CHAKRAS E CORPOS SUTIS sua evolução desenvolvimento espiritual Alain Boudet Doutor em Ciências Físicas, terapeuta, professor Tradução: Tradução: Solar 8
Resumo: Não estamos só feito de carne. Ele existe em nossos circuitos anatomia energéca e corpo feito de matéria extremamente apto e sul chamados chakras e corpos de energia. Eles são sus demais para ser detectado por disposivos feitos de matéria densa, mas é dado a todos a aprender a senr-se. Eles tm fun!"es de regula!ão e de comunica!ão inte intern rnaa e exte extern rnaa de ener energi gia. a. #eu #eu esta estado do de funci funcion onam amen ento to é em corre correspo spond ndncia ncia com as nossas nossas atud atudes es e nosso nosso desen desenvol volvim vimen ento to espir espiritu itual. al. #iste #istemas mas de novas novas linhas linhas estão estão atual atualmen mente te intens intensame ament ntee avado para apoiar a humanidade e para a $erra em suas mudan!as. Artigo onte!do
Aonde as idéias de chakras e corpos sutis? Vea e sinta os corpos sutis
Ar!uitetura aninhados corpos sutis
"ssência #ndi$idual ou "u Superior
%s $asos de ener&ia sutil
Chakras, centros de troca de ener&ia $ital
Fun'(o dos chakras
%s sons e as cores dos chakras
)o$as chakras para a no$a humanidade
Ane"os
% caduceu e ded, armaduras $i$endo $asos sutis
A *r$ore *r$ore da Vida, a estrutura sutil de ser reali+ado
0eia mais
A e$olu'(o espiritual dos corpos sutis
)ossas faculdades sensor sen soriai iaiss est est(o (o dormindo As dimens.es da consciência / Ser multidimensional
% erka-ah, $eículos le$es As linhas de cristal para a no$a humanidade
Com este arti&o so-re o corpo sutil e chakras, dirio/me a um aspecto do ser humano !ue n(o é amplamente aceito pelas pessoas da cultura ocidental1 "n!uanto a maioria dos outros arti&os neste site / som contratante, a matéria, a -iolo&ia, a radia'(o eletroma&nética, e até mesmo a!ueles !ue
lidam com a psicolo&ia / s(o suportados pelo conhecimento da ciência acadêmica, a anatomia sutil o corpo humano é ensinado ou na escola ou na uni$ersidade, ou em escolas médicas em Fran'a1
)o entanto, a e2istência desses corpos é um fato e $erificada por meio de muit muitas as ci$i ci$ilili+a +a'.e '.es, s, pass passad ados os e pres presen ente tess esta esta-e -ele leci cida da11 "le "le tam-ém é uma realidade vivida e e"perimentada por pessoas #ue resem no %cidente, as pessoas !ue est(o dispostas a se a-rir para outr outros os conh conhec ecim imen ento toss !ue !ue n(o n(o os ensi ensino nou u form formal alme ment nte1 e1 )(o )(o é necess3rio acreditar, é desco-rir, desco-rir, ver por si mesmo, mesmo, além das teorias e doutrinas, como desco-rimos durante a caminhada no campo, como a 3&ua corrente é &irar a roda do moinho1 Con$ido $ocê a mer&ulhar a m(o, o seu corpo na 3&ua da anatomia sutil1 4m no$o mundo se a-re, e $emos !ue a ener&ia sutil flui em canais circuitos san&uíneos ou linf3ticos anal5&icos, e como eles, chakras pode ser 6suo6, pre&ui'oso ou rí&ida, e !ue eles les pode podem m se serr rea eati tiva vado doss por por um tra-alho espiritual1 uitos escritos !ue descre$em os corpos sutis e chakras têm sido pu-licados, tanto em li$ros impressos !ue os arti&os em sites (veja abaixo le leia ia ma mais is ). "nt(o nt(o eu n(o n(o $ou $ou ser ser de cont conte7 e7do do para ara copi copiar ar no$amente a lista de sete chakras, suas fun'.es e sua correspondência com os sons e cores1 "m-ora essas descri'.es s(o de car car3ter informati$o e -em e2po 2posta, mas a maioria tem a des$anta&em de representa'.es fi2as, e n(o sa-emos o !ue fa+er com1 Vou mostra mostrarr !ue os orpos sutis e $a%ras estão vivos e em mudança& 'e aordo om o nosso modo de vida ()sia* psiol+gia e espiritual* ada um do orpo* ada $a%ra pode mudar de (orma* or* posição* operando& Eles não são isolados* ada um om a sua (unção original* eles se omuniam& "stas omuniam& "stas mudan'as ocorrem !uando as pessoas tendem a perce-er a sua mais profunda estar dentro (ver Spiritualité et développemen développement t ). A&ora isso est3 acontecendo al&o muito especial1 "stamos no início de um no$o ciclo de $ida c5smica, anunciado e descrito por todas as tradi' tradi'.es .es indí&e indí&enas nas e reli&i reli&ioso osos, s, altame altamente nte $isí$e $isí$eis is e sentid sentidas as no &eol5&ica e social, espiritual, científico, econmico1 "n!uanto isso, a $umanid $umanidade ade e"peri e"perimen menta ta glo,alme glo,almente nte mudanç mudanças as signi(i signi(iati ativas vas em seus orpos sutis e $a%ras1 $a%ras1
Aonde as id-ias de $a%ras e orpos sutis.
uitos dir(o 9Você pode "Esses chakras, os corpos sutis, daí que sai no é pura inven!o da mente, uma quimera é cientíico Se existe, por que ### no me é que nunca alou antes# $or que no eu sido inormado# " ;ara ;ara tent tentar ar respo respond nder er a essa essass per& per&un unta tas, s, duas duas a-or a-orda da&e &ens ns s(o s(o possí$eis1 % primeiro é e2perimental, o se&undo é intelectual1 Você pode desco-ri/los a si mesmo atra$és da e2periência1 "sta é a 7nica a-orda&em efica+ e s5lido, na medida em !ue nos permite inte&rar este conhecimento para mudar a nossa atitude na $ida a considerar1 )o enta entant nto, o, a noss nossa a ment mente e pode pode ser ser pert pertur ur-a -ado do por por este este no$o no$o conhecimento !ue pertur-am e pode precisar de satisfa+er a sua curi curios osid idad ade e pelo pelo estu estudo do !ue !ue tem tem sido sido rela relata tado do na lite litera ratu tura ra,, no passa passado do,, em outr outras as ci$i ci$ilili+a +a'. '.es es11 Come Come'a 'amo moss com com esta esta se&u se&und nda a a-orda&em1 %cide cident ntal al rede redesc scoo-ri riu u o conc concei eito to de corp corpos os suti utis e chak chakra rass relati$amente pouco tempo a partir do final do século <= atra$és dos in$esti&ad in$esti&adores ores !ue foram para procurar procurar os ensinament ensinamentos os tradicionai tradicionaiss da >ndia estudar com mestres !ue têm preser$ado esta doutrina, ou em li$ros anti&os1 essa -usca !ue n5s apenas o $a%ra termo $a%ra termo pala$ra s@nscrita !ue si&nifica 6roda61 Al&uns tra-alhos pu-licados em #n&lês e Francês audou a difundir esse conhecimento no %cidente, tais como li$ros de Arthur A$alon, A$alon, ircea "liade, ou ara ara ichael, para citar apenas os mais populares1 )ote, no entanto, !ue o conceito de chakra n(o se limita$a a >ndia ou para a *sia1 Ela era on$eida por um longo tempo em todas asci$ili+a'.es as ci$ili+a'.es a$an'adas1 As sociedades inici3ticas anti&as ensinou o se&r se&red edo o para para seus seus se&u se&uid idor ores es,, como como as roda rodass de ener energi giaa1 %s pita&5ricos esta$am estudando a anatomia sutil de forma pr3tica e te5rica, e os maias, os e&ípcios e os celtas1
%elena &lavatsk' em **, +ra!as -ikipedia
As rodas e2istência de corpos de ener&ia e de ener&ia tam-ém -representada em pinturas antigas ou gravuras ivili/aç0es ou di/er 1primitivo11 ;or e2emplo, na forma de $5rtices em espiral de seres di$ididos, etc1 )(o é incomum $er essas performances mara$ilhosas para a co-ertura da tele$is(o ou arti&os antropol5&icos muito interessantes1as nunca a sua interpreta'(o como corpo ener&ético n(o é mencionado, nem os chakras, em-ora o seu conhecimento era &enerali+ada nestas ci$ili+a'.es1 "m $e+ disso, falamos de ritos m3&icos, supersti'(o, personifica'(o das for'as da nature+a, etc1 ;or !ue n(o e$ocam o corpo de ener&ia? deli-erado? esmo no mundo oidental ristão di$ul&ado este conhecimento, como eresa de *$ila, no século
/lice &aile' na década de 012 +ra!as -ikipedia
Helena la$atsk, nascido em <8E< na 4cr@nia, morreu em <8=<, em 0ondres, fundou uma escola esotérica de pensamento, teosoia, com um corpo de conhecimento desen$ol$ido em seres humanos e sua rela'(o com o uni$erso1 % #n&lês Alie Baile2 9<88 / <=G= escre$eu $inte manuais de ensino espirituais tam-ém tradu+ido para o francês1 )a Fran'a, na década de <=8, a o-ra de 3i$el Co!uet, os chakras, anatomia oculta do homem audou a populari+ar parte de ensinar Alice ale so-re chakras e sua li&a'(o com o desen$ol$imento espiritual1 De$emos tam-ém mencionar Rudol( Steiner* um austríaco nascido em <8B<, na Cro3cia, morreu em <=HI, na Suí'a, é o fundador da antroposoia, ensinamento espiritual para restaurar a harmonia entre o homem, o uni$erso e os 6mundos superiores61 Omraam 3i$ael A4van$ov, nascido em <= na ul&3ria, che&ou J Fran'a em <=EK, onde se esta-eleceu e ensinou até sua morte em <=8B1
3olo manuscrito de 3ajasthan data desconhecida extrato do livro de 4ara 5ichael
3irea Eliade 9nascido em <=K na Lomênia, morreu em <=8B, em Chica&o foi meticulosamente analisados a hist5ria das reli&i.es1 "m seu li$ro 6o+a, 7mortalidade e 8iberdade, !ue descre$e os $3rios sistemas de sa-edoria, !ue te$e lu&ar na >ndia, para a auto/ reali+a'(o1 "ntre eles, o antra é um mo$imento filos5fico e reli&ioso come'ou a partir do século #V1 A ;arte sistema de Chakra e suas posi'.es, as suas formas, cores, e sua correspondência com as letras, sons, sentidos, os elementos s(o relatados l31 Depois de Art$ur Avalon e seu li$ro 9 poder da serpente, cua tradu'(o para o francês em <=I te$e um impacto amplo, Tara 3i$ael, em seu li$ro :orpo sutil e corpo causal 9<=K= relata seus estudos so-re os chakras de manuscritos a >ndia anti&a, cl3ssica e tardia1 A no'(o de nadi eo chakra de $olta para o Veda 9### milénio aC1 "m-ora o n7mero de chakras descritos $aria de um te2to para outro, -em como os seus nomes, te2tos concordam com os sete centros principais !ue sur&em ao lon&o da coluna $erte-ral, e da e2istência de chakras secund3rios 9em-ora esses te2tos n(o d(o chakra se&undo a KM centro1 "scrito em francês, as formas mais anti&as cakras 9tchakra pronunciado ou !akra foram su-stituídas com $a%ra !ue posteriormente foi imposta1 "sta é a lin&ua&em desses li$ros amplamente disponí$eis em #n&lês e Francês, !ue é imposta em todos os lu&ares, mas h3 uma corrente !ue -usca dar nomes ocidentais mais descriti$os e mais informati$os do !ue os nomes indí&enas1
5e6a e sinta os orpos sutis "m-ora estes escritos despertar o nosso interesse, !ue é a 7nica e2periência direta pode nos ensinar o !ue é realmente corpos de ener&ia e chakras1 Como nos perce-er a partir da realidade dos chakras e corpos sutis? 3uitas pessoas relatam #ue eles v7em os orpos sutis* suas (ormas e ores !uando a sua aten'(o de uma forma particular1 Outros são apa/es de sentir em torno do corpo de uma m(o pessoa !ue se apro2ima al&umas de+enas de centímetros do corpo1 "les se sentem como resistência, press(o ou formi&amento ou outras sensa'.es sinestésicas1 "ste é o caso, por e2emplo, !uando os curandeiros treinados praticar harmoni+a'(o desses 5r&(os e chakras1 )a realidade, todos n5s somos potencialmente capa+es de $er ou sentir os corpos sutis e chakras1"sta é uma !uest(o de forma'(o, especialmente a aceita'(o de !ue é possí$el1
Seus chacras ;...< so to natural como seus dedos do pé, dedos ou olhos. ;...< Eles so to tan+íveis como seu escudo ísico ;o corpo ísico< (5.8. 8abonté).
as por !ue nem todo mundo fa+ o n(o naturalmente? S5 por!ue n+s ortamos nossas sensaç0es1 Am-os coleti$a e indi$idualmente1 Coleti$amente, essas faculdades sensoriais têm diminuído ou perdido durante séculos1 ais precisamente, eles adormeceram untamente com o desen$ol$imento do intelecto e da perda de cone2(o com o nosso ser di$ino interior (ver o sentido da vida ). 8 $ora de despertar e $armoni/ar os di(erentes aspetos da nossa ser&
Nossas faculdades sensoriais estão dormindo "ste processo de adormecer ou perda de sensi-ilidade n(o é específico para a $is(o do corpo sutil1 "la afeta outras potencialidades do nosso ser1 ;arece particularmente importante estar ciente de, por isso $ou mencionar dois outros casos1 % poder criati$o da vo/* por e2emplo, foi diluído na 6con$ersa fiada6 9isso n(o !uer di+er !ue é errado falarN1 Ouem suspeita !ue o poder criati$o das pala$ras !uando conectado ao mais profundo (Sel), da $o+ cantada !uando ela encontra seu lu&ar de direito no corpo, o poder de seu consciente emitido na corre'(o das harmnicas (ver arti+os Seu timbre e harm=nica> entona!o justa#).
%utro e2emplo é o se"o do sono& Certamente n(o foi assim desde !ue o pra+er foi ul&ado mal !ue uma mulher n(o de$e ter, te$e !ue satisfa+er o 6de$er conu&al6, o !ue fe+ amor sem $er, e !ue n(o falando da!uelas 6coisas61 Feli+mente, isso mudou no sentido de propriedade de sua pr5pria se2ualidade e pra+er1 )o entanto, a -usca do pra+er permaneceu a 7nica moti$a'(o1 %u !ue suspeita !ue a se2ualidade pode le$ar/se tam-ém para outras dimens.es do self, ao S%#, !uando mora$a em consciência, de medos, frustra'.es, o&os de poder e pacotes? (?er arti+o Sexualidade essencial, sexualidade sa+rada)."ra conhecida e atestada em $3rias ci$ili+a'.es anti&as1 Uma unidade de sentir
A!ui est(o al&umas dicas para recuperar suas faculdades sensoriais:
;ara a crian'a !ue $iu um demnio ou sentia presen'as in$isí$eis: fa+ê/lo falar, de olhar para o !ue ele passou emocionalmente1 ;er&unte a ele: era como esse dem=nio# 4hee ele est@ alando# 9 que ele eA# E vocB, o que vocB eA# ;ara a pes!uisa de adultos a cone2(o consi&o mesmo: para treinar a prestar aten'(o mais para suas sensa'.es corporais finas: respira'(oP mo$imentos corporais pe!uenas 111
Simplesmente1 as !uem realmente toma o tempo para fa+ê/ lo?
" come'a a sentir a press(o do corpo de ener&ia sutil, colo!ue as duas m(os em frente um do outro apenas al&uns centímetros J frente1 Lespire1 0on&e sua$emente e tra+er as m(os en!uanto a -om-a e comprimem o espa'o entre as duas m(os1 ;erse$erante dia a dia, e sentir/se 111
"sta !ueda miti&a'(o dormindo ou de nosso potencial se refletiu nos chakras e corpos sutis, !ue re&istram as nossas ener&ias físicas e mentais na forma de uma mem5ria ma&nética ou um disco compacto 9apa&3$el1 )o entanto, é possí$el restaurar o e!uilí-rio para esses centros, e recuperar a sua sensi-ilidade potencial e capacidades físicas, mentais, psí!uicos, pela consciência e mudan'a de atitude1 4m processo terapêutico de suporte por $e+es pode audar a acelerar o processo1 de se reconectar com $ocê mesmo, suas dimens.es escondidas, o seu poder criati$o1 Eduação para não se sentir )o ní$el indi$idual, as crian'as têm muitas $e+es mantido a sua sensi-ilidade e capacidade de perce-er1 ;or !ual anestésico processo foi !ue, posteriormente, des$iada de nossas sensa'.es de estar li$re para a $ida adulta? #nconscientemente, pais e educadores multiplicar as recomenda'.es para a crian'a n(o se sinta, pensando em fa+er/ lhe -em e prote&ê/lo1 "sta anestesia n(o é tam-ém restrita a sentimentos so-re os corpos sutis, mas estende/se a muitas outras 3reas 9$er cai2a1 A!ui est(o dois e2emplos onde a realidade da sensação e"perimentada pela riança - negado pelo adulto1 A crian'a caiu e se machucou1 "le est3 prestes a chorar: 5e, eu estou com dor 1 )(o é raro !ue os pais n(o aceitam !ue ele est3 chorando ou n(o chorar !uer 9por !uê? " inter$ir: mas no vocB no é mauC Ele (e/ mal* e (oi soliitado não1 as ele é pe!ueno e seus pais s(o &randes e poderosos1 "m sua representa'(o, s(o eles !ue conhecem e est(o certos1 errado1 Ele não aprendeu a ter em onta o #ue se sente a realidade, para reeit3/la1 as ainda est3 presente e sur&e um conflito, ele pode resol$er !ue inconscientemente cortando sua sensa'(o de entorpecimento1 4ma crian'a te$e um sonho ruim em !ue se encontrou com um demnio1 Do, vocB no ter visto o diabo, no existe. "m nome do conforto e uma chamada realidade, !ue se recusa a ou$ir da crian'a1 )(o importa o !ue os demnios e2istem ou n(o, uma $e+ !ue o
pr5prio sonho se reali+ou uma ima&em demoníaca real com (no sonho e realidade, ver o poder da ima+ina!o1 Continua a ser a crian'a e aprender a calar a -oca so-re a sua realidade, uma $e+ !ue n(o é aceito1 ", como isso n(o é aceit3$el, o oculto1 muito comum a ser e2tirpada dos seus sentimentos !uando se $i$e e$entos muito dolorosos ou inaceit3$eis por parte dos pais ou da sociedade: n(o ou$ir de pais !ue est(o lutandoP esconder estuproP para n(o mostrar sua triste+a, etc1 am-ém: n(o di&o !ue temos $isto ao redor das formas do corpo, cores, tipos de presen'as, por medo de ser louco, rece-er críticas por parte dos pais ou e2por/se a sua ansiedade, etc1
Três histórias da literatura Q3 li$ros !ue n(o s(o li$resco, por!ue eles s(o o testemunho da e2periência do autor1 % autor é como um ami&o !ue conta sua e2periência1 )o campo de corpos sutis, t(o Ranine Fontaine e Carlos Castaneda1 "les relatam sua -usca, sua resistência, a sua tentati$a e erro1 "les mostram o fosso entre o ensino -3sico com uma m(o amarrada seu conhecimento, onde os corpos sutis n(o têm o seu lu&ar, e em se&undo lu&ar, eles desco-rem o mundo com os seus sentidos !ue for'am uma mudan'a de consciência doloroso, radical e li-ertadora1 9anine :ontaine e orpos sutis Ranine Fontaine conta a hist5ria de sua desco-erta da ener&ia do corpo durante anos de tra-alho e as pro$a'.es da $ida (a medicina do corpo ener&ético1 "la era um cardiolo&ista no hospital1 "m se&uida, ela estudou com ;1 )o&ier auriculoterapia1 Fora com o hospital, ela foi para as Filipinas, onde estudou e aprendeu a praticar técnicas de cura com on A&paoa1 "la desco-riu a e2istência de três corpos / físico, etérico, espiritual / ela sente/los por suas pulsa'.es, locali+a'(o marco, condi'(o 9em caso de sintomas: flacide+, trocou, in$ertida1 )a mente científica e racional atra$és de sua forma'(o médica, centra/se em controlar o dia&n5stico de 1 A&paoa com a )o&ier teste1 Suas d7$idas desaparecem e iniciar uma no$a pes!uisa1 Bar,ara Brennan eo ampo de energia $umano 1 rennan é tanto físico e psic5lo&o e desen$ol$eu suas percep'.es e2tra/sensoriais1 )a década de 8, ela e2plorou a aura do corpo humano e descre$e os corpos sutis e chakras (as mos de0u+1 "la e2plica como eles funcionam e mudam de acordo com o estado físico
e psicol5&ico da pessoa1 "le su&ere e2ercícios para aprender a perce-er auras n5s mesmos1 Carlos Castaneda "m seus muitos li$ros, Castaneda se relaciona em &rande detalhe o ensino !ue rece-eu de Don Ruan atus, um 6assistente6 a!ui, ou sea, um 6homem de conhecimento6 )ati$e American 9tolteca é2ico1 Assim, em ?eja, ele explica que h@ uma orma de ver que no é o caminho normal. Se n(o podemos mais !uer, mas apenas estar em harmonia com o meio am-iente, desen$ol$er a $is(o sem pensamento1 Assim, diante de n5s um outro mundo Castaneda desco-erto la-oriosamente, com numerosos resistência intelectual1 "le desco-riu !ue o nosso corpo é feito de fi-ras luminosas !ue cru+am nos &@n&lios, e esses n5s mudar de posi'(o dependendo da e$olu'(o da pessoa1
Os chakras objetivados pela ciência uitos estudos científicos têm sido reali+ados para destacar os chakras, especialmente no Rap(o, os "4A, a L7ssia1 Chakras opera'(o resulta em acti$idade eléctrica do corpo, especialmente a pele1 " o Dr1 S1 Ta+aro$ oscoU mede a ati$idade elétrica dos pontos de acupuntura relacionados com os chakras no meio e na palma da m(o1 A e!uipe do ;r1 Tonstantin Torotko$ na 4ni$ersidade de edicina de St1 ;eters-ur& medir o campo de ener&ia humano por -ioélectro&raphie 9DV / $isuali+a'(o de descar&a de &3s1 "les colocaram os chakras identificados e desen$ol$eu um método de dia&n5stico1
Ar#uitetura anin$ados orpos sutis
9s corpos sutis ao redor do corpo ísico, e cones dos chakras (a espessura no respeita a escala)
A e2plora'(o t3til, $isual, auditi$o ou cinestésico em torno do corpo físico re$ela a presen'a de en$elopes material e2tremamente finas, !uase impalp3$eis1 "les co-rem o corpo como um casulo, aninhado em outro, como um conunto de -onecas russas1 )ormalmente e2istem ; prinipais envelopes ao redor do corpo físico, o chamado orpo vital, orpo emoional, o orpo mentale e do orpo espiritual& "les refletem diretamente nosso estado e as nossas !ualidades, nossas ha-ilidades, nossas aspira'.es para e$oluir e alcan'ar nosso pleno potencial e nossas dificuldades, nossas limita'.es e resistores1 A primeira descri'(o conhecida de esses corpos sutis é relatado pela tradi'(o $édica 9>ndia, no li$ro aittiria 4panishad, composta entre /B e /I e populari+ado no século H por A1 A$alon1 De acordo com este te2to, o corpo humano é composto por I %os$a, ou sea, o corpo físico e corpos sutis G, o !ue si&nifica pra+o caso shell kosha1 "m nossos tempos modernos, os professores espirituais citado no início do arti&o, e outros posteriormente retomada mais ou menos esta descri'(o, !uer a partir de fontes mais e mais propensos a ser
atuali+ado, ou de acordo com a sua pr5prias percep'.es alteradas consciência, e esta descri'(o foi populari+ado por muitos li$ros1 A!ui é uma -re$e apresenta'(o comp5sito resultado destas $3rias contri-ui'.es 9resumidos na ta-ela !ue se se&ue1 <1 % orpo ()sio 9annama2a %os$a é o en$elope de matéria or&@nica1 Sua nature+a é nutriti$o1 H1 A vitalidade do orpo 9orpo et-rio* pranama2a %os$a é o en$elope feito de ener&ia $ital 9prana1 "le carre&a a sei$a da $ida, como em plantas, e anima o corpo físico1 )ele lê a sa7de do corpo físico1 Antes de estar físico, as doen'as têm a sua pe&ada de ener&ia no corpo 9$a+amentos de ener&ia, -lo!ueios, depress(o, etc11 E1 % orpo emoional 9manoma2a %os$a é o en$elope composto de sensa'.es e emo'.es1 o lu&ar das impress.es do mundo e2terior cria em nosso mundo interior1 "m-ora este corpo é apresentado de forma diferente em diferentes escolas, muitas $e+es considerado como a parte de nossa mente consiste em pensamentos matérias de nature+a psicol5&ica 9!ue eu &osto, eu n(o &osto relacionado com a e2periência sensorial é uma parte do corpo emocional1 G1 % orpo mental* o orpo de intelig7nia 9vi6nanama2a %os$a é o mundo das idéias1 "ste é o en$elope do intelecto e inteli&ência o-eti$a, incluindo a l5&ica, o raciocínio, a discrimina'(o ou ul&amento1 Estamos onsientes de ser um em dividual #ue re(lete e evolui a partir de seus pensamentos1 Lefletimos so-re os sentimentos e emo'.es perce-idas pelo corpo emocional, n5s tirar conclus.es, idéias so-re a $ida 9$erdadeiro ou falso e esta é a e2periência do ser humano& )o corpo mental lê as idéias humanas de !ualidade: fluido e fle2í$el ou fi2o em cren'as e preconceitos1 I1 % orpo espiritual 9anandama2a%os$a% &ostra a vida da pessoa a dire!ão geral, em parcular com as suas feridas ps'(uicas fundamentais, ela usa os de nascimento e tem (ue transcender e curar. ) um grande corpo de lu*, inalter+vel, envolvente e unica todos os outros.
a sua (unção
5edanta
Descrição do corpo por: Teoso(ia R& Steiner
Ess7nia
Ri$atman
Aathmic
"spírito Qumano
Espiritual
Anandamaa
udista
"spírito da Vida
3ental Emoional 5ital :)sio
Vinanamaa anomaa ;ranamaa Annamaa
Causal
"u espiritual
ental Astral "térico Físico
e Astral "térico Físico
/ r+os ou corpos de ener+ia sutil
%s professores concordam com a e2istência e fun'(o da primeira G corpo, mas diferem em sua descri'(o do corpo espiritual1 por isso !ue a ta-ela acima de$e ser lido na $ertical1 ;or contra, na mesma linha hori+ontal, a e!ui$alência n(o é certa1 Qelena la$atsk e os seus discípulos e sucessores na empresa teosofia, destacou a fi&ura K, o n7mero total de corpos1 Leunimo/nos uma classifica'(o semelhante em L1 Steiner, A1 ale e % AW$anho$1 "le inclui H ou E corpos espirituais1 Além disso, encontramos o a-soluto, o "ssence1 A conta&em depende de como a &asolina é perce-ida como um corpo ou n(o1 )a $erdade, como compreender essas realidades sutis de o-ser$a'(o e2perimental? A descri'(o !ue nos é dado $aria de pes!uisa e capacidade de percep'(o e compreens(o n(o s5 dos professores, mas tam-ém a consciência &lo-al da humanidade em !ue $i$em1 Com a e$olu'(o do pensamento, os conceitos anteriormente difíceis tornar/ se rece-í$el rele$ante1 Assim, os 5r&(os de $ir a ser multi< dimensional, isto é, !ue e2istem n(o s5 na nossa dimens(o terrestre normal, mas tam-ém em outros planos $i-racionais !uando as suas características podem ser diferentes1 %s corpos sutis ocupar um espa'o muito maior do !ue o corpo físico1 % nosso espa'o n(o é restrito J do corpo1 % corpo $ital est3 li&ada ao corpo físico1 Considera/se !ue a sua espessura além do corpo físico é de poucos centímetros no estado normal1 A espessurado corpo emocional e parte superior do corpo é muito maior e pode ser até $3rios metros para o corpo espiritual1 De$ido Js altera'.es de ener&ia da humanidade, tem ha$ido um aumento geral do volume do orpo por $3rias décadas1
Ess7nia Individual ou Eu Superior
)a fase do meu pr5prio entendimento, !ue $ai continuar a e$oluir, considero as características !ue descre$em o corpo s(o duas nature+as, a divina ess7nia e orporais enarnação& )ossa "ssência e2iste fora de nossa encarna'(o1 Voltando encarna'(o, ele usa o corpo I descrito acima 9corpo físico para um corpo espiritual1 )o Vedanta, afirma/se claramente !ue os cinco corpos s(o en$elopes, cai2as !ue le$a a &ema central1 "sta 5ia n(o é o corpo físico, !ue, no entanto, é o 7ltimo &em en$elope1 A 5ia é a 6ivatman* um desdo-ramento do Atman, o a-soluto, a respira'(o primordial1 "ste é um atman individuali/ada& tam-ém chamado de o Eu Superior& Alice ale fala de m=nadas& % maior auto indi$íduo n(o é separada do Atman, é parte de, é uma condensa'(o local1 Da mesma forma !ue um pico da montanha é identificado como um aspecto particular da paisa&em, mas ao mesmo tempo é uma parte íntima da erra, por isso a nossa indi$iduali+ada "ssência é um retiro especial de uma essência uni$ersal1 A fim de colher as li'.es e2perimentais de $ida na terra, en!uanto se adapta as suas condi'.es ad$ersas, o Eu Superior dons maa0es* onsiente e mem+ria* os orpos1 Como um astronauta, ele assume pela primeira $e+ um tecido le$e, o corpo espiritual e primeiro re$estimento1 "m se&uida, ele toma corpo mais &rosseiro até o &rande com-ina'(o, o !uinto de $estu3rio, o corpo físico1 O orpo ()sio ertamente tem (unç0es de proteção* mas não s+& Ele - pro6etado om muitas apaidades e"traordin>rias #ue (a/em dele um ,io<omputador real em omuniação om outros planos e om o universo* principalmente atra$és de seu D)A1 )ossa posi'(o terrena, n(o podemos &eralmente perce-em a essência como refle2.es, seus aspectos mais acessí$eis, o menor1 0on&er um so-e e !uanto mais ele desco-re $3rios ní$eis, m7ltiplas facetas, $3rios reinos1 as até mesmo os seres mais a$an'ados na erra têm limites de percep'(o e n(o pode acessar certas realidades1 "les est(o sueitos a leis espirituais da erra e do uni$erso !ue o rodeia, da mesma forma !ue um mer&ulhador n(o pode -e-er um copo de $inho no fundo do mar, por causa das leis físicas na 3&ua1 Além disso, para ser acessí$el aos nossos espíritos terrestres limitadas, os relat5rios !ue s(o feitos de maior auto estamos e2tremamente simplificado1 )a realidade, ele tem v>rios n)veis, !ue se re$elam como a alma est3 6tra-alhando6 para sua ascens(o espiritual1
Os vasos de energia sutil
3epresenta!o esquem@tica de nadis
A an3lise detalhada dos corpos sutis re$ela !ue eles têm uma estrutura interna& )5s n(o somos surpreendidos ao desco-rir !ue eles n(o s(o apenas uma massa homo&ênea, se entendermos !ue a nature+a utili+a os mesmos princípios em todos os ní$eis da cria'(o1 Até mesmo as -actérias têm uma or&ani+a'(o interna, um plano de constru'(o1 Assim como uma célula, os orpos su,tis são ompostas de um n!leo rodeado por uma pele1 % n7cleo é co-erto por um canal central !ue irri&a a ener&ia mais ele$ada1 Corpos su-tis s(o a-ran&idos por um sistema de anais #ue distri,uem a energia vital, da mesma maneira como o sistema ner$oso ou o sistema san&uíneo1 Acupuntura nos tornou familiari+ado com esses canais chamados meridianos& radi'(o hindu 9$édica relata !ue este sistema de distri-ui'(o inclui milh.es de $asos !ue chamados nadis 9do Vedanta, e2istem EI milh.es1 "les s(o priori+ados principais canais !ue se ramificam em $asos secund3rios e terci3rios1 %s principais canais s(o
"ntre os na$ios, h3 um !ue tem uma fun'(o importante1 "ste é o canal central chamadosushumna na tradi'(o $édica1 "le passa atra$és do corpo $erticalmente en&lo-ando a coluna $erte-ral1 "ste canal carre&a a (orça da vida, tam-ém chamada kundalini ou or!a espiritual. esta for'a !ue anima o corpo físico, !ue fa+ a diferen'a entre um ser $i$o e um cad3$er1 a nossa li&a'(o com o Céu ea erra, ela $em do céu e da terra1 % corpo físico transforma como uma sutil al!uimia, em se&uida, re/emite para o céu, a terra eo meio am-iente1 "m nosso estado ordin3rio, kundalini est3 dormindo e s5 atende as necessidades -3sicas1 "le é ati$ado !uando os -uscadores espirituais pessoa 9muitas $e+es é chamado de insider em te2tos tradicionais conse&uiu se li-ertar de seu e&o e deu lu&ar J $ontade de seu ser interior, o seu eu superior, !ue ilumina a partir de dentro1 Vislum-ramos a omple"idade de su,
C$a%ras* entros de troa de energia vital %s principais canais sutis se cru+am em cru+amentos importantes !ue s(o centros de ener&ia de controle, selos nomeados, rodas, ou $a%ras& Q3 chakras prim3rios e secund3rios outros1 %s chakras principais est(o locali+ados ao lon&o do sushumna1 "les têm a forma de cones duplos, na forma de um di3-olo fle2í$el e $i$a1 % ponto de un'(o dos dois cones é colocado no canal central, as a-erturas se alar&am para fora para a frente e para tr3s1 "sses chakras s(o $itais em constante troca com o sushumna canal e, atra$és dela, com cada um dos outros canais1 C$a%ras são entros de trans(ormação e regulação da energia da vida1 Am-os rece-er e transmitir o sushumna e outros canais por sua pr5pria radia'(o em torno do corpo1 "les a&em como antenas e centros de comunica'(o com os 5r&(os do corpo1 as eles nos colocaram em contato com a terra e sua matri+ ener&ética e com o céu (ver arti+o Fluxo vital para a 4erra ).
hakras !apeamento Ensinamentos tradicionais mencionados acima essencialmente descrever os chakras principais , (ue são fundamentais para a nossa opera!ão. Estes são:
C$a%ra
?ome s@nsrito
Coroa
Sahasrara
Consciência
Ana
ar&anta Cora'(o
Visuddhi Anahata
;le2o solar
anipura
Qara
S$adhistana
Lai+ -ase
9ou
uladhara
oali/ação
land assoiado
topo do cr@nio hip5fise 9ou pituit3ria entre as &l@ndula pineal 9ou so-rancelhas pineal &ar&anta tir5ide 3rea do cora'(o timo -oca do p@ncreas estma&o a-ai2o do supra/renais um-i&o entre o se2o eo &l@ndulas se2uais @nus
9s sete chakras principais, a sua localiAa!o, +lGndulas endcrinas associadas
"stes sete centros de ener&ia est(o lon&e de e2istir s5 por!ue o corpo contém muitos outros $a%ras* seund>rias& Assim, os om-ros chakras, coto$elos, pulsos, dedos, est(o li&ados ao chakra do cora'(o1 Chakras nos !uadris, oelhos, torno+elos, dedos, pés est(o li&ados ao chakra -ase1 % sistema de chakra n(o é fi2a uma $e+ por todas1 Ela evolui de aordo om a $ist+ria da onsi7nia glo,al da $umanidade1 Atualmente ele est3 sendo reor&ani+ada1 Veremos a se&uir !ue os no$os chakras s(o de crescimento contínuo e reati$a'(o, correspondendo a no$as disposi'.es para os seres humanos1
hakras e "l#ndulas endócrinas O estado de energia dos $a%ras varia dependendo da pessoa emoional* mental e espiritual& A rela'(o entre a estrutura fisiol5&ica, corpos sutis e chakras é alcan'ado pelas &l@ndulas end5crinas1 Cada &rande chakra est3 em siner&ia com uma gl@ndula end+rina 9$er ta-ela, !ue atua como um intermedi3rio1 l@ndulas "nd5crinas descar&a de hormnios no san&ue, !ue têm um impacto so-re as emo'.es e estado psicol5&ico do indi$íduo1 ;or e2emplo, !uando em f7ria, é dito !ue o cumprimento da sua adrenalina, e esta é a realidade fisiol5&ica1 H>* portanto* uma* duas vias direta entre as gl@ndulas* $a%ras e estado psiol+gio1 % -om funcionamento dos chakras produ+ uma sensa'(o de -em/estar, a sensa'(o de estar em forma e em seu lu&ar1 ;or outro lado, um dese!uilí-rio psicol5&ico piora os chakras1 possí$el, portanto, resta-elecer o e!uilí-rio psicol5&ico atra$és do auto/conhecimento, para remediar a perda de $italidade dos chakras1 Qarmoni+a'(o de ener&ia reali+ada por profissionais !ualificados e e2perientes tam-ém podem ser -enéficos1 A chakra saud3$el é como um cone tonificado e fle2í$el duplo e parece !ue um 5r&(o muscular oco de -oa sa7de 9cora'(o, $a&ina, por e2emplo1 Ouando os chakras perderam sua sa7de, aparência cones altera'.es1 "les podem tornar/se duro ou mole, flacide+, distorcida, es$a+iado de sua ener&ia, etc1 Al&uns podem se surpreender com a orrespond7nia entre a oroa e da gl@ndula pituit>ria, como Js $e+es é escrito !ue a coroa est3 associado com a &l@ndula pineal1 )a $erdade, as duas associa'.es
s(o $erdadeiras1 uitas $e+es, por nossa educa'(o científica e mental, n5s inconscientemente assumem !ue um o&o de$e ser 7nico e !ue um e2clui o outro1 as a coroa dois centros e consciência s(o a realidade intimamente relacionados1 )(o h3 silos e fronteira rí&ida entre os chakras1 As li&a'.es entre as diferentes partes do nosso corpo s(o comple2as1 )o entanto, h3 uma dominante entre a multiplicidade de associa'.es de um chakra1 A associa'(o entre a pineal e onsi7nia 9terceiro olho é o preferido1 por isso !ue muitas $e+es é relatado !ue a estrutura fisiol5&ica da &l@ndula pineal é alterada pela a-ertura espiritual da consciência1
:unção dos $a%ras Vamos a&ora e2aminar como os principais chakras, ou sea, !ual é o seu papel na nossa sa7de e na nossa e$olu'(o pessoal1 )os li$ros so-re este assunto, é usual para resol$er esta descri'(o, a fim da sua locali+a'(o no corpo de -ai2o para cima1 #sso corresponde J ordem do aumento da ener&ia, como o desen$ol$imento espiritual do indi$íduo1 A!ui eu escolhi para apresent3/los de acordo com a facilidade de percep'(o das sensa'.es !ue nos pro$ocam, come'ando com o mais f3cil, o ple2o solar relacionadas Js emo'.es1 ;or seu tra-alho, eu lar&amente inspirado o li$ro de /01 0a-onté, 5estre dos chakras, mestre da sua vida1
O chakra do ple$o solar % emoção % ple2o solar est3 locali+ado na ,oa do est=mago* na ,ase do esterno1 um lu&ar fortemente afetado pelas emo'.es, n(o é? Ouando temos um &rande medo era 6tripe !ue amarrar6 ou 6com medo61 A para&em de diafra&ma e respira'(o1 ente sentir onde seus medos est(o aloados1 )o estma&o, &ar&anta, peito? ;or !ue $ocê acha !ue eles est(o locali+ados em uma parte específica do corpo? Anatomicamente, isso n(o é nada1 "sta locali+a'(o, indica a e2istência de um chakra, ele pr5prio li&ado a uma &l@ndula end5crina1 " sim, estes sentimentos s(o familiares para $ocê, mesmo !ue $ocê n(o esta$a ciente da sua ori&em1 O $a%ra do ple"o solar - o lugar das emoç0es, ou sea, o !ue n5s sentimos e$entos e2ternos/$is/J/$is1 )(o apenas as chamadas emo'.es ne&ati$as, como o medo, mas acima de tudo o amor em suas $3rias facetas1 ;or isso, tem a fun'(o de rece-er e transmitir emo'.es, omuniar
n(o se mostrar, etc1, n5s -lo!uear a opera'(o de chakra, !ue se cristali+am, n5s ri&idifions1 ;or outro lado, um chakra solto é tomado pela emo'(o, ele pode lidar com isso1 Ouando o chakra é saud3$el, a emo'(o é pura e flui com simplicidade como em crian'as1 Ouando eles choram, eles realmente chorar, independentemente do !ue pensamos, e dois minutos depois, eles est(o em ale&ria1 9 sol irradia exprime ale+ria, or!a, as emo!es de paA. $lexus contém paA. ;58 8abonté, cit<
O chakra da "ar"anta % a comunicação feira A manifesta'(o do centro da &ar&anta é claramente sentia cada $e+ as pala$ras ou a e2press(o das emo'.es est3 trancado em n5s, e !ue al&o permanece 6no craU61 9 chakra da +ar+anta é um ... chakra apenas comunica!o, comunica!o com um objetivo ... a expresso de quem vocB é ;op. cit.<. Sua disfun'(o lidera pelo e2emplo da dificuldade de se
comunicar 9silêncio, ou por e2cesso de $er-orreia, falar sem di+er nada1 "m opera'(o normal, as pala$ras s(o ustas e criadores, o !ue si&nifica !ue eles incorporam al&uma coisa1 "ste centro est3 li&ado J &l@ndula tire5ide, de modo !ue os dese!uilí-rios da tire5ide muitas $e+es resultam em mau funcionamento deste chakra1
Os três chakras do coração % a ale"ria eo amor % !ue s(o a ener&ia !ue $ocê se sentir na 3rea do cora'(o? #sto é, !uando a pessoa se sente in$ada* om alegria e amor !ue nos sentimos melhor a e2istência deste centro1 " a pala$ra usual 6inchado6 mostra claramente o !ue realmente acontece !uando este centro de ener&ia est3 funcionando normalmente1 "le permite !ue a a-ertura J $ida, &ratid(o, compai2(o1 )o entanto, as feridas emocionais, muitas $e+es le$ou a fechar, para endurecer1 "sta é a sua e2periência, n(o é? " isso, $ocê pode sentir a presen'a do centro1 ;ains est(o aloados l3, foi com o cora'(o pesado1 %u ele foi preso pelas constri'.es dos m7sculos respirat5rios, !ue est(o perce-endo os medos e feridas1 4m cora'(o a-erto é um cora'(o !ue respira1 % chakra do cora'(o est3 locali+ado no cora'(o físico1 )(o é e2actamente no ei2o $ertical do corpo, mas deslocado para a es!uerda1 "sta situa'(o assimétrica é al&o surpreendente em compara'(o com outros centros !ue est(o alinhados, mas é e2plicado
!uando desco-rimos !ue h3 outros dois centros ener&éticos li&ados ao cora'(o, um J direita e outro para centro1 % comple2o de três cora'.es é simétrica1 Sea !ual for a $erdade, por!ue o corpo n(o precisa necessariamente o-edecer a ordem de nossa mente1 A nature+a é o !ue é1 )o entanto, o alinhamento permite descida da for'a c5smica ao lon&o do canal central, o sushumna1 % $a%ra do oração ()sio carre&a lem-ran'as emocionais desta $ida1 Centro Chakra é o oração >rmio, aloado no timo1 9 cora!o c@rmico contém a memria para erida b@sica sua encarna!o ;op. cit.< 9reei'(o, a-andono, falta de reconhecimento, humilha'(o, etc1, J espera de ser curada e transcendeu nesta $ida1 Finalmente, J direita, é o oração espiritual, cora'(o da pa+, do desen$ol$imento na maioria dos seres humanos1 "le auda na cura de duas cora'(o1
&ara chakra % a ação 0ocali+ado no entro da ,aia, pr52imo ao hara umbi+o chakra tem a
un!o de transportar ;...< uma e$pressão do poder interior e sua manifestação no mundo ;...<, em um compartilhamento em um comunho com os outros ora de si mesmo 1 A pala$ra hara é emprestado de artes
marciais e tradi'.es aponesas !ue colocar mais ênfase no centro1 A chakra saud3$el reflete uma atitude usta em a'(o1 #n$ersamente, s(o anomalias relacionadas com a ini-i'(o, a impotência, a necessidade de controlar1 "les s(o e$identes em conflitos e &uerras pessoais, onde as pessoas -uscam o poder so-re o outro, ou en$iar para o outro1 % retorno ao e!uilí-rio atra$és da consciência, dei2ando de lado os outros 9para !ue eles possam $i$er suas pr5prias $idas, auto/confian'a e da $ida1
O chakra rai' % a força da vida % chakra rai+ est3 locali+ado na ,ase do orpo, na 3rea dos 5r&(os &enitais, períneo e @nus1 "la est3 relacionada com a (orça da vida& "sta é a -ase do funcionamento do corpo1 "la est3 li&ada Js neessidades ,>sias, o mo$imento, a se2ualidade, a rela'(o com o meio am-iente, plantas, terra, nature+a& "le est3 li&ado J terra !ue nutre e suporta1 Caso contr3rio, a pessoa o-tém sua ener&ia por -om-eamento so-re os outros, pedindo aten'(o inde$ida, por e2emplo1 "la é solit3ria e precisa dele para os outros, para nutrir1 4m pouco saud3$eis resultados chakra em uma ne&a'(o de suas necessidades, ou, in$ersamente, por um e2cesso ou uma fi2a'(o1 "m um chakra saud3$el, a for'a da $ida est3 fluindo e fluindo1
:ontemple as suas cren!as sobre comida, bebida, dinheiro, sexualidade, habita!o, suas cren!as sobre o ato de vocB se mover, mover, mover ... :ontemple seus medos, seus medos sobre a vida, o seu temores sobre a morte, os temores sobre a sexualidade, os temores sobre o dinheiro, enrentar seus medos em casa ;...<, no dia se+uinte, seus medos, medos do passado, medos do momento presente .. . / expresso do chacra b@sico lB em sua habilidade para dan!ar com a isicalidade .. (op. cit.) 1
O chakra da consciência % visão superior % chakra da consciência est3 locali+ado nas so,ranel$as& "m seu funcionamento saud3$el, !ue nos d3 uma $is(o clara e usta de situa'.es1 )a $is(o comum, comum !uando este chakra n(o é funcional, $emos o 6mais lon&e do !ue o nari+6, !ue !uer di+er !ue estamos um pouco e&ocêntrico, !ue -usca satisfa+er os nossos interesses, permanecendo ape&ados aos nossos h3-itos e nossa se&uran'a1 )5s n(o aceitamos os caprichos da $ida, nem a dor da e2istência1 "ste chakra é muitas $e+es chamado de 6terceiro olho6 desde a sua a-ertura le$a a $is(o de alta e clara so-re as coisas e seres, deu uma no$a $ida e os seres, uma espécie de trampolim para dimens.es superiores de consciência1 )ascido em n5s en!uanto compreender a $erdadeira essência do ser humano, o si&nificado da morte e da $ida1 9 chakra da consciBncia se comunica com os mundos internos e externos de uma viso mais ampla da realidade terrena, uma viso divina, alta viso, uma viso celestial ;op. cit.<.
Sua associa'(o com a &l@ndula pineal 9epífise, muitas $e+es se associou aos olhos e dos olhos é muito natural1
O chakra da coroa % as ra('es do c)u % chakra da coroa est3 locali+ado no topo de sua a,eça, daí o seu nome1 "le a-re como um funil, como raí+es mer&ulham no céu, e nos conecta com as ener&ias celestes1 "le é o-ri&ado a pituit3ria 9hip5fise1 A &l@ndula pituit3ria est3 ele pr5prio li&ado J opera'(o de outras &l@ndulas 9tir5ide, c5rte2 adrenal e &5nadas etc11 "le aparece como um líder1 a li&a'(o entre o corpo e os outros planos de consciência1 Suas raí+es celestes ser muito natural, mesmo !ue a &l@ndula pineal est3 sentado um pouco maior no cr@nio !ue a pituit3ria1 Dado o nosso modo de $ida, e especialmente a nossa maneira limitada de sentir e de pensar, é raro !ue o chakra da coroa est3
totalmente
desen$ol$ido1 /s
raíAes ;companhia aérea< crescer, reconhecendo a sua capacidade de comun+ar com os planos superiores consciBncia ;op. cit.<.
De um certo ponto de $ista, é o chakra da -ase simétrica !ue nos conecta com a terra1 )o entanto, en!uanto a ener&ia terrestre é densa ener&ia celestial é muito sutil1 #sso n(o !uer di+er !ue um é melhor !ue o outro1 "les se complementam1 O $a%ra oron>rio pode desenvolver
hakras colaterais si"nificativos %utros centros desempenham um papel importante1 %s chakras dos pés, torno+elos, oelhos e !uadris s(o em rela'(o ao chakra -ase, e participe de nossa comunica'(o com a erra1 %s chakras das m(os, punhos, coto$elos e om-ros s(o uma e2tens(o do chakra do cora'(o1 "les mostram a e2pans(o do cora'(o na sua dimens(o hori+ontal1 Ouando $ocê a-re os -ra'os, o !ue isso si&nifica para $ocê? Como fa'o para oferecer e fico, como fa'o para trocar o amor?
Os sons e as ores dos $a%ras
8ocaliAa!o de * chakras principais
%s chakras têm uma correspondência com cores e sons1 ;or e2emplo, !uando $ocê fa+ um som, $ocê pode perce-er !ue ressoa em seu corpo1 Se $ocê $ariar a altura, $ai sentir !ue os sons &ra$es ressoam na parte inferior do corpo, e a&udos na parte superior do corpo1 )5s podemos fa+er o mesmo tipo de e2periência com $o&ais1 Vo&al, um pouco escuro, parece mais -ai2a do !ue a $o&al #, !ue consiste de harm5nicos ele$ados1Além disso, são os $a%ras ressoar om ertas alturas e alguns de seus$o&ais1 "ste t5pico é desen$ol$ido em som resson@ncias itens no corpo e seu tim-re e harmnica1 Da mesma forma, os chakras ressoar em determinadas cores1 uma e2periência comum para al&uns e muitas $e+es al&uns de $ocês, um dia $ocê se sentir como se $estir em uma cor, e um outro dia outro1 Xs $e+es, essa escolha e2pressa o !ue !ueremos parece a&radar1 %u é um refle2o do nosso estado emocional, triste ou din@mico1 A escolha da cor $em do nosso inconsciente profundo1 uitas $e+es, ele reflete a necessidade do corpo para ser alimentado por uma certa $i-ra'(o cor1 "nt(o, se $ocê ficar sem ener&ia, $ocê pode ter uma tendência a se $estir em uma cor de fo&o1 Chakras, para ser saud3$el, eles precisam ser alimentados com a lu+, com cores !ue com-inam com a sua fun'(o1 ;or e2emplo, do chacra -3sico solicitar a cor $ermelha, a cor da encarna'(o1 ;odemos -eneficiar destas cores, $isuali+ando cada um dos chakras, por sua $e+, é -anhado pela lu+ de cor correspondente, frente, traseira e laterais (ver o poder ima+in@rio). radicionalmente, as ores #ue nutrem os $a%ras* os assoiados om as suas vi,raç0es* são enenadas de aordo om as ores do espetro solar vermel$o D,ase* laran6aD$ara* amarelo Dple"o solar* verde Doração* a/ul laro Dgarganta* a/ul
enha cuidado para n(o confundir esta cor nutriti$o com a aparência de cor do pr5prio chakra1 A!ueles !ue perce-em os chakras $ê/los com uma &ama de cores claras e escuras !ue est(o tradu+indo a sa7de &eral do chakra e sua ati$idade atual1 %s detalhes so-re a nature+a da cor, a lu+ do espectro de lu+ e s(o fornecidos no arti&o A nature+a da cor 1
?ovas $a%ras para a nova $umanidade Fuando o indiv)duo desenvolve #ualidades psiol+gias e espirituais de serenidade* pa/* toler@nia* solidariedade e de amor pro&ride para a reali+a'(o do seu ser interior (ver arti+o Espiritualidade) e sua ascens(o fre!uência1 "n!uanto isso, todas as estruturas est(o a mudar: circuitos de correntes de ener&ia, corpos sutis, chakras1 Assim, ertos $a%ras permaneeu em espera aordar 1 #nclua o chakra lunar, aloado na parte de tr3s do cr@nio e do chakra do cora'(o espiritual, 3 mencionados acima1 Chakra, locali+ado no centro da sushumn@, se am-os despertar acima do !ue a-ai2o do corpo1 As ener&ias do céu e da terra tra-alham untos, eles precisam um do outro para crescer1 )ormalmente e2istem HH chakras a-ai2o, !ue nos li&am J terra, e t(o acima !ue nos conectam ao céu1 "stes chakras sempre esti$eram presentes, mas eles est(o dormindo na maioria de n5s1 "m al&uns seres e$oluídos, $3rios chakras se fundem num s5, en!uanto outros s(o ati$ados1 Os $a%ras situados imediatamente aima da a,eça DG* e J estão tendo grande import@nia* por#ue eles são geralmente sendo ativado para todos so, a in(lu7nia das mudanças vi,raionais da Terra1 A 8M, =M e <M chakras est(o relacionados com a nossa ades(o aos ní$eis mais ele$ados de lu+1 oda a humanidade sofre as conse!uências, em seu corpo, em seus chakras, em seus canais sutis e consciência1
A evolução espiritual dos orpos sutis As (ormas e estruturas dos orpos sutis s(o altamente $ari3$eis1 "les dependem de constitui'(o do indi$íduo, sua ener&ia, fisiol5&ico, psicol5&ico e espiritual1 Durante a e$olu'(o da consciência de um indi$íduo, pode ha$er mudanças em seu orpo1 f3cil de perce-er em rela'(o ao corpo físico1 ;ara tocar, perce-emos !ue certos tecidos s(o macios e $i$o, en!uanto outros
s(o muito dura ou muito mole, por $e+es, dando uma sensa'(o de $a+io, sem a presen'a $i$a1 So- a influência de caprichos duras da $ida, a ener&ia $ital foi preso, -lo!ueado, ou tenha retirado, a arti+o &iodinGmico constru'(o de -linda&em tecido (ver $sicolo+ia ).Ouando a pessoa se transforma suas feridas emocionais e seus sistemas de cren'as errneas, en!uanto os circuitos de ener&ia recuperar o seu estado de sa7de1 o mesmo nos corpos sutis: eles s(o afetados $a+ios, 6rachas6 $a+amentos de ener&ia1 )o 6tocar6 sentir o-st3culos ou freios !ue d(o uma sensa'(o de 6areia6, o 6rock6 e 6cristali+a'(o61 )5s podemos melhorar esta situa'(o, massa&ens ener&éticas sutis ou harmoni+a'(o, como é feito com o corpo físico1 )o entanto, este tra-alho de ener&ia n(o ser3 suficiente ou n(o sustent3$el se n(o for acompanhada de consciência1 Assim, o esfor'o mais importante é o 1tra,al$o espiritual1* o !ue é $erdadeiramente fundamental para o nosso crescimento / e cuo o-ecti$o, a nossa maior con!uista, é o sentido de nossas $idas1 % tra-alho espiritual é e2pandir a nossa consciência para realmente sa-er !uem somos em nosso potencial e nossa identidade c5smica1 ;ara fa+er isso, parar o nosso modo ha-itual de tra-alho, pare de ulpar os outros e om a soiedade de nossas di(iuldades& ?+s entendemos o #uão di(erente as (orças emoionais e mentais agir em n+s e $armoni/>
comportamento, as $i-ra'.es do corpo su-ir $ital1 )osso entendimento torna/se maior, os nossos -lends inconscientes1 Com o aumento da consciência, o orpo emoional e parte superior do orpo se desdo,rar para al-m do orpo ()sio e (unionar tanto em nossa realidade ordin>ria e realidades paralelas1 % corpo emocional, ad!uire a capacidade de operar em $3rias e2tens.es de corpos físicos e $itais1 )o corpo mental, s(o re&istradas na forma de pro&ramas de +digos geom-trios (ver arti+o aspectos +eométricos e acHsticas do universo ). Sua ati$a'(o permite !ue a ener&ia feminina do uni$erso a se manifestar em n5s e se alinha com o nosso "u Superior1 Ouando a pessoa é li-erada das &arras de seu e&o e seu corpo espiritual é ati$ado, ele pode rece-er a lu+ das hierar!uias superiores1 um Cristo/lu+, no sentido de !ue Cristo é uma ener&ia de consciência fundamental do uni$erso, !ue n(o se restrin&e a um sistema reli&ioso1 A pessoa é, ent(o, li$res de restri'.es terrenas e pode na$e&ar J $ontade nos mundos superiores e outros uni$ersos1 as por !ue todo esse processo? #sso fa+ parte de um plano di$ino para enri!uecer as facetas de manifesta'.es de di$indade1 (?eja o si+niicado da vida ).
O adueu e d6ed* armaduras vivendo vasos sutis As estruturas internas dos orpos sutis* os navios de energia inlu)do* om ,ase em padr0es geom-trios internas #ue onstituem os seus !uadros in$isí$eis1 "stes formul3rios s(o uma espécie de pro&rama interno !ue re&e a forma'(o e e$olu'(o da forma de estar, um fio narrati$o de seu plano de e2istência1 # e2plorar este conceito em outro arti&o 9aspectos &eométricos e ac7sticas do uni$erso 1 Conscienti+e/se dos E !uadros mais conhecidos: a 3r$ore da $ida, o merka-ah e o adueu a-ordamos primeiro1
Dentro da estrutura de recipientes de ener&ia, mencionamos o facto de !ue e2iste um na$io en!uadrando todo o corpo1 "ste é o canal central chamado sus$umna nos te2tos $édicos1 o ei2o !ue passa atra$és dos chakras e feeds1 % sushumna é acompanhado por outros dois canais !ue $(o unto com espiral em torno dela (vermovimento vida Spiral )1 "les s(o a polaridade es!uerda/direita, ou macho/fêmea, de ser1 %ne (pin+ala na
tradi'(o é o raio dourado de polaridade masculina e outra (ida)é a fmea recepvidade #ilver #treak.
1 canal sushumna, ida e pin+ala ao lon+o da espinha
9 caduceu de %ermes
9 deus %ermes I c Jiovanni &olo+na Foto 8essin+ > 5us em Fl
Ouando os mestres espirituais suas emo'.es e pensamentos, e isso se relaciona com o seu ser di$ino interior, acontece !ue a kundalini é ati$ado e aumenta ao lon&o do sushumna1 "m se&uida, é in$estido de um no$o poder1 )a tradi'(o &re&a, este poder é sim-olicamente representado por um cetro feito de uma $ara de duas co-ras onda, atri-uto do deus Hermes 9erc7rio para os romanos em !ue1 "le é a ima&em do sushumn@ e seus dois canais colaterais1 As asas representam o total desen$ol$imento e cone2(o com os mundos superiores1 A $ara tam-ém representa o ei2o do mundo entre o céu ea terra, com a uni(o das polaridades masculinas e femininas1 "ste sím-olo 9símbolo &re&o si&nifica que traA era conhecida dos e&ípcios, a !uem os &re&os emprestados1 % e!ui$alente e&ípcio do caduceu é o pilar '6ed, !ue representa o canal central1 % sím-olo do poder é tal !ue ser$iu de modelo para a constru'(o das antenas de recep'(o / !ue emitem esse olhar forte para m3!uinas elétricas1 % an%$ 9com ca-o é uma $ariante1 A $arinha e!uipado com o ankh foi usado para transmitir fre!Yências de cura1 % poder da kundalini e o caduceu ou ded era conhecido apenas por insiders1 "la n(o foi dado em pala$ras, as pessoas comuns, mas
su&eriu a sua ima&ina'(o como uma lenda1 Se&undo a lenda &re&a, Qermes rece-eu um -ast(o de ouro de seu meio/irm(o Apollo, em troca de uma lira1 4m dia, $i duas co-ras luta, Qermes le$anta a $arinha entre co-ras parar de lutar e enrolar so-re a $arinha1 por isso !ue o caduceu mais tarde foi tomado como um sím-olo da pa+1 "specificamente, o sím-olo de pa+ foi representado pelo caduceu de Asclépio 9"scul3pio, !ue tem uma forma diferente do !ue o caduceu de Qermes1 em apenas uma co-ra1 Asclepius era o deus da medicina, é por isso !ue foi tomado como um em-lema caduceu de médicos em muitos países1 A representa'(o do caduceu sofreu mudan'as de acordo com os tempos1 De acordo com Sl$ie ri-ute: Em +re+o anti+o caduceu "kBtukeion" é o cetro do arautos, o que torna a sua pessoa inviol@vel. 9ri+inalmente, era apenas de oliva, ainda com seus ramos ;...<. %oje, o caduceu é um símbolo de ne+ocia!o, mas também evoca eloquBncia. $arece outra parte na plataorma da /ssembleia Dacional Zfrancês[1
A rvore da 5ida* a estrutura sutil de ser reali/ado A >rvore da vida é um fio narrati$o do ser humano1 "le foi descrito nos tratados ca-alística udeus Qekhalot os séculos I e B, a partir do li$ro de "+e!uiel, onde tam-ém h3 li'.es so-re erka-ah !ue discutiremos na pr52ima se'(o1 A 3r$ore da $ida tem em comum com o caduceu seu ei2o central e al&uns centros de ener&ia1 )o entanto, é mais comple2a 9pelo menos nos te2tos !ue so-re$i$eram, e se concentra em sua recupera'(o de acordo com o modelo di$ino1 A *r$ore da Vida é composto por < esferas de ener&ia ou centros chamados sep$irot$ 9sephirah sin&ular, de modo !ue tam-ém desi&na a 3r$ore estrutura Sephiroth1 % Sephiroth s(o conectados por $ertical, hori+ontal e o-lí!ua1 Ta--alists a&rupadas $erticalmente em três colunas 9colunas e hori+ontalmente em três re&i.es !ue s(o modelados so-re as partes do corpo humano1 %s &r3ficos, o corpo é $isto como pode ser $isto a partir da parte traseira1
A coluna da direita, chamado pilar tradicional da iseric5rdia, tem uma polaridade masculina e representa a for'a de e2pans(o1 A coluna da es!uerda, chamada ;ilar da Se$eridade ou da Rusti'a, tem uma polaridade feminina e representa a for'a de contra'(o1 %s dois pilares s(o e!uili-rados, harmoni+ados pelo pilar central, o pilar da Compai2(o ou ;ilar do "!uilí-rio1 "ssa harmonia de princípios Rul&amento de miseric5rdia e compai2(o &o$erna fe+ os seres humanos eo mundo1 Qori+ontalmente, foi na re&i(o inferior, aos pés do centro de alchut no esod se2o !uadril direito )et+ach, Qod es!uerda do !uadril1 De acordo com os ensinamentos contempor@neos de "li+a-eth Clare ;rophet so-re os mestres ascensos (Labbalah, :have para o seu poder interior , a !alkuth (realeAa, presen!a divina) representa nosso corpo ísico e nossa receptividade. M o ponto de encontro de or!as ísicas e espirituais. 9 *esod (unda!o) é o undamento de nascimento espiritual, a procria!o ísica e e+o> é a sede do praAer ísico e espiritual. /o dominar o atributo de 6esod, os justos podem entrar nos reinos espirituais e alcan!ar a unidade com Neus. 9 Net'ach (?itria) +overna nossos processos instintivos e involunt@rios e mantém a nossa saHde. /l+uns descrevemOno como o cumprimento ou o poder espiritual. Puando ele é desequilibrado, o DetAah pode se tornar supremacia. 9 &od (esplendor e majestade), por outro lado, re+e o nosso processo volunt@rio. Esta é a parte de nossa natureAa que aprende, se comunica e controle. Puando ele é desequilibrado, o %od pode se tornar passividade e submisso.
)a re&i(o central, o cora'(o iferet é no centro, Chesed direita, e$urah es!uerda1 / Tiferet ( &eleAa I :ompaixo) é o cora!o ou a essBncia de cada um de ns, a nossa verdadeira natureAa. Ela se maniesta em nossa beleAa interior e exterior e harmonia, equilíbrio e serenidade. Sendo o pilar central centro Sephira da :ompaixo, 4ieret é central para a Qrvore da ?ida. 9 4iereth é o mediador que harmoniAa extremo de 5isericrdia e Rul+amento. Esta Sephira é a inte+ra!o e equilíbrio. Da psique humana, a 4ieret é o Ser, a parte essencial do indivíduo. 9 &esed (amor I 5erc') se maniesta no amor, tolerGncia, misericrdia e +enerosidade incondicional. 9 %esed é a nossa "natureAa luminosa, o que sempre aspira ao divino." 9 +evurah (justi!a I acrdo) é a disciplina, a discrimina!o e jul+amento justo.
)a re&i(o superior da ca-e'a era Tether, Chokmah e inah 9 hochm, (Sabedoria) é o conhecimento que temos de Neus. é o pensamento puro, indierenciada. %okhmah corresponde ao hemisério cerebral direito e se maniesta sob a orma de +Bnio, inspira!o, revela!o e ori+inalidade. &inah (:ompreenso) representa o hemisério cerebral esquerdo, a nossa capacidade de raciocinar e discrimina!o. 9 -ether (:ron) é a nossa essBncia divina, também representa o nosso livre arbítrio e nossa percep!o de Neus como a $resen!a Nivina e da $rimeira :ausa. "le est3 locali+ado acima da ca-e'a, por $e+es, muito
acima1Corresponde J ;resen'a "4 S%4 dentro de n5s, a nossa centelha di$ina1 Q3 uma <rvore - implantado em volume antes e por tr>s, -em como para cima para -ai2o, es!uerda e direita1 Cada um dos Sephiroth é a pr5pria composta de uma pe!uena 3r$ore da $ida em si, o !ue d3 a 3r$ore da $ida e do corpo sutil uma estrutura do tipo (ratal (?eja as ima+ens ractais).
O 3er%a,a$* ve)ulos leves O mer%a,a$ - um orpo de lu/ #ue surge a partir da ativação de orpos sutis superiores, na se!uência de um intenso tra-alho espiritual1 a marca eo fruto da reali+a'(o espiritual1 Xs $e+es, $emos
representados na aparência das mesas de santos, como a da Vir&em aria1 A $is(o espiritual pode $er !ue o merka-ah est3 nas geometrias (orma de estrela poliedros, com um n7mero $ari3$el de spikes1 % mais conhecido é tetraedro duplo !ue tra+ um tetraedro apontando para -ai2o, a erra, o feminino, e outra !ue aponta para o céu, o masculino1 possí$el acelerar a ati$a'(o do merka-ah pela pr3tica re&ular de $isuali+a'(o meditati$a (ver 3eactivar o 5erkabah ). % conceito de $eículo le$e est3 presente na $is(o do profeta E/e#uiel rece-eu entre os e2ilados na a-ilnia1 relatado no primeiro capítulo do li$ro de "+e!uiel, um li$ro do Anti&o estamento 9cerca de I8 aC11 "le testemunhou o sur&imento de um ser di$ino 9ele se identifica com Deus em sua cren'a, acompanhada por uma carrua&em de estar 9em he-raico ou merka-ah merka$ah, lu+ resplandecente rodas e asas de na$ios tendo1 "+e!uiel interpreta sua $is(o como a orma de a +lria do Senhor 1 Al&uns contempor@nea 9tendência materialista $iu/o como uma descri'(o de uma na$e espacial1 as o mais pro$3$el é !ue é o corpo de lu+ da presen'a di$ina de "+e!uiel1 De acordo com os ca-alistas !ue deram aulas a partir desta $is(o 9tra-alho de Char ou a\aseh erka-ah tratados Qekhalot, !uando o < sephiroth s(o ati$adas, a 3r$ore da $ida torna/se o merka-ah1 0u+ superior se instala, as lu+es e para -ai2o so-re a alma da pessoa1 Para este 1ve)ulo elestial1* o insider aedeu ao trono da gl+ria divina* L lu/ da verdade* a 'eus1
As lin$as de ristal para a nova $umanidade
3epresenta!o esquem@tica do linhas de cristal
So- a influência das transforma'.es &lo-ais de ener&ia da humanidade, impulsionado pelas &eometrias orientadores, todos os corpos sutis s(o reor&ani+ados de modo a !ue os seres humanos s(o no$amente em cone2(o direta com o seu eu superior, ou em outras pala$ras, para ser in$estido seu eu superior !ue eles se tornam a e2press(o1#sso resulta na cria'(o de um no$o sistema de linhas de flu2o de ener&ia nos corpos, linhas de cristal superior sutis1 As lin$as de ristal s(o filamentos !ue rodeiam o corpo e a-ra'am os meridianos1 As linhas claras de cristal do corpo humano s(o na !uinta dimens(o, e nutrir os meridianos e chakras !ue est(o na !uarta dimens(o1 "ssas linhas se estendem para além do corpo humano na erra, os planetas, o sistema solar, &al32ias e do uni$erso em &rades e redes1Sua fun'(o é li&ar todos os ní$eis da cria'(o do uni$erso para os seres humanos (ver sistemas de luxo vital da 4erra ). %ri&inalmente, o es!uema do proeto do ser humano era a ima&em e semelhan'a de Deus, cuo nome em he-raico Adam Tadmon, &erado pela 3r$ore da $ida 9o Adam c5smica / ver aspectos +eométricos e som do universo1 Q3 milhares de anos, o homem afastou/se desse modelo di$ino, seus pensamentos, seus sentimentos e suas a'.es ne&ati$as1 A humanidade est3 a&ora a entrar numa fase em !ue os seres humanos c5smicos s(o cortados a partir de seu ser di$ino para e2perimentar a
dualidade e li$re/ar-ítrio e para aprender so-re a pr5pria nature+a de Deus (ver 9 sentido da vida ). ;ara isso, era necess3rio tecnicamente desli&ar linhas cristalinas humanos e2istentes1 Além disso, o ser humano n(o é capa+ de sentir claramente as mensa&ens de sua alma e de outras partes superiores independentes1 )o entanto, o modelo ori&inal de perfei'(o di$ina est3 sempre l3, parte da 3r$ore da $ida do nosso "u Superior1 ;elo esfor'o indi$idual espiritual e medita'(o, sempre foi possí$el reconectar as linhas1 A&ora, a!ui estamos em um momento crucial da mudan'a1 A onsi7nia - a mentalidade e o (unionamento glo,al da $umanidade estão sendo modi(iados1 #sto est3 em linha para recuperar a cone2(o di$ina como um todo e as lin$as de ristal são gradualmente reativados (ver a nova +rade planet@ria ). radualmente, como seus flu2os de ener&ia fluir de $olta para dentro das células, 5r&(os e corpo s(o re&enerados encontrar sua plena harmonia física, emocional e mental1 "stamos caminhando para um aumento da sensi-ilidade a certos $alores relati$os ao amor 9-ondade, toler@ncia, solidariedade, compai2(o1 )5s somos muito mais em sintonia com as nossas aspira'.es mais profundas, !ue se reconectar J nossa essência1 #sso acontece em pe!uenos passos, sua$emente1 Desde !ue, no entanto, !ue n5s n(o fomos oposi'(o a este processo atra$és de uma forte resistência e re-eli(o (ver o sentido da vida ). A $umanidade deso,re sua verdadeira nature/a divina* o sentido da sua e"ist7nia na Terra e sua origem +smia& Lecomende este arti&o para seus contatos &ra'as ao oo&le ]< ou Face-ook
As dimens0es da onsi7nia < Ser multidimensional A e$olu'(o dos corpos sutis e a atitude dos seres humanos é fre!uentemente e2pressa di+endo !ue a $umanidade (a/ uma mudança de taman$o1 A pala$ra 6dimens(o6 é muitas $e+es mal interpretada1 Si&nifica n)vel de e"pansão da onsi7nia1 A escolha
das pala$ras n(o pode ser muito feli+, mas t(o usado !ue é difícil mudar isso1 Vamos e2plicar1 'imensão* na lin&ua&em comum, é a primeira medida, como a etimolo&ia su&ere 96dimens(o6 ^ medi'(o1 A dimens.es do &a-inete, di&amos, um sof3, é o seu tamanho, comprimento, altura, por e2emplo1 ;or seu lado, a terminolo&ia da geometria su&ere outro sentido: o espa'o tem três dimens.es 9ED, como o sof3, por e2emplo, se considerarmos !ue se estende em comprimento, lar&ura e profundidadeP en!uanto as superfícies têm apenas duas dimens.es e as linhas 9por e2emplo, um filho 9comprimento1 A matem3tica da relati$idade considerar um espa'o com !uatro dimens.es, incluindo o tempo1 )estes casos, seria mais correto falar de dimensionalidade !ue dimens(o (ver arti+o Fractales ). % tipo de dimens(o !ue est(o interessados no campo do desen$ol$imento espiritual a ser tam-ém relacionado com a medida: o taman$o* - omo ser uma medida de si mesmo em sua vida e seu relaionamento om os outros1 no seu e&oísmo destruti$o ou o seu humilde -ele+a? , portanto, um pouco de um ní$el de desen$ol$imento, um ní$el $i-racional1 tam-ém utili+ado n)vel de densidade do termo1 )o entanto, essas cate&orias n(o s(o fi2os e imperme3$el1 % ser pode perce-er ED, mas 3 se sentia no !uarto1
. partir da terceira para a /uinta dimensão &eralmente considerado !ue a $umanidade omo um todo est> na tereira dimensão1 )esta dimens(o, o ser torna/se consciente de sua indi$idualidade1 Caracteri+a/se por a camisa de for'a dos sistemas de condicionamento, de cren'as1 "sta em-ala&em impede o ser humano de desistir de seus recursos internos, a sua di$indade1 Sua consciência é como dormir1 #sso resulta na defesa de seu pe!ueno eu, a necessidade de fa+er $aler, possuir controle1 A segunda dimensão é a da &uerra, destrui'(o1 Sendo lutas de possuir e dominar1 A primeira dimensão é crueldade in7til para si1 A alma n(o é consciente de si mesmo1 "ste é o início de uma a'(o da mente so-re a matéria, um estado perto do mineral1 Atualmente* a $umanidade passa para a #uarta dimensão reconhecendo $alores como a solidariedade, o respeito
pelos outros, de aceita'(o das diferen'as, -uscando ali$iar a po-re+a e sofrimento1 #sto é conse&uido condi'(o humana1 )a #uinta dimensão, o ser est3 li&ado a sua di$indade interior, ela é conhecida como a consciência di$ina1
eia mais A literatura so-re os chakras e corpos sutis é $asto, rico e confuso1 )(o h3 necessidade de se ofender, por!ue muitas pessoas !ue est(o J procura e &a&ueando1 Conhecimento nesta 3rea é comple2a e pode ser a-ordado a partir de lados diferentes, de modo !ue pode parecer contradit5rio1 Assim, as se&uintes referências podem estar em conflito com o !ue est3 indicado acima1 as duas afirma'.es contradit5rias n(o s(o necessariamente e2cludentes1 possí$el !ue estas s(o duas $erdades so-repostas1 )o entanto, isso n(o si&nifica !ue tudo é -om1 Al&umas li'.es est(o errados1 Além disso, preferem o tra-alho puro e completo, e2i-iu com clare+a e simplicidade1 % conhecimento n(o é um produto para ser consumido, incluindo este arti&o1 -om para a sua pr5pria opini(o, atra$és de sua pr5pria e2periência, a sua e2periência, sua sensi-ilidade, sua intui'(o1 Artigos na internet
hakras e palavras de amor 1 Dr1 ernard Auriol1 4ma a-orda&em racional para o teste por um psi!uiatra
O s(mbolo de !erc0rio e da 1ir"em 222 o caduceu 1 Sl$ie ri-ut
O .nkh3 a cru' da vida no 4niverso1
. 5rvore da 1ida e .dam -admon: nosso modelo divino, 0uminescence
!erkabah: se'(o da "nciclopédia ritannicaP um tu-o de oni!ue athieu
6'ekiel
. m0sica multidimensional 2 "feito so-re os centros de ener&ia )a Mi%ipedia& Arti&os da _ikipédia s(o alimentados por contri-ui'.es li$res e $olunt3rias de $3rios autores e refletem as opini.es destes1 Como a-ordar o assunto assim !ue tem orienta'.es diferentes e s(o de !ualidade desi&ual1 Além disso, !ual!uer um pode apa&ar as partes !ue n(o &ostam dele1 por isso !ue informa'.es como este arti&o n(o aparecem1 % !ue é n(o/con$encional é eliminada pelos administradores !ue fa+em a $erdade como entenderem ChakrasP Alice aleP Qelena la$atskP Ludolf Steiner P ircea "liadeP Carlos CastanedaP ToshaP corpo sutil
<= de Setem-ro de HB / `ltima modifica'(o B de aio de H