A Doutrina Bíblica Dos Anjos - Severino Pedro Da Silva

 A DOUTRINA BÍBLICA BÍBLICA DOS

 Estudo sobre a Natureza e Ofício dos Seres Celestiais

SEVERINO PEDRO DA SILVA

Todos os Direitos Reservados. Copyright 1987 para a língua portuguesa da Casa Publicadora das Assebl!ias de Deus.

"#$.# %'(a 1v.

%ilva& %everino Pedro da )s An*os& sua nature+a e o,ício. Rio de -aneiro& CPAD& 1987 1. An*os. ". Angelologia. #. Arcan*os '. Título

Casa Publicadora das Assembléias de Deus Caia Postal##1 & "///1& Rio de -aneiro& R-& 0rasil 1/.///1987

8° EDIÇÃO 1997

Índice Apresenta23o................................................................................................$ Pre,4cio.........................................................................................................5 'ntrodu23o.....................................................................................................7 1. )s An*os...................................................................................................8 ". A nature+a geral dos An*os....................................................................."/ #. %eres agní,icos e poder....................................................................."9 6. A hieraruia angelical.............................................................................#7 $. ) Arcan*o iguel.................................................................................. 6/ 5. ) An*o abriel.......................................................................................66 7. )s :uerubins......................................................................................... 67 8. )s %era,ins............................................................................................ $# 9. )utros An*os e ,un2;es especiais.......................................................$5 1/. ) inist!rio Angelical no Antigo Testaento.....................................5" 11. ) inist!rio Angelical no nios.........................................................................................88 15. )s An*os na ?ida Di4ria......................................................................1"6 0ibliogra,ia .............................................................................................1"8

Apresentação  É com prazer que apresentamos ao público evangélico da língua  portuguesa e a todos os que desejarem conecer melor angelologia o livro do escritor evangélico Severino !edro da Silva " OS #N$OS " S%#  N#&%'E(# E O)*C*O+ O ,ivro é bom- leitura leve e agrad.vel/ apresenta/ provoca interesse/ instrui/ satisfaz " d. vontade de ler e ler+++ Certamente o autor n0o esgota o assunto/ mas acrescenta muito em  seu livro o que no *dioma Nacional tínamos para consultar sobre os anjos em todas as suas classes/ e espíritos+ Sem dúvida/ a obra mostra erudi10o+ Severino !edro da Silva é um autor novo que come1a a subirApocalipse versículo por versículo@ Daniel versículo por versículo e/ agora/ o presente livro+ Se o conteúdo é bom/ o final é 2timo+ ,eiam3  !arabéns/ irm0o Severino !edro da Silva+  
Prefácio  É com singular prazer que/ segundo a gra1a de 4eus/ prefacio mais um livro do destro e conecido escritor evangélico SE5E'*NO !E4'O  4# S*,5#+ Seus livros/ conforme conecemos/ s0o escritos com uma visível un10o de 4eus6 suas teses s0o claras como a luz do dia6 suas palavras s0o  penetrantes como o calor do sol+ )s An*os B sua ndio/ portanto/ iremos encontrar todas essas respostas e certamente aquelas que surgir0o no decorrer de estudo t0o importante+  'ecomendamos a todos os evangélicos e aos leitores da literatura sagradaB )s An*os B sua
Introdução :uando consideraos os an*os& coo nas outras divis;es da Teologia %iste4tica& eiste u vastíssio capo para o uso da ra+3o. Por uE porue desde ue o Fniverso ,oi ordenado& esses seres entra e ,ocoG =les estivera presentes aliH e& continuar3o presentes pela eternidade. A Angelologia Idoutrina dos an*osJ sepre ,oi proeinente e abos os Testaentos. uitas passagens das =scrituras ensina ue h4 ua orde de seres celestes totalente distintos da huanidade e da Divindade& ue ocupa ua posi23o ealtada acia da atual posi23o do hoe.
1 Os Anjos Sua eist!ncia K<3o s3o porventura todos eles espíritos inistradoBres& enviados  para servir a ,avor daueles ue h3o de herdar a salva23oEK IOb 1.16J. ) voc4bulo Kan*oK tal ual aparece nas vers;es correntes& ve de ua rai+ hebraica Kal3QhK I(Bse alaueJ.
aJ nicas "1.1"&1$&15&18&"/&"7&#/@ " Cr>nicas #"."1@ -M 6.18@ %alo 8.$@ #6.7@ #$.$&5@ 91.11@ 1/#."/@ 168."@ =clesiastes $.5@ 'saías #7.#5@ 5#.9@ Daniel #."8@ 5.""@ )s!ias 1".6@ Uacarias 1.9& 11B16&19@ ".#@ #.#&$&5@ 6.1&6&$@ $.1/@ 5.6&$@ 1".8@ alauias ".7@ #.1.  bJ
KuerubinsK In #."6J& Ksera,insKI's 5."B5J& Kcriaturas viventesK IAp 6.5J& KprincipadosK I=, 1."1J& KpotestadesK I=, 1."1J& KpoderesK I1 Pe #."" V ARAJ& KdoíniosK I=, 1."1J& KsantosK IDn 6.1#J& KensageirosK I-M ##."#J& KvigiasK IDn 6.1#J& KPríncipesK I-s $.1#&16J& etc. A alus3o ao nero destes inistros de Deus ! u dos superlativos da 0íblia. =les ,ora descritos e ultid;es ue ultrapassa nossa iagina23o. Teos ra+;es para concluir ue h4 tantos seres espirituais e eistncia no Fniverso uantos seres huanos v3o eistir e toda a hisB tMria da Terra. X signi,icativo ue a ,rase Ko e!rcito do c!uK descreve tanto as estrelas ateriais uanto os an*os& sendo ue abos n3o pode ser contados In 1$.$@ Ap $.11@ 1".6J. cJ ) doutor illia CooQe& observa esta enuera23o e cada conteto dos e!rcitos celestiais. ?e*aosG K= ,oi tab! -acM o seu cainho& e encontraraBno os an*os de Deus. = -acM disse& uando os viuG =ste ! o e!rcito de Deus. = chaou o noe dauele lugar aaBnaiK In #".1&"J. ) presente teto& con,ore seu original& di+ ue -acM viuBse cercado ali de dois e!rcitos angelicaisG KaanaiK B dois bandosH icaías& pro,eta da corte acabiana& a,ira ter visto o contingente celestial W K3o direita e W esuerda de DeusK. ?e*aH K... ?i ao %enhor assentado sobre o seu trono& e todo o e!rcito do c!u estava *unto a ele& W sua 3o direita e W sua esuerdaK I1 Rs "".19bJ. ) salista Davi ,a+ tab! siilar declara23o na poesia inusitadaG K)s carros Yde cobateZ de Deus s3o vinte ilhares& ilhares de ilhares. ) %enhor est4 entre eles& coo e %inai& no lugar santoK I%' 58.17J. ) pro,eta =liseu viu u destacaento de an*os ue ,ora enviados  para sua prote23o pessoalG K...=is ue o onte estava cheio de cavalos e carros de ,ogo& e redor de =liseuK I" Rs 5.17bJ. Daniel& u dos pro,etas do cativeiro babilMnico& teve ua vis3o ,uturística e nela conteplou u e!rcito de an*os ue servia e adorava a Deus& tudo ao eso tepo. )bserveG

KF rio de ,ogo anava e saía de diante dele@ ilhares de ilhares o servia& e ilh;es de ilh;es estava diante dele...K IDn 7.1/aJ. )s pastores beleitas vira e ouvira ua ultid3o destes agentes de Deus cantando uando -esus nasceu. )u2aH K
%acerdotes It ".7J@ 'nt!rpretes I-M ##."#J@ ancebos Ic 15.$J@ Ooens In 18."&15 B ARAJ@ ?ar;es I(c "6.6J@ ensageiros I-M ##."#J@ An*os In 15.7 B pela prieira ve+J@
Sua ori"em )s an*os s3o ,ilhos de Deus nua condi23o original. ?isto ue Deus os criou In 1.#1@ ".1@
e Daniel 7.1/& onde iríades de an*os se encontra na presen2a de Deus&  para cultu4Blo e serviBlo@ e nos %alos& onde o =spírito %anto os conclaa  para ue prorropa e louvores I%' 1/#."/@ 168."J. ) inist!rio dos an*os bons ! variado@ di+ respeito W santa obra e W adora23o de Deus& be coo ao servi2o de a*uda a ,avor dos hoens. Co respeito W sua ,ilia23o& alguns epositores de,ende ue a epress3o nesis 5."& ue se encontra coentada no capítulo " Ip.$ deste livroJ& co o título KLilhos de DeusK& ! eplicada e todo o Antigo Testaento apenas para os an*os& as a declara23o de -esus& e ateus "".#/ e ss& a,asta esta ,ora restrita de interpreta23o. as adiante& no eso livro IOo[ to =n*oy the 0ibleJ& nua eposi23o detalhada de 1 Pedro #.19& o doutor 0ullinger di+ o seguinte e re,erncia a nesis 5."G K) propMsito de %atan4s era ,rustrar o conselho de Deus predito e nesis #.1$& degenerando a ra2a huana& pela ual \a seente da ulher\ ICristoJ havia de vir ao undo. Assi essa tentativa ,oi corroper e destruir a huanidade. =sta destrui23o& seria segundo ele& atrav!s do a*untaento ilícito dos seres ang!licos co as ,ilhas dos hoensK. as ! evidente ue& na passage de 1 Pedro #.19 e ss@ 6.5& os  personagens ali n3o deve ser an*os& e& si& hoens. Portanto& n3o ,ora os an*osH

Sua criação De Colossenses 1.15&17& dedu+ios ue todos os an*os ,ora criados siultaneaente. 'gualente& dedu+ios ue a cria23o dos an*os ,oi copleta nauela ocasi3o e ue nenhu outro an*o ,oi acrescentado depois ao seu nero. = nesis ".1& a cria23o dos an*os ! atual e copletaG KAssi os c!us& e a Terra e todo o seu e!rcito ,ora acabadosK. =les n3o est3o su*eitos W orte ou ualuer ,ora de etin23o@ portanto eles n3o diinue ne auenta de nero. ) plano pelo ual a ,aília huana te garantia de propaga23o da esp!cie n3o te o seu correlativo entre os an*os@ cada an*o& sendo ua cria23o direta de Deus& te u relacionaento iediato e pessoal co o

Criador. Da ,aília huana no undo vindouro& disse nosso %enhor -esus CristoG K...)s ,ilhos deste undo casaBse& e d3oBse e casaento. as os ue ,ore havidos por dignos de alcan2ar o undo vindouro& e a ressurrei23o dos ortos ne h3o de casar& ne ser dados e casaento. Porue *4 n3o pode ais orrer@ pois s3o iguais aos an*os& e s3o ,ilhos de Deus& sendo ,ilhos da ressurrei23oK I(c "/.#6bB#5J. )s an*os ,ora criados& no ue di+ respeito ao tepo& uando Deus criou os c!us Io iaterialJ@ criou os an*os Io espiritualJ. As cita2;es depreendidas do livro de nesis 1.1@ ".1@ nicas 18.18@ %alo 168."@ (ucas ".1#. Re,ereBse tab! aos corpos celestes e aos  poderes do C!u I's #6.6@ Dn 8.1/@ t "6."9J.
Sua nature#a

K<3o s3o porventura todos eles espíritos inistradores...K IOb 1.16aJ. ) doutor illia CooQe investigou o vasto capo da verdade relativa W nature+a e corporalidade dos an*osG K
artinho (utero Io grande re,orador ale3oJ de,ine tais seres da seguinte aneiraG K) an*o ! ua criatura espiritual se corpo I,ísicoJ criada por Deus para o servi2o da cristandade e da 'gre*aK. A itologia de uase todas as na2;es antigas ,ala e tais seres. ) doutor Arno Cleens aebelein& *4 citado noutras ocasi;es& di+G KA itologia babilMnica pintavaBos coo deuses ue transitia ensagens dos deuses aos hoens e ocasi;es di,íceisK. A itologia grega e roana tinha seus gnios& seideuses& ,aunos& nin,as e n4iades& ue segundo sua cren2a visitava a Terra. Oesídio& depois de Ooero& o poeta cego da itologia grega& assi escreveuG Kilh;es de criaturas espirituais andava  pela TerraK.
Seu caráter KPorue& ualuer ue de i e das inhas palavras se envergonhar& dele se envergonhar4 o Lilho do Ooe uando vier na sua glMria e na do Pai e dos santos an*osK I(c 9."5J. As =scrituras nos d3o a entender ue& antes da ueda dos an*os& e u passado reoto& eles era santos apenas no seu car4ter& as n3o o era no seu ser. Por!& aueles an*os ue se antivera ,i!is a Deus durante a grande revolta de %atan4s& guardando seu estado original& Deus os con,irou e santidade tanto no seu car4ter coo e seu ser. DeclarandoBosK...santos an*osK. As =scrituras n3o usa tero atual sobre o pecado dos an*os& tais cooG Kaos an*os ue pecaK ou Kan*os ue est3o pecando& etcK. as& usa si& Kaos an*os ue pecaraK I" Pedro ".6@ -udas v.5.J A partir desta !poca& ue arcou ua Kcis3oK na copanhia angelical& evidenteente o Criador declarou por seus Ksantos an*osK aueles ue escapara ilesos da sedu23o

de %atan4s. A partir daí& sua santidade& W seelhan2a da santidade de Deus& n3o ! apenas ua isen23o de toda ipure+a oral& as antes& o con*unto de todas as ecelncias orais. =les s3o eataente na era atual auilo ue Deus dese*a ue eles se*a. =les possue u senso de aprecia23o da santidade do Criador@ sente& por essa santidade& intensa adira23o& e assi& s3o seres santos e ualuer signi,icado do pensaento. aJ
do Criador deonstrado na reden23o ,eita por Cristo. Assi& Cristo tornouB se para eles u aper,ei2oador. )ra& isso n3o deve ser entendido no plano da salva23o para os an*os e& si& no plano da adora23o. A adora23o ,oi invertida no pensaento gnMstico& isto !& eles& ao inv!s de dedicare a Cristo a adora23o angelical& ,i+era dos an*os seus ob*etos de adora23o ICl ".18J. )s gnMsticos dava ecessivo valor aos  poderes angelicais& ao eso tepo ue rebaiava a posi23o de Cristo& o nico ue deveria ser por eles adorado.)utrossi& segundosua doutrina& Deus estaria distante deais& talve+ ,osse o otivo por ue adorava os an*os& coo se Deus n3o desse aten23o aos hoens& por ser inabord4vel. Para os gnMsticos& os KaeonsK ou poderes angelicais eanados& deveria ser adorados& poruanto a*udaria no processo da reden23o huana. Paulo ostrara& e Colossenses ".18& ue ua das superioridades de -esus Cristo ! ue soente nele e por =le ser4 e,etuada a reden23o huB ana. uitos eruditos cree ue a ,ora particular de Kpreteto de huildadeK& eibida pelos estres gnMsticos& envolvia a adora23o aos an*os. =nuanto ue do lado ang!lico ve a eorta23o sincera e verdadeiraG KAdora a DeusHK

Os anjos e a eternidade K=& entrando no sepulcro& vira u ancebo assentado W direita& vestido de ua roupa coprida& branca...K Ic 15.$aJ. Duas características  priordiais s3o inerentes a estas criaturas espirituaisG a prieira delas ! sua  *uventude e a segunda& sua bele+a. Acreditaos ue& na passage de -M #8.7& os an*os s3o reputados ali coo sendo Kas estrelas da alvaK& isto !& s3o coparados co a alvoradaH =les n3o t a eternidade na 3o coo Deus& as uanto ao tepo e ao espa2o& s3o seres eternos. aria adalena a,ira ter visto u an*o ue ainda era KanceboK. =ste an*o possuía& evidenteente& ua eternidade de anosH as observe beG ainda era anceboH A eternidade ! u atributo ue decorre da iortalidade. ) eterno !& co e,eito& auilo ue n3o uda e n3o pode udar de aneira algua& por conseguinte& auilo ue n3o coe2a ne terina e ue possui na atualidade pura& eclusiva de ualuer sucess3o ou odi,ica23o& a plenituB de de seu ser. as a eternidade assi de,inida& prendeBse eclusivaente W

 pessoa de Deus. )s an*os tivera princípios& ebora n3o tenha ais etin23o de eistncia. Deles disse -esusG K...n3o pode ais orrerK. :uando nos deparaos co a seguinte epress3o K...dos an*os eleitosK& e 1 TiMteo $."1& deveos ter e ente duas ,oras de interpreta23o& a prieira delas prendeBse ao ,ato de Keleitos para a eternidadeK& e a segunda& Keleitos coo *uí+esK para os *ulgaentos. F outro ponto de sua iport]ncia no presente arguento&  prendeBse W Kbele+a angelicalK. Alguns tetos e contetos das =scrituras ,ala uito be disso. ?e*aosH Da passage de nesis 19.$& in,ereBse ue estes seres apresenta u porte ipressionanteH O4 passagens siiB lares& tais coo -uí+es 1#.5@ " %auel 16.17@ -M #8.7@ Atos 5.1$& etc.
$ A nature#a "eral dos Anjos Sua apar!ncia K=nt3o a ulher entrou e ,alou a seu arido& di+endoG F hoe de Deus veio a i& cu*a vista era seelhante W vista du an*o de Deus& terribilíssia...K I-+ 1#.5J. ) evangelista ateus di+ ue o an*o ue  presenciou a ressurrei23o de
uarda ! o an*o guardi3o de cada ser huano. iguel ! iQal& no 'sla& abriel ! -ibril. -untaente co '+rail e 'sra,il& guarda o trono de Al4. Por eeplo& ue visita o 'r3 pode conteplar ua linda ,igura de Kan*oK Isegundo a iagina23o artísticaJ na Catedral Arnica de 's,ahan& no 'r3.
Sua cate"oria  
A palavra KtronoK Ino grego do
Seus nomes Talve+ na es,era celeste& os noes dos an*os se*a abundantes@  por!& na es,era terrena& ou pelo enos aueles ue chegara at! nMs atrav!s de seu servi2o ou revela23o& seus noes n3o s3o t3o abundantes& apenas conheceos por noes estesG abriel IDn 8.15@ (c 1."5J& iguel IDn 8.1#@ 1".1J& aravilhosoE I-+ 1#.5&17&18J. )s livros n3oBcan>nicos cita estesG Friel& Ra,ael& %aracael& Rauel e Reuel. :uanto aos an*os aus& seus noes s3o tab! citados co escasse+ ecessiva. Apenas estesG Apolio& Abado& Diabo& (egi3o& etc. I(c 8.#/@ Ap 9.11@ 1".9J. =ntre o povo de Deus& o noe n3o era apenas ua siples etiueta& ou pura descri23o eterna& o noe no Antigo Testaento eprie a realidade pro,unda do ser ue o carrega. Assi sendo& os noes dos an*os bons& coo iguel e abriel& eprie sua nature+a e seu o,ício@ enuanto ue& os noes dos an*os aus& tais coo Diabo& De>nios& Abado e Apolio& eprie suas disposi2;es hostis& opondoBse a Deus e aos hoens. Portanto& por causa da nature+a& ! gra2as ao noe ue se conhece o ser bo ou au dependendo do conteto IS ##.1"@ 1 Cr 6.61@ =d 1/.15@ %' 9.11@ 91.16@ 's $".5@ -r 68.17J e pelo noe se d4 a conhecer I's 56."J& tanto ue n3o se conhecendo o noe n3o se conhece a pessoa ue o leva I-+ 1#.5J.

Certos an*os sM ,icara conhecidos pelo servi2o ue prestara na histMria huana. Destes& teos aueles ue servira coo an*os eecutadores de *uí+os especiais In 18.1#@ " % "6.15@ " Rs 19.#$@ %' 78.69@ =+ 9.1&$&7J. LalaBse tab! de KvigilantesK IDn 6.1#&"#J@ o an*o das 4guas IAp 15.$J@ ,alaBse dauele ue te autoridade sobre o ,ogo IAp 16.18J& as este an*o n3o ! t3o di,ícil sua identi,ica23oH A pessoa do Pai deve estar e ,oco nesta passage. )s sete *uí+es ue tocara suas trobetas e ta2as respectivaente IAp 8." e ss@ 15.1 e ssJ.

Sua realidade A palavra Kan*oK& coo *4 tiveos ocasi3o de veri,icar& te v4rios signi,icados e aplica2;es. Dependendo do conteto@ pode re,erirBse a Deus In 18.1B1#@ "".11B17J@ a Cristo Il #.1@ Ap 8.#B$@ 1/.1 e ssJ@ aos hoens Il ".7@ t 11.1/@ Ap 1."/@ ".1&8&1"&18@ #.1&7&16J& e a seres espirituais coo est4 e ,oco no presente livro. Para alguns teMlogos& a passage de ateus 18.1/& onde leosG K?ede& n3o despre+eis algu destes peueninos& porue eu vos digo ue os seus an*os nos c!us sepre vee a ,ace de eu Pai ue est4 nos c!usK& re,ereBse ao espírito huano& no prieiro caso& e ao an*o guardi3o de cada crente& no segundo. Para nMs esta ltia aneira de interpretar o teto se coaduna be co a tese principal. )s an*os& de ,ato& nos guarda e  protege nossos passos. ) %alista declaraG K) an*o do %enhor acapaBse ao redor dos ue o tee& e os livraK I%' #6.7J. = 0illy raha declaraG K<3o estaos sMs neste undo. )s an*os s3o reais. =les s3o enviados por Deus para proteger e auiliar o seu povo. %eus poderes est3o acia da iagina23o huana. %ua presen2a pode tranuili+ar e con,ortar e tepos de criseK. -o3o Calvino IPreceitos da Religi3o Crist3& prieiro volueJ declaraG K)s an*os s3o os distribuidores e adinistradores da bene,icncia divina co rela23o a nMs. =les d3o aten23o W nossa seguran2a& encarregaBse da nossa de,esa& dirige nossos cainhos e eerce ua solicitude constante no sentido de ue nenhu al nos atin*aK. )s an*os t u lugar uito ais iportante na 0íblia do ue o Diabo e os seus de>nios. =stes ltios nos ataca. )s  prieiros nos de,ende. A 0íblia ensina ue os an*os interv nos assuntos das na2;es IDn 9.1#B"1@ 11.1 e ss@ 1".1J. Deus os utili+a co ,reuncia& a ,i de eercer *ulgaento sobre as na2;es. =les guia&

consola e cuida do povo de Deus e eio ao so,riento e persegui23o. 0illy raha di+ e u trecho de seu livroG K= eio W crise undial ue estaos destinados a atravessar nos anos vindouros& esse tea& sobre os an*os& ser4 de grande con,orto e inspira23o para os ue cree e Deus B e u desa,io aos incr!dulos para ue acrediteK. =ste inist!rio dos an*os uanto W nossa seguran2a e beBestar&  parece ue coe2a logo na in,]ncia e continua durante a vida toda. )s an*os nos observa I1 Co 6.9J@ u ,ato ue deve in,luenciar a nossa conduta I< "".#6J. =les recebe os espíritos dos crist3os uando parte desta vida para a eternidade I(c 15.""J. ) apMstolo Paulo alude aos Kan*osK coo espectadores& e interessados na conduta dos servos de Deus@ e 1 Coríntios 5.#& o apMstolo re,ereBse a certos Kan*osK ue ser3o *ulgados pelos santos. =& evidenteente& isso se dar4 por ocasi3o do rande Trono 0ranco& uando KgrandesK Ios an*osJ e KpeuenosK Ios hoensJ ali ser3o  *ulgados I1 Co 5.#@ -d v.5J. KA casa de ora23o ! ua corte adornada co a presen2a de poderes angelicais. Ali estaos nMs& cantando e entoando hinos a Deus& contando co os an*os entre nMs& coo nossos associados@ e ,oi co alus3o a eles ue Paulo reuereu t3o grande cuidado& co rela23o W decncia& e acrescentouG Kpor causa dos an*osK. A.. %tibbs observaG K
=1 TiMteo #.15& di+ ue a vida terrena do Lilho de Deus ,oi observada pelos an*osG K= se dvida algua grande ! o ist!rio da  piedadeG Auele ue se ani,estou e carne& ,oi *usti,icado e espírito& visto dos an*os& pregado aos gentios& crido no undo& e recebido acia na glMriaK. =1 Coríntios 11.1/ di+ ue a conduta da ulher crist3 ! observada  pelos an*os. ?e*aos& poisG KPortanto& a ulher deve ter sobre a cabe2a sinal de poderio& por causa dos an*osK. =1 Coríntios 6.9& ! dito ue os an*os observa nosso inist!rio. ?e*aHKPorue tenho para i&ue Deus a nMs& apMstolos& nos p>s por ltios& coo condenados W orte@ pois soos ,eitos espet4culos ao undo& e aos an*osK. = e Apocalipse 16.1/& ! retratado o so,riento dos perdidos& na  presen2a dos an*osG KTab! o tal beber4 do vinho da ira de Deus& ue se deitou& n3o isturado& no c4lice da sua ira@ e ser4 atorentado co ,ogo e eno,re diante dos santos an*os...K )ra& segundo se depreende e cada signi,icado do pensaento& a presen2a dos an*os percorre a 0íblia por todas as partesG
%ão são uma raça KPorue na ressurrei23o ne casa ne s3o dados e casaento@ as ser3o coo os an*os de Deus no c!uK It "".#/J. )s an*os e sentido algu cop;e ua ra2a& as& antes& ua copanhia ou diversas copanhias. Cada an*o ! ua cria23o original. Por esta causa n3o proB  paga a sua esp!cie@ eles n3o t seo& ainda ue citados no sentido

asculino& por! neste capo s3o neutros. As =scrituras& *aais& in,ere aos an*os pronoes do gnero ,einino cooG Kang!lica& etcK. %eus noes s3o poucos e liitados nas =scrituras& as os ue s3o dados s3o noes asculinos. )bserveos& poisB iguel& abriel& aravilhoso& entre os bons@ e %atan4s& Abado e Apolio& entre os aus.
declara23o de -esus e ateus "".#/ e arcos 1".1# e (ucas "/.#5& resB  pectivaente. ?e*aosH K:uatro noes ,ora usados e nesis 5.1B6G\0neBhaB=lohi\& tradu+ido para \,ilhos de Deus\@ \0nothBOaBAda\& \,ilhas dos hoens\@ \OansBnephili\& \gigantes\@ \OigBibbori\& \var;es de renoes\. ) título \0neBOaB=lohi\& \,ilhos de Deus\& no conceito de (arQin& n3o te o eso signi,icado no Antigo e no
São seres &is'&eis( =iste grande discrep]ncia entre os pensadores da 0íblia no ue di+ respeito W corpora23o ou W incorpora23o angelical. O4 ue sugira ue tais seres s3o visíveis& as ue nossos olhos n3o ,ora ,eitos para vBlos. A vis3o huana ,oi a*ustada apenas para ua peuena por23o das ondas luinosas e est4 longe de ser per,eita ou copleta. Por! eso havendo certa percep23o de ue os an*os se*a seres visíveis& isso deveBse prender apenas& dentro dos liites do capo espiritual ou eta,ísico. as ebora se*a tais coo acabaos de descrevBlos& isto !& invisíveis aos olhos huanos& os an*os e certas ocasi;es t aparecido co ,ora huana IOb 1#."J. 'sto prendeBse eclusivaente Ws ordens de Deus ue& segundo se di+& peritiu ue os olhos huanos ,ocali+asse os raios de lu+ celeste  para realente ver os corpos celestiais dos an*os tais coo eles s3o. (eslie iller ITudo %obre An*osJ& di+G K= cenas ocasi;es os an*os toara ,ora huana e ,ora vistos co aparncia ,ísica e roupas de acordo co a civili+a23o da !poca ue era ob*eto da divina visita23o. 'sto n3o se liitou ao passado. ) eso acontece ho*e e diaH )bserveos aui alguns pontos iportantes sobre isso e depois ,a2aos u *ulgaento do signi,icado do pensaentoG

Coparados co a eistncia huana e anial& os an*os pode se di+er incorpMreos& as apenas no sentidode ue n3o t ua organi+a23o ortal. As =scrituras d3o a entender ue os an*os t ua corpori,ica23o. Deus ! =spírito& as uando Cristo se dirigiu aos *udeus& =le disse do PaiG K...?Ms nunca ouvistes a sua vo+& ne vistes o seu parecerK I-o $.#7J. X essencial ue u espírito tenha ,ora locali+ada& deterinada e espiritual I-M 6.1$&15J. 'sso parece dar a entender ue os an*os s3o revestidos de corpos espirituais& coo os ue nos s3o proetidos. Portanto& talve+ se possa entender ue& apesar de os an*os sere espíritos& possuindo corpos espirituais& ne todos os espíritos s3o an*os. )s *udeus& por eeplo& ,a+ia essa distin23o. = Atos "#.9 di+G K...nenhu al achaos neste hoe& e se algu espírito ou an*o lhe ,alou& n3o resistaos a DeusK. Por conseguinte& os de>nios *4 n3o deve ser concebidos da esa aneira ou orde. =les n3o possue corpos de orde algua. =les s3o espíritos e& coo tais& n3o pertence portanto& W categoria e orde angelical. Talve+ ue nu passado reoto& tenha pertencido a tal orde angelical& as W seelhan2a de seu príncipe I%atan4sJ& ,ora rebaiados para ua categoria in,erior& isto !& perdera seu priitivo estado de con,igura23o.

) Seres ma"n'ficos em poder %ão são oniscientes K=nt3o dissera aueles var;es a (MG Tens algu! ais auiE...K In 19.1"@t "6.#5@ c 1#.#"J. = outras passagens tais coo" %auel 16.17&"/& ,ica subentendido W lu+ do conteto& ue os an*os de Deus s3o s4bios e dotados de conheciento superior. Por!& nunca lhes ! atribuída a KoniscinciaK. K)s an*os ecede a huanidade no seu conheciento@ uando o rei Davi estava sendo instruído para tra+er Absal3o de volta a -erusal!& -oabe pediu a ua ulher de T!coa para ,alar co o rei. =la disseG K...Por! s4bio ! eu senhor& con,ore W sabedoria du an*o de Deus& para entender tudo o ue h4 na terraK I" % 16."/bJ. )s an*os  possue u conheciento ue os hoens n3o t@ as& por ais ue se*a o seu conheciento& podeos estar certos de ue n3o s3o oniscientes. <3o sabe tudo. <3o s3o coo Deus. -esus ,orneceu testeunho do conheciento liitado dos an*os uando ,alou da suasegunda vinda. = arcos 1#.#"& =le disseG Kas dauele dia e hora ningu! sabe& ne os an*os ue est3o no c!u...K. )s an*os sabe& provavelente& coisas a nosso respeito ue desconheceos. = devido ao ,ato de sere espíritos auiliadores& usar3o sepre este conheciento para o nosso be e n3o  para aus propMsitos.

:uanto W sua inteligncia& n3o ! de estranhar ue a histMria do povo ,avorecido por Deus& desde os dias de Abra3o& tenha estiulado e con,irado e deonstrado esse ponto de vista. Te havido ,reNentes interpreta2;es ,eitas por an*os& coo s3o vistas e Apocalipse. ) livro de Uacarias& por eeplo& teve u an*o auiliando na reda23o. ) conceito portanto& segundo se depreende& ,a+ criar a id!ia de ue os an*os se sobressae aos hoens n3o sM e poder coo tab! e sabedoria. Por! n3o s3o seres de conhecientos iliitados.

Sua rapide# K=stando eu& digo& ainda ,alando na ora23o& o var3o abriel& ue eu tinha visto na inha vis3o ao princípio& veio voando rapidaente...K IDn 9."1aJ. A arte edieval apegouBse W narrativa ue est4 e ,oco& ue descreve o an*o abriel K...voando rapidaenteK coo ,undaento para a iposi23o de asas e todos os seres ang!licos. X verdade ue os uerubins IS "$."/J& os sera,ins I's 5."B5J& abriel IDn 9."1J& o an*o dos dois ais IAp 8.1#J e o an*o do evangelho eterno IAp 16.5J ,ora declarados coo tendo asas. )s uerubins aparece nas iagens douradas sobre o propiciatMrio. =& assi& os sera,ins de 'saías tinha Kseis asasK cada. )s an*os passa de u local para outro co ua rapide+ inconcebível e retorna novaente coo se n3o estivesse estado aliH ?e*aos poisG =ntre todas as criaturas ue est3o dentro dos liites de nossa vis3o& auelas ue possue asas e voa& eepli,ica as dotadas de aior velocidade. As =scrituras e conseNenteente nossa prMpria iagina23o& nos leva a entender ue os an*os s3o seres velo+es al! da iagina23o huana. 'sto !& eles se ovienta dentro do capo da eta,ísicav3o al! das leis estabelecidas pela ,ísica. = nossas diens;es& a capacidade da rapide+ angelical ! coparada W Krapide+ de u rel]pagoK It "8.#J@ #//./// Q por segundo& as na es,era celeste s3o r4pidos coo a iagina23o. )bserve o ue di+ o %enhor e ateus "5.$#G K)u pensas YPedroZ tu ue eu n3o  poderia agora a gora orar a eu Pai& e ue ele n3o e daria ais de do+e legi;es de an*osEK )bserve agoraH :ue dist]ncia h4 entre o trono de Deus e o -ardi do etsaniE X inconcebívelH as Kdo+e legi;esK poderia chegar ali& nua ,ra23o de segundo. 'sso indica tab! a id!ia de Ku oentoK I1 Co 1$.$"J. KoentoK& e grego& ! K4toosK. X a nica

ocorrncia desse tero& e todo o
Seres superiores K=nuanto os an*os& sendo aiores e ,or2a e poder n3o pronuncia contra eles *uí+o blas,eo diante do %enhorK I" Pe ".11J& estes seres celestiais& *4 conta na presente =ra co co  a ,elicidade da vida ltia& isto !& s3o seres iortais I(c "/.#5J. =sta capacidade a eles iposta& lhes d4 a condi23o de sere superiores aos hoens ue  ue s3o seres ortais I%' 8.$@ Ob 9."7J. Por! uanto W pessoa pe ssoa de nosso %enhor -esus Cristo& s3o in,eriores a =le e cinco pontos. KAinda ue por u pouco de tepo& -esus ,ora ,eito u pouco enor do ue os an*os& por causa da pai3o e orteK I%' 8.$@ Ob ".9J. ?e*aosG )s an*os s3o KcriaturasK de Deus& ainda ue chaados K,ilhos de DeusK& contudo& n3o t e si a condi23o original peculiar ao %enhor -esus. ) escritor aos Oebreus& salientaG KLeito Y-esusZ tanto ais ecelente do ue os an*os& uanto herdou ais ecelente noe do ue elesK IOb 1.6J. 'sso se prende ao ,ato de ue eles s3o chaados de Kan*osK@ -esus ! chaado de KLilhoK. Cristo ! o KLilho geradoK enuanto ue os an*os s3o seres criados. =bora eles tenha noes e categorias& o noe do Lilho

ecede a todos. iguel& o Arcan*o I-d v.9J& ,oi encionado coo u Kdos  prieiros príncipesK da corte celestial IDnl/.1#J& tanto Daniel coo (ucas apresenta abriel coo Ku príncipe ebaiador da corte divinaK IDn 8.15@ 9."1@ (c 1.19&"5J. as a glMria desses noes angelicais ,ica epaB nada a se desvanecer na in,alível luinosidade dauele cu*o K...noe ! sobre todo o noeK ILl ".9bJ. = ra+3o da adora23o& os an*os s3o in,eriores a Cristo@ eles s3o adoradores& enuanto ue Cristo ! adoradoH 'sto ! depreendido nas prMprias  palavras do CriadorG K...= todos os an*os de Deus o adoreK IOb 1.5bJ. =ste direito inerente ao Lilho de Deus& o coloca acia deles. As =scrituras di+e ue os an*os s3o seres superiores aos hoensG contudo& *aais e hipMtese algua& eles aceita adora23o@ e lugar de os an*os sere ob*eto de adora23o& eles s3o sditos ue adora -esus Cristo. ) apMstolo Paulo advertiuG K
se*a tronos& se*a doina2;es& se*a principados& se*a potestades@ tudo ,oi criado por ele e para eleK ICl 1.15@ Ob 1.7B1"J. Coo Criador& -esus ! superior aos an*os& pois aior do ue a criatura ! auele ue a criou Ic,. 's 6$.9J. )s an*os s3o sditos@ Cristo ! o %enhor. )ra& tanto no passado coo no presente& e& uito ais no ,uturo& os an*os ,ora& s3o e ser3o sditos do reino de Deus& por! Cristo& ,oi& ! e ser4 o %oberano %enhor IOb ".$B9J.

Seu poder K0endi+ei ao %enhor& an*os seus& agní,icos e poder& ue cupris as suas ordens& obedecendo W vo+ da sua palavraK I%' 1/#."/J. ) ue se aplica a todas as criaturas e rela23o ao poder ue t& tab! se aplica aos an*osG seu poder deriva de Deus. ) seu poder& ebora se*a grande& contudo ! restrito. =les n3o pode ,a+er auelas coisas ue s3o peculiares W TrindadeG criar& agir se os eios& ou sondar o cora23o huano. =les  pode in,luenciar a ente huana coo ua criatura pode in,luenciar outra. ) conheciento desta vontade ! uito iportante uando& no sentido inverso& eainaos a ascendncia ue os aus espíritos pode sobre os seres huanos I1 Cr "1.1@ t 1#.6&19@ -o 1#."@ At $.#J. ilton descreveBos arrancando as colinas dos seus ,undaentos e arreessandoBas contra os seus antagonistas. 'sto ! poesia B ! itologia. as no registro das =scrituras teos a verdade se o colorido da ,ic23o@ e aí encontraos an*os K...agní,icos e poderK& coo inistros da adinistra23o divina ue u sM deles& destruiu 7/ il soldados valorosos do reino de 'srael e trs dias I" % "6.1"&1$J@ outro elevado poder destruiu e ua noite 18$ il guerreiros do e!rcito arado do onarca assírio I" Rs 19.#$J@ u outro an*o destruiu todos os priognitos no =gito e ua noite IS 1".19B#/@ 1" .19B#/@ %' 1#5.1/J.  
sua benevolncia& coo tab! sua santidade& ,a+ ue se deleite no eprego de suas energias no servi2o se rvi2o da isericMrdia.

Seu lou&or K:uando as estrelas da alva *untas alegreente cantava& e todos os ,ilhos Ios an*osJ de Deus re*ubilavaK I-M #8.7J@ alguns estudiosos da 0íblia insiste e ue os an*os n3o canta. 'sso por!& n3o ! verdadeH )s an*os possue a suprea aptid3o de o,erecer louvores& e a sua usica ve sendo desde tepos ieoriais o veículo priordial de louvor ao nosso Deus TodoBpoderoso. -M di+ ue uando Deus lan2ava os ,undaentos da Terra& os an*os cantava re*ubilando de alegria. A sica ! a linguage universal. = possível ue -o3o tenha visto u iponente coro celeste IAt $.11&1"J de uitos ilh;es de an*os ue epressava seu louvor ao Cordeiro celeste atrav!s de agní,ica sica. <3o ! debalde ue o %alista eorta I%' 168."JG K...(ouvaiBo todos os seus an*os...K 'sto ! realH De acordo co (ucas ".1#& ultid;es de an*os aparecera na noite do nasciento de Cristo& claando de alegria e vista do início da nova cria23o& coo tinha ,eito no princípio da priitiva cria23o. :u3o vasto ! o nero deles& soente o sabe Auele cu*o noe ! -eov4B%abaote& o %enhor dos =!rcitos. -o3o& no Apocalipse& contepla u cen4rio de  bele+a nunca vista@ ele ouviu a vo+ de uitos an*os. <3o est4 escrito aui ue eles cantava. Acreditaos ue siH %eu louvor a Deus& diverge u  pouco do louvor huanoG o dos an*os ! o louvor de agradeciento por sua cria23o@ o louvor huano& por!& pela reden23oH (eslie %. \Ca[ descreve u poea intitulado K) Trov3o de DeusK ue se baseia no %alo "9 da 0íblia. =ste c]ntico sobre ua tepestade ! ouvido no interior do auditMrio do C!u& e os an*os I,ilhos de Deus B (J s3o convocados para se a*untare ao louvor e W adora23o a -eov4& na bele+a da sua santidade. )s versículos #B9& o ]ago do poea& descreve a passage de ua tepestade vinda das 4guas do ar )cidental ue atravessou as colinas cobertas de ,lorestas do
Tal aconteciento ! apresentado n3o coo deonstra23o de poder natural& as coo ua sin,onia de louvor ao Criador& ue realente  participou co ua vo+ de trov3o Ic,. %' 18.1#J. A por23o do poea se divide e trs estro,es iguais ue corresponde co a ,ora23o& o assalto e a passage da tepestade@  por!& a subordina23o dos ,en>enos naturais Ws ,or2as espirituais ! constanteente salientada. ?e*aosH  !rimeiro- A aproia23o da tepestade. =sta ! apresentada pelas sugestivas repeti2;es& coo de urrios distantes. %obre as 4guas Iv #J@ isto !& ou o ar ou as 4guas da enurrada ue *4 se despe*ava@ a ipress3o geral ! de pressentiento opressivo& a atividade est4 oculta& o  poder est4 sendo controlado& o Deus da lMria ainda n3o se ani,estou& e sua vo+ est4 aba,ada. Segundo- ) assalto. ) voc4bulo KpoderosoK contido no versículo 6 anuncia ua nova ,rase& ua cena de crescente atividade& uando os galhos de grandes 4rvores s3o sacudidos e arrancados por violentas ra*adas& ue deia os troncos esuel!ticos e despeda2ados Ivv $&5J. Auele cu*a vo+  produ+iu a tepestade ,a+ co ue ,ogo saia de lugaresocultos& ue s3o abertos pelo raio Iv 7J. &erceiro- Cessa a tepestade& a atividade diinuiu& e agora a gora o deserto distante ! abalado. As cor2as assustadas dera cria preaturaente. A ipress3o deiada ! de perpleidade& coo se o teplo inteiro da nature+a ecoasse co u ururado KlMriaHK ao %enhor. As trs cenas sugere turbulenta energia& pintada e enurradas alientadas pela chuva& ,lorestas destruídas& e ventos dan2ando a dist]ncia. Agora& por!& a cena uda de  posi23o& voltandoBse para a dignidade do tribunal supreo do C!u& onde os ang!licos K,ilhos de DeusK Iv. 1B(J se prostra e santa adora23oH  
 
* A +ierar,uia an"elical O anjo do Sen+or K= o an*o do %enhor a achou *unto a ua ,onte de 4Bgua no deserto&  *unto W ,onte no cainho de %urK In 15.7J. %obre este enig4tico Kan*o do %enhorK& ve*a o ue di+ o doutor eo oodanG K?aos virar a nossa atenB 23o agora para essa ,igura gloriosa e nica& `o an*o de -eov4.
escrevia o Pentateuco. =& a ulher de anu!& ueria saber o seu noe& as o pedido& W seelhan2a de -acM& ,oi negado. =sse noe n3o ,oi revelado at! uitos anos ais tarde& uando ,oi anunciado a aria pelo an*o abrielG K...Chaar4s o seu noe -=%F%@ porue ele salvar4 o seu povo dos seus  pecadosK Ic,. t 1."1 e (c 1.#1J. =ste ! o seu noe sobre todo o noe ILl ".9J. ) an*o do %enhor ! identi,icado coo sendo o prMprio -esus Cristo Il #.1@ Ap 8.# e ss@ 1/.1 e ssJ. )bserveos o signi,icado do arguentoG ) noe do Deus de 'srael estava sobre este an*o para garantir autoridade suprea IS "#."1J@ ele tinha poder para perdoar pecados coo o Lilho do Ooe IS "#."1@ t 9.5J@ esse an*o representava tab! a  presen2a de Deus IS "#."1 e ##.16J. (iteralente& esse an*o representava a ,ace de Deus Ic,. Cl 1.1$J. ) an*o do =terno pre,igura& indiscutivelente& o Kist!rio da encarna23oK. Al! disso& =le ! o odo Kacidental da  presen2a e a23o de Deus no eio do seu povo. Lontes eloístas do Pentateuco vira nele a segunda Pessoa da %antíssia Trindade@ outros poB r!& n3o opina assi. as isso n3o a,asta a ,or2a do arguento de,endido pelas =scrituras e aceito pelos crist3os de todos os tepos& ue sepre pensara assi. Para nMs o an*o do =terno ou o an*o de Deus coo o tradu+ o original grego& ! o %enhor -esus Cristo@ Deus age desde o C!u@ seu an*o aparece e ,ala diretaente na Terra. as isso n3o a,asta a possibilidade de o eso agir e ,alar absolutaente coo o prMprio Deus. Deus age  plenaente por eio deleG K...nele est4 o eu noeK. = 'saías 5#.9 -esus ! chaado de K...o an*o da sua ,aceK. =nuanto ue& e alauias #.1& onde Kdois an*osK s3o encionadosG o prieiro& re,ereBse a -o3o 0atista@ o segundo& por!& W Pessoa de Cristo. = uitas passagens =le ! virtualente identi,icado co Deus& coo etens3o da personalidade divina& e ,ala n3o eraente e noe de Deus& as ,ala coo o prMprio Deus& na prieira pessoa do singular. Assi ,alou a Oagar In 15.7B1#@ "1.17B"1J& a Abra3o In "".11B 17J@ a -acM In #1.11B1#J@ a ois!s IS #."B""J@ a todo o 'srael I-+ ".1 e ssJ@ a ede3o I-+ 5.11 e ssJ@ alguas ve+es& no entanto& ele ! distinguido de Deus& coo e " %auel "6.15 e KUacarias 1.11B1#@ isso d4 aior n,ase a ue o identi,iueos diretaente co Cristo.

) an*o do %enhor ! a epress3o vulgarente usada no Antigo Testaento& para designar o prMprio Cristo e v4rias de suas ani,esta2;es antes da encarna23o& e& por conseguinte& estas ani,esta2;es ,ora ,eitas  pelo prMprio Cristo. Assi sendo& o an*o do %enhor& ue alguas ve+es aparece coo Ko an*o de DeusK ou coo Keu an*oK uando Deus ,ala& ! representado coo u ser celeste enviado por Deus para tratar co os hoens coo seu agente ou ebaiador pessoal e portaBvo+. = uitas  passagens ele ! distinto de Deus& as depois ! identi,icado coo sendo de ,ato ua personalidade divina e sentido Fno. :uanto W ,un23o& o an*o do %enhor aparece alguas ve+es coo sendo agente da destrui23o e do *ulgaento I"% "6.15@ " Rs 19.#$@ %' #$.$&5@ At 1"."#J@ da prote23o e livraento IS 16.19@ %' #6.7@ 's 5#.9J@ e Daniel& =le aparece tab! coo agente do livraento I#."$&"8@ 5.""@ c,. At 1".11J@ =le o,erece orienta23o e ,ornece instru2;es In 15.7 e ss@ "6.7&6/@ S "#."#@ 1 Rs 19.7@ " Rs 1.#&1$@ t ".1#@ At 8."5J. =le n3o ! conhecido iediataente e ne eso uando ,alaH as todos o aceita coo sendo de ,ato u ser divino e tab! coo Deus In 15.1# etcJ.

O Arcanjo .i"uel Kas o arcan*o iguel& uando contendia co o Diabo& e disputava a respeito do corpo de ois!s& n3o ousou pronunciar *uí+o de aldi23o contra ele@ as disseG ) %enhor te repreendaK I-d v 9J. KArchangelosK IArcan*osJG a epress3o ! soente usada aui e e 1 Tessalonicenses 6.15 e todo o nicos& isto !& ue h4 sete arcan*os& as =scrituras %agradas sM designa u& iguel& coo Arcan*o I-d v 9J@ talve+ antes de sua ueda& (ci,er& Io resplandecenteJ ,osse tab! u arcan*o& igual a iguel I=+ "8.1 e ssJ. as por causa do seu pecado& teve seu título cassado por Deus& e agora apenas ! tratado assiG Ktu erasK.

K) pre,io \are\ sugere u an*oBche,e& principal ou poderoso. Assi& iguel ! agora o an*o acia de todos os an*os& reconhecido coo sendo o  prieiro príncipe do C!u. X o prieiroBinistro da adinistra23o divina do Fniverso& sendo o \adinistrador ang!lico\ de Deus para o povo *udeu& tab! o ser4 para o *uí+oK. ) arcan*o e ,oco ! sepre representado coo u an*oBche,e& o capit3o dos e!rcitos celestiais IAp 1".7J.  
representado. Alguns teMlogos o chaa de K) ensageiro da (ei e do  *uí+oK ou do K*ulgaentoK de Deus. )s teMlogos edievais concebia ue a 0íblia apresenta a eistncia do príncipe do al& a epítoe de toda a aldade& ua pessoa real& e ue iguel& seria& segundo este pensaento& o Príncipe do be& e oposi23o Wuele. Coandando os e!rcitos ue cobatera a %atan4s& o grande drag3o& e todos os seus seua+es& iguel& sepre se destaca isoladoH De ve+ ue a 0íblia nunca se re,ere a arcan*os& apenas ao KArcan*oK. %eu noe KiQl3\elK& no hebraico ! sin>nio de icaías e ica. X noe pessoal de on+e personagens encionados nas =scrituras& apenas ua delas recebe ais do ue ua re,erncia passageira. =ssa ece23o ! o Arcan*o iguel. %obre o inist!rio& ou ,un23o por ele desepenhada& ve*aosG = Daniel 1/.1#&"1 e 1".1& sua iss3o especí,ica ! guardar e  proteger a na23o israelita. as ! Mbvio ue suas atividades s3o as ais variadas& envolvendo at! eso ua vastíssia 4rea. 'sso nos ,ornece alguns pensaentos uanto W sua piedade& eso sendo guerreiro& e  poderoso I-d v9J& e& no tocante ao inist!rio dos an*os& destacaBse coo coandante. =1 Tessalonicenses 6.15& iguel& o arcan*o& vir4 aos brados& acopanhando -esus na sua vinda para o arrebataento. <3o apenas  proclaar4 a nova incopar4vel e eocionante de ue -esus retorna& coo tab! pronunciar4 siultaneaente co Cristo a palavra de vida para todos os ue K...dore e Cristo e aguarda a ressurrei23oG KPorue o eso %enhor descer4 do c!u co alarido e co vo+ de arcan*o... e os ue orrera e Cristo ressuscitar3o... Depois nMs& os ue ,icaros vivos& sereos arrebatados *untaente co eles nas nuvens...K = -udas Iv9J& ele ! visto a contender co o Diabo. A disputa di+ respeito ao corpo de ois!sG Kas o arcan*o iguel& uando contendia co o Diabo& e disputava a respeito do corpo de ois!s...K %obre isto& h4 uitas tradi2;es tais cooG K=sta disputa teve lugar co o Diabo reB claando para si \o corpo de ois!sK\. =le alegara ue ois!s pertencia W ua orde aterial e ue ele ,ora hoicida no passado IS ".11B1$J& por esse otivo n3o erecia u sepultaento decente. ) segundo ponto desta tradi23o se prende W resposta de iguel W %atan4s. ?e*aos& poisG Kiguel responde a essa prieira acusa23o& alegando ue o %enhor ! o Criador e

overnador do undo aterial& pelo ue %atan4s nada tinha a di+er acerca do ue ocorresse co o corpo de ois!sK. A segunda acusa23o de %atan4s n3o se prendia t3o soente W ,alha de ois!s& as era apenas u ebuste  para poder aduirir seu corpo& para ,a+er do eso u KídoloK onuental& para co ele corroper a na23o israelita. iguel& ent3o& solicita a iediata a*uda de Deus& e este guardou o corpo de ois!s da Kvista da serpenteK& e a seguir ordenou a iguel triun,ar sobre ele co u sM golpeG K) %enhor te repreendaHK Ic,. Uc #."@ -d v9J. Assi iguel& pela ra+3o e a*uda direta de Deus& saiu vencedor. ICitado por Ada and Chrales 0lacQ& (ondres& 1897& The Assup o, oses& pp. 1/$B11/J. = Apocalipse 1".7& iguel ! visto a cobater o Diabo e seus an*os e de,esa do C!u. A passage e ,oco apresenta u segundo uadro da revolta original de %atan4s uando se rebelou contra Deus no passado I's 16.1"B15@ =+ "8.1 e ssJ. as e todas as passagens e ue iguel aparece no cen4rio da OistMria angelical& ! sepre e cone3o co a guerra@ as sepre triun,anteH At! o dia do arrebataento& iguel n3o terinar4 sua iss3o. Portanto& poder4 nos socorrer uando ,or necess4rioH I%' #6.7J.

/ O Anjo 0abriel K=& respondendo o an*o& disseBlheG =u sou abriel& ue assisto diante de Deus& e ,ui enviado a ,alarBte e darBte estas alegres novasK I(c 1.19J. ) an*o abriel ve citado nas seguintes passagens das =scrituras IDn 8.15 e ss@ 9."1 e ss@ (c 1.19&"5J& as coo sendo Ku an*o do %enhorK ele est4 e ,oco& provavelente& nestas passagens&
uatro ve+es ue ele aparece nas =scrituras& W seelhan2a de iguel& ! sepre visto e iss;es especí,icas. )s *udeus e sua concep23o ang!lica d3o os noes de uatro an*os ue supostaente rodeia o trono de Deus e ue s3o dotados de posi23o e  poderes especiaisG iguel& abriel& Friel e Ra,ael. KiguelK& segundo eles&  p;e a sua 3o W direita de Deus& e Friel a sua 3o esuerda@ abriel est4 e sua presen2a Icon,ore ele eso di+ sobre si esoJ.  nicos do pMsB eílio@ as escrituristicaente ,alando& isso n3o ! prov4vel. )bserveos suas apari2;es e cada ua delas& co sentido especial. = Daniel 8.15& ele aparece a Daniel ,a+endo a interpreta23o da vis3o do Kbode peludoK ue& na sua interpreta23o representava o ip!rio grecoBaced>nico. = Daniel 9."1& h4 ua nova apari23o de abriel& para esclarecer a Daniel o segredo das Ksetenta seanasK escatolMgicas& nas uais& -erusal! seria reedi,icada@ o essias haveria de vir@ a cidade depois de sua reedi,ica23o e vinda do essias seria destruída e o santu4rio pro,anado IDn 9."6B"7J. = (ucas 1.11 e seguintes& ele aparece a Uacarias& e  porenori+adaente anuncia o nasciento de -o3o 0atista. Ali& ent3o& dada a incredulidade do sacerdote na sua palavra& ele se identi,ica di+endoG K...=u sou abriel& ue assisto diante de Deus& e ,ui enviado a ,alarBte estas alegres novasK I(c 1.19bJ@ e& depois acrescentaG K= eis ue ,icar4s udo& e n3o poder4s ,alar at! ao dia e ue estas coisas aconte2a...K I(c 1."/aJ. = cupriento W sua epressa orde& Uacarias ,icou udo e surdo ao eso tepo Ic,. (c 1.""&5"J. = (ucas 1."5 e seguintes& abriel ! novaente enviado por Deus W ?irge aria para predi+er o nasciento de -esus Cristo. %eu prieiro contato co ela ,oi K...%alve& agraciada@ o %enhor ! contigoG bendita !s tu entre as ulheresK I(c 1."8bJ. %eu noe& abriel& ! visto tab! coo o

=baiador de Deus& e ra+3o das suas apari2;es na Terra tere o car4ter especial de u ebaiador. )bserve& poisG  !rimeiro/ troue a Daniel ua ebaiada divina sobre o ,uturo de 'srael por duas ve+es IDn 8.8&15 e ss@ 9."1 e ssJ. Segundo/ avisou a Uacarias o nasciento de -o3o 0atista e tab! deu instru23o para sere seguidas por sua esposa 'sabel I(c 1.11 e ssJ. &erceiro/ troue ao undo Iatrav!s de ariaJ a notícia alvissareira do nasciento de -esus Cristo I(c 1."5 e ssJ. -ose,o nos in,ora ue o povo *udeu estava be ,ailiari+ado co este an*o. Kabriel era o noe do príncipe ang!lico enviado do C!u& a ,i de ,a+er os preparativos para a chegada do Lilho de Deus I(c 1.19&"5J. Di+ o historiador (ucas ue ,oi ele o an*o ue& co a ilícia celestial& apareceu aos pastores I(c ".9&1#J. = tab! o ue ,ora enviado a -os! It 1."6J& e dirigiu a ,uga para o =gito It ".1#&19J. Dera a Daniel a pro,ecia das setenta seanas IDn 9."6B"7J. Coo esteve ele interessado na reden23o huanaH = coo apreciareos conhecBlo& uando chegaros no c!uHK %e*a coo ,or& abriel ! u elevado poder angelical& da ais alta con,ian2a da corte celestialG =le assiste diante de Deus.

 Os 2uerubins K= havendo lan2ado ,ora o hoe& p>s uerubins ao oriente do -ardi do Xden& e ua espada in,laada ue andava ao redor& para guardar o cainho da 4rvore da vidaK In #."6J. As interpreta2;es a respeito destes seres celestiais veria bastante. ) doutor A. O. %trong de,ende ue s3o apenas K,iguras sibMlicas tepor4rias e arti,iciais ue n3o t vida ou eistncia pessoalK. =le tenta coprovar esta id!ia a,irando ue estas designa2;es especí,icas n3o se encontra acopladas aos an*os e nenhua  passage da =scritura. -4 o doutor %ith IDicion4rio 0íblicoJ e o doutor Al,ord ITestaento regoJ de,ende ue s3o apenas síbolos dos atributos de Deus. )utros& por!& opina ue s3o an*os das ais elevadas  posi2;es& e& isto de ,ato& se coaduna co o arguento e pensaento das =scrituras. ?e*aos& poisG ) voc4bulo KuerubiK IsingularJ ou KuerubinsK IpluralJ& achaBse  pela prieira ve+ na passage de nesis #."6. A palavra te sua rai+ no verbo KuerubK& ue signi,ica KguardarK& KcobrirK e KcelestialK. =stes seres aparece pela prieira ve+ *unto ao port3o oriental do -ardi do Xden& depois ue o hoe ,oi epulso e sua ,un23o& segundo est4 registrado ali& !  proteger para ue o hoe n3o retorne& poluindo a santa presen2a de Deus. Aparece novaente coo protetores& ebora e ,iguras de ouro& sobre a Arca da Alian2a& onde Deus se copra+ia e habitar. =+euiel& pro,eta do cativeiro babilMnico& re,ereBse a estes seres chaandoBos pelo seu título

de+enove ve+es e a verdade relacionada co eles deriva destas passagens. -o3o& no Apocalipse& identi,icaBos coo sendo Kcriaturas viventesK. %endo ue ali& se torna ais epresso o sentido do arguento. Alguns dos escritos paralelos do pMsBeílio& concebia os KuerubinsK da seguinte ,oraG  N0o s0o anjos+ %3o aniais itolMgicos I=+ 1 e 1/J& iportados do abiente babilMnico& ue serve de cavalgadura a -eov4 I%' 18.11J& sentinelas ue veda o acesso dos ortais W divindade In #."6J e colocados sobre a cobertura da Arca IS "$."/J& e parece tere ,un23o intercessora no lugar santo IS "5.1
J. =ssa interpreta23o ,oi bastante divulgada na 'dade !dia& as n3o ,oi aceita pela aioria dos crist3os por n3o se haroni+ar co o pensaento das =scrituras. A segunda aneira de interpreta23o teve ais aceita23o sobre o povo de Deus de abos os Testaentos. Os querubins s0o seres reais+ %3o vistos pela prieira ve+ coo Kguardi;es celestiaisK In #."6J. as e outras se2;es da 0íblia& eles ,igura sibolicaente as coisas celestiais Ic,. Ob 8.$ e 9."#J. A palavra KuerubiK n3o ocorre no grego secular@ ! ua translitera23o do hebraico Iou AraaicoJ& daí a variedade de terina23o no plural. =ntre os pro,etas& soente =+euiel enciona a palavra. )s uerubins de ouro sobre os uais descansava a glMria do Deus de 'srael estava abandonados agora I=+ 9.#J& e =le descansa entre os uerubins vivos ue cupria todas a sua vontade I=+ 1.$ e ss@ 1/.1 e ssJ. )s uerubins s3o encionados e abos os Testaentos& coo seres associados ao trono do Criador. ?e*aosG  No #ntigo &estamento+ ) *udaíso editava consideravelente acerca do tronoBcarro descrito e =+euiel& as os rabinos n3o encora*ara tais especula2;es& e o ishina proibiu o eprego litrgico dos capítulos de =+euiel ue ,a+ia esta declara23o.
descri23o do %anto dos %antos. )s uerubins se associa especi,icaente co o trono de Deus& coo *4 tiveos ocasi3o de ,ocali+ar acia& se*a no C!u& se*a no seu euivalente terrestre. Lica de guarda& sustenta o trono& e age coo velo+es ensageiros do %enhor dos =!rcitos& a ue adora. K%ob a dire23o de Deus& eles ,ora incorporados ao plano da Arca da Alian2a& e do Tabern4culo. ) teplo de %alo3o utili+ouBos na sua decora23o. Tinha asas& p!s e 3os. =+euiel capítulo 1/& descreve os uerubins e detalhes coo tendo n3o apenas asas e 3os& as sendo tab! Kcheios de olhosK& circundados por Krodas dentro de rodasK. )  pro,eta ent3o passa a ,alar de Krodas *unto dos uerubinsK I=+ 1.1$J. Por!& e Apocalipse 6.8& os olhos ue circundava as rodas s3o trans,eridos  para os prMprios seres viventes& ao inv!s de estare associados Ws rodas ue os acopanhava. Alguns estudiosos a,ira ue os KolhosK representa o governo onisciente da providncia divina& ianente na vida do undo& consciente  por todos os lados. _ absoluta vis3o circundante corresponde ua absoluta vis3o interior& ue epressa a concentra23o conteplativa e a unidade da oniscincia divina. = Apocalipse 6.8& os seres viventes ue identi,icaos co os esos uerubins de =+euiel I1 e 1/J& K...n3o descansa ne de dia ne de noite& di+endoG %anto& %anto& %anto ! o %enhor& o TodoB  poderosoK. As descobertas arueolMgicas na Palestina t tra+ido W lu+ alguas antigas representa2;es de uerubins. = %aaria& certos pain!is de ar,i apresenta ua ,igura coposta co u rosto huano& corpo de anial uadrpede& e duas asas elaboradas e conspícuas. A aparncia do rosto sugere certo grau de in,luncia hípica. =scava2;es e,etuadas na antiga cidade ,enícia de ebel Ie rego& 0iblosJ& t revelado ua representa23o esculpida de dois uerubins a sustentar o trono de Deus& rei de ebel& ue reinou cerca de 1"// a.C. =ssas ,iguras concorda e geral co seus paralelos de %aaria. as a concep23o de ue os uerubins s3o aniais uadrpedes& n3o se prende tanto ao ,ato bíblico e si itolMgico. A epress3o K+oonK B Apocalipse 6.5 e ss B signi,ica& Ko ue viveK. Di,erente de KtherionK& ue signi,ica& Kua ,eraK. =videnteente& os

uerubins n3o deve ser concebidos coo sendo KaniaisK& e& si& Kcriaturas viventesK. =iste ua característica dupla nestes seres viventes denoinados de uerubinsG =les s3o chaados de uerubins e coo tais desepenha dupla ,un23o& isto !& s3o guardas celestiais In #."6J& e ao eso tepo eles desepenha a ,un23o de sera,ins Ios coponentes do coro angelicalJ ue claa dia e noiteG K%anto& %anto& %anto& ! o %enhor dos =!rcitosG toda a Terra est4 cheia da sua glMriaK Ic, 's 5.1B5@ Ap 6.8 e ssJ. Assi& tanto estes seres Ios uerubinsJ coo os sera,ins& est3o sepre associados co o Tabern4culo e o Teplo. = =+euiel 9.#& o %enhor desceu do seu trono acia dos uerubins at! o liiar do Teplo& enuanto e 1/& e 11& =le ve retoar o seu assento acia deles. Ali& o e,eito deste padr3o si!trico era ue& se*a ual ,or a dire23o da ual olhava os uatro uerubins& u rosto di,erente era visto de cada lado& de odo ue todos os uatro rostos era visíveis ao eso tepo de ualuer ]ngulo. ) rosto ais perto de ue olhava seria ostrado coo o de u hoe I=+ 1/.16J& o do lado esuerdo ,icaria na sua ,rente coo le3o& e o ser no ,undo estaria revelando sua aparncia coo 4guia. ) rosto do  be+erro n3o aparece nesta sec23o coo na antevis3o I=+ 1.1/J& e si& aparece agora Ko rosto do prMprio uerubiK Ic, =+ 1/.16J.  KG LoiBse a glMria de 'srael I1 % 6."1J. = outras passagens siilares das =scrituras& encontraos os uerubins *unto ao trono de Deus. X ainda acrescentado ue Deus& o Pastor de 'srael& est4 assentado Kentre uerubinsK I%' 8/.1J e& e linguage  po!tica& o salista contepla o %enhor ebarcando nua destas esp!cies de naves celestiaisG K...ontou nu uerubi& e voou@ si& voou sobre as asas do ventoK I%' 18.1/J.
da ArcaJ& era conteplados dois uerubins de ouro& ue& por epressa orde de Deus& ,ora postos ali. =ra este o lugar Io propiciatMrioJ o ponto central do encontro de Deus co o hoeG K... Ali virei a ti& e ,alarei contigo de cia do propiciatMrio& do eio dos dois uerubinsK IS "$.""J. )s uerubins ali postos na solid3o era ua ,igura do Cristo cruci,icado& o  ponto de encontro entre Deus e o hoe Ic,. -o 1".#"&##@ " Co $.19J. As bordaduras das cortinas& ue decorava o tabern4culo&era ,iguradas de uerubins IS "$.18J& de igual odo o v!u ue separava o lugar santo do %antíssio era bordado co ,iguras de uerubins IS "5.#1&##J. =ntre suas ,aces se podia ler trs palavras de advertnciaG K%oB ente at! auiHK Ic,. Ob 9.$&8J.  
segundo se di+& atua peranenteente ao redor dauele cu*o noe !G K-eov4 %abaoteK& o %enhor dos =!rcitosH

3 Os Serafins K)s sera,ins estava acia dele@ cada u tinha seis asasG co duas cobria os seus rostos& e co duas cobria os seus p!s e co duas voavaK I's 5."J. ) título K%era,insK ,ala de adora23o incessante& do seu inist!rio de puri,ica23o e de sua huildade. =les aparece apenas ua ve+ nas =scrituras sob esta designa23o. )s seres celestiais e ,oco& na vis3o de 'saías& tinha ,ora huana& ainda ue& segundo ! dito ali& dispunha de seis asas cada u. ) voc4bulo Ksera,iK deve vir da rai+ hebraica K%araphK& cu*a rai+  priitiva ueria di+erG Kconsuir co ,ogoK. Por!& alguns hebraístas a tradu+e tab! por KueiadoresK& KardentesK& KbrilhantesK& Kre,ulgentesK& KaorK e KnobresK@ alguns escritores *udeus t procurado derivar o voc4bulo de ua rai+ hebraica cognata& KsaraphK Iueiar& sustentando ue os sera,ins s3o an*os rebrilhantesJ. )s enos escrupulosos tradu+e tab! o voc4bulo por Kserpentes ardentesK& ou K4spides voadoresK Ic,. 's 16."9@ #/.5 etcJ. = ,inalente& alguns *4 pensara tab!& e Kseres ealtados ou nobresK. -4 tiveos ocasi3o de ,alar sobre o vasto reino de lu+ dos seres ang!licos. As especula2;es *udaicas& e at! ,ora delas& tab! investigava a respeito deste undo invisível. As especula2;es huanas& por!& ne sepre est3o de acordo co o pensaento das =scrituras uanto a este vasto undo espiritual& onde se ovienta ineros e!rcitos

organi+ados e preparados& W disposi23o do seu Criador I%' 1/#."/J. ) apMstolo Paulo e outros escritores do
nesis #.""B"6& ostra as eigncias dos prieiros@ e 'saías 1B5 a dos segundosK. ) alcance do arguento. )s sera,ins habita KaciaK do trono de Deus. A epress3o KaciaK n3o deve ser entendida Ke ciaK. A gra4tica seítica para,raseando esta epress3o di+G K)s sera,ins estava a altura do trono de Deus.
4 Outros Anjos em funç5es especiais O anjo das á"uas K= ouvi o an*o das 4guas ue di+iaG -usto !s tu&  %enhor& ue !s& e ue eras& e santo !s& porue *ulgaste estas coisasK IAp 15.$J. Al! dauilo ue ! depreendido do presente teto havia tab! entre o povo da alian2a a ideia helenista de ue certos eleentos da nature+a s3o controlados pelos an*os. Assi& teríaos os an*os dos uatro ventos IAp 7.1J& do ,ogo IAp 16.18J& do calor& da geada& das 4guas& e assi& interinavelente.
invocado& por estar ais apropriado co a nature+a do arguentoG KAs 4guas ue viste& onde se assenta a prostituta& s3o povos& e ultid;es& e naB 2;es& e línguasK IAp 17.1$J.
O anjo destruidor K= o %enhor andou u an*o a -erusal! para a destruir@ e& ao destruíBla ele& o %enhor o viu& e se arrependeu dauele al& e disse ao an*o destruidorG 0asta& agora retira a tua 3o& e o an*o do %enhor estava *unto W eira de )3 -ebuseuK I1 Cr "1.1$J. De todos os an*os ue s3o apresentados nas =scrituras e iss;es especí,icas& o Kan*o destruidorK ! o ais di,ícil de ser identi,icado& por v4rios otivos. Prieiro& e alguns lugares ele aparece coo sendo o K%enhorK IS 11.6B7@ 1".1"&1#&"#&"7&"9@ %' 1#5.1/J e& segundo& e outros& ele ! Ko an*o do %enhorK I" % "6.15 e 1 Cr "1.1$ e ssJ. Terceiro& Kpraga de

ortandadeK e Sodo 1".1#. nicas "1.1$& ele ! denoinado se nenhua reserva de Kan*o destruidorK& e& segundo se di+& cupriu ali sua iss3oG 7/ il sditos do reino de Davi perecera debaio de sua eecu23o Ic,. " % "6.1 e ssJ. (endo a passage de Sodo 1"."#& entendeos ue Ko an*o destruidorK n3o era o prMprio %enhor& as u ensageiro Iensageiro da orteJ ue eecutava o *uí+o& debaio ou coo di+ o original Kancorado na 3o de DeusK. Deus estava tab! aliH as  para protegerG K...vendo eu sangue& passarei por cia de vMsK I1".1#J e no versículo "# da esa se23o o %enhor Deus =terno& tab! est4 e ,ocoG K) %enhor passar4 por auela porta& e n3o deiar4 o destruidor entrar e vossas casas para vos ,erirK. A passage desta se23o te seu paralelo no livro do pro,eta 'saías& onde Deus aparece coo u p4ssaro ue voa sobre seu ninho para o de,ender. )u2aH KCoo as aves voa& assi o %enhor dos =!rcitos aparar4 a -erusal!G ele a aparar4 e a livrar4& e& passando& a salvar4K I#1.$J. Portanto& segundo se depreende dos tetos sagrados& o título pois& deste ser angelical indica nosso %enhor -esus Cristo e suas apari2;es pr!B encarnatMrias& as uando observaos sua ,un23o@ a ,un23o da orte& n3o deve ser nosso %enhor& e& si& u outro ensageiro designado para tal ,un23o. -esus disse durante sua iss3o terrenaG K...eu vi para ue tenha vida& e a tenha co abund]nciaK I-o l/.l/bJ.
%ua resposta IK<).KJ epressa o signi,icado do pensaento. =le era a ,avor de 'srael& as n3o era contra os pecadoresH X esta portanto& a iss3o  plena do Lilho de Deus. KPorue o Lilho do hoe n3o veio para destruir...K I(c 9.$5aJ.

O anjo do altar K= ouvi outro Ian*oJ do altar& ue di+iaG
Trono ua resposta segura e ,ire& e coo resposta disso& nele est4 posto Ku vigia eternoHK ) an*o do altarH

O anjo da i"reja K=screve ao an*o da igre*a ue est4 e X,esoG 'sto di+ auele ue te na sua destra as sete estrelas& ue anda no eio dos sete casti2ais de ouroK IAp ".1J. %obre Ko an*oK da igre*a& t havido v4rias opini;es& sendo ue& apenas ua Ia de ue s3o os pastoresJ predoinou. ?e*aos& poisG O4 grandes poderes espirituais ue eerce controle sobre as na2;es& sobre os indivíduos e sobre a 'gre*a B talve+ at! sobre as igre*as locais B de tal odo ue& sob hipMtese algua& estaos so+inhos. Contaos co a  presen2a e assistncia de elevados poderes& e nossos elhores hoens s3o aliados deles. As sete estrelas s3o os sete an*os da 'gre*a IAp 1."/J. <3o s3o hoens. %3o seres angelicais. Contudo Idi+ esta interpreta23oJ& ant íntia associa23o co os líderes das igre*as& pois orienta as counidades crist3s. ui provavelente serve de ediadores dos dons espirituais&  pelo enos e alguns casos. Desse odo& est3o intiaente relacionados co o cresciento e a epans3o da 'gre*a& usando hoens coo instruentos. %3o os an*os protetores de cada igre*a. X ua terceira interpreta23o. %endo& por!& o guardi3o invisível Ic,. %' #6.7J. Para nMs todas estas interpreta2;es& n3o est3o de todo& re*eitadas& pois& pode e deve& haver nelas algo ue se*a verdadeiro. as no ue di+ respeito ao Kan*o da igre*aK coo  *4 ,icou deonstrado& tais opini;es n3o cobina co o sentiento natural do pensaento das =scrituras& pois ali& encontraos Kan*os ortosK ue podia ser restaurados e& evidenteente& isso n3o poder4 acontecer co Kan*osK no sentido de seres espirituais. Pedro di+G K...Deus n3o perdoou aos an*osK I" Pe ".6J. = acrescentaG K...ue pecaraK. =le n3o di+ ue KpecaK IatualJ e siG Kue pecaraK IpassadoJ. Portanto& est4 ,ora de cogita23o ue& o an*o da igre*a& se*a de ,ato& na epress3o da palavra& Ku ser angelicalK IAp #.1&1$B19J. A interpreta23o natural do Kan*o da 'gre*aK& deve ser e ! de ,ato& a ais aceitaG Ksete pastores das sete igre*as da ^sia enor Iho*e& atual  por23o da Turuia Asi4ticaJ ue ,ora enviados pelas re,eridas igre*as para

sabere do estado do velho apMstolo& ent3o u eilado e Patos IcopareBse Lilipenses 6.18J. as sendo na sua volta portadores das %ete Cartas. =ste deve ser& portanto& o verdadeiro sentido do Kan*o da igre*aK I Ap 1."/@ ".1&8&1"&18@ #.1&7&16J.

16 O .inistério An"elical noAnti"o 7estamento K?Ms& ue recebestes a lei por ordena23o dos an*os& e n3o a guardastesK IAt 7.$#J. ?e*eBse o conteto de 4latas #.19G K...a lei... ,oi  posta pelos an*os na 3o de u edianeiroK. <3o sM as =scrituras& as tab! a teologia *udaica helenista desenvolve ua elaborada no23o sobre coo Deus ,a+ os an*os servire aos seus ,ilhos no plano da salva23o&  protegendoBos& a*udandoBos& de ineras aneiras. KTesteunhe o aparato se precedente e n3o ais repetido do onte %inai uando Deus se dirigiu ao povo@ trataBse de u aconteciento de prieira agnitude e nele se pode incluir a visita23o de hostes angelicais. = eio Ws nuvens crescentes ue cobria o %inai u an*o anunciou a presen2a de Deus. IK= ois!s levou o povo ,ora do arraial ao encontro de Deus@ e puseraBse ao  p! do onte. = todo o onte de %inai ,uegava& porue o %enhor descera sobre ele e ,ogoG e o seu ,uo subiu coo o ,uo du ,orno& e todo o onte treia grandeente. = o sonido da bu+ina ia crescendo e grande aneiraG ois!s ,alava& e Deus respondia e vo+ altaKJ. Agora co a preB sen2a de Deus na ontanha& tudo udou de aspecto. Aontanha inteira  pareceu pulsar de vida. ) terror se apoderou do povo ebaio. A terra  pareceu abalada por eio obscuro. :uando Deus veio ao topo da ontanha& estava acopanhado de ilhares de an*os I%' 58.8&17J. ois!s& testeunha silenciosa e solit4ria deveria ter sido doinado por ua vis3o ainda ue liitada das ,or2as de Deus. Abala a iagina23o pensar ue

esp!cie de anchete teria ocorrido ali. K= t3o terrível era a vis3o ue ois!s disseG =stou todo assobrado& e treendoK IOb 1"."1aJ. ) coentador atthe[ Oenry observa ue a apari23o de Deus cercada de seres ang!licos ,oi gloriosa. =le resplandeceu coo o sol uando ganha ,or2a no ,iraento. eso %eir e Par3& duas ontanhas a algua dist]ncia& ,ora iluinadas pela glMria divina ue apareceu no onte %inai& re,letindo alguns de seus raios@ t3o brilhante ,oi a apari23o de Deus e seus inistros e tanto epenho de relatar as aravilhas da  providncia divina& ue at! K...raios brilhantes saía da sua 3oK IC,. %' 18.7&8@ Oc #.#J. Al! desta apari23o de an*os ao lado do seu Criador& o inist!rio angelical ! proeinenteente desenvolvido no Antigo Testaento. O. Oalley observa ue os an*os est3o presentes e uase todos os acontecientos tanto do Antigo coo do
F an*o ,eriu a 7/ il escolhidos de 'srael no tepo de Davi I" % "6.16 e ssJ@ u an*o acudiu =lias uando ,ugia da ,ria de -e+abel I1 Rs 19.$B8J@ =liseu& certa anh3& viuBse cercado de an*os invisíveis aos olhos de seu criado e visíveis aos seus I" Rs 5.16B17J. Durante o cativeiro babilMB nico& u an*o livrou o pro,eta Daniel da cova dos le;es IDn 5.""J@ u an*o a*udou a Uacarias na reda23o de seu livro IUc 1.9@ ".# e 6.$J. Durante todo o período da Antiga Alian2a os an*os estivera  presentes na vida de uitos personagens da 0íblia. ?e*aos poisH Oagar In 15.7&8J@ Abra3o In "".1&1"J@ (M In 19.1J@ suas ,ilhas e esposa In 19.15J@ =li!+er In "".7J@ -acM In "8.1"@ #1.11&1"@ #".1&"@ 68.15J@ ois!s IS #." e ssJ@ 0ala3o I< "".""B#$J@ -osu! I-s $.1#B1$J@ a todo o 'srael I-+ ".1B6J@ ide3p I-+ 5.11J@ anu! e sua ulher I-+ 1#.1&9&1#J@ Davi I% "6.17JG Arana I1 Cr "1."/J@ ade I1 Cr "1.18J@ 'saias I's 5."B7J@ =+euiel I=+ 1."B1/J@ %adraue& esaue e Abednego IDn #."$&"8J@ Daniel IDn 5.""J@ Dario IDn 1/.$B"1@ 11.1 e ssJ@ Uacarias IUc 1.9 e ssJ. Podeos ,a+er outras cita2;es& tais coo@1 Reis 1#.18@ -M 6.1$&15@ %alo #6.7@ Uacarias #.#& etc. )ra& estas apari2;es ou interven2;es ang!licas na vida destas pessoas& s3o apenas ani,esta2;es tMpicas& pois e outras ocasi;es os an*os estivera presentes& por! invisíveis aos olhos huanos.

11 O .inistério An"elical no %o&o7estamento K<3o s3o porventura todos eles espíritos inistradoBres& enviados  para servir a ,avor daueles ue h3o de herdar a salva23oEK IOb 1.16J. )bserveBse os contetos de (ucas 1$.1/@ Atos 8."5@ 1/.#B$@ Apocalipse 16.5&7. = toda a etens3o do
cria23o at! o presente oento. Portanto& se ouve tanto na Kestro,eK coo no KestribilhoKG KTodos os an*os de Deus o adoreK IOb 1.5J. F an*o dirigiu sua ,uga para o =gito Ie o regressoJ atrav!s de sonhos It ".1#B"/J. ) doutor illia CooQe& observa cuidadosaente coo ,oi constante a assistncia angelical ao %alvador =ncarnado durante a sua vida e inist!rio entre os hoensH  
etsane e cruci,icado entre dois ladr;es& orrendo coo ua vítia sacri,icadaH  4eus crucificado3 Coisa nova para eles. =les o vira supreaente ,eli+ e glorioso@ as vBlo agoni+ando& ouvir auele geido agoni+anteG KDeus eu& Deus eu& por ue e desaparasteEK It "7.65bJ e conteplar auele corpo sangrando tudo para salvar o undo ue revoltaraBse contra eleH :ue aor isteriosoH ?Blo& depois de tudo isto entroni+ado e glori,icado e sua ,ora suprea& era u ,ato novo na histMria oral do Fniverso. Todas as cenas era cheias de interesse& de aravilhas e de ist!rio@ ua grada23o de aravilhas se sucedendo& at! ue culinara na presen2a peranente do DeusBhoe& resplandecente co ua glMria ue enche o C!u dos c!us. Lora capítulos de instru2;es para as entes ang!licas ponderare@ ,ora revela2;es de verdades ocultas@ ,ora descobertas de per,ei2;es divinas antes n3o conhecidas@ e ue continua se revelando da aneira ais re,ulgente& enuanto os s!culos se sucedereH ) prMprio -esus ,alou abundanteente sobre estes seres e uito de seus eleentos doutrin4rios e& de igual odo& os apMstolos nos Atos& nas =pístolas e no Apocalipse. ?e*aosH  Nos Evangelos- -esus ,alou de an*os ue subia e descia sobre =le I-o 1.$1J@ disse poder contar co ais de 1" legi;es de an*os e prol de sua de,esa It "5.$#J@ os an*os estar3o co ele no *ulgaento das na2;es vivas por ocasi3o da sua Parousia It "$.#1J@ os an*os ser3o os ceiB ,eiros no ,i da presente era It "6.#9J@ os an*os a*untar3o os eleitos no retorno de Cristo W Terra co poder e grande glMria It "6.#1J@ os an*os condu+ira (4+aro para o %eio de Abra3o I(c 15.""J@ os an*os separar3o os ípios dos *ustos por ocasi3o da cei,a It 1#.61B69J@ os an*os no C!u conB tepla a ,ace de Deus It 18.1/J@ an*os contepla a alegria do %enhor no C!u por u pecador ue se arrepende I(c 1$.1/@ -d v "6J@ -esus disse con,essar o nosso noe perante seus an*os I(c 1".8J@ -esus ,alou sobre a iortalidade dos an*os It "".#/J@ ,alou tab! no Diabo e seus an*os aus It "$.61J.  Nos #tos dos #p2stolos- A 'gre*a Priitiva teve seu princípio de ,ora23o auiliada e protegida por estes seres celestiais. ?e*aosG dois an*os ,ora testeunhas da ascens3o de Cristo IAt 1.1/&11J@ u an*o abriu

as portas da pris3o e soltou os apMstolos Pedro e -o3o IAt $.19J@ u an*o encainhou Lilipe& o =vangelista& ao eunuco etíope IAt 8."8J@ u an*o soltou Pedro da pris3o IAt 1".7B9J e por conseguinte ,oi chaado K...seu an*oK IAt 1".1$J@ u an*o orientou o Centuri3o Corn!lio& a chaar a Pedro IAt 1/.#J@ u an*o ,eriu Oerodes e ele orreu coido de bichos IAt 1"."#J@ u an*o esteve co Paulo no cainho de Roa IAt "7."#J.  Nas Epístolas- )s an*os est3o tab! e ,oco nas epístolas e uitas de suas se2;es. Paulo ,alou de Kan*os eleitosK I1 T $."1J@ disse ue nMs& isto !& os inistros& soos K...,eitos espet4culo ao undo& aos an*osK I1 Co 6.9J@ ,alou de an*os ue vir3o co -esus na sua vinda I" Ts 1.7J@ ,alou de an*os ue nos observa I1 Co 5.#J. Lalou de u Kpossível an*o descendo do c!uK Il 1.8J& e ue as ulheres devia se portar decenteente por causa dos an*os I1 Co 11.1/J. A =pístola aos Oebreus ! arcada ao redor por estes seres celestiais IOb 1.6&$&5&7&1#@ "."&$&7&9&15@ 1".""@ 1#."J.  No #pocalipse- )s an*os neste livro s3o proeinentes. F an*o dirigiu a reda23o do livro para -o3o I1.1@ "".5&15J. Cada igre*a te seu an*o I".1&8&1"&18@ #.7&16J. Cerca de 71 ve+es& os an*os s3o nele encionados co iss3o especial.  <3o ! iagina23o& as realidade& ue os an*os s3o nossos conservos de il aneiras.
1$ Os Anjos na 8&an"eli#ação K=& pro*etando ele isto& eis ue e sonho lhe apareceu u an*o do %enhor& di+endoG -os!& ,ilho de Davi& n3o teas receber a aria tua ulher& porue o ue nela est4 gerado ! do =spírito %anto@ = dar4 W lu+ u ,ilho e chaar4s o seu noe -=%F%@ porue =le  salvar. o seu povo dos  pecados delesK It 1."/&"1J. )ra& a partir desta passage at! Apocalipse "".15& vaos encontrar a grande e e,ica+ iss3o angelical na prega23o e ensino concernente W salva23o da huanidade. ?e*aos poisG 1. =ncontraos os an*os anunciando as KboasBnovasK. As boasBnovas era ue o %alvador chegara. =les precisava de algu! ue os pudesse tra+er de volta W associa23o co Deus. )s an*os& eso dentro ainda dos liites do evangelho do reino& *4 tra+ia consigo ua ensage universalG K...=is aui vos trago novas de grande alegria& ue ser4 para todo o povoK I(c ".1/J. :ue testeunho para o evangelhoH = ,oi e seguida con,irada a ensage pela ilícia celestial ue o acopanhava. =les disseraG \\0oa vontade para co os hoensHK ".
) prieiro deles se prende W orienta23o angelical a Lilipe& o =vangelista. )u2aH K= o an*o do %enhor ,alou a Lilipe& di+endoG (evantaBte& e vai para a banda do sul& ao cainho ue desce de -erusal! para a+a& ue est4 desertaK IAt 8."5J. Lilipe obedeceu ao ensageiro celestial e o resultado ,oi a convers3o do inistro eunuco. ) segundo deles IretroativoJ encontraos e Atos $.19&"/G Kas de noite u an*o do %enhor abriu as portas da pris3o& e& tirandoBos para ,ora& disseG 'de e apresentaiBvos no teplo& e di+ei ao povo todas as palavras desta vidaK. ) terceiro& encontraos e Atos 1/.#B5& ue ,ala de Corn!lio& centuri3o da coorte chaada italiana. K=ste uase W hora nona I1$.// horas e nosso calend4rioJ do dia& viu claraente nua vis3o u an*o de DeusK@ ent3o& este lhe di+iaG K...envia hoens a -ope& e anda chaar a %i3o& ue te por sobrenoe Pedro... =le te dir4 o ue deves ,a+erK. 0illy raha observa u detalhe interessante nas duas passagens de Atos 8."5 e 1/.#B5.  
'sso ser4 ,eito pelo an*o do presente teto. =ste evangelho ser4 pregado logo no ,i da rande Tribula23o e iediataente coo *4 disseos aciB a antes do *ulgaento das na2;es vivas It "$.#1B65J. =stas KboasBnovasK& pregadas pelo Kan*oK s3o universais e abrange a Ktoda a criaturaK. 6. Fa outra coopera23o angelical no ue di+ respeito W pessoa huana& prendeBse ao ,ato de cura divina. =bora u pouco escasso& a  passage de -o3o $.6 ilustra o signi,icado do pensaento. Ali u an*o de Deus tra+endo cura para os en,eros& K...descia e certo tepo& ao tanue& e agitava a 4gua@ e o prieiro ue ali descia& depois do oviento da 4gua& sarava de ualuer en,eridade ue tivesseK. = uitas outras passagens tanto do Antigo coo do s na boca do an*o int!rprete palavras K...boas& palavras consoladorasK& as uais ,ora transitidas para o pro,eta IUc 1.1#bJ. )utras passagens siilares& tanto do Antigo coo do
1) O 9eino dos Anjos maus Satanás K= ,oi precipitado o grande drag3o& a antiga serpente& chaada o Diabo& e %atan4s& ue engana todo o undo@ ele ,oi precipitado na Terra& e os seus an*os ,ora lan2ados co eleK IAp 1".9J.
%atan4s ! ua palavra de orige hebraica ue ! Ks3tanK. nicas "1.1@ -M 1.5&7&8&9&1"@ ".1&"&#&6&5&7& etc@ Uacarias #.1 e ss. = Apocalipse& por!& ele ! sepre chaado o KDrag3oK. ) voc4bulo grego aui usado& Kdrag3oK& ue no original ! KdraQenK& signi,ica KserpenteK& KcrocodiloK ou Kleviat3K I-M 61.1J. ) doutor R. <. Chaplin& Ph. D.& nos in,ora ue os antigos cananeus& con,ore a descri23o eistente nos tabletes de Ras %hara& tinha ua terrível serpente de sete cabe2as. ) leviat3 I's "7.1J era considerado ua horrível e Kr4pida serpenteK.
 pervertida para arrastar ua ter2a parte dos poderes angelicais para dentro de sua Mrbita IAp 1".6J. = -o3o 5.7/& ele te o sentido de u traidor.  # causa de sua queda+ A causa principal da ueda deste terrível ser& ,oi KorgulhoK& as o ponto arcante no oento ,atal& ,oi aKviolnciaK %M Deus conhece e pode eplicar a contento a orige do al& e ! ele ue di+ uando teve início o prieiro pecado na vida deste an*o das trevasG K...se encheu o teu interior de violncia& Iou2a agoraHJ e pecasteHK I=+ "8.15bJ. A  partir deste oento ele ,a+ cinco declara2;es oponentes contra a pessoa de Deus. ?e*aosG K...eu subirei ao c!uK I's 16.1#J.
habita23o de Deus no Terceiro C!u IAp "1.1/J e a congrega10o se dvida& W assebleia dos seres angelicais Ic,. =c #.1$@ Ob 8.$@ 9."#@ 1".""&"#@ -d v.5J. K...subirei acia das ais altas nuvensK I's 16.16aJ. ) doutor L. C. -ennings acha ue o signi,icado desta arrogante declara23o provavelente se descobrir4 no uso da palavra nuvens. Das ais de 1$/ re,erncias Ws nuvens na 0íblia& 1// se relaciona co a presen2a e a glMria divina. Portanto& co esta sua arrog]ncia %atan4s est4 procurando assegurarBse de algo ue pertence a Deus soente. A glMria de se assentar sobre ua nuve. ) Pai te reservado eclusivaente para seu Lilho e n3o para ele& o tentador Ic,. Dn 7.1#@t "6.#/@ At 1.9@ 1 Ts 6.17@ Ap 1.7@ 16.16& etcJ. K...serei seelhante ao Altíssio KI's 16.16bJ. =sta& ,oi a uinta e ltia declara23o arrogante do grande iniigo de Deus. =la ,eria tab!& coo *4 tiveos ocasi3o de ver nas outras declara2;es& a santidade e a  posi23o elevada do Lilho de Deus& ue disse Kser igual ao PaiK I-o $.18J. Deus agora responde. ?e*aos no tMpico seguinte deste arguentoG A resposta divina@ tudo no passadoG K,a+iaK& KpunhaK& KassolavaK& KdeiavaK& KdestruísteK& KatasteK& KeBraK& K,osteK& KestavasK& Ktu erasK& etc. I's 16.15&17@ =+ "8.1#B1$J. =sse terrível ser ,oi criado aparenteente& u dos uerubins I=+ "8.16J& e ungido para ua posi23o de grande autoridade& talve+ sobre a priitiva cria23o de Deus& ue incluía o Xden ineral. IC,. n ".1/B1"@ =+ "8.11B1$J& astornouBse e u grande drag3o verelho apMs a ueda. ) uadro de Apocalipse 1".#& o descreve coo tendo Ksete cabe2as e de+ chi,resK. 'sto pode ser *4 ua antecipa23o do ue leos e 1#." do eso livro citado& onde o drag3o deu W 0esta& e aos de+ reis escatolMgicos& seu poder& e seu trono& e grande poderio@ ! evidente&  portanto& ue a 0esta e os de+ reis& ser3o agentes do prMprio %atan4s duB rante o tepo sobrio da rande Tribula23o.  
aJ = 1".6& -o3o o descreve apresentando seu baio car4ter& isto !& ele o viu usando sua KcaudaK para derribar co ela seus seua+es& e os lan2ou sobre a Terra. Assi& esta se23o& apresenta u Ksegundo uadroK da revolta original de %atan4s uando se rebelou contra Deus& por!& segundo se depreende& co as esas características do passado I's 16.1" e ss@ =+ "8." e ssJ. A causa de sua ueda IpecadoJ& ,oi a KviolnciaK ocasionada pelo KorgulhoK I=+ "8.1$&15J& uando ele disse e Kseu cora23oKG K=u %ubireiK& ent3o o pecado teve inícioH as coo Ku abiso chaa outro abisoK I%' 6".7J& ele ueria se assentar Ksobre a cadeira de DeusK I=+ "8."J& e ser Kseelhante ao AltíssioK I's 16.16J. Chegou at! a di+erG K=u sou DeusK I=+ "8."J@ seu dese*o ortí,ero& era coo ele eso disseG estabelecer seu trono na regi3o setentrional Iregi3o norteJ do c!u I's 16.1#J& as ,oi ,rustrado o seu  plano e ele co Kgrande iraK abriu ua Kcis3oK no e!rcito celeste e& conuistou a Kter2a parteK dos an*os. Possivelente& essa revolta original teve lugar na Kregi3o norte do c!uK onde eiste u Kva+ioK Ic,. -M "5.7 e Ob 8.$ e 9."#J.  bJ ) outro uadro IescatolMgicoJ& -o3o o descreve coo tendo lugar durante o tepo da angstia.
O Dra"ão e seus nomes

) grande iniigo de Deus ! visto por toda a 0íblia& e nos escritos  *udaicos& sM e cone3o co o al. )s "$ Ialguns acha ue eiste 6/J noes ue lhe s3o atribuídos& representa e si esos& a personi,ica23o da aldade sepre e car4ter supreo. ?e*aosG Diabo IAp 1".9J. %atan4s IAp "/."J. Drag3o IAp 1".#J. ) príncipe deste undo I-o 1".#1J. ) príncipe das potestades do ar I=, "."J. )  príncipe dos de>nios It 1"."6J. ) rei dos terrores I-M 18.16J. ) deus deste s!culo I" Co 6.6J. De Kave do c!uK no sentido enig4tico It 1#.6&19J. ) tentador It 6.#J. ) iniigo It 1#.#9J. ) advers4rio I1Pe $.8J. ) an*o do abiso IAp 9.11J. A antiga serpente IAp1".9J. Apolio IAp 9.11J. Abado IAp 9.11J. =strela da anh3 I's 16.1"J. =sta palavra chegou at! nMs atrav!s da ?ulgata (atina ue tradu+iu o hebraico KhblK I( BKhe;sphorosKJ e 'saías 16.1" por K(ci,erK& literalente este voc4bulo signi,ica Kauele ue brilhaK ou o KresplandecenteK. =nt3o a ARA tradu+iu por a Kestrela da anh3K. A re,erncia ! aplicada ao rei de 0abil>nia e da in,erncia a %atan4s I's 16.1"@ =+ "8.1#J. ) pai da entira I-o 8.66J. ) hoicida I-o 8.66J. A ortalha I's 16.19J. ) espanto I=+ "8.19J. 0elial I" Co 5.1$J. 0eel+ebu It 1"."6J. :uerubi ungido I=+ "8.16J. :uerubi protetor I=+ "8.15J. =stes dois títulos ele perdeu autoaticaente apMs sua uedaG observe a senten2aG Ktu erasK e n3o Ktu !sK& coo se ele ainda ,osse I=+ "8.16J. ) le3o rugidor I1 Pe $.8J. ) an*o de lu+ I" Co 11.16J. ) a,eridor I=+ "8.1"J& etc. ) substantivo KdiabollosK I,orado de dia/ Katrav!s deK& e ball9s/ K*ogarKJ signi,ica K*ogar por cia ou atrav!s deK. =nt3o segueBse o signi,icado de cada pensaentoG KdividirK& Kseear contendaK& KacusarK& K,a+er acusa2;esK& KcaluniarK& Kin,orarK& Kre*eitarK& KdescreverK. = Apocalipse ".1#& ,alaBse dele coo contendo u trono no ual eerce poder& coo se ,ora rei. = seu centro de atividade nos undos espirituais& ele ! reconhecido coo KpotestadeK& Kpríncipe e hosteK& isto !& che,e dos an*os aus. Alguns coentaristas opina ue o personage de =+euiel "8 n3o ! o prMprio %atan4s& e si& o rei de Tiro. (iteralente ,alandoG o onarca 'tobal ''. as as evidncias ostra ue& n3o ! 'tobal '' ue aui est4 e ,oco& e si& o prMprio %atan4s. ?e*aosG

(iteralente ,alando& nunca este onarca I'tobal ''J& de Tiro esteve no Xden& -ardi de Deus. =ste onarca viveu no ?' s!culo a.C& e evidenteente& ele n3o podia estar no Xden ais de #6// anos atr4s. = al! disso& parece ue o KXden& -ardi de DeusK encionado e =+euiel "8.1#& era ,oroso por sua bele+a ineral& ao passo ue o de Ad3o& por sua  bele+a vegetal Ic,. n ".8B1"@ =+ "8.1#B15J.
grande e!rcito coposto de an*os aus e hoens pecadores& e seguir3o e dire23o ao arraial dos santos e da cidade aada IAp "/.7B9J.
O Diabo em relação ao mundo KAgora ! o *uí+o deste undo@ agora ser4 epulso o príncipe deste undoK I-o 1".#1J. =ste voc4bulo KundoK ou seu euivalente& te tanto no Antigo coo no
 palavra KundoK 61 ve+es e seu %er3o do Cen4culo e 19 ve+es e sua )ra23o sacerdotal. )ra& e cada passage do =vangelho de -o3o& das 58 ve+es onde a  palavra ocorre& cerca de $/ ve+es re,ereBse a u sistea de KordensK onde& segundo se di+& %atan4s eerce autoridade coo se ,ora rei. -esus por trs ve+es se re,ere a ele coo Kpríncipe deste undoK. Tab! o reconheceu coo tal& na tenta23o do deserto I(c 6.$B7J& onde %atan4s lhe o,ereceu K...todos os reinos do undoK& co a condi23o de ue -esus se prostrasse e o adorasse. Por! as =scrituras no ue di+ respeito a essa autoridade de %atan4s& liitaBo uanto ao Ktepo e ao espa2oK. ?e*aosG  #penas- K...o príncipe \deste\ undoK I-o 16.#/J@ K...o deus \deste\ s!culoK I" Co 6.6J@ K...Ai dos ue habita na Terra e no ar@ porue o Diabo desceu a vMs& e te grande ira& sabendo ue te \pouco\ tepoK IAp 1".1"b& etc.J 'sto signi,ica ue seu governo e autoridade u dia terinar3o& e sM continuar4 eistindo o governo e autoridade divina. =is a ra+3o por ue -o3o escreveG K) undo passa...K I1 -o ".17J. X evidente tab! ue co ele passar4 auilo ue nele ! KaparenteK.

O Diabo possui um reino or"ani#ado =ste vasto reino das trevas centrali+a sua estrat!gia contra a huanidade. =ite alguas ra+;es teolMgicas Mbvias por ue isto acontece assi. Partindo do sutil ataue a Ad3o e sua ulher onde sua ,ora sedutora aparece e cada detalhe. )bserveos issoG A tenta23o ocasionou o pecado. =ssa tenta23o ! tab! vista na ,ace da sedu23o. A sedu23o ! sepre uerida e deterinada por u iniigo ue dese*a o al. =va declara ter sido sedu+ida pela serpente alditaG ela ent3o declaraG K...A serpente e enganouK In #.1#@ 1 T ".16J. Prieiro a serpente ,ala para despertar o di4logo e depois vai indu+indo W tenta23o por condi2;es preliinaresG O primeiro passo "dado pela serpente. Prieiro ela lebra o ,ruto di+endoG KX assi ue Deus disseG <3o coereis de toda a 4rvore do  *ardiEK. A pergunta lan2ou a ulher no capo da dvida uanto ao aor de Deus e sua *usti2a& apliando a proibi23o nica e redu+indo as etensas  periss;es.

O segundo passo "dado pela ulher. A ulher replicou e debateu co o caluniador. =la deonstrou haver copreendido as palavras de seu Criador e nesis ".15&17@ eso assi& ela ,oi enganada pela insinuante e sobria serpente In #.1#@ " Co 11.#@ 1 T ".16J. O terceiro passo "dado pela ulher. =la ,alsi,icou u pouco a  palavra de Deus& uando deiou de lado IKtodasKJ e IKlivreenteKJ& substituindoBas co a ,rase Kne nele tocareisK. Por! uanto a isso& ela n3o pecou& pois at! ent3o& n3o eistia nenhua lei ue proibisse tal epress3o& e& se a lei n3o eiste tab! n3o eiste a transgress3o IR 6.1$J. A ulher tab! abrandou as palavras Kcertaente orrer4sK& para Kue n3o orraisK. O quarto passo " dado pela serpente. =ste consistiu e ua aberta nega23o do castigo devido ao pecado& ede acusar Deus de haver pro,erido entira IDeus disse Kcertaente orrereisK B ela ent3o odi,icouG Kpara ue n3o orraisKJ. Tab! paralela a esta havia outra acusa23o. ) caluniador acusou Deus de egoíso& inve*a e a ,ire resolu23o de degradar suas criaturas e doin4Blas& uando usa as epress;esG KPorue Deus sabe ue no dia e ue dele coerdes se abrir3o os vossos olhos& e sereis coo Deus& sabendo o be e o alK. O quinto passo " dado pela ulher. =la creu nas palavras do tentador. =la viu ue a 4rvore era boa& e cedeu W guisa de ua nova conuista I" Co 11.#@ 1 T ".16J. =la be podia ter resistido W sobria serpente K,ire na ,!K. =& evidenteente ela teria ,ugido para seu reino de trevas ITg 6.7J. O se8to passo " dado pela ulher. )bedecendo W vo+ do tentador& ela Ktoou do seu ,ruto& e coeuK In #.5J. A ulher cedeu& sendo enganada& e assi caiu e transgress3o. O sétimo passo " dado pela ulher. =la agora segundo a narrativa& assue a Kposi23o de tentadoraK. =la Kdeu tab! a seu arido& e ele coeu co elaK In #.5J. Ad3o por!& desobedeceu de olhos abertos. =le n3o ,oi enganado I1 T ".16J@ ele be podia tBlo recusado e ter procurado a*uda para si e para sua ulher. 'sto !& perd3o para ela e prote23o para si eso. =le& cabe2a da ra2a& evitaria taanha cat4stro,e sobre a huanidade IR $.1"&15 e ssJ.

as o ob*etivo de %atan4s n3o terinou aí. A 0íblia di+ ue ele continua Kenganando todo o undoK IAp 1".9@ "/.#&8&1/J. = al! disso& ele te u reino organi+ado& onde seus agentes Ios an*os ausJ eecuta suas disposi2;es hostis contra Deus e os hoens. =stes seres espirituais tab! s3o uito estruturados& organi+ados e disciplinados. anhaos discerniento do ,ato pela en23o desses iniigos ue serve sob o controle de %atan4s e v4rios dos eleentos doutrin4rios das =scrituras.  de copletar sua viage e iss3o at! Daniel. 'sto nos leva a entender ue& a ora23o de Daniel subiu e Deus andou a resposta iediataente& as ,oi interceptada no espa2o por agentes de %atan4s. =nt3o ,oi necess4rio ua interven23o direta de iguel& pois e ualuer circunst]ncias ! sepre ele ue triun,aH

1* A 2ueda do .undo An"elical KPorue& se Deus n3o perdoou aos anjos que pecaram/ as havendoB os lan2ado no in,erno& os entregou Ws cadeias da escurid3o& ,icando reservados para o *uí+oK I" Pe ".6J. %uariaente houve duas grandes uedasG a dos an*os e a do hoe In #.1 e ss@ " Pe ".6@ -d v.5J. )s an*os ,ora criados co a responsabilidade da deterina23o. =ste ,oi o ideal divino representado por eles na cria23o. A possibilidade do al n3o estava neles de aneira nenhua coo necessidade. A,irar ue Deus poderia ter evitado a sua ueda ua ve+ ue tinha  poder para ,a+Blo& ! dispor a vontade divina no governo contra a vontade divina na cria23o@ contra a vontade divina representada na cria23o dos an*os. =les ,ora ,eitos coo devia ter sido. O pecado dos anjos+ Para a iagina23o huana& o presente assunto ! di,ícil de ser elucidado& a n3o ser auilo ue se pode depreender dos tetos e contetos ue ,ocali+a o signi,icado do pensaento. 0illy raha observa ue a uest3o iportante& por!& n3o ! K:uando ,ora criados os an*osK& as K:uan do caíra os an*osEK ) Doutor erhart& citando %anto Agostinho& e seu 'nstitutes& '& 57/& di+G K=bora os an*os uando criados despertasse para a conscincia e estaB

do de santidade e se tenta23o algua por solicita23o eterna& n3o obstante& recebera a incubncia de uerer e ,a+er auilo ue ,a+ parte da santidade. Coo no caso do hoe& Ad3o& parece ue os an*os passara  por u período de prova. K) aor de Deus por eles era o do Criador por sua criatura@ as eles tinha auela liberdade de a23o ue ! natural W responsabilidade ang!lica. =ssa liberdade ,oi concedida ao prieiro hoe as co esta ece23o iB  portanteG *4 havia e eistncia u reino do al co suas solicita2;es eternas e ,or2osas para o al. )s an*os n3o ,ora desa,iados por tal in,luncia eterna uando coe2ara a sua eistncia consciente. A ultid3o de an*os ue pecara sob a in,luncia do prieiro an*o pecador ,ica iediataente eliinada do problea. =les caíra& cada u individualente& as pela ,or2a das in,luncias ue surgira depois ue eperientara seu estado de santidadeK. :uanto ao prieiro pecado coetido pelo prieiro an*o& seria bo notar ue o aspecto eta,ísico da orige do al ! u problea e ue os teMlogos encontra certos pontos di,íceis de entender e& co re,erncia a ele& apenas certos aspectos dedutivos pode ser captados pela ente ,inita. as segundo se depreende& h4 ua iagina23o a ser seguidaG %ob as condi2;es eistentes ali& ualuer cainho pelo ual o pecado avan2a era ineistente. Agressividade contra Deus era a nica dire23o na ual tal ser  poderia pecar. =& se dvida algua& ela viria por eio do orgulho. %obre esta verdade Mbvia OooQer escreveu o ue segueG KParece& portanto& ue n3o havia outro cainho para os an*os pecare& a n3o ser pelo re,leo do seu entendiento de si esos@ toados de adira23o de sua prMpria subliidade e honra& a lebran2a de sua subordina23o a Deus e sua dependncia dele ,icou a,ogada e sua presun23o@ conseuenteente& a adora23o& o aor e a iita23o de Deus& n3o pudera continuar eistindoK. Deveos ter 1/6 e ente trs pontos iportantes no ue di+ respeito ao  pecado original destes seres espirituaisG 1. uitos eruditos sup;e ue o pecado original dos an*os ,oi tere seguido a %atan4s& e sua revolta uando tentou derrubar a Deus no  passado I's 16.1" e ss@ =+ "8." e ss@ Ap ".6&7B9J.
sua cria23o& originandoBse do orgulho ue tornou (ci,er pouco disposto a esperar a !poca e ue teria conheciento. as isso ! u tanto iagin4rio. ". )s *udeus tinha ua tradi23o da ueda dos an*os co base no trecho de nesis 5."& supondo ue os espíritos angelicais dese*ara ulheres huanas& e ue lhes nascera ,ilhos Ios tais gigantes da TerraJ. Assi& pois& o pecado dos an*os teria sido a KconcupiscnciaK I1 -o ".15J. 'sto colocaria o pecado original dos an*os depois da ueda do hoe. as isso ! u tanto iprov4vel. #. )utra possibilidade de,endida por alguns se baseia no terceiro capítulo de nesis& onde se narra a histMria da tenta23o. %upostaente& os an*os& vinculados a %atan4s& tornandoBse corropidos assi& por haver ele tentado o hoe e sua ulher& e eles se tornara subseuenteente& agentes da corrup23o huana. 'sso se prende& segundo este conceito& ao ,ato de ue os an*os habitava a es,era terrestre e& por causa do pecado de Ad3o ue& coo di+ PauloG KPelo ue& coo por u hoe entrou o  pecado no undo...K IR $.1"aJ& evidenteente& esse pecado indireB taente atingiu os seres ang!licos. A verdade da uest3o provavelente& se asseelha W da prieira posi23o. :uanto ao tepo e ue ocorreu a ueda angelical& ! di,ícil de ser analisado. Alguns acha ue esta ueda ocorreu uitíssio tepo atr4s& na eternidade. )utros opina ue se deu e nesis 1.8
@ ".1B#@ para isso invoca o ,ato de ue& no segundo dia da cria23o& Deus n3o pronunciou a palavra KboKG eataente no dia e ue criou os ares Ic,. =, "."@ Ap 15.17J.

Os anjos di&idem:se em dois "rupos )s an*os decaídos se divide e dois grupos distintosG ) prieiro grupo ! coposto daueles ue aderira a %atan4s uando se rebelou contra Deus I's 16.1" e ss@ =+ "8." e ssJ@ esses an*os est3o sob a es,era de seu doínio e conseuenteente& n3o est3o aprisionados I=, "."@ 5.1"@ Ap 1".7J. uitos e iportantes tetos paulinos ,ala dessas organi+a2;es do undo angelical& usando as palavrasG KautoridadeK& KpotestadesK& KtronosK& KprincipadosK no sentido invisível especí,ico de entes invisíveis. %3o t3o nuerosos ue torna o poder de %atan4s uito etenso. Paulo di+ e Colossenses ".1$& ue nosso %enhor triun,ou sobre estas hostes por eio de

sua orte e ressurrei23o. ?e*aG K=& despo*ando os principados e potestades& os ep>s publicaente e deles triun,ou e si esoK@ uando se ,a+ necess4rio para distin23o do signi,icado do pensaento& a 0íblia distingue os an*os aus dos an*os bons da seguinte ,oraG Kpotestades do arK Ian*os decaídosJ e Kpotestades nos c!usK Ian*os bonsJ. 'sto ! uito interessanteH I=, "."@ #.1/J. )s tais an*os aus& s3o agentes al!,icos e an*os guerreiros da orde dos KprincipadosK. ) segundo grupo& prendeBse aueles an*os ais ,ero+es. =sses seres n3o pecara por sere indu+idos ou tentados& as voluntariaente. ?e*aosG K= aos an*os ue n3o guardara o seu principado& as deiara a sua prMpria habita23o& reservou na escurid3o& e e pris;es eternas at! o  *uí+o dauele diaK I-d v.5J. ) autor sagrado e outras ,ontes paralelas& di+e ue alguas ordens angelicais caíra. =les abandonara o seu estado original. ) lugar de honra& de beBestar e do doínio ue eles possuía nos lugares celestiais& nas es,eras espirituais da eistncia. Antes& tais an*os contava co o ,avor divino& pois era espiritualente puros e tinha u  poder inconcebível. as caíra. 'sso sucedeu propositadaente. Li+era ua louca escolha e 4 decis3o. A sua 4 escolha podeBse ver e in,erncia nas palavras de =li,a+& o Taanita& o aigo de -M&K...e nos seus an*os encontra loucuraK I-M 6.18bJ. =sses n3o est3o presenteente a servi2o de %atan4s& e si& aprisionados por epressa orde de Deus& e cadeias eternas& na escurid3o eterior& esperando pelo *ulgaento do grande dia. %M unicaente durante a rande Tribula23o& durante o toue da $  trobeta& eles ,icar3o por cinco eses sob o doínio total de %atan4s& depois& certaente& voltar3o a ser aprisionados e evidenteente coparecer3o a -uí+o I1 Co 5.#@ " Pe ".6@ -d v.5@ Ap "/.1"J. = Apocalipse "/.1" na palavra KgrandesK e Ian*osJ e KpeuenosK IhoensJ ,ica subentendido isso. =1 Pedro #.19& ,alaBse de Kespíritos e pris3oK& os uais na !poca do dilvio ouvira ua esp!cie de Kevangelho da *usti2aK& pregado por  
=iste ua tradi23o entre os *udeus ue di+G K)riginalente& o po2o do abiso era reputado coo o lugar ue abrigava \os espíritos e pris3o\@ as ali vivia apenas coo sobras a vagueare ao redorK. Alguns eruditos pensa ue esses KespíritosK das passagens de Pedro I1 Pe #.19 e 6.5J s3o an*os caídos& ue s3o seres espirituais. ) tero grego KpneuaK pode signi,icar ualuer tipo de KespíritoK& ou a por23o n3oB aterial do hoe. as isso se prende& segundo se di+& na literatura  *udaicaBhelenista& ue at! advogava a restaura23o de an*os caídos. as tanto o teto coo o conteto de abas as passagens& di+e respeito aos Kespíritos huanos desenBcorporadosK& e& especialente& Wueles ue ,ora rebeldes nos dias de
1Os Dem;nios Sua eist!ncia Tanto o Antigo coo o nios. %3o outros seres espirituais do undo tenebroso. nios sob o noe Ks3\irK I(v 17.7@ " Cr 11.1$J ou KshdhK e seu euivalente IDt #".17@ %' 1/5.#7J. ) prieiro tero& Ks3\irK signi,ica cabeludo/ e aponta para o de>nio coo s4tiro. ) %enhor -esus e v4rios de seus eleentos doutrin4rios& ,alou da eistncia deles. )s pro,etas do Antigo Testaento e os escritores do niosK@ Ws ve+es era considerado u deus& ou ua divindade no sentido geral@ o gnio ou a ,ortuna. A ala de algu! ue pertenceu W 'dade de )uro e ue se tornara agora e divindade tutelar. F deus de categoria in,erior. A etiologia da Palavra Kdai;nK se deriva de KdoioaiK& ue tra+ a ideia de KdividirK&

KpartilharK. Pode haver algua cone3o co a ideia do deus dos ortos coo sendo auele ue dividia os cad4veres& etc. %Mcrates& segundo Plat3o& tinha u espírito coo seu ensageiro& ue ele reputava coo sendo u de>nio. DissuadiaBo& as nunca o aconselhava. Lilo pensava ue de>nios tinha a esa nature+a ue os an*os& sM ue os an*os se conservava a certa dist]ncia da Terra e era epregados de Deus coo ensageiros. =videnteente& Lilo conservou isso do pensaento grego. -4 L. -ose,o epregava de>nio& KdaioniaK& especialente sM para espíritos alignos. Sua origem+ )s de>nios t u4drupla orige nas interpreta2;es  bíblicas e *udaicasG  !rimeiro- espíritos da nature+a& reanescentes da chaada concep23o aniista do undo. A 0íblia sM enciona os espíritos aus ue  povoa de pre,erncia as regi;es e lugares al a,aados& coo os desertos& ruínas& e ceit!rios Icopar4veis a certos Kd*innsK 4rabesJ@ isso ,a+ ue sua nature+a n3o se coadune co nenhua outra nature+a do undo angelicalG santo ou decaído. Segundo- divindades pag3s rebaiadas ao nível de de>nios& coo 0eel+ebu ou coo deuses do heleniso& ue Paulo e os pais da 'gre*a copara aos de>nios. &erceiro- espíritos aus de %atan4s ue& segundo esta interpreta23o& teria sidos rebaiados de an*os para de>nios. ?uarto- an*os caídos nu grande catacliso& e nesis 1.". nios ,eininos da noiteJ ochos& drag;es& ou ouri2os e corvos I's 1#."/ e ssJ para pintar a desola23o na ual Deus ergulhou a 0abil>nia. as isso& pelo enos n3o indica claraente a orige prieira dos de>nios. Positivaente ,alando& sM se conhece dos de>nios& auilo ue ! depreendido dos tetos sagrados. Alguns coentadores os identi,ica co os an*os caídos& e por cu*a ra+3o ,ica esclarecido sua orige. Por!& outros de,ende ue apesar deles sere KespíritosK& contudo& passagens coo Atos "#.8&9& nos leva a entender ue n3o s3o an*os. Para aueles ue de,ende sua orige e nesis 1.1&"& deveBse ter e ente ue& lendo 1.8 e ".1B#& cai por terra

ahipMtese da ueda dos an*os e nesis 1.1&"@ e tab! dos an*os tere sido os priitivos habitantes da Terra I" Pe ".6@ -d v.5J. A palavra Khabita23oK ou KdoicílioK I=dic3o Revista e Atuali+adaJ& n3o se re,ere W Terra uando se prende ao capo eta,ísico& e& si& aos c!us IDt "5.1$@ 1 Rs 8.#9&6#&69@ " Cr $."@ Ap 16.6&8J. Portanto& a orige dos de>nios& ,ica uase ue envolvida no ist!rio do al IDt "9."9J. Por! isto n3o a,asta a  possibilidade de sua eistncia e realidade. Sua natureza+ Do princípio ao ,i& as =scrituras coprova a realidade do undo dos espíritos& ue tanto pode ser aus coo bons. )s espíritos alignos t in,luncia sobre os hoens& e procura ocupar os seus corpos Ic,. t 1".6#&66@ c $.8J. nios usara a vo+ do hoe e o hoe& t3o identi,icado co a poderosa presen2a interior ue lhe enchia o ser& ,alou por si eso diante da autoridade suprea do Lilho de Deus e pelos de>nios ue o doinava& incapa+ de distinguir entre a sua prMpria personalidade e a personalidade e in,luncia dos de>nios. Seu car.ter+ %3o seres iundos por nature+a& violentosG nenhua ,or2a huana os pode aansar Ic $.6J. %eus lugares prediletos s3o os despenhadeiros& ceit!rios& desertos& barrancos& etc. 'n,esta tab! os lugares sobrios da Terra I %' 58.5@ c $.$&1#@ (c 11.6J. %egundo a cren2a antiga& os sepulcros era esconderi*os de espíritos aus e os endeoninhados tinha ua tendncia natural de ocupar esses lugares& ua ve+ ue ,osse epelidos da sociedade. =iste v4rias categorias entre eles@ h4 ua casta seelhante a serpentes ue se raste*a pelo ch3o Ic 9."/J& h4 ua outra casta ue s3o Kudos e surdosK Ic 9."$J. Certaente era t3o aus e obstinados& ue Deus lhes tirou o direito de ouvire e ,alare.

O4 ua esp!cie Kseelhante a r3sK IAp. 15.1#J. )s de tal aparncia& in,esta os lugares Kidos e enlaeadosK coo po2os& lagos e rios It 8.#"@ Ap 9."&#@ 15.1#J. =ssa esp!cie procura destruir suas vítias pelo  processo de a,ogaento Ic 9."$J. as tab! s3o seres rebeldes e revoltados& capa+es de incitar W guerra. = Apocalipse 15.1#&16& encontraos o car4ter destas hordas do alH ?e*a o ue descreve -o3oG K= da boca do drag3o& e da boca da besta& e da boca do ,also pro,eta vi sair trs espíritos iundos& seelhantes a r3s. Porue s3o espíritos dedemAnios/ue ,a+e prodígios@ os uais v3o ao encontro dos reis de todo o undo& para os congregar para a batalha& nauele grande dia do Deus TodoBpoderosoK. Trs pontos iportantes deve ser anotados aui e cada u co signi,ica23o especial. De,ini23o natural& de,ini23o especí,ica e de,ini23o escatolMgica. ?e*aosH 1. 4efini10o natural+ Para os especialistas& a r3 ! u anial KgnathostoataK B KtetrapodaK B KanphibiaK BKbatrachiaK B KanuraK B K,aneroglossoK B da ,aília KraniBdaeK. Cada u desses noes arreve+ados eplica ua coisa.  !or e8emplo- KgnathostoataK uer di+er ue a r3 te andíbula unida ao tMra@ KtetrapodaK& re,ereBse W ue te uatro patas@ KanphibiaK& ue leva duas vidas& ua au4tica e outra terrestre@ KbatrachiaK& ue possui  br>nBuias no prieiro est4dio da respira23o au4tica@ KanuraK& ue ! se rabo Irabo esoJ@ K,aneroglossoK& ue te língua visível@ e KranidaeK& ue ! da ,aília das r3s. A touBroBgigante Io noe ve do coaar& ue lebra o  berro de u touroJ& a ais conhecida dos brasileiros e a nica be estudada nos =stados Fnidos da A!rica do
Absorve a 4gua e o oignio pela pele& de tal aneira ue& se ,icar eposta cinco horas seguidas ao sol& ela orre. B+ 4efini10o específica+  
ebros seelhantes a eles. ) ue chaa a aten23o s3o seus olhos etreaente grandes e o volue desproporcional. Apenas os achos  possue instruento vocal& e usaBno unicaente no ,aoso coaarK. A di,eren2a entre o acho e a ,ea& para ue olha& est4 no taanho do ouvidoG no acho& ! euivalente ao dobro do taanho do olho@ na ,ea& ouvido e olho s3o do eso taanho. uitas ve+es elas surge repentinaente das pro,unde+as. Fa r3 te algo de isterioso e sinistro. ?e*aos agora o alcance do arguento. ) +oroastriso dividia os aniais e duas categorias& bons e aus& ais ou enos coo ,a+ia os *udeus& e lipos e iundos. A r3 era u anial iundo. Portanto& estes trs espíritos iundos ue& s3o retratados aui coo sendo Kespíritos de de>niosK& tal coo suas ,ontes originaisG o drag3o e as suas duas 0estas& eepli,ica suariaente& o car4ter dos espíritos iundos denoinados de>nios. )s de>nios s3o seres reais. nios cree& e estreeceK. =les reconhecera ue -esus era realente auilo ue di+ia ser Ic 1."6@ #.11J@ as isso uando aplicado na cren2a deoníaca n3o se de,ine coo reverenciando o car4ter da santidade divina& as& si& eles reconhecera seu supreo poder pessoal. Por isso estreece H Rogara a -esus ue os n3o enviasse para ,ora dauela  província Ic $.1/J ue segundo o conteto de (ucas 8.#1& isso ueria di+erG n3o ire para o abiso. T pavor espantoso ao noe -=%F%& pois  para eles& uer di+er autoridade e grau supreo Ic 15.17J@ s3o seres corropedores da s3 doutrina I1 T 6.1J@ seu líder espiritual ! Ku  príncipe chaado 0el+ebuK I(c 11.1$J. Torna as pessoas possessas. as isso n3o uer di+er ue todas as  perturba2;es psicosso4ticas ou entais se*a perturba2;es deoníacas. O4 doen2as ue s3o eraente patolMgicas e psicosso4ticas e& e alguas das ve+es& por ,alta de discerniento e aturidade divina& se atribui a u de>nio coo seu euivalente. -esus curou ua K...ulher

ue tinha u espírito de en,eridade& havia *4 de+oito anosK I(c 1#.11J ue n3o era endeoninhada por trs ra+;esG aJ -esus se dirigiu W ulher e n3o ao de>nio coo sepre ,e+ e outras oportunidades It 17.18@ c $.8& etcJ.  bJ -esus K...p>s as 3os sobre ela...K Iv 1#J. ) ue nunca ,e+ durante seu inist!rio terreno co endeoninhado algu. Fa nica ve+ apMs curar u *ove endeoninhado& -esus K...toandoBo pela 3o& o ergueu& e ele se levantouK Ic 9."7bJ. as no versículo "5 da esa se23o di+G K= ele Io de>nioJ& claando& e agitandoBo co violncia& saiu...K 'sto&  portanto& ostra ue o o2o *4 tinha sido liberto. cJ -esus disseG K...esta ,ilha de Abra3o...K I(c 1#.15J. 'sto !& ela n3o era ua pecadora& e si& ua crente con,ore o padr3o divino Il #.7&9&"9J. )ra& segundo nos ! dito e te sido presenciado por nMs na  pr4tica& uando o indivíduo se torna escravo do de>nio& isso atinge sua vida e seus atos e ente. ) doutor nios co os hoens. ais na ,rente nu trecho de seu livroG KPossess3o Deoníaca e Teas ConeosK ele descreve estes aspectos. ?e*aosG  !rimeiro- Tenta23o& na ,ora de sugest3o espiritual. =ssa isteriosa in,luncia& vinda de u undo invisível& W ual tanto incr!dulos coo crentes est3o continuaente epostos& ! re,erida uitas ve+es na 0íblia& especialente no nio& treinaento e desenvolviento. Fa das principais características dessas ,ases ! a

adi23o de ua nova personalidade. %oente Ws pessoas ue chegara a essa ,ase ! ue se aplica& apropriadaente& o tero Kpossess3oK Ic 9.17B "7J. ?uinto- Capacidade deoníaca& uando a pessoa *4 desenvolveu capacidades para ser usada& e se disp;e para isso. -4 ! escravo do de>nio& treinado& acostuado& volunt4rio B na linguage oderna& u K!diu desenvolvidoK. )s de>nios& e haronia co sua nature+a e seu car4ter& est3o continuaente ocupados e sua obra de sub*ugar hoens para o servi2o de %atan4s& e de propagar tanto as en,eridades coo a containa23o espiritual I1T 6.1J. %eu destino ,inalG ) (ago de Logo.

nios por 0el+ebu&  príncipe dos de>niosK I(c 11.1$J. 0el+ebu& príncipe dos de>nios& ! tab! u dos noes de %atan4s& as& restritaente ,alando& o voc4bulo signi,ica Ksenhor das oscasK I" Rs 1."&# e 5.15J@ as aí aparece sob a ,ora substantiva indeclin4vel Kba\al +ebNbKG senhor deus de =cro. nio principal. niosK& cu*a realidade os *udeus conhecia. A sede do seu governo& centrali+aBse na es,era onde habita os de>nios. Paulo ,ala e =,!sios 5.1"& e KpríncipesK IpluralJ@ talve+ ele se*a u dos taisG sendo u elevado  poder espiritual& ! denoinado che,e destas hostes deoníacas Kseelhantes a r3sK& ue s3o espíritos rauíticos ue se v3o KsecandoK e  pousando nos lugares iundos da Terra coo ,a+e as oscas Ic 9.18@ Ap 15.1#&16J.  nios todos os deuses de Cana3. De igual odo s3o chaados ídolos no
 *udeus desviados& o poder desse personage podia ser invocado na cura da  pessoa huana I" Rs 1.#@ c #.""@ (c 11.1$J.


os gregos pronunciare a palavra co o KRK ,inal do ue o K(K ,inal ou talve+ tudo& pensa alguns& n3o tivesse passado de u desenvolviento ao acaso no eprego dessa palavra. uitos eruditos vee neste personage K0elialK ua reprodu23o do KA+a+elK do livro de (evítico 15.8&1/&"5& etc. ?e do tero K3+3+elK Ie nossa vers3o corrente& Kbode eiss4rioKJ& voc4bulo ue ocorre soente duas ve+es na descri23o sobre o dia da =pia23o I(v 15.8&1/&"5J. ) doutor L. . rant discute o assunto e seu KThe nio solit4rio ue vagava nauela regi3o& derivado de K3+a+K&  ser forte/ e de el& deus+  
=noue&,reuenteente& A+a+el ! encionado coo sendo u an*o caído. as essa id!ia deve ter sido incorporada nele do prMprio livro de (evítico. Linalente& a possível interpreta23o para A+a+el do ritual& deve ser ue o pecado& de aneira sibMlica& ,oi reovida do eio do arraial de 'srael e levado para a regi3o da orte Ic,.  7.19J. Pois ! ipossível ue u de>nio cooperasse na reo23o dos pecados de algu!. 'sso contraria todo o arguento e nature+a das =scrituras. = ainda ais& para aueles ue ,a+e u paraleliso entre A+a+el e 0elial& ,ica ais distante tal  pensaentoG K...ue concMrdia h4 entre Cristo e 0elialEK
Os 7eraf'ns KPorue os tera,íns t ,alado vaidade...K IUc 1/."aJ. Al! da  presente cita23o& o voc4bulo Ktera,iK ocorre nas seguintes passagensG nesis #1.19&#/&#"@ #$.6& período patriarcal@ -uí+es 17.#&6&$@ 18.16&17&18&"/& período dos *uí+es@ 1 %auel 19.1#&15@ " Reis "#."6&  período da onaruia e )s!ias #.6@ Uacarias 1/."& período pMsBeílio. A  palavra te sua orige na palavra hebraica Kr3ph3K ue signi,ica curar e seu cognato Kt3r3phK ue uer di+er descompor/ tra+endo o nosso sentido de KdescopostosK. :uando estes seres s3o encionados e contetos israelitas s3o uase sepre condenados I1 % 1$."#@ " Rs "#."6J ou indiretaente I-+ 17.5@ Uc 1/."J. %eu eprego& segundo se depreende& ! ais couente associado co a adivinha23oG noteBse o uso na estola sacerdotal e tera,ins na religi3o idMlatra de ica I-+ 17.$ e ssJ. )s tera,ins& apesar de alguns coentaristas os tere identi,icado coo sendo seres espirituais& as =scrituras& pelo enos n3o ensina assi. =les s3o portanto& seres inaniados. Oouve& contudo& outros ídolos& ue  poderia chaarBse de Kdeusinhos do!sticosK e eles deve& portanto& ser identi,icados coo sendo os tais tera,ins. A Arueologia te tra+ido duas iportantes revela2;es sobre tais seresG

 !rimeiro- Por ue (ab3o& o araeu In #1.19 e ssJ teria ,icado t3o ansioso acerca de seus deusesE Kde recuperar os tera,ins assegurar os direitos de seus ,ilhos ediante u novo acordo co -acM In #1.68B$$J. Segundo- As escava2;es na Palestina nos revela rrande nero de estatuetas de ulheres nuas e outras& o ue nos ,a+ crer tere sido esses Kdeuses do!sticosK adorados por uito tepo pelos israelitas. Lica&  portanto& esclarecido ue os tera,ins n3o s3o seres vivos& as ua esp!cie de iage& ue ora s3o chaadosG K...de iagensK I-+ 17.$@ 18.16J@ K...de ,antasasK I=+ "1."1 e ssJ invocando o verbo Kreph3K coo o su,io KiK.  de esconder sob a sela de u caelo In #1.19J. -4 os tera,ins ue ical& ,ilha de %aul& colocou na caa para ,a+er crer ue era Davi seu arido I1 % 19.11B16J& deve ter tido diens;es aiores. Portanto& se*a coo ,or& os tera,ins n3o s3o seres aniados& vivos de ua orde criada e& si& ,abricados. )s coentadores apenas acha di,iculdades e conciliare a passage de =+euiel "1."1& ue di+G K...agu2ar4 as suas ,rechas& consultar4 os tera,ins& atentando nas entranhasK e Uacarias 1/."& ue di+G KPorue os tera,ins t ,alado vaidade... etcK. )ra. estes dois tetos nos leva a entender ue se trata de seres vivos e n3o ortos& as isso n3o anula as outras passagens ais abundantes& tais cooG nesis #1.19&#/&#"&#$@ #$.6@ -uí+es 17.#&6&$@ 18.16&17&"/@ 1 %auel 19.1#&15G " Reis "#."6@ )s!ias #.6 e outros contetos siilares.

Os O=%Is K... Oaver4 tab! coisas IespantosasJ& e grandes sinais do c!uK I(c "1.11bJ. A palavra grega para KsinalK ! KseeionK derivada do hebraico K;thK ou K;phthK& ue signi,ica Karca distintivaK. =sta& por sua ve+& tra+ia e si o signi,icado de u ,en>eno sobrenatural destinado a indicar ao observador ua verdade pro,unda. -4 o tero grego para Kc!uK pode indicar trs coisas B a atos,era ao redor da terra& o espa2o eterno e o lugar e ue habita Deus. Creio ue desde ue estas palavras ,ora

 pronunciadas por -esus *4 se coe2ou a observar alguas das condi2;es estranhas nos c!us previstas por nosso %enhor-esus Cristo. F desses ,en>enos s3o os )b*etos ?oadores n3o 'denti,icados. Acreditaos ue a orige deste ,en>eno ! algu tipo de ser estranho de grande inteligncia e poder. %egundo a 0íblia& u de>nio ou eso u an*o decaído ! ua  personalidade espiritual e luta contra Deus. Antes& por!& de suas disposi2;es hostis& opondoBse a Deus e aos hoens& seus sintoas s3o sentidos ao nosso redor.
a id!ia e si de KdiscoK& KpiresK& KpratoK& etc. %egundo as opini;es dos cientistas& esta denoina23o inglesa de KLlyng %aucerK se originou de interpreta23o dada por u dos ue prieiro presenciou o ,en>eno e relatou o ,ato a u *ornalista. Oavia essa testeunha dito ue os ovientos do ob*eto se asseelhava Ws oscila2;es de u pires IsaucerJ ierso n\agua@ por ua con*un23o interpretativa& surgiu a denoina23o universal de PiresB?oadores& ue generali+ouBse co ,acilidade na ,alta de outra ais epressiva. Atualente& a iprensa undial trataBos coo sendo KDiscos ?oadoresK& ou& e alguas ve+es& pela sigla )?<'s. Portanto& a designa23o ais adeuada ! a de )b*etos ?oadores n3o 'denti,icados& *4 ue nada se pode precisar cienti,icaente co seguran2a sobre sua nature+a ,oral.  )orma 4iscoidal -4 tiveos ocasi3o de ver& na sec23o precedente& ue a palavra ais couente usada para identi,ica23o e descri23o de tais seres ! o voc4bulo KdiscoK. as isso se prende a tradu23o da epress3o italiana ue sugere a ,ora KdiscoidalK& para ,acilidade de acoplaento no espa2o. Alguas testeunhas ,idedignas *4 os vira tab! co outro ,orato. ) dr. artin ell,,& perito e aerodin]ica na eneral =letric& di+ ue na iagina23o huana ve logo tal ideia e prieiro lugar& por v4rias ra+;esG  !rimeira- Alguas pessoas& ue tivera encontros co tais seres& os descrevera assi. Segunda- A ,ora discoidal possui boa capacidade para ,uncionar e atos,era densa& nas regi;es de ar rare,eito e no espa2o va+io. &erceira- A ,ora discoidal ! superior a todas concep2;es de asas rotativas& do ponto de vista da decolage vertical& descida e cru+eiro. ?uarta- =ntre a altitude de "7/  dos avi;es de rea23o de ho*e e as Mrbitas de #"/  e ss dos sat!lites ue gira e volta da Terra& h4 ua regi3o desconhecida@ o disco ! uito capa+ de voar nesta +ona de atos,era rare,eita.

De acordo co as testeunhas entrevistadas e todo o undo& a,iraBse ue eiste dois tipos Itipo n3o ! ,oraJ copletaente distintos de Discos ?oadoresG %m caruto gigante Fns teria a aparncia de u gigantesco charuto& sendo sepre encontrados a ua dist]ncia enore do globo terrestre. %m disco gigante )s outros seria peuenos Iuer di+er& peuenos e rela23o aos  prieiros encionadosJ& t aparncia arredondada& coo de u prato ou eso de u disco@ aproiaBse ais da super,ície terrestre.  
%ão é ilusão  eno. Fns a,irara ser bal;es de sondage atos,!rica& outros di+ia ue n3o passava de irage&

uitos *ulgava ver nesses Discos ?oadores subprodutos desconhecidos& resultantes de eperincias at>icas. ) dr. iorgio Abeti& pro,essor de Astronoia da Fniversidade de Lloren2a e diretor do )bservatMrio de Arcetri& a,ira ue os ob*etos aparecidos e toda parte& n3o passa de Kinsculos planetasK ue se desloca rapidaente entre estrelas& deiando atr4s de si ua esteira luB inosa. %egundo ele& esses planetas e iniaturas pode per,eitaente aproiarBse da terra durante alguns dias& para desaparecere de novo e circunst]ncias isteriosas. ) dr. a. %ussol& entretanto& perguntaG KAt! aui tudo be Iisto !& coentando a eplica23o ,eita pelo dr.iorgio AbetiJ& o ue n3o copreendeos ! a sabedoria e sagacidade destes \planetMides\& pois sepre desaparece enuanto s3o observados ou perseguidos. =stes seres Icontinua o dr. a %ussolJ& co suas ,ugas sepre oportunas& con,ira ue h4 neles& ou por tr4s deles ua inteligncia a gui4BlosK. Portanto& conclui o dr. %ussolG K<3o pode ser apenas ob*etos naturais e& si& seres racionais& dotados de inteligncia al! da nossa iagina23oK.

>ma +ip?tese A iagina23o huana& levada pela ,ebre ue ocasiona a curiosidade cientí,ica e at! ,ora dela& *4 pensou ue tais Discos ?oadores s3o Kt4is sideraisK ue& segundo tal hipMtese& teria suas bases de pouso nos planetas arte& ?!nus e -piter. Teologicaente ,alando& tal ideia n3o te ,undaento bíblico e cienti,icaente ,alando& a Cincia Aerodin]ica eplica n3o ser tab! isso possível. Alguns coentadores de renoe at! pensara nisso  baseados na passage de )badias& versículo 6& ue di+G K%e te elevares coo 4guia& e puseres o teu ninho entre as estrelas& dali te derribarei& di+ o %enhorK. =stas =scrituras& entretanto& n3o nos autori+a a ,a+eros das estrelas capos de pouso para tais seres. Co e,eito& estes Discos ?oadores n3o pode ser veículos naturais vindos de outras gal4ias pelos otivos a seguirG 5elocidade

F veículo ue voasse a trs il uil>etros por hora gastaria uns dois anos para chegar& vindo de ?!nus ou arte. Para ue isso ,osse  possível& era preciso ue abos os planetas estivesse e con*un23o& isto !& entre o %ol e a Terra@ se estivesse e oposi23o& co o %ol no 1"& ent3o gastaria do+e anos pelo enos e outros tantos para voltar. ?indos de -piter levaria vinte e cinco anos& e se saísse de l4 uando a enor dist]ncia nos separa& na ida e volta gastaria cinuenta anos . A velocidade sM correspondida a ue alguns t calculado dentro dos liites sensíveis da sua vis3oG trs il uil>etros hor4rios pode ser ua velocidade superior a tudo o ue conheceos na nossa dinmica/ as n3o seria a velocidade necess4ria a tal epresa se ela eistisse. Para vencer a ,or2a de gravidade e via*ar livreente pelo espa2o& ualuer aparelho ue tente essa ,a2anha precisa atingir 6/.#"/ uil>etros por hora. Co essa velocidade chegaria W Terra e poucos dias& as& teria de en,rentar u outro probleaG  Faterial  icoE perguntara os cientistas do espa2o. De acordo co esta  pesuisa& isto !& para aditir a possibilidade ue tais seres s3o 4uinas naturais procedentes de outros planetas& surge novaente a perguntaG De ue se alienta esses seresE :ue líuido bebeE %e tivesse de alientarBse coo nMs& teria de transportar ais de ua tonelada de alientos por tripulante e por ano de v>o.  4ire10o Todas as ,iguras ue desses KdiscosK nos te sido apresentadas s3o redondas. F disco sM pode locooverBse girando sobre seu eio& o ue o obrigar4 a ovientarBse e grande círculo. Para lev4Blos a u lugar

de,inido& necessariaente& precisaBse de u lee& coisa ue at! agora ningu! iaginou e colocarBlhes.  N0o . possibilidade %e a cincia nos a,ira a ipossibilidade da eistncia desses Kpiratas do espa2oK Iuando vistos do ponto de vista natural B se ,osse o casoJ& teologicaente& tab!& n3o podeos pensar e tais veículos ue nos visita& eso ue ,osse tripulados por seres bondosos ue perB ten2a a ua Kterceira esp!cieK. :ue dese*o& ent3o& teria de anter rela2;es coerciais& políticas ou eugnicas conoscoE Pensar nua coisa destas seria aditir ue nesses undos eiste os esos ales ue veos na Terra. as& huanaente ,alando& ! a,astada ualuer possibiB lidade de habitantes naturais e outros planetas.

@abitantes de outros planetas( Tal hipMtese& con,ore era di,undida pelos antigos povos& n3o encontra respaldo bíblico ou eso cientí,ico. %e os habitantes de outros  planetas s3o realente ,eli+es& coo eles a,irava& n3o pode invadir a Terra para se ,iare aui& coo ensina a ,antasia dos ue acredita ser os Discos ?oadores provenientes de outros planetas povoados. %e v aui  para conuistar a Terra ! prova de ue por isso n3o s3o t3o ,eli+es coo os tais pro,etas nos ,a+e crer@ ou se o s3o& tab! seria be ais curiosos do ue nMs. ) ue certaente seria contr4rio W revela23o da Palavra de Deus. %e realente esses aparelhos s3o veículos naturais de outros undos& ent3o tereos ue rever toda a nossa Cincia ,ísica e teolMgica& ua ve+ ue esses KdiscosK ,osse vindos de ualuer planeta do nosso sistea ou de outro& deitaria por terra as a,ira2;es de toda a Cincia e at! da Religi3o. ) ue ! ipossívelH ) reverendo Lrancis Cannel& reitor da Fniversidade CatMlica de Teologia de ashington& coentando o apareciento dos Discos ?oadores& ,oi ,or2ado a apresentar o velho ponto de vista ue a Teologia (iberal te uanto W pluralidade dos undos habitados. ) reverendo esclarece ue esses habitantes etraterrenos n3o s3o precisaente ,ilhos de Ad3o e =va. %e ,osse& a,ira ele. tudo seria treendaente coplicado no Fniverso inteiro. Para aclarar por!& a eistncia de seres Itais coo an*os

e de>niosJ ue habita noutra diens3o& lan2ou uatro hipMteses e soente ua delas corresponde W verdadeira realidade teolMgica. As outras trs varreria a Deus do undo da nature+a e nos deiaria e eterna con,us3o. 1. K)s seres dos outros undos recebera de Deus u \destino\& do eso odo ue Ad3o e =va& antes do pecado. Por ocasi3o da sua cria23o ,ora dotados de ualidades sobrenaturais& coo& por eeplo& a iortalidade do corpo e u espírito puro Iessa a,ira23o n3o ! do autorG X do sr. L. CannelJ. as coo Ad3o e =va pecara& e eles perdera os atributos naturais. %eria o problea Isegundo essa teoriaJ dos seres huanos transplantados puros e siplesente para os outros planetas. De ser isto possível& ,aria contradi+er a haronia de todo o universoK. ". KAs criaturas etraterrenas ,ora criadas por Deus e estado de \nature+a\& o ue uer di+er& co a di,eren2a de Ad3o e =va antes do  pecado& se nenhua das atribui2;es sobrenaturais contidas na prieira hipMtese. KDepois de sua orte conheceria a ,elicidade eterna& se& todavia& tere a possibilidade de ver a Deus ,ace a ,ace Iessa teoria ! u tanto absurdaJ. %eria ua treenda in*usti2a e absurdo aior ainda& pelos otivos a seguirG @!rimeiro- =sses seres teria de orrer se ter pecadoE
 *ato.Tab! seria ra+o4vel pensar ue sendo puros& nada tenha contra nMs e sua inten23o se*a a elhor possível@ 6. K) reverendo adite iplicitaente ue n3o deveos depositar con,ian2a Ino sentido de nossa integridadeJ nesses seres vindos do undo al!& porue pode tratarBse de seres racionais ue pecara contra Deus e  perdera a sua gra2a& ,icando se a possibilidade de reden23oK. =ste ponto de vista& portanto& deve ser eataente auele ue se haroni+a co a nature+a dos tais Discos ?oadores e do pensaento das =scrituras& pois& coo sabeos& *aais suas apari2;es trouera  bene,ícios para aueles seres por eles visitados.

Os primeiros a serem &istos )s u,ologistas t ,iado diversas datas para o apareciento do Kprieiro Disco ?oadorK. %endo ue& segundo se a,ira& o aior e talve+ o  prieiro Disco ?oador ue a OistMria undial nos apresenta apareceu cerca de 1/#6 de nossa era nos c!us da China. =ra u verdadeiro Disco& aior ue as estrelas e t3o brilhante ue chegava a ser visível durante o dia. Licou ali alguns dias@ depois desapareceu rapidaente coo tinha chegado. Assustou todo o povo& ue lhe deu a interpreta23o ais chegada W entalidade daueles tepos. eno nua viage entre Cuiab4 ICapital do =stado de ato rossoJ e Assun23o ICapital Lederal da Repblica ParaguaiaJ e o descreveu na AU=TA )L'C'A( de novebro de 1987. A narra23o copleta& entreB tanto& sM ,oi transcrita no -)Renos estranhos no c!u& Ws ve+es parecidos co discos& outras ve+es co o ue ho*e chaaos de charuto& ou co outros ob*etos. Por!& ! evidente ue essas apari2;es era observadas paulatinaente e n3o incessanteente coo na !poca atual. Por tal ra+3o ,risa o dr. L. 0iraurG K) caso ultiplicado por u grande nero gera a certe+aK. = nossos dias os casos de Discos ?oadores s3o t3o ,reuentes por todas as partes ue ichel Corrouges I195#J& a propMsito da KvagaK ue tocou a Lran2a& e setebro e outubro de 19$6& KvagaK ue ,oi caracteri+ada pelas observa2;es de ineras

aterragens& ,a+ o seguinte coent4rioG KParece noral ue os pilotos de discos se tenha aproiado& cada ve+ ais da Terra e at! das cidades e dos habitantes para os observar de ais pertoK. randes KvagasK destes seres desconhecidos t chegado at! nMs. %e ,>sseos anotar estas apari2;es& ,oraríaos& se dvida& ua lista interin4vel.

As &a"asB ChaaBse KvagaK ao recrudesciento notMrio das observa2;es de )?<'s. %M nos apercebeos destes ,en>enos pela ultiplica23o inusitada dos relatMrios. as precisaente& as KvagasK s3o constituídas pelo aior nero de relatMrios de observa23o ue n3o pudera ser eplicados e teros naturais ou convencionais. )s hoens sepre dava a esses ob*etos desconhecidos noes con,ore sua seelhan2a co os ob*etos conhecidos na terra. = con,ore as di,erentes cren2as e opini;es dos v4rios  povos. Tab! dera a tais ,en>enos celestes eplica2;es 1#/ ue lhes  parecia ais verossíeis. A 0íblia& se estudada cuidadosaente& revela ual a orige e nature+a dos tais ,en>enos Ic,. 's #6.15J. O4 dois il anos atr4s& por eeplo& aparecera corpos seelhantes aos Discos ?oadores de ho*e& nos c!us do antigo 'p!rio Roano. Dois dos aiores s4bios e escritores de ent3o& Plínio e %!neca& descreveraBnos e seus livros& con,ore relata o periMdico do ?aticano (AT'<'TA%.
tripulados por insculas criaturas& enos altas de estatura do ue a aioria dos habitantes do peueno planeta de onde prov!. ede& e geral& G centímetros de altura. %3o assi& ,isicaente& porue n3o  precisa de corpos grandes. Porue n3o precisa de usar o es,or2o ,ísico. 0astaBlhes peuenos corposK B Conclui o relatMrio.

lu# da <'blia ,uem são eles( Co e,eito& os an*os e os de>nios aus sepre estivera ativos no undo desde o raiar da OistMria da Ouanidade@ as& uando tivera oportunidade& tornaraBse ais ativos de ve+ e uando. A presen2a do %enhor da glMria no undo& o seu Criador e Auele contra o ual eles se rebelara no passado& coo *4 tiveos ocasi3o de ver e ua outra sec23o deste livro& parece ue despertou ua ani,esta23o de oposi23o at! ent3o desconhecida. At! o prMprio %atan4s& depois de tentar  por trs ve+es o Lilho de Deus para ue se tornasse independente do Pai& cu*a vontade =le veio reali+ar& esperando assi lev4Blo a participar da entira& abandonou o %alvador apenas nestas condi2;esG K=& acabando o diabo toda a tenta23o& ausentouBse dele por algum tempo@ I(c 6.1#J. ) cobate ,inal aconteceu na Cru+ onde ,oi esagada a cabe2a dauele ue& segundo a predi23o& teve periss3o de ,erir Ko calcanharK do %alvador proetido In #.1$J. Deveos& portanto& ter e ente ue o undo espiritual& especialente o undo das trevas& auentar4 seu potenB cial assustadoraente. F auento seelhante de atividade dos de>nios ,oi predito para o ,inal desta dispensa23o e na rande Tribula23o@ isso se dar4 e grau supreo I" Ts "."@ Ap 9.1 e ssJ. Tudo isso alcan2ar4 a sua consua23o suprea uando %atan4s e seus seua+es ,ore epulsos dos lugares siB derais ue agora ocupa e ,icare con,inados W Terra. =nt3o ser4  pronunciado o destino da terra e do ar e ua alegria ser4 ouvida no C!u IAp 1".1"J. = nossos dias todos sabe ue ua onda negra de encantaentos& agias e espiritiso e todas ,oras te invadido o undo. nia nasceu uando
 prieiro Kpoder undialK& edi,icou a cidade na Planície de %inear& co o ob*etivo de construir seu ip!rio In 1/.8B1/J. A epress3o re,erente a nia& e cu*a eistncia histMrica ! indubitavelente coprovada& ,oi o centro do poder autocr4tico de nia& uer livreente& uer coo escravos& 1#9 originou o episMdio re,erente W torre de 0abel& síbolo do prieiro centro de ocultiso undial. ) autor sagrado Iois!sJ d4 ua eplica23o popular do noe 0abel& ue ! a capital das cidades co torresG o noe 0abel co sentido de confus0o est4 aproiado& e ra+3o da rai+ KbalaiK& ue signi,ica Kcon,undirK. nia prov! do plural Kb]bBil]niK& porta dos deusesJ. A esposa deste onarca rebelde chaavaBse %eíraBis& ,igura  bastante conhecida na histMria secular& ua prostituta. K:uando seu arido ,oi assassinado& ela assuiu a posi23o de iperatri+ do governo. Para anterBse no poder... ela criou u ito ao redor da ,igura do seu arido&  nia e seus derivados& ! sepre ligado ao ocultiso& agia& espiB ritiso& etc. (endo o livro do pro,eta Daniel& *4 percebeos coo estes poderes do undo invisível predoinava. As palavras K...agos& astrMlogos& encantadores e caldeusK *4 era proeinentes Ic,. Dn "." e ssJ. De acordo co o pro,essor de línguas seíticas& estas palavras tra+ia e si os seguintes resultadosG Os magos+ =sta prieira classe& tradu+ida por KagosK& signi,ica os escribas sagrados B ua orde de s4bios ue tinha a seu cargo os escritos sacros& ue viera passando de 3o e 3o desde o tepo da Torre de 0abel.

Alguas literaturas& das ais priitivas ue se conhece na terra& era constituídas desses livros de agia& astrologia& ,eiti2aria& etc IC,. At 19.19J. Os encantadores+ A outra palavra ! KencantadorK& e signi,ica ururador de palavras B de onde ve Kescon*urarK& KeorcisarK. =ra encantadores ue usava ,Mrulas 4gicas& atuadas por espíritos !diuns. %i3o& o 4gico& de %aaria& e =lias& o KencantadorK& da 'lha de Pa,os&  pertencia a essa classe Ic,. At 8.9@ 1#.8J. =sses Kescravos da iniuidadeK usava at! cantarolas& e so baio& e o pro,eta 'saías in,ora ue neste oento os espíritos se apresentava ,alando ,raco de Kdebaio da terraK I's "9.6J. Os feiticeiros+ =ste terceiro grupo ! dos denoinados K,eiticeirosK@ era dados W agia negra. A esa palavra epregaBse a respeito dos encantadores egípcios -anes e -abres ue resistira a ois!s na corte de LaraM IS 7.11@ " T #.8J. Por agia negra& reprodu+ira v4rios ilagres operados por ois!s nauele país. %M depois ! ue Deus capacitou ois!s  para reali+ar ilagres ue eles n3o pudera reprodu+ir e assi ,racassara diante do supreo poder pessoal de Deus IS 8."8&"9J. Os caldeus+ A ltia palavra& KcaldeusK& denoinava a casta sacerdotal deles todos@ onde se v a palavra KcaldeuK Ienos a ece23o dos nascidos na CaldeiaJ podeBse tradu+ir igualente por KastrMlogoK. ?4rios lingNistas de renoe concorda unanieente neste ponto& a saber& ue os caldeus estudava o dia do nasciento de ua pessoa& indagando at! a hora& ent3o lan2ava o horMscopo do seu destino. A pr4tica ,oi levada para Roa& onde os C!sares consultava os 4gures Iperitos e agia negra& espiritiso e astrologiaJ.  
A apostasia nos ltimos tempos

Kas o =spírito epressaente di+ ue nos ltios tepos apostatar3o alguns da ,!& dando ouvidos a espíritos enganadores& e a doutrinas de de>niosK I" T 6.1J.  nios co suas sedu2;es& tab! ,ora deterinadas para o eso

 período. A aboli23o do casaento ue ,oi encionada nada ! ue a destrui23o dauilo ue Deus ordenou soleneente. Al! de tudo isto& a verdade ue eiste por tr4s da adora23o aos ídolos encontraBse declarada e 1 Coríntios 1/.19B"/G Kas ue digoE :ue o ídolo ! algua coisaE )u ue o sacri,icado ao ídolo ! algua coisaE Antes digo ue as coisas ue os gentios sacri,ica& as sacri,ica aos de>nios& e n3o a Deus. = n3o uero ue se*ais participantes co os de>niosK.  # quest0o+ A uest3o ainda levantada& direcionada a possess3o deoníaca& ainda ho*e prevalece. =videnteente& respondeos ue siH as isso se prende a ua ani,esta23o deoníaca dentro Iou processadaJ na es,era huana aui na terra. nios do reino de %atan4s. )s tais& coo seu onarca& est3o adaptando o seu odo de agir W lu+ deste s!culo e de acordo co o lugar. Paulo declara ue K...o prMprio %atan4s se trans,igura e an*o de lu+...K e K...ue os seus inistros se trans,igure...Ktab! I" Co 11.16&1$J. Portanto& Paulo di+G K<3o ignoraos os seus ardisK I" Co ".11bJ. Acreditaos ainda& ebora a 0íblia n3o lance aiores lu+es sobre isso& ue& segundo os testeunhos vindos at! nMs por pessoas gabaritadas&  possivelente ha*a duas classes de Discos ?oadoresG Fa nave aior e outra enor. Dedu+ios tab! ue as naves aiores se*a dirigidas por an*os caídos& visto ue perten2a a ua orde superior aos de>nios& e ue as enores se*a dirigidas por de>nios ue age sob a inteira dire23o de %atan4s. Fa coisa posso a,irarG os tais seres n3o s3o enviados deDeusH Ic, Tg 1.17J.

Seres rebaiados As =scrituras nos leva a entender ue os de>nios *4 pertencera a classe angelical no passado. Por!& tudo indica ue& na puni23o iposta  pelo Criador& tivera sua posi23o rebaiada para ua segunda categoria. =les s3o KespíritosK& as n3o s3o Kan*osK IAt "#.9J. Por esta ra+3o& eles n3o s3o portadores de corpos na orde espiritual& e seu aior anseio Idese*o ardenteJ ! a possess3o de u corpo. =les sepre t e si tal tendncia. =les s3o constanteente encontrados assi. =specialente no nios rogaraBlhe& di+endoG %e nos epulsas& periteB

nos ue entreos nauela anada de porcos. = ele lhes disseG 'de. =& saindo eles& se introduziram na anada dos porcos...K It 8.#1B#"aJ. =st4 evidente ue eles n3o est3o agora enos inclinados do ue antes a entrar e u corpo e doin4Blo. A in,luncia deoníaca& tal coo a atividade de %atan4s no presente s!culo& te duas otiva2;esG aJ Atrapalhar o propMsito de Deus para co a huanidade@  bJ =stender a autoridade de %atan4s onde ,or possível. %ua otiva23o ,oi sugerida no ue ,icou deonstrado no seu conheciento da autoridade e divindade de Cristo& coo pelo ue sabe sobre o seu destino eterno. As passagens abaio s3o iportantes e rela23o a isso& para ue o leitor tenha aior copreens3o do signi,icado do pensaB entoG K=& tendo chegado W outra banda& W província dos gergesenos IgadarenosJ& saíraBlhe ao encontro Ide -esusJ dois endeoninhados& vindos dos sepulcros@ t3o ,ero+es era ue ningu! podia passar por auele cainho. = eis ue claara& di+endoG ue teos nMs contigo& -esus Lilho de DeusE ?ieste aui Ido c!uEJ atorentarBnos antes de tepoEK It 8."8&"9J. K= estava na sinagoga deles u hoe co u espírito iundo& o ual eclaou& di+endoG AhH ue teos contigo& -esus na+arenoE ?ieste destruirBnosE 0e sei ue !sG o %anto de DeusK Ic 1."#B"6J. KRespondendo& por!& o espírito aligno& disseG conhe2o a -esus& e  be sei ue ! Paulo@ as vMs ue soisEK IAt 19.1$J.
) Anticristo& o hoe do pecado& sabe ue Deus disp;e de ua ,or2a angelical de cobate I%' 58.17@ Ap 1".7J& a ual ser4 colocada W disposi23o de seu Fngido& e at! nisso ele procurar4 a iitar Cristo& o Fngido do %enhor& e& segundo vaticínio de passagens escatolMgicas& o ue ele ,ar4 ali *4 eiste prenncios na atualidade. Portanto& n3o ! e v3o ue a 0íblia nos adverte& uando di+G K...*4 o ist!rio da in*usti2a operaK I" Ts ".7J. Co e,eito& esta ,igura sobria Io AnticristoJ contar4 co o apoio de ,or2as sobrenaturais do undo eterior. Dele est4 escritoG K...at! ,ogo ,a+ descer do c!u W terraK IAp 1#.1#J.  nios& uando escravi+a as pessoasG cegueira It 1".""J& ude+ It 9.#"B##J& insanidade ental I(c 8."5B#$J& ,eriento Ic 9.18J& de,oridade I(c 1#.11B17J& etc. O4& portanto& ua solene realidade neste capo con*untivo de passagens bíblicas. =specialente& auelas ue di+e respeito ao ,i desta presente =ra e a introdu23o do undo vindouro. Representa a intrus3o de espíritos decaídos no undo sensível. Tal intrus3o ! natural ua ve+ ue %atan4s ! auele ue colocou o undo no atual estado.

O ju'#o destes seres KPorue& se Deus n3o perdoou aos an*os ue pecara& as& havendoB os lan2ado no in,erno& os entregou Ws cadeias da escurid3o& ,icando reservados para o *uí+oK I" Pd ".6J. =& no conteto de -udas& versículo 5& leosG K= aos an*os ue n3o guardara o seu principado& as deiara a sua prMpria habita23o& reservou na escurid3o& e e pris;es eternas até ao  *uí+o dauele grande diaK. As epress;es de Pedro e -udasG K...at! ao *uí+o dauele grande diaK& ou seu euivalente& deterina o grande dia e ue Deus h4 de *ulgar as suas criaturas. Auele dia ! o dia ais iportante de

todos. X o dia decisivo da sorte eternaH Teos aui ua epress3o rabínica ue indica o *ulgaento ,inal. Alguns estudiosos da 0íblia t a,irado ue as passagens de 1 Pedro #.18&19 e 6.5& respectivaente& re,ereBse& de relance& a estes seres espirituais do undo tenebrosoG os an*os e os de>nios. K%3o \espíritos\ ue ,ora o contingente do e!rcito oposto B ue s3o seres espirituais\. ) tero grego KpneuaK !& ent3o& usado por eles aui livreente para indicar ualuer tipo de KespíritoK& coo a Kala huanaK& a por23o iaterial do hoe& os Kespíritos angelicaisK& Kos espíritos deoníacosK& ou eso o K=spírito %antoK. nios& e introdu+ir tal pensaento aui ! algo ,ora de lugar& eso ue pudesse deonstrar ue esse ! u dos resultados  positivos dos so,rientos de Cristo. -4 tiveos ocasi3o de a,irar& e outras notas epositivas deste livro& ue& invocando " Pedro ".6& *aais haver4 reden23o da parte de Deus e ne da parte de ningu! para os an*os decaídos. ) teto procura provar ue os so,rientos de Cristo tivera tais resultados positivos& a ,i de convencer aos crentes ue o be pode advir do so,riento de Cristo e se o nosso ! baseado n=le& podeos ent3o ter con,ian2a. ) pensaento ue a descida de Cristo ao Oades ,oi boa& de algu odo& n3o deve ter sido rui& para aliviar o so,riento huano& seria u arguento ais lMgico do ue di+er ue isso teria sido destinado aos an*os caídos. As passagens& portanto& de1 Pedro #.18 e ss@ 6.5 a,asta totalente a possibilidade de ue tais seres se*a Kos an*os caídosK. Cristo pregou aos KortosK I6.5J& isto !& aos Kespíritos huanos desencorporadosK& chaados KortosK por tere deiado seus corpos ortais. ) tero KortosK na presente sec23o& *aais poderia ser aplicado

a an*os caídos. Portanto& se sobra de dvida& estes seres est3o& de ,ato& Kreservados para o *uí+oK.  nios& alguas passagens  bíblicas nos tradu+e tal pensaento. = ateus I8."9@ " T 6.1& etc.J e e outras passagens siilares& in,ere talve+ essa possibilidade. )s tais& uando se de,rontara co -esus& percebera ser =le auele ue u dia havia de prendBlosG K...-esus Lilho de DeusE ?ieste aui Ina terraJ atorentarBnos antes Ido *uí+oEJ de tepoEK It 8."9bJ. Acreditaos ue e Apocalipse "/.1" ,ica subentendido no epressivoG K...vi os ortos& grandes Ios an*os e de>niosJ e peuenos Ios hoensJ& ue estava diante do trono...K& o *ulgaento dos tais espíritos. %M unicaente o Diabo n3o coparecer4 aliH I-o 15.11J.

%ossa luta ) ApMstolo Paulo& e outros escritores do
contra os principados& contra as potestades& contra os príncipes das trevas deste s!culo& contra as hostes espirituais da aldade& nos lugares celestiais... portanto toai toda a aradura de Deus& para ue possais resistir...K I=, 5.1"&1#aJ. A oposi23o dos poderes das trevas W vontade e Ws ,or2as divinas ! presenciada desde o Antigo Testaento. Daniel& u  pro,eta do cativeiro babilMnico& descreve isso e seu livroG Kas o príncipe do reino da P!rsia se p>s de,ronte de i vinte e u dias& e eis ue iguel& u dos prieiros príncipes& veio para a*udarBe& e eu ,iuei ali co os reis da P!rsiaK IDn 1/.1#J. Deveos ter presente nesta sec23o uatro pontos iportantesG aJ =sse KpríncipeK opositor do ensageiro celeste n3o era siB  plesente o rei da P!rsia ou ualuer outro o,icial na terra& porue o an*o n3o p>de vencBlo se o auílio do Arcan*o iguel& o an*o guerreiro da vasta epans3o celestial I1 Ts 6.15@ -d v. 9@ Ap 1".7J.  bJ Coo Deus te an*os a seu dispor& tab!& %atan4s os te It "$.61@ Ap 1".7J. %eu e!rcito de cobate ! o ue Paulo chaa de K...,or2as espirituais da aldade...K. nios iníuos ue in,estaa atos,era terrestre e parte da celestial. =sses elevados poderes das trevas s3o che,iados por %atan4s. dJ <3o se pode vencer tais seres invisíveis co aras huanas I" Co 1/.6J. =ssas ,or2as s3o ,or2as espirituais& s3o ,or2as do al& ue sM pode ser en,rentadas por ua ,or2a superior& o =spírito de Deus@ ,ora disso& tudo ,racassaH Daniel teve a resposta de sua ora23o KinterceptadaK por u destes  poderes& por Kvinte e u diasK IDn 1/."J& ebora ela tivesse saído de Deus Kdesde o prieiro diaK IDn 1/.1"J. =ssa deve ser ua das deoras e ue uitas de nossas ora2;es parece ue n3o est3o sendo atendidas Ic,. Oc ".#@ (c "".61&6$@ Ap 5.1/&11& etcJ. -4 no ,i dc capítulo de+ de seu livro& Daniel recebe ua etraordin4ria revela23o de coo tanto os an*os uanto os seres huanos est3o pro,undaente envolvidos nua sM luta& pele*ando

lado a lado contra os esos iniigos. Al! disso& as hostes celestes  precisa do apoio de Deus para as suas grandes conuistas. Tudo isso nos revela ue& al! de ensageiros& os an*os s3o patronos e guardi;es de counidades e na2;es aui na terra. -4 vios o an*o abriel co ua solicitude especial para co Daniel. nias ,orais. as !  basicaente ua uest3o de counh3o co a Trindade Divina& e cu*a  prote23o estaos abrigados. =ra costue entre os roanos e gregos& depois de se tere revestido de suas araduras& coere *untos e precedere o ataue co ua splica ,eita aos deuses& pedindo sucesso. Paulo& ent3o& passa aui& tab!& a lebrar estes eeplos a seus leitores& pois soente assi& a,ira eleG K...estareis ,ires contra as astutas ciladas do diaboK. ) Diabo ! o líder supreo do reino das trevas& be coo de seus  poderes ineros e potentíssios. =le ! a essncia esa do al. %eus aliados s3o encionados no versículo 1" de =,!sios5. %ua deprava23o ! consuada& e ostraBse etreaente inteligente e sua perversidade.

Por toda parte o
%ossa &it?ria %oente Ke CristoK e Kpor CristoK& ! ue nossa vitMria estar4 asseguradaH Cristo nos ,a+ triun,ar& porue =le ! vitorioso e tudo uanto ! e ,a+. =le ! Ko (e3o da tribo de -ud4& a rai+ de Davi& ue venceu+++DDD IAp $.$J. Cristo ! vencedor por v4rios otivosG  !rimeiro/ atrav!s de seu o,ício real@

Segundo/ atrav!s de sua descendncia real coo ,ilho de Davi segundo a carne IR 1.#J@ &erceiro/ atrav!s do seu supreo poder pessoal& inerente& na ualidade de (e3o da tribo de -ud4 IAp $.$J@ ?uarto/ atrav!s do euilíbrio de seu car4ter@ ?uinto/ atrav!s de sua iss3o terrena& ue ,oi copletada& incluindo a epia23o. =ssa grande vitMria de Cristo ! abrangente e universal.  nia& o outro orreu no Calv4rio. F conuistou tudo para si& e o outro a si eso se deu. Aleandre& enuanto viveu& conuistou todos os tronos@ -esus& na orte e na vida& conuistou o Trono de lMria. F deles sendo servo se ,e+ Deus@ o outro sendo Deus se ,e+ servo ILl ".5&7J. F deles ganhou u grande noeG AleandreH ) outro \u noe ue ! sobre todo o noeG-=%F%H\

ILl".9J. F deles viveu para se gloriar@ o outro para aben2oar. :uando o grego orreu& seu trono& conuistado pela espada& ruiu para sepre. -esus& uando orreu& ganhou o trono ue peranece para sepre I%' 9#."J. 9# ."J. K) grego ,e+ de todos escravos@ o *udeu a todos Iue o aceitara ou aceitaJ liberta da escravid3o do pecado I-o 8.#"J. F deles construiu u trono ,orrado de sangue@ o outro edi,icou o seu co aor. F deles veio da terraG ! terrenoH I1 Co 1$.67J. ) outro veio do C!uG ! celestialH I1 Co 1$.67B69J. ) grego orreu para sepre@ o *udeu para sepre viveH Perde tudo auele ue sM recebe& e tudo ganha auele ue sepre d4HK.

9endição total Para ue tenhaos vitMria total e nossas vidas& precisaos nos esva+iar de tudo o ue se op;e W vontade epressa de Cristo. Deveos tab! renunciar a tudo o ue ipede de viveros ais perto de Deus. -esus disseG K%e algu! uer vir apMs i& negueBse a si eso... e sigaB eK I(c 9."#bJ. Para se alcan2ar tal ob*etivo& se ,a+ necess4ria a orti,ica23o da velha nature+a.
eus ebros. Desventurado hoe Icrist3oJ ue eu souH ue e livrar4 do corpo desta orteK. ?e*aos agora ue o KeuK desaparado e derrotado est4 e evidncia e caso& e o KeuK su,iciente e vitorioso pelo =spírito %anto est4 e evidncia no outro. as essa su,iciente vitMria darBse apenas Kpor -esus Cristo& nosso %enhorHK

1/ Os Anjos na =ida Diária Sempre perto de n?s Oo*e e dia& nos cainhos da vida Ideclara o doutor ?. R. =danJ&  podeos nos encontrar co os an*os. =u estou ,alando literalente e n3o  por et4,ora. Conheceos e aaos aigos e parentes piedosos os uais Ws ve+es chaaos de Kan*osK& as sabeos sere seres huanos& cu*a bondade e gentile+a revela o %alvador ue habita neles. Al! dessas considera2;es huanas& estou convencido& por eio das =scrituras& e dos testeunhos contepor]neos de ilhares de santos& ue os an*os est3o presentes neste undo de tanta dor e so,riento. eralente& e alguns casos& n3o s3o percebidos pelos olhos huanos& as o seu trabalho ! uito real para o crist3o& ue ! Ku herdeiro da salva23oK IOb 1.16J. Alguas ve+es o seu trabalho eige ue apare2a e ,ora huana& dentro do conteto vivido por nMs& e nada e suas roupas ou palavras poderia di,erenci4Blos das outras pessoas  presentes. %M o cora23o atento e sensível percebe& e geralente uito tepo depois& ue o estranho ue o a*udou PedroG KAgora sei verdadeiraente ue o %enhor enviou o seu an*oHK

Doutor Arno Clemens 0aebelein ) doutor A. C. aebelein& relata e seu livro coo e ua certa ocasi3o u an*o de Deus o socorreu. KO4 alguns anos& uando via*4vaos para o
Corrie 7en
\<3o pudeos ,a+Blo porue vios centenas de soldados de uni,ores  brancos e ,icaos co edo.\
Een Feat+ers )utra histMria eocionante sobre interven23o angelical& aconteceu co en eathers& da ycli,,e 0ible Translators& ue dirigia ua escola entre os chenalhos do !ico. F *ove aluno intontic& chaado =rasto& ,reNentava a escola. Aceitou a Cristo e ent3o& pregou o =vangelho a u seu copanheiro chaado ?icente. ?icente ,oi grandeente usado por Deus& e enuanto o poder do =spírito %anto se ani,estava& uitos pag3os se arrependera e crera e Cristo. =nt3o o poder das trevas coe2ou a coordenar suas ,or2as para o contraBataue. A persegui23o cresceu a tal ponto ue a vida dos crist3os intontics estava constanteente aea2ada. Linalente os hoens escondera suas esposas e ,ilhos nua caverna para protegBlos. as os iniigos da igre*a conhecia o esconderi*o dos crentes& e certa noite decidira atacar e atar todos os ue encontrasse ali. )s iniigos dissera depois ue& uando chegara perto da caverna& a ua dist]ncia de alguns etros da entrada& ,ora atacados por hoens co t!cnicas copletaente di,erentes dauelas usadas por eles& de tal odo& ue os coparara W c3es ,ero+es. ) testeunho dos crist3os& por!& ,oi di,erente e di+e ue vira os hoens arados se aproiando ousadaente& as& uando chegara a ua dist]ncia de alguns etros da caverna& subitaente parara& apavoraB dos co as ani,esta2;es divinas siult]neas co a presen2a angelical@  partira apavorados e gritando co edo.  
A 0íblia coe2a sua histMria ,alando e Deus In 1.1J e terina ,alando no hoeG as do hoe santoH IAp ""."1J.I\\J Por!& tal revela23o n3o eclui os seres angelicais ue& na 0íblia inteira s3o  proeinentes. =& pelo enos& e alguns casos& a sua presen2a tradu+ claraente a presen2a do prMprio Deus IX "#."/B""J. Pre+ado leitor& espero ue este livroG )s An*os B sua

()C=R& O.  #pocalipse"O4ramadosSéculos+=ditora ?ida& iai& LlMrida&198" &udosobre#njos-Ooutroladodomundo '((=R& C. (. edosespíritos/5 =di23o. =ditora ?ida& %3o Paulo& %P& 1978  <=?'F%& -. (.  !ossess0o4emoníacae&emasCone8os+