LeCron, L. M. (?). Auto-Hipnose - A técnica e sua aplicação na vida diária . Rio de Janeiro: Record (Orig.: Self Hypnotism: the technique and its use in daily living , Prentice-Hall, 1966) chamados de respostas ideomotoras. É preciso formular as perguntas de maneira que sejam respondidas com um sim ou não e que o subconsciente o faça com sinais. Estes consistem de movimentos do um objeto que a pessoa segura de modo a ficar pendurado e, portanto, formar um pêndulo. O método do pêndulo.
O pêndulo pode ser qualquer qualquer objeto pequeno, tal como um anel ou uma arruela arruela de ferro. Amarra-se Amarra-se ao objeto um fio da 25cm de comprimento. A pessoa também pode comprar uma pequena bola de lucite presa a uma corrente curta, que forma um pêndulo ideal. Algumas lojas vendem um aparelho chamado de "Olho Mágico", que é uma adaptação comercial deste tipo de comunicação com o ser interior. Conforme c vendido, supõe-se que seja um método de predizer o futuro. Entretanto, não passa de uma adaptação da Ouija. Durante Durante séculos usou-se o pêndu pêndulo lo para tentar tentar prever prever o futuro. Nossa aplicação deste objeto nada tem a ver com tais prognósticos, É apenas um recurso para obter informações do subconsciente. Sem dúvida alguma, é o meio mais fácil e rápido de descobrir as causas das doenças emocionais e de outros estados. Um pequeno grupo de médicos, dentistas e psicólogos, através de Simpósios de Hipnose, ensinou esta técnica a milhares da médicos. O método também foi aplicado em muitos milhares de casos com grande vantagem, inclusive por vários psiquiatras. Ao usar o pêndulo, a pessoa deve segurar o barbante ou a corrente entre o polegar e o indicador, com o cotovelo apoiado no braço da cadeira, na mesa ou talvez no joelho. Assim o peso balança livr emente. Os movimentos do pêndulo se subdividem em quatro tipos básic os. O pe so move-s e de acord o c om os ponte iros do relóg io ou na direção inversa, de um lado para o outro ou para a frente e para trás. Ê possível pedir ao ser interior que selecione seus próp rios movi mento s. O prime iro sign ific aria sim, o outro não.
O terceiro seria não sei e o quarto, não quero responder à per gunta. Este último talvez indique resistência e, portanto, é importante. O sujeito pode especificar o significado de cada movimento, mas é melhor deixar o subconsciente fazê-lo por conta própria. Isto parece que o estimula a cooperar mais. Também prova que, de fato, o ser interior pensa e raciocina. Ao segurar o pêndulo, pêndulo, a pessoa deve movê-lo de propósito cm todas as quatro direções, depois conscrvá-lo imóvel e perguntar qual delas significa sim. Quando o fizer, não precisará falar. Vai simplesmente pensar na pergunta, pedindo ao subconsciente para escolher qualquer um dos quatro movimentos que representará a resposta afirmativa. Poderia formular assim a questão: "Meu subconsciente escolherá um destes quatro movimentos sim". O pêndulo trabalhará melhor se o do peso para significar sim". sujeito o observar. Em geral, o peso começa a se mover poucos segundos de pois, mas às vezes leva alguns minutos "para esquentar o moto r" Se não começar começar a balançar muito muito depressa, mentalize a palavra sim sete vezes. Procure Procure não mexer o pêndulo pêndulo voluntariam voluntariamente. ente. Tente mantê-lo imóvel, porém perceberá que ele se movimenta sozinho. Se o objeto continuar continuar parado, arranje alguém que faça as perguntas para estabelecer as quatro respostas. Quando conseguir o movimento afirmativo, peça para determinar a resposta negativa, depois qual das duas restantes significa não sei. Então a quarta representará que não quer responder. É provável que o leitor ache isto bastante interessante. Muitas pessoa s ficam surpr esas quando o pêndul o balanç a em res posta. Os movimento s talvez sejam um tanto leves, mas quase sempre o arco é longo e bem definido. Não há nada de mágico niss o. Este método apena s mostra aos adultos que o ser interior pensa e raciocina e também que é capaz de controlar a musculatura. O subconsciente exerce um controle contínuo dos movimentos musculares. Enquanto o leitor lê este este livro, livro, o subcon subconsci scient entee está está contro controlan lando do os múscu músculos los respiratórios. Ao caminharmos, não pensamos em todos os mo-
vimentos envolvidos e na coordenação necessária, embora tivéssemos de aprender tudo isto na infância. Depois que praticamos um pouco e caímos várias vezes, foi estabelecido um reflexo condicionado e o subconsciente assumiu o controle de toda a musculatura envolvida. Então, ao andarmos, nos movemos involuntariamente. O mesmo ocorre quando aprendemos datilografia. Bateríamos muito devagar se precisássemos pensar conscientemente nas teclas da máquina e no modo de fazê-lo. A maioria das pessoas verá que o pêndulo se move sozinho. Se isto não acontecer, é quase certo que seja um sinal de resistência. O subconsciente talvez ache que o sujeito quer saber algo para o qual a inda não está pre para do. Os movimentos do dedo.
Uma técnica semelhante de interrogar o ser interior é obter respostas pelos movimentos dos dedos com controle involuntário. Isso talvez seja um pouco mais difícil de realizar e demore um certo tempo quando o indivíduo está desperto. Durante a hipnose, os dedos não reagirão apenas com poucas pessoas. Às vezes eles respondem quando o peso não funciona e vice-versa. A fim de estabelecer tais movimentos, pouse as mãos no colo ou no braço da cadeira. Os dedos devem ficar soltos e estendidos para mexerem com facilidade. Então peça ao subconsciente que escolha qualquer um dos 10 dedos e o erga para representar sim. Quando isto acontecer, repita a pergunta para obter a resposta negativa e assim por diante. Procure não movêlos voluntariamente. Se preferir, designe o dedo que se mexerá. O indicador direito poderia significar sim e o esquerdo, não. O polegar direito seria não sei e o esquerdo, não quero responder a pergunta. Se desejar, selecione outros dedos, talvez todos em ma só mão. Enquanto fizer as perguntas, observe os dedos com atenção. É provável que sinta um ligeiro formigamento nos músculos daquele que está prestes a se mexer, à medida que os músculos 37
começarem a levantá-lo. O dedo deve erguer-se e ficar na posição indicadora. Sempre vai tremer e se contorcer um pouco ao subir. O movimento costuma ser bastante lento no início, em bora se torne mais rápido com a prática. Pode subir só de leve ou apontar para cima. Ao utilizar tanto o pêndulo quanto os dedos, certifique-se de não fazer esforço voluntário. Não tente adivinhar qual será a resposta quando fizer as perguntas. Como interrogar o subconsciente.
A formulação correta das perguntas exige certo conhecimento c habilidade. O leitor aprenderá mais sobre o assunto a partir dos casos médicos narrados e das discussões sobre determinadas doenças. As perguntas devem ser claras, sem nada de vago ou ambíguo. Lembre-se de que o subconsciente toma tudo ao pé da letra. Pergunte de modo a expressar o que realmente pretende. Quando conseguir as respostas, talvez fique surpreso ao ver que o peso balança na diagonal ou que um dedo não escolhido se move. Neste caso, o subconsciente está lentando dizer algo, que pode significar talvez ou possi velm ente ou indicar o fato de a pergunta não estar clara ou a impossibilidade de respondê-la da forma apropriada. Ao empregar esta técnica na autoterapia, é melhor escrever as perguntas que deseja fazer, procurando formulá-las com clareza c correção. Depois anote as respostas, à medida que recebêlas. Além da aplicação na autoterapia, a pessoa achará que este método é útil para colher outras informações do subconsciente. Sc necessitamos decidir algo, o ser interior tem acesso a um número de dados da memória muito maior do que nós. Pode dizernos qual a melhor atitude a tomar. Em algumas ocasiões, se o indivíduo acredita que sua intuição está funcionando e tem um pressentimento, pode checá-lo com o subconsciente. Se perdeu algo e não consegue encontrar, talvez o localize interrogando o subconsciente. Achará ainda ou-
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tras aplicações, enquanto se for familiarizando com este meio de comunicação com o subconsciente. Aconselho a todos que evitem obter previsões do subconsciente. Há evidências de que esta parte da mente de vez em quando é capaz de conhecer o futuro, mas isso não está provado cientificamente. É possível que a pessoa consiga tais previsões se o subconsciente mostrar-se disposto a colaborar, porém o mais provável é que tudo não passe de fantasia ou conjetura. Às tentativas de descobrir qual cavalo ganhará a corrida na certa custarão muito caro! Em minha experiência médica e na de muitos terapeutas que aprenderam a usar esta técnica de interrogatório ideotomotor, geralmente as respostas dadas são corretas. Com a maioria das pessoas, o ser interior não fornece informações falsas, mas, ao invés disso, às vezes díz que não quer responder. Como alguns indivíduos são mentirosos compulsivos, o subconsciente talvez dê informações errôneas. Podemos aceitar as respostas com ligeiro ceticismo até verificarmos a veracidade delas, porém via de regra todas são verdadeiras, É possível que o mentiroso patológico ou alguém habituado à mentira freqüente julgue não confiáveis as informações do subconsciente, mas isto é muito raro. Se o sujeito acreditar que recebeu uma resposta errada, é bom reformular a pergunta, pois talvez não estivesse bastante clara. Ao interrogar pacientes, há casos em que os dedos ou o pêndulo respondem sim, enquanto o paciente afirma que a res posta para a perg unta é um categórico não. Invariavelmente o ser interior está com a razão. Outro emprego deste tipo de interrogatório é na interpretação dos sonhos. Até mesmo um hábil analista nem sempre tem certeza do significado de um sonho complicado. O interrogatório é capaz de checar a interpretação, pois o subconsciente produziu o sonho e conhece seu simbolismo e significado oculto. Há aqui possibilidade de diagnóstico, embora a ciência não as tenha explorado de maneira alguma. É lógico que o ser interior possui a capacidade de determinar se uma doença é ou não ape-
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nas física e orgânica ou se tem causas emocionais ou psicológicas. É possível que saiba qual o órgão, ou parte do corpo, que foi afetado pela doença, porém o especialista que utilizasse este interrogatório para fazer o diagnóstico decerto confiaria no próprio conhecimento medico, em vez de depender das informações subconscientes do paciente. Poderia perguntar para tirar dúvidas. Alguns agiram assim e viram depois que a resposta fornecida era exata. Certo dia, uma jovem paciente queixou-se comigo de sentir dores forte na área pélvica. Tinha visitado o médico no dia anterior — um ginceologista. Ele a examinou para verificar se havia uma gravidez tubária ou outro problema qualquer, mas não encontrou nenhuma razão para a dor. Hoje estava muito pior. A moça perguntou se o pêndulo poderia esclarecer a causa da doença. Portanto, fizemos o interrogatório. Quando perguntei se havia uma gravidez tubária, a resposta foi sim. Aconselhei-a a procurar o ginecologista naquele mesmo dia, pois algo estava de fato intensificando a dor. Após submetê-la a um exame com pleto, o médico descobriu que existia mesmo uma gravidez tu bária. Foi realizado um experimento interessante, com vários médicos colaborando e registrando os resultados. Já que o ser interior possui tanto conhecimento, saberia também o sexo de crianças ainda por nascer? Das 402 grávidas interrogadas com os métodos do pêndulo ou dos dedos, 360 acertaram o sexo do bebê, inclusive três casos de gêmeos, onde afirmaram com exatidão não só que eram gêmeos, como também qual era o sexo de ambos. Entre os erros, a maioria das mulheres escolheu o sexo pelo qual tinha preferência. É provável que a racionalização do desejo tenha influído e as respostas fossem voluntárias, ao invés de serem controladas peto subconsciente. Se o leitor estiver aplicando esta técnica de interrogatório cm outra pessoa, geralmente é possível saber se os movimentos são conscientes ou involuntários. Com o pêndulo, a mão ou os dedos parecem não se mexer, ou então o movimento é muito leve, 40
embora a mão se mova de algum modo, caso contrário o peso penderia imóvel. Se o consciente do indivíduo interrogado está controlando o movimento, a pessoa vê a mão se mexer e o balanço do pêndulo é mais pronunciado. Com os movimentos do dedo, aquele que responde sempre treme de leve e levanta devagar, às vezes custando um pouco para começar a se erguer. Com prática e experiência, isto pode acontecer mais depressa, porém sempre haverá uma sensação de formigamento. O dedo talvez suba menos de um centímetro ou fique na posição indicadora, embora o faça devagar. Quando há um controle voluntário, vai mover-se sempre com mais firmeza e rapidez, indo bem alto. A observação atenta revelará se o sujeito interrogado está fazendo um movimento voluntário. Nesse caso, previna-o pa ra deixar o dedo levantar-se sozinho. Ao praticarmos o autotratamento, de vez em quando usamos a auto-sugestão. Para que isto seja eficaz, é preciso que o ser interior aceite a idéia, caso contrário ela não será realizada. O interrogatório pode mostrar se o subconsciente está disposto a produzir o resultado desejado. Alguns out ros métodos de "desv endamento".
Existe ainda outra forma de obter respostas do subconsciente, embora não tão exatas porque o consciente pode afetar a situação. Com os olhos fechados, devemos imaginar que olhamos para um quadro-negro mental. Então fazemos a pergunta c pedimos ao subconsciente para escrever a resposta com giz branco no quadro-negro. Se tivermos uma boa imaginação e conseguirmos visualizar desta maneira, quase sempre obteremos as respostas. Quando "funciona", este é um método rápido. Outro tipo de técnica de desvendamento é útil em certas situações. Quando houver problema para se localizar a causa de um distúrbio, a pessoa deve dar a sugestão ao subconsciente que, se a realizar, fornecerá a resposta. Ao se deitar à noite, de olhos fechados, vai sugerir a si mesma que em um instante qualquer 41
do dia seguinte terá um pensamento revelador sobre a pergunta — que de súbito descobrirá mentalmente a resposta e a reconhecerá como tal. A sugestão deve ser que em uma hora qualquer do dia seguinte este pensamento brote em sua mente, É preciso especificar bem qual será. É lógico que talvez falhe, porém na maioria das vezes encontrará a resposta. Devemos reconhecer que a quase totalidade de nossos pensamentos provém diretamente do subconsciente, expressamente, através da associação de idéias. Um pensamento puxa o outro. Podemos dirigir os processos mentais, porém a maior parte deles surge diretamente do subconsciente. A partir dos casos relatados nos próximos capítulos, o leitor colherá muitas outras informações sobre o modo de usar o interrogatório. Aprenderá os tipos de perguntas que desejará fazer a si mesmo e como formulá-las. Decerto achará fascinante trabalhar com o pêndulo e os dedos. A exploração do ser interior é a chave para o autoconheeimento. Vai destrancar a porta para as razões dos problemas de caráter e de comportamento, dos distúrbios e das doenças emocionais, dos medos, fobias e ansiedades e de muitas dificuldades "pessoais". Quando conhecer as razões e motivações ocultas por trás destas coisas, terá mais facilidade de solucionar ou superar os problemas c realizar as mudanças que proporcionarão saúde, felicidade c sucesso. Embora o pêndulo feito em casa seja bastante satisfatório, a bola de lucite presa à corrente pode ser comprada no fabricante: The Wilshire Book Co., X, 8721 Sunset Blvd., Hollywood 69, Califórnia. Há dois tamanhos à venda, um de um dólar e outro maior de dois dólares. A bola plástica ainda tem a vantagem de ser um excelente objeto no qual fixar a atenção ao se induzir a auto-hipnose. Como desenvolver a escrita automática.
Antes de iniciar um programa de autotratamento, seria uma boa idéia a pessoa verificar se é capaz de aprendcr a escrita auto42
mática com facilidade. Talvez conclua que tem queda para isso c que vale a pena despender um certo tempo para descobrir. Se for um "rabiscador crônico", é bem provável que consiga escrever automaticamente. Se puder fazê-lo, isso vai dar-lhe outro acesso ao subconsciente e será de grande ajuda no programa. Sente-se em uma cadeira confortável sem braços. Pegue uma tábua de pão ou uma prancheta de qualquer tipo e a coloque sobre os joelhos. Corte um pedaço de papel de um rolo, de modo que cubra toda a tábua. Caso mostre ser um "autômato", usará todo o rolo de papel, puxando o bastante para cobrir a tábua e destacando outros pedaços à medida que escrever no papel inteiro. Se sentar-se à mesa, o braço não terá tanta liberdade de mover-se como aconteceria se descansasse sobre a tábua posta nos joelhos. Use um lápis macio ou uma caneta de ponta grossa, como um pilot, por exemplo. Ao invés de segurá-la na posição normal, pegue-a entre o polcgar e o indicador e a mantenha na vertical com a ponta encostando no papel. Comece no canto su perior esquer do do papel. Agora peça ao subconsciente para controlar a mão e escrever sobre qualquer assunto. Anote seu nome, segurando o lápis ou a caneta conforme descrito acima. Rabisque alguns círculos e depois volte para o canto superior esquerdo do papel. Não faça outros movimentos voluntários. Com algumas pessoas a mão se moverá quase no mesmo instante. Na maioria das vezes, demora vários minutos. Quando começar a mexer por conta própria, pode simplesmente fazer linhas ou figuras geométricas, como se estivesse se aquecendo ou praticando. Observe a mão com toda a atenção e concentre-se no pensamento de que ela vai começar a se mover. É possível que haja um formigamento nos músculos ou uma sensação de adormecimento no braço inteiro, como se este não fizesse mais parte do corpo. Se escrever, tente não adivinhar as palavras que virão. A caligrafia será diferente do normal. É provável que as palavras não estejam separadas. Os movimentos podem ser bruscos. 43
A mão se moverá muito devagar ou então correrá pelo papel. Se preferir, tente fechar os olhos. Isso ajudará a impedi-lo de verificar o que está sendo escrito enquanto a mão se move. Continue tentando pelo menos durante 20 minutos, se a mão não se mexer logo. Pode até mesmo experimentar pela segunda vez se houver fracasso. Quando tiver aprendido a auto-hipnose, use esta técnica para obter bons resultados. Se não conseguir produzir a escrita automática, não fique desencorajado. Provavelmente apenas uma entre quatro pessoas é capaz de fazê-lo sem muito esforço e prática.
Capitulo 3
RESUMO
Hipnose: Uma Força Poderosa Para o Bem
Nes te cap itu lo, o lei tor apr end eu que pod e comunicar-se diretamente com o ser interior e dele tirar informações. Vai consegui-lo, fazendo perguntas e obtendo respostas através dos movimentos do pêndulo ou dos dedos ou vendo palavras escritas em um quadronegro “com os olhos da mente". Será até capaz de desenvolver a escrita automática e, com ela, colher informações mais detalhadas. Estas técnicas serão de grande vantagem para compreender os problemas que deseja superar.
No programa de auto-aperíeiçoamento, é natural que a pessoa queira atingir as metas o mais depressa possível. A auto-hipnose lhe oferece um atalho bem definido, e os resultados surgirão mais rápido se a utilizar. Talvez o sujeito tenha concepções erradas sobre o assunto. Entretanto, com um conhecimento e e uma compreensão correta a respeito deste método, conseguirá tirar proveito de suas inúmeras vantagens. A hipnose proporciona o acesso mais fácil ao subconsciente, que, por seu intermédio, pode ser influenciado mais depressa, a fim de provocar as mudanças almejadas. Errônea s conce pções populare s sobre a hipnos e.
O público tem muitas idéias deturpadas sobre a hipnose, algumas das quais são compartilhadas por médicos. No entanto, provavelmente 20 a 30 mil norte-americanas tiveram filhos sob hipnose. Além disso, milhares de outras se submeteram a tratamento terapêutico onde foram aplicadas técnicas hipnóticas. Entretanto, infelizmente estas opiniões erradas ainda prevalecem e muitos dos que poderiam beneficiar-se com a hipnose não contam com seu
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