Apostila de Liturgia
Paróquia de Santo Antônio de Pàdua Pàdua -RJ
LITURGIA Apresentação Muitas Muitas vezes procuramo procuramoss um Grupo Grupo de Oração Oração para que pessoas pessoas orem por nossas nossas necessidad necessidades es e nos esquecemos esquecemos que na Santa Missa podemos encontramos tudo aquilo que necessitamos. Numa Missa Missa bem participa participada da podemos podemos encontrar encontrar a cura para para todas as nossas nossas ansied ansiedades ades.. O Grupo de Oração é bom, mas não substitui a participação na Missa. Para que aja uma verdadeira verdadeira unção e que que eus realize maravil!as maravil!as no meio do povo, a Missa Missa precisar ser bem preparada por por uma equipe de de "itur#ia. Não adianta o sacerdote sacerdote estar $repleto $repleto do %sp&rito Santo' Santo' se a sua volta volta a equipe est( $batendo cabeça'. cabeça'. eus ir( a#ir mais por miseric)rdia do que pela #raça. Os nomes das *unç+es aqui apresentadas apresentadas podem podem alterar con*orme o costume local. local. O mais importante é serviço em si. Se#ue a#ora uma uma noção breve da importncia de uma uma %quipe "it-r#ica "it-r#ica e como ela pode pode colaborar para que que a #raça de eus aconteça no povo de eus.
A Liturgia O termo "itur#ia si#ni*ica epressão de *é. /é como dom do %sp&rito Santo. 0 uma ação que se *az com o povo. % toda ação ação sup+e uma uma reação que no nosso caso caso é o Serviço. % sendo "itur#ia o assunto central deste trabal!o, em primeiro lu#ar creia que o %sp&rito Santo quer que voc1 esteja a seu serviço na sua comunidade, na sua 2#reja.
0 %le que l!e d( o dom de rezar, o dom de cantar, de compor, de tocar al#um instrumento, o dom de *azer uma boa leitura, de *azer re*le+es sobre um tema da 3&blia ou sobre outros temas, o dom de arrumar o altar, de manter a 4asa de eus limpa e arrumada, o dom de receber os irmãos 5 porta da 2#reja, de receber bem os idosos, as crianças, de ser delicado com as pessoas consideradas $inconvenientes', paciente para com os b1bados e outros que, 5s vezes, $atrapal!am' as celebraç+es, o dom para lidar com a iluminação, para arrumar os *ol!etos da missa e dos cantos, etc, etc. $ (Frei Fabreti, OFM)
A Equipe de Serviço Equipe de Liturgia: 4omposta por um #rupo respons(vel que assume os cuidados da preparação e da eecução. Nela é escol!ido um coordenador para que seja o elo entre o sacerdote e a equipe. Nesta equipe temos de "itur#ia temos todos os #rupos, serviços e movimentos que ajudam na eecução dos coment(rios, leituras, preces, ritos, etc. 6ambém *az parte a %quipe de 4anto que serve na animação da comunidade e ajuda na ale#re participação de todos. O coordenador, ou um representante desta equipe dever( estar presente na !ora da preparação da "itur#ia, para escol!er os cantos adequados ao tema. %m todos as comunidades é preciso que se encontrem instrumentistas para tornar a "itur#ia uma /%S67. 8oje encontramos bons Grupos Musicais que assumem a tare*a de animar as Missas da 4omunidade. Precisamos respeitar o carisma em particular de cada Grupo. Muitas vezes um Grupo 9banda: é ecelente para animar uma 6arde de "ouvor, mas não desenvolve bem uma Missa. ;s vezes acontece o contr(rio, um Grupo anima divinamente um S!o<, mas durante uma Missa percebe=se que a *alta de sintonia com o momento lit-r#ico. O bom seria se tivéssemos equipes distintas, mas na *alta podemos contar com o apoio e o bom senso da 4omunidade.
Equipe é um #rupo de pessoas que trabal!am !armoniosamente. %m primeiro plano, podemos deduzir que são pessoas que se entendem. >ma equipe eiste, e s) tem sentido de eistir, se tiver um #rande ideal, motivo, conquista, certeza de vit)ria, etc. >ma Equipe de Liturgia eiste para um #rande trabal!o, uma #rande realização? 7nimar as celebraç+es. Para animar, a %quipe não pode ser desanimada. Para isto tem que estar preparada e ser bem entrosada, no qual é o se#redo de #randes vit)rias. 4omo vimos acima, uma %quipe tem uma causa comum. 7 causa da %quipe de "itur#ia é justamente o si#ni*icado da palavra "itur#ias? “SERVIÇO . 7 %quipe deve #ostar do que *az, deve ser apaionada pelo que *az, pois o amor é criativo. O amor não deia nada *altar, anda sem esquecer e nem desanimar. Por isso o amor e serviço camin!am juntos.
!ue" #a$ parte da equipe da Liturgia% 4omo j( *alamos a %quipe de "itur#ia não é composta apenas por cantores e leitores. %la é composta por cantores, leitores, comentaristas, instrumentistas, salmistas, recepcionistas, sonoplastas, decoradores e cartazistas que usam da criatividade para os cartazes e s&mbolos $visuais'. Não podemos esquecer que a %quipe dever( estar em per*eita !armonia com o p(roco ou o presidente da celebração. Antes da &e'e(ração 7 qualidade da celebração depende de sua preparação. 6udo o que é bem preparado é bem eecutado. O improviso é o camin!o da mediocridade e o começo do *im. 7 litur#ia precisa de uma boa preparação estrutural e, principalmente, espiritual. 4itamos al#umas atividades que vem antes da celebração. a:
Oração e reunião semanal da equipe de litur#ia
b:
Preparação do ambiente
c:
7col!ida do povo
d:
%nsaio de canto
Se isto não est( acontecendo, provavelmente o povo perceber( que !( al#o errado quando o leitor c!e#ar atrasado para a leitura ou quando o comentarista l1 a passa#em errada da primeira leitura.
GESTOS LIT)RGI&OS
&o"entarista 7o 4omentarista cabe a *unção muito importante? conduzir al#umas partes da celebração com breves coment(rios, colocando a assembléia dentro daquele momento.
Nunca o comentarista devera c!e#ar a estante de leitura e *icar com um $pé dentro e outro *ora', *icar *ora de postura, $lar#ado' na estante de leitura ou *alar 5s pessoas com a cabeça baia, s) porque os coment(rios são breves. 0 bom que o comentarista prepare com anteced1ncia os coment(rios que ira *azer. eve con!ecer a realidade da comunidade. % assim eercitar sua criatividade. Neste caso é bom que o comentarista não seja trocado a cada celebração. 7ssim ele vai se acostumando com as pessoas, vai se desinibindo e, conseq@entemente sua criatividade nos coment(rios vai se aprimorando. Nunca o comentarista deve terminar seu coment(rio inicial convocando a assembléia para *icar de pé e nem anunciando o canto de entrada. Auem convida a assembléia a *icar de pé e anunciar o canto é *unção do 4antor. >m erro cl(ssico é o comentarista animar a assembléia. Se eiste um animador, respeite sua *unção. % vice=versa. O comentarista dever( ser sucinto. "embre=se? 7 8omilia é *unção do celebrante.
O Leitor Não basta ler, é preciso proclamar a leitura como palavra de vida e salvação. 4omo palavra que proclama o amor e a bondade de eus. Palavra que liberta, d( vida, ressuscitaB corri#e, nos poda, nos puri*ica. Palavra que denuncia as injustiças e a maldade, que nos c!ama a conversão e a comun!ão com eus e com os irmãos. 7 palavra transmitida pela leitura sempre deve atin#ir os ouvintes 9e o pr)prio leitor:, para que escol!am entre a benção e a maldição entre a morte e a vida 92r. 4ustodia Maria:. a:
7contece !oje que a preocupação principal da leitura não é com o passado, mas sim com o *uturo e com o presente. 7 cura da so#ra de Pedro, que lo#o em se#uida começou a servi=lo é um apelo e um convite, para que a #ente tocada pela palavra e pela #raça de eus, se dispon!a a servir os outros. 7 multiplicação dos pães não deve apenas suscitar a nossa admiração, mas deve nos leva a *azer o mesmo !oje? repartir o que temos, que certamente ainda sobrar(.
b:
O leitor é, portanto, um ministro, um servidor da Palavra, um porta=voz do Sen!or. Não *ala em nome pr)prio. 0 canal de comunicação. 2nstrumento de li#ação. Ponte entre Cesus 4risto e o seu povo. Para poder desempen!ar seu papel, o leitor devera ter para com seus irmãos os sentimentos de 4risto Cesus 9/il. D,E:. % por isso devera *amiliarizar=se com o Sen!or, pela oração, pela leitura *req@ente da 3&blia, pela comun!ão de vida com %le.
c:
Se o leitor tiver duvidas sobre determinado teto, ele certamente transmitira essa inse#urança a assembléia. %le precisa ler antecipadamente, tirar suas duvidas e #ri*ar as palavras de di*&cil pronuncia para poder estuda=la mel!or.
d:
Para cada leitura, é bom um tom di*erente. >ma impostação di*erenciada. 0 comum que os leitores *açam uma leitura como se estivessem narrando uma corrida de cavalos. 4ad1 o respeito e seriedade para com a palavra de eusF
e:
0 bom também dramatizar uma leitura. Por eemplo, quando a leitura possuir v(rios persona#ens, pode distribuir entre varias pessoas as diversas partes, tal como é *eito na Semana Santa.
SEU A*IGO O *I&RO+O,E
&O*E,T-RIOS E LEITURAS
OS ./ ERROS 0A E!UI1E 0E LITURGIA . eiar tudo para a -ltima !ora. D. Não ensaiar as leituras com anteced1ncia. H. "er tudo do *ol!eto. I. Jezar sem convicção. E. 2mprovisar ao m(imo. K. "er por ler. L. Auebrar o ritmo da celebração. . /azer tudo de modo maquinal. . 4elebrar apenas para cumprir a obri#ação. . 6irar todo o mistério. . Jeduzir a celebração a uma solenidade. D. Jeduzir a celebração a uma cerimnia reli#iosa. H. /azer bastante barul!o antes da celebração. I. Os m-sicos *ormarem um #rupin!o 5 parte. E. %scol!er m-sicas que o povo não con!ece. K. O coral cantar todas as canç+es. L. Qolume dos instrumentos acima do volume das vozes. . 6ossir ao micro*one. . >sar trajes que c!amem muito a atenção. D. Permitir que aconteça micro*onia. D. 7*inar os instrumentos cinco minutos antes da missa.
DD. %scol!er os cantos durante a missa. DH. 6odos meerem no aparel!o de som. DI. "er bem r(pido. DE. %vitar os momentos de sil1ncio. DK. Nunca eplicar os sinais, #estos e palavras. DL. /azer coment(rios muito demorados. D. Não pronunciar as -ltimas s&labas. D. /azer os #estos de qualquer jeito. H. Auando o povo est( de pé, prolon#ar demais a celebração. H. 4antar tudo o que *or poss&vel. HD. 4oc!ic!ar no altar. HH. Não dizer ao padre que o RSantoR ser( cantado. HI. %nsaiar dez m-sicas novas antes da missa. HE. /azer do casamento apenas um ato social. HK. 4olocar letras reli#iosas em m-sicas populares. HL. Gritar ao micro*one para incentivar o povo a cantar. H. Jepetir v(rias vezes o mesmo aviso. H. >sar a prece dos *iéis para dar Rliç+es de moralR. I. Não se preocupar com a preparação do ambiente. I. 4olocar cantos novos a cada celebração. ID. Não ler o %van#el!o antes da missa. IH. Não #astar tempo para aprender mais sobre litur#ia. II. 2#norar a realidade da assembléia. IE. Não or#anizar a Pastoral "it-r#ica na par)quia. IK. Se o padre não pode vir, não acontece celebração. IL. 4ondenar todo tipo de epressão corporal. I. >ma pessoa monopolizar todos os mistérios. I. Ser sempre contr(rio 5 opinião do padre. E. Jepetir a cada dia? RNa litur#ia, de qualquer jeito est( bomR.
./ 0I&AS 1ARA U*A 2OA &ELE2RAÇ3O . Or#anizar a Pastoral "it-r#ica. D. Preparação remota 9uma semana antes:. H. 2nvestir o tempo e o coração. I. Aue Cesus cresça e a #ente desapareça. E. 4on!ecer o ocumento IH da 4N33. K. 8umildade acima de tudo. L. %ercitar=se no uso do micro*one. . >sar muita criatividade. . 4on!ecer a realidade da assembléia. .%studar litur#ia. ./azer todo o povo cantar. D.Não cantar sempre as mesmas m-sicas. H.Não muidar muito os cantos. I.Qalorizar a epressão corporal. E.Os instrumentos servem para sustentar a voz. K./azer da celebração um compreens&vel di(lo#o com eus. L.Jedescobrir o sentido dos s&mbolos lit-r#icos. .>sar cartazes. .%scol!er as m-sicas de acordo com os momentos da litur#ia. D.O leitor é um proclamador da Palavra de eus. D.4oment(rios breves e oportunos.
DD.M-sicas Ra*inadasR com a cultura local. DH.Permitir que o %sp&rito Santo reze por meio de n)s. DI./azer da litur#ia uma antecipação do céu. DE.Não tirar os pés do c!ão 9realidade:. DK.O zelo pela tua casa me devora 9Co D,LB Sl K,:. DL.4elebrar em %sp&rito e Qerdade. D.Or#anizar a biblioteca da Pastoral "it-r#ica. D.Auem sabe *az a !ora, não espera acontecer. H.Na litur#ia celebramos verdades. H.7 litur#ia deve trans*ormar a realidade. HD.4on!ecer mel!or a !ist)ria da litur#ia. HH.Saber eatamente o que é litur#ia. HI.%star em sintonia com o 7no "it-r#ico. HE.istribuir as *unç+es 9serviços e ministérios:. HK.Os diversos ministros devem estar em sintonia. HL.Jeceber o povo com ale#ria. H.izer ao padre o que ser( cantado. H.%quipe animada anima a litur#ia. I./azer catequese lit-r#ica. I.>ma encenação ap)s a !omilia pode ajudar. ID.Jeuni+es peri)dicas da equipe de litur#ia. IH.Or#anizar uma equipe de celebração para o matrimnio. II.Or#anizar equipe de celebração para o batismo. IE.4elebrar a vida. IK.Qalorizar as devoç+es populares. IL.6estar o micro*one antes da celebração. I.Sinceridade e *é impressionam e convencem. I./azer o povo participar da oração. E.7valiar tudo o que *oi *eito.
Cantos na Liturgia O que é Liturgia ? É ação poo a seriço do !ulto" #o$ !antos gestos% respostas" A liturgia é% pois% o !ulto p&'li!o da (gre)a% que assu$e o*!ial$ente as palaras de Jesus" O #anto lit&rgi!o dee esta'ele!er entre a !o$unidade e que$ !anta u$ elo de unidade" O Poo dee parti!ipar do !anto% pois ele é destinat+ria do !anto" A es!ol,a de !antos dee ser de a!ordo !o$ o e$po Lit&rgi!o"
O &antor e as t45ni5as para ensaiar os 5antos 7o 4antor cabe a *unção de animar a celebração com os cantos e !inos lit-r#icos. a: b: c: d: e: *: #: !: i:
T45ni5as para ensaiar os &antos: Nunca dizer que o canto é di*&cil ou *eio 0 bom dizer que os cantos a serem usados na celebração não devem ser escol!idos por sua beleza, mas pelo seu conte-do tetual correspondente ao tema da celebração. %scol!er uma *rase do canto e *azer um brev&ssimo coment(rio, desenvolvendo, de maneira sucinta, o sentido daquela *rase, trazendo=a para o nosso dia=dia. O cantor iniciar( pedindo 5 assembléia que, enquanto ele canta, o O 4antor dever( cantar até tr1s vezes sozin!o 9sempre pedindo atenção da assembléia: antes de pedir que a comunidade comece a cantar com ele. 7p)s o cantor e a comunidade terem cantado pela primeira vez juntos, cabe ao cantor elo#iar a assembléia. O elo#io *az bem a qualquer pessoa. Mesmo se o canto não saiu como deveria. 7 comunicação do cantor com a assembléia é important&ssima. Auanto mais ele incentiva, elo#ia, *azendo pequenos coment(rios, mais ele envolver( 7 epressão *acial do cantor dever( ser sempre uma epressão de ale#ria, de incentivo, de ternura e de encorajamento para a assembléia. %le deve cantar não com a cabeça abaiada na letra, mas sempre com o rosto er#uido. Para isso deve decorar pelo menos o re*rão. 0 sempre bom lembrar que na respiração est( a base para se cantar bem. 0 bom saber que eus nos dotou com essa capacidade para que, através do canto, pudéssemos louva=lo com tranq@ilidade. Jespirar de *orma correta *az bem e acalma o nosso or#anismo. 7 interpretação do canto é outro *ator de suma importncia. %ntre outras coisas é *unção do cantor ensinar como se canta e como usar de #estos para cantar.
Instru"entos da *issa Não eiste um instrumento c!amado $sacro'. 7ssim como não eiste instrumento $pro*ano'. %stas convenç+es se dão a partir do uso a que o instrumento *or destinado. O instrumento em si é $neutro'. 7 *unção do instrumento musical é a de sustentar o canto. Portanto ele deve estar bem a*inado, bem cuidado e deve ser eecutado com arte, ou seja, sem a#ressividade na "itur#ia. Não deve ser tocado muito alto, cobrindo as vozes do cantor e da assembléia.
Se em al#umas comunidades !ouver v(rios instrumentos, não é interessante e nem bonito que todos os instrumentos toquem em todas as musicas. O bom senso deve reinar na !ora da escol!a de qual instrumento tocar. Podemos su#erir que no 7to Penitencial, Salmo e 4ordeiro é interessante tocar instrumentos que proporcionam sua suavidade. Solos, durante a consa#ração, não devem eistir. Nem aqueles sinos deveriam ser tocados. 0 um momento de silencio absoluto de adoração pro*unda. Se !ouver *undo musical e sineta, os dois tocando é um ea#ero. Ou um ou outro Mas lembre=se? o ideal é o silencio piedoso e pro*undo. 0 costume, em al#umas re#i+es brasileiras, tocar al#uma melodia durante a 4onsa#ração. Se o sacerdote assim o permitir que ela seja suave a ponto de não atrapal!ar a interiorização da assembléia. Não é certo tocar $temas de novela' nos momentos de 4onsa#ração. eus nos deu todos os dons, crie a sua melodia e louvor. Os instrumentos são verdadeiros s&mbolos lit-r#icos. %les sempre nos remetem ao louvor. 4om sua eecução, eles ilustram muito bem o esp&rito do momento? a ale#ria, procissão, tristeza e meditação. 7ntes do inicio do ato lit-r#ico, o instrumentista deve estar com o cantor para auilia=lo nos ensaios de canto. Mesmo que as musicas sejam as que cantaram na semana passada. O instrumentista devera ocupar um lu#ar onde o cantor possa v1=lo para eventuais e discretas comunicaç+es. 6ocar mais alto, mais baio, acelerar ou diminuir o ritmo. Não precisa nem dizer que o cantor e o instrumentista devem estar em pro*unda sintonia. 2sso s) é conse#uido através de ensaios. i*icilmente nossas i#rejas e comunidades possuem equipamentos de som de primeira lin!a. Geralmente os técnicos s) se preocupam com a voz na !omilia. Por isso é aconsel!(vel que não se *aça solo de instrumentos com o uso do micro*one.
Sa'"ista 7 palavra j( diz? aquele que entoará o Salmo correspondente à celebração Não se pode omiti=lo ou substitu&=lo por outro ou uma musica que não seja tetual ao Salmo. O salmista devera ter todas as caracter&sticas, ou até mel!or, as qualidades do 4antor Se o Salmo *or rezado, o salmista primeiro *alar( o re*rão e depois repetira junto com a assembléia. 3om seria se !ouvesse um salmista, independente do Grupo Musical. Mas na *alta dele é bom que o cantor escol!a al#uém do Grupo para *azer 5s vezes do Salmista. 4om isso a Missa *icar( mais rica na diversidade. Na *alta, o pr)prio 4antor *ar( 5s vezes do Salmista.
&ores na Liturgia Não podemos nos descuidar das cores pr)prias da litur#ia. Muitas vezes ca&mos em erros que poderiam ser evitados. 4omo s&mbolos pr)prios, as cores caracterizam o 6empo "it-r#ico da 2#reja. JOTO? 6empo de 7dvento e Auaresma. 4onvite 5 conversão, cor da libertação e um convite ao acol!imento. Q%J%? 6empo 4omum. Sinal de vida, vitalidade e um convite ao cristão a produzir *rutos. U Per&odo até a quarta *eira de 4inzas.
DU Per&odo ap)s Pentecostes 3J7N4O? 6empo de Natal. 4or da esperança de uma vida nova Q%JM%"8O? /esta dos M(rtires, /esta de Pentecostes. Nos convida a #enerosidade etrema do cristão, 5 doação dos ons e abundncia da vida
O &anto Lit6rgi5o Não é qualquer canto, mesmo que ele seja lit-r#ico, que serve para qualquer celebração. Se o canto é parte inte#rante da celebração, é preciso levar em conta? a:
6%MPO "26>JG24O? Se estivermos no advento, os cantos deverão *alar de nossa ansiosa espera pela vinda do Sen!or. Na Auaresma, época em que nos preparamos para a P(scoa, os cantos terão outro conte-do. everão epressar de modo especial, penitencia e desejo de conversão. No Natal cantamos o Mistério da %ncarnação, na P(scoa, a Jedenção, e assim por diante.
b:
/%S67S "26>JG247S? 7 escol!a dos cantos deve também levar em conta o tipo de celebração. Os cantos para 4asamento serão di*erentes dos cantos para vel)rio ou para batizado. %m cada um destes casos, os cantos deverão epressar a idéia daquilo que se celebra.
c:
MOM%N6OS 7 4%"%3J7VWO? 4ada momento da celebração tem sentido pr)prio. Os cantos devem ser escol!idos con*orme o sentido de cada momento celebrativo. O canto em cada momento tem uma *unção lit-r#ica que eplica o si#ni*icado do momento e uma *unção ministerial, que revela o objetivo do canto 9c* 4N33 %S6>OS, nU D, p(# D:.
&ara5ter7sti5a de *6si5a : 47N6O % %N6J77? eve marcar toda a celebração. 0 a primeira epressão de ale#ria dos irmãos que se encontram. eve marcar a união e a ale#ria de um povo em *esta. D: J26O P%N26%N427"? Pode ser cantado por todo o povo, em *orma alternada. Não deve ser muito lon#o, pois toda a celebração tem a dimensão de reconciliação. 7 musica deve lembrar=nos que somos pecadores e precisamos da miseric)rdia de eus. %ste é um )timo momento onde Cesus 4risto cura nossas m(#oas mais pro*undas. H: G"OJ27? Precisa ser um momento de jubilo, onde todos cantam a Gloria de eus pelo perdão recebido. 0 um !ino dedicado a 4risto, 4ordeiro 2molado, que recebe de ação de #raças !onra, louvor e #loria 97poc. E,=H:. Se#undo al#uns estudiosos, o Gloria não é trinit(rio, ou seja, não precisa ter epresso a sant&ssima trindade, mas também muitos concordam que a pr)pria oração do Gloria é trinit(rio, então precisa ser cantado lembrando a trindade. Na duvida para escol!er, procura orientar=se com o seu p(roco. I: S7"MO J%SPONSOJ27"? O adjetivo $responsorial' indica que se trata de uma resposta da 7ssembléia 5 "eitura. /az parte inte#rante da "itur#ia da Palavra, deveria ser cantado, mas in*elizmente muitos #rupos trocam o Salmo por musicas $bonitas' que não tem nada a ver com as leituras. Na pratica devemos se#uir o se#uinte racioc&nio? U 4antar o Salmo, DU Se não der para cantar por *alta de !armonia, canta=se um re*rão e l1=se o Salmo, HU Se mesmo assim encontrar di*iculdade, escol!a um vers&culo do Salmo para usa=lo como re*rão e leia com o povo. Não queira introduzir uma m-sica por ac!a=la bonita. Somente prejudicar( a celebração
E: 74"7M7VWO O %Q7NG%"8O ? 7 aclamação do evan#el!o deveria ser sempre cantada. 0 um canto que acompan!a a procissão do leitor até a mesa da palavra. O 7leluia é uma aclamação pascoal a 4risto, o Qerbo de eus. evemos tomar cuidado para não introduzirmos o 7leluia na Auaresma e no 7dvento. Nestes per&odos j( eistem musicas apropriadas. K: 47N6O % PJ%P7J7VWO 7S O/%J%N7S? 7 litur#ia renovada não prev1 o 4anto das O*erendas. Auando se *az a procissão das o*erendas é desej(vel que !aja tal canto. 7lém de acompan!ar a procissão dos utens&lios do o*ert)rio, podemos aproveitar este momento e conduzir a assembléia para um momento de entre#a e suplica a eus. Momento este onde o participante depositar( no altar suas necessidades e dores. eus também opera maravil!as no coração do povo neste momento. L: OJ7VWO %>47J2S6247? Se poss&vel, é aconsel!ado que seja cantada pelo sacerdote ou combinada com o 4antor. : S7N6O? 0 7 M72OJ 74"7M7VWO 7 M2SS7 % PO%=S% 2X%J A>% 0 O PJ2M%2JO 47N6O %M OJ%M % 2MPOJ67N427. Auando poss&vel, deve ser solene e cantado, pois assim #an!ar( mais autenticidade a sua dimensão de aclamação. : 4ONS7GJ7VWO? 4omo *oi dito anteriormente, não é aconsel!ado cantar durante a 4onsa#ração. Para evitar constran#imento é bom combinar com o p(roco como ser( *eito neste momento. Se *or permitido deve Yse cantar um canto brev&ssimo ap)s as duas consa#raç+es ealtando o Sen!orio de Cesus e seu Poder. 6ambém devemos lembrar que muitos sacerdotes utilizam este momento para administrarem um momento de 4ura e "ibertação. Sendo assim procura=se cantar musicas que lembrem a ação de Cesus curando nossas vidas. : P72 NOSSO? O Pai Nosso não é canto, mas nada impede que seja cantado. "embrando que deve respeitar o teto b&blico da oração. : S7>7VWO 7 P7X? Para muitos sacerdotes, ele não precisaria ser cantado, j( que o importante é o povo desejar a P7X para o seu pr)imo. Mas para deiar o momento mais *estivo, canta=se uma musica que lembre a união, a *raternidade, 5 paz a ale#ria. O canto deve terminar assim que o sacerdote retornar ao altar. D: 4OJ%2JO % %>S? C( é comum a inclusão de uma melodia no teto lit-r#ico da oração do 4ordeiro de eus. H: 47N6O 7 4OM>N8WO? Sua *unção é acompan!ar e solenizar o rito de comun!ão. eve eprimir a caridade *raterna que une os comun#antes na ale#ria pascoal. %la precisa ter inicio e *im, ou seja, quando se termina a distribuição das %ucaristias, j( se deve ir terminando o canto. 6ambém podemos cantar uma musica pequena e ao invés de repeti=la, eecutarmos um solo até o termino da distribuição. I: 7PZS 7 4OM>N8WO? 4ultiva=se o momento de silencio e interiorização. Não ocupar este espaço com cantos e devoç+es. 4aso o sacerdote use este momento para Oração de 4ura ou passeio com o Sant&ssimo, providenciar musicas pr)prias antecipadamente. E: /2N7" 7 M2SS7? 6ermina o rito eucar&stico, termina também a *unção do canto. Mas nada impede que cante um !ino de envio ou compromisso. 6ambém pode=se cantar um canto a Nossa Sen!ora.
&ARA&TERISTI&AS 0E *USI&A: = cantar. =
7 musica dever( ser cant(vel, ou seja, o instrumentista deve perceber qual o mel!or tom para se %steja de acordo com o assunto lit-r#ico
=
>niversal, isto é, bem *eita dentro da técnica pr)pria da musica.
=
Seja art&stica no sentido propriamente dito
=
Não seja melodia importada, nem pertencente a um canto não lit-r#ico.
Mais do que nunca, é evidente a necessidade de nos preocupar com a *ormação "it-r#ica das equipes de litur#ia e de canto. Mas, diante de tudo isso, o importante é ter sempre em mente o desejo de *azer o mel!or para a 2#reja. Se na sua comunidade muita coisa precisa mel!orar, evite a ansiedade e não critique nin#uém. Ol!e para dentro de si e veja o que voc1 pode *azer para contribuir, com seriedade e amor, na realização de uma "itur#ia bem participativa. 4omo se diz? “Para cada Sacristia há uma itur!ia", procure antecipadamente conversar com o celebrante e combinar quais serão os momentos pr)prios para o cntico. Muitas vezes, naquele dia ele precisa realizar uma litur#ia breve devido a compromissos. 4om isso pode=se omitir muitas musicas sem quebrar a beleza da litur#ia. "embre=se voc1 est( ali para servir. 6en!amos em mente as palavras de São /rancisco de 7ssis? $2 rmãos, #amos começar, porque at$ a!ora pouco ou nada %i&emos"'
%ste trabal!o é resultado de consultas em livros e participação de 4ursos com /rei "uiz 6urra, 2rmão 4ustodia M. 4ardoso e 2rmã Miria 6. [ollin# e a participação em equipes de v(rios %ncontros da J44. %istem muitos documentos e estudos lançados pela 4N33 e pelo Qaticano que poderão ser adquiridos em qualquer livraria cat)lica e ajuda=lo a desenvolver mel!or seu serviço na 2#reja
A *)SI&A E A LITURGIA $O canto e a m-sica desempen!am sua *unção de sinais de maneira tanto mais si#ni*icativa por \estarem intimamente li#ados 5 ação lit-r#ica], se#undo tr1s critérios principais? a beleza epressiva da oração, a participação unnime da assembléia nos momentos previstos e o car(ter solene da celebração. Participam assim da *inalidade das palavras e das aç+es lit-r#icas? a #l)ria de eus e a santi*icação dos *iéis' 9424= EL:. Não pretendo *azer aqui um tratado de litur#ia, apenas darei al#umas dicas sobre a postura do ministério de m-sica em animaç+es lit-r#icas, especialmente nas celebraç+es %ucar&sticas. Na celebração %ucar&stica, o presidente é o sacerdoteB portanto, antes de toda e qualquer celebração, converse com o sacerdote e epon!a o que o ministério preparou em unidade com a equipe de litur#ia. Sei de toda a compleidade e até das di*erentes interpretaç+es sobre a litur#ia que al#uns padres dãoB em todo caso, vale a m(ima? $Auem obedece não peca'. Portanto, consulte o padre e obedeça=l!e. Se voc1 tiver con!ecimento o bastante e abertura com o sacerdote, pode de*ender dua opiniãoB o di(lo#o nos *az crescer. Mas converse em outro momento, não poucos minutos antes do in&cio da celebração. Na missa, a m-sica deve contribuir para o en#randecimento e a pro*undidade dos momentos lit-r#icosB por isso, cada m-sica precisa se encaiar com momento certo e acompan!ar os tempos lit-r#icos. Missa não é S!o< Não c!ame a atenção do povo para si ou para seu #rupo musical. Na missa, Cesus é o centro. Não desvie a atenção das pessoas com $caras e bocas' durante a interpretação de uma m-sica, nem na eecução de um solo instrumental. Não converse durante a celebração, escol!a antecipadamente as m-sicas e seu respectivos tons. Se !ouver etrema necessidade de al#um di(lo#o, *aça=o da *orma mais discreta poss&vel. Nada mais desa#rad(vel do que um ministério se entreol!ando com ar desesperado, de $qual a pr)ima m-sicaF' ou $qual o tomF'. Não use, durante a missa, roupas com cores *ortes ou estampadas, a não ser que voc1 seja convocado de surpresa e não ten!a condiç+es de se trocar. Não use, de jeito nen!um, roupas sem man#as, decotadas, transparentes ou bermudas durante a celebração
%ucar&stica. %scol!a os cnticos de acordo com as leituras e tempo lit-r#ico. Não se pode cantar os !its, a não ser que se encaiem com o tema da celebração. Peça aos m-sicos que toquem de *orma !armnica e com um volume que *avoreça a oração. C( vi muitas vezes sacerdotes e ate bispos serem $martirizados' pelo alto volume dos instrumentos, inclusive da bateria, montados a menos de um metro de seus ouvidos, em palcos pequenos. Não use a !armonia mais complicada que voc1s sabe tocar. Nas celebraç+es, precisamos ajudar o povo a rezar as canç+es. 7cordes muito dissonantes não são os mais indicados nessas ocasi+es. 4uidado para não *azer das missas uma $v(lvula de escape' para seu desejo de tocar no /ree Cazz /estival ou no barzin!o mais $out' de sua cidade. %nsaie com o povo antes da missa. %nsine os cnticos novos e motive=os a rezar com eles. 7l#umas *)rmulas da missa, como o $4ordeiro de eus', não podem ser modi*icados. %stude litur#ia %m litur#ia não d( para improvisar. Não queira ser um ministro de m-sica $#arçom', que apenas serve aos outros o banquete. Participe ativamente de cada momento da celebração, sente=se 5 mesa. Qoc1 também é um $*eliz convidado para a ceia do Sen!or'. Se voc1 é animador de m-sica na litur#ia, não multiplique as palavras. Não queira *azer uma !omilia a cada m-sica, nem queira roubar o papel do comentarista.
e$pos liturgi!os .atal / 0uares$a / P+s!oa - e$po #o$u$ 1un!ionalidade 2 os +rios $o$entos ele$entos / a!essórios / 3esta / luto" 2 letras !o$ !onte&do '4'li!os / que não se)a$ a5ias" ^ 6quil4'rio isando u$a !ele'ração 3estia / do$ini!al- 3erial-
te$po
!o$u$ / natal / quares$a / Solenidade"
2 #o$uni!ação - atentos ao so$ / a'uso do $i!ro3one- olu$e do so$- $i!ro3ones% instru$entos é!ni!as "
Canto entrada 2 1inalidade - A'rir a !ele'ração % pro$oer unidade !ele'ratia % introdu5ir o $istério !ele'rado" 2 0ue$ !anta ? oda a asse$'leia"
Ato penitencial / é parte *7a da $issa " 2 1inalidade 8 Lear a !o$unidade a pedir perdão" Pedir $iseri!órdia a 9eus é aos ir$ãos" Pode ser su'stitu4do pela aspersão de +gua" 2 0ue$ !anta8 Pode ser alternado entre o poo e o !oro "
Hino de louvor = : parte *7a da $issa 2 1inalidade 8 agrade!er a 9eus Pai% ao 9iino #ordeiro na ;nidade do 6sp4rito Santo" 67pressa a alegria da *liação e da Salação !on!edida" .ão se !anta e$ te$po de Adento 0uares$al " .ão pode ser tro!ado" 2 0ue$ !anta 8 oda a asse$'leia"
Salmo responsorial 2 1inalidade 8 responder a pri$eira leitura / é parte integrante da liturgia da Palara " .ão pode ser tro!ado por outro que não este)a e$ !onson
Aclamação ao Evangelho 1inalidade 8 dispor a Asse$'leia Salação" #anta-se de pé
a a!ol,er !o$ alegria a Palara de
2 0ue$ !anta 8 odo o poo"
Apresentação das oferendas = 1inalidade introdu5ir o poo na liturgia 6u!ar4sti!a Pro!issional e o !anto pode ter$inar !o$ a !olo!ação dos dons no altar ou quando o sa!erdote ter$ina a puri*!ação das $ãos" 2 0ue$ !anta 8 odo o poo / pode ser alternado
Santo 2 1inalidade 8 ;nidos ao !oro dos an)os glori*!ar o Santo de 9eus- .osso Sen,or Jesus #risto" (s =%> e t @l%B 9ee !onter a 3or$ula Santo Cosana e Dendito" 20ue$ #anta 8 odo o poo"
Pai Nosso Pode ser !antado - oda asse$'leia !anta " #ordeiro #o$un,ão 2 1inalidade 8 É !anto pro!issional para soleni5ar a !o$un,ão dos *eis"
2 0ue$ !anta 8 oda a asse$'leia Após a !o$un,ão é 'o$ ter u$ pequeno silEn!io"
Canto de Ação de Graças 2 1inalidade 8 Agrade!er e e7pri$ir o nosso agrade!i$ento a generosidade de 9eus pela Palara e 6u!aristia" Pode ser su'stitu4do pelo silEn!io "
Canto Final Sere de 6!o do que se !ele'rou e nos eniar e$ $issão " As partes 1i7as da issa Ato peniten!ial / Flória- #redo- Santo- #ordeiro- As respostas eu!ar4sti!as dee$ ser partes integrantes do resposta do poo
L6DR66S 2
6star e7er!endo u$ $istério% seriço à !o$unidade
2
#riar !li$a de !o$un,ão e parti!ipação
2
#antar% re5ar e !ele'rar #O o poo e nun!a PARA
2
#o$uni!ar para a asse$'léia e não para si
2
Ser !riteriosos na quantidade dos !antos
2
Sa'er que a !o$unidade não quer !antar se$pre !antos noos e ta$'é$ só antigos"
2
#antar !antos que se)a$ e7pressão da ida do poo
2
Sa'er que que$ se !o$uni!a 'e$ atinge a todos"
2 2 2 2 2
anter ,ar$onia entre !oordenador e presidente da !ele'ração" 9ar !ondição do poo parti!ipar" o$" Sa'er que os !o$ent+rios não pode$ ser pequenas ,o$ilias" Sa'er es!ol,er os !antos nos seus deidos te$pos" Sa'er que u$a 'oa a!ol,ida é passo i$portante de u$a 'oa !ele'ração"
2
Preo!upar-se !o$ o noo e di3erente- gestos s4$'olos """
2
Le$'ra de ensaiar !o$ o poo"
2
Le$'rar que a L(;RF(A 6 1O.6 6 #;6 9A (FR6JA "
2
Preo!upar-se !o$ a qualidade do so$"
2
Reunir-se para ensaiar e preparar"
A ESC!HA "AS #$S%CAS
O #anto
Jever, analisar, re*letir e corri#ir são atitudes pr)prias de quem é inteli#ente e quer pro#redir. Passamos mais de vinte anos do conc&lio Qaticano 22, quando resplandeceu para a 2#reja o esplendor ma#n&*ico da renovação litur#ia, é tempo de revisão e re*leão. Nas celebraç+es litur#ias cantar é um ato positivo e *orte de participar. Podermos participar cantando, ouvindo, respondendo, ol!ando, sentindo, camin!ando, ajoel!ando. 4om certeza, o canto deve ocupar um bom espaço durante a 4elebração. 4ontudo, cantar bem não é cantar muito, prolon#ando=se o canto sem necessidade ou querendo cantar tudo. Não se pode querer cantar numa mesma missa o 7to Penitencial, Gl)ria, Salmo Jesponsorial, 7clamação, Sanctus, Pai Nosso, 4ordeiro de eus, 7braço da Paz, etc, além do 4anto de entrada, O*ertas e 4omun!ão. 4antar bem não é cantar alto, na #ar#anta, *azendo nossos t&mpanos so*rerem e nem colocar o som do instrumento massacrando a voz do povo. instrumento acompan!a o canto, não o substitui. Os bonitos acordes sobram quando não são necess(rios ao canto e durante toda a Oração %ucar&stica 9do Pre*acio ao 7mém da oolo#ia /inal:. 4antar bem não é cantar tudo, mas o necess(rio. O canto de %ntrada acompan!a a procissão de entrada , o de 4omun!ão acompan!a o momento da comun!ão. Portanto, terminando a ação, cessa a *unção do canto. 4antar bem não é cantar o que se #osta, mas o que se pode, deve e é certo. canto acompan!a e epressa a ação e a *esta celebradas. Se celebrarmos P(scoa, Pentecostes, Natal ou Maria, 7ção de Graças ou *alecimento, o canto *alar( do acontecimento. Para se cantar bem as nossas i#rejas aos domin#os é preciso?
. D. H. I. E.
saber que o domin#o é dia de *estaB ver os tetos das leiturasB escol!er os cantos com certa anteced1ncia e que sejam pr)prios para aquela missaB cantar a missa e não cantar Rna missaRB saber que o cantor ou respons(vel pelo canto não são propriet(rios do micro*one, donos do canto mas servidores da comunidade, tornando cuidado para que Rmin!a voz possanteR não destrua a voz da comunidadeB K. ensinar novos cantos adequados ao tempo e *esta lit-r#icos
antai sempre ao Senhor *eus+ cantai e bendi&ei seu Santo nome (S -., /0) OS 30 PECADOS DO MÚSICO 1. Fazer do altar um al!o. ". Imor semre seu gosto essoal. 3. Cantar or !antar. #. $S% to!o se &or do meu 'eito$. (. Ir semre !ontra a id)ia do adre. *. Es!ol+er semre as mesmas m,si!as. -. un!a sorrir. /. sar instrumentos desa&inados. . A&inar os instrumentos durante a missa. 10. 2o!ar m,si!as de noela em !asamento. 11. Colo!ar letra religiosa em m,si!a da $arada$. 1". un!a estudar liturgia. 13. 4o restar aten54o na letra do !anto. 1#. 4o ler o Eangel+o do dia antes de es!ol+er as m,si!as. 1(. Cantar &orte demais no mi!ro&one.
1*. 6olume dos instrumentos a!ima do olume das ozes. 1-. Coral 7ue !anta tudo sozin+o. 1/. Cantar s% ara e8i9ir:se. 1. Distrair a assem9l)ia. "0. 4o aisar ao adre as artes 7ue ser4o !antadas. "1. un!a ensaiar noas !an5;es. "". Ensaiar tudo antes da missa. "3. Cantar m,si!as des!on+e!idas. "#. sar roua 9em e8traagante< 7ue !+ame a aten54o. "(. Fazer de !onta 7ue est= em um s+o> de ro!?. "*. Perder !ontato !om a assem9l)ia. "-. M,si!as &ora da realidade. "/. Fazer o m=8imo de 9arul+o. ". 4o ter ida interior. 30. @eetir no &inal de !ada !ele9ra54o $Eu sou mesmo o mel+orB$.
ROTEIRO 0A *ISSA
RITOS I,I&IAIS
LITURGIA 0A 1ALAVRA
LITURGIA EU&AR8STI&A
RITOS +I,AIS
^ Monição ambiental ^ 4anto de entrada ^ 7col!ida e saudação ^ 7to penitencial ^ 8ino de louvor 9Gl)ria: ^ Oração R4oletaR
de pé de pé de pé de pé de pé de pé
^ Monição para a _ "eitura ^ Proclamação da _ "eitura ^ Salmo Jesponsorial ^ Monição para a D_ "eitura ^ Proclamação da D_ "eitura ^ Monição para o %van#el!o ^ 4anto de aclamação ao %van#el!o ^ Proclamação do %van#el!o ^ 8omilia 9pre#ação: ^ Pro*issão de *é 94reio: ^ Oração dos *iéis
sentados sentados sentados sentados sentados sentados de pé de pé sentados de pé de pé
^ 4anto e Procissão das O*erendas ^ 7presentação do pão e do vin!o 1reparação das ^ Presidente lava as mãos O#erendas ^ Orai, irmãos ^ Oração sobre as O*erendas ^ Pre*(cio e RSantoR ^ 2nvocação do %sp&rito Santo ^ Narrativa da 4eia Oração Eu5ar7sti5a ^ 4onsa#ração do pão e do vin!o ou An9#ora ^ R%is o Mistério da *éR ^ "embra Morte e Jessur. de Cesus ^ Oraç+es pela 2#reja ^ "ouvor /inal 9Por 4risto...: ^ Pai=Nosso e oração se#uintes ^ Saudação da Paz ^ /ração do Pão ^ 4ordeiro de eus Rito da &o"unão ^ /elizes os convidados ^ istribuição da 4omunidade ^ 94anto de ação de #raças: ^ Oração ap)s a 4omun!ão ^ 4omunidade e convites ^ 31nção *inal ^ espedida 92de em paz:
&ORES LIT)RGI&AS
sentados sentados sentados de pé de pé de pé de pé de joel!o ou de pé de joel!o ou de pé de joel!o ou de pé de pé de pé de pé de pé de pé de pé de pé de pé sentado sentado de pé de pé de pé de pé
1s di%erentes cores das #estes lit2r!icas #isam mani%estar e3ternamente o caráter dos mist$rios celebrados, e tamb$m a consci4ncia de uma #ida cristã que pro!ride com o desenrolar do ano lit2r!ico' 5o princ6pio ha#ia uma certa pre%er4ncia pelo branco' 5ão e3is tiam ainda as chamadas cores lit2r!icas' 7stas cores %oram %i3adas em 8oma no s$culo 9::' 7m pouco tempo os cristãos do mundo interiro aderiram a este costume'
Branco
; Vermelho
; Verde
; Roxo
;
>sado na P(scoa, no Natal, nas /estas do Sen!or, nas /estas de Nossa Sen!ora e dos Santos, eceto dos m(rtires. Simboliza ale#ria, ressurreição, vit)ria, pureza e ale#ria. "embra o *o#o do %sp&rito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. "embra também o san#ue. 0 a cor dos m(rtires e da seta=*eira da Paião. Se usa nos domin#os do 6empo 4omum e nos dias da semana. %st( li#ado ao crescimento, 5 esperança. >sado no 7dvento e na Auaresma. 0 s&mbolo da penit1ncia e da serenidade. 6ambém pode ser usado nas missas dos de*untos e na con*issão.
Preto
; Rosa
;
0 sinal de tristeza e luto. 8oje é pouco usado na litur#ia. O rosa pode ser usado no HU domin#o do 7dvento 9Gaudete: e IU domin#o da Auaresma 9"aetare:.
O2
&-LI&E: 6aça onde se coloca o vin!o que vai ser consa#rado. =
&OR1ORAL: Pano quadran#ular de lin!o com uma cruz no centroB sobre ele é colocado o c(lice, a patena e a mbula para a consa#ração.
1ATE,A: Prato onde são colocadas as !)stias para a consa#ração. =
=
GAL=ETAS: Jecipientes onde se coloca a (#ua e o vin!o para serem usados na 4elebração %ucar&stica.
1ALA: 4obertura quadran#ular para o c(lice. =
=
LE&IO,-RIOS: "ivros que contém as leituras da Missa. "ecion(rio *erial 9leituras da semana:B lecion(rio santoral 9leitura dos santos:, lecion(rio dominical 9leituras do omin#o:.
&RU&I+I>O: /ica sobre o altar ou acima dele, lembra a 4eia do Sen!or é insepar(vel do seu Sacri*&cio Jedentor. =
=
*A,UST?RGIO: 6oal!a usada para puri*icar as mãos antes, durante e depois do ato lit-r#ico. =
*ISSAL: "ivro que contém o ritual da missa, menos as leituras. =
SA,GU8,EO: Pequeno pano utilizado para o celebrante enu#ar a boca, os dedos e o interior do c(lice, ap)s a consa#ração. =
OSTE,S@RIO ou &UST@0IA: Objeto utilizado para epor o Sant&ssimo, ou para lev(=lo em procissão. =
TE&A: Pequeno recipiente onde se leva a comun!ão para pessoas impossibilitadas de ir 5 Missa. =
A*23O: %stante onde é proclamada a palavra de eus. =
I,&E,SO: Jesina de aroma suave. Produz uma *umaça que sobe aos céus, simbolizando as nossas preces e oraç+es 5 eus.
,AVETA: Objeto utilizado para se colocar o incenso, antes de queim(=lo no tur&bulo.
=
TUR82ULO: Jecipiente de metal usado para queimar o incenso. AL+AIAS: esi#nam todos os objetos utilizados no culto, como por eemplo, os paramentos lit-r#icos. ALIA,ÇA: 7nel utilizado pelos noivos para si#ni*icar seu compromisso de amor selado no matrimnio. A,0OR: Suporte de madeira, en*eitado com *lores. >tilizados para levar os santos nas prociss+es. AS1ERGES: >tilizado para asper#ir o povo com (#ua=benta. 6ambém con!ecido pelos nomes de asper#il ou aspers)rio. 2A&IA: >sada como jarro para as puri*icaç+es lit-r#icas. 2-&ULO: 3astão utilizado pelos bispos. Si#ni*ica que ele est( em lu#ar do 4risto Pastor. 2ATIST?RIO: O mesmo que pia batismal. 0 onde acontecem os batizados.
2URSA: 3olsa quadran#ular para colocar o corporal. &AL0EIRI,=A: Qasil!a de (#ua=benta. &A*1AI,=A: Sinin!os tocados pelo ac)lito no momento da consa#ração. &ASTIÇAIS: Suportes para as velas. &A0EIRA 0O &ELE2RA,TE: 4adeira no centro do presbitério que mani*esta a *unção de presidir o culto. &8RIO 1AS&AL: >ma vela #rande onde se pode ler 7"/7 e `M%G7 94risto? começo e *im: e o ano em curso. tem #rãos de incenso que representam as cinco c!a#as de 4risto. >sado na Qi#&lia Pascal, durante o 6empo Pascal, e durante o ano nos batizados. Simboliza o 4risto, luz do mundo. &OL=ERI,=A: >sada para colocar a #ota de (#ua no vin!o e para colocar o incenso no tur&bulo. &O,O1EU: 4ortina colocada na *rente do sacr(rio. &RE0,&IA: Mesin!a ao lado do altar, utilizada para colocar os objetos do culto. &RUB 1RO&ESSIO,AL: 4ruz com um cabo maior utilizada nas prociss+es. &RUB 1EITORAL: 4ruci*io dos bispos. ES&ULTURAS: %item nas 2#rejas desde os primeiros séculos. Sua -nica *inalidade lit-r#ica é ajudar a mer#ul!ar nos mistérios da vida de 4risto. O mesmo se pode dizer com relação 5s pinturas. GE,U+LE>@RIO: /az parte dos bancos da 2#reja. Sua -nica *inalidade é ajudar o povo na !ora de ajoel!ar=se. =@STIA: Pão %ucar&stico. 7 palavra si#ni*ica Rv&tima que ser(R sacri*icada. =@STIA GRA,0E: 0 utilizada pelo celebrante. 0 maior apenas por uma questão de pr(tica. Para que todos possam v1=la na !ora da elevação, ap)s a consa#ração.
sado durante a puri*icação. LA*1ARI,A: 0 a lmpada do Sant&ssimo. LAVAT@RIO: Pia da Sacristia. Nela !( toal!a e sabonete para que o sacerdote possa lavar as mãos antes e depois da celebração. LIVROS LIT)RGI&OS: 6odos os livros que auiliam na litur#ia? lecion(rio, missal, rituais, ponti*ical, #radual, anti*onal. LU,ETA: Objeto em *orma de meia=lua utilizado para *iar a !)stia #rande dentro do ostens)rio. *ATRA&A: 2nstrumento do madeira que produz um barul!o surdo. Substitui os sinos durante a semana santa. 1IS&I,A: anti#o nome da pia da sacristia. 18>I0E: O mesmo que M3>"7.
1RATI,=O: Jecipiente que sustenta as #al!etas. 1URI+I&AT@RIO: O mesmo que san#uin!o. RELI&-RIO: Onde são #uardados as rel&quias dos santos. SA&R-RIO: 4aia onde é #uardada a %ucaristia ap)s a celebração. 6ambém é con!ecida como 673%JN4>"O. SA,TA RESERVA: %ucaristia #uardada no S74JJ2O. TA2ER,-&ULO: O mesmo que S74JJ2O. V?U 0O &-LI&E: Pano utilizado para cobrir o c(lice. V?U 0O &I2@RIO: 4apin!a de seda branca que cobre a mbula. 0 sinal de respeito para com a %ucaristia.
VESTES LIT)RGI&AS 5a :!re;a, que $ o corpo de risto, nem todos os membros desempenham a mesma %unção' 7sta di#ersidade de minist$rios se mani%esta e3teriormente no e3erc6cio do culto sa!rado pela di#ersidade das #estes lit2r!icas, que por isso de#em ser um sinal da %unção de cada ministro' on#$m que as #estes lit2r!icas contribuam para a bele&a da ação sa!rada'
T),I&A ou ALVA: Geralmente de cor branca, é a veste dos ac)litos e ministros eclesi(sticos para as celebraç+es lit-r#icas.
A*ITO: Pano branco que envolve o pescoço do celebrante 9veste=se antes da t-nica ou da alva:. =
ESTOLA: 4aracteriza os ministros ordenados. Os di(conos usam no ombro esquerdo, como *aia transversal e pendente sobre os ombros pelos presb&teros e bispos.
=
&ASULA ou 1LA,ETA: 6raje usado 9sobre a t-nica e a estola: pelo sacerdote durante as aç+es sa#radas, #eralmente nas Missas, omin#os, solenidades e *estas.
=
O1A: Joupa usada pelos ministros etraordin(rios da %ucaristia.
2ATI,A: urante muito tempo *oi a roupa o*icial dos sacerdotes. SO2RE1ELIB: Qeste branca usada sobre a batina, para substituir a alva 9usada em prociss+es e na celebração de al#uns sacramentos, como a con*issão:. *ITRA: >ma espécie de c!apéu alto e pontudo usado pelos bispos 9s&mbolo do poder espiritual:.
0AL*-TI&A: 0 uma roupa que o di(cono usa sobre a alva e a estola. 0 a veste lit-r#ica superior do di(cono. &A1A 1LUVIALC 0E AS1ERGES OU *AG,A: >sada pelo sacerdote sobre os ombros durante as prociss+es, no casamento, batismo e b1nção do Sant&ssimo. V?U 0E O*2ROS ou V?U U*ERAL: >sado pelo sacerdote ou di(cono na b1nção do Sant&ssimo e nas prociss+es para levar o ostens)rio. &8,GULO: 4ordão utilizado na cintura. &A1I,=A: >tilizada pelas sen!oras que eercem o ministério etraordin(rio da comun!ão. SOLI0?U: >m pequeno barrete em *orma de calota, usada pelos bispos sobre a cabeça. 1LUVIAL: 7nti#a capa de c!uva usada pelos sacerdotes durante a procissão.
Fonte< Missal 8omano, co/edição de 7diç=es Paulinas e 7ditora >o&es, .. 1 Missa Parte por Parte, Padre ui& echinato, 7ditora >o&es, ..0 itur!ia da Missa (Op2sculo), 7diç=es Paulinas, .?. Site dos Salesianos