FUNDAÇÃO UNIRG CENTRO UNIVERSITÁRIO COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO SELETIVO
TIPO 1
1 7 /2016 20/11/2016 120/11 0 2 / O V I T E L SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO E S O S S E C O R P PROVAS
Cursos que terão Prova Objetiva e de Redação
Direito - Matutino
Direito - Noturno
Engenharia Civil - Matutino
Engenharia Civil - Noturno
Odontologia
Medicina
QUESTÕES
Língua Portuguesa
01 a 06
Literatura Brasileira
07 a 12
Matemática
13 a 18
Biologia
19 a 24
Física
25 a 30
Geografia
31 a 36
História
37 a 42
Química
43 a 48
Língua Estrangeira:Espanhol ou Inglês
49 a 54
Redação
__
LEIA ATENT ATENTAMENTE AMENTE AS INSTRUÇÕES
1. Quando Quando for permitido permitido abrir abrir o caderno, caderno, verifiq verifique ue se ele está está completo completo ou se aprese apresenta nta imperfeições gráficas que possam gerar dúvidas. Se isso ocorrer, solicite outro caderno de provas ao fiscal de sala. 2. Este caderno caderno contém contém a prova prova objetiva objetiva de Conheciment Conhecimentos os Gerais, Gerais, com 54 questõ questões es de múltipla múltipla escolha, e a prova de Redação. 3. Cada questão questão apresenta apresenta quatro quatro alternativ alternativas as de resposta, resposta, das das quais apenas apenas uma é a correta. correta. Preencha no cartão-resposta a letra correspondente à resposta assinalada na prova. 4. No cartão, cartão, as respostas respostas devem devem ser marcadas marcadas com caneta caneta esferográ esferográfica fica de tinta tinta AZUL AZUL ou PRETA, PRET A, fabricada em material transparente. Preencha integralmente o alvéolo, rigorosamente dentro dos seus limites e sem rasuras. 5. O cartão-res cartão-resposta posta da da prova objetiv objetivaa e o caderno caderno de resposta resposta da da prova de de Redação Redação são personalizados e não haverá substituição, em caso de erro. Ao recebê-los, verifique se seus dados estão impressos corretamente; se houver erros, notifique ao fiscal de sala. 6. O temp tempoo de dur duraçã açãoo das das prov provas as é de quatro horas, já incluídos a leitura dos avisos, a coleta da impressão digital, a marcação do cartão-resposta e o preenchimento da folha de resposta da Redação. 7. A tabela tabela periódica periódica dos element elementos os químicos químicos está está disponível, disponível, para para consulta, consulta, na segunda-ca segunda-capa pa deste caderno. 8. AO TERMINAR, TERMINAR, DEVOLV DEVOLVA O CARTÃO-RESPO CARTÃO-RESPOST STA A E O CADERNO CADERNO DE RESPOSTA RESPOSTA DA PROVA DE REDAÇÃO AO APLICADOR DE PROVA.
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UFG/CS
PROCESSO SELETIVO PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017
LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto a seguir. Ele servirá de base para responder às questões de número 01 a 05.
O homm !" #$"%&' %o(% 1. Ketchup, presunto, elástico e torta de amndoa s!o apenas quatro dos vários sabores que "ames #annerton degustou durante nossa entrevista. Ele concordou em conceder a palavra porque meu nome, Kate, tem gosto de chocolate e, segundo ele, suas papilas gustativas o distrairiam durante boa parte de nossa conversa. $. #annerton tem um tipo raro de sinestesia conhecida como sinestesia l%xico&gustativa, o que signi'ica que sua audi(!o e seu paladar n!o 'uncionam separados um do outro. )ara #annerton, cada palavra 'alada tem um sabor distinto. Embora esses sons n!o tenham uma liga(!o clara com seus respectivos gostos, os sabores s!o sempre os mesmos* a palavra +'alar+, por exemplo, tem gosto de bacon desde que #annerton se entende por gente. . +)alavras e sons 'a-em ping, ping, ping na minha boca o tempo todo, como uma l/mpada piscando sem parar+, explicou. +0lguns sabores v!o embora rápido, mas outros podem durar por horas e me 'a-em desear aquela comida espec2'ica* 'ico meio distra2do at% satis'a-er a vontade.+ 3. #annerton disse que a sinestesia lhe dá +poderes especiais+ & como se guiar pelo metr4 de Londres seguindo os sabores das esta(ões. 5e acordo com #annerton, a parada de 6x'ord 7ircus tem gosto de bolo. 0 Linha 8a9erloo tem gosto de rocambole, a Linha :ictoria de cera de vela. ;as claro que a ben(!o da sinestesia tem suas desvantagens <...= como #annerton desassocia o gosto dos alimentos, ele raramente tem 'ome. +>!o ligo para o gosto da comida & o que me interessa % a textura+, disse. +?osto de comidas crocantes, como salgadinhos, e alimentos mornos. 6 sabor n!o importa.+ @. #annerton tamb%m a'irma que 'ica +insuportavelmente incomodado+ quando uma palavra desperta um sabor que ele n!o consegue identi'icar. #annerton passou anos encucado com o sabor da palavra +esperar+. +Eu n!o conseguia descobrir o que era esse gosto 'orte e amargo+, disse. Aeu c%rebro sB 'e- a conex!o quando 'inalmente comeu uma torrada com ;armite Cum extrato de levedura que os brit/nicos curtem passar no p!oD. +Lembrei que quando eu estava no ardim&de&in'/ncia, havia uma barraquinha onde pod2amos comprar torradas com ;armite & e % esse o gosto que esperar tem para mim.+ . 0pesar dos pesares, #annerton n!o gostaria de viver sem sua sinestesia. +)ode at% ser bi-arro pensar que o nome "ac9ie tem gosto de alca(u-* 8lac9pool, de uuba* e a palavra vod9a, de gr!os minúsculos de terra* mas a minha sinestesia % t!o natural que sem ela eu perderia minha identidade+, declarou. A0;FELA6>, Kate. Grad. 0manda )ieratti. 1H ul. $H1@. O homem que degusta sons. 5ispon2vel.emIJhttpI1.'olha.uol.com.brvice$H1@HM1@3NH&o&homem&que& degusta&sons.shtmlO.0cessoI 11 out. $H1. <0daptado=
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) *UEST+O 01 )))))))))))))))) 0s considera(ões de #annerton, apresentadas no texto, permitem a seguinte in'ernciaI C0D a sinestesia l%xico&gustativa % uma predisposi(!o sensorial que impede a audi(!o e o paladar de 'uncionarem separados um do outro, levando as palavras a apresentarem texturas distintas. C8D a sinestesia l%xico&gustativa tem a peculiaridade de saciar a 'ome de #annerton durante percurso reali-ado em algumas das esta(ões do metr4 de Londres. C7D os sabores das palavras tm caracter2sticas semelhantes às dos 'onemas, por apresentarem 'un(ões distintivas. Exemplo disso está no 'ato de cada palavra 'alada ser associada a um sabor espec2'ico. C5D as rela(ões de PKateQ R chocolate C1S TD, Pparada de 6x'ord 7ircusQ R bolo C3S TD e de P"ac9ieQ R alca(uCS TD s!o semelhantes à rela(!o Pping, ping, pingQ R uma l/mpada piscando sem parar CS TD.
) *UEST+O 02 )))))))))))))))) >o in2cio do texto, a ornalista in'orma que 'e- uma entrevista com "ames #annerton. >o seu desenvolvimento, esse gnero textual % recuperável. Uue caracter2sticas evidenciam o texto lido como pertencente ao gnero discursivo PentrevistaQV C0D marcadores de pressuposi(!o, operadores argumentativos de oposi(!o e uso dos parnteses. C8D in'orma(ões sobre o tipo de sinestesia que o entrevistado possui e o que isso signi'ica. C7D comentários da ornalista sobre os bene'2cios e male'2cios da sinestesia. C5D expressões con'ormativas, verbos dicendi e discurso direto.
) *UEST+O 0, )))))))))))))))) Uual das substitui(ões de vocábulos propostas modi'ica o sentido original no textoV C0D PamargoQ C@S TD pela palavra acre. C8D PemboraQ C$S TD pela express!o não obstante. C7D PdespertaQ C@S TD pela palavra desentorpece. C5D PencucadoQ C@S TD pela palavra atemorizado.
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PROCESSO SELETIVO PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017
) *UEST+O 0 ))))))))))))))))
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Leia o texto a seguir para responder à quest!o
0.
>o trecho Pmas claro que a ben(!o da sinestesia tem suas desvantagensQ C3S TD, a palavra Pben(!oQ C0D expressa um u2-o de valor do enunciador do texto. C8D permite ao leitor reconhecer a religi!o pro'essada pelo entrevistado. C7D segue a mesma PdesvantagensQ.
dire(!o
argumentativa
de
C5D % uma intertextualidade produ-ida pela ornalista.
) *UEST+O 05 )))))))))))))))) 0 sinestesia, como 'igura de linguagem, % o cru-amento dos sentidos, a qualidade de um sentido atribu2do a outro, express!o t2pica de uma determinada categoria de poetas. Uuanto mais sentidos cru-ados em apenas um sintagma, ou sob uma única conun(!o sensorial, mais rica será a 'rase ou poesia sinest%sica. 5os 'ragmentos de textos a seguir , qual deles deixa de 'a-er uso da sinestesia como recurso po%ticoV C0D PEra um som 'eito lu-, eram volatas Em l/nguida espiral que iluminava, 8rancas sonoridades de cascatas Ganta harmonia melancoli-avaQ. C7ru- e Aousa & CristaisD C8D PGinha&me lembrado a de'ini(!o que "os% 5ias dera deles, Polhos de cigana obl2qua e dissimuladaQ Eu n!o sabia o que era obl2qua, mas dissimulada sabiaQ. C;achado de 0ssis Y Memórias póstumas de Brás CubasD
5ispon2vel emI JhttpI.diariodaregiao.com.brcidadessinestesia&um&turbilh[7[0o& de&sensa[7[0M[7[8@es&1.MN3\\O. 0cessoI 1 out. $H1.
) *UEST+O 0 )))))))))))))))) 0 descri(!o atribu2da a cada um dos sinest%sicos chamados de famosos revela que C0D a sinestesia predominante no meio art2stico % a que associa som e cor. C8D o 'en4meno da sinestesia constitui uma exclusividade de pessoas bem&sucedidas. C7D o 'en4meno da sinestesia pode desenvolver talentos pro'issionais no indiv2duo. C5D a sinestesia associativa de cor, letra e número pode provocar alucina(ões.
) RASCUNO )))))))))))))))))
C7D P7omo ecos longos que à dist/ncia se mati-am
>uma vertiginosa e lúgubre unidade, G!o vasta quanto a noite e quanto a claridadeQ. C7harles 8audelaire Y CorrespondênciasD C5D PXns4nia roxa. 0 lu- a virgular&se em medo Gudo %
capricho ao seu redor, em sombrias 'átuas 6 aroma endoideceu, upou&se em cor, quebrou Genho 'rio... 0labastroZ E o seu corpo resvala a proetar estátuas+. C;ario de Aá&7arneiro & SaloméD
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PROCESSO SELETIVO PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017
LITERATURA BRASILEIRA ▬ QUESTÃO 07 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Em São Bernardo, romance de Graciliano Ramos, Paulo Honório toma uma das decisões mais importantes de sua vida, que é a de constituir família. O critério que estabelece para a escola de uma esposa, baseia!se "#$ em princípios científicos que e%i&iam determinadas condi'ões físicas e psíquicas. "($ no sentimento amoroso que asse&uraria a uni)o de duas personalidades afins. "*$ na forma')o intelectual e%i&ida para as muleres daquela época. "+$ em interesses econmicos que consolidariam o patrimnio do fa-endeiro. ▬ QUESTÃO 08 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
O conto O colocador de pronomes , da coletnea Negrinha, de /onteiro 0obato trata tematicamente de1 "#$ ironi-ar o uso da lin&ua&em e%ercido de modo acrítico. "($ demonstrar as ne&ocia'ões de casamentos tradicionais. "*$ apontar as diferen'as comportamentais entre irm)s. "+$ denunciar o despre-o do brasileiro pelo idioma oficial. ,
▬ QUESTÃO 09 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
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▬ QUESTÃO 10 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
0eia o fra&mento do conto Negrinha, de /onteiro 0obato "899<, p. =$1 4E%celente senora, a patroa. Gorda, rica, dona do mundo, amimada dos padres, com lu&ar certo na i&re3a e camarote de lu%o reservado no céu. Entaladas as banas no trono "uma cadeira de balan'o na sala de 3antar$, ali bordava, recebia as ami&as e o vi&2rio, dando audi>ncias, discutindo o tempo. ?ma virtuosa senora, em suma @ Adama de &randes virtudes apostólicas, esteio da reli&i)o e da moralA, di-ia o reverendo. Btima, a dona Cn2cia.7 O fra&mento apresentado e o desenrolar do conto s)o evid>ncias de que o narrador "#$ demonstra a evolu')o moral consolidadora da democracia racial brasileira. "($ tra'a o quadro de uma senora respeitadora das tradi'ões reli&iosas. "*$ representa a ipocrisia da sociedade brasileira nas rela'ões multirraciais. "+$ introdu- uma situa')o reveladora das defici>ncias da prota&onista De&rina. ▬ QUESTÃO 11 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ São Bernardo,
de Graciliano Ramos, é um romance narrado em primeira pessoa. # perspectiva é a do narrador! prota&onista, o que &era importantes consequ>ncias semnticas quanto ao teor das informa'ões fornecidas ao leitor. al escola de opini)o ocasiona qual consequ>nciaF
Em Quase todos: segredos de uma vida, de /arildes Gomes, na crnica Lixo de enxurrada, a narradora rememora uma encente do Rio Grande, em (arreiras, carre&ando v2rios ob3etos. Eis o fra&mento1 45...6 a observar a encente, em cu3a corredeira desciam toras de pau, &ravetos, cobra, porco, até vaca. # corrente-a levava tudo. /as o li%o mesmo é que era en&ra'ado. Eu ali a admirar e analisar a ceia e fa-endo compara'ões de mina vida com o li%o.7 "89:8, p. ;:$.
"#$ *onfiabilidade do relato, pois ele é contado sob o ponto de vista de quem o vivenciou.
O fra&mento dado e as considera'ões advindas da rememora')o mostram
"+$ Refor'o intencional da tese de que o narrador foi in3usti'ado por questões sociais durante sua vida.
"($ Estabelecimento de uma ierarquia social pautada no poder masculino de estabelecer verdades le&itimadas pela tradi')o. "*$ Redu')o da diversidade de opiniões em virtude do universo ficcional perspectivado por uma nica pessoa.
"#$ a preocupa')o ecoló&ica com a preserva')o dos mananciais de 2&ua. "($ o uso de uma fi&ura de lin&ua&em que metafori-a a condi')o da narradora. "*$ a convic')o de que a narradora encontrou seu paradeiro final. "+$ a tentativa de divul&a')o de um possível polo turístico re&ional.
0iteratura(rasileiraCPO:
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▬ QUESTÃO 12 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
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▬ RASCUNO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
?m dos elementos tem2ticos marcantes da coletnea de crnicas de Em Quase todos: segredos de uma vida , de /arildes Gomes, é a mobilidade psicoló&ica e &eo&r2fica da narradora. +e re&i)o para re&i)o, de cidade para cidade, de casa para casa, percebe!se sua &eo&rafia umana sendo e%pressa e ressaltada nos relatos. Essa mobilidade pessoal "#$ é particulari-ada sistematicamente pelas rela'ões familiares da autora. "($ vincula!se aos movimentos mi&ratórios de re&iões penali-adas pela nature-a. "*$ prende!se ao re&ionalismo movimentos diaspóricos.
particulari-ado
de
"+$ ale&ori-a a capacidade umana de adapta'ões a condi'ões variadas. ▬ RASCUNO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
0iteratura(rasileiraCPO:
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PROCESSO SELETIVO PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017
MATEMÁTICA ▬ QUESTÃO 13 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Em uma camionete e em uma Kombi foram colocadas 270 melancias, cada uma pesando 12 kg aproximadamente. Essas melancias serão transportadas para uma feira. Antes da partida, os motoristas perceberam que a Kombi estaa muito pesada. !or isso, decidiram que a camionete teria de lear o dobro de melancias que a Kombi learia e, para que isso acontecesse, transferiram "0 melancias da Kombi para a camionete. #este caso, o n$mero de melancias colocadas inicialmente na Kombi foi
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▬ QUESTÃO 1! ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ #os $ltimos 11 anos, o aumento da gera-ão de lixo, no (rasil, foi muito maior do que o crescimento populacional. +e 200" a 2013, ela cresceu 2), enquanto a taxa de crescimento populacional foi de '. Em 2013, cada brasileiro produ
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▬ QUESTÃO 1" ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
▬ QUESTÃO 14 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Em 201, a produ-ão de leite no (rasil foi de ",0 bil/es de litros. A região ul a que ocupa a primeira posi-ão no ranking das grandes regi/es, com ",2 da produ-ão nacional. A região udeste ocupa a segunda coloca-ão, respondendo por "3 da produ-ão nacional em 201. 4inas 5erais o principal produtor de leite do pa6s, e sua produ-ão, em 201, representou 77 da produ-ão da região udeste. #essas condi-/es, a produ-ão de leite em 4inas 5erais, em 201, em bil/es de litros, foi aproximadamente igual a +ispon6el em 888.ibge.go.br . Acesso em 2190)9201' :Adaptado;.
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▬ RASCUNO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
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▬ RASCUNO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
4atem@ticaGHI!DG1
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▬ QUESTÃO 17 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
UNIRG/2017-1 – TIPO 1
▬ RASCUNO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
A figura que segue apresenta um c6rculo inscrito em um quadrado que, por sua e< est@ inscrito em um semic6rculo de raio R= 10cm. #esse caso, a @rea do quadrado, em cm2 igual a
%A& 10 %(& 20 %*& 30 %+& =0
▬ QUESTÃO 1# ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ egundo o 4inistrio da Agricultura, as proJe-/es da safra de grãos, no (rasil, para 20239202 ser@ de 2'3 mil/es de toneladas, o que corresponde a um acrscimo de "0 sobre a safra 20139201 que foi de 1)), mil/es de toneladas. +e 20139201 para 20239202, a @rea plantada de grãos dee aumentar 1,=, passando de 7 mil/es de ectares em 20139201 para '' mil/es de ectares em 20239202. #essas condi-/es, a taxa de crescimento da produtiidade de grãos, no (rasil, da safra 20139201 para 20239202 ser@ aproximadamente igual a +ispon6el em > ttp99888.agricultura.go.br ?. Acesso em 229109201'. :Adaptado;
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▬ RASCUNO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
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BIOLOGIA ▬ QUESTÃO 19 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A divisão celular é o processo no qual a célula produz cópia de si mesma com todas as informações existentes na molécula de DNA, resultando em células filhas idnticas! A fase desse processo em que ocorre a duplicação dessa molécula é conhecida como"
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▬ QUESTÃO 22 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ 3 comportamento e as condições de vida de um or)anismo na natureza diante de fatores f+sicos como umidade, temperatura, altitude, (em como de fatores (ioló)icos, como a cadeia alimentar na qual ele est' inserido, e suas relações com outros or)anismos é a definição de" #A$ ha(itat! #%$ comunidade!
#A$ interfase!
#&$ nicho ecoló)ico!
#%$ prófase!
#D$ pe)ada ecoló)ica!
#&$ an'fase! #D$ met'fase!
▬ QUESTÃO 23 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ 5eia o texto a se)uir!
▬ QUESTÃO 20 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Durante o processo em(rioló)ico dos animais, o zi)oto ou célula*ovo, que se forma após a fecundação, contém reservas nutritivas, o vitelo, que alimenta o em(rião durante o seu desenvolvimento! No caso dos peixes, dos répteis e das aves, o ovo apresenta )rande quantidade de vitelo distri(u+do uniformemente, sendo, neste caso, classificado como" #A$ centrolécito! #%$ telolécito! #&$ heterolécito! #D$ oli)olécito!
▬ QUESTÃO 21 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ lantas que apresentam forte domin-ncia apical, como o )irassol . Helianthus annuus – podem desenvolver v'rios ramos laterais caso seu 'pice se/a removido! 0sso ocorre porque, com a remoção do 'pice, remove*se tam(ém a fonte de horm1nio respons'vel pela manutenção da domin-ncia apical! 2sse horm1nio é #A$ o 'cido indolacético! #%$ o acido a(sc+sico! #&$ o etileno! #D$ a citocinina!
a+s vive maior epidemia do mundo6 . 7ornal do 8ocantins . 9:;<9;=<9> ?m dos mais respeitados infectolo)istas do a+s, o professor da ?niversidade de @ão aulo e coordenador de &ontrole de Doenças de @ecretaria de @ade de @ão aulo, professor, Barcos %oulos, acredita que o pa+s vive atualmente a maior epidemia /' re)istrada no mundo pelo v+rus zica! Couve poucas epidemias deste v+rus no mundo! A primeira )rande epidemia est' ocorrendo a)ora no %rasil6! 3 especialista defendeu o com(ate sistem'tico ao mosquito Aedes aegypti transmissor não apenas do v+rus zica, mas tam(ém da den)ue e da fe(re chiEun)unFa! Dispon+vel em" Ghttp";;HHH!/ornaldotocantins!com!(r;editorias;vida*ur(ana;pa I&JIADs*vive*maior*epidemia*do*mundo*9!9<=9>9JK! Acesso em" 9L out! =<9>! MAdaptado!
A epidemia referida no texto ocorreu porque houve um aumento #A$ sazonal do v+rus da Oica na re)ião Norte do pa+s, durante o per+odo chuvoso, sem a manifestação da doença! #%$ repentino do nmero de casos, maior do que o esperado pelas autoridades, de doenças causadas pelo v+rus da Oica, em uma cidade da Pe)ião Norte do pa+s! #&$ repentino do nmero de casos, maior do que o esperado pelas autoridades, de doenças causadas pelo v+rus da Oica em diversas re)iões do pa+s! #D$ sazonal do v+rus da Oica em diversos pa+ses, durante o per+odo chuvoso, com a manifestação de v'rios casos da doença!
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▬ QUESTÃO 2 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
UNIRG/2017-1 – TIPO 1
▬ RASCUN!O ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
5eia o texto a se)uir! A 0lha do %ananal, maior ilha fluvial do mundo, est' situada no estado do 8ocantins, na divisa com os 2stados de Bato Rrosso e Roi's! De )rande relev-ncia am(iental para o %rasil, ela inte)ra o arque Nacional do Ara)uaia, uma das mais importantes unidades de conservação (rasileiras! Além disso, seu patrim1nio cultural é importante em razão de sua população ind+)ena e de cultura tradicional! @ua riqueza am(iental se deve ao fato de a re)ião estar localizada em uma faixa de transição entre a Amaz1nia e o &errado, local de entrecruzamento natural desses dois tipos de (iomas! @ua fauna apresenta vasta quantidade de espécies, incluindo mais de ><< tipos de aves, das quais muitas aparecem na re)ião apenas para se reproduzirem! Apesar das reservas le)ais e da proteção am(iental existentes na 0lha do %ananal, parte de seu território sofre com as pressões de ruralistas para a exploração de suas terras e seus recursos naturais! Dispon+vel em" Gmanutencao!(ol!uol!com!(r;)eo)rafia;ilha*(ananal!htmK! Acesso em" 9S out! =<9>! MAdaptado
2sta ilha é considerada um ecótone por ser uma re)ião #A$ com população de cultura tradicional e ind+)ena! #%$ com alta concentração de espécies mi)ratórias! #&$ de proteção e preservação permanente! #D$ de transição entre diferentes ecossistemas!
▬ RASCUN!O ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
%iolo)iaQ803Q9
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FÍSICA
▬ QUESTÃO 27 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
▬ QUESTÃO 25 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Em uma cama e&%stica pu&a5pu&a", seme&$ante ? da figura a seguir, uma pessoa atinge a&turas significativas, impu&sionada por mo&as acop&adas ? cama e&%stica.
É comum ouvir pessoas afirmarem que, quando um carro para repentinamente, seus ocupantes são empurrados para frente por uma “força de inércia” e que, quando se trata de um brinquedo que gira rapidamente, uma “força centrífuga” as joga para fora. Essas afirmações estão !" erradas, pois o que se sente não são forças, mas sim o efeito da inércia dos corpos. #" corretas, pois são forças sentidas quando $% variação de ve&ocidade, ou seja, quando $% ace&eração. '" erradas, pois na rea&idade o que se sente, respectivamente, são a força de atrito e a força centrípeta. (" corretas, pois são forças reais que e)istem em referenciais inerciais, nos quais a pessoa se encontra. ▬ QUESTÃO 26 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
(isponíve& em* +$ttps*up&oad.-iimedia.org-iipediacommonsccc =ometrampo&ine.jpg 6. !cesso em 37 out. 34/8.
'onsidere que a cama ten$a uma a&tura de /,44 m e que se deforme uniformemente, obedecendo ? &ei de =ooe, com constante e&%stica de /3.444 Am. ! a&tura que uma pessoa de 84,4 g atinge, medida a partir do c$ão, caso a cama e&%stica se deforme B4 cm para bai)o, é de !" /4,4 m
!dote* g C /4 ms3
#" B,4 m '" D,4 m (" 3,4 m ▬ RASCUNO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ (isponíve& em* +$ttps*up&oad.-iimedia.org-iipedia commonst$umb//b!ntenas.012/344p)5!ntenas.012 6. !cesso em 37 out. 34/8
9 funcionamento de te&evisores, r%dios e ce&u&ares se d% por meio da transmissão da informação a partir da antena do emissor até o apare&$o do usu%rio. ! propagação dessa informação ocorre sob a forma de ondas !" e&etromagnéticas, que são formadas pe&a osci&ação de um campo e&étrico e um magnético perpendicu&ares entre si. #" sonoras, que transportam energia e entram em resson:ncia com os e&étrons das antenas desses equipamentos. '" de pressão, que osci&am em movimento $arm;nico simp&es <=>" com amp&itude proporciona& ? frequ@ncia do sina&. (" gravitacionais, que são ondu&ações na curvatura espaço5tempo, previstas pe&a teoria da re&atividade gera&.
ísicaFGH19F/
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▬ QUESTÃO 2! ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
▬ QUESTÃO 2" ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
I:mpadas podem ser &igadas em série, para&e&o ou em circuitos mistos. (ependendo do tipo de &igação, uma &:mpada pode bri&$ar mais ou menos. 'onsiderando que todos os arranjos de &:mpadas id@nticas apresentados a seguir estejam submetidos ? mesma tensão J, em qua& a &:mpada L1 bri&$ar% com maior intensidadeK
9 esquema a seguir representa um ec&ipse so&ar, no qua& a Iua ao passar entre a Gerra e o >o& produL regiões de umbra cone de sombra", penumbra e antumbra. Aa região da umbra, o ec&ipse é tota& !", na região de penumbra, o ec&ipse é parcia& '" e na antumbra é anu&ar #".
!"
(isponíve& em* +$ttps*up&oad.-iimedia.org-iipediacommonsff8 Ec&ipsesFso&ares.en.png 6. !cesso em 37 out. 34/8. M!daptadoN
#"
Essas regiões acontecem porque os raios que partem do >o& !" são independentes. #" se interferem ao passar pe&a Iua. '" são reversíveis. (" se propagam reti&ineamente. ▬ RASCUNO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
'"
("
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▬ QUESTÃO #0 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
UNIRG/2017-1 – TIPO 1
▬ RASCUNO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
9 &eite &onga vida &eite em cai)in$a" passa por um processo de pasteuriLação, que consegue reduLir sua carga bacteriana, pro&ongando, assim, sua vida de prate&eira.
(isponíve& em* +$ttp*---.abre.org.brnoticiasindustria5de5&eite5&onga5vida5preve5 crescimento5de5O6. !cesso em 37 out. 34/8.
Aesse processo de pasteuriLação, o &eite é submetido ? a&ta temperatura e, &ogo em seguida, ? bai)a temperatura. Esse processo, con$ecido como P=G Ultra High Temperature" ou “temperatura u&trae&evada”, consiste em e&evar a temperatura do &eite a, apro)imadamente, /D4 a /B4o', durante tr@s a cinco segundos, e depois resfriar rapidamente. 'onsidere* densidade do &eite C /,4 gmIQ ca&or específico do &eite C O,4 0g.RQ temperatura inicia& C 34o'Q e temperatura fina& C /O4o'. >e o processo de aquecimento do &eite durar D,4 segundos, a energia consumida por unidade de tempo no aquecimento de /444 &itros de &eite ser%, em S, de !" /,8 T /47 #" 3,O T /47 '" /,8 T /4B (" 3,O T /4B ▬ RASCUNO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
ísicaFGH19F/
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▬ QUESTÃO 35 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ As redes ferrovirias desempenam importantes papéis na log*stica de um território. O Tramo 4orte da 5errovia ▬ QUESTÃO 31 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ 4orte )ul, importante rede ferroviria brasileira, possui O sistema produtivo de um estado depende da implantação de ptio em munic*pios tocantinenses como" infraestrutura e de importantes redes. A produção de energia #A$ 6almas, 7urupi e Tocantinópolis. elétrica, por exemplo, é basilar para o funcionamento do território. O Estado do Tocantins possui uma rica #&$ 6orto 4acional, 7uara* e 6almeirante. idrografia, delimitada pelo !io Araguaia a oeste, e pelo #%$ Alvorada, 6ara*so do Tocantins e 8iranorte. !io Tocantins ao centro. Ele possui importantes #+$ Aragua*na, 4ova Olinda e Araguatins. idrelétricas implantadas no rio Tocantins, tais como" GEOGRAFIA
#A$ %ana &rava e Tucumã. #&$ 'a(eado e )ão )alvador. #%$ Estreito e Tucuru*.
▬ QUESTÃO 36 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Observe a figura.
#+$ 'ui Eduardo e -gua 'impa. ▬ QUESTÃO 32 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ O %errado, um dos seis dom*nios morfoclimticos do &rasil, é caracteriado, dentre as suas diversas formaç/es, por um espaço territorial marcadamente planltico em sua rea core e também por #A$ reas mamelonares tropicais. #&$ depress/es interplanlticas semi0ridas. #%$ terras baixas florestadas e1uatoriais. #+$ capad/es tropicais interiores.
5onte" )A4TO), !egina &ega. Migrações no Brasil . )ão 6aulo" )cipione, 9::;.
Os movimentos migratórios do &rasil entre os anos de 9:<= e 9:>=, apresentados na figura, evidenciam um fluxo maior em direção ao )udeste. A partir da década de 9::=, #A$ o %entro0Oeste e o 4orte passam a atrair migrantes en1uanto o fluxo para o )udeste continua intenso.
,
▬ QUESTÃO 33 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ +entre as conse1u2ncias do desmatamento, citam0se as eros/es. )em a cobertura vegetal, o desgaste do solo causado pelas enxurradas é maior. 3uando uma erosão abre grandes buracos, alcançando o lençol fretico, é denominada #A$ voçoroca. #&$ cortiça.
#&$ o 4ordeste passa a receber população do )udeste e, no )ul, o fluxo de migrantes aumenta. #%$ o 4orte passa a receber população de todas as regi/es e o )ul recebe fluxo do %entro0Oeste. #+$ o )ul passa a ser a região com maior atração de migrantes e o fluxo para o 4orte registra diminuição. ▬ RASCUNO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
#%$ ravina. #+$ fratura. ▬ QUESTÃO 34 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A diferença entre a temperatura mxima e a temperatura m*nima, considerando um determinado per*odo e uma determinada rea, é denominada #A$ variação térmica. #&$ oscilação climtica. #%$ amplitude térmica. #+$ alteração climtica.
7eografia?T@6O?9
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HISTÓRIA
(e acordo com o e&posto no fragmento, a cltra mçlmana caracterizo7se, na Adade Média, pela5
▬ QUESTÃO 37 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
<-= agregação de elementos cltrais diversos na constrção de sa%eres.
Leia o fragmento. "Política é coisa de idiota!". Mas não pode ser! Essa sentença aparece em comentários indignados, cada vez mais freentes no rasil, e, em nome da verdade #ist$rica, o e podemos constatar é e aca%o se invertendo o conceito original de idiota, pois a e&pressão idiótes, em grego, significava aele e s$ vive a vida privada, e recsa a política, e diz não ' política. Em otros termos, os gregos antigos c#amavam de idiota a pessoa e ac#ava e a regra da vida é "cada m por si e (es por todos". )*+ELL-, Mario ergio. Política é coisa de idiota/ Edcar para crescer. Editora -%ril. 0120123040.43563 (isponível em5 #ttp522edcarparacrescer.a%ril.com.%r2politica7 p%lica2politica7eleicoes7618193.s#tml. -cesso em5 34 de ot%ro de 3049.
<= as;ncia de originalidade gerada pela apropriação de otras cltras. <)= afirmação de m isolamento cltral provocado pelas %arreiras lingísticas. <(= negação das cltras de origem cristã e @daica decorrente do se caráter ortodo&o. ▬ QUESTÃO 3! ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
-nalise a imagem5
:o fragmento, Mário érgio )ortella faz refer;ncia ' postra do cidadão na democracia grega antiga e na democracia %rasileira atal. :a democracia grega, a crítica ao idiota se relacionava a ma concepção de democracia vinclada ' ideia de <-= igaldade, esta%elecida pelo pleno direito ' palavra, independente de se&o, e imposição da idade de dezoito anos para a participação política. <= li%erdade, garantida pela o%serv>ncia aos direitos e deveres de cada cidadão na defesa da p$lis e na escol#a dos ses destinos. <)= niversalidade, indicada pelo direito de participação nas decis?es tomadas na p$lis, concedido a todos os #a%itantes livres, inclsive aos estrangeiros.
Ea7forte en colers, GParis, s. nom dHéd., 4IJ1K. Paris, :, Estampes, %4 4IJ1
<(= meritocracia, revelada pela possi%ilidade de os escravos com preparo intelectal necessário para o e&ercício da política dei&arem de ser politicamente marginalizados.
- c#arge de 4IJ1 apresenta crítica a ma das características da sociedade francesa, 's vésperas da +evolção rancesa. Essa crítica se refere ao fato de essa sociedade ser5
▬ QUESTÃO 3 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Leia o fragmento. - civilização ára%e foi o resltado da renião de elementos cltrais de mitos povos5 ára%es, persas, egípcios, %izantinos e ainda otros. Ela não é, assim, pramente mçlmana, ma vez e entre ses criadores contam7se mitos cristãos, @des e otros grpos religiosos. -pesar da diversidade das sas origens, os mçlmanos não realizaram apenas ma @staposição mec>nica de cltras anteriores nem foram nicamente transmissores de con#ecimentos antigos. )riaram con#ecimentos novos, c@o meio de divlgação foi a línga ára%e, veíclo do sa%er e da ci;ncia drante a Adade Média.
<-= #ierarizada em ordens controladas pela Agre@a, o e tornava o ingresso na vida religiosa a Nnica forma de ascensão social. <= organizada em classes e atri%ir a todas as ml#eres a responsa%ilidade de cidar da família e manter o ordenamento social. <)= estrtrada em estamentos mantidos por rígidas regras de o%edi;ncia ao rei, o e impedia a e&ist;ncia de conflitos de classe. <(= dividida em tr;s estados, dos ais o estado composto pela %rgesia e pelo povo era o e sofria com as desigaldades perante as leis e os impostos.
PE(+E+* B:)CED, Maria adalpe. - Peníns!la A%érica entre o *cidente e o *riente. ão Palo5 -tal, 3003, p. F0.
Cist$riaOAP*O4
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▬ QUESTÃO "0 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
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▬ QUESTÃO "2 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
:o início do séclo A, a intervenção napoleQnica -nalise a imagem. provoco mdanças no governo da Espan#a ao destronar os reis )arlos AR e ernando RAA e colocar, em se lgar, o irmão do imperador franc;s, Sosé onaparte. Esse fato teve refle&os na -mérica, pois as mdanças na metr$pole estimlaram nas colQnias o <-= movimento atonomista dos criollos. <= rompimento dos colonos com os ingleses. <)= fortalecimento das atoridades metropolitanas. <(= desenvolvimento científico e cltral nas províncias. ▬ QUESTÃO "1 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
-nalise a imagem5
Propaganda do carro +omi7Asetta p%licada no +io de Saneiro, em 3J d e agosto de 416I, pela ri%na da Amprensa. (isponível em5 #ttp522XXX.fndacaoromi.org.%r2fndacao2inde&.p#p/ pagYpadraoZopYcedocZidY4366Zop3YnotZcatYrecordando. -cesso em5 3I de ot%ro de 3049.
- p%licidade veiclada para a venda do carro +omi7Asetta, fa%ricado no rasil drante o governo de Sscelino [%itsc#e\, p%licada em 416I, evidenciava a <-= negação dos papéis femininos tradicionais, em concord>ncia com a adoção de ma política de inclsão massiva das ml#eres no mercado de tra%al#o e na política %rasileira. <= modernização da imagem feminina, em #armonia com a política desenvolvimentista de incremento ' indNstria nacional, e amento do poder aisitivo da classe média. <)= criação de m modelo feminino tipicamente %rasileiro, em conson>ncia com a implementação de ma política li%eral nacionalista e de re@eição ao capital estrangeiro.
s a monstre! Le Petit Sornal. Paris, 30 septem%re 4148. n, (épartement P#ilosop#ie, Cistoire, ciences de lT#omme ol7Lc37F044. U i%liot#Ve nationale de rance. (isponível em5 #ttp522e&positions.%nf.fr2gerre482grand2g48OI01.#tm. -cesso em 30 de ot%ro de 3049.
<(= emancipação econQmica feminina, em conformidade com a presença de tra%al#adoras na indNstria atomo%ilística, e a eda no csto de vida gerado pelo controle da inflação. ▬ RASCUNHO ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
- imagem p%licada no peri$dico franc;s Le Petit Journal , em 30 de setem%ro de 4148, faz refer;ncia ao conte&to político da época. :a imagem, o monstro atacado por soldados de diferentes nacionalidades representa <-= o avanço %olc#evie na +Nssia, dando origem ' Wnião das +epN%licas ocialistas oviéticas. <= o desenvolvimento do pan7eslavismo, constrindo a nação da rande érvia. <)= a aliança entre a -leman#a e a Bstria7Cngria, consolidada a partir da crise nos alcãs. <(= a #egemonia política dos Estados esta%elecida por meio da (otrina Monroe.
Wnidos,
Cist$riaOAP*O4
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QUÍMICA
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▬ QUESTÃO 47 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
A constante do produto de solubilidade do sulfato de bário é igual a 1x10 -10. A solubilidade molar, em água, a 25 oC desse composto é igual a:
*s elementos %u(micos apresentados na ;abela eri4dica est'o organi
A! 1x10-5
A! =i>?a>>@b>Cs e =i?a@bCs
"! 1x10-10
"! =i>?a>>@b>Cs e Cs>@b>>?a>=i
C! 5x10-#
C! =i?a@bCs e =i?a@bCs
$! 5x10-11
$! =i?a@bCs e Cs>@b>>?a>=i
▬ QUESTÃO 44 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
▬ QUESTÃO 4" ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
▬ QUESTÃO 43 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Analise a e%ua&'o %u(mica a seguir.
A análise de uma amostra desconBecida apresentou como resultado a presen&a de ários compostos i7nicos, dentre a )2C2*+ b n*+ / c C*2 d n* e 2* f )2* eles o sulfato e o nitrato em concentra&es da ordem de 300 e 2.000 mgD=, respectiamente. As concentra&es em ara %ue a e%ua&'o sea deidamente balanceada, a soma percentagem mD! de E* +2- e ?*3- s'o, na deida ordem, de todos os coeficientes este%uiométricos a-f! dee ser iguais a igual a: A! 30 e 200. A! 22 "! 3 e 20. "! 23 C! 0,3 e 2,0. C! 2+ $! 0,03 e 0,2. $! 25
▬ RASCUN#O ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
▬ QUESTÃO 4 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ A rea&'o %u(mica entre o ácido propan4ico e o etanol lea forma&'o do composto com f4rmula molecular igual a: A! C5)10*2 "! C+)6*2 C! C5)10* $! C+)6*
▬ QUESTÃO 4! ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ * cloro é um elemento eletronegatio %ue pode ligar-se a metais para formar compostos i7nicos. * ferro e o cobre, por exemplo, podem resultar em cátions com diferentes al8ncias como 9e2, 9e3, Cu1 e Cu2. As f4rmulas moleculares do cloreto férrico e do cloreto cprico s'o respectiamente: A! 9eCl2 e CuCl2 "! 9eCl2 e CuCl C! 9eCl3 e CuCl2 $! 9eCl3 e CuCl
Fu(micaG;H*G1
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LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL
Leia o texto que segue e responda às questões de 49 a 52.
N &UEST'O 50 NNNNNNNNNNNNNNNN 8l comparar los salarios de las mu*eres con los de los ,om+res! se se(ala que las mu*eres -8 el mercado la+oral.
AL RITMO ACTUAL, LA IGUALDAD ECONMICA ENTRE SE!OS NO LLEGAR" HASTA 21#$
-M suelen tra+a*ar m)s ,oras.
“El mundo se enfrenta a un desperdicio del talento al no actuar con rapidez para frenar la desigualdad de género. Esto podría poner el crecimiento económico en riesgo y privar a las economías de la oportunidad de desarrollarse! seg"n el "ltimo Informe Global de la Brecha de Género 2016 del #oro Económico $undial. El documento concluye que la igualdad económica entre sexos podría tardar unos %&' a(os en producirse al ritmo actual y advierte de un dr)stico frenazo en los avances de los "ltimos a(os. El empeoramiento de la situación de las mu*eres se de+e al aumento de la desigualdad salarial. “Las mu*eres ganan de media poco m)s de la mitad de lo que ganan los ,om+res! a pesar de que en general tra+a*an m)s ,oras -teniendo en cuenta tanto el tra+a*o remunerado como el no remunerado! sostiene el documento! que tam+ién alerta so+re el estancamiento de la incorporación de las mu*eres al mercado de tra+a*o y la escasa representación en puestos de responsa+ilidad. /n informe de la 012E asegura que de media! el 34 de los tra+a*adores de los países desarrollados “est)n en riesgo por la llegada de la inteligencia artificial! drones! impresoras 52 y otros avances tecnológicos. 0tro informe del #oro Económico $undial de 2avos concluyó que ,asta 6'6' se perder)n unos cinco millones de puestos de tra+a*o en todo el mundo por la “cuarta revolución industrial. “$u*eres y ,om+res de+en actuar como socios a la ,ora de gestionar los retos a los que se enfrenta el mundo en el que vivimos7 y tam+ién a la ,ora de aprovec,ar las oportunidades. 8m+as voces son fundamentales para garantizar que la 1uarta 9evolución :ndustrial cumpla las promesas realizadas a la sociedad! afirma ;. <.! fundador y presidente e*ecutivo del #oro Económico $undial.
-2 rec,azan cargos de responsa+ilidad.
=0>?@LE?! A. <. 8l ritmo actual! la igualdad económica entre sexos no llegar) ,asta 6%BC. 2isponível emD ,ttpDFFeconomia.elpais.comFeconomiaF6'%CF%'F6GFactualidadF%H&&536B63I5566%H.,tmlJ. 8cesso emD 6C out. 6'%C. K8daptado.
UNIRG/2017-1 – TIPO 1
-1 aceptaron la desigualdad salarial.
% &UEST'O 51 %%%%%%%%%%%%%%%%
La cuarta revolución industrial! apuntada en el "ltimo p)rrafo! es caracterizada por -8 los avances tecnológicos. -M la esta+ilidad que ,a generado. -1 el incumplimiento de promesas. -2 las crisis con respecto al consumo. % &UEST'O 52 %%%%%%%%%%%%%%%%
El agente del #oro Económico $undial mencionado en el "ltimo p)rrafo propone que las mu*eres y los ,om+res -8 com+atan *untos la llamada cuarta revolución industrial. -M esperen ,asta la creación de los nuevos puestos de tra+a*o. -1 desconfíen de las oportunidades de empleo que van a surgir. -2 act"en unidos para poder gestionar los desafíos que surgir)n. % RASCUNHO %%%%%%%%%%%%%%%%
% &UEST'O 49 %%%%%%%%%%%%%%%%
En el primer p)rrafo del texto se indica que la falta de igualdad económica entre sexos -8 deriva en una falta de aprovec,amiento de talentos. -M parte de la circunstancia de los países en vías de desarrollo. -1 ,a pr)cticamente desaparecido de+ido a las reformas llevadas a ca+o. -2 se ignora de forma deli+erada en el informe del #oro Económico $undial.
Espan,olIO:P0I%
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Leia a c,arge que segue e responda às questões 5( e 54.
UNIRG/2017-1 – TIPO 1
% RASCUNHO %%%%%%%%%%%%%%%%%
2isponível emD ,ttpDFFQQQ.*rmora.comF+logFQpRcontentFuploadsF6''3F%'F'B%''3R solidaridad.gifJ. 8cesso emD 6C out. 6'%C.
% &UEST'O 5( %%%%%%%%%%%%%%%%
En los +ocadillos son enunciadas acciones que! para los persona*es de la vi(eta! -8 contradicen la necesidad de la solidaridad. -M de+erían ,a+er materializado antes. -1 forman parte de un plan a realizar. -2 ,an de ser repensadas. % &UEST'O 54 %%%%%%%%%%%%%%%%
1onsiderando el lengua*e ver+al y el no ver+al de la vi(eta! y teniendo en cuenta el título de ella! se concluye que su ,umor crítico se de+e a que ,ay un persona*e que cree que graves pro+lemas pueden -8 irritar a las personas que c,atean. -M llegar a ser ocultados por los media. -1 resolverse dialogando con sus causantes. -2 solucionarse en las redes sociales de internet. % RASCUNHO %%%%%%%%%%%%%%%%%
Espan,olIO:P0I%
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PROCESSO SELETIVO PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017
Leia o texto a seguir e responda às questões
LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS Leia o texto a seguir para responder às questões
49 e 50.
51- 52 e 5".
BHE IEAL BAJ@OKI0;E JA;
T#$%&'( )%* D+,#) T.' &* ,+&* *% 3) *.' N%', P&' %& ,*'*6&' 3# #*6#,,+ I)#)
Ever Wondered About the History Of CrossFit Original article courtesy of CrossFitinfo.com 'osted by (eanna White)ey
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For those of you *oners +ho have ,oined us over the yearsand for +hatever reason have never atua))y o/p)eted our traditiona) 0ntrodutory session- here is a detai)ed )oo1 at +hat the atua) History of CrossFit is2 (ispon3ve) e/2 4http2##rossfit5one.a#ever6+ondered6about6the6history6of6rossfit#7. Aesso e/2 &% out. &$!8. 9Adaptado:
▬ UEST!O 49 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ ;esta parte introdutA? pratiantes de atividades f3sias que obtivera/ suesso pratiando esse tipo de esporte. >@? /e/bros de u/a aade/ia fitness que desonhee/ a /oda)idade e o/o e)a surgiu. >C? instrutores f3sios que quere/ se atua)i5ar sobre esse esporte- que est e/ frana expans=o. >(? at)etas que quere/ /e)horar seu ondiiona/ento f3sio por /eio dessa /oda)idade.
▬ UEST!O 50 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Observando o t3tu)o do artigo- verifia6se que a autora uti)i5a u/a pergunta- se/- no entanto- in)uir e)e/entos gera)/ente presentes na for/a interrogativa e/ )3ngua ing)esa. Ba) estratgia ob,etiva atrair o )eitor e tornar o t3tu)o /ais suinto e sinttio. Os e)e/entos que o/p)e/enta/ orreta/ente a quest=o na sua aepD=o de oG , fe5 isso enontra/6se e/
Bheres been a great dea) of exite/ent over @ob (y)an +inning the &$!8 ;obe) 'ri5e for )iterature. 0ts rare for artists +ho have ahieved +idespread/ainstrea/ popu)arity to +in the oveted pri5e. And a)though ;obe)s often go to A/erians- the )ast )iterature pri5e to go to one +as Boni Jorrison in !""%. Further/oreaording to Bhe ;e+ Mor1 Bi/es- 0t is the first ti/e the honor has gone to a /usiian. @ut as @ob (y)an /ight sing- Bhe Bi/es- they are /ista1en. A @enga)i )iterary giant- +ho probab)y +rote /ore songs than hi/- preeded (y)ans +in by over a entury. Iabindranath Bagore- a +i)d)y ta)ented 0ndian poet- painterand /usiian- too1 the pri5e in !"!%. Bhe first /usiian >and first non6European? to +in the ;obe) 'ri5e for )iterature- Bagore possessed an artistryNand )asting inf)ueneNthat /irrored (y)ans. (ispon3ve) e/2 4http2##q5.o/#!$88#rabindranath6tagore6not6bob6dy)an6the6first6 )yriist6to6+in6the6nobe)6pri5e6for6)iterature6+as6atua))y6indian#7. Aesso e/2 &% out. &$!8. 9Adaptado:
▬ UEST!O 51 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ O ob,etivo prinipa) do texto >A? anuniar o /Psio @ob (y)an o/o o pri/eiro o/positor a/eriano a ganhar o ;obe) de Literatura. >@? infor/ar que a eso)ha de @ob (y)an o/o venedor do 'rG/io ;obe) de Literatura foi a)vo de r3tias. >C? ritiar o si)Gnio de @ob (y)an sobre ter sido o ganhador do 'rG/io ;obe) de Literatura e/ &$!8. >(? ressa)tar o fato de que houve outro /Psio ganhador do 'rG/io ;obe) de Literatura antes de @ob (y)an.
▬ UEST!O 52 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
>@? (id you ever +ondered about the history of Crossfit
Ana)isando6se a afir/aD=o 0ts rare for artists +ho have ahieved +idespread- /ainstrea/ popu)arity to +in the oveted pri5e- infere6se que
>C? Have you ever +ondered about the history of Crossfit
>A? o/positores e antores reno/ados deveria/ ser no/eados para a pre/iaD=o do ;obe) de Literatura.
>(? Wi)) you ever +ondered about the history of Crossfit
>@? artistas que a)anDara/ suesso e popu)aridadedifii)/ente- onsegue/ ganhar o obiDado prG/io.
>A? (o you ever +ondered about the history of Crossfit
>C? artistas e /Psios de /uita popu)aridade tG/ suas indiaDões à a)/e,ada ondeoraD=o difiu)tadas. >(? artistas au/enta/ sua popu)aridade pre/iados o/ o ;obe) de Literatura.
quando
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▬ UEST!O 5" ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
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▬ RASCUN8O ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
0n the text- the +ords )yriist- /usiian- artistspoet and painter an a)) be grouped under the ategory of >A? professions. >@? hores. >C? entertain/ent. >(? enterprise. Iead the texts be)o+.
(ispon3ve) e/2 4http2##goodti1)ebrain.o/#three6pane)6p)ays#7. Aesso e/2 &% out. &$!8.
▬ UEST!O 54 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Bhe three %6pane) stories above >A? su/ up +e))61no+n Rha1espeares p)ays. >@? are exa/p)es of tragedy p)ays. >C? portray hu/an fee)ings )i1e envy. >(? are based on rea) historia) events.
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REDAÇÃO A prova de redação apresenta duas propostas de construção textual. Para produzir o seu texto, você deve escolher um dos gêneros indicados abaixo:
A – Artig !" #i$i% & – Cr'ti() O tema é nico para os dois gêneros e deve ser desenvolvido segundo a proposta escolhida. A !uga do tema anula a redação. A leitura da colet"nea é obrigat#ria. Ao utiliz$%la, você não deve copiar trechos ou !rases sem &ue essa transcrição este'a a serviço do seu texto. (ndependentemente do gênero escolhido, o seu texto )*O deve ser assinado.
T"*) EMO+IS, UM APOCALIPSE LINGUSTICO E/OU DESENVOLVIMENTO S.CIOIST.RICO DA LINGUAGEM C"t$") 13 13 O4 "*5i4 4% ) i$g6)g"* 6$i"r4) +riado no apão no !inal dos anos -/, o emo'i 0 palavra 'aponesa !ormada por e 12!igura3, picture4, mo 12escrita3, 5riting4 e 'i 12sinal3, character4 0 começou a se popularizar na cultura ocidental por volta de 6//, logo depois de ser incorporado aos iPhones pela Apple. 7e um dia para outro, a opção de teclado 2emo'i3 !icou dispon8vel 'unto de todos os outros idiomas, posicionada entre o dinamar&uês e o eslovaco9... ;ete anos depois de darem as caras 1literalmente4 no teclado dos smartphones ocidentais, eles são considerados uma espécie de idioma universal pela ?m 'aneiro, o 'ulgamento do cali!orniano @oss lbricht, de B/ anos, mal tinha começado na corte de )ova CorD &uando !oi interrompido pela de!esa. ma in!ormação !undamental tinha sido omitida e precisava ser levada em conta pelo 'ri: um emo'i. 2E parte da prova do documento3, concordou a 'u8za respons$vel pelo caso. lbricht, acusado de comandar o mercado negro on%line ;ilD @oad, tinha postado em um chat uma mensagem seguida de um emo'i sorridente, &ue !oi ignorado na transcrição o!icial do texto. Pouco tempo depois, também em )ova CorD, o 'ovem Osiris AristF, de -G anos, !oi preso por ser considerado uma 2ameaça terrorista3. ;eu crime> ?screver mensagens de repdio a policiais acompanhadas de emo'is. Os dois casos provocam a re!lexão sobre até &ue ponto os emo'is se tornaram uma !erramenta leg8tima de comunicação também no mundo real. Hesmo a tradicional Iiblioteca do +ongresso, em Jashington, incluiu em seu acervo em 6/-B o primeiro livro escrito em emo'i 0 E*5i Di(89 6*) tr)!6:% ! (;44i( M<= Di(89 #6<i()! rigi$)*"$t" "* 1>?13 9... MEIO UNIVERSAL 9... +omo pictogramas, os emo'is são usados para transmitir emoçKes, substituir um ob'eto ou sugerir ideias abstratas constru8das de acordo com o contexto social e cultural. Has, apesar
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do sucesso entre os usu$rios de smartphones, especialmente os da g"r):% @ 1'ovens nascidos a partir da década de -/4, @enata e @oberta não acreditam nos emo'is como uma linguagem: 2?les podem substituir, complementar ou en!atizar o texto escrito, e ainda representar a gestualidade corporal e !acial presentes nas interaçKes !ace a !ace, mas não vemos nenhum potencial no emo'i para tornar%se um idioma, muito menos universal3. Ienenson concorda: 2Le'o o emo'i mais como uma !orma alternativa de expressão do &ue como mera substituição3. 9... 7ispon8vel em: Mhttp:NNrevistagalileu.globo.comN@evistaNnoticiaN6/-N/Nos%emo'is%sao%linguagem%universal.htmlQ Acesso: -B out. 6/-R. 9Adaptado.
23 O (;44i( R*"6 " +6i"t) "4(rit "* i$g6)g"* "*5i
Sradução: m casal de 'ovens se apaixona numa !esta, mas os pais da moça pro8bem o namoro e obrigam%na a se casar com outro. ?la não gosta da ideia e ingere uma subst"ncia &ue !ar$ &ue pareça morta por tempo su!iciente para &ue os pais desistam do casamento. O 'ovem por &uem ela se apaixonou não é avisado e, ao encontr$%la desacordada, assume &ue ela est$ morta e resolve tomar uma subst"ncia letal. Tuando ela acorda, vê o corpo dele ao seu lado e se mata com um punhal. Ou se'a: no !im todo mundo morre. 7ispon8vel em: Mhttp:NNrevistagalileu.globo.comN@evistaNnoticiaN6/-N/Nos%emo'is%sao%linguagem%universal.htmlQ Acesso: -B out. 6/-R. 9Adaptado.
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3 O E*5i )i ir)r 6* $ i!i*) )eil +ohn ?special para a II+ UutureV O )$ !" 201? #!"ri) 4"r 5; (B)*)! !" )$ ! "*5i3 A i4t) 6)4" i$i$!;" !" '($"4 i ) r"4#$4;" #r *)$!)r 6* )!"4("$t" )*"ri()$ #)r) ) ()!"i) 6)$! "" 646 i*)g"$4 !" #i4t)4 #)r) )*"):)r ) #'(i) !" N) r8 " )ti:6 ) ir) ! #r"4i!"$t" r6449 V)!i*ir P6ti$9 6" "4t)ri) t"$t)$! <)$ir 64 !" 4'*<4 g)=4 ! )#i()ti3 A4 )!r;"i4 ()ri$B)4 4rri!"$t"4 )tH g)$B)r)* i!) #r#ri) "* 6* i*" !" =J!3 O emo'i é agora usado em cerca de metade de todas as !rases publicadas no (nstagram. ? o UacebooD deve introduzi%los em breve ao lado do !amoso botão 2+urtir3, para os usu$rios expressarem sua reação a uma postagem. Algumas pessoas '$ dizem &ue o emo'i é um novo idioma e &ue logo deve competir com o inglês em nmero de usu$rios mundiais. Para muitos, isso seria uma evolução animadora na maneira como nos comunicamosW para outros, é o apocalipse lingu8stico. +omo linguista especializado em comunicação visual, sempre me interessei em explorar exatamente de onde vêm essas a!irmaçKes. ;er$ &ue o emo'i apresenta as mesmas caracter8sticas de outros sistemas de comunicação e de idiomas propriamente ditos> ? ser$ &ue eles nos a'udam a expressar algo &ue as palavras não conseguem> Tuando um 8cone do emo'i aparece ao lado de um texto, ele normalmente suplementa ou en!atiza o &ue est$ escrito. 9...
D4" !" B6*r 6 *")$(i) A ironia é &ue tanta atenção dedicada ao emo'i signi!ica &ue muitos de n#s es&ueceram o !ato de '$ termos linguagens visuais bastante robustas, como se vê em hist#rias em &uadrinhos, por exemplo. +omo de!endo em meu livro The Visual Language of Comics 1XA linguagem visual dos &uadrinhosX, em tradução literal4, os desenhos dos &uadrinhos usam um vocabul$rio visual sistem$tico, como linhas tortas para representar mau cheiro ou estrelas em volta da cabeça para denotar tontura. Além disso, o vocabul$rio dispon8vel aos desenhistas não é limitado pela tecnologia e se desenvolveu naturalmente com o tempo, assim como os idiomas !alados e escritos. Apesar disso, acredito &ue o emo'i ainda é muito til para realçar e enri&uecer o texto de nossas conversas e interaçKes digitais, in'etando uma dose de humor, a!eto ou até melancolia na mais concisa das mensagens. ;ua crescente popularidade serve para nos lembrar de &ue a comunicação humana é muito mais do &ue apenas palavras. )o entanto, o emo'i não chega nem perto da ri&ueza e da complexidade das l8nguas !aladas ou das linguagens visuais &ue existem nos desenhos &ue temos usado h$ milênios. +OY), )eil. O emo'i vai virar um novo idioma> 6/-. 7ispon8vel em: Mhttp:NN555.bbc.comNportugueseNnoticiasN6/-N-/N--/-ZvertZ!utZemo'iZidiomaZmlQ . Acesso: -B out. 6/-R. 9Adaptado.
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K3 Pr 6" B*"$4 "it)* 64)r "*5i4 "* ($"r4)4 $i$" m espectro assombra nossos meios de comunicação: o emo'i. )este exato momento, é muito prov$vel &ue alguém este'a digitando a imagem de um polegar em sinal de positivo para con!irmar uma reunião ou enviando um !antasminha camarada para dar 2um susto3 em algum amigo. Apesar da popularidade, essas carinhas 1e menininhas, e animaizinhos, e comidinhas4 são polêmicas: os mais tradicionalistas veem o decl8nio da al!abetização re!letido em seus olhinhos em !ormato de coração, en&uanto os guardiKes do decoro lamentam a disseminação de personagens e elementos cada vez mais expl8citos 7ada a semelhança com os adesivos &ue costumam en!eitar os cadernos das meninas 0 sem contar sua adoção praticamente un"nime como l8ngua !ranca entre pré%adolescentes e adolescentes nos &uatro cantos do mundo 0, muitos &uestionam o uso de emo'is por homens adultos. [inguista da niversidade de +olumbia, ohn HcJhor%ter diz &ue alguns barbados os evitam por&ue, como ele mesmo diz, 2as mulheres usam mais3W entretanto, a!irma também &ue a tendência pode mudar. 7ispon8vel em: Mhttp:NNrevistadonna.clicrbs.com.brNcomportamento%6Nusar%ou%nao%usar%por%&ue%homens%evitam%usar%emo'is%em%conversas%onlineNQ . Acesso: -B out. 6/-R. 9Adaptado.
?3 U4 !" "*5i $ *)r8"ti$g O cérebro humano é ligado a entender imagensW processamos in!ormação visual R/./// vezes mais r$pido do &ue o texto. Tuando ele veio para obter a sua mensagem durante os primeiros dias da (nternet, a palavra escrita era o melhor método. Has ho'e n#s recebemos cinco vezes mais in!ormaçKes do &ue h$ B/ anos. Yo'e RB\ da m8dia social é composta de imagens. (sto abre uma série de oportunidades criativas para as marcas. ma das maiores tendências visuais para levar ao mundo do marDeting é a tempestade de emo'i. emo'is não estão limitados apenas a mensagens de texto. Yo'e, emo'is estão em toda parte, eles estão aparecendo em !ilmes, campanhas de marDeting, !antasias de Yallo5een, almo!adas, roupas e etc. Hillennials nasceram com plata!ormas de mensagens online, para essa geração, emoticons são como uma segunda l8ngua. ma pes&uisa recente da emo'i descobriu G\ dos homens e ]\ das mulheres entrevistados acreditam emo'is são a melhor maneira de expressar as suas emoçKes do &ue palavras. 7ispon8vel em: Mhttps:NNsnap5orld.com.brNa%evolu\+B\AG\+B\ABo%da%linguagem%de%emo'i%e%uso%na%comunica\+B\AG\+B\ABo%das%marcas% ae-c!eBc6]cR^.-5]buv-Q. Acesso: -B out. 6/-R. 9Adaptado.
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3 DNA4 "*5i4 6" t!
7ispon8vel em: Mhttp:NN555.tediado.com.brN-6N-/%dnas%de%emo'i%&ue%todo%brasileiro%vai%reconhecerNQ. Acesso: -] out. 6/-R. 9Adaptado.
Pr#4t)4 !" r"!):% A T"t !" ()r;t"r !i44"rt)ti/)rg6*"$t)ti, )rtig !" #i$i% O artigo de opinião é um texto de car$ter dissertativoNargumentativo, pois re&uer de você a discussão de um ponto de vista, embora não ha'a interlocutores expl8citos. Pensando nisso, escreva um artigo de opinião para ser publicado em uma revista ou um 'ornal de circulação nacional a respeito do tema ?HO(: APO+A[(P;? [()<_;S(+O ?NO 7?;?)LO[L(H?)SO ;`+(O%Y(;S`@(+O 7A [()<A +om base na colet"nea e nos conhecimentos acumulados ao longo de sua !ormação, deixe claro o seu ponto de vista sobre o tema e selecione argumentos pertinentes de!endê%lo de maneira coerente, coesa e original. & T"t !" ()r;t"r !i44"rt)ti/)rg6*"$t)ti, (r'ti() A cr8tica é um texto de opinião anal8tico ou apreciativo produzido por algum especialista, geralmente colaborador regular de um ve8culo de comunicação de massa sobre determinada mani!estação. A cr8tica, então, reinterpreta o ob'eto analisado, propiciando um con'unto de impressKes, ideias e sugestKes &ue podem orientar o gosto e despertar a curiosidade do leitor. ;uponha &ue você se'a um cr8tico e este'a participando de um evento promovido por uma universidade sobre ?HO(: APO+A[(P;? [()<_;S(+O ?NO 7?;?)LO[L(H?)SO ;`+(O%Y(;S`@(+O 7A [()<A
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