D.M. PAIS
Folhetim de Casos de CORRUPÇÃO e CAMBALACHOS CAMBALACHOS em PORTUGAL
Livos de A!iL "di#$o do A%to
Os livos do Po&esso Pais Casos de CORRUPÇÃO e CAMBALACHOS CAMBALACHOS em Portugal, sucintamente sucintamente explicados explicados pelo Proessor Pais
FOLH"TIM de 'asos de CORRUPÇÃO em PORTUGAL
Classiica!"o# $ntertnainment C%rculo de Literatura Amig&'el Amig&'el Cole!"o# Pau(in)o na $ngrenagem Posted on t)e *nternet at +++scri-dcom.sil'a/pais Watch dvdpaisvideos
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" a M0si'a 'o1ti1%a ..
I2D3C" Pe&4'io .......................... ...................................... .......................... .......................... ....................... ........... 5 6 7 "SC82DALO 2A CASA PIA ..................... ................................ ................. ...... 69 : OP"RAÇÃO FURACÃO ......................... ..................................... ....................... ........... 6; - : A COMPRA DOS SUBMARI2OS ......................... ............................. .... 65 < : O CASO DAS U2I="RSIDAD"S U2I="RSIDAD"S PRI=ADAS ....... 6> ; : O APITO DOURADO ........................... ......................................... .......................... ............... ... 96 ? 7 O CASO FR""PORT ......................... ..................................... ........................... .................... ..... 95 : O CASO CASO @SACO AUL@ AUL@ F4tima Fel+%eias Fel+%eias ................ ................ 95 : O CASO BRAGAPARU"S BRAGAPARU"S .............. .......................... ...................... .................... .......... 9> > : O CASO DOS H"MOF3LICOS. ..................... ............................... ................. ....... -6 6 7 O CASO OBRI="RCA ................... ............................... ...................... .................... ............. ... -66 : O MISTERIO MADDI" M'CA22 .......................... .............................. .... -; 69 : D"SORD"M 1a ORD"M dos Baston&rios 01 6- : A FUGA DO PADR" FR"D"RICO ........................... ...................................-> ........-> 6< 7 A "=ASÃO FISCAL D" Si ARTHUR ALBARRÃ ........ <6 6; : U"M T"M M"DO D" T"R"SA COSTA MAC"DO <%e di te e'o1he'ido e'o1he'ido m%ita +e1te im(ota1te , o+adoes de &%te!ol milio14ios (olJti'os ... mas o1de est$o as ............................... ...................... ....................... ..................... ...................... .................. ...... <; &oto+a&ias .....................
6? : CO2DUÇÃO K PORTUGU"SA ....................................... <5 65 : OU =AL" OU 2ÃO =AL" ...............................................<> 6 : A CU2HA DA FILHA DO MI2ISTRO ......................;6 ............... .......;6 6> 7 SIM CAROLI2A i O@AI ..................... ............................... ...................... .............;.;9 : NUDAS " O SA2TO........................ SA2TO.................................... .......................... .................;5 ...;5 96 : O CASO PART"AS .......................... ...................................... ........................... ................;> .;> 99 : A ="R 2A=IOS .......................... ......................................... ........................... ............... ... ....?6 9- : OS FILM"S DOS "ES ....................................... ?-
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9< : A U"DA DA CASA BRITO .......................... .................................... .......... ?5 9; : M"TRO A M"TRO ... ................................................ ?> 9? : CULTURA K PORTUGU"SA ......................... ...................................... ............. 56 95 : CADILH" MUDA D" CASA ..................................... 59 : O G"2"RAL GARCIA PRA2TOS ........................... 5; 9> : OS TRS DA =IGAIRADA .......................... ...................................... ............ 5> - : A R"CUP"RAÇÃO D" A2T2IO SHAMPQ LIMÃO...6 -6 : O MISTERIO DO 2A=IO BOLAMA ...................... ...................... ; -9 7 S"TUBAL CO2"CTIO2 .......................... ......................................... .....................> ......> -- 7 =IAG"2S FA2TASMA ................................................>6 -< : LISBOAGAT" .......................... ......................................... ............................. ....................... ......... >-
... e a música continua ...
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PR"FCIO
4esde o tempo da Outra Sen)ora 5ue o en6meno da corrup!"o andaa espal)a and espal)ado do no ar e na mentalid mentalidade ade de certo certoss cidad cidad"os "os portugueses 5ue ainda )o7e acreditam 5ue n"o )& nada como ser ser 'iga 'igaris rista ta A co come me!a !arr pe pelo loss )o )osp spit itai ais, s, or! or!as as po poli lici ciai aiss e un!"o p8-lica, a eterna cun)a su-sistia At9 na escola era moda oerecer presen sentes : proessor sora para acilitar a passagem Actualmente, como o pa%s est& muito mais moderni(ado, o camp campoo de ac!" ac!"oo do doss a!am a!am-a -arc rcad ador ores es,, 'iga 'igari rist stas as e als alsos os gestores, gestores, 9 mais mais 'asto 'asto e a corrup!"o corrup!"o estend estende;se e;se ao ao desporto, desporto, aos -ancos, empresas construtoras, :s institui!> casos de corrup!"o em Portugal O din)eiro en'ol'ido e perdido nestes casos daria para Portugal ter um rendimento per capita semel)ante ao dos pa%ses mais ricos da U$ como a Su9cia ou a ?inlandia Sa-er meter a cun)a ou mexer nos cordelin)os ainda a( parte dos con)ecimentos con)ecimentos de um @-om@ @-om@ cidad"o portugus Portugal tolera a corrup!"o ainda mais do 5ue tolerou a droga Ao mesmo tempo 5ue re'elam tolerncia em rela!"o : cun)a, ao a'orecimento ou ao patrocinato pol%tico, os portugueses airmam ter a 7usti!a portuguesa m"o pesada na puni!"o dos actos corruptos Assim escapam : 7ustica os en'ol'idos na Opera!"o ?urac"o, ou os en'ol'idos no Caso dos Hemo%licos, mas o rapa( 5ue e( o do+nload de uma can!"o a partir da *nternet apan)ou 3> dias de cadeia D realmente certeira a m"o pesada da Eusti!a Portuguesa $, nesta conus"o de 5uem mais rou-a, pratica outros crimes e 1
oge, 5uem se lem-ra de casos como o do mi8do electrocutado no sem&oro e do outro mi8do aogado no par5ue a5u&ticoF Guem se lem-ra das crian!as assassinadas na Madeira F Guem se lem-ra do autarca alente7ano 5ueimado no seu carro e cu7a ca-e!a oi rou-ada do *nstituto de Medicina Legal F $ da mi8da desaparecida na ?igueiraF ?igueiraF $ todas as crian!as desap saparecida antes delas, 5uem as procurouF $ o pro processo esso do Par5 Par5ue ue,, on onde de tan tantos tos clie liente ntes -u -usc scaa'am prostitutos, alguns menores, e onde tanta gente da alta esta'a en'ol'ida, o 5ue aconteceuF aconteceuF $ dos casos de outra gente simples e inocente e so-re os 5uais nem uma lin)a na *nternet 9 possi'el aparentemente encontrar e 5ue passaram passaram : )istoria )istoria na emerg emergncia ncia sempre sempre crescente crescente de not%cias no'as nos 7ornais e na tele'is"o onde s"o 'istos e ou'idos ou'idos os grande grandes, s, os do momen momento, to, os 5ue 5ue originam originam maior maior sensa!"o D isso o 5ue gostamos de 'er 'er Casos tristes e es5uecidos, nao 'ale a pena recordar recordar Parece 5ue a 7usti!a portuguesa 9 realmente cega mas tam-9m 9 surda, muda e paral%tica Algu Alguns ns do doss caso casoss ap apre rese sent ntad ados os ne nest stee pe pe5u 5uen enoo li'r li'roo so-r so-ree corrupc"o corrupc"o em Portugal Portugal tm nuances nuances di%ceis di%ceis de compreen compreender der,, para al9m, muitas 'e(es, de contornos semel)antes, o 5ue a( com 5ue se7a ainda mais di%cil discerni;los uns dos outros e compreend;los inteiramente, pois, a maneira )a-itual de os relatar 9, 5uase sempre, diletante e pe7ada de reerncias 5ue tornam di%cil a sua leitura e compreens"o Assi Assim, m, de uma uma orm ormaa suci sucint ntaa e clar clara, a, ir6n ir6nic icaa e au auda da(( , e'entualm e'entualmente ente ao modo de ol)etim ol)etim parodiado parodiado,, pretende pretende;se ;se dar ao leitor, leitor, 5ual5uer 5ue se7a a sua instru!"o instru!"o ou orma!"o orma!"o acad9mica, acad9mica, um relato simples e conciso de cada caso $ste li'ro a( parte do C%rculo de Literatura Amig&'el O autor
6 "SC82DALO 2A CASA PIA Remo Remont ntan ando do ao sec sec IJ*** J***,, a Casa Casa Pia Pia 9 uma uma inst instit itui ui!" !"oo dirig irigid idaa pela *gre *gre7a 7a Cat6l t6lica ica e pelo $sta $staddo Port Portug uguus 4estinada : recupera!"o de mendigos e '&dios, atra'9s do ing ngre ress ssoo nas sua suas oi oicin cinas, as, a Casa Pia Pia pro produ du(( produ roduto toss manuacturados manuacturados para a Marin)a e o $x9rcito D encerrada por altura das in'as>Q, por9m, remontando o caso a inais de >>, data das alega!>2, >>2, tendo tendo sido pronunciados como r9us Carlos Sil'ino, Carlos Cru(, Eorge Ritt Ritto, o, ?err ?errei eira ra 4ini 4ini(, (, Manu Manuel el AA-ra rant ntes es,, Hug ugoo Mar! Mar!al al,, e ertrudes unes =
O mais destacado nome neste processo 9 o de Carlos Cru( Apresentador de J, ingressou na RP em K=3, tendo icado amoso atra'9s do programa *P;*P 4esen'ol'e uma carreia excepcional na R&dio e na J portuguesas tendo sido esta -ruscamente interrompida interrompida com o en'ol'imento en'ol'imento no caso de a-uso sexual sexual en'ol'endo en'ol'endo alunos da Casa Pia Sendo detido em ?e'ereiro >>0 aca-ou por ser li-ertado 4eclarando;se inicialmente inocente, apresentam;se, contudo, dado como pro'ados, 5uatro crimes contra este ex;apresentador 5ue icou con)ecido como o @Sen)or da ele'is"o@ Realmente at9 @sen)or@nos 7ornais conseguiu ser ser *rra
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9 OP"RAÇÃO FURACÃO $m > >>Q >Q,, uma insp inspeec!"o !"o de rot rotina ina da dass ?in ?inan! n!aas a uma uma empresa m9dia de Barcelos, oi a ac!"o 5ue le'antou a ponta do '9u '9u 5ue le'ou : @Opera!"o @Opera!"o ?urac"o@ # uma s9rie de -uscas eitas um pouco por todo o lado, desde institui!>Q en'ol'endo grandes empresas portuguesas 5ue 'ai ter 5ue terminar por risco de suocar a economia portuguesa, pois nao 9 possi'el, num pa%s t"o pe5ueno, ter tantas empresas so- coac!"o 7udicial simultaneamente E& se encontram ram ora de processo sso o B$S, BP, BCP e ?ini-anco pois s"o apenas -ancos 5ue eram utili(ados pelas empr empres esas as in'e in'est stig igad adas as aim aim de tran trans ser erir irem em di'i di'isa sass pa para ra Para Para%s %sos os ?isc ?iscai aiss co con' n'en enie ient ntes es $ste $stess -a -anc ncos os ser" ser"oo ap apen enas as multados por irregularidades cometidas A-uso de conian!a, ?raude ?iscal e ?actura!"o alsa eram os tru5ues tru5ues usados usados por estas empresas empresas e pessoas pessoas singulares, singulares, num num total de Q2> al'os acusados As empr empres esas as ant antas asma mass eram eram usada sadass pa para ra 7ust 7usti iic icar arem em a actura!"o alsa KK
As empresas en'ol'idas ser"o acusadas de a-uso de conian!a e raude iscal mas -astar& 5ue de'ol'am ao $stado o din)eiro en'ol'ido nas raudes para serem perdoadas Bancos, Casinos e Construtoras s"o o principal tipo de empresas en'ol'idas na raude Enfim, acabarão todas ( e todos ! ) por serem serem perdoados, pois, a não serem, serem, pode dar-se a morte empresarial empresarial do país, senão por via doença, paradoxalmente, paradoxalmente, também não por via da cura !
angam angam;se ;se as comad comadres res e at9 se descodesco-rem rem;se ;se as 'e 'erda rdades des Mas icam, de no'o, todas amigas umas das outras $ssa 9 5ue 9 essa
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A COMPRA dos SUBMARI2OS Paulo Paulo Portas, Ministro Ministro da 4eesa 4eesa do go'erno go'erno C4S;PP C4S;PP,, pode esta estarr en en'o 'ol' l'id idoo na co comp mpra ra ileg ilegal al de do dois is su-m su-mar arin inos os a empr empres esas as alem alem"s "s,, em AA-ri rill > >>Q >Q,, em 5u 5uee se 'isl 'islum um-r -ram am contornos de corrup!"o e inanciamento ilegal de partidos -em como tr&ico de inluncias Buscas Busc as eec eectu tuad adas as em '& '&ria riass inst instnc ncia iass 'isa 'isam m de desc scoo-ri rirr o contrato de inanciamento ligado : compra dos su-marinos As -uscas en'ol'em um cliente 5ue integra'a um cons6rcio 5ue participou num concurso concurso p8-lico Conclui;se ter )a'ido um a'orecimento de 0> mil)
mais capa( de a(er oposi!"o a S6crates E& se in'estiram in'estiram na situa!"o situa!"o mais de um mil)"o de euros e n"o )& meio do contrato aparecer aparecer O MP pede uma uma indemini indemini(a!" (a!"oo de 0Q mil)
KQ
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"SC82DALO 2AS U2I="RSIDAD"S PRI=ADAS A Uni'ersidade Li're, criada poucos anos depois do 2 de A-ril inclui iguras do $stado o'o aastadas das uni'ersidades do $stado por 5uest mil alunos distri-u%dos por di'ersos pontos do pa%s, Lis-oa, Porto, Set8-al e Be7a, a institui!"o in'este com particular express"o na contrata!"o de iguras p8-licas para cargos de rele'o da Uni'ersidade Rui omes da Sil'a e Pedro Santana Lopes, am-os do PS4, e Paulo Portas, do C4S, s"o nomes ortes do legado de personalidades da Moderna Portas Portas oi inclus inclusi'a i'amen mente te resp respons ons&'e &'ell pela pela cria! cria!"o "o de de um centro de sondagens, em K==1, ao 5ual presidiu, tendo depois como sucessor Santana Lopes Portanto estamos perante uma uni'ersida sidadde cu7os proessor sores s"o s"o tam-9 -9m m pol%ti %ticos destacados K2
Os rumores de t&ico de inluncias entre o poder pol%tico e a uni' un i'er ersi sida dade de ga gan) n)am am inte intens nsid idad ade, e, co con7 n7un unta tame ment ntee co com m as acusa!>, o il)o do Reitor, Eos9 Braga on!al'es, torna;se o principal arguido de um processo de suspeita de -ran5ueamento -ran5ueamento de capitais, -urla, corrup!"o, raude iscal e gest"o agra'osa rs anos depois, 9 condenado a K> anos de pris"o as restantes uni'ersidades d"o;se crimes de des'ios de undos a5uando de lutas pelo poder, na Lus6ona, e endi en di'i 'ida dame ment ntoo de desc scui uida dado do na Port Portuc ucal alen ense se rela relati ti'o 'o a um passi'o de K1 mil)>> Um grupo de docentes den8ncia : PE actos de gest"o danosa *nteresse da *ndependente uma outra uni'ersidade N e da Lus6ona em comprar a Portucalense $nim, uma salada russa, sen"o mesmo @so'ietol6gica @, ou ser& @so'ietologista @F com gr"o mestres da Ma!onaria : mistura udo na perei!"o acad9mica
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; O APITO DOURADO O Ap Apit itoo 4o 4our urad adoo 9 um ca caso so de es esc cnd ndal aloo e corrup corrup!" !"oo no ute u te-o -oll po port rtug ugs s 5u 5uee po porr oi le'antado in'estigadores da PE acusando '&rias personalidades desporti'as do ute-ol como suspeitos de corromper ou tentar corromper &r-itros -em &r-itros -em como o con)ecido presidente do ?C do Porto Eorge uno Pinto da Costa e o antigo Presidente do Boa'ista, tam-9m presidente da Liga Portuguesa Portuguesa de ?ute-ol ?ute-ol Proission Proissional, al, Jalentim alentim Loureiro Loureiro $m 4e(em-ro de >>3, a ex;compan)eira de Pinto da Costa, pu-licou o li'ro intitulado @ $u Carolina@, onde e( acusa!>, o ri-unal de *nstru!"o Criminal do Porto decidiu decidiu 5ue um dos dos casos, relati'o relati'o ao 7ogo 7ogo entre o ?C Porto Porto e o Beira;Mar, osse le'ado a 7ulgamento O outro caso, relati'o a 7ogo entre o ?C Porto e o $strela da Amadora, oi anulado pela segunda 'e( em Eun)o >> e a principal testemun)a de acusa!"o, Carolina Salgado, acusada de per78rio $m Eul)o >> Jalentim Jalentim Loureiro oi condenado a trs anos e dois meses de pena suspensa $m >>1 a Liga Portuguesa de ?ute-ol iniciou um processo c)amado Apito 4ourado $m = de Maio >>, o Boa'ista encontra'a;se relegado da Liga de Honra por su-orno e o ?C do Porto oi penali(ado em seis pontos por tentati'a su-orno su-orno *sto moti'ou a inter'en!"o inter'en!"o da K1
U$?A e Processo 4isciplinar com 'ista a -anir a e5uipa da Liga dos Campe>;>=, mas esta decis"o oi mais tarde anul an ulad adaa po porr ap apel eloo : U$?A, U$?A, signi signii ica cand ndoo 5u 5uee o Port Portoo oi oi readmitido na com; peti!"o O Benica e o uimar"es apelou ao ri-unal Ar-itr&rio do 4esporto mas, mais uma 'e(, a ra("o i dada ao ?C do Porto, tendo sido decidido 5ue cada uma das e5uipas de'eria pagar K> >>> euros ao ?C do Porto A Liga Portuguesa tam-9m sentenciou Pinto da Costa a dois anos de suspens"o, Eo"o Loureiro, ex;presidente do Ba'ista e il)o de Jalentim Loureiro, a 5uatro anos de suspens"o, Eo"o Bartolomeu do Uni"o de Leiria a dois anos de suspens"o Cinco &r-itros oram tam-9m suspensos odos os clu-es, presidentes e &r-itors penalisados recorreram das senten!as, e xcepto o ?C do Porto cu7o castigo n"o o impediu de gan)ar o t%tulo da Liga Portuguesa pela terceira 'e( consec secuti'a, com KQ pontos de dier eren!a, : ca-e!a da competi!"o $m 0 de A-ril >>=, Pinto da Costa oi declarado inocente de todas as acusa!
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? O CASO FR""PORT $sta stamos no ano de >>2 5uando autoridade dess inglesas sas desco-rem desco-rem uma uma transer transerncia ncia de din)eiro din)eiro de *ngla *nglaterra terra para para Portugal pro'eniente da $mpresa *nglesa ?reeport D aind aindaa repo report rtad adoo o act actoo de ex exis isti tirr ind% ind%ci cios os de )a )a'e 'err um político portugus en'ol'ido no caso Uma e5uipa con7unta de in'estigadores do Reino Unido e Portugal 'ai actuar H& mais de trs anos, ali&s, 5ue a in'estiga!"o decorre e a no'idade 9 precisamente essa # um polí políti tico co port portug ugu uss envolvido no caso
Restrospecti'amente Restrospecti'amente passou;se o seguinte# K ; $m K===, o promotor imo-ili&rio RE McTinna in'estiga so-re a possi-ilidade de um pro7ecto comercial, nos terrenos da ?irestone, em Alcoc)ete ; $m Mar!o de >>, 9 apro'ado apro'ado o 4ecreto;Lei 4ecreto;Lei 5ue modiica os limites da ona de Protec!"o $special P$ N do $stu&rio do e7o 0 ; $m Eun)o deste mesmo ano, clu-es am-ientalistas en'iam uma 5ueixa : Comiss"o $uropeia contra a modiica!"o dos limites da P$ do e7o e a autori(a!"o autori(a! "o do empreendimento empreendi mento Q ; $m Setem-ro, o 4ec;Lei 9 suspenso e a CM de Alcoc)ete come!a a proceder : emiss"o de licen!as de constru!"o 2 ; $m Setem-ro de >>Q ocorre a inaugura!"o do complexo ?reeport de Alcoc)ete Alcoc)ete K=
3 ; $m ?e'ereiro de >>2, a PE apreende documenta!"o documenta!"o na CM de Alcoc)ete, nos escrit6rios da ?reeport Leisure e noutras empresas o come!o do processo, em ?e'ereiro de >>2, em plena campan)a campan)a eleitora eleitoral,l, algu9m adulterou adulterou um document documentoo oicial, no sentido de comprometer de algum modo, o ent"o candidato Eos9 S6crates O 7ornal @O *ndependente@ deu pu-licidade ao surgiu um esc"ndalo político, cu#o $nico fruto assunto e assim surgiu foi a vit%ria do &' nas eleiçes, com maioria maioria absoluta
Assim ssim,, n" n"oo )a'ia 'ia nen) n)um umaa susp suspeeita ita at9 at9 :5u 5uel elaa da datta, do en'ol'imento de S6crates 4e acordo com um certo 7ornalista, a pol9mica em torno do assunto ora ormulada por grupos grupos especialiados em contrainfo inform rmaç ação ão *ue actu actuam am #unto #unto aos aos part partid idos os ou grupo gruposs de pressão pressão S6crates garantiu ser completamente al)e al)eio io ao pro7 pro7ec ecto to ?reeport em Alcoc)ete mas o seu io, disse 5ue intermediou um empres&r empres&rio io ligado ligado ao empre empreendim endimento ento,, um encontro com um
C)arles Smit), s6cio da empresa respons&'el pelo pro7ecto de Alco Alcoc) c)et ete, e, o 5u 5uee in'i in'iaa-il ili( i(aa a 'e 'era raci cida dade de da dass de decl clar ara! a!
O primeiro ministro, num comunicado posterior, admitiu ter tido con)ecimento do pro7ecto mas de'ido a uma reunião alar alargada gada no Minist9rio do Am-iente, 5ue ter& ocorrido em >> O io re'elou ainda 5ue intermediou a tal reuni"o, uma 'e( 5ue >
Smit) l)e ter& dito 5ue algu9m l)e pedia 5uatro mil)
7& en'iou no'os dados para o 4epartamento 4epartamento Central de *n'estiga!"o e Ac!"o Penal 4C*AP N A in'estiga!"o partiu para as -uscas : casa do io io de S6crates, ao escrit6rio de ad'o ad 'oga gado doss de Jieir ieiraa de Alme Almeid idaa e ao ar5u ar5uit itec ecto to Capi Capin) n)aa Lopes A pol%cia inglesa pediu elementos ao 4C*AP A M8sica continua
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O CASO @SACO AUL@
/ mina av% diia *ue os políticos, antes de ocuparem os seus cargos, deviam ir 0 confissão
?V*MA ?$LU$*RAS O PS perdeu em ?elgueiras pela primeira 'e( desde o 2 de A-ril Perdeu o PS e perdeu perdeu a candidata ?&tima ?&tima ?elgueiras ?&tima ima oi para o Brasil no rescaldo do processo, so, por corrup!"o, denominado @Saco A(ul@ Regressou do Brasil e 'oltou a gan)ar as elei!
o Presidente da Cmara $ c)egou a anunciar a sua recandidatura para >>= Sempre & espera da sua senten!a *saltino Morais respondeu por crimes de corrup!"o, a-uso depoder, raude iscal e -ran5ueamento -ran5ueamento de capitais O autarca respondeu por um crime de participa!"o econ6mica em neg6cio, trs trs de corrup!"o corrup!"o passi'a para acto acto il%cito, um de -ran5ueamento -ran5ueamento de capitais, um de a-uso de poder e outro de raude iscal Gue colecc!"o O presidente da Cmara Municipal de Oeiras oi constituido arguido em Eun)o de >>2, num processo relacionado com contas contas -anc&ria -anc&riass na Sui!a Sui!a n"o decl declarada aradass ao ?isco ?isco nem ao ri-unal Constitucional N e, tam-9m, num Banco de Bruxelas $ tudo isto, isto, ao 5ue parece, na se5uncia de de uma den8ncia eita eita pela secret&ria l& da empresa /co *ue dou mesmo mesmo raão 0 mina av%
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O CASO BRAGAPARU"S Camara Municipl de Lis-oa, >>2 $@uma 5uest"o de permuta de terrenos Par5ue Meer . ?eira popular Portanto, em 'e( do par5ue ser num terreno ser no outro outro A 5u 5ues est" t"oo sur surge 5u 5uan ando do o empr empres es&r &rio io da Brag Bragap apar ar5u 5ues es,, 4omingos 9'oa, oi apan)ado em lagrante delito a oer oerec ecer er > >>> mil mil eu euro ross ao 'e 'ere read ador or na Cma Cmara ra de Lis-oa, Eos9 S& ?ernandes, para 5ue este desistisse da ac!"o popular interposta em Eul)o de >>2 contra o neg6cio entre a Cmara Municipal de Lis-oa e a empresa Bragapar5ues e 5ue en'ol'ia a permuta dos terrenos do Par5ue Maer pelos da ?eira Popular Pare Parece ce ter ter sido sido a prim primei eira ra 'e 'e(( na )ist )ist6r 6ria ia da de demo mocr crac acia ia portuguesa 5ue algu9m 9 7ulgado por tentar su-ornar um edil O 9'oa ainda tentou escamotear o processo atra'9s da 7u%(a respons&'el mas o ri-unal Criminalde Lis-oa n"o oi em corrupção o cantigas e o 9'oa oi mesmo acusado de crime de corrupçã Ali&s, o neg neg6c 6cio io da perm permuta uta 'ei 'eioo a activa activa para acto ilícit ilícito o Ali&s, re'elar;se claramente desa'or&'el para a cidade de Lis-oa Mas Mas isto isto ap apen enas as acon aconte tece ceuu po por5 r5ue ue,, pe pela la prim primei eira ra 'e 'e(, (, um pol%tico eleito em Portugal te'e a om-ridade de denunciar ter sido al'o de uma tentati'a de corrup!"o, com nomes e factos ntre concretos O silncio tem sido regra nas rela!
lis-oetas, tam-9m '"o a 7ulgamento pelo tal crim rime de prevaricação prevaricação activa para acto ilícito 5ueparece ser o nome moderno 5ue se d& ao su-orno Al9m destes, tam-9m s"o indiciados o Pires, o A(e'edo e o Macedo, estes dois 8ltimos, ar5uitectos Rem9 Rem9di dioo Pire Piress 'a 'aii a 7ulg 7ulgam amen ento to resp respon onde derr pe pelo lo crim crimee de pre'arica!"o de titular de cargo pol%tico, cu7a moldura penal 'ai de dois a oito anos Gue rem9dio Os pronunciados Carmona, ?ont"o e apole"o actuaram com con)ecimento 5ue os seus actos 'iola'am de'eres $m todas as ac!
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> O CASO DOS H"MOF3LICOS $m K= K=3 3 a Asso Associ cia! a!ao ao Port Portug ugue uesa sa de He Hemo mo%l %lic icos os tomo tomouu con)ecimento de 5ue certos produtos armaceuticos importados se encontra'am contaminados, atra'9s de uma pu-lica!"o de uma Associa!"o Associa!"o Austr%aca de ?arm&cias essa pu-lica!"o, pu-lica!"o, o Minist9rio da Sa8de austr%aco e( uma 'istoria a um la-orat6rio e encontrou deri'ados do plasma inectados com o '%rus da )epatite B A Mini Minist stra ra da Sa8d Sa8de, e, Leon Leonor or Bele Bele(a (a,, oi oi imed imedia iata tame ment ntee aler alerta tada da Aind Aindaa 5u 5uee ti'e ti'esse sse sido sido oo-ti tida da co con nir irma ma!" !"oo oic oicia iall procedente do Minist9rio da Sa8de austr%aco, acerca da dita contamina!ao e tal osse tam-9m le'ado ao con)ecimento da Mini Minist stra ra da Sa8d Sa8dee Leon Leonor or Bele Bele(a (a,, tal tal n" n"oo impe impedi diuu 5u 5uee o Ministerio da Sa8de portugus i(esse no'as encomendas dos mesmos produtos armaceuticos Ora, um desses produtos era o ?actor J***, imprescind%'el para os )emo%licos An&lises eitas na Vustria conirmaram a presen!a de '%rus da S*4Ano ?actor J*** novo aler alerta tada da, a Min Aind Aindaa 5u 5ue, e, de novo Ministr istraa Leo Leono norr Bele( le(a cont co ntin inuo uouu a n" n"oo impe impedi dirr a ad admi mini nist str! r!"o "o do doss 2> 2>>> ras rasco coss impor mporttado doss de ?act ?actoor J*** J*** Ou se7a se7a,, a Min Ministr istraa, pu pura ra e simplesmente, n"o mandou retirar esses rascos dos )ospitais portugueses A m"e da Ministra Leonor Bele(a 9 a 4ra Maria dos Pra(eres Bele(a, 1
ao tempo, Secret&ria eral do Minist9rio da Sa8de A il)a di( 5ue pediu : m"e para inormar o 5ue se esta'a a passar passar A m"e m"e escl esclar arec eceu eu 5u 5uee 1nunca ouve insistncias telef%nicas *ue *ue acom acompa pan nas asse sem m os pedi pedido doss escr escrit itos os de modo modo a *ue *ue a respondente fosse forçada a marcar uma reunião 1
4as 02 pessoas 5ue oram tratadas com o reerido lote, 0 aleceram pouco depois sendo a sua idade compreendida entre os K e os 02 anos Ainda 5ue estes doentes ou as suas am%lias ten)am sido indemini(ado em K mil contos cada, o 5ue 9 certo 9 5ue, de'ido a ter )a'ido inluncia de pol%ticos, entre eles o pr6prio M&rio Soares, a m"e, e a il)a da m"e, saaram;se de serem 7ulgadas por5ue, entretanto, entretanto, o processo prescre'eu prescre'eu ?oi, assim, tudo, uma verdadeira belea
6 O CASO OBRI="RCA Valor de uso e valor de troca ... O valor de uso consiste na utilidade de uma coisa
O valor de troca tem uma relação *uantitativa A acção lobby cons consis iste te na pr2t pr2tic ica a de infl influe uenc ncia iarr deci decise sess governamentais ( atra atravé véss de grup grupos os ou indi indivi vidu dual alme ment ntee ) ncl nclui ui toda todass as tent tentat ativ ivas as de infl influe uenc ncia iarr legi legisl slad ador ores es ou outr outras as enti entida dade dess oficiais, usando a influncia de outros legisladores, constit constituin uintes tes ou grupos grupos organ organia iados dos 3m lobbis lobbista ta é uma pessoa *ue tenta faer com *ue a legislação de um país se adapte aos interesses dos membros do seu lobb4 Os governos de um país fre*uentemente tentam adaptar-se 0 pressão dessas orga organi niç çe ess ou indi indiví vídu duos os *ue *ue se inst instal alam am de uma uma form forma a virosa no aparelo de estado
&ostas estas definiçes b2sicas estamos aptos a compreender compreender,, em termos gerais, o *ue foi o caso Obriverca
Os terrenos de Mar'ila reguesia do concel)o da Lis-oa N, desti estina naddos : con onst stru ru!!"o do no' o'oo $st&d st&dio io da Lu(, Lu(, ora oram m )iper'alori(ados )iper'alori(ados e 'endidos 'endidos : C4, pela pela empresa empresa Li(mar'ila, por mais do do-ro do pre!o, na se5uncia da alncia simulada da O-ri'erca, O-ri'erca, uma e outra empresas imo-ili&rias Os terrenos de Mar'ila tin)am sido pre'iamente doados e comprados ao des-arato por Lu%s ?ilipe Jieira, um mem-ro do lo--ie da construcao construcao ci'il agrupado em redor redor do Benica, Benica, =
através da empresa Obriverca
A in'estiga!"o le'a a tri-unal centenas de li5uidat&rios, donos de leiloeiras, uncion&rios 7udiciais, empres&rios, ad'ogados e outro utross )a )a-i -itu tuaais, is, acostu ostum mad ados os a lid lidar com espec specuula! la!"o imo-ili&ria, assimcomo 5uem n"o 5uer a coisa, um pouco por todo o pa%s Mas tudo isto aconteceu por5ue o Santana Lopes, ol)a, ol)a, nas calmas 5ue l)e s"o )a-ituais, e 5ue se desprendem dos seus gest ge stos os de de 5uer 5ueroo l& sasa-er er e da da sua sua sua sua 'o 'o(( ca'a ca'a do do ou outr troo mundo, transmitiu o enorme passi'o do neg6cio : empresa imo-ili&ria $PLU, cu7a administra!"o logo correu correu a demitir;se em -loco Ora, Ora, os terr terren enos os en en'o 'ol' l'id idos os tin) tin)am am sido sido do doad ados os pa para ra uso uso desporti'o e nao para uso especulati'o Portanto, a tram6ia 5ue se operou oi a sucessiva substituição do valor de uso pelo valor de troca no *ue respeita a estes terrenos, por5ue, entretanto, se meteu de permeio o tal lo--
do Jieira Antes disto tudo, )ou'e o acto do Benica, com um passi'o de '&rios mil)
terrenos doados para a constru!"o do $st&dio da Lu(, aca-aram 'endidos e re'endidos at9 n"o poder mais Parece ter sido o grande neg6cio da 'ida do Santana e de muita gente mais, nomeadamente um tal M&rio 4ias e um tal Jitor Santos, iguras proeminentes do B$ÃO, 5ue se imiscuiram e ascenderam dentro do Benica
6randes #ogadas e grandes #ogadores, como nao podia deixar de ser, ou não fossem todos do Benfica.
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66 O MISTERIO MADDI" M'CA22 a Praia da Lu( em Al-ueira Madelein dorme com seus irm"os g9meos, en5uanto os pais '"o 7antar no Ocean Clu- a cerca de 3> metros da sua casa em 0 anos e os seus irm"os tm dois anos cada "o o-stante os pais costumarem a(er repetidas idas a casa para conirmarem a presen!a e o -em estar dos seus il)os 5ue dormem no apartamento, d&;se o caso de Madelein desaparecer )a'endo como principal ind%cio do desaparecimento apenas uma porta e 7anela a-ertas A )ip6tese de rapto oi a primeira a ser considerada mas, posteriormente, outras alternati'as para explica!"o explica!"o do desaparecimento 'ieram a ser postas, nomeadamente a de 5ue os pr6prios pais de Madelein teriam ar5uitectado e montado o cen& cen&ri rioo de de desa sapa pare reci cime ment ntoo indu indu(i (ind ndoo o rapt raptoo po porr tere terem m enco en cont ntra rado do a sua sua il) il)aa mort mortaa em co cons nse5 e5u unc ncia ia de 5u 5ued edaa acidental en5uanto dormia ou tenta'a sair do 5uarto utili(ando a 7anela, de cu7o parapeito acidentalmente se precipitaria $sta )ip6tese 9 coerente com o acto de os pais poderem sorer pena agra'ada especialmente por parte das autoridades inglesas, 5uando ti'essem 5ue declarar 5ue a sua il)a tin)a morrido em conse5uncia de acidente por negligncia da sua parte 5uanto : 'igilncia 'igilncia da pr6pria il)a il)a Algumas situa!
desses mesmos 'est%gios serem pre'iamente detectados por c"es especialmente treinados para esse im, 'm em direc!ao : conirma!"o desta teoria Por9m a atitude firme dos pais de Madelein relati'amente :s acusa usa!
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69 D"SORD"M 2A ORD"M DOS BASTO2RIOS Co1&%s$o 1a Odem Parece 5ue Marin)o e( promessas 5ue n"o cumpriu Ao tentar regular a situa!"o dentro da Ordem dos Ad'ogados, como Baston&rio da mesma, Marin)o e Pinto, tentou assumir un!
6A FUGA DO PADR" FR"D"RICO De =ale de N%de%s a teas de Iema14. 4epois ter o-tido uma sa%da prec&ria da pris"o em 5ue se encontra'a em Jale de Eudeus, ap6s cumprir 3 anos dos K0 da pena a 5ue oi condenado pela pr&tica de )omic%dio em K==0, o Padre Padre ?reder ?rederic icoo munido munido com um passap passaport ortee 5ue a sua m"e m"e re5u re5uer ereu eu : $m-a $m-aix ixad adaa do Bras Brasil il,, ap apro ro'e 'eit itou ou a de deix ixaa pa para ra escapar, 'ia Madrid, para o Brasil, saltando por cima da sua apresenta!"o :s autoridades O padre ?rederico 9, originalmente, originalmente, de nacionalidade -rasileira Actu Ac tual alme ment nte, e, po por9 r9m, m, este este incide incident ntee n" n"oo po pode deri riaa torn tornar ar a ocorrer, uma 'e( 5ue os aeroportos s"o pre'iamente inor norma maddos de todo todoss os cida idad" d"oos 5ue se enc ncon ontr traam na condi!"o de sa%das prec&rias Mas, n"o era assim e o Padre ?rederico escapuliu para o Brasil e n"o te'e 5ue ser or!ado a regressar a Portugal gra!as a uma cl&usula da constitui!"o -rasileira 5ue impede a extradi!"o de cidad"os nacionais Anda'a o Padre ?rederico de novo feito feito cari%ca e a passear passear no calçadão 5uando a Pol%cia ?ederal o dete'e e, de acordo com as au auto tori rida dade dess -ras -rasil ilei eira ras, s, soso- acus acusa! a!"o "o indi indici ci&r &ria ia de ter ter cometido um crime de a-uso sexual contra um ex;aluno da escola onde o padre da'a aulas e reali(a'a casamentos e outras liturgias cat6licas Posto isto, o Padre ?rederico teve coitad coitadoo N 5ue pagar pagar uma cau!"o de K> mil reais $ icou de no'o : solta, mas agora, em terras de *eman7& 02
Conclus"o# tanto se est& -em em Portugal como no Brasil e a preocupa!"o da 7usti!a n"o de'e ser, o-'iamente, apenas a puni!"o dos crimes cometidos mas tam-9m a reintegra!"o dos presos na sociedade sociedade Assim oi
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6< A "=ASÃO FISCAL D" Si ARTHUR ALBARRÃ Si Ath% Miss Rita. a se5uncia de uma 5ueixa apresentada : PE, e ap6s conse5uentes -uscas ao escrit6rio da ad'ogada da empresa $uromer, $uromer, Rita 4elgado, oi detido Artur Al-arr" A $uromer, com sede no $storil, tem por administrador o c9le-re Artur Al-arr" ex;locutor e apresentador de r&dio e tele'is"o Artur 9 acusado de bran*ueamento de capitais e evasão fiscal A Rita, 5ue tin)a procura!"o 7unto de '&rios o;s)ores, oi tam-9m constituida arguida O 5u 5uei eixo xoso so,, Mene Mene(e (ess ?err ?errei eira ra tin) tin)a, a, em K= K== =,, assi assina nado do documentos relati'os : constru!"o de um edi%cio e de um complexo com >> ogos perto do Centro Comercial Colom-o, mas o seu nome tina desaparecido desses documentos, sendo su-sti su-stitui tuido do por algu9 algu9m m 5ue 'incul 'incula'a a'a : Ano Anorr ;;; empresa empresa *ngl *ngles esaa sedi sediad adaa em Lond Londre res, s, co com m capa capaci cida dade de pa para ra co colo loca carr capitais em o;s)ore A $uro $urome merr 9 ap apen enas as uma uma empr empres esaa imoimo-il ili& i&ri riaa do grup grupoo amer americ ican anoo Carl Carll lee 5u 5uee pe pert rten ence ce a ?ran ?ranYY Carl Carluc ucci ci,, an anti tigo go em-aixador dos $stados Unidos em Portugal Mas Carlucc Carluccii 9 tido como como um dos )omens )omens 5ue ar5uite ar5uitectou ctou o derru-e de l%der emancipador congols, Patrice Lumum-a A $uromer opera em Luanda e tem liga!
apoiado em c%rculos c%rculos menos con'encionais@ con'encionais@ Os primeiros in'estidores estrangeiros em Angola eram a'es de rapina inanceira 5ue c)egaram a des'iar undos de -ancos angolanos $m suma, potencialmente, este caso ultrapassa ronteiras
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6; U"M T"M M"DO D" T"R"SA COSTA MAC"DO ... Ainda dentro do escndalo Casa Pia, aparece em cena, a ministra de $stado da ?am%lia, eresa Costa Macedo 5ue tam-9 am-9m m oi oi ge gest stoora da Casa Pia Pia, antes tes do esc scnd ndaalo N a desmentir ter sido ela a entregar : 7ornalista ?el%cia Ca-rita, uma lista de nomes de ped6ilos 5ue esta 7ornalista apresentou ao *C, o 5ual ter& examinado essa lista Portanto, uma lista de nomes de iguras p8-licas portuguesas oi examinada pelo *C A L*SA ?O* $R$U$ AO R*BUAL POR ?$LZC*A CABR*A A L*S L*SA A $R $RV S*4O S*4O $R R$U$ $U$ A ?$LZ ?$LZC C*A P$L P$LA $ÃO M**SRA mas esta esta alegou alegou no reerido reerido tri-una tri-unal,l, ser also also ter entregue entregue 5ual5uer lista $m >> eresa airmou 5ue in'estiga!
por exemplo, @o senor embaixador 1, 1o senor francs do consulado1 , e outros nomes similares a estes Pergunta;se, pois, a ra("o, pela 5ual eresa Costa Macedo ter& dado o dito por n"o dito $star& eresa so- press"o de amea!as por parte de algu9mF Ha'er& algum nome na lista 5ue se7a comprometedor para a sua pr6pria seguran!aF O 5ue ter& eresa 'islum-rado, tardiamente, 5ue a a( recuar em rela!"o ao tempo em 5ue se mostrou int9pita acusadora de potnciais en'ol'idos en'ol'idos com mi8dos da Casa Casa PiaF ?ala eresa eresa Costa Costa Macedo Macedo tam-9m tam-9m de ter 'isto otograi otograias as de ped6ilos desnudados desnudados em pr&ticas o-scenas o-scenas com os meninos ?ala ?ala tamtam-9m 9m em trs trs rela relat6 t6ri rios os,, do doss 5u 5uai aiss do doss ter" ter"oo sido sido entr en treg egue uess : PE co con nid iden enci cian ando do 5u 5uee en entr trga gar& r& o terc tercei eiro ro relat6rio ou o tornar& p8-lico 5uando @7ulgar con'eniente@ Portanto parece 5ue material para comprometer n"o alta ?alta, tal'e(, a coragem necess&ria para o a(er D triste 5uando 9 assim
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6? CO2DUÇÃO K PORTUGU"SA J&rias escolas de condu!"o do pa%s est"o en'ol'idas no neg%c eg%ciio de faci aciliti litism smo o relativ ativo o 0 obte obtenç nçã ão de cart cartas as de condução ´A la Carte´ oi
o nome dado :s opera!
deste caso Centro de Exames de Tábua ;
este Centro oram detidos, no'e no 'e indi indi'% '%du duos os,, pe pela la Pol% Pol%ci ciaa Eudi Eudici ci&r &ria ia de Co Coim im-r -ra, a, po porr suspeita suspeita do crime crime de corrup!"o, corrup!"o, entre entre os 5uais, o propriet&ri propriet&rioo de '&rias escolas de condu!"o da5uela &rea e trs dos seus unc uncio ion& n&ri rios os,, -e -em m co como mo do dois is resp respon ons& s&'e 'eis is do Cent Centro ro de $xames de &-ua e um examinador As suspeitas estendem;se aind aindaa a do dois is en enge gen) n)ei eiro ross 4ire 4irec! c!"o "o; ;er eral al de Jia Jia!" !"oo de Coim-ra Ainda em &-ua oi iniciado pela Eudici&ria a segunda parte da opera!"o reerida o 5ue deu origem : deten!"o de mais oito pessoas, entre propriet&rios e uncion&rios de escolas de condu!"o, examinadores e respons&'eis do centro de exames de &-ua rs rs no' o'os os susp suspeeito itos ora oram m de segu seguiida detido tidoss ic icand ndoo o-rigados ao pagamento de cau!
Oliveira Oliveira do Hospital Hospital [
?oram detidos 5uatro indi'%duos entre os 5uais 5uais o propriet& propriet&rio rio de uma rede de escolas de condução encontrando;se este em pris"o domicili&ria A este suspeito 7untam;se mais trs uncion&rios de escolas pertencentes :5uela :5u ela rede rede Para al9m al9m de Oli'ei Oli'eira ra do Hospital Hospital,, este grupo grupo possui 0 escolas em Coim-ra , na ?igueira da ?o( , K Lous" e K em &-ua O principal suspeito come!ou a sua 'ida proissional como padeiro, a 5ue se seguiu ter tra-al)ado como empregado de ca9, ca9, em Coim-ra Coim-ra A sua sua liga!"o liga!"o ao ensino ensino da condu!"o condu!"o 9 de longa data Muito comentada oi sempre a constante e crescente ri5ue(a deste indi'%duo 5ue possui, um solar na5uela &rea Possui tam-9m um restaurante;)otel tendo, recentemente, en'eredado pelo ramo imo-ili&rioO imo-ili&rioO seu rest restaaura urante;) te;)ootel tel ter& ter& alo7ad o7adoo muitos itos do doss exa xami mina nand ndos os pro'enientes de '&rios pontos do pa%s nomeadamente nomeadamente a Madeira / estadia incluía, naturalmente, naturalmente, a carta de condução garantida
4ois engen)eiros oram detidos por, alegadamente, aceitarem su-ornos antes dos exames Outras deten!
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65 OU =AL" OU 2ÃO =AL" um -airro londrino, entre a $m-aixada Portuguguesa e a residncia do magnata russo dono do C)elsea ?ute-ol Clu-e, sit situa ua;s ;see a casa asa de Jale e A(e'e 'edo do ugi ugiddo : 7ust 7usti! i!aa de Portugal N, num ed%cio de Q andares com o 'alor aproximado de K2 mil)> contos por ms Cumúlo jurídico de Vale e Aevedo # 1 anos de e meio de pris"o no caso @4antas da Cun)a@, 3 anos de pris"o no caso @O'c)inniYo' e $uro&rea@, 2 anos de pris"o no caso @Ri-aria@ otal # 1 \ 3 \ 2 ] K anos de pris"o ?asii ?asiicad cador or de doc docume umento ntos, s, apropriou-se ilicitamente de K,2 mil)
6 A FILHA DO MI2ISTRO O ministro do $nsino Superior concedeu uma autori( ri(a!"o especial : il)a do ministro dos eg6cios $strangeiros, Martins Cru(, para permitir a sua inscri!"o no curso de Medicina da ?aculdade de Cincias da Uni'ersidade o'a O Ministro do $nsino Superior di( 5ue n"o cometeu nen)uma ilegalidade ilegalidade Por9m a cl&usula da lei, 5ue a il)a de Martins Cru( usou deixou de se 'eriicar um ano antes da data em 5ue este caso ocorre, e era relati'a a il)os de diplomatas colocados no estrangeiro os 5uais podem entrar nas uni'ersid sidades portuguesas sem reali(ar exames de acesso, desde *ue tenam completado o Ensino 'ecund2rio fora do país
Mart Martin inss da Cru( Cru( era era em-a em-aix ixad ador or de Port Portug ugal al em $spa $span) n)aa 5uando oi nomeado para ministro dos eg6cios $strangeiros, em >> >> Mas Mas co como mo a il) il)aa o acom acompa pan) n)ou ou no regre regress ssoo a Portugal, sem terminar o Secund&rio em $span)a icou sem a possi-ilidade de a% concluir o ensino secund&rio e, assim, deixou de cumprir os re5uisitos especiais estipulados na lei, ou se7a ter completdo o secund&rio no estrangeiro O ministro do Superior di( 5ue 5uando deeriu o ingresso da il) il)aa do minis ministr troo do doss $str $stran ange geir iros os nao sa-ia sa-ia de 5uem 5uem se trata'a Q2
Mas ningu9m acredita em tal O ministro do Superior sa-ia de 5uem se trata'a pois tal era e'idente no re5uerimento 5ue te'e 5ue ser eito pelo pai, 7& 5ue a il)a do ministro ministr o era menor menor $stamos pois perante um caso de pedido e aceitação de favorecimento favorecimento
Os Port Portug ugue uese sess )e )erd rdar aram am do an anti tigo go regi regime me sala sala(a (are reng ngoo a mania da pr&tica da cun)a ada se a( sem ela, especialmente 5uando se est& em posi!"o de o a(er Os dois ministros ministros deveriam ter sido pura e simplesmente exonerados !
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6> SIM CAROLI2A J AI Carolina Salgado 9, como 7& sa-emos neste contexto, a antiga compan)eira de Pinto da Costa al oi reerido, no ccaso aso @Apito 4ourado@, na p&gina p&gina K1, desta -roc)ura am-9m ex;acompan)ante proissional de empres&rios e outros titula titulares res do #et set , era con)ecida como compan)eira de Pinto da Costa no ano >>> Ap6s a separa!"o do casal, pu-licou um contro'erso li'ro intit ntitul ulad adoo @$u, @$u, Caroli rolina na@, @, escri scrito to na som som-ra po porr Mari Mariaa ?ernandes ?reitas em-ora esta 8ltima proteste terem ocorrido modiica!>3, >>3, denuncia denunciando ndo algumas algumas ac!>1 N 5ue este tin)a escapado : in'e in'est stig iga! a!"o "o atra atra'9 '9ss de um seu seu amig amigoo 5u 5uee tratra-al al)a )a'a 'a no departamento da Pol%cia onde era condu(ida a in'estiga!"o Pinto da Costa deixou o pa%s, oras antes da pol%cia a(er uma -usca a sua casa sem contudo encontrar a5uilo 5ue procura'a Outras acusa!
resu result ltad ados os co comm-in inad ados os em 7ogo 7ogoss de ute ute-o -ol, l, su-o su-orn rnoo de &r-itros &r-itros utili(and utili(andoo prostitutas prostitutas e so-re 5uem 5uem ordenou ordenou o ata5ue ata5ue contra o edil da Cmara de ondomar Ricardo Bexiga Carolina pretende ser o seu li'ro um testemun)o 'erdadeiro dos ac actos e, ap ap6s 6s a edi! di!"o do mesm mesmoo, oi oi de dettida ida para comparecer diante de um magistrado magistrado 5ue in'estiga'a in'estiga'a alegadas tentati'as de inluenciar &r-itros &r-itros no escndalo escndalo Apito 4ourado 4ourado O li'ro produ( produ(iu iu um certo certo impacto impacto nas nas not%cias not%cias em Portug Portugal al -em como na sociedade sociedade Portuguesa em em geral Uma adapta!"o para cinema oi produ(ida em >>1, intitulada @Corrup!"o@, ilme reali(ado por Eo"o Botel)o, com Margarida Jila;o'a no papel de ex;compan)eira do presidente do ?C do Porto, Pinto da Costa Carolina 9 ol)ada por muita gente como torta-testemuna dado o seu passado como acompan)ante de certos elementos do #et set portugus, podendo estar a tentar 'ingar;se do seu ex; compan)eiro am-9m oi a7udada pelo presidente do clu-e ri'al de Pinto da Costa, o 5ual oi co;escritor do reerido li'ro Assim, existe stem '&rias circunst stncias contex textuais 5ue cont co ntri ri-u -uem em pa para ra dimi diminu nuir ir a cred credii-il ilad adee de Caro Caroli lina na e, ela ela pr6pria, estragou ainda ainda mais a sua imagem ao descre'er o seu papel no ata5ue de Ricardo Bexiga a sua extraordin2ria da5u 5uil iloo 5u 5uee acont acontec eceu eu,, de decl clar arou ou 5u 5uee ela e ou outr tros os versão da tin)am pre'iamente ido ao par5ue em 5ue o ata5ue ocorreu e destruiram as 'ideo;cmaras a% existentes para 5ue n"o pudesse a gra' gra'a! a!"o "o eit eitaa po porr essa essass cma cmara rass ser ser usad usadaa co como mo pro' pro'aa posterior posterior Por9m ;;; mais depressa se apan)a uma mentiroso do 5ue um coxo ;;; esta declaracão s% podia ser falsa por5ue o reerido par5ue nunca te'e cmaras instaladas Por9m ainda, essas sas mesmas declarac
encontra'a so- um programa de protec!"o de testemun)as $ ag agor ora, a, as c9le c9le-r -res es oto otogr gra aia iass po porn rnog ogr& r&ic icas as,, ou mel) mel)or or di(endo, o assunto das c9le-res otograias pornogr&icas Parece 5ue a Carolina e o ?rancisco Rolo, seu namorado, se entreti'eram, num dia em 5ue 'ida l)es anda'a a correr mel)or, a faer uns filmes na cama no Hotel Alente7o $stas otograias ainda podem ser 'istas na *nternet em-ora se encontrem um -ocado desocadas A mais mais interessante dessas otograias mostra a Carolina a a(er sexo oral com o parceiro, ou se7a, portuguesmente alando, a faer um bico ao namorado namorado Esta é *ue é a verdade verdade ! As otograias ter"o ido parar : *nternet por5ue, alegadamente, algu9m as rou-ou do lugar ou do cart"o electr6nico onde elas se encontra'am 4i(;se 5ue a PE tam-9m est& a in'estigar mais este @caso secreto@ Caroli rolinna rec recorre orreuu a di'e i'erso rsos meio eios pa para ra impe impeddir 5u 5uee as otograias permanecessem na et mas o certo 9 5ue elas ainda l& est"o $u li, por diversas vees, o li'ro @$u, Cl&udio@ Mas o li'ro @$u, Carolina @ 9 5ue eu n"o 'ou ler em uma 'e(
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9 NUDAS " O SA2TO José Luís Judas nunca chegou a ir a julgamento fO
?oi tudo ar5ui'ad ar5ui'adoo As c)amadas c)amadas @negociata @negociatass de Cascais@, Cascais@, no decorrer do Plano $special de Realo7amento P$R N para cidad"os a residir em -arracas, est& no centro destas negociatas entre presidente da CM de Lis-oa e o empres&rio empres&rio Am9rico Santo a permuta de terrenos reali(ada no m-ito do citado Plano, o presidente e o empres&rio s"o acusados por crimes de -urla 5ualiicada e participa!"o econ6mica em neg6cio 5ue decorria do acordo acordo subscrito por ambos em 7889 A negociata consistia em ad5uir uirir K02> ogos P$R ao empre empres& s&ri rioo Sant Santo, o, sem concurso p$blico e com isenção de obrigação de pagamento de taxas urbanísticas e de compensação, tudo resultando em pre7u%(o para a CML no
'alor de K0 mil)>2 O processo 9 ar5ui'ado F logo em >>3 A CML re5uer a-ertura do processo acusando Eudas e Santo de co;autoria material de = crimes, entre os 5uais, -urla, 2K
participa!"o econ6mica, inidelidade, a-uso de poder e pre'arica!"o, ou se7a, se7a, o costume ar*uivar o Por9m, em >>, o tri-unal conclui ser tempo de ar*uivar mas o MP n"o n"o 'ai na canti cantiga ga e recor recorre re da deci decis" s"oo do caso mas tritri-un unal al de Casc Cascai ais, s, mas, mas, mas, mas, mas, mas, o recu recurs rsoo morr morree na Rela!"o San Santo apro' pro'eeita ita log ogoo para ara pe peddir K> mil mil)< )
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96 O CASO PART"AS O caso Partex parece um ilme de Holl+ood O Procurador eral da Rep8-lica ou'e ru%dos estran)os no seu teleone e pensa 5ue s"o ratos Ou'e tam-9m con'ersas, ainda antes da marcar o n8mero e pensa 5ue s"o antasmas antasmas H& not%c not%cia ias, s, 5u 5uee @apa @apare rece cem@ m@ em disc discus uss< s
decorre durante trs anos ! antes de ser descoberto o gato
O Procurador eral da Rep8-lica c)amou a Pol%cia para 'er o 5ue se passa'a com o seu teleone A Pol%cia desco-riu um microone no meio de um emaran)ado de ios ios,, e'e 'ent ntua ualm lmeente nte desti estina naddo a ou' u'iir as co con' n'eersa rsas tele6nicas do Procurador Agentes da PE 'ia7am at9 a Aleman)a para peritagem ao microone A in'estiga!"o prossegue at9 se c)egar a um tra-al)ador de uma uma empr empres esaa de teleco telecomu muni nica ca!< !
unca se desco-riu desco-riu para onde o microone microone transmitia erminadas as in'estigacoes o principal suspeito no caso das a Partex, o ?undo facturas utiliadas por empresas para burlar a Social $uropeu e a C$ A!oriana, imagine;se, 9 um empregado de uma empresa empresa de elecomunica! elecomunica!
o papel de Procurador Procurador Harrison ?ord o papel do empregado empregado Teanu Rea'es Rea'es o papel do c)ee da da e5uipe da PE $d Harris o papel do Sogro ene ene HacYman 4eixam 4eix amos os ao cu cuid idad adoo do leit leitor or o impo import rtan ante te tratra-al al)o )o de escol)er o restante estrelato $stas cele-ridade de Hol)ood todas 7untas, le'ariam, pelo seu desempen)o, -astante mais din)eiro do 5ue o 5ue oi gasto no processo, mas, n"o se correria o risco do ilme aca-ar na ogueira Pelo menos sempre se apro'eita'a o ilme 2Q
99 OS 2A=IOS DA "PO > .... @Ocean $xplorer@ , @Princesa Jict6ria@ e @*t&lia Prima@, eram eram os nom nomes es do dos na'i na'ios os ret retad ados os a uma 8nica empresa p8-lica, para ser'irem ser'irem de inra;estrutura de apoio apoio : $xpo = $ste caso come!a como, )a-itualmente, muitos dos anteriores # neg%cio sem concurso p$blico ! D um tru5ue 5ue, desde a partida, conta com o secretismo deri'ado de n"o )a'er concurso p8-lico D um neg6cio com-inado entre duas partes, )a-itualmente, cele-rado por contracto sigiloso entre as partes inter'enientes, as 5uais, neste caso, eram, uma delas, uma empresa propriet&ria dos na'ios e a outra, uma empresa 5ue usa'a din)eiros exclusi'amente p8-licos, a &ar*ue Expo '/ O nome dos @artistas@, 5ue desta 'e( n"o eram 'ereadores apenas por5ue o caso nao se passa'a em nen)uma cmara municipal, sen"o seriam esses mesmo os do costume, eram# O Eanu&rio Rodrigues director da Unidade de Alo7amento da Par5ue $xpoN, o Ant6nio Manuel Pinto, o Eorge 4ias e o empres&rio odin)o Lopes A in'e in'est stig iga! a!"o "o mo'e mo'euu os mais mais espe especi cial ali( i(ad ados os recu recurso rsoss da Poli Polici ciaa Eudi Eudici ci&r &ria ia e co come me!o !ouu co com m a real reali( i(a! a!"o "o de ex exam ames es periciais conta-il%sticos, conta-il%sticos, -anc&rios, an&lise de cun)os, carim-os carim-os e ino inorm rm&t &tic icos os,, real reali( i(ad ados os pe pelo lo 4e 4epa part rtam amen ento to de Per% Per%ci ciaa ?ina ?inanc ncei eira ra e Co Cont ntaa-il il%s %sti tica ca,, pe pelo lo La-o La-ora rat6 t6ri rioo de Pol% Pol%ci ciaa Cient%ica e pelo 8cleo *norm&tico desta Pol%cia 22
Se n"o osse 9 a Eudici&ria o 5ue seria de n6s Por esta mo-ilidade geral de recursos da nossa estimada pol%cia se constata 5ue o 'olume de 'igarice de'ia eecti'amente ser a'ultado, isto para al9m 20do acto de o tipo de contrato reali(ado ser maniestamente exagerado, tanto em n8mero de na'ios como em termo termoss de neces necessi sida dade de log%st log%stic ica, a, sendo sendo 5u 5uee o pre7 pre7u% u%(o (o ascen; deu a Q,1 mil)
A 7usti!a portuguesa 9 realmente um caracol a camin)o do a-ismo D sa-ido 5ue os carac6is 5ue n"o s"o -em sucedidos na progeni; tura escalam uma parede suicientemente alta e, uma 'e( c)egados ao topo, largam;se da parede, precipitando;se no a-ismo, suicidando;se 4e acto, os rutos paridos pela 7usti!a portuguesa sao escassos ou podres Com uma pol%cia t"o eiciente como 9 possi'el ter;mos t"o crassa e pca 7usti!a F Por5ue ser& 5ue os magistrados *ue não são bem sucedidos na magistratura nao optam por trepar a tal paredeF 23
ao sei 5ual oi, ou 'en)a a ser, ser, o desec)o de mais este 7ulgamento e at9 n"o ten)o rai'a a 5uem sa-e, ou 'en)a a sa-er, mas nada me surpreenderia se n"o aca-asse tudo,como de costume, em &guas de -acal)au -acal)au ou ent"o ocorra ocorra prescri!"o, prescri!"o, conorme 7& nos 'amos )a-ituando
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9OS FILM"S DOS "ES Miguel Bele(a, 1 anos, estudante, con)ecido por e(9 Bele(a, indicou como testemun)as a-onat6rias, a comparecer no seu #ulgamento por tr2fico de drog droga a , o seu pai 4iogo a' a'ar ares es,, de 2 an anos os,, ad admi mini nist stra rado dorr da a alp lp $n $ner ergi giaa e da Amorim Ser'i!os e est"o SA, mas n"o c)amou a depor em seu a'or, a sua m"e, 7& reerida neste li'ro, no caso dos )emoilicos pag 2 N , antiga e con)ecida Ministra da Sa8de Outra testemun)a 9 um dos seus proessores da Uni'ersidade Lus6ona, e, ainda, um amigo seu Migu Mi guel el es este te'e 'e so so-- a me medi dida da de coac coac!" !"oo de permanncia na abitação com pulseira electr%nica O arguido arguido ;iguel é acusado acusado de posse de 79 does indíviduais de axixe e suspeito de ter vendido cer cerca ca de 7<< gramas do mesmo estupefaciente estupefaciente a Emílio Emílio ;arto, corréu
;;; =ão teno nada a dier! ;;; esclareceu o arguido Miguel, como se esti'esse a in'ocar a 2^ $menda de uma 5ual5uer Constitui!"o A m"e n"o oi con'ocada e tam-9m n"o ala no caso J;se nisto inten!"o de proteger a an antig tigaa Min Minist istra, ra, sendo sendo est estaa actualmente a Presidente da ?unda!"o C)ampalimaud, C)ampalimau d, este 8ltimo, tam-9m, uma -oa pe!a no Iadre( da Jigarice em Portugal 2=
O 7ui( parece 5ue 9 teso e n"o deixa ugir acilmente a passarada 5ue passa passa pelo seu -anco de r9us r9us A 'er 'amos Outro 9(9 Bele(a, irm"o da mesma antiga ministra da sa8de e o antigo antigo secret&rio de de estado Costa Costa ?reire, ?reire, oram acusados acusados de burlar o estado em ><< mil euros em 78?@ mas, em >>Q, os alegados crimes prescre'eram, para 'ariar N Costa ?reira e Eos9 Manuel Manuel Bele(a Bele(a encontram encontram;se ;se numa lista lista de KK arguidos arguidos acusados por crimes de corrupção passiva, passiva, burla agrav ravada, falsificação de documentos e participação econ%mica em neg%cio, ( sempre sempre para variar )
$m Maio de K==>, este outro 9(9 oge do pa%s ;;; uma solu!"o, ao 5ue parece, sempre &cil para esta gente 4e Portugal sai um mandato de captura para a *nterpol $ntretanto o passaporte deste 9(9 caduca $m Eul)o de K==>, este 9(9 dirige;se : em-aixada portuguesa em Bangco5ue, ail"ndia, e consegue um passaporte pro'is6rio atra atra'9 '9ss do unc uncio ion& n&ri rioo Ru Rui ino no Um ms ms de depo pois is,, o Ru Rui ino no entrega a 9(9 um no'o passaporte, por9m, desta 'e(, em Praga Mas, ap6s algum tempo, a pena de ?reire 9 redu(ida para cinco anos e a de de 9(9 trs $m K===, a senten!a da condena!"o 9 considerada inconstitucional por5ue *uem ordenou a prisão foi um procurador procurador do ;inistério &$blico &$blico e não um #uí
er& sido de prop6sitoF 3>
Assim sucedeu 5ue no in%cio de >>Q, Costa ?reire processa o $stado e pede mais de >> mil euros de indemini(a!"o $ncontra;se a aguardar decis"o _ Lisboa ----> an!ueco"ue ---- > #ra!a $
$ste $ste 9, )a )a-it -itual ualmen mente te,, um precur precurso so do Sean Conne Conner r ou do Pierce Brosnan, num ilme do Eames Bond Conessamos estar completamente or a das nossas possi-ilidades de talento e inanceamento inanceamento a reali(a!"o deste ilme Caram-a C)i!a Arre -urro
3K
9< A U"DA DA CASA BRITO Um pouco por todo o pa%s, com particular incidncia na Camara Municipal de Lis-oa, as Cmaras Municipais tendem a ter os seus lugares ocupados por gestores atacados pelo -ic)in)o da corrup!"o corrup!"o ; Aão aparecer mais casos de corrupção na B; de Cisboa ! ; exclamou Helena Roseta ; Os cargos p$blicos devem estar livres de condenados por corrupção! ; ri(ou Eo"o Cra'in)o Um caso t%pico de corrup!"o na CM de Lis-oa oi o caso da casa da vereadora /na 'ara Drito *ue usufruiu ilegamente de uma casa durante < anos !
4urante estes > anos Ana Brito mante'e o usuruto de uma casa de renda econ6mica, mesmo 5uando assumia as un!
;as muitos outros outros casos de atribuição de casas de forma indevida se sucederam na B;C
Ao distri-uir casas de acordo com o crit9rio de Ami(ades Ami(ades e n"o de acordo com o crit9rio de ecessidades, o elenco administrati'o da Cmara Municipal de Lis-oa 5ue assim sim apro'ou a distri-ui!"o casas, K [ /busou do poder detido detido pelos seus mun%cipes, [ Mostrou completo despreo pela classe tra-al)adora, 0 [ $xplorou os tra-al)adores por permitir a beneficiação ilícita das receitas fiscais por
parte das pessoas a 5uem entrgou as
casas
3Q
9; M"TRO A M"TRO ... L*SBOA A constru!"o do metro de super%cie con)ecido como Metr Metroo Sul Sul do te7o e7o esta sta'a a ser ei eita pela empre presa Met Metro ransportes Sul 5uando se suspeitou de ilegalidades relacionadas como a falta de imperme rmeabiliaç ação dos tabuleiros, tabuleiros, insuficiente fiscaliação e ausncia de materiais materiais de construção convencionais
4e acordo com Calisto da Sil'a, um engen)eiro de estruturas, o pilar central de suporte do 'iaduto erro'i&rio constru%do so-re a auto;estrada do Sul, no Pragal, 9 um risco para a circula!"o rodo'i&ria X5uela inrac!"o das regras de constru!"o denunciadas pelo citado engen)eiro 7untam;se tam-9m as modalidades )a-ituais de favorecimento e corrupção Reagindo contra este estado de coisas o grupo *mpro'Lis-oa le'ou a eeito uma opera!"o no metropolitano c)amada @agente Somos@ 5ue consistiu em dispersar um grupo de mem-ros da cita citada da orga organi ni(a (a!" !"oo acti acti'i 'ist sta, a, pe pela lass di'e di'ersa rsass carr carrua uage gens ns de com-6io no Metro de Lis-oa, os 5uais a uma 'o( de comando despiram as cal!as e icaram em cu9cas ao 5ue os Port Portug ugue uese sesc sc)e )e)a )am m N surp surpre reen ende dend ndoo os pa pass ssag agei eiro ross desp de spre re'e 'eni nido doss 5u 5uee pe pens nsar aram am trat tratar ar;s ;see do doss Ap Apan an)a )ado doss da tele tele'i 'is" s"o, o, en entre tre outra outrass co con7 n7ec ectu tura rass 5u 5ue, e, de carr carrua uage gem m em carruagem, se oi ar5uitectando Algu9m c)egou at9 a a(er uns 32
'ersos # %m &rupo de &randes brecas 'aendo um tal corrupio 'oram p(ro metro em cuecas )em *ual*uer medo medo do frio.
$ assim terminou mais uma 7ornada de luta contra a corrup!"o, 5ue, desta 'e(, esta'a a rolar so-re carris PORO O metro do Porto custou o do-ro por Tm se comparado com o metro de Lis-oa Por9m tem uma renta-ilidade superior ao de Lis-oa Pudera Pudera no Porto Porto o pre!o dos dos -il)etes -il)etes 9 -astante -astante mais mais caro do 5ue em Lis-oa, para a mesma Tilometragem e, na lin)a da P6'oa, os utentes pagam o do-ro do 5ue paga'am : CP 5uando a lin)a era de com-6io
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9? CULTURA K PORTUGU"SA Carril)o, Ministro da Cultura esta'a a almo!ar com a sua amiga B&r-ara uimar"es e disse;l)e# ; en)o ou'ido os teu Maga(ine Cultural de 2 minutos na R4P, sa-ias F ; D 'erdade meu 5uerido, gostas n"o gostasF Mas sou t"o mal paga ; Ora, deixa l: Bar-arin)a, 'ou 7& arran7ar um cac)(in)o mais con'idati'o para ti Uma estrela de tele'is"o t"o amosa como tu 9s a a(er a(er programa programass de r&dio r&dio e a gan) gan)ar ar t"o pouco, pouc o, se isso algum dia se 'iu Jou alar com a secret&ria do ?undo de ?omento Cultural para 'er se te arran7amos um cac)(in)o em condi! mil contin)os contin)os para o ano 5ue 'em ; ` Carril)o(in)o, mas isso 9 5uase tanto como o meu primo %& 5ue 9 tra-al)ador numa empresa m9dia, paga ou 'ai pagar N, de impostos a 'idin)a 'idin)a dele toda, coitadin)o coitadin)o ; Pois 9, mas n"o a( mal Bar-arin)a, pela Cultura a!o todos os sacri%cios 5ue se7am necess&rios, sa-es como eu sou $ assi assim m a BarBar-ar arin in)a )a mete meteuu mais mais esse esse todo todo na co cont ntaa -anc&ria Moral da )ist6ria # n"o )& -ela sem mil)"o 31
95 CADILH" MUDA D" CASA Cadil)e, Ministro das ?inan!as, deu o antigo apartamento : troca por outro e s6 pagou cerca de 3 mil contos At9 a5ui tudo parece -em Por9m, n"o pagou a sisa Jem;se a sa-er 5ue nem os 3 mil contos pagou directamente pois oram realmente pagos por meio de um empr9stimo contra%do ao a-rigo do estatuto -anc&rio & taxa de W O total o 'alor dos dois pr9dios era de K1 2>> contos, por9m, menos 0 0>> contos do 5ue o 'alor de mercado do no'o apartamento Por9m, transac! mil contos o-riga ao pagamento de sisaMas como 9 um 'alor sa%do de um neg6cio de permuta de pr9dios, a lei n"o exigia pagamento de sisa Mas Cadil)e utili(a cami
-om neg6cio ao comprar o tal apartamento, 5ue, diga;se situ situa' a'a; a;se se na nass Amor Amorei eira ras, s, em LisLis-oa oa,, nic) nic)oo resi reside denc ncia iall da co5ueluc)e pol%tica de ent"o O tal apartamento est& )o7e a'aliado em 3>> mil euros K> mil contos N ou se7a, cerca de seis 'e(es mais do 5ue a5uando da tal permuta Ultimamente, Cadil)e esclareceu 5ue o 5ue 9 preciso 9 ser inteli; gente e o 5ue l& 'ai l& 'ai
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O G"2"RAL GARCIA PRA2TOS A EA$ oi criada em K=1 ?oi sempre uma institui!"o respeit&'el e respeitada 5ue toma'a conta da rede de estradas em Portugal Ainda n"o )a'ia auto;estradas a5uando da sua cria cria!" !"oo e ap apen enas as a co connstru stru!" !"oo da Pont Pontee da Arr& Arr&-i -ida da,, em meados da d9cada de 3>, ou se7a F< anos mais tarde! come!ou a re'elar a ausncia de Auto;estradas *nst *nstit itui ui!" !"oo semp sempre re acim acimaa de 5u 5ual al5u 5uer er susp suspei eita ta repa repara ra'a 'a tam-9m o-ras de arte e constru%a os mais modernos pa'imentos portugueses portugueses Mas, como se costuma di(er, no mel)or pano cai a n6doa A n6 n6do doaa c) c)am ama; a;se se e ene nera rall a arc rcia ia Pran Pranto tos, s, 'e 'ete tera rano no de engen)aria e de t&ctica militar, e oi ele 5uem levantou a lebre da toca da corrupção na berma da estrada G
$sta $stamo moss de no no'o 'o no camp campoo da co cons nstr tru! u!"o "o e do doss gran grande dess empreiteiros $stes 5ueixaram;se ao eneral 5ue tin)am 5ue dar din)eiro a este e :5uele, sen)or ou partido, mas, 5uando o eneral os con'idou a depr, depr, es5ui'aram;se todos ;;; Como, por outro lado, eu n"o tin)a sido por eles autori(ado a re'elar os seus nomes, ti'e, o-'iamente, 5ue ma rcusar a identiic:;los Por9m, esta min)a atitude constituiu desobedincia classificada e, catrapum-a, ui 7ugaldo ?ui 7ulgado com mais uns de(ano'e tipos e ui o 8nico a ser 1K
condenado $spetaram;me com uma multa de K3> contos 5ue oi para eu apender a n"o me armar em esperto ;;; re'elou o eneral ao 4ependente As acusa!
; $u disse ; continuou o eneral ; 5ue se 5ueriam pro'as, competia aos tri-unais desco-ri;las ; Ora, ora, sen)or general, a Pol%cia e os ri-unais Portugueses n"o a(em in'estiga!
9> OS TRS DA =IGAIRADA Mini;pe!a em um acto Personagens# Coc6, Ran)eta e ?acada Cen&rio # Pra!a da Corrup!"o em Lis-oa C`C` ; Preciso da5uela da5uela administra!"o administra!"o saneada o mais rapidamente poss%'el nem 5ue ten)a 5ue recorrer ao su-orno Jou 7& alar alar com o meu amigo amigo Ran)eta Ran)eta e untar;l) untar;l)ee as m"os -em untadas pra 'er se o ga7o 'ai alar com o ministro ?acada para o pressionar a despedir o tal tipo 5ue est& na5uela administra!"o RAH$A RAH$A [ Ora -em, 7& c& canta Agora 9 s6 faer pressão pressão so-re o ?acada pra ele despedir o tal administrador Ol9 ?ACA4A [ $u, )einF Ser pressionadoF "o sou pression&'el nem ui pressionado unca )ou'e nen)uma 5uest"o para demitir nen)uma administra!"o, 9 tudo mentira, n"o ten)o nada a 'er com isso O po'o e os 7ornalistas 9 5ue andam sempre a imaginar coisas Cai o org"o e toca o pano
'(
- A R"CUP"RAÇÃO R"CUP"RAÇÃ O D" A2T2IO SHAMPQ LIMÃO Os lim
udo com apro'a!"o do Tatr6ga ; 4o TatrogaF Guem 9 o Tatr6ga F ; O Tatr6ga 9 um %dolo %dolo de madeira : 'olta do 5ual 5ual a Anaconda 12
se enrosca en5uanto morde a ca-e!a do %dolo $ ica nessa posi!"o a meter medo aos Zndios ; A), A), 7& perce-i F Hudo udo isto isto fora foram m mano manobr bras as do Esta Estado do &ort &ortug ugu uss feit feitas as nas nas costas costas dos trabal trabalad ador ores es para favo favore rece cerr os capita capitalis listas tas e outros testas de ferro
Hou'e at9 a cria!"o de uma Comiss"o de *n5u9rito para escla; recer esta engen)aria inanceira e pol%tica Mas presses de toda a ordem come!aram a-ater;se so-re a Comiss"o de *n5u9rito ?oram pu-licados editais em deesa do S)amp Lim"o e contra o pro7ecto de relat6rio $is 5ue se d& a re'ira'olta do P aos Dsses sem 4 4e um momento para o outro os deputantes do P aos Dsses sem 4 d"o o dito por n"o dito e modiicam a sua posi!"o em toda a escala - O Iatr Iatr%g %ga a deve deve ser ouvi ouvido do de novo novo ! O Iatr Iatr%g %ga a deve deve ser ouvi ouvido do de novo novo!! clama'am os deputantes nas -ancadas do
)emiciclo Gueriam o Tatr6ga outra 'e( A Anaconda 5ue 5ue 7& tin)a engolido engolido o Tatr6ga e 7& o come!a'a come!a'a a digerir, deitou de no'o, o Tatr6ga pela -oca ora At9 a Anaconda anda'a a icar en7oada Por9m,contra o -ene%cio da 'erdade, oi eito um acordo entre o Lim"o e o 4aguerres O P aos Dsses sem 4 7untou;se, assim, ao P aos Dsses com 4 no tratamento de a'or ao Ant6nio Ant6nio S)amp Lim"o $ di(er 5ue com o 2 de A-ril pens&'amos 5ue nos tin)amos li'rado desta carra!a 13
-6 O MISTERIO DO 2A=IO BOLAMA Guais as causas do aundamento do na'io BolamaF O na'io arrast"o Bolama desapareceu em Q de 4e(em-ro de K==K e s6 'eio a ser encontrado dois meses depois no undo do mar a mais de K0> metros de proundidade e a poucas mil)as mar%timas da costa portuguesa : latitude do porto de Lis-oa O 5ue aconteceu ao Bolama na curta 'iagem 5ue empreendeu para testar os seus no'os e5uipamentos e5uipamentos de pescaF pescaF Apen Ap enas as ora oram m recu recupe pera rado dos, s, inic inicia ialm lmen ente te,, os co corp rpos os de pessoas Onde estar"o os restantes passageiros e tripula!"o do na'io, dos 0> inicialmente em-arcadosF er"o sido trans-ordados para outra em-arca!"o ou encontrar; se;"o no undo do mar com o na'ioF Parece apenas )a'er uma maneira de des'endar o mist9rio 5ue 9 traer o navio até 0 superfície O na'io oi ilmado no leito em 5ue 7a( por um ro- su-a5u&tico da Marin)a ?oi detectado um rom-o no casco do na'io mas icou pendente a ra("o de ser do mesmo er& sido de'ido a este rom-o 5ue o na'io aundou, ou ter& aundado por dierente causa e o rom-o oi eito por mergul)adores especiali(ados para retirar a valiosa carga do navioF Parece n"o ser um rom-o 7& 5ue a a-ertura, nas ilmagens 11
reali(adas, aparenta ser demasiado regular, dando id9ia de ter sido eita, ap6s o aundamento Por9m, para a K0> metros ser poss%'el operar um corte no casco re5uereria um tipo de mergul)o muito di%cil de ser reali(ado sem ser por mergul)adores proissionais muito -em treinados e a existncia de uma cmara de descompress"o instalada no na'io de resgate ?oi ?oi o -u -ura racco o' o'aali(a i(ado eit eitoo an ante tess da partid rtidaa, tap tapad adoo e destapado no alto mar para pro'ocar o aundamentoF aundamentoF $sta s9rie de con7ecturas 5uase o-rigaria a 5ue se aplicasse o Princ%pio da a'al)a de Oc)am 5ue di(# a explica!"o mais plaus%'el para um mist9rio 9 sempre a5uela 5ue se apresentar mais simples O Bolama transportaria uma carga K2 toneladas de elect lectro roddom9 om9sti stico cos s Mas Mas algu9 lgu9m m airm irmou ou 5ue carg arga era composta de armas e ur"nio e 5ue a m2fia russa est& por tr&s do de tudo Por9m, o ri-unal mandou ar5ui'ar o caso di(endo 5ue o aundamento ter& sido de'ido a causas naturais $sta decis"o decis"o e( com 5ue as am%lias am%lias das '%timas '%timas perdessem perdessem a oportunidade de re5uererem indemini(a!"o ao estaleiro 5ue reparou o na'io Somente algumas das am%lias das '%timas puderam re5uerer inde indemi mini ni(a (a!" !"oo ao $sta $stado do e tal tal de demo moro rouu catore anos a ser conseguido
Ou ter& sido um dos su-marinos portugueses 5ue aundou o na'io Bolama por este transitar ilegalmente F O processo @a'io Bolama@ oi ar5ui'ado Ser& rea-ertoF 1
-9
S"TBAL CO22"CTIO2 A'ol m%ito &%mo e ... !a'alha%. ; Uma rede de contra-ando de ta-aco opera'a em Portugal com a inalidade de transerir ta-aco pro'eniente das il)as Can&rias para o Reino Unido Cinc Cincoo mil) mil)
?oram detidos dois indi'%duos e apreendida uma em-arca!"o com ta-aco em Jila o'a de Milontes na costa alente7ana o rio Mira oram o-ser'adas caixas a -oiar e um -arco a tentar recol);las ?oram constituidos arguidos > indi'%duos e '&rias empresas de camionagem em K=> mas o processo con)ecido como Set8-al Connection prescr scre'eu por demasia siada morosidade em ser 7ulgado ; Guarenta e sete indi'Zduos constituidos arguidos oram acusados de introdu!"o de ta-aco e &lcool, em Portugal e na $uropa, : margem das entidades iscais, com o o-7ecti'o de 1=
cria criarr ne neg6 g6ci cioo so-r so-ree este estess mate materi riai aiss em terri territ6 t6ri rioo po port rtug ugu uss sucessi'amente : custa de K ; e'as"o a impostos, ; cria!"o de uma uma estrutura de empresas para rece-er e comer; comer; ciali(ar ta-aco na $uropa, 0 ; produ!"o produ!"o e comercial comerciali(a! i(a!"o "o de -e-idas -e-idas alco6licas alco6licas il%citas, il%citas, mas mas ap apena enass oi ou' ou'ido ido Eos9 Eos9 Morais Morais da Sil'a Sil'a,, empres empres&ri &rioo do sector do -acal)au 5ue apenas presumiu con)ecer um 8nico desses arguidos com o 5ual nunca c)egou a concreti(ar nen)um neg6cio Eos9 Eos9 Morais Morais,, segund segundoo ele pr6prio pr6prio airmo airmou, u, negociava o *ue aparecesse , propalando a ideia de nunca ter eito 5ual5uer neg6cio ilegal $ oi assim o Setu-al Connection, mais umo 5ue ogo e mais a-sol'i!
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=IAG"2S FA2TASMAS Alguns dep Alguns deputa utados dos da Ass Assem em-le -leia ia da Re Rep8p8-lic licaa re resol sol'er 'eram am incluir nas suas despesas de 'iagem gastos com acompan)antes seus e mesmo despesas de 'iagem 5ue nunca eectuaram eectuaram Ap6s a desco-erta destes pe5uenos urto, perd"o, pe5uenos des'ios, e identiicados os ladr
Portanto, não era caso l2 muito grave , e mandou at9 mudar a lei por orma a 5ue tais rou-os, digo, des'ios, deix&ssem de ser crime ou se5uer inrac!"o, podendo os deputados passarem a rou-ar, perd"o, des'iar :;;'ontade Os de depu puta tado doss 5u 5uee 5u 5uis iser erem em 'i 'ia7 a7ar ar ac acom ompa pan) n)ad ados os po pode der" r"oo agora trocar o seu -il)ete de classe executi'a por dois -il)etes de classe econ6mica A 8nica diiculdade nesta no'a modalidade ser& a de 5ue os deputados ter"o 5ue 'ia7ar em segunda classe e sem ter direito ao tal 8is5ue(in)o da ordem O caso en'ol'eu mais de >< deputados e ex;deputados em S"o Bento alguns eleitos pela Madeira, como se7am os deputados Suil)erme il'a, ota Morres, Poito Cita, Larlos C9lis e C9lia Catarro mas apenas um deputado, deputado, con)ecido pelo nome de de K
Batman oi considerado culpado e condenado por bater uma, perd"o , por burla ao Estado D 5uem mais rou-a perd"o, des'ia Rou-ar 9, mais, 5uando um po-re rou-a um p"o # a%, sim, 9 um rou-o
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LISBOAGAT"
O Lis-oa ate compreende crimes relati'os a casos m8ltiplos de corrup!"o eectuados pelo Sacana Lopes ou com a sua apro'a!"o apro'a!"o ou complacncia complacncia a sa-er# sa-er# K [ Altera!"o de P4Ms [ rans ranso orm rma! a!"o "o de solo soloss indu indust stri riai aiss em terr terren enos os pa para ra constru!"o, 0 [ 4esperd%cio de din)eiros p8-licos, no 'alor de mil)
= [ Cria!"o das Sociedades de Rea-ilita!"o Ur-ana, 5ue s6 consumiram mil) ; Utili(a!"o de empresas municipais descapitali(adas ou alidas como plataorma de acol)imento de 5uadros pol%ticos de apoio ao supracita supracitado do Sacana, Sacana, consumin consumindo do mais mil)> casas atra'9s do sistema de cun)as 5ue oram atri-u%das a 7ornalistas, pol%ticos, amiliares doss po do pol% l%ti tico cos, s, co cola la-o -ora rado dore ress da Cma Cmara ra,, seus seus ami amili liar ares es,, escr escrit itor ores es e at9 at9 diri dirige gent ntes es de uteute-ol ol,, en entr tree as 5uais 5uais se encontram moradias, pal&cios, lo7as e apartamentos apartamentos a 02 euros por ms Po'essos Co1'l%Jdos 'om A'%sa#$o V 9..79..> W Bragapar5ues ; &revaricaçãoJ/buso &revaricaçãoJ/buso &oder &oder Cmara Municipal ; Borrupção Corrup!"o de um iscal numa o-ra ; Borrupção Administra!"o Administra!"o da e-alis ; Borrupção ?uncion&ria da Cmara [ Durla Cal!ada das ecessidades [ &revaricação &revaricação Atri-ui!"o Atri-ui!"o de Casas ; /buso de poder Sem data ; $PUL pr9mios [ &eculato Q
Po'essos Pe1de1tes Jale de Santo Ant6nio ; Hr2fico de influncia Participa!"o na constru!"o do est&dio do Benica ; /buso de poder
$M$L ; Borrupção $PUL ; Borrupção Condom%nio *nante Santo ; +unçes p$blicas &eculato Contrata!"o Contrata!"o de militantes PS4 para a e-alis [ &eculato Conc nceess" ss"o Par5 Par5ue uess esta estaccion onaamen mento Al'al l'alaade.Sa .Santos ntos Borrupção
4a capo al ine
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A P*RM*4$ 4A J*AR*C$
4AJ*4 MAU$L da S*LJA PA*S# ?oi PRO?$SSOR da disciplina de Ciencias ?isico;Guimicas,
entre as datas de K=> e K===, nas seguintes $scolas Secund&rias # $SCOLA S$C de $SP*HO.ano lecti'o >.K $SCOLA S$C de EOS$ $S$JAO ; AJ$*RO.ano lect K. $SCOLA S$C de $SARR$EA.ano lect .0 $SCOLA S$C de EOS$ $S$JAO ; AJ$*RO.ano lect 0.Q $SCOLA S$C S$C no K de S EOAO da MA4$*RA.ano lect Q.2 $SCOLA S$C S$C no K de S EOAO da MA4$*RA.ano lect 2.3 $SC S$C de MORA4O de MA$US ; J*LA R$AL . ano lect =.=> $SCOLA S$C CAM*LO CAS$LO BRACO . ano lect le ct =>.=K $SCOLA S$C no 0 de S EOAO da MA4$*RA . ano lect =K.= $SCOLA S$C do RO4O ; R$UA ano lect =0.=Q $SC S$C 4r EOAO ARAUEO CORR$*A ; R$UA . ano lect =Q.=2 $SCA S$C 4r EOAO ARAUEO CORR$*A ; R$UA . ano lect =2.=3 $SCOLA S$C de S P$4RO ; J*LA R$AL . ano lect =3.=1 $SCOLA S$C $M*4*O ARC*A ; BRAAÇA ; ano lect =1.= $SC S$C $B 0 de S$4*M ; Miranda do 4ouro . alect =.== $m K=>, como P*OR, exps pela primeira 'e( na sua pr6pria galeria, con7untamente com outros pintores amadores da reguesia de O'ar O'ar )ttp#..galeriapais-logspotcom , $m K=0 oi representado no *J SALAO AC*OAL de P*URA A*J$, na AL$R*A de AR$ AR$ do CAS*O $SOR*L, $SOR*L, tendo no ano seguinte e na mesma galeria participado partici pado na RA4$ $IPOS*CAO; J$4A de Artes Plasticas a a'or das Jitimas das C)eias de o'em-ro, na mesma aleria $m K=2 oi representado no Ko SALAO de P*URA A*J$ A*J$ de CO*MBRA,na AL$R*A CH*A4Of neste mesmo ano oi representado na primeira $IPOS*CAO COL$C*JA de P*OR$S AMA4OR$S do COC$LHO de OJAR, no MUS$U de OJAR O-te'e os seguintes pr9mios# Premio do concurso regional para o CARA MU4*AL da PA, promo'ido pelo Rotar Clu-e de O'ar em K=3, reali(ado no Sal"o de Baile do Cae Progresso Premio do CAR CARA das ?$SAS ?$SAS da C*4A4$ de OJAR OJAR , em K=2 $xps ainda no CLUB$ 4$SPOR*JO 4$SPOR*JO do ?URA4OURO
$IPOS*CO$S \ R$C$$S # K==> ; $SCOLA S$CU4VR*A do MORA4O de MA$US, MA$US, Jila Real K==2 ; $IPOS*CAO AAR*AÇÃO de ?U4OS para a S$4$ do OR?$AO de OJAR OJAR K== ; $SCOLA S$C de $M*4*O ARC*A, Bragan!a BAR C$RAL de Bragan!a BAR 4UGU$ de BRAAA K=== ; MUS$U da $RRA de M*RA4A BAR da $RRA de M*RA4A >>> ; $SPACO AB$RO [ OJAR AC*J*4A4$S MUS*CA*S Como artista musical e( parte, durante a sua 7u'entude, como 'ocalista e instrumentista, instrumentista, de '&rios agrupamentos musicais e musica popular e ligeira, latina e anglo;americana, entre os 5uais cita os agrupamentos LOR4$S de O'ar em K=3, POP 3 de O'ar em K=1>, HA??;4$LA de O'ar em K=1 e OJA 4*M$SAO de A'eiro em K=13 Acti'idades Musicais mais recentes# Participou no ?$S*JAL ROCT em SOCT de A'eiro A'eiro em K=2 com 'arias musicas originais RA??*C BLU$S, Jila Real, K==K H$ PR*M**J$ ?UT* BLU$S, de O'ar em K==0 L$A4 BLU$S BA4, $spin)o K=== $ Autor das seguintes o-ras registadas na 4$4A;4A;*AC, Lis-oa K=1 C*CO CAÇh$S R*P*CO POD*CO H*SOR*AS 4$ J$RÃO ?*AL SUMM$R SOR*$S OBRAS 4$ 4MPA*S K Jolume N
O-ras do Autor PO$S*A
no aprox de pag
r%ptico Po9tico 0> pag o'a Partida 3> pag Cancioneiro >>> 3> pag PROSA A Casa Su-terrnea Su-terrnea contos N 0> pag ?&tima 4esesperada K>> pag $st6rias do Jer"o Antigo contos N > pag ?antasias 4om9sticas contos, esgotado N K>> pag Literatura de Bar contos N > pag A O-ra Completa de Maria de Mal-urgo Mal-urgo poesia e contos, no prelo N K2> pag OURAS OBRAS Uni'erso e Jida op8sculo N A Renascen!a idem N Cinco Can! pag Manual dos Produtos S+epco > pag Antologia Uni'ersal de Autores, no prelo N >> pag Apontamentos de Portugus, Matem&tica e Iadre(, no prelo N >> pag ?ol)etim de casos de Corrup!"o em Portugal > pag
$M $LABORAÇÃO OU PLA$AM$O A Menina Bem, Come!ar a Ji'er, Portugal Litoral, Guadros Selecionados, ente da Min)a erra, erra, A casa casa assom-rada, O 5uarto assom-rado, ot englis) tales, Coisas extraordin&rias, Apop)is, Apop)is, O sexto grau, Antologia, Eanelas da min)a 'ida, O Planeta A(ul, A5ueda da casa Pais)er, O desesperado, Contos do Rio de Eaneiro, Contos do per%odo ingls, Contos ins6litos, O 8ltimo ta-u, ?unn ?reud, ?reud para todos, etc, etc, etc
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