ANGELOLOGIA Doutrina dos anjos
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ANGELOLOGIA ANGELOLOGIA..............................................................................................................3 A. QUE SÃO ANJOS?......................................................................................................3 1. Seres espirituais criados. .......................................................................................3 2. Outros nomes dos anos. .......................................................................................3 3. Outros tipos de seres celestiais. ............................................................................3 B. QUANDO OS ANJOS FORAM RIADOS?....................................................................! . O "A"EL DOS ANJOS NOS DES#GNIOS DI$INOS........................................................% 1. Os anos revelam a grande!a do amor e dos des"gnios de #eus para n$s. ...........% 2. Os anos nos fa!em lem&rar 'ue o mundo invis"vel ( real. ..................................% 3. Os anos s)o e*emplos para n$s. ..........................................................................% +. Os anos e*ecutam alguns dos des"gnios de #eus................................................., -. Os anos glorificam diretamente a #eus. .............................................................., D. NOSSA RELA&ÃO OM OS ANJOS.............................................................................' 1. #evemos ter conscincia dos anos no dia/a/dia..................................................., 2. Precau0es a tomar na nossa rela0)o com os anos..............................................., SAANS E OS #E45NIOS.........................................................................................6 A. A ORIGEM DOS DEM(NIOS......................................................................................) B. SA*AN+S OMO ,EFE DOS DEM(NIOS.................................................................) . A A*I$IDADE DE SA*AN+S E DOS DEM(NIOS.........................................................) 1. Satan7s originou o pecado. ...................................................................................8 2. Os dem9nios se opem a toda o&ra de #eus: tentando destru"/la.......................1; 3.
ist$ria da reden0)o. .................................................................................................................................1; D. NOSSA RELA&ÃO OM OS DEM(NIOS...................................................................-1. Estariam os dem9nios ainda >oe ativos no mundo? ..........................................11 2. O mal e o pecado vm: em parte @mas n)o totalmente: de Satan7s e dos dem9nios. ................................................................................................................12 3. Ser7 'ue um crist)o pode ser possu"do por dem9nios? ......................................12 +. ecer influncias demon"acas? ........................................................12 -. Besus d7 a todos os crentes a autoridade de repreender dem9nios e de ordenar 'ue saiam. ...............................................................................................................13 %. O uso correto da autoridade espiritual do crist)o no minist(rio unto a outras pessoas.....................................................................................................................13 ,. #evemos crer 'ue o evangel>o v7 triunfar poderosamente das o&ras do #ia&o. .................................................................................................................................13
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ANGELOLOGIA #outrina dos anos
A. QUE SÃO ANJOS? Podemos dar a anos a seguinte defini0)oC anjos são seres espirituais criados, dotados de juízo moral e alta inteligência, mas desprovidos de corpos físicos.
-. Srs s/irituais 0riados. Os anos n)o e*istem desde sempreD fa!em parte do universo 'ue #eus criou. Numa passagem 'ue se refere aos anos como as >ostesF dos c(us @ou o e*(rcito dos c(usF: di! EsdrasC S$ tu (s S ENOH : tu fi!este o c(u: o c(u dos c(us e todo o seu exército ...J e o e*(rcito dos c(us te adoraF @Ne 8.%D cf. Sl 1+6.2: -. Paulo nos di! 'ue #eus criou todas as coisas: as vis"veis e as invis"veisF: por meio de
1. Outros no2s dos anjos. As Escrituras por ve!es usam outros termos para denominar os anos: como fil>os de #eusF @B$ 1.%D 2.1: santosF @Sl 68.-: ,: esp"ritosF @& 1.1+: vigilantesF @#n +.13: 1,: 23: tronosF: so&eraniasF: principadosF: potestadesF @
3. Outros ti/os d srs 0stiais. As Escrituras d)o nome a outros trs tipos de seres celestiais. Kuer os consideremos tipos especiais de anosF @num sentido mais amplo do termo: 'uer seres celestiais distintos dos anos: s)o de 'ual'uer modo criaturas espirituais 'ue servem e adoram a #eus.
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a. Os 'ueru&insF. Os 'ueru&ins rece&eram a tarefa de guardar a entrada do ardim do den @Gn 3.2+: e di!/se fre'Mentemente 'ue o pr$prio #eus est7 entroni!ado acima dos 'ueru&ins: ou viaa com os 'ueru&ins por carro @Sl 16.1;D E! 1;.1/22. &. Os serafinsF. Outro grupo de seres celestiais: os serafins: s)o mencionados somente em Isa"as %.2/,: onde continuamente adoram ao S ENOH e clamam uns para os outrosC Santo: santo: santo ( o S ENOH dos E*(rcitosD toda a terra est7 c>eia da sua gl$riaF @Is %.3. c. Os seres viventes. E!e'uiel e Apocalipse nos falam de ainda outro tipo de criaturas celestes: con>ecidas como seres viventesF: 'ue circundam o trono de #eus @E! 1.-/1+D Ap +.%/6. omem e 7guia: representam os seres mais poderosos de partes diversas de toda a cria0)o divina @animais selvagens: animais domesticados: seres >umanos e p7ssaros e adoram a #eus continuamente como lemos em Apocalipse +.6. +. ierar'uia e ordem entre os anos. As Escrituras indicam 'ue e*iste >ierar'uia e ordem entre os anos. m deles: 4iguel: ( dito arcanoF em Budas 8: t"tulo 'ue indica so&erania ou autoridade so&re outros anos. c>amado um dos primeiros pr"ncipesF em #aniel 1;.13. -. Nomes de anos espec"ficos. S$ dois anos s)o denominados especificamente na "&lia. 4iguel ( mencionado em Budas 8 e Apocalipse 12.,/6: al(m de #aniel 1;.13: 21: onde ( c>amado 4iguel: um dos primeiros pr"ncipesF @v. 13. O ano Ga&riel ( mencionado em #aniel 6.1% e 8.21 como mensageiro 'ue vem de #eus para falar ao profeta. Ga&riel tam&(m se identifica como mensageiro de #eus a acarias e a 4aria em Lucas 1: em 'ue o ano responde a acariasC Eu sou Ga&riel: 'ue assisto diante de #eusF @Lc 1.18. %. m s$ lugar de cada ve!. As Escrituras muitas ve!es retratam os anos deslocando/se de um lugar a outro: como no vers"culo mencionado acima: em 'ue Ga&riel foi enviado: da parte de #eus: para uma cidade da Galil(ia: c>amada Na!ar(F @Lc 1.2%.
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,. Kuantos anos e*istem? Em&ora as Escrituras n)o nos dem o nQmero de anos 'ue #eus criou: ( aparentemente um grande nQmero. Lemos 'ue #eus no monte Sinai veio das miríades de santos; R sua direita: >avia para eles o fogo da leiF @#t 33.2.
6. As pessoas tm anos da guarda individuais? As Escrituras claramente nos di!em 'ue #eus envia anos para nos protegerC Aos seus anos dar7 ordens a teu respeito: para 'ue te guardem em todos os teus camin>os. Eles te sustentar)o nas suas m)os: para n)o trope0ares nalguma pedraF @Sl 81.11/12. 8. Os anos n)o se casam. Besus ensinou 'ue na ressurrei0)o as pessoas nem casam: nem se d)o em casamentoD s)o: por(m: como os anos no c(uF @4t 22.3;D cf. Lc 2;.3+/ 3%. Isso sugeriria 'ue os anos n)o tm os elos familiares 'ue e*istem entre os >omens. As Escrituras tratam do assunto s$ nessa passagemD por isso n)o nos ca&e nos enredar em especula0es. 1;. O poder dos anos. Os anos aparentemente tm grande poder. S)o c>amados valorosos em poder: 'ue e*ecutais as suas ordensF @Sl 1;3.2; e poderesF @cf. Ef 1.21: so&eraniasF e potestadesF @omens re&eldes @2Pe 2.11D cf. 4t 26.2. Pelo menos durante a sua e*istncia terrena: o >omem ( menor do 'ue os anosF @& 2.,. 11. Kuem ( o ano do Sen>or? =7rias passagens &"&licas: especialmente do Antigo estamento: falam do ano do Sen>or de um modo 'ue sugere 'ue ( o pr$prio #eus revestido de forma >umana 'uem aparece rapidamente a v7rias pessoas do Antigo estamento.
B. QUANDO OS ANJOS FORAM RIADOS? odos os anos devem ter sido criados antes do s(timo dia da cria0)o: pois lemosC Assim: pois: foram aca&ados os c(us e a terra e todo o seu e*(rcitoF @Gn 2.1: interpretando e*(rcitoF como as criaturas celestes 'ue >a&itam o universo de #eus. Ainda mais e*pl"cito 'ue isso ( a declara0)oC Em seis dias: fe! o S ENOH os c(us e a terra: o mar e tudo o que neles há e: ao s(timo dia: descansouF @* 2;.11. Logo: todos os anos foram criados no m7*imo at( o se*to dia da cria0)o.
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. O "A"EL DOS ANJOS NOS DES#GNIOS DI$INOS -. Os anjos r4a2 a 5rand6a do a2or dos ds75nios d Dus /ara n8s. Os >omens e os anos @empregando o termo num sentido amplo s)o as Qnicas criaturas morais e altamente inteligentes 'ue #eus criou. Portanto ( poss"vel compreender muito so&re os des"gnios e o amor de #eus por n$s 'uando nos comparamos aos anos. A primeira distin0)o a reparar ( 'ue amais se di! 'ue os anos foram criados R imagem de #eusF: en'uanto v7rias ve!es se afirma 'ue os >omens foram feitos R imagem do ante a #eus: parece certo concluir 'ue somos ainda mais semel>antes a #eus do 'ue os anos.
1. Os anjos nos 9a62 2:rar ;u o 2undo in4is74 < ra. Assim como os saduceus no tempo de Besus di!iam n)o >aver ressurrei0)o: nem ano: nem esp"ritoF @At 23.6: tam&(m muitos nossos contemporTneos negam a realidade de 'ual'uer coisa 'ue n)o se possa ver. 4as o ensino &"&lico so&re a e*istncia dos anos ( para n$s constante lem&ran0a de 'ue e*iste um mundo invis"vel &astante real. S$ 'uando o Sen>or a&riu os ol>os do servo de Eliseu R realidade desse mundo invis"vel ( 'ue o servo viu 'ue o monte estava c>eio de cavalos e carros de fogo: em redor de EliseuF @2Hs %.1,D um grande e*(rcito de anos enviado a #ot) para proteger Eliseu dos siros. O salmista tam&(m demonstra conscincia do mundo invis"vel ao encoraar os anosC Louvai/o: todos os seus anosD louvai/o: todas as suas legies celestesF @Sl 1+6.2.
3. Os anjos s=o >2/os /ara n8s. anto na sua o&edincia 'uanto na sua adora0)o: os anos nos d)o &elos e*emplos a imitar. Besus nos ensina a orar: di!endoC Ua0a/se a tua vontade: assim na terra como no c(uF @4t %.1;. No c(u a vontade de #eus ( feita pelos anos V imediata e alegremente: sem 'uestionamentos. #evemos orar diariamente para 'ue nossa o&edincia e a o&edincia dos outros sea como a dos anos no c(u. Seu pra!er ( viver como >umildes
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servos de #eus: cada 'ual desempen>ando fiel e alegremente as suas tarefas: grandes ou pe'uenas. #evemos desear e orar para 'ue n$s e os outros fa0amos o mesmo na terra.
. Os anjos >0uta2 a5uns dos ds75nios d Dus. As Escrituras retratam os anos como servos de #eus 'ue e*ecutam alguns dos seus des"gnios na terra. Eles levam as mensagens de #eus Rs pessoas @Lc 1.11/18D At 6.2%D 1;.3/6: 22D 2,.23/2+. E*ecutam alguns dos u"!os de #eusC semeiam uma peste em Israel @2Sm 2+.1%/1,: castigam os l"deres do e*(rcito ass"rio @2ando seu Hei e Sen>or @4t 1%.2,D Lc 8.2%D 2s 1.,.
!. Os anjos 5ori9i0a2 dirta2nt a Dus. Os anos tam&(m cumprem outra fun0)oC servem diretamente a #eus: glorificando/o. Assim: al(m dos seres >umanos: >7 no universo outras criaturas inteligentes e morais 'ue glorificam a #eus.
D. NOSSA RELA&ÃO OM OS ANJOS -. D42os tr 0ons0i@n0ia dos anjos no diaadia. As Escrituras dei*am claro 'ue #eus 'uer 'ue nos manten>amos conscientes da e*istncia dos anos e da nature!a da sua atividade. N)o devemos: portanto: supor 'ue a doutrina &"&lica so&re os anos n)o tem a&solutamente nada 'ue ver conosco >oe. Antes: a vida dos crist)os se enri'uece em v7rios aspectos pela conscincia da e*istncia e do minist(rio dos anos no mundo de >oe.
1. "r0auCs a to2ar na nossa ra=o 0o2 os anjos a. Hecuse/se a rece&er falsas doutrinas de anos. A "&lia nos alerta para o perigo de rece&er falsas doutrinas de supostos anosC 4as: ainda 'ue n$s ou mesmo um ano vindo do c(u vos pregue evangel>o 'ue v7 al(m do 'ue vos temos pregado: sea
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an7temaF @Gl 1.6. Paulo fa! esse alerta por'ue sa&e 'ue e*iste a possi&ilidade da fraude. #i!C O pr$prio Satan7s se transforma em ano de lu!F @2omem de #eus em 1Heis 13 disseC !m anjo me falou por
ordem do S ENOH : di!endoC Ua!e/o voltar contigo a tua casa: para
'ue coma p)o e &e&a 7guaF @1Hs 13.16. eF. &. N)o adore os anos: nem l>es diria ora0)o: nem os procure. O culto de anosF @o de BesusD adora a #eusF @Ap 18.1;. c. Ser7 'ue os anos ainda >oe aparecem Rs pessoas? No per"odo inicial da >ist$ria da igrea: os anos se ac>avam ativos. m ano disse a Uilipe 'ue viaasse para o sul: tomando a estrada 'ue ia de Berusal(m a Ga!a @At 6.2%: orientou amar Pedro @At 1;.3/%: e*ortou Pedro a 'ue se erguesse para sair da pris)o @At 12.%/11 e prometeu a Paulo 'ue ningu(m do navio pereceria e 'ue ele: assim: compareceria perante <(sar @At 2,.23/2+. Al(m disso: o autor de e&reus encoraa seus leitores: nen>um deles ap$stolos nem mesmo crentes da primeira gera0)o ligada aos ap$stolos @ver & 2.3: a 'ue eles continuem a demonstrar >ospitalidade a estran>os: aparentemente com a e*pectativa de 'ue tam&(m possam um dia rece&er anos sem o perce&er @& 13.2.
SA*AN+S E OS DEM(NIOS O cap"tulo anterior nos leva naturalmente R considera0)o de Satan7s e dos dem9nios: pois s)o anos maus 'ue um dia foram como os &ons: mas pecaram e perderam o privil(gio de servir a #eus. A e*emplo dos anos: tam&(m s)o seres espirituais criados: dotados de discernimento moral e elevada inteligncia: mas desprovidos de corpos f"sicos. Podemos dar/l>es a seguinte defini0)oC dem"nios são anjos maus que pecaram contra #eus e hoje continuamente praticam o mal no mundo.
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A. A ORIGEM DOS DEM(NIOS Kuando criou o mundo: =iu #eus tudo 'uanto fi!era: e eis 'ue era muito &omF @Gn 1.31. Isso significa 'ue mesmo o mundo ang(lico 'ue #eus criara n)o tin>a ainda anos maus ou dem9nios na'uele momento. 4as 7 em Gnesis 3: vemos 'ue Satan7s: na forma de uma serpente: tentava Eva ao pecado @Gn 3.1/-. Portanto: em algum momento entre os eventos de Gnesis 1.31 e Gnesis 3.1 deve ter >avido uma re&eli)o no mundo ang(lico: na 'ual muitos anos se voltaram contra #eus e se tornaram maus.
B. SA*AN+S OMO ,EFE DOS DEM(NIOS Satan7sF ( o nome do c>efe dos dem9nios. Esse nome ( mencionado em B$ 1.%: onde lemosC ... os fil>os de #eus vieram apresentar/se perante o S ENOH : veio tam&(m $atanás entre elesF @ver tam&(m B$ 1.,/2.,. A'ui
ele aparece como inimigo do Sen>or:
'ue impe severas tenta0es a B$. #o mesmo modo: perto do fim da vida de #avi: Satan7s se levantou contra Israel e incitou a #avi a levantar o censo de IsraelF @1e oporF @c 3.1. O nome Satan7sF ( uma palavra >e&raica %s&t&n' 'ue significa advers7rioF.% O Novo estamento tam&(m usa o nome Satan7sF: simplesmente tomando/o emprestado ao Antigo estamento. Assim Besus: sendo tentado no deserto: fala a Satan7s diretamente: di!endoC Hetira/te: Satan7sF @4t +.1; ou Eu via Satan7s caindo do c(u como um relTmpagoF @Lc 1;.16.
. A A*I$IDADE DE SA*AN+S E DOS DEM(NIOS -. Satans ori5inou o /0ado. Satan7s pecou antes 'ue 'ual'uer ser >umano o fi!esse: como se depreende do fato de ele @na forma de uma serpente ter tentado Eva @Gn 3.1/%D 2
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estamento tam&(m nos informa 'ue Satan7s foi >omicida desde o princ"pioF e ( mentiroso e pai da mentiraF @Bo 6.++. am&(m di! 'ue o #ia&o vive pecando desde o princ"pioF @1Bo 3.6. Nos dois te*tos: a e*press)o desde o princ"pioF n)o implica 'ue Satan7s ( mau desde o in"cio da cria0)o do mundo @desde o princ"pio do mundoF nem desde o in"cio da sua e*istncia @desde o princ"pio da sua vidaF: mas sim desde a fase inicialF da >ist$ria do mundo @Gnesis 3 e mesmo antes. O #ia&o se caracteri!a por ter dado origem ao pecado e por tentar os outros ao pecado.
1. Os d2nios s o/C2 a toda o:ra d Dus tntando dstru7a. Assim como Satan7s levou Eva a pecar contra #eus @Gn 3.1/%: tam&(m tentou fa!er Besus pecar e assim fal>ar na sua miss)o de 4essias @4t +.1/11. As t7ticas de Satan7s e dos seus dem9nios s)o a mentira @Bo 6.++: o engano @Ap 12.8: o >omic"dio @Sl 1;%.3,D Bo 6.++ e todo e 'ual'uer tipo de a0)o destrutiva no intuito de fa!er as pessoas se afastarem de #eus: rumo R destrui0)o. Os dem9nios lan0am m)o de 'ual'uer artif"cio para cegar as pessoas ao evangel>o @2o: a calQnia: ou 'ual'uer outro meio para o&struir o testemun>o e a utilidade do crist)o.
3. ontudo os d2nios st=o i2itados /o 0ontro d Dus t@2 /odr rstrito. A >ist$ria de B$ dei*a claro 'ue Satan7s podia fa!er s$ o 'ue #eus l>e permitia: e nada mais @B$ 1.12D 2.%. Os dem9nios s)o mantidos em algemas eternasF @Bd %: e os crist)os podem muito &em resistir/l>es por interm(dio da autoridade 'ue
. $ri9i0a2s di9rnts st5ios d ati4idad d2on7a0a na ist8ria da rdn=o. a. No Antigo estamento. 7 pouca indica0)o de atividade demon"aca. odavia: o povo de Israel fre'Mentemente pecava servindo a falsos deuses: e 'uando nos damos conta de 'ue esses falsos deusesF eram na verdade for0as demon"acas: compreendemos 'ue muitas passagens do Antigo estamento de fato se referem a dem9nios.
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&. No minist(rio de Besus. Ap$s centenas de anos de incapacidade de alcan0ar um triunfo real so&re as for0as demon"acas: ( compreens"vel 'ue 'uando Besus surgiu e*pulsando dem9nios com a&soluta autoridade: as pessoas ten>am ficado assom&radasC odos se admiravam: a ponto de perguntarem entre siC Kue vem a ser isto? ma nova doutrinaW e o&edecemWF @4c 1.2,. Bamais se vira na >ist$ria do mundo taman>o poder so&re as for0as demon"acas. c. Na era da nova alian0a. Essa autoridade so&re as for0as demon"acas n)o se limitava apenas a Besus: pois ele concedeu autoridade semel>ante primeiro aos #o!e @4t 1;.6D 4c 3.1- e em seguida aos setenta disc"pulos. #epois de um per"odo de minist(rio: regressaram os setenta: possu"dos de alegria: di!endoC Sen>or: os pr$prios dem9nios se nos su&metem pelo teu nomeWF @Lc 1;.1,. Besus respondeuC Eu via Satan7s caindo do c(u como um relTmpagoF @Lc 1;.16: indicando novamente um grande triunfo so&re o poder de Satan7s @isso: repetimos: provavelmente ocorreu no momento da vit$ria de Besus so&re a tenta0)o no deserto: mas as Escrituras n)o indicam e*plicitamente 'uando isso aconteceu. d. No milnio. #urante o milnio: o futuro reinado de mil anos de oe: Bo)o descreve assim a vis)o 'ue teve do in"cio do milnio em Apocalipse 2;C1/3C e. No u"!o final. Ao final do milnio: Satan7s ( solto e reQne as na0es para a &atal>a: mas ( definitivamente derrotado e lan0ado para dentro do lago de fogo e en*ofreF e atormentado de dia e de noite: pelos s(culos dos s(culosF @Ap 2;.1;. Ent)o o u"!o de Satan7s e seus dem9nios estar7 completo.
D. NOSSA RELA&ÃO OM OS DEM(NIOS -. Estaria2 os d2nios ainda oj ati4os no 2undo? Algumas pessoas: influenciadas por uma cosmovis)o naturalista: 'ue s$ admite a realidade 'ue se pode ver: tocar ou ouvir: negam 'ue e*istem >oe dem9nios:
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argumentando 'ue a cren0a nessa realidade reflete uma vis)o de mundo o&soleta ensinada na "&lia e em outras culturas antigas. Por e*emplo: o alem)o Hudolf ultmann: estudioso do Novo estamento: negava enfaticamente a e*istncia de um mundo so&renatural de anos e dem9nios. Ele argumentava 'ue essas coisas n)o passavam de mitosF e 'ue era necess7rio demiti!arF a mensagem do Novo estamento: eliminando esses elementos mitol$gicos para 'ue o evangel>o pudesse ser rece&ido por pessoas modernas: doutrinadas pela cincia. Outros propuseram 'ue o e'uivalente contemporTneo da @inaceit7vel atividade demon"aca mencionada nas Escrituras ( a influncia poderosa e Rs ve!es maligna de organi!a0es e estruturasF da sociedade atual V governos malignos e poderosas corpora0es mal(ficas 'ue controlam mil>ares de pessoas s)o por ve!es ditos demon"acosF: especialmente nos escritos de te$logos mais li&erais.
1. O 2a o /0ado 4@2 2 /art H2as n=o tota2nt d Satans dos d2nios. Kuando refletimos so&re a nfase glo&al das ep"stolas do Novo estamento: perce&emos 'ue se d7 &em pouco espa0o R discuss)o da atividade demon"aca na vida dos crentes: ou aos m(todos de resistir e fa!er frente a essa atividade. A nfase est7 em e*ortar os crentes a n)o pecar: levando uma vida de usti0a. Por e*emplo: em 1a simplesmente a falar a mesma coisaF e a mostrar/se unidos: na mesma disposi0)o mental e no mesmo parecerF @1
3. Sr ;u u2 0rist=o /od sr /ossu7do /or d2nios? (ossessão demoníaca ( uma e*press)o infeli! 'ue se insinuou em algumas tradu0es da
"&lia: mas 'ue na verdade n)o espel>a &em o te*to grego. O Novo estamento grego fala de gente 'ue tem dem9nioF @4t 11.16D Lc ,.33D 6.2,D Bo ,.2;D 6.+6: +8: -2D 1;.2;: ou de gente 'ue sofre de influncia demon"aca @gr. daimonizomai', mas amais usa linguagem 'ue sugira real/mente 'ue um dem9nio possuiF algu(m.
. o2o r0on0r in9u@n0ias d2on7a0as? Em casos graves de influncia demon"aca: como os relatados nos evangel>os: a pessoa afetada e*i&e atitudes &i!arras e muitas ve!es violentas: especialmente diante da
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prega0)o do evangel>o. Kuando Besus entrou na sinagoga em omem possesso de esp"rito imundo: o 'ual &radouC Kue temos n$s contigo: Besus Na!areno? =ieste para perder/nos? em sei 'uem (sC o Santo de #eusWF @4c 1.23/2+. O >omem @ou: mais precisamente: o dem9nio 'ue estava dentro do >omem p9s/se de p( e interrompeu o culto: &errando essas coisas.
!. Jsus d a todos os 0rnts a autoridad d r/rndr d2nios d ordnar ;u saia2. Kuando Besus enviou os do!e disc"pulos R frente dele para pregar o reino de #eus: deu/ l>es poder e autoridade so&re todos os dem9niosF @Lc 8.1. #epois de pregar o reino de #eus em cidades e vilareos: os setenta voltaram e*ultantes: di!endoC Sen>or: os pr)prios dem"nios se nos su*metem pelo teu nome+ @Lc 1;.1,. Besus ent)o l>es falouC
Eis a" vos dei autoridade ...J so&re todo o poder do inimigoF @Lc 1;.18. Kuando Uilipe: o evangelista: desceu at( Samaria para pregar o evangel>o de amF @At 6.,: tradu0)o do autor: e Paulo usou a sua autoridade espiritual so&re os dem9nios para di!er a um esp"rito de adivin>a0)o 'ue entrara numa mo0aC Em nome de Besus
%. O uso 0orrto da autoridad s/iritua do 0rist=o no 2inista espiritual particular: na nossa vida como na vida dos familiares mais pr$*imos: passamos R 'uest)o do minist(rio pessoal direto unto a outras pessoas 'ue seam v"timas de ata'ues espirituais. Por e*emplo: podemos aconsel>ar outra pessoa: ou talve! orar por ela: 'uando desconfiamos 'ue a atividade demon"aca ( um dos fatores 'ue provocaram o seu pro&lema. Nesses casos: ( &om ter em mente algumas outras considera0es.
'. D42os 0rr ;u o 4an5o 4 triun9ar /odrosa2nt das o:ras do Dia:o. Kuando Besus surgiu pregando o evangel>o na Galil(ia: tam&(m de muitos sa"am dem9niosF @Lc +.+1. Kuando Uilipe foi a Samaria pregar o evangel>o: os esp"ritos imundos de muitos ...J sa"am gritando em alta vo!F @At 6.,. Besus incum&iu Paulo de pregar entre os gentios para convert/los das trevas para a lu! e da potestade de Satan7s para #eus: a fim de 'ue rece&am eles remiss)o de pecados e >eran0a entre os
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'ue s)o santificados pela f( em mimF @At 2%.16. Sua o&ra de proclama0)o do evangel>o: disse Paulo: n)o consistiu em linguagem persuasiva de sa&edoria: mas em demonstra0)o do Esp"rito e de poder: para 'ue a vossa f( n)o se apoiasse em sa&edoria >umana: e sim no poder de #eusF @1o &"&lico da e*istncia e da atividade dos dem9nios e se acreditamos 'ue para isto se manifestou o Uil>o de #eusC para destruir as o*ras do #ia*o @1Bo 3.6: ent)o ( de esperar 'ue mesmo >oe: 'uando se proclama o evangel>o aos incr(dulos e 'uando se ora pelos crentes 'ue talve! se ac>em ainda desperce&idos dessa dimens)o de conflito espiritual: >aa um triunfo verdadeiro e muitas ve!es imediatamente recon>ec"vel so&re o poder do inimigo. #evemos esperar 'ue isso aconte0a: consider7/ lo parte normal da o&ra de