As Autoridades da Missa Gnóstica
As Autoridades da Missa Gnóstica
Tradução: Frater Leo – Λέων Note: The original original essay, essay, ‘The Officers of the the Gnostic Mass’, can can be found in the the original English online.. online
Faze o que tu queres será o todo da lei. Aviso: Os ontos de vista e oini!es a"ui s#o estrita$ente relacionados a $in. Eles n#o reresenta$ "ual"uer tio de osi%#o oficial da Ecclesia &atholica Gnostica, Ordo Te$li Orientis, ou "ual"uer outra essoa.
INTRODUÇÃO A Missa Gnóstica é incrivelmente profunda, complexa, e uma cerimônia de multicamadas. Parece ser uma fonte inesot!vel de sinificado e iluminação. "sto é por#ue a própria Missa representa os Mistérios. $stes não são os seredos #ue são con%ecidos por aluns e uardados por outros, mas o &Mistério do Mistério' em si. $le representa de forma dram!tica o #ue é &secreto e inef!vel', &além da fala e além da visão', e ¶ além de #ual#uer pra(o.' $le cele)ra o &mistério sant*ssimo.' +omo o Mestre T%erion di(: &esde #ue a verdade é suprarracional, é incomunic!vel na linuaem da ra(ão' -Postcards to Pro)ationers, e &todos os seredos reais são incomunic!vel' - Magic' in Theory ( )ractice . Por conseuinte, a Missa Gnóstica &refere/se a um con%ecimento incomunic!vel/ salvo pela experi0ncia' -Templo do 1ei 2alomão. $ste con%ecimento alcançado através da experi0ncia é o #ue se entende por noses, o &con%ecimento' experiencial direto #ue não é -e não pode ser comunicado com palavras 3 ela só pode ser insinuada através s*m)olo e aleoria, como os dedos apontando para a lua. $ esta é uma ra(ão a nossa "re4a é a "re4a Gnóstica +atólica. +omo o Mestre T%erion di(: &vós compreender, #uando, su)indo acima da ra(ão, #ue é apenas uma manipulação da mente, vindes para con%ecimento puro por percepção direta da 5erdade' -e 6ee 6i)ellum. 7m pro)lema #ue ve4o nos escritos e compreensão da Missa Gnóstica de alumas das pessoas é #ue elas muitas ve(es se &travam' em uma determinada interpretação sim)ólica de estar &certo'. Por exemplo, o mais comum #ue ve4o é o entendimento de #ue o +redo ou iretores representar a fórmula de Tetrarammaton -899 e nada mais. 7ma ve( #ue a nature(a dos mistérios é #ue eles são, por definição, não esot!veis ou completamente explic!vel através da linuaem, não é, portanto, uma #uantidade teoricamente infinita so)re eles #ue se pode di(er ou escrever. evido a isso, o #ue é expresso a)aixo não é certamente exaustiva em sua explicação de #ual#uer coisa na Missa Gnóstica. ; #ue se seue não é nem oficial nem &a)solutamente verdadeiro', mas pretende/ se oferecer perspectivas diferentes na esperança de ampliação e aprofundamento da compreensão e apreciação da Missa Gnóstica.
OS OFICIAIS 9! tecnicamente < &papéis' exercidos por cinco indiv*duos na Missa Gnóstica: -= o sacerdote, -> a sacerdotisa, -? o di!cono, e -< as duas crianças. $u vou passar por cada um e )revemente discutir diferentes maneiras de compreender os iretores sim)olicamente. $sta não ser! uma an!lise extremamente aprofundada por#ue a intenção é fa(er com #ue essas diferentes perspectivas con%ecidas, a fim de ampliar e aprofundar a compreensão, não para fa(er um caso acad0mico/ intelectual para um ou o outro. Pretende/se tam)ém de deixar espaço a)erto para a própria )aaem de con%ecimento, fantasia e experi0ncia. Antes de começar, é importante lem)rar o #ue é dito na #uinta Aet%@r, &não poderia %aver nada
verdadeiro senão em virtude da contradição #ue est! contido em si mesmo.' ;u se4a: +ada s*m)olo não é alo #ue pode muito )em sim)oli(ar aluma coisa e seu exato oposto & com a exclusão de um não/.'. 7m exemplo é o sim)olismo da &escuridão' e &noite': Pode sim)oli(ar a escuridão da inorBncia do não/iniciado ou pode sim)oli(ar a maior reali(ação de C;, a dissolução de todas em Cen%um. 6em)rando disso, nen%uma explicação do sim)olismo pode nunca ser &loicamente consistente' por#ue a lóica insiste em alo ser ou não/D sim)olismo tra)al%a com alo além da lóica 3 alo &suprarracional' 3 onde sinificados com)inar, opor/se, se entrelaçam e se inter/ relacionam em muitas maneiras diferentes.
O SACERDOTE 1) Jon !"er#$an% u$ o$e$ !ntre o$ens
; sacerdote, em muitos sentidos, representa cada indiv*duo. $m particular, o sacerdote é uma representação ou expressão ar#uet*pica de cada um da +onreação. "sso se reflete nas palavras do sacerdote, #uando ele sai do tEmulo: &. $u sou um %omem entre os %omens' i( mesmo na ru)rica da Missa Gnóstica #ue &a sacerdotisa e outros oficiais não participam do sacramento, sendo eles como se fosse parte do próprio sacerdote &-rifo nosso. $le é o protaonista natural da Missa Gnóstica, em)ora eu e v!rias outras pessoas mencionam o 2acerdote, 2acerdotisa, e i!cono são cada um protaonista de seu próprio ponto de vista. Co entanto, o sacerdote é a#uele #ue sofre &4ornada do %erói' no drama mito poético da Missa Gnóstica, e as pessoas muitas ve(es naturalmente vão se identificar com ele. "sto relaciona/se com o seuinte s*m)olo: &) ' (er onsciente% o su*eito
; 2acerdote é o &protaonista' natural e s*m)olo com o #ual as pessoas se identificam mais facilmente por#ue ele sim)oli(a a autoconsciente. Pode/se di(er o sacerdote representa o &eo', mas ele é mais profundo do #ue isso: $le é o 2er #ue se expressa através do eo em um &n*vel mais )aixo'. ; 2acerdote é a individualidade de cada indiv*duo. Para efeito de comparação, pode/se di(er #ue o 2acerdote é o 2er e o i!cono representa o $o com todas as suas capacidades mentais/ racional -memória, vontade, imainação, dese4o, ra(ão #ue auxilia o 2elf. +a)alisticamente, pode/ se pensar no 2acerdote como Tip%aret%, o 2ol, e o di!cono como representando o 2ep%irot% em torno e auxiliando/o. Covamente, uma ve( #ue o sacerdote representa o eu consciente, ele representa naturalmente o assunto de consci0ncia e representa Assunto/capa de cada indiv*duo. $m relação a isto, a 2acerdotisa representa o o)4eto. $m termos da linuaem de 8oa, o assunto de consci0ncia une com o o)4eto da consci0ncia na consci0ncia samad%i, ou não/dual. +) ' ,od do -etrara$$aton% ' /ai da 0ida
Co sim)olismo do Tetrarammaton, o 2acerdote pode representar a &8od' -899. $ste 8od relaciona/se com o Pai, o 1ei, o elemento Foo, e a arma m!ica da a#ueta. ; 2acerdote é c%amado de &2en%or' e c%ama/se &2acerdote e 1ei', identificando/se com o elemento &Co)re' de 8od. ; 2acerdote leva a 2arado 6ança, #ue é uma forma da a#ueta, um instrumento f!lico de força e poder -mas não é exatamente a mesma coisa como a a#ueta, como ser! mencionado mais tarde. A 6ança -8od com)ina com o +!lice -9e%, ressaltando ainda mais esta liação. Além disso, ele est! vestido de escarlate, um tom de vermel%o #ue é atri)u*vel ao foo e, por conseuinte,
8od. Além disso: $m sua seunda etapa em direção ao 5éu, o 2acerdote se identifica com 9adit, no coração de cada %omem e para o Bmao de toda estrela, #ue é a ideia Paternal final além até mesmo noçHes de 0nero. Co +redo, o &Pai da 5ida' é c%amado de caos, #ue é identific!vel com &T%erion' -A Grande esta III, #ue são todos os s*m)olos Pai/Force atri)u*veis na +a)ala para a seunda 2ep%ira%, +%oJma%. Todas estas coisas vão para reforçar o fato de #ue o 2acerdote possa ser identificado como o 8od do Tetrarammaton, o Pai/1ei da 5ida. < ' 0a" de -etrara$$aton% ' (ol Filo Para complicar ainda mais as coisas -como é natural, com sim)olismo, o 2acerdote pode ser identificado com o 5av de Tetrarammaton -8959. Ca Krvore da 5ida, 8od pode ser atri)u*do a +%oJma%, 9e% a ina%, 5av a Tip%aret% -e 2ep%irot% circundante, e Final 9e% a MalJut%. Ceste es#uema, 5av é atri)u*do ao 2ol, e o 2acerdote é c%amado de &2acerdote do 2ol' pela 2acerdotisa. Além disso, no drama ca)al*stica incestuosa de Tetrarammaton, o Fil%o L Pr*ncipe é dito para se casar com a fil%a L Princesa e a colocou so)re o Trono da Mãe. $ste é explicitamente visto #uando o sacerdote di(: &$u, sacerdote e rei, te tomo, 5irem pura e sem m!culaD $u te eroD $u te condu(o para o 6esteD $u te coloco no Kpice da Terra. &; 2acerdote então literalmente define a 2acerdotisa no Trono no 6este. +omo se di( no < Aet%@r, &$ isto é o #ue est! escrito: MalJut% deve ser exaltado e definir so)re o trono de ina%' Cesse sentido, o sacerdote começa como o Pr*ncipe L Fil%o e, em virtude de sua interação com a princesa L Fil%a, eleva/a a tornar/se 1ain%a L Mãe e ele assume o luar do rei L Pai. Covamente: o sim)olismo entrelaça e so)repHe de muitas maneiras. Co final da Missa Gnóstica, o 2acerdote consome a $ucaristia duas ve(es e, na atitude de 1essurreição, proclama #ue &Cão %! nen%uma parte de mim #ue não se4a dos deuses.' $ste é o s*m)olo tradicional de ;s*ris #ue morreu e renasceu, e a atitude de 1essurreição foi c%amado de &2inal de ;s*ris 1essuscitado' na ;rdem 9ermética da Golden aNn, o #ue foi atri)u*do O 2ep%ira% de Tip%aret% -#ue foi, por sua ve(, atri)u*da ao rau de Q I, #ue da fórmula de 65, "A;, e "C1", ou se4a, 5ida/Morte/ 1enascimento. e certa forma, a Missa Gnóstica representa a &perpetuação do Tetrarammaton', o #ue sinifica di(er #ue ela representa evolução -7m tornando/se Muitos, +riação e involução -Muitos se tornam um, A reali(ação e evolução de novo, et cetera ad infinitum. A esta lu(, os coment!rios de +roNle@ so)re a citação do #uarto Rt%@r mencionado acima, &$ste mistério da fil%a despertar o campo do todo/Pai e perpetuando assim Tetrarammaton é de rande importBncia.' 2) ' '3erador $asculino na Maia (e4ual
+omo se isso 4! não é ó)vio a partir do sim)olismo mencionado anteriormente -e a própria massa, o 2acerdote representa o operador masculino na maia sexual. $u dio &masculino', por#ue ele representa uma metade da e#uação, e cada &alma' indiv*duo é andróino, #ue contém am)os os sexos masculino e feminino -e todos os outros opostos em si. esta forma, no sim)olismo %indu, 2%iva representa o 2acerdote e a 2acerdotisa é 2%aJti. "sso se reflete no Atu ": 6ust onde a)alon -2%aJti é montado no east -2%iva. A partir deste sim)olismo, c%ea/se peruntar por #ue o sacerdote est! constantemente identificado como o elemento &ativo' neste duo #uando o sim)olismo repetidamente aponta para a)alon/2%aJti como o participante mais &ativo' 3 o masculino parece muitas ve(es ser &Sunto a +amin%ada &, por assim di(er. $la é a Enica #ue desceu e puxou o 2acerdote fora do tEmulo, depois de tudo. Ca verdade, a)alon é literalmente no topo da esta no Atu ", e 3 durante a +oleta 3 a 2acerdotisa pode ser visto acima o 2acerdote como eles
trocam seus ol%ares amorosos e respiração. Al#uimicamente, o 2acerdote é o 6eão 5ermel%o, #ue interae com a !uia )ranca, com)inando suas ess0ncias no recipiente %ermético -ou Graal, a fim de produ(ir o $lixir da 5ida, a Pedra dos Filósofos, a 2u)stBncia Arcana, o ois/em/um -et cetera. $ste sim)olismo al#u*mico é mostrado mais explicitamente no Atu 5": T%e 6overs onde as odas u*micas t0m luar, e o resultado de sua consumação é mostrada no Atu "5: Art. 5) /arsi"al% A 0iae$ do tolo
; sacerdote representa Parsival, especificamente o personaem da ópera de aner. ; Mestre T%erion era o)viamente mais apaixonado por esta aleoria e ele fa( refer0ncia a ela em muitos tra)al%os diferentes. Ca verdade, ele o)serva #ue &; cen!rio dram!tico de Parsifal, de aner foi providenciado pelo então c%efe da ;T;' -ou se4a, T%eodor 1euss. $le explica #ue &Parsifal em sua primeira fase é er reine T%or, o Puro Tolo' -; 6ivro de T%ot%, de modo a Missa Gnóstica pode ser visto como a narrativa ar#uet*pica da &Sornada do Tolo.' +onsidere isto: As #uestHes do 2acerdote no tEmulo de )ranco, sim)oli(ando a pure(a e a inoc0ncia, assim como o de Parsifal no primeiro ato da ópera de aner. $m seuida, &Parsifal apreende Ua lança saradaVD em outras palavras, atine a pu)erdade &"sso é mostrado pelos == cursos da 6ança pelo #ual o 2en%or se fa( presente entre nós. Ainda mais, voltando para o sim)olismo do Tetrarammaton, isto mostra o 2acerdote atinindo &a pu)erdade espiritual', representada pela 6ança -5av, através da #ual ele pode se unir com a fil%a -Final 9e% e definida o seu no Trono da Mãe -9e% . +omo o Mestre T%erion explica, &o tolo: o inocente e impotente 9arpócrates +riança torna/se o Adulto 9órus ao o)ter a a#ueta. Wer reine T%orX Uo tolo puroV aproveita a 6ança 2arada. acc%us se torna Pan. ; 2anto An4o Guardião é a +riatura do eu inconsciente 3 o Falo $spiritual. 2eu con%ecimento e conversa contri)ui a pu)erdade oculto &-6i)er 2ameJ%. $m seuida, Parsifal deve procurar Monsalvat, a Montan%a da 2alvação, #ue é o mesmo #ue &A)ienus' a montan%a sarada de 1osacru(es -assim como o Monte 2inai, o Monte Meru, a maravil%a/!rvore do mundo de cin(as, e todos os outros s*m)olos do eixo mundi #ue é sim)olicamente como o altar alto no 6este. ; Mestre T%erion continua: &;nde est! Monsalvat, a montan%a de salvação, #ue ele tem procurado por tanto tempo em vãoY $le adora a 6ança:. "mediatamente o camin%o, tanto tempo fec%ado para ele, est! a)erto &"sto é visto em tr0s +"1+7M/ AM76AZ[; ou voltas do 2acerdote do Templo em trevas, levado apenas pela lu( da 6ança 2arada, #ue, eventualmente, leva/o para o 5éu do 2antu!rio. $m seuida, &Assim, para redimir toda a situação, para destruir a morte, e reconsarar o templo, ele só tem #ue merul%ar a lança para o 2anto GraalD ele redime não só \undr@, mas a si mesmo. &"sto é visto no momento da 6ança merul%ando a part*cula para o Graal com a simultBnea or!stica ' 91"6"7' do 2acerdote e 2acerdotisa. ] a partir desta &mistura', a $ucaristia infundido com eus "tself, #ue o 2acerdote -e as pessoas podem participar e surir como o #ue pode proclamar a verdade, &Cão %! nen%uma parte de mim #ue não se4a dos deuses.' $ste é uma das ra(Hes #ue a 6ança 2arada não é apenas um outro nome para o m!ico implementar da a#ueta. 2em a 6ança, todo o sim)olismo da &Sornada da Mentira' de Parsifal -as conexHes de #ue é muito mais profundo do #ue o acima é #uase completamente perdida.
A SACERDOTISA 1) ' (er 6nconsciente
Assim como o 2acerdote sim)oli(a o autoconsciente, a 2acerdotisa sim)oli(a o auto inconsciente. ; &auto inconsciente' constitui todas as partes da psi#ue -#ue oriinalmente sinificava &alma' #ue não são conscientes, incluindo tanto os instintos &inferiores' do corpo e os impulsos &superiores' do esp*rito. ; inconsciente enlo)a tanto o Cep%es% -&alma animal'D impulsos materiais e o Ces%ama% -intuição divinaD impulsos espirituais em termos da visão ca)al*stica da alma. A 2acerdotisa é, portanto, o &cumprimento da Terra e +éu' em si mesma. $m termos de auto inconsciente, a 2acerdotisa representa os impulsos #ue aparecem ao 2acerdote -ou autoconsciente para vir a partir desta ideia )!sica ser! expandida nas diferentes ideias sim)ólicas #ue se seuem &de fora'. &) ' o7*eto de dese*o
A 2acerdotisa representa o ;)4eto #ue complementa o 2u4eito/Manto do 2acerdote. $m termos de 8oa, a 2acerdotisa representa o o)4eto de concentração com a #ual o assunto de consci0ncia une em samad%i. Por conseuinte, a 2acerdotisa representa o o)4eto final do ese4o, #ue nós entendemos como sim)oli(ado por &Cuit' em T%elema. $m 6i)er A6 di(: &$m todos os meus encontros convosco dever! a sacerdotisa di(er 3 e seus ol%os arderão de dese4o en#uanto ela se mantém nua e reo(i4ante em meu templo secreto 3 A mim^ A mim^ +%amando para fora a c%ama dos coraçHes de todos em seu cBntico de amor. +antai a arre)atadora canção de amor para mim^ ueimai perfumes para mim^ Tra4ai 4oias para mim^ e)ei a mim, pois eu vos amo^ $u vos amo^ ' -": I>/I?. ;s coment!rios Mestre T%erion so)re isso: &Cuit: o seu culto pE)lico. Aora, finalmente ela ordena seu culto pE)lico. 2ua imaem, ela est! sendo Toda/dese4ada, ser! uma mul%er #ue vive, c%amando/a de o $sp*rito #ue far! da sua perfeita no 1ito. e tudo este 1ito eu escrevi em outro luar &- T%e +omment +alled . ; &1ito' referenciado é uma refer0ncia expl*cita O Missa Gnóstica, onde estas lin%as de 6i)er A6 são realmente faladas pela 2acerdotisa. A 2acerdotisa representa o o)4eto de dese4o, mas não simplesmente o o)4eto de dese4o sexualD a ideia é #ue o dese4o sexual -e todos os outros dese4os são m!scaras ou véus so)re o Eltimo dese4o de reali(ar a Grande ;)ra, para unir Microcosmo e Macrocosmo, su4eito e o)4eto, Adepto e An4o, 6ança e Taça -et cetera, na união ext!tica de Amor. Ca verdade, a Missa Gnóstica pode ser vista como uma forma rituali(ada para aproveitar o poder da sexualidade para conseuir o o)4etivo &espiritual' da Grande ;)ra. +omo o Mestre T%erion di(: &Cós de T%elema não somos os escravos de amor. WAmor so) vontade &é a 6ei. Cós nos recusamos a considerar o amor como alo veron%oso e deradante, como um perio para o corpo e a alma. Cós nos recusamos a aceit!/la como a rendição do divino para o animalD para nós, é o meio pelo #ual o animal pode ser feito a Alada 2erpento #ue deve conter o %omem no alto para a +asa dos euses &-um novo coment!rio a A6 ": =. +) ' 8e do -etrara$$aton% A M9e da 0ida
Co sim)olismo do Tetrarammaton, a 2acerdotisa pode representar a &9e%' -899. $ste 9e% relaciona/se com a Mãe, a 1ain%a, o elemento !ua, e a arma m!ica de Taça. A 2acerdotisa tem o
2anto Graal, uma forma de a Taça, um instrumento receptivo da 5ida 7niversal. $la est! vestida de a(ul, a cor do elemento !ua #ue é atri)u*vel a 9e% de Tetrarammaton. Ca primeira etapa do 2acerdote em direção ao 5éu, a 2acerdotisa se identifica com Cuit, a deusa/estrela do $spaço "nfinito e as "nfinitas $strelas, #ue é a ideia Materna final além até mesmo das noçHes de 0nero. Co +redo, a &mãe de todas' é c%amado de AA6;C, #ue é &a mãe das a)ominaçHes' e a &poderosa Mãe' #ue carrea &a taça de sua prostituição' -=> Aet%@r. Todas estas coisas são s*m)olos Mãe/Forma atri)u*veis na +a)ala para o ? 2ep%ira%, ina%. Todas estas coisas vão reforçar o fato de #ue a 2acerdotisa pode ser identificado como o 9e% de Tetrarammaton, a Mãe/ 1ain%a da 5ida. :) ' 8e ;inal do -etrara$$aton% a "ire$ ;ila
Para complicar ainda mais as coisas -como é natural, com sim)olismo, a 2acerdotisa pode ser identificado com o 9e% final do Tetrarammaton -8959. Ca Krvore da 5ida, 8od pode ser atri)u*do a +%oJma%, 9e% a ina%, 5av a Tip%aret% -e 2ep%irot% circundante, e Final 9e% a MalJut%. Ceste es#uema, Final é atri)u*da O Terra, e as primeiras palavras da 2acerdotisa Wsão &+umprimento da Terra e do +éu' -#ue mostra sua identidade com am)os. $la tam)ém é c%amada &5irem pura, sem manc%a' pelo sacerdote, e ela é explicitamente c%amado &A 5irem' no in*cio da ru)rica da Missa Gnóstica -e ela est! a ser dito &5iro "ntacta'. Além disso, no drama ca)al*stica incestuosa do Tetrarammaton, o Fil%o L Pr*ncipe é dito para se casar com a fil%a L Princesa e a colocou so)re o Trono da Mãe. $ste é explicitamente visto #uando o sacerdote di(: &$u, 2A+$1;T$ e 1$", te tomo, 5irem pura e sem m!culaD $u te eroD $u te condu(o para o 6esteD $u te coloco so)re o !pice da Terra. &; 2acerdote então literalmente define a 2acerdotisa no Trono no 6este. +omo se di( no
A 2acerdotisa representa a Mãe da 5ida -Atu """: A "mperatri( L ina%, a virem fil%a/Terra -Atu ": ; 7niverso L MalJut%, e ela tam)ém representa a 5irem +elestial ou iniciadora -Atu "": A 2acerdotisa. esta forma, ela pode ser atri)u*da ao +amin%o de Gimel na Krvore da 5ida, #ue descende de \et%er em todo o A)ismo para Tip%aret%. Atu "" é c%amado de &A Grande 2acerdotisa' e o papel é c%amado de &2acerdotisa.' 2e tomarmos o templo Missa Gnóstica como sendo definidos de acordo com a Krvore da 5ida, #uando a 2acerdotisa é definido em cima do altar alto no 6este ela senta/se exatamente no luar do +amin%o de Gimel L Alta 2acerdotisa entre \et%er -representado pela $stela da 1evelação levantou/se todo o camin%o no ;riente e Tip%aret% -representado pelo pe#ueno altar no centro do Templo. +omo o Mestre T%erion di(: &$la é o s*m)olo do An4o representado pelo +amin%o de Gimel, onde é' A Grande 2acerdotisa W. $ste camin%o lia
Macrocosmos -\et%er e Microcosmos -Tip%eret%, a divindade suprema e sua manifestação %umana ' -+oment!rio do 6i)er 65. ; Mestre T%erion tam)ém escreve: &Para o aspirante, isto é, para o adepto #ue 4! est! em Tip%aret%, a ele #ue ten%a atinido o +on%ecimento e +onversação do 2arado An4o Guardião, este é o camin%o #ue leva para cimaD e este cartão, em um sistema de direito a 2acerdotisa da $strela de Prata, é um s*m)olo do pensamento -ou mel%or, do )ril%o inteli*vel de #ue An4o. ], em suma, um s*m)olo da mais alta "niciação &-; 6ivro de T%ot%. Co in*cio da missa, ela desce como o impulso espiritual #ue atrai o 2acerdote da escuridão do tEmulo para o +amin%o da Grande ;)ra representada pelo resto da Missa Gnóstica. 5) A Muler do
$m outro sentido, a 2acerdotisa representa a Mul%er do Covo Aeon. +omo 6i)er A6 di(: &ue a mul%er se4a ornada com uma espada perante mim -""", ==, e &e em sua mul%er c%amada a Mul%er $scarlate est! todo o poder concedido.' -": =. Co primeiro plano de Atu 5: ; 9ierofante, vemos &a mul%er cinida com uma espadaD ela representa a Mul%er $scarlate na %ierar#uia do novo Aeon ` $ssa mul%er representa 50nus como ela aora est! neste novo AeonD 4! não é o mero ve*culo de seu %omóloo masculino, mas armada e militante &-; 6ivro de T%ot%. Podemos ver na ru)rica da Missa Gnóstica #ue a 2acerdotisa &tra( a espada de )ain%a vermel%o.' "sso mostra a sua &cinida com uma espada' e da &)ain%a vermel%o' identifica/a com Cuit #uando $la di( #ue seu s*m)olo é &A $strela de +inco Pontas com um +*rculo no Meio, o c*rculo é 5ermel%o.'-6i)er A6, ": Ib. A Missa Gnóstica, portanto, é, em um n*vel, mostrando #ue o feminino é aora iual e complementar ao masculino, por#ue este é o Aeon da +riança #ue com)ina mãe e pai, feminino e masculino, como ois/em/7m em cada estrela. =) ' '3erador Fe$inino na Maia (e4ual
+omo se isso 4! não é ó)vio a partir do sim)olismo mencionado anteriormente -e a própria massa, a 2acerdotisa representa o operador feminino na maia sexual. $u dio &feminina' por#ue ela representa uma metade da e#uação, e cada &alma' indiv*duo é andróino, #ue contém am)os os sexos masculino e feminino -e todos os outros opostos em si. esta forma, no sim)olismo %indu, a 2acerdotisa representa 2%aJti e 2%iva é o 2acerdote. ; lança representa o linam, a Taã representa a 8oni, a part*cula da 9óstia representa a 2emente da linam, e o vin%o da Taça representa a mestruação da 8oni. $les são com)inados no Graal e, em seuida, a $ucaristia ois/em/7m é inerido para #ue o participante dele se torna eus $le Mesmo. >) ?undr#
2e o sacerdote representa Parsival, a 2acerdotisa representa \undr@. +omo o Mestre T%erion di(: ¶ cada Parsifal existe uma \undr@' -6i)er Alep%. \undr@ assume mEltiplas formas e funçHes na ópera de aner, refletindo o fato de #ue a 2acerdotisa é 50nus, Terra e 6ua tudo em)rul%ado em um -como explicado nas seçHes anteriores. $la é até mesmo c%amado de &sem nome' em Parsival, o #ue implica #ue ela tem muitas identidades e muitas formas. Co Arcano ", \undr@ é o mensaeiro do Graal -\undr@ é usado por aner como uma )rincadeira com o &\unde' alemão #ue implica uma not*cia portadora ou mensaeiro, #ue entra em cena e permite a todo o resto do drama a se desdo)rar, para Parsival é um tolo puro e nem sa)e seu próprio nomeD \undr@ é #uem sa)e da verdadeira identidade e passado de Parsival, permitindo/l%e lem)rar o seu património e a sua finalidade. "sso se reflete na Missa Gnóstica #uando o 2acerdote sai do
tEmulo e di(: ' $u sou um %omem entre os %omens. +omo poderia eu ser dino de conferir as virtudes aos "rmãosY' A 2acerdotisa, em seuida, l%e responde com a purificação, consaração, ro)e, e &ativação' do poder da 6ança 2arada. Co Arcano "", \undr@ tenta Parsival #ue representa a necessidade de pure(a de aspiração para o mais alto do 2acerdote, não sendo arrastado para )aixo em formas mais animalescos/materialista do dese4o -ou se4a, o #ue é mencionado anteriormente so)re a 2acerdotisa como o o)4etivo Eltimo do dese4o por tr!s dos véus de outros dese4os. +omo o Mestre T%erion di(: &Para viver sua própria vida, a criança deve deixar a Mãe, e vencer a tentação de voltar ao seu refEio. \undr@, Armida, Socasta, +irce, etc., são s*m)olos desta força #ue tenta o 9eroi &- Magic' in Theory and )ractice e' no seundo ato, é a mesma #ualidade Ude pure(a inocenteV #ue l%e permite UParsival V para resistir Os seduçHes das sen%oras no 4ardim de \undr@ &-; 6ivro de T%ot%. Co final, como di( o Mestre T%erion, &\undr@ é salvo na redenção de Parsifal' -Astroloia e tam)ém &UParsivalV redime não só \undr@, mas a si mesmo' -; 6ivro de T%ot%. "sso se reflete no fato de #ue &A 2acerdotisa e outros oficiais não participam do sacramento, sendo eles como se fosse parte do próprio sacerdote.' Ca verdade, todo o Templo é transformado pelo 2acramento, o #ue sinifica di(er #ue toda Krvore de vida 3 ou a totalidade do 2er do indiv*duo 3 é transformada através da participação do mesmo. ; Mestre T%erion o)serva #ue &as Enicas palavras proferidas por \undr@ após sua redenção eram' dienen^ ienen^ WUW 2ervir^ 2ervir^ WV &-+riança da 6ua. "sso mostra #ue a recuperação da 6ança e sua imersão na Taça #ue &ordenou \undr@ ao 2erviço de direito' -6i)er Alep%D ou se4a, o Feminino est! em &serviço' para o mais alto e não impulsos animalescos, sendo um ve*culo puro da &aleria da terra', como a 6ança é um ve*culo puro para &a vida do 2ol.'
O DIÁCONO 1) ' Mestre de eri$@nias% Lder do /o"o
; i!cono eralmente serve como o &mestre de cerimônias' de v!rias maneiras. ; i!cono ae como o l*der do Povo -isto é, a +onreação desde o in*cio. Antes da Missa começar, o i!cono comumente é o indiv*duo #ue explica os elementos participativos da Missa para os recém/c%eados, ele é o oficial #ue, tecnicamente, a)re a porta do Templo para liderar a +onreação, e o di!cono leva as pessoas nos elementos participativos -Passos, +redo, 2inais, 9ino, etc. dentro da própria massa. $ste &papel' do di!cono est! entrelaçado com v!rios outros: &) ' Mediador% Mercurial ondutor das Al$as
2emel%ante ao l*der do Povo, o i!cono atua como o Mercurial &+ondutor das Almas.' ; +ondutor das Almas era tradicionalmente o esp*rito ou deus -ou #ual#uer outra coisa #ue levou aluém através de vida após a morte como MercErio, 5ir*lio a ante, 5al#u*rias para os nórdicos, etc. esta forma, o i!cono sim)oli(a o mediador entre v!rias coisas. ; di!cono é o mediador entre o TriBnulo 2upremo -representado pelo Grande Altar e o resto da Krvore da 5idaD o di!cono é capa( de ir até o Grande Altar e voltar para )aixo no in*cio da missa, e ele tam)ém é capa( de ir para cima e rece)er a $ucaristia para a comun%ão para as +rianças seurarem. Por isso, o di!cono tam)ém serve como mediador entre o 2acerdote L 2acerdotisa e as pessoas, se4a levando as pessoas a imitar o 2acerdote L 2acerdotisa -como #uando as pessoas são orientadas para olpear seus seios como o 2acerdote ou a4udar o 2acerdote com a comunicação com o Povo -tal como seurando a 6ança.
+) ' au4lio do (acerdote e (acerdotisa
$m um papel semel%ante ao citado acima, o i!cono atua como a a4uda para o sacerdote e sacerdotisa. ; i!cono tra( o ro)e e a coroa para a 2acerdotisa vestir o 2acerdote, ele seura lança do 2acerdote, e ele tam)ém a4uda o 2acerdote e 2acerdotisa eralmente para cuidar e uiar o povo como mencionado anteriormente. :) As Faculdades da (er onsciente
Muito parecido com o i!cono literalmente auxilia o 2acerdote em seus esforços, o di!cono pode sim)oli(ar as faculdades da autoconsciente. 2e o 2acerdote representa o su4eito/manto de cada indiv*duo, o i!cono sim)oli(a as v!rias faculdades conscientes de memória, vontade, imainação, dese4o, e ra(ão. +a)alisticamente, isso pode ser visto como o 2acerdote ser Tip%aret% -2ol e o i!cono representa o 2ep%irot% circundante #ue a a4uda e são coordenados por Tip%aret%. "sto mostra tam)ém v!rias outras ideias sim)olicamente em 4oo: $m primeiro luar, este sim)olismo mostra as faculdades mentais conscientes -o di!cono como o #ue a4uda a mediar entre o $u -ou &"ndividualidade'D o sacerdote e o mundo f*sico, incluindo o corpo -o Pessoas L +onreação. $m seundo luar, ele mostra as faculdades mentais conscientes como orientador o 2elf e inflamando/o a continuar a união com o não/eu -o "nconscienteD a 2acerdotisa, como #uando o di!cono permanece &a)aixo do A)ismo' e entoa as +oletas en#uanto o 2acerdote e comuna 2acerdotisa no TriBnulo 2upremo -o Grande Altar. 2) ' 0a" de -etrara$$aton% ' Andróino 8er$BticaC Mercurius
$m termos do sim)olismo do Tetrarammaton, o di!cono é o 5av -8959. 1eforçando esta, o 2acerdote veste vermel%o -Foo L 8od, a 2acerdotisa veste a(ul -!ua L 9e%, e o di!cono veste amarela -Ar L 5av. Além disso, o i!cono &fica' &entre o altar de incensos e a fonte.' "sso muitas ve(es, por ra(Hes pr!ticas, parece mais como i!cono est! de pé no pe#ueno altar -situada sim)olicamente em Tip%aret% em termos de arrumação do Templo, #ue é o luar de 5av de Tetrarammaton. Mais sutilmente, o estande da i!cono é especificamente entre o pe#ueno altar -2ol L Tip%aret% e a fonte -6ua L 8esod. ;u se4a, o di!cono permanece como o 9ermética/ Mercurial Andróeno entre 2ol e 6ua. ; trunfo do Tarô associado com o camin%o #ue lia 8esod a Tip%aret% é Arcano "5: Arte. $sta carta mostra a miscienação de 2ol 6ua no al#u*mico Graal, e o 9ermética/Mercurial Andróeno pode presidir a operação no centro. 1eforçando ainda mais este sim)olismo se #ue Arcano "5: Arte é atri)u*da a 2ait!rio, o ar#ueiro, e, como di( o Mestre T%erion, &A seta é, de fato, o lifo mais simples e mais pura de MercErio, #ue é o s*m)olo da 5erdadeira 5ontade' -; 6ivro de T%ot%. 5) 's Loos
1elacionada O função do di!cono como MercErio seu papel e como tendo a Palavra da 6ei, ou se4a, sendo o 6oos. A descrição do di!cono, na verdade, di(: &$le carrea ; 6ivro da 6ei', ou se4a, ele tem o 6oos -para a +a)ala/inclinado, note #ue &6oos' Q 6G2 Q 6eis, e 6G2 Q _?. Co in*cio da Missa Gnóstica, o di!cono coloca o 6ivro da 6ei, sim)ólico do 6oos L Palavra deste Aeon particular, so)re o Grande Altar. ; di!cono então se vira e proclama a 6ei ao povo, sim)olicamente, #ue esta)elece um Pacto ivino entre o +éu e a Terra para este Aeon cu4a lei é &Fa(e o #ue tu #ueres.' "sso reflete o papel mencionado anteriormente de ser &mediador', especificamente entre o +éu e a Terra. Assim como Prometeu trouxe o foo dos céus para )aixo para a %umanidade, como
AiNass é o ministro de 9oor/paar/\raat, como +risto o Fil%o tem a Palavra do Pai, como MercErio é o mensaeiro de SEpiter -etc., o i!cono atua como o 6oos ou Palavra do 2en%or "nef!vel. Por isso, o di!cono representa &Mercur@ U#ueV é preeminentemente o portador da a#ueta: $neria enviada UeV representa, portanto, a sa)edoria, a vontade, a Palavra, o 6oos por #uem os mundos foram criados' -; 6ivro de T%ot% D tam)ém so) esta lu(, o Mestre T%erion escreve: &Co princ*pio era o 5er)o, o 6oos, #ue é MercErioD e é, por conseuinte, ser identificada com +risto. Am)os são mensaeirosD seus mistérios do nascimento são semel%antes &-T%e Paris orJin.
AS CRIANÇAS 1) 8e ;inal do -etrara$$aton
As crianças formam uma espécie de dois/em/um -ou 7m/em/ois ;ficiais. $les são c%amados de &criança neativo' e &criança positiva' por#ue a criança neativa carrea os elementos &passivos' da Terra -sal e !ua, en#uanto a criança positiva carrea os elementos &ativos' de ar -incenso e Foo -incens!rio. Ceste sentido, eles representam o 9e% final -8959 #ue est! associado com MalJut%, a décima 2ep%ira%. Assim como eles a)ranem todos os < $lementos, MalJut% representa o mundo material #ue é composto por estes < elementos -na verdade, MalJut% é fre#uentemente mostrado dividido em < seçHes na Krvore da 5ida ca)al*stica. A sua dupla nature(a reflete/se em outros aspectos de seu sim)olismo: &) A dualidade do Mundo
As duas crianças &estão vestidas de )ranco e preto', #ue sim)oli(a a dualidade do mundo a)aixo do A)ismo. +omo nota de 9elena e Tau Apir@on, &;s #uadrados pretos e )rancos Udo estradoV pode ser vista como sim)oli(ando a interação dos opostos primordiais', e as crianças estão vestidas com cores #ue refletem esse 4oo de opostos primordiais. $m eral, as duas crianças via4am para cima e para )aixo dos Pilares da Misericórdia e 2everidade, aindo como reflexos dos mesmos. +) A*uda o (acerdote D (acerdotisa
As crianças a4udam o 2acerdote 2acerdotisa em seus papéis de v!rias maneiras, incluindo seurando os elementos ativos e passivos para a 2acerdotisa para purificar e consarar o 2acerdote -e vice/versa, eles &A4udam o sacerdote e sacerdotisa, prontos para seurar #ual#uer arma apropriada como pode ser necess!rio &durante a +onsaração dos $lementos, e #ue possuem os dois elementos da $ucaristia durante a :) Futuro (acerdote D (acerdotisa
As duas crianças airão como o futuro sacerdote e sacerdotisa. $les são, afinal, c%amado &+rianças', o #ue implica, de certa forma, eles vão amadurecer em papéis diferentes no tempo. $les carream elementos ativos e passivos, refletindo a lança e Taça em uma &escala menor', e eles se movem e aem complementarmente tanto #uanto o 2acerdote e 2acerdotisa fa(em.
A CONGREGAÇÃO 1) ' nóstico e 6re*a atólica% Final 8e de -etrara$$aton
A +onreação 3 ou &o Povo' 3 tam)ém aem como o 9e% no final do Tetrarammaton -8959
de sua própria maneira. esta forma, as pessoas aem como a representação sim)ólica da %umanidade em eral ou a própria Terra. 2e estamos usando o mapa sim)ólico do Tetrarammaton, podemos ver no +redo #ue ap%omet é no luar de 5av -899 e a &"re4a Gnóstica +atólica da 6u(, 5ida, Amor e 6i)erdade, a Palavra de cu4a lei é gh &como o 9e% final -8959. esta forma, a "re4a é a &noiva' de ap%omet tanto #uanto a "re4a +ristã 1efletiu so)re esta lu( #ue se di( em Apocalipse >= &noivas de +risto.': =: &$ vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaramD e não %ouve mais mar. $ eu, Soão, vi a cidade santa, a nova Serusalém U"re4a Gnóstica +atólica, Final 9e%V, vindo de eus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido Uap%omet, 5avV. ' &) 's 6r$9os% A o$3ania do Bu
As pessoas são mencionadas como &os irmãos', a #uem as virtudes são administradas. +omo o famoso ditado, A ordem das $strelas no +éu é reflexo na ordem de &todo %omem e toda mul%er' -A6, ": ? &+omo acima, assim a)aixo.' Ca Terra, com 9adit ardendo no centro de estrelas e nos coraçHes dos %omens -A6, "": I. +omo ele di( em Mateus :=<, &5ós sois a lu( do mundo.' "sso mostra cada indiv*duo como sendo parte de &; desvelar da compan%ia do céu' -A6, ": >, fontes de lu( e vida na terra como a estrelas estão nos céus. $xiste uma liação sim)ólica profunda entre a empresa de estrelas no céu e a &comun%ão dos santos', com as muitas estrelas #ue representam os muitos santos ue transmitiram a lu( da Gnose.' Cote/se #ue o 2acerdote atine seu peito, mostrando sua comun%ão com os santos, e todas as pessoas da mesma forma olpear seus seios. Sun discute a compreensão dos al#uimistas medievais deste #uando escreve: &orn, como \%unrat%, deve muito a Paracelso com #uem concorda #uando ele supHe um' invisi)ilem solem plurimis inconitum Wno %omem -um sol invis*vel descon%ecido para muitos. UAlém dissoV, W2ol est invisi)ilis em %omini)us, em terra vera visi)ilis, tamen ex uno et eodem Enico sunt am)ãoX -; sol é invis*vel nos %omens, mas vis*vel no mundo, mas am)os são de um Enico e mesmo sol ` assim, a um ar#uétipo enfati(ado por \%unrat% é con%ecido tam)ém para orn como os invisi)ilis sol Usol invis*velV ou imao ei Uimaem de eusV. $m Paracelsus o lEmen naturae vem principalmente do &Astrum' ou &s@dus, WaX estrela Wno %omem ` Ca verdade, o próprio %omem é um' Astrum &: não por si mesmo, mas para todo o sempre com todos os apóstolos e santosD todos e cada um é um astrum, o céu uma estrela ` portanto di( tam)ém a $scritura: vós sois lu(es do mundo UMateus :=
+omo mencionado anteriormente, o sacerdote representa cada indiv*duo na +onreação. Co ponto culminante da Missa Gnóstica, &As pessoas se comunicam como fe( o 2A+$1;T$, proferindo as mesmas palavras em atitude de 1essurreição', em vior imitando/o e mostrando uma identidade com ele. a mesma forma, como mencionado anteriormente, as pessoas )atem no peito como o sacerdote fa(, mostrando toda a sua conexão e comun%ão com o eterno 2acerdócio dos 2antos. 7ma ve( #ue &a 2acerdotisa e outros oficiais não participar do sacramento, sendo eles como se fosse parte do próprio sacerdote,' os v!rios iretores da Missa Gnóstica pode ser visto como aspectos do 2acerdote. Por extensão, toda a Missa Gnóstica pode, portanto, ser visto como uma encenação de um psicodrama mito poético dentro da consci0ncia ou &alma' de cada mem)ro da conreação, mostrando/a diante o processo interno da Grande ;)ra e permitindo #ue cada indiv*duo presente para participar do mesmo.
Nova$ente: Esta lista n#o * e+austiva, ne$ * o si$bolis$o de "ual"uer desses significados listados aci$a co$leta$ente desenvolvida. A ideia * $ostrar "ue h $uitos interligados, entrela%ados, sobreondo con-untos de si$bolis$o elo "ual se ode areciar $elhor as rofundeas $isteriosas da ceri$/nia central da Ordo Te$li Orientis.
A$or B a leiC a$or so7 "ontade.