Hermes Guevara Corcuera
Banca y Bolsa de Valores
SISTEMA DE UNIVERSIDAD ABIERTA
DOCENTE
: Lic. Hermes Guevara Corcuera
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BANCA Y BOLSA DE VALORES ESCUELA PROFESIONAL DE ADMINISTRACIÓN Ciclo X
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Guevara Corcuera, Hermes Banca y Bolsa de Valores: Texto, Problemas y Casos. 1ra Edición TRUJILLO - PERU BANCA Y BOLSA DE VALORES
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HermesR. Guevara Corcuera
Licenciado en Administración UNT Maestría Internacional en Administración de Empresa y Negocios Universidad de Los Lagos Chile-UPSP Perú Diplomado como Analista Financiero. Sociedad de Ingenieros Economistas del Perú - Lima Diplomado en Docencia Universitaria - UPSP Especialización en Comercio Exterior. CEADEX-Lima Especialización en Finanzas, Proyectos de Inversión y Gestión Empresarial. Profesor Universitario en Finanzas, Proyectos de Inversión, Comercio Exterior y Administración Gerencial. Asesor de Empresas. Facilitador de la Cámara de Comercio y Producción de La Libertad Expositor de la Cámara de Comercio y Producción de Lambayeque
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ÍNDICE GENERAL BANCA Y BOLSA DE VALORES
Prólogo
PRIMERA PARTE FUNDAMENTOS, ORGANIZACIÓN Y ESTRUCTURA DEL SISTEMA FINANCIERO E INTERMEDIACIÓN FINANCIERA
CAPÍTULO 1 1. SISTEMA FINANCIERO NACIONAL 1.1. Definición.....................................................................................................11 1.2. Estructura......................................................................................................11 1.2.1......................................................................................................................... Organismos reguladores y/o supervisores...............................................12 1.2.1.1. Organismos SUP. mercado del dinero............................................12 1.2.1.2. Organismos SUP. mercado de valores............................................12 1.2.2......................................................................................................................... Instrumentos del mercado del dinero.......................................................12 1.2.2.1. Empresas de operaciones múltiples................................................12 1.2.2.1.1....................................................................................................... Bancarias................................................................................12 1.2.2.1.2....................................................................................................... No bancarias..........................................................................12 1.2.2.2. Empresas especializadas.................................................................12 1.2.2.3. Banca de inversión......................................................................... 13 1.2.2.4. Empresas de servicios complementarios conexas...........................13 1.2.3......................................................................................................................... Instrumentos del mercado de valores.......................................................13 1.2.3.1. Mercado primario............................................................................13 1.2.3.2. Mercado secundario........................................................................13 1.2.3.2.1....................................................................................................... Mecanismo del mercado bursátil...........................................13 1.2.3.2.2....................................................................................................... Resto del mercado extrabursátil.............................................13 1.3. Elementos del sistema financiero.................................................................14
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1.3.1......................................................................................................................... Instrumentos o activos financieros..........................................................15 1.3.2......................................................................................................................... Instituciones o intermediarios financieros...............................................15 1.3.3......................................................................................................................... Mercados financieros...............................................................................15 1.3.3.1. Mercado monetario.........................................................................16 1.3.3.2. Mercado de capital..........................................................................16 1.3.3.3. Mercado de futuro y derivados.......................................................16
CAPÍTULO 2 2. INTERMEDIACIÓN FINANCIERA 2.1. Definición.........................................................................................18 2.2. Intermediarios financieros................................................................19 2.3. Unidades económicas, proveedores y solicitadores de fondos a los intermediarios financieros................................................................20 2.4. Unidades económicas, intermediarios, mercados financiero...........20 2.5. Clasificación de la intermediación financiera..................................22 2.5.1......................................................................................................................... Sistema intermediario financiero directo.....................................22 2.5.2......................................................................................................................... Sistema intermediario financiero indirecto..................................23 2.6. Estructura del sistema de intermediación financiera........................25
SEGUNDA PARTE INSTRUMENTOS DEL MERCADO MONETARIO
CAPÍTULO 3 3. EL DINERO 3.1. Definición..........................................................................................28 3.2. Que hacer con el dinero.....................................................................30 3.3. Funciones del dinero..........................................................................32 3.4. Reconocimiento legal del dinero.......................................................32 3.5. Formas de dinero...............................................................................33
CAPÍTULO 4 4. MANEJO DEL DINERO: STOCK Y FLUJO MONETARIO 4.1. Stock de efectivo..............................................................................34
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4.2. Flujo de efectivo...............................................................................35 4.2.1......................................................................................................................... Flujo variable de efectivo............................................................35 4.2.2......................................................................................................................... Flujo constante de efectivo..........................................................35 4.3. Clasificación de los flujos................................................................35 4.3.1......................................................................................................................... Flujos inciertos............................................................................35 4.3.2......................................................................................................................... Flujos ciertos...............................................................................36 4.4. Esquema de la clasificación de los flujos ciertos.............................37
CAPÍTULO 5 5. VALOR ECONÓMICO DEL DINERO: LA TASA DE INTERÉS 5.1. Definición........................................................................................40 5.2. Manejo de la tasa de interés............................................................40 5.2.1......................................................................................................................... Tasa nominal anual.....................................................................40 5.2.2......................................................................................................................... Tasa efectiva anual......................................................................45 5.3. Tasas efectivas y capitalización instantánea...................................49 5.4. Tasa de descuento...........................................................................50 5.5. Tasas utilizadas en el sistema financiero........................................52
TERCERA PARTE SISTEMA FINANCIERO BANCARIO
CAPÍTULO 6 6. LOS BANCOS 6.1. Definición.........................................................................................56 6.2. Actividad principal de la banca.........................................................57 6.3. Dinero bancario y crédito bancario....................................................57 6.4. Balance bancario................................................................................58 6.4.1......................................................................................................................... Activos...........................................................................................58 6.4.2......................................................................................................................... Pasivos y patrimonio......................................................................59 6.4.2.1. Pasivos..................................................................................59 6.4.2.2. Patrimonio............................................................................60 6.5. Relaciones entre: banco, sistema monetario y demás secciones de la economía.........................................................................................60 6.5.1......................................................................................................................... Relación: banco, sistema monetario-economía..........................60
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6.5.2......................................................................................................................... Economía por sectores...............................................................60 6.5.3......................................................................................................................... Economía por mercados............................................................61 6.5.4......................................................................................................................... Economía por precios................................................................62
CAPÍTULO 7 7. PRODUCTOS Y SERVICIOS FINANCIEROS BANCARIOS: OPERACIONES DE PASIVO 7.1. Depósitos a la vista........................................................................64 7.2. Depósitos de ahorro......................................................................66 7.3. Depósitos a plazo..........................................................................67 7.4. Depósitos de CTS.........................................................................69 7.5. Endeudamiento.............................................................................69 7.6. Operaciones pasivas: costo financiero.........................................70
CAPÍTULO 8 8. PRODUCTOS Y SERVICIOS FINANCIEROS BANCARIOS: OPERACIONES DE ACTIVO 8.1. Tipo de operaciones de activo.........................................................71 8.2. Créditos de consumo.......................................................................73 8.3. Créditos comerciales.......................................................................74 8.4. Créditos a microempresas...............................................................75 8.5. Créditos hipotecarios.......................................................................76 8.6. Otras formas de crédito...................................................................76 8.6.1......................................................................................................................... Crédito automotriz......................................................................76 8.6.2......................................................................................................................... Créditos contingentes.................................................................76 • Avales.........................................................................76 • Carta fianza.................................................................77 • Crédito documentario.................................................77
CAPÍTULO 9 9. INSTRUMENTOS FINANCIEROS PARA EL ANÁLISIS DE CRÉDITOS 9.1. Formulas claves del cálculo financiero: factores financieros.........79 9.1.1......................................................................................................................... Factores financieros....................................................................79 9.1.2......................................................................................................................... Uso de los factores financieros...................................................80
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9.1.3......................................................................................................................... Formulas claves del calculo financiero......................................81 9.2. El circuito financiero......................................................................82 9.2.1......................................................................................................................... Esquema gráfico........................................................................83 9.3. Manejo de los factores financieros.................................................85 9.3.1......................................................................................................................... Factores de capitalización: FSC – FCS.....................................85 9.3.2......................................................................................................................... Factor de recuperación de prestamos: FRC..............................87 9.3.3......................................................................................................................... Factores de actualización: FSA – FAS.....................................88 9.3.4......................................................................................................................... Fondo de amortización: FDFA.................................................90 9.3.5......................................................................................................................... Factores múltiples.....................................................................91 9.3.6......................................................................................................................... Cálculo de saldos deudores.......................................................97 9.4. Sistema de repago de préstamos..................................................100 9.4.1......................................................................................................................... Cuadro de servicio de la deuda...............................................100 9.4.2......................................................................................................................... Sistema de repago de préstamos.............................................101 9.4.2.1. Sistema de cuotas constantes.........................................102 9.4.2.2. Sistema de cuotas decrecientes......................................103 9.4.2.3. Sistema de cuotas crecientes..........................................105 9.4.2.4. Sistema de interés constante..........................................107
CUARTA PARTE MERCADO DE VALORES O MERCADO DE CAPITALES
CAPÍTULO 10 10. MERCADO DE VALORES 10.1. Definición....................................................................................112 10.2. Condiciones para el desarrollo del mercado de valores..............112 10.2.1....................................................................................................................... Equilibrio macroeconómico..................................................112 10.2.2....................................................................................................................... Neutralidad fiscal..................................................................112 10.2.3....................................................................................................................... Marco legal e instrumental....................................................112 10.3. Rol de mercado de valores..........................................................112 10.4. Segmentos del mercado de valores.............................................113 10.4.1....................................................................................................................... Mercado primario..................................................................113 10.4.2....................................................................................................................... Mercado secundario...................................................................114 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote/ Sistema de Universidad Abierta
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10.4.2.1. Mercado bursátil...............................................................114 10.4.2.2. Mercado extrabursátil.......................................................114 10.5. Estructura del mercado de valores...................................................114 10.6. Instrumentos que se negocian en el mercado primario....................115
CAPÍTULO 11 11.BOLSA DE VALORES 11.1Definición...........................................................................................116 11.2 Funciones de la bolsa........................................................................116 11.3 Importancia de la bolsa de valores....................................................117 11.4 Mecanismos de negociación de la bolsa............................................118 11.5 Rueda de bolsa..................................................................................118 11.6 La mesa de negociación....................................................................118 11.7 Modalidades de negociación............................................................120 11.8 Negociación continua.......................................................................120 11.9 Negociación periódica......................................................................120 11.10 Clases de operaciones.....................................................................120 11.11Operación al contado........................................................................120 11.12 Operación a plazo............................................................................121 11.13 Operación de reporte.......................................................................121 11.14 Operación doble contado – plazo....................................................121 11.15 Instrumentos que se negocian.........................................................121 11.16 Cómo negociar en la bolsa..............................................................121 11.17 Cómo comprar acciones..................................................................121 11.18 Cómo vender acciones....................................................................122 11.19 La póliza..........................................................................................123 11.20 Principales indicadores bursátiles....................................................125 Anexo: casos prácticos de operaciones en bolsa esquemas gráficos complementarios.................................................................................. 126 BIBLIOGRAFÍA...................................................................................... 132
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Introducción La globalización es una característica del mundo moderno que vivimos, y esto se debe a que se ha mundializado los tres (3) vectores básicos de la economía mundial: la producción, el comercio y específicamente las finanzas. Es en esta área donde el sistema financiero ofrece una diversidad de productos y servicios asociados al sistema bancario y al mercado de capitales, los cuales han evolucionado rápidamente con el apoyo de la tecnología de información y los nuevos retos de la competencia en un ambiente globalizado, y se han vuelto imprescindibles tanto en las actividades realizadas por las empresas y personas naturales, por tal razón el usuario que cotidiamente utiliza dichos servicios desea conocer lo que está comprando y el precio que paga. En este contexto, el propósito de esta obra es ofrecer una base que facilite el estudio en materia de la banca y bolsa de valores. El texto se ha dividido en cuatro partes (4) y en 11 capítulos: La primera parte se ha estructurado en dos (2) capítulos en los que se explica y se ofrece un panorama general del sistema financiero como pilar de la economía, así como también de la intermediación financiera. La segunda parte comprende tres (3) capítulos en los que abordamos diversos temas relacionados a los aspectos del mercado monetario: el dinero, el manejo del dinero y el asunto del valor económico del dinero; para ello realizamos una sesión de calculo financiero referido a la tasa de interés. La tercera parte se ha dividido en cuatro (4) capítulos, donde hacemos una detallada explicación del sistema financiero bancario, empezamos por el negocio bancario, enseguida analizamos los productos y servicios financieros de operaciones pasivas y de operaciones activas más usuales, y concluimos esta parte explicando los instrumentos financieros para el análisis de créditos; estudiamos: las formulas claves, el circuito financiero, los sistemas de repago de préstamos, incluyendo además una casuística financiera bancaria. La cuarta parte está dedicada a un sector poco conocido para la mayoría de personas: el mercado de valores o mercado de capitales y a la bolsa de valores, incorporando una información auxiliar, referida a operaciones de bolsa. El intenso esfuerzo desplegado en la elaboración del contenido de esta obra, no pretende agotar la amplitud del tema. Sin embargo marca la diferencia al exponer en forma didáctica y práctica una metodología para comprender, analizar y estudiar los fundamentos y los instrumentos de la operatividad bancaria y de la bolsa de valores, que hoy pongo a consideración y al veredicto de usted amable lector. Se ha puesto especial cuidado en el contenido y en la edición del texto; asumo plenamente la responsabilidad por cualquier error u omisión que pudiera encontrarse. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote/ Sistema de Universidad Abierta
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Finalmente, manifiesto mi gratitud a mi esposa Beatriz y a mis hijos Paola y Hermes por su invalorable apoyo y contribución en la elaboración de esta obra y por compartir de manera conjunta mis retos profesionales. Asimismo deseo expresar mi agradecimiento y reconocimiento a Diana Salazar, distinguida alumna universitaria, por su apoyo logístico brindado en la elaboración de esta obra, a los amigos y colegas del ámbito académico y empresarial que de una u otra manera hicieron posible su realización. Nuestro país reclama una cultura emprendedora que incorpore una cultura financiera para convertir a nuestra patria en un país de emprendedores. Sí el libro facilita la conversión de una idea en negocio y si permite saber cómo hacerlo, habrá cumplido su propósito, y más. Que Dios los bendiga. Hermes R. Guevara Corcuera Autor
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P
RIMERA
P
ARTE
FUNDAMENTOS, ORGANIZACIÓN Y ESTRUCTURA DEL SISTEMA FINANCIERO E INTERMEDIACIÓN FINANCIERA
I. SISTEMA FINANCIERO NACIONAL II. INTERMEDIACIÓN FINANCIERA
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CAPÍTULO
1
SISTEMA FINANCIERO NACIONAL El Sistema Financiero Nacional se constituye en uno de los pilares de la economía nacional y se rige por lo dispuesto en la Ley Nº 26702 Ley General del Sistema Financiero y del Sistema de Seguros y Orgánica de la Superintendencia de Banca y Seguros (SBS) publicada el 09/12/1996, así como por sus normas modificatorias y reglamentarias y por las disposiciones emitidas por la Superintendencia de Banca y Seguros, el Banco Central de Reserva y el Ministerio de Economía y Finanzas. 1.1
DEFINICIÓN: El Sistema Financiero es el conjunto de instituciones, instrumentos y mercados donde se va a canalizar el ahorro hacia la inversión. En este sistema juegan un papel importante las instituciones financieras cuya función principal es fomentar el trasvase del ahorro a la inversión.
1.2
ESTRUCTURA: El Sistema Financiero Nacional comprende: (Fig. 1.1) 1.2.1
Organismos regulares y/o supervisores 1.2.1.1
Organismos supervisores del mercado del dinero: • •
Superintendencia de Banca y Seguros (SBS) Banco Central de Reserva del Perú (BCRP)
Mercados del dinero o mercado monetario En este mercado se compran y venden instrumentos de crédito a corto plazo como: pagarés, papeles comerciales, certificado del Banco Central, etc. 1.2.1.2
Organismo Supervisor del Mercado de Valores o Mercado de Capitales
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• Comisión Nacional Supervisora de Empresas y Valores (CONASEV) Mercado de Valores o Mercado de Capitales En este mercado se compran y se venden instrumentos de crédito a largo plazo: Bonos, Acciones. 1.2.2
Instrumentos del mercado de dinero 1.2.2.1 Empresas de operaciones múltiples 1.2.2.1.1 -
Bancarias
Empresas bancarias Banco de la Nación COFIDE
1.2.2.1.2 No bancarias 1.2.2.2
Financieras Cajas Municipales de Ahorro y Crédito (CMAC) Cajas Rurales de Ahorro y Crédito (CRAC) Entidad de Desarrollo a la Pequeña y Micro Empresa (EDPYME) Cooperativa de Ahorro y Crédito autorizada a captar recursos del público.
Empresas especializadas -
Empresa de capitalización inmobiliaria. Empresa de arrendamiento financiero Empresa de factoring Empresa afianzadora y de garantía Empresa de servicios fiduciarios
1.2.2.3 Banca de inversión 1.2.2.4 Empresas de servicios complementarios y conexas 1.2.3
Almacén general de depósito Empresa de transporte, custodia y administración de numerario Empresa emisora de tarjeta de crédito y/o débito Empresa de servicios de canje Empresa de transferencia de fondos
Instrumentos del mercado de valores 1.2.3.1
Mercado primario - Emisiones de gobierno - Emisiones societarias
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1.2.3.2 Mercado secundario 1.2.3.2.1 Mecanismos de mercado bursátil mecanismos centralizados de negociación - Rueda de bolsa - Rueda de negociación - Otros mecanismos centralizados
o
1.2.3.2.2 Resto del Mercado Extrabursátil
Ministerio de Economía y Finanzas
Banco Central de Reserva del Perú (BCRP)
Superintendencia de Banca y Seguros (SBS)
Comisión Nacional Supervisora de Empresas y Valores
Mercado de Valores
Mercado de Dinero
ONG’S Formal (1)
Bancaria
No Bancaria
Informal (2)
Mercado Primario
Empresa Especializada
Mercado Bursátil
Mercado Secundario
Mercado Extra Bursátil
(1) Supervisada por la SBS y BCR (2) No Supervisada por la SBS y BCR
Fig. 1.1 Estructura del Sistema Financiero Nacional
1.3
ELEMENTOS DEL SISTEMA FINANCIERO: En el Sistema Financiero se identifican tres (3) elementos básicos
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• • • 1.3.1
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Instrumentos o activo financiero Instituciones o intermediarios financieros Mercados financieros
Instrumentos o activos financieros: Son los títulos emitidos por las unidades económicas (personas, empresas, gobierno) - Cuenta corriente - Bonos - Acciones - Letras - Ahorros - Pagarés - Cheques - Facturas - Certificado de depósito - Warrant - Swaps - Futurn - Obligaciones - etc.
1.3.2
Instituciones o intermediarios financieros Constituidos por las instituciones financieras, las cuales canalizan los ahorros de diversos individuos a los agentes deficitarios a través de préstamos e inversiones. - Bancos - Cajas Municipales de Ahorro y Crédito - Entidad de Desarrollo a la Pequeña y Microempresa - Empresa de Arrendamiento Financiero - Cooperativa de Ahorro y Crédito - Sociedad Agente de Bolsa - Etc.
1.3.3
Mercados Financieros: (Fig. 1.2) El Mercado Financiero se constituye en aquel lugar o espacio donde los ofertantes o demandantes de recursos financieros llevan a cabo sus transacciones de productos financieros (activos y pasivos). Ello tiene que ver con la presencia de agentes económicos superavitarios y deficitarios, desde el punto de vista financiero: o o
Agente Superavitario: Ahorro> Inversión Agente Deficitario : Inversión> Ahorro
Las personas naturales o individuales, las empresas o personas jurídicas, los intermediarios financieros y el gobierno pueden tener la categoría de ofertantes o demandantes de recursos financieros, existiendo una
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interrelación de estar con el mercado financiero ya que tales agentes económicos pueden entregar o demandar recursos al mercado financiero. 1.3.3.1 Mercado monetario El mercado del dinero se caracteriza por dar cabida a la negociación de activos financieros de corto plazo (comúnmente menos de un año) como pgarés, papeles comerciales, certificados del Banco Central, etc. 1.3.3.2 Mercado de capital En este Mercado se transan Activos Financieros de largo plazo de condiciones variables en cuanto a su liquidez y usualmente también de un mayor contenido de riesgo. Ejemplo de este mercado tenemos bonos de arrendamiento financiero, bonos subordinados, bonos corporativos etc. 1.3.3.3 Mercado de Futuros y Derivados En este Mercado se transan contratos de naturaleza financiera de ejecución futura, con condiciones fijadas al inicio Ejemplo: Forwars, Futuros, Swaps, Opciones, etc.
Mercado Financiero
Mercado de Dinero o monetario
Fig. 1.2
Mercado de valores de capital
Mercado de opciones y futuros
Segmentación del Mercado Financiero
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CAPÍTULO
2
SISTEMA DE INTERMEDIACIÓN FINANCIERA Existen tres formas externas mediante las cuales se pueden transmitir los fondos disponibles a las empresas que las requieran: • • •
La primera es a través de un intermediario financiero que es una institución o entidad de finanzas que acepta ahorros en depósitos y las transfiere a las empresas que requieren de fondos. La segunda es por conducto de mercados financieros, instituciones organizadas donde los ofertantes y demandantes de diversos tipos de fondos pueden realizar sus transacciones. La tercera forma es aquélla en la que los fondos pueden transferirse de un ahorrador a un inversionista mediante un arreglo de colocación directa.
En cualquiera de las tres (3) formas se lleva a cabo un proceso de intermediación financiera. Pero ¿a que se denomina intermediación financiera? 2.1
DEFINICIÓN: La intermediación financiera: (Fig. 2.1) • •
m
Como proceso:
Es el proceso por el cual las instituciones canalizan y dinamizan recursos financieros entre los sectores con saldos superavitarios hacia aquellos sectores deficitarios.
Co o
actividad:
Es una actividad habitual desarrollada por empresas y entidades autorizadas para captar fondos del público, bajo diferentes modalidades y colocarlos en forma de créditos o de inversión. Se lleva a cabo a través de transacciones en el mercado financiero.
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El proceso de intermediación tiene que ver con la existencia de agentes económicos superavitarios y deficitarios desde el punto de vista financiero. Las posibilidades de un sujeto económico de financiar a otros, o su necesidad de recibir financiamiento, dependen de la relación entre el ahorro y la inversión en un determinado periodo de tiempo. Básicamente las situaciones que pueden plantearse a un sujeto económico son las siguientes: a. Agente superavitario (ahorro > inversión) El sujeto económico puede adquirir activos financieros (prestar fondos) o bien reducir sus pasivos financieros (pagar deudas). b. Agente deficitario (inversión > ahorro) El sujeto puede aumentar sus pasivos financieros (deudas) u obtener fondos vendiendo los activos financieros que posee. Los demandantes de financiación activan como oferentes de activos financieros, mientras que quienes ofertan fondos actúan como demandantes de activo financiero.
DEMANDANTE DE CRÉDITO O FONDO = OFERENTE ACTIVO FINANCIERO OFERENTE DE CRÉDITO O FONDOS
= DEMANDANTES DE ACTIVOS FINANCIEROS
Unidades Excedentarias Superavitarios
S/.
Unidades Económicas • • •
personas empresas gobierno
Buscan rentabilizar el dinero 2.2
Inversión
S/.
Unidades Económicas
Intermediario Financiero
S/+r
S/+r Financiamiento
Deficitarios
• • •
personas empresas gobiernos
Fig. 2.1 Intermediación Financiera
INTERMEDIARIOS FINANCIEROS
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Los intermediarios financieros son empresas especializadas cuyas actividades incluyen la creación de activos y pasivos financieros Una economía necesita de recursos financieros para que funcione, se desarrolle o se dinamice, los mismos que deben llegar en forma suficiente, oportuna y permanente, haciéndose fundamental y necesario que exista un sistema que permita la canalización de estos recursos, es decir la existencia de otros agentes que se dediquen a la intermediación entre los agentes superavitarios y los deficitarios. Los agentes económicos al dirigirse a los intermediarios financieros deben tener la seguridad y confianza de que ellos les van a devolver sus recursos en el plazo convenido y por otro lado los agentes deficitarios deben tener también la seguridad de que siempre van a contar con estos recursos. 2.3
UNIDADES ECONÓMICAS, PROVEEDORES Y FONDOS A LOS INTERMEDIARIOS FINANCIEROS
SOLICITADORES
DE
Los más importantes proveedores y solicitadores de fondos son: a. Las personas naturales. Actúan como proveedores (ahorros) y solicitadores de fondos (empréstitos) respecto de los intermediarios financieros. b. Empresas. Las empresas también depositan parte de su dinero con intermediarios financieros (ctas. ctes.). Pero también obtienen fondos de diferentes instituciones y solicitan préstamo a bancos comerciales. c. Gobierno. Mantiene depósitos de fondos temporalmente ociosos (impuestos y demás obligaciones tributarias). Pero no adquiere préstamos directamente de las instituciones financieras, sino que obtiene el financiamiento requerido a través de los mercados financieros. Tanto empresas como Gobierno son demandantes netos de fondos, ya que piden prestado más de lo que ahorran. 2.4
UNIDADES ECONÓMICAS, FINANCIEROS
INTERMEDIARIOS
Y
MERCADOS
La intermediación se describe en la Figura: 2.2
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Personas
• • •
Empresas Bancarias Banco de la Nación Caja Municipal de Ahorro y Crédito CMAC Caja Rural de Ahorro y Crédito CRAC
• Empresas
•
Entidades de Desarrollo de Pequeña y Microempresa EDPYME Cooperativa de Ahorro y Crédito autorizada a captar recursos del público
•
Gobierno
•
Mercado Financiero
•
Mercado Monetario
•
Mercado de Capital
Personas
Empresas
Gobierno
Fig. 2.2 Unidades Económicas, Intermediarios y Mercados Financieros
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Solicitadores de Fondos
Proveedores de Fondos
Intermediarios Financieros
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2.5
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CLASIFICACIÓN DE LA INTERMEDIACIÓN FINANCIERA La intermediación financiera distingue dos sistemas: (fig.2.3) • Sistema de intermediación financiera directa • Sistema de intermediación financiera indirecta
Sistema de Intermediación financiera
Sistema de Intermediación financiera directa
Sistema de Intermediación financiera indirecta
Fig. 2.3 Clasificación de la Intermediación Financiera
2.5.1 Sistema de intermediación financiera drecta (mercado de valores o mercado de capitales). Fig. 2.4 Este sistema de intermediación canaliza recursos de manera directa a través de la utilización de los instrumentos financieros (bonos, acciones y otros valores) que permiten poner en contacto inmediato a los sectores superavitarios con los deficitarios .Se realiza a través del mercado de valores regulado por la CONASEV y se segmenta en dos mercados: α. Mercado primario: Conocido como mercado de emisiones, es el mercado en el que se vende por primera vez la emisión (1ra colocación) y que permite captar recursos financieros para orientarlos a la inversión. La captación de recursos se realiza mediante dos modalidades: Oferta pública, oferta privada. β. Mercado secundario: Es el mercado donde se realizan las transacciones de los valores que han sido previamente colocados en el mercado primario, se le conoce como mercado de liquidez y se divide en mercado bursátil y extrabursátil.
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Sistema de Intermediación Financiera Directa
Mercado Primario Mercado de emisiones
Mercado Secundario Mercado de liquidez
Mercado Bursátil
Extrabursati l
Fig.2.4 Sistema de Intermediación Financiera Directa
2.5.2 Sistema de Intermediación financiera indirecta:( Fig.2.5) Es parte del sistema de intermediación financiera, que moviliza recursos a través de las instituciones bancarias y no bancarias que sirven de intermediación entre los otorgantes de recursos y aquella que han de utilizarlas. Sus operaciones están orientadas fundamentalmente a la venta de productos y servicios financieros emitidos por el mismo intermediario. Estas instituciones son reguladas por el Banco Central de Reserva (BCR) y supervisadas por la Superintendencia de Banca y Seguros (SBS). Este sistema se divide en: α. Sistema Financiero Bancario: β. Sistema Financiero No Bancario Comprende el conjunto de instituciones no clasificadas como bancos y que participan en la captación y canalización de recursos. Está integrada por:
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-
Banca y Bolsa de Valores
Financieras Cajas Municipales de Ahorro y Crédito Entidad de Desarrollo a la Pequeña y Microempresa – (EDPYME) Caja Rural de Ahorro y Crédito Cooperativas de Ahorro y Crédito
Comprende todas las instituciones bancarias que operan en el país. Dentro del sistema de intermediación los bancos son las instituciones que canalizan la mayor proporción de los recursos financieros a la economía. Está integrada por: -
El Banco Central de Reserva del Perú El Banco de la Nación, y La banca comercial y de ahorros Sucursales de los bancos del exterior
χ. Empresas Especializadas -
Empresa de arrendamiento financiero (Leasing) Empresas de factoring Empresa afianzadora y de garantías Empresa de servicios fiduciarios
δ. Banca de inversión ε. Empresa de seguros φ. Empresa de servicios y conexas -
Almacén General de Depósito Empresa de transporte, custodia y administración de numerario Empresa emisora de tarjeta de crédito y/o débito Empresa de servicio de canje Empresa de transferencia de fondos
2. ESTRUCTURA DEL SISTEMA DE INTERMEDIACIÓN FINANCIERA La estructura del sistema de intermediación financiera se describe en la Figura: 2.6
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 26 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote/ Sistema de Universidad Abierta
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Banca y Bolsa de Valores
Sistema de Intermediación Financiera Indirecta Sistema Financiero bancario Empresa Especializada
Sistema Financiero No bancario
Banca de Inversión Empresa de Seguros Empresa de Servicio y Conexas
Fig.2.5 Sistema de intermediación Financiera Indirecta
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Banca y Bolsa de Valores
Intermediación Financiera
Intermediación Directa
Intermediación Indirecta Empresa Especializada
Mercado Primario
Mercado Secundario
Sistema Bancario
Sistema Bancario
Banca de Inversión
A traves de la Bolsa
Bursátil
Empresas Bancarias
Financieras
Empresa de Seguros
Fuera de la Bolsa
No Bursátil
Banco de la Nación
Caja Municipal de Ahorro y Crédito
Empresa Servicios y Conexas
Público
A través de la Bolsa
Privado
Fuera de la Bolsa
COFIDE
EDPYME Cooperativa de ahorro y Crédito
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 28 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote/ Sistema de Universidad Abierta
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ÓRGANO
DE
Banca y Bolsa de Valores
REGULACIÓN
Y
SUPERVISIÓN
CONASEV
BCRP
Fig.2.6 Estructura del Sistema de Intermediación Financiera
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 29 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote/ Sistema de Universidad Abierta
SBS
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S
EGUNDA
P
ARTE
INSTRUMENTOS DEL MERCADO MONETARIO III. EL DINERO IV. MANEJO DEL DINERO: STOCK Y FLUJO MONETARIO V. VALOR ECONÓMICO DEL DINERO: LA TASA DE INTERÉS
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CAPÍTULO
3
MERCADO MONETARIO: EL DINERO Hasta ahora hemos hecho abstracción del dinero y de las funciones que cumple en los mercados financieros (monetario, de capital, de futuros y derivados) y en una sociedad capitalista. Todos los días realizamos transacciones en las que utilizamos dinero, pero: ¿Qué es el dinero? 3.1 DEFINICIÓN DEL DINERO: El diccionario Larousse define al dinero como “moneda, caudal, fortuna”, y algunos sinónimos del término son: numerario, fondos, pecunia, mosca, etc. De manera corriente escuchamos frases que tratan de definir al dinero como: • • • • • • •
Es un instrumento básico de la economía Facilita el cambio: convertible en todo momento en bienes económicos. Es un medio de pago (o cambio) generalmente aceptado. Es un instrumento líquido para almacenar valor. Es un activo que genera servicios a su poseedor y por lo tanto tiene demanda. El dinero es el activo líquido por excelencia. Es todo aquello que sirve para cancelar deudas.
El dinero es el encargado de cuantificar todas nuestras actividades, salvo las éticas y morales que pueden escapar de este absolutismo, y es un instrumento que se utiliza diariamente.
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Cómo se puede definir el dinero?
•
Para los subjetivistas:
“El dinero es todo aquello que tenga aceptación en forma general a cambio de bienes y servicios, o que nos permita liquidar cualquier transacción o deuda” •
Para lo objetivistas:
“El dinero es una mercancía que se convierte en equivalente general de todas las mercancías y desempeña varias funciones”.
•
Keynes lo definió como:
“Aquel bien en el cual se expresan las deudas y los precios, así como el poder general de compra” Esta definición contiene las tres propiedades básicas del dinero: 1ro.
La de constituir una unidad de cuenta.
2do.
La de actuar como medio de pago.
3ro.
Sus cualidades como depósito de poder general de compra, que lo definen como un activo.
El dinero en una economía es el medio que permite la circulación de los bienes y servicios. “Actualmente el criterio general es considerar que son dinero las monedas metálicas, los billetes y los depósitos bancarios y por el contrario, no lo son el cheque y la letra de cambio” Gracias al dinero se desarrolla el circuito productivo comercial de una economía. 3.2
¿QUÉ HACER CON EL DINERO? Naturalmente siempre deseamos que nuestro dinero nos produzca mayor riqueza sin embargo cualquier unidad exedentaria tiene dos alternativas: la primera, orientar a la inversión; la segunda La forma más viable de obtener más dinero es la primera, orientándolo a la inversión (sector productivo). El dinero por sí solo no produce nada, al contrario, es un activo que con el tiempo se deprecia. El dinero invertido en unidades productivas desde luego debe otorgar mayor cantidad de estos recursos financieros, por lo tanto se genera la rentabilidad del dinero o rentabilidad monetaria (utilidad).
3.3 FUNCIONES DEL DINERO: Son varias las funciones que cumple el dinero en una economía. Es el instrumento básico que hace posible el funcionamiento normal del mercado y centro a su vez
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de todo el sistema. La importancia del dinero en una economía está dada por las funciones que éste realiza, las mismas que son: • • • •
Unidad de medida o de cuenta. Medio de pago (cambio) y circulación. Depósito de valor. Instrumento de pagos diferidos.
Unidad de medida o de cuenta: La primera y la más importante función del dinero es servir como medida de valores de las mercancías, las cual se debe a la propia esencia del dinero, o sea el ser también una mercancía equivalente de todas las demás, que al ser utilizado como medio de cambio se convierte a la vez en la base para establecer precios. Esta función sirve para valorizar a los bienes y servicios, a los activos tangibles e intangibles, permitiendo las comparaciones y las registraciones contables. El valor de las mercancías se expresa en forma monetaria, es decir, a través del dinero. ¿A qué se debe que todas las mercancías puedan expresar su valor en dinero? A que todas tienen en común que son producto del trabajo humano materializado, incluyendo al oro, que funciona como dinero. Esto mismo significa que el dinero se convierte en la medida común del valor.
•
Medio de cambio y circulación:
Es el rasgo distintivo del dinero, las personas intercambian dinero por bienes, la existencia de dinero real permite el intercambio de mercancías, es decir, facilita el proceso de cambio debido a que existe como equivalente y que las mercancías tienen un precio. Lo que realmente se intercambia son los trabajos de los diferentes productores materializados en las mercancías. El dinero en efectivo sirve como intermediario en el proceso de circulación de las mercancías; antes de cambiar una mercancía por otra aparece el dinero que cumple esta función en forma momentánea, ya que una vez realizado el cambio de una mercancía interviene en el cambio de otra:
M Mercancía
D Dinero
M Mercancía
En esta fórmula se observa claramente el papel del dinero como intermediario en el proceso de circulación de mercancías. Sin embargo, no es el dinero el que hace viable la circulación de las mercancías, sino al contrario, son las mercancías que al expresar su valor en el dinero lo convierten en instrumento de circulación. •
De depósito de valor:
Llamada también acumulador de riqueza, con esta función el que tiene dinero puede gastarlo inmediatamente o mantenerlo en el tiempo, puede ser guardado o
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atesorado en un momento dado, da la posibilidad de comprar bienes o servicios cuando tenga necesidad. La gente puede guardar la cantidad de dinero que pueda y desee, lo cual representa una interrupción momentánea del proceso de circulación que queda como:
M
D
Mercancía
Dinero
Hasta que se obtenga más mercancías con el dinero atesorado. Cuando el dinero atesorado se incrementa constantemente, se habla de un proceso de acumulación de dinero, es decir, acumulación de poder comprar cualquier mercancía en cualquier momento. El proceso de acumulación de dinero es:
A
=
Acumulación
=
D Dinero
+ +
D Dinero
+
D
+
Dinero
• Instrumento de pago diferido Con esta función se afrontan obligaciones en el futuro. Estas obligaciones se producen: • Cuando se acuerda recibir bienes y servicios en el futuro a cambio de una cantidad de dinero que se entregará también en el futuro. • Cuando se compromete a pagar en el futuro los bienes y servicios recibidos hoy; es decir, se entrega ahora la mercancía al consumidor y éste paga después. En este caso el dinero paga en forma diferida una mercancía que ya fue adquirida con anterioridad. El dinero no actúa como intermediario en el proceso de cambio porque la mercancía ya circuló, el dinero actúa como medio de pago y no como instrumento de compra. La función del dinero como instrumento de pago ayudó al desarrollo del dinero crédito que se manifiesta en varias formas: letras de cambio, certificados de depósito, cheques, etc., los cuales pueden circular y transferirse a otras personas. 3.4
RECONOCIMIENTO LEGAL DEL DINERO: El dinero para realizar sus funciones debe tener aceptación por parte de las personas, a la vez que debe ser reconocido como unidad monetaria. Desde luego el dinero en cualquier país toma un nombre específico que lo distingue de los
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demás. El nombre se da por una ley, es decir, el Estado le da reconocimiento oficial como unidad monetaria: en nuestro país es el Nuevo Sol. Las transacciones comerciales que se realizan, las registraciones contables, la cuantificación de los precios y de las deudas, etc. Se deben realizar mediante la unidad monetaria de cada país. El Estado señala la unidad monetaria y es el que emite el dinero; esta función monopólica lo realiza por intermedio del Banco Central de Reserva del Perú (BCRP), que tiene la función de defender la estabilidad monetaria. 3.5
FORMAS DE DINERO: El dinero ha tenido que amoldarse o ir perfeccionando su presencia en la economía como producto de una evolución que ha llevado varios siglos. El dinero desde su aparición como medio de cambio ha ido evolucionando de acuerdo a las necesidades de las personas y a las exigencias de la economía moderna. Las formas de evolución del dinero han pasado por: α. Dinero mercancía o en especie (trueque) β. Dinero fiduciario o crédito (emisión primaria) χ. Dinero bancario (que crean los bancos) δ. Dinero plástico (tarjeta plástica)
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CAPÍTULO
4
MANEJO DEL DINERO: STOCK Y FLUJO MONETARIO En el sistema financiero y, en particular, en las unidades económicas que manejan dinero observan o mejor dicho consideran al dinero bajo dos (2) estados: • •
Como stock de efectivo. Como flujo de efectivo.
Más adelante usted se dará cuenta que en el sistema financiero bancario y no bancario, mucho de lo que se hace son sólo transformaciones financieras equivalentes entre stock a flujo y viceversa. 4.1
STOCK DE EFECTIVO Es una cantidad de dinero en un momento dado en el tiempo y puede ser un stock inicial (P) o un stock final (S). La gráfica nos muestra esos dos estados: Stock Final (S) $ 11,699
0
1
2
3
4
TRIMESTRE
$ 10,000 i = 0.04/Trimestre Stock Inicial (P)
Es decir, si usted deposita hoy $10,000 (stock inicial) en un banco que le paga un interés de 5% cada trimestre, al vencimiento del 4to trimestre cobrará una cantidad mayor; en ese momento usted estará recibiendo un stock final de efectivo ($ 11,699).
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4.2
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FLUJO DE EFECTIVO Es una sucesión de cantidades de dinero a través del tiempo, es decir, usted puede realizar depósitos sucesivos en un banco generando una corriente de efectivo que puede ser uniforme o no. La gráfica nos muestra esta situación:
4.2.1
FLUJO VARIABLE DE EFECTIVO
0 4.2.2
R1
R2
1
2
R3
R4
3
4
R5 5 Periodo
FLUJO CONSTANTE DE EFECTIVO R
R
R
R
1
2
3
4
0
R 5 Periodo
Cuando la serie no es uniforme a intervalos regulares a través del tiempo se llama flujo variable de efectivo (R1, R2, Rn) y cuando es uniforme se llama flujo constante de efectivo (R). Esto es lo usual en operaciones financieras y comerciales. 4.3
CLASIFICACIÓN DE LOS FLUJOS: ANUALIDADES Los flujos se clasifican en dos grandes clases: • • 4.3.1
Flujos inciertos Flujos ciertos
FLUJOS INCIERTOS Son aquellos cuya fecha inicial o terminal dependen de algún acontecimiento externo, por ejemplo los seguros de vida, en los cuales se conocería la renta pero su duración es incierta. La aplicación de este tipo de flujos corresponde al campo de las matemáticas actuariales, por lo que centraremos nuestra atención en la clase de flujos ciertos.
4.3.2
FLUJOS CIERTOS Son aquéllos flujos cuyas condiciones se estipulan previamente en términos concretos (plazo, tasa, frecuencia de capitalización, etc.), generalmente por contrato entre las partes intervinientes (deudor y acreedor) y no depende de una eventualidad externa. Estos flujos de acuerdo a su duración pueden ser: -
Temporales Perpetuo
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Temporales. Cuando el horizonte temporal es un plazo determinado. Perpetuos. Cuando el fin del horizonte temporal no está determinado. Los flujos temporales o perpetuos pueden ser a su vez: - Vencidos u ordinarios: -
Cuando las rentas se inician a fin de periodo Anticipados o imposiciones: Cuando las rentas se inician a comienzo de periodo. Diferidos:
-
Cuando deudor y acreedor, después de haber fijado los periodos de pago, acuerdan la exoneración del pago de las rentas durante un determinado número de vencimientos, capitalizándose las rentas vencidas al capital anterior. Los flujos diferidos pueden ser a su vez: vencidos o anticipados.
RESUMEN: CLASIFICACIÓN DE LOS FLUJOS FLUJOS CIERTOS
TEMPORAL PERPETUO
FLUJOS VITALICIO INCIERTOS TEMPORAL 4.4
VENCIDOS ANTICIPADOS VENCIDOS ANTICIPADOS VENCIDOS ANTICIPADOS
DIFERIDOS
ESQUEMA DE LA CLASIFICACIÓN DE LOS FLUJOS CIERTOS TEMPORALES: Vencidos
R
R
R
R
R
R
R
R n
0 Anticipados
R
R
R
R
R
R
R
R n
0 Diferidos Vencidos
R Diferidos 0
m
R
R
R n
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Anticipados
R
R
R
R n
m
0 PERPETUOS: Vencidos
R R
R
R
R
R
R
RR
RR
R
R
R
R
R
α
0 Anticipados
R R
R
R
R
R
R R
R
RR
RR
R
R
R
R
α
0 Diferidos Vencidos
RR
R 0
R
R
R
n
R
R
α
Diferidos Anticipados
R 0
n
R
R
R α
OBSERVACIÓN:
TODAS LAS FÓRMULAS MATEMÁTICO-FINANCIERAS SE BASAN EN FLUJOS VENCIDOS
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CAPÍTULO
5
VALOR ECONÓMICO DEL DINERO: LA TASA DE INTERES Los valores y las decisiones financieras se evalúan mediante técnicas del valor presente o del valor futuro, ello implica efectuar suma económica de actualización o suma económica de capitalización en un punto en el horizonte de tiempo y a una determinada tasa de interés y/o rendimiento en cada periodo, éste representa el valor económico del dinero. Es decir, el valor económico del dinero se expresa mediante la tasa de interés, que representa la tasa de rendimiento por periodo al que se valoriza el dinero a través del tiempo. Por ejemplo: Si un banco le paga 5% de interés trimestral por sus ahorros, ese 5% es el valor económico de su dinero en cada periodo. Para comprender el valor económico del dinero debemos utilizar la matemática financiera, que interviene como soporte en toda decisión financiera (decisiones de inversión, elección de fuentes de financiamiento, etc.) Se aplica frecuentemente en el cálculo y análisis financiero, de modo que es imprescindible dominar sus herramientas y técnicas de procedimientos. ¿Cómo empezar este trabajo?… Identificando la variable que expresa el valor económico del dinero y origina las finanzas:
LA TASA DE INTERÉS 5.1 DEFINICIÓN: La tasa de interés “es la ganancia de la unidad monetaria al cabo de un periodo de tiempo”. El término tasa de interés se refiere a la razón entre la ganancia producida por una inversión y la inversión misma sobre un periodo de tiempo, generalmente un año.
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De la definición deducimos dos premisas básicas: 1ro “Sin la variable tiempo no hay generación de intereses (al cabo de)” 2do. “El costo del deudor es la ganancia del acreedor (ganancia de)” La tasa de interés es un porcentaje (%) que se cobra por el préstamo de una cierta cantidad de dinero durante un periodo específico (el periodo de interés) previamente establecido. Por ejemplo, si una entidad financiera establece una tasa de 48% anual capitalizable mensualmente, significa que cada mes se aplicará 4% (48% ÷ 12) y no le pagará antes del mes porque no le conviene, ni tampoco después del mes porque ahora no le conviene a usted.
La tasa de interés siempre es periódica: por ej. 2% mensual, nunca se dice 2% solamente. 5.2 MANEJO DE LAS TASAS DE INTERÉS 5.2.1
LA TASA NOMINAL ANUAL ( Tasa de interés básica) Es un concepto contable porque no considera el valor del dinero en el tiempo y los intereses no se capitalizan. Es una tasa que permanece constante durante el tiempo de vigencia de la transacción. Se maneja aritméticamente, es decir, por división o multiplicación si la tasa y el tiempo de la operación están referidos a periodos menores o mayores que un año, respectivamente. La tasa nominal anual es un parámetro de referencia fijado generalmente por el BCR y, en algunos casos, modificado por acuerdo interbancario. Ejemplo: Sí J = 24% anual Entonces la tasa de interés: Para 21 días es: 0.24 i' = x 21 = 0.0139986 360 i’= 1.4% Para un mes: i' =
0.24 x1 = 0.02 12
i’ = 2%
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Para un trimestre es: i' =
0.24 x1 = 0.06 4
i’= 6% Para cuatro años es:
i ' = 0.24 x 4 = 0.96 i’ = 96% ¿CÓMO SE GENERA? Suponga una tasa trimestral de 6%, entonces la tasa nominal para un año será: J = 0.06 + 0.06 + 0.06 + 0.06 = 0.06 x 4 = 0.24 Diagrama: 0.06 + 0
0.06
1
+
0.06 + 0.06 = 0.24 suma contable
2
3
4 / Trimestre
J = 0.06 x 4 = 0.24 J = 24% Hemos efectuado una suma contable que origina una tasa llamada nominal anual. RESUMEN: MANEJO ARITMETICO TASA NOMINAL ANUAL
21 Días 01 Mes 01Trimestre Etc.
J = 60%
Periodo Menor
Nominal Anual
División
4 Años 8 Años Etc
Periodo Mayor Multiplicación
Tasas Periódica Proporcional
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Nota:
La tasa nominal es efectiva a su vencimiento CÁLCULO DEL INTERÉS SIMPLE: Formula general: I=Pxixn
Donde: I = interés P = stock inicial (valor presente) i´ = tasa de una unidad de tiempo n = número de unidades de tiempo Observación: Debe entenderse que si i es una tasa anual, n es número de años: del mismo modo, si i es una tasa mensual, n es el numero de meses, y así sucesivamente para otras unidades de tiempo.
Ejemplo: Un banco otorgó a una empresa un préstamo de S/. 4000 para devolverlo dentro de un año, cobrando una tasa de interés simple (nominal) de 24%. Cuánto pagara la empresa: a. Al vencimiento del plazo b. ¿Cuál será el interés acumulado en 75 días? c. ¿Qué interés habrá acumulado en 8 meses? Solución: I=Pxixn
Formula:
a. Homogenizando i y n a años: I = 4,000 x 0.24 x 1 = 960.00 I = S/. 960.00 b. Homogenizando i y n a 0.24 I = 4,000 x 75 = 199.98 360 I = S/. 200.00
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 43 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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c. Homogenizando i y n a meses: 0.24 I = 4,000 x8 = 640 12 I = S/. 640.00 Si la tasa y el tiempo de la operación están referidos a diferentes unidades de tiempo, por ejemplo tasa anual, mensual o en días, entonces deberán homogenizar ambas variables para expresarlas en años, meses o días. AÑO BANCARIO: UNIDADES DE TIEMPO De acuerdo a lo normado por el BCR, el año bancario es un periodo de 360 días, sin embargo en algunas operaciones bancarias se considera el año civil o calendario de 365 días, por consiguiente, cuando el término anual y/o año no esté asociado a fechas específicas, hará referencia a un año bancario. UNIDADES DE TIEMPO EN UN AÑO CALENDARIO UNIDAD DIAS QUINCENA MES BIMESTRE TRIMESTRE CUATRIMESTRE SEMESTRE AÑO
NÚMERO DE UNIDADES 360 24 12 06 04 03 02 01
PERIODOS EN DIAS 360 15 30 60 90 120 180 360
PERIODO DE TIEMPO COMPRENDIDO ENTRE DOS FECHAS Para percibir intereses es necesario que el dinero haya permanecido en la institución financiera como mínimo un día transcurrido entre dos fechas consecutivas, la primera de las cuales se excluyen y la última se incluye, operación conocida como el “método de los días terminales”. Ejemplo: Un depósito efectuado el 4 de abril y retirado el 18 del mismo mes habrá percibido interés correspondiente a 14 días. Gráfica: Excluido
4.4
Incluido 18.04
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 44 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Depósito
Retiro 14 18.04
(4.4)
días de interés incluido excluido
______ 14.00 días Y si el retiro se produce el 31 de mayo, habrá percibido intereses por 57 días (26 días de abril y 31 días de mayo). Gráfica: Excluido
Incluido
Adicional 04.04
30.04
31.05 Depósito
Retiro 26 días
+
31 días = 57 días de interés
30.4 incluido (4.4) excluido _____ 26.0 días + 31.0 días mayo ______ 57.0 días de interés 5.2.2
LA TASA EFECTIVA ANUAL (interés compuesto) Es un concepto económico porque considera el valor del dinero en el tiempo y los intereses se capitalizan. Refleja el tiempo en que se pagan los intereses, impuestos, comisiones y cualquier otro tipo de gasto que incluya la operación. Se maneja geométricamente, por radicación o potenciación s la tasa y el tiempo de la operación están referidos a periodos menores o mayores que un año, respectivamente. Ejemplo: Si i = 24% efectiva anual Entonces la tasa de interés es:
i' =
(
m
1+i
)
n
−1
Para periodos menores Donde: i’ = tasa periódica equivalente i = tasa efectiva m = número de periodos en el año n = número de periodos total
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Para 21 días es: i' =
(
360
1 + 0.24
)
21
−1 = 0.012627222
i´= 1.26% Para un mes es:
i' = 12 1 + 0.24 − 1 = 0.018087582 i’=1.81% Para un trimestre es: i ' = 4 1 + 0.24 −1 = 0.055250146
i´=5.53% Para 4 años es: FÓRMULA: i = (1 + i ') −1 n
Para periodos mayores Donde: I i’ n i’ J m
= = = =
tasa efectiva tasa periódica número de periodos total J/m = tasa nominal = número de periodos en un año
Solución: i = (1 + 0.24 ) −1 = 1.3642137 4
I = 136.42% ¿CÓMO SE GENERA? Suponga una tasa trimestral del 12%, entonces la tasa capitalizada para un año será: Solución: FÓRMULA:
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i = (1 + i ') −1 n
i = (1 + 0.12 ) −1 = 0.5735193 4
i = 57.35% Hemos efectuado una suma económica potenciando la tasa periódica y originando una tasa efectiva anual.
i' =
J 0.48 = 0.12 x 4 = = 012 . = 12% m 4
Tasa periódica (diaria, mensual, trimestral, etc.) RELACIÓN EQUIVALENTE
I i’ m t
= = = =
Donde: Tasa efectiva para todo el horizonte de tiempo tasa periódica equivalente número de periodos en el año número total de períodos
RESUMEN: MANEJO GEOMÉTRICO TASA EFECTIVA ANUAL
21 Días 01 Mes 01Trimestre Etc.
Periodo Menor Radicación
i = 24%
Efectiva Anual
4 Años 8 Años Etc
Periodo Mayor Potenciación
Tasas Periódicas Equivalentes
Observaciones: • Si i considera el efecto de la capitalización i > i’ i >J
•
Es importante diferenciar:
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PERIODO DE CAPITALIZACION
PERIODO DE PAGO
ESTOS CONCEPTOS NO SIEMPRE COINCIDEN
Ejemplo: Coinciden: Periodo de pago Período de capitalización
: :
Mensual Mensual
: :
Mensual Trimestral
No coinciden: Período de pago Período de capitalización CÁLCULO DEL INTERES EFECTIVO Fórmula:
{
}
I = P (1 + i ') −1 n
Donde: I P i’ n
= = = =
Interés Stock Inicial Tasa Periódica Número Total de Períodos
OBSERVACIÓN: Debe entenderse que si i2 es una tasa anual, n es un número de años; del mismo modo, si i’ es una tasa mensual, n es el número de mese, y así sucesivamente para otras unidades de tiempo. Ejemplo: Un banco otorgó a una empresa un préstamo de $4000 para devolverlo dentro de un año, cobrando una tasa efectiva anual de 24%. Cuanto pagara la empresa: a. Al vencimiento del plazo. b. Cuál será el interés acumulado en 75 días. c. Qué intereses habrá acumulado en 8 meses. Solución:
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a. Homogenizando i’ y n a años I = $4,000{(1 + 0.24 ) −1} I = $4,000 x 0.24 = 960 I = $ 960 b. Homogenizando i y n a días, entonces la tasa para 75 días resulta de: i' =
(
360
1 + 0.24
)
75
−1 = 0.045834226
Esta se llama tasa equivalente
i’= 4.58%
I = $4,000{ (1 + 0.045834226) − 1} I = $ 183.34 c. Homogenizando i y n a meses, entonces la tasa para 8 meses resulta de: i' =
(
12
1 + 0.24
)
8
−1 = 0.154200142
i’= 15.42%
I = $4,000{ (1 + 0154200142) − 1} I = $ 616.80
5.3 TASAS EFECTIVAS Y CAPITALIZACIÓN INSTANTÁNEA Si la tasa de interés nominal anual es 36%, dependiendo del período de capitalización dentro del año, se tendrá diversas tasas de interés efectivas en el año. La tabla nos mostrará las tasas efectivas (i) cuando la capitalización es: anual, semestral, trimestral, bimestral, mensual, diaria, cada hora, cada minuto, cada segundo. Tratamos de relacionar una tasa anual de interés nominal (J) capitalizable (n) veces por año y una tasa anual efectiva (i). Recuerde: La relación de tasas equivalentes es: 1 + i = (1 + i ')
TASA NOMINAL
CAPITALIZACIÓN EN EL AÑO
n
TASA PERIODICA
TASA EFECTIVA
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 50 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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(i’) 36% 36% 36% 36% 36% 36% 36% 36% 36%
Anual m=1 Semestral m=2 Trimestral m=4 Bimestral m=6 Mensual m = 12 Diaria m = 360 Cada hora m = 8640 Cada minuto m = 518400 Cada segundo m = 31104000
0.36 0.18 0.09 0.06 0.03 0.001 0.000041667 0.000000694 0.000000012
ANUAL (%) 36.00 39.24 41.16 41.85 42.58 43.31 43.33 43.33 43.31
NÓTESE: • Cuando el período de capitalización es de un año no existe diferencia entre tasa nominal y tasa efectiva (la tasa nominal es efectiva a su vencimiento). • Cuando existe más de una capitalización al año existe diferencia entre tasa nominal y tasa efectiva. • Con una tasa nominal del 36% y a partir de la capitalización por hora la tasa efectiva límite es prácticamente 43.33% anual. 5.4 TASA DE DESCUENTO O TASA DE INTERÉS ADELANTADA (d): La tasa de descuento es la tasa de interés que se utiliza en las operaciones de descuento, que consiste en obtener el pago anticipado de un título valor mediante la cesión o endoso del derecho del poseedor a otra persona, generalmente a una institución de crédito, la cual paga el importe del documento deduciendo los intereses anticipadamente por el tiempo que falta para el vencimiento de la obligación. El descuento constituye la diferencia entre monto de una deuda a su vencimiento y el importe recibido en el presente. Gráfica: $600 0 Valor Descontado d = 5%/mensual
1 mes Vencimiento Título Valor Valor Nominal
FÓRMULAS:
D = VN − VA D = dxVN
(1) (2)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 51 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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i=
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d x100 1 −d
(3)
VA = VN (1 − d )
VN = VAx
(4)
1 1−d
(5)
J d = m
[
D = VN 1 − (1 + d ) R = Px
(6)
n
]
d 1 − (1 − d ) n
(7)
(8)
Donde: D VN VA i d J m
= = = = = = =
monto de descuento valor nominal valor líquido – valor descontado tasa efectiva de descuento o tasa vencida tasa de descuento (interés adelantado) tasa nominal de descuento número de periodos en el año
5.5 TASAS UTILIZADAS EN EL SISTEMA FINANCIERO Introducción Una tasa es la razón de la diferencia de dos cantidades de la misma especie y una de ellas tomada como base, la cual debe ser necesariamente el sustraendo de la diferencia. FÓRMULA: T =
Cn −1 Co
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 52 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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DONDE: T = tasa Cn = la otra cantidad Co = cantidad base OBSERVACIÓN: • Las tasas se expresan en tanto por uno, tanto por ciento, tanto por mil, etc. Ejemplo: El 25% expresado en tanto por uno o tanto por mil, se representa: TANTO POR UNO 0.25 0.25/1 =0.25
TANTO POR CIENTO 25% 25/100 = 0.25
TANTO POR MIL 250% 250/1000 = 0.25
• Una tasa refleja una variación en forma neta, mientras que un índice refleja la relación existente entre las cantidades.
In = Ejemplo:
Cn Co
Gráfica
VENTAS
9000 Co = Abril
Iv =
9450 Cn = Mayo
9450 = 1.05 9000
Iv = indica que en mayo se ha vendido en unidades monetarias105% con relación abril. Tv =
9450 −1 = 0.05 9000
Tv = Significa que en mayo las ventas se han incrementado en 5% con relación a abril. • Tasa de interés:
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 53 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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I P I = S −P
i=
CLASIFICACIÓN DE LAS TASAS UTILIZADAS EN EL SISTEMA FINANCIERO En el sistema financiero los productos transados son colocaciones y captaciones, cuyo costo denominado tasa de interés se fija de acuerdo a las reglas del mercado, bajo la regulación y supervisión de organismos especializados creados de acuerdo a ley. Existe una terminología muy variada para designar las diversas vigentes en el sistema financiero.
tasas de interés
CLASIFICACIÓN DE LAS TASAS ACTIVA PASIVA
SEGÚN EL BALANCE
Nominal y proporcional Efectiva y equivalente
Por el efecto de la capitalización
Vencida Adelantada
Según el momento del cobro de intereses
Compensatoria De acuerdo al cumplimiento Moratoria obligación Tasa de interés total en mora TAMN Tasa Activa en Moneda Nacional TAMEX Tasa Activa en Moneda Extranjera Según el tipo de moneda TIPMN Tasa de Interés Pasiva en M.N TIPMEX Tasa de Interés Pasiva en M.E
de
De inflación Real Corregida por inflación (inflada)
Considerando adquisitivo
Discreta Continua
Por el tipo de capitalización
Explícita Implícita
De acuerdo a su anuncio en la operación
Tasa de Interés Legal Tasa de Interés Moratoria TIM
Para operaciones no financieras
la
pérdida
del
la
poder
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 54 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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T
ERCERA
P
ARTE
SISTEMA FINANCIERO BANCARIO VI. LOS BANCOS VII. PRODUCTOS Y SERVICIOS FINANCIEROS: OPERACIONES DE PASIVO VIII. PRODUCTOS Y SERVICIOS FINANCIEROS: OPERACIONES DE ACTIVO IX. INSTRUMENTOS FINANCIEROS PARA EL ANÁLISIS DE CRÉDITOS
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CAPÍTULO
6
SISTEMA FINANCIERO BANCARIO: LOS BANCOS: El sistema bancario de un país es el conjunto de instituciones y organizaciones públicas y privadas que se dedican al ejercicio de la banca y todas las funciones que le son inherentes. El sistema bancario de un país se diferencia del sistema financiero en que este incluye todos aquellos organismos que, sin tener funciones esencialmente bancarias, realizan operaciones que las vinculan estrechamente a los bancos. ¿Qué son los Bancos? 6.1 DEFINICIÓN: Los bancos son instituciones públicas o privadas que realizan actos de intermediación entre los acreedores de dinero y capital y los usuarios de dicho dinero y capital, es decir, actúan en el mercado de dinero y de capitales. Se dedican habitualmente a recibir del público, en forma de depósito o en otro concepto, fondos que utiliza por cuenta propia en operaciones de descuento, en operaciones de crédito y operaciones financieras.
Sistema Financiero
Banco
Operaciones Bancarias
6.2 ACTIVIDAD PRINCIPAL DE LA BANCA: La actividad principal de la banca es prestar dinero; un banco es un establecimiento dedicado a vender un único producto: dinero. La compra de dinero representa una obligación: pasivo, llámese depósitos a la vista, ahorros a plazo, certificados de depósitos, otros títulos negociables en el mercado financiero que el banco obtiene. La venta representa un derecho: activo, aquí tenemos los créditos que concede o coloca el banco, en otros casos la compra de títulos-valores (bonos, pagarés). La compra y venta de dinero produce una bipolaridad: por un lado, la obtención de recursos y, por otro, la colocación de los mismos.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 57 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Los bancos para que realicen su función de intermediación tienen que captar dinero de las familias, empresas, gobierno y otras instituciones, esto es una obligación inmediata que tiene un costo financiero, ya que se debe pagar intereses que están relacionados con el importe y la permanencia. Por otro lado, la colocación de los recursos en los sectores socio-económicos generalmente tiene un costo financiero para el demandante de recursos, desde luego, para el banco es un ingreso financiero, los importes derivados de la aplicación de la tasa de interés, en este caso activa. Cuando existe un excedente entre los depósitos y las colocaciones, las entidades financieras en búsqueda de rendimiento orientan los recursos a las inversiones. En todas estas acciones, especialmente en las de colocaciones e inversiones (operaciones activas), se tiene que evaluar el riesgo y rendimiento. 6.3 DINERO BANCARIO Y CRÉDITO BANCARIO Es el dinero que crean los bancos por el derecho que tienen de utilizar los depósitos del público para colocarlos a terceros. La creación del dinero y crédito bancario se realiza de la siguiente forma: • El banco opera con recursos propios (capital) y con recursos ajenos (depósitos). •
Contablemente, los depósitos representan una obligación para el banco que los registra en el pasivo. La canalización de los recursos representa un derecho y se anota en el activo.
•
Del total de depósitos del banco que mantiene en caja, debe guardar por ley un porcentaje llamado encaje legal o encaje bancario. Si el encaje es bajo, las posibilidades de créditos que puede otorgar el banco se amplían.
La creación total de dinero bancario depende del monto de los depósitos y del encaje legal, variables que están condicionados en buena medida por la Política económica del estado, especialmente la política monetaria. 6.4 BALANCE BANCARIO: Para uniformizar la información que registran los bancos, así como la presentación de los estados financieros, a fin de permitir una eficaz medición, exposición y resultados, los bancos se encuentran obligados a utilizar un sistema de contabilidad, un plan de cuentas que es de uso exclusivo para las entidades financieras, diseñado y aprobado por la superintendencia de banca y seguros. El balance bancario refleja la situación económica y financiera de la empresa y tiene la siguiente estructura:
BANCO BALANCE GENERAL
• PASIVO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------58 ACTIVO Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta • PATRIMONIO
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6.4.1
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ACTIVOS Los conceptos que pertenecen a esta parte del balance significan derechos, capacidades, bienes de posesión para el banco. La gestión y administración de estos recursos van a originar el resultado del ejercicio económico (ganancia o pérdida). Los activos están clasificados en: •
Activo líquido Efectivo o reservas primarias: activo disponible de inmediato. -
Reservas legales (encaje) Reservas excedentes
•
Reservas secundarias: Pueden ser convertidas a efectivo y a la vez producen algún rendimiento.
•
Préstamos: Activo productivo, fuente principal de rentabilidad.
•
Inversiones: Fuente de rendimiento por compra de activos en el mercado de capitales.
6.4.2
PASIVOS Y PATRIMONIO Constituyen las fuentes de financiamiento del negocio bancario, por intermedio de ellos se abastecen de recursos para canalizarlos a las unidades económicas que requieren financiamiento. 6.4.2.1 Pasivos Son las obligaciones que asumen los bancos con terceras personas y pueden ser de corto y largo plazo. Los pasivos están clasificados en: •
Depósitos: es el dinero dejado por las unidades excedentarias (clientes) para ser utilizados por los bancos.
Pueden ser: -
A la vista (cta. cte.) Ahorros A plazo
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 59 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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•
6.4.2.1
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Endeudamiento: son los recursos obtenidos y provienen del Banco Central (redescuento), de préstamos de otras entidades financieras, de la colocación de bonos y del manejo de las líneas de crédito. Patrimonio: Esta constituido por:
-
Capital (Acciones) Reservas Legales y Facultativas Utilidades no distribuidas
6.5 RELACIONES ENTRE: BANCO, SISTEMA MONETARIO Y DEMÁS SECTORES DE LA ECONOMÍA 6.5.1
Relación: banco - sistema monetario – economía Los bancos constituyen las unidades básicas del sistema financiero, éste está integrado al sistema monetario que forma parte de la economía.
Economía Sistema Monetario Sistema Financiero Sistema Bancario Banco
6.5.2 Economía por sectores: La economía se segmenta en: • Sector productivo • Sector externo • Sector público • Sector monetario -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 60 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Todos ellos están no solo relacionados sino que dinamizan la economía. Economía por Sectores
6.5.3
Sector Productivo
Sector Externo
Sector Público
Sector Monetario
Economía por mercados En este caso, la economía relaciona: • • • •
El mercado de bienes y servicios que provienen del sector productivo. El mercado de divisas que se genera del sector externo. El mercado de trabajo que se genera del sector público. Mercado monetario que se genera del sector monetario.
Economía por Mercados
Mercado de Bienes Y Servicios
Mercado de Divisas
Mercado de Trabajo
Mercado Monetario
6.5.4 Economía por precios Toma en cuenta el precio base de cada mercado • • •
Mercado de bienes y servicios: IPC Mercado de divisas: el tipo de cambio TC Mercado de trabajo: el precio del trabajo
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 61 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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•
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Mercado monetario: la tasa de interés
Economía por Precios
Mercado de Bs y Ss. IPC
Mercado de Divisas T/C
Mercado de Trabajo W
Mercado Monetario i
CAPÍTULO
7
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PRODUCTOS Y SERVICIOS FINANCIEROS BANCARIOS: OPERACIONES PASIVAS El sistema financiero, compuesto por una diversidad de entidades, anteriormente mencionadas, es la principal vía a través de la cual se canalizan los recursos desde los agentes superavitarios, es decir que poseen excedentes financieros, hasta los deficitarios, que requieren de ellos. Los Agentes Superavitarios son las personas naturales, empresas o el gobierno, que al disponer de excedentes, buscan invertir estos en las operaciones que les retribuyan la mayor rentabilidad posible. Los deficitarios son también las personas naturales, empresas o el gobierno, pero en una circunstancia en la cual necesitan recursos para llevar a cabo sus operaciones corrientes y para desarrollar sus inversiones. Una de las opciones que tienen los agentes superavitarios son los depósitos en el sistema financiero bancario; éstas son las llamadas operaciones pasivas, por las cuales perciben una tasa de interés denominada tasa pasiva. Existe una gran cantidad de productos y servicios bancarios de naturaleza pasiva, cada banco desarrolla su propia operatividad y modalidad para ganar clientes, vamos a enfatizar en las principales operaciones pasivas que examinaremos a continuación y son: • • • •
Los depósitos a la vista o cta. cte. Depósitos de ahorro Depósitos a plazo Depósitos de CTS
Para cada una de ellas existe un sinfín de productos, derivados de la enorme competencia que existe en el sistema financiero, tanto entre entidades de la misma naturaleza, como entre entidades distintas. Ello repercute en grandes beneficios para los depositantes en términos de las tasas de interés y de los servicios que reciben. Existe una gran diversidad de criterios para determinar las tasas pasivas. Entre ellas se puede mencionar la calidad del cliente, el monto y el plazo del depósito en efectivo, los bancos suelen pagar una tasa mayor a clientes conocidos, denominados preferenciales. Asimismo pagan más a medida que sube el monto depositado, como una forma de estimular el ahorro. También aplican una mayor tasa pasiva cuanto más extenso es el periodo del depósito, en razón de que esta circunstancia les permite mayor facilidad para invertir ese recurso y, por ende, obtener una mayor rentabilidad de él. 7.1
DEPÓSITOS A LA VISTA (CUENTA CORRIENTE) •
Definición:
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Los depósitos a la vista, también conocidos como “cuentas corrientes”, son aquellos sobre los cuales se puede girar a través de la emisión de cheques, los mismos que se emplean más para facilitar los pagos que para lograr rentabilidad. Por ello constituyen la parte más líquida de todos los depósitos del sistema financiero. Las cuentas corrientes son depósitos de dinero en el banco que se encuentran a plena disposición del cuentacorrentista en cualquier momento y lugar. Su mayor importancia radica en que permite disponer de sobregiros, líneas de crédito, fianzas, etc. •
Empresas autorizadas Las únicas empresas autorizadas a suscribir contratos de cuenta corriente son aquéllas facultadas a recibir depósitos a la vista, es decir, los bancos y las empresas financieras. Estas últimas, sin embargo, no están autorizadas a otorgar sobregiros, privilegio del que gozan exclusivamente las empresas bancarias.
•
Ventajas de una cuenta corriente Se puede enumerar una serie de ventajas: -
•
Facilita el manejo de tu dinero, principalmente en lo que se refiere a la seguridad, custodia, como el control de los pagos que tenga que efectuar. Contribuye notablemente a facilitar e incrementar las transacciones comerciales. Pueden recibir cheques de la misma u otra plaza y abonarlos en tu cuenta corriente. Asimismo, el movimiento y saldos de la Cta. Cte sirven para ser conocido, poder tener acceso a usar en otras operaciones, como por ejemplo préstamos.
Movimiento de la cuenta corriente Una vez aperturada la cuenta corriente, el banco asigna un número, registra la firma, además facilita una tarjeta plastificada con una clave secreta para poder efectuar los movimientos por medio de los cajeros automáticos. En esta cuenta se pueden hacer entregas en efectivo o en cheques, efectuar retiros, girar cheques que el banco te proporciona.
•
Clases de cuenta corriente Aunque cada día aparecen productos financieros más novedosos, las cuentas corrientes suelen ser de tres (3) clases: α. De depósito. Aquélla compuesta exclusivamente por fondos aportados por el corrientista o titular de la cuenta. β. De crédito.- Aquélla en la cual los fondos son aportados por la entidad financiera, que deposita el importe solicitado por el cliente en la cuenta
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de éste cobrándole los intereses correspondientes desde el momento en que pone el dinero a su disposición. Aunque el corrientista no tiene los fondos, los intereses se cobran por el solo hecho de que la empresa financiera no puede disponer de ellos pues incurriría en incumplimiento contractual. χ. De depósito con sobregiro. Aquélla en la cual el corrientista aporta una determinada cantidad de dinero a la cuenta corriente, pero goza de la facultad de sobregirarse, pues por autorización de la entidad financiera puede girar cheques por encima de la cantidad depositada. 7.2
DEPÓSITOS DE AHORRO Los depósitos de ahorro son aquéllos no sujetos a un plazo determinado y que por lo tanto pueden ser retirados en cualquier momento. • Características: Las principales características de los depósitos de ahorro son: a. Constan de libretas u otros documentos en los que se anota las fechas y montos de las imposiciones y retiros, así como los intereses abonados por el periodo convenido. b. Los montos mínimos de apertura son fijados por cada entidad y se reajustan periódicamente. c. Los depósitos se pueden efectuar en efectivo, cheque del mismo banco y cheque de otro banco, sobre la misma plaza y otra distinta. d. Los retiros proceden al solo requerimiento del titular, su representante legal o apoderado, salvo que se haya pactado plazo o limitado su número en un periodo dado. e. Pueden ser constituidas por personas naturales o jurídicas, inclusive por analfabetos e incapaces. f. No son transferibles g. Los ahorros están sujetos al sistema de capitalización mensual de intereses y pospagos tienen una frecuencia mensual. h. Los depósitos no están sujetos a ningún límite. •
Tasas de interés A mayo de 2005 las tasas de interés que pagan las entidades financieras, en promedio, son las siguientes:
Entidad Moneda Nacional Moneda extranjera Bancos 1.04% 0.89% Financieras 4.00% 2.00% Cajas Rurales 2.73% 1.40% Cajas Municipales 1.83% 1.05% Tasa de Interés por Depósitos de Ahorro -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 65 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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•
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Productos bancarios de depósito de ahorros: existe una gran variedad de productos entre los depósitos de ahorro, no sólo en cuanto a tasas de interés, sino también en los servicios y ventajas asociados a cada uno. Cada banco desarrolla una variedad de productos, como por ejemplo: Banco de Crédito -
Cuenta maestra Cuenta clásica Cuenta móvil Cuenta gasto cero
Banco Continental -
Ahorro súper depósito Cuenta de ahorros en euros Contiahorro persona natural Ahorro cero mantenimiento Ahorro vivienda Contiahorro persona jurídica Cuenta de ahorro en euros (empresarial)
Scotiabank - Practiahorro - Crece ahorro - Plan de ahorro “Mi casita” Interbank 7.3
Cuentas de ahorro Millonaria Ahorro casa Tradicional Cuenta ahorro libre Cuenta ahorro fijo Cuenta ahorro activo Ahorro empresarial Cuenta ahorro Activo Empresarial
DEPÓSITOS A PLAZO Los depósitos a plazo, como su nombre lo indica, son aquéllos que se efectúan por un plazo determinado y no pueden ser retirados antes de transcurrido éste, pues de ser así se pierden los intereses. Dan lugar a títulos valores denominados certificados de depósito, que constituyen la constancia del depósito efectuado. • Modalidades: Los depósitos a plazo pueden ser pactados en periodos muy diversos, pudiendo ser a 30, 60, 90, 120, 180,360 días a más, previo acuerdo, además en algunos casos se acepta depósitos a plazos de tan solo una semana.
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Dichos depósitos pueden fijarse en moneda nacional, moneda extranjera o en el sistema de reajuste de valor adquisitivo constante (VAC). • Tasa de interés: La tasa de interés de los depósitos a plazo suele ser mayor que la de ahorros, debido a que los primeros otorgan a la entidad financiera la seguridad de que el dinero permanecerá depositado durante un periodo de tiempo fijo, lo que no ocurre en el otro caso, pues el efectivo puede ser retirado en cualquier momento. Asimismo, la tasa se incrementa conforme se amplía el período de depósito en razón de que un mayor periodo permite a la entidad financiera extraer una rentabilidad de dicho recurso y, por ende, retribuir al depositante con una tasa pasiva más elevada. • Certificado de depósito: Los certificados de depósitos son valores materializados o desmaterializados que representan depósitos dinerarios a plazo fijo en la empresa emisora. Los titulares de los certificados deben ser personas distintas a la empresa emisora, salvo la transferencia a su dominio en calidad de fiduciario. El importe de los certificados no puede ser modificado como consecuencia de depósitos anteriores a su emisión, salvo en el caso de las capitalizaciones de los intereses cuya tasa, frecuencia y modo se hubiese señalado en el mismo título o en el registro de la respectiva institución de compensación y liquidación de valores. • Productos bancarios de depósito a plazo: Los bancos han desarrollado una variedad de productos como: Banco de Crédito - Cuenta a plazo Banco Continental - Plazo súper depósito - Cuenta a plazo persona natural - Cuenta a largo plazo - Cuenta en euros Banca Scotiabank - Plazo net - Plazo premio - Plazo inversión Banco Interbank - Cuenta a plazo fijo - Cuenta plazo fijo máx. 7.4
DEPÓSITO DE CTS Los depósitos por compensación por tiempo de servicio (CTS) son aquéllos que se efectúan en el sistema financiero con el objeto de compensar la pérdida de ingresos que afectarían al trabajador y a su familia en el caso de un eventual cese. El régimen de la CTS esta regulado por el Texto Único Ordenado de la Ley de Compensación por Tiempo de Servicio, aprobado mediante el DS Nº 001-97-TR, así como su reglamento dado mediante DS Nº 004-97-TR.
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• Nacimiento del derecho: El trabajador tiene derecho al beneficio de la CTS desde el primer mes de iniciado el vinculo laboral; de acuerdo con ello, la empresa donde éste laboró debe hacer el depósito semestral en la entidad del sistema financiero elegida por el trabajador, en tantos dozavos de la remuneración computable percibida por el trabajador como meses completos haya laborado en el semestre respectivo. Los depósitos deben llevarse a cabo dentro de los primeros 15 días de mayo y noviembre, y pueden hacerse en moneda nacional o extranjera, o en una mezcla de ambas, según elección del trabajador. Están comprendidos en el beneficio únicamente los trabajadores sujetos al régimen laboral común de la actividad privada que cumplan cuando menos en promedio una jornada diaria de cuatro (4) horas. • Intangibilidad: La ley establece que estos depósitos, incluidos sus intereses, son intangibles e inembargables, salvo por alimentos hasta el 50%. Su abono sólo procederá al cese del trabajador. • Tasas de interés: Según la información de la SBS, a mayo de promedio son:
2005 las tasas de interés
Tasa de interés por Depósito de CTS Entidad Bancos Financieras Cajas Rurales Cajas Municipales
Moneda Nacional 4.06% 4.31% 13.29% 13.56%
Moneda Extranjera 1.43% 2.75% 6.10% 4.60%
(*) Tasa Efectiva Anual 7.5
ENDEUDAMIENTO : FUENTE DE FINANCIAMIENTO BANCARIO Los bancos, en búsqueda de liquidez que le permita ofertar a sus clientes créditos mediante la creación de productos con mayor tiempo de vencimiento, obtienen en el mercado nacional e internacional los recursos para canalizar a los agentes deficitarios. Entre las principales fuente de financiamiento tenemos: - Banco Central de Reserva. - COFIDE. - Banca internacional. - Unidades superavitarias. - Emisión de bonos, etc. El financiamiento puede ser en moneda nacional o moneda extranjera, operaciones que se encuentran facultadas por su propia ley.
7.6
OPERACIONES PASIVAS: COSTO FINANCIERO Como se ha mencionado anteriormente, la función de las entidades financieras, especialmente los bancos, consiste en proporcionar a los agentes económicos los recursos financieros para el desarrollo de su actividad. Esto produce una
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bipolaridad por un lado la obtención de recursos y por otro la colocación de los mismos. Los bancos para que realicen su función de intermediación tienen que captar dinero de las familias, empresas, gobierno y otras instituciones; esto es una obligación inmediata que tiene un costo financiero (tasa de interés pasiva) para los bancos, ya que deben pagar intereses que están relacionados con el importe y la permanencia, y que tiene un costo muy inferior a los intereses que cobran por la colocación de los recursos (tasa de interés activa).
Captación Recursos de las Unidades Económicas
Intermediarios Financieros
Bancos
Costo Financiero (Banca) Tasa Pasiva (Operación en pasiva) En esta Bipolaridad la:
Tasa de Interés Pasiva
Colocación Recursos de las Unidades Económicas
Costo Financiero (Usuario) Tasa Activa (Operaciones Activa)
Tasa de Interés Activa
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CAPÍTULO
8
PRODUCTOS Y SERVICIOSFINANCIEROS BANCARIOS: OPERACIONES ACTIVAS Como se dijo anteriormente, los agentes deficitarios acuden a las entidades financieras para solicitar los créditos que requieren. Lo hacen a través de las denominadas operaciones activas, por las cuales deben pagar una tasa de interés denominada tasa activa. 8.1
TIPOS DE OPERACIONES DE ACTIVO Las entidades financieras tienen tres tipos genéricos de operaciones de activo •
Operaciones de préstamo
•
Operaciones de crédito
•
Operaciones de intermediación
La diferencia básica es que mientras las operaciones de préstamo están vinculadas a una operación de inversión, ya sea en bienes de consumo, productivo o de servicio, y se conceden para realizar algo en concreto, las de crédito no están vinculadas a ninguna finalidad específica, sino genérica. Podemos por tanto decir que en un préstamo se financia el precio de algo, mientras que en un crédito se pone a nuestra disposición una cantidad de dinero durante un periodo de tiempo. Así tendremos que las operaciones de préstamo serán de varios tipos en función de las garantías y de la finalidad, dividiéndose principalmente en:
•
Préstamo de garantía real
•
Préstamo de garantía personal
Con respecto a los créditos, las operaciones más usuales son:
•
Cuentas de créditos
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 71 Tarjetas de créditos Universidad “Los•Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Las operaciones de intermediación son aquéllas que no son ni préstamos, ni créditos, la operación financiera se ve acompañada por la prestación de una serie de servicios que no son estrictamente financieros. Dentro de este bloque nos encontramos con las siguientes operaciones:
• • • • •
El leasing El descuento comercial Anticipos de créditos comerciales El factoring Avales
Desde el punto de vista del cliente bancario, la distribución de las operaciones de activo entre los dos grandes grupos de clientes es como sigue: La empresa suele utilizar las siguientes operaciones: a. Operaciones a corto plazo: -
Descuento comercial Anticipos de créditos comerciales Factoring
b. Operaciones a largo plazo: -
Préstamo con garantía hipotecaria Préstamo con garantía personal Leasing
En lo que respecta a préstamos personales, los productos más habituales son: a. Operaciones a corto plazo -
Tarjetas de crédito
b. Operaciones a largo plazo -
Préstamo hipotecario Préstamos personales
Existe otra forma más amplia de clasificar los créditos u operaciones activas: •
Créditos de consumo
•
Créditos comerciales
•
Créditos a microempresas
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 72 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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• 8.2
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Créditos hipotecarios para vivienda
CRÉDITOS DE CONSUMO Según la Resolución SBS Nº 808 – 2003, el crédito de consumo es aquél que se otorga a las personas naturales con la finalidad de atender el pago de bienes, servicios o gastos no relacionados con una actividad empresarial. También incluye a los créditos otorgados a las personas naturales a través de tarjetas de crédito, arrendamientos financieros y cualquier otro tipo de operación financiera destinado a dichos fines.
•
Costos asociados Los costos asociados a este tipo de crédito son los siguientes: -
8.3
Tasa de interes efectiva que se cobra por periodo de pago. Cuota que incluye amortización, intereses, seguros de desgravamen, portes comisiones y cualquier otro gasto administrativo asociado al préstamo. Seguro de desgravamen – tasa variable Portes de costo variable Comisión desembolso
CRÉDITOS COMERCIALES: Son aquellos créditos directos o indirectos conferidos a personas naturales o jurídicas para ser utilizados en el financiamiento de la producción y comercialización de bienes y servicios. También incluyen los créditos otorgados a las personas jurídicas a través de tarjetas de crédito, operaciones de arrendamiento financiero u otras formas de financiamiento que tengan la misma finalidad que la señalada. Los créditos comerciales pueden ser de corto, mediano o largo plazo, orientarse a cualquier sector de la actividad productiva e involucrar montos de todo nivel. Existe una variedad de productos otorgados por los bancos, en los que también se incluyen los avances en cuenta corriente, sobregiros y descuentos conferidos a personas naturales o empresas. •
Sobregiros y avances en cuenta corriente: Los sobregiros son operaciones mediante las cuales los bancos otorgan recursos a sus clientes permitiéndoles girar cheques por un monto superior a los saldos mantenidos en sus cuentas corrientes. Constituyen una de las principales modalidades de financiamiento, tanto para personas naturales como de las empresas. Los Bancos autorizan la utilización de sobregiros solo a los buenos clientes, en forma eventual y de muy corto plazo, básicamente para permitirles hacer frente a problemas coyunturales de liquidez. La tasa de intereses de los sobregiros es sumamente elevada, siendo la mayor entre todas las modalidades de crédito.
•
Descuentos:
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El descuento es una operación mediante la cual una entidad denominada descontante entrega una suma de dinero a una persona natural o jurídica denominada cliente, por la transferencia de determinados instrumentos de contenido crediticio no vencidos, descontando los intereses correspondientes al periodo de tiempo que media entre la entrega del dinero y el vencimiento del instrumento. Los instrumentos con contenido crediticio posibles de ser objeto de las operaciones de descuento. Entre otras, son; -
Las letras Pagarés Facturas Facturas conformadas Otros títulos valores representantes de deuda.
Todos ellos transferibles mediante endoso o cualquier otra forma de transferencia de propiedad. De todos, se utilizan principalmente las letras y pagarés. •
TARJETAS DE CRÉDITO Las tarjetas de crédito constituyen en la actividad uno de los medios de pago más importantes, habiendo reemplazado en muchas cosas al dinero en efectivo en la adquisición de bienes y servicios. En el país su utilización está regulada por la Resolución SBS Nº 271 – 2000 Reglamento de Tarjetas de Crédito y su modificatoria Resolución SBS Nº 373 – 2000.
•
TARJETA DE CRÉDITO La tarjeta de crédito es aquélla que permite gastar hasta el límite de la línea de crédito otorgado por la entidad financiera. Dicho límite varía según las características de la tarjeta y del nivel de solvencia del titular.
•
TARJETA DE DÉBITO A diferencia de la tarjeta de crédito, en la tarjeta de débito el nivel de gasto no es libre, pues no depende de una línea de crédito abierta, sino que está limitado por el saldo de efectivo que se disponga en la cuenta bancaria. De este modo, cada vez que se hace una compra, el importe se paga de inmediato, a través de la disminución del saldo disponible, y si éste se agota, ya no se puede efectuar nuevos gastos.
8.4
CRÉDITOS A MICROEMPRESAS Según la Resolución SBS Nº 808 – 2003, los créditos a las microempresas son aquellos créditos directos o indirectos otorgados a personas naturales o jurídicas para financiar actividades de producción, comercio o prestación de servicios y que no exceden de US $ 30000 o su equivalente en moneda nacional. Cuando superan los $ 30000 o su equivalente en moneda nacional, deben ser reclasificados como Créditos Comerciales.
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También se considera dentro de esta definición los créditos otorgados a través de Tarjetas de Crédito, operaciones de Arrendamiento Financiero u otras formas de Financiamiento que tengan fines similares a los señalados. 8.5
CRÉDITOS HIPOTECARIOS Los créditos hipotecarios para vivienda son aquéllos destinados a personas naturales para la adquisición, construcción, reparación, remodelación, ampliación, mejoramiento y subdivisión de la vivienda propia, siempre que en uno y otros casos se otorguen amparados con hipotecas debidamente inscritas, sea que estos créditos se otorguen por el sistema convencional de préstamo hipotecario, de letras hipotecarias o por cualquier otro sistema de similares características.
8.6
OTRAS FORMAS DE CRÉDITO 8.6.1
Crédito automotriz El crédito automotriz es una actividad en la que participan con gran énfasis varias entidades del sistema financiero, principalmente bancos y financieras. También lo hacen los denominados fondos colectivos. La dura competencia en el sector ha originado la aparición de nuevas opciones de financiamiento, plasmadas en menores tasas, plazos más largos y mejores servicios, favoreciendo así tanto a las personas naturales como a las empresas que requieren de uno o más vehículos para desarrollar sus actividades.
8.6.2
Créditos contingentes Los créditos contingentes, en contraposición a los créditos tradicionales o efectivos, son aquéllos que no suponen un desembolso de recursos al ser otorgados, sino que se hallan a la expectativa de la ocurrencia de determinada eventualidad para hacerse efectivos. • AVALES El aval es el compromiso que asume una persona natural o jurídica, denominada avalista, de garantizar a otra, denominada avalado, pagando la obligación contenida en un título valor si este último no lo hace al vencimiento. En el ámbito de las operaciones en el sistema financiero, los avales son garantías que otorgan las entidades financieras, asumiendo el compromiso de pagar las obligaciones contraídas por sus clientes si estos no lo hacen al vencimiento del correspondiente titulo valor. • CARTA FIANZA La carta fianza es un documento emitido por un banco u otra entidad financiera con el objeto de garantizar a una persona natural o jurídica frente a terceros. Mediante ella la citada institución se obliga a pagar el importe pactado si el deudor principal no lo hace en el plazo fijado. Las operaciones efectuadas por medio de este documento forman parte, al igual que aquéllas canalizadas a través de cartas de crédito y avales, de los denominados créditos contingentes o indirectos, que
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sólo se convierten en créditos ante la contingencia de que el obligado principal no pueda asumir el pago. • Carta de crédito (crédito documentario) El crédito documentario, que se instrumenta a través de la carta de crédito, es una modalidad de crédito contingente por el cual un banco accede, a solicitud y de acuerdo con las instrucciones de un importador, a pagar al proveedor extranjero de este, el importe de la mercadería adquirida al arribo de la misma y sujeto a la presentación de determinados documentos. Es un contrato cuyo objeto es facilitar las transacciones comerciales internacionales, garantizando al importador de la mercadería el oportuno y correcto envío de ésta, y al exportador el pago que le corresponde por dicha venta. Aunque en nuestro país el crédito documentario no está regulado legalmente, sino sólo por la práctica mercantil y por las normas de carácter general de la Cámara de Comercio Internacional, en este caso la Publicación Nº 500, adquiere fuerza vinculante, es decir obligatorio cuando se plasma en un contrato.
Participantes de un Crédito Documentario:
Participantes:
Actos del Crédito:
1. Ordenante
Da instrucciones de apertura de la Carta de Crédito
I
País del Importador
Emisor 2. Banco Apertura de la Carta de Crédito
II
Banco 3. Corresponsal Notificación de Apertura de la Carta de Crédito
III
País del Exportador
4. Beneficiario
Flujograma de un Crédito Documentario es como sigue : -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 76 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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EXPORTADOR
IMPORTADOR
1 CONTRATO C/V
5 6 11
PUBLI CACI ÓN Nº Nº 500 DE LA CCI
4
L/C
7
PROCEDIMIENTO DE LA CARTA DE CREDITO
2 L/C
10
9 8 L/C BANCO DEL EXPORTADOR
3
BANCO DEL IMPORTADOR
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CAPÍTULO
9
INSTRUMENTOS FINANCIEROS PARA EL ANÁLISIS DE CREDITOS El cálculo matemático financiero se sustenta en seis fórmulas claves (fundamentales) que permiten al analista económico – financiero manejar cualquier operación financiera o evaluar diversas alternativas de inversión. Referidas a la unidad, estas seis fórmulas reciben el nombre de factores financieros, cuya importancia es fundamental en la aplicación de una diversidad de problemas financieros. 9.1
FÓRMULAS CLAVES DEL CÁLCULO FINANCIERO: 9.1.1
FACTORES FINANCIEROS El cálculo financiero está gobernado por seis fórmulas claves que referidas a la unidad, corresponden a los factores financieros (seis), cuya aplicación adecuada permite efectuar transformaciones financieras de valor equivalente a una determinada tasa de interés (ι) en n tiempo. Para facilitar nuestro trabajo vamos a convenir en utilizar las siguientes siglas en español:
SIGLAS FSC FSA FCS FDFA FAS FRC
9.1.2
DESCRIPCIÓN FACTOR SIMPLE DE CAPITALIZACIÓN FACTOR SIMPLE DE ACTUALIZACIÓN FACTOR DE CAPITALIZACIÓN DE UNA SERIE FACTOR DE DEPOSITO AL FONDO DE AMORTIZACIÓN FACTOR DE ACTUALIZACION DE LA SERIE FACTOR DE RECUPERACIÓN DE CAPITAL
USO DE LOS FACTORES FINANCIEROS Relaciones entre stock y flujo y viceversa
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S = P ( FSC ni ) P = S ( FSAni )
S = R ( FCS ni )
R = S ( FDFAni ) P = R ( FAS ni )
R = P ( FRC ni ) Si usted lee según como indica la flecha (de derecha a izquierda) se dará cuenta para qué sirve cada factor. Recuerde las notaciones P = stock inicial S = stock Final R = flujo constante i = tasa de interés periódica n = horizonte temporal de tiempo Ej. El FSA sirve para transformar un stock final en un stock inicial. Ej. El FSA sirve para transformar un flujo constante en un stock inicial. OBSERVE QUE SOLO SON TRANSFORMACIONES ENTRE STOCK Y FLUJO Y VICEVERSA 9.1.3
FÓRMULAS CLAVES DEL CÁLCULO FINANCIERO A continuación presentamos un cuadro resumen de las seis (6) fórmulas que constituirán en adelante las herramientas para dominar la matemática financiera.
CUADRO RESUMEN: FACTORES FINANCIEROS Y FÓRMULAS FORM Nº
SIGLAS
DESCRIPCIÓN
EXPRESIÓN MATEMÁTICA
1
FSC
FACTOR SIMPLE DE CAPITALIZACIÓN
(1 + i ) n
2
FSA
FACTOR SIMPLE DE ACTUALIZACIÓN
1 (1 + i ) n
3
FCS
FACTOR DE CAPITALIZACIÓN DE LA SERIE
4
FDFA
FACTOR DE DEPOSITO AL FONDO DE AMORTIZACIÓN
5
FAS
FACTOR DE ACTUALIZACIÓN DE LA SERIE
6
FRC
FACTOR DE RECUPERACIÓN DEL CAPITAL
(1 + i ) n − 1 i i (1 + i ) n − 1
(1 + i ) n − 1 n i (1 + i ) n i (1 + i ) (1 + i ) n − 1
Para realizar cálculos matemáticos financieros racionales con interés capitalizable sólo es necesario aprender seis (6) fórmulas claves y su funcionamiento a través del modelo matemático financiero.
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• • • • •
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OBSERVACIONES IMPORTANTES: La tasa (ι) se llama tasa de interés, cuando se realizan cálculos en “sentido proyectivo”, es decir, cuando se trata de encontrar un valor futuro. La misma tasa (ι) cambia de nombre, denominándose “tasa de descuento”, cuando se realizan cálculos en “sentido retrospectivo”, es decir, cuando se trata de encontrar el valor presente de una suma futura. La capitalización es efectuar cálculos en sentido proyectivo, debe hacerle pensar en el futuro. La actualización es efectuar cálculos en sentido retrospectivo, debe hacerle pensar en el presente. Significa lo mismo: - Stock inicial de efectivo o valor Actual. - Stock final de efectivo o monto. - Serie uniforme o flujo constante de efectivo o anualidad.
9.2 EL CIRCUITO FINANCIERO El funcionamiento de las seis (6) fórmulas claves a través del modelo matemático financiero constituye un verdadero circuito de seis (06) transformaciones financieras equivalentes entre stock y flujo (vencido). 9.2.1
El circuito financiero: esquema gráfico:
SENTIDO RETROSPECTIVO
R = S ( FDFAin) S
P = S(FSAin)
R R
P = R(FASin) 0
P
R R
......Flujo (R)... R
n
S = P(FSCin) S = R(FCSin)
i=
R = P(FRCin) SENTIDO PROYECTIVO
CÁLCULOS EN SENTIDO PROYECTIVO
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Según el circuito matemático-financiero, podemos efectuar cálculos en sentido proyectivo utilizando tres factores financieros para:
1. Transformar un stock inicial (P) en un stock final. S = P (FSC in) 2. Transformar un stock inicial (P) en un flujo ( R ) constante S = P (FRCin ) 3. Transformar un flujo ( R ) constante en un stock final ( S) S = R (FCSin)
CÁLCULOS EN SENTIDO RETROSPECTIVO Según el circuito podemos utilizar tres (3) factores financieros para efectuar cálculos en sentido retrospectivo: 1. Para transformar un stock final (S) en un stock inicial (P) P = S ( FSAin) 2. Para transformar un stock final (S) en un flujo constante ( R ) R = S (FDFAin) 3. Para transformar un flujo constante (R) en un stock inicial (P) P = R (FASin) 9.2.2
EL CIRCUITO FINANCIERO: ESQUEMA NUMÉRICO Ejemplo: Utilizando el circuito matemático-financiero vamos a efectuar seis (06) transformaciones financieras equivalentes, considerando un stock inicial (P) de s/. 1,000 una TNA del 36% con capitalización mensual y 5 flujos vencidos de 30 días cada uno.
ESQUEMA NUMÉRICO DEL CIRCUITO.
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R=
S=
S P=
0
P= P
Solución:
R
R
R
R
R
1
2
3
4
5
S=
meses S=
i’ = 0.36/12 = 0.03
R=
a. Cálculo de S en función de P : transformación de un stock inicial (P) en un stock final (P) S = PxFSCni ==05.03
S = $1,000(1 + 0.03) S = $1,159.27
5
b. Cálculo de P en función de S: tranformación de un stock final (S) en un stock inicial (P) P = SxFSAni ==05.03 1 P = $1,159.27 (1 + 0.03) 5 P = $1,000 c. Cálculo de R en función de S: transformación de un stock final (S) en un flujo constante (R ) R = SxFDFAni ==05.03 0.03 R = $1,159.27 5 (1 + 0.03) −1 R = $218.35
d. Cálculo de R en función de P: transformación de un stock inicial (P) en un flujo constante ( R )
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R = PxFRCni ==05.03 0.03(1 + 0.03) 5 R = $1,000 5 (1 + 0.03) −1 R = $218.35 e. Cálculo de P en función de R: transformación de un flujo constante (R) a un stock inicial ( P ) P = RxFASni ==05.03 (1 + 0.03) 5 −1 P = $218.35 5 0.03(1 + 0.03) P = $1,000
f.
Cálculo de S en función de R: transformación de un flujo constante (R) en un stock final (S) S = RxFSCni ==05.03 (1 + 003) 5 −1 S = $218.35 0.03 S = $1,159.27
OBSERVE: Que a un solo problema intencionalmente se le ha dado seis vueltas, es decir, seis formas de cómo usted puede ver lo mismo, y esto es así porque cada fórmula (factor) tiene una función específica de transformación del dinero entre stock y flujo equivalente cronológicamente. Todos los aspectos matemáticos de las finanzas están involucrados dentro de este circuito. 9.3 MANEJO DE LOS FACTORES FINANCIEROS 9.3.1
FACTORES DE CAPITALIZACIÓN: FSC-FCS • FACTOR SIMPLE DE CAPITALIZACIÓN FSC Ejemplo ¿Cuál será el monto en que se convertirá S/. 8,000 en 5 años a la tasa de 48% nominal anual capitalizable diariamente? (considere 360 días/año)
Diagrama: S=? 0 P = S/.8,000
n = 1,800 DIAS i’ = 0,0013333 Tasa diaria
Análisis: Se trata de transformar un stock inicial de efectivo en un stock final.
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Operaciones: i = 0.0013333 S = P x FSC n = 1800 S = S/.8,000 ( 1 + 0.0013333) 1800
Otra forma : Por tasa equivalente anual
S = 88044.55 Diagrama: S=? 0
n = 5 AÑOS
P = S/.8,000 i = (1+ 0.48)360 -1 360
i’ = 0,615557607
i = 0.6155078 S = Px FSC n=5 S = S/.8,000 (1+0.6155078)5 S = S/. 88,030.92
• FACTOR CAPITALIZACIÓN DE LA SERIE: FCS Ejemplo: Calcular el monto al cabo de 5 años de un flujo mensual de s/ 1,000 depositados en un banco que paga el 48% de interés nominal anual, capitalizable mensualmente.
Diagrama 1000
1000 1000
1000
0
1
2
1000
3
4
1000
S 1000
5
----59 60
MESES
i = 0.04 Análisis:
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Se trata de transformar un flujo de efectivo en un stock final se aplicara el FCS.
Operaciones: S = RxFCS ni ==060.04 (1 + 0.04 ) 60 −1 S = $1,000 0.04
S = $1,000 * 237.9906852 S = S/.237,990.69
9.3.2 FACTOR DE RECUPERACIÓN DE PRÉSTAMOS: FRC Ejemplo Cual es la cuota fija a pagar por un préstamo bancario de s/. 8,000 pactado a una tasa de 48% anual convertible trimestralmente y a través de 24 trimestres.
Diagrama:
0
R
R
R
R
R
R....................... R
1
2
3
4
5
6 ...................... 23
R =? 24 TRIM
P = S/ 8.000 i = 0.12 Análisis Se trata de transformar un stock inicial de efectivo en un flujo constante. Se usará el FRC. Operaciones: R = PxFRC ni ==012 24 0.12(1 + 0.12 ) 24 R = $8,000 24 (1 + 0.12 ) −1 R = $8,000 x 0.1284634
R = S/.1027.71
9.3.3
FACTORES DE ACTUALIZACIÓN : FSA-FAS
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 86 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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•
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Factor Simple de Actualización: FSA
Ejemplo: Se desea capitalizar s/. 88,030.92 dentro de 5 años: ¿Cuánto se tendrá que depositar hoy al 36% anual capitalizable diariamente y cuánto si el 36% anual se capitaliza mensualmente? Diagrama:
0
S = S/.88,030.92 n = 1800 DIAS i = 0.001
P= Análisis: Se trata de transformar un stock final de efectivo a un stock Inicial. Se aplicará el FSA.
Operaciones: Cuando la TNA 36% se capitaliza diariamente i = 0.001 P = S x FSA n = 1800 1 P = S/. 88.030.92 (1 + 0.001) 1800 P = S/. 88.030.92 x 0.165447625
P = S/. 14564.51
Cuando la TNA se capitaliza mensualmente i = 0.03 P = S x FSA n = 60
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0.01 P = S/. 88,030.92 (1 + 0.03) 60 P = S/. 88,030.92 x 0.16973309
P = S/. 14941.76
•
FACTOR DE ACTUALIZACIÓN DE UNA SERIE: FAS Ejemplo: Se tiene un flujo de efectivo de S/ 7,000 al año durante 5 años ¿Cual es su equivalente hoy a la tasa de 36% anual convertible trimestralmente? Diagrama:
0
1
2
3
4
7,000
7,000
7,000
7,000
5
años
7,000
i =0.4115816 P= Análisis: Se trata de transformar un flujo constante de efectivo en un stock inicial. Se aplicará el FAS. Operaciones:
i = 0.41158161 P = R x FAS n=5 (1 + 0.41158161) 5 − 1 P = S/.7000 5 0.4115816(1 + 041158161)
P = S/.7000 x 1.996126868 P = S/. 13972.89
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 88 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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9.3.4
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FONDO DE AMORTIZACIÓN: FDFA Ejemplo Se desea capitalizar S/ 4’000,000 dentro de 5 años ¿Cuánto se tendría que depositar mensualmente (flujo vencido) en un banco que paga 36% anual capitalizable mensualmente?
Diagrama R 0
1
R
R
2
3
S= S/.4´000.000 R.................... R R R=?
R 4
5............................ 58
59
60
i = 0.03 Análisis Se trata de transformar un stock final de efectivo en un flujo constante. Se aplicará el FDFA.
Operaciones: R = SxFDFAni ==060.03 0.03 R = $4`000,000 60 (1 + 0.03)
R = S/. 4´000,000 * 0.005091903
R = S/. 24,531.83 9.3.5
FACTORES MÚLTIPLES Vamos a utilizar alternativamente las fórmulas claves (factores). •
Flujo Diferido Vencido
Ejemplo: Se tiene un horizonte temporal de 12 meses y un flujo efectivo mensual de S/10,000 desde fin del quinto mes a fin del mes 12. ¿Cuál es el valor presente a la tasa de 48% anual capitalizable mensualmente y cuál es el stock final equivalente?
Diagrama: 10,000 10,000
10,000 10.000
10,000 10,000
10,000 10,000
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0
1
2
3
Banca y Bolsa de Valores
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Meses P=? i = 0.04 Cálculo del valor presente “P” Notación: i = 0.04 P = Rx FAS n=8
i = 0.04 x FSA n=4
stock transitorio Análisis: Vamos a transformar un flujo constante diferido vencido a un stock i = 0.04 Equivalente. Con el FAS transformar el flujo en un stock transitorio n =8 i = 0.04 al inicio del mes cinco (o fin del mes cuatro). Luego, con el FSA n =4 transformamos en stock transitorio en un stock inicial de efectivo (punto 0)
Operaciones: (1 + 0.04)8 – 1
x
1
P = S/.10.000 0.04 (1+0.04)
1+(0.04) 4
P = S/.10.000 x P = S/. 57,551.79
Cálculo del stock final (s) Diagrama
S =? -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 90 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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0
1
2
Banca y Bolsa de Valores
3
4
5
6
7
8
9
P=
10
11 12 MESES
i = 0.04 Notación: i = 0.04 S = P x FSC n = 12 Análisis: Vamos a transformar un stock inicial a un stock final de efectivo al fin del mes i = 0.04 doce. Con FSC transformamos el stock inicial en stock final de n =2 efectivo.
Operaciones: S = S/. 57 551.79 (1+0.04)12 S=
x
S = S/. 92,142.27 Otra forma: Notación: i = 0.04 S = R x FCS n=8 Análisis: Efectuamos suma económica de capitalización del flujo constante del fin del i = 0.04 mes cinco al fin del mes doce. Aplicamos el FCS n =8
Operación (1 + 0.04)8 – 1 S = S/.10.000 0.04 S = S/. 92,142.27 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 91 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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•
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Flujo anticipado Ejemplo Transformar un stock inicial de 12,000 en cuatro flujos constantes trimestrales anticipados a la tasa de 48% anual convertible trimestralmente.
Diagrama: R
R
0
R
R =?
1
2
3
4
trimestres
i = 0.12 P = S/.12.000 Análisis: Recuerde que todas las fórmulas matemático-financieras se basan en flujos vencidos. El flujo vencido equivalente R (1+i) actualizado debe estar en ecuación i = 0.12 con P. Aplicaremos FAS m =4
Notación i = 0.12 P = R (1+i) x FAS n=4 Operaciones S/.12.000 = R(1+0.12)
(1+0.12)4 -1 0.12 ( 1+0.12)4
S/.12.000 = R (1+0.12) x 3.03734972 S/.12.000 = 3.158843709 R R = 3.527.51
Otra forma: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 92 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Notación: i = 0.12 P – R = R x FAS n=3 Análisis: En el primer miembro, el resultado neto (P-R) es un stock inicial que se puede considerar transformable en flujo vencido hasta el fin del trimestre tres. Operaciones: (1+ 0.12)3 - 1 S/. 12,000 – R = R 0.12 (1+0.12)3 S/. 12,000 – R = 2.40182191 R R = S/.3.527.51
Otra forma: Notación: i = 0.12 R = P x FRC n=4
x
i = 0.12 FSA n=1
i = 0.12 , luego el flujo n =4 i = 0.12 vencido lo transformamos en flujo anticipado con el FSA . n =1 Transformamos P en flujo vencido con el FRC
•
FLUJO DIFERIDO ANTICIPADO Ejemplo: Sea un préstamo de S/ 57,552 a pagarse en doce meses con un Periodo de gracia de cuatro meses (sin pago de intereses durante el periodo). El repago de la deuda empieza en el mes cinco, con pagos anticipados hasta el mes doce. Calcular las cuota uniformes de repago a la TNA de 48% convertible mensualmente.
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Diagrama
0
1
2
3
R
R
R
R
R
R
R
R=?
4
5
6
7
8
9
10
11 12
P = $ 57,552
MESES
Notación: i = 0.04 R (1+ i) = P x FSC n=4
i = 0.04 x FRC n=8
Análisis Se trata de transformar un stock inicial de efectivo en un flujo uniforme i = 0.12 i = 0.04 diferido. Aplicaremos el FRC y el FRC n =4 n =8
Previamente debemos transformar un flujo anticipado en otro vencido equivalente. Operaciones R = ( 1+0.04) = S/.57.552 (1x0.04)4 x 0.04(1+0.04)8 (1+0.04)8 - 1 R = ( 1+0.04) = S/.57.552 x 0.1737563 R = ( 1+ 0.04) = S/. 10.000 R = 10.000 1.04 RAnticipado = 9,615.38
Otra Forma Notación: i = 0.04 i = 0.04 i = 0.04 R = P x FSC x FRC x FSA n =4 n=8 n=1 Análisis -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 94 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Banca y Bolsa de Valores
Transformar un stock inicial en un flujo constante vencido con el FCS
i = 0.04 i = 0.04 y el FRC ; el flujo vencido lo transformamos en un n =4 n =8 i = 0.04 flujo anticipado con el FSA n =1
Operaciones R = S/.57.552 ( 1+0.04)4 x 0.04 (1+0.04)8 x 1 8 (1+0.04) - 1 1+0.04 R = S/.57.552 x 1.1698585 x 0.1485277 x 0.9615384
R = 9,615.38
9.3.6 CÁLCULO DE SALDOS DEUDORES Un banco ha otorgado un préstamo de $10,000 a una CIA, pagadero en tres años y en armadas trimestrales uniformes a la tasa de 28% convertible trimestralmente. Calcular el saldo deudor: -
Al final del trimestre 7.
-
A los 24 días de haber efectuado el cuarto pago.
Diagrama:
24 DIAS DESPUES R 0
1
R 2
R 3
SALDO DEUDOR (fin trimestre 7)
R
R
R
R
R
4
5
6
7
8
R
R
9 10
R
R= ?
11
12
trim. P = $ 10,000 i´ = 0.07 Saldo deudor al final del trimestre 7: Notación: i = 0.07 i = 0.07 Saldo : P x FRC x FAS n = 12 n=5 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 95 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Banca y Bolsa de Valores
Análisis Transformamos un stock inicial en un flujo constante de efectivo con i = 0.07 y luego actualizamos los flujos pendientes de pago n = 12 i = 0.07 con el FAS . n =5
el FRC
Operaciones:
0.07 (1+0.07) 12 Saldo = $ 10.000 x x (1+0.07) 12 -1
(1+0.07)5 - 1 0.07 (1+0.07)5
Saldo =$10.000 x 0.125901988 x 4.100197442 Saldo: S . 5,162.23
Otra forma Notación: i = 0.07 Saldo = P x FSC - R x FCS n=7
i = 0.07 n=7
Operaciones: Saldo = $ 10.000 (1+0.07)7 - 1259.02 x (1+0.07)7 – 1 Saldo = $ 16.057.81 - $ 10.895.59 Saldo = 5.162.23
Saldo deudor en un día cualesquiera (24 días de haber efectuado el cuarto pago) Notación: i = 0.07 i = 0.000752045 Saldo = R x FAS x FSC n=8 n = 24 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 96 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Operaciones: (1+0.07)8 - 1
x (1+0.000752045)24
Saldo = $ 1.259.02 x 0.07 (1+0.07)8 Saldo = 7.654.86
RECUERDE UTILIZANDO EL CIRCUITO MATEMÁTICO-FINANCIERO UD. PUEDE CALCULAR EL SALDO DEL CAPITAL ADECUADO AL TÉRMINO DE UN PERIODO CUALQUIERA O EN UN DÍA CUALQUIERA
9.4
SISTEMAS DE REPAGO DE PRÉSTAMOS: PROGRAMACIÓN DE LA DEUDA Amortización es el proceso financiero mediante el cual una deuda u obligación y los intereses que generan se extinguen progresivamente por medio de pagos periódicos o servicios parciales que: -
Pueden iniciarse conjuntamente recibo (flujos anticipados).
con la percepción del stock de efectivo
-
Al vencimiento de cada periodo de pago (flujos vencidos).
-
O después de cierto plazo pactado originalmente (flujos diferidos).
De cada pago (flujo) una parte se aplica al interés generado por la deuda y el resto a disminuir el saldo insoluto.
R = A
+
I
Donde: R = flu j o A = a mo rti za ci ón . I = i n te ré s. En general, cuando amortizamos una deuda estamos devolviendo la cantidad que hemos recibido en préstamo, por ello cuando sólo pagamos intereses no estamos amortizando. Los problemas de amortización involucran: -
El importe de los pagos periódicos que pueden ser uniformes o irregulares. El número de pagos cuyos plazos pueden ser uniformes o irregulares. La tasa de interés puede ser fija, variable o implícita. La formulación de las tablas de amortización conocidas también como cuadro de servicio de la deuda o de reembolso de préstamos.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 97 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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9.4.1
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CUADRO DE SERVICIO DE LA DEUDA O TABLA DE REEMBOLSO DE PRÉSTAMOS. Conjuntamente con el desembolso inicial del préstamo, se emite una tabla referencial de reembolso, llamada así porque su elaboración supone:
La invariabilidad de la tasa de interés durante todo el plazo del crédito La cancelación de las cuotas exactamente el día de su vencimiento. El desembolso del crédito en una única armada.
(Las tres suposiciones generalmente no se cumplen en la práctica por diferentes motivos.) ELEMENTOS DE LA TABLA DE SERVICIO DE LA DEUDA. Una tabla de servicio de la deuda puede tener diferentes formatos, de acuerdo con los criterios de la empresa que otorga los préstamos, sin embargo vamos a convenir en utilizar el siguiente modelo:
1
2
3
n
Capital Inicio de Periodo
Interés i=
4
5
6
Amortización
Saldo nuevo capital
Flujo de cuota
1 2
0000000
En donde: (1) n = indica el número total de periodos de pago o su fecha de vencimiento. (2) Capital al inicio = indica el saldo del capital al inicio de cada periodo de pago. (3) Interés = importe devengado por la aplicación de la tasa periódica sobre la deuda residual. (4) Amortización = importe calculado de acuerdo al sistema de reembolso pactado. (5) Saldo nuevo capital: saldo del préstamo original al vencimiento de cada cuota. (6) Flujo de efectivo o cuota = indica la suma del interés más la amortización.
9.4.2 SISTEMAS DE REPAGO DE PRÉSTAMOS Para rembolsar un préstamo formalizado mediante un contrato con una entidad financiera, pueden aplicarse diversos sistemas de repago de préstamos, limitados solamente por el principio de equivalencia financiera. Los principales sistemas son: 9.4.2.1 Sistema de cuotas constantes (Francés) 9.4.2.2 Sistema ce cuotas decrecientes o de amortización constante (alemán). 9.4.2.3 Sistema de cuotas crecientes. 9.4.2.4 Sistemas de Interés constante (inglés).
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 98 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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9.4.2.1 SISTEMA DE CUOTAS CONSTANTES (FRANCÉS) Ejemplo (1): Préstamo: S/.10.0000 TET
Plazo: 6 Trimestres.
i : 5% ç
R: ?
Prepare el cuadro (tabla) de servicio de la deuda.
R 0
1
2
3
4
5
6 Trim.
S/. 10,000 Cálculo de R: Planteando la equivalencia: i =0.05
Notación: R = P x FR Cn =6 OPERACIONES: R = S/.10,000 0.05(1 + 0.05)6 (1 + 0.05)6 – 1 R = S/.10,000 x 0.197017468
R = S/. 1970.17 CUADRO DE SERVICIO DE LA DEUDA 1 TRIM
CAPITAL INICIO S/.
INTERÉS I =0.05
SALDO AMORTIZACIÓN NUEVO S/. CAPITAL S/.
FLUJO DE CUOTA S/.
1
10,000.00
500. 00
1470.17
8529.83
1970.17
2
8,529.14
426.49
1543.68
6,986.14
1970.17
3
6,986.14
349.31
1620.87
5,365.77
1970.17
4
5,365.27
268.26
1701.91
3663.36
1970.17
5
3,663.36
183.17
1787.01
1876.36
1970.17
6
1876.36
93.82
1876.36
0.00
1970.17
1,821.05
10,000.00
TOTAL
11,821.02
GRÁFICA PLAN DE CUOTAS CONSTANTES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 99 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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CUOTA CONSTANTE = S/. 1970,17
2000
1876.36
INTERÉS
1800 1600 1470.17
1400 1200
AMORTIZACIÓN
1000 800 600 400 200 0 0
2
4
6
8
PERIODO TRIMESTRAL
OBSERVACIÓN: a. Según el cuadro, las amortizaciones tienen un crecimiento geométrico de razón (1 + i) b. En cada cuota el incremento de la amortización es igual al decremento del interés. 9.4.2.2 SISTEMA DE CUOTAS DECRECIENTES O DE AMORTIZACIÓN CONSTANTE (ALEMÁN) Ejemplo (2) Préstamo: S/. 10,000 Plazo
: 6 trimestres
i
: 5% TET
Cuota
: Variable
Prepare el cuadro de servicio de la deuda. Solución: Cálculo de la amortización constante. Amortización constante =
préstamo
número de cuotas Amort. const. = S/. 10.000 6 Amort. constante = S/. 1.666.6
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 100 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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CUADRO DE SERVICIO DE LA DEUDA 1 TRIM
CAPITAL INICIO S/.
INTERÉS
AMORTIZACIÓN
SALDO
I =0.05
S/.
S/.
FLUJO DE CUOTA S/.
1
10,000.00
.500. 00
1,667.67
8333.33
2166.67
2
8,333.33
416.67
1,667.67
6,666.67
2083.33
3
6,666.67
333.33
1,667.67
5,000.00
2000.00
4
5,000.00
250.00
1,667.67
3,333.33
1916.67
5
3,333.33
166.67
1,667.67
1,667.67
1833.33
6
1,667.67
83.33
1,667.67
0.00
1750.00
1,750.00
10,000.00
TOTAL
11,750.00
GRÁFICA: PLAN DE CUOTAS DECRECIENTES 2500 S /.2166.6 2000
INTERÉS 83.33
1667.67
1500
AMORTIZACIÓN
1000 500 0 1
2
3
4
5
6
7
PERIODO TRIMESTRAL OBSERVACIÓN: Las amortizaciones son constantes Los intereses y cuotas decrecen en progresión aritmética.
9.4.2.3 SISTEMA DE CUOTAS CRECIENTES (Suma de dígitos) Ejemplo: (3) Préstamo i : 5% TET
: S/. 10.000
Plazo: 6 trimestres.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 101 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Cuota de pago: variable Prepare el cuadro de servicio de la deuda. Solución:
∑
Dígitos = n(n+1) 2 = 6 (6 + 1) = 21 2
Calcular el factor de amortización Factor = S/. 10.000; 21
FACTOR = 476.19
Cuota de capital en periodo k Ck = K
CUADRO DE SERVICIO DE LA DEUDA 1
PROPORCIÓN AMORTIZACIÓN CAPITAL INICIO S/. TRIM FACTOR= 476.19 S/.
INTERÉS I =0.05
SALDO
CUOTA A PAGAR S/. S/. 9523.81 976.19
1
10,000.00
1/21
476.19
500.00
2
9,523.81
2/21
952.38
476.19
8571.43
1728.57
3
8,571.43
3/21
1428.58
428.57
7142.86
1857.14
4
7,142.86
4/27
1904.76
357.14
5238.10
2261.90
5
5,238.10
5/21
2380.95
261.90
2857.14
2642.86
6
2,857.14
6/21
2857.14
142.86
0.00
3000.00
1
10,000.00
2,166.66
TOTAL
12,166.66
GRÁFICA: PLAN CUOTAS CRECIENTES.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 102 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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3500
3000
3000 2857.14
2500
S/.
2000
1500
INTERÉS
1000
976.19
500
476.19
AMORTIZACIÓN
0 0
1
2
3
4
5
6
7
PERIODO TRIMESTRAL
OBSERVACIÓN: Las amortizaciones están en progresión aritmética. Los intereses decrecen en progresión aritmética. 9.4.2.4 SISTEMA DE INTERÉS CONSTANTE ( INGLÉS) Ejemplo (4) Préstamo
:
S/. 10.000
Plazo
:
6 trimestres
I
:
5% TET
Cuota de pago: Sólo incluirán el interés devengado, exceptuando la última cuota, que además incluirá la devolución total del préstamo. Prepare el cuadro de servicio de la deuda Solución: Cálculo del interés Notación: I = P x i I = 10,000 x 0.05
I = 500
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 103 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Banca y Bolsa de Valores
CUADRO DE SERVICIO A LA DEUDA CAPITAL INICIO
1 TRIM
INTERÉS
AMORTIZACIÓN
I =0.05
S/.
S/.
SALDO NUEVO CAPITAL
CUOTA S/.
S/.
1
10,000.00
500. 00
0.00
10,000.00
500. 00
2
10,000.00
500. 00
0.00
10,000.00
500. 00
3
10,000.00
500. 00
0.00
10,000.00
500. 00
4
10,000.00
500. 00
0.00
10,000.00
500. 00
5
10,000.00
500. 00
0.00
10,000.00
500. 00
6
10,000.00
500. 00
10,000.00
0.00
10,500.00
.3,0000.00
10,000.00
TOTAL
13,000.00
GRÁFICA: PLAN DE CUOTAS INTERÉS CONSTANTE 12000 INTERÉS
10000
8000
S/.
AMORTIZACIÓN 6000
4000
2000 INTERES CONSTANTE=S/.500 500 0 0
1
OBSER VAC IÓN :
2
3
4
5
6
7
PERIDO TRIMESTRAL
OBSERVACIÓN: Los pagos al vencimiento de cada cuota incluyen solo el interés devengado por el saldo insoluto. La deuda original permanece sin variación hasta el vencimiento de la última cuota, la cual incluye, además del interés generado en el último periodo, la devolución total del préstamo.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 104 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Banca y Bolsa de Valores
C
UARTA
P
ARTE
MERCADO DE VALORES
X. MERCADO DE VALORES XI. BOLSA DE VALORES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 105 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 106 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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CAPÍTULO
10
MERCADO DE VALORES O MERCADO DE CAPITALES En el contexto actual de la dinámica económica y financiera, cada vez es más creciente el número de inversionistas que acuden a la bolsa de valores a fin de obtener o colocar recursos financieros, motivados por los altos rendimientos alcanzados. Se observa asimismo a empresas interesadas en obtener financiamiento, vía el mercado de valores, a través de la emisión de bonos, e incluso de novedosos instrumentos como ADRS. Estos hechos, sin embargo, nos llevan a reflexionar sobre la importancia que tiene en que el actual inversionista conozca más de cerca sus derechos y obligaciones como partícipe del mercado de valores. En este sentido, observamos que últimamente a través de este Mercado, tanto a las empresas pequeñas como a las grandes empresas, les resulta mas apropiado la obtención de recursos, antes que a través del crédito comercial o bancario, el cual resulta quizás más oneroso y con algunas limitaciones. Así, el mercado de valores permite el financiamiento de las empresas privadas y públicas. A través de él se puede permitir que se financien grandes proyectos de inversión, posibilitando de esta manera el crecimiento económico de un país, pues se eleva la capacidad productiva de determinado sector. ¿Qué es el mercado de valores? 10.1
DEFINICIÓN: El mercado de valores o mercado de capitales es aquél que, en contraste con el resto del sistema financiero, no requiere de intermediarios (bancos y otros instituciones) para canalizar los recursos, dado que el financiamiento es directo, desde los agentes superavitarios hasta los deficitarios. Fig. 10.1.
10.2
CONDICIONES PARA EL DESARROLLO DEL MERCADO DE VALORES: El desarrollo del mercado de valores requiere de cierta precondición, que a continuación señalamos: 10.1.1 Equilibrio macroeconómico:
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 107 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Dado que es un mercado a largo plazo, los desequilibrios económicos generan incertidumbre en los agentes económicos. El equilibrio se logra, entre otros factores, con u mercado libre. 10.2.2 Neutralidad fiscal: No debe existir créditos preferenciales, ni exenciones fiscales para algunos titulares del Estado. 10.2.3 Marco legal e institucional Debe existir un ente autónomo supervisor y reglas claras para el desarrollo del mercado de valores.
10.3 ROL DEL MERCADO DE VALORES: Desde el punto de vista económico, el mercado de valores, básicamente, cumple los siguientes fines: a. Es una alternativa de financiamiento al facilitar la asignación y canalización de los recursos de ahorro a la inversión. b. Disminuye el costo de intermediación financiera, favoreciendo a los agentes económicos al no existir elevados gastos financieros. c. Es una fuente de inversión financiera. d. Permite la no fragmentación de mercados. Un mercado de capitales es desarrollado cuando en él se satisface el objetivo de la transferencia de recursos del ahorro a la inversión, de la manera más eficiente y no por la gran gama de instrumentos financieros que en él se negocien.
El Mercado de Valores
Mercado Primario
Superavitario
S/.
Superavitarios
√M=S/ + r
Inversionista
S/.
√M=S/ + r
Deficitario Emisor
Inversionista
Mercado Secundario Fig. 10.1 El mercado de valores o mercado de capitales
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 108 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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10.4 SEGMENTOS DEL MERCADO DE VALORES En el mercado de valores se distinguen dos segmentos • •
El mercado primario El mercado secundario
10.4.1 El mercado primario Es el Mercado en el cual se negocian títulos recién emitidos por las empresas que buscan financiamiento, es por esta vía donde las empresas captan los recursos que necesitan. Es el Mercado de Primeras emisiones. Está representado por procesos de oferta pública y no publica de valores de las empresas, así como por la emisión de obligaciones. 10.4.2 El mercado secundario Es el mercado en el que se negocia por segunda y sucesivas veces los títulos ya emitidos en el mercado primario. Es decir ya no ingresan recursos a las empresas sino que simplemente se transfiere recursos entre comprador y vendedor. Es el mercado en el cual se producen transferencias de los valores ya colocados a través del mercado primario. Está representado por: • •
Mercado bursátil Mercado extrabursatil
10.4.2.1
Mercado bursátil: Es el mercado en el cual se realizan operaciones de compra venta de valores ya emitidos bajo normas especiales que promueven el desarrollo de un mercado libre y organizado, donde predominan las fuerzas de oferta y demanda, así como la existencia de amplia información bajo el principio de máxima transparencia. La entidad que acoge y centraliza las operaciones de este mercado es la bolsa de valores.
10.4.2.2
Mercado Extrabursatil Es el Mercado en el cual se realizan operaciones de compra- venta de valores fuera del ámbito de las normas que rigen el Mercado Bursátil.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 109 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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10.5
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ESTRUCTURA DEL MERCADO DE VALORES La estructura del mercado de valores se descubre en la gráfica adjunta (Fig. 10.2) Mercado de Valores
Mercado Primario
Oferta Pública
Mercado Secundario
Mecanismos Centralizados de Negociación
Oferta Privada
Mecanismos Centralizados de Negociación
Rueda de Bolsa
Emisiones
Mesa de Negociación Otros Mecanismos Centralizados
Fig. 10.2 Estructura del Mercado de Valores
10.6
INSTRUMENTOS QUE SE NEGOCIAN EN EL MERCADO PRIMARIO Se transan valores mobiliarios emitidos en forma masiva y libremente negociables que confieren a sus titulares derechos crediticios, dominiales o patrimoniales, o los de participación en el capital, patrimonio o las utilidades del emisor. Entre los valores que se negocian tenemos: a. Valores de participación - Acciones - Acciones de inversión - Certificados de participación en fondos(mutuos y de inversión) b. Valores de crédito - Obligaciones bonos / papeles Comerciales - Certificado de depósito negociable - Obligaciones y bonos públicos c. Otros - Certificados de suscripción preferente - ADS
-
ADR
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 110 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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CAPÍTULO
11
BOLSA DE VALORES La bolsa de valores pertenece al mercado secundario, siendo la institución más importante y emblemática, no solo de este, sino de todo el mercado de capitales. Su marco legal esta dado por el DS Nº 093-2002-EF Texto Único Ordenado del D. Leg. Nº 861 Ley del Mercado de Valores, en tanto que el control y supervisión están a cargo de la Comisión Nacional Supervisora de Empresas y Valores CONASEV. 11.1
DEFINICIÓN La bolsa de valores es una persona jurídica de características especiales cuya finalidad es la de facilitar la negociación de los valores inscritos en ella. A tal efecto debe proveer los servicios, sistemas y mecanismos que permitan la intermediación justa, competitiva, ordenada, continua y transparente, tanto de los valores de oferta pública e instrumentos derivados como de los instrumentos que no sean objeto de emisión masiva y que se negocien en mecanismos pero que operen bajo la condición de la bolsa.
11.2
FUNCIONES DE LA BOLSA Entre las principales funciones de la bolsa se encuentran: a. Facilitar el flujo de operaciones: Con el objeto de lograr una negociación fácil, rápida, constante y fluida, la bolsa activa como ente centralizador, canalizando el mayor número de operaciones. La eficiencia en el logro de este objetivo depende del conocimiento que se tenga de los bienes que se negocian y de la objetividad en la información que se disponga. b. Facilitar el proceso de inversión : Al generar un mercado secundario en el cual se puede realizar transacciones a un costo relativamente bajo, la bolsa cumple con la función de facilitar la transferencia de recursos del ahorro a la inversión y asegurar
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 111 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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la liquidez de los títulos que se negocien, contribuyendo de esa manera a la absorción de las emisiones primarias de valores, facilitando que su colocación tenga éxito y que se logre la canalización de la inversión hacia las actividades productivas. c. Valorar las acciones: La bolsa, con el fin de contribuir a la transparencia del mercado de valores, cumple con la función de brindar información oportuna, claro veraz y continua a los agentes económicos respecto a las transacciones realizadas, los valores transferidos y la situación financiera de cada una de las empresas emisoras de acciones; asimismo, información sobre la evolución de las principales variables económicas, a fin que los agentes económicos puedan tomar sus decisiones de inversión en las mejores condiciones posibles, dándoles la posibilidad de desprenderse de sus activos financieros tan pronto como cambian las expectativas, contribuyendo de esta manera a la valorización diaria de los valores que se negocian. 11.3
IMPORTANCIA DE LA BOLSA DE VALORES •
La bolsa es un elemento central de toda economía capitalista, pues en ella se ponen en contacto, libre de intermediarios, los agentes superavitarios y los agentes deficitarios. Este encuentro de oferta y demanda de recursos se produce en el ambiente de alto grado de información, libre acuerdo y libre competencia que la bolsa proporciona. La vinculación directa de la oferta y demanda permite que los recursos se canalicen en forma más eficiente y a un menor costo que en el sistema bancario y el resto del sistema financiero.
11.4
•
La bolsa es un indicador de la salud económica de un país, pues la variación de sus cotizaciones suele reflejar el grado de riesgo de las empresas y de la propia economía nacional, constituyéndose así en una importante fuente de evaluación para los inversionistas.
•
La bolsa difunde información detallada de las grandes empresas inscritas en el mercado de valores, por lo tanto promueve una cultura de transparencia y del buen manejo empresarial que sirve como modelo a las empresas de menor tamaño.
•
La bolsa fomenta el ahorro y propicia la participación de miles de pequeños inversionistas tanto a nivel individual como a través de los Fondos Mutuos o AFPs, debido a su alta Rentabilidad.
•
La Bolsa otorga liquidez al mercado primario al hacer posible que los inversionistas vendan sus valores en dichos mercados.
MECANISMOS DE NEGOCIACIÓN DE LA BOLSA La bolsa de valores cuenta con dos mecanismos de negociación: 11.4.1 La rueda de bolsa 11.4.2 La mesa de negociación
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11.4.1 La rueda de bolsa La rueda de bolsa es el principal mecanismo centralizado de negociación del mercado de valores, su reglamento de operaciones está dado por la Resolución CONSEV Nº 021-1999-EF / 94.10. Consta de una sesión diaria que se realiza en el recinto de la Bolsa de Valores de Lima, en la cual las sociedades agentes y agentes de bolsa llevan a cabo operaciones de compra y venta de títulos previamente inscritos en los registros de la bolsa de valores, bajo diversas modalidades y mas encargo de sus comitentes. La sesión se desarrolla todos lo días laborables y sólo puede suspenderse mediante resolución de la CONASEV y por causa de fuerza mayor. La rueda es conducida por un funcionario de la Bolsa, denominado director de la rueda, quien debe actuar en forma imparcial y sin interferencia de las sociedades agentes, miembros del consejo directivo de la bolsa u otros funcionarios y resolver con fallo inapelable las controversias que se suscriben durante su desarrollo. 11.4.2 La mesa de negociación Se estableció a fin de contribuir a la centralización y ordenamiento de las transacciones de aquellos valores no susceptibles de negociarse en rueda de bolsa, brindándole las ventajas propias del mercado bursátil, en especial en lo que se refiere a la formación de precios en condiciones de mercado y plena transparencia en la información. La mesa de negociación brinda a las personas naturales y jurídicas la posibilidad que coloquen sus ahorros o excedentes de corto plazo en valores que reditúen beneficios superiores al mercado tradicional, constituyéndose a su vez en mecanismo complementario de financiamiento donde las empresas pueden negociar sus valores en tiempos relativamente cortos, sobre todo en momento de escasa liquidez. Sobresalen, en este mecanismo, los valores de corto plazo emitidos o girados por las empresas e instituciones financieras (pagarés, letras de cambio y pagares bancarios)y de mediano y largo plazo (bonos del estado, arrendamiento financiero, letras hipotecarias, etc).
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Valores inscritos en la Bolsa
Valores no inscritos en la Bolsa Operaciones al Contado
Mesa de Negociación
Operaciones al Contado
Operaciones al Contado
Operaciones al Contado Acciones Comunes Acciones de trabajo Bonos Certificados de Sus. Preferentes
Letras de Cambio Pagares Bonos, acciones
Fig. 11.1 Negociación de Instrumentos en el Mercado de Valores
11.5
MODALIDADES DE NEGOCIACIÓN Las modalidades de negociación en rueda: • •
Negociación continua Negociación periódica
11.5.1 Negociación continua Es aquélla en la que las propuestas y operaciones se efectuarán de manera ininterrumpida, por aplicación directa y automática. En esta modalidad se transan valores del mercado secundario. • •
Aplicación directa: implica la conformidad que una Sociedad Agente de Bolsa (SAB) otorga a una propuesta, de la que resulta una operación. Aplicación automática: coincidencia de propuestas de acuerdo con los criterios de mejor precio y orden cronológico.
11.5.2 Negociación Periódica Es aquella en la que las propuestas son agrupadas por intervalos de tiempo, luego de los cuales se produce la aplicación automática según los criterios establecidos previamente por el consejo directivo de la
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BVL bajo esta modalidad se efectúan colocaciones primarias, secundarias y operaciones en el mercado secundario. 11.6
CLASES DE OPERACIONES Dentro de los mecanismos de negociación existentes en la bolsa, se pueden realizar operaciones al: • • • •
Contado A plazo De reporte Doble contado - plazo
11.6.1 Operación al contado: Es aquella operación que implica la aceptación de una propuesta de compra o de venta de una cantidad de valores a un precio dado, para ser liquidadas en un plazo de 72 horas, esto es en T+3. 111111Operación a plazo: Es aquella operación en la que la liquidación se efectúa en un plazo mayor al establecido para las operaciones al contado, pero que no puede exceder de tres días calendario. Se realiza bajo la modalidad de negociación continua. 111111Operación de reporte: Es aquélla por la cual un individuo que necesita financiamiento, llamado “reportado”, vende al contado sus valores a otra persona que busca donde invertir sus recursos, denominado “reportante”, con el compromiso de volverlos a comprar en un plazo determinado al precio pactado. La diferencia de los precios al contado y a plazo representa el costo del financiamiento para el reportado y el rendimiento para el reportante. Estas operaciones tienen un plazo de 360 días y se realizan a través del sistema de negociación electrónica ELEX. 111111OPERACIÓN DOBLE CONTADO-PLAZO Esta operación se realiza en la mesa de negociación y es similar a las operaciones de reporte, diferenciándose con respecto a los títulos que se negocian, principalmente letra y pagarés y a la ausencia de requerimientos de márgenes de garantía. 11.7
INSTRUMENTOS QUE SE NEGOCIA En la Bolsa de Valores de Lima se negocia una muy variada gama de instrumentos financieros, entre estos se puede mencionar los siguientes: -
Acciones Certificados de suscripción preferente
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11.8
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Obligaciones Bonos Letras hipotecarias Certificados de depósito del BCRP Certificados de depósito Letras de cambio
COMO NEGOCIAR EN BOLSA Como comprar acciones El primer paso a dar para la compra de acciones es contactar a un “trader” (ejecutivo de cuentas u asesor) de una sociedad agente de bolsa. El trader se encarga de orientar el intercambio acerca de las acciones más atractivas, o simplemente se limita a tomar su orden. Las reglamentaciones dadas por el trader dependen, aparte de su propia percepción del mercado, del monto que el cliente desea invertir y del plazo y grado de riesgo que esté dispuesto a asumir. Una vez registrados los datos personales del cliente, el trader consigna la orden dada por éste en un documento denominado orden de compra, en el cual se señala el monto que desea invertir, el tipo de valor, la cantidad, el nombre de la empresa emisora y el precio máximo a pagar. Luego el cliente firma dicha orden, formalizando así su voluntad y compromiso de adquirir los valores consignados y asumiendo a su vez la obligación de respetar la legislación y reglamentación bursátiles. Después viene la fase de negociación en la rueda de bolsa, en la cual el trader efectiva electrónicamente (por computadora) la propuesta de compra, de acuerdo a los instrumentos dados por su cliente, a la espera de que alguien venda dichas acciones en una cantidad y precio que coincidan con los requerimientos de aquél. La compra será más rápida cuanto más líquida sea la acción que se quiera obtener (ejm.: acciones de Telefónica, Credicorp, etc.), contrariamente tomará más tiempo si la acción es poco líquida, es decir, si se negocia con poca frecuencia o en escasos montos. En algunos casos no será posible comprar el total de títulos ordenados por el cliente, debiéndose efectuar la compra de solo una parte de ellos, o si así lo autoriza éste, adquirirse el resto a un precio mayor. Una vez que el trader logra realizar la compra, la sociedad agente de bolsa emite a favor del cliente una póliza en la que constan los detalles de la operación efectuada, entre ellos el monto a pagar. El cliente debe depositar el pago depositando el importe señalado en la cuenta corriente de la sociedad agente de bolsa que hizo la compra, en un plazo no mayor de 48 horas. De no cancelar en dicho término, deberá pagar intereses moratorios. Luego del pago se debe hacer llegar a la sociedad agente de bolsa la copia de la constancia de depósito, con lo cual finaliza la operación de compra. Cómo vender acciones
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Cuando se requiera recuperar el dinero o se haya obtenido una rentabilidad adecuada, se puede ordenar al miso trader que compró las acciones o a cualquier otro que trabaje en la misma Sociedad Agente de bolsa la venta de parte o la totalidad de estas. También se le puede instruir en el momento mismo de la compra, para que venda las acciones cuando éstas alcancen un precio determinado. Una vez ocurrida la venta, la cual demorará según cuan líquida sea la acción, la sociedad agente de bolsa emite una póliza de venta que entrega al cliente y en la que constan los pormenores de la operación realizada, entre ellos el importe neto a recibir, deduciendo los gastos, comisiones e impuestos. Tres días después de la venta, la sociedad agente gira un cheque por dicho importe, con el cual el cliente recupera su dinero, de ser el caso realiza su ganancia. Operatividad de una Operación Orden
SAB ELEX
Orden Operador Cliente
Representante Verifica Disponibilidad de Fondos
Valor Telefónica Cantidad: 1000 ACCS Precio: S/. 2.50 Vigencia: 2 días
Operación ejecutada
SAB
CAVALI T+3
Emite Póliza De Compra
Vendedor
Liquidación de la Operación
La póliza La póliza es un documento oficial emitido por una sociedad agente de bolsa en el cual se detalla la transacción (compra, venta u operación de reporte) efectuada en el mercado bursátil. Es importante porque, además de cumplir con la función de comprobante de pago, acredita la propiedad de los valores que se adquiere.
Operatividad de una Operación en Bolsa
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Factores que influyen en la formación del Precio de la Acción
Factores que Influyen en el Precio de la Acción Hechos de Orden Político
Estabilidad económica y política en Latinoamérica
Resultados Económico Financieros de la
Entorno Macroeconómico
Empresa
Inversión Extranjera en la Bolsa
Anuncios importantes la Desarrollo del mercado de de Valores empresa -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Nacional
Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de yUniversidad Abierta Número calidad de participantes PRECIO DE UNA ACCIÓN
en el Mercado Condiciones tecnológicas adecuadas para la negociación
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Cómo negociar sus acciones en bolsa
Sr. Miguel Ríos desea vender 1000 acciones de “Alfa S.A.”.Para esto recurre a una Sociedad Agente de Bolsa (SAB).
5 1
El Sr. Miguel Ríos recibe su dinero y paga S/. 82.5 (1.5% aproximadamente), por pago de comisiones (al agente, a la Bolsa, a la CONSEV, y por IGV.)
Agente obtiene S/. 5500 por la venta de las acciones y lo entrega al Sr. Miguel Ríos
4
Sociedad Agente de Bolsa (SAB) toma las 1000 acciones de “Alfa Yo comprar aceptoacciones la ¡Es momento de S.A.” y concurre a propuesta de “Alfa S.A.” la Bolsa de -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------compro 1000 119 Valores para Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abiertaacc. De Alfa al precio de s/. Agente de Bolsa negociaVendo 1000 venderlas a 5.50. de “Alfa (vende) las acciones enacciones la nombre del Sr. ¡Esta es una S.A.” Miguel Ríos. Bolsa de Valores. buena empresa¡
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Como negociar sus acciones en la Bolsa
2
11.8
3
PRINCIPALES BURSÁTILES
INDICADORES
Existen múltiples indicadores bursátiles que se emplean para analizar el mercado de valores. Algunos miden el comportamiento de este, otros evalúan las características de los títulos, tales como su liquidez, precio de mercado y expectativas de dividendos, en tanto que otros dan cuenta del desempeño de las empresas emisoras Los principales indicadores son los siguientes: • • • • •
• • • •
• • • • 11.9
Índice General (IGBVL) Índice Selectivo (ISBVL) Índice Selectivo Perú (ISP-15) Índice sectoriales Índice para el mercado de derivados Índice de lucratividad Frecuencia de negociación Ratio precio/valor contable PER (Price-Earming Ratio o Ratio Precio-Utilidad) Capitalización bursátil Acciones liberadas por entregar Dividendos en efectivo por entregar Capitalización media trimestral
ANEXO :CASOS PRÁCTICOS DE OPERACIONES EN BOLSA ESQUEMAS GRÁFICOS COMPLEMENTARIOS
CASO 11.10. 01 : OPERACIONES DE REPORTE CONVENCIONAL Persona A:
• •
•
Posee 1000 acciones de empresa ABC ( valor nominal S/. 1.00 c/u) Precio de mercado al contado: 300% Requiere fondos y es denominado REPORTADO
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Persona B:
• •
•
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Posee recursos financieros Persigue un rendimiento de mercado de 10 % al mes en soles Denominado REPORTANTE
OPERACIONES DE REPORTE DEL DÍA 1º DE MES
Contado
Vende A
Compra B
Acciones 1000
Precio % 300
Plazo
B
A
1000
330
Plazo pactado: 30días Tasa efectiva mensual: 10.0 % La operación de reporte realizada implica que el sujeto A, que es el reportado, venda sus acciones al precio de contado de 300%, es decir a S/. 3.00 cada una obteniendo así un importe de S/. 3000.00 en total (la cotización está expresada en porcentaje del valor nominal).Por otra parte, el reportante B, que aplica sus S/. 3000.00 espera revender al sujeto A, al cabo del plazo pactado de 30 días, las mismas acciones a un precio de 330%, recibiendo la suma de S/. 3300.00, lo que equivale a una tasa de rendimiento mensual de 10% en moneda nacional. CASO 11.10.02: OPERACIÓN DE REPORTE EN DÓLARES Persona A: • • •
•
Posee 1000 acciones de empresa ABC (de valor nominal S/. 1.00 c/u) Precio de mercado al contado: 300% Tipo de cambio del día: S/. 3.45 Requiere fondos y es denominado REPORTADO.
Persona B:
• •
•
Posee recursos financieros Persigue un rendimiento de mercado de 2 % al mes en dólares Denominado REPORTANTE
Contado
Vende A
Compra B
Acciones 1000
Precio US$ 0.86956
Plazo
B
A
1000
0.88696
Plazo pactado: 30días Tasa efectiva mensual: 2.0 % La operación de reporte realizada implica que el sujeto A, que es el reportado, venda sus acciones al precio de contado de 300%,es decir US$ 0.87 cada una, obteniendo
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Banca y Bolsa de Valores
así un importe de US$ 869.56 en total (la cotización está expresada en porcentaje del valor nominal y convertida a dólares, con un tipo de cambio de 3.45 soles por dólar. Por otra parte, el reportante B, que aplica US$ 869.56, espera revelar al sujeto A, al cabo del plazo pactado de 30 días, las mismas acciones a un precio de US$ 0.89 cada una, recibiendo la suma de US$ 886.96, lo que equivale a una tasa de rendimiento mensual de 2% en moneda extranjera. CASO 11.10.03: OPERACIÓN DE REPORTE Pedro (reportante) recibe pólizas, una de compra contada y otra de venta a plazo (360 días) y obtiene un rendimiento efectivo de 8.63 % efectivo anual:
Compra Contado T
Venta a Plazo T + 360
Valores
Precio S/.
Monto S/.
Valores
Precio S/.
Monto S/.
1000
250
2500.00
1000
2.75
2750.00
S.A.B (0.5%)
12.5
S.A.B (0.5%)
13.75
CONASEV (0.005%)
0.13
CONASEV (0.005%)
0.14
BVL (0.012%)
0.3
BVL (0.006%)
0.17
CAVALI (0.016%)
0.4
CAVALI (0.008%)
0.22
IGV. (19%)
2.53
IGV. (19%)
2.71
S/.
2515.86
S/.
2733.02
Comisiones
Total a pagar
Comisiones
Total a recibir
CASO 11.10.04: OPERACIÓN DE REPORTE Juan (reportado) recibe dos pólizas, una de venta contado y otra de compra a plazo (360 días)y paga una tasa de 11.38% efectiva anual:
Venta Contado Compra a Plazo T
Valores
Precio S/.
Monto S/.
1000
2.75
2750.00
S.A.B (0.5%)
13.75
CONASEV (0.005%)
0.14
BVL (0.006%)
0.17
CAVALI (0.008%)
0.22
S/.
2766.98
T + 360
Valores
Precio S/.
Monto S/.
1000
2.50
2500.00
S.A.B
12.5
Comisiones
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 122 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad IGV. Abierta (19%) 2.71 Total a pagar
Hermes Guevara Corcuera
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(0.5%)
Comisiones
Total a recibir
CONASEV (0.005%)
0.13
BVL (0.012%)
0.3
CAVALI (0.016%)
0.4
IGV. (19%)
2.53
S/.
2484.14
CASO 11.10.05. OPERACIÓN CONTADO: “T + 3” Juan recibe una póliza con las siguientes características: COMPRA ACCIONES TELEFÓNICA VALORES
PRECIO S/.
MONTO S/.
1000
2.50
2500.00
S.A.B (0.5%)
12.5
CONASEV (0.05%)
1.25
BVL (0.0825%)
2.06
COMISIONES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 123 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Banca y Bolsa de Valores
CAVALI (0.065%)
1.63
Fondos Liq. (0.005%)
0.13
I.G.V (19 %)
3.16
S/.
2520.90
TOTAL A PAGAR
CASO 111.10.6: OPERACIÓN CONTADO.- “T + 3” Pedro recibe una póliza con las siguientes características: VENTA ACCIONES TELEFÓNICA VALORES
PRECIO S/.
MONTO S/.
1000
2.50
2500.00
S.A.B (0.5%)
12.5
CONASEV (0.05%)
1.25
BVL (0.0825%)
2.06
CAVALI (0.065%)
1.63
Fondos Liq. (0.005%)
0.13
I.G.V Operación de Reporte
3.34
COMISIONES
(19 %)
Total a recibir Primera Esquema Operación
S/. Dinero
2479.10
Gráfico de una operación de reporte Valores
Reportante Superavitario
Reportado Deficitario CAVALI
Dinero Segunda Operación Reportante
Reportado Valores -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 124 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
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Agentes Participantes en el Mercado Emiten Acciones y los venden a los inversionistas Empresa
Control
CONASEV
Acciones
S/. Inversionista
Acciones Financia a la empresa y cuando lo desea vende las acciones
S/. Sociedad Agente de Bolsa
Acciones
Realizan operaciones por S/. encargo de inversionistas
Bolsa de Valores Negociación
BIBLIOGRAFÍA 1. RAMÍREZ S, Ernesto: “Moneda, Banca y Mercados Financieros” 1ra. Ed. 2001. PEARSON EDUCACIÓN, México 2001 2. LÓPEZ P, J: “Gestión Bancaria: Los Nuevos Retos en un Entorno global” Edit. MacGraw Hill. 3. VILLACORTA C, A: “Productos y Servicios Financieros”. Edición 2001 Instituto de Investigación El pacifico E.I.R.L. 4. OLIVERA M, A: “Manual Financiero: Compendio Teoría y Practica” Edición 2005. Estudio caballero Bustamante. 5. RUIZ C, N: “Han Cambiado Los bancos”. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 125 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta
Hermes Guevara Corcuera
Banca y Bolsa de Valores
6. CANTALAPIEDRA A,M: “Como Gestionar la relación de su Empresa con los Bancos” Edición 2004 Fundación Confemetal. 7. VENTO O, Alfredo: “Finanzas Aplicadas” 5ta Edición. Centro de Investigación de la Universidad del Pacífico (CIUP) 2002. 8. ALIAGA V, Carlos: “Manual de Matemática Financiera” CIUP 4ta Edición 2001. 9. MEZA
A,M:
“Gestión
Financiera
Empresarial:
Estrategias
Empresariales”. 10. TREVIÑO P, Patricia “Introducción a las Finanzas” Edit. Prentice Hall 1ra Edición 2000 México. 11. GÓMEZ L, Ernesto “Análisis e Interpretación de Estados Financieros” Ediciones ECAFSA 2da Edición 2000 México. 12. ROJAS C, M: “Análisis y Evaluación Financiera de la Empresa” Editora Real 2003 Lima. 13. FLORES S, J.: “Finanzas para Ejecutivos” CECOF – LIMA. 14. VÉLEZ P, I.: “Decisiones de Inversión”: Enfocado a la valoración de empresas. 3ra Edición COLOMBIA 2002. 15.
ACTUALIDAD EMPRESARIAL:”Dirección y Gestión Financiera: Estrategias Empresariales”.
16. GUEVARA C, Hermes: Texto: “Herramientas Financieras” Cámara de Comercio y Producción de La Libertad. 200. 17.
Compendio de Normas Legales del Sistema Financiero Nacional
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 126 Universidad “Los Ángeles” de Chimbote / Sistema de Universidad Abierta