Partitura de Canto: Un pueblo radical, de Convención Nacional Bautista de México. Lo adoptamos en Ciudad Juárez, Chihuahua. Pr. Isaí Martínez, IB2DF.
Compare and contrast Lincoln’s plans for Reconstruction, Presidential Reconstruction, and Radical Reconstruction.
Filosofia
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o Discipulo Radical
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Descripción: Extractos del libro La Reforma Radical de George Williams, publicado po rel Fondo de Cultura Económica
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Descripción: El título de este ensayo crítico es "la imaginación radical como núcleo del modo de ser humano"
Descripción: Brad Blanton;s program Radical Honesty in practical application
Descrição completa
This book discusses how to apply honesty in your own life.Description complète
Alteridade radical é só outra forma de dizer “realidade”. Resposta de David Graeber a Viveiros de Castro.
Por David Graeber Tradução: Tradução: Grupo de Estudos em Antropologia Crítica (GEAC) Publicado originalmente em HAU em HAU Journal of Ethnographic Theory Theory 5 (2) Tradução Tradução parcial: pginas !" a #$ e %! a %& Ontoloia! epistemoloia e outros termos debatidos
'ma coisa est bastante clara: uando os proponentes da virada ontolgica (*+) em antropologia usam a palavra ,ontologia-. eles se re/erem a algo muito di/erente dauilo ue os /ilso/os tradicional tradicionalment mentee deno denominam minam com esse termo0 ,+ntologia ,+ntologia-. -. assim como ,epistemo ,epistemologia logia-- ou ! ,semiologia-. são palavras de cun1agem relativamente recente. mesmo ue as divis2es conceituais ue elas representam remontem 3s origens da /iloso/ia grega0 4ecorrendo a uma prtica mnem5nica 6til 6til.. eu pode poderia ria recu recupe pera rarr tr7s tr7s prem premis issa sass leva levant ntad adas as pelo pelo so/i so/ist staa Go Gorg rgia iass de 8eon 8eonti tini ni.. um contempor9neo de crates0 Tais Tais premissas compreendem o con;unto de sua /iloso/ia: !) primeira vista. estas tr7s premissas parecem negar a prpria e=ist7ncia de (!) ontologia? (#) epistemologia? (%) semiologia @ ou. como a maiora pre/ere dier: semitica0 Contudo. este não B o caso0 sto porue ,ontologia- não B uma palavra ue se re/ere a ,ser-. ,/orma de ser- ou ,modo de e=ist7ncia-0 Ela se re/ere ao discurso ( logos) logos) sobre a sobre a naturea naturea do ser (ou. alternativamente. alternativamente. sobre sua ess7ncia. ou sobre o ser como tal. ou em si mesmo. ou sobre a matBria prima /undante da realidade000 a 6nica palavra realmente importante neste primeiro momento B ,sobre-)0 Portanto. ,nada e=iste- é um postulado ontolgico0 De /orma similar. ,se e=iste. não pode ser con1ecido- B um post postula ulado do epis episte temo mol lgi gico co @ um post postul ulad adoo minim minimal al.. B verd verdad ade: e: a epis episte temo molo logi giaa não não B con1ecimento do mundo. mas sim um discurso concernente 3 naturea e a possibilidade do con1ecimento sobre o mundo0 (
A ontologia se remonta ao ano de !&& e B geralmente associada a um /ilso/o alemão c1amado Facob 8or1ard0 A epistemologia /oi introduida muito mais tarde. t arde. pelo /ilso/o escoss7s Fames rederic em !$H"0 A semitica B mencionada em 8oce. mas s entre realmente no uso comum com um legado do trabal1o de C00 Peirce a partir da dBcada de !$&0 A semiologia vem ainda mais tarde. com aussure nos anos vinte0 # Gorgias escreveu. aparentemente. um livro Concerning what is not or on nature00 Ele não sobreviveu0 Para um bom resumo do seu argumento ver Iarnes !JKJ: !%&@%K0 % Eu estava a ponto de escrever ,da ,da comunicação 1umana-. mas. de /ato. /ato. C0 0 Peirce. ue inventou o termo. acreditava acreditava ue a comunicação tem lugar em todos os níveis da realidade /ísica e ue termos como ,iconismo- ou ,ide=icalidade poderiam inclusive ser aplicados ao trabal1o das partículas at5micas0 at5micas0 "
muito di/erente0 Como apro=imação inicial. poderíamos dier ue ontologia corresponde a ,/orma de ser- ou a ,modo de ser-0 Epistemologia se re/ere a ,/orma ou modo de con1ecer- e semitica @ se B ue o termo ainda B usado @ alude a ,/orma ou modo de comunicar-0 +ra. não 1 nada de errado com usar palavras de um ;eito novo. mas se /aemos isso e não tornamos claro como o novo uso ue propomos di/ere dos mais tradicionais. podemos causar con/usão0 Luitos dos ue são agora considerados os te=tos /undadores da *+ parecem /aer o mel1or possível para evitar tal con/usão0 ,Dado ue esses termos @ ,epistemologia- e ,ontologia-MM são usados e abusados no discurso atual-. observam Nenare. Nolbraad e Oastel nauele ue B geralmente considerado o te=to /undador mais importante de todos. a introdução de Thin!ing through things (#&: $). ,B importante ser bastante e=plícito sobre o tipo de sentido ue ueremos atribuirMl1es em nosso argumento-0 Contudo. não /ica claro se eles tiveram sucesso em sua tare/a0 eria de grande a;uda. penso eu. tomar esse ensaio em particular para evidenciar o tipo de desliamentos aos uais re/eridos termos são submetidos0 + argumento central dos autores B ue as dBcadas precedentes presenciaram uma ampla @ e atB agora não recon1ecida @ mudança (ou virada) na teoria antropolgica ,de uest2es de con1ecimento e epistemologia para uest2es de ontologia- (#&: $) H0 A antropologia de antes. diem os autores. assim como boa parte das ci7ncias sociais. viu a si mesma como uma /orma de con1ecimento e. conseuentemente. concebeu sua missão como uma uestão de entendimento e relato das /ormas de con1ecimento das pessoas estudadas (suas culturas. sistemas simblicos ou vis2es de mundo)0
e#tensa* Tais si$plifica;es esto ain'a entre n3s* A $o'erni'a'e co$eou co$ a con-erso $assi-a 'e "uest;es ontol3gicas e$ "uest;es episte$ol3gicas & ou se%a "uest;es 'e representao* U$a con-erso pro-oca'a pelo fato 'e "ue to'os os $o'os 'e ser no assi$il9-eis < obstina'a =$atéria> fora$ engoli'os pelo =pensa$ento>* E$ conse"u.ncia a si$plificao 'a ontologia con'uiu a u$a enor$e co$plicao 'a episte$ologia* ?epois "ue os ob%etos ou coisas fora$ pacifica'os relega'os a u$a =@aturea> e#terior silenciosa e unifor$e os su%eitos co$eara$ a proliferar e a falar infinita$ente8 Egos transcen'entais enten'i$entos legislati-os filosofias 'a linguage$ teorias 'a $ente representa;es sociais l3gica 'o significante teias 'e significao pr9ticas 'iscursi-as pol,ticas 'o conheci$ento & cha$e co$o "uiser* (ibid0) PareceMme ue as avaliaç2es de *iveiros de Castro são substancialmente corretas0 Claro ue a divisão almaRcorpo. menteRmatBria di/icilmente /oi criação de Descartes0 Ela remonta pelo menos 3 Pitgoras0 ontologia & isto é a ontologia 'os Euro/A$ericanos $o'ernos* E o problema com tudo isso B ue. na medida em ue a ontologia euroMamericana assume ue e=iste um mundo real. uma naturea @ auela revelada pela ci7ncia ocidental @. ela tambBm assume ue a di/erença pode ser apenas matBria de perspectivas di/erentes ou di/erentes /ormas de perceber. &