A História Secreta dos Jesuítas Edmond Paris Traduzido para o português em 1997 por Josef Sued 21 edição: 2* tiragem / Ano 2000
A História Secreta dos Jesuítas
A História Secreta dos Jesuítas Edmond Paris
Índice
Edmond Paris Introdução dos Editores Traduzido para o português em 1997 por Josef Sued 21 edição: 2* tiragem / Ano 2000
Índice BH Introdução dos editores
Não há pessoa mais qualificada para fazer a introdução do livro de Edmond Paris, "A Secreta dos Jesuítas", que o Dr. Alberto Rivera, ex-sacerdote jesuíta, criado desde os se de idade em um seminário na Espanha, sob extremo juramento e os mais rígidos mét indução, treinado inclusive no Vaticano, que resumiu a história dos jesuítas.
Os dados contidos neste livro são factuais e amplamente documentados, encontran disposição para consulta de todos os cristãos, ao redor do mundo, que crêem na Bíblia declara: "O meu povo está sendo destruído porque lhe falta o conhecimento". Oséias 4.6
Introdução do Dr. Alberto Rivera O Homem Edmond Paris Capítulo 1 Fundação da Ordem Jesuíta Ignácio de Loyola Os Exercícios Espirituais Fundação da Companhia O Espírito da Ordem Os Privilégios da Companhia Capítulo 2 Os Jesuítas na Europa Durante os Séculos XVI e XVII Itália, Portugal e Espanha
Introdução do Dr. Alberto Rívera
Os homens mais perigosos são aqueles que aparentam muita religiosidade, espec quando estão organizados e detêm posições de autoridade, contando com o profundo do povo, o qual ignora seu sórdido jogo pelo poder nos bastidores.
Esses homens chamados "religiosos", que fingem amar a Deus, recorrerão ao assa incitarão revoluções e guerras, se necessário, em apoio à sua causa. São políticos a inteligentes, gentis e de aparência religiosa, vivendo em um obscuro mundo de se intrigas e santidade mentirosa. Esse padrão humano, observado em A História Secreta dos Jesuítas, espiritualmente pode ser verificado entre os escribas, fariseus e saduceus do tempo de Jesus Cristo.
Os "pastores primitivos" observavam muito do antigo sistema babilônico, além da judaica e da Filosofia grega. Todos eles perverteram a maior parte dos ensinamentos de de Seus apóstolos, construindo as bases para a máquina do catolicismo romano, que es vir. Piamente, atacaram, perverteram, acrescentaram e suprimiram da Bíblia.
Esse espírito religioso anticristão, trabalhando através deles, pôde ser visto novamente Ignácio de Loyola criou os jesuítas para, secretamente, atingir dois grandes obje instituição católica romana:
Alemanha
1) Poder político universal
Os Jesuítas: O General Boulanger e o Caso Dreyfus
2) Uma igreja universal, no cumprimento das profecias de Apocalipse 6.13-17 e 18.
Os Anos Antes da Guerra 19001914 Capítulo 3 Missões no Estrangeiro índia, Japão e China As Américas: O Estado Jesuíta do Paraguai Capítulo 4 Os Jesuítas na Sociedade Européia O Ensino dos Jesuítas A Moral dos
No momento em que Ignácio de Loyola apareceu em cena, a Reforma Protestan danificado seriamente o sistema católico romano. Ele chegou à conclusão que possibilidade de sobrevivência para a sua "igreja" seria através do reforço dos cânones.
Isso aconteceria não pelo simples aniquilamento das pessoas, conforme os frades dom se incumbiam de fazer através da Inquisição, mas pela infiltração e penetração em t setores da sociedade. "O protestantismo deve ser conquistado e usado para o benef papas", era a proposta pessoal de Ignácio de Loyola ao papa Paulo III.
Os jesuítas começaram a trabalhar imediatamente, infiltrando-se em todos os protestantes, incluindo-se aí suas famílias, locais de trabalho, hospitais, escolas, co demais instituições. Atualmente, têm sua missão praticamente concluída.
A Bíblia coloca o poder de uma igreja local nas mãos de um pastor de Deus. Os astutos no entanto, conseguiram com sucesso tirar aquele poder das denominações evangé longo do tempo, tendo conseguido agora lançar quase todas as denominações protesta braços do Vaticano. Isso foi exatamente o que Ignácio de Loyola se propôs a atingir: um universal e o fim do protestantismo.
Jesuítas O Eclipse da Companhia Renascimento da Companhia de Jesus Durante o Século XIX O Segundo Império e a Lei Falloux - A Guerra de 1870 Os Jesuítas em Roma - O Sílabo Os Jesuítas na França de 1870 a 1885 Capítulo 5
Na medida em que o leitor for se aprofundando na leitura do livro A História Secr Jesuítas, perceberá a existência de um] paralelo entre os setores religioso e político. Edmond Paris, revela a infiltração dos jesuítas nos governos e nações do mund manipulação do curso da História, erguendo ditaduras, enfraquecendo democracias, caminho para a anarquia social, política, moral, militar, educacional e religiosa.
O Homem Edmond Paris
Através dos trabalhos proféticos do livro do Apocalipse, Edmond Paris se tornou em u para Jesus. Ao expor tal conspiração, apostou sua vida na verdade dos sinais bíblicos conhecidos.
A Primeira Guerra Mundial
Edmond Paris nunca chegou a me conhecer, mas o conheci sem termos sido apres pessoalmente, quando, com outros jesuítas e sob juramento, fui instruído a respeito do de instituições e indivíduos na Europa considerados perigosos para os objetivos da in católica romana. Seu nome nos foi passado nessa ocasião.
Preparativos para a Segunda Guerra Mundial
Obras de Edmond Paris: Le Vatican Contre La France Genocide in the Satellite Cro Vatican Against Europe.
O Ciclo Infernal
A Agressão Alemã e os Jesuítas: Áustria, Polônia, Thecoslováquia e Yugoslávia O Movimento Jesuíta na França Antes e Durante a Guerra de 1939-1945 A Gestapo e a Companhia de Jesus Os Campos da Morte e a Cruzada Anti-Semita Os Jesuítas e o Collegium Russicum O Papa João XXIII Tira a Máscara Capítulo 6 Conclusão
As obras de Edmond Paris sobre o catolicismo romano fizeram com que os jesuítas assu como compromisso: destruí-lo; destruir sua reputação, inclusive de sua família, e des trabalho. Até hoje, estas grandes obras de Edmond Paris têm sido adulteradas, mas que Deus continue a preservá-las, pois são extremamente necessárias para a salvação católico romano. Prefácio
Um escritor do século passado, Adolphe Michel, lembrava que Voltaire estimava em se número de obras publicadas sobre os jesuítas àquela época. 'A que número chegare século depois?", perguntava Adolphe Michel, apenas para terminar em seguida: "Não Enquanto houver jesuítas, livros terão de ser escritos contra eles. Nada mais pode se novo sobre eles, mas as novas gerações de leitores surgem todos os dias, e esses procurarão por livros velhos?" A razão a qual acabamos de mencionar seria mais suficiente para justificar a retomada desse assunto exaustivamente discutido.
De fato, muitos dos primeiros livros retratando a história dos jesuítas não podem m encontrados. Apenas em bibliotecas públicas ainda podem ser consultados, o que inacessíveis à maior parte dos leitores.
Com o propósito de informar suscintamente ao público em geral, pareceu-nos necess sumário dessas obras.
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ATENÇÃO: Este livro está disponível gratuitamente na internet emhttp://esnips.com/web/elivros?docsPage=37#files Acessado no CPR em 09-072006 por Paulo C. Pimentel presidente do Centro de Pesquisas Religiosas http://cpr.org.br/
Há também outra razão, tão importante quanto a que acabamos de mencionar. Ao mesm em que novas gerações de leitores surgem, novas gerações de jesuítas aparecem, trabalham ainda hoje, com os mesmos métodos tortuosos e tenazes com os qu freqüentemente no passado fizeram funcionar os reflexos defensivos de nações e govern
Os filhos de Loyola, mais do que nunca, são a ala dominante da Igreja Romana. T disfarçados quanto antigos, continuam a ser os mais eminentes "ultramontanos"; os discretos mas eficazes da Santa Sé em todo o mundo; os campeões camuflados de sua a "arma secreta do papado".
Este livro é ao mesmo tempo uma retrospectiva e atualização da história do jesuitismo. P da maioria das obras referentes aos jesuítas não mencionarem o papel primordial de eventos que estão subvertendo o mundo nos últimos cinqüenta anos, acreditamos ter ch momento de superarmos essa lacuna ou, mais precisamente, iniciarmos com nossa contribuição um estudo ainda mais profundo sobre o assunto.
Fazemo-lo, sem ignorar os obstáculos a serem enfrentados pelos autores não - apo desejosos de tornarem públicos escritos sobre esse assunto tão incandescente.
De todos os fatores integrantes da vida internacional de um século cheio de conf transtornos, um dos mais decisivos - e ainda não suficientemente reconhecidos - re ambição da Igreja Romana.
Seu desejo secular de estender sua influência ao Oriente fez dela o aliado "espiritual" Germanismo e, ainda, sua cúmplice na tentativa de conquistar poder supremo, e ocasiões, 1914 e 1939, trazendo morte e ruína aos povos da Europa. O público prati ignora a responsabilidade absoluta do Vaticano e seus jesuítas no início das duas mundiais - uma situação que pode ser parcialmente explicada pelos fundos gigant disposição do Vaticano e seus jesuítas, dando-lhes poder em muitas esferas da vida
especialmente a partir do último conflito.
Na realidade, o papel desempenhado por eles nesses eventos trágicos, quase nem cheg mencionado até o presente momento, à exceção dos apologistas, ansiosos por disfar com o objetivo de corrigir isso e estabelecer os fatos verdadeiros que apresentamos nes outras obras a atividade política do Vaticano na atualidade - atividade esta que també com a participação dos jesuítas.
Apesar da tendência generalizada cada vez maior de uma "laicização" (exclu religiosidade); do progresso inelutável do racionalismo, que reduz um pouco a cad domínio do "dogma", a Igreja Romana não poderia desistir do grande objetivo, o qual t seu propósito desde o início: reunir sob o seu domínio todas as nações da Terra. Essa " monumental deve continuar, independentemente do que aconteça, tanto entre os " quanto entre os "cristãos separados".
O clero secular tem, em especial, a tarefa de sustentar as posições adquiridas, o particularmente difícil hoje em dia, enquanto fica a cargo de certas ordens regulares o a do rebanho de fiéis, pela conversão dos "hereges" e "pagãos", um trabalho ainda mais ár
A tarefa é de preservar ou adquirir, defender ou atacar e, na frente de batalha, está a combate da Companhia de Jesus - os jesuítas. Essa companhia não é secular nem reg termos de seus estatutos; é, no entanto, um tipo sutil, intervindo quando e onde for conv dentro e fora da Igreja.
Resumindo: "A Companhia de Jesus é o agente mais qualificado, mais perseveran destemido e mais convicto da autoridade papal", como a descreveu um de seus m historiadores.