CASA DOS CORVOS SAGRADOS COVENTÍCULO DE BRUXARIA TRADICIONAL IBÉRICA DE VENERAÇÃO LUSITANA
A CASA CASA DOS CORVOS CORVOS SAGRADOS
Estabelecimento de Textos Textos Sagrados do Patganismo, Bruxaria e Wicca ÉDITO PROVIDENI!" # VII !NNO # $$VI
ONVENT%&"O !S! DOS ORVOS S!'R!DOS T!BERN(&"O DE !NI)ES D! !S! DOS ORVOS S!'R!DOS ÉDITO PROVIDEI!" # VII !NNO # $$VI
Estabelecimento de Textos Textos Sagrados do Patganismo, Bruxaria e Wicca
. Eu, Patraiarca do Tabernáculo de Anciões da Casa dos Corvos Sagrados. Faço saber que o Tabernáculo de Anciões decreta e eu sanciono o seguinte edito providencial :
2
Pelo Pelo Iperi Iperiu u a i delega delegado do interi interina naen ente te pelo pelo Tabern abernácu áculo lo de Anciões da Casa dos Corvos Sagrados, para e!eitos da outorgaç"o deste #dito !ica estabelecido$
TEXTOS SAGRADOS
“Este documento é dedicado a todos aqueles que buscam a Verdade, a Paz, a Harmonia, e o Amor em suas vidas, por intermédio da Grande Mãe e Seu onsorte! Sem causar mal a nin"uém! #ue assim se$a%
3
!TR!*+O D! "&! Salve Deusa da cornucópia da Almatéia, Derrama sobre nós teu suprimento inesgotável de amor, humildemente nos curvamos diante de ti, te adoramos até o im, com amorosos sacri!cios teu santuário adornamos, teu pé é para nossos lábios nossa prece elevada na uma"a do incenso# Dispensa teu amor antigo, ó poderosa Deusa da lua, castelo da roda de prata, Desce para amparar$nos, nós %ue sem ti abandonados estamos# Da m&e escura e divina, dela é o a"oite, dela é o bei'o, a estrela de cinco pontas do amor e da elicidade, eu vós e(orto sobre este s!mbolo mágico# Ou"am, as palavras da Grande )&e, ela %ue outra era conhecida como *écate, +rtemis, Arodite, Diana, Gaia, Atégina, e por muitos outros nomes -odos os reunidos em meu templo, m&e oculta e divina# meu o a"oite e meu o bei'o, a%ui os chamo neste s!mbolo# todos os %ue se re.nem diante de mim# curvem$se ante meu esp!rito radiante# arodite, arianrod, amante do deus cornero# poderosa rainha da bru(aria e da noite, morgan, etione, nisene, diana, bridgit, melusine# sou eu, há muito nomeada pelo homem, ártemis e cerrid/en, hécate senhora obscura do inerno, rainha do para!so # voc0 %ue de mim pede um dese'o, ou pediria um bem, encontre$ me em alguma clareira secreta, dance em meu c!rculo mágico, sob a sombra dos bos%ues, 1 lu2 da lua# num local silvestre e ermo, dance ao redor de meu altar de pedras3 desvende meu sacro segredo# voc0 %ue é sens!vel 1 magia, eu lhe trago segredos ainda ocultos# n&o mais conhecerá escravid&o, 1%ueles %ue a mim dedica sincero culto# voc0s %ue tecem meu c!rculo em noite de sabbat, compare"am nus aos meus ritos, como sinal de sua pereita liberdade# ensino$lhes o mistério do renascimento3 desvendem meus mistérios em alegria# cora"&o unido a cora"&o, lábio a lábio, cinco s&o os pontos da companhia, %ue lhes tra2em 0(tase sobre a terra, pois eu sou o c!rculo do renascimento# n&o pe"o sacri!cio, mas %ue se curvem, 1 lei do amor, a .nica %ue conhe"o, por nada além de amor devo ser conhecida# todas as ormas de vida s&o minhas, de mim v0m, a mim devem retornar# eu a invoco e a chamo, poderosa deusa de todos nós# provedora de rutiica"&o, por semente e rai23 eu a invoco por ramo e bot&o3 eu a invoco por vida e amor3 e clamo para %ue des"a ao c!rculo de poder e sobre os corpos dos teus sacerdotes e sacerdotisas e sobre nós teus servidores e servidora# %ue ou"amos por seus ouvidos, alemos por sua l!ngua, to%uemos por suas m&os, bei'emos por seus lábios, para %ue seus seguidores se'am satiseitos4#
O -!$!DO D! DE&S! Sempre %ue precisarem de algo, uma ve2 ao m0s, e de preer0ncia sob a lua cheia, reunam$se em segredo nalgum local e reverenciem meu esp!rito, a Rainha de todos os 5ru(os# Reunam$se os %ue s&o dispostos a aprender magia, mas %ue ainda n&o dominam seus segredos mais proundos a esses hei de ensinar tudo o %ue ainda lhes é desconhecido, para %ue se'am livres de escravid&o3 e como sinal de %ue ser&o realmente livres celebrar&o em nude2 os rituais,6 e neles dan"ar&o, cantar&o, celebrar&o, com m.sica e amor, tudo em minha honra# 7ois de mim provém o 0(tase do esp!rito, assim como o pra2er terreno3 pois minha lei é o amor em todos os seres# )antenha puros seus mais elevados ideais3 bus%ue$os sempre, sem permitir %ue nada o interrompa ou desvie# 7ois é minha a porta secreta %ue condu2 1 -erra da 4
8uventude, e meu é o cálice do vinho da vida, bem como o Caldeir&o de Cerr!d/en, o Vaso Sagrado da 9mortalidade# Sou a graciosa Deusa, %ue concede o dom do pra2er aos cora":es dos homens# Sobre a terra, orne"o o conhecimento do eterno esp!rito, e, após a morte, oere"o pa2, e liberdade, e comunh&o com os %ue partiram antes# )as n&o e(i'o sacri!cio3 pois saibam %ue sou a )&e de toda a vida, e meu amor se derrama sobre a terra# Chame por seu esp!rito, erga$se e venha a mim# 7ois sou a alma da ;ature2a, %ue dá or"a ao universo# De mim se originam todas as coisas, a mim tudo deve retornar3 e perante meu rosto, amado por deuses e homens, permita %ue sua mais interna ess0ncia divina se'a envolvida pelo enlevo do ininito#
DESID! D! DE&S! Dea, nossa Dama e Deusa, soluciona todos os mistérios, até mesmo o mistério da )orte# Assim sendo, ela partiu rumo ao Submundo em sua nau, pelo Sagrado Rio da Descida# A seguir ela se deparou com o primeiro dos sete portais do Submundo# = seu guardi&o a desaiou, e(igindo uma de suas vestes para %ue passasse, pois nada pode ser dado sem %ue algo se'a oerecido em troca# = a cada um dos portais, a deusa teve de pagar o pre"o da passagem, pois os Guardi&es assim lhe di2iam> ?Despe$te de tuas vestes, e livra$te de tuas 'óias, pois n&o há nada %ue possas tra2er a nossos dom!nios # Assim, Dea cedeu suas 'óias e sua vestimenta aos Guardi&es, Reino dos )ortos e dos 7oderosos# ;o primeiro portal ela dei(ou seu cetro, no segundo sua coroa, no terceiro seu colar, no %uarto seu anel, n@ %uinto sua guirlanda, no se(to suas sandálias, e no sétimo seu vestido# Dea permaneceu nua e oi apresentada perante Dis, e tal era sua bele2a %ue ele próprio se a'oelhou %uando ela entrou# Depondo sua espada e sua coroa aos pés dela, disse> ?Aben"oados s&o teus pés, pois te trou(eram por esta senda4# =le ent&o se ergueu e disse a Dea> ?ica comigo, eu imploro, e dei(a teu cora"&o ser por mim tocado4# = Dea respondeu a D!s> ?)as eu n&o te amo, pois por %ue a2es com %ue todas as coisas %ue amo e com as %uais me delicio venham a enecer e morrerB4 ?)inha Senhora63 respondeu Dis, é contra a idade e o destino %ue alas# ;&o tenho poder, pois a idade a2 com %ue os %ue habitam com a ua e com os esp!ritos da ua3 envelhe"am e morraram, e eu os condu2o ao descanso, até %ue venham retornar ao reino dos vivos# )as és t&o adorável e te pe"o para %ue n&o retornes, mas %ue vivas cá comigo4# Ao %ue ela respondeu> ?;&o, pois n&o te amo4# =nt&o Dis disse> Se te recusas a me abra"ar, deves prostrar$te perante o a"oite da )orte4# Respondeu a Deusa> Se assim é, assim se'a, tanto melhor4 Dea ent&o a'oelhou$se em submiss&o perante a m&o da )orte, e esta a"oitou$a t&o levemente %ue ela gritou> ?Reconhe"o tua dor, a dor do amor# D!s ergueu$a e disse> Es aben"oada, minha Rainha e minha Dama4, A seguir ele lhe deu cinco bei'os de inicia"&o, di2endo> Somente assim podes ambicionar sabedoria e pra2er4#
5
= ele ensinou$lhe todos os seus mistérios, e lhe deu o colar %ue é o c!rculo do renascimento# = ela lhe transmitiu todos os seus mistérios, do cálice sagrado %ue é o caldeir&o do renascimento# =les se amaram e se uniram um ao outro, e por um per!odo Dea viveu nos dom!nios de Dis# 7ois tr0s s&o os mistérios na vida do *omem> Se(o, ;ascimento e )orte Fe o amor controla a todos# 7ara atingir o amor, devemos retornar ao mesmo tempo e lugar dos %ue amamos e encontra$$los, e reconhece$$los ,relembra$$los e ama$los novamente# )as para %ue possamos renascer devemos morrer e ser preparados para um novo corpo# = para morrer devemos nascer, mas sem amor n&o podemos nascer entre os nossos semelhantes# )as nossa Deusa tende a avorecer o amor, o pra2er e a alegria# =la protege e cuida de suas crian"as ocultas nesta vida e na pró(ima# ;a morte ela revela o caminho %ue leva 1 comunh&o com ela, e na vida ensina a magia do mistério do C!rculo Fe(istente entre os mundos dos homens e dos deuses#
! 'R!NDE INVO!*+O RIT&!" Sagrada Deusa au(ilie$me a criar o antigo altar, no %ual outrora todos celebravam3 O grande altar de todas as coisas# 7ois em tempos passados, a mulher era o altar# = assim era o altar criado e posicionado, e o local sagrado era o ponto no centro do c!rculo# Como há muito temos aprendido %ue o ponto central é a origem de todas as coisas# Assim devemos adorá$lo, e assim também devemos invocar a%ueles %ue adoramos# H, C!rculo de =strelas, onde nosso 7ai n&o é mais sen&o o irm&o mais 'ovem, maravilha inimaginável, alma de espa"o ininito, perante %uem até o tempo se curva, a mente se maravilha e a compreens&o se turva, em seu seio n&o devemos entrar sem antes venerar sua imagem# 7ortanto, por semente e rai2, e ramo e bot&o, e olha e lor e ruto, nós o invocamos# H, Rainha do =spa"o, 8óia de u2, cont!nua dos Céus, %ue assim se'a para sempre#
SEN-OR! DOS .&!TRO E"E$ENTOS %oraç"o tradicional &iccaniana'
A Sua Arte, Senhora, veio 1 lu2#
6
= eu, tua pe%uena criatura, a"o a sauda"&o> )inha Grande Rainha, )inha Grande )&e
CA;JKO DA LA M=rgo meus bra"os, saudando =n%uanto ela desli2a pela noite, A ua dos )istérios, redonda, Disco luminoso, de prata cintilante# )eu esp!rito atende a Seu chamado, = dese'a ter as asas para voar, 7ara %ue eu possa buscar Seu santuário sagrado Do %ual o céu é o s!mbolo# Lm lugar de segredos ocultos, De antigos mistérios sagrados, Lm lugar %ue em outras eras conheci, = de sabedoria em templos calados# =sor"o$me para tentar lembrar -udo o %ue antes aprendido eu teria, Os Segredos =s%uecidos da ua, a Deusa e toda a Sua sabedoria# Apesar de meus bra"os voltados para o céu, Ou"o Sua vo2 em meu interior e sigo esta dire"&o# Desvendo o labirinto interno, Coniando em minha op"&o# M;&o bus%ue no e(terior, mas sim no undo do seu euM# Di2 a vo2 clara e suave# M)antenha sua é em )im pelos tre2e meses, Do Ano Sagrado da )&e#M =u a observo através de seus ciclos, Como 'á i2 em vidas passadas, = sigo sua trilha enluarada,
7
!/IR$!*)ES P!R! ! ESPIRIT&!"ID!DE P!'+ N =u sou um 7ag&o e me dedico a ocar a =nergia =spiritual do meu =u 9nterior para a'udar e curar a mim mesmo e aos outros# N =u sei %ue sou parte do -odo da ;ature2a# sendo honrado comigo e com os outros, mantendo minha palavra e cumprindo todas as responsabilidades e compromissos %ue eu assumir sempre dando o melhor de mim mesmo# N
$!NI/ESTO P!'+O Amo a Grande )&e, Senhora da nature2a# =u 7rote'o nossas matas = também o acesso a internet Somos novos, somos velhos usamos pentagramas e roupas pretas as ve2es imcompreendidos
8
Sonhos ou vis:es um caminho muito di!cil estudo pela rede e tenho apenas P ou Q amigos
O REDO D!S BR&0!S Ou"am as palavras das bru(as, = os segredos %ue ocultamos na noite
Disso alavam nossos ancestrais noite ele cavalga o vento indomável, O Chirudo, Senhor das Sombras# De dia, ele é o Rei dos 5os%ues, *abitante das verde'antes lorestas# 8ovem ou idosa, como lhe aprouver, =la navega por entre as nuvens em sua barca, 5rilhante dama de prata da meia$noite, A Anci& %ue tece encantamentos na penumbra#
10
Senhor e Senhora da )agia, *abitam as prounde2as da mente, 9mortais e sempre renovados, Com o poder de libertar ou prender 5eba, ent&o do vinho dos Antigos Deuses, = dance e ame em sua honra, Até sermos recebidos nas belas terras de =lphame, =m pa2, no im de nossos dias# = a"a o a"a o %ue dese'ar, se mal nenhum causar
O !NTO D!S BR&0!S Obscura noite e ua brilhante, Atenda 1 Runa das 5ru(as, este e sul, oeste e norte, Ou"a Venha =u vos chamo 7elas or"as de terra e mar, Obede"a$me# 5ast&o e 7entáculo e =spada, Atentem 1s minhas palavras# Cordas e incenso, Chicote e 7unhal, Despertem todos para vida# 7oderes da Wmina dos 5ru(os, Atendam ao chamado eito Rainha dos Céus, Rainha do 9nerno, =nvie seu au(!lio ao encantamento# Ca"ador galhado da ;oite, Reali2e meu pedido por or"a de rito mágico# 7elas or"as de terra e mar, =n%uanto digo assim se'a4# 7or todo o poder da lua e sol,
11
Reali2e$se o meu dese'o#
PREE D! BR&0! Dese'o primeiro, %ue voc0 ame, e %ue amando, também se'a amado# = %ue se n&o or, se'a breve em es%uecer e es%uecendo n&o guarde mágoa# Dese'o, pois, %ue n&o se'a assim, mas se or, saiba ser sem desesperar# Dese'o também %ue tenha amigos, %ue mesmo maus e inconse%Xentes, se'am cora'osos e iéis, e %ue em pelo menos um deles voc0 possa coniar sem duvidar# = por%ue a vida é assim, dese'o ainda %ue voc0 tenha inimigos# ;em muitos, nem poucos, mas na medida e(ata para %ue, algumas ve2es, voc0 se interpele a respeito de suas próprias certe2as# = %ue, entre eles, ha'a pelo menos um %ue se'a 'usto, para %ue voc0 n&o se sinta demasiado seguro# Dese'o depois %ue voc0 se'a .til, mas n&o insubstitu!vel# = %ue nos maus momentos, %uando n&o restar mais nada, essa utilidade se'a suiciente para manter voc0 de pé# Dese'o ainda %ue voc0 se'a tolerante# ;&o com os %ue erram pouco, por%ue isso é ácil, mas com os %ue erram muito e irremediavelmente, e %ue a2endo bom uso dessa tolerWncia, voc0 sirva de e(emplo aos outros# Dese'o %ue voc0 sendo 'ovem n&o amadure"a depressa demais, e %ue sendo maduro n&o insista em re'uvenescer e %ue sendo velho n&o se dedi%ue ao desespero# 7or%ue cada idade tem o seu pra2er e a sua dor e é preciso dei(ar %ue eles escorram por entre nós# Dese'o por sinal %ue voc0 se'a triste# ;&o o ano todo, mas apenas um dia# )as %ue nesse dia descubra %ue o riso diário é bom, o riso habitual é insosso e o riso constante é insano# Dese'o %ue voc0 descubra, com o má(imo de urg0ncia, acima e a despeito de tudo, %ue e(istem oprimidos, in'usti"ados e ineli2es, e %ue est&o 1 sua volta# Dese'o ainda %ue voc0 aague um gato, alimente um cuco e ou"a o 8o&o$de$ barro erguer triunante o seu canto matinal, por%ue assim, voc0 se sentirá bem por nada# Dese'o também %ue voc0 plante uma semente,por mais min.scula %ue se'a, e acompanhe o seu crescimento, para %ue voc0 saiba de %uantas muitas vidas é eita uma árvore# Dese'o outrossim, %ue voc0 tenha dinheiro, por%ue é preciso ser prático# = %ue pelo menos uma ve2 ao ano colo%ue um pouco dele na sua rente e diga M9sso é meuM, só para %ue i%ue bem claro %uem é o dono de %uem# Dese'o também %ue nenhum dos seus aetos morra, por ele e por voc0, mas %ue se morrer, voc0 possa chorar sem se lamentar e sorer sem se culpar# Dese'o por im %ue voc0 sendo um homem, tenha uma boa mulher, e %ue sendo uma mulher, tenha um bom homem e %ue se amem ho'e, amanh& e no dia seguinte, e %uando estiverem e(austos e sorridentes, ainda ha'a amor para recome"ar# = se tudo isso acontecer, n&o tenho nada mais a te dese'ar#
RESO"&*)ES D! BR&0!RI!
12
OS ONSE"-OS WI!NOS A lei Yicca respeita, pereito amor, conian"a pereita Viva e dei(e viver, dar ao 'usto para poder receber# -r0s ve2es o c!rculo tra"a e assim o mal aasta = para irmar bem o encanto entoa em verso ou canto# Olhos brandos, to%ue leve, ala pouco muito ouve =m deosil a crescente se levanta e a runa da 5ru(a canta# =m Yiddershins a minguante vigia, e entoa a runa sombria
14
= %uando do leste ele soprar, novidades para comemorar# ;ove madeiras no caldeir&o, %ueima com pressa e lentid&o )as a árvore anci&, venera, se a %ueimares o mal te espera# Se nenhum mal causar, a2es o %ue tu %ueres#
POE$! DE -É!TE1 sento$me no negrume da noite da lua em todas as suas ases com meus c&es, na encru2ilhada para onde convergem tr0s caminhos o lugar da escolha# todos os caminhos levam 1 encru2ilhada e todos s"o dese(áveis as apenas u voc) pode percorrer
apenas voc0 pode escolher a escolha cria inais e todo in!cio vem de um inal na encru2ilhada# %ual voc0 escolheráB
15
%ual caminho percorreráB embora a escolha se'a sua eis a%ui um segredo %ue partilho com voc0 o cain*o a escol*er # adentrar o va+io
o caminho a escolher é dei(ar morrer o caminho a escolher é voar livre#4
POE$! !O DE&S P!N O Deus 7á n&o morreu, Cada campo %ue mostra, Aos sorrisos de Apollo, Os peitos nus de Ceres, Cedo ou -arde vereis 7or lá aparecer o Deis 7an, O imortal ;&o matou outros deuses O triste Deus Crist&o Cristo é um deus a mais -alve2 um %ue altava# 7an continua a dar os sons da sua lauta Aos ouvidos de Ceres =coando nos Campos Os Deuses s&o os mesmos Sempre Claros e Calmos, Cheios de eternidade -ra2endo o dia e a noite = as colheitas douradas F=R;ADO 7=SSOA [ adapta"&o de Gael
!$OR
s ra!2es e abala a sua liga"&o com a terra# Como os ei(es de trigo, ele o mantém !ntegro# Debulha$o até dei(á$lo nu# -ransorma$o, livrando$o de sua palha# -ritura$o, até torná$lo branco# Amassa$o, até dei(á$lo macio3 = ent&o submete ao ogo para %ue se transorme =m p&o no ban%uete sagrado de Deus# -odas essas coisas pode o amor a2er 7ara %ue voc0 conhe"a os segredos do seu cora"&o, = com esse conhecimento se torne um ragmento Do cora"&o da Vida#
PREE DO !$OR Ao acordar O amor chama por mim, dia e noite, Solitário em sua própria lu2# =le ilumina meu ser, dan"a, brinca aos arredores da minha alegria, Do meu sil0ncio, da minha nature2a# Observo e sinto em minha alma como é doce, como é calma a presen"a do amor# Observo com %ue gentile2a segura minhas m&os a mostrar$me do %ue é eita a realidade de um ser valioso como eu %ue sou ilho da lua e do sol### amor#### A Deusa é o amar, o Deus é o amor, =u sou o amor, o amor está em mim# =u disse# Assim é#
EVO!*+O INTERN! =vo%ue os antigos esp!ritos da verdade e eles vir&o# O conhecimento dos antigos deve ser retomado como sempre oi# Devemos voltar a nossa estrada antiga, retorna aos antigos caminhos# A verdade está no esp!rito do Ser %ue voc0s s&o, voc0s s&o raio u2, Voc0s s&o ilhos do Céu e da -erra, da ua e do Sol,
17
Voc0s n&o sentem issoB 7ulsem como a )&e terra, ecundem como o 7ai Sol# Voc0s conhecem o passado e o uturo, todos os segredos dos antigos est&o =m vossos cora":es# Olhem para dentro de voc0s, ve'am, sintam# ;esta noite Os antigos esp!ritos protegem este c!rculo mágico 7or%ue a%ui o conhecimento e a verdade se a2em presente O mundo deve conhecer o %ue oi escondido, A Deusa está a%ui, O Deus está a%ui# Somos seus ilhos, somos ilhos das estrelas, DA;C=)OS 7ARA ==S [ eles di2em em alegria> Cultuem nossos nomes e nós protegeremos voc0s# A verdade é o amor O amor é o caminho %ue cura Curem, ent&o Curem suas almas Curem seu mundo Curem seus traumas Curem seus medos Curem %uem precisa Através de voc0s, nós lhe concedemos cura# =vo%ue os antigos esp!ritos da verdade e eles lhe dir&o o %ue a2er# =vo%ue os antigos esp!ritos da verdade e eles lhe dar&o o %ue necessita# =vo%ue os antigos esp!ritos da verdade e eles curar&o aos milhares# =vo%uem os Antigos esp!ritos dos antigos ancestrais e eles vir&o au(iliá$los# = DA;C=) = V9VA) =) V=RDAD=9RA 7A\ = *AR)O;9A =is a cura de seus males# Vivam em pa2# Os antigos esp!ritos ainda vivem e os antigos guerreiros ainda lutam, utem 'unto com eles e re2em 'unto deles, A linhagem ancestral de voc0s n&o terminou, ainda vive, orte# Voc0s s&o os novos Ancestrais, os novos buscadores da verdade, os novos (am&s, os novos eiticeiros, os Guerreiros, os novos Cavaleiros, os Antigos 5ru(os Renascidos da espiral do meu .tero# A%ueles %ue levavam meu nome e do Concerto# =u a Deusa %ue sempre ui, e sempre serei# =u a m&e de tudo %ue é vivo# -odos os caminhos s&o 'ustos e verdadeiros -odos os caminhos condu2em ao caminho do va2io do meu .tero,
18
;o meu va2io tudo come"a e termina# =vo%ue$nos, di2em os Deuses, os antigos esp!ritos da verdade = assim nunca seremos es%uecidos# =vo%ue os antigos esp!ritos da verdade para sempre# = eles ser&o a verdade, para sempre# Os antigos esp!ritos vos esperam para a u2 e para o Amor# Os antigos esp!ritos a%ui est&o e sempre estar&o# Os antigos Ancestrais est&o sempre convosco# em verdade com seus esp!ritos# = evo%ue$nos por%ue estaremos a%ui, para sempre, e voc0s também estar&o# Aben"oados se'am todos voces, seres da verdade e da lu2 )antenham$se irmes sempre no amor e nos antigos mistérios = =vo%ue os antigos esp!ritos da verdade e eles lhe dir&o o %ue a2er =vo%ue os antigos esp!ritos da verdade e eles lhe dar&o o %ue necessita =vo%ue os antigos esp!ritos da verdade e eles curar&o aos milhares# =vo%uem os antigos ancestrais e eles au(iliar&o voc0s sempre# = assim é# =u disse##e assim será#
PREE PE"O BE$ Cr0 no bem, na pa2 %ue reside em teu esp!rito# Cr0 nos homens e apesar das mentiras e dos grandes enganos, cr0 assim mesmo# 7ois é através da é %ue aprendes a sabedoria# E através da compreens&o %ue aprendes a bondade# E através da humildade %ue a clare2a te chega, dando$te consci0ncia do momento presente# E através do amor %ue chegas a ti mesmo e aos teus, e é através do amor %ue chegas a grande Deusa e 1 seguran"a eterna de %ue tudo caminha, tudo e(pande e tudo ensina# ;&o te atrapalhes diante das conus:es %ue v0s em ti ou em teus irm&os, elas n&o s&o os ventos e tampouco o e%uil!brio %ue sustentam as tuas asas sob o céu# ;&o chores diante das desgra"as e tampouco alimentes a maldade alheia, elas apenas esva2iam teu ser, aprisionando teu cora"&o nos mares gelados da solid&o# Alimenta em ti o %ue te a2 sorrir, o %ue te propicia o sil0ncio da pa2, da comunh&o com o ogo, com a água, com a terra e com o ar# 7uriica, dia a dia, com o teu curso, os ares %ue te rodeiam, pois s&o estes %ue inspiras para dentro do teu próprio ser# =ntrega a grande Deusa a%uilo %ue n&o sabes como resolver, e reali2a, com tuas próprias m&os, a%uilo %ue =la 'á te ensinou como a2er#
!'R!DEI$ENTO Ao deitar$se 19
Agrade"o as vo2es %ue vieram das bru(as do passado### Agrade"o as vo2es %ue surgiram das bru(as do presente## Agrade"o as vo2es %ue chegar&o das bru(as do uturo### -al %ual crian"a me desnudei rente a voc0s e lhes contei sobre mim, e voc0s n&o riram### Ouviram o meu pranto $ %ue ainda cai $ meu pedido de colo, minha sede de carinho e logo se convocaram para me presentear# Cada %ual da sua orma, cada %ual com o seu poder e sua or"a### )agia maior> a do A)OR# A)OR %ue nos permitimos sentir por pessoas %ue n&o sabemos o rosto, nem a letra# 7roblemasB sim )as n&o resta d.vidas de %ue os resolveremos### Certe2asB Algumas# Delas, a )aior> ;ós somos especiais##### )eus olhos se inundam ao pensar em pessoas reconhecidas vivendo em comunidade, se transmitindo A)OR###como no passado long!n%uo, ancestralidade, raternidade, a tribo, a aldeia , a cidade, a verdade e a!, ent&o, meu cora"&o, di2 a voc0s# Obrigado e Agrade"o# Com o meu cora"&o %ue ainda dói, por as ve2es duvidar, esbrave'ar, gritar e perder a paci0ncia###Agrade"o Com as lágrimas %ue ainda caem, %uando reconhe"o %ue nada sou sem a )&e e o 7ai, sem meus ancestrais, sem voc0s, meus irm&os, neste eli2 encontro, %ue um dia será uma eli2 partida, para retornar a ser um eli2 encontro, um consolo##Agrade"o Com os problemas %ue ainda est&o a%ui, para %ue eu os resolva, e com a capacidade %ue nos dá os deuses em resolv0$los###Agrade"o pela magia do A)OR, pela am!lia %ue somos, pelos sonhos %ue sonhamos, pela heran"a %ue temos, pela ami2ade##agrade"o Com minha alma impereita e ego!sta, %ue as ve2es passa despercebida, pelo bot&o em lor, pelo gesto de carinho e amor, %ue meus irm&os me oerecem##Simplesmente Agrade"o### Com minhas palavras# Agrade"o com meu pedido de L\ e =
PREE 2 $+E N!T&RE3! =u sou ilho da )&e ;ature2a, = dela eu recebeu todo o meu corpo, Tal coo o corpo da criança rec#nascida
Vem do ventre de sua m&e# =m verdade eu sou uno com a )&e ;ature2a3 =la está em mim, e eu nela# 20
Dela nascir, nela vivo, e a ela voltarei novamente### 7ois meu hálito é o seu hálito3 )eu sangue é o seu sangue3 )eus ossos s&o os seus ossos3 )inha carne, a sua carne3 )inhas entranhas, s&o as suas entranhas, )eus olhoos e ouvidos, s&o os seus olhos e ouvidos#M
PREE PE"OS !$I'OS 7ai e )&e, =u lhes pe"o %ue aben"oe meus amigos# a"am$lhes uma nova revela"&o de Seu amor e poder# Deus e Deusa 7e"o$lhes %ue ministrem aos esp!ritos deles neste momento o e%uilibrio e amor e onde houver dor, conceda$lhes Sua pa2 e misericórdia# Onde houver d.vida, renove$lhes a conian"a na Sua capacidade de operar através deles# Onde houver cansa"o ou e(aust&o, 7e"o$lhes %ue d0 compreens&o, paci0ncia e or"a en%uanto Aprendem a se integrar ao amor incondicional# Onde houver estagna"&o espiritual, 7e"o$lhe %ue os renove revelando Sua pro(imidade e atraindo$os para )aior intimidade com as divindades de suas cren"as, Onde houver medo, Revele seu amor e incuta$lhes sua coragem# Onde houver os obstáculos da ignorWncia e do anatismo , Revele$o e %uebre o poder %ue estiver e(ercendo sobre a vida deles# Aben"oe suas inan"as, conceda$lhes maior vis&o, evante l!deres e amigos para dar$lhes apoio e encora'e$os# D0 a cada um discernimento 7ara reconhecer as or"as negativas %ue os rodeiam = revele$lhes o poder %ue t0m no amor para derrotá$las, 7ois toda a orca negativa habita dentro de cada um de nós
21
= n&o somente nos outros 7e"o$lhe %ue a"a todas essas coisas em nome do amor# ;o amor de tudo %ue é ser vivente#
BEN*+O WI!N!
.ue o 4ento so5re le4emente 6s nossas costas
PREE D! "&! Deusa radiante, divina e humente a ti entoarei Sempre a can"&o da ua minha amável m&e# =rgo meus bra"os, e te sa.do en%uanto desli2as pela noite, ua dos mistérios, redonda, disco luminoso, de prata cintilante# )eu esp!rito atende a seu chamado, = dese'a ter asas para voar, para %ue eu possa buscar seus santuário sagrado do %ual o céu é o s!mbolo# )eu ser dese'a ao ver$te retorna Ao lugar de segredos ocultos, de antigos mistérios sagrados, Ao lugar %ue em outras eras conheci, = de sabedoria em templos calados# =sor"o$me para tentar lembrar tudo o %ue antes aprendido =u trago em mim, os teus segredos es%uecidos da Deusa = toda Sua sabedoria# Apesar de meus bra"os voltados para o céu, Ou"o sua vo2 no meu interior e sigo esta dire"&o# Desvendo o labirinto interno, coniando em minha op"&o# M;&o busco no e(terior, mas sim no undo do meu eu# 7ois ou"o a tua vo2 sussurrante a di2er )antenha sua é em mim pelos tre2e meses, Do ano sagrado da )&e#M =u a observo através de seus ciclos, como 'á i2 em vidas passadas, e sigo sua trilha enluarada, %ue 1 porta secreta interior me condu2# =u disse e a Assim é#
22
PREE P!R! ! "&! NOV! Sauda":es a voc0, ua ;ova, 5ela 'o!a %ue nos guia, =u me inclino para voc0 e oere"o meu amor, =u mim inclino para voc0 e oere"o minha a'uda =u olho para vo"0 aetuosamente ua nova das esta"&oes Sauda":es a voc0, ua ;ova,
PREE ! DE&S! E !O DE&S Deusa e Deus, di!cil oi o caminho %ue percorri até chegar a conhec0$los, di!cil o aprendi2ado e duras as li":es# )eus irm&os, os animais, alavam de seus amados Deuses %ue eu n&o conhecia# 5us%uei$os em meu cora"&o e interroguei minha alma e Os vi em cada coisa %ue cru2ava o meu caminho# 9dentii%uei$os no esplendor do ver&o e na triste2a do outono, na doce promessa da primavera e no rio do inverno# Os reconheci na maniesta"&o da nature2a, nos prados, nos bos%ues, nos mares e nos montes# = inalmente os encontri e ho'e ormo parte de voc0s = voc0s a2em parte de Deusa conhe"o suas palavras# Es a alma da nature2a, a Senhora dos elementos, Soberana entre todas as coisas, Vosso esp!rito tem a or"a do ogo = a doce sabedoria das águas 23
Deus, também conhe"o sua or"a Vosso é o mistério dos bos%ues,
PREE ! "&! ORV!"-!D! o pregnante, orvalhada lua a navegar pelos céus
24
a"a$nos um todo# 7R=C= 7ARA A D=LSA H crescente dos céus estrelados, H lorida das plan!cies érteis, H luente dos sussurros do oceano, H Aben"oada da chuva suave, Ou"a meu canto dentre as pedras erguidas, Abra$me para sua lu2 m!stica, Desperte$me para suas tonalidades prateadas, =ste'a comigo em meu rito sagrado
PREE 2 DE&S! Graciosa Deusa, Rainha dos Deuses, anterna da ;oite, Criadora de tudo o %ue é silvestre e livre, )&e de *omens e mulheres, Amante do Deus Cornudo = protetora de todos os Yiccanos Compare"a, eu pe"o com seu raio lunar de poder, ;o meu c!rculo
!NTO NOT&RNO P!R! ! DE&S! Salve , bela lua, Governante da noite, 7rote'a $ me e aos meus Até o retorno da lu2# F a ser dito en%uanto se observa a ua
-INO ! DE&S! -É!TE *écate, a 5ela, 1 ti invoco Voc0, dos caminhos e encru2ilhadas, dos Céus, da -erra e de todos os mares# Voc0, vestida de a"ar&o, entre os t.mulos, dan"ando os ritos de 5aco com as almas dos mortos# Voc0, ilha de 7erses, amante da desola"&o, Divertindo$se com cervos e c&es, na noite escura#
25
Voc0, Rainha terr!vel Devoradora das bestas 9ncon%uistável, possu!da por uma orma inating!vel Voc0, ca"adora das eras, Soberana imperatri2 universal> Voc0, guia dos caminhos das montanhas, e noiva, e curandeira, =u suplico, ó Don2ela, a sua presen"a nesses ritos sagrados Com gra"a e um cora"&o eternamente alegre#
OR!*+O 2 DE&S! -É!TE Oh )&e doc0 e terna, vida, morte e renascer, Roda divina, trilho, bot&o em lor, lu2 na escurid&o ogo divino %ue s emaniesta, nos caminhos e encru2ilhadas, Gra&o de areia, brisa suave, vendaval, mar revolto, Serinidade, és tudo# Divina *écate das tr0s aces> Don2ela, ua ;ova, amor, )&e, ua Cheia, gerar, Anci&, sabedoria, destruidora# ogo, água, terra e ar, Sul, Oeste, ;orte e leste# *écate trás sobre mim a tua pura ess0ncia 7reenche$me de te, Lne minha m&e meu esp!tito ao teu esp!rito absoluto, andorgino, sagrado# avanta sobre minha ornte o pentala, Oh, )&e sou teu Fa ilho Fa, -u me escolhestes e ergo o teu estandarte )&e %ue eu se'a em tuas m&os Como uma olha e %ue tu se'as para mim O vento a me carregar para onde %ueres# Sagrada *écate, imperatri2 universal a ti eu perten"o, Apossa$te de mim,
26
PREE ! DE&S! %S%S ]sis da ua, Voc0 %ue é tudo o %ue 'á e(istiu, -udo o %ue é = tudo o %ue será> Venha, Rainha velada da ;oite Venha como o aroma do lótus sagrado Carregando meu c!rculo Com amor e magia# Des"a sobre meu circulo, Eu pe"o, H aben"oada 9s!s
PREE ! DE&S! DI!N! =u Chamo por Diana na a ua Crescente Crescendo, crescendo se desenvolvendo, O poder de Diana está luindo, luindo# Frepetir
!NTO INVO!TIVO !O DE&S Deus brilhante, Rei do Deuses, Senhor do Sol, )estre de -udo o %ue é silvestre e livre, 7ai dos homens e mulheres Amante da Deusa = protetor de todos os Yiccanos, Compare"a eu pe"o, Com seu raio solar de poder ;o meu circulo
!NTO NOT&RNO DO DE&S Salve, belo sol, Governante do dia ;as"a pela manh& 7ara iluminar meu caminho# Fa ser dito en%uanto se observa o p^r $ do $ sol
INVO!*+O DO DE&S '!"-!DO 7ela chama %ue brilha, H Corniero
27
Chamamos seu nome na noite, H Antigo ;ós o invocamos, pelo mar inluenciado pela lua, 7ela pedra erguida e pela árvore retorcida# ;ós o invocamos onde se encontre, 7elo templo sem nome, es%uecido e solitário# Venha para onde se tece a malha da dan"a, Chire e pata do deus com pés de bode 7or prados enluarados, em colinas brumosas
E 5elos ur7ais encantados Dos bos%ues silvestres e pelas lorestas assombradas# Venha Venha Ao bater dos tambores Venha a nós, que ns !eun"#s
.uando a 5lena lua alba se ergue lentamente 7elas estrelas, 1s alturas do irmamento, Ouvimos seus cascos no vento da noite =n%uanto galhos negros balan"am e murmuram, 7or amor e terror nós o conhecemos# Declamamos o encantamento %ue libera o poder ;o Solst!cio, no Sabbat e no =%uinócio#
OR!*+O !O DE&S ORN&DO H Cornudo das áreas silvestres, Alado dos céus brilhantes, Com os raios do esplendoroso sol Ca!do nos lamentos do Samhain, =u o chamo em meio 1s pedras erguidas Orando para %ue voc0, H Antigo, Conceda sua b0n"&o a meus ritos m!sticos, 28
H Senhor de ogo do Sol !gneo
INVO!*+O ( P!N Grande Deus 7an Animal e homem, 7astor dos bodes e Senhor da terra, =u o convido a comparecer a meus ritos ;esta noite mágica# Deus do vinho, Deus das vinhas, Deus dos campos e Deus do gado Compare"a a meu c!rculo com seu amor = envie$me suas b0n"&os# A'ude$me a curar, A'ude$me a sentir3 A'ude$me a promover o amor e o bem$estar# 7an das lorestas, 7á do campos, =ste'a comigo sempre
PREE !O DE&S P!N Grande Deus 7an, )eu Senhor de chires, Deus dos pés de bode, Senhor dos bos%ues, Amante da ua, 7ai da ertilidade em todas as suas ormas, =sp!rito da nature2a e dos animais silvestres, )etade animal, metade homem, Deus dos pastares e rebanhos# Acompanhava$me com tua lauta, =n%uanto ao meu redor dan"am as ninas das lorestas = protege$me em tuas moradas %ue s&o as montanhas e cavernas e todos os lugares selvagens,
PREE !O DE&S DIONISIO Do sorriso de )eu Deus Dioniso
29
