Amal i a ( JoséMá Már mol )
Amal i ae suna sí nt esi s si ngul arde l as di st i nt as t endenci as de l a novel a r omá mánt i ca hi spanoame mer i cana. Su aut or , José Már mol , des de l a per spec t i v a no s t á l g i c a de le x i l i of o r z o s oe n Mo nt e v i de o ,r e c ons t r uy el a dr a má má t i c as i t ua c i ó n ar ge nt i na e n 1840, baj ol a di ct adur a de Juan Manue lde Ros as; c r e a un l í maxdev t ensoc i o l e nc i a,r e p r e s e nt adopo rl af ue r t epe r s e c uc i ó n del o suni t ar i o s, en BuenosAi r es,yl ascr uent ascamp mpañasdel a guer r a ci vi len l aspr ovi nci as. Sobr el ape r s pe ct i v ahi s t ór i c ar e al ,v i ol e nt adaporl ai r r e conc i l i abl ebi pol ar i z ac i ón po l í t i c a ,s ede s a r r o l l a un pr o c e s os e nt i me nt a l ,e mp mpuj a dopo rl ar e pr e s i ó n ha c i a un de s enl a c e fina l .En l a« e x pl i c a ci ó n»pr e v i a ,e le s c r i t o r po r t e ño c e rt i fic al a v er aci dad del assi t uaci one scont e xt ual e sdes ur el at o:« La may orpar t edel os pe r s o na j e shi s t ó r i c o sdees t ano v el ae x i s t e na ún,yo c upa nl apo s i c i ó n po l í t i c ao s o ci a lq uea lt i e mp mpoe nq ueo c ur r i e r o nl o ss uc e s o squev a nal e e r s e » .
Aspect osr el evant esdel aobr a Seenmarc aenl aset apasdeI ndependenci adelsi gl oXI X.Especí ficame ment e, en l a di ct adur a ar gent i na de Rosas.Donde se enf r ent an l os f eder al es ( l i de r a do s po reld i c t a do r )c o nt r al o s uni t a r i o s( e nc a rna do s po rDa ni e ly Eduar do) . Se nos pr esent an a per s onaj e s bue nos, e xt r emadame ment e buenos ,c ont r aper sonaj e smal o,ext r emadame nt emal os. Co mo mo sabemo mos,elt ext ol i t er ari o esuna ext er i ori zaci ón delmundo en el que s ee nma mar c a una obr a.Si n embar go,l a obr a no e s cr e ada par a l egi t i mi z ar .Per o,como mo hay un di sc ur so síse l egi t i ma.En Amal i a se l e g i t i mae lc a r á c t e ra t r o zdel adi c t a dur adeRo s as .Lo suni t ar i o ss o nl o s q uet i e ne nl asal v ac i ó n. Ob ser vando l o ant er i or ,podemo mos deci r que Amal i a posee un di sc ur so po l í t i c oquec r i t i c ae ldi s c ur s obur g ué sl l e v adoalpode r . Es t a obr a,porl ot ant o,no t i eneun caráct erl i t er ari o.Esmás bi en,un t e x t oc r í t i c o .Suf unc i ó ne se xt r a l i t e r ar i a .EnAma l i aha yunac o ns a gr a c i ó n al ar eal i dad.Porest o,asever amo mos,quenoal canzal ascondi ci onespara s e runa no v el a ,e ne ls e nt i do e s t r i c t o .Empe r o ,s ui mpo r t a nc i al i t e r ar i a r adi ca en que es elpr i mer i nt ent o de nov el a hi spanoame mer i cana. Es consi der adauna“ novel oi de” ,esdeci r ,t i eneel eme ment osquel aapr oxi man a l anar r at i v a.
Unano v e l aNO de ber e pr e s e nt art alc uall ar e a l i dad,r e pr e s e nt aras pe c t o se xt r al i t e r a r i o s.Una no v el ade bec r e armundos ,r e fle j are li nt e r i orde lc r e ador .Se gúnAr i s t ó t e l e s ,l al i t e r a t ur ae s mí me s i sdel ar e a l i da d.Ent e ndi é ndo s epo rmí mí me s i s ,l ai mi t a c i ó nyc re a c i ó n,e sde c i r ,l a l i t e r a t ur ae sunac re a c i ó napa r t i rdel ar e a l i da da r t i fic i a lq ueg e ne r aunnue v omu mundo :l a a r r e a l i da d.Lamí mí me s i sc o mo moi mi t a c i ó ndel ar e a l i da dnode bepe r mi mi t i rl i mi t a r s eal oquel o s hechosson,si nodemo most r arys aberexpr esarl osubl i medeest a.
Unpocosobrel aobra JoséMár molescr i bi óes t a obr apar al egara l asf ut ur asgener aci onesun e nc e ndi dodo c ume nt oc o nt r al at i r a ní ar o s i s t ayunav i s i ó ne x ac t ade ls e nt i mi e nt o r ománt i codesu época.Pri mer ament e,l a obr a apar ec i ócomoun f ol l et í n en un pe r i ó di c odeMo nt e v i de o ,l ue g oc omol i br o . Es un cl ar o ej empl o de pat r i ot i smo,de al t ur a mor aly de exal t aci ón de pr o f undo si de a l e s .
Ar gument o Elcor onelFr anci scoLynch,Eduar do Bel gr ano,Ol i den,Ri gl osy Mai sson par t e n hac i ae le x i l i o ,pe r s e g ui do spo re lde s e nf r e nodel adi c t adur ar o si s t a.Lo s conduceJuan Mer l a,qui en pr omet esal var l osembar cándol osen una bal l ener a, pe r ol o st r a i c i o na .Su a gudos i l bi doa l e r t aal o ss e c ua c e sde lRe s t a ur a do r .Es t o s sel anzan sobr el osj óvenesuni t ari os.Despuésdeunaencarni zada l uchaen l a queper ecen suscompañer os,Eduardo Bel gr ano," t r anqui l o,val i ent e,vi gor osoy di est r o" ,enf r ent aasusenemi gosydescar gasobr eel l ossu f ur i a.A pesardesus es f uer z os,caeher i do,per o en elmoment o en quei ba a se rdegol l ado porun f e de r a l ,l l e g aDani e lBe l l o ,s uami g o,yl or e s c at ade li nf e r nalc uc hi l l omaz o r q ue r o . Dani elconduceaEduar do,ent once s,haci aunacasasi t uadaenelact ual bar r i o de Bar r acas,Ar gent i na.Al l ívi v e,desde hace poco t i empo,su pr i ma, Amal i aSáenzdeOl abar r i e t a" l al i ndavi uda,l apoé t i cat ucumana" ,quecol mar á decui dadosalher i dohast adespert are nélelamormássubl i me. <>.
Da ni e le nv í aa lv i e j oc r i a doPe dr oe n bus c ade ldo c t o rDi e g oAl c o r t a,pe r o Eduar donoes t ádeacuer doconel l o;puesadmi r ademasi adoasumaes t r ocomo par acompr ome t er l oconsudes t i no. El nov el i s t a al t er na l a nar r aci ón con l a desc r i pci ón mi nuci osa, enumer at i va.Así ,mues t r al os acont eci mi ent os quesedesar r ol l an en t orno de Rosas,en su mansi ón dePal er mo yr et r at aal osper sonaj esmás si gni ficat i vos
que l or odean y que l o co nsi der an más que Di os ,por que es elpadr e de l a Fe de r a c i ó n. <<( …)er a un hombr egr ueso,c omodecuar ent a y oc hoañosdeedad,sus me j i l l asc ar nudasyr o s adas ,l abi o sc o nt r aí do s ,f r e nt eal t ape r oang os t a,o j o s peque ños y e nc apo t ados pore lpár pado supe r i or ,y de un c onj unt o,si n e mb ar g o ,másbi e nag r adab l e ,p er oc h o c a nt eal av i s t a> >.
YaManuel i t a: <>.
Ene s eambi e nt edet e r r o r ," e s at e r r i bl ee nf e r me da dq uepo s t r ae le s pí r i t uy e mbr ut e c el ai nt e l i g e nc i a " ,Bue no sAi r e sde s pi e r t ac adaama ne c e r : <>.
Dani elBel l o esun t al ent oso es t udi ant e de j ur i sprudenci a que une sus i deal esdel i bert ad a l osdeot r osj óvenes,qui enesconspi r an cont r a elRégi men par aa yudara le j é r c i t odeLa v al l e ;po re l l os eac e r c aa l o sf e de r a l e sys i mul as e r uno de el l os.Ama a Fl or enci a yr ec i be de su amori nf or maci ón acer ca de l as conver saci onesqueescucha en l a casa de Rosas,l ugarque f r ec uent a porsu ami st adconMarí aJosef aEz cur r a,cuñadadeaquel . Enl amañanadel24demay o,Amal i ayEduar dosedec l ar ansuamor : << ( …)yEduar do,pál i do,t r émul o de amory de ent usi asmo,l l evóa sus l abi os l a pr ec i osa mano de aquel l a muj eren c uyo c or azón acababa de de po s i t ar ,c o ns up r i me ra mo r ,l ap r i me r ae s pe r anz adef e l i c i dadq uehabí a c o nmo v i dosue x i s t e nc i a;ydur ant ees aac c i ó npr e c i pi t ada,l ar o s abl anc as e escapódel asmanosdeAmal i ay,desl i zándoseporsuvest i do,cayóal os pi esdeEduar do>>.
El5 deoct ubr ecel ebran su boda,per oes t at i eneun finalt r ági co,pues, de s c ubi e r t al ac o ns pi r ac i ó nc o nt r a Ro s as ,l o se s bi r r o sa s al t a nl ac a s a ys e l l a n conl amuer t el apr omes adeuni óne t er nadel ose namor ados:
<<( …)yt odosoyer onest avozmenosEduar do,cuyaal ma,enesei nst ant e, vol abahaci aDi os,ysucabeza caí asobr eelsenodesu Amal i a,quedobl ó exáni mesu f r ent ey quedót endi daenunl ec hodesangr e,j unt oalcadáver desuespos o,desuEduar do>>.
Ladi ct adur adeRosas
i a Pa r al ac o mpr e ns i ó n del af unc i o na l i da dpo l í t i c o s o c i a le nAmal nopodemos
pr e s c i ndi rdel ape r s pe c t i v ahi s t ó r i c apr o t ag oni z a dapo re lpo l é mi c odi c t ado rJ uan Manuelde Ros as,en su pr i mer ae t apa de gobi er no de BuenosAi r es ,des de el f usi l ami ent odelcor onelDorr egohast a1832,ydesde1835,con l apr ocl amaci ón de Rest aur ador de l as Leyes.Rosas se si rv e delf eder al i smo pr ovi nci alpar a des t r ui relpoderde l a bur guesí a comer ci al ;seapoya en elconser vadur i smo port eño,l as t r ansi genci as delconsor ci o comer ci ali ngl és,l as mont oner as de g a uc ho s ,l o sde s pó t i c o sc a udi l l o sdepr o v i nc i a s .Ade má sdel ar e pr e s i ó nc o nt r al o s uni t ar i o se nBue no sAi r e s ,e lpaí sv i v eunac r ue nt ag ue r r ac i v i l .Al t e r nadi s t i nt as s i t ua c i o ne sbé l i c a s :l a sc a mpa ña sde lg e ne r a lLa v al l e ,e lbl o que odel ae s c ua dr a i ng l e s a,l o st r i unf o sdeOr i bes obr el o sf e de r a l e s ,l asmue r t e sv i o l e nt asdeCr á me r , Cas t e l l i ,Lav al l e ,Mar c o sAv e l l ane da. . .
La per spect i va hi st óri ca de l a novel a est ár epr esent ada por l ar epr esi ón r osi st a,enBuenosAi r esysusal r ededor es,enunt i empore duci dodelaño1840, desdeel4demayohast acomi enz osdelmesdeoct ubr e,f ec haconfli ct i vaporl as consecuenci as de l ar et i r ada de Laval l e.La amenaza delej ér ci t o uni t ari o del gener alLaval l eque,despuésdeoper aren Corr i ent esy Ent r eRí os,sepr opone a t a c a rl ac a pi t a l ,e lbl o que ode la l mi r a nt ef r a nc é sMa c ka u,pr o v o c an l ac r i s i sde l g o bi e r no f e de r a ly ,c o mo c o ns e c ue nc i a de lpe l i g r o ,s er e c r ude c el af e r o za c c i ó n c aco r epre si va de l amazor nt r a l os uni t ari os. Las si t uaci ones de vi ol enci a,
ge ner adas por l a or gani z aci ón r epr es i v a, i nfluy en e n l as si t uaci ones mel odramát i casdel anove l a,act úancomodes encadenant esdelc l í max det e r r o ry de lde s t i nof a t a ldel o spr o c e s osamo r o s o sdel a spa r e j a sDa ni e lBe l l oyFl o r e nc i a Dupasqui er ,ydeEduar doBel gr anoyAmal i a.
Esne c e s a r i ode s t a c are lpa pe lpr e po nde r a nt edel o se v e nt o shi s t ó r i c o s ,de s de l o smo v i mi e nt o sde lg e ne r a lLa v al l e ,e ne lno r t e ,ys ua v anc epo rl apr o v i nc i ade BuenosAi r eshast al asi t uaci ón del osexi l i adosen Uruguay;desdel aacci ón de l ose j e c ut or e spol i c i al e shas t al osj ui c i o sne g at i v o ss obr el adi c t adur a .T odae s t a
mat er i a ocupa elmay ornúmer o de pági nas,hast at alpunt o que l a hi st or i a sent i ment al ,supedi t ada a l assi t uaci onescont ext ual es,movi da si empr eporl as t e ns i o ne spo l í t i c as ,q ue dar e duc i daas ó l ocat o r c ec apí t ul o s.
Lavi ol enci adel asbi pol ari zaci onesi deol ógi cas De nt r odel adi námi c ahi s t ór i c o po l í t i c ade s ar r o l l adae nv e i nt i c i nc oc apí t ul o s ei nt ensi ficada en l as part espr i mer a,c uart a y qui nt a,dest acan dos l í neasde f ue r z ao pue s t a s :e la ut o r i t ar i s model adi c t a dur ayl o si nt e nt o sdec ons pi r a c i ó n uni t ari a.Juan ManuelRosas,agent e delpr i mernúcl eo,t i ene como obj e t i vo i mpo ne rs ua ut o r i t ar i s mopo re lt e r r o r .Po rs ui nt e r a c c i ó nc o ns t a nt ee nl afic c i ó n no v e l í s t i c at i e neunai nt e r v e nc i ó n pr e do mi na nt eal ol a r g odet o doe lr e l at o ;po r esoact úaensei scapí t ul osdel apri mer apart e,encuat r odel asegunda,sei sde l at e r c e r ays i e t edel a úl t i ma.All adode lc audi l l or e s al t al av i g i l ant eac t i v i dad demoní acadesucuñada,Marí aJosef aEz cur r a;ambossonl oscont r ol ador esde l as r edes de es pi onaj e,del aci ón,encar ce l ami ent oyt or ment os.En elbando uni t ari o,Dani elBel l o,por su ami st ad y par ent es co con l a par ej a Eduar do Amal i a,sec onvi er t een v er dader ooposi t or ,porsu cons t ant eact i vi smo,porsus audac e si nt r i g as ,al ol ar g odet r e i nt ac apí t ul o sdel ao br a . Elno v e l i s t ao po nel asdo sf ue r z asr e a l e squeope r a ne nl ac api t al ,e ndi s t i nt as z onas ur banas y en det er mi nados espaci os pr i v ados ; per o des mesur a su pro t agoni smo aldot ara l os f eder al esde un poderdemoní aco y compl i carl a e x i s t e nc i adel o suni t a r i o s ,c o nl ai nt r o duc c i ó ne ns usc í r c ul o sf ami l i a r e sdeun t e r r o ral uc i na nt e .Es t ac o nfli c t i v i dad hi s t ór i c o po l í t i c ae s t ár e p r e s e nt adapo rl o s dos gr upos i r r econci l i abl es de f eder al es y uni t ari os.Dent r o de su di námi co omanfleuve,podemosoponersuspr pro t agoni smoder i nci pal esagent es:
La per spect i va hi st óri ca est á apoyada en elr el i eve de l as per sonal i dades r e a l e s ,s ec onfir mac o ne lr i g o rdo c ume nt a ldel a s« t a bl a sdel a sv í c t i ma s » ,c o nl a enumer aci ón de per sonaj esvi vos ,con l as not as aut obi ogr áficas.Per o Mármol , sobr e est os cont ext os ver aces,hace f unci onarl a ficci ón,l as f unci ones mí t i cas caract er í st i cas de l a novel ar ománt i ca.Además,elaut or cont r apone di st i nt as
conce pci ones gener al i z adas, bi pol ar i z aci ones cont ext ual es por un l ado y ag e nc i al e spo ro t r o .
cont ext ual es
agenci al es
ci vi l i z aci ónv s.bar bar i e
amorv s.odi o
c r i s t i ani s mov s.s at ani smo
r epr esi ónv s.t emor
s.r e l e g anc i av us t i ci dad
s.i emot i vi dadv ns ens i bi l i dad
s.opr l i be r t a dv esi ón
s.c espí r i t uv ue r p o
s.os l uzv cur i dad
s.i vi t al i dadv nhi bi c i ón
s.i c ul t ur av ncul t ur a
s.s r az ónv i nr a z ón
j us t i ci av s.i nj us t i ci a
ser esdemoní ac osv s.s er e sang él i c os
c onc i l i ac i ónv s.v i ol enci a
buenosv s.mal os
s.he maz or quer osv r ej es
s.c i nocent esv ul pabl e s
s.s f e de r al e sv al v aj e suni t ar i os
Pr ocesosagenci al es
En l ast ensi onespol í t i cassegener an f act or esdese ncadenant esquecambi an súbi t ament e elpr oces o agenci alo pr eparan una confluenci af at al .En pr i mer r o rgó t i c o omance l ugar ,elt emorr osi st a est áf unci onandocomoelhor de lr i ngl é s i c Revi val de lRomant . En l a ac umul ac i ón confli ct i v a es t á ac t uando l a
bi pol ar i z aci ónmani queí s t aBi enMal .De nt r odel ar ebel i ónant i t é t i caenelcampo i de o l ó gi c os epr o duc e ,e nr e pe t i dasv e r s i o ne s ,e s t ee nf r e nt ami e nt o :
Des de l a pri mer a pági na de l a nove l a se es t abl ecel al ucha ent r el as dos f acci ones opuest as.La bat i da r osi st a en elBaj o port eño cont r a elgr upo de uni t ar i os que pr et enden expat r i ar se , a bor do de una bal l ener a, mar ca l os de s t i no sdel o st r e sa g e nt e sc e nt r al e sde lc ampouni t ar i o .Dani e lBe l l ot r a s l adaa Eduar doBel gr ano,mal her i do,al acasadesupr i maAmal i a.Delsuces onoct ur no de l a cost aner a der i van dos pr ocesos agenci al es i nt er r el aci onados. Dani el , pr eocupado degar ant i zarelr ef ugi o desu ami go,i ni ci a una ser i edecont act os q uepo ne nall e c t o re nr e l ac i ó nc o nl ao r g a ni z a c i ó nf e de r a l ,c o nl asi nt r i g asdel as soci edades se cr et as, con l os ej ec ut or es de l ar epr es i ón. Al mi smo t i empo pr ot agoni zasusr el aci onesamor osasconFl or enci aDupasqui er .
De s pué sdeonc ecapí t ul o s,e lno v e l i s t a,ali ni c i ar s el apar t es eg unda,r e t o r na al a cas a de Amal i a Sáenz de Ol abar r i e t a par a habl arde su per sonal i dad e i nf or mardel a conval ec enci a deEduar do.A l ol ar go de es t a se gunda par t ese est r echan l as i nt er r el aci onesdelcí r cul o y ent r a en acci ón una nueva r el aci ón amorosa,conl adecl araci ón deEduardoenelcapí t ul oV;apesardelsobr esal t oy e lt e mo ral ar e pr e s i ó n del o sma z o r q ue r o s ,s ede s ar r o l l aun pr o c e s odef e l i c i da d que cul mi na en eldesbordant e col oqui o sent i ment aldelcapí t ul o XI I .Los dos núcl eos narr at i vos, que cabal gan sobr el as t ensi ones pol í t i cas, si guen una t r ayec t ori adi st i nt a.Elencuent r odeEduar docon Amal i aysuspr i mer ascur as suce de en elcapí t ul oI I , per o su convi v enci a en l a qui nt a de Barr acas se
i nt er r umpe par a dar paso alact i vi smo de Dani el . En cambi o, e nl a par t e s e g unda,e le s pac i odel asdo shi s t o r i ass eeq ui l i br a:
Elri t mot ensi onalcambi aen l apart et er cer a.Despuésdelvi aj edeDani ela Mont evi deo y su r el aci ón con l os gr upos de pr oscr i t os,ent r an en acci ón l as f ue r z a sne g a t i v a sde lr o s i s mo ,s o br et o doe le s pi o na j edeMa r í aJo s e f aEz c ur r a .La parej aEduardoAmal i ar eapareceen elcapí t ul oVI I I ,per or odeadadepr esagi os. Lo spr i me r o sac t o sde ldr a mas ede s e nv ue l v e ne nl o st r e sc a pí t ul o ss i g ui e nt e s .La
i dent i ficaci ón deEduar do,porMarí aJosef a,aldesc ubr i rsuher i daporun hábi l fingi mi ent o,gener a elpri merc onfli ct ogr ave.Dani elt r asl adai nmedi at ament eal her i do a un l ugarsecr et o,per o elpel i gr o del ai nves t i gaci ón del a mazorc a se ci er ne sobr el ai ndef ensa Amal i a,a part i rdelcapí t ul o XI V,con elmi nuci oso r egi st r o de l a qui nt a por l os agent es de Vi ct ori ca, en l a uni dad narr at i va si gui ent e.Yl asi t uaci ónde« t odoscompr omet i dos»ext endi dat ambi énaDani elya supr omet i da,poneuncont r apunt odr amát i coalfinaldees t apart e.
l í maxde pel Elc i gr o se t r ansmi t ea l a part e cuart a;s ei nt er r umpe en l os
capí t ul os pr ot agoni zados por l af ami l i a delDi ct ador;pasa por si t uaci ones de a.Per del i r ant ecor r espondenci aamor osadel aCasa Sol ol aparej at ampocoest á
segur a en aquel sol i t ari or et i r o. Los oponent es, l os depr edadore sr osi st as, despuésdeunaet apadeespi onaj e,comi enzanaasedi ardi r ect ament eal apar ej a deagent es.Amal i ayEduar doquedan conve r t i dosen ví ct i mas,en unapel i gr osa post ur acent r í pet a,conl aact i vi dadami st osadel osadyuvant esmer mada,dent r o de le s t r e c hoc í r c ul oder e pr e s i ó n:
La psi cosi sdelmi edo l l ena l os pri mer os capí t ul os del a úl t i ma part edel a nove l a,l ocal i z adosen elmesdenovi embr ede1840,como conse cuenci a de l a a c c i ó n de s c o nt r o l a da der o nda sf e de r a l e s .La pr o x i mi da d de le j é r c i t odeLa v al l e r ecr udece l ar epr esi ón,y su r et i r ada cr ea si t uaci ones de dr amát i ca vi ol enci a. Amal i aysu pr ome t i do,despuésdelespect acul arasal t oal aCasaSol a,poruna part i daarmada,vi venbaj ol aamenazal at ent e;r et ornan al aqui nt adeBarr acas y cel ebr an su boda en pr i v ado.Per ol a es t r enada f el i ci dad se r ompe con un cambi o súbi t o de f ort una.Elvi ol ent o asal t oal ar esi denci a:elt r opelde l os at acant es ,l os di spar os, l os gr i t os, l a sangr e, conj ugan una si t uaci ón dr amát i cament e ef ect i st a.La l ucha desi gualcont r al os mazor quer os t i ene est e finalsangr i ent o,conmedi adoce nademuer t os:
