ELETROTERAPIA, CARBOXITERAPIA E HIDROLIPOCLASIA
DRA. VIVIANE CÂNDIDA DE OLIVEIRA FELIX
GORDURA LOCALIZADA
GORDURA LOCALIZADA
Flacidez Cutânea É a flacidez de pele. Existem vários fatores que contribuem pra o seu surgimento como, por exemplo: fatores genéticos, excesso de exposição ao sol, alimentação inadequada, alterações constantes de peso (efeito sanfona), sedentarismo, envelhecimento, flacidez muscular e tabagismo.
Flacidez Muscular A flacidez muscular refere-se a diminuição do tônus muscular, estando o músculo pouco consistente. A flacidez muscular tem como principal causa: O sedentarismo, Falta de exercício físico
Estrias Rompimento das fibras elásticas que sustentam a camada intermediária da pele, formada por colágeno e elastina (responsáveis pela sua elasticidade e tonicidade).
Lipodistrofia ginóide – Celulite É classificada em : Causa (primária ou secundária) Quanto ao número de lesões Quanto a profundidade Quanto a aparência clínica: Grau I Grau II
1- O estrogênio provoca a retenção de liquido entre os adipócitos e as fibras , localizadas na porção mais profunda da derme. 2- Esse acumulo de liquído impede a oxigenação dos adipócitos, dificultando a eliminação das toxinas e isso altera seu metabolismo. Mais inchados, vão se agrupando e formam nódulos. 3- Os nódulos por sua vez, se prendem as fibras, que se enrijecem e puxam
CELULITE GRAU I • Aumento de volume das células do tecido gorduroso
na região afetada ocasionado por acúmulo de gordura dentro da célula. • Sem alteração circulatória e dos tecidos de sustentação- discreta dilatação das pequenas veias do tecido gorduroso. • Não há sinais visíveis na pele e nem dor. • Nesse estágio o principal procedimento é tratar com Exercícios e Reeducação Alimentar. • Não há necessidade de tratamento, embora a avaliação e orientação em clínica referencia seja necessário para diagnosticar este grau de celulite.
CELULITE GRAU II • As células gordurosas ficam um pouco mais cheias de
gordura, e as que ficam na parte mais profunda começam a sofrer o mesmo processo. • Já aparece certo grau de fibrose, que se piorar, começa à formar micronódulos na fase seguinte. • O aumento do volume das células provoca alteração circulatória por provocar a compressão das microveias e vasos linfáticos. • O sangue e a linfa (líquido aquoso que banha as células) ficam represados . Ocorre então um maior "inchaço" das células gordurosas e detritos tóxicos, que deveriam ser eliminados, começam a ficar acumulados. • Na pele já é possível se observar irregularidades à
CELULITE GRAU III • As células continuam aumentando de volume por causa da
contínua aquisição de gordura. • Desordenação do tecido e aparecimento dos nódulos que apesar de mais profundos, são vistos como irregularidades na superfície da pele, mesmo sem palpação. • Começa a existir uma fibrose, que é o endurecimento do tecido de sustentação ( onde estão as fibras) e a circulação fica ainda mais comprometida . Pode aparecer os vasinhos e microvarizes. • A pele tem o aspecto parecido com "Casca de Laranja". Ocorre a sensação de peso e cansaço nas pernas ( Devese lembrar que a celulite é basicamente um problema circulatório, e nesse estágio a circulação no tecido
CELULITE GRAU IV • O inchaço desordenado das células gordurosas é
acentuado, o tecido de sustentação se torna mais endurecido (fibroesclerose) e a circulação de retorno está muito comprometida. Nesse estágio, a celulite é dura e a pele fica "lustrosa", uma melhora parcial. • Eventualmente pode ser necessário associar o tratamento cheio de depressões, com aspecto acolchoado. • As pernas ficam pesadas, inchadas, doloridas e a sensação de cansaço está freqüentemente presente, mesmo sem esforço.
Acima de 18.000 Hz Efeito pizoelétrico – é a capacidade de alguns cristais gerarem corrente elétrica por resposta a uma pressão mecânica - Transforma energia elétrica em energia mecânica. Absorção de energia pelos tecidos. Frequência : 1 e 3 MHz
>> FREQUÊNCIA MEIO MÁXIMA
PROFUNDIDADE MÉDIA
PROFUNDIDADE
(mm) 1MHz
(mm) 3MHz
1MHz
3MHz AR (20ºC)
2,5
0,8
8,0
3,0
TENDÃO PELE MÚSCULO
6,1 11,1 9,0
2,0 4,0 3,0
21,0 37,0 30,0
7,0 12,0 10,0
GORDURA ÁGUA
50,0
16,5
165,0
55,0
>> INTENSIDADE Representa a força das ondas sonoras (W/cm2) INTENSIDADE (W/CM2)
MÉDIA INSTANTÂNEA P 1:9 0.2 0.5 1.0 1.5
CONTINUA 0.2 0.5 1.0 1.5
P 1:1 0.1 0.25 0.5 0.75
P1:2 0.04 0.1 0.2 0.3
0.02 0.05 0.1 0.15
>> TEMPO A área a ser tratada deve ser calculada sempre fazendo comparação ao cabeçote. Literatura diz de 1 a 2 minutos para cada 2,5 cm2. >> MODO Pulsado: voltagem pode ser aplicada em pulsos. Contínuo: aplicação contínua durante todo o tratamento. O aumento da temperatura é maior que no modo pulsado, pois mantém uma constante oscilação das células, produzindo maior energia e também absorvendo mais ondas que no modo pulsado.
Respostas Biológicas A permeabilidade das membranas fica aumentada pelo ultrassom, o que acentua a transferência dos fluidos e nutrientes aos tecidos. Essa qualidade é importante no processo da fonoforese, onde moléculas são literalmente "empurradas" através da pele pela onda sonora com finalidades
Reações Químicas Assim como um tubo de ensaio é agitado no laboratório para acentuar as reações químicas, as vibrações do ultrassom estimulam o tecido a aumentar as reações e os processos químicos locais, e assegura a circulação dos elementos e radicais necessários por recombinação.
Respostas Mecânicas Coloque um pouco d'água no cabeçote do ultrassom com o mesmo ligado: você irá notar que ocorre um borbulhamento da água sem que ocorra um aumento na temperatura da mesma. Não há aumento notável da temperatura quando o ultrassom é aplicado de forma subaquática. , são observadas ondulações na superfície da água, indicando a manifestação mecânica da energia ultrassônica.
Efeitos Térmicos O aumento da temperatura é devido ao atrito que as vibrações mecânicas produzem no tecido e pelas reflexões nas interfaces dos tecidos com diferentes impedâncias acústicas. Este efeito varia de acordo com a frequência, sendo diretamente proporcional com o tipo do ultrassom (contínuo ou pulsado) e com a intensidade e duração do tratamento.
APLICAÇÃO DO ULTRASSOM
Existem duas classificações para as correntes elétricas: >> Despolarizada – correntes bifásicas, não apresenta polos definidos. Usadas em correntes para efeito analgésico e contração muscular. >> Polarizada – correntes monofásicas. , apresenta polos definidos. Usada para cicatrização, diminuição do edema e tratamento
>> Usada para fortalecimento muscular.
Fibras do tipo I Contração lenta. Carregam muitas mitocôndrias e possuem altos níveis de mioglobina. Estimuladas na frequência de 20 a 30 Hz Fibras do tipo II Contração rápida. Costumam ser as primeiras a se atrofiar. São as principais responsáveis pela flacidez e perda de tônus muscular. Estimuladas na frequência de 50 a 150Hz
A frequência da portadora é de 2500 Hz – permite um aumento da intensidade sem desconforto. Fibras brancas frequência alta – 80Hz Fibras vermelhas frequência mais baixa – 20Hz
Corrente bifásica em burts, representando uma corrente russa.
Contra indicações: Cardiopatias congestivas Marca-passo Patologias circulatórias Gestantes Hiper e hipotensos descompensados. Neoplasias Epilepsia Região com dermatite ou dermatose Lesões musculares. Prótese metálicas.
Exemplo de colocação dos eletrodos para a corrente russa
Corrente polarizada e com sentido unidirecional – polo positivo para o negativo – efeito eletroquímico. Carga positiva atrai moléculas de HCl, O2 e H2O. Carga negativa atrai moléculas de NaOH e H2.
Parâmetros físicos: Corrente contínua Frequência em torno de 8 MHz Intensidade de 0,1 á 0,5 mA/cm2
POLO NEGATIVO: >> Reação Alcalina OHNa >> Repele íons – >> É vasodilatador >> Produz > da hiperemia >> Fluidifica os tecidos >> Hidrata os tecidos >> Estimula a circulação >> É cataletrótono – aumenta a irritabilidade
POLO POSITIVO: >> Reação ácida HCl >> Repele íons + >> É vasoconstrictor >> Produz < da hiperemia >> Desidrata os tecidos >> Endurece os tecidos >> É bactericida >> É anti-ionflamatório >> Tem ação analgésica >> É aneletrótono – diminui a irritabilidade
IONIZAÇÃO: Facilita a penetração das substâncias ativas dos cosméticos através da pele. >> o produto no eletrodo deve ter a mesma carga. DESINCRUSTE: Facilita a retirada do excesso de secreção sebácea da superfície da pele. >> Carbonato de sódio, salicilato de sódio ou lauril sulfato de sódio.
ELETROLIFTING OU GALVANOPUNTURA: Corrente galvânica em microamperagem, junto com uma agulha de 5mm. >> Atenua vincos e linhas de expressão. ELETRÓLISE OU ELETROCOAGULAÇÃO: Utiliza corrente galvânica e uma agulha de 7mm, como um recurso para destruição da raiz do folículo pilo-sebácea.
>> Corrente alternada >> Estimulação muscular por excitação nervosa.
Finalidade: Reduzir a flacidez muscular com consequente melhora na circulação periférica. Parâmetros Físicos: Excitação de baixa frequência (50 a 100 Hz) Pulso se 0,1 a 1 ms Intervalo de 20 ms Intensidade de acordo com a sensibilidade do paciente.
A Corrente Aussie conhecida como corrente Australia é um tratamento para enrijecimento muscular, melhora do tônus muscular. A Corrente Aussie no equipamento de Eletroestética disponível no mercado utiliza freqüência de 1 Khz ou 4 khZ combinada com Bursts de duração igual a 2 ms ou 4 ms (Bursts ou Trens de Pulso correspondem à saída de um número específico de ciclos de uma onda) podendo ser ajustados pelo profissional segundo as necessidades do paciente.
Algumas das indicações da corrente Aussie na saúde e na estética: • fortalecimento muscular • drenagem de edemas • relaxamento muscular • controle e redução dos quadros inflamatórios • modulação e eliminação das algias • ativação do reparo tecidual • recuperação da função muscular • aumento da performance em atletas • alterações neurofisiológicas, morfológicas e bioquímicas • definição da musculatura • ativação do sistema veno-linfático • pré-cirúrgico de cirurgias plásticas e outras • pós-cirúrgico na ativação da convalescença • auxilio no combate à HLDG e redução de adiposidades • combate as fibroses pós operatórias
O método promove a abertura dos canais e poros da membrana da célula, utilizando a emissão de ondas eletromagnéticas com características especiais e tecnologia precisa, capaz de levar à inversão da polaridade da membrana celular, causando a “poração”, que facilita a passagem de ativos para dentro das células, local onde se quer resolver o problema, de maneira personalizada e potente, sem a necessidade de inserir o ativo por meio de agulhas. Dessa forma, conseguimos introduzir substâncias (veiculadas em uma fórmula lipossomada), com finalidades específicas em camadas mais profundas, gerando efeitos muito mais expressivos que qualquer outro recurso já existente.
Indicado para tratamento de gordura localizada, possui excelentes resultados nas regiões abdominais, flancos e culotes, mas pode ser usado em qualquer área corporal.
Também é largamente utilizado em celulites fibrosas, inserindo as agulhas-eletrodos ao redor da celulite indesejada.
As agulhas são introduzidas no tecido subcutâneo (gordurinha!) e então ligamos um aparelho de baixa frequência que emite uma corrente elétrica. A intensidade deve ser acrescentada de acordo com a sensibilidade de cada um, sendo respeitado o limite álgico. Fazemos 2 ou 3 sessões semanais, com intervalo de no mínimo 48hs entre elas.
Dra. Viviane Cândida de Oliveira Felix
DEFINIÇÃO Consiste no método do tratamento das estruturas cutâneas a partir da injeção de gás carbônico medicinal.
A carboxiterapia teve origem na França, em 1932, sendo utilizada para tratar pacientes com trombose e problemas arteriais. Os pacientes tratados tiveram melhor no fluxo sanguíneo arterial, aumentando o oxigênio no corpo. Alguns anos após a técnica começou a ser utilizada para fins domésticos.
1 – A ação farmacológica do anidro carbônico sobre o tecido está muito bem estudada. Promovendo a vasodilatação local, com conseqüente aumento do fluxo vascular e da pressão parcial de oxigênio (pO2), há redução da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio, resultando em maior quantidade deste disponível para o tecido, melhorando a microcirculação, a oxigenação dos tecidos (potencialização do efeito Bohr), ajudando a dissolver os nódulos de celulite e a ruptura das células de gordura. Um tecido melhor oxigenado queima mais gordura, cicatriza melhor e produz mais colágeno.
2 – O segundo mecanismo de ação da carboxiterapia se deve à distensão da pele pelo gás, que leva a uma retração do tecido distendido e consequente melhora da flacidez. 3. Efeito lipolítico parafisiológico, através do potenciamento do efeito paradoxal de Bohr e da ativação dos receptores da lipólise
MECANISMO A medida que o gás é administrado em plano subcutâneo provoca um enfisema subcutâneo através do deslocamento da pele deste local com afastamento dos planos que passam ser ocupado pelo gás.
INDICAÇÃO A carboxiterapia é um tratamento indicado para os seguintes casos: Estrias; Flacidez; "Celulite"; Gordura localizada; Olheiras e rugas finas ao redor dos olhos e boca; "Papada" de pescoço (gordura); Rejuvenescimento facial; Tratamento complementar à lipoaspiração; Pós-operatório de cirurgias plásticas; Calvície (associado a mesoterapia).
RESPOSTA DO ORGANISMO A AÇÃO DO GÁS
A partir do descolamento do tecido a perda da integridade tecidual e a exposição do colágeno ativam a cicatrização.
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O trauma promovido pelo gás desencadeia simultaneamente o fenômeno conhecido como processo de cicatrização. A ação farmacológica do gás é responsável em proporcionar o aumento do fluxo sanguíneo consequentemente um aumento da concentração de oxigênio local. ESTAS CONDIÇÕES FAVORECEM O PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO
I) FASE INFLAMATÓRIA OU EXSUDATIVA: Dura cerca de 72 horas e corresponde à ativação do sistema de coagulação sanguínea e à liberação de vários mediadores, tais como fator de ativação de plaquetas, fator de crescimento, serotonina, adrenalina e fatores do complemento entre outros. Nesta fase a ferida pode apresentar edema, vermelhidão e dor.
II) FASE PROLIFERATIVA OU REGENERATIVA Pode durar de 1 a 14 dias e se caracteriza pela formação do tecido de granulação. Nesta fase o colágeno é o principal componente do tecido conjuntivo reposto, por isso a vitamina C auxilia muito nesse processo metabólico da cicatrização da ferida.
III) FASE REPARATIVA OU DE MATURAÇÃO Durante esta última fase da cicatrização a densidade celular e a vascularização da ferida diminuem, enquanto há maturação das fibras colágenas. Nesta fase ocorre uma remodelação do tecido cicatricial formado na fase anterior. O alinhamento das fibras é reorganizado a fim de aumentar a resistência do tecido e diminuir a espessura da cicatriz, reduzindo a deformidade.
QUANDO O PROCESSO DE PRODUÇÃO DE FIBRAS COLÁGENAS É MAIOR QUE SUA DEGRADAÇÃO, A CICATRIZAÇÃO FINAL RESULTA NUMA CICATRIZ ELEVADA, OU UMA CICATRIZ GROSSA, EM RELAÇÃO À PELE AO REDOR. ESSAS CICATRIZES POR SEREM ACOMPANHADAS DE SINTOMAS COMO COCEIRA E DOR, SÃO CONSIDERADAS CICATRIZES PATOLÓGICAS; PODEM ASSUMIR CARACTERÍSTICAS DE UMA CICATRIZ HIPERTRÓFICA OU DE QUELÓIDE.
QUANDO O PROCESSO DE DEGRADAÇÃO DA FIBRA COLÁGENA É MAIOR QUE SUA PRODUÇÃO, A CICATRIZAÇÃO FINAL RESULTA NUMA CICATRIZ AFUNDADA E/OU CICATRIZ ALARGADA EM RELAÇÃO À PELE AO REDOR, CONHECIDA COMO CICATRIZ ATRÓFICA, QUE É UMA CICATRIZ INESTÉTICA.
Na celulite as microcirculções venosas, arteriais e linfáticas não funcionam corretamente e com isso o tecido não é nutrido com eficácia, as toxinas se acumulam com formação de edema, nódulos e retrações da pele. O gás carbônico restabelece a morfologia e a função da microcirculação, aumentando a quantidade e velocidade do fluxo sanguíneo, diminuindo o acúmulo de líquido entre as células, desintegrando a gordura e diminuindo a fibrose.
A infusão do gás carbônico no leito da estria promove um descolamento do tecido (por efeito mecânico) gerando uma reação inflamatória local com conseqüente aumento da reação de cicatrização local, o que leva a uma reordenação das estruturas de sustentação da pele. É normal que depois da aplicação o local fique quente e avermelhado
O gás carbônico promove uma fratura na membrana da célula de gordura ocasionando a liberação de seu conteúdo (triglicerídeos) para o espaço intercelular. Esse conteúdo será eliminado através da microcirculação linfática, estimulada pelo gás, via fezes e urina. Também Estimula a formação de colágeno na pele
A olheira é formada devido aos vasos sanguíneos locais possuírem uma baixa taxa de O2 (oxigênio) e com isso o sangue passa a apresentar uma coloração azulada formando a olheira. A carboxiterapia vai aumentar a oxigenação desses vasos devolvendo a sua coloração avermelhada e eliminando a olheira
TÉCNICAS MÚLTIPLAS, MÚLTIPLAS, DIFERENTES PLANOS, DIFERENTES DIFEREN TES RESUL RESULTTADOS .
• Plano intermediário ou plano
123-
mesocarbox
• Plano de Descolamento • Plano clássico ou subcutâneo
Plano é formado pela derme, tecido conjuntivo
Papilas dérmicas
Grande resistência a traumas mecânicos injeção, de CO2
Plano de clivagem entre a derme Profunda e a hipoderme
Nesta região o descolamento Ocorre com fluxo a 80mL/min
Plano clássico - hipoderme
Injeção, de CO2 com
DISFUNÇÃO
VOLUME
FLUXO
TEMPO
AGULHA
GORDURA LOCALIZADA/ LDG FLACIDEZ
30 ml
60 – 80 ml/min
1 a 2 min
90º
80 a 100 ml/min 80 a 100 ml/min
2 a 3 min
45º
1 a 2 min
horizontal
80 ml/min
1 seg.
horizontal
80 ml/min
10 a 30 seg.
horizontal
Até distensão do tecido ESTRIAS Até o preenchimento da estria BOLSA E Até distensão OLHEIRAS do tecido PESCOÇO/FA Até distensão
Dra. Viviane Cândida de Oliveira Felix
COMO FUNCIONA? A Hidrolipoclasia ultrassonica consiste em destruir células gordurosas superficiais que estão localizadas: na cintura, braço, abdômem, flancos(“pneuzinhos”), culote e joelhos. Uso de solução hipotônica. As ondas de ultra-som, utilizada após a aplicação, penetram de 3 a 4 cm de profundidade, agitam fortemente as partículas de água da região, que colidem com as células gordurosas provocando a sua eliminação.
1 - Os adipocitos hipertrofiam (“incham”) 2 – Fragilidade da membrana 3- Lipólise (mecânica), liberando triglicerídeo de cadeia mais curtas 4 – Emulsificação e eliminação da gordura via linfática.
Aplicar de 100 a 300 ml de solução fisiológica Aplicar de 20 a 30 minutos ultrassom de alta potência. Aplicação 1 vez na semana Duração da sessão: 40 minutos Realizar de 8 a 12 sessões Associação: intradermoterapia e
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Problemas hepáticos e renal Diabetes descompensado Gravidez Dermatite Marcapasso ou prótese metálica