Coleção SENAR
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Administração da Empresa Rural AMBIENTE EXTERNO
Coleção SENAR
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Administração da Empresa Rural AMBIENTE EXTERNO
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL (SENAR)
Presidente do Conselho Deliberativo Senadora Kátia Abreu Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA Confederação dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAG Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Ministério da Educação - MEC Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB Agroindústrias / indicação da Confederação Nacional da Indústria - CNI Secretário Executivo Omar Hennemann Chee do Departamento de Educação Profssional e Promoção Social Andréa Barbosa Alves
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Adsraçã da Epresa Rural AmbiEntE ExtERno
TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORIS
Suár
© 2009, SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
APRESENTAÇÃO
Coleção SENAR - 139
INTRODUÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA RURAL Ambiente Eterno
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ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA RURAL: AMBIENTE ExTERNO 8 I - CONhECER A IMPORTâNCIA DAS ATIVIDADES AGROSSILVIPASTORIS E DA ADMINISTRAÇÃO RURAL NO AGRONEGóCIO 9
FOTOGRAFIA Banco de imagens público Rodrigo Farat Valéria Gedanken
1 - Coneça a importncia das atividades agrossilvipastoris no agronegcio 11 2 - Coneça a importncia da administração rural no agronegcio 18 II - CONhECER O MERCADO DE FATORES E DE PRODUTOS 19 1 - Analise o mercado de fatores 20 2 - Analise o mercado de produtos 20 III - CONhECER A POLíTICA AGRíCOLA E OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE APOIO AO PRODUTOR RURAL 23 1 - Coneça o crédito rural 24 2 - Coneça a garantia de renda dos produtores 25 3 - Coneça o seguro rural 26 4 - Coneça as instituições de pesquisa 27 5 - Coneça o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR
29
6 - Coneça os rgãos de assistência técnica e etensão rural 30 7 - Coneça o sistema de armazenamento e abastecimento
Senar - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Administração da Empresa Rural: ambiente externo / Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. -- Brasília: SENAR, 2009.
IV - CONhECER A LEGISLAÇÃO RELATIVA à SEGURANÇA DO TRABALhADOR RURAL 33
46 p. : il. ; 21 cm -- (Coleção SENAR; 139) ISBN 978-85-7664-051-6 1. Administração agrícola. Série.
31
V - CONhECER A LEGISLAÇÃO RELATIVA AO MEIO AMBIENTE 35
2. Administração rural.
1 - Utilize corretamente os agroticos 37
I. Título. II.
2 - Coneça o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias- inpEV 38
CDU 631.1
VI - CONhECER A DEFESA SANITáRIA
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IMPRESSO NO BRASIL
VII - CONhECER AS PRINCIPAIS FORMAS DE ASSOCIATIVISMO
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1 - Coneça as associações
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2 - Coneça os sindicatos
42
3 - Coneça as cooperativas
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BIBLIOGRAFIA 45
Apreseaçã Os produtores rurais brasileiros j mostraram sua competência na produção de alimentos. Atingimos altos ndices de produtividade e o setor, oje, representa um terço do Produto Interno Bruto (PIB), emprega um terço da força de trabalo e gera um terço das receitas das nossas eportações. Certamente, os cursos de capacitação do SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) contriburam para que cegssemos a resultados tão satisfatrios. Milares de produtores e trabaladores rurais se valeram dos treinamentos promovidos pelo SENAR para obter melor desempeno em suas atividades. Precisamos nos abilitar a aproveitar as necessidades do mercado e alcançar maior rentabilidade para o nosso negcio. Um dos instrumentos que utilizamos nestas ações de capacitação são cartilas como essa, que compõe a coleção SENAR. Trata-se de um recurso instrucional de grande importncia para a fiação de aprendizagem, que poder se tornar fonte per manente de consulta e referência. Desde que foi criado, o SENAR vem reunindo eperiências, mobilizando esforços e agregando novos valores que se fundem aos conteúdos disseminados nos cursos e treinamentos. Nossas cartilas consolidam esse aprendizado e representam o compromisso da Instituição com a qualidade do serviço educacional oferecido aos cidadãos do campo. Levamos muito a sério a nossa missão de capacitar os produtores e trabaladores rurais a serem cada vez mais eficientes. Queremos que o campo se modernize, seja capaz de produzir mais e melor, usando tecnologia adequada e gerenciando com competência suas atividades. Participe desse esforço e aproveite, com abilidade e disposição, todos os conteúdos que o SENAR oferece, nesta produtiva cartila. Bom trabalo!
Senadora Ktia Abreu
Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuria do Brasil - CNA e do Conselo Deliberativo do SENAR
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VII - CONhECER AS PRINCIPAIS FORMAS DE ASSOCIATIVISMO
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1 - Coneça as associações
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2 - Coneça os sindicatos
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3 - Coneça as cooperativas
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BIBLIOGRAFIA 45
Apreseaçã Os produtores rurais brasileiros j mostraram sua competência na produção de alimentos. Atingimos altos ndices de produtividade e o setor, oje, representa um terço do Produto Interno Bruto (PIB), emprega um terço da força de trabalo e gera um terço das receitas das nossas eportações. Certamente, os cursos de capacitação do SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) contriburam para que cegssemos a resultados tão satisfatrios. Milares de produtores e trabaladores rurais se valeram dos treinamentos promovidos pelo SENAR para obter melor desempeno em suas atividades. Precisamos nos abilitar a aproveitar as necessidades do mercado e alcançar maior rentabilidade para o nosso negcio. Um dos instrumentos que utilizamos nestas ações de capacitação são cartilas como essa, que compõe a coleção SENAR. Trata-se de um recurso instrucional de grande importncia para a fiação de aprendizagem, que poder se tornar fonte per manente de consulta e referência. Desde que foi criado, o SENAR vem reunindo eperiências, mobilizando esforços e agregando novos valores que se fundem aos conteúdos disseminados nos cursos e treinamentos. Nossas cartilas consolidam esse aprendizado e representam o compromisso da Instituição com a qualidade do serviço educacional oferecido aos cidadãos do campo. Levamos muito a sério a nossa missão de capacitar os produtores e trabaladores rurais a serem cada vez mais eficientes. Queremos que o campo se modernize, seja capaz de produzir mais e melor, usando tecnologia adequada e gerenciando com competência suas atividades. Participe desse esforço e aproveite, com abilidade e disposição, todos os conteúdos que o SENAR oferece, nesta produtiva cartila. Bom trabalo!
Senadora Ktia Abreu
Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuria do Brasil - CNA e do Conselo Deliberativo do SENAR
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irduçã Esta cartila procura mostrar a importncia das atividades agrossilvipastoris e da administração rural no agronegcio. Trata também das variveis que afetam a administração da empresa rural, a poltica agrcola e os principais instrumentos de apoio ao produtor. Aborda ainda, a legislação relativa segurança do trabalador rural e do meio ambiente e refere-se defesa sanitria e as principais formas de associativismo.
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irduçã Esta cartila procura mostrar a importncia das atividades agrossilvipastoris e da administração rural no agronegcio. Trata também das variveis que afetam a administração da empresa rural, a poltica agrcola e os principais instrumentos de apoio ao produtor. Aborda ainda, a legislação relativa segurança do trabalador rural e do meio ambiente e refere-se defesa sanitria e as principais formas de associativismo.
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Adsraçã da epresa rural: aee eer Para que o produtor possa acompanar as mudanças que estão ocorrendo na economia mundial, a eficiência na rea tecnolgica e da gestão das atividades agrcolas é cada vez mais eigida dele. Assim, além de produzir de forma economicamente vivel, ambientalmente correta, socialmente justa e conforme as determinações da defesa sanitria e se possvel, de modo associativista, ou seja, além do ambiente interno (produção) é imprescindvel o conecimento do ambiente eterno propriedade.
Conhecer a mportânca das atdades agrosslpastors e da admnstração rural no agronegóco
i
O agronegcio eerce função econômica e social muito importante. As riquezas geradas fortalecem a economia brasileira e proporcionam condições para meloria da qualidade de vida, no meio rural e, principalmente, nas pequenas e médias cidades. O agronegcio é a soma de todas as cadeias produtivas compreendendo desde a produção e distribuição de insumos, a produção agrossilvipastoril até a comercialização de alimentos, fibras e energia, ou seja, é o propulsor da economia do Brasil sendo responsvel por cerca de 30% do PIB, 36% das eportações e 37% dos empregos.
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Adsraçã da epresa rural: aee eer Para que o produtor possa acompanar as mudanças que estão ocorrendo na economia mundial, a eficiência na rea tecnolgica e da gestão das atividades agrcolas é cada vez mais eigida dele. Assim, além de produzir de forma economicamente vivel, ambientalmente correta, socialmente justa e conforme as determinações da defesa sanitria e se possvel, de modo associativista, ou seja, além do ambiente interno (produção) é imprescindvel o conecimento do ambiente eterno propriedade.
Conhecer a mportânca das atdades agrosslpastors e da admnstração rural no agronegóco
i
O agronegcio eerce função econômica e social muito importante. As riquezas geradas fortalecem a economia brasileira e proporcionam condições para meloria da qualidade de vida, no meio rural e, principalmente, nas pequenas e médias cidades. O agronegcio é a soma de todas as cadeias produtivas compreendendo desde a produção e distribuição de insumos, a produção agrossilvipastoril até a comercialização de alimentos, fibras e energia, ou seja, é o propulsor da economia do Brasil sendo responsvel por cerca de 30% do PIB, 36% das eportações e 37% dos empregos.
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1 - Cheça a prâca das adades agrsslpasrs agregóc 1.1 - Eeda agregóc A participação do produtor no agronegcio se d através das diferentes cadeias produtivas e em todas elas prevalece a visão do todo, onde as providências em relação aos insumos, produção, ao armazenamento, industrialização, distribuição e ao consumo da matéria prima, não podem ser consideradas de forma separada. Atualmente, na linguagem usual, a cadeia produtiva agrcola divide-se em: •
•
•
O que vem antes da porteira das fazendas; O que se passa dentro das fazendas; O que ocorre depois da porteira.
O que em antes da portera das fazendas (ambente externo)
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Caracteriza-se pelos insumos e pelos serviços indispensveis produção rural: a pesquisa cientifica, a etensão rural, os fertilizantes, os defensivos, os corretivos, as sementes, as mquinas e equipamentos, o crédito, o seguro rural.
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1 - Cheça a prâca das adades agrsslpasrs agregóc 1.1 - Eeda agregóc A participação do produtor no agronegcio se d através das diferentes cadeias produtivas e em todas elas prevalece a visão do todo, onde as providências em relação aos insumos, produção, ao armazenamento, industrialização, distribuição e ao consumo da matéria prima, não podem ser consideradas de forma separada. Atualmente, na linguagem usual, a cadeia produtiva agrcola divide-se em: •
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O que vem antes da porteira das fazendas; O que se passa dentro das fazendas; O que ocorre depois da porteira.
O que em antes da portera das fazendas (ambente externo)
Caracteriza-se pelos insumos e pelos serviços indispensveis produção rural: a pesquisa cientifica, a etensão rural, os fertilizantes, os defensivos, os corretivos, as sementes, as mquinas e equipamentos, o crédito, o seguro rural.
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O que ocorre depos da portera (ambente externo)
O que acontece dentro das fazendas (ambente nterno)
Contém o transporte da produção, sua armazenagem, a industrialização, a embalagem, a distribuição e o comércio inter no ou eterno.
Tanto o que ocorre antes como depois da porteira depende do que se passa dentro das fazendas, ou seja, do plantio, dos tratos culturais, da coleita sob gestão enérgica de recursos gerenciais e umanos, da rea comercial, ambiental, fiscal, tributria, trabalista, técnica e outras ações. Uma cadeia produtiva s ser eficiente e seu produto final somente ser competitivo em termos de preço e qualidade, se a distribuição da renda no seu interior for equilibrada, de modo que todos os elos sejam remunerados adequadamente. Seja qual for a cadeia produtiva na qual o produtor est inserido, ele sempre ser o elemento principal, independente de seu tamano, familiar ou empresarial.
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O que ocorre depos da portera (ambente externo)
O que acontece dentro das fazendas (ambente nterno)
Contém o transporte da produção, sua armazenagem, a industrialização, a embalagem, a distribuição e o comércio inter no ou eterno.
Tanto o que ocorre antes como depois da porteira depende do que se passa dentro das fazendas, ou seja, do plantio, dos tratos culturais, da coleita sob gestão enérgica de recursos gerenciais e umanos, da rea comercial, ambiental, fiscal, tributria, trabalista, técnica e outras ações. Uma cadeia produtiva s ser eficiente e seu produto final somente ser competitivo em termos de preço e qualidade, se a distribuição da renda no seu interior for equilibrada, de modo que todos os elos sejam remunerados adequadamente. Seja qual for a cadeia produtiva na qual o produtor est inserido, ele sempre ser o elemento principal, independente de seu tamano, familiar ou empresarial.
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Ambente e relação entre os componentes do agronegóco
indentfcação dos prncpas nsumos e produtos agropecuáros da sua regão
Depois de observar o quadro da representação genérica de cadeias produtivas faça os eerccios de acordo com sua realidade: •
•
•
Representação Genérca de Cadeas Produtas
Antes da porteira Indústria de insumos, máquinas e equipamentos Fertilizantes Sementes Calcário Produtos veterinários Inseminação artificial Ordenha mecânica Rações Tanque de resfriamento
Depois da porteira
Produtores de
Compradores e processadores Feirantes
Carne Ovos
Tratores, máquinas e implementos
Hortaliças Café Cana
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Serviços técnicos
Distribuição
Padarias Mercearias
Pequenos varejos
Frutas
|
1.2 - Cheça s prcpas prdus d agregóc rasler
Leite
Utensílios
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Dentro da porteira
Outros Serviços técnicos
Cooperativas Mini usinas Agroindústrias nacionais e multinacionais
Verifique se na sua região eiste alguma cadeia produtiva consolidada ou com potencial de desenvolvimento que você possa se inserir Que tipos de insumos você compra Esquematize a cadeia produtiva de seu interesse
Supermercado Feiras livres Varejões Sacolões Outros: bares, restaurantes, atacadistas
A geração de pesquisas para a agricultura e pecuria tropical, as condições climticas favorveis, terras disponveis e reas de pastagens degradadas a serem recuperadas e a visão empresarial associada ao esprito empreendedor dos produtores rurais fazem com que o Brasil se destaque na produção de alimentos e agricultura energética com ênfase em etanol e biodiesel. Como eemplo de alimentos, produzimos arroz, café, frutas, ortaliças, leite, soja, milo, carnes (ave, suna e bovina), suco de laranja, entre outros. Como eemplo de agricultura energética produzimos cana-de-açúcar, mamona, gergelim, algodão, girassol, amendoim, dendê e diversas outras. O quadro a seguir, mostra matéria-prima proveniente de alguns produtos agrossilvipastoris e sua respectiva utilização. R A N E S |
Exportadores Serviços técnicos
Serviços técnicos
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Ambente e relação entre os componentes do agronegóco
indentfcação dos prncpas nsumos e produtos agropecuáros da sua regão
Depois de observar o quadro da representação genérica de cadeias produtivas faça os eerccios de acordo com sua realidade: •
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Representação Genérca de Cadeas Produtas
Antes da porteira Indústria de insumos, máquinas e equipamentos Fertilizantes Sementes Calcário Produtos veterinários Inseminação artificial Ordenha mecânica Rações Tanque de resfriamento
Dentro da porteira
Depois da porteira
Produtores de
Compradores e processadores
Carne Ovos Frutas
Tratores, máquinas e implementos
Hortaliças
Cooperativas Mini usinas Agroindústrias nacionais e multinacionais
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Serviços técnicos
Padarias Mercearias Supermercado Feiras livres Varejões Sacolões Outros: bares, restaurantes, atacadistas
A geração de pesquisas para a agricultura e pecuria tropical, as condições climticas favorveis, terras disponveis e reas de pastagens degradadas a serem recuperadas e a visão empresarial associada ao esprito empreendedor dos produtores rurais fazem com que o Brasil se destaque na produção de alimentos e agricultura energética com ênfase em etanol e biodiesel. Como eemplo de alimentos, produzimos arroz, café, frutas, ortaliças, leite, soja, milo, carnes (ave, suna e bovina), suco de laranja, entre outros. Como eemplo de agricultura energética produzimos cana-de-açúcar, mamona, gergelim, algodão, girassol, amendoim, dendê e diversas outras. O quadro a seguir, mostra matéria-prima proveniente de alguns produtos agrossilvipastoris e sua respectiva utilização. R A N E S
Cana
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Distribuição
Pequenos varejos
Utensílios
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1.2 - Cheça s prcpas prdus d agregóc rasler
Leite Feirantes
Verifique se na sua região eiste alguma cadeia produtiva consolidada ou com potencial de desenvolvimento que você possa se inserir Que tipos de insumos você compra Esquematize a cadeia produtiva de seu interesse
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Exportadores
Outros Serviços técnicos
Serviços técnicos
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Matéra-prma proenente de produtos agrosslpastors
Matéria Prima Algodão Madeira Soja Mandioca Trigo Pimentas Ervas Frutas em geral Castanhas Leite
Utilização Têxtil Farmacológico Papel e celulose Indústria moveleira Óleo, biodiesel, torta para ração, composição de massas, biscoitos e outros Farinhas e polvilho Farinhas, panificação Indústria de condimentos Medicamentos, chás Sucos, doces, cosméticos Alimentação e cosméticos Produtos Lácteos (iogurte, requeijão, queijos, e outros)
Mel, própolis, geléia real, ceras, pólen
Indústria apícola
Cana-de-açúcar
Açúcar e álcool Fabricação de cachaça, açúcar mascavo e rapadura
1.3 - Cheça a prâca ds prcpas prdus agrpecuárs eprads pel brasl As eportações de produtos agropecurios contribuem positivamente para o aumento do saldo da balança comercial (diferença do valor dos produtos eportados e dos importados), o fortalecimento das cadeias produtivas e a geração de empregos diretos e indiretos no campo.
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As vendas de produtos bsicos, especialmente agrcolas, continuam sendo a principal fonte do supervit comercial brasileiro. Assim, a solidez das contas eternas brasileiras continua dependendo fundamentalmente dos produtos originrios do campo.
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Matéra-prma proenente de produtos agrosslpastors
Matéria Prima Algodão Madeira Soja Mandioca Trigo Pimentas Ervas Frutas em geral Castanhas Leite
Utilização Têxtil Farmacológico Papel e celulose Indústria moveleira Óleo, biodiesel, torta para ração, composição de massas, biscoitos e outros Farinhas e polvilho Farinhas, panificação Indústria de condimentos Medicamentos, chás Sucos, doces, cosméticos Alimentação e cosméticos Produtos Lácteos (iogurte, requeijão, queijos, e outros)
Mel, própolis, geléia real, ceras, pólen
Indústria apícola
Cana-de-açúcar
Açúcar e álcool Fabricação de cachaça, açúcar mascavo e rapadura
1.3 - Cheça a prâca ds prcpas prdus agrpecuárs eprads pel brasl As eportações de produtos agropecurios contribuem positivamente para o aumento do saldo da balança comercial (diferença do valor dos produtos eportados e dos importados), o fortalecimento das cadeias produtivas e a geração de empregos diretos e indiretos no campo. As vendas de produtos bsicos, especialmente agrcolas, continuam sendo a principal fonte do supervit comercial brasileiro. Assim, a solidez das contas eternas brasileiras continua dependendo fundamentalmente dos produtos originrios do campo.
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Conhecer o mercado de fatores e de produtos
2 - Cheça a prâca da adsraçã rural agregóc
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Prncpas produtos agrosslpastors e destnos
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Com a globalização da economia e a formação de acordos comerc iais entre os pases, a empresa rural est diante do desafio de produzir com maior eficiência técnica e econômica, para oferecer produtos de qualidade a preços competitivos. Nesse sentido, é importante a capacitação do empresrio rural nas variveis que afetam a gestão de seu negcio como o mercado de fatores e de produtos, poltica agrcola, legislações trabalistas, ambiental, sanitria e outras, bem como o desenvolvimento do esprito associativista para unir esforços e distribuir benefcios.
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Prncpas produtos agrosslpastors e destnos
Conhecer o mercado de fatores e de produtos
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2 - Cheça a prâca da adsraçã rural agregóc
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Com a globalização da economia e a formação de acordos comerc iais entre os pases, a empresa rural est diante do desafio de produzir com maior eficiência técnica e econômica, para oferecer produtos de qualidade a preços competitivos. Nesse sentido, é importante a capacitação do empresrio rural nas variveis que afetam a gestão de seu negcio como o mercado de fatores e de produtos, poltica agrcola, legislações trabalistas, ambiental, sanitria e outras, bem como o desenvolvimento do esprito associativista para unir esforços e distribuir benefcios.
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1 - Aalse ercad de ares
Para a anlise completa do mercado de produtos o produtor deve saber responder:
O mercado de fatores envolve a identificação e descrição dos insumos e serviços necessrios a serem adquiridos para a eecução da produção.
•
•
•
Para quem é possvel vender? Por quanto é possvel vender? Quanto é possvel vender?
Para a anlise completa do mercado de fatores o produtor deve saber responder: •
•
•
De quem é possvel comprar? Por quanto é possvel comprar? Quanto é possvel comprar?
2 - Aalse ercad de prdus O mercado de produtos representa tudo o que é produzido nas propriedades rurais em produtos (carne, grãos, frutas, etc.) ou serviços (aluguel de pasto, uso de mquinas, etc.).
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A anlise do mercado envolve a descrição genérica do produto ou serviço e do seu nico de mercado com o objetivo de identificar o segmento onde o produto ser comercializado, destacando inclusive o grupo de consumidores relevantes.
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1 - Aalse ercad de ares
Para a anlise completa do mercado de produtos o produtor deve saber responder:
O mercado de fatores envolve a identificação e descrição dos insumos e serviços necessrios a serem adquiridos para a eecução da produção.
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Para quem é possvel vender? Por quanto é possvel vender? Quanto é possvel vender?
Para a anlise completa do mercado de fatores o produtor deve saber responder: •
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De quem é possvel comprar? Por quanto é possvel comprar? Quanto é possvel comprar?
2 - Aalse ercad de prdus O mercado de produtos representa tudo o que é produzido nas propriedades rurais em produtos (carne, grãos, frutas, etc.) ou serviços (aluguel de pasto, uso de mquinas, etc.).
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A anlise do mercado envolve a descrição genérica do produto ou serviço e do seu nico de mercado com o objetivo de identificar o segmento onde o produto ser comercializado, destacando inclusive o grupo de consumidores relevantes.
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Aações:
Conhecer a polítca agrícola e os prncpas nstrumentos de apoo ao produtor rural
iii
O Governo Federal, por meio do Ministério da Agricultura Pecuria e Abastecimento (MAPA), define os programas de desenvolvimento e os instrumentos de poltica agrcola, procurando conciliar a busca do crescimento da agropecuria com os objetivos sociais e ambientais. Alguns instrumentos da poltica agrcola são apresentados a seguir:
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Aações:
Conhecer a polítca agrícola e os prncpas nstrumentos de apoo ao produtor rural
iii
O Governo Federal, por meio do Ministério da Agricultura Pecuria e Abastecimento (MAPA), define os programas de desenvolvimento e os instrumentos de poltica agrcola, procurando conciliar a busca do crescimento da agropecuria com os objetivos sociais e ambientais. Alguns instrumentos da poltica agrcola são apresentados a seguir:
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1 - Cheça créd rural O crédito rural é o instrumento de poltica agrcola que financia as atividades rurais. Eistem três formas bsicas de crédito rural: Crédto para custeo: destinado ao financiamento de determinada safra
(capital de giro); Crédto para nestmento: destinado a compra de mquinas, constru-
ção de benfeitorias e aquisição de animais. Trata-se de financiamento que envolve mais de uma safra; o pr azo de pagamento é mais longo e pode ter um perodo de carência antes do incio da amortização da dvida. Crédto para a comercalzação: est ligado poltica de preços mni-
mos. As três modalidades principais são os Empréstimos do Governo Federal (EGF), as Aquisições do Governo Federal (AGF) e as compras diretas efetuadas pelo Governo Federal.
Atenção: 1 - Diferentes linas de crédito podem ser encontradas em bancos oficiais, instituições privadas e cooperativas de crédito. Dentre elas, encontra-se uma lina especial destinada ao financiamento da agricultura familiar, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). R A N E S | o ã ç e l o C
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2 - Eistem empresas especializadas que são credenciadas pelas instituições financeiras com a finalidade de auiliar o empresrio r ural a elaborar projetos para fins de obtenção de crédito rural.
Sede do Banco Central
Sede do Banco do Brasil
2 - Cheça a garaa de reda ds prdures A garantia de renda aos produtores é o conjunto de instrumentos de apoio a preços e garantia de renda dos produtores e de abastecimento complementar, desenvolvido através da Poltica de Garantia de Preços Mnimos (PGPM). Todo ano, o governo define os preços mnimos para os produtos contemplados por essa poltica. Quando os preços de mercado estão abaio do preço mnimo oficial, o governo compra a produção agrcola para for mar estoques reguladores do produto. Esses estoques são utilizados para abastecer o mercado em épocas de escassez. A Compania Nacional de Abastecimento (Conab) é o rgão do governo responsvel pela eecução
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1 - Cheça créd rural O crédito rural é o instrumento de poltica agrcola que financia as atividades rurais. Eistem três formas bsicas de crédito rural: Crédto para custeo: destinado ao financiamento de determinada safra
(capital de giro); Crédto para nestmento: destinado a compra de mquinas, constru-
ção de benfeitorias e aquisição de animais. Trata-se de financiamento que envolve mais de uma safra; o pr azo de pagamento é mais longo e pode ter um perodo de carência antes do incio da amortização da dvida. Crédto para a comercalzação: est ligado poltica de preços mni-
mos. As três modalidades principais são os Empréstimos do Governo Federal (EGF), as Aquisições do Governo Federal (AGF) e as compras diretas efetuadas pelo Governo Federal.
Atenção: 1 - Diferentes linas de crédito podem ser encontradas em bancos oficiais, instituições privadas e cooperativas de crédito. Dentre elas, encontra-se uma lina especial destinada ao financiamento da agricultura familiar, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). R A N E S | o ã ç e l o C
2 - Eistem empresas especializadas que são credenciadas pelas instituições financeiras com a finalidade de auiliar o empresrio r ural a elaborar projetos para fins de obtenção de crédito rural.
Sede do Banco Central
Sede do Banco do Brasil
2 - Cheça a garaa de reda ds prdures A garantia de renda aos produtores é o conjunto de instrumentos de apoio a preços e garantia de renda dos produtores e de abastecimento complementar, desenvolvido através da Poltica de Garantia de Preços Mnimos (PGPM). Todo ano, o governo define os preços mnimos para os produtos contemplados por essa poltica. Quando os preços de mercado estão abaio do preço mnimo oficial, o governo compra a produção agrcola para for mar estoques reguladores do produto. Esses estoques são utilizados para abastecer o mercado em épocas de escassez. A Compania Nacional de Abastecimento (Conab) é o rgão do governo responsvel pela eecução
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da poltica de preços mnimos. Os principais instrumentos utilizados são as linas de crédito mencionadas anteriormente (EGF, AGF e Compra Direta). No caso do EGF, o governo libera o empréstimo para que o produtor armazene seu produto e espere a melor época de venda, em geral, na entressafra. A modalidade AGF ocorre quando o governo se compromete a comprar a produção ao preço mnimo estabelecido no incio da safra.
de agropecuria e proporciona a recuperação de sua capacidade financeira na eventualidade de sinistros ocorridos por motivos naturais incontrolveis. A força do seguro agrcola no Brasil depende da parceria entre governo, seguradoras, resseguradoras, agentes financeiros e produtores, em busca do modelo ideal de proteção s atividades agrcolas.
Para saber mais sobre a garantia de renda aos produtores consulte: www. conab.gov.br.
3 - Cheça segur rural R A N E S | o ã ç e l o C
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As atividades agrossilvipastoris apresentam riscos e incertezas, decorrentes tanto da instabilidade de origem climtica e das ameaças sanitrias, quanto das oscilações do mercado. O seguro agrcola é um importante mecanismo de proteção da renda do produtor rural. Ele atua de for ma a amenizar os riscos de perdas na ativida-
4 - Cheça as suções de pesqusa Atualmente, o Brasil possui a melor tecnologia agropecuria tropical no mundo e é competitivo em diversas cadeias produtivas, em grande parte devido aos trabalos realizados em pesquisa, desenvolvimento e inovação. A tecnologia agrossilvipastoril é obtida através da pesquisa e é um processo dinmico eigindo recursos constantes. Sem eles, a tecnologia não evolui e o Brasil perde competitividade, empregos e renda.
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da poltica de preços mnimos. Os principais instrumentos utilizados são as linas de crédito mencionadas anteriormente (EGF, AGF e Compra Direta). No caso do EGF, o governo libera o empréstimo para que o produtor armazene seu produto e espere a melor época de venda, em geral, na entressafra. A modalidade AGF ocorre quando o governo se compromete a comprar a produção ao preço mnimo estabelecido no incio da safra.
de agropecuria e proporciona a recuperação de sua capacidade financeira na eventualidade de sinistros ocorridos por motivos naturais incontrolveis. A força do seguro agrcola no Brasil depende da parceria entre governo, seguradoras, resseguradoras, agentes financeiros e produtores, em busca do modelo ideal de proteção s atividades agrcolas.
Para saber mais sobre a garantia de renda aos produtores consulte: www. conab.gov.br.
3 - Cheça segur rural R A N E S | o ã ç e l o C
As atividades agrossilvipastoris apresentam riscos e incertezas, decorrentes tanto da instabilidade de origem climtica e das ameaças sanitrias, quanto das oscilações do mercado. O seguro agrcola é um importante mecanismo de proteção da renda do produtor rural. Ele atua de for ma a amenizar os riscos de perdas na ativida-
4 - Cheça as suções de pesqusa Atualmente, o Brasil possui a melor tecnologia agropecuria tropical no mundo e é competitivo em diversas cadeias produtivas, em grande parte devido aos trabalos realizados em pesquisa, desenvolvimento e inovação. A tecnologia agrossilvipastoril é obtida através da pesquisa e é um processo dinmico eigindo recursos constantes. Sem eles, a tecnologia não evolui e o Brasil perde competitividade, empregos e renda.
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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria (Embrapa), universidades, organizações estaduais de pesquisa agropecuria entre outras, por meio da realização de pesquisas promovem avanços tecnolgicos contribuindo para que os produtores aumentem sua r enda e ofereça melor produto ao consumidor em preço e qualidade.
Atenção: Procure conecer as unidades da EMBRAPA, as fundações, os institutos e as universidades de sua região que realizam pesquisas agropecurias. A administração rural também é um tipo de tecnologia. Esteja atento s inovações nessa rea, por eemplo, ao uso do microcomputador como instrumento de trabalo.
5 - Cheça Serç nacal de Apredzage Rural - SEnAR O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR, é uma instituição de direito privado, paraestatal, sem fins lucrativos, mantida pela classe patronal rural, vinculado a Confederação da Agricultura e Pecuria do Brasil - CNA e dirigida por um Conselo Deliberativo, composto por representantes do governo, da classe patronal e da classe trabaladora. O SENAR tem como principal fonte mantenedora de sua estrutura operativ a a contribuição compulsria dos produtores rurais sejam eles pessoas fsicas ou jurdicas. Possui a missão de desenvolver ações de formação profissional rural - FPR, em atenção s demandas do mercado de trabalo, e atividades da promoção social - PS, voltadas s pessoas do meio rural, contribuindo para sua profissionalização, integração na sociedade, meloria da qualidade de vida e pleno eerccio da cidadania. O SENAR, presente em todas as unidades da federação, segue as recomendações da Organização Internacional do Trabalo - OIT, as polticas do Ministério do Trabalo e Emprego - MTE e do Ministério da Agricultura, Pecuria e Abastecimento - MAPA, e nas diretrizes emanadas da Confederação da Agricultura e Pecuria do Brasil - CNA e suas federações vinculadas.
Atenção: R A N E S | o ã ç e l o C
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Qualquer entidade que oferecer formação profissional dever contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade no ensino.
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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria (Embrapa), universidades, organizações estaduais de pesquisa agropecuria entre outras, por meio da realização de pesquisas promovem avanços tecnolgicos contribuindo para que os produtores aumentem sua r enda e ofereça melor produto ao consumidor em preço e qualidade.
Atenção: Procure conecer as unidades da EMBRAPA, as fundações, os institutos e as universidades de sua região que realizam pesquisas agropecurias. A administração rural também é um tipo de tecnologia. Esteja atento s inovações nessa rea, por eemplo, ao uso do microcomputador como instrumento de trabalo.
5 - Cheça Serç nacal de Apredzage Rural - SEnAR O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR, é uma instituição de direito privado, paraestatal, sem fins lucrativos, mantida pela classe patronal rural, vinculado a Confederação da Agricultura e Pecuria do Brasil - CNA e dirigida por um Conselo Deliberativo, composto por representantes do governo, da classe patronal e da classe trabaladora. O SENAR tem como principal fonte mantenedora de sua estrutura operativ a a contribuição compulsria dos produtores rurais sejam eles pessoas fsicas ou jurdicas. Possui a missão de desenvolver ações de formação profissional rural - FPR, em atenção s demandas do mercado de trabalo, e atividades da promoção social - PS, voltadas s pessoas do meio rural, contribuindo para sua profissionalização, integração na sociedade, meloria da qualidade de vida e pleno eerccio da cidadania. O SENAR, presente em todas as unidades da federação, segue as recomendações da Organização Internacional do Trabalo - OIT, as polticas do Ministério do Trabalo e Emprego - MTE e do Ministério da Agricultura, Pecuria e Abastecimento - MAPA, e nas diretrizes emanadas da Confederação da Agricultura e Pecuria do Brasil - CNA e suas federações vinculadas.
Atenção: R A N E S
Qualquer entidade que oferecer formação profissional dever contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade no ensino.
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O principal objetivo dessas instituições é promover o desenvolvimento rural sustentvel, por meio da difusão de tecnologias de produção agropecuria e gerenciais, em diferentes r egiões do Pas, visando meloria da qualidade de vida do omem do campo.
Sede da Confederação da Agricultura e Pecuria do Brasil - CNA e Sede do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR
6 - Cheça s órgãs de asssêca écca e eesã rural As instituições públicas e privadas de assistência técnica e extensão rural atuam em todo o Brasil de diferentes formas. As ações de assistência técnica e extensão podem ser realizadas pelas Empresas de Assistência
7 - Cheça ssea de arazeae e aasece O rgão oficial responsvel pelo armazenamento e abastecimento no Brasil é a Compania Nacional de Abastecimento (Conab). Instituições privadas e cooperativas também assumem essas funções. Apenas cerca de 5% dos produtores brasileiros armazenam a sua produção na prpria fazenda enquanto que nos EUA 65%, na Europa entre 50% e 55% e na Argentina 25%.
Técnica e Extensão Rural (Emater) nos estados, por organizações não governamentais (ONGs), cooperativas, empresas privadas, profissionais R A N E S | o ã ç e l o C
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liberais e instituições que fazem parceria com órgãos federais, estaduais e municipais.
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O principal objetivo dessas instituições é promover o desenvolvimento rural sustentvel, por meio da difusão de tecnologias de produção agropecuria e gerenciais, em diferentes r egiões do Pas, visando meloria da qualidade de vida do omem do campo.
Sede da Confederação da Agricultura e Pecuria do Brasil - CNA e Sede do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR
6 - Cheça s órgãs de asssêca écca e eesã rural As instituições públicas e privadas de assistência técnica e extensão rural atuam em todo o Brasil de diferentes formas. As ações de assistência técnica e extensão podem ser realizadas pelas Empresas de Assistência
7 - Cheça ssea de arazeae e aasece O rgão oficial responsvel pelo armazenamento e abastecimento no Brasil é a Compania Nacional de Abastecimento (Conab). Instituições privadas e cooperativas também assumem essas funções. Apenas cerca de 5% dos produtores brasileiros armazenam a sua produção na prpria fazenda enquanto que nos EUA 65%, na Europa entre 50% e 55% e na Argentina 25%.
Técnica e Extensão Rural (Emater) nos estados, por organizações não governamentais (ONGs), cooperativas, empresas privadas, profissionais R A N E S | o ã ç e l o C
liberais e instituições que fazem parceria com órgãos federais, estaduais e municipais.
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Aações:
Conhecer a legslação relata à segurança do trabalhador rural
iv
Est em vigor desde março de 2005 a Norma Reguladora de Segurança e Saúde no Trabalo na Agricultura, Pecuria, Silvicultura, Eploração Florestal e Aquicultura (NR-31) que tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalo, de forma a tornar compatvel o planejamento e o desenvolvimento das atividades acima citadas com a segurança e saúde e o meio ambiente do trabalo.
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Aações:
Conhecer a legslação relata à segurança do trabalhador rural
iv
Est em vigor desde março de 2005 a Norma Reguladora de Segurança e Saúde no Trabalo na Agricultura, Pecuria, Silvicultura, Eploração Florestal e Aquicultura (NR-31) que tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalo, de forma a tornar compatvel o planejamento e o desenvolvimento das atividades acima citadas com a segurança e saúde e o meio ambiente do trabalo.
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O trabalo no meio rural apresenta riscos ocupacionais com gravidade varivel, classificados em: RISCOS FISÍCOS
RISCOS QUÍMICOS
RISCOS BIOLÓGICOS
RISCOS ERGONÔMICOS
Ruídos
Poeir as
Vír us
Esforç o fís ico in tens o
Fumos
Bactérias
Levantamento e transporte manual de peso
Vibrações
Radiações ionizantes
Névoas
Protozoários
Exigência de postura inadequada
Radiações nãoionizantes
Neblinas
Fungos
Controle rígido de produtividade
Frio
Gases
Parasitas
Calor
Vapores
Bacilos
Pressão anormal
Substâncias compostas ou produtos químicos em geral
Umidade
Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno e noturno
RISCOS ACIDENTES Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas
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v
Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão
Jornada de trabalho prolongada
Armazenamento inadequado
Monotonia e repetitividade. Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico
Animais peçonhentos. Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes
Fonte: portaria nº 25 de 29/12 / 1994, aneo IV da NR 05
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Conhecer a legslação relata ao meo ambente
A falta de um modelo de prevenção aos acidentes de trabalo e o descumprimento das normas (NR-31) causam um elevado gasto em benefcios decorrentes de acidentes de trabalo por parte do governo e perda da produtividade pelas empresas rurais devido aos custos dos acidentes. Para mais informações, consulte a pgina do Ministério do Trabalo e Emprego (MTE) na internet (www.mte.gov.br).
O Cdigo Florestal Brasileiro regulamenta as reas de reserva legal e de preservação permanente, sejam elas de propriedade privada ou pública. Por eemplo, a lei “determina a proteção de florestas nativas e define como reas de preservação permanente (onde a conservação da vegetação é obrigatria): uma faia de 10 a 500 metros nas mar gens dos rios (dependendo da largura do curso d’gua), a beira de lagos e de reservatrios de gua, os topos de morro, encostas com declividade superior a 45° e locais acima de 1800 metros de altitude”. Na região da Amazônia Legal, as propriedades rurais têm que manter 80% de suas reas nativas, eceto aquelas que estejam na região do bioma cerrado, onde este valor cai para 35%. No restante do Pas, o percentual cai para 20%. Essas reas precisam ser averbadas nos car trios de registro de imveis, ficando proibido o desmatamento das reas protegidas. A lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) define as unidades de proteção integral (parques nacionais e estaduais e estações ecolgicas, entre outras) e de uso sustentvel (áreas de Preservação Ambiental e Reservas Etrativistas/Apas).
O trabalo no meio rural apresenta riscos ocupacionais com gravidade varivel, classificados em: RISCOS FISÍCOS
RISCOS QUÍMICOS
RISCOS BIOLÓGICOS
RISCOS ERGONÔMICOS
Ruídos
Poeir as
Vír us
Esforç o fís ico in tens o
Fumos
Bactérias
Levantamento e transporte manual de peso
Vibrações
Radiações ionizantes
Névoas
Protozoários
Exigência de postura inadequada
Radiações nãoionizantes
Neblinas
Fungos
Controle rígido de produtividade
Frio
Gases
Parasitas
Calor
Vapores
Bacilos
Pressão anormal
Substâncias compostas ou produtos químicos em geral
Umidade
Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno e noturno
RISCOS ACIDENTES Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas
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Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão
Jornada de trabalho prolongada
Armazenamento inadequado
Monotonia e repetitividade. Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico
Animais peçonhentos. Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes
Fonte: portaria nº 25 de 29/12 / 1994, aneo IV da NR 05
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Conhecer a legslação relata ao meo ambente
A falta de um modelo de prevenção aos acidentes de trabalo e o descumprimento das normas (NR-31) causam um elevado gasto em benefcios decorrentes de acidentes de trabalo por parte do governo e perda da produtividade pelas empresas rurais devido aos custos dos acidentes. Para mais informações, consulte a pgina do Ministério do Trabalo e Emprego (MTE) na internet (www.mte.gov.br).
A Lei dos Crimes Ambientais reordena a legislação ambiental brasileira no que se refere s infrações e punições. A partir dela, a pessoa jurdica, autora ou co-autora da infr ação ambiental, pode ser penalizada, cegando liquidação da empresa, se ela tiver sido criada ou usada para facilitar ou ocultar um crime ambiental. Define, também, que o poluidor é obrigado a indenizar danos ambientais que causar, independentemente de culpa. Em relação fauna silvestre, a lei classifica como crime o uso, perseguição, apana de animais silvestres, a caça profissional, o comércio de espécimes da fauna silvestre e produtos derivados de sua caça, além de proibir a introdução de espécie etica (importada) e a caça amadorstica sem autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (IBAMA).
Atenção: Dependendo da atividade a ser desenvolvida, consulte o rgão municipal, estadual ou federal para obter informações sobre o licenciamento ambiental.
O Cdigo Florestal Brasileiro regulamenta as reas de reserva legal e de preservação permanente, sejam elas de propriedade privada ou pública. Por eemplo, a lei “determina a proteção de florestas nativas e define como reas de preservação permanente (onde a conservação da vegetação é obrigatria): uma faia de 10 a 500 metros nas mar gens dos rios (dependendo da largura do curso d’gua), a beira de lagos e de reservatrios de gua, os topos de morro, encostas com declividade superior a 45° e locais acima de 1800 metros de altitude”. Na região da Amazônia Legal, as propriedades rurais têm que manter 80% de suas reas nativas, eceto aquelas que estejam na região do bioma cerrado, onde este valor cai para 35%. No restante do Pas, o percentual cai para 20%. Essas reas precisam ser averbadas nos car trios de registro de imveis, ficando proibido o desmatamento das reas protegidas. A lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) define as unidades de proteção integral (parques nacionais e estaduais e estações ecolgicas, entre outras) e de uso sustentvel (áreas de Preservação Ambiental e Reservas Etrativistas/Apas).
1 - Ulze crreaee s agrócs A utilização de agroticos muitas vezes é imprescindvel. Nesses casos, o uso inadequado pode acarretar sérias consequências sobre a qualidade e a segurança dos alimentos, os custos de produção e a saúde dos trabaladores. Portanto, é necessrio a precaução quanto ao seu impacto sobre os recursos naturais. Utilizado corretamente, pode proporcionar ganos de produtividade com menores riscos saúde dos trabaladores, dos consumidores e com reduzidos danos ao meio ambiente. A Lei dos Agroticos regulamenta a pesquisa, a fabricação, a comercialização, a aplicação, o controle, a fiscalização e também o destino correto das embalagens vazias, visando a preservação da saúde umana e do meio ambiente. Essa lei impõe ainda, a obrigatoriedade do receiturio agronômico para venda de agroticos ao consumidor. Eige também registro dos produtos nos Ministérios da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, Ministério da Saúde e no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (IBAMA).
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A Lei dos Crimes Ambientais reordena a legislação ambiental brasileira no que se refere s infrações e punições. A partir dela, a pessoa jurdica, autora ou co-autora da infr ação ambiental, pode ser penalizada, cegando liquidação da empresa, se ela tiver sido criada ou usada para facilitar ou ocultar um crime ambiental. Define, também, que o poluidor é obrigado a indenizar danos ambientais que causar, independentemente de culpa. Em relação fauna silvestre, a lei classifica como crime o uso, perseguição, apana de animais silvestres, a caça profissional, o comércio de espécimes da fauna silvestre e produtos derivados de sua caça, além de proibir a introdução de espécie etica (importada) e a caça amadorstica sem autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (IBAMA).
Atenção: Dependendo da atividade a ser desenvolvida, consulte o rgão municipal, estadual ou federal para obter informações sobre o licenciamento ambiental.
1 - Ulze crreaee s agrócs A utilização de agroticos muitas vezes é imprescindvel. Nesses casos, o uso inadequado pode acarretar sérias consequências sobre a qualidade e a segurança dos alimentos, os custos de produção e a saúde dos trabaladores. Portanto, é necessrio a precaução quanto ao seu impacto sobre os recursos naturais. Utilizado corretamente, pode proporcionar ganos de produtividade com menores riscos saúde dos trabaladores, dos consumidores e com reduzidos danos ao meio ambiente. A Lei dos Agroticos regulamenta a pesquisa, a fabricação, a comercialização, a aplicação, o controle, a fiscalização e também o destino correto das embalagens vazias, visando a preservação da saúde umana e do meio ambiente. Essa lei impõe ainda, a obrigatoriedade do receiturio agronômico para venda de agroticos ao consumidor. Eige também registro dos produtos nos Ministérios da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, Ministério da Saúde e no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (IBAMA).
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2 - Cheça su acal de prcessae de ealages azas- pEv O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias inpEV (www. inpev.org.br) também orienta como se deve proceder para descartar embalagens vazias de agroticos, conforme Lei Federal nº 997/00.
Aações:
Conhecer a defesa santára
vi
A Poltica Agrcola Brasileira, definida pelo Ministério da Agricultura Pecuria e Abastecimento (MAPA), tem a defesa sanitria entre suas prioridades. Os objetivos da defesa sanitria são assegurar: a sanidade das populações vegetais; a saúde dos rebanos; a idoneidade dos insumos e dos ser viços utilizados na agropecuria; e a identidade e a segurança igiênico-sanitria e tecnolgica dos produtos agropecurios finais destinados ao consumidor. O trabalo de vigilncia e defesa sanitria, inspeção e classificação de produtos de origem vegetal e animal, é feito por meio de rgãos federais, estaduais e municipais ou através de convênios e parcerias com outras instituições.
Atenção: 1 - O cumprimento da legislação que trata da defesa agropecuria est de acordo com compromissos internacionais firmados pelo Brasil. R A N E S | o ã ç e l o C
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2 - Por lei, o municpio é a unidade geogrfica bsica para a organização e funcionamento dos serviços oficiais de sanidade agropecuria.
2 - Cheça su acal de prcessae de ealages azas- pEv O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias inpEV (www. inpev.org.br) também orienta como se deve proceder para descartar embalagens vazias de agroticos, conforme Lei Federal nº 997/00.
Aações:
Conhecer a defesa santára
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A Poltica Agrcola Brasileira, definida pelo Ministério da Agricultura Pecuria e Abastecimento (MAPA), tem a defesa sanitria entre suas prioridades. Os objetivos da defesa sanitria são assegurar: a sanidade das populações vegetais; a saúde dos rebanos; a idoneidade dos insumos e dos ser viços utilizados na agropecuria; e a identidade e a segurança igiênico-sanitria e tecnolgica dos produtos agropecurios finais destinados ao consumidor. O trabalo de vigilncia e defesa sanitria, inspeção e classificação de produtos de origem vegetal e animal, é feito por meio de rgãos federais, estaduais e municipais ou através de convênios e parcerias com outras instituições.
Atenção: 1 - O cumprimento da legislação que trata da defesa agropecuria est de acordo com compromissos internacionais firmados pelo Brasil. R A N E S
2 - Por lei, o municpio é a unidade geogrfica bsica para a organização e funcionamento dos serviços oficiais de sanidade agropecuria.
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A questão de defesa sanitria eige recursos financeiros públicos e apoio privado. Implica em atuação integrada e cuidadosa entre o governo federal e os governos estaduais e entre estes e os governos dos municpios, com a presença de rgãos de representação de produtores. Eige também a atuação conjunta com todos os governos dos pases da América do Sul.
Conhecer as prncpas formas de assocatsmo
vii
A palavra associativismo é utilizada para indicar algumas formas de organização de pessoas com objetivos comuns. O princpio bsico do associativismo é a ajuda mútua e o fortalecimento das ações individuais, permitindo a cada produtor, poder e representatividade para ajudar a mudar a realidade de sua região.
Aações:
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A formação de estruturas coletivas (associativismo) pode possibilitar aos médios e pequenos produtores como os da agricultura familiar, acesso aos mercados internos e eternos. Devido s caractersticas do meio rural torna-se importante a união e a organização dos produtores rurais para que consigam promover ações bem articuladas com objetivos e metas claras. Como eemplo, isoladamente, cada um deles, é incapaz de influenciar os preços tanto dos insumos que compram quanto dos produtos que vendem. As formas mais comuns de associativismo são as associações, os sindicatos e as cooperativas.
A questão de defesa sanitria eige recursos financeiros públicos e apoio privado. Implica em atuação integrada e cuidadosa entre o governo federal e os governos estaduais e entre estes e os governos dos municpios, com a presença de rgãos de representação de produtores. Eige também a atuação conjunta com todos os governos dos pases da América do Sul.
Conhecer as prncpas formas de assocatsmo
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A palavra associativismo é utilizada para indicar algumas formas de organização de pessoas com objetivos comuns. O princpio bsico do associativismo é a ajuda mútua e o fortalecimento das ações individuais, permitindo a cada produtor, poder e representatividade para ajudar a mudar a realidade de sua região.
Aações:
A formação de estruturas coletivas (associativismo) pode possibilitar aos médios e pequenos produtores como os da agricultura familiar, acesso aos mercados internos e eternos. Devido s caractersticas do meio rural torna-se importante a união e a organização dos produtores rurais para que consigam promover ações bem articuladas com objetivos e metas claras. Como eemplo, isoladamente, cada um deles, é incapaz de influenciar os preços tanto dos insumos que compram quanto dos produtos que vendem. As formas mais comuns de associativismo são as associações, os sindicatos e as cooperativas.
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1 - Cheça as asscações
3 - Cheça as cperaas
Associação é um grupo formal ou informal de pessoas com objetivos comuns, sem fins lucrativos. Eemplos: Associações dos Apicultores, Associação de Produtores de Leite, Associação de Artesãs, Associação de horticultores.
A cooperativa é uma sociedade de pessoas fsicas, constituda por, no mnimo, 20 membros de determinado grupo econômico ou social, com objetivo de desempenar determinada atividade econômica.
2 - Cheça s sdcas Sindicato é a entidade representativa de classes profissionais (trabaladores e produtores) para a defesa de interesses coletivos e individuais. O conjunto de sindicatos de uma mesma categoria de um estado forma a federação estadual e o conjunto das federações estaduais forma a confederação. Eemplos: Exemplo 1: Sindicato Rural
; Federação da Agricultura
e da Pecuria do ; Confederação da Agricultura e Pecuria do Brasil (CNA); Exemplo 2: Sindicato dos Trabaladores Rurais ;
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Federação dos Trabaladores Rurais ; Confederação Nacional dos Trabaladores na Agricultura (CONTAG).
As cooperativas são um camino de organização e solidariedade. Difundem valores como transparência ética, voluntariado, onestidade, igualdade, responsabilidade e justiça social. A cooperativa exige responsabilidade, comprometimento e participação de todos os cooperados dentro de uma estrutura de decisão democrática. Caso o resultado seja positivo, todos ganham, caso negativo, todos deixam de ganhar.
Eemplo de cooperativas: Cooperatas de produção:
reúnem grupos de produtores; Cooperatas
de
crédto:
proporcionam, aos cooperados, acesso ao crédito e moeda com juros reduzidos; Cooperatas de consumo:
destinam-se ao repasse de gêneros aos associados;
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Cooperatas de trabalho:
reúnem prestadores de ser viços.
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1 - Cheça as asscações
3 - Cheça as cperaas
Associação é um grupo formal ou informal de pessoas com objetivos comuns, sem fins lucrativos. Eemplos: Associações dos Apicultores, Associação de Produtores de Leite, Associação de Artesãs, Associação de horticultores.
A cooperativa é uma sociedade de pessoas fsicas, constituda por, no mnimo, 20 membros de determinado grupo econômico ou social, com objetivo de desempenar determinada atividade econômica.
2 - Cheça s sdcas Sindicato é a entidade representativa de classes profissionais (trabaladores e produtores) para a defesa de interesses coletivos e individuais. O conjunto de sindicatos de uma mesma categoria de um estado forma a federação estadual e o conjunto das federações estaduais forma a confederação. Eemplos: Exemplo 1: Sindicato Rural ; Federação da Agricultura
e da Pecuria do ; Confederação da Agricultura e Pecuria do Brasil (CNA); Exemplo 2: Sindicato dos Trabaladores Rurais ;
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Federação dos Trabaladores Rurais ; Confederação Nacional dos Trabaladores na Agricultura (CONTAG).
As cooperativas são um camino de organização e solidariedade. Difundem valores como transparência ética, voluntariado, onestidade, igualdade, responsabilidade e justiça social. A cooperativa exige responsabilidade, comprometimento e participação de todos os cooperados dentro de uma estrutura de decisão democrática. Caso o resultado seja positivo, todos ganham, caso negativo, todos deixam de ganhar.
Eemplo de cooperativas: Cooperatas de produção:
reúnem grupos de produtores; Cooperatas
de
crédto:
proporcionam, aos cooperados, acesso ao crédito e moeda com juros reduzidos; Cooperatas de consumo:
destinam-se ao repasse de gêneros aos associados;
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Cooperatas de trabalho:
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reúnem prestadores de ser viços.
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Atenção: 1 - A lei 5.764/71 rege a criação e o funcionamento das cooperativas no Brasil. 2 - A interação entre associações, sindicatos e cooperativas fortalece a representatividade e defesa dos interesses comuns. 3 - Em todas as formas associativistas, os membros devem eercer plenamente seus direitos e obrigações, visando alcançar os objetivos comuns.
blgrafa ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios . São Paulo: Atlas, 2003. 147p. BAChA, Carlos J. Caetano. Economia e política agrícola no Brasil . São Paulo: Atlas, 2004. 226p. CALDAS, Ruy de Araújo (Org.); et al.. Agronegócio Brasileiro . Braslia: CNPq, 1988. 275p. NEVES, Marcos Fava. Agronegócios & desenvolvimento sustentável . São Paulo: Atlas, 2007. 172p.
Aações:
PERES, Fernando Curi; et al.. O Programa Empreendedor Rural . Curitiba: SEBRAE/PR e SENAR/PR, 2009.
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Atenção: 1 - A lei 5.764/71 rege a criação e o funcionamento das cooperativas no Brasil. 2 - A interação entre associações, sindicatos e cooperativas fortalece a representatividade e defesa dos interesses comuns. 3 - Em todas as formas associativistas, os membros devem eercer plenamente seus direitos e obrigações, visando alcançar os objetivos comuns.
blgrafa ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios . São Paulo: Atlas, 2003. 147p. BAChA, Carlos J. Caetano. Economia e política agrícola no Brasil . São Paulo: Atlas, 2004. 226p. CALDAS, Ruy de Araújo (Org.); et al.. Agronegócio Brasileiro . Braslia: CNPq, 1988. 275p. NEVES, Marcos Fava. Agronegócios & desenvolvimento sustentável . São Paulo: Atlas, 2007. 172p.
Aações:
PERES, Fernando Curi; et al.. O Programa Empreendedor Rural . Curitiba: SEBRAE/PR e SENAR/PR, 2009.
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SGAN Quadra 601, Módulo K Ed. Antônio Ernesto de Salvo - 1º andar Brasília-DF - CEP: 70830-903 Fone: + 55 61 2109.1300 - Fax: + 55 61 2109.1325 [email protected] / www.senar.org.br