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Introdução C'rr(&'lo e dados para &ontato &o) o *a&ilitador############p+,# 3 Estr't'ra do C'rso#############################################################p+,# $
Artigos As Sete -eis da Criati.idade#### Criati.idade#############################################p+,# #########################################p+,# / Sonhe &o) o I)poss(.el####################################################p+,# !0 -iderana -iderana Criati.a####### Criati.a################## ###################################################### ########################################### p+,# !1
Referências de Conteúdo T2&ni&as de era4o e Sele4o de Id2ias########################p+,# "5 6rin&(pios 6rin&(pios do C2re7ro########### C2re7ro###################### ############################################# ################################## p+,# "5 6rin&(pios da Di.er,8n&ia##################################################p+,# "5 9rainstor)in,: 9rainstor)in,: 9rain;ritin,: 9rain;ritin,: Est()'lo aleat
9i7lio,ra*ia######## 9i7lio,ra*ia################### ##################### ##################### ###################### ###################### ######################p+,# ###########p+,# 35
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>a&ilitador
6ro*# Vi&tor ?irsha;ka @'nior • •
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Engenheiro eletrônico. Professor e Diretor da Faculdade de Computação e Informática da FP. FP. Coordenador do !"cleo de #eeducação e Criati$idade da FP. Facilitador certificado em Criati$idade pela uni$ersidade de !o$a Ior%ue em &uffalo ' E(. Facilitador certificado em Pensamento #adiante pelo &u)an Center ' E(. Diretor da *umni Consultoria e Editora.
Contato • • •
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http+,,---.lumni.com.r e/mail+ $ictor0lumni.com.r tec.$ictor0faap.r Faap 344115 6772/8691 o :ecretária :ra. *uciana Fa4 344115 6772/86;;
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Workshop CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO Horário: 08:30 às 17:30hs
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Demonstrar a importmulo e desen$ol$imento da criati$idade. Enfati)ar a e4ploração de estrat=gias para deslo%ueio da capacidade de geração de id=ias. plicar o conhecimento em situaç?es práticas@ notadamente na formulação de estrat=gias para criação de no$os produtos , ser$iços , processos.
As participantes deste traalho de$em ser capa)es@ ao final@ de desempenhar algumas tarefas de e4trema rele$
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Estimular o prBprio processo de geração de id=ias e reconhecimento de oportunidades de seus colaoradores , associados. :elecionar@ com ase em crit=rios oeti$os e sueti$os@ as id=ias geradas. Encaminhar para implementação id=ias apropriadas. #efinar um modelo de criação de produtos e ser$iços. gir como l>deres e gestores criati$os. Desen$ol$er o esp>rito empreendedor.
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rele$pios de funcionamento do C=rero e da enialidade Humana e seu impacto no desen$ol$imento da criati$idade+ a alfaeti)ação mental e a gestão do pensamento. &lo%ueios ao Pensamento Criati$o+ lidando com a mudança de paradigmas. =cnicas de eração e :eleção de Id=ias. A processo criati$o aplicado G concepção de no$os produtos@ ser$iços e processos %ue agreguem $alor G empresa. estão Criati$a e Empreendedorismo. plicaç?es Práticas Conclusão e estaelecimento de compromisso de ação. •
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A conte"do proposto anteriormente será desen$ol$ido mediante re$es e4posiç?es teBricas entremeadas de in"meras din
17 horas aula.
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pro4imadamente 63 por turma.
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Kictor Lirsha-Ma Nunior
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Este artigo tem um t>tulo peculiar@ %ue@ antes de ser desen$ol$ido@ merece e4plicaç?es+ primeiramente@ a inspiração $eio do fato de %ue o n"mero caal>stico 8 tem receido astante atenção da m>dia@ recentemte. oda$ia@ o intuito do artigo não = passar a impressão de %ue e4iste uma receita mágica para ser criati$o@ com um n"mero limitado e espec>fico de Ocoisas a fa)er@ do %ue inclusi$e pessoalmente discordo@ mas sim tratar de sete Opro$idncias@ a%ui chamadas de O*eis@ %ue podemos e de$emos tomar para estimular a Criati$idade. Feitas as ressal$as@ $amos Gs Oleis@ ou sea@ Gs coisas %ue todos nBs podemos fa)er para estimular a criati$idade+ Do)ine a A'toFCr(ti&a
primeira e tal$e) mais simples pro$idncia %ue $oc pode empreender para melhorar sua criati$idade = entrar em contato com o seu senso de auto/a$aliação. Por %uQ Pois@ usualmente@ o adulto conta com uma e4acerada auto/cr>tica@ ou a%uela $o) interna@ chamada $o) de ulgamento por alguns autores@ teimando em ulgar as id=ias %ue lhe $m G mente como ruins@ oas@ sem sentido ou $alor. Este tipo de censor interno = reforçado pelo comportamento@ ainda comum@ %ue nBs demonstramos ao receer as id=ias dos outros@ criticando sempre em primeiro lugar. A %ue fa)erQ Duas coisas+ acostumar/se a documentar todas as id=ias %ue ti$er@ da forma %ue for mais prática@ escre$endo@ gra$ando@ desenhando etc.@ e ainda@ ad%uirir o háito de sempre encontrar alguns pontos positi$os de uma id=ias antes de apontar os pontos negati$os. Com isso@ o poder da auto/cr>tica $ai diminuindo paulatinamente@ sorando apenas a hailidade de ulgamento construti$o. Sea ') Ent'siasta da ?'dana
ligação entre Criati$idade e Ludança = B$ia@ pois = o processo de mudança %ue permite a implementação das id=ias criati$as@ Gs $e)es em detrimento doá e4istente. Por=m@ a tendncia a resistir G mudança no ser humano tam=m = e$idente. Como lidar com issoQ !a $erdade@ o parado4o pode ser ameni)ado atra$=s de um pouco de esforço de nossa capacidade racional de controlar a emoção@ Gs $e)es... s mudanças atualmente são ine4orá$eis em termos de $elocidade+ o mundo muda cada $e) mais@ e mais rápido não = necessário analisar profundamente o conte4to atual para concluir isto@ mas sim aprender a aceitar. :e nos dispusermos a aceitar esta $erdade relati$a@ asta pensar no %ue = mais fácil+ nadar contra ou a fa$or da correnteQ partir da>@ a postura pessoal com relação G mudança pode ser transformada@ ocasionando no$os háitos de comportamento@ afeitos G necessidade de mudar@ adaptar/se rapidamente G mudança e aumentar o grau de fle4iilidade. Com o tempo e um pouco de prática@ fica fácil.
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9'sG'e o Di*erenteH
al$e) a lei mais importante da Criati$idade sea o Ofa)er coisas de forma diferente do usual. *er assuntos diferentes@ comer coisas diferentes@ fa)er caminhos distintos para o traalho@ falar com pessoas com e4perincias di$ersas@ e4perimentar no$as formas de racioc>nio@ aprender no$as hailidades@ colocar/se no lugar dos outros etc. !a $erdade@ para a%ueles %ue e$entualmente achem isto dif>cil@ a> $ão duas dicas+ fa)er as coisas de forma diferente pode ser muito di$ertido@ desde %ue nos disponhamos a en4ergar assim@ e = atra$=s de analogias e cone4?es com coisas não usuais %ue costumam surgir as id=ias rilhantes. 6ersista
Cho$er no molhado = precisoR Fa) parte da nature)a o princ>pio da seleção@ %uer sea de esp=cies@ %uer sea de id=ias. Em "ltima instduos menos aptos no ciclo da sore$i$ncia@ apBs milh?es de aperfeiçoamentos atra$=s de mutaç?es gen=ticas@ na proporção efeti$a de milhares ou milh?es de tentati$as para um sucesso@ tam=m as id=ias sofrerão o mesmo tipo de processo. Das muitas e$entuais id=ias %ue $oc ti$er@ apenas algumas terão potencial para transformar/se em enorme sucesso. A princ>pio =+ %uanto maios a %uantidade de id=ias@ maior a chance de ter oas id=ias. Kale citar *inus Pauling+ O melhor forma de ter uma oa id=ias = ter muitas id=ias. Portanto@ acostume/se@ pois em persistncia@ como conseguiremos a energia para continuar o processo@ Gs $e)es e4austi$o@ de geração de muitas id=iasQ *emre/se tam=m do e4emplo clássico de homas Edison@ %ue conhecia mais de mil formas de como não fa)er uma l
(m dos fatores imprescind>$eis G Criati$idade = conhecimento@ nas di$ersas formas %ue pode assumir+ %uer sea o conhecimento formal e teBrico sore algum assunto@ ou o conhecimento tácito e prático de como fa)er alguma coisa. :em esta ase@ = dif>cil dar saltos criati$os. Portanto@ acostume/se a estudar@ se instruir e aprender para o resto de sua $ida@ pois@ para complicar um pouco a situação@ a informação dispon>$el ao ser humano e o conhecimento oriundo da mesma crescem em progressão assustadoramente geom=trica. al$e) o conhecimento mais fundamental %ue de$amos ter atualmente = aprender como se aprende@ para poder aprender depois o %ue precisarmos num dado momento@ rapidamente.
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Distri7'a s'a Criati.idade
(ma das melhores maneiras de criar um c>rculo $irtuoso de auto/estima = fa)er com %ue pelo menos uma parte de seus esforços criati$os eneficie outras pessoas al=m de $oc. o aumentar a %uantidade de seres humanos Oconspirando pelo em comum@ ou pela construção de um mundo melhor@ $oc sentirá um surto de energia positi$a incompará$el. Portanto@ compartilhe um pouco desta fantástica hailidade@ pois o retorno %ue as pessoas eneficiadas lhe darão ser$irá de impulso para ser ainda mais criati$o. Sonhe &o) o I)poss(.el
As grandes feitos da humanidade pertencem Gs pessoas %ue ti$eram sonhos igualmente grandiosos. Imaginar o futuro@ por mais imposs>$el@ fantástico@ ou aparentemente irreali)á$el %ue pareça@ al=m de ser sedutor@ = a marca registrada dos grandes in$entores@ e de alguns dos grandes gnios. oda$ia@ al=m desta hailidade de $islumrar o inating>$el@ %ue pode transformar/se numa inesgotá$el fonte de moti$ação@ = necessário aprender a colocar os p=s no chão e começar a andar em direção a este futuro. -e)7reFse as pessoas G'e sonha) &o) o i)poss(.el s4o as Bni&as G'e te) &han&e de al&an+Flo#
:ore o assunto O:onhar com o Imposs>$el@ segue entre$ista.
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Entrevista veiculada na Revista Você S.A. Vendar os olhos de executivos e pedir que eles façam um quadrado com uma corda de 20 metros. Dar canudinhos de refrierante para alunos de p!s"raduaç#o e solicitar que eles façam um suporte para evitar que um ovo cru $oado de uma altura de % metros se estatele no ch#o. &arece uma incana " mas n#o '. ( apenas o tra)alho do consultor e professor Victor *irsha+,a -r. enenheiro eletr/nico de 2 anos. *irsha+,a ' um especialista em criatividade. &elas suas contas $1 treinou % 00 executivos. Seu interesse pelo assunto suriu aluns anos atr1s quando a$udou seu pai a dar consultoria a uma empresa so)re desenvolvimento do potencial humano. *irsha+,a que at' ent#o s! falava de computadores se aprofundou no tema e aca)ou se apaixonando. A tal ponto que loo criou na faculdade de enenharia da 3undaç#o Armando 4lvares &enteado a 3aap 5de S#o &aulo6 um curso para desenvolver a criatividade nas pessoas " a 789cina de :riatividade7. A aprovaç#o foi eral e ho$e essa ' uma mat'ria o)riat!ria no curr;culo de todos os cursos de raduaç#o e p!s"raduaç#o da 3aap. *irsha+,a sempre foi irrequieto. Aos <= anos $1 criava $oos para computador. >essa idade lançou o primeiro dos seis livros que $1 escreveu. Aos 2< anos foi s!cio de uma empresa de computaç#o r19ca. ?am)'m muito cedo tornou"se professor de proramaç#o de computador e calculadora cient;9ca na 3aap. >ada a ver com criatividade@ Enano. 7Dier que o racioc;nio l!ico n#o pode ser criativo ' puro preconceito7 di ele. *irsha+,a ' s!cio da mulher *ilena na Bumni :onsultoria e edita duas revistas so)re criatividade. ?ra)alha mais de <2 horas por dia via$a v1rias vees por mês e ainda assim di ter tempo para ter )oas id'ias. 7Sem ser criativo a sua chance de so)reviver no mercado ' muito pequena7 di ele. >esta entrevista para V8:C S.A. ele di que todos somos em essência criativos. *as nem todo mundo sa)e como desenvolver seu potencial.
A criatividade está em algm lgar !o c"re#ro$ >#o existe nenhum consenso so)re isso. 8 que se fala ho$e ' que a pessoa criativa ' capa de utiliar todas as suas funçes cere)rais em harmonia. Essa ' a de9niç#o de criatividade na !tica dos pesquisadores do c're)ro. 1 uma de9niç#o da qual eu osto muito e que n#o tem a ver s! com criatividadeF 7As pessoas que sonham com o imposs;vel s#o as Gnicas que têm a chance de alcanç1"lo7. 1 exemplos de muitas 11
pessoas cu$a força de sonhar com o imposs;vel as levou a coisas impressionantes. Santos Dumont ' um )om exemplo. Ele foi o primeiro a imainar que era poss;vel voar com um o)$eto mais pesado que o ar.
E como " %e podemos dese!volver !ossa criatividade$ Você pode aprender a ter mais id'ias e a selecion1"las corretamente. 8 exemplo mais conhecido ' o )rainstorm um de)ate livre em que os participantes d#o id'ias e suestes H medida que elas v#o aparecendo na ca)eça de cada um. 1 ainda estrat'ias para deso)struir o)st1culos ao uso do potencial criativo. 8 descontrole emocional ' um empecilho H criatividade. &or isso você deve aprender a se controlar emocionalmente. 8utra possi)ilidade ' a a)ordaem conhecida como 7alfa)etiaç#o mental7. Você aprende como seu c're)ro funciona e usa esse conhecimento para ser mais criativo. ?odas essas t'cnicas conduem a resultados mensur1veis. As pessoas aprendem a ter mais id'ias num mesmo intervalo de tempo. 8u a ter id'ias diferentes. 8u a ter mais id'ias diferentes do que costumavam ter. 8u a conseuir resolver pro)lemas de uma forma mais 1il.
E posso& por e'emplo& dedicar ( hora do me dia para dese!volver a mi!ha criatividade$ Vamos supor que você queira aprender a erar mais id'ias ou a ter id'ias diferentes ou pelo menos começar a ter id'ias. A primeira providência ' ver em que momento você est1 no processo criativo. Você n#o d1 atenç#o Hs suas id'ias@ Descarta suas pr!prias id'ias com facilidade@ ?em muita autocr;tica@ >ada disso a$uda. A coisa mais simples que você pode faer ' anotar todas as id'ias que você tiver independentemente da hora e do luar e n#o $o1"las fora loo que elas vêm H consciência. A melhor forma de ter )oas id'ias ' ter antes de mais nada muitas id'ias. Depois que se acostumar a ter muitas id'ias você vai selecionar as que $ular melhores. A fase que mais consome eneria ' colocar as id'ias em pr1tica.
O %e devem )a*er as pessoas %e !!ca t+m ma !ova id"ia para levar para as re!i,es da empresa$ Elas podem aprender t'cnicas de eraç#o de id'ias. Im dos princ;pios mais simples que você pode usar ' a livre"associaç#o ou est;mulo 12
aleat!rio. Você olha para qualquer coisa e tenta associ1"la ao seu pro)lema. Jmaine que você precise inventar atraçes para um parque de diverses e n#o sai nada. A; você vê a foto de um cachorro de )on' numa revista. 8 caminho ' associar imediatamente a foto ao parque. Da; começam a surir id'ias e possi)ilidades. ?alve você possa permitir a entrada de animais no parque talve possa vender fantasias para animais... Ao ouvir o )arulho de uma sirene ou ao sentir o cheiro de fumaça você pode pensar numa atraç#o que com)ine esses est;mulos aleat!rios. Se você deixar seu c're)ro tra)alhar sem nenhum est;mulo ele vai conduir eneria sempre pelos mesmos caminhos " e você vai ter os mesmos racioc;nios de sempre.
Nma empresa& %al deve ser o am#ie!te para motivar a ma!i)esta-.o e o dese!volvime!to da criatividade$ A cultura da empresa tem que dar espaço para você colocar seu potencial seu talento sua criatividade em aç#o. Al'm disso você tem que se sentir seuro " sentir que ninu'm vai rou)ar sua id'ia ou rir se n#o ostarem dela. ?em que acreditar que as cr;ticas ser#o sempre construtivas. Al'm da li)erdade de express#o você tem que sentir o desa9o. ( preciso tam)'m haver conKito pessoas que pensem de formas diferentes. E maisF as pessoas têm que ter tempo para usar a criatividade. 1 empresas que destinam um tempo remunerado para que as pessoas tenham id'ias. E oferecem recompensas por isso e n#o apenas 9nanceiras. &ouqu;ssimas empresas no Lrasil têm esse am)iente prop;cio.
N.o " parado'al o mercado e'igir pessoas criativas e as empresas podarem essa criatividade$ ( paradoxal mas falar de criatividade nas empresas est1 virando moda. E quando você fala em criatividade est1 falando em mudança em correr riscos " o que ' sempre dif;cil. &ara um diretor inseuro ou centraliador por exemplo ter uma equipe com de pessoas muito criativas ' complicado. Elas podem so)ressair a ele. E poucas pessoas têm autocon9ança su9ciente para deixar que uma equipe de pessoas criativas Koresça. ( preciso dividir os louros e nem todo mundo osta disso.
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/ais empresas s.o modelos de am#ie!te prop0cio 1 ma!i)esta-.o da criatividade$ 8 )enchmar,in ' a %* que tem uma cultura voltada H criatividade. :erca de <M do tempo remunerado de seus funcion1rios liados H pesquisa ' destinado a ter id'ias. 8 resultado ' que NM dos seus produtos que est#o no mercado foram criados h1 quatro anos no m1ximo. >o Lrasil h1 tam)'m a 3reios Vara que tem uma 7sala de criatividade7 e o rupo Alar que tem um departamento de talentos humanos.
Como !.o dei'ar %e a roti!a mate a criatividade$ &onto nGmero umF administraç#o do tempo. Se n#o so)rar tempo para você pensar de forma criativa a coisa complica. Ber coisas diferentes comer coisas diferentes ir para o tra)alho por caminhos diferentes. 8lhar com curiosidade para as coisas. ( preciso ter tempo para isso. E para ter mais tempo ' preciso ser mais produtivo mais e9ca. E para ser mais e9ca ' preciso ter conhecimentos de inform1tica falar um idioma estraneiro etc. Se você n#o tiver isso s! ter1 o n;vel de estresse aumentado e n#o vai conseuir faer nada diferente do usual. As pessoas me peruntamF 7*as como ' que eu vou faer@7 Eu respondoF 7Desenvolva seu potencial7. Eu leio umas 200 palavras por minuto mas $1 foi comprovado que n!s podemos ler 2 000 palavras por minuto. &or que eu dio que ' uma exiência ho$e aprender a usar o potencial@ Se você n#o for mais r1pido para ler memoriar criar raciocinar oraniar mentalmente o conhecimento n#o vai conseuir tempo para faer as outras coisas.
Voc+ tem %e ser m sper2homem333 >ada do que eu estou falando ' f1cil mas n#o adianta 9car )atendo a ca)eça contra isso. ( melhor astar eneria faendo do que se preocupando. Se n#o der certo pelo menos você aprendeu aluma coisa. Se der !timo você conseuiu.
Como aplicar #em esse pote!cial$ Jsso depende da situaç#o. 8 fundamental ' que as pessoas perce)am que ao usar mais seus potenciais o rau de satisfaç#o com as coisas que faem aumenta muito. Esse ' o motor do processo todo. Se perce)o que sou capa de faer mais e de me desenvolver a; sim eu vou criar um c;rculo virtuoso. Entretanto n!s n#o devemos ser criativos o tempo todo. 1 situaçes para ser e para n#o ser. ?em ente que se reGne para 1
faer )rainstorm para resolver pro)lemas que têm duas respostas poss;veis. 8u se$a est#o $oando tempo fora.
Como m che)e pode estimlar a criatividade da e%ipe dele$ Dando o exemplo em primeiro luar. Im chefe deve mostrar que se importa com as pr!prias id'ias e que coloca isso em pr1tica. Deve dar espaço para as outras pessoas faerem a mesma coisa e privileiar os esforços individuais com alum tipo de reconhecimento " no m;nimo um para)'ns. 8 chefe deve deixar que as pessoas pensem nas coisas de formas diferentes tentem a)ordaens diferentes das usuais arrisquem um pouco tenham coraem de faer as coisas mesmo que elas possam dar errado. Antes de mais nada ele tem que acreditar em tudo isso para poder dar o exemplo.
E'istem di)ere!tes tipos de criatividade$ &odemos dividir as pessoas em dois tipos )1sicosF as adaptadoras e as inovadoras. Adaptadoras s#o aquelas que eram id'ias que provocam pequenas mudanças no dia"a"dia. &or exemploF mudar os m!veis da sala para um posicionamento melhor faer uma receita de )olo com dois inredientes a mais do que havia no livro improvisar um passo de dança na danceteria. S#o coisas que n#o 9cam para a hist!ria. E h1 as pessoas inovadoras que têm id'ias que rompem os antios paradimas e criam novos. Essas 9cam para a hist!ria. 8s adaptadores vêem os inovadores como malucos excêntricos fora do normal. E os inovadores vêem os adaptadores como chatos met!dicos. Essa diferença de percepç#o leva os adaptadores a se acharem n#o"criativos. E os inovadores se acham o supra"sumo. Jsso ' mentira. Alumas pessoas têm aptid#o ou facilidade para desenvolver aluns tipos de capacidades " mas todos têm aluma capacidade. A quest#o ' desco)rir qual e desenvolver.
/al " a rela-.o e!tre criatividade e i!telig+!cia$ Você n#o pode criar se n#o tiver ferramentas de conhecimento. :omo ' que eu vou conce)er uma ponte se n#o sei enenharia se n#o conheço concreto estrutura@ :omo ' que posso compor uma canç#o se n#o conheço partitura harmonia melodia@ ?er conhecimento e transform1"lo depende da inteliência. :riar depende de ter conhecimento e inteliência. *as isso n#o sini9ca que todas as pessoas que têm OJ alto v#o ter sucesso. E talve n#o se$am criativas tam)'m. Parrincha tinha um OJ )aixo e era muito criativo no que mais sa)ia faer. 1J
N4s sempre associamos criatividade a artistas& p#licitários& !!ca a e!ge!heiros& matemáticos3 O racioc0!io l4gico tam#"m " m tipo de criatividade$ ?odos os randes ênios da hist!ria eram pessoas capaes de usar com a mesma pro9ciência o racioc;nio l!ico e o art;stico o visual e o ver)al. 8 estudo musical por exemplo melhora a aprendiaem da matem1tica. ( preciso harmonia. >#o adianta ser )om em apenas uma coisa se uma ha)ilidade depende da outra. *Gsica ' matem1tica pura apesar de n#o sentirmos dessa forma. Dier que o racioc;nio l!ico n#o pode ser criativo ' pura misti9caç#o ' preconceito.
5 poss0vel ter ma gra!de id"ia !m estalo$ A sorte só vem para quem está preparado. Você não percebe uma grande idéia se não estiver preparado para isso. Os publicitários, por exemplo, passam por todo um processo de preparação e imersão no problema de uma empresa para cegar a uma grande idéia. !ntão, quando de repente les ocorre uma, não se trata de um estalo, como parece. "á muito trabalo di#$cil, antes e depois.
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Kictor Lirsha-Ma Nunior Diretor ' *umni Consultoria , Faculdade de Computação e Informática da FP
Suem á não sentiu compai4ão@ ao deparar com um outro ser humano deilitado por uma condição f>sica deterioradaQ Au pri$ado de sua conscincia normal@ por algum dano ao sistema ner$osoQ Parece um sentimento humano essencial@ o de apiedar/se da%ueles %ue não tm condição de desen$ol$er seu potencial@ %uer sea ligado G hailidade motora@ emocional ou intelectual o de solidari)ar/se com a%ueles cua lierdade foi@ de algum modo@ cerceada. (ma criança de muletas@ acometida de poliomielite@ foi uma $isão suficientemente chocante para %ue@ no &rasil@ por e4emplo@ fosse erradicada a doença@ depois de sucessi$as campanhas de $acinação. Por %ue então@ se sentimos tanto pela deficincia ou deilidade alheia@ não perceemos um fato asolutamente crucial+ o de %ue temos usado Omuletas auto/impostas ou a nBs impingidas por condiç?es sociais ou culturais@ desde há muito tempoQ Fosse poss>$el a um alien>gena analisar a esp=cie humana@ com distanciamento cr>tico@ e %uem sae@ com maior desen$ol$imento intelectual@ tal$e) ficasse B$ia a conclusão de %ue temos G nossa disposição um potencial fauloso@ e pouco ou %uase nada usamos dele. Para referendar esta afirmação@ asta prestar atenção ao fauloso a$anço cient>fico no %ue tange ao entendimento do c=rero humano@ mas %ue@ ainda assim@ não nos permite di)er %ue saemos mais do %ue uma >nfima parcela do %ue precisamos ou podemos descorir. Posso concordar %ue@ pelo ritmo alucinante de e$olução no mundo gloali)ado@ esteamos nos acostumando a comprar produtos@ dos %uais não usamos@ em termos de funcionalidade@ mais de de) por cento. Pense no seu $ideocassete@ no seu carro@ no seu computador. Por=m@ estarmos fa)endo o mesmo com nosso potencial@ = algo astante mais s=rio. su ou tal$e) incorreta utili)ação do potencial humano pode estar na rai) de muitos dos prolemas do mundo atual...
A racioc>nio acima = particularmente $erdadeiro para a criati$idade. :e oser$armos as crianças@ poderemos concluir %ue as condiç?es %ue permeiam a criati$idade@ entre elas@ a curiosidade@ a disposição para aprender@ e4plorar e ousar@ estão presentes em todas as poss>$eis origens@ não ha$endo distinção de cor@ raça ou religião. 18
D tempo para o sistema sBcio/educacional em %ue estas crianças estão inseridas sea transmitido a elas@ e a faulosa criati$idade dos pe%uenos enfurna/se num recôndito inating>$el@ nos pr=/adultos. Em alguns casos@ inacess>$el@ emora latente@ apBs a adolescncia. !ascemos criati$os@ e desaprendemosR Por=m@ esta $erdade essencial@ a do potencial latente@ não pode ser alienada.
:e@ por um lado@ de$emos nos aperceer de %ue precisamos desen$ol$er nosso potencial@ por uma %uestão de reali)ação@ por outro@ há forças %ue apontam neste sentido@ alheias G nossa $ontade. A %ue um computador@ um forno de micro/ondas@ uma fralda descartá$el e um disco CD tm em comumQ Pense em sua forma. Pense no seu preço@ ou no enef>cio %ue oferecem. Pense em sua aplicailidade. Por=m@ pense nos produtos %ue ha$ia antes de sua criação e,ou lançamento@ e no %ue hou$e com estes produtos depois de algum tempo. A $inil está relegado a colecionadores. má%uina de escre$er tm ainda sua aplicailidade@ mas restrita a amientes osoletos. fralda de pano = comprada apenas por %uem não tem opção@ por falta de recursos. A micro/ondas@ por ter criado uma necessidade %ue nem sa>amos ter@ = uma categoria completamente no$a de produto. Como compará/lo ao forno el=tricoQ Au ao forno a gásQ Kale lemrar %ue as empresas %ue farica$am os produtos predecessores@ em alguns casos faliram. Pouco importou se estas empresas tinham e4celente %ualidade@ dominduos@ pois em muitos casos@ no$os produtos e tecnologias passam a reali)ar tarefas relegadas anteriormente aos seres humanos. Como diria Christensen@ reconfiguram as competncias.
1;
Façamos uma importante refle4ão+ Pense nas suas competncias principais. :e poss>$el@ distriua suas competncias ao longo de um ei4o@ ordenando/nas por crit=rio de sofisticação@ da menos para a mais sofisticada. Com certe)a@ este ei4o estará repleto de itens tais como+ hailidade de relacionamento@ dom>nio de l>ngua estrangeira@ poder de s>ntese@ conhecimentos sore informática@ %uem sae criati$idade e liderança. ai4o do ei4o em %ue delimitou as suas competncias@ desenhe um outro@ e distriua neste ei4o todas as competncias %ue podem ser emuladas ou simuladas por um sistema. Por sistema@ entendamos desde aparatos mecdas ao ser humano@ não podendo@ ainda@ ser reprodu)idas por má%uinasQ Esta refle4ão di) respeito a $ários aspectos fundamentais do mundo moderno@ especialmente ao a$anço tecnolBgico >mpar e G possiilidade estrat=gica %ue um gestor de empresa tem@ para sustituir pessoas por sistemas em sua instituição. Podemos achar isto cruel@ mas = uma prática %ue aparece face G necessidade de aumento de competiti$idade. Como refle4ão final@ pense no seguinte+ a %ue $elocidade estão e$oluindo os dois ei4osQ s competncias humanas estão desen$ol$endo/se mais rapidamente do %ue a capacidade %ue os sistemas tm de emulá/lasQ :e lemrarmos as preocupaç?es de um famosos cientista@ diretor da área de pes%uisa e desen$ol$imento da :un LicrosTstems@ chamado &illT NoT@ de$er>amos parar á com a pes%uisa@ pois corremos o risco de precisar ser$ir a má%uinas mais inteligentes do %ue a maioria dos seres humanos em cin%Uenta anos.
ssim sendo@ podemos constatar a imensa importder capa)@ atuante e transformador@ um profissional criati$o e ino$ador@ e não simplesmente terá espaço no mercado@ mas estará $erdadeiramente criando este espaço. s áreas de talentos , recursos humanos de empresas estão transformando/se para atender a esta necessidade estrat=gica@ a de desen$ol$er competncias. (nindo o "til ao agradá$el@ percee/se %ue a liderança = um dos poss>$eis catalisadores para %ue empresas seam capa)es de ino$ar@ e %uem sae chegar ao n>$el do
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reaMthrough@ ou ino$ação radical. :urge então o conceito de &reaMthrough *eadership@ propalado na edição especial da #e$ista Har$ard &usiness #e$ie- de De)emro de 2.331.
Suais são as caracter>sticas de um l>der capa) de condu)ir sua empresa G ino$ação radicalQ Em essncia@ tratarei de %uatro@ aliadas a um $alor de comportamento não afirmando %ue seam apenas cinco caracter>sticas %ue definam um l>der. l=m disso@ emora pudesse citar in"meras pessoas %ue demonstram estas hailidades@ estou optando por e4plicar cada uma sem personalismos.
postura mental de estar constantemente uscando %uestionar a%uilo %ue funciona@ e uscar melhores formas de fa)/lo@ = um passo al=m do B$io@ necessário ao l>der. #esol$er prolemas@ atitude reati$a em essncia@ não = suficiente para o mundo moderno. prB/ati$idade de uscar soluç?es melhores para processos %ue ainda atendem aos seus atuais pr=/re%uisitos@ ou criar produtos para sustituir l>deres de mercado@ %ue pode parecer loucura para alguns@ nada mais = do %ue um refle4o das mudanças radicais do ecossistema gloal. Em algumas situaç?es de mudança@ pode ser tarde demais para uma atitude reati$a. *emre/se dos produtos citados no in>cio do artigo.
proailidade de traalho em e%uipes multidisciplinares@ ad$inda do maior $olume do mo$imentação de pessoas@ e do fenômeno de miscigenação do mundo gloali)ado@ are interessantes possiilidades para os l>deres %ue %uerem ino$ar@ mas tam=m incorre em alguns s=rios prolemas. :e@ por um lado@ e%uipes multi/culturais@ com repertBrios indi$iduais e4tremamente amplos@ são um $alioso recurso para atenuar o pensamento homogneo %ue condu) G mesmice@ assistimos@ ainda@ ao desfile de preconceitos. De cor@ raça@ credo@ religião@ o antagonismo de e4tremos tm se acirrado@ e = uma tarefa@ no m>nimo árdua@ para um l>der@ sinergi)ar e%uipes onde possa ha$er@ at= implicitamente@ conflitos em n>$el profundo@ e %ue manifestam/se tanto com pe%uenas rusgas como com $erdadeiras atalhas de ego@ por meio de opini?es %ue mascaram o mal estar.
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Suais as principais ra)?es pelas %uais@ na empresa@ não contamos com o funcionário , colaorador@ de corpo e almaQ Au@ pelo menos@ com alto n>$el de moti$açãoQ lguns estudos apontam o fato de %ue@ se o indi$>duo não conseguir perceer o $alor e importnico@ pois o %ue ele espera@ nada mais = do %ue o salário ao final do ms. A l>der precisa ser capa) de $islumrar e transmitir aos outros algo %ue faça sentido@ como propBsito do traalho@ muito mais do %ue a simples remuneração. E a meta@ oeti$o@ missão ou $isão %ue o l>der propala@ antes de mais nada@ de$e fa)er sentido para ele prBprio.
Suão longe podemos chegarQ Suanto podemos melhorarQ Suais são os nossos mais delirantes sonhosQ A prBprio conceito de limite ad%uire uma certa duiedade@ pois para en4ergar al=m do mesmo@ precisar>amos t/lo ultrapassado@ toda$ia@ a disposição de e$oluir constantemente de$e ser a tônica do l>der criati$o. !ão se es%ueça de %ue+ Os pessoas %ue sonham com o imposs>$el são as "nicas %ue tm chance de alcançá/loR
s %uatro condiç?es acima@ muito mais do %ue faladas e e4plicadas para uma e%uipe@ de$em ser@ na $erdade@ demonstradas nas aç?es do l>der@ caso contrário@ não farão efeito algum. Em suma@ lidera a%uele %ue dá o e4emplo@ e ilustra o comportamento %ue espera dos outros com suas prBprias atitudes. Kale a má4ima@ in$ertida+ OConfie no %ue faço@ pois minhas pala$ras podem não ser refle4o da $erdade@ em contraposição ao OFaça o %ue falo@ mas não o %ue faço.
atenção dispensada neste artigo ao papel do l>der está relacionada a um conceito astante importante@ %ue tradu)/se em crença no dia/a/dia@ e sore o %ual surgem no$os estudos. As pessoas são mais criativas, e inovam mais, sob pressão?
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endemos a achar %ue sim@ mas prestemos atenção a recente artigo da pes%uisadora ersesa maile@ pulicado na #e$ista Har$ard &usiness #e$ie- de gosto de 2.332. Discorre o artigo sore as condiç?es em %ue as pessoas tendem a ser criati$as@ de acordo com a pressão do tempo. (m resumo do resultado da pes%uisa %ue ser$e de ase para o artigo está aai4o+
Para %ue tenhamos pensamento criati$o@ e possamos ino$ar@ %uer so pressão do tempo@ %uer com algum tempo dispon>$el@ de$emos pensar no amiente psicolBgico no %ual as pessoas imaginam/se inseridas. :endo o l>der um dos principais responsá$eis pela criação do amiente psicolBgico@ de$e atentar para as seguintes condiç?es+
Dias com pouca pressão geram pouco ou nenhum resultado criati$o %uando@ de$ido ao ai4o est>mulo do l>der para %ue se pense de no$as formas@ as pessoas@ ao ligarem seu piloto automático de comportamento@ conseguem fa)er frente Gs suas e4igncias diárias.
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Como sentem/se pessoas pressionadas pelo pouco tempo dispon>$el@ %ue receem re%uisiç?es de todos os lados@ e o$iamente acaam não conseguindo cumprir suas tarefas m>nimasQ falta de foco e confusão mental@ %uando da insuficiente definição de um senso de propBsito@ geram estresse e pouco resultado@ semelhante ao funcionamento do moinho+ gira/se rápido@ mas não se está saindo do lugar...
As dias de pouca pressão de tempo podem gerar resultados criati$os %uando as pessoas tm a permissão e são estimuladas a e4plorar id=ias em $e) de puramente identificar prolemas@ e %uando colaoram uma com a outra@ mais do %ue em e%uipes. A conceito de e4pedição@ onde a aertura do caminho ou trilha =@ em muitos casos@ mais rele$ante do %ue chegar ao fim@ aplica/se em.
Dias com muita pressão podem gerar resultados criati$os %uando as pessoas podem focar/se em um prolema por $e)@ com diretri) astante clara e o senso de %ue estão agindo em direção a um oeti$o importante@ comum. s pessoas de$em entender o $alor cr>tico de seu traalho@ como se a%uela fosse uma missão asolutamente fundamental.
Frente a estes estados de esp>rito@ %uais são as sugest?es para %ue o l>der estimule a ino$ação e criati$idade@ fa)endo as pessoas imaginarem/se em uma e4pedição ou missãoQ •
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#esista G ilusão de %ue a pressão aumenta a criati$idade@ pois nem sempre = assim. Em dias de pouca pressão de tempo@ encorae as pessoas a rincar com id=ias para desen$ol$er algo no$o.
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rticule metas e oeti$os realistas.
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Protea os pensadores criati$os so pressão de distraç?es ou tarefas irrele$antes.
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Clarifi%ue por%ue os pra)os são importantes.
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Encorae a colaoração um a um. 26
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Linimi)e as mudanças aruptas de cronograma e planeamento.
!este artigo@ tratei de uma aordagem simplificada para estimular a ino$ação@ a partir do est>mulo ao comportamento criati$o@ atra$=s da liderança. #essalto %ue@ sore o mesmo assunto@ há in"meros e importantes traalhos@ mas@ de todos@ podemos e4trair uma mensagem comum+ o desen$ol$imento do potencial humano = condição necessária para enfrentar a competiti$idade crescente do mercado@ e tal$e) para permitir a reali)ação do ser humano@ ser$indo de estrutura para resol$er prolemas e tam=m para promo$er o fugidio conceito da felicidade. :ore isto@ fica uma refle4ão final@ e a certe)a de %ue o ser humano pode amicionar $ôos imensamente mais altos...
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Amabile, Teresa M.; Hadley, Constane !.; "ramer, #te$en %. Creativity Under the Gun. Har$ard &'siness (e$ie), edi*+o de Aosto de -.00-, eseial sobre /no$a*+o. Christensen, Clayton M. O Dilema da Inovação – Quando Novas Tecnologias levam m!resas ao "racasso. Maron &oos, #+o a'lo, &rasil, -.001. 2ntera da edi*+o eseial da Har$ard &'siness (e$ie), de e4embro de -.001, om t5t'lo de aa #rea$through %eadershi!.
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Suando a chamada Criati$idade Espontpios de funcionamento cereral elementares.
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#adi
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Destes princ>pios@ surgem os princ>pios fundamentais %ue au4iliam na geração de id=ias@ chamadas princ>pios da di$ergncia.
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!ão ulgar oda e %ual%uer id=ia de$e ser dita@ e não pode ser criticada na fase de geração de id=ias. Kelocidade Suanto mais rápido for o processo mental de geração de id=ias@ tanto menor a chance da auto/cr>tica interferir no processo. *i$re ssociação e Est>mulo leatBrio Para fugir dos caminhos tradicionais de pensamento@ de$e/se lançar mão do recurso de li$re associação de id=ias@ atra$=s de est>mulos inesperados. nonimato Lanter os autores e geradores de id=ias anônimos por um certo tempo pode contriuir para lierar a imaginação. •
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(tili)ando os princ>pios e4postos acima@ surgem $ariadas t=cnicas@ tais como o &rainstorming. Regras • • • •
!ão Nulgar &uscar %uantidade de Id=ias. Pegar Ocarona nas id=ias dos outros. notar tudo.
Kariação do rainstorming. Regras • • • • •
!ão Nulgar &uscar %uantidade de Id=ias. Pegar Ocarona nas id=ias dos outros. notar as id=ias de forma indi$idual@ por e4emplo@ em uma folha de papel. rocar as id=ias com outros participantes@ para %ue possam ser ampliadas e melhoradas.
=cnica %ue $isa gerar id=ias mais originais Regras • • •
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!ão Nulgar &uscar %uantidade de Id=ias. (sar $ariados est>mulos@ tais como fotos@ desenhos@ pala$ras@ sons para estimular a geração de id=ias. notar tudo.
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s t=cnicas de criati$idade podem ser organi)adas e aplicadas de forma sistemática. :urge@ assim@ o %ue se chama de processo criati$o. !o n>$el indi$idual@ o processo criati$o pode aparecer com as seguintes fases+ •
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Loti$ação In>cio do processo@ deseo ou necessidade. o Preparação Fase em %ue o c=rero capacita/se@ ad%uirindo conhecimento@ sea ele o intelectual ou de outras categorias. Incuação Lanipulação feita pelo inconsciente nos conhecimentos ad%uiridos na fase o anterior. Iluminação Instante de geração da id=ia+ insight@ eureMa@ ahaR o Kerificação este da id=ia. o Implementação plicação prática. o
!o n>$el metodolBgico@ para uma e%uipe@ pode chamar/se o processo criati$o de m=todo de solução criati$a de prolemas@ com as seguintes etapas. • • • • • •
Definição de Aeti$o *e$antamento de Informaç?es e Conhecimento Definição de Prolema eração de Id=ias Definição de :olução Implementação
:uas fases são astante análogas Gs do processo criati$o indi$idual.
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ntes de tratar re$emente do assunto de aplicação do conte"do do -orMshop@ segue te4to com informaç?es pertinentes.
!o conte4to dos negBcios@ e4iste um enfo%ue essencial para a Criati$idade@ o de tra)er resultados@ ou agregar $alor. !ão asta ser puramente diferente@ se isto não ti$er um propBsito para o negBcio. Portanto@ todos os conhecimentos relati$os ao pensamento criati$o@ tais como t=cnicas de geração e seleção de id=ias@ caracter>sticas da pessoa criati$a@ m=todos de solução criati$a de prolemas e outros@ podem ser focados na otenção de lucros@ na facilitação do traalho em e%uipe@ na criação de no$os produtos e ser$iços de maneira sistemática e uscando ino$ação@ at= na moti$ação dos funcionários. :e a $isão@ missão e plano estrat=gico de uma empresa@ acoplados aos seus $alores@ inclu>rem@ permitirem e estimularem@ dentro de seu conte4to@ o uso da criati$idade@ ela = uma das@ senão a mais@ poderosa ferramenta para se estaelecer diferenciais competiti$os sustentá$eis@ de forma a garantir a sore$ida de %ual%uer negBcio num mundo repleto de mudanças radicais como o atual.
(m dos pressupostos sore os %uais deruçaram/se durante muito tempo os estudiosos desta área = ustamente o fato de a criati$idade ser inata. Portanto@ neste sentido@ ela não poderia ser Oensinada. Concordo plenamente %ue todas as crianças@ sem nenhuma e4ceção de cor@ raça@ credo ou condição social@ demonstram as capacidades e hailidades normalmente associadas G criati$idade@ tais como enorme fle4iilidade@ aertura para o no$o@ curiosidade@ pensamento li$re etc. E neste sentido@ tenho a certe)a de %ue o ser humano nasceu sem opção@ pois =@ em essncia@ criati$o e destruti$o duas faces da mesma
2;
moeda5. Parece ha$er at= uma correlação gen=tica em nossa esp=cie@ inerente a todo indi$>duo@ %ue garante %ue nasceremos todos criati$os. Por=m@ mediante o processo de crescimento@ e$olução@ educação formal@ sociali)ação e outros@ a essncia criati$a de muitos indi$>duos passa a ser reprimida@ pelas mais $ariadas ra)?es@ e num dado instante@ em sua $ida adulta@ este indi$>duo pode at= ter se es%uecido de %ue = criati$o@ ou acreditar no contrário. !este ponto@ a criati$idade pode ser resgatada e estimulada. l=m disso@ emora a criança tenha o aparato fundamental@ em termos de comportamento e atitude@ para ser criati$a@ podemos ensinar G criança ou genericamente ao adulto@ t=cnicas de pensamento criati$o@ %ue audam a organi)ar ou lierar as id=ias@ resol$er prolemas e aordar oportunidades@ liderar e%uipes criati$amente@ etc. Em suma@ criati$idade = inata@ mas o conhecimento desen$ol$ido pelos pes%uisadores na área@ e %ue não nasce com a pessoa@ pode at= ser ensinado a ela depoisR
(ma empresa %ue %ueira definir/se como efeti$amente criati$a e ino$adora@ precisa demonstrar claramente algumas Ocoisas+ •
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Dispor@ em sua definição de missão@ $isão@ plano estrat=gico@ $alores e metas@ de um claro compromisso com o est>mulo e uso do potencial criati$o de seus colaoradores@ em %ual%uer n>$el@ em como de oeti$os %ue necessitem do uso da criati$idade para serem alcançados. Capacitar seus funcionários em t=cnicas de pensamento criati$o@ mediante treinamento e,ou liderança. Estar aerta a mudanças@ e sistematicamente promo$/las@ antecipando e ante$endo o futuro. Efeti$amente promo$er@ no seu dia a dia@ demonstrando a incorporação em sua cultura@ o uso dos princ>pios da criati$idade. Constantemente garantir %ue o amiente dentro da empresa pri$ilegie a manifestação@ documentação e implementação das id=ias de seus colaoradores@ com uma toler$eis@ senão@ todo o e4posto acima não tm $alor algum.
partir dos resultados da empresa@ normalmente acaa sendo criada a percepção %ue as outras tm de uma empresa ino$adora e criati$a+ a%uela %ue está sempre G frente no lançamento e produtos@ onde todos gostam de traalhar@ e %ue mant=m/se $i$a e ati$a em seu ramo de negBcios@ ante$endo e at= mesmo criando as tendncias.
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(m empresário criati$o =@ antes de mais nada@ um l>der capa) de estaelecer uma $isão clara@ implementar as condiç?es para se ter uma empresa criati$a descritas na pergunta anterior@ e capa) de moili)ar seus colaoradores no sentido de empreender esforços em usca desta $isão@ de forma criati$a. Au ainda@ pode ser um e4cepcional Oin$entor ou Odesigner de no$as id=ias@ estrat=gias@ produtos e ser$iços@ acompanhado de uma e%uipe capa) de implementar seus conceitos. Au sea@ como na definição de criati$idade@ não uma fBrmula "nica %ue defina o empresário criati$o. oda$ia@ podemos citar alguns e4emplos@ desde os luminares e gurus de grandes multinacionais como NacM Velch@ da E@ um dos l>deres mais cultuados do mundo corporati$o@ ou &ill ates@ da Licrosoft@ %ue recentemente@ de$ido G dimensão do seu imp=rio@ foi Ocondenada a ser di$idida em duas empresas@ at= ntonio Erm>rio de Loraes@ do grupo Kotorantim@ ou >lio Dini)@ do Pão/de/ç"car. E$identemente@ $árias práticas destes ou de outros podem at= ser %uestioná$eis@ mas contra alguns fatos não e4istem argumentos. oda$ia@ não podemos correr o risco de es%uecer dos pe%uenos empresários@ %ue a$enturam/se no mercado com oas id=ias@ e cuo nome recee pouco desta%ue na m>dia.
!o caso da gestão p"lica@ algumas mudanças irre$ers>$eis tm transformado o conte4to pol>tico e por conse%Uncia@ tam=m o conte4to t=cnico/administrati$o dentro do %ual presidente@ go$ernadores e outros terão %ue e4ercer seus mandatos.
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Entre elas@ o n>$el de e4igncia cada $e) maior@ e asolutamente ustificá$el@ por parte dos cidadãos@ no %ue di) respeito ao om uso dos recursos p"licos@ $isando %ualidade de $ida@ em educação@ sa"de@ transporte etc. oda$ia@ acoplado a este n>$el de e4igncia@ parece e4istir uma escasse) cada $e) maior de recursos@ e tam=m a conscincia de %ue algumas funç?es não de$eriam ser e4ercidas pelo go$erno@ mas sim pela iniciati$a pri$ada. Leu intuito não = o de polemi)ar a discussão sore pri$ati)aç?es@ mas sim o de aordar uma situação clara com a %ual irão deparar/se@ por e4emplo@ os formandos do curso de erente de Cidades %ue Fundação rmando Wl$ares Penteado ' FP@ promo$e@ em $árias partes do &rasil@ com o intuito de preparar administradores municipais dotados de alta capacidade t=cnica@ para au4iliar os prefeitos na gestão. Eu sou o responsá$el pela disciplina de Criati$idade@ neste curso@ e ao final do meu mBdulo@ um mesmo e4erc>cio = aplicado+ es%uadrinhar as oportunidades e prolemas com os %uais $ão deparar/se os munic>pios@ e aplicar conhecimento sore t=cnicas de pensamento criati$o para resol$er os prolemas e apro$eitar as oportunidades. Portanto@ a criati$idade de %ue estamos falando a%ui = essencialmente a mesma de %ue falar>amos em uma empresa@ apenas com um enfo%ue de prolemas diferente@ %ual sea o da administração p"lica. Kale ressaltar %ue a grande mudança = a aceitação@ por parte dos gestores@ de %ue@ sem o uso da criati$idade@ eles não conseguirão fa)er frente aos enormes desafios por $ir. E@ e$identemente@ não podemos confundir neste momento a criati$idade =tica com o chamado Oeitinho rasileiro@ %ue e uma manifestação peorati$a da capacidade de impro$iso de nosso po$o@ e %ue nem sempre respeita limites legais. Ki$emos a era da Criati$idade não sB pela falta de recursos@ mas tam=m pela %uantidade asurda de informaç?es e conhecimento G nossa disposição@ em como pela escalada de mudanças radicais Gs %uais somos sumetidos diariamente.
internet pode ser um poderoso facilitador da criati$idade@ em especial por dois moti$os+ promoção de li$re acesso a $olumes inimaginá$eis@ há de) anos atrás@ de informação@ inclu>dos a%ui não sB te4to@ mas tam=m imagem e som@ e pela facilitação da comunicação instantncrona5@ ou muito rápida %uando ass>ncrona5@ entre pessoas separadas por %ual%uer distsico tradicional. De$emos le$ar em conta %ue na rede@ por outro lado@ estão Opulicadas informaç?es sem a menor crediilidade ou consistncia@ o %ue pode acaar distorcendo a pes%uisa sore um dado assunto e por conse%Uncia@ um esforço criati$o ligado ao mesmo@ e tam=m o lado negati$o do comportamento %uase hist=rico %ue segue ondas de oatos transmitidos pela internet.
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Considerando/se@ simplisticamente@ %ue ter mais %ualidade de $ida = ser mais feli)@ a criati$idade pode influenciar diretamente na %ualidade de $ida pelo menos de duas formas+ pode $ir a ser uma grande arma para apro$eitamento efica) do tempo da pessoa@ e$entualmente propiciando mais tempo li$re@ a ser apro$eitado para o la)er pode audar enormemente a pessoa a reali)ar seus sonhos@ oeti$os@ aspiraç?es e deseos@ atuando como um poderoso fator moti$acional e de reali)ação.
De$emos considerar@ primeiramente@ a e4istncia de diferentes tipos de arreiras para a criati$idade@ e @ para cada um deles@ há uma aordagem ou estrat=gia diferente. Citando trs tipos diferentes@ de forma resumida+ Rotina
:e esta for a arreira %ue está atrapalhando sua criati$idade@ asta fa)er um esforço consciente no sentido de mudar o eito com %ue se fa) a coisas. X uma arreira relati$amente fácil de ser $encida. I,norn&ia
!ão = poss>$el criar se não dispusermos de conhecimento espec>fico e pertinente ao nosso Ooeto de criação. E por conhecimento@ entendamos não sB o intelectual@ mas tam=m o corporal@ o emocional e outros. Portanto@ neste caso@ a pro$idncia@ tam=m ra)oa$elmente simples@ = estudar ou em algumas situaç?es@ treinar. A'toFCon*iana e ?oti.a4o
auto/estima ou auto/confiança aaladas@ em como a ai4a moti$ação@ podem minimi)ar a hailidade de um indi$>duo em manifestar seu potencial criati$o. !este caso@ $árias aordagens@ e tal$e) com retorno não tão imediato@ podem ser usadas@ desde um -orMshop de criati$idade@ no n>$el mais simples@ at= terapia ou aprendi)ado de t=cnicas de auto/conhecimento. estes@ pode acrescentar/se uma lista enorme@ por=m nenhuma fBrmula poderá ser aplicada para todas pessoas com sucesso em cem por cento dos casos. Cada caso de$e ser analisado com cuidado.
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Prolemas
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#eação Aportunidades PrB/ção o o
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Oportunidades (quantidade) Priorização o
Kiailidade #ealismo Idealismo Kontade Eu tenhoR Eu %ueroR Impacto
o
o • • • •
Criatividade Espontnea ou !"cnicas de pensa#ento criativo
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