Allan Harman
C1\R DO ANTIGO ESMENTO C1\R
SAMa T UMA N NE E DE A AU UA A RA PARA l a AO LO A óRA Ü MU É HOE RADICA ERE 0 QE I N D SAMTAS AO LR·� SAa COAA-E QE ERETAra
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ISBN 978-8576221289
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COMENTÁRIOS DO ANTGO TMNTO
llan Harman
Cmntá Anig Anig Teamen Teamento to - ms ms© © 2011 2011,, Editor Editora a Cult Cu lt Crisã. Crisã. Pubicao e ngs com íuo lms © 1998 Aa M. Hma ubcação em poruguês
auorizaa la laCsi Fus ublic ublicaio aio Ld Gai ouse- Tan - Ross Shi IY2 IY2 TW- coad UK UK Tdos dir são rsad diçã 2 - 300 xm
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aan aan,, Alan M Comenios do Comenios do Antio Temento - Samos I Alan M. arman; tadção de tadção de Va t a Va aia iano no Matins São : Cistã 01 _
4 p Tauçã P s saa ISBN 98 98856 85689
Comentáios í
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EDITOf LUf CISTÃ 0540 540 00 - S o - P Júi 39 - 0 Rua ig ..3 36 6 E 099970 Sã u S i 0 96 9633 F () 07 709- Fx 309 0800 0 c@ p .b ediwcl tstcom ediwc l tstcomb- c@ 1d1 aao eea ag or: dio ntônio Bati Ma
SUMÁRIO
PREFÁCIO
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ÂNALSDO os
ALMO
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1 Cantando os Louvores d Ds
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.....
...... 2 O Uso Posia ...... 3 Irodzindo o Salério . .
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.... ...... .
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7 8
... . 1 ... . .... ... . . 4
.
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. 9 Os Samos a Via Espia 5 O snomo o Salro .. . . 23 ....
.
Aliança nça ia 6 Os Samos e a Alia
....
.. .
. .......... 27
.
... .. . .... 30 Tios Salmos . ... . . .... . . ........... .. . . . s nos Salmos ... . 35 Raza d s ............ 40 0 A Ds nos Salos .... . . . . .... .. ...... . 45 . . . ..... . ..... . . . 49 11 Tipos scias d Salmos 12 Salmos Rcoração .. . . . 7 13 O Pobma dos Cânicos . . . . . . .... 1 14 m maa Lira Lira Crisã dos Salmos ............. 5 15. sado os Salmos Hoj ........ 9 7.
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A dicional onal ............... Sugestões ara iura Adici l,VR
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A Mair
PREFÁCI PR EFÁCIO O
lguém, o lguém, o escrever sobre sobre os Smos, deve estr cônsco d ric her ça de litertr qe temos este ro d Bíbli. Qeo i recohecer ih dd pr com mtos tores de em teno te no rendido por ntos ntos os Olndo pr trás, gor cho dic locliz loc liz mts ds tes ds s consegi jd e s s me m m tão estimlntes Idéis de vários os se tom prte de me m e própro ensmeto e o so s o sobe os mos e otr cois não posso e seão expess mih prod rtidão todos cos todos cos escitos sobe os mos teo sdo s do Exesso me reconhecim reconhecimento ento os estd estdtes tes qem ministe c s sobe os mos em ás nstitiões nst itiões teocs m tc so so os estdtes do Free Chrc Coege Edimbo scc; o Rfrme Rf rmedd Theolo T heoloc cl l Coege Geeog Astrá o emed heo gicl emr Jckso, Mssssipi, UA e o Pesbyter heolo gc Colege eboe, Astrá tergim comio do est amos o to ntos, e reetids ees ss resosts me codz am de vot o texto. Doss migos Benrd Secombe e k Tok têm sdo de grde Do d e e do mscrto e edo cometáios sobre ee e de aão es rdeo imete mh espos Mri semre me ecoro eqnto amihmos tos cs do eneo or mis de 35 os Neste so, e me tem ddo mnte-me te em meo mits mds cometitis cometitis de me temo no temo no cogio e n id d iej e s comentáos têm tmbém mehodo o mscito
ANALISANDO os
SALMOS
•
8
CMENTÁRIIS D ANTI CMENTÁR ANTI G G SAMET
1 LUV U
ntrduzind ântc de eu
Cânticos de louvor a Deus ão ocorem só no Livro dos Salmos Espahados pelos vários ivros do Antigo Testamento se acam cânti cos etoados pela comuidade crente de Israel A ista incli câticos is como: O Cântico do Mar (Êx 15-18, que fi composto para celebrar o vmento ue o Seor pveu para seu povo de sua escvidão o gito, e registrado seguido sa dramática passagem peo mar 3213, ue i ensinado aos os de O Cântico de Moisés (Dt 32 Israe por oisés como m retrospecto e ma despedida despedida O Cântico de Débora e Barae (z 53 no a dem graças peos justos e ptetores atos do Senor e acabara de se manistar em se meio (J 4). 2 , m cato de aão de graças com O Cântico de Aa (lSm 2 um reco recoecime ecimeto to de de ee a ida e a mo vêm do Senor 2 Samel 222-5 (aparecedo mm mm como Salmo 18 m cato de aegria r Davi em Deus como sua oca e iertador O Cântico de e s Is 389-0, composto depois e ee des cobri sua doena e o a ele can a fdelidade de Deus para com ee vs 8,19 stes e vrios outs cânticos tm muita semehana com o Liv dos Salmos Salmos Sa linga lin gagem gem é a mesma mesma e usam o mesmo tipo de estilo Ao catar tato a Des qanto sob ele, fem assim de uma rma e imediatamente reconecemos como sendo iguai aos samistas. la adará a visalir agumas características gerais desses cânticos de ouvor antes de adearmos especifcamete o Saltério 1.2. antand xlgi O ovor é dirigido a Des primariamete, pore é um modo
especia de celerar quem ee é e o que ee Amiúde pensamos em usar o ue camamos "doxologias no início e o a de um servio de clto Etretato, cada ino dirigido a Des é realmente ma doxo-
ANALISADO OS SALMOS
9
logia pis a usá-l esams pclamand a Deus qe sabems de a pessa e bra. Assm dizems a Deus: "T aquele cuja glóia stá acma de tda a tera (SI 108.5); u: "T és me Re e me Deus, e decretas vórias para Jacó P te nterméd debams nsss migs; através de teu nme psams sss inmgs SI 4445) Cata desta manea dae de uts ur-ns a eles em cât os cmniá s de lvr também envlve m elemen de cs ã A dgrm-ns a Deus em palavras u em cânic esams d do a ts qe sams sbe ele e ambém cnfessad qe ele é o Des dane de qem tems qe compaecer em ha e cança 'tar s lves d Seh pis pde ser m recnhecme de oss cmprmss cm ele. 1.3. O
Louvor e os Maralhosos Feitos do Senor
cântics de lv Ang Tesamet calizam a atençã 10 qe Deus tem e. Sã à vees lngs ecias ds grandes ets Des st é paclarme assm ds "salmshistócst s cm lms 78,1050 e 136 equant em muts ots salms há e cias a ncidenes istórcs. O salmisa n Salm la de evca ;i mete s ts d Senh e rememrar as maavilhas d Deus de ra vs 1 12: 0 us da palava "maravla é mptante em sal o cm ese pque raduz uma palava hebaca que ctém a déa
..
4 Lovo e Compromemo com a Aliança e Ds
Os lves de sael devem ser vsts ctex mas amplo d pmement de srael cm Senh Hava um víncl u alan � etre Des e srael e se cmpmeeram slenemene se pv d Em d seu cul rechecam tal elacament e ume sos elemes de sa vda se dizam ser "para Senh pex, a Pás Êx 12248 Sábad, x 23 An d bleu 152; Nziea m 62 A can a Senhr pv esava de uma rma vrbal pagand se bt a seu gde Re e Salvad Ea ta de eam jameto qe assma paa cm ele s se ma sa ntavelmete as palavas de Davi: O S vve luvada seja ia Rca S 186) De eremas 52 ca cl que a ase cm
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COMENTÁRIOS DO ANIGO TESTAMNTO
vive o SENHOR" era pare de uma ümula de jramento. Aqu, ela apaece em conjnção com a doxologa entoada a Deus o modo de ver es mesmo compomsso é com respeto à lei de Deus á salmos as como o 119 nos qais há refeênca constante à palava de Deus o aos estatos o aos testemunos m oros ermos, o lovo da le de Des consste ma vez mais em submssão aos equstos da aliança divna. Do mesmo pisma podemos ve que os lameos especialmente de ma natreza comunitáa estão dzendo que o povo se astaa do pado pacta que Deus era paa el es 5. Luvr e Prmessa para Futu
s crenes estão aptos a cantar em temos contempoâneos com os centes gloicados no cé á ma ão ene os satos soe a tera e os santos no cé(ve -4 Cantam um cânco sore a tea que ecoa aquel e dos santos lá do alto s crentes que anda vvem na era têm acesso a São celesal da qual já nos oamos cidadãos les são s bendios hatanes de Sião lavados no sangue do edeo (no de Jon ewton Ouvimos falar co as gloros d t, e assim podem canta em níssono com a grande companha celestal de peca des dimdos e anjos que ntos entoam lovoes ao Codero que foi moto (Ap 5 1; 1 avendo apenddo da graça de Des na salvação o salmsa vete ttamenáro também aprende qe ela em implicações para o u eno de Des anda não tia vndo em sua plea expressão. s gentos mal nham sido ocados com a bênçãos de Deus, mas já podam expeimentar a bênção do Senho(SI 6 á câncos que ex pressam anelo pela extensão do eo de Des, paa qe o Messias ene desde o io (ie o uates) aos etemos mas longínquos da ra (SI 81 e odos os conns da tera vião ao Senho e todas as mlas das nações se cuvarão dante dele (SI 2227). to de que eus vezes nervenha na stóa umana e ça cosas gandes e maavilosas encoraja se povo a canar os evenos vindoros. s crentes nuem a conança de que o Senhor os gadaá e por m os condzrá à sa glóia (SI 34 o m o r vá pra jga o mndo com justiça(SI 63 le já estaelece m tono do qual jlgaá o mndo(SI 8 poém dendeá a se pópo povo(SI 35 ,
ANALISADO S SALMS
. O USO DE POESIA oa Múa clto judaico e csão fz so extesvo de poesa religosa. Tal
poe envolve dois aspectos dstntos:
(a) É m esilo de esco que é dete do esilo orma de �ra va em posa Po exemplo, compae o reato da aaça dva com >avi como egstada em 2 Same 7 com a epressão poética dela o lo 89; o Gênesis 1 com o Samo 8 As mesmas déias podem ser uicadas em prosa e poesa mas a poesia contém músicas em pa lv e so nos aai e é mas memorável Essa poesa relgosa ão é apenas sse, mas tamém catou, e 'e cata rma ma imporate pae da epressão reigiosa Nat nte não temos exemplos detamee dos tempos bílcos po '·1 ão mtos os eempos da músca das sagogas Agus desses · xc 1 1 os são demosados no cto crisão como po exempo a 1doi de Leon, feia para o io "o Des de baão Lova sica como lgagem tem sa origem no to de qe o hocm é ma caua de Deus e ao compo msca o omem esá mino ao rópo Des le cado à magem de Des e sua capaci :ck e sa tanto palavas qato msca é m esuado de se ele o poro magem dva A msica ão é dada paa o mero eit, mas como algo elo qe dige a atenção paa as oras d iação dva ciatvdade) e a povdência ordem Quando a m •. n oesia eigosas são eiadas em harmoia um apelo espe ' til ;) ee e emoções maas m s mesma, a msica ão é dêntca lgu, poém poss algo das mesmas halidades que a lga poéi, a al apea à imagiação e toca as emoções umaas Ciiv em igagem e msca é enixada em samódia e ói Comica-se ma mesagem ato em paavas qanto em q comnam para podzir m eto sobe o ouvte qe s vz eleva o eedimeo e a epeêcia elgosos 1
Craría a oa / a do Atgo estameo paila ags aspecos com a po
; oré em outos aspectos é bem diene do qe ente ! p poa lgs dos aspecos em comm são
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COMENTÁRIOS 0 ATGO TESTMETO
(a) Os padrões normais da ordem das palavras podem ser variados em poesia. O impacto da ordem normal das palavras é impoante qua do podemos, à vezes predier qal será o m de uma senteça Ene tao m padrão incomum tem o efio de chamar nossa atenção para a idéia qe esá sendo apreseada b A ligagem d poesia é amiúde mais conservadora do qe o discurso poplar, e eqüentemee se usam palavras icoms. Alg mas palavras são até mesmo ivetadas para adeqar-se ao contexo particular Baste-os reacear o olhos m hinário mais aigo a fm de percebe1os exempos qe seam mio esahos a conversação ordnária. Retém também palavras qe são omidas do uso diáio e com isso são ssiliadas na a poética. Por exemplo a scritra modea em Cânicos você aida achará ermos como "i, "e' t' eino, diadema e muitos ouos c Usa mios aspecos de estilo tais como dar seqüência ao som inicial em palavras aieração) o som em oras sílabas assonânca A poesia ambém usa símiles em qe há uma comparação) e metá ras em qe se arma qe algma coisa é algo mais; pex. o Sehor é uma rocha) As metáras são mito imporanes, porqe asseguram qe nossa mente esá evolvida porqe emos de egendrar o signi cado das palavras do poema. Também apelam para nossa imagiação, qe é aada pela idéia otal. Além disso as meáfras às vees ocam nossas emoções, pois qe apelam para ossos seidos Da visto qe combiam uma idéia com um seimeno, os epressam mio mais do qe a mera idéia expressa sem uma meára d) Não há nenhuma linha divisóa agda ene a pros e a poesia, pois às vees a prosa elevada coerá aspectos qe noalmee são caracerísicos da poesia Há caractersicos distiivos tanto da prosa quano da poesia e mitos exemplos da lieratra parilham de aspec tos de ambas A disição etre poesia e prosa pode ser de gra, e não de uma divisão absoluta. Para a poesia veteroesametária isto pode ser ilsrado pelo segine diagrama: Paaleismo Lingage fgda Ode da palaas não eviíe
rosa
��� '''
Seqüênca da arativa inguage ã fgada Oe lara no re vis ve
Poesia
LID M
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23 Distinço da Poesia Veterotestamentária
Ouros aspectos da poesia veotestamentários são bem direntes, qe são pae do estilo poico hebraico e, portanto, do estilo poéico c Oente Próximo. O aspecto mais impotane da poesia veteotestamentária o uso de fes nwa a paalela Daí o salmisa dize: Os olhos do SOR estão sobre osjustos e seus ouvos estão atentos ao seu clamor (SI 34 15)
Há certa corespondência ente as duas ses ue podem ser seme tes a esta ou ue podem expessar opostos como no Salmo 1.: Porque o SENH ela sobre o caminho dos ustos, Mas o caminho dos ímpios perecerá.
Tave o padão mais comum seja onde a segunda ase adicione :1 ais ue a expressão O eta inoduz uma idia, e então a l' iz ais especicamente na ase seguinte Podemos expessa isto ano as uas ses A e B O padrão : A, e ais do ue, B. Por exemplo, o Sao 6 comea com as palavras:
Ó H, não me endas em tua ira nem me dslines em t furor
salmo começa m wa súpica a Deus para ue ão pronuncie mt le palavas de epeensão A); mas então, na segunda parte o o B o salmisa roga ue nenuma aão ("disciplina' seja d cona ele As ases, evideneente, não são idênticas, por sn a progressão de pensaento A esia eraica tab usa ua eira de aticis para aair a k;ã paa as idias. Estas incluem aspectos ue são muito ombás lr·os e tentaos produzi-los nas vesões inglesas Po exemplo, mui • as no Antigo estamento usam acósticos, nos uais as leas c fabeto aparecem em ord no início das linas Isso pode se ·0 nde u linha segue soina (SI 3 ou onde seguem váias
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COMENTÁR I OS DO T IO TESMETO
linhas (SI 9 e 10), ou como no Salmo 9, o qual cada linha das vite e duas seções começa com a lea aproriada do albeto hebico sso exlica por que as versões inglesas deste salmo as letras ebraicas esão ealmete impressas em osso texto (ve também a noa de roda pé da NIV Paa os ue lam aualmene o idioma hebico, ais aicios atiriam a aeção e riam um aelo a leito ou ao ouvinte odem assemelha-se a bordados ue levam muitas horas aa que se jam elaborados, mas cujo resultado costitui uma linda peça de traba o ue aai e deleita 24 Louvors o uo Vrosaáro A ú o o m o (Gn 4.2
cânticos de louvo imegnam o Petateuco (Êx 5-81 Dt 3 e os livos históicos antigos (Jz 5; Sm A msica e a poesia eligiosa são insepaavelmee elacioadas desde o tempo de Davi Q a Aca da Aliança i coduida a Jeusalém, Davi instuiu os líderes çÓs levi tas a designaem cantoes de cos aleges ue ssem acompahados com liras, hapas e cmbalos ( l C 156 Pa o serviço na casa de Deus, ele desiou os os de Asa Hemã e Jeduum, como miistros do co (15 l-8 catar é desiado como "protiza'', o ebai co desta passagem) o dia em ue a Aca i conduida a erusalém, Davi eegou a A sa e a seus associados um câtico que é uma combi nação de vários salmos (cf lr 68-36 com S 105-15; 96 061,47 , 48, e a ese cântico o ovo espondia "Amém, e "Louvem a Seho Ms de 80% dos Salmos vêm do peíodo de Davi ou mas tarde, e mais de 40% são aribuídos ao óio Davi avia câico no Temlo esecialmete quado os saciícios estavam sedo oecidos e às vees o povo respondia com estribilos (Cr 3 Ed 3 l l 3. INTRODUZNDO O SALTÉO 1 s íuos
A Bíblia Hebraica simlesmete chama o ivro dos Salmos tehim, em hebico ouvoes A Septuagia vesão gega do Anigo Testameto (comumene rerida como a LXX oduida em ceca de 00 a os denomna de Salmoi, e é desa alav que alme te obtemos nossa alava Salmos ( 04; At 0 e dessa ex essão obtemos nosso título descitivo geral para o livo Um ma-
ANAI SA DO OS SALMOS
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1n1scrto atigo da vesão LXX traz o títuo "Psaleio. Esa ea a va sada paa m ismeto oo a ítaa e desta paava ga obtvemos oto títuo paa os Salmos o Saéo Muitos dos salmos idvdais têm títuos qe lhe fam dados Es l'H tílos podem ão te sdo ogialmee pae dos salos, poém s;\o ertamee muito atgos Isto é mostado pelo modo omo os â t 1r fa do Livo dos Samos êm títuos as omo o salmo de Davi du ação de gaa (2Sm 22), o âto de zeqas s 389) e o salmo du aauque H 39) Aém disso o fto de qe os tadutoes do \go Testameo paa o gego veam dldades om os títuos qa hegou sua ve de adi-os pessupõem sua atgüdade. Os tí podem se agupados em omidade om o tpo de ifma \f e otê lgus eraee desgam o tpo de salmos em ques n pex ho o ao S 32,83 45 equao otos otm f1wo musial pex Sl 4 e ) o ma daão de uso espeal pe, SI 30, "Paa a dedaão do templo; Sl 92 aa o da de sábado M 1i tos dos los se elaoam om uma pessoa ou gpos de pessoas (pcx, Davi Sl 3 Salomão Sl 72 oisés, Sl 9) ou dão imaão av ao samo em paula paa ma saão isóa paila 11te o reêa a Davi pex 866 e 63) 3.2 Dfe áe A aio difldade que eetamos osste em ossa lada dl•
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COMENTÁRIOS 0 ANTG STMNO
tos livos do Antigo Testamento. Por exemplo, quando abmos ouo ivro do AntigoTestamento,tal como um livo histórico como Josué ou m ivo pofético como Ezuiel, somos capes de colocá-los num cenário istórico distinto Qando chegamos diante do Saltéio, temos a temenda dimensão dos cenáos istócos de mo que cada sal mo tem de ser intepretado individualmente Além do mais não estamos atando anas de m tipo de iteata nos Salmos. Emboa possamos ir pates históricas proéticas e poéticas do Antigo estamento em geral, no Saltério temos todas essas epesentadas, e ainda otas. P o Saltério no entanto a asência de contexto históco pra um salmo em paicua, toa nossa tae ainda mais dicil, qando tentamos datar o período de qe pocede e ver se a tela de ndo istórica nos a jda a interpretá-lo melhor 3.3. redo de srael
Livro dos Salmos enixa a é de Isael m só livo rmato no qal aparece é novo, poém não o conteúdo odos os temas do livo são eniados pelo to de ser a conssão de sael pois ele constitui o cedo de Israel cantado não recitado. qivale die ele epressa a nós o qe os cetes em Israe de otroa sabiam e setiam sobe o Senho em quem conavam. É ma palava do coação não expessão rmal de uma armação de é citeriosamente composta à qa pudes sem acrescent sua assinata. A unidade que ele possui é a nidade q a mprm m d lvr Salté o é também impotante poqe é vitalmente uma teologia do Antigo estamento Mesmo sem os demais livros que compõem nos so Antigo estamento poderíamos podui dos Salmos todo o mate al essencial do qual pudéssemos escrever a teologia. Ele contém longos salmos históicos qe econtam istória do povo de Des enqanto outos salmos, como conhecemos o r seus títlos o por seu conteú do nos mostam como a iea dos tempos do Atigo estamento eagia a sitaçs particulares. Sa é estava em ação e os câticos que entoavam epressavam sas ms prondas convicções reigiosas. A teologia dos Salmos, além do mais é teologia popular. Eqivale dier não é a teologia ou losoa de m grupo de teólogos expetos a disctir matéas e a rmulr suas conclusões de uma rma totalmen te absata A eal idade dos Salmos nos coca qando Ós lemos e tam m qão comns eles são. xibem como a vida em esposta a es ea
ANAISAD S SALMS
7
vida no antgo Israel, e como os crents, "por meo de cada passo koncertate da da O God f Bt/, Paáase 2), punham sa 1aça ele. Quado lemos otras partes do Atgo Testameto, te qe contrabalanálas com as déas sbjacetes sobre o Des co 0 no Saltéo pos ele os ece o qe as pessoas estaam pesado 1 tndo em relaão às sas expeêcas relgosas sta é também razão por ue os Salmos apelam para a asta comndade crstã 1 ant om t os crstãos sentem que ecesstam de axílo especal para l •der, por exemplo o Lro de Letco são capazes de aalsar e arse dos Salmos para s mesmos Como eremos mas adante os agrpamentos dos salmos podem hem reetr alguns aspectos da sgncaão teológca Eale dzer, do como os Salmos estão enxados m só xe pode bem ter caão em qe os salmos, com sgcados semelhantes, são às wzs postos em estreta proxmdade Os Salmos 3 e 4 têm smlada são postos jntos, enqanto os Salmos 9 e1O podem bem ter sdo almete ma só composão, pos juntos mam em hebraco só poema acróstco Outros salmos, tas como 42 e 43 bem como " e 1 43 são efexados em razão de temas comns ( galmete mpotante otar os dos prmeos salmos como ce 0adão para todo o ro O Salmo contém a dstção básca s justos e os mpos e la da bemaetrana o cdade da !> qe se deleta no Seor e em sa le (s l 4) Jesus no Ser \ d Mote tamm usa a déa de bemaeturaça, qado expõe mos prncpos báscos ada mas plenamete e dá segmeto :o conceente aos dos camhos t 5 7) O segdo salmo inua o tema dos dos camos etzando como as aões se contra o Senhor e se ngdo, o qe se cocretza na ccxão 1 · a taão deste salmo em At 42526). Ambos os salmos se reerem ' mno (; 2 2) O re ugdo do Salmo 2 transcede a qas · s scessores de Da, e a apresetaão desta gra aponta para il•;s cmo o Flho e Sero ungdo (er t 3 17; 17.5; 2Pe 1 17) :4. vro d ção d íbl
ezes, o ro dos Samos tem sdo chamado o lro de oraão Bl sto ão obstante presse que todos os salmos são drec Des, mas e ada algus ão o são (pex 123245 etre ) t� preferel pensar dos Salmos como qe os mostrado a er
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COMENTÁRIOS DO AGO SAMO
deira natureza da oração, e como os cetes odem esonde aos gandes atos salvífcos de Des. Ao que Deus fz de uma rma objeti va se povo rmla sa esosta sjetiva na meditação e orações do Saltéo Os Salmos nos ajudam a etender a vedadeira ateza da oação em azão de ses nciais caractesticos (a) Paa qe os homes orem a Des usado alavas humanas só ode se em esposta às alavas de Deus diigidas a ós. Assim e qato os salmistas estão orado a Des estão le repetido o qe ele mesmo tem lado Apelam tambm a Deus ara 'qe se lembe da pa lavra qe ele mesmo os tem dado Sl 194. Todo o icípio de meditação repousa no to de qe Deus esectivamente, tem lado e agido ) O co da ateção Deus mesmo Isto m fto mesmo qndo os salmistas estão orado com reseito a suas óias necessidades Boa arte dos salmos se comõe de declaações do caáte gacioso de Deus e basicamete pois são câtcos de louvo Não supeede pois que os judeus camassem todo o livo tehlm (louvoes) O próio ato de oar a Deus m econhecimento de quem ele e ao chegarmos a ele desta ma estamos oclamando qe econecemos que ele ecisamente qem ele alega ser c) Os Salmos também os ensiam que ma maca da oração geuína a umildade diante de Des As desc ções que temos do peca do e clpa do ser mano, nos Salmos ão são acidetais Ao contrá rio essas descções vão ao ópo cee da oação com o econeci meto de qe não temos dieito de nos ostamos diante de m Deus sato S 243), pois ehm vivente justo a ses olos S 132) Devemos te em mente qe aqueles qe oram se chegam como sevos humildes espeado qe o Senor nda revele miseicódia S 123.2) As frêcias constantes os Salmos à necessidade da inteveção divia constitem otro asecto de sa hmildade diate dele Eles saem que na ecessidade ou no livamento a glória deve ser do ome de Des em virtde de se amo e delidade S 5 i )
ANASAN S SALMS
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E VD EPRTU 4. s amos - as brangente vo do ntgo esta mento O Livro dos Salmos é bem dirente de cada um dos livros do nti 'º 1 stamento Pa usr a ilusação de Atanásio (ca de 295-373 dC ), s os demais livros são coo pomes que desenvovem só u tipo k i1l O iv dos Salos, contudo, além de desenvolver sua própria •spéci de uto, tabém desenvolve algum to de todos os deais es Assim, ele inclui história e pcia be como louvor e o \Ih . omo Lute o expessou: "Você pode com justiça camar o Salté de ma Bíblia em miniatu No á outo livro vetetestamentário que contena uma galeria hr como esta O Salo 90 é aibuído a Moisés enquanto o grosso o iv ve do ríodo de Davi e Salomão Há salmos tais como 74,79 , H e ev denteente m escritos depois da desição de Jerusa1,� es os salmistas lembram algo da desição da cidade ( 7 4. 3-8; /' -4; 04-6,8-6 e ala a Deus para que visite seu povo novam o restaure O Salmo 3 7 reta os exilados sendo ridiculariza . L�r seu cativeiro e abilônia enquanto o Sal o 6 se regoja no • enor tem ito na restaução de sua pópria tea s Samos temos uma amos da f de Iael ao longo dos sécu h nos ajuda a ver quão dudouro era o compromisso do povo Sehor, e como sua conança nele os sustentou durante os perí de ov Evidentemente, os salmistas igualmente via a responla de pais e anciãos de nsitir a às gações vindous ·i e as geções sucessivas não só soubessem sobre os grandes l t Senor, as també depositassem nele sua própia conança 87) Geraçs ainda por nascerem tiham também de serinrma l e o Senor e sua justiça, de odo ue també o seisse S ' 10 I ) Os lhos er encorajados a aprender o teor do Senhor a e seus olos estav postos sobre os justos S 34.11-16) 2 s amos as essoa vro do ntgo estamento
>atéio é arcantemente diferente dos dems livs do Antigo l 1 Neles o autor umano normalente está escrevendo na i 'i essoa den dos eventos, ainda ue sejam sobre ele mesmo
COMENTÁR IO DO ATGO TESAMEO
dade naturza da oração, como os cns d rspondr aos gra atos salvícos d Dus. Ao q Dus z d a a obji va se povo rula sua sposta subiva na ditação oraçõs do Saltéi Os Salos nos auda a ntnd a vrdadira natza da oração ao d sus pincipais caracísicos. a Pa qu os hons or a Ds usando palavras huanas só pod sr ssa às palavas d Ds diigidas a nós Assi n qua os salisas stão orando a Ds stão lh ptindo o qu l s t lado Apla tab a Dus paa qu s lbr da pa1avra u l so nos dado (SI 19.9). Todo o princípio d di ção pousa no o d q Dus spcivant t lado agi (b) co da atnção Dus so Jsto u o so quando os s al isas stão orando co rsito a sas própias ncsdad Bo pat dos salos s copõ d dclaraçõs do carátr acioso d Ds, basicant pois são cânticos d louvor Não sprnd pois qe s jdus chaass todo o livo tehilm louvors' própio ao de orar a Ds u conhcino d q l ao chgaos a dsta ra saos poclaando qu rconhos qu l pe cisant q alga s. s Salos ab nos nsna q ua arca da oação g nuía a huildad diant d Dus As dscçõs q tos do pca do e culpa do s huano, nos Salos, não são acidntais Ao coná io ssas dciçs vão ao póprio da oção co o rconhci e d qu não os dirio d nos prosraos diant d u Ds san SI 243), pois nnh vivnt é sto a ss olhos SI 32) Dos r n q aqls q ora s chga coo srvos hiIds, spando q o Snhor ainda rvl isricórdia (S 1232) As efrências constant nos Salos à ncssidad da invnção di i na constitu ouo aspco d sua huildad dian dl Els sab qu na nssidad ou no livno a glóia dv s do no d Dus m viud d su aor idlidad SI 5)
ANALSANDO OS SALMOS
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OS SALMOS E A VIA ESPIRITUAL 4. am - angn v d ng Ta mn
Livro do$ almos é bem diferente de cada um dos livros doni ·º esamento. aa sar a ilstração deanásio ( ca de 295-373 dC), 1os os dems ivos são como pomares qe desenvovem só m ipo 1k· o Livro dos almos contdo além de desenvolver sa própia •péde de to, ambém desenvov algm o de todos os demais es ssim ele incli hisória e procia bem como ovor e oa \: omo ero o expresso: "ocê pode comj siça chama o até0 ma Bíbia em miniaa Não há oto ivro veeoesamenário e contena ma gaeria li úica como esta almo 0 é aribdo a oisés enqanto o grosso ivo vem do perodo de Davi e aomão Há salmos tais como 4 X e evideemente am escios depois da destrição de Jesa li" Nees os samistas lembam ago da destrição da cidade 4-8; /J 4 04 66 e apeam a Des paa qe visite se povo nova · c e o estae amo 3 etrata os eiados sendo idicai cm secativeioemBabiôniaenqano o almo 26 se egozija no • 11 o enhor tem eio na estaração de sa pópia tea Ns almos emos ma amosa da é de Israe ao ongo dos séc �. lo nos ajda a ve qão dadoo ea o compomisso do povo , 1 o enor e como sa conança nele os ssteno dan os perít e pov videntemente, os salmisas igalmene viam a espon iade de pais e anciãos de tansmitir a às geações vindoras t 'I m qe as gerações scessivas não só sobessem sobe os grandes li s o enho mas também deposiassem nele sa própia conança 1 'I /X) Geações ainda por nasceem tinham também de se inma •. sbre o Senhor e sua jstiça, de modo qe também o seissem (SI ' ) s hos eam encoaados a aprender o emor do enor a
e ses oos estavam posos sobre os jstos I 4) j,2 am
a Pa v ng Tamn
>téio é marcantemente diene dos dems ivros donigo , tcno ees o ato hmano nomamene esá escevendo na 1 a essoa dentro dos evenos ainda qe sejam sobe ele mesmo
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COENTÁR IOS DO ANTGO TE T AEO
Vemos isso ilustado plo modo como Moisés noica o conio enre ele mesmo, Aão e M iriã (Nm 12.-6), ou o modo como mós a na eceia pessoa em conexão com seu conio pessoal com Jeroboão e mazas (Am 7 0-7) Há beves elementos biogácos em alguns dos profas s como Isaías (613) e eemias (149, mas, no odo, o Ani Tesameno está esco na terceia pessoa Entreano, o Salério, como um odo, usa a primeia pessoa Ele la de "Eu ou ''s, o que essaa direamente que são expressões de vida relgiosa pessoal Os Salmos não são escrios absatos sobe eologia, ou alguma abodagem de discussão losóca de temas elgi osos São ealmene uma expressão do conhecimeno sobre Deus e seus caminos que está radicado na expeiência pessoal de uma elação vi tal com ele Se o conhecimento de eus i revelado assim, a pono de todos em srael tiaem poveito dele enão é preciso apropriarse des se conecimento e ser usado po odos Os Salmos aiculam essa eo logia paa o anigo sael, e assim vemos neles o senimeno religoso popula de cadores edimidos. Ouo noável aspecto dos Salmos é que reraam todas as vaiadas expeiências e emoções do coração humano, com todos os seus alos e baixos Descrevem a vida real na qual os salmistas desnudam suas al mas paa que outros ve jam e expressem suas mais prondas emoções e aspiações Não s os vemos no auge da alegia, mas expressam seus honestos senimentos de desespero e dúvidas
4.3 dentifcação com o almisa Os Salmos ambém provocam em nós uma resposa em viude de nossas expeências espituais semelantes São em si mesmos uma resposa a Deus e às verdades conceentes a ee. Eles nos esmuam como enenta experiências semelanes e a descob que podemos idenicanos com os salmisas em seus ias Suas palavras se oam nossas palavas, e descobimos que podemos oma sua expressão de elgosa e usá-la como se sse nossa sso ambém signica que os Salmos sevem de espelho da alma Calvino o expressou neses temos: Cosmo chama ese livro uma anaomia de todas as paes da alma, porque ninguém achaá em si um nico senimeno do qual a imagem não se elia nese espelho Aqui, Cal vno esá ecoando as palavras de Atanásio, que dsse: Além do
ANALISANDO OS SAlO
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mais, parece-me que, uma vez qe os Salmos assim serem de espelho para quem os entoa para qe neles veja a si e sua própria alma ele aa mais pode fazer senão abraçá-los de tal maneira que suas pala vras partam co igual a umo àqeles qe o ovem cantá-los, e os estimle tabé à mesma reação." Os Salmos seem como m meio adequado para expressamos nossos próprios sentimentos, bem como para estimlar-nos ainda mais a cristalizaros nossos pensamentos a speito de como Des nos a ta E assi os Salmos não só nos lam, as também la por meio de nós. A variedade de experiências descr tas los salmistas ve taé o enconto de nossas necessidades Qalqer que seja a situação em ue nos conamos, podemos volvernos aos Salmos sabendo qe lgo apropriado haveremos de achar ali Esta é a razão porque Marti o Lutero pôde achar nos Salmos tal conrto durante sua própria gonia espiritual porque achou neles ses sentimentos pessoais mais ondos Se utero se exasperaa então o mesmo se dava com o lmista! uero disse qe nos Salmos todos, e qualqer situação cm que se enconem acham palavras qe se austam com exaidão a u caso e consigo próprio coo se ssem postas ali somente para ele ntão ele se cetifica de qe ie na comunhão dos santos O elemento emocional de poesia e canto nos capacita a epressar m poder e sentimento nossa resposta a Deus nas palavras dos Sal 111s stes são direcionados para as emoções dos omens e mulhes e são as expressões de seres hanos qando enenta crises •111 suas vidas Uma das maneiras em que podemos classicar os Sal1 é pela emoção expressa neles Assi podemos pensar nos cânti rs de alegria, o de crises de desespeo o de lamentos de abandono 1 de serena paz de inabalável coniança As emoções estão nda11tadas em nossa fé, e assim nossa presente relação com Deus ata ' ossas emoções Os Salmos nos ajdam a ver como os crtes eestamtários lutavam co resposta emocional a sitações e como "ª compreensão ansmada acca de Des e ses caminhos os 1ia a agir 4.4. A F dos Salmistas
Não devemos zer nenhuma distinção ene a fé dos crentes do ·o veteotestamentáio e a dos crentes do período neotestamentá-
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CMENTÁRIS D ATIG TESTAMEN
rio no que tange à coança em Deus e em sua Palavra O mesmo princpio se apica a nós aida hoje Qado os escriores nesa metários dese jam istrar a atreza da fé, ees apelam para exemplos do Antigo Testameo (ver 4; GI 3 Hb 1 Tg 220-26) Aquees crenes são pare da grand uvem d estemunhas cjo esemuno deve os estimlar a corer com paciênciaolandoparaJesus (Hb 22) Embora ão possíssem a pleide da revelação neoesameária conudo respodiam ao qe es les havia revelado em seus dias e ees criam nessa reveação Quando os volamos para os Samos os deparamos com expres sões eqüentes de conaça no Seor Aqeles cuja coaça está ee demosram m tota compromeimeno pessoal para com ele, acopadas a expresses de obediêcia à sa aavra e mandameos Uma ampa gama de igagem sada para descrever esa relação Ao povo de Des se ordena qe a ja de m modo correto iclsive "crer, "conar'' "se regiar "enegar "aguardar e "esperar com paciência Algmas dessas expressões são usadas em contrase com a aide de deposiar coança em sbstitutivos ts como armas mili taes, prícipes ídolos ou at mesmo na própria pessoa (S .6 63 13558; 52 As paavras do Samo 628 expressam a mensagem básica dos Salmos em reerêcia à : Coe ee em odos os mo meos, ó povo m odas as suas experiências os salmistas esavam conado o caráer de Deus como ele se toara cohecido dees Não há paavra especia de reeação para ajdá-los em ses momeos de ecessida de Uma vez qe não ava nenma mensagem pessoal ees tinam que simpesmene conar no amor e misericórdia de Deus reveados previamete Nos mometos de grande perplexidade, era o coneci meo da reveação exisete de Deus qe ia a lme e açava lz ma siuação escra Assim o Samo 3, o samisa se setia petr bado acerca da prosperidade dos mpios a que se dirigiu à casa de Des e eão etede o m dos mpios (vs 6,7) No Livro dos Sal mos a f como a f as demais pates da Blia sigica coaça nele e em seu caráter como revelado nos períodos ms atigos do Anti go estameno
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5. O DESENVOLVIMENTO DO SAÉRIO 5.. gpn
Evidentemente os Salmos ram dispostos em alguma ordem mas or certo não de rma cronológica mbora tenhamos os salmos do íodo do exlio ou nal dele tais como 12 o 137) sendo gurados j1 qase no nal do Saltério não signica ue eles surgiram exata nte no nal O mais ue se de dizer é qe os salmos de Davi arecem de rma predomiante na primeira metade do Saltério ain a ue logo depois de m cântico do exlio (137 sege um salmo de l>v (38 O arranjo não é por ator nem por conteúdo aida qe lgumas seções enfeixem salmos de um ator em paicular ou são gados r m tema ntretanto isto não se dá de rma consistente to o livro O qe transparece é ue enqanto os Salmos ram eneixados 1 livro completo atualmente há cinco livros separados qe ram binados para rmar um todo A divisão em cinco pode bem ser em tação dos cinco livros de Moisés Gênesis a eteronômio sta 1visão pode ser apresentada numa tábua como esta O Saltéo Completo
Livro 1 : Salmos 1 41 Livro 2: Salmos 42 7 ivro 3: Salmos 73 89 Livro 4: Salmos 90 106 Livro 5: Salmos 107-50 ada ma dessas divises termina com ma doxologia Assim o eiro ivro termia com as palavras do Salmo 4.13: Louv S€ia o NR, Deus de srel, De etedde em etede! Amém e mém
oxologias semelantes ocorrem no nal do ivro 2,3,4(721819; HIJ52 1048. Não á doxologia desse tipo para o nal do 1 ivro mas o Salmo 150 é ma doxologia ue echa apropriadamente todo o ltério com a convocação "Tudo o que tem vida louve o SHOR! luia
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C MENTÁRIS D ATG TESTAMENT
Esta divisão é aniga, porque a vesão gega (LXX) a coém. A doxologia qe encea o qao lvro é abé citada e 1 Côicas 636, e lação co a arca da aliança qe é condda a J usaém
5.2. esenvovimento do aério O desevolvieno gada do Saléro é deonstado po váios os: (a) E adção à doxoogia no nal do erceo vo h taé a noa "Encer-se aqui as orações de Davi, ho e ess (220) Coo agus salos de Davi vê depos deste (cf l 0811O138145, parece qe o Salo 72 eria sdo o érno de ua coeção as aniga incorporada ais arde n Saério atual. ( H vrios salos e/o porções que são teados no Satéio Por exepo Salo Salo 013-7 Sao 577-11 Sao 605-2
Samo 53 Sao 7 Salo 1081-5 Salmo 08.613
Dupicação não é a go desconecido os ivos péis onde a esma passagem pode orer e dois drenes po as (c. Is 22 com Mq 41-3, poré be raro dero do eso ivo. Aui essu põse qe coleções de saos esava e uso aneio ao Saléo pseemete copleo (c) Dentro do Satéio claraente locos denidos e maéia os qas paece ter sido coecionados antes de havese ioduzido no Saltério copleo. Há váios gupos enos poém as coções subsidárias princpais pode se vsas à l da segnte ába
rupos de cântcos dentro do atrio Salos davídicos Salos coraías Salos eotas (que usa o noe Eloi e reência a eus) Salos asatas
3 572; 080; 13815 2 49; 885 8788 2 83
7383
NSNDO OS SLMOS
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Salmos de realea 93 100 103 07 Salmos de louvo Salmos de ascensão 10 34 (sados em peegrinação a Jesalém o no regesso do exflio
Salmos de alela Ili 18 146 50 (que comam e teinam com "Aela!) (d) O so dos nomes para Des o Saléio ambém pressupõe está gios no desenvolvmento. Os Salmos 1 41 (Livo ) sam p cpal mete o títlo pacta Yahweh, com Elohm ocorendo s aamete Nos Salmos 42 (vro 2), a palavra prcpal para Des é Efohm enquano no ivo 4 só é sado Yawe A pefênca dada a m nome de Des sobe oo se mosa bem claramente nos salmos dplicado. Enqano o Salmo 3 sa o nome hh sa dplicaa no Salmo 53 em se lgar az hm (há tamém algmas otas aleraçs meno res) Os jdes sentam gade evernca pelo nome hh a poto nem mesmo pronncá-lo, ssttido-o pela palavra ebaca An (Senho) Onde a palava hweh aparece no texo eaico, qase o das as nossas vesões gam a palava SHR enqato d é ada Seo Esa pática elativa ao so de "Seno apaece no ovo Tesameto ode Seor é sado para Deus e Cito Evidetemente o Saltéro é ma coleção de cântcos qe i eni xada á mios scos, e almente, agm tempo depos do reesso do exíio, i pos em sa pesent a Às vezes, em sido camada "o hináro do segdo templo'', isto é o lvo usado para o louvor o emplo esaado em Jerusalém (completado em 516 aC) e qe pe anece em so até a desção de esalém em 70 d.. Embora o haja prova dentva desse o, a evidênca ceamene apona paa o so do Saltério nas obserâncias jdacas antes e depos de Crso e no so coníno dos Salmos no clo da eja prmtiva (ve M 2630; ICo 14 g 5.13) O Saléio não deve se compaado à cosção e m palácio magcete, mas aes ao desenvolvimento de mn aedral ao logo de séclos Ele porta as 1arcas de váos estlos esenvolvmeno dstntivo em eságos e, contudo, de ma bleza g l como um ivo que tega a Bília
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CMETÁI D G TETMT
Há outo movimento no Saltéo e qe é vorável paa m clímax de lovo. Com odos os anseios do coração do se hma no a tanspa ece nos cânicos antigos, é clao q já no nal do Saltéio a exltan te alegia do vo de Des se põe m evidência cânicos ns ( 1150) são todos eles câncos bilosos que culmi nm na convo cação: "Tdo o qe em vida louve o SHOR Aleluia! 150.6) A ên se ao lovo que avança aa o m do Salério parece deiberada, e ese movimento pode bem se a razão po que odo o livo i de nominado tii ânti luvr 53 Nmeaçã ds s e Vesícs
Embora a nmeação não te nossa comreensão dos Salmos, ela ata nosso uso da Bíblia e tambm os comenários sobe o texto á ma diença ent a nmeção dos vesículos na Bbia hebaica impessa e na maioia das vesões inlesas A rzão aa iso é qe nas Bíblias hebraicas os títlos dos lmos são às vezes consideados como u vesíclo e po isso a nerao do qe considemos como o primeiro versículo seia o vesíulo 2. Isto signica qe pa muitos salmos o exto hebraico mosta mais de u versíclo nas veões in glesas correspondentes Uns cos comenáios esecamente os qe tabalhm no tex hebico, sege este sistema á mbém ma difença na neção dos Salmos popamente ditos A explicação para isto está nas dienças ente a Bíblia eaica e o modo como os Salmos viem paa nosso idioma A Bíbia gga sb dividiu dois dos salmos ( 16 e 47) e das vezes unam s dees (9/ 1 e /5) A Bíblia gega tabé coném w salm aiona ( 5 qe amais i reconhecido po oos como pae do Saéio Noa-se especialmente no ítlo qe ese sa esá a do núme. A tába abxo mosa os dois sistemas e neração dos salms Nmeação dos Salmos Bíblias ebraicas e Poesantes 1-8
io
1-3
Bíblias Gegas e atólico- oman -8
I0-2
ANALISANDO OS SAMOS
4 6 46 4 4850
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3 �4 5 645 46 4 4850 5 (grega)
6. OS SALMOS E A ALIANÇA DIVINA 1 Deus e a liança
A Bíba la da relação de Deus com seu povo como sendo uma aliança. Esta reação consttui o conceto que propcia undade a toda a reveação bíbica Uma alança é um vnculo entre Deus e o homem e ela é dada por um Deus soberano como expressão de sua graça De um modo frma ela epressa a relação que eiste entre ee mesmo e seu povo O âmago da aliança consiste no fto de Deus prometer: "u serei o seu Deus e vocês serão o meu poo Há uma manfstação progressva desta aança por to o Antgo Testamento, em áros estágios. O ajs t introduzdo por Deus na cração Gn 2 é reafrmado des do dúio Gn 68; 91-7. O chamado de Abraão é segdo por um acor d pacta frma Gn 2,5 qe é supementado pela aliança do Sa Ê 2023, segundo o êo do Egito Depos da introdução da realeza há uma alança especal na qual a fmíia dadica é escohda 2Sm 7) Finamente o Antigo estamento fla sobre uma noa aiança que vrá a transcorrer Jr 3340 e ver Hb 83 06 Das descobertas aueológcas sabemos que Deus usou uma frma de aliança que era fmiliar ao poo Reis que conquistavam outros po vos os frçavam a entrar num vncuo pactua no qual se compromet am em serv-los como seus suseranos Muitas das epressões usadas no Antgo estamento das reações pactuais dem ser paralelas de fntes trabbicas. Os tratados ou alianças dessas fntes seguam um padrão rmaldo que tem mutas smlardades com eas e vários aspectos da cermôna de frmazar uma aliança ou de frçar uma tem sua contra parte no Antigo Testamento
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COMENTÁRIOS DO ANGO TTAMO .2 iança nos almos
A palava "aliaça ão comum os Samos, ocoendo somente o exto hebraico vie e ma ezes (25.10,14 447 5056; 5520 7420 78037; 835 [aliança]; 89328,339 038; 05810 0645 1J59 1322) Este muito semehate a seu uso nos los pofétcos o Aigo Tesameto oe o temo ão aparece com e qüêca Cotdo em ambos á mas otras icações da pesença e toa a dia de aaça ue sjacene a oas as expessões a e sentimeo regiosos Os Samos coêm muas refrêcas às pares mais angas o Atgo Testameo, especamete à eação ee Des e os patarcas e com o poo e Isael depos de se redmdo do go H amm erêca aiança com Dav ue se aca regisaa em 2 Samue 7 Sege-se m sumáio das reêcas: Aança com Aaão Êxoo e a Aiaça no Sia
05-22
Alança com av
7870-72 89152 132.-18
504616 66512; 78253; 808; 81116 865 997 037 0523-38 106633 1; 35589
Uma sie de ouas expressões ambm cama a aeção paa a elação pactua Mutas dessas expessões ecoam passagens do Pena teuco ue flam e Deus e seu poo. Podese fcalza a aeção em ns pocos ermos desses (a) Às vezes ase de sae como o poo de Des (S 29; 8 003 sse povo costituía a erança do Senhor e às ezes esta fase usada em coução com reêcia a eles como o poo e Deus (Sl 289; 7862,71 95 06.45 A ase Seei o seu Deus e ocês seão o meu povo ecoa em passagens como Salmo 957 ue decaa: "pois ele o osso eus e somos o poo de seu pasoeo o eao so seu cudado (b O to de Deus hae escohio a srae paa se o poo e sua aiaça etizao o Sato. A palaa escole 6 pmeamee usaa em Deueronômio paa esceer Isae como o escdo e Des (D 76 Os Samos a sam qado rememoam a maaia ina e eege a Israe e a lgam a ouas paavas qu tam6m apon-
ID LM
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que sse costme impear tal bênção e resposta a quexas semelhantes, inclsve tas das qexas regisadas no Saltéo. Com eqüê cia há uma mudança bsca no andamento do salmo com a indicação e alguns de que houve ma declaação semelante lo sero do Seor Assim, o Salmo 85 contém uma sée de petições itas lo sal sta seguidas ds palavras: Eu ouvirei o qu Dus, o ENHOR, diss; l pmt paz a su poo a sus fé! Não voltm l à i atz (88) É be possível que ma crz como essa sse causada ao salsta po ma ssoa como El, mnisando jnto ao alta; e isso pode explcar a nota mas ubilosa no nal do salmo. 11.. Salos de Ação de Graças ma eseta relação ene os salmos de ação de graças e os
salmos de lamentação e os hinos de louvor, resctivaente As lamen tações amiúde tê uma nota conclusiva de louvo E coparação co eles os salmos de ação de graças expandem consideravelente esse po de cântico também a diença que nas queixas o cântico de ouvor é uma ancipação do vramento do Senor enquanto que nos salmos de ação de aças o louvor é pelo lvramento que já io. A comparação co os hinos é também útil paa se percebe a dife ença essencal ente eles e os salmos de ação de gaça le é louvado e temos geras siplesente pelo que ele é em si ou coo ele se ansta em sua criação m contrapartda ele é louvado por atos especícos de lvramento No prieiro caso o louvor está descreven do algo maravilhoso sobe Deus enquanto no segundo caso há uma declação do que ele tem eto Como os lamentos os cântcos de ação de gaças vêm e duas mas Há diversos deles que são uma rma de ação de gaças por oda a comundade O mais especco é o Salmo 124, que se egoza um lvramento qe Deus ouxe a seu povo. Ouos cântcos de ação de graças pela counidade são os Salmos 6567 75, l 07 e 136 A rma as comm, condo, é o cântico ndividual de ação de graças no qual s ndvdos dão testemnho do e o Senhor tem to em sas vdas stes são exemplos tpicos:
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MTÁI D TIG MT Tu lhe concedeste o desejo de se oração, e não recsaste o pedido de ses lábios (21.2)
NHOR, irate-me da sepltura; tu me oupaste de descer ao abismo 30.3). Ele pôs m novo ântio em minha boca m hino de louor a nosso Deus (43) Venham e oam todos oês que temem a Deus ou contarlhes o que ele temfeito por mim (6616 O parão que as ações de graças indviuas assumem é como segue:
A irige-se a eus Há dscurso direto a Deus, amiúde breve, mas agumas vezes mais extenso. B escrição das xperiências do almista Geralmente isto inclu um relato da provação que o samsta enentou uma ncação e seu clamor por socorro e enão namene o liramento que Deus proveu paa ee. C. esemunho ao ehr O salmo temina com uma procamação da bondae o Senhor Poe tamém haver ouros aspectos as como pedido por socoo turo O Samo 16 provê uma ecelente iusração dese padrão: A rigese a eus O salmista cama ao Senhor (vs. 1,2 e apresena a raão por que es orando a ee (note a ase que começa com porque) B escrição das xperiências do almist O versícuo 3 ece as crcunstâncas que o samista enentou seguas por seu clamor por socorro (v 4). Ao pensar no que poeria er aconeco, ee epressa sua conança no Senor que é gracioso e juso (vs. 5-7 C. esemuh ao enhor O samsta se regoa no que Deus tem feio por ele Porque tu ó SEHOR me liraste a alma da morte das lgrimas meus olhos
ANAISADO OS SALMOS
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de teço meuspé, para que eu ande diante SEHOR n ea d vvents (vs 89
O salmo termina com o samista se comprometendo com o Senhor e zeno seus votos na presença a conegação (incado nos vs e 18) Ele é o sevo do Senho (v 16), e termna se cântico com m "Alelia! (v ) Vsto qe os Salmos são tão pessoais em sua autora, eventemente há bênção em nossa apopiação dees. 1.4. mos e beri
Dentro o Antgo Testamento há versos vros ue são amúe chamaos os livos de saedoia Incluem Jó Povérios e clesiases e são assm chamados em vrte de sa nfase pimoa não esta posta nos granes tos a eenção e Des, mas na ativae pátca da va ue é vva no temo o Senho Esta ase, "o temo o Seno, ocore tanto no Livo de Povébios anto nos Salmos ex, v 17 813 1426 15 33; SI 199 341; 11110). Não ese ve o meo ajeto de m esavo diante e m senhor, mas antes a voção de m coação amooso paa com o Senor soeano A ltea la sapiencial mosa como ta temor se exie na va prátca, de moo e ee é eamente ieade nas oupas e abalo Muto a teratua sapienca apaece na rma e provéios, qe o macados pelos seguntes caracteísticos: (a) Os provbios são breves, geamente consstndo de menos de vnte e cnco palavras Os mehoes provéos são amiúe mas bre vs A evidade vem do eseo e expressa a sabeoia na rma mis breve possível, e tamém como um axílio paa a memoiaão lgmas vezes á epetição de ma palava o som qe é m auxíio a as à memra (b) Os provérbios sam ngagem gua Eles estão 1ando com a vedade poém a expressam e ma rma ue é fácl de entener e omam uma expeênca a va cotana e a usam para ensinar a lção Uma ve ue pntam aros, a nte o povéro é ret da a despeto do uso reiteado. (c) Os povébos têm muitas apicações ivesas ão se rerem
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CMÁRIS D ANTIG ESAMENO
a apenas ua siuação a vda. Ates, sua naureza gerl s quaca a se acare nua vaiedae e siuações Assm, érb "a a, ta ho poe acar-se à reação ete um pfssr e m luo, o eso ere ua ãe e ua a (d) Os povos exressam veaes geas Nã sã omessas e Deus ue se apcam sem exceção Aes sã geaações co ase a eeêca uaa, e ode muo em ae eceções às ve dades geas cotas ees Há váios saos ue se ajusam ao adã gera da lteratua sap encia, euano pares de ous sas refeem ago esse mes acesso à va u parham de uestes e eso e fra Ere os p eios esão os Saos 3749 e 73 euao samos ais coo 25,4,7811112127 e 28 co raços ue se assemeam à iea a sapencia Deses o Samo 78 coeça cm as paavas: Ó meu povo, ouça meu ensno; dê ouvido às palaras de mnha boa. Abrre minha boca em parábolas Pronunciarei cosas ocultas cosas desde os tempos antgos vs ,2
á divesos aços esa aetura ue sã tícs a eaua sa eca, as como o ae a ue se uça e as aavas "ensino, paá oas e cosas ocuas Em cnrase co utos ipos esses saos sapencas ão e ua estuura e sea cnstae e toos ees Ates, sã dstn gudos por caraceíscos ue os reaça coo dstivos Esses ca raceíscos cue: a) o cecieno de ue o teo o Seo o rcí a sae oa ) ua pecuação eos esuados ráicos na va c) uma cara dsnção ene os dos caos ue ecaamos a vda e oo ue se esoça ua caa dsinção ene s usts e os ís d) ua ua co o oema or ue os ímos paece osear uando coaados co os justos e) snua ue a soução a esá na vda o v
NLISND M
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O primeio dos maioes salmos sapienciais é o 3 7, cujo versículo 11 ("Mas os masos herdaão a tera e desuarão de grae az) i tomao po Ciso e aparece como a erceira beatitde M 5.5 O sal mo é um acrósico, com cada segdo esíclo começano com ma letra consecia o albeo hebraico O ensino ese salmo ee i gesso em nosso iioma mediate a dção e on Wesley o io e Paul Gera, P thou thy trt in God [Põe em Deus Tua Coaça] hino eart, Befehl dene Wege é também um acóstico, com cada m de ses do esos começando com uma palaa scessia Salmo 375: Enege u camino SNHOR .."). O salmo aota a ne a geína sabeoia e bem-aetaça e ecja os lei ores a seguirem o camio o Sehor O segudo dos salmos que são temente do io saiencial é o Salmo 7 Ele apesenta esino bem semelate a Jó e Elesiastes, e eidentemene é um poema didático Ao eenar a argâcia dos ímpios e sua oseriade, o salmista não enede a sição aé e o sanuáio e eus Ali o templo, ele comeeeu qual será seu destio al s 16 1. .
2 SALOS DE RECORDAÇO 12.1. A F Histórica de sral
A fé de Israel estaa dicada nos eetos a históia veterotesta nária eus agia no muno e esecialmene em reimir e oo de a seião e escaatu Era o mundo real ao qual es eio e os enos eram os do caledáio a isória hmana Assim, s acoteci enos no Anigo estameo ão são elaos cícios comostos aa sina etermiada mesagem, mas o regiso eents eais á as conseqüências paa qalque cistão pofesso mat que esses nos em ctícios Se aceitamos qe a cossão hisóica a fé e rael ão em suas aís a históia, enão arracamos a é crisã de ameo Israel exessaa sua fé coninamete o Atigo esamento, e ao isso reconaa os desenolimetos histó cos da ação Algumas sas ounidaes ecias nas ceimônias anai, ais como a •áscoa. esta comemoração aual, os los de Isel erm lembra da origem a ação o tempo momenoso o êxodo Quado seus os les ergutaam: "O que estas cerimônias eestam ara
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CM TÁI D AIG TTMT
vocês?'', tinham que responde: "É o sacricio pascal Senhor que passo por sobe as casas dos israelitas no Egio e popo nossos lares qando feriu os egípcios" (Êx 12.25-27) Esta era ma maeira la qal os pais podiam ensina a seus lhos, a cada ao, os to hisóricos qe ram a base para a Páscoa Isto se desenvolve ao longo dos sécu los na Páscoa Haggadah que nda é usada a atalidade O povo he breu ainda nssa, na cerimônia pascal, que não só ses anepassa dos, mas eles mesmos am tirados do Egito Não i somene a nosso pai a qem o Sano qe ele eja bendito! redimi, ma ambém nos edimi com eles como esá ecrio E a nós ele tiou dali para qe nos giasse e nos desse a tera que uou dar a noo pai" Aspecos comnitários semelhantes de ma conssão de fé ocorrem na declaração exigida na apesenação das pimícias Deis qe srael eno em Canaã, no empo de apesena as pimícias nha qe ns sar qe se p (Jacó i um peregino arameu qe descea Egio e veio a ser uma grande nação A conssão coninava Ma os egípcios no maltrataam e nos eram soer, impon dono um duro labor Então clamamos ao SENHR, o Deus de nosos ps, e o SFNH oviu nossa voz e vi nosa miséria, abalho e opesão Então o SEH no tiro do Egio com mão podeoa e baço eendido com gande terror e m si ns miraculosos e maavilhas Ele no roe para este lga e no de eta era, terra qe mana leite e mel; e agora eu trago a pimcia do olo qe u, ó SEH me deste ( 2660 Esta conssão não era de caráter privativo, pois ela ea pronuncia da por todos os israelias qando raziam as primícias ao santuário Era, pois, u econhecimeno e memoial público dos grandes evenos do êxodo do Egio Além do mais, cada isaelia inha de zer a cons são não apenas paa si póprio, mas paa ouos igualmente Ele se identicava como parte da comnidade toal de srael (os egípcios s maltaaam'' "nós clamamos'', o SE ovi a vo'', ele nos touxe" A intenção central dela ea produi louvor ao us de srael que ea tais coisas grandiosas em vor de se povo Ela põe m padrão de recordação do soimento do e enão enalece os an des itos d Senhor
ANAISANDO O ALMO
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É imporante ota que o povo aida cantava sua hsóra sob o comado pessoal do Sehor. Diz-se que Mosés compôs um câico que o Seno e dea paa esnáo ao povo; deviam entoa ese cân tco para que sse um tesemuno cota eles Mosés fe como ra insruído (D 319,22) Nese ato oisés i secundado por Josué de modo que o der do povo que sa estava agindo em conjução com o de que ena ( 32.44) Era eamene o compomisso paca ex presso na ma de um cânico com a adveência de que o afasamen to dos equeimeos divos esutaia em seus uzos vndouros sore a ação A mporânca do cânico de osés é reaçada pea maeia como em Apocapse 54 "o câico de Moisés servo de Deus'' é gado a "o câtico do Cordero 12.2. O Propósito dos Salmos Hstócos
H um gpo de samos (especialmee 7810506143536) que são essencamete samos ue eaam a história hstóra não é como as ossas que começam com "ra uma ve, pos eses cântcos estão procamado os grades feos do Seno São sóras naradas o sentdo em que são samos em rma de aravas que recotam a hisóra de Israe Jusamene como a conssão po ocasião da apesentação das pri mcias visava ao ouvo de Deus assm ambém se dá com os samos m ma de araiva Visavam a esa ao povo os evetos de sua sóra e eaares a signicação daquees eventos de modo qu udessem louvar o Senho so é especiamee vedadero em elação os samos ais como 105 e 06 amos os quais termam com um câtco ao Seor Em seu conteúdo um padrão que decaa o soimeno que o ovo de Deus epermenou em empos especcos, e enão pocama o vrameno que Deus es popciou Mas ele tirou seu povo como um rebanho; ele os guou como oehas aravés d eserto (S 52 Pos ele se lembrou e sua santa promessa que fez a seu sero Abraão. Ele rou seu poo com regozjo, seus esolhos com gros e alegra S 05443)
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COMENTÁRIOS DO AGO / N IC >
Os cânticos hsórcos de Isal isavam, vidcn, a magicar os feitos do Senhor e lmbar ao povo smre que sassm os cânticos, qu su Dus o úco lrtador de se povo
12.3. Htór hr Os pcipas salmos hsóricos são ss: 78: Um smáio da história de sral e m desd o êxodo aé o mpo d Dai a escoha de Jesam 05 m ao da hisóa de sra ds o êodo aé a ocpação d Caaã róio adjacne 06 Ota arratia da históra d sral mas conedo a históa adiconal coa dos pcados do poo dois d ntar m Cnaã 5 m câco e incl eêcas a Des como Cria do e ae co pod demonsado no Egio e m doar a Isra a terra de Canaã como eança 6 Otro câtico qu s rr à ciação ão emba a hisóa d sral em ma de anína O so d naratia é tamém xbdo m prts d mos oos salmos sando o Pnateuco (Gêesis a tronômo) como gia, podmos constrir dos Samos a hisóa dsd o tempo de Abaão aé o tmpo da ocupação de Canaã m dan. Os nos cem sral o descendee de Abraão Isra dsce ao gito us o ibra de sa oprssão ig pragas sob o go os giou po ma le os go o dseo Canaã s oou sa hraça
1056 056ss 7715; 86 78.44ss.; 10527ss; 1358s; 13610 7716ss; 78.13,53; 1.35 687s; 784ss 0539ss.; l 066s 148 42; 74; 607s; 35 lüss; 367ss
Não obsant o ue é dite sor stas erências a maioria dos samos q naram históia é qu nos úmos há um rgsro cro noógco dos vetos da hisória d sra.
ANALISADO OS SALMOS
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24 Fidelidade de eus
Os salmos hstóicos evocam a gande salvação divia vsuaizada a redeção do Egio. Regstam seus gandes tos a m de que seu povo pudesse ter sua f ftalecida, e que o egistro do liameto passado sevia como modeo de esperaça paa a comunidade cree Justamete como Deus agra dessa manera ates assim ele agra o vamee com o fm de sala seu poo Fialmete esta déa de esperaça para o tuo tem po base a dedade de eus O tema damea do ouo de Isael este grupo de samos é o o de eus se peaete e à sua palaa de pomes sa Há eqüete menção do fo de que eus relemraa sua aiança:
Ele se lembrou de que não passavam de arne, uma brisa passageira qu não olta (Sl 78.39) Pois ele se lembrou d sua santa promssa fita a su srvo Abraão (S 105.42 Por sua causa l s lmbrou d sua aliança e de su grand amor ompassio (S l 645 Ele s lembrou de nós em nossa humilhação Sl 323 A elação de eus co seu poo pactua é caacerada por sua plea rmeza le fou e eão o ealizará Não h ele ehuma a riação mas completa tegidade para com seu povo O Novo Tesa mento cooora ese esio eeoesametáo Como crstãos see mos guardados "res até o m' de modo a "não semos envegoa dos o dia de osso Senho esus Crsto Deus que os chamou à comu não de seu ilho esus Ciso nosso Seor, é fe 1Co 89 1 O PROBLEM DOS CÂNTICOS 13.1. ntrodução
Um gupo de samos se realça acma de odos os outos em rude das difcudades que êm gerado paa o poo crstão sses salmos são amúde chamados samos mprecatóros A palaa impraão vem de u temo ato, impreatio que descreve a inocação do ma sobre alguém Assim, o emo gs [em como potgus] é usado esta relação para descever os salos os quas se vocam madções sobre
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CMÁRI D ANIG TESAN
ouas ssoas. Amiúde não é todo m salmo em qestão, mas apenas algs versclos dele Os samos nos qais estas passagens principal mente ocorrem são 555969,79, 109 e 3 poblema que apresentam é o de conciliarem as maldições e ora ções pela desição dos ímpios com o ensino do Novo Testamento Para algns, o problema é tão agudo qe os leva a afrmr qe nenhum cristão neotestamentário pode usar ou aprovr as imprecações nos sal mos Este tipo de jzo às vees é emitido sem se compreender o qua dro completo qe deve ser levado em consideração Há algns tos qe devemos ter em mente antes de buscar sol ções pra o prolema rimeiro este não é apenas um problema premente pra os qe sam o Saltério como um hinário no culto É m prolema em real para os qe qerem meramente ler o Saltéo em devoções privadas ou em culto pblico. Segndo o fto de haver os porções da Bblia que contêm mal dições semelantes que devem ser lemradas Estas ocorrem em pas sagens tais como eemias 4 e 29; Jeremias 55 78; 821 23; 202 correm tamém em passagens neotestamentárias tais como Atos 820 Gálatas 19 52; 2 Timóteo 4 Apocaipse 6O. Terceiro Cristo f citações livres dos Salmos Ele sou os salmos messiânicos com mita feqüência e com eqüência citações de mitos salmos qe contêm maldições Assim em se lamento sobre Jerusalém ele se reportou a ato de esmagar os pequeninos no cão tomando as palavras do Salmo 3 9 (na versão LX Também so reiteradamente o Salmo 69 ver Jo 27; 525) fto de qe estes salmos fram endossados e apropriados por nosso Senor não remove sa dicldade mas deve nos aertar a não julgálos temerariamente Qarto algns desses salmos são expressamente mencionados no Novo Testamento como tendo sido dados por inspiração divina qando os salmistas fl aram so a direi do Espíto Santo No caso do Salmo 098, o astolo Pedro citação dele e disse:" como disse o Espri to Santo ouora los lábios de Davi conceente a Judas At 6
13 oluções ugeridas Várias solções têm sido propostas ao prolem e al gumas destas podem ser revistas
AALISANDO OS SALMOS
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Uma solução óbvia qe algns têm adotado é siplesmente eia o ensino desses salmos e ngir que o esmo ão está ali Isto é ito ao evia-se qualue uso ou recoheciento deles. Isto nos apresenta o polema de qe as maldições vezes sgem nos salos co oas ações aavilhosas, das ais desejamos aproprianos. Alé dis so esses salmos e uitos otros eam pare e paela do uso qe nosso Senhor ia do Antigo Testamento. Alegase também qe o Saltéio petence à dispensação veteotta tária ão à dispensação neotestamtia da aça; po isso ensi na a moalidade infeio à do Novo Tesamento co sa inunção de algém amar ses inimigos (Mt 544,45). Mas isso z cm que a Esci t se contadiga, pois o Antigo Testaento não ensia qe al gué odeie seus iniigos ve, pex. Êx 23; Lv 19718 Alé disso, uando Paulo condenava o pecado poviente de m epíito vingati vo ele zia isso ciando em Roanos 21-20 passagens do ntigo esamento t 323 P 2222 Ots tê sgeido qe esses salos meent prdizem a na dos ímpios, poré não devem se etendidos como a dse sua des trição mbo haja nesta explicação u elemto de vdade cont o não mui tos dos casos qe vão uito além da ea pedição oga a Deus qe eetue a destruição dos ípios ve, pex 9 e 9213
Ouo ponto de vista tem aado qe as maldições deve se to adas num sentido gativo e espiital Assim, os iniigos mencio ados são realmente nossas tetações e qando usams tais salmos samos oando paa qe nossas tentações seja extintas ou removidas e nós Mas as pessoas e pata dão nítida apancia e se pessoas ais, não apenas al guns desejos o eoções qe porenu tehamos. Al guns nutre a idéia de qu as impecações são grios epesados sentimento vingativo e qe uscam a vingança pesoal Tais eva ões verbais eram erôneas as por causa das circnstâncias em que s salmistas se achavam, essas aldições em piclar odem se us icadas sta teoia não se ajsta aos tos uando estes evelam e história de Davi não havia t espírito vingativo. A esposta eal é ais ponda na
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COMNT ÁRIOS DO ANTGO TE Mf 13.3. õ
Inicialme te, vios que os Salos olodos seu veradeiro cenáio; deto da aiança divina É otáv que os salmos de alição etiza rteete a elação ee sral e o Sehor. Real ça a ealeza ivina sobre seu povo, e apela a Deus e está eoizao para sepe que ouça o claor e se povo e aja seus inii gos (S 55.19) A elação co Des é etizaa pelo uso o teo "servo (S 69 17 0928) e tabé pela reiviicação a couiae e ser o povo e Deus S 9 3) E uase toos os salos iprecatórios o cotexto é o e uízo O apelo é para que Deus aa coo uiz e sea o vingao e seu povo No Salo 09, por exeplo, á rerêcia explcita à bêção e alição (vs 7-9) sto parece ser ua clara alusão a Gêesis 23: "Abe çoarei aos e o abeçoare, e aaliçoarei a too aele que o aal içoa e toos os povos a ta seão abençoaos por seu intio O Salo 37 é iente porue não á rerêcia a u proceieto uicial Etetato uas passagens os protas Os 3; s 3) rece a tela e o para a alição este salo iprecatóo O salista prncia ua palava e alição cota o ariiniigo e srael Bablôia e linguage e evieteete leba estes ois protas Em particular saías 3, e á avia profetizao a quea e abilôia Os salmos iprecatóos tabé os e os iiigos ea eveas iimigos e Deus não apeas iiigos os salistas Ass i o Salo 5 roga a Des que eclare os ípios culpaos; pore iz ele ê se rebelao contra ti" (v . 0) De oo seelhate, o Salo 79 pee a Deus ue retibua "as aotas co ue te insltara ó SH (v 2) Aia o Salo 37 eve s eteio coo a iplicar e os iniigos o os iiigos o Seo Babilônia coo o oponente e srael que está e pauta Justaete coo ereias claou: "F a ela coo ela ito a outos r 5015) assi o salista iplorava a visitação ivia coa ela O concito e alição e ceal a toa a iéia e aliaça tato o regiso bíblico qato ra ele Nos tataos extrabíblicos ua pessoa qe assiava u tatao era obgaa a ata os iniigos a oua parte co ses ini i gos O picípio era coo u atao iti ta o expõe "com eu aigo você será aigo; e co e iiigo você
ANAISAN OS SALMS
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será inimigo." No pópio Antigo T esamento, a palava aldição podia ser empregada como um siônimo viral de aliaça (D 29138) Quado os profas imperam juízo cona Isael ecoam as maldições da aliança de pasgens tais como Levtico 26 e Deteonô mio 27 e 28 Os ebeldes qe do seio da nação paca o de a dela, se encoravam sob as mesmas maldições esse aspeco as maldições no Saléio são ípicas do acesso pacua do Aigo estamento respec ivamene a respeio das relações entre os humaos e das relações ere Des e o gênero hmano Fialmente devemos e em mente que a Blia cosisenemene uma agda disinção ene os qe são a vor de Des e os que são con ele Há m dia vindoro d jío nal qado o ilho do Ho mem sepaará as ovelhas dos cabrios (M 25- O quado que o ovo esameno nos pia do cé é que ada qe sea pecaminoso o impo amais ená nele Ap 227 Como se dá em oda pate da Bblia, os lmisas visaliam a vida da pepeciva qe pevalecerá no úlimo dia Ao apelarem paa a vigança de Deus esão vialme e pedindo qe o juío al de Des avace no empo e se o uma ealidade aqui e agoa 4 UMA LETURA CRISTÃ DOS SAMOS 14.. Um Hnário Públco
O Saltéio desenvolveuse po m logo período de empo Em ses eságios iniciais, ele ea um hiáio pblico do povo de Des no senido em qe estava semp ameando com a adição de ovos sal mos Além do mais ele esava em costae uso po indivíduos e pelo gupo coletio de cenes equanto ia aumentado Teria havido mi os oros câicos qe não m icopodos mas os que emos am especiamene escios sub a incia do spírio Sao e enfi xados como m hináio especial da igrea veeotestamenária O Salério é um hiário plico amém em ouo senido qanto os salmos suiam das eperiências idividuais de ses ato s de ve em qando lhes lam claras idicações qe nos capacia iam a dieos eaamene qais m aquelas epeiêcias Assim, dier qe o Senho livro ossos olhos das lágrimas não especica oura coisa senão qe o Sehor emoveu osso soimeo e risea Não nos conta os detalhes da eperiência que teria casado o soi-
CMEÁRI D AG AM
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meto. Isto se põe em marcante contast com ouros cânticos o Atgo Testamo, tas como o Cântico do Mar (Êx 15) o o Cântico d Débo a z 5 Não obsate a la de dalhs spccos é impora qado os capaca a detcar udo d ma bem esrea com os samos Uma v qe são gas m s caáte podemos usá-los com dsmbaaço apcá-los à ossa pópa cessdad espcca O Novo Tsamto stablc paa os cstãos m padão d so dos Salmos, no sndo m qe l s apopa dls os sa para os cs que passam po epêcas smlhans Se so e apcaçã pastoas eram lvres, qando m povaçõs os cstãos notsa meáios acavam nels coo Assm qando Pao passa a ds cv s livamto po ocasão d sa audênca plmina qando dz qu " libado da boca do ão 2Tm 47) Esta é ma apa rrênca ao Salo 222 pod ndca qe usaa ss amto em oação o momeno de s julgameno Na caa aos Hebes, o esctor cta ma palavra dos salmos q ha vâca para sa x peiêcia e paa a de ses itors: "O So é o meu adado; ão t mdo Que o omm podá m r? (b 136 c S 1186) sas e mas oras ctaçõs alsõs se aplicam ao prncpo dado por Palo em Romanos 54: Porqu do quao sco o passa do scrio paa os ensa, paa qe po meio da pacêca e do coajameo das sctuas thamos spaça l apas cia m samo (S 699), e ses ioes são encoraados a deposam sa co ança o Sho, pos as scituras veteotestametáias ecam ampa vdêca d sa ddad 14.2. s Salmos e o Novo Testameno
ão podmos l os Samos ho como os crens no peíodo do Atigo estamo os liam, pos vvmos dpi qu Cisto á vo. Jess msmo ra dcado m ambent daco o qa os Samos am exesamee sados Agostiho diss de ess cr pru l o canor dos salmos m ocasões de peregação a eusalém ( cf Lc 24s) a Páscoa ee a sdo pa da comda de qe cantava o Saléio Da a lavagem de ses pés, cto o Samo 419 (Jo 1318) qano na c so dvsas ass dos Samos (Deus mu Ds me, por qu m dsampaast S 221 stá cosmado c Sl 223 [l assm o z] Pa, m as mãos comndo m spto S 315) -