1 - ntrodu!ão Curso prático de violão básico Desde muito, muito, os instrument instrumentos os musicais musicais fascinam fascinam as pessoas pessoas com um poder incrível. incrível. O violão não foge a esta regra, e talvez seja o mais cativante de todos por diversas razões, sendo a principal delas; a beleza do acústico que s ele tem quando bem executado. !ão diversas diversas as razões razões que levam muitos muitos a tentarem tentarem aprender aprender a tocar violão; pretensão pretensão profissiona profissional,l, simples simples prazer, terapia pessoal, para impressionar aos que estão ao seu redor, etc. "ão importa o que o levou ao estudo, mas a profundidade com que se deseja faz#$lo. %uitos fracassam por não darem seriedade ao treinamento pelo fato de se desejar um resultado imediato. &ara os verdadeiros pretendentes, estão relacionados abai'o algumas observa(ões fundamentais para se alcan(ar o #'ito e mel)or utiliza(ão deste m*todo.
"ão importa o que o levou a querer tocar, e sim; que mentalize a id*ia que voc# &OD+ e - conseguir. /odos que voc# v# tocando maravil)osamente passaram pelo mesmo processo que voc#, ou seja; tiveram que aprender do zero. 0ualqu 0ualquer er um pode pode aprend aprender, er, embora embora alguns alguns ten)am ten)am mais mais facilid facilidade ade para para assimi assimilar lar mais mais que outros outros.. +ntretanto, o que determina o sucesso quase sempre * a 1O23- D+ O"/-D+ de cada um. 0uanto 0uanto tempo vai precisar4 $$$ todo aprendiz aprendiz pergunta isso. $$$ O56 * quem estabelecer7 estabelecer7 conforme conforme seu esfor(o aliado 8 sua aten(ão ao treinamento, %as não se preocupe com o tempo, pois ele passar7 do mesmo jeito. !eja perseverante e saboreie cada passo do curso como um degrau alcan(ado. 9eia as li(ões atenciosamente, mentalize$as e se preciso, releia$as at* que ten)a compreendido bem. &ratique cada e'ercício e siga as instru(ões minuciosamente. 5ada passo * essencial para o passo seguinte, assim como numa constru(ão; um tijolo sobre o outro, etc. - teoria sem a pr7tica de nada vale. 5ontudo, o con)ecimento sobre a teoria somado 8 pr7tica eleva sensivelmente a qualidade do músico. :a regra do músico; ""5- despreze uma música ou um estilo musical, todos são v7lidos e merecem no mínimo; respeito.
“Quem tem a vontade, já tem a metade”. +ste trabal)o foi desenvolvido para ajudar os verdadeiros interessados em seu aprendizado. +le foi elaborado atrav*s de uma 7rdua pesquisa e procura trazer numa linguagem clara, f7cil e que obede(a aos padrões do m*todo musical universal. +ste curso tem algumas particularidades, como por e'emplo, a nomenclatura de alguns termos que podem se diferenciar de outros m*todos. /odavia, o estudante pode estar assegurado da autenticidade da obra.
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1 - ntrodu!ão Curso prático de violão básico Desde muito, muito, os instrument instrumentos os musicais musicais fascinam fascinam as pessoas pessoas com um poder incrível. incrível. O violão não foge a esta regra, e talvez seja o mais cativante de todos por diversas razões, sendo a principal delas; a beleza do acústico que s ele tem quando bem executado. !ão diversas diversas as razões razões que levam muitos muitos a tentarem tentarem aprender aprender a tocar violão; pretensão pretensão profissiona profissional,l, simples simples prazer, terapia pessoal, para impressionar aos que estão ao seu redor, etc. "ão importa o que o levou ao estudo, mas a profundidade com que se deseja faz#$lo. %uitos fracassam por não darem seriedade ao treinamento pelo fato de se desejar um resultado imediato. &ara os verdadeiros pretendentes, estão relacionados abai'o algumas observa(ões fundamentais para se alcan(ar o #'ito e mel)or utiliza(ão deste m*todo.
"ão importa o que o levou a querer tocar, e sim; que mentalize a id*ia que voc# &OD+ e - conseguir. /odos que voc# v# tocando maravil)osamente passaram pelo mesmo processo que voc#, ou seja; tiveram que aprender do zero. 0ualqu 0ualquer er um pode pode aprend aprender, er, embora embora alguns alguns ten)am ten)am mais mais facilid facilidade ade para para assimi assimilar lar mais mais que outros outros.. +ntretanto, o que determina o sucesso quase sempre * a 1O23- D+ O"/-D+ de cada um. 0uanto 0uanto tempo vai precisar4 $$$ todo aprendiz aprendiz pergunta isso. $$$ O56 * quem estabelecer7 estabelecer7 conforme conforme seu esfor(o aliado 8 sua aten(ão ao treinamento, %as não se preocupe com o tempo, pois ele passar7 do mesmo jeito. !eja perseverante e saboreie cada passo do curso como um degrau alcan(ado. 9eia as li(ões atenciosamente, mentalize$as e se preciso, releia$as at* que ten)a compreendido bem. &ratique cada e'ercício e siga as instru(ões minuciosamente. 5ada passo * essencial para o passo seguinte, assim como numa constru(ão; um tijolo sobre o outro, etc. - teoria sem a pr7tica de nada vale. 5ontudo, o con)ecimento sobre a teoria somado 8 pr7tica eleva sensivelmente a qualidade do músico. :a regra do músico; ""5- despreze uma música ou um estilo musical, todos são v7lidos e merecem no mínimo; respeito.
“Quem tem a vontade, já tem a metade”. +ste trabal)o foi desenvolvido para ajudar os verdadeiros interessados em seu aprendizado. +le foi elaborado atrav*s de uma 7rdua pesquisa e procura trazer numa linguagem clara, f7cil e que obede(a aos padrões do m*todo musical universal. +ste curso tem algumas particularidades, como por e'emplo, a nomenclatura de alguns termos que podem se diferenciar de outros m*todos. /odavia, o estudante pode estar assegurado da autenticidade da obra.
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2 ( )strutur$ d$ "#sic$ "#sic$ < a arte universal universal de combinar combinar os sons. < a maneira maneira de se e'pressar e'pressar atrav*s atrav*s de melodias. melodias. -li7s, a %úsica %úsica * a primeira das sete artes universais. Desde seus primeiros passos, ela se valeu do desejo íntimo dos músicos para e'portar as suas faces interiores, como se nela, o )omem se revelasse por dentro. /udo que podemos ouvir são sons; uma buzina, um grito, um trovão, uma madeira sendo arrastada, etc. 0uando selecionamos sons de forma )arm=nica, estamos transformando esses sons em melodia, ou seja, música. Os sons podem ser divididos em duas categorias>
são sons sons com com vari varia( a(ão ão de tona tonalid lidad ade e entr entre e grav grave e e agud agudo, o, como como os prod produz uzid idos os por por Sons Sons tona tonant ntes es:: são instrumentos musicais. Sons não tonantes: são sons que não tem essa varia(ão e produzem sons simples como qualquer barul)o. O?!+2 O?!+2-3@ -3@+!; +!; aA +mbora +mbora seja seja conside considerad rado o um instru instrumen mento to musica musical,l, a bateri bateria a e os instru instrumen mentos tos de percussão não produzem tonalidade. +les são usados para dar ritmo 8 música. bA - voz )umana * considerada o instrumento mais comple'o, pelo fato de produzir sons tonantes ou não.
%ot$s &usic$is &usic$is !ão sons tonantes organizados por uma escala bem con)ecida de todos; DB, 2<, %C, 1, !O9, 9 e !C. +stas são as famosas notas musicais b7sicas. +'ecutar uma música *, portanto, selecionar estas notas numa melodia. &ara simplificar a nomenclatura, representamos estas notas por letras. eja abai'o>
LÁ A
SI B
DÓ C
RÉ D
MI E
FÁ F
SOL G
'ustenido e be&ol Durante muito tempo essas notas musicais eram soberanas. +ntretanto, notava$se que )avia varia(ão sonora entre entre algumas algumas dessas dessas notas, notas, at* que mais tarde surgiram os %+O$/O"! %+O$/O"! que preenc)em preenc)em justamente justamente esses espa(os, espa(os, que na verdade, tornar$se$iam notas. ! que, ao contr7rio de serem nomeados por outros nomes, esses meio$tons foram c)amados de acordo com as notas pr'imas a eles pela rela(ão sustenido e bemol. !aibamos primeiro, entre quais notas e'istem esses meios$tons Eaqui representados pelas lacunasA> FF - FF ? 5 FF D FF + 1 FF G FF &ortanto, somente entre !C e DB e entre %C e 1 não )7 meio$tom. 5ada espa(o desses, que * uma nota como qualquer uma, recebe dois nomes pela rela(ão sustenido$bemol> • •
Sustenido !" * o nome do meio$tom com rela(ão 8 nota a que est7 8 sua frente. Bemol b" * o meio$tom posicionado um espa(o antes da nota.
-ssim, dizemos que o espa(o entre as notas 5 e D tem um meio$tom, portanto, uma nota que recebe dois nomes pela rela(ão sustenido e bemol. Observe como ficar7 essa nota>
3
5
5H e Db
D
+sse meio$tom meio$tom tem dois nomes; nomes; DB !!/+"DO !!/+"DO Epois est7 meio$tom meio$tom 8 frente frente de 5A e 2< ?+%O9 Epor estar meio$tom antes de DA. -ssim c)amamos esta nota> 5H 5H ou ou Db Db.. O mesmo acontece com todos os meio$tons e'istentes E -H E -H e ?b ?b,, DH e +b +b,, 1H e Gb Gb,, GH e -b -bA."ão A."ão são dois meios$tons num espa(o s. < um meio$tom em cada espa(o e dois nomes para cada meio$tom. - escala das notas * contínua, ou seja, depois da última nota, volta para a primeira, obedecendo 8 seqI#ncia das notas. 2epare>
... + 1 G - ? 5 D + 1 G - ? 5 ... 9ogo, o meio$tom da última nota E GA * vizin)o com a primeira E -A. -A. &odemos dizer que a escala geral das notas tem então :J notas. Ol)e>
#
$
%
&
'
(
)
*
+
#,
## ##
#$ #$
-
-H ?b
?
5
5H Db
D
DH +b
+
1
1H Gb
G
GH -b
*el$!ão +r$ve e $+udo < a principal principal rela(ão rela(ão da música, música, justamente justamente quem determina determina a varia(ão varia(ão de tonalidades tonalidades das notas. notas. G2-+ * a tonalidade grossa e bai'a, enquanto que -GDO * o tom alto e fino. eja como se distribuem as notas por esta rela(ão> G2-+
... - ? 5 D + 1 G ...
-GDO
sto quer dizer que, por e'emplo; ? * mais grave que 5 e mais agudo que que -,, assim como 1 * mais agudo que + e mais grave que G, etc. 5omo a escala * contínua, comparando duas notas iguais, concluiremos que cada nota 8 frente ser7 sempre mais aguda que a anterior. 5ompare a nota D: D: e e DJ DJ>> ... - ? 5 D : + 1 G - ? 5 D J + ... 1ica evidente que o D: D: * * mais grave que DJ DJ e e este * mais agudo que o antecessor. "o caso de um possível DK DK,, seria mais agudo que DJ DJ e e assim por diante.
,ons e $cordes -5O2D+ * uma base )arm=nica formada por notas para acompan)amento musical. nindo no mínimo tr#s notas que ten)am rela(ão entre si, obteremos obteremos um acorde. acorde. !e juntarmos, juntarmos, por e'emplo, as notas 5, + e G teremos então um acorde acorde que, por ocasião ocasião ser7 o acorde acorde de DB %-O2 %-O2 E5 E 5A. &ara isso, )7 uma escala de notas para cada acorde acorde onde serão e'traídas as notas para os determinados acordes Emaiores, menores e di ssonantesA. /O% ou /O"-9D-D+ refere$se a uma escala de valores que selecionam os acordes que ten)am rela(ão entre si para formar a seqI#ncia deles nas músicas. &or e'emplo, cada acorde tem uma escala onde se encontram as notas que tem rela(ão com ela, essas notas são como seus parentes Enotas primasA e a partir dessa escala, forma$se os acordes relativos 8 sua tonalidade. /rataremos disso a seguir.
i$p$são < o valor original das notas, ou seja, a altura do tom padrão em tudo o mundo para a afina(ão dos instrumentos, fazendo fazendo )aver uma unidade musical. musical. &or e'emplo, e'emplo, o 5 do piano deve ter a mesma altura de tom que o 5 dos demais instrumentos, como o violão, o sa'ofone, etc.
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Diapasão * tamb*m um pequeno instrumento que reproduz as notas padrão para ajudar a afinar os instrumentos pelas notas originais.
3 ( iolão nstru&entos &usic$is !ão instrumentos usados para reproduzir )armonia musical atrav*s de notas e acordes. L7 grande diversidade deles e cada um tem sua maneira de representar os sons. %as, basicamente eles se dividem em tr#s categorias; cordas, de sopro e teclas Eeletr=nicasA. /amb*m classificados como instrumentos musicais, a bateria e percussão não emitem tons e sim, dão ritmo 8 música. eremos uma breve apresenta(ão dos principais instrumentos mais tarde.
n$to&i$ do violão M
eja como se dispõe o corpo do violão>
Co&o /uncion$ o violão -s cordas são presas a partir do -a.alete e vão at* o -abe/al0o, onde são fi'adas pelas ta11a2as. -trav*s destas, afina$se as cordas, folgando ou apertando. O bra(o * separado por t1astes. +ntre um traste e outro se encontra uma -asa3 que são enumeradas do cabe(al)o para o cavalete. - batida nas cordas reproduz o som que * ecoado dentro da cai'a acústica e sai pela boca sonora. samos o bra(o para selecionarmos as notas e os acordes apertando$as no meio das casas entre os trastes.
Ci/r$+e& do violão < um modelo que usamos para ilustrar o bra(o por uma cifra representando cordas e casas numa moldura E-i41aA como no modelo ao lado. Observe que a numera(ão das casas se d7 do cabe(al)o para o c avalete. 5onsidere tamb*m a ordem das cordas.
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s cord$s do violão +numeramos as cordas de : a N a partir da mais fina at* a mais grossa. -s tr#s primeiras cordas são c)amadas de -o1das base3 pois formam a base dos acordes. -s tr#s últimas ns c)amamos de bo1d5es e são usadas para fazer o ?-O dos acordes, semel)ante o que faz o instrumento 5O"/2-$?-O nas bandas musicais. +studaremos isso mais tarde. OBS. A 4a corda, não raro, é também usada para base em algumas posições.
+'istem dois tipos de cordas; a/o e n6lon. -s cordas de a(o são mais fortes e reproduzem um som mais alto. deal para tocar ao ar livre sem amplificador. "o entanto, as cordas de nPlon são mais confort7veis para iniciantes quando para apertar as cordas. &rofissionalmente, usa$se das duas variedades. 2ecomenda$se n ão fazer muita distin(ão e procurar se adaptar aos dois tipos.
s$ndo $s &ãos " *),
"ão direit$ < usada para vibrar as cordas com batidas e dedil)ados. O polegar E'A dedil)a os bordões e os demais dedos dedil)am as cordas base.
" )')*
"ão esuerd$ samos para selecionar as notas e acordes no bra(o, apertando as cordas D+"/2O das casas, ou seja, entre os trastes e ""5- em cima deles. Os dedos enumerados cifram que o determinado dedo aperta a devida corda na casa estabelecida pela cifra. O polegar * usado para segurar o bra(o do violão.
O bra(o do violão * ostentado pelo polegar esquerdo. &rocure não abra(7$lo com toda a mão, para que esta fique fle'ível liberando um mel)or movimento dos dedos sobre as cordas. &ressione as cordas e'atamente com a cabe(a dos dedos com firmeza, 7osi-ionando8os sob1e a -o1da bem no meio da -asa ent1e os t1astes e nun-a em -ima deles. eja as representa(ões abai'o>
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Ci/r$s +rá/ic$s < a representa(ão gr7fica de como devemos tocar as posi(ões no violão. O número dos dedos na cifra indica que aquele determinado dedo pressiona a corda apontada na sua referida casa. Observe a figura abai'o> O dedo : EindicadorA aperta a Ka corda na Ka casa. Q7 o dedo J Em*dioA pressiona a corda R na S a casa. +nquanto que o dedo K EanularA cuida da S a corda na casa R, 1inalmente, temos o dedo S EmínimoA sobre a J a corda tamb*m na R a casa.
L7 um tipo particular de acorde c)amado de 7estana em que o dedo : EindicadorA deita sobre uma casa apertando todas as cordas ao mesmo tempo. Meia87estana * então um derivado deste modelo no qual apenas algumas cordas são apertadas. eja a representa(ão desta modalidade na cifra e na figura>
- mão direita * posicionada sobre as cordas entre o cavalete e a boca sonora para o dedil)ado. !eu bra(o fica apoiado sobre a cai'a sonora. -s cifras indicam ainda que cordas devem ser tocadas. +m algumas posi(ões as seis cordas do violão são usadas, enquanto que em outros casos, uma ou mais corda ficam de fora. -ssim, a corda representada na cifra com um 2 sugere que seja tocada com o polegar direito Eem caso de dedil)adoA e as demais cordas que devem ser tocadas são marcadas com pontos. Observe> -penas as quatro -qui, todas as cordas primeiras cordas devem são tocadas. ser tocadas nesteDestaque para a Na. a modelo. O bordãocorda * a SEbordãoA. . corda.
&ara seu conforto e saúde, manten)a sua coluna sempre reta.
)sue&$ p$r$ c$notos !e voc# * can)oto, não tem problemaT < possível tocar tão bem quanto os destros U )7 quem diga ainda que os esquerdos são at* mel)ores. L7 duas op(ões para sua escol)a> voc# pode optar por inverter as cordas de modo que, mesmo do seu lado, os bordões fiquem em cima e as cordas$base em bai'o; ou dei'ar as cordas na posi(ão comum e aplicar os acordes ao contr7rio. -s duas alternativas são vi7veis, cabendo ao usu7rio descobrir na pr7tica o que l)e conv*m.
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)sc$l$ d$s not$s no violão 5ada corda em cada casa reproduz uma nota. !upon)amos que apertemos a corda K na R a casa; teremos então uma nota. ma corda solta seria casa zero; tamb*m * uma nota. "otamos então, que em todo o bra(o do violão, temos muitas casas e, logo, muitas notas. - rela(ão grave$agudo no violão tem dois seguimentos; a" quanto 8s cordas> de cima para bai'o, ou seja, da corda N 8 : . "ote que as cordas são mais finas EagudasA neste sentido. b" quanto 8s casas numa mesma corda> quanto maior o número da casa, mais agudo. a
< e'tremamente importante recon)ecer cada nota em cada casa. eja a escala das notas considerando o violão devidamente afinado> C' ...10 9 8 D Db9C! C
G Gb9F!
C* ', : 0; 2 1 0 Gb9F! F E %a
7 B
6 Bb9A!
5 A
4 Ab9G!
3 G
F
E
Eb9D!
D
Db9C!
C
B
Bb9A! A $a D 4a
C
B
Bb9A!
A
Ab9G!
G
Gb9F!
F
E
Eb9D!
F
E
Eb9D!
D
Db9C!
C
B
BbÁ!
A
Ab9G! G 3a
A Ab9G! G
Gb9F!
F
E
Eb9D!
D
Db9C!
C
B 2a
D Db9C! C
B
Bb9A!
A
Ab9G!
G
Gb9F!
F
E 1a
< <*) +is, portanto, a distribui(ão das notas no violão. %entalizar tudo isso parece difícil, mas partindo da lgica da escala vai ficar f7cil. !e desejar, por e'emplo, saber a nota da casa :: da K a corda sem ol)ar a escala, basta partir da corda solta EGA e contar as casas. 2epare>
O : J K S G GHY-b - -HY?b ?
R N M V W 5 5HYDb D DHY+b +
:X 1
:: 1HYGb
&ronto. Q7 temos a nota E1HYGbA. +ntão, este * o ponto de partida; a nota das cordas soltas. 5orda : +, J a ?, K a G, S D, Ra - e por fim a N a +. a
/in$!ão do violão L7 quem toca violão e não sabe afin7$lo ou não tem confian(a o bastante para isso. &arece assombroso, mas não *. - primeira coisa que devemos levar em conta * a distribui(ão das notas no bra(o. 0uantas notas B encontram$se no bra(o4 7rias, não4 &odemos citar a Ja corda solta, a casa S da corda K e a J a casa da corda R. &ois, se elas são a mesma nota B não devem elas reproduzir a mesma tonalidade de B4 -qui est7 o segredo; as cordas devem concordar com o som das notas de uma corda com a outra. &odemos concluir que a afina(ão do violão * a rela(ão entre as notas de todas as cordas. &rocessar uma afina(ão * justamente igualar as notas iguai s das cordas. !upondo uma compara(ão entre as cordas : e K se estão afinadas uma com a outra; podemos comparar quaisquer notas iguais como G da K a corda solta e a casa K da corda :. 5aso a tonalidade esteja semel)ante, as cordas estão afinadas uma com a outra.
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G EKa corda soltaA
MG Ecasa K da : a cordaA eja capítulo especial /<5"5-! D+ -1"-3ZO.
Co&o escoler u& violão -parentemente, todo violão * igual, e'ceto por pequenos detal)es irrelevantes, como a cor e taman)o, por e'emplo. De fato, )7 alguns aspectos que devem ser considerados para a aquisi(ão de um modelo dele. m deles * a resist#ncia. +'istem diversos tipos de madeira com os quais se confecciona o instrumento. sto implica na durabilidade e no timbre sonoro tamb*m. O taman)o da cai'a acústica est7 diretamente ligado ao volume do som. 0uanto maior, mais som. Os trastes devem ser feitos de bom material e bem instalados, do contr7rio, implicar7 na afina(ão. - mesma aten(ão se d7 ao verificar se o bra(o do violão est7 bem aprumado, se o cavalete est7 bem colado e se as tarra'as se movimentam bem. Os violões el*tricos t#m o formato de uma guitarra. &ortanto, sua cai'a acústica * mais rasa, seu bra(o mais alongado e j7 vem com um mecanismo de captura de som U comumente c)amado -1istal $$ embutido dentro dele e um plug para cone'ão com uma mesa de som. &ara fins pr7ticos, o que se deve ter por princípio para avaliar um violão * se ele afina precisamente.
cess=rios +ntre os utensílios para o violonista esta a al/a para quem vai tocar em p* e não tem onde encostar o violão. 7al0eta * usada para bater as cordas U boa para ritmos r7pidos e limitada para quem dedil)a. &ara contrabalan(ar, pode$se ficar com uma dedei1a. +la * acoplada ao polegar direito, que * justamente a parte dessa mão que mais sente desgaste. &ara dar mais garantia ao instrumento )7 um suporte met7lico usado para prender as cordas que passam pelo cavalete. "ão * raro que em violões de segunda lin)a o cavalete descole devido a pressão das cordas.
)>erc?cio Arático 5)egou a )ora de ter o primeiro grande encontro com o violão. !e voc# * um iniciante e de nada tem no(ão, não se intimideT &egue seu violão como se fosse um amigo, ol)e bem suas partes, posicione$o e pratique este e'ercício cuidadosamente, pois, de agora em diante, voc# vai aprender de verdade e e'ecut7$lo com toda a beleza. !e at* agora voc# s deu pancadas no seu instrumento, desde j7, come(ar7 uma intimidade infinita com ele. “Violão é como mulher: quem sabe, toca e sai música. Quem não sabe, bate e provoca rudo”. +. 9. &.
)>erc?cio p$r$ $+ili@$r $ &ão esuerd$ +sse e'ercício ajuda a dar agilidade aos dedos esquerdos e a apertarem corretamente as cordas. +sse treinamento consiste da seguinte forma; posicione os dedos esquerdos sobre a : a corda onde o dedo : aperta a casa S e toque a corda Ecom a mão diretaA, manten)a o dedo : sobre a casa S e com o dedo J pressione a casa R Etoque a cordaA, em seguida o dedo K na Na casa e da mesma forma, o dedo S na casa M sem tirar nen)um dedo de suas respectivas casas. eja as ilustra(ões abai'o>
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:A Dedo : na casa S JA Dedo J na casa R KA Dedo K, casa N
SA Dedo S, casa M
5ada vez que voc# põe um dedo numa casa e toca, voc# est7 fazendo uma nota. 5omece devagar e depois v7 acelerando o ritmo at* pegar bastante pr7tica. Depois inverta a ordem das casas, ou seja, fa(a as notas voltando, indo e voltando, tocando nas outras cordas, tocando em outras casas, etc. +ste e'ercício * primordial para o aprendizado. &ratique$o com todas as varia(ões por um tempo mínimo de KX minutos ininterruptos a cada dia.
)>erc?cio p$r$ o ouvido O ouvido devidamente treinado compreende bem a rela(ão grave$agudo e recon)ece a tonalidade das notas e acordes. < o que se diz; [/irar uma música de ouvido\. amos e'ercitar essa t*cnica> :A /oque qualquer nota do violão e escute bem sua tonalidade. -gora, toque uma nota igual a essa em outra corda e compare sua semel)an(a. JA /oque essa mesma nota seguidamente e depois seus vizin)os Enota da casa anterior e posteriorA, comparando as tonalidades. Descubra quem * mais grave e quem * mais agudo. KA !em ol)ar a escala nem fazendo contas, procure em cada corda as notas iguais a essa nota. SA 5ompare outras notas no mesmo esquema. RA 0ual a nota mais grave no violão4 + a mais aguda4
"ão se canse de praticar esses e'ercícios. +les ajudarão com os pr'imos e apressarão seu sucesso.
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4 ( "elodi$ e co&p$n$&ento "elodi$ < uma seqI#ncia de notas que reproduz a parte e'pressa da música. - parte e'pressa * a parte cantada da música. %esmo em uma música instrumental $$ sem voz $$, a melodia se destaca por ser a ess#ncia musical. magine qualquer música e repare que a voz faz varia(ão de tonalidade; bai'o e alto, fino e grosso. < a rela(ão grave$agudo. Geralmente, cada sílaba cantada * uma nota e quando alteramos a voz, estaremos alterando a nota. ejamos um e'emplo de uma música que todos con)ecem e certamente j7 cantaram. 5ante e compare a varia(ão da tonalidade da voz> [&arab*ns pra voc#, nessa data querida...\. eja o gr7fico da voz>
5omo j7 dissemos, a varia(ão da voz tamb*m altera a nota. -nalisando esse verso acima, notamos que as duas primeiras sílabas &- e 2- permaneceram na mesma altura, o que implica que são duas notas iguais. - seguinte, E?+"!A, sofre uma altera(ão para mais alta EagudaA, logo a nota tamb*m sobe. Desse modo, as notas sobem e descem conforme a voz. +sse * o sentido da música; a varia(ão de tonalidades pela rela(ão grave$agudo. O ouvido deve ser bem treinado para diferenciar as notas. ! não confunda .olume com tonalidade. O primeiro diz respeito 8 pot#ncia do som, independente da tonalidade ser grave ou aguda. &ara ter a prova dessa rela(ão, cante este mesmo verso dentro da mesma nota. Lorrível, não4
co&p$n$&ento 5)amamos de acompan)amento o fundo musical que envolve a melodia. !ão os a-o1des que fazem esse acompan)amento. &odemos dizer que a melodia * a parte cantada e o acompan)amento o resto do som de uma música. +studaremos sobre isso no pr'imo capítulo.
Ci/r$+e& d$ &elodi$ O m*todo de partitura * o modelo perfeito da representa(ão musical. 5ontudo, usaremos um sistema simplificado para facilitar. 5iframos uma nota qualquer do violão com dois números; o primeiro indica a corda usada e o segundo representa a casa dessa corda. &ode ainda ter um outro número elevado EsobrescritoA apontando o dedo usado para apertar essa nota. eja o quadro abai'o> edo 3; %ot$ *B;
233 Cord$ 2$;
C$s$ 3$; %ot$ *B;
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Desta forma, podemos cifrar uma melodia de uma música considerando cada nota por uma slaba ati.a, ou seja, uma sílaba cantada. Observando ainda que uma sílaba ativa pode ter duas sílabas dentro de apenas uma nota. amos e'ecutar uma melodia4 5omo primeira e'peri#ncia escol)emos uma música f7cil e bem con)ecida de todos; [&ara não dizer que não falei das flores\ E5amin)ando e cantandoA de Geraldo andr*:. -ntes de tudo, cante$a e compare a varia(ão de tonalidades pela rela(ão grave$agudo. Durante a e'ecu(ão, usaremos as casas J, K, S e R. +stabelecemos que cada dedo esquerdo ficar7 respons7vel por uma determinada casa. +ntão, manten)a$os na posi(ão delas. Os dedos para as casas são> C'
5
4
3
2
)
4
3
2
1
amos 8 melodia> :a +!/2O1+> SJ: SJ: KS K KJ: SRS KJ: SRS SSK KJ: SRS SSK SRS [5- U % U "L-" U DO + 5-" U /-" U DO + !+ U G" U DO - 5-" U 3ZO SJ: SJ: KSK KJ: SRS KJ: SSK SSK KJ: SRS SSK SRS !O U %O! /O U DO! U G-! ?2- U 3O! D- U DO! O "ZO SJ: SJ: SRS SSK SJ: SSK SJ: RRS SSK SJ: RRS SJ: "-! +! U 5O U 9-! "-! 2 U -! 5-% U &O! 5O"! U /2 U 3@+! SJ: SJ: SRS SSK SRS SSK SJ: RRS SSK SJ : RRS SJ: 5- U % U "L-" U DO + 5-" U /-" U DO + !+ U G" U DO - 5-" U 3ZO 2+12ZO> KSK KSK KRS KSK KSK KJ: KJ: KJ: SRS SS SJ: RRS SJ -$ +% - U %O! +% U ?O U 2- 0+ +! U &+ U 2-2 "ZO < !- U ?+2 SRS SRS SRS KJ: SRS SRS SSK SSK SSK SRS SSK SSK SSK KSK 0+% !- U ?+ 1-] - LO U 2- "ZO +! U &+ U 2- - U 5O" U /+ U 5+2 JRS KSK KSK KSK JKJ KJ: KJ: KJ: KSK KJ: KJ: SRS SRS +% - U %O! +% U ?O U 2- 0+ +! U &+ U 2-2 "ZO $ < !- U ?+2 KSK KSK KSK KJ: SRS SRS SSK SSK SSK SRS SSK SJ: RRS SJ: 0+% !- U ?+ 1-] - LO U 2- "ZO +! U &+ U 2- - U 5O% U /+ U 5+2. 2epare que em alguns casos, )7 jun(ão de duas sílabas em uma s nota, quer dizer, duas sílabas numa s sílaba ativa, pois são cantadas juntas. +'. [5a$mi$n)a$do e can$tan$do e ..^^ . -s demais estrofes dessa música seguem a mesma cifragem dessa : a mostrada aqui. 5onfira toda a letra dessa música no nosso repertrio. ale destacar o valor )istrico que tem essa can(ão, o belíssimo cun)o intelectual da letra e a simplicidade da )armonia que a torna lindíssima. Btima indica(ão para eventos culturais.
$lor d$s seDnci$s de not$s ma coisa que devemos considerar * o valor das seqI#ncias das notas. Q7 dissemos que a escala das notas * contínua, quer dizer, ao fim de uma, reinicia$se outra com as mesmas notas. +'emplo;... D DHY+b + 1 1HYGb G GHY-b - -HY?b ? 5 5HYDb D DHY+b ... : J 1
)st$ c$n!ão se tornou u&$ espBcie de Eino estud$ntilFG /or!$ de +r$nde represent$tivid$de contr$ o re+i&e &ilit$r n$ueles $nos 70. Aor c$us$ del$G
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-ssim, teremos v7rias notas iguais, como D no e'emplo acima. %as, entre um D e outro, tem uma diferen(a de tonalidade tamb*m, onde o primeiro * mais grave e o segundo * mais agudo. O som * semel)ante porque são a mesma nota D, entretanto o grau de tonalidade * diferente. "a melodia que acabamos de conferir, temos duas notas iguais aplicadas em duas seqI#ncias diferentes. /emos um E na cifra SJ: e outro em JRS Eveja na música [5amin)ando e cantando\A. "em um E poderia ser usado no lugar do outro porque devem obedecer ao valor das seqI#ncias a quem pertencem. &ois o primeiro * mais grave e o segundo mais agudo. &or isso, devemos recon)ecer a ordem das seqI#ncias de notas no violão, a come(ar pela nota mais grave E da Na corda solta ENXA. +sta podemos dizer ser o E#, ou o E da seqI#ncia :. O pr'imo ser7 o E$ .+ssa seqI#ncia na corda N vai at* A E9A na casa R. _ partir daí, a seqI#ncia continua na R a corda solta E AA que tem o mesmo valor de - na casa NR. +ntão, todas as notas depois de A ENRA tem os valores iguais 8s que continuam depois de - da R a corda solta ERXA.&or e'emplo, B ENMA * o mesmo de B ERJA. "a corda R essa seqI#ncia vai at* D ERRA e se iguala com D da S a$ corda solta. "a 0uarta corda, a seqI#ncia segue at* G ESRA e continua na corda K solta E GA que vai at* B EKSA para seguir igual a B da Ja corda solta que prossegue at* E EJRA onde se compara com a : a corda solta EEA at* a última nota desta. eja o quadro demonstrativo dos valores das seqI#ncias de notas> %ot$s )1 H1 <1 1 I1 C1 1 )2 H2 0 1 3 5 7 8 10 12 0 2 3 5 7 8 0 2 3 3$ cord$; 2$ cord$; 1$ cord$;
"a escala acima, não citamos os meios$tons Esustenido e bemolA, mas subentende$se a presen(a deles entre as notas comuns. +'. +ntre F# EN:A e G# ENKA, * not7vel que o meio$tom entre eles E F!9GbA estejam na casa J da corda N ENJA. - nota E# * a mais grave do violão. &odemos localiz7$la na casa NX E5orda N soltaA. E$ * mais aguda que E#, pois, j7 faz parte de outra seqI#ncia. +ncontramos E$ em tr#s casas diferentes e com o mesmo valor da seqI#ncia; N:J Ecorda N e casa :JA, RM e SJ."o quadro acima, ciframos cada corda at* a casa :J, mas podemos tocar suas casas posteriores, muito embora, o indicado * tocar na corda abai'o uma vez que as notas são iguais. &or e'emplo, ao contr7rio de usar a casa :K da N a corda E1JA, usamos a nota RV E5asa V da R a cordaA ou ainda SK EKa casa da corda SA. Q7 na : a corda, * natural usar todas as casas. 0uando for tocar uma melodia, evite tocar cordas soltas e substitua a nota por uma semel)ante. +'emplo, ao contr7rio de tocar a nota JX, use a KS Eambas são BA.
)>erc?cio Arático oc# j7 deve ter treinado bastante os e'ercícios do capítulo anterior, como tamb*m a melodia deste. -penas depois disto, comece esta nova etapa.
Arocur$ndo u&$ &elodi$ +scol)a uma música qualquer que con)e(a bem e procure as notas de sua melodia. 7 tocando e anotando as notas pelo sistema de cifragem de melodia. "ão se aprece, mas seja perseverante. se a t*cnica do ouvido para saber quando a nota sobe ou bai'a.
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Co&plete $ ci/r$+e& Depois de fazer o e'ercício anterior, inicie a trabal)ar este. - tarefa * a seguinte; complete as lacunas com as notas restantes da melodia de música abai'o. samos as casas J, K, S e R para os respectivos dedos :, J, K, e S. ' I*%C ui@
O?!> "ote que algumas sílabas ativas cont#m duas sílabas unidas numa s nota. +'. [...- /+2 U 2- -2 U D+" UDO.. .\ +m outro caso, a mesma sílaba foi ressoada duas vezes com notas diferentes para cada ocorr#ncia. +'. [ ...+ &+2 U G" /+ U + U - D+!... .\
'u$ pesuis$ 1a(a a sua prpria pesquisa e escreva melodias de músicas de sua prefer#ncia.. ma boa dica * procurar por can(ões instrumentais. - )abilidade em tocar melodia de senvolve o aprendizado com rapidez.
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5 ( cordes ivisão dos $cordes ?asicamente, os acordes se dividem em duas categorias>
A-o1des natu1ais ; /amb*m c)amados de Acordes Perfeitos. 1ormados pela união de tr#s notas b7sicas. +'. C ED maiorA, Cm ED menorA. A-o1des dissonantes ; !ão os acordes com deforma(ão. "a verdade, são acordes naturais que receberam uma ou mais notas al*m das tr#s notas b7sicas para fazer uma pequena altera(ão na sua tonalidade, dando um efeito especial ao acorde. +'. C), Cm), F!m)9'8.
)sc$l$ d$s not$s p$r$ /or&$r $cordes &ara formar os acordes, unem$se notas combinadas em uma posi(ão. &ara saber quais notas para cada acorde ns usamos uma escala de notas 71imas composta de oito notas Eou grausA para cada tonalidade ou tom de acorde. +ntão, cada tonalidade Emaior e menorA recebe uma escala de notas que combinam entre si. &or e'emplo, o
ESCALA DAS =OARA ACORDES
! F!m B G!m C Am D Bm E C!m F Dm G Em A! Gm C! A!m D! Cm F! D!m G! Fm
$
%
&
'
(
)
*
A
B C! D
E F! G! A
F! B G! C A D B E C! F D G E A! G@ C! A! D! C F! D! G! F
G! C! A! D B E C! F! D! G E A F! C A D! C F D G! F A! G
C! F! D! G E A F! B G! C A D B F D G! F A! G C! A@ D! C
A D! B E C F! D G! E A F B G D A! F C! G D! A! F! C G!
B E C! F D G E A F! Bb G C A D! C F! D! G! F B G! C! A!
D G! E A F B G C! A D Bb E C G D! A! F! C G! D! B F C!
E A! F! B G C! A D! B E C F! D A F C G! D A! F C! G D!
F! = G! C C D B E C! F D G E A! G! C! A D! C F! D! G! F
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O?!+2-3`+!> •
•
• •
"a escala acima, estão relacionadas notas sustenidos EHA tamb*m como as bemis EbA. Deste modo, a escala de Db por e'emplo, entendemos ser a de C!. Ol)ando as escalas de A e F!m, podemos notar que as notas são as mesmas, apenas estão em ordem diferentes. %as, nen)uma outra escala tem essa semel)an(a, nem mesma A ou F!. /em sempre uma nota diferente entre as escalas. A e 1Hm são a-o1des 71imos, assim como C e Am 5ada acorde maior tem um acorde menor primo cujas tonalidades são semel)antes. !uas escalas estão na ordem maior e menor na tabela acima. -s escalas de C e Am não t#m nen)uma nota sustenido Eou be molA. !ão escalas de notas perfeitas. 2epare que a nota V * sempre igual 8 : a nota da escala. +ssa escala tamb*m * contínua e a partir da V a nota que * igual 8 :a, a Wa 8 Ja, a :X a 8 Ka, etc.
Hor&$!ão dos $cordes &$iores 1ormamos os a-o1des maio1es com as notas :, K e R da escala de cada acorde. !upomos que para formar o acorde C ED maiorA usaremos a : a, Ka e a Ra nota da sua escala Eescala de CA. Obteremos as seguintes notas>
-5O2D+ C
: C
J K D E
S 1
R N M V G - G 5
&odemos dizer então que, formamos o acorde C com a união das notas C, E e G Deste mesmo procedimento formamos todos os acordes maiores; selecionando as notas :, K e R de sua escala. Outro e'emplo; acorde de F! E17 sustenidoA * formado pelas notas F!3 A! e C!. 9embrando ainda que 1H * o mesmo que Gb. &ara e'ecutar um acorde maior no violão, devemos simplesmente juntar suas tr#s notas b7sicas e toc7$las ao mesmo tempo. 5omo o violão tem capacidade de tocar at* seis notas ao mesmo tempo Euma em cada cordaA, podemos repetir um ou mais notas b7sicas para formar uma posi(ão de acorde maior. -penas )7 uma condi(ão para isto; a nota mais grave deve ser a do acorde. +sta nota mais grave * o bai'o Eo bordãoA do acorde. -compan)e o sistema de forma(ão de acordes no violão> ♦ ♦ ♦
♦ ♦
+scol)amos um acorde para e'emplificar; digamos D. !elecionando suas notas b7sicas c)egaremos a D, F! e A. -gora, vamos procurar estas notas no bra(o do violão a come(ar pelas cordas$base Ecordas :, J e KA. +las devem estar juntas para facilitar que sejam apertadas. -ps, devemos acrescentar o bai'o que deve ser a nota do prprio acorde EDA. +scol)a os dedos para apertar cada casa e prontoT
oc# não deve ter encontrado dificuldades para formar um acorde de D. -t* porque percebeu que no bra(o do violão, e'istem v7rias notas iguais 8s que procurava, possibilitando assim, diversas maneiras de formar um mesmo acorde de D. 5ompare o modelo que encontrou com o nosso apresentando abai'o> +ncontramos na :a corda a nota 1H na casa J. "a corda J ac)amos D na K a casa. 5ompletamos a base com a nota - que conseguimos na K a corda, casa J. O bai'o D ficou na S a corda solta. +numeramos tamb*m os dedos para cada casa. O 2 indica que o polegar direito toca o bai'o. Os pontin)os sobre as cordas :,J e K indica as cordas que devem ser tocadas.
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eja outro modelo de um acorde D> "ote que simplificamos o bra(o 8 partir da Sa casa "a Ra casa, temos uma pestana, que indica o dedo : deitado sobre as cordas demarcadas Eveja figura abai'oA. - corda : na Ra casa * -. "a Ja corda, casa M, temos um 1H. 5ompletamos a base com D na corda K, casa M. 2epetimos um - na casa sete da S a corda. 1inalmente, na Ra casa da corda cinco ac)a$se o bai'o D. -gora repare um outro e'emplo de acorde maior E!ol maiorA, desta vez usando todas as cordas do violão> -s notas b7sicas de G E!ol maiorA são G, ? e D. "este modelo de acorde, temos G na casa K da : a corda, temos na J a corda solta um ?, outro G na corda K solta, na Sa$ corda solta um D, na casa J da Ra corda ac)amos um outro ? e finalmente o bai'o de G na K a casa da Na corda. +is que preenc)emos todas as cordas e obtemos assim, um acorde maior de G.
Hor&$!ão dos $cordes &enores - forma(ão dos acordes menores * semel)ante a dos maiores. -s notas b7sicas são enumeradas :, K e R s que, da escala dos acordes menores. 0uando formamos D E2* maiorA, selecionamos as notas de sua escala maior, enquanto que para o acorde Dm E2* menorA selecionamos suas notas da escala de Dm. 2epare> -5O2D+ Dm
: J D +
K S F G
R N M V A ?b 5 D
5om as notas nas mãos, resta apenas procur7$las no violão e demarcar as casas na cifra. 1a(a sua pesquisa e depois compare com os dois modelos abai'o>
dentifique cada nota nas cifras acima, sabendo que elas devem ser D, 1 ou -. Observe tamb*m que a J . 5ifra foi simplificada, ou seja, ao contr7rio de desen)ar todas as casas, demarcamos a J . 5asa como a R e assim por diante.
*econecendo entre &$ior e &enor Diferenciar entre acorde maior e menor * +!!+"5-9 para a continua(ão do aprendizado. &ara isso, * necess7rio e'ercitar o ouvido para distinguir entre um e outro. - t*cnica para isso * simples; toque um acorde maior por alguns instantes e em seguida, toque esse mesmo acorde agora como acorde menor. +'. D e Dm. Depois torne a toc7$lo maior e menor, tantas vezes possível at* que ten)a assimilado a diferen(a. 1a(a isso com os demais acordes e logo, a compreensão ser7 natural. - tonalidade entre um acorde maior e um menor tem uma diferen(a significante, possibilitando assim sua distin(ão. /reine bastante o ouvido para perceber essa diferen(a.
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)>erc?cio Arático )>erc?cio de $co&p$n$&ento imos no capítulo S a melodia da can(ão [5amin)ando e cantando^^. -gora vamos e'ecutar o seu acompan)amento usando os acordes apropriados. < uma música simples que usa apenas dois acordes. 0uanto ao ritmo, não leve em conta por enquanto, toque como puder. O importante de imediato * e'ercitar a troca de acordes. &ara come(ar, vamos precisar dos acordes D e +m. 1ica por sua conta procur7$los e desen)ar suas cifras. Depois * s tocar o acorde que est7 sobre a letra da música at* quando encontrar outro acorde. amos l74 &-2- "ZO D]+2 0+ "ZO 1-9+ D-! 19O2+! E5amin)ando e cantandoA De Geraldo andr* EfragmentoA +m
D +m 5amin)ando e cantando e seguindo a can(ão D +m !omos todos iguais, bra(os dados ou não D +m "as escolas, nas ruas, campos, constru(ões D +m 5amin)ando e cantando e seguindo a can(ão. D +m 2+12ZO em, vamos embora que esperar não * saber D +m 0uem sabe faz a )ora, não espera acontecer D +m em, vamos embora, que esperar não * saber D +m 0uem sabe faz a )ora não espera acontecer. D +m &elos campos a fome em grandes planta(ões D +m &elas ruas marc)ando indecisos cordões D +m -inda fazem das flores seu mais forte refrão D +m + acreditam nas flores vencendo o can)ão.
2+12ZO
- letra completa desta música voc# encontrar7 no nosso repertrio.
Arocur$ndo os $cordes "aturalmente, vamos precisar de todos os acordes maiores e menores para que possamos tocar. &or isso, comece j7 a procura todos os acordes e desen)ar suas cifras.
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6 ( cordes O aluno j7 deve ter desen)ado todos os acordes como foi pedido no último e'ercício. -gora, vamos nos aprofundarmos na forma(ão desses acordes maiores e menores.
H=r&ul$ p$r$ $cordes +'istem muitas formas de desen)armos o mesmo acorde no violão, e tamb*m, v7rios acordes num mesmo modelo em casas diferentes. ma frmula para acordes * um modelo de cifra usado nas diversas casas e sendo um acorde diferente em cada uma delas. Observe na figura ao lado com duas cifras com posi(ões mesmo acorde Dm.
diferentes
e
um
"os e'emplos 8 esquerda, temos tr#s cifras com o mesmo molde em casas diferentes. <, portanto, uma frmula para acordes, sendo que cada um * um acorde diferente, pois estão em casas diferentes. eja>
O molde * o mesmo, mas como estão em casas diferentes, as notas se alteram e, logo, o acorde tamb*m passa a ser outro. - primeira cifra * um acorde A E97 maiorA e tem as notas A, C! e E. "a segunda cifra, cada nota aumentou uma casa em rela(ão 8 A; notas A!, D e F, sendo o acorde A!. "a cifra seguinte, mais uma casa foi adiantada; notas B, D! e F! que formam o acorde de B. -diantando a frmula uma casa, teríamos um novo acorde que seria C, depois C!3 D, etc. -s frmulas para acordes devem obedecer aos crit*rios de forma(ão de acordes pela escala de cada um. 5omo os acordes naturais são as notas :, K e R de cada escala maior e menor, as frmulas para acordes maiores e menores devem constar essas notas. +ntão vamos consultar as frmulas para acordes maiores e menores> :a$ 1B2%9- &ara acordes maiores>
"ote que o primeiro acorde * E E%í maiorA, os demais são a continua(ão da escala; F, F!3 G3 G!, etc. 5iframos apenas tr#s casas, mas prossegue nas outras casas at* quando for possível. Observe tamb*m quais cordas estão sendo usadas. Ja$ 1B2%9- &ara acordes maiores>
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K -$ 1B2%9-; &ara acordes maiores>
: -$ 1B2%9- &ara acordes menores>
Ja$ 1B2%9- &ara acordes menores>
Ka$ 1B2%9-; &ara acordes menores>
5om estas frmulas poderemos cifrar todos os acordes maiores e menores. ma refer#ncia para identificar o acorde * a nota do bai'o, ou seja, o último bordão.
)>erc?cio Arático sando apenas acordes maiores e menores poderemos tocar uma infinidade de músicas. "este e'ercício, dispomos de quatro bem f7ceis para come(ar. /oque$as j7T 5-?+5"L- "O O%?2O 2oberta %iranda e 1agner
E5ifragem simplificadaA
5 G 5 +ncosta tua 5abecin)a no meu ombro e c)ora 1 5 + conta logo tuas m7goas todas para min G 5 0uem c)ora no meu ombro eu juro, que não vai embora G 5 0ue não vai embora, porque gosta de min 1 5 -mor, eu quero teu carin)o G 5 &orque eu vivo tão sozin)o Dm 5 "ão sei se a saudade fica ou se ela vai embora G 5 !e ela vai embora, porque gosta de min.
-!- ?2-"59uiz Gonzaga
Ecifragem simplificadaA
G 5 G 0uando ol)ei a terra ardendo qual fogueira de !ão Qoão
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5 D G +u perguntei a Deus do c*u, uai, por que taman)a judia(ão. 5 D G +u perguntei a Deus do c*u, uai, por que taman)a judia(ão. G 5 G 0uando o verde dos teus ol)os se espal)ar na planta(ão 5 D G +u te asseguro, não c)ores não, viu4 +u voltarei, viu, meu cora(ão. 5 D G +u te asseguro, não c)ores não, viu4 +u voltarei, viu, meu cora(ão. "O!!- !+"LO22oberto 5arlos E5ifragem simplificadaA 5 5ubra$me com seu manto de amor, guarda$me na paz desse ol)ar, Dm 5ura$me as feridas e a dor me faz suportar G 0ue as pedras do meu camin)o meus p*s suportem pisar Dm G 5 %esmo feridos de espin)os me ajude a passar !e ficaram m7goas em min, mãe tira do meu cora(ão 1 + 8queles que eu fiz sofrer, pe(o perdão. 5 !e eu curvar meu corpo na dor me alivia o peso da cruz Dm G 5 nterceda por min min)a mãe, junto a Qesus. "ossa !en)ora me d# a mão. 5uida do meu cora(ão Dm G 5 Da min)a vida, do meu destino. "ossa !en)ora me d# a mão. 5uida do meu cora(ão Dm G 5 -m Dm Da min)a vida, do meu destino. do meu camin)o G 5 5uida de min
O?!. as músicas aqui estão fragmentadas e com cifragem simplificada para facilitar o treinamento. 5onfira a letra e a cifragem completa delas no 2epertrio que acompan)a esse curso no final do livro.
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7 ( cordes isson$ntes 5omo j7 mencionamos antes, a-o1des dissonantes são acordes comuns acrescidos de uma ou mais notas que as notas b7sicas E: a, K a e RaA para alterar sutilmente sua tonalidade. sto ocorre para dar um efeito de embelezamento e mel)or acompan)ar a melodia. 0uando acrescentamos qualquer outra nota a um acorde que não seja suas notas b7sicas, estamos transformando$o em um acorde dissonante. amos imaginar isso com F>
ACORDE 1
# F
$ G
% & ' A ?b C
( D
) +
* 1
-l*m das notas b7sicas de F E17 maiorA, podemos reparar que a nota D tamb*m foi destacada, formando assim um acorde dissonante. +ssa nota D * na escala de F, a Na nota, por isso o acorde ser7 c)amado de F( E17 maior com se'ta maiorA. < mais ou menos assim que funciona a forma(ão dos dissonantes; denominamos os acordes com os números das notas que nele foram acrescidas. "este mesmo acorde de F( poderíamos colocar mais uma nota e formar outro dissonante. 1a(amos assim>
ACORDE 1
# F
$ G
% A
& ' ?b C
( ) D +
* 1
O acorde ficaria assim; F$9( E17 com segunda e se'taA. +ntretanto, não se enumera J aos dissonantes, neste caso, a nota G EJaA * enumerada como nona W, considerando a escala como contínua>
ACORDE 1
# 1
$ G
% & ' - ?b 5
( D
) +
* 1
+ #, ## #$ #% G - ?b 5 D
+numera$se acordes dissonante at* pelo número :K que * o mesmo que N. /anto faz então, F( Emais usadoA como F#% E* possível encontrar em alguns m*todosA. /amb*m são usados S e ::. "ão se usa J e sim W -s notas :, K e R Enotas b7sicasA tem r*plicas em V, :X e :J. samos e'emplos de dissonantes com um acorde maior E FA. %as tamb*m temos esses mesmos dissonantes com Fm E17 menorA, onde, a base Enotas b7sicasA * encontradas na escala de Fm e as dissonantes conservam$se os mesmo da escala de F. L7 varia(ão na forma(ão de alguns dissonantes como os acordes com M a maior EMA, M a menor EMA e outros como a M diminuta EOA, notas aumentada EA e diminuta E$A. !e a nota dissonante for maior EMA, esta se ac)a na escala dos acordes maiores. !e for uma dissonante menor EMA, a encontraremos na escala do acorde menor. +is como funcionam as notas aumentadas e diminutas; são notas que não estão nas escalas de notas dos acordes suprimidas da escala completa. 5ompare a escala de F com a escala completa> +!5-9- 5O%&9+/+!5-9- D+ F
1 1H G GH - -H ? 5 5H D DH + 1 : J K S R N M V 1 G - -H 5 D + 1
ma nota da escala completa que não constar em F, * uma nota diminuta. Ou aumentada. +'. - nota C! não consta na escala de F. &ela escala completa, ela est7 entre as notas R ECA e N EDA da escala de F. 9ogo, ela ser7 uma Ra aumentada Epor est7 8 frente da nota RA e N a diminuta Epor estar antes da nota NA.
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&ode parece complicado agora, mas logo ficar7 claro, pois estudaremos cada acorde dissonante, sua forma(ão e como aplic7$las nas músicas.
cordes co& sBti&$ &enor +ste ser7 o primeiro acorde dissonante que trataremos, por ser o mais freqIente. - primeira coisa que devemos levar em conta * que a nota dissonante M * a mesma nota tanto para um acorde maior com M como para uma acorde menor com M. +'. - nota dissonante M * a mesma em F) e Fm). - s*tima nota menor EMA * uma dissonante menor. 9ogo, a M a nota da escala dos acordes menores. &ara formar os acordes de F) e Fm), basta procurar a s*tima nota na escala de Fm3 pois a dissonante * menor. eja como> +!5-9- D+ Fm
: 1
J K S R N M V G -b ?b 5 Db Eb 1
Desta forma c)egamos ao resultado EEbA que * a nota a ser aplicada tanto em F) como em Fm). "ote> Ma m Es*tima nota de 1mA +b 1 1, -, 5 Enotas b7sicasA F) 1, -, 5, +b Fm 1, -b, 5 Fm) 1 -b 5 +b 1ormar acordes maiores e menores com M a menor agora j7 não * segredo; basta seguir qualquer um dos camin)os mostrados no e'emplo acima, unir todas as notas numa s cifra e prontoT 2epare as demonstra(ões para F) e Fm)>
plic$!ão de $cordes co& 7& "a maioria dos casos, usa$se a-o1des maio1es com Ma menor para representar uma passagem para uma tonalidade mais alta, o que c)amamos de 71e7a1a/ão. - nota Mm realmente d7 uma distor(ão ao acorde natural com tend#ncia de subir o tom. Outras aplica(ões ns veremos mais tarde. 0uanto aos a-o1des meno1es com Mm, sua mais comum aplica(ão * dar uma dissonncia sutil para se apro'imar ao seu acorde primo que um acorde maior que tem sua escala igual a este menor Eveja sobre isso no capítulo RA. m acorde menor com Mm tem a mesma base que seu acorde primo natural. +ssa semel)an(a provoca um efeito dentro de uma música quando usamos esses acordes. "o pr'imo capítulo estudaremos sobre os valores dos acordes numa seqI#ncia de acordes dentro da música. < uma li(ão %&O2/-"/C!!%- para a continuidade do curso e aprenderemos mais sobre acordes com Mm.
)>erc?cio Arático eja as frmulas para acordes maiores e menores com Mm. !ua tarefa * identificar os acordes de acordo com a coloca(ão das casas a partir do primeiro que j 7 est7 denominado. - maneira mais pr7tica * observar a nota do bai'o que * o prprio acorde. amos l7T
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1$- HM*"P A$r$ $cordes &$iores co& 7&
2 $-HM*"P A$r$ $cordes &$iores co& 7&
3$-HM*"P A$r$ $cordes &enores co& 7&
&ratique as seqI#ncias de acordes abai'o no intuito de agilizar a mudan(a de um acorde para outro. &rocure compreender tamb*m a tonalidade de cada acorde com rela(ão ao outro>
#" $" %" &" '"
D A) D D) G A) D C Am F G) C E) A) E) B) E) Bb C) F) Bb Em F!) B) Em
1$-HM*"P A$r$ $cordes &enores co& 7&
2 $-HM*"P A$r$ $cordes &enores co& 7&
3$-HM*"P A$r$ $cordes &enores co& 7&
&ratique as seguintes seqI#ncias envolvendo acordes maiores e menores com Mm. /oque em ritmo qualquer e repita varias vezes, comparando a tonalidade de cada acorde.
#" $" %" &" '" (" )"
Am) Bm) Am) Bm) Am) D) G F Gm) Am) Bb C) F D F!m) B) Em) Gm A) D A C!m) Cm) Bm) E) A Dm F G A) Dm C Em) Dm) G) C G Bm) Dm) G) C Cm Bm) E) Am) D)
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8 ( 'eDnci$s Iásic$s 0uando tocamos uma música, usamos um conjunto de acordes e dizemos que eles formam a seqI#ncia daquele determinada música. "a can(ão [5amin)ando e cantando\ que vimos no cap. R, usamos os acordes D e Em. +is, portanto, a seqI#ncia desta música. -lguns acordes t#m uma rela(ão de pro'imidade com outros dentro de uma seqI#ncia de acordes, e isto ocorre por causa dos valores de tonalidades que cada um tem. - compreensão desses valores determina a posi(ão de cada acorde dentro da música. Os valores mais comuns $$$ os mais usados $$$ são denominados pelos seus valores numa escala de acordes c)amada de sen-ia bsi-a, que aprenderemos j7.
,on$lid$de d$s sic$s 5ada seqI#ncia de acordes obedece a uma tonalidade. Os acordes dessa seqI#ncia terão seus valores comparados com o acorde igual 8 tonalidade. Digamos que uma música tem a tonalidade de D, onde os acordes dela serão comparados com D entre mais alto, mais bai'o, menor alto, menor bai'o, etc. - seqI#ncia b7sica de D * a seguinte>
D A)" D) G Bm F!m Em Gm F!)" Am)" - seqI#ncia b7sica estabelece os valores de cada acorde de uma seqI#ncia para cada tonalidade. +ntenda o valor de cada acorde numa seqI#ncia b7sica>
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'o a-o1de meno1 )" "ormalmente usado com uma versão de &2+&-2-3ZO, podendo anteceder o K o acorde maior. +ste pode vir ou não com Mm. - seqI#ncia de D segundo seus valores são estes>
#o $o)" %o ) &o #om $om %om &om 'o )" 'om )" D A)" D) G Bm F!m En Gm F!)" Am)"
/oda música que segue a tonalidade de D, provavelmente usar7 esses acordes. &or isso a c)amamos de seqI#ncia b7sica de D, j7 que tem os valores mais comuns para uma seqI#ncia de acordes no tom de D. Os acordes que não estão relacionados nessa escala são acordes e'cepcionais, que dão sutis efeitos a esses mesmos acordes. !eria possível, por e'emplo, pegar o : o acorde menor e dar dissonncias como M, MYN ou Mm. Geralmente, a música come(a pelo : o Eo tomA, variando a tonalidade para alto, bai'a ou para um acorde menor. -i entra o esquema desta escala; se o tom bai'ar, o acorde ser7 o J o acorde maior, se subir ser7 o S o maior, se for para um acorde menor basta comparar se a tonalidade * menor alta, menor bai'a, etc. 5omo saber isso4 +'ercitando bem as seqI#ncias b7sicas e comparar os valores dos acordes. m e'emplo dos valores dessa escala; volte 8 música [5abecin)a no ombro\ e compare os valores dos acordes usados> :o EtomA C
Jo Etom bai'oA G
So Etom altoA F
Ko$menor Dm
'eDnci$ básic$ dos $cordes Q7 vimos a seqI#ncia b7sica de D, mas cada acorde tem sua escala prpria com seus respectivos acordes e sempre com escalas diferentes. -trav*s da escala de D, podemos encontrar as demais pela escala completa, veja>
# $ % & ' +!5-9- 5O%&9+/- D D! E F F! /O"-9D-D+ D+ D :o Kom Jom o K M Ro EMA
( ) * + #, ## #$ G G! A A! B C C! So Jo EMA :om o o S m R mEMA
&ara encontrar qualquer escala, segue o e'emplo acima a come(ar pelo acorde procurado. +'emplo F! Eque o mesmo GbA. - escala completa deve ser iniciada em F!
# $ % & ' ( ) * + #, +!5-9- 5O%&9+/- F! G G! A A! B C C! D D! /O"-9D-D+ D+ 1H :o Kom Jom So Jo EMA :om o o o o K M R EMA S m R mEMA
'eDnci$ de ton$lid$des &enores %ostramos at* agora seqI#ncia de tonalidades maiores. /odavia, tamb*m se escrevem tonalidades menores cuja escala * semel)ante 8 do seu acorde maior primo. "o caso de um tom ?m, a seqI#ncia b7sica seria igual 8 de seu acorde primo D. m No acorde com Mm pode ser acrescentado por ser bastante usado neste caso; seria o : om transformado em maior com Mm. "o e'emplo de ?m teríamos um B). sa$se esse acorde como passagem do : om para o acorde menor alto EK omA como uma esp*cie de &2+&-2-3ZO. < possível encontrar esse acorde tamb*m numa escala maior como D. 5onclusão; tanto faz escrever a tonalidade como D ou Bm uma vez que suas seqI#ncias são e'atamente iguais. O mesmo acontece com todos os acordes primos Ee'. C Am3 E C!m3 F Dm , etc.A.
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,r$nsporte de ton$lid$de magine que uma música tem uma seqI#ncia de acordes que obedecem a uma tonalidade, cada acorde tem um valor dentro dessa seqI#ncia. 5ada acorde tem sua prpria tonalidade com acordes diferentes, mas, com os mesmos valores. +ntão, essa música poder7 ser tocada em qual quer tonalidade com acordes diferentes para cada valor. Digamos que essa música ten)a uma seqI#ncia com os seguintes valores; :o, : om, S o e J o. +ntão vejamos quais acordes seriam para as tonalidades de D e F!> -9O2+! D- %!5/O"-9D-D+ D+ D /O"-9D-D+ D+ F!
:o D F!
:om Bm D!m
So G B
Jo M A) C!)
!e os valores são os mesmos, os acordes variam de acordo com a tonalidade. +ssa mesma música pode ser tocada em D, F! e em qualquer outra tonalidade. +ssa disponibilidade de tocar uma música em qualquer tonalidade proporciona que se ajuste o acompan)amento a cada tipo de voz. !e tocarmos no tom D, a altura da tonalidade * uma diferente da que tocamos em qualquer outra. ma pessoa pode cantar em uma tonalidade que outra não consegue. &ara resolver isso, toca$se em tonalidades diferentes que cada voz se adapte. 0uem tem voz barítono Evoz forte, possanteA canta em um tom mais agudo, enquanto que um soprano Emenos possante que o barítonoA pode cantar a mesma música em um tom mais bai'o. !e são doze os acordes Epela escala completaA, tamb*m são doze tonalidades 8 sua escol)a. O )omem tem uma voz mais grave que a mul)er e, logo, para uma mesma música cada um escol)e um tom diferente. < cabível que um )omem e uma mul)er cantem juntos num mesmo tom colocando numa tonalidade que esteja mais ou menos dividida Ecomo na música Cabe-in0a no omb1oH com Roberta Miranda e Fgner A, mas isso sacrificaria uma das vozes. O ideal e o mais confort7vel * que cada um ten)a sua tonalidade. m e'emplo pr7tico dessa transposi(ão de tonalidades * a música [-!- ?2-"5-\ gravada no tom original G por 9uiz Gonzaga e mais tarde interpretada por cantoras como 2oberta %iranda no tom de C. &ara transportar uma música de uma tonalidade para outra, basta observar os valores da seqI#ncia b7sica. amos transportar o tom G para C da música citada acima. /O% O2G"-9 G -9O2+! /2-"!&O2/+ &-2- C
G :o C
C So F
D Ro G
+ste m*todo funciona apenas se os acordes constarem nas seqI#ncias b7sicas, do contr7rio, não )7 como comparar os valores se eles não fazem parte da escala de seqI#ncias b7sicas. &ara estes casos, usamos a escala completa. Digamos que a seqI#ncia em G tem os acordes G3 Bm)3 A!O3 Am) e D) e queremos converter para o tom de B; -5O2D+! D- %!5+!5-9- +% G +!5-9- +% B
G Am) G G! A B C C!
A!O Bm) D) A! B C C! D D! E F F! D D! E F F! G G! A A!
Os acordes em B serão; B3 D!m)3 DO C!m) e F!). Desta maneira * transportada qualquer seqI#ncia de acordes de uma tonalidade para outras quaisquer.
)>erc?cio Arático < preciso compreender bem o transporte de tonalidades para sabermos adaptar uma mesma música ao nosso timbre vocal como tamb*m para os outros. &ara isso, vamos praticar os e'ercícios abai'o>
#a -9O2+!;
:o m
Ro M No M
Kom
J o :o
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$a /O% +% Eb
Eb Eb) Eb( Eb) Fm Bb)9## Bb)
%a D
E1ragmentoA
FF FF FF 0uando a gente ama qualquer coisa serve para relembrar FF FF m vestido vel)o na mul)er amada te muito valor FF FF + aquele restin)o do perfume dela que ficou no frasco FF !obre a penteadeira mostrando que o quarto FF FF Q7 foi um cen7rio de um grande amor FF FF + )oje o que encontrei me dei'ou mais triste FF FF FF m pedacin)o dela que e'iste um fio de cabelo no meu palet FF FF 9embrei de tudo entre ns do amor vivido FF FF FF FF 0ue aquele fio de cabelo cumprido j7 esteve grudado em nosso suor
&a C +stava tão triston)o quando ela apareceu Os ol)os que fascinam logo me estremeceu %eus amigos falam que eu sou demais %as * somente ela que me satisfaz. < somente ela que me satisfaz < somente ela que me satisfaz -)T < amor. L7, * amor. < amor.
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9 ( cordes co& 7Q Os acordes maiores e menores com s*tima maior EMA são facilmente encontrados nas músicas populares e cl7ssicas. < mais um dissonante que trataremos detal)adamente para um entendimento completo.
Hor&$!ão de $cordes co& 7Q - dissonante s*tima maior que forma o acorde com M * a nota sete da escala das notas dos acordes maiores. +ssa mesma nota * a mesma M para acordes maiores e menores. !e a dissonante * maior, procura$se na escala maior dos acordes. -compan)a a demonstra(ão para forma(ão dos acordes E) E%i maior com s*tima maiorA e Em) E%i menor com s*tima maiorA> +!5-9- D+ "O/-! +% E
# $ % & ' ( ) * E F! G! A B C! D! E
- nota M para E e Em * D! Eigual a EbA conforma a escala. nindo essa nota ao acorde E e Em, transformamos os acordes para E) e Em). -compan)e> M D! E E G! B Em E G B
E) E G! B D! Em) E G B D!
2esta apenas, cifrar os acordes juntando todas essas notas.
plic$!ão de $cordes co& 7Q - entona(ão de acordes maiores e menores com M * de suavizar o acorde dando a parecer ficar mais bai'o. base de um acorde maior com M * id#ntica ao J o acorde menor na seqI#ncia b7sica. 5omo em E) e o acorde G!m que * o Jo acorde menor da seqI#ncia b7sica de E>
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E) E G! B D! G!m G! D! B -plica$se acordes maiores e menores com M justamente para dar essa suavidade ao acorde. Outras aplica(ões desses acordes são em efeitos com outros dissonantes como acordes com M. +'.
E E) E) Em Em) Em) ma seqI#ncia de acordes como estas acima tem representa(ão )arm=nica em que o acorde natural E E e EmA gan)a uma suavidade EE) e Em)A e depois se altera para uma tonalidade que o eleva como uma prepara(ão E E) e Em)A como que prevendo um acorde mais alto.
*econecendo $cordes co& 7Q &ara diferenciar acordes naturais com acordes dissonantes M devemos e'ercitar o ouvido. /oque um acorde natural e depois o transforme em dissonante M recon)ecendo a diferen(a que * ev idente. +'.
E E) E E) E Em Em) Em Em) Em +'ercite bastante at* que ten)a assimilado a tonalidade de cada um.
)>erc?cio Arático &ratique as seqI#ncias abai'o e observe os valores de cada acorde e toque a can(ão>
#" $" %" &" '" ("
D D) D) G Gm A) D B) E) B) F!) B) G) Bb Cm D) G) F Am) D) Gm Gm) Gm) C) F C) F Em) Dm) G) C Fm C Am Am) Am) B) Em Em) Em) A) Dm E) A A)
&ara uma total compreensão da dissonante M, e'ecute a música abai'o e procure interpretar o valor dos acordes com esse efeito.
FA >AR
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10 ( cordes co& 6 Hor&$!ão de $cordes co& 6 - se'ta nota maior dissonante que forma acordes maiores e menores com se'ta encontra$se na escala maior dos acordes na e'ata N a nota. -bai'o, est7 demonstrado a nota N para acordes de G>
ESCALA EM G
# $ % & ' ( ) * G A B C D E F! G
- nota E *, portanto, a N a dissonante para acordes maiores e menores em G. eja a forma(ão completa para os acordes G( e Gm(> Na de G E G G B D G( G B D E Gm G Bb D Gm( G Bb D E
plic$!ão de $cordes co& 6 O uso mais comum dos acordes com se'ta * numa passagem r7pida para enfeitar o : o acorde maior e retornando para ele. +'emplo; F F( F... /amb*m, numa seqI#ncia com outros dissonantes como; G G) G( G).. e Gm Gm) Gm(... dando um efeito ao acompan)amento. &ossivelmente, usam$se acordes maiores com seis como r7pido efeito sobre o seu natural. +'. G G( G...
"ão esque(a; para recon)ecer o acorde cifrado, observe a nota do bai'o Ea corda mais graveA que * igual ao acorde.
cordes co& 6 e 7 31
-qui temos o primeiro e'emplo pr7tico de duas notas dissonantes num s acorde. %aiores ou menores com N e M EmenorA são acordes que tem suas notas b7sicas E: a, Ka e Ra notasA ane'adas 8s dissonantes N e M numa s cifra. - forma(ão * simples; tanto a nota N como a M são as mesmas estudadas anteriormente> Na nota Na nota da escala dos acordes maiores. Ma menor * a s*tima nota da escala dos acordes menores. amos verificar como seriam os acordes D(9) e Dm(9). Na nota de D B
# $ % & ' ( ) * D E F! G A B C! D ESCALA DE D
Ma menor de D C
# D
D D F! A Dm D F A
$ % & ' ( ) * E F G A Bb C D ESCALA EM Dm D(9) D F! A B C Dm(9) D F A B C
"a cifragem desses acordes, não * necess7rio constar todas as notas, com a e'ig#ncia que ten)a o bai'o, a K a nota b7sica e as dissonantes, podendo ser suprimidas notas b7sicas : a e a Ra. "ão podemos retirar o bai'o por ser a nota que d7 nome ao acorde, nem a K a, pois determina entre acorde maior ou menor e nen)uma das dissonantes por caracterizar o efeito acrescido. -lguns m*todos costumam denominar esse acorde como MY:K Es*tima menor e d*cima terceira maiorA. /udo isso porque a Na nota * igual 8 :K a. 2epare o e'emplo de D> +!5-9- D+ D
# $ % & ' ( ) * + #, ## #$ #% D E F! G A B C! D E F! G A B
2ealmente )7 igualdade nas notas e por isso, podemos escrever de ambas as formas.
plic$!ão de $cordes 6R7 +ncontramos acordes maiores com NYM freqIentemente como um efeito sobre o a-o1de bai2o das seqI#ncias b7sicas EJo acorde maiorA. samos acordes menores com NYM principalmente quando a tonalidade da música * menor, envolvendo acordes menores como o K o m Ea-o1de meno1 altoA. < um efeito sutil que não altera muito, mas que mel)or acompan)a a melodia quando a dissonante * uma nota sobre a sílaba ativa.
)>erc?cio Arático 32
#a8 #" $" %" &" '"
Am F) Am G C Dm(9) E) Am D D) D( D) Em Em) Em) A(9) D F F( F F( Gm C) Gm C) F F( F) Bb C) F F( F G) G( G) G( E(9) Am) D) Am) D(9) G) A A( A) A( A Bm) E) Bm) E) A A( A) A( A
$a8 SE=
DM G GN G GM &reciso acabar logo com isso 5 DM G DM G GN G GN G &reciso lembrar que eu e'isto. +u e'isto, eu e'isto.
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GM
11 ( *it&os 5)egou a vez de estudar os ritmos para violão, um dos maiores trunfos para o bom violonista. O 1itmo $$$ tamb*m con)ecido como estilo $$$ * quem d7 qualidade 8 música, não adianta p=r os acordes certin)os e [bater\ nas cordas. amos aprender corretamente a tocar as cordas dentro de qualquer ritmo. Q7 ouviu antes dizerem sobre [!iolão clssico4\ 5ostumam at* dividir em m*todos; violão cl7ssico e violão popular. 0ual a diferen(a então4 !ão outros acordes, outra afina(ão, outro violão ou o qu#4 "ada disso. -li7s, * a mesma coisa entre violão cl7ssico e popular; o mesmo violão, a mesma afina(ão e os mesmos acordes. - diferen(a est7 no modo de tocar o ritmo. Diz$se de cl7ssico, o ritmo dedil)ado enquanto que popular toca$se de qualquer jeito, como em batidas comuns. 2ealmente, o dedil)ado * a maneira mais perfeita e bela de se tocar. Dedil)ando, a e'ecu(ão da música fica mais pr'ima ao original, especialmente fazendo os e4eitos de a-om7an0amento Eque estudaremos breveA. amos iniciar nosso estudo sobre ritmos>
'i&bolo+i$ dos rit&os +is os símbolos que usaremos para representar os ritmos> I 8 BA
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: J K
!ignifica cada dedo esquerdo, um para cada corda b7sica, verifique as figuras>
"ote que o [2\ na cifra indica o toque do polegar sobre a nota do bai'o Eo bordãoA e os dedos :, J e K tocam as cordas ativas, que 8s vezes dispensa a :a corda como na segunda cifra. 0uando )ouver mais de tr#s notas al*m do bai'o, pode$se escol)er quaisquer tr#s para a base.
Co&p$sso O ritmo musical * demarcado por uma seqI#ncia repetida de batidas. Com7asso * justamente cada tempo do ritmo que se repete, ou seja, uma batida completa. &ara entender mel)or, pegue uma festa de anivers7rio, na )ora de cantar [ "arabéns pra !oc#$ , todo mundo bate palmas enquanto canta. De fato, as palmas marcam o tempo rítmico. !e voc# fosse tocar na bateria, a ordem das batidas seria assim> uma batida no pedal Esom mais grave e leveA; uma na cai'a Esom mais abertoA; mais duas no pedal e mais uma na cai'a para fec)ar o compasso. oc# pode e'perimentar isto usando as mãos e uma mesa. ?ata com a direita levemente para representar o pedal E >A e com a mão esquerda mais forte e aberta como se batesse na cai'a da bateria EA. Observe o acompan)amento das palmas Erepresentado pelo símbolo TA e a simula(ão de uma bateria> &-2- U ?<++"! &2- O U 56 "+!!- D- U /- 0+ U 2 U D-... h h h h h h h h h h h h h
"o caso da bateria, as batidas teriam o seguinte tempo>
P X P P X = u!a :atida co!"lta; ou s
&2- O U 56