������� ���� �� ��������? ������ 3 De�e�se crer nela? 3 Como se e�plica a Trindade? 5 � claramente �m ensino b�blico? 7 Como se se desen�ol�e� desen�ol�e� a do�trina da Trindade? 12 O q�e di� a B�blia B�blia sobre De�s e Jes�s? 16 � De�s sempre sempre s�perior a Jes�s? 20 O esp�rito santo � a for�a ati�a de De�s 23 Q�e di�er dos �te�tos �te�tos q�e pro�am� a Trindade? 30 Adore a De�s seg�ndo os termos termos dele
�������� As pessoas n�o raro fi�em q�e cr�em na Trindade, mas t�m conceitos Tdi�ergentes sobre ela. O q�e e�atamente � a Trindade? Ser� q�e a B�blia a ensina? � Jes�s Cristo o De�s Todo�Poderoso e parte da Trindade? De�e�se crer nela? As pessoas n�o raro di�em q�e cr�em na Trindade, mas t�m conceitos di�ergentes sobre ela. O q�e e�atamente � a Trindade? Ser� q�e a B�blia a ensina? � Jes�s Cristo o De�s Todo�poderoso e parte da Trindade? ��� �� ��������? A maioria das pessoas na cristandade cr�. Afinal, tem sido a do�trina central das igrejas h� s�c�los. Assim, tal�e� ache q�e n�o poderia ha�er d��ida a se� respeito. Mas e�istem d��idas, e, �ltimamente, at� mesmo alg�ns de se�s apoiadores t�m alimentado a contro��rsia. Por q�e de�eria tal ass�nto ser mais do q�e de interesse passageiro? Porq�e o pr�prio Jes�s disse: �A �ida eterna � esta: q�e eles te conhe�am a ti, o �nico De�s �erdadeiro, e aq�ele q�e en�iaste, Jes�s Cristo.� Assim, todo o nosso f�t�ro depende de conhecermos a �erdadeira nat�re�a de De�s, e isso significa ir � rai� da contro��rsia co ntro��rsia sobre a Trindade. Portanto, por q�e n�o e�amina pessoalmente o ass�nto? � Jo�o 17:3, A B�blia de Jer�sal�m (BJ), cat�lica (1987). E�istem ��rios conceitos trinitaristas. Mas, em geral, o ensino da Trindade � q�e na Di�indade h� tr�s pessoas, o Pai, o Filho e o Esp�rito Santo; toda�ia, j�ntos eles constit�em �m s� De�s. A do�trina di� q�e os tr�s s�o coig�ais, todo�poderosos e q�e n�o foram criados, tendo e�istido eternamente como Di�indade. O�tros, por�m, di�em q�e a do�trina da Trindade � falsa, q�e o De�s Onipotente se destaca como �m ser separado, eterno e todo�poderoso. Di�em q�e Jes�s, na s�a e�ist�ncia pr�� h�mana era, como os anjos, �ma pessoa pessoa espirit�al indi�id�al, criada por De�s, e, por isso, isso, de�e ter tido �m come�o. Ensinam q�e Jes�s n�nca foi ig�al ao De�s Todo�poderoso, em sentido alg�m; q�e ele sempre este�e s�jeito a De�s e ainda est�. Cr�em tamb�m q�e o esp�rito santo n�o � �ma pessoa, mas sim o esp�rito de De�s, a s�a for�a ati�a. Os defensores da Trindade afirmam q�e ela se baseia n�o s� na tradi��o religiosa, mas tamb�m na B�blia. Os se�s cr�ticos di�em q�e ela n�o � �m ensino b�blico, certa fonte hist�rica chegando a di�er: �A origem da [Trindade] � inteiramente pag�.� � The Paganism in O�r Christianit� (O Paganismo no Nosso Cristianismo). Se a Trindade � �erdade, rebai�a Jes�s di�ermos q�e ele n�nca foi ig�al a De�s, q�al parte d�ma Di�indade. Mas, se a Trindade � falsa, rebai�a o De�s Todo�poderoso chamarmos de ig�al a ele q�em q�er q�e seja, e, pior ainda, chamarmos Maria de �M�e de De�s�. Se a
Trindade � falsa, desonra a De�s afirmar, como fa� o li�ro Catholicism (Catolicismo): �A menos q�e [as pessoas] mantenham essa F� intacta e imac�lada, sem d��ida perecer�o eternamente. E a F� cat�lica � esta: adoramos �m s� De�s em Trindade.� Portanto, h� bons moti�os para se q�erer saber a �erdade a respeito da Trindade. Mas, antes de e�aminar a s�a origem e a s�a rei�indica��o de ser �erdade, ser� �til definir mais especificamente essa do�trina. O q�e, e�atamente, � a Trindade? Como � q�e se�s apoiadores a e�plicam? ���� �� ������� � ��������? A IGREJA Cat�lica Romana di�: �Trindade � o termo empregado para definir a do�trina central da religi�o crist� . . . Assim, nos di�eres do Credo Atanasiano: �o Pai � De�s, o Filho � De�s, e o Esp�rito Santo � De�s; e, n�o obstante, n�o s�o tr�s De�ses, mas �m s� De�s.� Nesta Trindade . . . as Pessoas s�o coeternas e coig�ais: todas s�o ig�almente incriadas e onipotentes.� � The Catholic Enc�clopedia (Enciclop�dia Cat�lica). Praticamente todas as o�tras religi�es da cristandade concordam com isso. Por e�emplo, a Igreja Ortodo�a Grega tamb�m chama a Trindade de �do�trina f�ndamental do cristianismo�, chegando a di�er: �Crist�os s�o aq�eles q�e aceitam a Cristo como De�s.� No li�ro O �r Orthodo� Christian Faith (A Nossa Ortodo�a F� Crist�), a mesma igreja declara: �De�s � trino. . . . O Pai � totalmente De�s. O Filho � totalmente De�s. O Esp�rito Santo � totalmente De�s.� Assim, a Trindade � considerada como ��m s� De�s em tr�s Pessoas�. Di��se q�e nenh�ma delas te�e princ�pio, q�e sempre e�istiram. Q�e cada q�al � todo�poderosa, nenh�ma maior o� menor do q�e as o�tras. � dif�cil de captar esse racioc�nio? M�itos crentes sinceros o consideram conf�so, contr�rio ao racioc�nio normal, diferente de t�do em s�a e�peri�ncia. Como, perg�ntam, poderia o Pai ser De�s, Jes�s ser De�s e o esp�rito santo ser De�s, mas, ao mesmo tempo, n�o e�istirem tr�s de�ses mas apenas �m s� De�s? �A��� �� ����������� �� ����� ������� ESSA conf�s�o � generali�ada. The Enc�clopedia Americana (Enciclop�dia Americana) di� q�e a do�trina da Trindade � tida como estando �al�m da compreens�o da ra��o h�mana�. M�itos q�e aceitam a Trindade encaram�na encar am�na da mesma maneira. O monsenhor E�gene Clark disse: �De�s � �m s�, e De�s � tr�s. Visto q�e n�o e�iste nada ig�al a isso na cria��o, n�o podemos entend��la, mas apenas aceit��la.� O cardeal c ardeal John O�Connor declaro�: �Sabemos q�e � �m mist�rio m�ito prof�ndo, q�e ainda nem come�amos a entender.� E o papa Jo�o Pa�lo II fala do �insond��el mist�rio de De�s, a Trindade�. Assim, A Dictionar� of Religio�s Kno�ledge (Dicion�rio do Conhecimento Religioso) di�: �Q�anto a precisamente o q�e � essa do�trina, o� e�atamente como de�e ser e�plicada, os trinitaristas ainda n�o chegaram a �m acordo.� Podemos entender, pois, por q�e a Ne� Catholic Enc�clopedia (No�a Enciclop�dia Cat�lica) obser�a: �H� po�cos instr�tores da teologia trinit�ria nos semin�rios cat�lico�romanos q�e n�ma ocasi�o o� no�tra n�o se atormentaram com a perg�nta: �Mas, �Mas, como � q�e se pode pregar a Trindade?� E, se a perg�nta � sintom�tica da conf�s�o da parte dos est�dantes, tal�e� n�o seja menos sintom�tica de similar conf�s�o conf�s�o da parte de se�s mestres.� Pode�se constatar a �eracidade dessa obser�a��o por ir a �ma biblioteca e e�aminar li�ros q�e ap�iam a Trindade. Escre�eram�se in�meras p�ginas na tentati�a t entati�a de e�plic��la. Toda�ia, depois de passar a d�ras penas pelo labirinto de conf�sos termos teol�gicos e e�plica��es, o in�estigador ainda n�o sai satisfeito. satisfeito. ����� ����, � ������� ������ ������� ��� �� ��� ����� ���� A�� ���� ������ A���� ��� �������?
(O Q�e Di�em Sobre a Trindade?): �Os sacerdotes q�e, com m�ito esfor�o aprenderam . . . a Trindade em se�s anos de semin�rio, hesitam por nat�re�a a apresent��la a se�s paroq�ianos do p�lpito, at� mesmo no Domingo da Sant�ssima Trindade. . . . Por q�e incomodar pessoas com algo q�e, afinal, de q�alq�er maneira n�o entenderiam corretamente?� Ele di� tamb�m: �A Trindade � �m ass�nto de cren�a formal, mas po�co o� nenh�m [efeito] tem sobre a cotidiana �ida crist� e adora��o.� N�o obstante, � �a do�trina central� das igrejas! O te�logo cat�lico Hans K�ng di� em se� li�ro Christianit� and the World Religion (O Cristianismo e as Religi�es do M�ndo) q�e a Trindade � �ma das ra��es pelas q�ais as igrejas t�m sido incapa�es de fa�er alg�m progresso significati�o j�nto aos po�os n�o�crist�os. Ele di�: �At� mesmo bem informados m���lmanos simplesmente n�o conseg�em entender, e os j�de�s at� hoje dei�aram de compreender, a id�ia da Trindade. . . . As distin��es feitas pela do�trina da Trindade entre �m s� De�s e tr�s hip�stases n�o satisfa�em os m���lmanos, q�e ficam conf�sos, em �e� de esclarecidos, por termos teol�gicos deri�ados do sir�aco, do grego e do latim. Os m���lmanos a consideram nada mais do q�e �m jogo de pala�ras. . . . Por q�e de�eria alg��m q�erer acrescentar � no��o da �nicidade e sing�laridade de De�s algo q�e � capa� apenas de dil�ir o� an�lar essa �nicidade e sing�laridade?� ������ ��� � ���� �� ��������� COMO foi poss��el q�e se desen�ol�esse tal do�trina conf�sa? A Enciclop�dia Cat�lica afirma: �Um dogma t�o misterioso press�p�e �ma re�ela��o Di�ina.� Os peritos cat�licos Karl Rahner e Herbert Vorgrimler di�em em se� Theological Dictionar� (Dicion�rio Teol�gico): � A Trindade � �m mist�rio . . . no �erdadeiro sentido da pala�ra . . . , q�e n�o se poderia conhecer sem �ma re�ela��o, e, mesmo ap�s a re�ela��o, n�o � poss��el q�e se torne plenamente compreens��el.� Cont�do, afirmar q�e, sendo a Trindade �m mist�rio t�o conf�so, ela de�e ter�se originado de re�ela��o di�ina, cria �m o�tro grande problema. Por q��? Porq�e a pr�pria re�ela��o di�ina n�o permite tal conceito sobre De�s: �De�s n�o � De�s de conf�s�o.� � 1 Cor�ntios 14:33 , Centro B�blico Cat�lico (CBC). Em �ista dessa declara��o, seria De�s respons��el por �ma do�trina t�o conf�sa a respeito de si mesmo q�e nem mesmo peritos em hebraico, grego e latim podem realmente e�plic��la? Ademais, precisa a pessoa ser te�loga para �conhecer o �nico De�s �erdadeiro e a Jes�s Cristo, a q�em ele en�io��? (Jo�o 17:3, BJ) Se assim fosse, por q�e t�o po�cos dos bem instr��dos l�deres religiosos j�daicos reconheceram a Jes�s como o Messias? Os Se�s fi�is disc�p�los eram, em �e� disso, h�mildes la�radores, pescadores, cobradores de impostos, donas�de�casa. Tais pessoas com�ns tinham tanta certe�a do q�e Jes�s lhes ensina�a a respeito de De�s q�e podiam ensinar isso a o�tros, e esta�am at� mesmo dispostas a morrer por s�as cren�as. � Mate�s 15:1� 9; 21:23�32, 43; 23:13�36; Jo�o 7:45�49; Atos 4:13.� claramente �m ensino b�blico? SE A Trindade fosse �erdade, de�ia ser clara e coerentemente apresentada na B�blia. P or q��? Porq�e, como afirmaram os ap�stolos, a B�blia � a re�ela��o q�e De�s fe� de si mesmo � h�manidade. E, �isto q�e temos de conhecer a De�s para poder ador��lo aceita�elmente, a B�blia de�e ser clara em nos di�er q�em e�atamente ele �. Os crentes do primeiro s�c�lo aceita�am as Escrit�ras como a a�t�ntica re�ela��o de De�s. Era a base para as s�as cren�as, a a�toridade final. Por e�emplo, q�ando o ap�stolo Pa�lo prego� a pessoas da cidade de Ber�ia, elas �receberam a pala�ra com o maior anelo mental, e�aminando c�idadosamente as Escrit�ras, cada dia, q�anto a se estas coisas eram assim�. � Atos 17:10, 11. O q�e � q�e destacados homens de De�s daq�ele tempo �sa�am como a�toridade? Atos 17:2, 3 di�: �Seg�ndo o cost�me de Pa�lo, ele . . . raciocino� com eles � base das Escrit�ras, e�plicando e pro�ando com refer�ncias [das Escrit�ras].�
O pr�prio Jes�s de� o e�emplo em �sar as Escrit�ras como base para se� ensino, di�endo freq�entemente: �Est� escrito.� �Interpreto��lhes em todas as Escrit�ras as coisas referentes a si mesmo.� � Mate�s 4:4, 7; L�cas 24:27. Portanto, Jes�s, Pa�lo e os crentes do primeiro s�c�lo �sa�am as Escrit�ras como base de se� ensino. Sabiam q�e �toda a Escrit�ra � inspirada por De�s e pro�eitosa para ensinar, para repreender, para endireitar as coisas, para disciplinar em j�sti�a, a fim de q�e o homem de De�s seja plenamente competente, completamente eq�ipado para toda boa obra�. � 2 Tim�teo 3:16, 17; �eja tamb�m 1 Cor�ntios 4:6; 1 Tessalonicenses 2:13; 2 Pedro 1:20, 21. Visto q�e a B�blia pode �endireitar as coisas�, ela de�e claramente re�elar informa��es a respeito de �m ass�nto t�o f�ndamental como se di� q�e a Trindade �. Mas, di�em os pr�prios te�logos e historiadores q�e a Trindade � claramente �m ensino b�blico? A ���������� �� ������? DIZ certa p�blica��o protestante: �A pala�ra �trindade� n�o pode ser encontrada na B�blia . . . n�o encontro� l�gar formal na teologia da Igreja sen�o j� no q�arto s�c�lo.� (O No�o Dicion�rio da B�blia) E certa a�tori�ada fonte cat�lica di� q�e a Trindade �n�o � . . . direta e linearmente [a] pala�ra de De�s�. � No�a Enciclop�dia Cat�lica. A Enciclop�dia Cat�lica di� tamb�m: �Na Escrit�ra ainda n�o e�iste �m termo �nico atra��s do q�al as Tr�s Pessoas Di�inas sejam classificadas j�ntas. A pala�ra τρίας [tr�as] (da q�al se trad�� a pala�ra latina trinitas) � pela primeira �e� encontrada em Te�filo, de Antioq�ia, por �olta de 180 A.D. . . . Po�co depois aparece na s�a forma latina trinitas, em Tert�liano.� Cont�do, isso em si n�o pro�a q�e o pr�prio Tert�liano ensinasse a Trindade. A obra cat�lica Trinitas � A Theological Enc�clopedia of the Hol� Trinit� (Trinitas � Enciclop�dia Teol�gica da Sant�ssima Trindade), por e�emplo, di� q�e alg�mas das pala�ras de Tert�liano foram mais tarde �sadas por o�tros para descre�er a Trindade. Da�, fa� o alerta: �Mas, n�o se podem tirar concl�s�es apressadas a respeito do �so, pois ele n�o aplica essas s�as pala�ras � teologia trinitarista.� � ���������� ��� ���������� ��������� AO PASSO q�e a pala�ra �Trindade� n�o aparece na B�blia, ser� q�e esta pelo menos ensina claramente a id�ia da Trindade? Por e�emplo, o q�e re�elam as Escrit�ras Hebraicas (o �Velho Testamento�)? The Enc�clopedia of Religion (Enciclop�dia de Religi�o) admite: �Os te�logos hoje concordam q�e a B�blia Hebraica n�o cont�m �ma do�trina da Trindade.� E a No�a Enciclop�dia Cat�lica tamb�m di�: �A do�trina da Sant�ssima Trindade n�o � ensinada no V[elho] T[estamento].� Similarmente, em se� li�ro The Tri�ne God (O De�s Trino), o jes��ta Edm�nd Fortman admite: �O Velho Testamento . . . nada nos fala e�plicitamente, o� atra��s de necess�ria ded���o, a respeito de �m De�s Trino q�e seja Pai, Filho e Esp�rito Santo. . . . N�o h� e�id�ncia de q�eq�alq�er escritor sacro seq�er s�speitasse da e�ist�ncia de �ma [Trindade] na Di�indade. . . . At� mesmo en�ergar no [�Velho Testamento�] s�gest�es o� prefig�ra��es, o� �sinais �elados� da trindade de pessoas, significa ir al�m das pala�ras e da inten��o dos escritores sacros.� � O grifo � nosso. Um e�ame das pr�prias Escrit�ras Hebraicas confirmar� esses coment�rios. Assim, n�o e�iste ensinamento claro da Trindade nos primeiros 39 li�ros da B�blia, q�e comp�em o c�non leg�timo das inspiradas Escrit�ras Hebraicas. � ���������� ��� ���������� ������ SER�, ent�o, q�e as Escrit�ras Gregas Crist�s (o �No�o Testamento�) falam claramente de �ma Trindade?
A Enciclop�dia de Religi�o di�: �Os te�logos concordam q�e o No�o Testamento tamb�m n�o cont�m �ma e�pl�cita do�trina da Trindade.� O jes��ta Fortman declara: �Os escritores do No�o Testamento . . . n�o nos deram nenh�ma do�trina formal o� form�lada da Trindade, nenh�m ensino e�pl�cito de q�e em �m s� De�s h� tr�s pessoas di�inas coig�ais. . . . Em parte alg�ma encontramos alg�ma do�trina trinit�ria de tr�s diferentes personagens de �ida e ati�idade di�inas na mesma Di�indade.� The Ne� Enc�clop�dia Britannica (No�a Enciclop�dia Brit�nica) obser�a: �Nem a pala�ra Trindade, nem a do�trina e�pl�cita constam no No�o Testamento.� Bernhard Lohse di� em A Short Histor� of Christian Doctrine (Bre�e Hist�ria da Do�trina Crist�): �No q�e tange ao No�o Testamento, n�o se encontra nele �ma real do�trina da Trindade.� O The Ne� International Dictionar� of Ne� Testament Theolog� (No�o Dicion�rio Internacional da Teologia do No�o Testamento) di� similarmente: �O N[o�o] T[estamento] n�o cont�m a prod��ida do�trina da Trindade. �N�o e�iste na B�blia �ma declara��o e�pressa de q�e o Pai, o Filho e o Esp�rito Santo sejam de ig�al ess�ncia�, [disse o te�logo protestante Karl Barth].� O professor da Uni�ersidade de Yale (EUA), E. Washb�rn Hopkins, afirmo�: �Jes�s e Pa�lo aparentemente desconheciam a do�trina da trindade; . . . nada di�em a se� respeito.� � Origin and E�ol�tion of Religion (Orig em e E�ol���o da Religi�o). O historiador Arth�r Weigall di�: �Jes�s Cristo n�nca menciono� tal fen�meno, e, em parte alg�ma do No�o Testamento aparece a pala�ra �Trindade�. A id�ia foi adotada pela Igreja somente tre�entos anos depois da morte de nosso Senhor.� � O Paganismo no Nosso Cristianismo. Assim, nem os 39 li�ros das Escrit�ras Hebraicas, tampo�co o c�non de 27 li �ros inspirados das Escrit�ras Gregas Crist�s, pro��em �m claro ensino da Trindade. �� �������� ���������� � ���������? ENSINARAM os crist�os primiti�os a Trindade? Note os seg�intes coment�rios, de historiadores e te�logos: �O cristianismo primiti�o n�o tinha �ma do�trina e�pl�cita da Trindade, da forma como foi depois elaborada nos credos.� � No�o Dicion�rio Internacional da Teologia do No�o Testamento. �Os crist�os primiti�os, por�m, n�o pensaram de in�cio aplicar a id�ia da [Trindade] � s�a pr�pria f�. Presta�am as s�as de�o��es a De�s, o Pai, e a Jes�s Cristo, o Filho de De�s, e reconheciam o . . . Esp�rito Santo; mas n�o se imagina�a q�e esses tr�s fossem �ma a�t�ntica Trindade, coig�al e �nida em Um.� � O Paganismo no Nosso Cristianismo. �De in�cio, a f� crist� n�o era trinitarista . . . N�o era assim nas eras apost�lica e p�s�apost�lica, como se reflete no N[o�o T[estamento] e em o�tros primiti�os escritos crist�os.� � Enc�clop�dia of Religion and Ethics (Enciclop�dia de Religi�o e �tica). �A form�la��o de ��m s� De�s em tr�s Pessoas� n�o foi solidamente estabelecida, de certo n�o plenamente assimilada na �ida crist� e na s�a profiss�o de f�, antes do fim do 4.� s�c�lo. . . . Entreos Pais Apost�licos, n�o ha�ia nada, nem mesmo remotamente, q�e se apro�imasse de tal mentalidade o� perspecti�a.� � No�a Enciclop�dia Cat�lica. � ��� �� ���� ���������� ��������� OS PAIS Pr��Nic�ia s�o reconhecidos como tendo sido destacados instr�tores religiosos dos primeiros s�c�los ap�s o nascimento de Cristo. O q�e eles ensinaram � de interesse. J�stino, o M�rtir, falecido por �olta de 165 EC, chamo� o pr��h�mano Jes�s de �m anjo criado q�e �n�o � o mesmo q�e De�s, q�e fe� todas as coisas�. Ele disse q�e Jes�s era inferior a De�s e�n�nca fe� nada e�ceto o q�e o Criador . . . q�eria q�e ele fi�esse e dissesse�. Irine�, falecido por �olta de 200 EC, disse q�e o pr��h�mano Jes�s ti�era �ma e�ist�ncia distinta de De�s e q�e era inferior a este. Ele mostro� q�e Jes�s n�o � ig�al ao �Um s� �erdadeiro e �nico De�s�, q�e �� s�premo sobre todos, � parte de q�em n�o h� o�tro�. Clemente de Ale�andria, falecido por �olta de 215 EC, chamo� De�s de �o incriado e
imperec��el De�s e �nico De�s �erdadeiro�. Disse q�e o Filho ��em logo depois do �nico Pai onipotente�, mas n�o � ig�al a ele. Tert�liano, falecido por �olta de 230 EC, ensino� a s�premacia de De�s. Disse ele: �O Pai � diferente do Filho (o�tra pessoa), �ma �e� q�e � maior; assim como q�em gera � diferente de q�em � gerado; q�em en�ia, diferente de q�em � en�iado.� Ele disse tamb�m: �Ho��e tempo em q�e o Filho n�o e�istia. . . . Antes de todas as coisas �irem a e�istir, De�s esta�a so�inho.� Hip�lito, falecido por �olta de 235 EC, disse q�e De�s � �o De�s �no, o primeiro e o �nico, o Fa�edor e Senhor de t�do�, q�e �nada tinha de coe�o [contempor�neo] com ele . . . Mas ele era Um S�, so�inho; q�e, q�erendo�o, tro��e � e�ist�ncia o q�e n�o e�istia antes�, como o pr�� h�mano Jes�s, q�e foi criado. Or�genes, falecido por �olta de 250 EC, disse q�e �o Pai e o Filho s�o d�as s�bst�ncias . . . d�as coisas q�anto � s�a ess�ncia�, e q�e �comparado com o Pai, [o Filho] � �ma l�� peq�enina�. Res�mindo a e�id�ncia hist�rica, Al�an Lamson di� em The Ch�rch of the First Three Cent�ries (A Igreja dos Primeiros Tr�s S�c�los): �A moderna pop�lar do�trina da Trindade . . . n�o deri�a apoio da ling�agem de J�stino [o M�rtir]: e esta obser�a��o pode�se estender a todos os Pais anteriores ao [credo de] Nic�ia; isto �, a todos os escritores crist�os por tr�s s�c�los posteriores ao nascimento de Cristo. Eles de fato falam do Pai, Filho, e . . . Esp�rito santo, mas n�o como coig�ais, n�o como �ma s� ess�ncia n�m�rica, n�o como Tr�s em Um, em q�alq�er sentido hoje aceito pelos trinitaristas. A �erdade � e�atamente o oposto.� Assim, o testem�nho da B�blia e da hist�ria dei�a claro q�e a Trindade era desconhecida d�rante os tempos b�blicos e por ��rios s�c�los depois. ���� �� ����������� � �������� �� ��������? NESTE ponto �oc� tal�e� se perg�nte: �Se a Trindade n�o � �m ensinamento b�blico, como � q�e �eio a tornar�se �ma do�trina da cristandade?� M�itos acham q�e ela foi form�lada no Conc�lio de Nic�ia, em 325 EC. Mas, isso n�o � totalmente correto. O Conc�lio de Nic�ia realmente afirmo� q�e Cristo era da mesma s�bst�ncia q�e De�s, o q�e estabelece� a base para posterior teologia trinitarista. Mas esse Conc�lio n�o estabelece� a Trindade, pois n�o ho��e nele men��o do esp�rito santo como a terceira pessoa de �ma Di�indade trina. � ����� �� ����������� �� ������ POR m�itos anos ha�ia m�ita oposi��o, por moti�os b�blicos, contra a emergente id�ia de q�e Jes�s era De�s. Para tentar resol�er a disp�ta, o imperador romano Constantino con�oco� todos os bispos a Nic�ia. Cerca de 300, �ma fra��o do total, realmente compareceram. Constantino n�o era crist�o. S�postamente, mais tarde na �ida ele se con�erte�, mas s� foi bati�ado q�ando esta�a para morrer. Sobre ele, Henr� Chad�ick di� em The Earl� Ch�rch (A Igreja Primiti�a): �Constantino, como se� pai, adora�a o Sol In�icto; . . . a s�a con�ers�o n�o de�e ser interpretada como tendo sido �ma �ntima e�peri�ncia de gra�a . . . Era �ma q�est�o militar. A s�a compreens�o da do�trina crist� n�nca foi m�ito clara, mas ele esta�a certo de q�e a �it�ria nas batalhas dependia da d�di�a do De�s dos crist�os.� Q�e papel desempenho� esse imperador n�o bati�ado no Conc�lio de Nic�ia? A Enciclop�dia Brit�nica di�: �O pr�prio Constantino presidi�, ati�amente orientando as disc�ss�es, e pessoalmente prop�s . . . o preceito cr�cial, q�e e�pressa a rela��o de Cristo para com De�s no credo instit��do pelo conc�lio, �de �ma s� s�bst�ncia com o Pai� . . . Intimidados diante do imperador, os bispos, com apenas d�as e�ce��es, assinaram o credo, m�itos dos q�ais bem contra � s�a inclina��o pessoal.� Assim, o papel de Constantino foi decisi�o. Depois de dois meses de f�riosos debates religiosos, esse pol�tico pag�o inter�eio e decidi� em fa�or dos q�e di�iam q�e Jes�s era De�s.
Mas, por q��? Certamente n�o por ca�sa de alg�ma con�ic��o b�blica. �Constantino basicamente n�o tinha entendimento alg�m das perg�ntas q�e se fa�iam em teologia grega�, di� Bre�e Hist�ria da Do�trina Crist�. Mas, o q�e ele de�eras entendia era q�e a di�is�o religiosa representa�a �ma amea�a ao se� imp�rio, e o se� desejo era solidificar o se� dom�nio. Nenh�m dos bispos em Nic�ia promo�e� �ma Trindade, por�m. Eles decidiram apenas a nat�re�a de Jes�s, mas n�o o papel do esp�rito santo. Se a Trindade fosse �ma clara �erdade b�blica, n�o a teriam proposto naq�ele tempo? ��������������� A�������� DEPOIS de Nic�ia, os debates sobre o ass�nto contin�aram por d�cadas. Os q�e criam q�e Jes�s n�o era ig�al a De�s at� mesmo rec�peraram temporariamente o fa�or. Mais tarde, por�m, o Imperador Teod�sio decidi� contra eles. Ele estabelece� o credo do Conc�lio de Nic�ia como padr�o para o se� dom�nio e con�oco� o Conc�lio de Constantinopla, em 381 EC, para esclarecer os preceitos. Esse conc�lio concordo� em colocar o esp�rito santo no mesmo n��el q�e De�s e Cristo. Pela primeira �e�, a Trindade da cristandade passo� a ser enfocada. Toda�ia, mesmo ap�s o Conc�lio de Constantinopla, a Trindade n�o se torno� �m credo amplamente aceito. M�itos se lhe op�seram e, assim, tro��eram sobre si �iolenta perseg�i��o. Foi apenas em s�c�los posteriores q�e a Trindade foi form�lada em credos espec�ficos. A Enciclop�dia Americana di�: �O pleno desen�ol�imento do trinitarismo ocorre� no Ocidente, no escolasticismo da Idade M�dia, q�ando se adoto� �ma e�plica��o em termos de filosofia e psicologia.� � ����� A��������� A TRINDADE foi mais plenamente definida no Credo Atanasiano. Atan�sio foi �m cl�rigo q�e apoio� Constantino em Nic�ia. O credo q�e le�a se� nome declara: �Adoramos �m s� De�s em Trindade . . . O Pai � De�s, o Filho � De�s e o Esp�rito Santo � De�s; e, no entanto, n�o s�o tr�s de�ses, mas �m s� De�s.� N�o obstante, bem informados peritos concordam q�e n�o foi Atan�sio q�em elaboro� esse credo. A No�a Enciclop�dia Brit�nica comenta: �O credo era desconhecido � Igreja Oriental at� o s�c�lo 12. Desde o s�c�lo 17, os peritos em geral t�m concordado q�e o Credo Atanasiano n�o foi escrito por Atan�sio (falecido em 373) mas q�e, pro�a�elmente, foi elaborado no s�l da Fran�a d�rante o q�into s�c�lo. . . . O credo parece ter tido infl��ncia primariamente no s�l da Fran�a e na Espanha no 6.� e 7.� s�c�los. Foi �sado na lit�rgia da igreja na Alemanha no 9.� s�c�lo e �m po�co mais tarde em Roma.� Portanto, le�o� s�c�los desde o tempo de Cristo para q�e a Trindade �iesse a ser plenamente aceita na cristandade. E, em todo esse processo, o q�e foi q�e g�io� as decis�es? Foi a Pala�ra de De�s, o� foram considera��es clericais e pol�ticas? Em Origem e E�ol���o da Religi�o,E. W. Hopkins responde: �A defini��o ortodo�a final da trindade era em grande parte �ma q�est�o de pol�tica eclesial.� A A�������� ��� ������� ESSA desabonadora hist�ria da Trindade se aj�sta ao q�e Jes�s e se�s ap�stolos predisseram q�e �iria depois de se�s dias. Eles disseram q�e �iria �ma apostasia, �m des�io, �m abandono da adora��o �erdadeira at� a �olta de Cristo, q�ando ent�o a adora��o �erdadeira seria resta�rada, antes do dia em q�e De�s destr�iria este sistema de coisas. Sobre tal �dia�, o ap�stolo Pa�lo disse: �N�o �ir� a menos q�e �enha primeiro a apostasia e seja re�elado o homem q�e � contra a lei.� (2 Tessalonicenses 2:3, 7) Mais tarde, ele predisse:
�Depois de minha partida, introd��ir�se��o entre ��s lobos �ora�es q�e n�o po�par�o o rebanho. Mesmo do meio de ��s s�rgir�o alg�ns falando coisas per�ertidas, para arrastarem atr�s de si os disc�p�los.� (Atos 20:29, 30, BJ) O�tros disc�p�los de Jes�s tamb�m escre�eram a respeito dessa apostasia com a s�a classe do clero �contra a lei�. � Veja, por e�emplo, 2 Pedro 2:1; 1 Jo�o 4:1�3;J�das 3, 4. Pa�lo tamb�m escre�e�: �Pois �ir� �m tempo em q�e alg�ns n�o s�portar�o a s� do�trina; pelo contr�rio, seg�ndo os se�s pr�prios desejos, como q�e sentindo comich�o nos o��idos, se rodear�o de mestres. Des�iar�o os se�s o��idos da �erdade, orientando�os para as f�b�las.� � 2 Tim�teo 4:3, 4, BJ. O pr�prio Jes�s e�plico� o q�e estaria por tr�s desse des�io da adora��o p�ra. Ele disse q�e lan�ara boas sementes, mas q�e o inimigo, Satan�s, semearia por cima o joio. Assim, j�nto com as primeiras l�minas de trigo, aparece� tamb�m o joio. Portanto, era de esperar �m des�io do cristianismo p�ro at� a colheita, q�ando ent�o Cristo corrigiria as co isas. (Mate�s 13:24�43) A Enciclop�dia Americana comenta: �O trinitarismo do q�arto s�c�lo de forma alg�ma refleti� com e�atid�o o primiti�o ensino crist�o sobre a nat�re�a de De�s; foi, ao contr�rio, �m des�io deste ensinamento.� Onde, ent�o, origino��se tal des�io? � 1 Tim�teo 1:6. � ��� � ����������� POR todo o m�ndo antigo, remontando a Babil�nia, a adora��o de de�ses pag�os agr�pados em tr�s, o� tr�ades, era com�m. Esta infl��ncia era tamb�m pre�alecente no Egito, na Gr�cia, e em Roma nos s�c�los antes, d�rante e depois de Cristo. E ap�s a morte dos ap�stolos, tais cren�as pag�s passaram a in�adir o cristianismo. O historiador Will D�rant obser�o�: �O cristianismo n�o destr�i� o paganismo; ele o adoto�. . . . Do Egito �ieram as id�ias de �ma trindade di�ina.� E no li�ro Eg�ptian Religion (Religi�o Eg�pcia), Siegfried Moren� di�: �A trindade era �ma das principais preoc�pa��es dos te�logos eg�pcios . . . Tr�s de�ses s�o combinados e tratados como se fossem �m �nico ser, a q�em se dirige no sing�lar. Deste modo, a for�a espirit�al da religi�o eg�pcia mostra ter �m ��nc�lo direto com a teologia crist�.� Assim, em Ale�andria, no Egito, os eclesi�sticos da �ltima parte do terceiro e o in�cio do q�arto s�c�lo, tais como Atan�sio, refletiram essa infl��ncia ao form�larem id�ias q�e le�aram � Trindade. A pr�pria infl��ncia deles se alastro�, de modo q�e Moren� considera �a teologia ale�andrina como o intermedi�rio entre a heran�a religiosa eg�pcia e o cristianismo�. No pref�cio do li�ro Histor� of Christianit� (Hist�ria do Cristianismo), de Ed�ard Gibbon, lemos: �Se o paganismo foi conq�istado pelo cristianismo, � ig�almente �erdade q�e o cristianismo foi corrompido pelo paganismo. O p�ro de�smo dos primeiros crist�os . . . foi m�dado, pela Igreja de Roma, para o incompreens��el dogma da trindade. M�itos dos dogmas pag�os, in�entados pelos eg�pcios e ideali�ados por Plat�o, foram retidos como sendo dignos de cren�a.� O Dicion�rio do Conhecimento Religioso menciona q�e m�itos di�em q�e a Trindade �� a corr�p��o emprestada de religi�es pag�s e en�ertada na f� crist��. E O Paganismo no Nosso Cristianismo declara: �A origem da [Trindade] � inteiramente pag�.� � por isso q�e na Enciclop�dia de Religi�o e �tica, James Hastings escre�e�: �Na religi�o indiana, p. e�., temos o gr�po trinit�rio de Brama, Xi�a e Vi�en�; e na religi�o eg�pcia, com o gr�po trinit�rio de Os�ris, �sis e H�r�s . . . Tampo�co � apenas em religi�es hist�ricas q�e encontramos De�s sendo considerado como �ma Trindade. Vem�nos � mente em especial o conceito neoplat�nico da S�prema e Derradeira Realidade�, q�e � �representada triadicamente�. O q�e tem a ha�er com a Trindade o fil�sofo grego Plat�o? Platonismo PLAT�O, seg�ndo se pensa, �i�e� de 428 a 347 antes de Cristo. Embora n�o ensinasse a Trindade na s�a forma at�al, as s�as filosofias pa�imentaram o caminho para ela.
Mais tarde, mo�imentos filos�ficos q�e incl��am cren�as tri�dicas floresceram, e estas eram infl�enciadas pelas id�ias de Plat�o a respeito de De�s e da nat�re�a. A obra francesa No��ea� Dictionnaire Uni�ersel (No�o Dicion�rio Uni�ersal) di� sobre a infl��ncia de Plat�o: �A trindade plat�nica, q�e em si � meramente �m rearranjo de trindades mais antigas, q�e remontam aos po�os anteriores, parece ser a trindade filos�fica racional de atrib�tos q�e deram origem �s tr�s hip�stases o� pessoas di�inas ensinadas pelas igrejas crist�s. . . . O conceito deste fil�sofo grego sobre a trindade di�ina . . . pode ser encontrada em todas as religi�es [pag�s] antigas.� A The Ne� Schaff�Her�og Enc�clopedia of Religio�s Kno�ledge (No�a Enciclop�dia de Conhecimento Religioso, de Schaff�Her�og) mostra a infl��ncia dessa filosofia grega: �As do�trinas do Logos e da Trindade receberam a s�a forma de Pais Gregos, q�e . . . foram m�ito infl�enciados, direta o� indiretamente, pela filosofia plat�nica . . . Q�e dessa fonte se infiltraram erros e corr�p��es na Igreja n�o pode ser negado.� A Igreja dos Primeiros Tr�s S�c�los di�: �A do�trina da Trindade foi formada de maneira grad�al e comparati�amente tardia; . . . te�e a s�a origem n�ma fonte inteiramente estranha � das Escrit�ras J�daicas e Crist�s; . . . cresce�, e foi en�ertada no c ristianismo, pelas m�os de Pais plat�nicos.� Por �olta do fim do terceiro s�c�lo EC, o �cristianismo� e as no�as filosofias plat�nicas tornaram�se insepara�elmente �nidas. Como declara Adolf Harnack em O�tlines of the Histor� of Dogma (Linhas Gerais da Hist�ria de Dogmas), a do�trina da i greja fico� �firmemente enrai�ada no solo do helenismo [pensamento grego pag�o]. Deste modo torno��se �m mist�rio para a grande maioria dos crist�os.� A igreja afirma�a q�e as s�as no�as do�trinas se basea�am na B�blia. Mas Harnack di�: �Na realidade legitima�a em se� meio a espec�la��o hel�nica, os conceitos e cost�mes s�persticiosos de c�ltos misteriosos pag�os.� No li�ro A Statement of Reasons (Declara��o de Ra��es), Andre�s Norton di� sobre a Trindade: �Podemos tra�ar a hist�ria dessa do�trina e descobrir a s�a origem, n�o na re�ela��o crist�, mas sim na filosofia plat�nica . . . A Trindade n�o � �ma do�trina de Cristo e de se�s Ap�stolos, mas sim �ma fic��o da escola de posteriores platonistas.� Assim, no q�arto s�c�lo EC, a apostasia predita por Jes�s e por se�s ap�stolos �eio a florescer plenamente. O desen�ol�imento da Trindade era apenas �ma e�id�ncia disso. As igrejas ap�statas tamb�m come�aram a abra�ar o�tras id�ias pag�s, como o inferno de fogo, a imortalidade da alma e a idolatria. Espirit�almente falando, a cristandade ha�ia entrado na s�a predita era obsc�ra, dominada por �ma crescente classe clerical, o �homem q�e � contra a lei�. � 2 Tessalonicenses 2:3, 7. ��� ��� �� �������� �� ���� ��� � ���������? POR QUE, por milhares de anos, nenh�m dos profetas de De�s ensino� Se� po�o a respeito da Trindade? No m�nimo, n�o �saria Jes�s a s�a habilidade como Grande Instr�tor para tornar a Trindade clara a se�s seg�idores? Inspiraria De�s centenas de p�ginas de Escrit�ra, e, ainda assim, nada �saria dessa instr���o para ensinar a Trindade se esta realmente fosse a �do�trina central� da f�? De�em os crist�os crer q�e s�c�los depois de Cristo, e depois de ter inspirado a escrita da B�blia, De�s apoiaria a form�la��o de �ma do�trina q�e era desconhecida a se�s ser�os por milhares de anos, �ma do�trina q�e � �m �mist�rio insond��el�, �al�m da compreens�o da ra��o h�mana�, q�e admitidamente te�e �m f�ndo pag�o e era �em grande parte �ma q�est�o de pol�tica eclesial�? O testem�nho da hist�ria � claro: O ensino da Trindade � �m des�io da �erdade, �ma apostasia. �O trinitarismo do q�arto s�c�lo foi �m des�io do primiti�o ensino crist�o.� � Enciclop�dia Americana.
�Constantino basicamente n�o tinha entendimento alg�m das perg�ntas q�e se fa�iam em teologia grega.� � Bre�e Hist�ria da Do�trina Crist�. 1. Egito. Tr�ade de H�r�s, Os�ris e �sis, 2.� mil�nio AEC. 2. Babil�nia. Tr�ade de Istar, Sin, Xama�e, 2.� mil�nio AEC. 3. Palmira. Tr�ade do de�s�l�a, Senhor dos C��s, de�s�sol, c. 1.� s�c�lo EC. 4. �ndia. Di�indade trina hind�, c. 7.� s�c�lo EC. 5. Kamp�chea. Di�indade trina b�dista, c. s�c�lo 12 EC. 6. Nor�ega. Trindade (Pai, Filho, esp�rito santo), c. s�c�lo 13 EC. 7. Fran�a. Trindade, c. s�c�lo 14 EC. 8. It�lia. Trindade, c. s�c�lo 15 EC. 9. Alemanha. Trindade, c. s�c�lo 19 EC. 10. Alemanha. Trindade, s�c�lo 20 EC. �A Tr�ade dos Grandes De�ses� M�itos s�c�los antes do tempo de Cristo ha�ia tr�ades, o� trindades, de de�ses na antiga Babil�nia e Ass�ria. A �Enciclop�dia Laro�sse de Mitologia�, francesa, fala de �ma dessas tr�ades naq�ela regi�o da Mesopot�mia: �O �ni�erso era di�idido em tr�s regi�es, cada q�al se tornando o dom�nio de �m de�s. A parte de An� era o c��. A terra foi dada a Enlil. Ea torno�� se go�ernante das �g�as. J�ntos constit��am a tr�ade dos Grandes De�ses.� Trindade Hind� O li�ro �O Simbolismo de De�ses e Rit�ais Hind�s� (em ingl�s) di� a respeito de �ma trindade hind� q�e e�istia s�c�los antes de Cristo: �Si�a � �m dos de�ses da Trindade. Di��se q�e ele � o de�s da destr�i��o. Os o�tros dois de�ses s�o Brama, o de�s da cria��o, e Vi�en�, o de�s da preser�a��o. . . . Para indicar q�e esses tr�s processos s�o �m s� e o mesmo, os tr�s de�ses s�o combinados n�ma forma �nica.� � P�blicado por A. Parthasarath�, Bombaim. � ��� ��� � ������ ����� ���� � �����? SE ALGU�M lesse a B�blia de capa a capa sem nenh�ma id�ia preconcebida a respeito de �ma Trindade, chegaria ele a tal conceito por si mesmo? De modo alg�m. O q�e se torna bem claro para �m leitor imparcial � q�e somente De�s � o Todo�poderoso, o Criador, separado e distinto de q�alq�er o�tra pessoa, e q�e Jes�s, mesmo na s�a e�ist�ncia pr��h�mana, era e � tamb�m �ma pessoa separada e distinta, �m ser criado, s�bordinado a De�s. ���� � ��, ��� ���� ESSE ensino b�blico de q�e De�s � �m s� � chamado de monote�smo. E L. L. Paine, professor de hist�ria eclesi�stica, indica q�e o monote�smo em s�a mais p�ra forma n�o permite �ma Trindade: �O Antigo Testamento � estritamente monote�sta. De�s � �m ser pessoal, �nico. A id�ia de q�e ali se encontra �ma trindade . . . � totalmente inf�ndada.� Ho��e alg�m des�io do monote�smo depois q�e Jes�s �eio � terra? Paine responde: �Neste ponto n�o e�iste descontin�idade entre o Antigo Testamento e o No�o. A tradi��o monote�sta contin�a. Jes�s era j�de�, ed�cado por pais j�de�s nas escrit�ras do Antigo Testamento. O ensino dele era j�daico at� o �mago; �m no�o e�angelho, sim, mas n�o �ma no�a teologia. . . . E ele aceito� como cren�a s�a o grande te�to do monote�smo j�daico: �O��e, � Israel, o Senhor, nosso De�s � �m s� De�s.�� Estas pala�ras se acham em De�teron�mio 6:4. A trad���o cat�lica A B�blia de Jer�sal�m (BJ), di� ali: �O��e, � Israel: Iah�eh nosso De�s � o �nico Iah�eh!� Na gram�tica desse �ers�c�lo, a pala�ra ��nico� n�o tem modificati�os para o pl�ral para s�gerir q�e signifiq�e o�tra coisa sen�o �m s� indi��d�o. O crist�o ap�stolo Pa�lo tampo�co indico� alg�ma m�dan�a na nat�re�a de De�s, mesmo
depois de Jes�s ter �indo � terra. Ele escre�e�: �De�s � apenas �m.� � G�latas 3:20; �eja tamb�m 1 Cor�ntios 8:4�6. Milhares de �e�es, por toda a B�blia, fala�se de De�s como sendo �ma �nica pessoa. Q�ando ele fala, � como indi��d�o indi�iso. A B�blia n�o podia ser mais clara nisso. Como De�s di�: �E� so� Jeo��. Este � me� nome; e a minha pr�pria gl�ria n�o darei a o�trem.� (Isa�as 42:8) �E� so� Iah�eh, te� De�s . . . N�o ter�s o�tros de�ses diante de mim.� (O grifo � no sso.) � ��odo 20:2, 3, BJ. Por q�e todos os escritores b�blicos inspirados por De�s falariam Dele como sendo �ma pessoa �nica se ele fosse realmente tr�s pessoas? A q�e objeti�o isso ser�iria, sen�o desencaminhar as pessoas? Certamente, se De�s fosse composto de tr�s pessoas, ele teria feito com q�e os escritores b�blicos dei�assem isso rigorosamente claro, para q�e n�o ho��esse d��ida a respeito. Pelo menos os escritores das Escrit�ras Gregas Crist�s, q�e ti�eram contato pessoal com o pr�prio Filho de De�s, teriam feito isso. Mas n�o fi�eram. Em �e� disso, o q�e os escritores b�blicos realmente dei�aram rigorosamente claro � q�e De�s � �ma s� Pessoa � �m Ser �mpar, indi�iso, sem ig�al: �E� so� Jeo��, e n�o h� o �tro. Al�m de mim n�o h� De�s.� (Isa�as 45:5) �T�, c�jo nome � Jeo��, somente t� �s o Alt�ssimo sobre toda a terra.� � Salmo 83:18. ��� �� ���� ����������� JESUS chamo� a De�s de �o �nico De�s �erdadeiro�. (Jo�o 17:3) Jamais referi��se ele a De�s como �ma deidade composta de pessoas pl�rali�adas. � por isso q�e na B�blia ning��m sen�o Jeo�� � chamado de Todo�poderoso. Se assim n�o fosse, isso an�laria o sentido da pala�ra �todopoderoso�. Nem Jes�s e tampo�co o esp�rito santo � alg�ma �e� assim chamado, pois somente Jeo�� � s�premo. Em G�nesis 17:1 ele declara: �E� so� o De�s Todo�poderoso.� E ��odo 18:11 di�: �Jeo�� � maior do q�e todos os demais de�ses.� Nas Escrit�ras Hebraicas, a pala�ra ʼel�hah (de�s) tem d�as formas de pl�ral, a saber, ʼeloh�m (de�ses) e ʼeloh�h (de�ses de). Estas formas de pl�ral geralmente se referem a Jeo��, casos em q�e s�o trad��idas no sing�lar por �De�s�. Indicam tais formas pl�rali�adas a e�ist�ncia de �ma Trindade? N�o, n�o indicam. Em A Dictionar� of the Bible (Dic ion�rio da B�blia), William Smith di�: �A fantasiosa id�ia de q�e [ʼeloh�m] se refere � trindade de pessoas na Di�indade dificilmente encontra agora entre os peritos alg��m q�e a ap�ie. Trata�se daq�ilo q�e os gram�ticos chamam de pl�ral de majestade, o� denota a plenit�de da for�a di�ina, a soma dos poderes e�ibidos por De�s.� A The American Jo�rnal of Semitic Lang�ages and Literat�res (Re�ista Americana de L�ng�as e Literat�ra Sem�tica) di� sobre ʼeloh�m: �� q�ase q�e in�aria�elmente constr��da com �m predicado �erbal sing�lar, e tem atrib�to adjeti�al sing�lar.� Il�strando, o t�t�lo ʼeloh�m aparece 35 �e�es isoladamente no relato da cria��o, e em todos os casos o �erbo q�e descre�e o q�e De�s disse e fe� est� no sing�lar. (G�nesis 1:1�2:4) Assim, essa p�blica��o concl�i: �[ʼEloh�m] de�e antes ser e�plicado como sendo �m pl�ral intensi�o, denotando grande�a e majestade.� ʼEloh�m n�o significa �pessoas�, mas sim �de�ses�. Portanto, aq�eles q�e arg�mentam q�e essa pala�ra s�bentende �ma Trindade fa�em de si mesmos polite�stas, adoradores de mais de �m De�s. Por q��? Porq�e significaria q�e ha�eria tr�s de�ses na Trindade. No entanto, q�ase todos os defensores da Trindade rejeitam o conceito de q�e a Trindade se componha de tr�s de�ses separados. A B�blia tamb�m �sa as pala�ras �eloh�m e �eloh�h ao se referir a �m sem� n�mero de falsos de�ses �dolos. (��odo 12:12; 20:23) Mas, o�tras �e�es pode referir�se simplesmente a �m �nico de�s falso, como q�ando os filiste�s se referiram a �Dagom, se� de�s [ʼeloh�h]�. (J���es 16:23, 24)
Baal � chamado de �m �de�s [ʼeloh�m]�. (1 Reis 18:27) Al�m disso, o termo � �sado para h�manos. (Salmo 82:1, 6) A Mois�s se disse q�e ele de�ia ser�ir como �De�s [ʼeloh�m]� para Ar�o e para Fara�. � ��odo 4:16; 7:1. Ob�iamente, o emprego dos t�t�los ʼeloh�m e ʼeloh�h para de�ses falsos, e at� para h�manos, n�o significa�a q�e cada �m deles fosse �ma pl�ralidade de de�ses; do mesmo modo, aplicar ʼeloh�m o� ʼeloh�h a Jeo�� n�o significa q�e ele seja mais do q�e �ma s� pessoa, em especial q�ando le�amos em conta o testem�nho do restante da B�blia sobre esse ass�nto. ����� � ��� ������� � ����� ENQUANTO este�e na terra, Jes�s era h�mano, embora perfeito, pois fora De�s q�em transferira a for�a de �ida de Jes�s para o �entre de Maria. (Mate�s 1:18�25) Mas, n�o foi assim o in�cio de Jes�s. Ele mesmo declaro� q�e �descera do c���. (Jo�o 3:13) Assim, era apenas nat�ral q�e ele mais tarde dissesse a se�s seg�idores: �E q�ando �irdes o Filho do Homem [Jes�s] s�bir aonde esta�a antes?� � Jo�o 6:62, BJ. Assim, Jes�s e�istia no c�� antes de �ir � terra. Mas, e�istia ele em forma de �ma das pessoas componentes de �ma Di�indade todo�poderosa, eterna e trina? N�o, pois a B�blia di� claramente q�e na s�a e�ist�ncia pr��h�mana, Jes�s era �m ser espirit�al criado, do mesmo modo como os anjos s�o seres espirit�ais criados por De�s. Nem os anjos e tampo�co Jes�s e�istiam antes de serem criados. Jes�s, na s�a e�ist�ncia pr��h�mana, era �o Primog�nito de toda criat�ra�. (Colossenses 1:15, BJ) Era �o princ�pio da cria��o de De�s�. (Re�ela��o [Apocalipse] 3:14, B�blia Vo�es [BV]) �Princ�pio� [grego: arkh�] n�o pode corretamente ser interpretado para significar q�e Jes�s era o �principiador� da cria��o de De�s. Em se�s escritos b�blicos, Jo�o �sa di�ersas formas da pala�ra grega arkh� mais de 20 �e�es, e estas sempre t�m o significado com�m de �princ�pio�. Sim, Jes�s foi criado por De�s como o princ�pio das cria��es in�is��eis Deste. Note q��o de perto essas refer�ncias � origem de Jes�s se correlacionam com e�press�es feitas pela �Sabedoria� fig�rati�a no li�ro b�blico de Pro��rbios: �Iah�eh me crio�, prim�cias de s�a obra, antes de se�s feitos mais antigos. Antes q�e as montanhas fossem implantadas, antes das colinas, e� f�i gerada; ainda n�o ha�ia feito a terra e a er�a, nem os primeiros elementos do m�ndo.� (Pro��rbios 8:12, 22, 25, 26, BJ) Ao passo q�e o termo �Sabedoria� � �sado para personificar aq�ele q�e De�s crio�, a maioria dos peritos concorda q�e se trata realmente de �ma fig�ra de ling�agem q�e se refere a Jes�s na s�a condi��o de criat�ra espirit�al anterior � s�a e�ist�ncia q�al h�mano. Como �Sabedoria� em s�a e�ist�ncia pr��h�mana, Jes�s di� adicionalmente q�e �esta�a j�nto com ele [De�s] como o mestre�de�obras�. (Pro��rbios 8:30, BJ) Em harmonia com esse papel de mestre�de�obras, Colossenses 1:16 di� de Jes�s q�e �por meio dele, De�s crio� t�do, no c�� e na terra�. � A B�blia na Ling�agem de Hoje (BLH). Assim, foi por meio desse mestre�de�obras, se� s�cio minorit�rio, por assim di�er, q�e o De�s Todo�poderoso crio� todas as o�tras coisas. A B�blia res�me o ass�nto da seg�inte maneira: �Para n�s, cont�do, h� s� �m De�s, o Pai, de q�em ti�eram o ser todas as coisas . . . e s� �m Senhor Jes�s Cristo, por q�em todas as coisas (foram feitas).� (O grifo � nosso.) � 1 Cor�ntios 8:6, So. Sem d��ida foi a esse mestre�de�obras q�e De�s disse: �Fa�amos o homem � nossa imagem.� (G�nesis 1:26) Alg�ns afirmam q�e �fa�amos� e �nossa� nessa e�press�o indicam �ma Trindade. Mas, se �oc� dissesse: �Fa�amos algo para n�s�, ning��m normalmente entenderia q�e isso s�bentendesse q�e ��rias pessoas esti�essem combinadas como �ma s� dentro de s�a pessoa. Voc� simplesmente estaria q�erendo di�er q�e d�as o� mais pessoas trabalhariam j�ntas em alg�m projeto. Assim, tamb�m, q�ando De�s disse �fa�amos� e �nossa�, ele esta�a simplesmente falando a o�tra pessoa, � s�a primeira cria��o espirit�al, o mestre�de�obras, o pr��h�mano Jes�s.
Poderia De�s Ser Tentado?EM MATEUS 4:1, fala�se de Jes�s como sendo �tentado pelo Diabo�. Depois de mostrar a Jes�s �todos os reinos do m�ndo e a gl�ria deles�, Satan�s disse: �Todas estas coisas te darei, se te prostrares e me fi�eres �m ato de adora��o.� (Mate�s 4:8, 9) Satan�s tenta�a ind��ir Jes�s a ser desleal a De�s. Mas, q�e teste de lealdade seria esse se Jes�s fosse De�s? Poderia De�s rebelar�se contra si mesmo? N�o, mas os anjos e os h�manos poderiam rebelar�se contra De�s, como, de fato, alg�ns fi�eram. A tenta��o de Jes�s faria sentido apenas se ele fosse, n�o De�s, mas �ma pessoa � parte q�e ti�esse o se� pr�prio li�re�arb�trio, alg��m q�e p�desse ser desleal se assim o desejasse, como no caso de �m anjo o� de �m h�mano. Por o�tro lado, � inconceb��el q�e De�s p�desse pecar e ser desleal a si mesmo. �Perfeita � a s�a at�a��o . . . De�s de fidelidade, . . . j�sto e reto � ele.� (De�teron�mio 32:4) Assim, se Jes�s ti�esse sido De�s, n�o poderia ter sido tentado. � Tiago 1:13. N�o sendo De�s, Jes�s poderia ter sido desleal. Mas, ele permanece� fiel, di�endo: �Vai�te, Satan�s! Pois est� escrito: �� a Jeo��, te� De�s, q�e tens de adorar e � somente a ele q�e tens de prestar ser�i�o sagrado.�� � Mate�s 4:10. ���� ��� � ����� �� �������? UMA das principais ra��es de Jes�s ter �indo � terra tamb�m tem a �er diretamente com a Trindade. A B�blia di�: �H� �m s� De�s e �m s� mediador entre De�s e homens, �m homem, Cristo Jes�s, o q�al se entrego� como resgate correspondente por todos.� � 1 Tim�teo 2:5, 6. Jes�s, nada mais e nada menos do q�e �m h�mano perfeito, torno��se �m resgate q�e compenso� e�atamente o q�e Ad�o perdera � o direito � �ida h�mana perfeita na terra. Assim,Jes�s podia corretamente ser chamado �o �ltimo Ad�o� pelo ap�stolo Pa�lo, q�e disse no mesmo conte�to: �Assim como em Ad�o todos morrem, assim tamb�m em Cristo todos ser�o �i�ificados.� (1 Cor�ntios 15:22, 45) A perfeita �ida h�mana de Jes�s foi o �resgate correspondente� e�igido pela j�sti�a di�ina � nada mais, nada menos. Um princ�pio b�sico, mesmo de j�sti�a h�mana, � q�e o pre�o pago de�e ser eq�i�alente ao erro cometido. Se Jes�s, no entanto, fosse parte de �ma Di�indade, o pre�o de resgate teria sido infinitamente s�perior ao q�e a Lei do pr�prio De�s e�igia. (��odo 21:23 �25; Le��tico 24:19�21) Foi apenas �m h�mano perfeito, Ad�o, q�em peco� no �den, n�o De�s. Assim, o resgate, para estar realmente em harmonia com a j�sti�a de De�s, tinha de ser estritamente �m eq�i�alente � �m h�mano perfeito, �o �ltimo Ad�o�. Assim, q�ando De�s en�io� Jes�s � terra como resgate, ele fe� com q�e Jes�s se tornasse o q�e satisfaria a j�sti�a, n�o �ma encarna��o, n�o �m de�s�homem, mas �m homem perfeito, �menor q�e os anjos�. (Hebre�s 2:9; compare com o Salmo 8:5, 6.) Como poderia �ma parte de �ma todo�poderosa Di�indade � o Pai, o Filho o� o esp�rito santo � alg�ma �e� ser menor do q�e anjos? �� ��� ������� � � ������ ����������? A B�BLIA chama Jes�s de �Filho �nig�nito� de De�s. (Jo�o 1:14; 3:16, 18; 1 Jo�o 4:9) Os trinitaristas di�em q�e, �isto q�e De�s � eterno, o Filho de De�s tamb�m � eterno. Mas, como pode �ma pessoa ser filho e ao mesmo tempo ter a mesma idade de se� pai? Os trinitaristas afirmam q�e no caso de Jes�s, ��nig�nito� n�o � o mesmo q�e a defini��o de dicion�rio para �gerar�, q�e � �procriar como pai�. (Webster�s Ninth Ne� Collegiate Dictionar� [Nono No�o Dicion�rio Colegial de Webster]) Di�em q�e no caso de Jes�s significa �o sentido de relacionamento n�o originado�, �ma esp�cie de rela��o de filho �nico sem o ato de gerar. (Vine�s E�positor� Dictionar� of Old and Ne� Testament Words [Dicion�rio E�positi�o de Pala�ras do Antigo e do No�o Testamento, de Vine]) Soa�lhe l�gico isso? Pode �m homem ser pai de �m filho sem t��lo gerado? Ademais, por q�e �sa a B�blia a mesm�ssima pala�ra grega para ��nig�nito� (como Vine admite
sem e�plica��o alg�ma) para descre�er a rela��o entre Isaq�e e Abra�o? Hebre�s 11:17 fala de Isaq�e como ��nig�nito� de Abra�o. N�o pode ha�er d��ida de q�e no caso de Isaq�e, ele era �nig�nito no sentido normal, n�o ig�al ao se� pai em tempo de e�ist�ncia o� em cargo . A pala�ra grega b�sica para ��nig�nito� �sada para Jes�s e Isaq�e � monogen�s, de m�nos, q�e significa ��nico� e g�nomai, �m radical q�e significa �gerar�, �tornar�se (�ir � e� ist�ncia)�, di� a E�ha�sti�e Concordance (Concord�ncia E�a�sti�a), de Strong. Assim, monogen�s � definido como: �Nascido �nico, gerado �nico, i.e., filho �nico.� � A Greek and English Le�icon of the Ne� Testament (L��ico Grego�Ingl�s do No�o Testamento), de E. Robinson. O Theological Dictionar� of the Ne� Testament (Dicion�rio Teol�gico do No�o Testamento), editado por Gerhard Kittel, di�: �[Monogen�s] significa �de descend�ncia �nica�, i.e., sem irm�os o� irm�s.� Este li�ro di� tamb�m q�e em Jo�o 1:18; 3 :16, 18 e 1 Jo�o 4:9, �a rela��o de Jes�s n�o � simplesmente comparada com a rela��o de �m filho �nico com se� pai. � a rela��o do �nig�nito com o Pai�. De modo q�e a �ida de Jes�s, o Unig�nito, te�e �m in�cio. E o De�s Todo�poderoso pode corretamente ser chamado de se� Genitor, o� Pai, no mesmo sentido q�e �m pai terrestre, como Abra�o, gera �m filho. (Hebre�s 11:17) Assim, q�ando a B�blia fala de De�s como �Pai� de Jes�s, significa e�atamente o q�e di� � q�e s�o dois personagens distintos. De�s � o s�perior. Jes�s o inferior � em tempo de e�ist�ncia, cargo, poder e conhecimento. Q�ando se le�a em conta q�e Jes�s n�o era o �nico filho espirit�al de De�s criado no c��, torna�se e�idente por q�e o termo ��nig�nito� foi �sado no se� caso. Um sem�n�mero de o�tros seres espirit�ais criados, anjos, tamb�m s�o chamados de �filhos de De�s�, no mesmo sentido q�e Ad�o era, porq�e a s�a for�a de �ida se origino� de Jeo�� De�s, a Fonte, o� Origem, da �ida. (J� 38:7; Salmo 36:9; L�cas 3:38) Mas estes foram todos criados atra��s do ��nig�nito�, q�e foi o �nico gerado diretamente por De�s. � Colossenses 1:15�17. ��� ����� ����������� ����? AO PASSO q�e na B�blia Jes�s m�itas �e�es � chamado de Filho de De�s, ning��m no primeiro s�c�lo jamais imagino� q�e ele fosse De�s Filho. Mesmo os dem�nios, q�e �cr�em q�e h� �m s� De�s�, sabiam de s�a pr�pria e�peri�ncia no dom�nio espirit�al q�e Jes�s n�o era De�s. Assim, corretamente, eles dirigiram�se a Jes�s como �ma pessoa � parte, o �Filho de De�s�. (Tiago 2:19; Mate�s 8:29) E q�ando Jes�s morre�, os soldados romanos pag�os q�e esta�am por perto sabiam o s�ficiente para di�er q�e aq�ilo q�e ha�iam o��ido de Se�s seg�idores de�ia estar correto, n�o q�e Jes�s era De�s, mas q�e �certamente este era o Filho de De�s�. � Mate�s 27:54. Assim, a frase �Filho de De�s� se refere a Jes�s como �m ser � parte, criado, n�o como componente d�ma Trindade. Como Filho de De�s, ele n�o podia ser o pr�prio De�s, pois Jo�o 1:18 di�: �Ning��m jamais �i� a De�s.� � So. Os disc�p�los encara�am a Jes�s como o ��m s� mediador entre De�s e homens�, n�o o pr�prio De�s. (1 Tim�teo 2:5) Visto q�e por defini��o mediador � alg��m � parte dos q�e precisam de media��o, seria incoerente Jes�s ser a mesma pessoa q�e �ma o� o�tra das partes q�e esti�esse tentando reconciliar. Isso seria sim�lar ser algo q�e ele n�o �. A B�blia � clara e coerente a respeito da rela��o entre De�s e Jes�s. Apenas Jeo�� De�s � Todo�poderoso. Ele crio� o pr��h�mano Jes�s diretamente. Assim, Jes�s te�e �m come�o, e jamais poderia ser coig�al a De�s em poder e eternidade. ���A�: O nome de De�s � trad��ido por �Iah�eh� o� �Ja��� em alg�mas trad���es, e por �Jeo��� em o�tras. Tendo sido criado por De�s, Jes�s oc�pa �ma posi��o sec�nd�ria em tempo de e�ist�ncia, poder e conhecimento. Jes�s disse q�e ele te�e �ma e�ist�ncia pr��h�mana, tendo sido criado por De�s como o princ�pio das cria��es in�is��eis Deste.
� ���� ������ �������� � �����? JESUS n�nca afirmo� ser De�s. T�do o q�e ele disse a respeito de si mesmo indica q�e ele n�o se considera�a ig�al a De�s em nenh�m sentido � em poder, em conhecimento, em idade. Em todo o per�odo de s�a e�ist�ncia, seja no c��, seja na terra, a s�a fala e a s�a con� d�ta refletem s�bordina��o a De�s. De�s � sempre o s�perior, Jes�s o menor, criado por De�s. Jes�s � Distinto de De�s REPETIDAS �e�es Jes�s mostro� q�e ele era �ma criat�ra � parte de De�s e q�e tinha �m De�s acima de si, �m De�s a q�em adora�a, �m De�s a q�em c hama�a de �Pai�. Em ora��o a De�s, isto �, o Pai, Jes�s disse: �De ti, o �nico De�s �erdadeiro.� (Jo�o 17:3) Em Jo�o 20:17 ele disse a Maria Madalena: �S�bo para me� Pai e �osso Pai, me� De�s e �osso De�s.� (Soares [So]) Em 2 Cor�ntios 1:3 o ap�stolo Pa�lo confirma essa rela��o: �Bendito seja o De�s e Pai de nosso Senhor Jes�s Cristo.� Visto q�e Jes�s tinha �m De�s, se� Pai, ele n�o podia ao mesmo tempo ser esse De�s. O ap�stolo Pa�lo n�o tinha reser�as q�anto a falar de Jes�s e de De�s como pessoas distintas �ma da o�tra: �Para n�s, cont�do, e�iste �m s� De�s, o Pai . . . e �m s� Senhor, Jes�s Cristo.� (1 Cor�ntios 8:6, BJ) O ap�stolo mostra essa distin��o ao �sar a e�press�o �diante de De�s, de Cristo Jes�s e dos anjos eleitos�. (1 Tim�teo 5:21, BV) Assim como Pa�lo fala de Jes�s e dos anjos como sendo distintos �ns dos o�tros no c��, assim tamb�m o s�o Jes�s e De�s. As pala�ras de Jes�s em Jo�o 8:17, 18 tamb�m s�o significati�as. Ele di�: �Na �ossa pr�pria Lei est� escrito: �O testem�nho de dois homens � �erdadeiro.� E� so� �m q�e d� testem�nho de mim mesmo, e o Pai q�e me en�io� d� testem�nho de mim.� Jes�s mostra aq�i q�e ele e o Pai, isto �, o De�s Todo�poderoso, t�m de ser d�as pessoas distintas, pois, sen�o, como ha�eria realmente d�as testem�nhas? Jes�s mostro� adicionalmente q�e ele era �m ser � parte de De�s por di�er: �Por q�e me chamas bom? Ning��m � bom sen�o s� De�s.� (Marcos 10:18, BJ) Assim, Jes�s di�ia q�e ning��m � t�o bom como De�s, nem o pr�prio Jes�s. De�s � bom d�m modo q�e o disting�e de Jes�s. ����� �������� �� ���� REPETIDAS �e�es Jes�s fe� declara��es assim: �N�o pode o Filho fa�er nada por si mesmo se n�o �ir o Pai fa���lo.� (Jo�o 5:19, Mission�rios Cap�chinhos [MC]) �Desci do c��, n�o para fa�er a minha �ontade, mas a �ontade daq�ele q�e me en�io�.� (Jo�o 6:38) �O q�e e� ensino n�o � me�, mas pertence �q�ele q�e me en�io�.� (Jo�o 7:16) N�o � aq�ele q�e en�ia s�perior ao q�e � en�iado? Essa rela��o fica clara na il�stra��o de Jes�s a respeito de �m �inhedo. Ele assemelho� De�s, se� Pai, ao dono do �inhedo, q�e �iajo� para o e�terior e arrendo� o �inhedo a la�radores, q�e representa�am o clero j�daico. Q�ando o dono do �inhedo mais tarde en�io� �m escra�o para obter alg�ns fr�tos do �inhedo, os la�radores espancaram o escra�o e o despacharam de m�os �a�ias. Da� o dono en�io� o�tro escra�o, e depois �m terceiro, ambos os q�ais receberam o mesmo tratamento. Por fim, o dono disse: �En�iarei o me� filho [Jes�s], o amado. � pro���el q�e respeitem a este.� Mas, os la�radores corr�ptos disseram: ��Este � o herdeiro; matemo�lo, para q�e a heran�a se torne nossa.� Com isso lan�aram�no fora do �inhedo e o mataram.� (L�cas 20:9�16) Jes�s il�stro� assim a s�a pr�pria posi��o como alg��m q�e fora en�iado por De�s para fa�er a �ontade deste, assim como �m pai en�ia �m filho s�bmisso. Os seg�idores de Jes�s sempre o encararam como ser�o s�bmisso de De�s, n�o como ig�al a De�s. Eles oraram a De�s a respeito de �te� santo ser�o Jes�s, a q�em �ngiste . . . para se operarem c�ras, milagres e prod�gios em nome do te� santo ser�o Jes�s�. � Atos 4:23, 27, 30, MC. ���� � ������ ��������
BEM no in�cio do minist�rio de Jes�s, q�ando este sai� da �g�a batismal, a �o� de De�s do c�� disse: �Este � me� Filho, o amado, a q�em tenho apro�ado.� (Mate�s 3:16, 17) Di�ia De�s q�e ele mesmo era se� pr�prio filho, q�e ele apro�ara a si mesmo, q�e en�iara a si mesmo? N�o, De�s, o Criador, di�ia q�e, como s�perior, esta�a apro�ando o inferior, se� Filho Jes�s, para a obra � frente. Jes�s indico� q�e se� Pai � s�perior a ele ao di�er: �O esp�rito de Jeo�� est� sobre mim, porq�e me �ngi� para declarar boas no�as aos pobres.� (L�cas 4:18) Ungir � o ato de conferir a�toridade, o� �ma inc�mb�ncia, da parte de �m s�perior a alg��m q�e ainda n�o tenha tal a�toridade. Aq�i De�s � claramente o s�perior, pois �ngi� a Jes�s, dando�lhe a�toridade q�e este n�o tinha antes. Jes�s dei�o� claro a s�perioridade de se� Pai q�ando a m�e de dois disc�p�los lhe pedi� q�e se�s filhos se sentassem, �m � direita de Jes�s, e o�tro � s�a esq�erda, q�ando este fosse empossado no Reino. Jes�s responde�: �Sentar � minha direita e � minha esq�erda, n�o cabe a mim conced��lo; mas � para aq�eles aos q�ais me� Pai o preparo��, isto �, De�s. (Mate�s 20:23, BJ) Se Jes�s fosse o De�s Todo�poderoso, seria de s�a al�ada conceder tais posi��es. Mas, Jes�s n�o as podia conceder, pois isso cabia a De�s, e Jes�s n�o era De�s. As pr�prias ora��es de Jes�s constit�em �m poderoso e�emplo de s�a posi��o inferior. Po�co antes de morrer, Jes�s mostro� q�em era se� s�perior, por orar: �Pai, se t� q�iseres, remo�e de mim este copo. N�o obstante, ocorra, n�o a minha �ontade, mas a t�a.� (L�cas 22: 42) A q�em ora�a ele? A �ma parte de si mesmo? N�o, ele ora�a a alg��m inteiramente separado, se� Pai, De�s, c�ja �ontade era s�perior e poderia ser diferente da s�a pr�pria, sendo Ele o �nico capa� de �remo�er este copo�. Da�, � beira da morte, Jes�s clamo�: �De�s me�, De�s me�, por q�e me abandonaste?� (Marcos 15:34, BJ) A q�em clama�a Jes�s? A si mesmo, o� a �ma parte de si mesmo? Certamente, o brado �De�s me��, n�o partia de alg��m q�e considera�a a si mesmo como sendo De�s. E, se Jes�s fosse De�s, ent�o, por q�em teria sido ele abandonado? Por si pr�prio? Isto n�o faria sentido. Jes�s disse tamb�m: �Pai, �s t�as m�os confio o me� esp�rito.� (L�cas 23:46) Se Jes�s fosse De�s, por q�e ra��o de�ia ele confiar se� esp�rito ao Pai? Depois de morrer, Jes�s fico� no t�m�lo por partes de tr�s dias. Se ele fosse De�s, Habac�q�e 1:12 estaria errado ao di�er: �� me� De�s, me� Santo, t� n�o morres.� Mas a B�blia di� q�e Jes�s de�eras morre� e fico� inconsciente no t�m�lo. E q�em ress�scito� a Jes�s? Se ele esti�esse realmente morto, n�o poderia ress�scitar a si mesmo. Por o�tro lado, se n�o esti�esse realmente morto, a s�a pse�domorte n�o teria pago o pre�o de resgate pelo pecado de Ad�o. Mas, ele de�eras pago� esse pre�o plenamente, por meio de s�a morte real. Portanto, �De�s ress�scito� [a Jes�s] por afro��ar as �nsias da morte�. (Atos 2:24) O s�perior, o De�s Todo�poderoso, le�anto� o menor, se� ser�o Jes�s, da morte. Ser� q�e a capacidade de Jes�s de reali�ar milagres, tais como ress�scitar pessoas, indica q�e ele era De�s? Ora, os ap�stolos e os profetas Elias e Elise� tamb�m tinham esse poder, mas isso n�o fa�ia com q�e fossem mais do q�e homens. De�s de� o poder de reali�ar milagres aos profetas, a Jes�s e aos ap�stolos, a fim de mostrar q�e Ele os apoia�a. Mas isso n�o torno� nenh�m deles parte d�ma Di�indade pl�rali�ada. � ������������ �� ����� ��� �������� AO PROFERIR a s�a profecia a respeito do fim deste sistema de coisas, Jes�s declaro�: �Q�anto ao dia e � hora, ning��m sabe, nem os anjos do c�� nem o Filho mas somente o Pai.� (Marcos 13:32, BV) Ti�esse Jes�s sido a parte ig�al do Filho n�ma Di�indade, teria sabido o q�e o Pai sabia. Mas Jes�s n�o sabia, pois n�o era ig�al a De�s. Similarmente, em Hebre�s 5:8 lemos q�e Jes�s �aprende� a obedi�ncia pelas coisas q�e sofre��. Podemos imaginar De�s precisar aprender algo? N�o, mas Jes�s precisa�a, pois ele n�o sabia t�do o q�e De�s sabia. E ele tinha de aprender algo q�e De�s jamais precisaria aprender � a obedi�ncia. De�s jamais precisa obedecer a alg��m.
Uma diferen�a entre o q�e De�s sabe e o q�e Cristo sabe tamb�m e�istia q�ando Jes�s foi ress�scitado para o c�� a fim de estar com De�s. Note as primeiras pala�ras no �ltimo li�ro da B�blia: �Re�ela��o de Jes�s Cristo, q�e De�s lhe de�.� (Re�ela��o [Apocalipse] 1:1, MC) Se o pr�prio Jes�s fosse parte d�ma Di�indade, teria sido necess�rio dar�lhe �ma re�ela��o ori�nda de o�tra parte da Di�indade � De�s? Por certo ele teria sabido t�do a respeito dessa re�ela��o, pois De�s sabia. Mas Jes�s n�o sabia, pois n�o era De�s.Jes�s Contin�a S�bordinado NA SUA e�ist�ncia pr��h�mana, e tamb�m q�ando este�e na terra, Jes�s esta�a s�bordinado a De�s. Ap�s a s�a ress�rrei��o, ele contin�o� a estar n�ma posi��o s�bordinada, sec�nd�ria. Falando sobre a ress�rrei��o de Jes�s, Pedro e aq�eles q�e o acompanha�am disseram ao Sin�drio j�daico: �De�s enaltece� a este [Jes�s] . . . para a s�a direita.� (Atos 5 :31) Pa�lo disse: �De�s o enaltece� a �ma posi��o s�perior.� (Filipenses 2:9) Se Jes�s ti�esse sido De�s, como poderia Jes�s ter sido enaltecido, isto �, erg�ido a �ma posi��o s�perior a q�e ele tinha antes? Ele j� teria sido �ma parte enaltecida da Trindade. Se, antes de se� enaltecimento, Jes�s j� ti�esse sido ig�al a De�s, enaltec��lo ainda mais o teria feito s�perior a De�s. Pa�lo disse tamb�m q�e Cristo entro� �no pr�prio c��, a fim de comparecer, agora, diante da face de De�s a nosso fa�or�. (Hebre�s 9:24, BJ) Se �oc� comparecesse � presen�a de o�tra pessoa, como poderia �oc� ser aq�ela mesma pessoa? N�o poderia ser. Voc� teria de ser �ma pessoa diferente e � parte. Similarmente, po�co antes de ser morto por apedrejamento, o m�rtir Est���o �fito� os olhos no c�� e a�isto� a gl�ria de De�s, e Jes�s em p� � direita de De�s�. (Atos 7:55) Claramente, ele �i� d�as pessoas distintas � mas nenh�m esp�rito santo, nenh�ma Di�indade trina. No relato de Re�ela��o 4:8 a 5:7, mostra�se De�s sentado no se� trono celestial, mas Jes�s n�o. Este tem de se apro�imar de De�s a fim de apanhar o rolo da S�a m �o direita. Isto mostra q�e no c�� Jes�s n�o � De�s, mas � distinto dele. Em harmonia com o precedente, o B�lletin of the John R�lands Librar� (Boletim da Biblioteca John R�lands), de Manchester, Inglaterra, di�: �Na s�a �ida celestial p�s�ress�rrei��o Jes�s � representado como retendo �ma indi�id�alidade pessoal em todo pormenor t�o distinto e separado da pessoa de De�s, como tinha na s�a �ida na terra como o terreno Jes�s. Ao l ado de De�s, e comparado com De�s, ele aparece, de�eras, como ainda o�tro ser celestial na corte celestial de De�s, assim como os anjos s�o � embora, como Filho de De�s, perten�a a �ma categoria diferente e oc�pe �ma posi��o bem acima da deles.� � Compare com Filipenses 2:11. O Boletim di� tamb�m: �O q�e, por�m, se di� a respeito de s�a �ida e f�n��es q�al Cristo celestial n�o significa nem s�gere q�e na s�a condi��o di�ina ele se encontre no mesmo n��el do pr�prio De�s e seja plenamente De�s. Ao contr�rio, no q�adro q�e o No�o Testamento apresenta de s�a pessoa e de se� minist�rio celestiais, obser�amos �m personagem tanto � parte de De�s como s�bordinado a ele.� No f�t�ro eterno no c��, Jes�s contin�ar� a ser �ma pessoa � parte de De�s, �m s�bordinado ser�o Se�. A B�blia e�pressa isso do seg�inte modo: �Depois ser� o fim, q�ando [Jes�s, no c��] ti�er entregado o reino a De�s e ao Pai . . . Ent�o ainda o mesmo Filho estar� s�jeito �q�ele q�e s�jeito� a ele todas as coisas, a fim de q�e De�s seja t�do em todas as coisas.� � 1 Cor�ntios 15:24, 28, So. ����� ����� A������ ��� ���� O CONCEITO da B�blia � claro. N�o apenas � o Todo�poderoso De�s, Jeo��, �ma personalidade � parte de Jes�s, mas Ele � sempre s�perior. Jes�s sempre � apresentado como pessoa � parte e menor, �m h�milde ser�o de De�s. � por isso q�e a B�blia di� claramente q�e �a cabe�a do Cristo � De�s� assim como �a cabe�a de todo homem � o Cristo�. (1 Cor�ntios 11:3) E � por isso q�e o pr�prio Jes�s disse: �O Pai � maior do q�e e�.� � Jo�o 14:28, So . O fato � q�e Jes�s n�o � De�s e n�nca afirmo� ser. Isto est� sendo reconhecido por �m crescente n�mero de peritos. Como di� o Boletim da R�lands: �De�e�se encarar o fato de q�e a
pesq�isa do No�o Testamento ao longo dos, digamos, �ltimos trinta o� q�arenta anos tem le�ado �m crescente n�mero de renomados peritos do No�o Testamento � concl�s�o de q�e Jes�s . . .certamente n�nca cre� ser ele mesmo De�s.� O Boletim disse tamb�m a respeito dos crist�os do primeiro s�c�lo: �Q�ando, pois, eles atrib��ram [a Jes�s] t�t�los honor�ficos tais como Cristo, Filho do homem, Filho de De�s e Senhor, estes eram maneiras de di�er, n�o q�e ele era De�s, mas sim q�e ele fe� a obra de De�s.� Assim, at� mesmo alg�ns peritos religiosos admitem q�e o conceito de Jes�s ser De�s � inteiramente contr�rio ao testem�nho da B�blia. Ali, De�s � sempre o s�perior, e Jes�s � o ser�o s�bordinado. ���A �A pesq�isa do No�o Testamento t�m le�ado �m crescente n�mero de peritos � concl�s�o de q�e Jes�s certamente n�nca cre� ser ele mesmo De�s.� � Boletim da Biblioteca John R�lands. Jes�s disse aos j�de�s: �Desci do c��, n�o para fa�er a minha �ontade, mas a �ontade daq�ele q�e me en�io�.� � Jo�o 6:38. Q�ando Jes�s clamo�: �De�s me�, De�s me�, por q�e me abandonaste?� com certe�a n�o cria ser ele mesmo De�s. � �������� ����� � � ����� ����� �� ���� SEGUNDO a do�trina da Trindade, o esp�rito santo � a terceira pessoa de �ma D i�indade, ig�al ao Pai e ao Filho. Como di� o li�ro A Nossa Ortodo�a F� Crist�: �O Esp�rito Santo � totalmente De�s.� Nas Escrit�ras Hebraicas, a pala�ra mais freq�entemente �sada para �esp�rito� � r�ahh, q�e significa �f�lego; �ento; esp�rito�. Nas Escrit�ras Gregas, a pala�ra � pne�ma, com significado similar. Indicam estas pala�ras q�e o esp�rito santo � parte d�ma Trindade? Uma For�a Ati�a O USO q�e a B�blia fa� de �esp�rito santo� indica q�e se trata d�ma for�a controlada q�e Jeo�� De�s �sa para reali�ar �ma �ariedade de prop�sitos. At� certo ponto, pode ser comparada com a eletricidade, �ma for�a q�e pode ser adaptada para reali�ar grande �ariedade de opera��es. Em G�nesis 1:2 a B�blia declara q�e a �for�a ati�a de De�s [�esp�rito� (hebraico: r�ahh)] mo�iase por cima da s�perf�cie das �g�as�. Aq�i, o esp�rito de De�s era s�a for�a ati� a, trabalhando para moldar a terra. De�s �sa se� esp�rito para esclarecer os q�e o ser�em. Da�i oro�: �Ensina�me a fa�er a t�a �ontade, porq�e t� �s o me� De�s. Te� esp�rito [r�ahh] � bom; g�ie�me ele na terra da retid�o.� (Salmo 143:10) Q�ando 70 homens capa�es foram nomeados para aj�dar a Mois�s, De�s lhe disse: �Terei de tirar �m po�co do esp�rito [r�ahh] q�e h� sobre ti e coloc��lo sobre eles.� � N�meros 11:17. As profecias b�blicas foram registradas q�ando homens de De�s foram �mo�idos por esp�rito santo [no grego, de pne�ma]�. (2 Pedro 1:20, 21) Neste sentido a B�blia foi �inspirada por De�s�, sendo q�e a pala�ra grega para isso � The�pne�stos, q�e significa �soprado por De�s�. (2 Tim�teo 3:16) E o esp�rito santo g�io� certas pessoas a terem �is�es o� sonhos prof�ticos. � 2 Sam�el 23:2; Joel 2:28, 29; L�cas 1:67; Atos 1:16; 2:32, 33. O esp�rito santo impeli� Jes�s a ir ao deserto depois de se� batismo. (Marcos 1:12) O esp�rito era como fogo dentro dos ser�os de De�s, fa�endo com q�e ficassem energi�ados por essa for�a. E isso os habilito� a falar destemida e corajosamente. � Miq��ias 3:8; Atos 7:55�60; 18:25; Romanos 12:11; 1 Tessalonicenses 5:19. Por meio de se� esp�rito, De�s e�ec�ta se�s j�lgamentos em homens e em na��es (Isa�as 30:27, 28; 59:18, 19) E o esp�rito de De�s pode alcan�ar toda parte, agindo q�er a fa�or q�er contra as pessoas. � Salmo 139:7�12.
������ A��� �� ������� O ESP�RITO de De�s pode tamb�m s�prir �poder al�m do normal� aos q�e ser�em a De�s. (2 Cor�ntios 4:7) Isto os habilita a s�portar pro�a��es da f� o� fa�er coisas q�e, de o�tra forma, n�o conseg�iriam. Por e�emplo, sobre Sans�o, J���es 14:6 relata: �O esp�rito de Iah�eh �eio sobre ele e, sem nada ter nas m�os, despeda�o��o [o le�o].� (BJ) Ser� q�e �ma pessoa di�ina realmente ��eio�sobre Sans�o, o� se aposso� dele, manip�lando se� corpo para fa�er o q�e ele fe�? N�o, foi realmente �o Esp�rito do De�s Eterno q�e fe� Sans�o ficar forte�. � BLH. A B�blia di� q�e, q�ando Jes�s foi bati�ado, desce� sobre ele esp�rito santo na apar�ncia de �ma pomba, n�o em forma h�mana. (Marcos 1:10) Esta for�a ati�a de De�s capacito� Jes�s a c�rar os doentes e a le�antar os mortos. Como L�cas 5:17 di�: �E ele [Jes�s] tinha �m poder do Senhor [De�s] para operar c�ras.� � BJ. O esp�rito de De�s tamb�m de� poderes aos disc�p�los de Jes�s para fa�erem coisas milagrosas. Atos 2:1�4 relata q�e os disc�p�los esta�am re�nidos em Pentecostes q�ando �repentinamente, ocorre� do c�� �m r��do, bem semelhante ao d�ma forte brisa impet�osa, . . . e todos eles ficaram cheios de esp�rito santo e principiaram a falar em l�ng�as diferentes, assim como o esp�rito lhes concedia fa�er pron�ncia��o�. Assim, o esp�rito santo de� a Jes�s e a o�tros ser�os de De�s o poder para fa�er o q�e seres h�manos normalmente n�o podem fa�er. ��� � ��� ������ MAS, n�o h� te�tos b�blicos q�e falam do esp�rito santo em termos pessoais? Sim, mas note o q�e o te�logo cat�lico Edm�nd Fortman di� sobre isso em O De�s Trino: �Embora esse esp�rito seja ami�de descrito em termos pessoais, parece bem claro q�e os escritores sagrados [das Escrit�ras Hebraicas] jamais conceberam o� apresentaram este esp�rito como sendo �ma pessoa distinta.� Nas Escrit�ras n�o � incom�m q�e algo seja personificado. Di��se q�e a sabedoria tem filhos. (L�cas 7:35) O pecado e a morte s�o chamados de reis. (Romanos 5:14, 21) Em G�nesis 4:7, A The Ne� English Bible (No�a B�blia em Ingl�s [NE]) di�: �O pecado � �m dem�nio de tocaia na porta�, personificando o pecado como esp�rito in�q�o de tocaia nos passos de Caim. Mas, nat�ralmente, o pecado n�o � �ma pessoa espirit�al; personificar o esp�rito santo tampo�co o torna �ma pessoa espirit�al. Similarmente, em 1 Jo�o 5:6�8 (BLH) n�o apenas o esp�rito mas tamb�m �a �g�a e o sang�e� s�o mencionados como sendo �testem�nhas�. Mas, a �g�a e o sang�e ob�iamente n�o s�o pessoas, e tampo�co o esp�rito santo � �ma pessoa. Em harmonia com isso, h� o �so com�m q�e a B�blia fa� de �esp�rito santo� de modo impessoal, como, por e�emplo, colocando�o n�m paralelo com �g�a e fogo. (Mate�s 3:11; Marcos 1:8) Insta�se �s pessoas a ficarem cheias de esp�rito santo, em �e� de de �inho. (Ef�sios 5:18) Fala�se delas como estando cheias de esp�rito santo do mesmo modo como est�o cheias de q�alidades como sabedoria, f� e alegria. (Atos 6:3; 11:24; 13:52) E, em 2 Cor�ntios 6:6, o esp�rito santo � incl��do entre ��rias o�tras q�alidades. Tais e�press�es n�o seriam t�o com�ns se o esp�rito santo fosse realmente �ma pessoa. Al�m do mais, ao passo q�e alg�ns te�tos b�blicos di�em q�e o esp�rito fala, o�tros te�tos mostram q�e isso era realmente feito atra��s de seres h�manos o� de anjos. (Mate�s 10:1 9, 20; Atos 4:24, 25; 28:25; Hebre�s 2:2) A a��o do esp�rito nestes casos � compar��el � de ondas de r�dio q�e transmitem mensagens entre pessoas distantes �ma da o�tra. Em Mate�s 28:19 fa��se refer�ncia ao �nome . . . do esp�rito santo�. Mas, a pala�ra �nome� nem sempre significa �m nome pessoal, q�er em grego q�er em port�g��s. Q�ando falamos �em nome da lei�, n�o nos referimos a �ma pessoa. Referimo�nos ao q�e a lei representa, s�a a�toridade. O Word Pict�res in the Ne� Testament (Q�adros Verbais no No�o Testamento), de Robertson, di�: �O �so de nome (onoma) aq�i � com�m na Sept�aginta e nos papiros para
poder o� a�toridade.� Assim, o batismo �em nome do esp�rito santo� reconhece a a�toridade do esp�rito, q�e � de De�s, e q�e opera pela �ontade di�ina. O �Aj�dador�JESUS falo� do esp�rito santo como sendo �aj�dador� e disse q�e este ensinaria, g�iaria e falaria. (Jo�o 14:16, 26; 16:13) A pala�ra grega q�e ele �so� para aj�dador (par�kletos) est� no g�nero masc�lino. Assim, q�ando Jes�s se referi� ao q�e o aj�dador iria fa�er, ele �so� pronomes no masc�lino. (Jo�o 16:7, 8) Por o�tro lado, q�ando se �sa a pala�ra grega ne�tra para esp�rito (pne�ma), emprega�se apropriadamente �m pronome ne�tro (por e�emplo, �it� em ingl�s). A maioria dos trad�tores trinitaristas oc�lta este fato, como admite a Ne� American Bible (No�a B�blia Americana), cat�lica, a respeito de Jo�o 14:17: �A pala�ra grega para �Esp�rito� � ne�tra, e, ao passo q�e �samos pronomes pessoais em ingl�s (�ele�, �se��, �lhe�), a maioria dos MSS [man�scritos] gregos empregam �it� [pronome ne�tro].� Assim, q�ando a B�blia �sa pronomes masc�linos em cone��o com par�kletos em Jo�o 16:7, 8, isto se harmoni�a com regras de gram�tica, e n�o e�pressa �ma do�trina. ��� � ����� ���� �������� V�RIAS fontes reconhecem q�e a B�blia n�o ap�ia a id�ia de q�e o esp�rito santo seja a terceira pessoa d�ma Trindade. Por e�emplo: Enciclop�dia Cat�lica: �Em l�gar alg�m do Velho Testamento encontramos indica��o clara da e�ist�ncia d�ma Terceira Pessoa.� Te�logo cat�lico Fortman: �Os j�de�s jamais consideraram o esp�rito como sendo �ma pessoa; tampo�co e�iste e�id�ncia s�lida de q�e q�alq�er escritor do Velho Testamento ti�esse tido tal conceito. . . . O Esp�rito Santo � �s�almente apresentado nos Sin�pticos [E�angelhos] e em Atos como for�a o� poder di�ino.� A No�a Enciclop�dia Cat�lica: �O V[elho] T[estamento] claramente n�o considera o esp�rito de De�s como pessoa . . . O esp�rito de De�s � simplesmente o poder de De�s. Se, �s �e�es, � representado como sendo distinto de De�s, � porq�e o f�lego de Yah�eh age e�teriormente.� Di� tamb�m: �A maioria dos te�tos do N[o�o] T[estamento] re�elam o esp�rito de De�s como sendo algo, n�o alg��m; isto se �� especialmente no paralelismo entre o esp�rito e o poder de De�s.� � O grifo � nosso. A Catholic Dictionar� (Dicion�rio Cat�lico): �Como �m todo, o No�o Testamento, bem como o Antigo, fala do esp�rito como sendo energia o� poder di�ino.� Assim, nem os j�de�s e tampo�co os crist�os primiti�os encara�am o esp�rito santo como parte d�ma Trindade. Esse ensino s�rgi� s�c�los mais tarde. Como di� o Dicion�rio Cat�lico: �A Terceira Pessoa foi asse�erada n�m Conc�lio de Ale�andria, em 362 . . . e finalmente pelo Conc�lio de Constantinopla, de 381� � cerca de tr�s s�c�los e meio depois q�e os disc�p�los ficaram cheios de esp�rito santo em Pentecostes! N�o, o esp�rito santo n�o � �ma pessoa, e tampo�co parte d�ma Trindade. O esp�rito santo � a for�a ati�a de De�s q�e ele �sa para reali�ar a s�a �ontade. N�o � ig�al a De�s, mas est� sempre � s�a disposi��o e s�bordinado a Ele. ���A �Como �m todo, o No�o Testamento, bem como o Antigo, fala do esp�rito como sendo energia o� poder di�ino.� � Dicion�rio Cat�lico. Certa ocasi�o, o esp�rito santo aparece� em forma de pomba. No�tra, em forma de l�ng�as de fogo � n�nca em forma de pessoa. Q�e di�er dos �te�tos q�e pro�am� a Trindade? AFIRMA�SE q�e alg�ns te�tos b�blicos fornecem pro�a em fa�or da Trindade. Cont�do, ao ler tais te�tos, de�emos ter em mente q�e a e�id�ncia b�blica e hist�rica n�o ap�ia a Trindade. Q�alq�er refer�ncia b�blica apresentada como pro�a precisa ser entendida dentro do conte�to do coerente ensino da B�blia inteira. M�it�ssimas �e�es o �erdadeiro significado de te�tos assim � esclarecido pelo conte�to dos �ers�c�los circ�ndantes.
���� �� �� A No�a Enciclop�dia Cat�lica apresenta tr�s de tais �te�tos q�e pro�am�, mas tamb�m admite: �A do�trina da Sant�ssima Trindade n�o � ensinada no A[ntigo] T[estamento]. No N[o�o] T[estamento], a mais antiga e�id�ncia se encontra nas ep�stolas pa�linas, especialmente 2 Cor 13.13 [�ers�c�lo 14 em alg�mas B�blias], e 1 Cor 12.4�6. Nos E�angelhos, a e�id�ncia da Trindade se encontra e�plicitamente apenas na f�rm�la batismal de Mt 28.19.� Nesses �ers�c�los, as tr�s �pessoas� s�o alistadas do seg�inte modo em A B�blia de Jer�sal�m. A Seg�nda aos Cor�ntios 13:13 (14) p�e os tr�s j�ntos da seg�inte maneira: �A gra�a do Senhor Jes�s Cristo, o amor de De�s e a com�nh�o do Esp�rito Santo estejam com todos ��s!� A Primeira aos Cor�ntios 12:4�6 di�: �H� di�ersidade de dons, mas o Esp�rito � o mesmo; di�ersidade de minist�rios, mas o Senhor � o mesmo; di�ersos modos de a��o, mas � o mesmo De�s q�e reali�a t�do em todos.� E Mate�s 28:19 re�a: �Ide, portanto, e fa�ei q�e todas as na��es se tornem disc�p�los, bati�ando�as em nome do Pai, do Filho e do Esp�rito Santo.� Di�em esses �ers�c�los q�e De�s, Cristo e o esp�rito santo constit�em �ma Di�indade Trina, q�e os tr�s s�o ig�ais em s�bst�ncia, poder e eternidade? N�o, n�o di�em, assim como o fato de alistar tr�s pessoas, como f�lano, sicrano e beltrano n�o significa q�e sejam tr�s em �m. Esse tipo de refer�ncia, admite a C�clopedia of Biblical, Theological, and Ecclesiastical Literat�re (Ciclop�dia de Literat�ra B�blica, Teol�gica e Eclesi�stica), de McClintock e Strong, �apenas pro�a q�e e�istem os tr�s personagens mencionados, . . . mas n�o pro�a, em si mesmo, q�e todos os tr�s perten�am necessariamente � nat�re�a di�ina, e poss�am ig�al honra di�ina�. Embora ap�ie a Trindade, essa fonte di� sobre 2 Cor�ntios 13:13 (14): �N�o podemos com j�sti�a inferir q�e elas poss��am ig�al a�toridade, o� a mesma nat�re�a.� E sobre Mate�s 28:18�20 di�: �Este te�to, cont�do, tomado isoladamente, n�o pro�a decisi�amente nem a personalidade dos tr�s personagens mencionados, nem a s�a ig�aldade o� di�indade.� Q�ando Jes�s foi bati�ado, De�s, Jes�s e o esp�rito santo tamb�m foram mencionados no mesmo conte�to. Jes�s ��i� o esp�rito de De�s descendo sobre ele como pomba�. (Mate�s 3:16) Isto, por�m, n�o di� q�e os tr�s sejam �m. Abra�o, Isaq�e e Jac� s�o mencionados j�ntos n�merosas �e�es, mas isso n�o os torna �m. Pedro, Tiago e Jo�o s�o mencionados j�ntos, o q�e tampo�co os torna �m. Ademais, o esp�rito de De�s desce� sobre Jes�s por ocasi�o de se� batismo, indicando q�e Jes�s n�o fora �ngido com o esp�rito at� aq�ele momento. Sendo assim, como poderia ele ser parte d�ma Trindade em q�e sempre fosse �m com o esp�rito santo? O�tra refer�ncia q�e fala dos tr�s j�ntos se encontra em alg�mas trad���es b�blicas mais antigas, em 1 Jo�o 5:7. Os peritos reconhecem, por�m, q�e estas pala�ras n�o se encontra�am originalmente na B�blia, mas foram adicionadas m�ito mais tarde. A maioria das trad���es modernas corretamente omite a parte esp�ria desse �ers�c�lo. O�tros �te�tos q�e pro�am� di�em respeito apenas � rela��o entre dois � o Pai e Jes�s. Consideremos alg�ns deles. ��� � � ��� ����� ��� ESTE te�to, em Jo�o 10:30, � m�itas �e�es citado para apoiar a Trindade, embora n�o se mencione ali �ma terceira pessoa. Mas o pr�prio Jes�s mostro� o q�e q�is di�er por ser ��m� com o Pai. Em Jo�o 17:21, 22, ele oro� a De�s em fa�or de se�s disc�p�los, di�endo: �Q�e todos sejam �m, assim como t�, Pai, est�s em �ni�o comigo e e� esto� em �ni�o contigo, para q�e eles tamb�m estejam em �ni�o conosco, . . . a fim de q�e sejam �m, assim como n�s somos �m.� Esta�a Jes�s orando para q�e todos os se�s disc�p�los se tornassem �ma �nica pessoa? N�o, Jes�s ob�iamente ora�a para q�e fossem �nidos em pensamento e em prop�sito, como ele e
De�s eram. � Veja tamb�m 1 Cor�ntios 1:10. Em 1 Cor�ntios 3:6, 8, Pa�lo di�: �E� plantei, Apolo rego� . . . Q�em planta e q�em rega � �m s�.� Pa�lo n�o q�eria di�er q�e ele e Apolo eram d�as pessoas em �ma; ele q�is di�er q�e eles esta�am �nidos em prop�sito. A pala�ra grega q�e Pa�lo �so� ali para ��m� (hen) � ne�tra, literalmente ��ma s� (coisa)�, indicando �nicidade de coopera��o. � a mesma pala�ra q�e Jes�s �so� em Jo�o 10:30 para descre�er a s�a rela��o com o se� Pai. � tamb�m a mesma pala�ra �sada por Jes�s em Jo�o 17:21, 22. Assim, q�ando ele �so� a pala�ra ��m� (hen) nestes casos, ele fala�a a respeito de �ni�o de pensamento e de prop�sito. A respeito de Jo�o 10:30, Jo�o Cal�ino (q�e era trinitarista) disse no li�ro Commentar� on the Gospel According to John (Coment�rio do E�angelho Seg�ndo Jo�o): �Os antigos �saram mal essa passagem para pro�ar q�e Cristo � . . . da mesma ess�ncia q�e o Pai. Pois Cristo n�o arg�menta a respeito da �nidade em s�bst�ncia, mas sim a respeito do estado de concord�ncia dele com o Pai.� No pr�prio conte�to dos �ers�c�los depois de Jo�o 10:30, Jes�s enfaticamente arg�mento� q�e as s�as pala�ras n�o eram �ma afirma��o de q�e ele era De�s. Ele perg�nto� aos j�de�s q�e erroneamente tiraram essa concl�s�o e q�eriam apedrej��lo: �Como di�eis de q�em o Pai santifico� e en�io� ao m�ndo: �Blasfemas!� porq�e e� disse: �So� Filho de De�s�?� (Jo�o 10:31� 36, BV) N�o, Jes�s n�o afirmo� q�e ele era De�s, mas sim o Filho de De�s. ����������� ����� � �����? OUTRO te�to apresentado em apoio da Trindade � Jo�o 5:18. Di� q�e os j�de�s (como em Jo�o 10:31�36) q�eriam matar Jes�s porq�e �tamb�m chama�a a De�s de se� pr�prio Pai, fa�endo�se ig�al a De�s�. Mas, q�em disse q�e Jes�s esta�a fa�endo�se ig�al a De�s? N�o foi Jes�s. Ele se defende� contra essa falsa ac�sa��o logo no �ers�c�lo seg�inte (19): �R etomando a pala�ra, Jes�s lhes disse: � . . . o Filho, por si mesmo, nada pode fa�er mas s� aq�ilo q�e �� o Pai fa�er.�� � BJ. Com isso, Jes�s mostro� aos j�de�s q�e ele n�o era ig�al a De�s e q�e, por conseg�inte, n�o podia agir por iniciati�a pr�pria. Podemos imaginar alg��m ig�al ao De�s Todo�poderoso di�er q�e, �por si mesmo, nada pode fa�er�? (Compare com Daniel 4:34, 35.) � c�rio so q�e o conte�to tanto de Jo�o 5:18 como de 10:30 mostra q�e Jes�s se defende� contra ac�sa��es falsas de j�de�s q�e, como os trinitaristas, esta�am tirando falsas concl�s�es! ������ � �����? EM FILIPENSES 2:6 a cat�lica Do�a� Version (Vers�o Do�a� [D�]), de 1609, di� a respeito de Jes�s: �O q�al, sendo em forma de De�s, acho� n�o ser ro�bo ser ig�al a De�s.� A King James Version (Vers�o Rei Jaime [KJ]), de 1611, di� basicamente o mesmo. V�rias trad���es similares ainda s�o �sadas por alg�ns para apoiar a id�ia de q�e Jes�s era ig�al a De�s. Mas, note como o�tras �ers�es trad��iram esse �ers�c�lo: 1869: �o q�al, sendo em forma de De�s, n�o acho� q�e ter ig�aldade com De�s fosse algo de q�e de�esse apossar�se.� The Ne� Testament, de G. R. No�es. 1965: �Ele � realmente de nat�re�a di�ina! � n�nca se fe�, com a�to�confian�a, ig�al a De�s.� Das Ne�e Testament, edi��o re�isada, de Friedrich Pf�fflin. 1968: �o q�al, embora sendo em forma de De�s, n�o acho� q�e ser ig�al a De�s fosse algo do q�e gananciosamente se apoderar.� La Bibbia Concordata. 1973: �Ele sempre te�e a mesma nat�re�a de De�s, mas n�o tento� ser, pela for�a, ig�al a De�s.� A B�blia na Ling�agem de Hoje. 1985: �O q�al, sendo em forma de De�s, n�o acho� q�e a ig�aldade com De�s fosse algo do q�e se apossar.� The Ne� Jer�salem Bible. 1986: �o q�al, embora e�istisse em forma de De�s, n�o de� considera��o a �ma �s�rpa��o, a
saber, q�e de�esse ser ig�al a De�s.� Trad���o do No�o M�ndo das Escrit�ras Sagradas.Cont�do, alg�ns afirmam q�e at� mesmo essas trad���es mais e�atas significam q�e (1) Jes�s j� tinha ig�aldade, mas n�o deseja�a ret��la, o� q�e (2) ele n�o necessita�a �s�rpar a ig�aldade porq�e j� a tinha. Sobre isso, Ralph Martin, em The Epistle of Pa�l to the Philippians (A Ep�stola de P a�lo aos Filipenses), di� a respeito do grego original: �� q�estion��el, por�m, se o sentido do �erbo pode des�iar de se� sentido real de ��s�rpar�, �arrebatar �iolentamente�, para o de �reter com firme�a�.� The E�positor�s Greek Testament (Testamento Grego do E�positor) di� tamb�m: �N�o encontramos passagem alg�ma em q�e ἁρπάζω [harp��o] o� q�alq�er �m de se�s deri�ati�os tenha o sentido de �conser�ar a posse�, �reter�. Parece in�aria�elmente significar ��s�rpar�,�arrebatar �iolentamente�. Assim, n�o � permiss��el des�iar o � erdadeiro sentido de �apossar�se de� para o sentido totalmente diferente de �reter�.� Do acima fica e�idente q�e os trad�tores de �ers�es como a Do�a� e a Rei Jaime �iolam as regras para apoiar objeti�os trinitaristas. Longe de di�er q�e Jes�s acha�a ser apropriado ser ig�al a De�s, o grego, em Filipenses 2:6, ao ser lido objeti�amente, mostra j�stamente o contr�rio, isto �, q�e Jes�s n�o acha�a q�e isso era apropriado. O conte�to dos �ers�c�los circ�ndantes (3�5, 7, 8, D�) esclarece como o �ers�c�lo 6 de�e ser entendido. Insto��se aos filipenses: �Em h�mildade, q�e cada �m considere os o�tros melhores do q�e a si mesmo.� Da�, Pa�lo �sa Cristo como not��el e�emplo dessa atit�de: �E�ista em ��s esta mente, q�e tamb�m e�istia em Cristo Jes�s.� Q�e �mente�? �Achar n�o ser ro�bo ser ig�al a De�s�? N�o, isso seria e�atamente o contr�rio do arg�mento q�e esta�a sendo apresentado! Ao contr�rio, Jes�s, q�e �rep�ta�a a De�s como sendo melhor do q�e ele�, jamais �se apossaria da ig�aldade com De�s�, mas, em �e� disso, �h�milho��se, tornando�se obediente at� a morte�. Por certo, n�o se poderia di�er isso a respeito de �ma parte do De�s Todo�poderoso. Fala�a�se a respeito de Jes�s Cristo, q�e il�stro� com perfei��o o arg�mento de Pa�lo ali � a saber, a import�ncia da h�mildade e da obedi�ncia �q�ele q�e � o S�perior e Criador, Jeo�� De�s. ��� ���� EM JO�O 8:58, ��rias trad���es, como A B�blia de Jer�sal�m, apresentam Jes�s como di�endo: �Antes q�e Abra�o e�istisse, EU SOU.� Ensina�a Jes�s ali, como afirmam os trinitaristas, q�e ele era conhecido pelo t�t�lo �E� So��? E, como afirmam, significa isso q�e ele era o Jeo�� das Escrit�ras Hebraicas, �isto q�e a �ers�o Almeida (Al) di� em ��odo 3:14 : �Disse De�s a Mois�s: EU SOU O QUE SOU�? Em ��odo 3:14 (Al) a e�press�o �EU SOU� � �sada como t�t�lo para De�s, para indicar q�e ele realmente e�istia e q�e c�mpriria o q�e prometera. O The Pentate�ch and Haftorahs (O Pentate�co e as Haftor�s), editado pelo Dr. J. H. Hert�, di� sobre essa e�press�o: �Para os israelitas em cati�eiro, o significado seria �Embora Ele ainda n�o tenha demonstrado Se� poder para con�osco, Ele assim o far�; Ele � eterno e certamente �os redimir�.� A maioria dos [trad�tores] modernos seg�e Rashi [comentarista franc�s da B�blia e do Talm�de] ao trad��ir [��odo 3:14] �E� serei o q�e e� serei�.� A e�press�o em Jo�o 8:58 � m�ito diferente daq�ela �sada em ��odo 3:14. Jes�s n�o a �so� como nome o� t�t�lo, mas sim como maneira de e�plicar a s�a e�ist�ncia pr��h�mana. Assim, note como o�tras trad���es b�blicas �ertem Jo�o 8:58: 1869: �Desde antes de Abra�o e�istir, e� tenho e�istido.� The Ne� Testament, de G. R. No�es. 1935: �E� j� e�istia antes de Abra�o nascer!� The Bible�An American Translation, de J. M. P. Smith e E. J. Goodspeed. 1965: �Antes de Abra�o ter nascido, e� j� era aq�ele q�e e� so�.� Das Ne�e Testament, de J�rg Zink. 1978: �Antes de Abra�o nascer, j� e� era aq�ele q�e so�.� O No�o Testamento,
Interconfessional. 1986: �Antes de Abra�o �ir � e�ist�ncia, e� tenho sido.� Trad���o do No�o M�ndo das,Escrit�ras Sagradas. Assim, a �erdadeira id�ia do grego �sado aq�i � q�e o �primog�nito� de De�s, Jes�s, q�e foi criado, j� e�istia m�ito antes de Abra�o nascer. � Colossenses 1:15; Pro��rbios 8:22 , 23, 30; Re�ela��o (Apocalipse) 3:14. De no�o, o conte�to mostra q�e esse � o entendimento correto. Nessa ocasi�o, os j�de�s q�eriam apedrejar a Jes�s por este ter afirmado �ter �isto a Abra�o�, ainda q�e, como disseram, ele ainda n�o ti�esse 50 anos de idade. (Vers�c�lo 57 ) A resposta nat�ral de Jes�s seria di�er a �erdade a respeito de s�a idade. Assim, ele disse, com nat�ralidade, q�e �antes de Abra�o nascer, j� e� era aq�ele q�e so�.� � O No�o Testamento, Interconfessional. �A Pala�ra Era De�s�EM JO�O 1:1, a �ers�o Almeida di�: �No princ�pio era o Verbo, e o Verbo esta�a com De�s, e o Verbo era De�s.� Os trinitaristas afirmam q�e isso significa q�e �o Verbo� [o�, �a Pala�ra�] (grego: ho l�gos) q�e �eio � terra como Jes�s Cristo era o pr�prio De�s Todo�poderoso. Note, por�m, q�e no�amente neste caso o conte�to estabelece a base para o entendimento correto. At� mesmo a �ers�o Almeida di�: �O Verbo esta�a com De�s.� (O grifo � nosso.) Alg��m q�e est� �com� o�tra pessoa n�o pode ser ao mesmo tempo aq�ela o�tra pessoa. De acordo com isso, a Jo�rnal of Biblical Literat�re (Re�ista de Literat�ra B�blica), editada pelo jes��ta Joseph A. Fit�m�er, obser�a q�e se a �ltima parte de Jo�o 1:1 fosse interpretada como significando �o� De�s, isso �contradiria a e�press�o anterior� q�e di� q�e a Pala�ra [o�, o Verbo] esta�a com De�s. ����, tamb�m, como o�tras �ers�es trad��iram esta parte do �ers�c�lo: 1808: �e a pala�ra era �m de�s.� The Ne� Testament in an Impro�ed Version, Upon the Basis of Archbishop Ne�come�s Ne� Translation: With a Corrected Te�t. 1864: �e �m de�s era a pala�ra.� The Emphatic Diaglott, �ers�o interlinear, de Benjamin Wilson. 1928: �e a Pala�ra era �m ser di�ino.� La Bible d� Centenaire, L�E�angile selon Jean, de Ma�rice Gog�el. 1935: �e a Pala�ra era di�ina.� The Bible�An American Translation, de J. M. P. Smith e E. J. Goodspeed. 1946: �e a Pala�ra era de esp�cie di�ina.� Das Ne�e Testament, de L�d�ig Thimme. 1950: �e a Pala�ra era [�m] de�s.� Trad���o do No�o M�ndo das Escrit�ras Gregas Crist�s. 1958: �E a Pala�ra era �m De�s.� The Ne� Testament, de James L. Tomanek. 1975: �e �m de�s (o�: da esp�cie di�ina) era a Pala�ra.� Das E�angeli�m nach Johannes, de Siegfried Sch�l�. 1978: �e da sorte semelhante a De�s era o Logos.� Das E�angeli�m nach Johannes, de Johannes Schneider. Em Jo�o 1:1 ocorre d�as �e�es o s�bstanti�o grego the��s (de�s). A primeira ocorr�ncia se refere ao De�s Todo�poderoso, com q�em a Pala�ra esta�a (�e a Pala�ra [l�gos] esta�a com De�s [�ma forma de the�s]�). Este primeiro the�s � precedido pela pala�ra ton (o), �ma forma do artigo definido grego q�e aponta para �ma identidade distinta, neste caso o De�s Todo� poderoso (�e a Pala�ra esta�a com o De�s�). Por o�tro lado, n�o e�iste artigo antes do seg�ndo the�s, em Jo�o 1:1. Assim, �ma trad���o literal seria �e de�s era a Pala�ra�. Toda�ia, temos �isto q�e m�itas �ers�es trad��em este seg�ndo the�s (�m s�bstanti�o predicati�o) como �di�ino�, �semelhante a De�s�, o� ��m de�s�. Com q�e a�toridade fa�em isso? A l�ng�a grega coin� tinha artigo definido (�o�), mas n�o tinha artigo indefinido (��m�). Assim, q�ando �m s�bstanti�o predicati�o n�o � precedido por artigo definido, pode ser indefinido, dependendo do conte�to. A Re�ista de Literat�ra B�blica di� q�e e�press�es �com �m predicati�o anartro [sem artigo] precedendo ao �erbo, t�m primariamente sentido q�alificati�o�. Como di� a Re�ista, isto indica q�e o l�gos pode ser assemelhado a �m de�s. Di�
tamb�m a respeito de Jo�o 1:1: �A for�a q�alitati�a do predicado se destaca tanto q�e o s�bstanti�o [the�s] n�o pode ser considerado como determinati�o.� Assim, Jo�o 1:1 destaca a q�alidade da Pala�ra, q�e ela era �di�ina�, �semelhante a de�s�, ��m de�s�, mas n�o o De�s Todo�poderoso. Isto se harmoni�a com o restante da B�blia, q�e mostra q�e Jes�s, ali chamado de �a Pala�ra� em se� papel de Porta��o� de De�s, era �m s�bordinado obediente en�iado � terra por se� S�perior, o De�s Todo�poderoso. H� m�itos o�tros �ers�c�los b�blicos nos q�ais q�ase todos os trad�tores em o�tras l�ng�as coerentemente inserem o artigo ��m� ao trad��irem senten�as gregas com a mesma estr�t�ra. Por e�emplo, em Marcos 6:49, q�ando os disc�p�los �iram Jes�s andar sobre a �g�a, a �ers�o Almeida, at�ali�ada (ALA), di�: �Pensaram tratar�se de �m fantasma.� No grego coin� n�o e�iste ��m� antes de fantasma. Mas, q�ase todas as trad���es em o�tras l�ng�as acrescentam ��m� para q�e a trad���o se aj�ste ao conte�to. Do mesmo modo, �isto q�e Jo�o 1:1 mostra q�e a Pala�ra esta�a com �De�s�, a Pala�ra n�o podia ser De�s, mas sim ��m de�s�, o� �di�ina�. Joseph Henr� Tha�er, te�logo e perito q�e trabalho� na American Standard Version (Vers�o Padr�o Americana), di� simplesmente: �O Logos era di�ino, n�o o pr�prio Ser di�ino.� E o jes��ta John L. McKen�ie escre�e� em se� Dictionar� of the Bible (Dicion�rio da B�blia): �Jo 1:1 de�e rigorosamente ser trad��ido . . . �a pala�ra era �m ser di�ino�.� Violando Uma Regra? ALGUNS afirmam, por�m, q�e tais trad���es �iolam �ma regra da gram�tica do grego co in� p�blicada pelo perito em grego E. C. Col�ell, em 1933. Ele afirmo� q�e em grego o s�bstanti�o predicati�o �tem o artigo [definido] q�ando seg�e ao �erbo; n�o tem o artigo [definido] q�ando precede ao �erbo�. Com isso ele q�is di�er q�e �m s�bstanti�o predicati�o q�e precede o �erbo de�e ser entendido como se ti�esse o artigo definido (�o�) na frente dele. Em Jo�o 1:1 o seg�ndo s�bstanti�o (the�s), o predicado, precede o �erbo � �e [the�s] era a Pala�ra�. Assim, afirmo� Col�ell, Jo�o 1:1 de�e re�ar �e [o] De�s era a Pala�ra�. Mas, considere apenas dois e�emplos encontrados em Jo�o 8:44. Ali Jes�s disse a respeito do Diabo: �Esse foi �m homicida� e ele �� �m mentiroso�. Assim como em Jo�o 1:1, os s�bstanti�os predicati�os (�homicida� e �mentiroso�) precedem os � erbos (�foi� e ���) no grego. N�o e�iste artigo indefinido na frente desses s�bstanti�os porq�e n�o ha�ia artigo indefinido no grego coin�. Mas a maioria das trad���es insere a pala�ra ��m� [e�pressa o� s�bentendida] porq�e a gram�tica grega e o conte�to o e�igem. � Veja tamb�m Marcos 11:32; Jo�o 4:19; 6:70; 9:17; 10:1; 12:6. Col�ell te�e de reconhecer isso a respeito do s�bstanti�o predicati�o, pois ele disse: �� indefinido [��m�] nessa coloca��o apenas q�ando o conte�to o e�ige.� Assim, ele mesmo admite q�e q�ando o conte�to o e�ige, os trad�tores podem inserir �m artigo indefinido na frente do s�bstanti�o nesse tipo de constr���o de frase. E�ige o conte�to �m artigo indefinido [e�presso o� s�bentendido] em Jo�o 1:1? Sim, pois o testem�nho da inteira B�blia � q�e Jes�s n�o � o De�s Todo�poderoso. Assim, n�o a q�estion��el regra gramatical de Col�ell, mas sim o conte�to de�e g�iar o trad�tor nestes casos. E, o fato de q�e m�itas trad���es [em o�tras l�ng�as] inserem o artigo indefinido ��m� em Jo�o 1:1 e em o�tros l�gares, torna e�idente q�e m�itos peritos discordam com tal regra artificial, como tamb�m o fa� a Pala�ra de De�s. N�o H� Conflito SER� q�e di�er q�e Jes�s Cristo � ��m de�s� se conflita com o ensino b�blico de q�e e�iste �m �nico De�s? N�o, pois �s �e�es a B�blia emprega esse termo para referir�se a criat�ras poderosas. O Salmo 8:5 di�: �Tamb�m passaste a fa���lo [o homem] �m po�co menor q�e os semelhantes a De�s [hebraico: �eloh�m]�, isto �, anjos. Na defesa de Jes�s contra a ac�sa��o dos j�de�s, de q�e ele afirma�a ser De�s, ele noto� q�e a Lei �chama de de�ses aq�eles aos q�ais a pala�ra de De�s foi dirigida�, isto �, a j���es h�manos. (Jo�o 10: 34, 35, BJ; Salmo 82:1� 6) At� mesmo Satan�s � chamado de �o de�s deste sistema de coisas�, em 2 Cor�ntios 4:4. Jes�s tem �ma posi��o bem s�perior � de anjos, homens imperfeitos, o� Satan�s. Visto q�e estes s�o chamados de �de�ses�, poderosos, certamente Jes�s pode ser e � ��m de�s�. Por ca�sa de s�a posi��o �mpar em rela��o a Jeo��, Jes�s � �m �De�s Poderoso�. � Jo�o 1:1; Isa�as 9:6. Mas, n�o indica �De�s Poderoso�, com iniciais mai�sc�las, q�e Jes�s � em alg�m
sentido ig�al a Jeo�� De�s? De modo alg�m. Isa�as meramente profeti�o� q�e esse seria �m dos q�atro nomes pelos q�ais Jes�s seria chamado, e na l�ng�a port�g�esa tais nomes s�o escritos com iniciais mai�sc�las. Ainda assim, embora Jes�s fosse chamado de �Poderoso�, pode ha�er apenas �m s� �Todo�poderoso�. Chamar a Jeo�� De�s de �Todo�poderoso� po�co significaria se n�o e�istissem o�tros q�e tamb�m s�o chamados de de�ses, q�e, no entanto, oc�pam �ma posi��o inferior. O Boletim da Biblioteca John R�lands, da Inglaterra, di� q�e, seg�ndo o te�logo cat�lico Karl Rahner, ao passo q�e the�s � �sado em te�tos como Jo�o 1:1 com refer�ncia a Cristo, �em nenh�m desses e�emplos �theos� � �sado de tal modo q�e identifiq�e Jes�s com aq�ele q�e em todas as o�tras partes no No�o Testamento aparece como �ho Theos�, isto �, o De�s S�premo�. E o Boletim acrescenta: �Se os escritores do No�o Testamento criam q�e fosse �ital q�e o fiel de�esse confessar a Jes�s como �De�s�, ser� q�e a q�ase total a�s�ncia de j�stamente essa forma de confiss�o no No�o Testamento � e�plic��el?� Mas, q�e di�er da e�clama��o do ap�stolo Tom�: �Me� Senhor e me� De�s!�, feita a Jes�s, em Jo�o 20:28? Para Tom�, Jes�s era como ��m de�s�, especialmente nas circ�nst�ncias mirac�losas q�e pro�ocaram essa s�a e�clama��o. Alg�ns peritos s�gerem q�e Tom� tal�e� esti�esse simplesmente fa�endo �ma e�clama��o emocional de assombro, falando a Jes�s, mas dirigindo�se a De�s. Seja como for, Tom� n�o pensa�a q�e Jes�s fosse o De�s Todo� poderoso, pois ele e todos os o�tros ap�stolos sabiam q�e Jes�s jamais afirmo� ser De�s, mas ensino� q�e apenas Jeo�� � �o �nico De�s �erdadeiro�. � Jo�o 17:3. De no�o, o conte�to aj�da�nos a entender isso. Alg�ns dias antes, o ress�scitado Jes�s ha�ia dito a Maria Madalena q�e dissesse aos disc�p�los: �E� ascendo para j�nto de me� Pai e �osso Pai, e para me� De�s e �osso De�s.� (Jo�o 20:17) Apesar de q�e Jes�s j� ti�esse sido ress�scitado como poderoso esp�rito, Jeo�� ainda era se� De�s. E Jes�s contin�o� a referir�se a Ele como tal, mesmo no �ltimo li�ro da B�blia, depois q�e foi glorificado. � Re�ela��o 1:5, 6; 3:2, 12. Apenas tr�s �ers�c�los depois da e�clama��o de Tom�, em Jo�o 20:31, a B�blia esclarece adicionalmente o ass�nto, di�endo: �Estes foram escritos para q�e creiais q�e Jes�s � o Cristo, o Filho de De�s�, n�o o De�s Todo�poderoso. E a B�blia q�er di�er �Filho� em sentido literal, como no caso de �m pai e se� filho, n�o como �ma misteriosa parte d�ma D i�indade Trina. Precisa Harmoni�ar�se com a B�blia AFIRMA�SE q�e ��rios o�tros te�tos b�blicos ap�iam a Trindade. Mas, estes s�o similares aos considerados acima, no sentido de q�e, q�ando e�aminados c�idadosamente, n�o oferecem apoio real alg�m. Tais te�tos apenas il�stram q�e, ao se considerar alg�m pretenso apoio � Trindade, de�e�se perg�ntar: Harmoni�a�se a interpreta��o com o coerente ensino da B�blia inteira � de q�e apenas Jeo�� De�s � S�premo? Se n�o, a interpreta��o de�e estar errada. Tamb�m temos de ter em mente q�e nem mesmo �m �nico dos �te�tos q�e pro�am� a Trindade di�em q�e De�s, Jes�s e o esp�rito santo s�o �m em alg�ma Di�indade misteriosa. Nenh�m te�to em q�alq�er parte na B�blia di� q�e os tr�s t�m a mesma s�bst�ncia, poder e eternidade. A B�blia � coerente em re�elar o De�s Todo�poderoso, Jeo��, como �nico S�premo, Jes�s como se� Filho criado, e o esp�rito santo como a for�a ati�a de De�s. ���A�: �Os antigos �saram mal [Jo�o 10:30] para pro�ar q�e Cristo � . . . da mesma ess�ncia q�e o Pai.� � Coment�rio do E�angelho Seg�ndo Jo�o, de Jo�o Cal�ino. Alg��m q�e est� �com� o�tra pessoa n�o pode ao mesmo tempo ser aq�ela o�tra pessoa. �O Logos era di�ino, n�o o pr�prio Ser di�ino.� � Joseph Henr� Tha�er, perito b�blico. Jes�s oro� a De�s para q�e se�s disc�p�los fossem �todos �m�, assim como ele e se� Pai �s�o �m�. Jes�s mostro� aos j�de�s q�e ele n�o era ig�al a De�s por di�er q�e �nada podia fa�er por si mesmo, mas apenas o q�e �ia o Pai fa�er�. Visto q�e a B�blia chama h�manos, anjos, e at� mesmo Satan�s de �de�s[es]�, o� poderoso[s], o s�perior Jes�s no c�� pode corretamente ser chamado de �de�s�.
Adore a De�s seg�ndo os termos dele JESUS disse em ora��o a De�s: �Isto significa �ida eterna, q�e absor�am conhecimento de ti, o �nico De�s �erdadeiro, e daq�ele q�e en�iaste, Jes�s Cristo.� (Jo�o 17:3) Q�e tipo de conhecimento? A ��ontade [de De�s] � q�e toda sorte de homens sejam sal�os e �enham a ter �m conhecimento e�ato da �erdade�. (1 Tim�teo 2:4) A The Amplified Bible (A B�blia Ampliada) trad�� assim a �ltima frase: �Conhe�am precisa e corretamente a Verdade [di�ina].� Portanto, De�s deseja q�e conhe�amos a ele e a se�s prop�sitos com e�atid�o, em conformidade com a �erdade di�ina. E a Pala�ra de De�s, a B�blia Sagrada, � a fonte dessa �erdade. (Jo�o 17:17; 2 Tim�teo 3:16, 17) Q�ando as pessoas aprendem com e�atid�o o q�e a B�blia di� sobre De�s, e�itam ser ig�ais �q�eles mencionados em Romanos 10:2, 3, q�e �tinham �elo de De�s, mas n�o seg�ndo o conhecimento e�ato�. O� como os samaritanos, a q�em Jes�s disse: �Adorais o q�e n�o conheceis.� � Jo�o 4:22. Por conseg�inte, se desejarmos a apro�a��o de De�s, temos de perg�ntar a n�s mesmos: O q�e De�s di� a respeito de si mesmo? Como ele deseja ser adorado? Q�ais s�o os se�s prop�sitos, e como de�emo�nos enq�adrar neles? O conhecimento e�ato da �erdade nos d� as respostas corretas a essas perg�ntas. Da� podemos adorar a De�s seg�ndo os se�s termos. Uma Desonra a De�s �HONRAREI os q�e me honrarem�, disse De�s. (1 Sam�el 2:30) Ser� q�e honra a De�s chamar a alg��m de Se� ig�al? Honra a ele chamar Maria de �m�e de De�s� e �Mediadora . . . entre o Criador e S�as criat�ras�, como fa� a No�a Enciclop�dia Cat�lica? N�o, id�ias assim ins�ltam a De�s. N�o e�iste alg��m q�e lhe seja ig�al; tampo�co te�e ele �ma m�e carnal, �isto q�e Jes�s n�o era De�s. E n�o e�iste �Mediadora�, pois De�s designo� apenas ��m s� mediador entre De�s e homens�, Jes�s. � 1 Tim�teo 2:5; 1 Jo�o 2:1, 2 . Sem d��ida, a do�trina da Trindade conf�ndi� e dil�i� o entendimento das pessoas a respeito da �erdadeira posi��o de De�s. Ela impede q�e as pessoas conhe�am com e�atid�o o Soberano Uni�ersal, Jeo�� De�s, e o adorem seg�ndo os Se�s termos. Como disse o te�logo Hans K�ng: �Por q�e de�eria alg��m q�erer acrescentar algo � no��o da �nicidade e da imparidade de De�s q�e possa apenas dil�ir o� an�lar tal �nicidade e imparidade?� Mas � j�stamente isso o q�e a cren�a na Trindade tem feito. Os q�e cr�em na Trindade n�o est�o �retendo De�s com �m conhecimento e�ato�. (Romanos 1:28) Esse �ers�c�lo tamb�m di�: �De�s entrego��os a �m estado mental repro�ado, para fa�erem as coisas q�e n�o s�o pr�prias.� Os �ers�c�los 29 a 31 alistam alg�mas das coisas �impr�prias�, como �assass�nio, ri�a, ser p�rfido nos acordos, n�o ter afei��o nat�ral, ser desapiedado�. J�stamente tais coisas t�m sido praticadas por religi�es q�e aceitam a Trindade. Por e�emplo, os trinitaristas n�o raro perseg�iram, e at� mesmo mataram, os q�e rejeita�am a do�trina da Trindade. E foram at� mesmo mais al�m. Eles t�m matado co�trinitaristas em tempos de g�erra. O q�e poderia ser mais �impr�prio� do q�e cat�licos matarem cat�licos, ortodo�os matarem ortodo�os e protestantes matarem protestantes � t�do em nome do mesmo De�s trino? Toda�ia, Jes�s disse claramente: �Por meio disso saber�o todos q�e sois me�s disc�p�los, se ti�erdes amor entre ��s.� (Jo�o 13:35) A Pala�ra de De�s �ai mais al�m, di�endo: �Os filhos de De�s e os filhos do Diabo e�idenciam�se pelo seg�inte fato: Todo aq�ele q�e n�o est� praticando a j�sti�a n�o se origina de De�s, nem aq�ele q�e n�o ama se� irm�o.� Ela compara os q�e matam se�s irm�os espirit�ais a �Caim, q�e se origino� do in�q�o [Satan�s] e q�e mato� a se� irm�o�. � 1 Jo�o 3:10�12. Assim, o ensino de conf�sas do�trinas a respeito de De�s tem le�ado a a��es q�e �iolam as S�as leis. De�eras, o q�e tem acontecido em toda a cristandade � aq�ilo q�e disse o te�logo dinamarq��s S�ren Kierkegaard: �A cristandade acabo� com o cristianismo sem se aperceber disso.� A condi��o espirit�al da cristandade aj�sta�se ao q�e escre�e� o ap�stolo Pa�lo: �Eles declaram p�blicamente q�e conhecem a De�s, mas rep�diam�no pelas s�as obras, porq�e s�o detest��eis, e desobedientes, e n�o apro�ados para q�alq�er sorte de boa obra.� � Tito 1:16.
Em bre�e, q�ando De�s acabar com o at�al sistema de coisas, a cristandade trinitarista ser� chamada �s contas. E ela ser� j�lgada ad�ersamente por ca�sa de s�as a��es e do�trinas q�e desonram a De�s. � Mate�s 24:14, 34; 25:31�34, 41, 46; Re�ela��o (Apocalipse) 17:1�6, 16; 18:1�8, 20, 24; 19:17�21. ������� � �������� N�O pode ha�er transig�ncia para com as �erdades de De�s. Assim, adorar a De�s seg�ndo os Se�s pr�prios termos significa rejeitar a do�trina da Trindade. Ela contradi� o q�e os profetas, Jes�s, os ap�stolos e os crist�os primiti�os criam e ensina�am. Contradi� o q�e De�s di� sobre si mesmo em s�a pr�pria Pala�ra inspirada. Assim, ele aconselha: �Reconhe�am q�e s� e� so� De�s, q�e n�o h� nenh�m o�tro como e�.� � Isa�as 46:9, BLH. N�o ser�e aos interesses de De�s fa���lo parecer conf�so e misterioso. Ao contr�rio, q�anto mais conf�sas as pessoas ficam a respeito de De�s e de Se�s prop�sitos, melhor � para o Ad�ers�rio de De�s, Satan�s, o Diabo, o �de�s deste m�ndo�. � ele q�em promo�e tais do�trinas falsas para �cegar a mente dos incr�d�los�. (2 Cor�ntios 4:4) E a do�trina da Trindade ser�e tamb�m aos interesses de cl�rigos q�e q�erem manter o se� dom�nio sobre o po�o, pois fa�em parecer q�e somente os te�logos podem entend��la. � Veja Jo�o 8:44. O conhecimento e�ato sobre De�s tra� grande al��io. Liberta�nos de ensinamentos q�e se conflitam com a Pala�ra de De�s e de organi�a��es q�e apostataram. Como disse Jes�s: �Conhecereis a �erdade, e a �erdade �os libertar�.� � Jo�o 8:32. Por honrar a De�s q�al s�premo, e por ador��lo seg�ndo os Se�s termos, podemos e�itar receber o j�lgamento q�e ele em bre�e e�ec�tar� contra a cristandade ap�stata. Em �e� disso, podemos ag�ardar o fa�or de De�s q�ando este sistema acabar: �O m�ndo est� passando, e assim tamb�m o se� desejo, mas aq�ele q�e fa� a �ontade de De�s permanece para sempre.� � 1 Jo�o 2:17. � �������� ����� �����������? De�s promete �ida eterna para os q�e o honram. �Os pr�prios j�stos poss�ir�o a terra e residir�o sobre ela para todo o sempre�, garante�nos a S�a Pala�ra. � Salmo 37:29. Toda�ia, para estar entre os �j�stos�, �oc� precisa fa�er mais do q�e apenas informar�se sobre o ensino da Trindade. � necess�rio progredir em conhecimento sobre De�s. O QUE A BIBLIA REALMENTE ENSINA o aj�dar� neste respeito. Ele n�o somente
responde � perg�nta �ital: Q�em � De�s?, como tamb�m e�plica por q�e De�s tem permitido a iniq�idade, o q�e acontece na morte, como o Reino de De�s far� desta terra �m para�so, e o q�e se de�e fa�er para �i�er eternamente na terra, com j�sti�a, sem dor o� sofrimento, mas com sa�de perfeita, j��ent�de e felicidade sem fim. Acesse: www.jw.org/pt nesta página abaixo confere: Peça um estudo bíblico Tenha aulas da Bíblia gratuitas no horário e local de sua preferência. Receberá gratuitamente o livro “O Que a Bíblia Realmente Ensina”.