LIDERE UMA CÉLULA VITORIOSA
IGREJA DO PORTO Av. Nações Unidas, 48
ECM - Escola de Capacitação Ministerial
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Aula 1 - A !re"a e# C$lulas 1. %ual $ a &ase &'&lica para C$lulas( a. Velho Testamento: •
Jetro - Êx 18:13-27 - Delegação de autoridade: um !uidando de 1" - l#der$ outro de 1"" -su%er&isor$ e outro de 1""" - !oordenador.
'. (o&o Testamento: Testamento: •
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Jesus - )t 1*:18: +ni!iou seu minist,rio !om um %eueno gru%o de !,lula de 12 dis!#%ulos - )! o 3:13-1$ /omissionou a +gre0a - Jo 2":21. missão de Jesus /risto re!e'ida do ai o tem %or !onseguinte a sua !ontinuação na +gre0a - )t 28:18-2"$ li!erçou seu minist,rio em rela!ionamentos entre outras ati&idades ue o dese desen& n&ol ol&e &eu u %ara %ara esta estarr %res %resen ente te !om !om seus seus dis!# dis!#%ul %ulos. os. odeode-se se &-l &-lo o !on&ersando !omendo e dormindo !om eles durante o seu minist,rio ue era muito ati&o - Jo 1:34$ 2:2$ :7$ 5! *:12$ 11:1. ndaram 0untos em estradas &isitaram !idades &ia0aram de 'ar!o %es!aram no mar da 6alil,ia oraram 0untos oram s sinagogas e ao tem%lo. 9ieram &iagens a Tiro e a ;idom - )! 7:2$ )t 1<:21 %ara o =...territ>rio =...territ>rio de De!?%olis...@ De!?%olis...@ -)! 7:31$ )t 1<:24 - e %ara as =...regiAes de Dalmanuta@ a sudeste da 6alil,ia -)! 8:1"$ e tam',m %ara as =...aldeias de /esar,ia de 9ili%e...@ - )! 8:27 no nordeste$ 5o!al das BeuniAes: no tem%lo C sinagoga - e nas !asas - t 2:2-7$ ' <:2. o (o tem%lo se reuniam %ara adorar a Deus %ara ou&irem os ensinos e a %regação das ;agradas Es!rituras. (os lares os re!,m-!on&ertidos eram a!olhidos e alimentados es%iritualmente. li a%rendiam a res%eito de Jesus suas ne!essidades eram su%ridas re!e'iam !uidados e a!om%anhamento at, se sentirem a%tos %ara !uidarem !om !arinho de outros. (o (o&o Testamento en!ontramos uma &ariedade de textos ue atestam a existn!ia de gru%os %euenos: t 2:2-7 - =F%artindo o %ão de !asa em !asa@$ o t <:2 - =... no tem%lo e de !asa em !asa@$ o t 2":2" - =.... ensinando-&os %u'li!amente e de !asa em !asa@$ o Bm 1*:3<1" - =....a igre0a ue est? na !asa deles@$ o /l :1< - =... a igre0a ue est? em sua !asa@$ o 9m 1:2 - =... igre0a ue est? em tua !asa@. o
2. ) *ue $ u#a C$lula( •
ara ex%li!armos o ue , uma !,lula %rimeiramente %re!isamos dier o ue não , !,lula. /,lula não ,: 6ru%o de Gração - Este ti%o de gru%o est? interessado somente em !res!er no o mo&imento de oração. Gs gru%os amiliares são re!heados de muita oração e os dons do Es%#rito luem !om li'erdade$ no entanto uem &ai ao gru%o est? se &in!ulando e !res!endo !omo igre0a. re!isamos sa'er ue a oração e os dons dons são são a%en a%enas as os ingr ingred edie ient ntes$ es$ o %rat %rato o %rin %rin!i !i%al %al aind ainda a %re!i %re!isa sa ser ser %re%arado$ 6ru%o de Estudo H#'li!o - Este ti%o de reunião não estimula a !omunhão e o geralmente são liderados %or %essoas ue se !onsideram grandes mestres e ue gostam de demonstrar !onhe!imento teol>gi!o$ o in!r,dulo não , 'em&indo. ;ão est,reis e não ser&em !omo estrutura de igre0a$ 6ru%o de !omunhão entre !rentes ou 6ru%o de /res!imento - s %essoas o intere interessa ssadas das neste neste ti%o ti%o de gru%o gru%o dese0a dese0am m um !res!i !res!imen mento to es%iri es%iritua tuall num am'ient am'iente e e!hado e!hado e ex!lus ex!lusi&i i&ista. sta. +m%ort +m%ortante ante salien salientar tar ue o !res!i !res!iment mento o a%enas a!onte!e uando estamos em !ontato e interagindo !om o am'iente ue nos rodeia$ 6ru%o de !ura interior e de a%oio - Gs ue dese0am %arti!i%ar deste ti%o de o gru% gru%o o estã estão o inte intere ress ssad ados os em tera tera%i %ias as %ara %ara a !ura !ura de seus seus trau trauma mass
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emo!ionais. (este ti%o de gru%o as %essoas tm um %ro'lema real e uerem se li&rar dele. ;ão gru%os semelhantes semelhantes aos l!o>latras l!o>latras nInimos nInimos em ue as %essoas alam de seus %ro'lemas &e %or &e semana a%>s semana. Este ti%o de gru%o le&a o amor mas alha em le&ar os mem'ros a /risto$ onto de regação - ;ão gru%os !onhe!idos !omo auele em ue as %essoas o reuentam sem !om%romisso. Elas &m e &ão e o gru%o , a%enas um a0unt a0untam amen ento to.. Tais gru%os gru%os tm tm !omo !omo dei! dei!i in! n!ia ia '?si '?si!a !a o ato ato de não não !om%artilhar a realidade da &ida do /or%o. Então o ue , !,lula !,lula , a igre0a ue se reKne aos domingos nos !ultos de !ele'ração e o durante a semana nas !asas !om o o'0eti&o de e&angeliar !onraterniar edii!ar e ser&ir$ /,lula , BE5/+G()E(TG , E;T+5G DE V+DL o !,lula , uma estrat,gia ei!a de e&angeliação de dis!i%ulado e de o %astoreio e não um sistema de go&erno de igre0a. ;ão gru%os ue se reKnem nos lares es!olas em%resas ou no tra'alho tra'alho gerando &ida e desem%enhando desem%enhando um %a%el de grande im%ortMn!ia %ara al!ançar %essoas %ara /risto. li elas são !uidadas e %astoreadas %or l#deres !a%a!itados %ela E/)$ N um =gru%o de !in!o a uine %essoas ue se reKnem regularmente %ara o !um%rir os mandamentos das Es!rituras de amar uns aos outros estando ao mesmo tem%o integralmente ligados a uma igre0a lo!al e !om olhar &oltado %ara o mundo.@ (EO)(( )iPel. l!ançar a !idade. ;ão aulo: Vida (o&a 1443$ G gru%o 'us!a ser uma !omunidade e %ara isso %re!isamos entender ue a o !,lula , muito mais do ue reunião semanal. Quando nossa %er!e%ção do gru% gru%o o , limit limitad ada a reun reuniã ião o sema semanal nal entã então o não não esta estamo moss en&ol en&ol&i &idos dos em !omunidade. &ida em !omunidade existe ora dos !ultos e das reuniAes$ G rela!ionamento , mais im%ortante ue a reunião. N no rela!ionamento ue o !res!emos !omo ser&os a%rendemos a &i&er a &ida !ristã somos su%ridos e tam',m su%rimos os outros em amor$ !,lula &isa edii!ação dos !rentes - o o!o , o e&angelismo e a o multi%li!ação mas o o'0eti&o es%e!#i!o da reunião , a edii!ação$ !,lula alme0a a multi%li!ação - a%esar de a reunião não ser a%enas o e&angel#sti!a todo o %ro0eto inal de edii!ação do gru%o &isa multi%li!ação: !rentes !om%rometidos são !rentes rut#eros$ !,lula tem um lugar deinido %ara a re união !riando um senso de identidade o !onstMn!ia e segurança$ , im%oss#&el %roduir um am'iente amiliar se nos reunirmos a !ada semana em uma !asa dierente. or isso não 'asta ter um lugar de reunião , %re!iso ue o gru%o se reKna numa 'ase regular$ !,lula tende a ser homognea %orue uando %arti!i%amos de um gru%o o 'us!amos nele auelas !ara!ter#sti!as ue nos identii!am !om os demais e nos nos sent sentim imos os muit muito o mais mais &ont &ontad ade e %ara %ara !om% !om%ar artitilh lhar ar.. l,m l,m diss disso o ao e&angeliar nossa tendn!ia , %rioriar %essoas do nosso !#r!ulo de amiade. (ormalm (ormalment ente e estudan estudantes tes se reKnem reKnem !om estudan estudantes tes %roiss %roission ionais ais !om %roissionai %roissionais$ s$ se , 0o&em 0o&em a tendn!ia , e&angeliar e&angeliar outro 0o&em se , !asado &ai %ro!urar outro !asado. Tam',m Tam',m de&emos le&ar em !onta o seguinte: s !,lulas não so're&i&em uando as unçAes su'stituem Jesus$ o ;omente uando Jesus , o !entro , ue ela al!ança todo o seu %oten!ial e o %odemos dier ue , uma !,lula &erdadeira$ !,lula %ermite ue a igre0a aumente sua inlun!ia e sua %resença na o so!iedade$ G al&o al&o da !,lu !,lula la , a mult multi% i%lili!aç !ação ão.. multi multi%l %li! i!aç ação ão de&e de&e ser ser a %rin %rin!i !i%a %all o moti&ação de toda !,lula.
0. %uais os o&"etivos de u#a C$lula( •
s !,lulas !onduem as %essoas a um !om%rometimento real !om o ;enhor Jesus /risto e de uns %ara !om os outros. Esta estrat,gia le&a %ermann!ia dos !rentes na +gre0a +gre0a e %romo&e %romo&e um !res!i !res!imen mento to es%iri es%iritua tuall nos no&os mem'ro mem'ros s 'em !omo um
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!res!imento !res!imento num,ri!o sustent?&el sustent?&el e&itando a e&asão e&asão e!hando e!hando a =%orta dos undos@ undos@ %ara ue as %essoas !onheçam a Deus e tenham intimidade !om ele$ !omunhão ortale!e o /or%o de /risto e tra unidade do Es%#rito !onorme &emos no li&ro de tos e de E,sios. Esta !omunhão !omunhão tem moti&o du%lo: a0udar e ser a0udado edii!ar e ser edii!ado. (o gru%o h? !res!imento es%iritual a%rendiado %r?ti!o e !omunhão em amor. ex%ressão =uns aos outros@ no (o&o Testamento - Bm 12.1"$ + e 1.22$ + Jo 3.23 - reere-se a mandamentos a a%roundamento de rela!ionamentos entre irmãos. +sso se torna %oss#&el uando a am#lia da , se a%roxima e !aminha em !omunhão !omo os !rentes da +gre0a rimiti&a$ R medida ue a +gre0a !res!e numeri!amente Deus a'ençoa o seu /or%o !om os dierentes dons utiliando-os na sua edii!ação - E :11-1. tra&,s das !,lulas todos %oderão exer!er seus dons e os rela!ionamentos &ão se estreitando !riando um !lima de a%oio e a0uda mKtua. G im%a!to da igre0a grande e !heia do Es%#rito ;anto im%ressiona mas o !uidado %astoral se tornar? muito mais ei!a no rela!ionamento desen&ol&ido nas !,lulas. Queremos ue !ada mem'ro se0a %astoreado !uidado e am%arado e isso s> se materialia nas !,lulas$ ssim as !,lulas oram !riadas: ara desen&ol&er o es%#rito !omunit?rio nutrindo seus mem'ros !a%a!itandoo os a serem testemunhas do e&angelho e do %oder de Deus$ ara ara ue ue seus seus mem'r mem'ros os se torn tornem em #nti #ntimos mos a0ud a0udan andodo-se se mutu mutuam amen ente te o %rati!ando o amor e o ser&iço a%rendendo a orar %erdoar amar o %r>ximo !om%artilhar a , suas ne!essidades enxergar as ne!essidades do irmão e exer!itar os dons es%irituais$ ara ara ue ue seus seus mem' mem'ros ros se0a se0am m le&a le&ado doss ao trei treinam namen ento to de lide lidera ranç nça a o multi%li!ando as !,lulas$ ara ara dese desen& n&ol& ol&er er a &isã &isão o de mini minist st,ri ,rio o %ara %ara o ser& ser&iç iço o assi assim m !omo !omo o o e&angelismo e o dis!i%ulado.
A. C)MUN) •
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Desen&ol&imento de &ida !om%artilhada al&os !omuns e aliança mKtua. +sso signii!a omentar o amor de uns %elos outros$ !omunhão retira as im%ureas - Em %rimeiro lugar assim !omo o sangue tem o %oder de retirar as im%ureas do nosso organismo a &ida de Deus !ir!ulando entre mem'ros do !or%o ex%ele todo ti%o de im%urea na &ida dos mem'ros. Quanto mais a &ida de Deus luir em um gru%o maior ser? a ex%ressão ex%ressão da santidade santidade %essoal. &ida &ida de Deus se maniesta %lenamente nos rela!ionamentos. Quando estamos !one!tados uns aos outros em n!ulos de amor , !omum &i&ermos a &ida es%ontaneamente eliminando as im%ureas do %e!ado. ;e tudo na igre0a se resume em aer !oisas então nos tornamos uma organiação morta. Sma organiação morta , a%enas uma instituição um monumento. )as um !or%o existir? uando ormos mem'ros uns dos outros %ois =a0udados e !onsolidados %elo aux#lio de toda 0unta eetua o seu %r>%rio !res!imento %ela &ida de /risto@ Bm 12:<$ E: :1*$ !omunhão mata os germes germe s - Sm dos !om%onentes !om%onente s do sangue são os leu!>!itos ou gl>'ulos 'ran!os !u0a unção , %romo&er a deesa do organismo !elular Em outras %ala&ras eles são os agentes de deesa do !or%o humano e tm a %ro%riedade de ata!ar e destruir os germes in&asores do organismo. ;emelhantemente a &ida de Deus ue !ir!ula entre os mem'ros do !or%o de /risto destr>i as setas do dia'o e ex%ulsa os demInios in&asores. /ada mem'ro %re!isa !om%reender a im%ortMn!ia de estarmos 0untos de ministrarmos uns aos outros de un!ionarmos !omo um s> !or%o e não tem nada a &er !om o %r,dio , uma relação &i&a desen&ol&ida nas !,lulas$ !omunhão alimenta as !,lulas - ssim !omo os mem'ros do !or%o humano são su%ridos e alimentados %elo sangue a &ida de Deus tam',m su%re e alimenta os mem'ros do /or%o de /risto na !omunhão uns !om os outros. Gs mem'ros %odem ser muitos mas a &ida ue !ir!ula entre eles , a mesma: a &ida de Deus. )uitos %odem argumentar ue são alimentados nos !ultos %ela ala&ra ministrada e isto , 'om e ne!ess?rio. )as h? um ti%o de ortale!imento ue , mais ue a%render algo no&o , &er e ou&ir re%etidamente o mesmo ensino no rela!ionamento es%ontMneo entre irmãos. !omunhão alimenta o mem'ro e ortale!e a &ida$ !omunhão tra energia - inda ue a orma e o estilo de !omunhão %ossam &ariar o !rente ue não ex%erimenta uma &ida de intimidade numa !,lula 0? %erdeu o real
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sentido do ue signii!a ser mem'ro do !or%o. Quando estamos &in!ulados uns aos outros somos su%ridos de energia e &igor es%iritual. G %oder de Deus , a sua %r>%ria &ida li'erada na !omunhão. Sma !oisa , a oração indi&idual outra muito dierente e mais %oderosa , a oração em um gru%o. G mesmo se %ode dier da adoração do lou&or e da !ele'ração. G sangue da &ida de Deus , o %oder dis%on#&el a todos uando estamos !one!tados no !or%o$ !omunhão mant,m a tem%eratura C ssim !omo o sangue tem a %ro%riedade de manter a tem%eratura do !or%o humano uma !,lula !heia de &ida in&aria&elmente , um lugar uente !heio do ogo do Es%#rito. Quando não h? &ida os mem'ros se tomam rios$ mas onde o sangue !ir!ular a tem%eratura se ele&ar?. Existem muitas %essoas ue se esriaram %orue estão s>s. +ndi&idualismo deiniti&amente , uma %ala&ra ue não !om'ina !om !ristianismo. Sma 'rasa soinha logo se a%aga. N !urioso ue a H#'lia ala muito mais de !omunhão na igre0a do ue de e&angelismo. Tal&e a melhor estrat,gia de e&angelismo se0a a &erdadeira e genu#na !omunhão entre os irmãos. Jesus disse ue o mundo nos re!onhe!eria !omo seus dis!#%ulos se nos am?ssemos uns aos outros. N na !omunhão ue testemunhamos esse amor$ Vo! notou uantas !oisas a &ida de Deus %ode o%erar em n>s Hasta ue os mem'ros este0am de&idamente ligados %elo aux#lio =de toda 0unta segundo a 0usta !oo%eração de !ada %arte@ - E :1*. re!isamos ser !uidadosos %ara ue a nossa !omunhão não se transorme em !lu'e so!ial e assim sermos distra#dos %or outras !oisas. Tudo isso oi dito %ara mostrar o uanto são im%ortantes os n!ulos de !omunhão na +gre0a. or isso !ada l#der de&e %rioriar a !omunhão do seu gru%o. /ada mem'ro da !,lula de&e estar &in!ulado a outro mem'ro em amor. /ada um de&e ter a uem se su0eitar em amor %ara re!e'er edii!ação %essoal e su%rimento. G su%er&isor natural de uma %essoa , auele ue o ganhou %ara /risto mas mesmo aueles ue 0? tm muitos anos de !on&ertidos de&em se su'meter a outro ue se0a re!onhe!ido !omo mais maduro e ex%eriente na ,. (ão de&e existir ningu,m sem n!ulo.
. E5CA6) •
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!,lula oere!e o am'iente %ara o !res!imento es%iritual a%rendiado %r?ti!o de dis!i%lina e amor atra&,s do ou&ir a %ala&ra de Deus e do !om%rometimento !om as unçAes e %ri&il,gios da igre0a lo!al$ Este , o segundo o'0eti&o da !,lula: !om%artilhar a %ala&ra de Deus !om &ida. Gu se0a não , ensinar muito mas ensinar de orma !orreta !om re&elação$ /ada !,lula %re!isa ter um n#&el orte de !om%artilhamento da ala&ra. Quando alamos de n#&el não nos reerimos erudição nem !ultura dos irmãos mas ao ogo ue ueima uando a %ala&ra , ministrada. Quando temos o !oração in!endiado %ela %ala&ra !ontagiamos todo o gru%o$ G ensino ministrado de&e ser ruto de re&elação. G l#der não %re!isa sa'er muito mas auilo ue ele alar %or mais sim%les ue se0a de&e ser de !oração ruto da lu de Deus no seu es%#rito uma %ala&ra orte não ne!essariamente %rounda ou erudita. Tal&e o gru%o não tenha a%rendido algo %roundo mas oram ministrados de orma !orreta.
C. E/AN7E+M) •
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!,lula , o lugar onde inserimos no&os mem'ros. N onde alimentamos guardamos e su%rimos os no&os irmãos. +sso signii!a ganhar almas %erdidas G no&o !on&ertido %re!isa de !in!o !uidados '?si!os: limento - Todo no&o !on&ertido ne!essita de uma dieta euili'rada. ;e não or o alimentado nesta ase ini!ial da &ida es%iritual %oder? tomar-se um !rente %ro'lem?ti!o se não morrer antes de inanição. (a !,lula eles são alimentados !om %ala&ras de , de en!ora0amento e de Mnimo$ roteção - l,m de alimento o re!,m-nas!ido %re!isa de %roteção. o rotati&idade na igre0a , ruto de alta de !uidado e %roteção. G lo'o entra e le&a a o&elha %ois não h? %astores guardando o re'anho. 5#deres de !,lula são %astores &igiando o re'anho. t, ue o no&o !on&ertido a%renda a !aminhar soinho , undamental a %roteção de um %ai es%iritual$
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Ensino C ui o termo ensino não se reere sim%lesmente ao a%rendiado de doutrinas mas auisição de h?'itos es%irituais. G ensino a%onta %ara a !onduta e as atitudes ue de&em ser desen&ol&idas no no&o !rente. ;e uando !riança o !rente não oi ensinando a ser diimista %or exem%lo &ai ser di#!il mud?-lo de%ois de adulto na ,. N na !,lula ue a !riança es%iritual re!e'e o ensino$ Dis!i%lina - Todo no&o !on&ertido de&e ser alimentado %rotegido ensinado e tam',m !orrigido uando sair do %adrão da ala&ra. !,lula , o am'iente %ro%#!io %ara ser !orrigido em amor$ mor - or Kltimo a !riança na , %re!isa ser amada. Quase todos &m %ara a &ida da igre0a !om suas emoçAes destru#das. Entretanto o amor %a!iente dos irmãos na !,lula restaura a alma. Sma !riança s> re!e'e amor e su%rimento adeuado em um am'iente amiliar. E a %ro%osta das !,lulas , 0ustamente esta: ser uma am#lia &in!ulada %elo amor. (este am'iente amiliar nossos ilhos serão su%ridos e nenhum deles se extra&iar?.
. E/6) •
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/ada !rente , um ministro e !ada um re!e'eu um dom. (a !,lula os dons são exer!itados %ara o ser&iço mKtuo$ )uita gente %ensa ue ser&ir a Deus , aer !oisas na igre0a !omo !antar orar e %regar. ou!os %er!e'em ue ser&imos a Deus uando exer!itamos nossos dons e !onhe!imentos %ara a0udar e edii!ar as %essoas. ;ão tantas as %ossi'ilidades de a0uda mKtua e ser&iço ue não %oder#amos enumer?-las aui$ Jesus disse ue ser#amos !onhe!idos !omo seus dis!#%ulos se nos am?ssemos uns aos outros. (ão existe melhor orma de ex%ressar esse amor do ue ser&indo os nossos irmãos$ Quando uma !,lula atinge estes uatro o'0eti&os: !omunhão edii!ação e&angelismo e ser&iço ela se torna uma %edaço do !,u na terra.
4. %ual $ a estrutura de
u#a C$lula(
A. +:E •
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N a %essoa mais im%ortante de uma igre0a em !,lulas %ois , uem est? &erdadeiramente na linha de rente. N ele uem d? atenção %ersonaliada aos mem'ros de sua !,lula uem dirige as reuniAes. N o l#der tam',m uem exer!e na !,lula os %rin!#%ios '#'li!os de um %astor$ Gs l#deres de !,lula em &e de ensinar uma lição '#'li!a dirigem o %ro!esso de !omuni!ação oram %elo gru%o &isitam os mem'ros da !,lula e al!ançam %essoas %erdidas %ara /risto 0untamente !om seus auxiliares$ ;ua res%onsa'ilidade %rin!i%al , gerar no&os l#deres: %er!e'er a %oten!ialidade das %essoas en&ol&endo-as no dia-a-dia da !,lula a!om%anhando-as e treinando-as %ara transorm?-las em no&os l#deres$
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM - Escola de Capacitação Ministerial •
;
ara ser um l#der de !,lula os reuisitos são m#nimos e todo !ristão %ode al!anç?-los !om a!ilidade. ;ão eles: ser nas!ido de no&o ser 'atiado ter 'om testemunho ser mem'ro da igre0a estar !om%rometido !om ela e ser !a%a!itado %elo /urso 5idere da E/).
. +:E EM <ENAMEN<) •
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N a %essoa ue se tornar? o no&o l#der e de&e ser um dos mem'ros da !,lula. (o %ro!esso de treinamento de&erão ser-lhe delegadas !ertas unçAes da !,lula. (o !aso da ausn!ia do l#der , o l#der em treinamento uem ir? su'stitu#-lo$ inda ue a %essoa %areça inadeuada no momento de&e ser designada e %re%arada %ara liderar uma no&a !,lula$ /N5S5 QSE (G TE) S) 5UDEB E) TBE+()E(TG D+9+/+5)E(TE +B )S5T+5+/B-;EL
C. AN5<) •
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N a %essoa ue a're as %ortas da sua !asa %ara as reuniAes al,m de ser um iel !ola'orador do l#der no sentido de ganhar seus amiliares e amigos %ara tra-los !,lula$ De&er? ter um 'om rela!ionamento !om os mem'ros da !,lula e , res%ons?&el %or re!e'er e dar-lhes as 'oas-&indas sem%re se %reo!u%ando em !riar um am'iente agrad?&el e a!olhedor.
. ECE<=) •
N a %essoa res%ons?&el %or %reen!her os relat>rios da !,lula a!om%anhar datas im%ortantes !omo ani&ers?rios e outras aer es!ala de lan!hes auxiliar o l#der no a!om%anhamento das %essoas %rin!i%almente uando altam. De&er? estar sem%re atento s ne!essidades da !,lula.
E. MEM) •
;ão os irmãos e os amigos de uem o l#der de&e !uidar. Gs mem'ros são os 'raços extensi&os da !,lula %ara atrair no&os !on&idados.
3. %ual $ a estrutura de u#a !re"a e# C$lulas( Dis!i%lina , su'meter-se s normas e aos %rin!#%ios do modelo de igre0a em !,lula. odemos !om%arar o modelo de !,lula !om um ex,r!ito. ara ue um ex,r!ito %ossa ter &it>ria , ne!ess?rio ue seus integrantes se0am dis!i%linados$ +m%ortante: R medida ue !res!e o nKmero de mem'ros na igre0a aumenta a %ossi'ilidade de ha&er alhas erros ou deormaçAes no sistema de !,lulas$ /om o !res!imento das !,lulas a distMn!ia entre o astor residente e os mem'ros , !ada &e maior. ssim a Kni!a maneira de se %reser&ar a &isão de se manter a unidade no tra'alho das !,lulas , atra&,s de uma su%er&isão e um !ontrole %ara desen&ol&er uma dis!i%lina de tra'alho ue o torne mais ei!iente. •
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A. U>E/) E E<) • •
;etor , o gru%o ormado %or a%roximadamente de !,lulas$ ;u%er&isor de ;etor , auele ue , ou 0? oi um l#der 'em-su!edido ue 0? tenha multi%li!ado sua !,lula duas ou mais &ees. N a %essoa en!arregada de su%er&isionar algumas !,lulas geralmente as ue ele mesmo gerou$
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G su%er&isor reKne-se uinenalmente !om seu 6D 6ru%o de dis!i%ulado em ue desen&ol&e um a!om%anhamento %astoral !om seus l#deres e tam',m a0uda na administração das !,lulas do seu setor$ N tam',m res%ons?&el %or &isitar !onstantemente as !,lulas do seu setor e %or a!om%anhar e dar su%orte ao l#der. G su%er&isor de&e manter uma estreita relação !om !ada l#der !omo tam',m !om os seus su%erintendentes$
)ais unçAes do ;u%er&isor: De&e ser muito !uidadoso examinando a saKde das !,lulas do seu setor. De&e o se %reo!u%ar sem%re em guardar e manter a &isão de !,lula$ De&e se em%enhar em realiar reuniAes %eri>di!as di&ersii!adas desaiadoras o e !heias do Es%#rito ;anto$ De&e !uidar %ermanentemente do estado #si!o es%iritual e material dos o l#deres$ De&e ter uma dedi!ação !uidadosa no !res!imento do setor$ o De&e a%resentar um relat>rio mensal aos seus l#deres so're o a&anço do setor$ o De&e a0udar os mem'ros do seu setor na solução de seus %ro'lemas e o ne!essidades %or mais sim%les ue %areçam. G al&o do ;u%er&isor: de&e ser !a%a de identii!ar e desen&ol&er o %oten!ial de !ada mem'ro das suas !,lulas %ara ue estes se tornem l#deres de !,lula. Tem o al&o !onstante de !res!er e multi%li!ar seu setor$ ;u%lente: G su%er&isor %ode su'stituir o l#der uando este %or orça maior não %uder exer!er a sua unção mas nun!a de&e assumir a !,lula de maneira %ermanente. res%onsa'ilidade do su%er&isor , !om o setor e não !om a !,lula.
. C))ENA) E =EA •
•
•
G /oordenador de rea tem so' sua res%onsa'ilidade o !uidado de di&ersos setores 0unto !om os res%e!ti&os su%er&isores l#deres e mem'ros$ ;uas unçAes são %astorais e sua o'rigação , elar %elo 'em-estar da sua ?rea ao mesmo tem%o em ue !uida do seu !res!imento e da multi%li!ação$ Gutras unçAes do /oordenador: De&e %re%arar e oere!er material %ara os su%er&isores e l#deres da sua ?rea$ o De&e %romo&er semin?rios e reuniAes %ara a0udar no !res!imento dos seus o l#deres$ De&e manter seu !ontrole de resultados de a&anço totalmente atualiado$ o De&e organiar e dirigir En!ontros !om Deus !om o o'0eti&o de e&angeliar o %essoas e integr?-las nas !,lulas$ l,m disso o /oordenador de&e estar !a%a!itado %ara o tra'alho !om as o !,lulas %ara a0udar os mem'ros da sua ?rea e en!ontrar res%ostas %ara suas dK&idas ou %erguntas.
C. ) >A<) E EE E ) >A<) >EEN
•
• •
;eu tra'alho %rin!i%al , ser de%endente da direção de Deus %ara a realiação de suas o'ras na +gre0a e nas /,lulas$ limentam a &isão e ortale!em os %rin!#%ios do modelo da igre0a em !,lulas ensinando e res%ondendo a di&ersos anseios$ Esta'ele!em metas a serem al!ançadas %elas !,lulas$ BeKnem-se %eriodi!amente !om !ada /oordenador %ara examinar o desen&ol&imento do tra'alho !elular.
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM - Escola de Capacitação Ministerial
?
Aula 2@ A eunião da C$lula (a aula de ho0e trataremos so're a reunião de uma !,lula. Ela , !om%osta 'asi!amente de seis %artes as uais tm um total de duas horas:
1. +ance e Co#unão B0D •
•
)omento de des!ontração e de o%ortunidade %ara ue as %essoas %ossam !on&ersar e se !onhe!er um %ou!o mais$ oder? a!onte!er tanto no in#!io !omo no im da reunião.
2. %ue&ra-!elo B13D • •
N im%ortante %rin!i%almente uando o gru%o , no&o e as %essoas não se !onhe!em$ /ara!ter#sti!as: (ão , um 0ogo. N uma ati&idade ue a0uda a %essoa a tirar a atenção de si o mesma %ara se sentir &ontade !om os outros$ /on!entra todos os %arti!i%antes em um assunto !entral$ o Que'ra a hesitação ini!ial ue !ada %essoa tem %ara alar a'ertamente$ o N %re!iso !uidado %ara não ex%or detalhes da intimidade de algu,m. o
0. +ouvor e Adoração B2D • • •
•
s %essoas agora mo&em o o!o %ara o ;enhor$ Es!olha !Mnti!os !onhe!idos e ?!eis$ ro&iden!ie as letras das mKsi!as %ara aueles ue não as sou'erem de !or$ (ão iue %regando e alando entre os !Mnti!os$
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM 1 •
-
Escola
de
Capacitação
Ministerial
G l#der %re!isa ter !omunhão !om Deus %ara ue este momento realmente lua.
4. Co#partila#ento B1D •
•
Este momento d? a o%ortunidade %ara os mem'ros testemunharem as 'nçãos re!e'idas durante a semana anterior ou !om%artilhar %ro'lemas ue este0am enrentando$ tam',m %odem aer %edidos es%e!#i!os de oração$ N !omo se osse um linP entre a lição ministrada na reunião %assada e sua a%li!ação %r?ti!a na &ida das %essoas$
3. EdiFicaçãoGEstudo da >alavra B0D • • • • •
•
G o!o agora se mo&e %ara as ne!essidades das %essoas %resentes$ H#'lia , a erramenta e não o %onto !entral$ G l#der , um a!ilitador e não um %roessor$ G al&o são as &erdades sim%les da H#'lia e a a%li!ação %essoal delas$ s mi!ro-!,lulas ou se0a outros su'gru%os ormados na %r>%ria !,lula são extremamente im%ortantes na ,%o!a ue %re!ede a multi%li!ação %ois a&ore!em a %arti!i%ação de &?rias %essoas em dierentes unçAes$ /ara!ter#sti!as de um 'om estudo: o o o o o
•
Bela!iona-se !om as !oisas ue estão a!onte!endo na !,lula$ Transmite Mnimo est#mulo ou desaio$ )inistra a alguma ne!essidade$ 9o!alia-se na &ida não nos !onhe!imentos$ ro%or!iona ex%erin!ias não a%resenta uma %releção ou lição. 0uda o gru%o a des!o'rir alguma !oisa %or meio de uma ex%erin!ia.
Di!as %ara um 'om estudo: o o
o
o
o
Grganie as !adeiras em !#r!ulos$ Be!e'a o retorno do gru%o: WQue !on!lusAes %odemos tirar do ue a!a'amos de estudarW$ Tente resumir as !on!lusAes do gru%o. o aer isso !om regularidade &o! des!o'rir? uais os ti%os de ex%erin!ias ue melhor ser&em ao seu gru%o$ ;onde %ara &er se os mem'ros do gru%o !onseguiram reter os %rin!#%ios ensinados$ 6aste um momento %erguntando !omo o ue oi a%rendido %oderia ser a%li!ado &ida.
9. esaFios prHticos e Avisos B13D •
•
(este momento o l#der desaia o gru%o a !olo!ar em %r?ti!a o ue a%rendeu nauele dia e d? os a&isos ne!ess?rios$ N hora tam',m de esta'ele!er ou relem'rar os al&os e metas %ara a &ida %essoal de !ada um e %ara a !,lula.
;. )utras considerações • • •
• •
•
reunião de&e ter dia hora e lo!al deinidos. E&ite !an!elamentos e mudanças$ duração m?xima da reunião , de duas horas in!luindo o lan!he$ Bes%eite hor?rio de in#!io e t,rmino não ex!edendo o tem%o de uma hora e meia %ara a reunião e mais meia hora %ara o lan!he. +sso d? li'erdade %ara uem %re!isa sair e %re&isi'ilidade de hor?rio %ara uem tem outros !om%romissos$ N na reunião ue se !olhe o ue oi %lane0ado %re&iamente$ De&e seguir todas as eta%as %ro%ostas. ro!ure sem%re euili'rar todos os momentos da !,lula$ ro!ure manter um ritmo !onstante. +sso gera !onia'ilidade %ara os no&atos$
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM 11 •
-
Escola
de
Capacitação
Ministerial
reunião de !,lula de&e a!onte!er num am'iente de !oniança %ro%or!ionando o en&ol&imento e %arti!i%ação de todos.
/G)G 9XEB S) BES(+G TBE(TE Baseado no livro Reuniões Atraentes, de Joel Comiskey Vo! 0? te&e ex%erin!ias rustrantes !om reuniAes enadonhas !ausa %ode estar em l #deres ue não sa'em o ue aer e estão desanimados. /omo transormar uma reunião enadonha em atraente ara isso %rimeiramente , ne!ess?rio: • • • •
/om%reender a dinMmi!a de um gru%o %eueno$ /onhe!er os %ro%>sitos de Deus ue de&em guiar uma reunião de !,lula$ Estar de'aixo do %oder do Es%#rito ;anto$ /onhe!er e atender s ne!essidades dos %arti!i%antes do gru%o.
G ue um l#der de !,lula %re!isa ter %ara !onduir uma reunião atraente
1. U# coração puro@ prepare-se liderança da !,lula !omeça !om o %re%aro do !oração. Sm !oração ue , %uro diante de Deus , a Kni!a raão undamental %ara a liderança de uma reunião de !,lula. ;em um !oração %ara Deus a reunião !onsistir? a%enas em rotinas e rituais enadonhos. • • •
• • • • •
•
•
Sma reunião atraente !omeça !om o !oração do l#der$ Sm l#der de !,lula s> %oder? ministrar na reunião auilo em ue 0? oi ministrado$ G l#der de !,lula %re!isa de um guia %ara !onduir a reunião e ministrar s %essoas - o Es%#rito ;anto$ Ter tem%o !om Deus de&e ser a %rioridade de um l#der de !,lula$ ara Jesus ter um tem%o !om o ai era %rioridade Y5u!as <.1<-1*Z$ lane0e o seu tem%o !om Deus e aça dele uma %rioridade$ Quando o gru%o %er!e'er ue &o! est? !one!tado !om Deus ir? segui-lo$ G su!esso de um l#der de !,lula de%ende do seu tem%o di?rio !om Deus. 'us!a a Deus no %ri&ado , re!om%ensada no %K'li!o Y)ateus *.*Z$ are os %re%arati&os %ara a reunião da !,lula aos menos meio hora antes do in#!io. Dediue esse tem%o %ara %re%arar o seu !oração diante de Deus$ lanos %ara uma reunião de !,lula são im%ortantes mas não sui!ientes. Este0a em sintonia !om o Es%#rito ;anto$ Ele guiar? os seus %assos.
2. raços acoledores@ co#o estruturar u#a reunião ssim !omo os 'raços reKnem e mantm !oisas 0untas uma estrat,gia de gru%o %eueno %ro&ada a0udar? o l#der de !,lula a manter as %essoas reunidas desde as 'oas-&indas at, a oração de en!erramento. Em'ora o Es%#rito ;anto %ossa guiar o en!ontro da !,lula de modo ines%erado , sua ex%e!tati&a ue o l#der de !,lula tenha um %lano. • • •
Vo! 0? oi mo&ido %elo Es%#rito ;anto a des!artar um %lano e aer algo dierente +sso entretanto não dis%ensa a ne!essidade de um %lano$ ara Joel /omisPe[ a melhor agenda de !,lula são os !hamados E\s: +. ++. +++. +V.
.
En!ontro$ Exaltação$ Edii!ação$ E&angelismo.
Encontro - 13 #inutos
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM 12 • • • • •
-
Escola
de
Capacitação
Ministerial
!onte!e a%>s o momento do lan!he$ maioria das %essoas !hega !ansada reunião da !,lula$ Be!e'er uma ministração da %arte de Deus , o ue as moti&a a %arti!i%ar$ G En!ontro !omeça !om um ue'ra-gelo %ara a%roximar o gru%o$ &aliação: ao terminar o En!ontro os %resentes estão se sentindo mais !onort?&eis uns !om os outros
. EIaltação - 2 #inutos • • • • • • • • •
G o'0eti&o , entrar na %resença de Deus e entregar a ele o !ontrole da reunião$ Exaltação a !om ue o gru%o &? al,m do En!ontro$ )Ksi!as de lou&or são um im%ortante meio %ara se entrar na %resença de Deus$ s mKsi!as de&em ser es!olhidas antes da reunião$ ro&iden!ie uma olha !om a letra das mKsi!as %ara !ada um$ s mKsi!as %odem ser to!adas atra&,s de um /D %la[er$ s mKsi!as de&em ser ministradas não a%enas to!adas$ )es!le as mKsi!as !om oraçAes e in!enti&e a %arti!i%ação das %essoas$ &aliação: ao inal do lou&or o gru%o est? !om o o!o em Deus e %ronto %ara ser ministrado %or ele
. EdiFicação - 4 #inutos • • • • •
Edii!ação , uando Deus ala ao nosso !oração %or meio de sua ala&ra$ ministração de&e le&ar interação !om a ala&ra de Deus não !om a lição$ G l#der de&e estudar a lição e ministr?-la de a!ordo !om as ne!essidades do gru%o$ o inal da ministração %romo&a um tem%o de oração %elos desaios lançados$ &aliação: o gru%o !om%artilhou honestamente e demonstrou-se mutuamente &ulner?&el G gru%o a%rendeu !omo andar mais o'edientemente !om /risto durante a semana
/. Evan!elis#o - 13 #inutos • •
G E&angelismo nos a0uda a o!ar nas outras %essoas$ s açAes %odem &ariar de semana %ara semana: o o o o
•
Grar %or %essoas ue não !onhe!em a Jesus e serão !on&idadas reunião$ lane0ar um e&ento e&angel#sti!o ou ato de 'ondade$ 9aer um a%elo de de!isão %or Jesus aos não !rentes %resentes$ lane0ar e orar %ela multi%li!ação da !,lula.
&aliação: Estamos al!ançando outros %or meio de Jesus
Sma reunião de !,lula 'em-su!edida , auela em ue as %essoas são edii!adas. Gs E\s são diretries %ara a maximiação da reunião. (ão h? duas reuniAes iguais$ os E\s %odem ser alternados.
0. >ernas *ue dão suporte@ Facilitando outros (ossas %ernas dão su%orte ao nosso !or%o inteiro e nos %ermitem andar !orrer e %ular. a!ilitação na !,lula d? su%orte aos mem'ros do gru%o !a%a!itando-os a exer!itar seus mKs!ulos es%irituais a%li!ar a ala&ra de Deus a sua &ida e ministrar uns aos outros •
G 'om l#der: o o
N um a!ilitador ue en!ora0a os outros a %arti!i%ar$ 9ala %ou!o durante a ministração da lição$
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM 10
o o
•
o
• • •
• • • • • •
de
Capacitação
Ministerial
Hom'ardeia o gru%o !om %erguntas extraindo as inormaçAes das %essoas$ 5e&a as %essoas a des!o'rir a ala&ra de Deus %or si mesmas.
)aus l#deres: o
•
Escola
Tentam im%ressionar o gru%o !om o seu !onhe!imento$ Dominam o estudo.
5#deres são melhores uando a!ilitam e não dominam a ministração$ reunião da !,lula não , um mini-!ulto %ara se ensinar ou %regar$ tarea do l#der , estimular as %essoas do gru%o a !om%artilharem entre si$ G o!o da !,lula , a a%li!ação %essoal da ala&ra de Deus &ida di?ria. ara isso não 'asta ou&ir inormaçAes , ne!ess?rio ue ha0a !om%artilhamento$ deinição de a!ilitar , Wtornar ?!ilW$ G a!ilitador %ode %erguntar: WG ue os demais %ensam a res%eito dissoW$ %>s as %arti!i%açAes o a!ilitador de&e resumir os !oment?rios do gru%o$ Em uma !,lula a !omuni!ação lui entre todos os mem'ros in!lusi&e o a!ilitador$ Gs a!ilitadores %rati!am o Estudo H#'li!o +nduti&o Y&an!e DoutrinaZ$ s erramentas do o#!io de a!ilitador são: o o o o
Grientação %ara a a%li!ação$ erguntas rela!ionadas !om a H#'lia$ Gu&idos %rontos %ara ou&ir$ +m%ortar-se em amor.
4. U#a al#a a&erta@ >raticando a transparJncia alma , a %orta %ara o restante do !or%o. N auela %arte imaterial ue relete uem n>s realmente somos. 5#deres de !,lula ei!aes não es!ondem sua alma atr?s de su%erioridade e su%eri!ialidade. Eles !om%artilham honestamente e !om intimidade ini!iando uma reação em !adeia entre os mem'ros. • • • • • • •
• • •
Sm l#der de !,lula de&e ter um estilo de &ida honesto e trans%arente$ !omuni!ação a'erta a0uda um l#der a ministrar a graça de Deus a outras %essoas$ 5#deres ei!aes a'rem seu !oração e %ermitem ue outros &e0am uem eles são$ Jamais ha&er? trans%arn!ia no gru%o se o l#der não !om%artilhar de si mesmo$ !oniança , esta'ele!ida uanto nos tornamos &ulner?&eis %ara outros$ &erdadeira !omunhão !ristã , trans%arente e honesta Y1João 1.7Z$ !ura a!onte!e uando !om%artilharmos nossos %e!ados e oramos uns %elos outros YTiago <.1*Z$ De&e ser mantida a'soluta !onidn!ia entre o gru%o$ transormação se d? %or %restação de !ontas e trans%arn!ia Ye'reus 1".2
• •
/on&ersa tri&ial$ +normação ou atos$ +deias e o%iniAes$ ;entimentos.
G gru%o !om%artilhar? em n#&eis mais %roundos medida ue !res!er em maturidade$ G l#der , a !ha&e %ara guiar o gru%o a no&os n#&eis de !omuni!ação.
3. U#a #ente curiosa@ 5aKendo per!untas esti#ulantes mente humana !a%a!ita os l#deres de gru%os %euenos a %ensar reletir e tomar de!isAes. Ssando a mente o l#der %ode %re%arar %erguntas ue %romo&am a %arti!i%ação e estimulem a dis!ussão animada. erguntas 'em ormuladas transormam reuniAes tediosas e sem &ida em
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM 14
-
Escola
de
Capacitação
Ministerial
interação !riati&a. •
• • •
•
dierença entre uma dis!ussão &igorosa e uma ue a!a'a em siln!io !onstrangedor est? no ti%o de %erguntas ue o l#der a$ erguntas a'ertas são %reer#&eis s %erguntas e!hadas$ erguntas e!hadas tm a%enas uma res%osta !orreta$ erguntas a'ertas %or outro lado a!ilitam a dis!ussão e o !om%artilhamento %ois tm mais de uma res%osta !orreta$ erguntas ue mere!em ser re%etidas: o o o o
• • • • • • • •
G ue !hama a sua atenção nesse tre!ho G ue %are!e ser o %onto %rin!i%al desse tre!ho Vo! %ode ilustrar essa &erdade !om uma ex%erin!ia ue &o! te&e G ue Deus est? lhe diendo neste momento
Tenha !ertea de estar atingindo o !oração durante a lição da !,lula$ (ão %ermita ue as %essoas deixem a reunião sem terem a%li!ado a H#'lia &ida$ /ada lição de&eria dar s %essoas algo %ara sentir lem'rar e aer$ Tenha o o!o na transormação não na inormação$ Belem're os desaios da semana anterior e &eriiue$ 9aça ex%li!açAes ne!ess?rias %ara ue a a%li!ação a!onteça$ 5içAes %arti!i%ati&as 'aseadas em %erguntas exigem %re%aro$ 5imite o nKmero de %erguntas a a%roximadamente !in!o.
9. )uvidos prontos para ouvir 5#deres de !,lula ei!aes tm !omo %rioridade ou&ir os outros sa'endo ue !ada um tem uma hist>ria ue %re!isa ser ou&ida. Deus nos deu dois ou&idos e somente uma 'o!a %or um moti&o. G am'iente do gru%o %eueno , %ereitamente a%ro%riado %ara ue se ouça eeti&amente. • • • • •
• • •
Gu&ir mais ue alar distingue os !omuni!adores ei!aes dos demais$ maioria de n>s est? tão o!u%ada !om alar ue na realidade não %ro!ura ou&ir$ (a !,lula as ne!essidades das %essoas , ue de&em !onduir a edii!ação$ G melhor %resente ue o l#der %ode dar sua !,lula , ou&i-los inten!ionalmente$ W maioria das %essoas não ou&e %ara entender$ ou&e %ara res%onder. Enuanto o outro ala est? %re%arando a sua res%ostaW Y;te%hen /o&e[Z$ ratiue ou&ir ati&amente Yrealmente ou&ir o ue a %essoa est? diendoZ$ N im%ortante ou&ir o ue não est? sendo dito$ *"] da !omuni!ação , !or%oral %ostura do l#der ao ou&ir as %essoas tam',m , muito im%ortante: o o o o
• •
•
• •
)antenha uma %osição !or%oral de re!e%ti&idade$ +n!line-se rente demonstrando interesse$ !ene !om a !a'eça e sorria %ara demonstrar !on!ordMn!ia$ 9aça 're&e !ontato &isual %ara en!ora0ar a %essoa reser&ada a %arti!i%ar.
Guça o ue os mem'ros tm a dier so're sua liderança$ Be!use-se a res%onder sua %r>%rias %erguntas. 9a!ilitadores ra%idamente se !on&ertem em %regadores aos %rimeiros sinais de siln!io$ (ão tenha medo do silen!io. Gs %rimeiros segundos de%ois de lançar uma %ergunta são um tem%o %ara digeri-la. D aos mem'ros esse tem%o$ Griente seu gru%o a ou&ir em &e de reagir a%ressadamente !om res%ostas %rontas$ eça o gru%o ue d res%ostas adi!ionais de%ois ue uma %essoa ti&er !om%artilhado.
;. U#a l'n!ua *ue encora"a
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM 13
-
Escola
de
Capacitação
Ministerial
l#ngua %ode en!ora0ar desen!ora0ar ou at, mesmo destruir. G l#der de !,lula de&e es!olher %ala&ras ue en!ora0em. Em ro&,r'ios lemos: WDo ruto da 'o!a en!he-se o estomago do homem$ o %roduto dos l?'ios o satisaW Y18.2"Z. • • • • •
• •
G l#der de !,lula edii!a !om sua 'o!a !riando uma atmosera de !omunhão$ Sma 'oa !omuni!ação en!ora0a outros a %arti!i%ar$ En!ora0e a %essoa ue deu sua o%inião mesmo ue não !on!orde$ (ão %ermita ue algumas %essoas dominem a reunião$ /onlitos são normais e naturais em gru%os %euenos. Sma !,lula un!iona mais !omo um hos%ital do ue !omo um !lu'e de !am%o$ G !onlito %ode le&ar a um a%ereiçoamento do gru%o$ Qual , a melhor maneira de lidar !om %essoas em !onlito o o o o o
• • • • • • • •
Be!onheça o %ro'lema$ Gre$ /on&erse em %arti!ular !om !ada %arte oendida$ 5e&e as %essoas a ou&irem umas s outras$ +n!lua a%enas as %essoas diretamente aetadas.
(ão tome a dierença de o%inião !omo um ataue a &o!$ (ão !ristãos %re!isam de es%aço antes de &ir a Jesus$ Sse dierentes %ontos de &ista %ara desen&ol&er o assunto$ Demonstre ue se im%orta desde o instante em ue algu,m entra na sala$ Bea0a !om entusiasmo s %essoas durante toda a reunião$ Gre %elos mem'ros de sua !,lula durante a semana e diga-lhes isso$ Este0a atento a ualuer ne!essidade material e %ro!ure su%ri-la$ 9aça !ontato !om eles ora da reunião do gru%o.
8. Mãos aFetuosas@ Alcançando não cristãos 5#deres de !,lula %re!isam de mãos grandes mãos ue al!an!em outras %essoas e mostrem Jesus a elas. Essas mãos a0udam os mem'ros da !,lula a 0untos al!ançar outros e re!e'er !alorosamente os eridos e desiludidos no gru%o •
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maioria das %essoas 7"] a 4"] , le&ada a /risto %or %essoas ue lhe são %r>ximas YJoão 1.3<-*Z$ Sm l#der de !,lula ei!a !onstantemente lem'rar? seus mem'ros a in&estirem no desen&ol&imento de rela!ionamentos !om não !ristãos$ Sma das melhores maneiras de aer isso , su%rindo uma ne!essidade antes dis!utir uestAes es%irituais esuisas re&elam ue em m,dia as %essoas ou&em o e&angelho sete &ees antes de tomar uma de!isão$ G e&angelismo da !,lula , um minist,rio de eui%e Y%es!a !om redeZ$ (ão !ristãos %odem &er /risto em sua &ida mas %odem &-lo ainda mais !laramente uando &o! os a%resenta a outros !ristãos$ (ão !ristãos são atra#dos %ara e&entos es%e!iais da !,lula$ )uitas &ees nossa alta de honestidade , %ro&a&elmente o maior o'st?!ulo %ara ue as %essoas &enham a re!e'er Jesus /risto$ /om%artilhar a'ertamente no gru%o %eueno re&ela a não !ristãos ue os !rentes realmente não são %ereitos - a%enas %erdoados$ oração , a erramenta mais ei!a %ara ganhar não !ristãos %ara /risto. ;omente a oração %ode ue'rar as !adeias do inimigo Y2/or#ntios .$ E,sios *.12Z.
?. Andando "untos@ Atravessando as Fases da vida Sma !aminhada de mil uilImetros !omeça !om o %rimeiro %asso. (ossos %,s dão
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM 19
-
Escola
de
Capacitação
Ministerial
direção ao restante de nosso !or%o. ;a'er uais os %assos a serem dados &ai a0udar o l#der de !,lula a traçar o tra0eto !iente de ue uma estrada %re&is#&el est? adiante.
EstH!io de For#ação • •
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9o!o em ue'ra-gelos e reuniAes so!iais$ Estrat,gia do l#der: es!lare!er o %ro%>sito a direção e os o'0eti&os. !ima de tudo o l#der de&e dar o exem%lo de trans%arn!ia !om%artilhando a'erta e honestamente$ ti&idades: ue'ra-gelos di&ulgação da &isão e so!ialiação$ s %essoas realmente uerem sa'er se o gru%o ue re^entam , a%ro%riado$ s %essoas não de&eriam se sentir orçadas a %ermane!er no gru%o.
EstH!io de te#pestadeGnor#aliKação • •
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9o!o na a%li!ação genu#na da ala&ra de Deus e na oração$ Estrat,gia do l#der: Demonstrar em%atia !om%reensão a'ertura e lexi'ilidade. Dar exem%lo de ministração %re%arando os mem'ros %ara um en&ol&imento maior$ ti&idades: 5ou&or dinMmi!o !om%artilhamento a%roundado durante o tem%o de edii!ação e oração er&orosa$ G !onlito entre mem'ros do gru%o !om re^n!ia o!orre durante esse est?gio$ Gs mem'ros do gru%o tiram suas m?s!aras e re&elam uem são.
EstH!io da realiKação • •
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9o!o em al!ançar não !ristãos e em %ossi'ilitar ue outros no gru%o ministrem$ Estrat,gia do l#der: 5i'erar outros %ara ministrar. G l#der de&e des!o'rir treinar e li'erar uturos l#deres. G l#der dirige menos o gru%o durante esse est?gio en!ora0ando outros a liderar %artes do gru%o$ ti&idades: E&entos de e&angelismo ue %odem in!luir 0antares e&angel#sti!os ilmes %iueniues et!. N dada nase es%e!ial ao tem%o de E&angelismo$ (esse est?gio a %rioridade , o e&angelismo.
EstH!io da renovação • •
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9oue no desen&ol&imento de liderança e multi%li!ação$ Estrat,gia do l#der: 9aer os Kltimos %re%arati&os %ara ue o no&o l#der diri0a a !,lulailha. G l#der de&e %ermitir ao no&o a!ilitador liderar a reunião inteira !omo %re%aro %ara liderar sua %r>%ria !,lula$ ti&idades: G l#der ala !om reun!ia ao gru%o so're a im%ortMn!ia do no&o nas!imento. Gração er&orosa , eita durante o tem%o de E&angelismo %ela no&a !,lula. 9aer uma esta de !ele'ração na !,lula-mãe %ou!o antes do nas!imento da !,lula-ilha$ multi%li!ação de&e ser a %rin!i%al moti&ação da !,lula e &ista !omo uma !ele'ração não se%aração.
1. )los *ue vee# os detales 5#deres de !,lula !om ex!elente %er!e%ção &isual &eem os detalhes menores do mesmo modo ue &eem as uestAes maiores. ara realmente &er os detalhes , ne!ess?ria uma relexão !uidadosa antes e de%ois da reunião. • • • • • •
are um momento %ara &erii!ar os detalhes. Detalhes im%ortam$ G am'iente da !asa desem%enha um %a%el em atrair e manter mem'ros de !,lula$ rrume as !adeiras em !#r!ulo$ 6aranta ue a iluminação no lo!al da reunião se0a sui!iente$ Tenha olhas de !Mnti!os %ara !ada %arti!i%ante$ s !rianças são %arte essen!ial da !,lula e de&em ser ministradas$
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E&ite distraçAes estando %re%arado %ara elas$ /ome!e no hor?rio e termine no hor?rio.
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Aula 0@ A Multiplicação da C$lula . •
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) Conceito de Multiplicação De a!ordo !om um di!ion?rio #ultiplicar $ au#entar o nL#ero, a *uantidade, a intensidade. or outro lado di&idir , %artir ou se%arar em di&ersas %artes. ssim multi%li!ação e di&isão são enImenos distintos. A #ultiplicação pressupõe o cresci#ento enuanto a di&isão não. di&isão de um %or dois se d? a %artir de algo ue 0? existia a%enas ra!ionando-o. /ontudo a #ultiplicação de u# por dois i#plica o au#ento do *ue se tina, o do&ro$ )ulti%li!ação , uma %ala&ra ue desde o in#!io tem estado na mente e no !oração de Deus. Em 6nesis 1.28 est? es!rito ue Deus a'ençoou o homem e a mulher !riados e lhes disse: We"a# F$rteis e #ultipli*ue#-se Enca# e su'0uguem a terraW. G %lano de Deus era ue seres humanos sua imagem e semelhança se #ultiplicasse# e encesse# a terra ou se0a !randes #ultidões de o#ens e #uleres &i&endo em harmonia !om Ele e uns !om os outros$ ueda não re%resentou o ra!asso desse %lano mas sim o seu adiamento %lane0ado. %lano tem !ontinuado em ação a&ançando %or suas di&ersas eta%as. E o im dele nos , a%resentado %or João em %o!ali%se 7.4: WDe%ois disso olhei e diante de mim esta&a u#a !rande #ultidão *ue nin!u$# podia contar de todas as naçAes tri'os %o&os e l#nguas em %, diante do trono e do /ordeiro !om &estes 'ran!as e segurando %almasW$ /omo !on!retiar essa &isão tida %or João tra&,s da #ultiplicação de Filos de eus gerados %ela , em Jesus /risto e %or meio da %regação do E&angelho os *uais se espalarão e encerão os *uatro cantos dessa terra !omo es%oros dis%ersos %elo &ento. Enuanto uma +gre0a em /,lulas %odemos airmar ue no ue se reere nossa %arte a &isão de João ser? !on!retiada atra&,s de c$lulas *ue se #ultiplica# e espala# por >orto /elo mar!ando !ada 'airro e rua da !idade$ (a Hiologia uma !,lula se0a animal ou &egetal %ode %assar %or um %ro!esso de multi%li!ação ou di&isão ue , !hamado de mitose ou meiose res%e!ti&amente. (a mitose uma !,lula 2n gera duas outras idnti!as a ela 2n e 2n %orue h? a multi%li!ação dos !romossomos ue !onstituem o seu nK!leo. (a meiose !ontudo um !,lula 2n gera duas ue !orres%ondem sua metade 1n e 1n %ois não h? multi%li!ação !romossImi!a. o tratarmos de u# pe*ueno !rupo do *ual sur!e# dois novos não estamos alando de meiose mas sim de mitose. multi%li!ação de uma !,lula de %essoas $ a conclusão de u# eIitoso processo de cresci#ento e desenvolvi#ento.
. As aKões da Multiplicação 1. Criando #ais pontos de entrada BMicael ove •
/ada &e ue nas!e uma !,lula no&a a i!re"a penetra #ais u#a veK a co#unidade e !ana u# novo ponto de entrada $ multi%li!ação $ #uito i#portante para a saLde e o cresci#ento !eral de u#a i!re"a e# c$lulas. e# #ultiplicação, as c$lulas Fica# !randes de#ais e esta!na#. /omo a raKão de eIistir#os $ alcançar outros para Cristo a multi%li!ação , essen!ial %ara criar lu!ar para #ais pessoas . Des!o'ri ue as pessoas tende# a se conectar co# #ais Facilidade co# u#a c$lula *uando esta $ recente. ortanto H al!o na #ultiplicação cont'nua da c$lula *ue per#ite *ue pessoas novas Faça# coneIão co# #ais Facilidade$
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Tra grande entusiasmo %egar um ma%a da sua região e mar!ar todos os lo!ais onde suas !,lulas se reKnem. Então tente &isualiar !omo seria se em !ada &iinhança hou&esse uma !,lula. Mais pontos de entrada para *ue as pessoas encontre# a Cristo, se"a# discipuladas e preparadas para continuar o processo. ? a%enas uma maneira de !on!retiar essa &isão ue , %or meio da !ont#nua multi%li!ação de suas !,lulas$ multi%li!ação per#ite *ue a co#unidade se"a penetrada e todos os outros propsitos da c$lula se"a# realiKados. multi%li!ação das !,lulas reFlete saLde e conduK O saLde e ao cresci#ento da i!re"a.
2. A #ultiplicação da C$lula e a 7rande Co#issão B>r. MHrio /e!a •
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e&angeliação %or meio das !,lulas , uma estrat,gia %ara !um%rir a 6rande /omissão. /onseuentemente o tra'alho de !,lulas %ro!ura ser ex%ansi&o. multi%li!ação $ a cave para a penetração evan!el'stica nas co#unidades. o0e uase metade da %o%ulação mundial &i&e em !idades grandes. E essa , uma tendn!ia ue !ontinua a !res!er. igre0a %ossui no tra'alho de !,lulas uma ex!elente erramenta %ara %enetrar nas grandes !idades. or,m a estrat$!ia so#ente FuncionarH *uando a #ultiplicação se tornar o o&"etivo de toda c$lula $
e a c$lula se Fecar e# si #es#a so#ente para co#unão e discipulado, ela perderH seu poder de penetração e eIpansão. !,lula %erder? &italidade %orue se esue!er? do mundo em tre&as !uidando a%enas dos interesses daueles ue 0? são !ristãos$ or,m se a !,lula manti&er a multi%li!ação !omo seu o'0eti&o ela per#anecerH a&erta para rece&er a*ueles *ue estão e# necessidade, e irH de casa e# casa at$ per#ear si!niFicativa#ente as cidades co# o evan!elo. s !,lulas %ortanto %re!isam se multi%li!ar %orue te#os u#a 7rande Co#issão *ue continua sendo u#a tareFa pendente.
0. >or *ue a #ultiplicação de c$lulas $ necessHria B>r. Poel Co#isQeR •
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Quando John Oesle[ morreu em 1741 ele deixou uma igre0a !om 1".""" !,lulas e 1"".""" mem'ros. s !,lulas oram tão im%ortantes %ara a +gre0a )etodista ue uma %essoa não %odia %arti!i%ar do !ulto de !ele'ração se não mostrasse um 'ilhete !om%ro&ando ue este&e na !,lula durante a semana. Deus transormou %essoas %or meio da estrutura de !,lulas 'andas e !ele'ração de Oesle[. )uitos a!reditam ue Deus usou Oesle[ e o mo&imento metodista %ara sal&ar a +nglaterra da destruição es%iritual moral e at, mesmo #si!a$ (o entanto a nase na !,lula e !ele'ração se extinguiu 1"" anos a%>s a morte de Oesle[. or u lunos de doutorado ex%loraram essa uestão e !hegaram !on!lusão de ue o principal #otivo da eItinção da estrutura de c$lulas #etodista Foi per#itir *ue as c$lulas Ficasse# #uito !randes. Em &e de #anter o ta#ano *ue per#itisse inti#idade de a%roximadamente de %essoas as !,lulas !res!eram %ara 3" " %essoas ou mais e a!a'aram se tornando igre0as metodistas. estrat,gia de !,lula_!ele'ração desa%are!eu %orue as !,lulas !res!eram demais$
A transFor#ação acontece nu#a at#osFera de !rupo pe*ueno . )esmo %essoas t#midas %odem !om%artilhar num gru%o de 3 a 1< %essoas. Quando os gru%os i!am maiores somente os extro&ertidos são seguros o sui!iente %ara se ex%ressarem. o mesmo tem%o as !,lulas de&em e&angeliar e al!ançar in!r,dulos e %essoas ue não %erten!em a uma igre0a. Co#o então u#a c$lula pode crescer #antendo ao #es#o te#po a inti#idade( Kni!a maneira , %or meio da multi%li!ação$ s !,lulas de&em se multi%li!ar %ara se #antere# Fi$is O #issão de inti#idade e cresci#ento por #eio do evan!elis#o . Quando &o! %ensa em multi%li!ação de
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!,lulas os %ensamentos ue &m sua mente são %ositi&os ou negati&os or ue &o! !onsidera im%ortante ue a !,lula se multi%liue
4. A necessidade da #ultiplicação 5eia o texto de 6nesis 11.1-4.
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Esse texto , um relato so're a !onstrução do ue oi !hamada de Torre de Ha'el. Gs homens ue %lane0a&am !onstru#-la disseram: WVamos !onstruir uma !idade !om uma torre ue al!an!e os !,us. ssim nosso nome ser? amoso e não seremos es%alhados %ela a!e da terraW Y&.Z. ueles homens ueriam !res!er mas não se es%alhar. Esta&am o!ados em um !res!imento &erti!al na !onstrução de uma torre ue al!ançasse o !,u e não horiontal. Esta&am deso'edientes ordem di&ina de encer a terra. or isso de a!ordo !om o texto '#'li!o o ;enhor %lane0ou e exe!utou uma !onusão da l#ngua alada de modo ue não %udessem mais se !omuni!ar a !onstrução da torre osse %aralisada e eles Fosse# dispersos por toda a terra$ Quais são as liçAes so're multi%li!ação ue %odemos extrair desse relato '#'li!o
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N dese0o de Deus *ue os seres u#anos se #ultipli*ue# e enca# a terra . N da &ontade do ;enhor *ue cresça#os e nos espale#os$ /omo %oder#amos a%li!ar essas liçAes s nossas !,lulas
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multi%li!ação , um al&o ue toda !,lula de&eria ter. or u orue atra&,s dela novas oportunidades de evan!eliKação e discipulado de pessoas são oFerecidas. G ue antes era um %onto de %regação do E&angelho %assa a ser dois. De dois %assase %ara uatro e assim %or diante at, ue todos os !antos este0am o!u%ados %ela +gre0a ue , o sinal do Beino de Deus na terra$ G !ontr?rio disso demonstra deso'edin!ia e ego#smo %ois não !um%rimos a ordem de Deus de nos es%alharmos !om a 0ustii!ati&a de ser tão 'om estarmos 0untos. /ertamente a !omunhão , algo undamental. +gre0a , a reunião dos !rentes em Jesus /risto. Entretanto essa !omunhão não %ode ser em%e!ilho %ara *ue a !re"a se espale e alcance os conFins da terra. 'elea e !laridade de um !,u estrelado est? no ato de as estrelas estarem dis%ersas e não 0untas. lu !on!entrada ilumina a%enas um lugar deixando os demais em tre&as$ 5eia o texto de 6nesis 13.1-13.
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Esse texto nos a%resenta a hist>ria da se%aração entre 'rão e 5>. m'os eram %arentes. 5> era ilho de arã irmão de 'rão. or !onta do ale!imento de arã eles &i&iam 0untos. 'rão tinha enriue!ido muito tanto em gado !omo em %rata e ouro Y&.2Z. 5> tam',m %ossu#a re'anhos e !a'ras Y&.: W(ão ha0a desa&ença entre mim e &o! ou entre os seus %astores e os meus$ ainal somos irmãosL # est? a terra inteira diante de &o!. Vamos se%arar-nos. ;e &o! or %ara a esuerda irei %ara a direita$ se or %ara a direita irei %ara a esuerdaW Y&.84Z$
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Quais são as liçAes so're multi%li!ação ue %odemos extrair desse relato '#'li!o
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%esar do &i,s negati&o do texto %odemos a%render !om ele 'oas liçAes so're multi%li!ação. Be%are ue a !ausa undamental da se%aração entre 'rão e 5> não oram as desa&enças entre os seus ser&os. Esses %ro'lemas oram o sintoma. grande uestão , ue 'rão e 5> avia# crescido e estava# concentrados e# u# #es#o espaço ue não os esta&a su%ortando mais. %artir disso %ode-se airmar ue o cresci#ento !era a necessidade de se espalar, ou se"a, de #ultiplicação$
/omo %oder#amos a%li!ar essas liçAes s nossas !,lulas
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G al&o de uma !,lula , crescer nu#erica#ente e se #ultiplicar . Todo l#der de !,lula de&eria sonhar em liderar uma !,lula saud?&el ue !res!e e se multi%li!a. Quando uma !,lula não !res!e %ode ser ue não este0a saud?&el. ;e !res!e e não se multi%li!a isso %oder? gerar %ro'lemas$ Quais são os %oss#&eis %ro'lemas de uma !,lula ue !res!e e não se multi%li!a
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Hasi!amente assim !omo no !aso dos %astores da 'rão e 5> o grande %ro'lema , a Falta de espaço. Entretanto não apenas espaço F'sico, co#o assentos, #as, principal#ente, de oportunidades . Sma !,lula grande %ode se tornar im%essoal %ois as %essoas não tm tantas o%ortunidades %ara !om%artilhar uma o%inião testemunho ou ne!essidade. l,m disso h? uma desmoti&ação uanto ao !on&ite a no&as %essoas e e&angeliação 0? ue a !asa est? !heia. 9inalmente %odem o!orrer alhas do l#der em relação ao !uidado das %essoas %or serem tantas as demandas$ G %rin!i%al momento da hist>ria de uma !,lula , a sua multi%li!ação. Sma !,lula existe %ara se multi%li!ar. Esse , o seu %rin!i%al %ro%>sito. or !onta disso esse tam',m , um momento deli!ado ue %ode gerar inseguranças e resistn!ias. /ontudo a multi%li!ação , ne!ess?ria. Eis as raAes: Multiplicação $ a vontade de eus para a sua !re"a, pois ele dese"a *ue o ns cresça#os e nos espale#os pela Face da terraS o ) cresci#ento !era a necessidade da #ultiplicação. %uando u#a c$lula cresce e não se #ultiplica, isso pode !erar pro&le#as. e não cresce, pode ser *ue não este"a saudHvel.
. As 5or#as de Multiplicação 1. M$todos de #ultiplicação da c$lula B>r. Poel Co#isQeR •
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(o in#!io do mo&imento de !,lulas todos ala&am da #ultiplicação #ãe-Fila da !,lula %orue era o ue Da&id /ho esta&a aendo na /or,ia Ymetade do gru%o deixando a !,lula %ara ormar uma no&a uando !hega&am a 1< %essoasZ. or,m ha&ia um du%lo %ro'lema na es%era de !hegarem aos WuineW: 1. 9re^entemente o nKmero de %arti!i%antes lutua&a de uma semana %ara outra. 2. )em'ros ue não ueriam multi%li!ar deixa&am o gru%o uando !hega&am a 1< %essoas$ s igre0as em !,lulas a%renderam de%ois so're no&as maneiras de multi%li!ar !omo plantar c$lulas Ydois ou trs deixando a !,lula %ara ormar uma no&a !,lulaZ. !,lula não %re!isa&a es%erar !hegar a um determinado nKmero %ara multi%li!ar-se. Em &e disso ela sim%lesmente %re!isa&a ter um l#der treinado. ortanto o treinamento e
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desen&ol&imento da liderança tornaram-se a no&a nase$ •
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)ais re!entemente &enho enatiando a T#ultiplicação do l'der da c$lula #ãeT %orue a!redito ue !om re^n!ia , a maneira mais ?!il de reati&ar uma !,lula estagnada. Esse m,todo realmente , muito sim%les. G l#der da !,lula mãe deixa um a!ilitador treinado e sai da !,lula %ara !omeçar uma no&a se0a soinho ou soinha ou !om um ou dois outros mem'ros da !,lula mãe$ N !laro ue existem outros meios de multi%li!ar !,lulas. Ja[ 9ire'augh !om grande ex%erin!ia no minist,rio de !,lulas desen&ol&eu e ex%erimentou um m,todo de multi%li!ação da !,lula ue , uma adaptação da estrat$!ia #ãe-Fila B#icroc$lulas: ;emanas 1 2 e 3 Yr,-natalZ - Tenha um l#der no&o um no&o anitrião e alguns o mem'ros es!olhidos %ara !omeçar o no&o gru%o.9ale so're o nas!imento ue est? a !aminho e %or ue , im%ortante.Di&ida o gru%o %ara o tem%o de ministração. ;e%are a no&a eui%e reunindo-os numa %arte dierente da !asa. N im%ortante ue a no&a eui%e desen&ol&a rela!ionamentos so!iais durante a semana Yteleonemas !ontatos so!iais et!.Z$ ;emana Y(as!imentoZ - BeKnam-se em !,lulas se%aradas mas na mesma o !asa$ ;emanas < * e 7 Y>s-natalZ- BeKnam-se em duas !,lulas se%aradas em dois o lo!ais dierentes$ ;emana 8- 9açam uma reunião todos 0untos. +sso não de&e ser uma reunião o ormal mas um tem%o de !omunhão e !onraterniação$ ;emanas 4 1" e 11- BeKnam-se em duas !,lulas se%aradas em lo!ais o dierentes$ ;emana 12 - Dois meses a%>s o nas!imento. o
2. 5or#as de #ultiplicação B>r. Alu'Kio ilva A #ultiplicação por te#po decorrido. Sma !,lula não de&eria demorar mais do ue um ano %ara se multi%li!ar. ;e um gru%o a%>s um ano ou mais ainda não se multi%li!ou , ne!ess?rio multi%li!?-lo assim mesmo ainda ue não tenha atingido o nKmero de 1< %essoas se não 0amais rom%er?. Esse , o !aso onde todos os !rentes 0? são maduros e estão a%tos a ini!iarem uma no&a !,lula$ A #ultiplicação e# #ais de dois !rupos. Esta situação o!orre uando uma !,lula !res!e de maneira ex%losi&a. (um ms esta&a !om doe %essoas e no ms seguinte mais uine %essoas oram a!res!entadas ao gru%o. ssim de%ois de !onsolidar os no&os !on&ertidos , %oss#&el multi%li!ar essa !,lula em uatro$ A criação de u#a Tc$lula e#&riãoT - ou !rupo pioneiro. ;ão !,lula ue se ini!iam do ero. (ão são ruto de uma multi%li!ação. Existem muitos irmão !om o dom de e&angelista dentro da igre0a. Tais irmãos %ossuem a ha'ilidade es%e!ial de !omeçar um gru%o do ero. )uitas &ees nem a !asa %ara as reuniAes eles tm a %rin!#%io. Eles ganham uma am#lia &ão %ara a !asa dela e a %artir dali !omeçam uma !,lula. 0. Considerações para se FaKer a #ultiplicação B>r. Alu'Kio ilva elaciona#entos. (a hora de distri'uir as %essoas entre as duas no&as !,lulas o %rimeiro !rit,rio a ser !onsiderado são os rela!ionamentos e n!ulos %essoais dentro da !,lula. ;e algu,m ganhou o outro am'os de&em i!ar 0untos. ;e %erten!erem mesma am#lia tam',m , melhor ue iuem 0untos$ +ocaliKação !eo!rHFica. G segundo !rit,rio a ser seguido , a lo!aliação geogr?i!a. s %essoas ue moram mais %r>ximas da !asa do anitrião de&eriam i!ar na !,lula ue se reunir? ali. Em alguns momentos os rela!ionamentos não são tão ortes e as %essoas o%tam %or i!ar na !,lula mais %r>xima. G %ro!esso de multi%li!ação %re!isa ser o mais sua&e %oss#&el$
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Maturidade dos #e#&ros. Quando não existem dierenças de n!ulos entre os irmãos os rela!ionamentos são igualmente signii!ati&os %ara todos. (esse !aso a lo!aliação geogr?i!a 0? não , im%ortante %orue os gru%os são muito %r>ximos então lançamos mão da maturidade es%iritual dos irmãos e sim%lesmente en&iamos as %essoas mais maduras %ara ini!iarem a no&a !,lula em outra !asa. /. )s )&stHculos O Multiplicação 1. )&stHculos e a"udas na #ultiplicação de c$lulas B>r. Poel Co#isQeR Sma das %ala&ras mais !ontro&ertidas do di!ion?rio da igre0a em !,lulas , multi%li!ação. lguns a re!e'em 'em enuanto outros a re0eitam. Vamos ex%lorar os o'st?!ulos na multi%li!ação de !,lulas. ui estão os %ontos %rin!i%ais: •
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)&stHculo@ Grdens %ara multi%li!ar Y%or exem%lo: WTodas as !,lulas de&em se multi%li!ar em no&e mesesWZ. uestão , ue as !,lulas não se multi%li!am ao mesmo tem%o de maneira uniorme. A"uda@ /om%reender o solo e o !ontexto. G %er#odo de tem%o %ara a multi%li!ação de%ende da re!e%ti&idade do !ontexto$
)&stHculo@ mentalidade de ue multi%li!ação se iguala a um W0ogo de nKmerosW. )uitos mem'ros de !,lula e l#deres não uerem ou&ir a res%eito de multi%li!ação %orue %ensam ue o %astor est? sim%lesmente uerendo o !res!imento da igre0a uando ala a res%eito de multi%li!ação. A"uda@ romo&a a multi%li!ação !omo um ator de saKde. &erdade , ue gru%os ue não multi%li!am tendem a estagnar e se tornar doentias. multi%li!ação da !,lula eui&ale a !,lula saud?&el$ )&stHculo@ usn!ia de o!o em treinamento. )uitas igre0as nun!a multi%li!am os gru%os %orue não %ossuem um meio de %re%arar no&os l#deres %ara a!ilitar os no&os gru%os$ A"uda@ Ênase no treinamento de liderança Ydis!#%ulos ue aem dis!#%ulosZ. Sma nase !lara em treinamento de liderança , o elemento mais im%ortante na multi%li!ação$ )&stHculo@ 9alta de &isão e direção. lgumas igre0as não oere!em nenhuma direção ou im%ulso %ara rente aos seus gru%os. A"uda@ romo&a a &isão do minist,rio de !,lulas e %lane0e a multi%li!ação !om 'ase em uem est? no %ro!esso de treinamento e uanto alta %ara se ormar. G melhor meio de esta'ele!er al&os na igre0a em !,lulas , determinar uem se ormar? no trilho de treinamento e então esta'ele!er al&os de multi%li!ação de a!ordo$ )&stHculo@ ou!o o!o no nK!leo. 5#deres %odem se esgotar a!ilmente !om a mentalidade de ter de aer tudo soinhos. A"uda@ 5em're as %essoas ue , o nK!leo não a !,lula - ue se multi%li!a. /,lulas ei!aes se !on!entram na saKde do nK!leo da !,lula Yeui%eZ ue %or sua &e gera um no&o gru%o$ )&stHculo@ Sma %essoa liderando mais de uma !,lula. Esse , um grande %ro'lema na maioria dos %a#ses uando o ue se tenta , atingir Wo al&oW. A"uda@ essn!ia do minist,rio de !,lulas , aer dis!#%ulos ue aem dis!#%ulos. G minist,rio de !,lulas , uma estrat,gia de liderança e a !,lula , o melhor am'iente %ara %roduir dis!i%uladores. G al&o %rin!i%al %ortanto , mais l#deres em &e de mais !,lulas$ )&stHculo@ 9alta de &ariedade na multi%li!ação. (o %assado as !,lulas tinham de
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usar a multi%li!ação mãe-ilha. A"uda@ Gereça dierentes o%çAes %ara a multi%li!ação. Gutras o%çAes de multi%li!ação in!luem %lantar !,lulas e o l#der ini!iando seu %r>%rio gru%o$
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)&stHculo@ (ão h? e&angelismo na !,lula. N di#!il multi%li!ar uma !,lula sem no&as %essoas !hegando ao gru%o. A"uda: nime !ada mem'ro a e&angeliar. /ada um na !,lula de&e al!ançar outros em %re%aração %ara a multi%li!ação$ )&stHculo@ Eui%arar e&angelismo !om multi%li!ação da !,lula. lguns %ensam ue e&angelismo de !,lula se eui%ara multi%li!ação da !,lula. A"uda@ multi%li!ação reuer um nKmero de outras dis!i%linas. )ulti%li!ação in!lui &?rias outras dis!i%linas !omo dinMmi!as de gru%o %astoreio le&antar um dis!#%ulo et!.
2. Mini#iKando os o&stHculos na #ultiplicação BMicael ove 5alta de paiIão por pessoas *ue não estão conectadas ou FaKe# parte de al!u#a i!re"a - oração , a 'ase %ara a multi%li!ação. /ada semana n>s oramos so're uma !adeira &aia. ;em%re %edimos a Deus %ara o!u%ar auela !adeira !om %essoas ue ele es!olher. edimos a Deus %ara nos dar olhos %ara &er as %essoas ue ele gostaria ue al!anç?ssemos. (osso al&o são os ue não tm a /risto e tam',m os ue estão na igre0a mas não estão !one!tados a uma !,lula$ 5alta de visão para a #ultiplicação - Desde o dia em ue &o! ini!ia sua !,lula &o! de&e alar a res%eito da ne!essidade de !res!er e multi%li!ar %ara ue mais %essoas %ossam ser al!ançadas dis!i%uladas e en&iadas. )ulti%li!ação não de&e &ir !omo uma sur%resa mas !omo uma ex%e!tati&a. Vo! de&e lançar a &isão %ara a !olheita. Temos de dar mais es%aço %ara ue mais %essoas ex%erimentem ue existimos %ara amar$ 5alta de cresci#ento e# nL#eros - Vo! não %ode multi%li!ar uma !,lula ue não !res!e. Sma das maneiras mais r?%idas de !res!imento e !ontinuar !on&idando no&as %essoas. Gs mem'ros do nK!leo da !,lula e eu esta'ele!emos !omo al&o !on&idar no&as %essoas todas as semanas. Quando mais e mais %essoas são a!res!entadas !,lula isso gera um sentimento de ue algo est? a!onte!endo uma ex%e!tati&a intr#nse!a de multi%li!ação$ 5alta de l'deres treinados - Sm dos maiores em%e!ilhos %ara a multi%li!ação , a alta de l#deres treinados. %enas %elo ato de estar !res!endo isso não signii!a multi%li!ação autom?ti!a. multi%li!ação de%ende de l#deres treinados ue %odem %lantar no&as !,lulas ou a0ud?-lo a multi%li!ar a !,lula existente. Treine todos os mem'ros da !,lula dis%ostos a serem treinados$ 5alta de dele!ação e uso dos dons de todos - Gutro im%edimento %ara a multi%li!ação , %ensar ue tudo de%ende de &o! e deixar de usar os dons de todos os mem'ros. Quando &o! utilia os dons de todos &o! est? indiretamente %re%arando sua !,lula %ara a multi%li!ação. R medida ue as %essoas ex%erimentam a 'nção de serem li'eradas %ara o minist,rio mais %essoas estarão dis%ostas a serem treinadas e li'eradas %ara a liderança de !,lula$ )inimie o ue im%ede a multi%li!ação e &o! maximiar? as o%ortunidades de multi%li!açãoLQuais outros im%edimentos %ara a multi%li!ação &o! a!res!entaria aos a!ima
/. )s 5atores da Multiplicação 5atores *ue não tJ# inFluJncia so&re a #ultiplicação B>r. Poel Co#isQeR Caracter'sticas do l'der !omo sexo !lasse so!ial idade estado !i&il ou ormação$
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) tipo de personalidade do l'der. Tanto l#der intro&ertidos !omo os extro&ertidos multi%li!am as suas !,lulas$ ) do# espiritual do l'der. s %essoas !om dom do ensino de %astor miseri!>rdia liderança e e&angelismo multi%li!am suas !,lulas da mesma maneira ue outros. +sso , sur%reendente %orue muitos in!luindo Da&id `onggi /ho ensinam ue somente l#deres !om o dom do e&angelismo são !a%a!itados %ara multi%li!ar !,lulas. 5atores *ue tJ# inFluJncia so&re a #ultiplicação B>r. Poel Co#isQeR •
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) te#po devocional do l'der de c$lula. Gs l#deres ue in&estem 4" minutos ou mais em de&o!ionais di?rias multi%li!am os seus gru%os duas &ees mais do ue aueles ue in&estem menos do ue 3" minutos %or dia$ A intercessão do l'der de c$lula pelos #e#&ros da c$lula. Gs l#deres ue oram diariamente %elos mem'ros da !,lula tm maiores %ro'a'ilidades de multi%li!ar seus gru%os$ ) te#po *ue o l'der !asta co# eus e# seu preparo para o encontro da c$lula. +n&estir tem%o !om Deus %re%arar o !oração %ara um en!ontro da !,lula , mais im%ortante do ue o %re%aro do estudo$ Esta&elecer alvos. G l#der ue alha na ixação de al&os os uais os mem'ros re!ordam tem <"] de %ro'a'ilidade de multi%li!ar a !,lula. 9ixar al&os aumenta essa %ro'a'ilidade %ara 7<]$ Conecer a data de #ultiplicação da c$lula. 5#deres de !,lula ue esta'ele!em al&os es%e!#i!os %ara traer &ida uma no&a !,lula multi%li!am seus gru%os !om mais reun!ia do ue os l#deres sem al&o$ reparar auIiliares. Gs l#deres ue %re%aram uma eui%e %ara a0udar na liderança do'ram sua !a%a!idade de multi%li!ar a !,lula$ N'vel de cuidado pastoral. Visitação regular %elo l#der aos mem'ros da !,lula a0uda a !onsolidar o gru%o.
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
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Aula 4@ A Multiplicação da C$lula Bparte 2 •
multi%li!ação de uma !,lula não , algo ue a!onte!e naturalmente. N o resultado de um tra'alho inten!ional a'ençoado %or Deus. (esse tra'alho duas %ala&ras são !ha&e: metas e %lane0amento. Quanto a isso &e0a a o%inião de )i!hael ;o&e:
ata alvo - +'deres preparados -
) *ue $ u#a Meta( • •
N um o'0eti&o deinido ue se alme0a al!ançar em um determinado %rao$ Toda meta de&e ter as seguintes !ara!ter#sti!as: o
o
o o
) - )ensur?&el Ytem ue ser %oss#&el medir %ara ue ao inal do %rao %ergunta =tingimos a meta@ se0a res%ondida !om um sim%les ;im ou (ão$ E - Es%e!#i!a Ytem ue ser 'em detalhada %ara ue todos sai'am exatamente o ue se uer atingirZ$ T - Tem%oral Ytem ue ter um %rao !laro %ara o !um%rimento da metaZ$ - l!anç?&el Ytem ue ser uma meta %oss#&el de ser al!ançada. (em ?!il demais ue não exi0a esorço e su%eração nem di#!il demais ue gere desMnimoZ.
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(o modelo !elular as metas são essen!iais. ;ão elas ue &ão mo'iliar as !,lulas na mesma direção gerando inten!ionalidade e esorços !on!entrados de todos. )eta rin!i%al: )ulti%li!ar a !,lula em uma no&a !,lula saud?&el uma &e ao ano$ ;u'-metas:
1. 2. 3. . <.
Deinir uma Data$ umentar a %resença de Deus$ 5e&antar um no&o 5#der$ 9irmar no&os )em'ros$ En!ontrar um no&o nitrião.
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1. eFinir u#a ata •
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Enun!iado: Deinir no %rao de um ms a%>s o in#!io da !,lula uma data adeuada %ara a multi%li!ação$ Es%e!ii!ação: =adeuada@ - de&e: YZ arti!i%ati&a YHZ Vi?&el Y/Z /lara e 'em di&ulgada Es%e!ii!ação YZ: çAes (e!ess?rias %ara ser =%arti!i%ati&a@:
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
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/om%artilhar a &isão da +gre0a e o %oru da multi%li!ação no in#!io da no&a !,lula$ Beunir os l#deres Y!,lula %arZ e l#deres em treinamento %ara %ro%orem uma o data %ara a !,lula$ multi%li!ação , da !,lula - en&ol&er todos %ara orar %lane0ar e tra'alhar %ara o al!anç?-la. Es%e!ii!ação YHZ: çAes (e!ess?rias %ara ser =&i?&el@: Bes%eitar o %rao m?ximo de um ano$ o Bes%eitar as ases de !res!imento e amadure!imento do gru%o$ o Bes%eitar o tem%o ne!ess?rio ue as outras su'-metas se0am al!ançadas$ o E&itar %roximidade !om as ,rias$ o De&e ser a%ro&ada %elo su%er&isor. o Es%e!ii!ação Y/Z: çAes (e!ess?rias %ara ser =!lara e 'em di&ulgada@: Deinir dia _ ms _ ano$ o Di&ulg?-la na !,lula !onstantemente Yusar !artaes emails !ontagem o regressi&aZ$ /ronograma de açAes e e&entos de&e ser de !onhe!imento da !,lula$ o De&e ser sem%re asso!iada &it>ria ao su!esso Y%lane0ar esta da o multi%li!ação !om o!o e&angel#sti!oZ. o
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2. Au#entar a presença de eus •
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Enun!iado: Tornar a %resença de Deus tão real ue ualuer um ue %arti!i%ar da !,lula %er!e'a algo so'renatural na reunião e na &ida das %essoas$ Es%e!ii!ação: =algo so'renatural na reunião@ - de&e-se sentir: YZ a no lo!al$ YHZ Ex%e!tati&a da maniestação de Deus Ydons !uras sal&ação milagres !onsolo %erdão ue'rantamento e adoraçãoZ$ Y/Z utoridade es%iritual da liderança$ YDZ 5i'erdade %ara !om%artilhar$ YEZ Demonstração de amor s %essoas no&as ue !hegam$ Y9Z ;al&ação e transormação de &ida$ Y6Z Bela!ionamentos &erdadeiros entre os mem'ros. Es%e!ii!ação YZ: çAes (e!ess?rias %ara se ter =a no lo!al@: anitrião de&e arrumar o am'iente %elo menos 2" minutos antes do hor?rio o YTV desligada_ !d !_lou&orZ$ liderança da !,lula Y5#deres_5#deres em treinamento e anitriãoZ de&e !hegar o %elo menos 1< minutos antes %ara orar o!ar na !,lula e estar %ronto %ara re!e'er as %essoas. Es%e!ii!ação YHZ: çAes (e!ess?rias %ara se ter =Ex%e!tati&a da maniestação de Deus@: Ter um tem%o es%e!ial de oração na reunião Yindi&idual du%las dinMmi!asZ$ o Desen&ol&er o h?'ito de oração di?ria e 0e0um !_os mem'ros !om%rometidos$ o Estimular o uso dos dons es%irituais entre os mem'ros$ o romo&er &ig#lias e e&entos de oração. o Es%e!ii!ação Y/Z: çAes (e!ess?rias %ara se ter =utoridade es%iritual@ a liderança de&e: re%arar as liçAes !om ante!edn!ia Y%elo menos 3 diasZ$ o /onsagrar a &ida a Deus !om 0e0um regulares$ o Demonstrar ue ou&em a &o de Deus e a o'ede!em Y!om%artilharZ. o )ane0ar 'em a ala&ra da Verdade$ o +nter!eder %elo mem'ros diariamente Yne!essidades !rises desaiosZ. o Es%e!ii!ação YDZ: çAes (e!ess?rias %ara se ter =5i'erdade %ara !om%artilhar@ de&ese: /riar um am'iente de !oniança Ysigilo so're o !om%artilharZ e a!eitação$ o +ni!iati&a da liderança de !ontar dii!uldades e lutas !onessar %e!ados e %edir o %erdão$ romo&er dinMmi!as de gru%o %ara a0udar as %essoas a se a'rirem. o
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Es%e!ii!ação YEZ: çAes (e!ess?rias %ara se ter =Demonstração de amor s %essoas no&as ue !hegam@ de&e-se: Be!e'er 'em as %essoas na reunião desen&ol&endo açAes de 'oas-&indas o Y!um%rimentos !artAes dinMmi!asZ$ Desen&ol&er um am'iente sem %re!on!eitos e a!olhedor. o Es%e!ii!ação Y9Z: çAes (e!ess?rias %ara se ter =;al&ação e transormação de &ida@ de&e-se: a&er grande inter!essão em a&or dos mem'ros e dos %erdidos Yal&os de o oraçãoZ$ a&er ministração de , da ala&ra de Deus tanto na reunião uanto nos o en!ontros indi&iduais e &isitas$ Desaios ao inal de !ada reunião %_ de!isAes de mudança. o Es%e!ii!ação Y6Z: çAes (e!ess?rias %ara se ter =Bela!ionamentos &erdadeiros entre os mem'ros@ de&e-se: Estimular a amiade ora do am'iente da reunião YdinMmi!as de en!ontrosZ$ o Estimular as !on&ersas edii!antes e e&itar as %roanas e &aias$ o romo&er o !uidado dos mem'ros %ela !,lula atendendo s ne!essidades o es%e!#i!as.
0. Novo +'der •
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Enun!iado: Ter um l#der %re%arado %ara assumir uma no&a !,lula at, a data da multi%li!ação$ Es%e!ii!ação: =%re%arado@ - de&e: YZ ;er !om%rometido !om a !,lula$ YHZ ;er !om%rometido !om Deus$ Y/Z ;er !om%rometido !om a +gre0a do orto$ YDZ Ter 'om testemunho de &ida$ YEZ Ter 'oa !a%a!idade de liderança$ Y9Z ;er mem'ro da +gre0a do orto Y%or 'atismo ou transern!iaZ$ Y6Z /om%letar o !urso 5idere. çAes ne!ess?rias %reliminares: Es!olher os !andidatos a l#deres em treinamento !om a%ro&ação do o su%er&isor$ /on&id?-los %ara serem l#deres em treinamento da !,lula o /omuni!ar !,lula a es!olha do l#der em treinamento %rin!i%al e demais o l#deres em treinamento$ /omeçar o dis!i%ulado indi&idual agendando en!ontros a !ada 1< dias %ara o tra'alhar na ormação da sua liderança. Es%e!ii!ação YZ: çAes (e!ess?rias %ara =;er !om%rometido !om a !,lula@: /om%artilhar a &isão da +gre0a$ o Ensinar so're o un!ionamento da !,lula$ o En&ol&-los no !uidado dos mem'ros$ o Distri'uir os no&os %ara os l#deres em treinamento !onsolidarem$ o Delegar ati&idades da reunião Ylan!he lou&or estudoZ$ o Desaiar a leitura de li&ros so're !,lulas$ o En&ol&-los na gestão da !,lula Y%lane0amento %rogramação e solução de o %ro'lemasZ. Es%e!ii!ação YHZ: çAes (e!ess?rias %ara =;er !om%rometido !om Deus@: Ensinar a ter regularidade !om o momento a s>s Ydesaios %rogressi&os di?rio o !om%artilharZ$ Desaiar a leitura de li&ros ins%irati&os$ o Ensinar as Dis!i%linas Es%irituais Y0e0um inter!essão !onissão et!Z. o Es%e!ii!ação Y/Z: çAes (e!ess?rias %ara =;er !om%rometido !om a +gre0a do orto@: +n!enti&ar a %arti!i%ação nos !ultos de domingo e s?'ado$ o +n!enti&ar a generosidade Yd#imos e oertasZ$ o +n!enti&ar o en&ol&imentos em e&entos e !am%anhas da +gre0a do orto. o Es%e!ii!ação YDZ: çAes (e!ess?rias %ara =Ter 'om testemunho de &ida@:
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Desen&ol&er a %r?ti!a de andar na lu !om %restação de !ontas %ara eliminar h?'itos %e!aminosos. Es%e!ii!ação YEZ: çAes (e!ess?rias %ara =Ter 'oa !a%a!idade de lidera nça@: %resentar desaios de leitura so're liderança e %arti!i%ação em semin?rios o Y;ummit D( et!Z$ Gere!er o%ortunidades de liderança Yorganiar e&entos !uidar de %essoas o %arti!i%ar da gestão da !,lulaZ$ 5iderar mi!ro-!,lula. o Es%e!ii!ação Y9Z: çAes (e!ess?rias %ara =;er mem'ro da +gre0a do orto Y'atismo ou transern!iaZ@: En!aminhar os l#deres em treinamento %ara o /urso 5idere 1 e a se o ins!re&erem %ara o %r>ximo 'atismo ou orientar os l#deres em treinamento a %reen!herem i!ha de transern!ia e entregar na ;e!ret?ria %ara %r>xima assem'leia. Es%e!ii!ação Y6Z: çAes (e!ess?rias %ara =/om%letar o !urso 5idere@: En!aminhar os l#deres em treinamento a !om%letarem o !urso 5idere$ o !om%anhar in!enti&ar a%oiar os 5#deres em treinamento durante o !urso$ o /oo%erar !om os desaios %ro%ostos %ela E/) durante o !urso Yati&idades o %r?ti!as na !,lulaZ. o
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4. 5ir#ar novos #e#&ros • •
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Enun!iado: 9irmar =x@ no&os mem'ros !om%rometidos at, a data da multi%li!ação$ Es%e!ii!ação: =no&os e !om%rometidos@ - de&em: YZ ;er atra#dos de ora da !,lula$ YHZ Ter !om%romisso !om a !,lula$ Y/Z Ter !om%romisso !om Deus$ YDZ Ter !om%romisso !om a +gre0a. Es%e!ii!ação YZ: çAes (e!ess?rias %ara =ser atra#do de ora da !,lula@: /om%artilhar a &isão e missão aos mem'ros atuais e orar %elos al&os$ o Desen&ol&er esorços de e&angelismo %essoal e %rogramar e&entos$ o Desaiar a todos !onstantemente a traer &isitantes Ydeinir metasZ. o Es%e!ii!ação YHZ: çAes (e!ess?rias %ara =ter !om%romisso !om a !,lula@: Desaiar os mem'ros atuais a irmar os no&os na !,lula Y!ontatos teleIni!os o &isitas e en!ontros indi&iduaisZ$ romo&er ati&idades so!iais extra-reunião da !,lula$ o Delegar ati&idades da !,lula %ara no&os. o Es%e!ii!ação Y/Z: çAes (e!ess?rias %ara =ter !om%romisso !om Deus@: 9aer as liçAes de !onsolidação !om o no&o reuentador da !,lula$ o Ensinar e desaiar os no&os a res%eito do momento a s>s 0e0um e oração$ o romo&er a leitura de li&ros ins%irati&os entre os no&os. o Es%e!ii!ação YDZ: çAes (e!ess?rias %ara =ter !om%romisso !om a +gre0a@: /om%artilhar a &isão e missão da +gre0a do orto$ o En&ol&-los no En!ontro E/) e e&entos es%e!iais da +gre0a do orto$ o tra#-los aos !ultos e ati&idades regulares da +gre0a do orto$ o /ondui-los a se tornarem mem'ros. o
3. Encontrar u# novo AnFitrião • •
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Enun!iado: En!ontrar um anitrião adeuado %ara re!e'er uma no&a !,lula$ Es%e!ii!ação: =adeuado@ - de&e ser: YZ /om%rometido !om Deus !,lula e igre0a$ YHZ ossuir !ara!ter#sti!as %essoais !omo ser hos%italeiro am?&el e generoso$ Y/Z %ro&ado %ela am#lia$ YDZ Hoa lo!aliação Yde ?!il a!esso aos mem'ros ?rea não %erigosaZ$ YEZ ossuir es%aço #si!o adeuado %ara re!e'er as !,lulas %ares. çAes (e!ess?rias %reliminares de&e-se: onrar o anitrião atual$ o
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
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Xelar %ela manutenção e lim%ea da !asa atual Ydurante e a%>s a reuniãoZ$ (ão %ermitir ue o anitrião se sinta res%ons?&el_!onstrangido em o oere!er_!om%letar o lan!he$ Bes%eitar os &iinhos Ye&itar 'arulho e 'agunçaZ$ o Bes%eitar os hor?rios de in#!io e t,rmino da reunião Ye&itar deixar %essoas o %_tr?sZ$ 'rir o%ortunidades %_ no&os anitriAes. o Es%e!ii!ação YZ: çAes (e!ess?rias %ara ser =/om%rometido !om Deus !,lula e igre0a@ de&e-se: romo&er as mesmas açAes da su'-meta =9irmar no&os mem'ros@. o Es%e!ii!ação YHZ: çAes (e!ess?rias %ara =ossuir !ara!ter#sti!as %essoais !omo ser hos%italeiro am?&el e generoso@ de&e-se: Ensinar na !,lula o ue a H#'lia di so're a hos%italidade o amor aos irmãos e o a generosidade. Es%e!ii!ação Y/Z: çAes (e!ess?rias %ara ser =a%ro&ado %ela am#lia@ o l#der de&e: /onsultar os %ais e_ou res%ons?&eis e demais moradores da !asa antes de se o deinir$ eriodi!amente aer reuniAes da !,lula e_ou e&entos es%e!iais nas !asas dos o mem'ros a im de ue as am#lias !onheçam o gru%o$ /ertii!ar-se de ue a am#lia ou demais moradores do lo!al este0am de a!ordo$ o (o !aso de adoles!entes um dos %ais de&e ser !on&ertido e estar %resente o em !asa no hor?rio da reunião. Es%e!ii!ação YDZ: çAes (e!ess?rias %ara ter =Hoa lo!aliação Yde ?!il a!esso aos mem'ros ?rea não %erigosaZ@ o l#der de&e: a&endo !andidatos !onhe!er as !asas e se a%ro&ada mar!ar %elo menos o uma reunião da !,lula no lo!al antes da multi%li!ação$ G'ter a a%ro&ação do su%er&isor. o Es%e!ii!ação YEZ: çAes (e!ess?rias %ara ter =ossuir es%aço #si!o adeuado %ara re!e'er as !,lulas %ares@ o l#der de&e a&aliar: Be!intos dis%on#&eis$ o ssentos dis%on#&eis$ o m'iente are0ado e 'em iluminado o G n#&el de %oluição sonora$ o %resença ino%ortuna de animais. o o
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ara !olo!ar as metas no %a%el seguem duas im%ortante erramentas: o %lane0amento de multi%li!ação e o !ronograma de ati&idades ue estão nos anexos 1 e 2. G uso de erramentas !omo as a%resentadas %ede de n>s a dis%osição de %lane0ar. +sso inelimente não , um &alor de nossa !ultura ainda menos no meio e&ang,li!o. (ão h? dK&idas de ue a multi%li!ação de uma !,lula , um milagre realiado %or Deus. H#'lia di em 1/or#ntios 3.*-7 ue , Deus uem a !res!er ue , uni!amente ele ue eetua o !res!imento. Tam',m est? registrado em )ar!os *.3"- ue Deus ue tem o %oder da multi%li!ação em suas mãos. /ontudo no mesmo texto de 1/or#ntios 3 aulo di ue ele e %olo !oo%eraram !om o agir de Deus um %lantando e o outro regando Y&.*-4Z. l,m disso no texto do milagre da multi%li!ação Jesus deu ordem aos dis!#%ulos %ara organiar a multidão em gru%os %ara a!ilitar a distri'uição dos %ães e %eixes multi%li!ados Y&.34-"Z. /om isso %odemos a%render ue a%esar de o !res!imento e multi%li!ação de uma !,lula ser um milagre realiado %elo %oder de Deus !oo%eração humana e organiação não são dis%ens?&eis$
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? um ditado ue di: auele ue alha em %lane0ar %lane0a alhar. ssim em de%endn!ia de Deus nos dediuemos a %lane0ar a multi%li!ação de nossas !,lulas.AneIo 1@
>lane"a#ento de Multiplicação Julho_gosto_;etem'ro de 2"1 5#der: ;u%er&isor:
1. ata de Multiplicação@ GG çAes %ara %romo&er a &isão e a data de multi%li!ação: o o o o o
2. >resença de eus@ 5racaGe!ularG5orte çAes %ara %romo&er o aumento da %resença de Deus na !,lula: o o o o o
0. Novo +'der@ 1 2 0 çAes %ara es!olher e %re%arar os no&os l#deres: o o o o o
4. Novos Me#&ros@ No atual@ Alvo@ çAes %ara atrair %essoas e irmar no&os mem'ros: o o o o o
3. Novo AnFitrião@ çAes %ara deinir e %re%arar um no&o anitrião: o o o o o
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ECM 02
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AneIo 2@ Crono!ra#a de Atividades Julho_gosto_;etem'ro de 2"1 5#der: ;u%er&isor:
e!unda
%uarta
%uinta
eIta
H&ado
o#in!o
1
2
3
<
*
7
8
4
1"
11
12
13
1
1<
1*
17
18
14
2"
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2
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2*
27
28
24
3"
31
1
2
3
<
*
7
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4
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13
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1<
1*
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2
2<
2*
27
28
24
3"
31
1
2
3
<
*
7
8
4
1"
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Aula 3@ A Multiplicação de +'deres Haseada no li&ro Transormando mem'ros em l#deres de Da&e Earle[ A Coleita •
W !olheita , grande mas os tra'alhadores são %ou!os. eçam %ois ao ;enhor da !olheita ue en&ie tra'alhadores %ara a sua !olheitaW Y)ateus 4.3*-38Z$
De a!ordo !om esse texto ual , o ator determinante %ara ue a !olheita se0a eita •
•
Eu pesquisei grupos pequenos ao redor do mundo. Aqui está o que eu descobri grupos pequenos n!o s!o a resposta. "e #ato, $ perigoso pensar que grupos pequenos se%am a resposta. &rupos pequenos v'm e v!o( eles surgem e desaparecem. A menos que os membros dos grupos pequenos se convertam em l)deres de grupos pequenos, poucos #rutos duradouros v!o permanecer. As igre%as n!o #a*em a col+eita pelo #ato de terem grupos pequenos. Elas #a*em a col+eita porque t'm trabal+adores para #a*er a col+eita. gre%as que n!o t'm nen+um plano para #ormar l)deres plane%am, por omiss!o, perder a col+eita YJoel /omisPe[Z$ /omo ormar l#deres ei!aes Da&e Earle[ no li&ro WTransormando mem'ros em l#deresW sugere uma estrat,gia %r?ti!a !om oito %assos: 1. ;onhar: ;onhe em multi%li!ar l#deres$ 2. Demonstrar: Demonstre a liderança multi%li!adora$ 3. Des!o'rir: Des!u'ra l#deres em %oten!ial$ . %roundar: %rounde o rela!ionamento !om eles$ <. Des!re&er: Des!re&a a &isão %ara eles$ *. Determinar: Determine ex%e!tati&as e !om%romissos$ 7. Desen&ol&er: Desen&ol&a os l#deres em %oten!ial$ 8. )o'iliar: )o'ilie-os %ara a liderança.
1. onar@ one co# a diFerença *ue vocJ pode FaKer #ultiplicando l'deres eFicaKes •
•
multi%li!ação de l#deres: N um sonho '#'li!o Y2Tim>teo 2.2Z$ o N a maneira mais r?%ida de !um%rir a 6rande /omissão$ o Tra resultados de longo %rao$ o Tem um %oten!ial %rati!amente ilimitado. o rin!#%ios %ara tornar o sonho realidade: Husue a Deus e re!e'a dele o sonho %ara sua &ida e minist,rio$ o Es!re&a o sonho e &isualie-o$ o Be%orte-se a ele !om reun!ia$ o /reia ue Deus %ode e ir? reali?-lo$ o eça a Deus ue o realie$ o lane0e !um%rir a sua %arte$ o Tra'alhe !omo se tudo de%endesse de &o!. G re !omo se tudo de%endesse de o Deus$ /ome!e %eueno mas ale e &i&a !omo se o sonho esti&esse se tornando o realidade.
2. e#onstrar@ e#onstre a liderança #ultiplicadora •
•
s %essoas não %re!isam de mais moti&ação ins%iração ou !ondenação mas de demonstração ue as le&e transormação. E-emplo n!o $ a coisa mais importante para in#luenciar pessoas. a /nica Yl'ert ;!hbeiterZ$ demonstração ei!a est? !entrada em duas !oisas: moldar os m,todos !orretos e mostrar a outros !omo us?-los. ueles ue são ei!aes na multi%li!ação de seus minist,rios !omeçam modelando um minist,rio multi%li!ador. Vo! %re!isa %roduir antes de %oder re%roduir. ex%erin!ia !om%ro&a ue liderança e multi%li!ação são muito mais %er!e'idas do ue ensinadas$
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM 04 •
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Dois as%e!tos são es%e!ialmente im%ortantes %ara modelar uma liderança multi%li!adora: os sete reuisitos de !ar?ter ne!ess?rios %ara o minist,rio multi%li!ador e os oito h?'itos %ara o l#der ei!a de gru%o %eueno. Gs reuisitos são: ;a!ri#!io YJoão 12.2Z$ o De%endn!ia de Deus YJeremias 17.<-8Z$ o /onexão #ntima !om Jesus YJoão 1<.-
0. esco&rir@ escu&ra l'deres e# potencial •
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Gs multi%li!adores estão sem%re %ro!urando l#deres em %oten!ial e sem%re tm &?rios auxiliares. ;e &o! não des!o'rir e desen&ol&er l#deres em %oten!ial &o! não multi%li!ar? l#deres$ Em ve* de procurar por l)deres, sugerimos que voc' procure por pessoas. 0empre +á um suprimento maior de pessoas que de l)deres evidentes YHill Donahue e Buss Bo'insonZ$ Deus usa %essoas im%ro&?&eis e !omuns Y1/or#ntios 1.2*-24Z$ o /ada mem'ro %ode ser treinado %ara a liderança YE,sios .11-12Z$ o Toda %essoa %ode se tornar um l#der de !,lula. o Gnde %ro!urar: G'ser&e o seu gru%o atual$ o ro!ure entre %essoas ue 0? %arti!i%aram de um de seus gru%os$ o ro!ure em sua igre0a$ o ro!ure em sua am#lia$ o ro!ure entre os amigos$ o ro!ure entre os no&os !on&ertidos$ o ro!ure onde &o! não %ensaria em %ro!urar. o Todos %odem liderar um gru%o %eueno mas algumas %essoas se multi%li!arão mais de%ressa ue outras. Em'ora ualuer %essoa !om a moti&ação e treinamento !orretos %ossa liderar um gru%o não são todas as %essoas ue são !a%aes de multi%li!ar l#deres de gru%o$ Qualidades ue de&em ser %ro!uradas: Sma ilosoia de &ida semelhante sua$ o Sm %oten!ial em ue &o! realmente a!redite$ o Sma %ersonalidade ue &o! %ossa !ausar melhor im%a!to. o /omo %ro!urar: ro!ure &igiando em oração Y5u!as *.12-13$ )ateus 4.37-38Z$ o ro!ure %a!ientemente$ o ro!ure !om sa'edoria. o G ue o'ser&ar: essoas em situação de &ida extenuante$ o essoas !om ex!essi&a 'agagem emo!ional$ o essoas !om atitudes destruti&as: o )edo e murmuração Y(Kmeros 1
4. AproFundar@ AproFunde seu relaciona#ento co# eles •
inlun!ia , resultado de rela!ionamento. (ão existe dis!i%ulado sem rela!ionamento: Jesus !hamou 12 %ara estarem !om ele Y)ar!os 3.13$ João 1<.4131
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
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aulo treinou outros da maneira em ue Harna', o ha&ia treinado le&ando-os !onsigo Ytos 4.27$ 13.$ 13.13$ 1<."$ 1*.3$ 18.3$ 18.2*Z$ G grau e a extensão de sua inlun!ia so're outros estão rela!ionados o %roundidade de seu rela!ionamento !om eles. +m%ortar-se , o !omeço. s %essoas não se im%ortam !om o uanto &o! sa'e at, ue elas sai'am o uanto &o! se im%orta. Quatro !om%onentes ne!ess?rios %ara im%ortar-se ei!amente: /omuniue-se$ o Valorie$ o Be!onheça$ o En!ora0e. o En!ha o tanue deles. )ulti%li!adores s?'ios tra'alham duro %ara manter !heios os tanues emo!ionais de seus l#deres em %oten!ial. G ue en!he tanues emo!ionais: !eitação$ o tenção$ o Elogio$ o eição$ o ti&idades$ o 0uda. o %renda a ou&ir: Gu&ir , uma das melhores maneiras de a%roundar rela!ionamentos$ o ara ter um rela!ionamento !om seus l#deres em %oten!ial ue se0a orte o o sui!iente %ara inluen!i?-los &o! %re!isa ser um 'om ou&inte$ s %essoas %re!isam se sentir ou&idas antes ue se0am !a%aes de ou&ir$ o (>s temos de ou&ir se uisermos realmente sa'er o ue est? a!onte!endo$ o Gu&ir demonstra ue &o! se im%orta$ o Di!as %ara ou&ir melhor: o /on!entre-se na %essoa ue ala !om &o!$ 9aça %erguntas %ara sondar seus sentimentos$ Glhe %ara ela$ (ão a interrom%a$ E&ite 0ulgar antes ue ela tenha terminado$ /omente resumidamente o ue ela est? diendo$ Be%ita o ue &o! entendeu do ue oi dito %or ela !om suas %ala&ras$ 9aça %erguntas ue a0udem a es!lare!er o ue ela disse. o
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3. escrever@ escreva a visão para eles •
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or ue des!re&er o sonho: trai %essoas$ o rodu l#deres$ o 5e&a ação e gera em'alo$ o 6era o sentimento de ue estamos indo %ara algum lugar$ o Ele&a o moral$ o +ns%ira determinação e en!ora0a %essoas ao sa!ri#!io %or uma !ausa maior. o /omo des!re&er o sonho: Husue a Deus %ara re!e'er um sonho deinido %ara multi%li!ar seu gru%o ue o !om'ine !laramente !om a &isão de sua igre0a$ /onte o sonho s %essoas !ha&e en&ol&idas. ermita ue !ontri'uam e se o a%ro%riem dele. Es%e!iiue o %ro&?&el %a%el do l#der em %oten!ial no sonho$ Es!re&a uma de!laração do sonho ue ir? es!lare!er e dar direção ao ue o uerem aer$ /om%artilhe o sonho o tem%o todo %or todos os meios e de todas as o %oss#&eis$ /om%artilhe %u'li!amente e em %arti!ular. o
9. eter#inar@ eter#ine eIpectativas e co#pro#issos
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ECM 09 •
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(o desen&ol&imento de l#deres , undamental determinar !laramente uais serão as ex%e!tati&as e os !om%romissos. Ex%e!tati&as e !om%romissos !laramente determinados e so're os uais h? a!ordo: Dão direção ao l#der em %oten!ial e ao l#der mentor$ o 5imitam rustraçAes$ o 0udam na !omuni!ação$ o 6eram moti&ação$ o Dão aos l#deres em %oten!ial uma erramenta %ara usar mais tarde no o desen&ol&imento de seus %r>%rios l#deres.
/omo determinar ex%e!tati&as e !om%romissos: /om%romissos de n#&el '?si!o: Es%ere ue eles %ratiuem os uatro %assos: o Grar$ Dis%oni'ilidade$ /ontatar$ Exem%lo. /om%romisso de n#&el a&ançado: Es%ere ue se tornem l#deres de W8 h?'itosW. o Be!rutar um auxiliar de l#der de gru%o %eueno , !omo ganhar uma %essoa %ara /risto. Gs elementos são %are!idos: Be!rute %ara uma &isão não %ara um tra'alho. D-lhe uma &isão dauilo ue o %oderia realiar !omo l#der ue se multi%li!a$ Ex%liue em todos os detalhes as ex%e!tati&as e os !om%romissos ue o %re!isam ser eitos um ao outro %ara ue o rela!ionamento se0a o mais ei!a$ 9aça %erguntas ue a0udem no es!lare!imento$ o eça %or um !om%romisso. o
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;. esenvolver@ esenvolva os l'deres e# potencial •
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G o'0eti&o do desen&ol&imento: G o'0eti&o de desen&ol&er dis!#%ulos , desen&ol&-los %ara aer alguma !oisa$ o G o'0eti&o , desen&ol&er l#deres de gru%os %euenos ue desen&ol&erão o outros l#deres de gru%os %euenos. A principal tare#a do l)der $ treinar o pr1-imo l)der de c$lula YJoel /omisPe[Z. deinição de desen&ol&imento: , um %ro!esso de !oo%eração !om Deus %or meio do uso de todos os re!ursos dis%on#&eis %ara a0udar outra %essoa a se tornar um l#der de gru%o %eueno multi%li!ador$ Be!ursos de desen&ol&imento: Treinamento %r?ti!o$ o )entoreamento %essoal e orientação$ o Treinamento em sala de aula$ o 6ru%o de treinamento de liderança$ o E&entos de treinamento$ o 6astar tem%o 0untos$ o 5i&ros gra&açAes e re&istas. o assos do desen&ol&imento de liderança: ;ir&a de modelo - Eu aço &o! o'ser&a$ o ;e0a um mentor - Eu aço &o! a0uda$ o ;e0a um moti&ador - Vo! a eu a0udo$ o ;e0a um multi%li!ador - Vo! a eu o'ser&o. o a%,is ne!ess?rios %ara o desen&ol&imento: Dis!i%ulador: exem%lo de dis!i%linas es%irituais$ o Treinador: !a%a!itar %or meio de treinamento$ o /onselheiro: exortação$ o
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ECM 0;
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roessor: ex%li!ação e ilustração$ adrinho: en!ora0amento. o ;ugestAes %ara o desen&ol&imento ei!a: 9aça uma reunião semanal ou uinenal !om seus auxiliares$ o Sse todos os re!ursos %oss#&eis$ o Tente %rati!ar ao menos um %asso do treinamento de desen&ol&imento !om o seus l#deres em %oten!ial sem%re ue se reunirem$ ergunte aos l#deres em %oten!ial ual %a%el eles mais uerem ou %re!isam o ue &o! desem%enhe %ara eles em determinados momentos$ ergunte a si mesmo toda semana: WG ue eu %osso aer %ara a0udar meu o l#der em %oten!ial a ser mais 'em %re%arado %ara liderar um gru%o saud?&el ue !res!e e se multi%li!aW$ Treine-os da maneira ue gostaria ue outros ti&essem treinado ou treinaram o &o!. o
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8. Mo&iliKar@ Mo&iliKe-os para a liderança •
tarea de um l#der multi%li!ador de gru%o %eueno não , !om%leta at, ue os l#deres em %oten!ial do l#der este0am liderando seus %r>%rios gru%os e en&iando seus %r>%rios l#deres. Trs açAes são undamentais %ara mo'iliar e en&iar ei!amente l#deres em %oten!ial %ara o minist,rio: re%are-os %ara o su!esso. +ndi!adores %ara a %rontidão do no&o l#der: o Ele !om%letou o !urso de treinamento de liderança de gru%o e as tareas %r?ti!as oere!idas %or nosso %astor de gru%os %euenos$ Ele se tornou ei!a na liderança de &?rias %artes de nossa reunião de gru%o !omo o ue'ra-gelo o %er#odo de oração ou de ministração$ Ele oi ei!a no treinamento na %r?ti!a. Demonstrou su!esso na %r?ti!a da maioria dos oito h?'itos de um l#der ei!a in!lusi&e orar %or mem'ros do gru%o !on&idar no&as %essoas e !ontatar mem'ros do gru%o$ Ele tem e a uso de um 'om %lano de !res!imento %essoal$ Ele tem ao menos um 'om auxiliar$ Ele tem &?rias %essoas ue estão elies em seguir sua liderança em um no&o gru%o$ Ele tem um 'om lugar %ara as reuniAes do gru%o. De %reern!ia ele 0? garantiu um 'om anitrião$ Ele tem um 'om dia e hor?rio %ara o no&o gru%o se reunir. En&ie-os: o )ulti%li!ar: Dois gru%os de igual tamanho se multi%li!am do gru%o origin?rio ou gru%o-mãe$ +ni!iar: Sm gru%o !erne do gru%o origin?rio ou gru%o-mãe !omeça um no&o gru%o$ lantar: Sma %essoa do gru%o origin?rio ou gru%o-mãe im%lanta um no&o gru%o enuanto outros %ermane!em !omo %arte do gru%o-mãe$ ;ugestAes de multi%li!ação: 9ale a res%eito de multi%li!ação desde o !omeço e !om reun!ia$ 9ale a res%eito de multi%li!ação de maneira %ositi&a$ 9ale a res%eito de multi%li!ação enatiando o uadro geral$ Gre a!er!a do melhor m,todo e do melhor momento %ara a multi%li!ação$ Esti%ule uma data %ara a multi%li!ação$ /ele're o no&o nas!imento. )antenha !ontato: o /ontat?-los semanalmente nos %rimeiros meses$
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+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM 08
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Visitar a reunião do no&o gru%o uma ou duas &ees nos %rimeiros meses$ /ontinuar a orar regularmente %or eles$ /ele'rar !ada su!esso ex%erimentado %elo gru%o$ Desaiar os no&os l#deres a manter o sonho da multi%li!ação rente de seus no&os gru%os$ !onselhar em ualuer assunto ue o no&o l#der %ossa %re!isar de !onselho.
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Aula 9@ )s ni#i!os de u#a C$lula /itoriosa Haseada no li&ro )anual da Visão de /,lulas de lu#io ;il&a G nome deste !urso , W5idere uma /,lula VitoriosaW. /ada uma das aulas ue ti&emos at, agora te&e o o'0eti&o de !a%a!itar os %arti!i%antes %ara isso. inda nesse sentido nesta aula iremos desta!ar os inimigos de uma !,lula &itoriosa. ara ue ha0a &it>ria , ne!ess?rio luta e se h? luta !ertamente existem inimigos.
. )s ni#i!os do Modelo Celular • • • • • • • • • • • • • • • • •
/leri!alismo: esta'ele!e ue na igre0a h? os !l,rigos e os leigos$ Tem%lismo: ideia de ue a +gre0a , o %r,dio$ Tradi!ionalismo: sa!raliar o ue Deus e no %assado e se e!har %ara mudanças$ )odismo: &er as !,lulas !omo um modelo %assageiro$ )edo: Besistn!ia a !orrer ris!os$ 9alta de unidade$ Besistn!ia multi%li!ação$ 9alta de &isão de !res!imento$ +mediatismo uanto ao al!an!e de al&os$ traso na multi%li!ação uando o gru%o atinge as !ondiçAes %ara isso$ /rit,rios muito ele&ados %ara se !onstituir um l#der$ 9alta de treinamento de l#deres$ G gru%o não %ossuir um l#der em treinamento$ /on!orrn!ia de outras ati&idades da igre0a !om as !,lulas$ 9alta de dis!i%lina nas reuniAes$ reletores de ora$ /om%etição entre gru%os.
. esolvendo >ro&le#as na C$lula N !omum a!onte!erem situaçAes di#!eis ue traem !onstrangimentos nas !,lulas e nem sem%re os l#deres sa'em !omo lidar !om elas. Em %rimeiro lugar o l#der %re!isa ter 'em !laro tanto a sua im%ortMn!ia !omo a im%ortMn!ia do gru%o e agir no sentido de %roteger a !,lula. Ele %re!isa &er as dii!uldades de uma %ers%e!ti&a !orreta e 'us!ar a0uda uando ne!ess?rio. Existem algumas %essoas !om %ersonalidades destruti&as ou disun!ionais ue %arti!i%am das !,lulas muitas &ees at, !om o intuito de !ausar di&isão. Estas %essoas %re!isam ser identii!adas e a'ordadas %ara ue a !,lula %ermaneça saud?&el. Eis alguns exem%los:
1. Me#&ro >eca#inoso •
•
essoas dominadas %or im%urea a&area idolatria o!ultismo maledi!n!ia 'e'edi!e urto et!$ /omo lidar rimeiro de&er? ser admoestado %elo irmão ue %resen!iou os atos. ;e o altoso &ier a a'andonar o erro este de&er? ser en!o'erto. ;e &oltar a %e!ar de&er? ser admoestado %elo l#der em !om%anhia da testemunha do %e!ado e !aso não mude de !onduta o l#der de&er? entregar o !aso ao su%er&isor e&itando assim !ontagiar os demais.
2. Me#&ro *ue se aca #ais espiritual do *ue os outros •
•
Esta %essoa ir? !riti!ar o l#der %ara mostrar ue , mais !a%a!itada e ex%eriente. Vai tentar im%ressionar e uase sem%re %olemiar? a reunião !om a intenção de enraue!er o l#der e di&idir o gru%o$ /omo lidar G l#der não de&e en!ora0?-lo a alar de suas ex%erin!ias e&itando ue mono%olie a reunião mas de&e mostrar-lhe os o'0eti&os do gru%o e !omo ele %ode ser Ktil.
+EE N'vel 4 +idere u#a C$lula /itoriosa
ECM 4
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0. Me#&ros de outras i!re"as evan!$licas •
•
)em'ros de outras igre0as ou %essoas ue são dis!i%uladas %or outros l#deres e reuentam as !,lulas normalmente são %essoas ue gostam de estar sem%re se reerindo s doutrinas da outra +gre0a. 6ostam tam',m de aer !om%araçAes entre as duas igre0as gerando %olmi!as e uestionamentos ue %odem traer !onusão e at, mesmo le&ar a !,lula di&isão$ /omo lidar (ão %ermita ue esse ti%o de %essoa inluen!ie ningu,m do gru%o. En!ora0e-o a reunir-se em !,lulas de sua %r>%ria igre0a.
4. >astores, #issionHrios ou proFetas *ue vJ# de Fora •
•
(ormalmente eles &ão ao gru%o e resistem autoridade do l#der muitas &ees at, tentando !ontrolar o l#der e ostentando %osiçAes$ /omo lidar G l#der não de&e se intimidar !om o t#tulo de %astor de&e dier-lhe ue , 'em-&indo !omo ou&inte e ter 'em !laro o seu %a%el de l#der na direção da reunião. De&e e&itar tam',m ue eles mono%oliem a reunião$
2!o $ permitido que pastores, missionários ou pro#etas de outras igre%as ministrem nas reuniões da c$lula3
3. ) ir#ão #uito Falante •
•
(ormalmente não !onsegue alar um assunto !oerente e !onta longas hist>rias sem o'0eti&o e muda de assunto o tem%o todo /omo lidar G l#der de&e inter&ir e a0udar o irmão a res%onder as %erguntas mas se %ersistir de&e dier %or exem%lo ue as res%ostas estão limitadas a 3" segundos %or %essoa. G l#der de&e !on&ersar em %arti!ular !om o irmão e dier-lhe =!om amor e !uidado@ %ara ue se0a mais su!into e&itando assim gerar desinteresse %or %arte do gru%o e at, anti%atia.
9. ) cr'tico da !re"a •
•
Este ti%o de %essoa %ode aer !om ue um es%#rito de di&isão %enetre no gru%o e %oder? se tornar um tro%eço na &ida da igre0a.$ /omo lidar Todos %odem aer !r#ti!as mas de&er? ser !olo!ado de orma 'em !lara ue o gru%o não , o lugar ideal %ara essas !r#ti!as. G l#der de&er? mostrar ue as !r#ti!as em %K'li!o de&em ser e&itadas %rin!i%almente na !,lula.
;. AnFitriões *ue não corresponde# •
•
Sm anitrião ue i!a no uarto tenta mani%ular o gru%o ou deixa um am'iente hostil reunião da !,lula$ /omo lidar G l#der de&e admoest?-lo em amor e mostrar-lhe o seu %a%el no gru%o. ;e os %ro'lemas !ontinuarem a solução , mudar o lo!al da reunião.
8. ) Anta!onista •
•
Este ti%o de %essoa tra muitas dii!uldades %ara o l#der e geralmente tem algumas !ara!ter#sti!as ue lhe são %e!uliares. )uda de !,lula &?rias &ees %orue não se ada%ta a nenhuma delas. ;em%re tem uma !r#ti!a aos l#deres anteriores e gosta muito de usar a ex%ressão =os outros estão diendo ue...@ %ara en!o'rir sua %r>%ria o%inião$ /omo lidar G l#der de&e sem%re se ante!i%ar ao antagonista %ro!urando agir tão logo ualuer situação !onlitante surgir. De&er? ser irme %ara ue o gru%o iue %rotegido %or,m de&er? ter ha'ilidade %ara não rotular o antagonista. Quando ne!ess?rio de&er? indi!ar a ele um lo!al adeuado %ara tratamento.
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?. Crianças indisciplinadas •
•
Sma re%reensão %K'li!a %ode ini'ir os %ais a le&arem seus ilhos na reunião mas se o %ro'lema %ersistir %ode so're!arregar o anitrião$ /omo lidar ;e os %ais orem no&os temos de agir !om %a!in!ia mas se orem maduros a solução , uma !on&ersa o'0eti&a e !lara em %arti!ular e se ne!ess?rio a orientação %K'li!a so're o %ro'lema.
. Erros a sere# evitados no #odelo celular Todas as %essoas !ometem erros %or,m alguns traem s,rias !onseun!ias. G %ro%>sito , a0udar a su%erar os o'st?!ulos ue %ossam %aralisar o sistema !elular. Sma !oisa , sa'er ue errar , humano$ e outra 'em dierente , a!omodar-nos ao erro.
1. +'der *ue FaK todo o tra&alo na c$lula 9i!ar? !ansado e não treinar? no&os mem'ros ue %oderiam ser l#deres. %renda a delegar e ensine adeuadamente. Delegue aos mem'ros das !,lulas as tareas mais &ariadas !omo %re%arar o lou&or o lan!he teleonar &isitar !on&idar ministrar o estudo orar et!.
2. +'der *ue não participa das reuniões do seu 7 ne# acata orientações dadas pelo seu supervisor 5iderar !,lula reuer !om%rometimento e res%onsa'ilidade %or isso , inadmiss#&el ue um l#der deixe de %arti!i%ar das reuniAes do seu 6D %ois nelas , ue ser? orientado !om relação s diretries e !aminhada da +gre0a.
0. %uando u# l'der se aFasta ou se recusa a se!uir as orientações dadas pela liderança Sma !,lula deormada não se desen&ol&e. or,m !,lulas saud?&eis se multi%li!am. or isso re&e0a !ontinuamente os %rin!#%ios do sistema de !,lula. (ão in&ente !oisas ue em sua o%inião %odem un!ionar. ;iga sem%re as orientaçAes dadas %elo seu su%er&isor.
4. +'der *ue aconsela inade*uada#ente ;ai'a re!onhe!er seus limites %ara a!onselhar. ;e0a humilde e re!onheça seus limites não tenha medo as %essoas irão res%eit?-lo %or ser sin!ero. ;e o %ro'lema or muito di#!il de resol&er le&e-o ao su%er&isor do seu setor.
3. eiIa de desaFiar e preparar novos l'deres Sm l#der ue não se %reo!u%a em delegar tareas em dar o%ortunidade %ara outros em mentorear no&os l#deres dii!ilmente multi%li!ar? sua !,lula. ortanto , muito im%ortante %ro!urar identii!ar l#deres em %oten!ial entre os mem'ros da !,lula e desai?-los a !res!er en&iando-os ao E/) %ara ue se0am !a%a!itados. Sm 'om l#der a!om%anha 'em de %erto o seu liderado. (a o!asião o%ortuna o l#der de&er? en!ora0?-lo a assumir uma no&a !,lula.
9. ) supervisor ou o l'der i#põe #etas eIa!eradas s metas esta'ele!idas %ara a !,lula de&em ser rao?&eis %ara ue não tragam desMnimo e sim est#mulo e desaio %ara toda a !,lula. (ão im%onha suas %r>%rias metas a%enas im%lemente as ue são esta'ele!idas %ela +gre0a de orma a en&ol&er todos os mem'ros da !,lula no seu !um%rimento. s %essoas reagem melhor uando são moti&adas do ue uando são o'rigadas a a!atar algo ue est? a!ima de suas orças.
;. Não direciona os #e#&ros da c$lula para a i!re"a
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;e os mem'ros %arti!i%am somente da !,lula %erdem sua identii!ação e al,m de i!arem isolados tornam-se &ulner?&eis - os lo'os ata!am as o&elhas ue se aastam do re'anho. ara e&itar isto esor!e-se %ara tra-los igre0a. Grganie uma orma de des%ertar neles o interesse de %arti!i%ar da grande !ele'ração e não a%enas da reunião semanal da !,lula. (a +gre0a ele re!e'er? um alimento mais s>lido ue na !,lula.
8. Aproveita a inti#idade *ue a c$lula proporciona para alcançar o&"etivos pessoais Sm l#der ue se en&ol&e %e!aminosamente !om algum mem'ro da !,lula ou ue usa a !,lula %ara ganhar ualuer ti%o de &antagem !ausa um mal terr#&el. ;e as %essoas notarem um interesse mesuinho i!arão desanimadas e não &oltarão mais.
?. Mente ou o#ite os dados para aparentar *ue estH tudo &e# +sso %ro%or!iona uma alsa 'ase de dados o ue %re0udi!a as %ro0eçAes eitas %ela igre0a. )entir im%ede ue se0a a0udado. o dier a &erdade , %oss#&el sa'er em ue o l#der %ode ser a0udado.
/. T>or *ue #ina c$lula não cresce(T 1. 2. 3. . <. *. 7. 8. 4. 1". 11.
G l#der não ora$ G l#der não inter!ede %elos mem'ros da !,lula$ (ão h? 0e0um$ G l#der não se %re%ara %ara a reunião da !,lula$ G al&o da multi%li!ação não oi de&idamente esta'ele!ido$ G l#der não oi 'em treinado$ G l#der não &isita$ (ão h? &isitantes na !,lula$ G gru%o , muito ormal$ (ão h? !uidado %astoral$ G anitrião não , hos%italeiro.
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Aula ;@ Co#pro#isso de u# l'der de c$lula G l#der de uma /,lula , o %astor de um %eueno re'anho. Es%era-se então ue se0a um 'om %astor. G ue seria um 'om %astor Sm 'om %astor: •
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N uma reern!ia %ara suas o&elhas$ limenta as suas o&elhas$ Desaia as suas o&elhas$ 6uia as suas o&elhas$ /onhe!e e !hama suas o&elhas %elo nome.
Quais os ris!os de um gru%o de o&elhas sem %astor ou !om um %astor des!uidado Em João 1".11-1 Jesus di ser o 'om %astor !u0a grande !ara!ter#sti!a , dar a &ida %elas o&elhas. Ele a uma distinção entre o 'om %astor e o assalariado ou mer!en?rio auele ue tra'alha no !uidado das o&elhas em tro!a de um %agamento. /omo o assalariado não , o dono das o&elhas uando surge um %erigo as a'andona e oge deixando-as &ulner?&eis. Ele não se im%orta !om elas. /uida delas a%enas %or interesse. /om%romisso , a %ala&ra ue dieren!ia o %astor do assalariado. G %astor , !om%rometido. G assalariado a%enas en&ol&ido. Trata-se da mesma dierença de %arti!i%ação de um %or!o e uma galinha em um omelete !om 'a!on: %ara orne!er o 'a!on o %or!o d? a &ida enuanto a galinha a%enas %ro& os o&os e segue em rente. Em João 21.1<-17 Jesus !hama edro %or trs &ees a !uidar de suas o&elhas. Esse tra'alho seria uma demonstração do amor do a%>stolo %elo mestre. Enuanto dis!#%ulos de Jesus tam',m somos !hamados a !uidar das o&elhas do ;enhor demonstrando assim amor %or ele. /uidar das o&elhas de Jesus , o ue um l#der de /,lula a. (esse tra'alho ele %ode agir !omo o 'om %astor ou o assalariado ser !om%rometido ou a%enas estar en&ol&ido. Qual a sua es!olha Enuanto um uturo l#der de /,lula es%eramos ue &o! se0a uma %essoa !om%rometida !omo o 'om %astor. ;ão uatro as direçAes do !om%romisso de um l#der de /,lula: 1. 2. 3. .
/om%romisso !om Deus$ /om%romisso !om a +gre0a$ /om%romisso !om o ;u%er&isor$ /om%romisso !om a /,lula.
. Co#pro#isso co# eus G !om%romisso !om Deus , o %rimeiro de um l#der de /,lula. inal oi Jesus uem o !hamou %ara !uidar de suas o&elhas. !ima de tudo uma %essoa , l#der de /,lula %orue ama a Deus e o'ede!e s suas ordens. Gs !om%romissos de um l#der !om Deus são: •
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/uidar de suas o&elhas !omo um 'om %astor dando a &ida %or elas$ /res!er no !onhe!imento de Deus atra&,s da leitura da H#'lia da oração do 0e0um da leitura de 'ons li&ros e de amiades !ristãs$ Vi&er em santidade tratando os seus %e!ados$ Ter uma &ida euili'rada tendo tem%o %ara si mesmo e %ara sua am#lia.
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. Co#pro#isso co# a !re"a G !om%romisso !om a +gre0a , o segundo de um l#der de /,lula. 9oi Deus uem o !hamou mas oi a +gre0a atra&,s de seus %astores ue lhe deu autoridade %ara liderar. Gs !om%romisso de um l#der !om a +gre0a são: •
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;er leal liderança da +gre0a e sua &isão$ Xelar %elo nome da +gre0a atra&,s de seu testemunho$ arti!i%ar de %elo menos um dos !ultos de !ele'ração semanais$ arti!i%ar do /ulto de 5#deres mensalmente$ arti!i%ar dos e&entos-!ha&e YDia da Visão /onern!ias /am%anhas de Gração et!Z$ Bealiar a reunião da !,lula semanalmente !onorme o %adrão esta'ele!ido$ )inistrar as liçAes orne!idas %ela +gre0a$ Grar %ela +gre0a.
. Co#pro#isso co# o upervisor ;egundo Joel /omisPe[ em %a#ses de ala inglesa as igre0as em !,lulas tm usado o termo !oa!h %ara designar seus su%er&isores. Esse termo , usado não s> %ara t,!ni!os de es%ortes mas tam',m %ara orientadores e treinadores %roissionais. Em am'os os !asos o al&o , le&ar as %essoas so' sua res%onsa'ilidade ao melhor desem%enho %oss#&el garantindo ou tornando mais &i?&el a &it>ria Y;e0a um su%er&isor de /,lulas ei!a %. 11Z. G su%er&isor , um l#der de l#deres de /,lula res%ons?&el %elo seu %astoreio direto. +dealmente , um l#der de /,lula ex%eriente e 'em-su!edido ue 0? multi%li!ou sua !,lula algumas &ees e ir? a0udar seus l#deres a al!ançarem essa &it>ria. Gs !om%romissos do l#der !om o ;u%er&isor são: o o o o o
o
;u'meter-se sua liderança$ restar !ontas de sua &ida e de sua !,lula$ arti!i%ar do 6D uinenalmente$ tualiar o ;istema de /,lulas semanalmente$ 5iderar a sua /,lula !om ex!eln!ia de modo ue ela se0a saud?&el !resça e se multi%liue$ Grar %elo ;u%er&isor.
/. Co#pro#isso co# a C$lula Enuanto 'om %astor o l#der , algu,m !om%rometido !om sua !,lula. Ele se im%orta !om as %essoas e tem a dis%osição de dar a &ida %or elas. Gs !om%romissos de um l#der !om a /,lula são: ;er um 'om %astor !om todas as suas im%li!açAes$
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rati!ar os 8 h?'itos de um l#der de /,lula ei!a e seus desdo'ramentos: o
;onhar em liderar uma /,lula saud?&el ue !res!e e se multi%li!a$
o
Grar diariamente %elas %essoas da /,lula$
o
/on&idar semanalmente %essoas no&as %ara &isitar a reunião /,lula$
o
/ontatar regularmente as %essoas da /,lula$
o
re%arar-se %ara a reunião da /,lula$
o
)entorear no&os l#deres$
o
lane0ar ati&idades de !omunhão da /,lula$
o
/res!er %essoalmente.
C$lulas de Crianças s !rianças o!u%am um lugar im%ortante na H#'lia ;agrada. (o E&angelho segundo )ateus h? trs textos em ue Jesus ala a!er!a das !rianças e dos uais %odemos extrair im%ortantes liçAes: 18.1*$ 14.13-1<$ 21.1-17. s !rianças o!u%am um lugar de destaue no Beino de Deus. or isso de&emos tam',m dar um lugar de destaue a elas na igre0a tratando-as !om o de&ido !uidado e atenção. ;egundo Jesus 0o&ens adultos e idosos tm muito ue a%render !om as !rianças em termos de !ar?ter e !onduta. ssim olhemos %ara as !rianças de uma maneira !oerente !om os textos '#'li!os !itados. ;e existem /,lulas de adoles!entes 0o&ens e adultos tam',m de&em existir /,lulas de !rianças. Elas %or,m tm um dieren!ial a ual %ode ser um o'st?!ulo: %re!isam de um l#der adulto. /rianças não são lideradas %or !rianças mas %or adultos. /om o intuito de des%ertar &o! %ara a ne!essidade de a +gre0a ter /,lulas de !rianças &amos tratar um %ou!o so're esse tema.
. *ue $ u#a C$lula de Crianças( N uma !,lula ormada %or !rianças ue se reKne em torno de um l#der. s !,lulas de !rianças de&em estar normalmente em %aralelo a uma !,lula de adultos. (a !,lula as !rianças re!e'em !uidados ministraçAes '#'li!as e oração %arti!i%ando de uestionamentos e dis!ussAes. Vi&endo 0untas a &ida !ristã elas a0udam umas as outras e 'us!am al!ançar outras !rianças %ara /risto.
1. )&"etivos de u#a C$lula de Crianças En&ol&er !rianças mem'ros e l#deres %ara ue se tornem !,lulas de um •
•
organismo &i&o$ 5e&ar as !rianças a desen&ol&erem amiades sadias !onhe!er a Deus e atrair
•
seus amigos %ais e amiliares$ 9aer !om ue !ada !riança da !,lula sinta-se re!onhe!ida e res%eitada !omo
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%arte im%ortante da +gre0a. /rianças não são re!e%tores %assi&os mas ati&os. Elas %odem a0udar a ex%ressar /risto umas as outras$ 0udar as !rianças a en&ol&erem-se !om a ala&ra de Deus !ontextualiando os %rin!#%ios '#'li!os !om o dia-a-dia delas$
2. 5unciona#ento de u#a C$lula de Crianças •
!,lula de !riança un!iona %aralelamente !,lula de adulto C na
•
mesma !asa em outro es%aço$ s !,lulas de adultos ue dese0arem ter uma !,lula de !riança em
•
%aralelo são as res%ons?&eis em le&antar seus l#deres. (ão se de&e im%ortar %essoas de outra !,lula$ a&endo interesse em a'rir um !,lula de !rianças %rimeiramente
•
!on&erse !om a liderança da sua Bede e somente de%ois de de&idamente instru#do a'ra a !,lula nos %adrAes adeuados$ l#der da !,lula de adulto , sem%re desaiado a gerar no&os l#deres tam',m %ara as !,lulas de !rianças. /aso !ontr?rio elas %odem não se multi%li!ar e dii!ultar tam',m a multi%li!ação da !,lula de adultos.
0. +iderança de u#a C$lula de Crianças •
•
•
•
•
Gs mesmos reuisitos %ara l#deres de !,lula de adultos se a%li!am aos l#deres de !,lula de !riança. ;ão eles: ;er 'atiado e mem'ro da +gre0a do orto$ Ter !om%letado o !urr#!ulo o'rigat>rio do E/)$ arti!i%ar de um 6D regularmente %restando !ontas de sua !,lula$ Sm l#der de !,lulas de !riança tam',m %re!isa ser: a!ilitador amigo modelo e %astor.
4. eunião de u#a C$lula de Crianças ro%osta de tem%o m?ximo de reunião: duas horas$ 3"min de 'rin!adeira e lan!he na !hegada$ •
•
1h e 3"min !om oração lou&or Y/D ou instrumentosZ$ lição Y!onorme !urr#!ulo unii!ado !om o desen&ol&ido nas ati&idades dos DomingosZ$ ati&idades de artes_manuais.
(o hor?rio esta'ele!ido %ara o t,rmino as !rianças serão li'eradas e o l#der da !,lula tam',m. or isso a reunião dos adultos de&er? res%eitar os hor?rios esta'ele!idos %ara e&itar %ro'lemas.
3. Multiplicação de u#a C$lula de Crianças •
•
!,lula de !riança tem o desaio de multi%li!ar-se uma &e a !ada ano$ !ima de 1" !rianças torna-se ne!ess?rio multi%li!ar a !,lula. (o !aso
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