ta no er an e n n e e st il o convite par d ir et o d a E sc ol a d e B el a - Ar te s e vi ta r q u o s n os so s e sc ul to r e p in to re s c on ti nu as se m i mo bi li za do s n o s e m od o d e p en vi ar tu ar te os qu ud n a E sc ol a s of re ss e a s c on se qu en ci a d a r n o ri en ta ca o q u
direto da Escol Nacional de Belas-Artes publicou-s um nota s eg un d q ua l a fa st am en t d o n ot av e a rq ui te t d o p os t q ~ t h f or a c on fi ad o p el o g ov er n p ro vi so ri o t er i s id o d et er r ni na d p o f or c d e u m d i p os ic a d o n ov o E st at ut o d a Universidades Brasileiras. Prescrevendo essa disposicao qu os di retores do estabelecimentos universitario seria escolhidos entre professores catedraticos, r . u ci o C os t d ev er i t e i d a ut o a ti ca me nt e d em it id o d a f un co e q u v in h e xe rc en d aludido Estatuto. ~ o q u p ar ec e f o i ss o que entendeu c uj o p en sa me nt o n ot a p ub li ca d
Cl.O,
Conselho Universiran o j or na i t er i t ra du -
da e it o tu ca ci mUlt outra. Examinando e u c as o c o a te nc a e re ni d ad e v er -s e- a q u s a d e t od o i mp ro ce de nt e f ri vo lo s o s a r gumento~ aduzidos contra permanenci do ex-diretor it frente
v ig or , r ec ai r s ob r u m d o p ro fe ss or e c ar ed ra ti co s d o m e sm o Institute, E n tr e ta n to , b a ix a d o d e c r e t n C ?1 9 . 3 9 de 11 d e n o v em b d e 1 93 0 f ic o s ta be le c d o q u G o v em o P r ov i s6 ri o " ex e rc es s d is cr ic io n ar ia m en te , e m t od a s u p le ni tu d e a s fun~ Oe s a tr ib u ~ Oe s n a 5 6 d P od e E x c u v o c ~m o a m~ ~ d o P o de r L eg is la ti vo , a t q ue , e le i A ss em b le l C on st it ui nt e e s a be le ce ss e e st a r eo rg an iz a~ a c on st ir uc io na l d o p ai s" .
foi, p o is , u sa n d d e ss e p o de re s d is cr ic io n ar lo s q u e t h h a vi a s id o c on fe ri do s p el o c it ad o d ec re t n C 1 9. 39 8 q u Govemo P ro v is 6r i n om e o d ir et o d a E sc ol a N ac io na l d e B el as -A n e s r L U c io C o st a a rq u it et o d ip lo m a d p o r e ss e e s ta be le ci m en t de en no ma qu na c on ta v e n r e o s s eu s p ro fe s o re s c a e d a t c o O a 5 6 h a c on du i q u d e n om e do s r L U ci o C o st a d e rr og o u R eg u a me n v ig en t n a E sc o d e Be as Ar es na pa e m q u d i p un h f o d i re t o e s co l hi d o t ao -5 6 e nt r o s s eu s p ro fe ss or e c a e dr at ic os , P ro m ul ga do , n o e nt an to , d ec re t n C: 1 9. 85 1 d ~ 1 . d e a br i d e 1 9 31 , c r i an d o E s ta t ut o d a s U n i v er s id a d e B r a si le ir a s dand o o ut ra s p ro v id en c a s m p li ca r e st e e m p er de r a ut om a nc a m e nt e a s s ua s f un ~O e s d ir et o e m e x er cl ci qd a E sc o l d e B e la s Ar es a d a n o u q u n ao , m u m bo r d e e rm in a s e x p r es sa m e n t go do do Es ut u e ':0 diretC?r d o n s r u o s U n v er s a r o s F ed e a i o rg a e xe cu nv o d a d i ~a ni m in i va o m d o p e G ov em o qu e sc o h er a d e u m a i st a r ip l~ ~ n a q ua l s et !C ? in cJ ui do s o s n o m e d e t re s p ro f es so re s c ar ed ra ti co s e m exercicio, d o r ne s mo oi os or vo ~a ni om na r es pe ct iv a C o ng re ga ca o e le it o e rc ei r p e C on se lh o Universitario", S ob r a l p on t n e s e c om p e en d q u p o s a h av e q ua lq ue r d t v id a p or qu e s it u~ a d o s r : Uc io C o s~ a e ~ a a bs ol ~ a m ~~ t e i d en t ic a d e q u q ue r o u d ir e o r d e m sn tu t u ru ve r n a r i q u n om ea d d e a co rd o c o a s d i p o c oe s d a e g ~ a a n te r io r , 5 6 p e rd e ri a ma m om e pi u a d o d e o u d e m e~ e o nf i~ a g ~m o d e c on fo rm id ad e c o q u e e sn v es s esrarufdo r es pe n o qu pr de ot ub pe om do c a d o r . L Uc io C o s e qu iv a e r e n e nd e - s q u e , p or ve ma e s a tu in do q u d o a va n o s m i n r o d a u p e m c or t d o
G ov em o P ro v 6 r n o m e m o n s a n e m q ue , p ro mu lg ad a n o v a C o n st it ui ~a o b r as il ei ra , e st a d e te rm i na ss e q u e primeiro m an da W d a N ~a o fosse e le it o p e l s uf ra g i u n iv e rs al . A v e r d ad e p o s , q u s r L U ci o C o st a e nq u an t n a o r en u nc ia ss e f un ~O e s q u e xe rc i c om o r na nd ar ar i d a c on fi an c d o ov e m o P r ov i s6 ri o n a ~ t in h a o b ri ~a o de o rd e j ur id ic a d e r eu ni C on gr eg a~ a d a E sc ol a d e B e a s- Ar te s p ar a q u e st a p ro eedesse e l ~ a d o n ov o d ir e o r d o n s u to . Ne d ig a fa d e f un da me n o s e ga i q u r a O es d e o r d e m o ra l d ev er ia m e r i nd uz id o s r L U ci o C os t s e d em i a tu a r eg im e n u n v e rs it ar lo , v is t c o tic a o s e i na u gu ra d o m o n a p ro p xp ~a de mo vo de ~a fo ma d o e ns in o s up er io r s e e nc on tr a c on ce rt o e xp re ss rv o s d a d e c is a d o G o ve m o P ro v is 6r i d e p ro ss eg ui r n a o br a n ic ia d p e i lu st r a rq u it et o n aq u el e i ns ti tu t u n iv e rs ir ar io , T a m po u c p o o ca si a d e s e e sc ol h d o d r B e i sa r P en a p ar a e xe rc er , interinamente, mi PU b l ic a t er i L U o C o s d e o l c i a r m an if e ~ a d e c on fianca d o n ov o t i u la r e xo ne ra nd o- s d o s e c ar go , p o s s q u s e t ra ta v a d e u m a s it u~ a p ro v is 6r ia , c om o e nt en d er a a li a t od o s o s d e m ai s c he f e d e s er v i~ o , q u e s e a bs ci v er am , i gu al m en e , d e o l c i a r d em i s a d a f un ~O e q u v in ha m e xe rc en d S om en t q ua nd o f os s n om ea d s ub s u t e fe t v o d o m i n is tr o F ra nc is c C am p o q u a o s r L U ci o C o st a n cu m bi r deixar p o qu e le v ar a c on fi an c d o G o ve m o P ro v is o rio. foi isso q u n t n d u , od o , ilustre profisna ue mp nd ma ot ve fo ma pe da h oj e n a E sc o N ac io na l d e B e a s- Ar te s
P a ul o S an t o
Salao I n Q u au o s ic ul o
de culrura, Ri
de J an ei ro , U F R} . 1 96 6 . p . 1 76 -1 7
ao Be as te co i e a ca o v er , i gn or av a t ud o d ep oi s d e C ez an ne .
ur e, F az em o c en og ra fi a
miniaturas de castelos medievais, falsos coloniais, tudo meno arquitetura .. "Ach indispensavel qu os nosso arquitetos deixe s co l c on he ce nd o p er fe it a e nt e n o s a a rq ui te tu r d a e po c c ol on ia l n a c o i nt ui t d a t ra ns po si ca o r id ic ul a d e s eu s m ot iv os , o u d e a nd a f az e f al so s r no ve i d e j ac ar an d qu
la f un ca o
i m l ic i d e r f t a c on se qu en t b el ez a. "
ad ta ao
ei
F or a d a s co la , r ef or m d o S al a d e B el as -A rt es , n a o pi ni a d o- Dr . R od ri g M el o F ra nc o t ev e i mp or ta nc i r ep er cu ss a ti ar in gr ao in vi en er e ca o d e t et u am ar av ik Iaiio ao e ci a l me n af le at ri para la ra em lo proprio Lucio ib it a si n ar es o, er co vo am ai N a s co la , r ef or m c or ne c c o c on tr at ac a d e n ov o p ro f es so re s A le xa nd e B ud de us , p ar a C ad ei r d e C o p o i ca o ao qu et an Ce io ar lt a; z, de as tu eo tz er le ue in ar co carinh pendurados p ar ed e d o s e a te li e t ra ba lh o d es s t em p d e e st ud an te . B ud de u W ar ch av ch i f iz er a n a E sc ol a v er da de ir a r ev ol u < ;a o A s f on te s d e i n p ir ac a d o a lu no s e ra m a t e nt a o s C on co d' le ix co en a rd , d a E sc ol a d e B el as -A rt e d e P ar is . B ud de u i nt ro du zi u a s r ev is ta s F or m M od er n B au fo r e n c o n ov o v oc ab ul ar i p la st ic o d e o li do s g eo me tr ic o e le me nt ar e n ov a t ec ni c d e a pr e e nt ac ao : e xa ta , p ur a q u c or ne co u s e a do ta d d en tr o la co in em je ar id da escola "rationalist ou funcionalista" "Afachada dizia, deve
al de ir a s inovacoes, Entr eles estava lancad revolu~a modernista Chefiava-o Luiz Nunes, presidente do i re to ri o A ca de rn ic o ( lo g e m s eg ui d a fa st ad o d a l id e p el a e nf er mi da d q u m ei a d ti zi a d e a no s d ep oi s vitimaria) au ur ed ap ta to ad co mirnisculo balcoe saliente (inspirado em Gropius) de ua en ta qu ec pi n ei ro , n a a pe na s c om o a rq ui te to , a s t am be m c om o d ou tr i nador, atrave da funcoe ptiblicas q u e xe rc eu . U r d o s eu s primeiros trabalho la, Castel d'a gua fo construido pelo en genheiro Ayrton Carvalho depois chef de Distrito da DPHA p ro fe s o r d e A rq ui te tu r n o B ra si l n a E sc ol a d e B el as -A rt e ( ho j E sc ol a d e A rq ui te tu ra ) d a e s c id ad e n or de st in a o n d e e m c on fo rm id ad e c o d ir et ri z d aq ue l e rv ic e t ra ca d p o R od ri g M . de e, fl comeco co P au l
m ai s t ar d
S yl vi o d e V as co nc el lo s e m B el o H or iz on t
o de rn a C o d oe nc a d e u i N un es , a ss u p re si de nc i d o i re to ri o A ca de rn ic o d a n b estudant Jorg Moreira, q u v ir i s e a rq ui te t d e p ri me ir o p la n d o M ov im en t M o d em o s uc e s iv a v ez e p re mi ad o n o S al oe s d e B el as -A rt e n a B ie na i d e a o a ul o q u n e s a o ca si a t in h p o c ol eg a d e s co la , e nt r o ut ro s A lc id e R oc h M ir an da , E rn an i V as c on ce ll os , O sc a N ie me ye r M il to n R ob er to , H el i U ch oa , t o i te t lt e ci me n od ar te ur do Brasil. Tend se realizado nessa ocasiao C on cu rs o a o P re rn i d e V ia g e C am in ho a c o v it or i d o a lu n W la di mi r A lv e d e S ou z a ( pr oj et o n o m ol de s h ab it ua is ) u ci o f a a fi xa r n a p or ta ri a is a ma n at ca an es ar t ra ba lh o c la ss if ic ad o e m 2 ' l ug ar , d e A ff on s d ua rd o R ei dy , cu ar te ur er e c i za d pe ir ca id Warchavchik. novo direto ag discricionariamente. Transfere, demite prof es so re s E st e o vi me nt a - s c on tr a e le . O s a lu no s t om a partido, transformand um grev contra determinad profes so nu moviment de solidariedad Luci Costa. Procuram r~ivindica~6es qu no essencia eram de apoi
politica de Lu
ci pelo jornais. LUci revida linguage do contendore t or na -s e d e a br id a N a s e t r at av a d e u m p ol em ic s e nt r d ua s p es so as , m a e nt r d ua s d ou tr in as : u m d e u r t ra di ci on al is t ic o in os l ta d Passado; outra, racionalista moderna, perscrutav Futuro. ol ca en te es antagonism entr d ir et o c on gr eg ac a t iv er a e le tr iz an t e fe it o o br e o s a r q ui te to s p ub li c p us er a e m e vi de nc i moviment re do od ia ua
1918
n a A le ma nh a q ua nd o a nt e g ri t d o c on se rv ad or e Bauh au s t ev e d e e r t ra ns fe ri d d e W ei ma r p ar a D e s au , c on fe ri n i so d
telhad co varias aguas; pesada port de madeir dand acesso ll em vi en ad aj pa de vestidas co lambri de madeira. living-roo (e preciso lem brar qu il le em re ti an la ei a, simplesmente decorativa, pois com clim tropical do Rio, na p od er i t e o ut r f un ca o P ar a o s p re di o p ub li co s c om o fl io a ma r os ep ut ad os , d a C a a r d o V er ea do re s c ha ma d a io l d e O ur o p el o s e e le va d c u t o d e c on st ru ca o d a s ed e d o J oq ue i C lu b em li pr oq lu ve ra a la c t e es nc as i"classico", cos, estilo er 1 6 s e gu nd o " in sp ir ac ao " d o a rq ui te to .
in ia je ad a co nt ec i
Abelardo de Souz
193p I n A rq ui te tu r n o B ra si l L978, p. B · 3 2
id es
ca
Sa
P au lo , L iv ra ri a D ia do ri m
i st o i st i t a
E di to r
rq te ra an es
1930
E di to r
d a U SP ,
as
1930.
A nt e d o a no s a rq ui te tu r b ra si le ir a e r u m c on st an t c op i d o v ar io s e st il o q u i mp er av a n a e po ca , v in do s t od o de tr ra ui et en ia que mais se fazia, copiava-se e sp an ho l c o s eu s g ra nd e a va r an da do s e m a rc os , s ua s j an el a p ro te gi da s p o g ra de s d e f er r r et or ci d f or ma nd o d e e nh o o s a i v ar ia do s s eu s p at io s i n er vi en ad aj ed no io geralmente se agua Copiava-se tambem "mexicano", ur "espanhol transportado para Brasil vi Hollywood sem passa pelo M e x ic o . ( . .. ) tr " tu do r
il qu
to em ga aq la a pe sa r d e s ua s d if er en ca s
ca er i ng le s o u e r c on fu nd id o q ua n
lo al ao fo
e ra m p re di o
le
te ti em co
an
ul en ca m el ho r q u
co
Todo esses estilos meno noss "colonial" eram revistas ou l iv ro s d e a rq ui te tu r q u c he ga va m p o a qu i D ua s r ev is ta s q u am po it di id tr es an ra as is e st r e i a s am i ca si t an er de ig ar ti a, er as i r e it a ur ta no e ta r e di to r s e r ed at or , a ut o d a a io ri a d o p ro je to s a pr es en ta d o e , t am be m s e d i t ri bu id or . A lg un s d e e u p ro je to s e ra m a nt ol 6g ic os : a s f ac ha da s d a c a a s e ra m r ep ro du ca o d a i ni c~ do nornes de seus proprietaries; "N' para "seu Anto ruo, ar ed to as im ia te Afor essa canilh al ad
arquitetonica, como se fora um ia aq la ca
precursora
l iv r s ag ra d d o a rq ui te to s d a e po ca , s u b ib li a e r Vign ol a d it ad o s up re m d a p ro po rc oe s d a c om po sl !; a d a fa cbadas, mestre suprem da ordens gregas romanas. Quando es ia fa er ur je o, an id tr aq i me t i a is en el ch c6 ia ata do canones fixados, co ec ra a p e ce r n o i o
I at is tr es , g re ga s v a U r e xe mp l
f ro nt oe s f az ia m v er da de ir o b ol o d e n oi d e s e c on ju nt o d e m on st ri nh o C in el an er ti it tu
O s c ul pa do s d e s a s it ua ca o d e s o e nt e c op ia r q u o s l iv ro s e st ar np av a a s r ev i t a p ub li ca va m n a e ra m s o e nt e o s a r q ui te to s O s e ng en he ir o c iv i p or qu e t in ha m e m s e c ur ri cu 10, na Escola Politecnica, um cadeir qu "ensinava" durant u r a no (! ) a rq ui te tu r u rb an i m o d om in av a c am p d a it tu ca am el in er ab am je ar on tr it to ta q u f az ia m c oi sa s i ne xe qu .i ve i c ar as , q u n a t i~ ~a m n o~ ~ ec am ec at ai qu ao tinham firmas organizadas. Escola Nacional de Belas-Arte t et u do lh ar va po an cu er tr to al ds ca ve te ia ue aprender que e st r s ab e e n i na r c oi s S lu e p o s u v ez , es eu eu es ad in co ad de novo poderi se,espera de professores, qu l?arecia ernis' sa ri o d ir et o d a E co l d e B ea ux -A rt s d e P an s t ra ze nd o d e b ai x d o b ra ce s o s " Ca hi er s d ' r ch it ec tu re " ' Ia mb e o s a lu to al ad lt es lh i nf or rn ac oe s p o t ot a i gn or an ci a d o q u s e f az i n a E ur op a e no s s ta do s U ni do s e ra m p o f or ma ca o d e e sp ir it o c la s i c os . e si nf or ma do s d e q ue , d es d 1 91 9 a o t er mi na r p ri me i ra guerra mundial, Walter Gropius, g ra nd e a rq ui te to , e r i n ca en er ld co ic ca pacidade para dirigi q u s e t or no u m ai s t ar de , f ~b ul o~ a B au ha us , n 6 p ob re s a lu no s d e u m f ac ul da d a rc ai ca , r gn or a to au e cl O a v l ee , Wasily Kandinsky, Lasl Mohaly Nagy rnunos outros arnsta ng
es
an
af
no it tu om ca e po ca , d e u r o d c o p le ta me nt e o b o le to . D ur an t o s t r e an ti la co p in tu ra , e sc ul tu r g ra vu ra . E r C ~r s G er al , c om o e r c ha a do . I nh a o s a ul a d e D es en h i gu ra do , E sc ul tu r d e O r
q ui te to s c it an d a pe na s a lg un s c om o U ci o C o st a A ff on s Eduard Reidy Marcelo Roberto Atilio Correa Lima Paul An tu ei il el s it ua ~a o o ci a p ol it ic a p o v ol t d o a no s 2 8/ 2 e r m ui t conturbada Sentia-s um insatisfacao generalizada na cama d a p op ul a m en o f av or ec id a d is ta nc i e nt r o s o pe ra ri os , es an ad tr er it an Na havi dialogo, c am p so tinha
e nt ao , e r
r eg im e f eu da l q u e xi st ia .
c a p on e
N o m ei o e st ud an ti l s e n ot av a u m g ra nd e i nt ra nq ui li da de . E r u m j uv en tu d a i p ol it iz ad a q u n a e st av a a i a ce it an do i tu ac a v ig en te . N ov a i de ia s n ov o a n e io s Na Enba r el ac io na me nt o e nt r o s a lu no s o s p ro fe ss or es , direca da Faculdad principalmente m et od o d e e ns in o s e d et er io ra v p a s o l ar go s a o s e f al av a a i es l in am as en li ad em it estudant
qu
de arquitetura,
ra ia ao en ao lh er i ni st ra do .
pela su formacao ja naquel ia
tem-
ensino
Melhor informados pelo nossos colega Carlos Leao Luiz Nu n es , A ff on s R ei d o ut ro s n om e q u n o f og e n o m o e n t o I am o t om an d c on sc ie nc i d o q u s e f az i d o q u i a a e on tecend no exterior Vfamos pela poucas revistas de arquitetura qu esse colega traziam, qu existi ur franco-sufco cham ad o C ha rl e E do ua rd Je an ne re t a i c on he ci d p o Le Corb us ie r q u a br i o s o lh o d o u nd o a tr av e d a s u a rq ui te tu an iv au av ad te ur lo ja ta d e 1 92 5 u r j ov e a rq ui te t r us so , r eg or i a rc ha vc hi k l an !;avaurn manifest "Acerc da Arquitetur Modema", qu causo grande polernic entr g ru p m ai s r ea ci on ar i t ur m m ai s e vo lu id a c o p on en te s d a e ma n d e A rt e d e 2 2 N a u r op a e no s s ta do s U ni do s f al av a e m a rq ui te tu r e mt er mo s
N i q ue rf am o s os ve ho me
diretor J o s e M a ri an o F il ho , n i ni qu mo us me od
q ue rf am o s ns o.
« n c a p ar a c ad ei r d e M a te r a i d e C on st ru ~o , s ub st i u in do ur velh mestre q u d i ue on ma ma mi ur de os ve os m en t pe
P ar a v en ce rm os , f ic am o s m a i d e r e r ne se s s en ta do s porta da E sc ol a n oi r d ia , f az en d um revezamento d e t re s a lu n o p ar a c ad a a u a . r nf n im o e xi gi d p e l r eg u la m en to , para qu u m p ro fe ss o fosse b r g a o mp a
e vo lu ~ d o e n n o d e a rq u e tu r um ng pi de mo ca pa c n ~ io .
f u o ta l P a a mo s d e 6 rm u ui 6n
D ep o
V ig no l f o s ol en em e nr e q ue im a d p e a s p ra ia s d o R io .
s ua s c in za s e sp al ha da s
L on g d a u e
c i a do s q u
de Tr nt
Co a dv en t d a R ev o u ~ d e 1 9 0 . d er ad a p o G en i Vargas f re n t d a tropas v in da s d o S u d e M in as . h ou v u m ot e fo rm u ~ i n a v id a b r s i e ir a p re s a in d f6rmulas a r c a ic a s d e urn c or on e i sm o d e i n e r o r o nd e m a nd av a o s " co p lo ma s d e d ep u a do s o u s en ad or es , q u p a s av a d e p a para filho, a tr a v e d e e l ei ~ O es o n d e e le it o ( m u it a v e ze s j a f al ec i d o ) g an h av a urn pa d e a pa to s p a v o n o f i h o d o " co ro ne l" . E s R ev o u ~ O . q u fe en ma n t n sa me n no se or s oc ia l c o m p ro m u lg ac a d e n o v a l ei s t ev e s u i nf lu e nc i tamMi ,Educa~io. Gracas n om ea c d e u m m in i m in e c ha ma d G us ta v C a p a n e m a para n ov a M in is te ri o f o f ei t u m a o u r a r ev o lu ~ i m u it o r es tr it a n o ss a E sc ol a N a ci on a l d e B e la s- A rt es , o n d e p el o c ur ri cu lo , s e d ev e ri a e ns in a a rq ui te tu ra . Essa outra r ev o lu ~ f ic o s en d c ha m ad a L U ci o C o s a . Co u a n om e di or d a E nb a L 6 Co f o m ad o p e n es m v e h a E nb a f am o c u o r d o n o s o " co o n a l" , c on se gu i r an sf or ma r u m m u e u n um a e sc o v iv a o nd e s e c o m ec av a e ns in a a rq u t et ur a E ss a t ra ns fo rm ~ i co me ou op o m n om e d o n ov a p ro f o r ov a n a d ad e n ov a n a n en ta l d ad e G r eg o r W a rc h av d ti k c o m 3 4 a no s s e a ss is te nt e A f fu n s Reidy co 0 ; A le xa nd e B ud de u o ve m r qu i e t a le m o . a u o r de vi os bo p ro j o s Eu op no Br od do p ro j da de do Ca u, S a v ad o E m B au m ga rt en . g ra nd e n ov ad o d o p ro ce ss o d o c a c u ~ tr ut u
em
b om ba s c o
o s a lu no s
f az er , p oi s o s n o v a p ro fe s quinto e .s ex t a no s c on un ua va m s or e l ec io na v a a pe na s n o t re s p r m e ir o a no s n 6 s eu s a lu n o c o g ra nd e e n u s s mo , p a a mo s s tu da r e ma s m a p ri ti co s c c: >m o" ca s m i ni m a" , p as ta s d e g a so li na , g ru p o e sc o l ar es , e q ui pa m en to s d e c oz in h a b a nh ei ro s E s s e s t em a s e ra m e s u da do s e m t od o o s s e u m f ni mo s d et al he s o bs er va nd o s e me mu ma ue nt n6 o nh e m o un qu e ra m o c ha m ad o p ro je ta r E r f un ~ d e a d c 6m ad o e r u t d ad e d e u m c oz in ha , o b se rv a n~ o s e f u nc io n am e n t d is po si ~i o d e s e e q ui pa m en o; Ot ~a de 6m do ma os ua os q u d av a f un c o na l d ad e d a p la n a . T In ha mo s u m p la n vr e m o s c an on e me at en ob ga 6r os P od ia mo s c r a r u m
f ac ha d
um
c ob er tu r
um
estrutura,
H ou v og v en t d e o s de de ~ io . m u it o e xa ge ro s p o p an e d o m a i e xa l a do s F az ia m u m a mi ma me d uz id a q u d if ic i m en t p od en a h av e u m b o h ab i a b d ad e u po nd o h ip o e s e mo ta ) q u f o construfda, P o r i n fl ue nc i d a a rq u it et ur a m o d em s e ur op ei a p ri nc ip al m en a le ma , e n a o m po r a da , o br e q u n o e r m o a d pe l o ~ ss o . me st re s e ur op eu s o u d e f ur ma ~a o e ur op ei a u sa va -s e mw ~e de n~ h ad a ma pl nt da co resqmcios de arquiterura clissica.
e m t or n an estrutur
d a j an el a p or ta s de an ta bern se libertava.
p av i e nt o u pe ri or e j a i a as la as er es
d es ti no s d a n ov aa rq ui te tu r b ra si le ir a q u f or ma ra m o sprimeiros arquitetos modernos como Osca Niemeyer Carlos Ieao u i N un es , J or g M or ei ra , l ci de s d a R oc h M ir an d e , t an t o o ut ro s q ue , a br in d c a i nh o i ri a d a u r g ra nd e i mp ul so a rq ui te tu r q u n as ci a Esse fora os verdadeiros pioneiros da nova arquitetur brasil ei ra , u m v e q u q u f az ia m a rc ha vc hi k R in o e v Flalh in it tu im ad a ;q ui te tu r m od er n b ra si le ir a c or ne co u d e f at o c o uso plastica leve sensual que s6 concreto li a, a r a d p od e d ar , c o c on ju nt o d a P a p ul ha , d e s ca r N ie m ey er . p re di o d o M in is te ri o d a d uc ac ao , a pe sa r d e t od a s u beleza, beleza essa e sp al ho u p el o m un d c om o a rc a d a n ov a a rq ui te tu r b ra si le ir a a in d t ra zi a r ig id e d a l in ha s
r n d o f at o m ar ca nt e p ar a desenvolviment da noss ar quitetura q u I h d e g ra nd e i mp ul so , u r g ra nd e p re st ig i u it a d iv ul ga ca o f o v in d a o B ra si l c on vi da d p el o i n is tr o d a d uc ac ao , G u t av o C ap an em a d o g ra nd e m es tr e d a arquitetur mundial, Le Corbusier. Universalmente conhecido pela suas revolucionaria teoria sobr arquitetur urbaad it ea ao viver. Suas palestra co en i te t lu ar et am e ss e u m m ai o s eg ur an c n o que e st av a f az en d u r s en -
arquitetura,
epoc se arquitet
ou "engenheiro-architecto
Eramos combatido pelo mestres-de-obras pelos engenheiro pela grande camada mais conservadora da populacao, Diziam, que estavamo fazend er "coisa de moda", rodo eles qu e si st i iz am ta concreto armado, responsavel p el a g ra nd e b el ez a p la st ic s d a arquirerura modern brasileira qu no possibilitava criar nova formas, na tinha tradicao na arquitetur brasileira na "nossa arq ui te tu ra " c o e le s c ha ma va m a rq ui te tu r q u f az ia m concreto ar ado, na o p in i a d e le s er s6par asgrandes obra de engenharia. Eles'nao sabiam que, ja em 1890 os engenheiro nebiqu Coigne utilizaram concreto armado trucoes que August Perret fe m es m e m s e di de apartamentos, li ex te e m 1 90 3
francese Henem suas cons p ri me ir o p re at to
Alguns arquitetos qu tivera um formacao classicae qu tentara faze arquitetur moderna, ma se te necessaria mentalidade evoluida mentalidad adequada nova orde arquit et on ic a p re st ar a u r g ra nd e d es se rv ic o u r g ra nd e a l n a f or ma ca o d e u m c on sc ie nc i a rt i t ic a d o p ov o em iz te it ca ca p re di o i nf el iz me nt e e xi st en t a t h oj e n a a ve ni d R i B ra n co io je ad it nt as " ar qu it et o c on st ru to re s e m t od o l, to c al a e m t od a a s c o re s t e p eq ue na s r es id en ci a i mi ta va m ch le en an ci ad
predio.
p al es tr a d e C or bu si e f or a u it o c o e nt ad a d is cu tidas. Elogiada pelo jovens que v ia m a tr av e d e u a p al a v ra s u r c a i nh o p ar a t ud o a qu il o c o que sonhavam, combatidas pelos mais reacionarios os formados pela escola clas sica que, na podend entende-las, taxava conferencista de louco, inconsequente. Naquel
ideia da possibiatrave de nossos projetos cria para l id ad e d e u m n ov a a rq ui te tu ra , que estava nascendo no Bras il . u er ia mo s o st ra r u r n ov o m od o d e v iv er , u m n ov a t ee "maquina de morar". n ic a d e c on st ru ir . Q ue ri a o s o st ra r
como
o s e sc ri t6 ri o d e a rq ui te tu r o nd e n 6 a lu no s i am o t ra ba lhar para adquirir alguma experienci profissional aprender ur pouc de arquitetura, r eg im e d e t ra ba lh o e ra : d es en ha r p ar a p re fe it ur a t od o li er ca ad to to ar p ap e n a aceitava rasuras. Er fogo