CARACTERIZAÇÃO DE PARAFUSOS PARA MME UDESC 2014Descrição completa
Relações de parafusos e porcas que podem ser substituídos por normas similares.Descrição completa
Descrição: Neste trabalho serão avaliados, teoricamente, os valores de resistência a tração e cisalhamento de parafusos métricos.
Trabalho parafusosDescrição completa
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Elementos de Máquinas
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Exercícios de parafusos - Elementos de máquinaDescrição completa
Aula de elementos de máquinas - newton paiva - 2012
Apostila
Descrição: contabilidade gerencial
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Agora simDescrição completa
Descrição: coleta de informações sobre a glândula tireóide e doenças da tireóide, especificamente sobre câncer de tireóide.
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Parafusos de fixação
PARAFUSOS
TIPOS DE PARAFUSOS
TIPOS DE PARAFUSOS Cabeça quadrada
Cabeça sextavada Prisioneiro
Cabeça sextavada interna
Forma de “U”
TIPOS DE PARAFUSOS
Parafuso de travamento com cabeça quadrada
Cabeça sextavada interna
Cabeça com estirado interno
TIPOS DE PARAFUSOS
TIPOS DE PORCAS
Porcas de travamento
Forjamento e acabamento de porca
PADRONIZAÇÃO DE DIMENSÕES
Cabeça
Cabeça escareada arredondada
Cabeça cilíndrica abaulada
Cabeça escareada abaulada
PADRONIZAÇÃO DE ROSCAS
Rosca em V Rosca Whitworth (1841)
Rosca Sellers (1864)
PADRONIZAÇÃO DE ROSCAS
Rosca externa
Rosca interna
PADRONIZAÇÃO: NOMENCLATURA
Passo ( P ): distância entre um ponto do filete até o mesmo ponto do filete adjacente.
NOMENCLATURA DE PARAFUSOS Número de filetes por polegada: usado no Sistema Inglês
P =
1 no. filetes / pol.
NOMENCLATURA DE PARAFUSOS Avanço: é a distância medida axialmente que um parafuso avança em uma volta.
Avanço = Passo
Avanço = no entradas X Passo
ROSCAS PADRONIZADAS SÉRIE DE ROSCAS GROSSAS Uso geral; Montagem e desmontagem freqüentes; Materiais diferentes do aço.
SÉRIE DE ROSCAS FINAS Ocorrência de choques e vibrações; Indústria aeronáutica e automobilística; Material: aço.
ROSCAS PADRONIZADAS SÉRIE DE ROSCAS EXTRA-FINAS Ocorrência de vibração excessiva; espessura; Materiais de pequena espessura; Equipamentos aeronáuticos; Material: aço liga, tratamento térmico.
SÉRIE 8N
SÉRIE 12N
8 fios/polegada; Alta tensão inicial; Cabeçotes de cilindros; Tubulação de alta pressão.
12 fios/polegada; Vedação a alta pressão.
ROSCAS PADRONIZADAS
ROSCAS PADRONIZADAS
ROSCAS PADRONIZADAS Séries Especiais: 8N, 12N, 16N No. de fios / polegada independe do diâmetro Extra-fina: ↑ D ⇒ ↓ 8N, 12N :
∀ D ⇒
n o de fios polegada
⇒ ↑ P
P = constante
∠
hélice ↓
⇒ ↑
atrito com a rosca
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS Considerando-se Considerando-se a elasticidade do parafuso e das partes unidas
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS Considerando-se a elasticidade do parafuso e das partes unidas
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS 1a Fase: Aperto do parafuso. Pressão interna do vaso não atua nessa fase.
Hipótese: regime elástico Validade da Lei de Hooke. Aperto do parafuso: carga de tração
F
alongamento
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS 1a Fase: Análise das partes unidas Aperto do do parafuso: parafuso: a mesma força que atua no parafuso atua também nas partes unidas, porém a deformação é de compressão. (alongamento “negativo”)
F
↑ F até atingir o valor F = i
Tensão inicial de aperto
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS 2a Fase: Atuação da pressão interna no vaso.
Corresponde admitir que uma carga externa seja aplicada ao parafuso. Hipótese: Carga somente de tração no parafuso e na tampa, não havendo flexão.
Atuação de FEXT. no parafuso: parafuso: age no sentido sentido de alongar o parafuso ainda mais.
↑ ∆ F ⇒ ↑ ∆ δ
Dimensionamento de parafusos
2a Fase: FEXT ≠ 0
Dimensionamento de parafusos
CARGA DE ABERTURA DA UNIÃO (FO): Au Aume ment ntoo da Fext causa alongamento do parafuso ao longo de OM, ao mesmo tempo que a deformação por compressão decresce ao longo de AC. A junção estará no limite de abertura quando a deformação das partes unidas torna-se zero (ponto C).
∆ OGA ≈ ∆ OCM
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS F 0 F i
=
δ i
+ δ c δ i
δ i + δ c ou ainda F 0 = F i δ i
Parafusos e partes unidas = molas. Lei de Hooke: Parafusos: δ i
=
Partes unidas: F i K P
KP = Constante elástica do parafuso.
δ C
=
F i K C
KC = Constante elástica das partes unidas.
DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS
K P + K C K C ou F i = F o F 0 = F i K C K P + K C F0: carga de abertura da união tendo Fi como carga inicial de aperto. Condição de projeto:
F 0
> > F EXT
ou F 0
F i
=
=
C . F EXT com C : 1,2 a 2,0
C . F EXT
K . K + K C
P
C
Dimensionamento de parafusos
CÁLCULO DA CARGA TOTAL SOBRE O PARAFUSO
∆ δ =
∆ F K P
=
F EXT − ∆ F K C
K P ∆ F = F E . K P + K C F T F T
= F + ∆ F i
K = F + F . K + K P
i
E
P
C
Dimensionamento de parafusos
ANÁLISE DAS CONSTANTES ELÁSTICAS
Dimensionamento de parafusos
DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELÁSTICAS KP E K C Dentro do regime elástico vale a relação: σ
KP:
=
F A
= E .ε = E .
δ
L
K P =
⇒
F =
E . A L
.δ
= K .δ
E . A L
KP: Constante elástica de um parafuso que tem
comprimento inicial L, seção transversal A e material cujo módulo de elasticidade é E.
Dimensionamento de parafusos
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA KC K C =
E . AC L
Hipótese: AC = área projetada pela cabeça do parafuso. AC =
2 E
π . D
4
−
π . D
2
4
D = diâmetro nominal do parafuso ou do furo; DE = abertura da chave ;
Dimensionamento de parafusos
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA KC AC =
2 E
π . D
4
−
π . D
2
4
D = diâmetro diâmetro nominal do parafuso parafuso ou do furo; DE = abertura da chave;
Dimensionamento de parafusos
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA KC K C =
E . AC L
Se as partes unidas forem de materiais diferentes (ex. junta de cobre entre chapas de aço) a constante elástica da união será será calculada através de uma “mola” equivalente equivalente em série. 1 K C
=
1 K 1
+
1 K 2
+ ... +
1 K n
ANÁLISE DE FADIGA EM PARAFUSOS
σ média
σ max
=
σ var iável
+ σ min 2
=
σ max
− σ min 2
DIAGRAMA DE SODEBERG Tensão Variável, σv
C G n
1
N
Pontos de Falha
X X X P X B X X
M n/N Q O
∆ BED ≈ ∆ COT
E m e
D
V /N e r
1
N
T
=
=
σ m σ e σ m σ e
+
+
σ v σ n
Kf .σ v σ n
Tensão Estática,
A
σm
RELAÇÃO ENTRE O CONJUGADO DE ABERTO (T) E TENSÃO INICIAL (Fi) Dificuldade de modelagem analítica devido à grande quantidade de variáveis e circunstâncias envolvidas: A carga não é uniformemente distribuída entre todos os filetes do parafuso: tendência dos primeiros filetes suportarem a maior parte da carga. Eixo da rosca não é perpendicular à face de assentamento da
RELAÇÃO ENTRE (T) E (Fi)
EMPÍRICA
A superfície de apoio das peças unidas pode não ser plana; Furos podem não ser perpendiculares à superfície de apoio, tampouco paralelos ao eixo do parafuso; Furos desalinhados; desalinhados; Superfície de apoio da cabeça do parafuso pode não ser perpendicular ao eixo; Modo de aplicação da carga pode resultar em flexão do parafuso.
RELAÇÃO EMPÍRICA ENTRE (T) E (Fi)
T = C m . D.F i T: Torque [lbf.in]; Fi : Carga inicial de aperto [lbf]; Cm : Coeficiente experimental; D : Diâmetro nominal do parafuso [in]. Cm Montagem 0,20
Roscas UN sem lubrificação
0,18
Roscas UM com lubrificação
0 17
Roscas 8N com lubrificação
FORMAS DE APLICAÇÃO DO TORQUE DE APERTO (T) TORQUÍMETRO MANUAL
FORMAS DE APLICAÇÃO DO TORQUE DE APERTO (T) TORQUÍMETRO ELETRÔNICO
Versão Original
Luís Gonzaga Trabasso e Lindolfo Araújo Moreira Filho