Concilios Da Igreja

Um concílio é uma reunião de autoridades eclesiásticas com o objetivo de discutir e deliberar sobre questões  pastorais,, de doutrina  pastorais doutrina,, fé fé e  e costumes (moral ( moral). ). Os con concíl cílios ios podem podem ser ecuménicos ecuménicos,, plenários, nacionais,  provinciais ou diocesanos, diocesanos, consoante consoante o mbito que que abarquem. O primeiro concílio ocorreu em !erusalém !erusalém,, conforme pode ser lido no livro dos "tos dos "p#stolo "p#stoloss , quando os "p#stolos "p#stolos se  se reuniram para tratar sobre os temas que estavam dividindo os primeiros cristãos cristãos$$ de um lado os judai%antes ( judeus ( judeus convertidos)  convertidos) e do outro os &entios &entios (não'judeus  (não'judeus convertidos).  portu&us europeu) europeu) ou concílio ecumênico ( portu&us  portu&us brasileiro) brasileiro) é uma reunião de todos os Um concílio ecuménico ( portu&us  bispos ( epískopos ) cristãos ) cristãos convocada para discutir e resolver as questões doutrinais ou disciplinares da &reja *ristã. *ristã. " pala palavr vraa ecuménico deri deriva va do do &re&o +οἰκουμ κουμέν ένηη+, que si&nifica literalmente +o mundo abitado+. nicialmente, ela foi usada para se referir ao mpério -omano e, -omano e, posteriormente, passou a ser  aplicado para desi&nar o mundo em &eral. evido aos cismas cismas,, a aceita/ão desses concílios varia muito entre as diferentes denomina/õe denomina/õess do cristianismo cristianismo.. "s &rejas cristãs que se separaram com as demais por causa de diver&ncias cristol#&icas cristol#&icas aceitam  aceitam somente os concílios ecuménicos que se reali%aram antes da sua separa/ão$ assim, a &reja "ssíria do Oriente aceita Oriente  aceita os dois primeiros e as &rejas não'calcedonian não'calcedonianas as os  os trs primeiros. "té ao século 0, 0, sete concílios ecuménicos reconecidos tanto pela &reja *at#lica como *at#lica como pela &reja Ortodo1a foram Ortodo1a foram reali%adas, antes da sua separa/ão (século 0). esde então, a &reja Ortodo1a não tem reconecido como ecuménico mais nenum concílio concílio,,  pois não á mais a +ecumene+, ou seja, o imperador. imperador. e qualquer forma, a &reja Ortodo1a continua reali%ando concílios com a mesma autoridade dos ecumenicos, camados *oncílios 2an'Ortodo1os. " &reja *at#lica continuou a convocar e reali%ar concílios ecuménicos em comunão plena com o 2apa 2apa,, que passou a ser a ecumene ecumene.. "n&licanos "n&licanos,, luteranos luteranos e  e al&umas al&umas outras denomina/õ denomina/ões es  protestantes  protestantes   reconecem os quatro  primeiros concílios ecuménicos ecuménicos e, em al&uns casos, casos, os primeiros sete. sete.

Concílios pré-Nicenos Os concílios ou sínodos sínodos   pré' 3icenos foram,  3icenos foram, na sua maior parte, reuniões de nature%a re&ional, nunca ce&ando a reunir todos os bispos da &reja. "pesar disso, estes concílios eram muito importantes para clarificar vários aspectos doutrinais ou disciplinares nos prim#rdios do *ristianismo e as suas decisões, em &eral, são se&uidas por muitos cristãos e bispos que não participaram nestes encontros. O e1emplo mais  paradi&mático destes concílios é o *oncílio de !erusalém (45 !erusalém  (45 d.*.), que libertou a &reja cristã nascente das re&ras anti&as da 6ina&o&a 6ina&o&a e,  e, por isso, marcou definitivamente o desli&amento do cristianismo do  judaísmo  judaísmo e  e confirm con firmou ou para para sempre sempre o in&res in&resso so dos &entios &entios (não'ju (não'judeu deus) s) na cristandade cristandade.. O primeiro concílio com o objectivo de reunir todos os bispos da &reja, e portanto ecuménico, reali%ou'se somente em 789 789 e  e cama'se 2rimeiro *oncílio de 3iceia. 3iceia.

Papas N.º Durante Concílio : 8 7

9

Duração do Temas principais Concílio Os convertidos do pa&anismo (novos cristãos) isentos de Outono de 6ão 2edro !erusalém al&umas práticas da lei mosaica, como a circuncisão circuncisão.. ;er  9: *ontrovérsia da circuncisão =1amina a questão da data da 2áscoa 2áscoa,, cele celebr brad adaa *oncílio (6ínodo) 6ão ;ítor  :5< diferen rentemente no Orie riente e no Ocidente. te. ;er  de -oma *ontrovérsia da 2áscoa. 2áscoa . 6anto 6an to =st =stev evão ão *oncílio (6ínodo) *ipriano, bispo de *arta&o, re?ne @< bispos africanos. 89>  de *arta&o iscutem o *isma novaciano. novaciano . *oncílio (6ínodo) -e?ne :5 bispos e 84 presbíteros da península bérica. 4 7A> de =lvira ecretam o celibato celibato do  do clero. *oncílio (6ínodo) *onstanti *onstantino no convoca convoca em "rles "rles,, 77 bispos africanos, na 6ão 6ilvestre  7:4 da Bália tentativa de evitar o *isma donatista. donatista. Local o designação

e

Da Igrea Cat!lica 6e&u 6e&und ndoo os cnon cnones es 77< e 74: 74: do *#di&o de ireito *an#nico, *an#nico , u m concílio ecuménico   (ecuménico$ universal, ou seja, toda a &reja *at#lica) *at#lica) é uma reunião de todos os Cispos Cispos da  da &reja para reflectir sobre  pontos de doutrina e de discip disciplin linaa que precisam precisam de ser esclar esclarec ecido idos, s, promul promul&ar &ar do&mas do&mas,, corri&ir erros  pastorais, condenar eresias eresias e,  e, em suma, dirimir sobre todas as questões de interesse para a &reja universal. D convocado e presidido pelo 2apa ou por al&um Cispo, isso porque não é necessário o 2apa estar presente  para a reali%a/ão reali%a/ão de um concílio, mas para ele ser ser válido precisa de sua confirma/ão. confirma/ão. 6ão 8: os concílios concílios   ecuménicos, entendendo +ecuménico+, aqui, com o sentido de +universal+, com a  participa/ão de todos todos os bispos cat#licos do mundo. mundo. 6e&undo a doutrina da &reja *at#lica, *at#lica , além do 2apa (quando fala ex cathedra), cathedra), o episcopado cat#lico pleno cat#lico  pleno é também infalível (em matérias de fé e moral) s# quando, reunido num concílio ecuménico, deseja propor  como como defini definitiv tivaa e obri&a obri&at#r t#ria ia uma dou doutrin trinaa : , em em comunão (união) com o 2apa, que é a cabe/a do episcopado. Eas, fora da comunão com o 2apa e da sua autoridade suprema, o concílio tem apenas poder  sinodal.. sinodal

Papas N.º Durante Concílio :.F

o Local e designação

6ão 6ilve 6ilvestre stre  3iceia  

8.F 6ão maso  *onstantinopla 

7.F

6ão *elestino Dfeso 

4.F

6ão Ieão , *alced#nia Ea&no

9.F 2apa ;i&ílio *onstantinopla 

>.F 6anto "&atão *onstantinopla 

<.F

2apa "driano  3iceia  

@.F 2apa "driano *onstantinopla ;

Duração Duração do Temas principais Concílio 2rim 2rimei eiro ro a reun reunir ir a *ris *rista tand ndad ade. e. *o *ond nden enaa o 8A de Eaio a "rianismo "rianismo como  como eresia e e1ila Grio Grio.. 2roclama a 89 de !ulo i&ualdade de nature%a entre o 2ai e o Hilo. de 789 *ompõe a reda/ão do 6ímbolo "post#lico ou *redo que *redo  que se recita na missa. "fir "firma ma a natu nature re%a %a divi divina na do =spír =spírito ito 6ant 6antoo. Eaio a !ulo =stabelece que o  bispo de *onstantinopla de 7@: receberá as onras lo&o ap#s o de -oma. *ondena o  3estorianismo  3estorianismo como  como eresia eresia.. "firma 88 de !uno a unid unidad adee pess pessoa oall de *risto e a maternidade a :< de divina de Earia.. Earia !ulo de !ulo  de 47: " &reja "ssíria do Oriente não Oriente  não reconece este concílio e nenum dos posteriores. *ondena/ão do monofisismo monofisismo.. "firma a unidade @ de das das dua duass nature nature%a %as, s, comple completas tas e perfei perfeitas tas em Outubro a : !esus *risto, *risto, umana e divina. D escrita a carta de do&mática +Jomo +Jomo a Hlaviano+ Hlaviano + pelo 2apa Ieão .  3ovembro "s &rejas não calcedonianas não reconecem reconecem de 49: este concílio e nenum dos posteriores. 9 de Eaio a *ond *ondena ena os ensiname ensinamentos ntos de Orí&enes Orí&enes e  e outros. 8 de !uno *ondena os documentos nestorianos nestorianos   desi&nados de 997 Os Três Capítuos. Capítuos. < de  3ovembro o&mati%a as duas nature%as do *risto. *ondena de >@A a :> o monotelismo monotelismo.. de 6etembro de >@: 84 de 6etembro a -e&ula a questão da ven venera era/ão /ão de ima ima&en &enss 87 de (ícones). *ondena os iconoclastas iconoclastas.. Outubro de <@< 9 de *ond *ondena/ ena/ão ão e depo deposi/ã si/ãoo de H#cio H#cio,, patriarca de

Da Igrea Cat!lica 6e&u 6e&und ndoo os cnon cnones es 77< e 74: 74: do *#di&o de ireito *an#nico, *an#nico , u m concílio ecuménico   (ecuménico$ universal, ou seja, toda a &reja *at#lica) *at#lica) é uma reunião de todos os Cispos Cispos da  da &reja para reflectir sobre  pontos de doutrina e de discip disciplin linaa que precisam precisam de ser esclar esclarec ecido idos, s, promul promul&ar &ar do&mas do&mas,, corri&ir erros  pastorais, condenar eresias eresias e,  e, em suma, dirimir sobre todas as questões de interesse para a &reja universal. D convocado e presidido pelo 2apa ou por al&um Cispo, isso porque não é necessário o 2apa estar presente  para a reali%a/ão reali%a/ão de um concílio, mas para ele ser ser válido precisa de sua confirma/ão. confirma/ão. 6ão 8: os concílios concílios   ecuménicos, entendendo +ecuménico+, aqui, com o sentido de +universal+, com a  participa/ão de todos todos os bispos cat#licos do mundo. mundo. 6e&undo a doutrina da &reja *at#lica, *at#lica , além do 2apa (quando fala ex cathedra), cathedra), o episcopado cat#lico pleno cat#lico  pleno é também infalível (em matérias de fé e moral) s# quando, reunido num concílio ecuménico, deseja propor  como como defini definitiv tivaa e obri&a obri&at#r t#ria ia uma dou doutrin trinaa : , em em comunão (união) com o 2apa, que é a cabe/a do episcopado. Eas, fora da comunão com o 2apa e da sua autoridade suprema, o concílio tem apenas poder  sinodal.. sinodal

Papas N.º Durante Concílio :.F

o Local e designação

6ão 6ilve 6ilvestre stre  3iceia  

8.F 6ão maso  *onstantinopla 

7.F

6ão *elestino Dfeso 

4.F

6ão Ieão , *alced#nia Ea&no

9.F 2apa ;i&ílio *onstantinopla 

>.F 6anto "&atão *onstantinopla 

<.F

2apa "driano  3iceia  

@.F 2apa "driano *onstantinopla ;

Duração Duração do Temas principais Concílio 2rim 2rimei eiro ro a reun reunir ir a *ris *rista tand ndad ade. e. *o *ond nden enaa o 8A de Eaio a "rianismo "rianismo como  como eresia e e1ila Grio Grio.. 2roclama a 89 de !ulo i&ualdade de nature%a entre o 2ai e o Hilo. de 789 *ompõe a reda/ão do 6ímbolo "post#lico ou *redo que *redo  que se recita na missa. "fir "firma ma a natu nature re%a %a divi divina na do =spír =spírito ito 6ant 6antoo. Eaio a !ulo =stabelece que o  bispo de *onstantinopla de 7@: receberá as onras lo&o ap#s o de -oma. *ondena o  3estorianismo  3estorianismo como  como eresia eresia.. "firma 88 de !uno a unid unidad adee pess pessoa oall de *risto e a maternidade a :< de divina de Earia.. Earia !ulo de !ulo  de 47: " &reja "ssíria do Oriente não Oriente  não reconece este concílio e nenum dos posteriores. *ondena/ão do monofisismo monofisismo.. "firma a unidade @ de das das dua duass nature nature%a %as, s, comple completas tas e perfei perfeitas tas em Outubro a : !esus *risto, *risto, umana e divina. D escrita a carta de do&mática +Jomo +Jomo a Hlaviano+ Hlaviano + pelo 2apa Ieão .  3ovembro "s &rejas não calcedonianas não reconecem reconecem de 49: este concílio e nenum dos posteriores. 9 de Eaio a *ond *ondena ena os ensiname ensinamentos ntos de Orí&enes Orí&enes e  e outros. 8 de !uno *ondena os documentos nestorianos nestorianos   desi&nados de 997 Os Três Capítuos. Capítuos. < de  3ovembro o&mati%a as duas nature%as do *risto. *ondena de >@A a :> o monotelismo monotelismo.. de 6etembro de >@: 84 de 6etembro a -e&ula a questão da ven venera era/ão /ão de ima ima&en &enss 87 de (ícones). *ondena os iconoclastas iconoclastas.. Outubro de <@< 9 de *ond *ondena/ ena/ão ão e depo deposi/ã si/ãoo de H#cio H#cio,, patriarca de

Outubro de @>5 a 8@ de *onstantinopla *onstantinopla.. =nce =ncerr rraa temp tempor orar aria iame ment ntee o  Hevereiro de primeiro *isma Ocidental. Ocidental. @ de "bril ndepe ndepend ndnci nciaa da &reja peran rante o poder  oder   de ::87 temporal. Jorna rna obri obri&a &at# t#rio rio o celi celiba bato to para para o cler cleroo na 2apa "bril de :A.F Iatrão  &re &reja ja Oc Ocid iden enta tal. l. Him Him do cisma do "ntipapa nocncio  ::75 "nacleto   3ormas para a elei/ão elei/ão do 2apa 2apa (maioria  (maioria de 8L7) e 2apa Ear/o de da nomea/ão de bispos (idade mínima de 7A ::.F Iatrão  "le1andre  ::<5 anos). =1comun&am'se os barões que, na Hran/a, apoiavam os *átaros *átaros.. :: de etermina que todo o cristão, ce&ado ao uso da  3ovembro a ra%ã ra%ão, o, é obri obri&a &ado do a rece recebe berr a *onfissão e a 2apa :8.F Iatrão ; 7A de =ucaristia na 2áscoa. *ondena/ão dos nocncio   3ovembro "lbi&enses "lbi&enses,, Eaniqueístas Eaniqueístas e  e ;aldenses ;aldenses.. efini/ão de :8:9 de transubstancia/ão transubstancia/ão.. 8@ de !uno 2apa a :< de :7.F Iião  eposi/ão do Hrederico . . nocncio ; !ulo de :849 Jentativa de reconcilia/ão com a &reja < de Eaio a Ceato Ortodo1a.. -e&ulamenta/ão do conclave para a Ortodo1a :4.F Iião  :< de !ulo Bre&#rio 0 elei/ã elei/ãoo papal papal.. *ru%ada *ru%ada   para libe libertar rtar !erusalém !erusalém.. de :8<4 nstitui o conceito de 2ur&at#rio 2ur&at#rio.. :> de Outubro de 6upressão dos Jemplários Jemplários.. iscute'se a questão 2apa :9.F ;ienne :7:: a > de dos  bordéis de -oma e a nome nomeaa/ão /ão de um *lemente ; Eaio de arcebispo em 2equim, 2equim , na *ina *ina.. :7:8 9 de =1tin&ue o Br Braand ndee *i *issma do Oc Ocid ideent ntee . 2apa Outubro de *o *ond nden ena/ a/ão ão de !on MN MNcliffe cliffe e de !an us. us. Bre&#r Bre &#rio io 0 :>.F *onstan/a :4:4 a :4:4  a 88 de ecreta a supremacia do concílio sobre o 2apa e 2apa "bril de (po (poster sterio iorm rmen ente te ab'r ab'ro& o&ad adoo pelo pelo *o *onc ncíl ílio io Eartino ; :4:@ ;aticano ). =lei/ão do 2apa Eartino ; 6anciona o cnon cat#lico (rela/ão oficial dos livros da Cíblia), tenta nova união com as &rejas 2apa =u&nio :<.F Casileia'Herrara'Hloren/a :47: :47:'':478 orientais ortodo1as ortodo1as..  -econecimento no romano ;  pontífice de pode podere ress sobr sobree a &reja Universal. Universal. -atifica a fi&ura do 2ur&at#rio 2ur&at#rio.. :A de Eaio 2apa !?lio  de :9:8 a :> *ondena/ão do concílio cismático de 2isa (:4A5' 2isa  (:4A5' :@.F e 2ap 2apaa Ieã Ieãoo Iatrão ; de Ear/o de :4::) e do conciliarismo conciliarismo.. -eforma da &reja. &reja. 0 :9:< 2apa 2aulo :7 de ,, 2apa !?lio  e%embro -eforma &eral da &reja, &reja , sobretudo por causa do ,,  2apa de :949 a 4 protestantismo. *onfirma/ão da doutrina acerca :5.F Earcelo , Jrento de dos sete sacramentos sacramentos e  e dos do&mas eucarísticos eucarísticos.. 2apa 2aulo e%embro ecreta a versão da ;ul&ata ;ul&ata como  como autntica. ; e ;  e 2apa 2io de :9>7 ;

8A.F Ceato 2io 0 ;aticano 

6ão !oão 8:.F 00 e 2apa ;aticano  2aulo ;

@ de -efor/a a ortodo1ia estabelecida no *oncílio de e%embro Jrento. *ondena o -acionalismo, o 3aturalismo de :@>5 a :@ e o Eodernismo. o&mas sobre o 2rimado do de !ulo de 2apa e da infalibilidade papal na defini/ão :@8 a @ de polmicas, inclusive por não ser um *oncílio e%embro do&mático. Os ditos tradicionalistas di%em que o de :5>9 *oncílio ;aticano  rompe de modo erético com a tradi/ão bimilenar da &reja$ a Eissa Jridentina e o *anto Bre&oriano  perdem importnciaP o modo como todos os sete sacramentos são celebrados sofreu também mudan/as.

Das denominaç"es Protestantes "n&licanos, luteranos, calvinistas  e al&umas denomina/ões  protestantes reconecem os quatro primeiros concílios ecuménicos cat#licos e, em al&uns casos, os primeiros sete. "s demais tm visões variadas conforme a sua doutrina.

Das Igreas não-calcedonianas e da Igrea #ssíria do $riente "s &rejas não'calcedonianas  s# aceitam os trs primeiros concílios ecuménicos cat#licos e rejeitam as decisões do *oncílio de *alced#nia (@ de Outubro a : de 3ovembro de 49:) e dos outros concílios  posteriores. " &reja "ssíria do Oriente s# reconece os primeiros dois concílios ecuménicos cat#licos, acabando por  rejeitar o 2rimeiro *oncílio de Dfeso.

Da Igrea $rtodo%a " &reja Ortodo1a aceita oficialmente os sete primeiros concílios ecuménicos cat#licos. 8  que são os se&uintes$ I *oncílio de 3iceia , convocado no ano 789, II *oncílio de *onstantinopla , do ano 7@:, III *oncílio de Dfeso, do ano 47:, I& *oncílio de *alced#nia, do ano 49:, & *oncílio de *onstantinopla , do ano 997, &I *oncílio de *onstantinopla , do ano >@A, • • • • • •

*oncílio Kuinisse1to, ou 6e&undo *oncílio in Jrullo, do ano >58 (considerado culmina/ão dos dois anteriores), •

&II *oncílio de 3iceia , convocado no ano <@<.

=1istem muitos ortodo1os que reconecem também o *oncílio Kuinisse1to (>58), o Kuarto *oncílio de *onstantinopla (@<5'@@A), o Kuinto *oncílio de *onstantinopla (:74:':79:) e o 6ínodo de !erusalém (:><8) como ecuménicos. Eas, é improvável que estes quatro concílios, apesar da importncia e ortodo1ia das suas decisões, venam a ser declarados oficialmente ecuménicos.7

Duração N.º Con'ocado por do Temas principais Concílio Janto o 6e&undo *oncílio de *onstantinopla (o quinto ecumnico) quanto Jerceiro  não emitiram *oncílio nenum cnone sobre a disciplina e este concílio mperador  !ustiniano Kuinisse1to ou teve como objetivo resolver esta questão, : >58  *oncílio  #n +completando+ assim o trabalo de ambos. 2or isso Truo o nome +Kuinisse1to+ (em latim$ Conciium $uinisextumP %enthekte &'nodos em &re&o Qoiné), ou seja, o +*oncílio Kuinto'6e1to+. *onvocado pelo imperador como resposta ao mperador Casílio , o *onstantinopla *oncílio de *onstantinopla ; reali%ado de% anos 8 @<5'@@A EacedRnio ; antes e apoiado pelo 2apa "driano . "nulou as decisões do *oncílio anterior e reabilitou H#cio. Uma série de concílios patriarcais reali%ados em *onstantinopla entre :74: e :79: para lidar com mperadores uma disputa sobre o esicasmo. 2or isto, estes "ndrRnico  :74: ' concílios também são conecido como o Concílios 7 2ale#lo&o, !oão ; *onstantinopla ; (esicastas ou Concílios Palamitas, uma ve% que :79: *antacu%eno, !oão eles discutiram a teolo&ia de Bre&#rio 2alamás 0; e sidoro  (2alamismo), disputada por Carlaão de 6eminara no primeiro e por outros nos demais cinco. *omo na ocasião também foi consa&rada a &reja 2atriarca Bre&o' 6ínodo de da 3atividade em Celém, ele também é camado 4 Ortodo1o de !erusalém :><8 !erusalém de )ínodo de *elém . =ste sínodo afirmou o cnon ositeu 3otaras  bíblico a ser utili%ado pela &reja Ortodo1a. Local designação

e

"ne1o

# predestinação e os Concílios Concílio de $range ou #rles ttp$LLec.aciprensa.comLSiQiL*onciliosTdeTOran&e

INT+$D,$ Um dos meus comentários anteriores foi sobre o tema da predestina/ão, e compartilei o ensino do *ardeal *arles !ournet e1plicando sobre esta questão comple1a. "&ora que ele levantou o camino direto para entender a doutrina da predestina/ão, quero compartilar o que o Ea&istério da &reja definiu a este respeito. ,/ P$,C$ D0 (I)T1+I# =ntre os conflitos e eresias que 6anto "&ostino teve que combater estava o pela&ianismo, que não s# ne&ou a doutrina do pecado ori&inal, mas a necessidade da &ra/a para a salva/ão.  3a batala campal que o santo se envolvia com os pela&ianos, se encontra a dificuldade para equilibrar a rela/ão entre a &ra/a e o livre'arbítrio, e em al&umas de suas obras, a doutrina da  predestina/ão parece introdu%ir o conceito de dupla predestina/ão$ Onde eus salva pela &ra/a aos eleitos, e dei1a o resto em seu pecado. 2or e1emplo na obra (a predestina*o dos  santos escreve$  Todas as +eredas do &enhor s*o ,raa e -ideidade .& /0123)4 %ois s*o impenetr5+eis seus caminhos .6m 22177)4 %or conse,uinte1 s*o impenetr5+eis a miseric8rdia pea 9ua i:erta  ,ratuitamente e a +erdade pea 9ua ;u,a com ;ustia4V2)anto #gostin3o 4 Da Predestinação dos )antos &I5 667 6anto "&ostino é acusado pelos pela&ianos ne&ar o livre arbítrio, o que "&ostino defende repetidamente. =m sua resposta a !uliano escreve$ < Afirmas que em outro de meus livros eu disse: 'Nega-se o livre-arbítrio se se defende a  graça e nega-se a graça se se defende o livre-arbítrio'. Pura calúnia! Eu no disse isso.  O 9ue eu disse -oi 9ue essa 9uest*o apresenta enormes di-icudades 9ue poderia parecer 9ue se ne,a uma 9uando se admite a outra4 = como minhas paa+ras s*o poucas1 irei repeti>as para 9ue meus eitores +e;am como distorces os meus escritos e com 9ue m5>-é a:usas da i,nor?ncia dos retardados e pri+ados de intei,ência1 para -a@er>hes crer 9ue me respondeste por9ue n*o sa:es caar>te4 =u disse no -ina do primeiro i+ro1 dedicado ao +irtuoso %iniano1 cu;o títuo é A(e ,ratia contra %ea,iumAB Aesta 9uest*o 9ue trata do i+re> ar:ítrio1 parece se ne,ar a ,raa de (eusD e 9uando se de-ende a ,raa de (eus1 parece se destruir o i+re>ar:ítrioA4 %orém1 tu1 homem honesto1 +er5s 9ue suprimes as paa+ras 9ue eu disse e coocas outras de tua in+en*o4 (isse sim 9ue esta 9uest*o era di-íci de se reso+er1 n*o 9ue era impossí+e4 = muito menos a-irmei1 como -asamente me acusas1 9ue Ase se de-ende a ,raa1 ne,a>se o i+re>ar:ítrioD se se de-ende o i+re>ar:ítrio1 ne,a>se a ,raa de  (eusA4 Citai minhas paa+ras textuais e e+aporam>se as tuas caEnias4F"es#osta a $uliano

%&%(. Jambém se defende quando le acusam de camar de pela&iano todos que reconecem o livre'arbítrio$ < *o é certo1 como di@es1 A9ue chamamos pea,ianos ou ceestianos a todo a9uee 9ue reconhece no homem o i+re>ar:ítrio e a-irma 9ue (eus é o Criador das crianasA1 mas 9ue damos este nome aos 9ue n*o atri:uem G i:erdade1 G 9ua -omos chamados1 a ,raa di+inaD e aos 9ue recusam reconhecer Cristo como &a+ador das crianasD aos 9ue n*o admitem nos  ;ustos a necessidade de diri,ir a (eus peti*o a,uma da ora*o do &enhor4 " estes sim1 os chamamos de pea,ianos e ceestianos1 por9ue participam de seus erros criminososF4 "es#osta a $uliano )&*(. "ssim, ele rejeita a ideia da não necessidade da &ra/a. D a &ra/a para "&ostino, que le dá o  poder de livre vontade para fa%er a vontade de eus. < (i@es 9ue Aou+o a continência dos tempos crist*os n*o para suscitar nos homens o amor G +ir,indade1 mas para condenar o matrimHnio instituído por (eusA4 !as para 9ue nin,uém acredite1 te atormenta a suspeita de uma m5 interpreta*o dos meus sentimentos > me di@es > como 9uerendo apro+arB A&e com sinceridade exortas aos homens G +ir,indade1 de+es con-essar 9ue a +irtude da castidade pode ser o:ser+ada por a9uees 9ue 9uiserem1 de sorte 9ue 9ua9uer um pode ser santo em corpo e espíritoA4 6espondo 9ue admito isso1 mas n*o no teu sentido4 Tu atri:uis este poder apenas Gs -oras do i+re>ar:ítrioD eu o atri:uo G +ontade auxiiada pea ,raa de (eus4 o entanto1 per,untoB so:re o 9uê exerce o espírito seu poder   para n*o pecar sen*o so:re um ma 9ue1 se +ence1 nos -a@ cair em pecadoI = para n*o ter  9ue di@er1 com os mani9ueus1 9ue este ma pro+ém de uma nature@a m51 estranha a n8s e com a 9ua se mistura1 resta>nos con-essar 9ue existe em nossa nature@a uma -erida 9ue é necess5rio curar e cu;a mancha nos torna cup5+eis se n*o -or a+ada peo sacramento da re,enera*o .J:atismo)4F "es#osta a $uliano +&,+(. P+$N,NCI#-)0 $ /#8I)T9+I$

"pesar disso, os te1tos obscuros de 6anto "&ostino mais tarde deram ori&em a um  pensamento e1a&erado sobre ele. Um deles era um sacerdote camado I?cido, que teve de ser corri&ido pelo *oncílio de "rles em 4<9 d.*. 6e conserva o memorial de sua sujei/ão$ < (a ,raa e a %redestina*o &ua corre*o é sa+a*o pE:ica e seu ;u,amento remédio4 (aí1 tam:ém1 eu tenho 9ue1 peo  santo remédio1 retratar>me dos erros do passado acusando>os1 e por saud5+e con-iss*o  puri-icar>me4 %ortanto1 de acordo com os recentes decretos do +ener5+e concíio1 condeno  untamente com vs aquela sentença que disse que no se deve untar a graça divina com a obra da obedi/ncia 0umana1 que di2 que a#s a queda do #rimeiro 0omem& foi  com#letamente e3tinto o arbítrio da vontade1 que di2 que 4risto 5en0or e 5alvador no morreu #ara a salvaço de todos1 que di2 que a #resci/ncia de 6eus violentamente em#urra o 0omem #ara a morte& ou que #ela vontade de 6eus #erecem os que #erecem1 $ue di@ 9ue depois de e,itimamente rece:ido o :atismo1 morre em "d*o 9ua9uer um 9ue  pecaD 9ue di@ 9ue a,uns est*o destinados a morrer e outros predestinados a +idaD 9ue di@ 9ue nin,uém desde "d*o até Cristo1 dentre os ,entios s*o sa+os com +ista da +inda de Cristo pea ,raa de (eus1 isto é1 pea ei da nature@a1 e 9ue perderam o i+re>ar:ítrio no  primeiro paiD 9ue di@ 9ue os patriarcas e pro-etas e ,randes santos1 +i+iam no paraíso1

mesmo antes do momento do res,ate4 Tudo isso condeno como mau e cheio de sacrié,io . 6e tal modo& no entanto& afirmo que 7 graça de 6eus sem#re 8 adicionado 7 graça do esforço e em#en0o do 0omem e #roclamo que a liberdade da vontade 0umana no 8 e3tinta& mas atenuada e en-ra9uecida1 9ue est5 em peri,o a9uee 9ue est5 na ,raa1 e a9uee 9ue est5 no  pecado pode se sa+ar4 Tam:ém con-esso 9ue 4risto& nosso 6eus e 5alvador& no que di2 res#eito as rique2as da sua bondade& ofereceu #or todos o #reço de sua morte e no quer que ningu8m #ereça&  =e 9ue é o &a+ador de todos1 especiamente dos -iéis1 rico para com todos os 9ue o in+ocam K6om4 231 2/L444 ",ora1 no entanto1 pea autoridade dos testemunhos sa,rados 9ue copiosamente est*o nas di+inas =scrituras1 pea doutrina dos anti,os1 como demonstrado pea ra@*o1 de :oa +ontade con-esso 9ue Cristo tam:ém +eio peos homens perdidos e 9ue contra a sua +ontade -oram perdidos. *o é ícito1 com e-eito1 imitar as ri9ue@as da sua ,rande :ondade e os :ene-ícios di+inos para somente a9uees 9ue aparentemente -oram sa+os4  Porque se dissermos que 4risto s trou3e rem8dios #ara aqueles que foram redimidos& #arecer9 que absolvemos os no redimidos& os 9ue ne,am +*o ser condenados por desacato a reden*o4  "-irmo tam:ém 9ue -oram sa+os1 se,undo a ra@*o e a ordem dos sécuos1 a,uns pea ei da  ,raa1 outros pea ei de !oisés1 outros pea ei da nature@a1 9ue (eus escre+eu nos coraMes de todos em espera do ad+ento de CristoD o entanto1 desde o início do mundo1 ees n*o esta+am i+res do pecado ori,ina1 sen*o pea intercess*o do sa,rado san,ue4 =u tam:ém  pro-esso 9ue o eterno -o,o do in-erno e as chamas est*o preparadas para pecados capitais1  por9ue se,ue corretamente o ;uí@o di+ino para a cupa humana persistenteD e sentencio a9uees 9ue n*o acreditam nessas coisas de todo cora*o4 Ore por mim1 senhores santos e  padres apost8icos4  NEcido 1  pres:ítero 1 assinei de pr8prio punho esta minha carta1 e o 9ue nea é a-irmado1 a-irmo1 e o 9ue é condenado1 condeno4V (*oncílio de "rles, 4<9 d.*. o memorial da sujei/ão de I?cido, pres:ítero4 -etirado do =nciridion 6Nmbolorum) "qui foram estabelecidos então quatro pontos básicos da reta doutrina da predestina/ão$ : ' O livre arbítrio colabora com &ra/a, mas o livre arbítrio, sem &ra/a nada pode. 8 ' *risto morreu por todos os omens e não para um &rupo seleto. 7 W O Iivre'arbítrio é enfraquecido, mas não e1tinto. 4 W Os que são condenados não são condenados por vontade de eus. Eais tarde, no  *oncílio de Oran&e contra os 6emipela&ianos é reafirmada a correta doutrina da predestina/ão.  "creditamos tam:ém se,undo a -é cat8ica1 depois de rece:er a ,raa por meio do :atismo1 todos os :ati@ados podem e de+em1 com a a;uda e coopera*o de Cristo desde 9ue -iemente ees 9ueiram tra:ahar1 cumprir o 9ue pertence a saEde da ama4 No entanto& sobre alguns serem #redestinados #elo #oder divino #ara o mal& no s no cremos& como tamb8m se 0ouve qualquer um que se atreva a crer em taman0o erro& com toda detestaço  #ronunciamos o an9tema contra ele. Tam:ém pro-essamos e cremos sauda+emente em toda a :oa o:ra1 e ent*o n8s n*o comearmos1 mas somos a;udados pea miseric8rdia de (eus1 mas 9ue =e nos inspira  primeiro > sem mérito a,um precedente de nossa parte  a -é e ao amor a =e1 para 9ue  -iemente :us9uemos o sacramento do :atismo1 e para 9ue ap8s o :atismo1 com a sua a;uda1  possamos reai@ar o 9ue he a,rada4 "ssim1 a de se crer com todas as pro+as 9ue esta mara+ihosa -é do adr*o 9ue o &enhor chamou a p5tria do paraíso KNucas4 /71 07L1 do

centuri*o Cornéio1 9ue -oi en+iado um an;o Kei4 231 7L e de Pa9ueu1 9ue mereceu acoher o  pr8prio &enhor KNc4 2Q1 RL1 n*o +êm da nature@a1 mas era um dom de i:eraidade di+inaV. ( *oncilio e Oran&e, 985 *onfirmado por Conifacio  (contra los semipela&ianos)) 2apa "driano  volta a corri&ir os erros em uma carta aos bispos da =spana$ &o:re o 9ue a,uns dees di@em 9ue a predestina*o para a +ida ou a morte est5 no poder  de (eus e n*o a nossa1 ees retrucamB S%or 9ue se es-orar para +i+er1 se ee tudo est5 no  poder de (eusID e o outro1 por sua +e@B S%or 9ue orar a (eus para n*o sermos +encido pea tenta*o1 se isso est5 em nosso poder1 pea i:erdade do ar:ítrioI4 %or9ue na reaidade1 n*o  s*o capa@es de dar ou rece:er1 nenhuma ra@*o1 i,norando o ;u,amento de Uu,encio a:enoado444 Kcontra certo %ea,ianoLB A=nt*o1 (eus preparou as o:ras de miseric8rdia e ;ustia na eternidade de sua incomuta:iidade K444L preparou1 pois os méritos para os homens 9ue ha+iam de ser   ;usti-icadosD tam:ém preparou prêmios para a ,ori-ica*o dos mesmosD mas no #re#arou os ím#ios #ara m9s vontades ou m9s açes& #ara eles& #re#arou  ;ustos e eternos tormentos4  =sta é a predestina*o eterna das -uturas o:ras de (eus e como sa:emos 9ue -omos sempre incutidos pea doutrina apost8ica1 t*o con-iantemente a pre,amos444V (a *arta uni+ersais  #nstitutio, aos bispos da =spana ' <@9 -etirado do =nchiridion &'m:oorum) 2osteriormente o concilio de Kuier%N novamente teve que se pronunciar contra os  predestinacionistas (O que pre&avam a dupla predestina/ão de céu e inferno)  (a reden*o de da ,raa Cap4 2 (eus onipotente criou o homem per-eito1 sem pecado1 com i+re ar:ítrio e coocou no  paraíso1 e 9ueria permanecer na santidade da ;ustia4 O homem1 -a@endo mau uso do seu i+re ar:ítrio1 pecou e caiu1 e tornou>se
=nciridion 6Nmbolorum) Os cnones dois e trs do ; concílio de ;alence em @99 d.*, se mantm na mesma lina$ Can:n ; Uiemente mantemos 9ue S(eus sa:e de antem*o e eternamente sou:e tanto os :ens 9ue os :ons -ariam como os maes 9ue os maus cometeriam por9ue temos a paa+ra da  =scritura 9ue di@B (eus eterno1 9ue és conhecedor do ocuto e sa:e de tudo antes 9ue acontea K(an4 271 0/LD e nos a,rada manter 9ue Ssa:ia a:soutamente de antem*o 9ue os :ons seriam :ons por sua ,raa e 9ue pea mesma ,raa rece:eriam as recompensas eternasDe pre+iu 9ue os maus seriam maus por suas pr8prias madades e teria 9ue conden5> os ao casti,o eterno por sua ;ustia1 como de acordo com o samistaB %or9ue de (eus é o  poder e do &enhor a miseric8rdia para dar a cada um se,undo as suas o:ras K%s4 R2 2/ sL e como a doutrina do "p8stoo ensinaB a +ida eterna aos 9ue1 com perse+erana da :oa o:ra1  procuram a ,8ria1 a honra e a imortaidadeD ira e indi,na*o aos 9ue s*o1 no entanto1 de espírito de disc8rdia e n*o aceitam a +erdade1 mas acreditam na ini9ZidadeD tri:ua*o e an,Estia so:re toda a ama do homem 9ue -a@ o ma K6om4 /1 [ ssL4 =1 no mesmo sentido em outro u,arB o apocaipse -aa>se de nosso &enhor Wesus tanto no céu com seus an;os de seu  poder1 9uanto no -o,o da chama 9ue tomar5 a +in,ana contra os 9ue n*o conhecem a (eus nem o:edecem ao e+an,eho de nosso &enhor Wesus Cristo1 9ue so-rer*o a puni*o eterna  para a sua ruínaK444L 9uando ee +ier para ser ,ori-icado nos seus santos e mostrar>se admir5+e em todos os 9ue crêem K/ Tessaonicenses4 21 [ ssL4 idade?& =nem que os mesmos maus foram #erdidos #orque no #oderiam ser bons& mas #orque no queriam ser bons e #or sua cul#a #ermaneceu na massa de condenaço do #ecado original& ou mesmo #elo #ecado atual.?. 4@non ). = tam:ém so:re a predestina*o de (eus satri-eito e -iemente cooca1 de acordo com a autoridade apost8ica 9ue di@B SOu n*o tem o oeiro poder so:re o :arro para -a@er da mesma massa um +aso de uso no:re e outro de uso +u,arI K6om4 Q1 /2L1 a passa,em a 9ua  o,o acrescentaB Sem ter (eus1 para mostrar a sua ira e mani-estar o seu poder1 suportado com muita paciência os o:;etos de ira preparados para a perdi*o1 mostrando as ri9ue@as da  sua ,8ria para com os o:;etos de miseric8rdia1 9ue de antem*o preparou para a ,8riaI  K6om4 Q1 // sLB Cora;osamente1 con-essamos a predestina*o dos eeitos para a +ida1 e  predestina*o dos ímpios para a morteD no entanto1 na escoha da9uees 9ue se sa+ar*o1 a miseric8rdia de (eus precede o ,rande méritoD na condena*o1 no entanto& dos que  #erecero& o mau m8rito #recede o usto uí2o de 6eus4 S!as pea predestina*o1 (eus +esta:eeceu o 9ue =e mesmo -aria ou miseric8rdia ,ratuita ou ;u,amento ;usto1 di@ a  =scrituraB Aquele que fe2 o que tin0a que fa2er Bs. %+& CC1 DF1 nos maus& no entanto& de antemo con0eceu sua malícia& #orque deles 8& mas no #redestinou& #orque no vem de  6eus.  " pena 9ue ao ma mérito1 como (eus 9ue tudo pre+ê1 esse 9ue sa:ia e predestinado1  por9ue ;usto é a9uee no 9ua1 como di@ &anto ",ostinho1 -ixa est5 a sentena so:re todas as coisas1 por sua presciência4 "9ui ca:e certamente o 9ue disse o s5:ioB S"s +aras est*o  preparadas para os ma-eitores e os ,opes para o dorso dos insensatos4 K%ro+4 2Q1 /QL4 &o:re esta imo:iidade da presciência da predestina*o de (eus1 pea 9ua no -uturo1 n=e  ;5 é um -ato tam:ém se entende :em o 9ue se di@ em =cesiastesB S6econheci 9ue tudo o 9ue  (eus -e@ su:sistir5 sempre1 sem 9ue se possa a;untar nada1 nem nada suprimir4 (eus procede

desta maneira para ser temido4 K=cesiastes4 71 20L4 !as 9ue a,uns s*o predestinados para o ma peo poder di+ino1 isto é1 como se ees n*o pudessem ser outra coisa1 n*o s8 n*o acreditamos1 mas se h5 a,uns 9ue acreditam em tamanho ma contra ees1 como o &ínodo de Oran,e1 di@emos an5tema com toda a repusa4V. "pesar disso, o cnon 4 deste concílio se opRs ao *anRne 7 do concílio de KuiersN$  #,uamente so:re a reden*o atra+és do san,ue de Cristo1 em ra@*o do erro excessi+o 9ue tem sur,ido so:re este assunto1 a ta ponto 9ue a,uns1 como seus escritos indicam1 de-inem 9ue -oi derramado por a9uees ímpios 9ue desde o início do mundo até a paix*o do &enhor1 morreram em sua madade e -oram punidos com a condena*o eterna4V (*non 4 W ; *oncílio de ;alence) Eas v esta e1pia/ão limitada do ponto de vista da prescincia divina. Ou seja, eus sabe desde a eternidade o que acontecerá. "ssim, apesar do conflito entre estes dois concílios locais, a &reja manteve'se estável a sua posi/ão a favor da vontade salvífica universal de eus, que deseja que todos os omens sejam salvos e que quem é condenado é por sua  pr#pria vontade e não por eus. eus prev sua condena/ão, não a impõe, e, portanto, a  predestina/ão deve ser entendida a partir da perspectiva de que  (eus tem isto para ee1 mas  (eus n*o 9uer istoV. # P+0D0)TIN#$ N# <+0=$+/#> P+$T0)T#NT0 Eais tarde, Milliam de OcQam entendeu que a obra de eus era inescrutável a tal ponto que  pode condenar o bom e salvar o perverso, pensamento que teve bastante vi&or dentro da reformaV. Euito possivelmente, o seu pensamento influenciou os reformadores protestantes (especialmente *alvino e XSin&lio), a ponto que as eresias sobre a doutrina da  predestina/ão não s# foram ressuscitadas, mas amplificadas. O concilio de Jrento se pronunciou contra estas doutrinas$ se a si mesmo uma no+a con+ers*o4 %ois1 sem uma re+ea*o toda especia de (eus1 n*o se pode sa:er 9uais os 9ue (eus escoheu para si Kc?n4 2RL4V (*oncílio de Jrento ecreto 6obre a !ustifica/ão) Hoi s# mais tarde que dentro das fileiras protestantes um te#lo&o camado !ac# "rmínio  pre&ava que o livre'arbítrio umano pode e1istir sem limitar o poder de eus ou contradi%er a Cíblia, opondo'se as doutrinas calvinistas que enfati%avam a predestina/ão. "rminio, que estudou em Benebra com o te#lo&o evan&élico francs Jeodoro Ce%a, retornou Y sua olanda natal e foi professor de Jeolo&ia (:>A7':>A5) na Universidade de Ieiden. "firmava que a predestina/ão era bíblica e verdadeira, ou seja, eus tina a inten/ão de al&umas pessoas para o céu e outras para o inferno, como indicado pela referncia a !esus ovelas e bodesV. Eas é focado mais no amor de eus, do que em seu poder no momento da escola, o processo pelo qual eus escoleu os que são destinados para o paraíso. epois da morte de "rmínio, um &rupo de ministros que simpati%avam com suas opiniões desenvolveram uma teolo&ia sistemática e racional com base em seus ensinamentos. =m sua

declara/ão publicada em :>:A, arminianos afirmam que a escola foi condicionada pela fé, que a &ra/a pode ser rejeitada, que a obra de *risto foi feita para todas as pessoas, e era  possível que os crentes pudessem cair da &ra/a. =m uma reunião em ort ou ordrect (:>:@ ':>:5), os calvinistas prevaleceram sobre o &rupo de arminianos e condenaram aqueles que não concordavam com sua teoria. =les declararam que a obra de *risto foi destinada apenas Yqueles que foram escolidos para a salva/ão, que as pessoas criam não poderiam perder a &ra/a, e que a escola de eus não estava dependente de qualquer condi/ão. Os evan&élicos armínianos foram então totalmente proibidos na olanda pelo resto de  protestantes calvinistas até :>7A, e, desde então, sem reservas, até :<59, no entanto, a tradi/ão arminiana permaneceu na olanda até o final do século 00. O te#lo&o britnico !on MesleN estudou e confirmou o trabalo de "rminio em seu movimento metodista no século 0;, na n&laterra. 2ara as pessoas, o "rminianismo se resume na idéia de que não á predestina/ão e que as pessoas são livres para se&uir ou rejeitar  o evan&elo. "tualmente dentro do protestantismo e1istem diferentes nuances entre essas posi/ões conflitantes, mas, em essncia se&uem amar&as como no tempo de reformaV, mas o *alvinismo tem perdido &radualmente a for/a que já teve dentro do protestantismo. P#+# CIT#+  "--"X, !osé Ei&uel. " predestina/ão e os *oncílios. isponível Zttp$LLapolo&istascatolicos.com.brLinde1.ppLpatristicaLestudos'patristicosL<85'a'  predestinacao'e'os'concilios[ esde$ A7L:AL8A:4 Jradutor$ -afael -odri&ues.

em$

"ne1o 8

(istoria de la Iglesia? #'ance del Clericalismo parte @ "utor$ 2aulo "rieu 6i s#lo para esto los bárbaros fueron enviados dentro de las fronteras romanas, para que \] ^ la i&lesia de *risto se llenase de unos N suevos, de vándalos N bor&o_ones, de diversos e innumerables pueblos de creNentes, loada N e1altada a de ser la misericordia de ios, \] ^ aunque esto sea mediante nuestra propia destrucci#n. (2ablo Orosio) AB

BoNa, 6an Bre&orio Ea&no. Conirmaci!n del II Concilio de $range A6 \e la *arta 2er filium nostrum, a *esáreo de "rlés, de 89 de enero de 97:^ =l *oncilio de Oran&e es uno de los concilios en donde se afirma la soberana N la &racia de ios correctamente. 67] 3o emos diferido dar respuesta cat#lica a tu pre&unta que concebiste con laudable solicitud de la fe. ndicas, en efecto, que al&unos obispos de las Balias, si bien conceden que los demás bienes provienen de la &racia de ios, quieren que s#lo la fe, por la que creemos en *risto, pertene%ca a la naturale%a N no a la &raciaP N que permaneci# en el libre albedrío de los ombres desde "dán cosa que es crimen s#lo decirla no que se confiere también aora a cada uno por lar&ue%a de la misericordia divina. 2ara eliminar toda ambi&`edad nos pides que corfirmemos con la autoridad de la 6ede "post#lica vuestra confesi#n, por la que al contrario vosotros definís que la recta fe en *risto N el comien%o de toda buena voluntad, conforme a la verdad cat#lica, es inspirado en el alma de cada uno por la &racia de ios previniente. ;7. Eas como quiera que acerca de este asunto an disertado mucos 2adres N más que nadie el obispo "&ustín, de feli% memoria, N nuestros maNores los obispos de la 6ede "post#lica, con tan amplia N probada ra%#n que a nadie debía en adelante serle dudoso que también la fe nos viene de la &raciaP emos creído que no es menester muN lar&a respuestaP sobre todo cuando, se&?n las sentencias que ale&as del "p#stol$ (e conseguido misericordia para ser iel 26 Cor. E5?;F7 , N en otra parte$ # 'osotros se os 3a dado5 por Cristo5 no s!lo Gue creHis en 9l5 sino tamién Gue padeJcHis por 9l 2=il. 6? ;K75 aparece evidentemente que la fe,  por la que creemos en *risto, así como también todos los bienes, nos vienen a cada uno de los ombres, por don de la &racia celeste, no por poder de la naturale%a umana. Io cual nos ale&ramos que también tu Hraternidad lo aNa sentido se&?n la fe cat#lica, en la conferencia abida con al&unos obispos de las BaliasP en el punto, decimos, en que con unánime asentimiento, como nos indicas, definieron que la fe por la que creemos en *risto, se nos confiere por la &racia previniente de la divinidad, a_adiendo además que no aN absolutamente bien al&uno se&?n ios que pueda nadie querer, empe%ar o acabar sin la &racia de ios, pues dice el 6alvador mismo$ )in mí nada podéis 3acer 2n. 6F? F7.  2orque cierto N cat#lico es que en todos los  bienes, cuNa cabe%a es la fe, cuando no queremos a?n nosotros, la misericordia divina nos previene para que  perseveremos en la fe, como dice avid profeta$ Dios mío5 tu misericordia me pre'endrH 2)al.. FM? 667 . 

otra ve%$ /i misericordia con 9l estH 2)al. MM?;F7 P N en otra parte$ )u misericordia me sigue 2)al. ;;?@7 . &ualmente también el bienaventurado 2ablo dice$ O,  Guién le dio a 9l primero5 O se le retriuirH PorGue de 9l5 por 9l O en 9l son todas las cosas 2+om. 66?QF ss7 . e aí que en &ran manera nos maravillamos de aquellos que asta punto tal están a?n &ravados por las reliquias del vetusto error, que creen que se viene a *risto no por beneficio de ios, sino de la naturale%a, N dicen que, antes que *risto, es autor de nuestra fe el bien de la naturale%a misma, el cual sabemos qued# depravado por el pecado de "dán, N no entienden que están &ritando contra la sentencia del 6e_or que dice$ Nadie 'iene a mí5 si no le uere dado por mi Padre 2n. @?RR7 .  no menos se oponen al bienaventurado 2ablo que &rita a los ebreos$ Corramos al comate Gue tenemos delante5 mirando al autor O consumador de nuestra e5 esucristo 2(e. ;?6 s7 . 6iendo esto así, no podemos allar qué es lo que atribuNen a la voluntad umana para creer en *risto sin la &racia de ios, siendo *risto autor N consumador de la fe. Ia falsa idea de los 2ela&ianosV que nie&an el pecado ori&inal N creen el libre albedrioV que dicen que el ombre es pecador porque comete pecadoV es una doctrina que no tiene base biblica N por lo tanto una erejia.=l 2ela&ianismo fue considerado una erejia por los si&uientes concilios durante la istoria *ristiana$ I7 Cat!licos a7 *oncilio de *arta&o (4:8, 4:> N 4:@) 7 *oncilio de =feso (47:) c7 =l *oncilio de Oran&e (985) d7 *oncilio de Jrento (:94>) -omano • • • •

II7 +eormistas e7 6e&undo *oncilio elvetico (:9>:L>>) @'5. (6Siss'Berman -eformed) 7 Ia *onfesion de "u&sbur&o (:97A) "rt. 5, :@ (Iuteran) g7 Ia *onfesion Balica (:995) "rt. :A (Hrenc -eformed) 37 Ia *onfesion Cel&ica (:9>:) "rt. :9 (IoSlands, HrencLutcLBerman -eformed) i7 Ios "rticulos "n&licanos (:9<:), 5. (=n&lis)  7 Ios *anonces de ot (:>:@'5), 7L4.8 (utcLBermanLHrenc -eformed). • • • • • •

#'ance del clericalismo 2s.&II7 $ =l período de crecimiento del poder papal empe%# con el pontificado de Bre&orio , el BrandeV, N lle&# a su apo&eo bajo Bre&orio ;, mejor conocido como ildebrando. ebe notarse que desde los tiempos  primitivos cada papa al asumir su oficio cambiaba de nombre N Bre&orio ; es el ?nico papa cuNo nombre de familia se destaca en la istoria después de su ascensi#n a la silla papal. Bre&orio  fue el eclesiástico del que se cuenta la conocida istoria de que al ver al&unos cautivos en -oma de cabello claro N de ojos a%ules, N al pre&untar quiénes eran, se le contest# que eran an&liV (in&leses). " esto respondi#$ 3on an&li, sed an&eliV (no an&los, sino án&elesV). espués, cuando lle&# a ser papa, envi# misioneros a n&laterra para cristiani%ar al pueblo. =1tendi# el reino de su i&lesia animado de un interés activo en la conversi#n de las naciones europeas que a?n permanecían pa&anas N traNendo a la fe ortodo1a a los arrianos visi&odos en =spa_a. Bre&orio resisti# con é1ito las pretensiones del patriarca de *onstantinopla al título de obispo universal. *onvirti# a la i&lesia en virtual &obernante en la provincia alrededor de -oma. e esta manera prepar# el poder temporal o político. " medida que nos acercamos al fin de este período, a_o >A4, notamos una pronunciada decadencia en la fe, vida N costumbres de los cristianos. 2or todas partes, es verdad, se oNen &ritos de protesta, los que demuestran que los verdaderos cristianos todavía e1isten, N que cuenta con un &ran n?mero de testi&os N defensores ardientes que no sucumben bajo el peso de las nuevas circunstancias creadas por la &ran apostasía. Ia fe Na no es la mismaP una multitud de creencias antibíblicas obscurecen el brillo de la verdad traída al mundo por el 6e_or !esucristo. Ia or&ani%aci#n a de&enerado en e1tremoP en lu&ar de con&re&aciones aut#nomas N altamente democráticas, allamos las pretensiones episcopales de varios patriarcas, que terminan con un franco pronunciamiento acia el papado, encarnaci#n del despotismo espiritual N reli&ioso. -eferimos aquí lo que fue la or&ani%aci#n de las i&lesias apost#licas para que resalte el contraste que ofrecen con la or&ani%aci#n al fin de este período, cuando los &randes patriarcas an tomado la direcci#n del reba_o.

Ios patriarcas de *onstantinopla, de "lejandría N de "ntioquia &obiernan en Oriente. =l patriarca de -oma, en Occidente, aunque su autoridad no era &eneralmente reconocida en =spa_a ni en la Balia.  Conifacio  =n el a_o >A4 muri# Bre&orio , N en el a_o >A> fue ele&ido papa Conifacio , quien por medio de bajas e indi&nas adulaciones al tirano 2oca, consi&ui# se le diese el título de obispo universal, título que desde entonces an usado los que ascienden al papado. Ios emperadores continuaron interviniendo en todos los asuntos eclesiásticos N ejerciendo el  patronato. Ios favores que recibía la i&lesia eran cada ve% maNores. =l permiso de recibir le&ados que le fue concedido, aument# asombrosamente los bienes inmuebles de las comunidades. =l clero fue e1ceptuado del servicio militar, N de otros deberes p?blicos. Ios bienes eclesiásticos quedaron e1ceptuados del pa&o de contribuciones, N a menudo se disponía del tesoro p?blico a favor de ciertas obras N ciertas personas. =l *#di&o o nstitutos de !ustiniano, promul&ado el a_o 985, indica el carácter de esta uni#n. 6e ve el deseo de cristiani%ar el mperio por medio de leNes N medidas oficiales lo que, como siempre, dio funestos resultados. Ia esclavitud, si no abolida, perdi# su anti&uo carácter cruel. Ia vida umana, antes de tan poco valor, empe%# a ser respetadaP N Na no morían decenas N centenas de ombres en los combates de los &ladiadores, los que lle&aron a quedar del todo proibidos. Ias relaciones de familia, que abían lle&ado a su ?ltimo &rado de relajaci#n, fueron di&nificadas en las nuevas leNes. 6e limit# el dereco de los padres sobre los ni_os, N el infanticidio fue declarado crimen. Ia mujer adquiri# más derecos N más noble%a. Ias leNes contra la inmoralidad se icieron severas, N el divorcio qued# limitado s#lo a los casos más &raves. =l estado también se constituN# en defensor de la ortodo1ia, N éste fue el maNor de sus erroresP pues  para lo&rar su fin persi&ui# a los erejes. =l *#di&o de !ustiniano califica de erejes a todos los que no se conforman a las creencias esta'  blecidas por la maNoría llamada &lesia *at#lica, de modo que el ri&or de la leN se aplic# a todos los que lucaron contra las innovaciones contrarias a la fe primitiva. Corrupci!n en la iglesia •

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=l cristianismo apareci# primeramente en la istoria como mo+imiento N como el camino de Cristo. =s anterior a su sedimentaci#n en los cuatro evan&elios N en las doctrinas. =l carácter de camino espiritual si&nifica un tipo de cristianismo que posee su propio curso. Beneralmente vive al mar&en N, a veces, a distancia crítica de la instituci#n oficial. 2ero nace N se alimenta de la fascinaci#n permanente de la fi&ura N el mensaje libertario N espiritual de !es?s de 3a%aret. nicialmente considerado como erejía de los  3a%arenos (ecos 84,9) o simplemente erejía (ecos 8@,88) en el sentido de &rupillo, el cristianismo fue adquiriendo autonomía asta que sus se&uidores, se&?n los ecos de los "p#stoles (::,7>), fueron llamados cristianos. =l movimiento de !es?s es ciertamente la fuer%a más vi&orosa del cristianismo, más que las &lesias, por no estar encuadrado en instituciones ni aprisionado en doctrinas N do&mas. =stá compuesto por todo tipo de &ente, de las más variadas culturas N tradiciones, asta por a&n#sticos N ateos que se dejan tocar por la fi&ura valiente de !es?s, por el sue_o que anunci#, un -eino de amor N de libertad, por su ética de amor incondicional, especialmente a los pobres N a los oprimidos, N por la forma como asumi# el drama umano, en medio de umillaciones, torturas, N su ejecuci#n en la cru%. 2resent# una ima&en de ios tan íntima N ami&a de la vida que es difícil prescindir de ella asta por quien no cree en ios. Euca &ente dice$ si e1iste ios, tiene que ser como el ios de !es?s. =ste cristianismo como camino espiritual es lo que realmente cuenta. 6in embar&o, de ser un movimiento  pas# muN pronto a ser una instituci#n reli&iosa con varios modos de or&ani%aci#n. =n su seno se elaboraron las distintas interpretaciones de la fi&ura de !es?s que se transformaron en doctrinas N fueron reco&idas por

los evan&elios oficiales. Ias &lesias, al asumir carácter institucional, establecieron criterios de pertenencia N de e1clusi#n, doctrinas como referencia identitaria N ritos de celebraci#n propios. Kuien e1plica tal fen#meno es la sociolo&ía, no la teolo&ía. Ia instituci#n vive siempre en tensi#n con el camino espiritual. Io #ptimo es que caminen juntos, pero eso es raro. Io decisivo es, en todo caso, el camino espiritual. Dste tiene futuro N anima el sentido de la vida. Ia corrupci#n de las i&lesias N decadencia espiritual que caracteri%a a este período, alarm# a mucas almas sinceras, que buscaron en el retiro N soledad un asilo donde poder vivir en contacto íntimo con ios N ocupados completamente en el desarrollo de la vida interior. Ia intenci#n que animaba a los primeros anacoretas N ermita_os era buena, pero completamente e1traviada. Olvidaban que los cristianos tienen que ser la lu% del mundo N la sal de la tierraP que *risto or# para que los suNos fuesen librados del mal pero no quitados del mundoP N que los cristianos del tiempo apost#lico, nunca  pensaron en el retiro N soledad, sino en lidiar como buenos soldados en el campo de batalla de este mundo corrompido. urante todos estos si&los, no solamente en el orden disciplinario, sino también en la teolo&ía N culto, se notan &randes diferencias entre este período N el si&lo apost#lico. "l principio, *risto era el "lfa N la Ome&a. 3o abía creencia ni práctica que no tuviese a él por centro N por fundamento. 2aulatinamente los cristianos, sin ne&ar a *risto ni reca%ar su sacrificio, introducen nuevas ideas N nuevas costumbres que los distraen, N acen apartar la mirada de aquel en quien abita la plenitud de la divinidad, N quien por los si&los de los si&los debe recibir el más completo omenaje de los que an sido redimidos por su san&re.

(ereías en la Iglesia Breorio  fue un &ran defensor de la vida monástica, abiendo sido monje él mismo. Hue uno de los administradores más capaces en la istoria de la i&lesia romana N bien merecía su título el BrandeV. Cajo una serie de papas N durante cientos de a_os la autoridad del pontificado romano aument# N se reconoci# en sentido &eneral. 6e pueden nombrar ciertas causas para este creciente poder del papado. Una ra%#n de por qué tantos aceptaban el &obierno de la sede romana se debía a que en las primeras épocas de este período, la influencia de los papas estaba sobre todo en su poder para ejercer la justicia. Ia i&lesia estaba colocada entre los príncipes N sus s?bditos para reprimir la tiranía e injusticia, para prote&er a los débiles N para demandar los derecos del pueblo. =n los palacios se persuadi# a más de un &obernante a recibir de nuevo una esposa repudiada injustamente N a observar cuando menos la forma e1terior de la decencia. ubo mucas e1cepciones, pues se sabe de papas que adulaban a príncipes impíos, pero el espíritu &eneral del papado al  principio de la =dad Eedia era en favor del buen &obierno. Ias rivalidades e incertidumbres del &obierno secular estaban en marcado contraste con la firme%a N uniformidad del &obierno de la i&lesia. Bre&orio , también desarroll# ciertas doctrinas de la i&lesia romana, sobre todo la adoraci#n de las imá&enes, el pur&atorio N la transubstanciaci#n, o la creencia de que en la misa o comuni#n el pan N el vino se transforman mila&rosamente en el verdadero cuerpo N la san&re de *risto. 67 La mariolatría?  =l amor N recuerdo respetuoso que se tuvo desde el principio a la madre de !es?s, empe%# a de&enerar en una superstici#n N culto idolátrico. Ios nestorianos se opusieron enér&icamente al título de madre de iosV que mucos .le daban, N sostenían que ella era s#lo madre de *risto, se&?n la carne, pero no de su divinidad. Ia doctrina de 3estorio fue condenada N abierto así el camino a la mariolatría. Un libro &n#stico del si&lo tercero o cuarto, refiere la leNenda de la asunci#n de Earía, la cual, aunque popular, era tenida s#lo como leNenda, N a nadie se le ocurría acer de ella un eco ist#rico. 2ero los partidarios del culto a Earía empe%aron a ense_a que ubo tal ascensi#n corporal, N Bre&orio de Jours, a fines del si&lo se1to, escribi# como si&ue$ *uando la bienaventurada Earía termin# su carrera en esta vida N fue llamada a salir de este mundo, todos los ap#stoles, venidos de todas partes del mundo, estaban reunidos en su casa, N cuando oNeron que ella debía de partir, estaban velando con ella, N e aquí el 6e_or !es?s vino con sus án&eles, N tomando su alma, se la entre&# a Ei&uel, el arcán&el, N se fue. " la ma_ana los ap#stoles tomaron el cuerpo con el leco N lo colocaron en un sepulcro, N velaron, esperando que el 6e_or viniese. , e aquí, el 6e_or apareci# por se&unda ve% N orden# que fuese llevada en una nube al 2araíso, quien abiendo tomarV o de nuevo su alma, &o%a aora de las bendiciones sin fin

de la eternidad, re&ocijándose con su predilecto.V =l abate Ei&ne ace notar que ese relato de Bre&orio a sido tomado del Iíber de Jransitu, del pseudo Eelit#n, que está clasificado por el papa Belasio entre los ap#crifos. ;7 In'ocaci!n de los santos.  Ia costumbre de invocar a los santos tuvo ori&en en la e1a&erada veneraci#n de que eran objeto los mártires N otros éroes de la fe. Ias i&lesias empe%aron dedicando ciertos días del a_o  para recordar los sufrimientos que los tales abían soportado, N se daba &racias a ios porque tales ombres abían militado entre los cristianos, mostrando así que la fe que profesaban puede crear ener&ía N valor. 6e e1ortaba al pueblo a imitar sus virtudes N se&uir sus uellas. Ios pane&íricos que se acían en las i&lesias, ensal%ando con demasía a estos mártires, bajo el influjo de la ipérbole oratoria, fue creando la idea de que eran seres casi divinosP N pronto se estableci# la costumbre de invocarlos como intercesores N mediadores, olvidándose la ense_an%a de que *risto es el ?nico mediador entre ios N los ombres, se&?n lo establece 6an 2ablo en su epístola a Jimoteo. Q7 La eucaristía.  emos visto c#mo la cena del 6e_or era el centro del culto cristiano, N así contin?a siendo a?n en este período de innovaciones N cambios, aunque Na pueden allarse al&unas ideas que cambian fundamentalmente el carácter de ésta ordenan%a. 6e empie%a a creer en la presencia real, N los elementos no se miran como símbolos del cuerpo N san&re del 6e_or. =n tiempos de *ris#stomo, vemos en sus obras, que a?n no se conocía la costumbre de privar a los miembros de las i&lesias de la participaci#n del vino. 2ero Na a mediados del si&lo quinto, al&unos intentan introducir lo que se llama comuni#n bajo una sola especieP pero tropie%an con la fuerte oposici#n de Belasio, obispo de -oma, quien condena severamente la innovaci#n N la ace cesar. R7 0l purgatorio.  Ia idea de un fue&o donde las almas ten&an que purificarse después de la muerte, es ajena N contraria a las doctrinas del 3uevo Jestamento, que ense_an que la san&re de *risto nos limpia de todo  pecado. =l primer cristiano que menciona un fue&o purificador es Orí&enes, en el si&lo ni, quien sostenía la doctrina de la salvaci#n universal N restauraci#n final de todas las cosas. Bre&orio el Brande es el primero que abla del pur&atorio como de doctrina cristiana. 2ronto se a_ade a ella la idea de que las oraciones  podían aNudar a los que estaban en este fue&o. =sta innovaci#n demuestra que abía decaído la confian%a en el valor infinito de los méritos de *risto, que e1cluNen toda obra umana, N acen in?til todo otro sacrificio. F7 Templos e imHgenes.  Ia rique%a siempre creciente de las i&lesias, N los continuos donativos de príncipes N ofrendas de ricos N pobres, facilitaban la construcci#n de edificios artísticos destinados al culto, N cada ve% se daba más importancia al lu&ar donde éste se celebraba. Ias primeras estatuas N pinturas introducidas en estos edificios dieron lu&ar a mucas N lar&as controversias, aun cuando se destinaban s#lo al ornato N a la instrucci#n del pueblo, N en nin&?n caso a la adoraci#n o veneraci#n. 2ero en las comunidades que acababan de salir de la idolatría, estas representaciones no podían sino ser un tropie%o a los indoctos. Un obispo de Earsella, viendo que las imá&enes conducían a la idolatría, mand# destruirlas, N cuando el caso lle&# a oídos del papa Bre&orio, éste le escribi# diciendo que lo alababa por su celo contra la adoraci#n de cosas ecas con manos, aunque no aprueba su iconoclasmo N sostiene que las imá&enes son los libros de los i&norantes. 6i al&uien quiere acer imá&enes, no se lo impidas, pero por todos los medios impide el culto de las imá&enes.V =stas pinturas fueron matando el verdadero carácter del culto cristiano, N llevando al pueblo a una nueva forma de pa&anismo. Ias imá&enes adquirieron &ran valor ante los ojos de los adoradores, N pronto se lle&# a confiar en ellas mismas N a creerlas mila&rosas. Ia ima&inaci#n popular se encendía al oír los relatos de las maravillas que se les atribuían N la &ente iba cada ve% más depositando en ellas su confian%a. Pontiicado de *oniacio III  (-oma,  W -oma, :8 de noviembre de >A<) Conifacio , fue el 2apa nF >> de la &lesia *at#lica "post#lica -omana entre el :5 de febrero del a_o >A< asta el día de su muerte. ijo de !uan *ataadioce, era romano de nacimiento, pero &rie&o de ori&en. " pesar de la relativa brevedad de su pontificado, contribuN# de manera si&nificativa a la or&ani%aci#n de la &lesia *at#lica. 6iendo diácono, Conifacio Na llam# la atenci#n de Bre&orio , quien lo describi# como de probada fe N carácterV N le nombr# apocrisiario (le&ado o nuncio papal) en la corte bi%antina en el >A7. =sta fue una etapa muN importante en la vida de Conifacio que influiría en su posterior papado. *omo apocrisiario en

*onstantinopla, lo&r# &anarse la estima del emperador Hocas N demostr# ser un diplomático e1celente, lo que fue muN ?til al recomendar a Bre&orio Ea&no que intercediese ante el emperador por el obispo "lcison de *asiopea, de la isla de *#rce&a. "lcison ale&aba que su posici#n obispal le abía sido arrebatada por el obispo !uan de =uria en Dpiso, que abía uido de su o&ar junto a su clero a fin de escapar de los ataques de los eslavos N avarios. !uan, abiéndose encontrado a salvo en *#rce&a, no estaba contento de servir bajo el obispo "lcison, por el contrario, conspir# para usurpar su autoridad episcopal. 3ormalmente, este comportamiento no abría sido tolerado, pero el emperador Hocas tenía simpatía con el obispo !uan N prefiri# no intervenir. "lcison apel# a Bre&orio Ea&no, quien dej# a Conifacio resolver el problema. =n un &olpe de &enialidad diplomática, Conifacio se las in&eni# para reconciliar a todas las partes, manteniendo la confian%a del emperador. " la muerte del papa 6abiniano en febrero de >A>, Conifacio fue ele&ido como sucesor, pero su re&reso desde *onstantinopla a -oma se retras# durante casi un a_o. 6e a debatido muco acerca del por qué de este lar&o interre&noP al&unos istoriadores opinan que la intenci#n era permitir que Conifacio concluNera su trabajo en *onstantinopla, aunque mucos más piensan que esto se debi# a problemas en la elecci#n. 6e cree que Conifacio insisti# en que la elecci#n papal fuese libre N justa N que qui%á se ne&# a asumir el car&o pontificio asta convencerse de que así abía sido. =n cualquier caso, una ve% accedi# al car&o, convoc# un concilio en -oma en el que efectu# dos cambios importantes en lo concerniente a la elecci#n papal$ a7 =n primer lu&ar, proibi# que en vida de un papa se discutiese sobre su sucesi#n, bajo pena de e1comuni#n. 7 =n se&undo lu&ar, estableci# que no se podrían tomar medidas para la elecci#n de un sucesor asta al menos tres días después del entierro del papa. =stos tres días de duelo se ampliaron a nueve en :<4: bajo el pontificado de Cenedicto 0;. Io que indica que Conifacio tenía una seria intenci#n de mantener libres de interferencias e1ternas las elecciones papales. •

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Otra acci#n notable de su pontificado result# de su corte de relaciones con el emperador Hocas. Cusc# N obtuvo un decreto de Hocas que restaur# Ia opini#n de que el Cendito 2edro el "p#stol debe ser la cabe%a de todas las &lesiasV. Io cual ase&ur# que el título de Obispo UniversalV perteneciese e1clusivamente al obispo de -oma N termin# con el intento del patriarca *iríaco de *onstantinopla de establecerse con dico título. "unque al&unas fuentes citan como evidencia que Conifacio fund# la &lesia *at#lica, este decreto simplemente afirm# una visi#n planteada acía muco tiempo por !ustiniano , quien abía dado reconocimiento le&al a la  primacía del pontificado romano. Concluci!n?  3o creo acer una lectura pésima de la referencia ist#rica del concilio de Oran&e, el que fue uno de los concilios en donde se afirm# las doctrinas biblicas de la soberanía de ios N de la &racia de ios correctamente. Ee animo a decir que fueron biblicos en mucos sentidos. 2ero lamentablemente, todo esto se fue perdiendo con en el transcurso del tiempo el *oncilio de Oran&e, N de los otros concilios también (4 cat#licos romanos, > reformistas), a la lu% de la Ciblia, concluimos que la doctrina pela&iana es erética$

0L ($/*+0 N#C0 0N P0C#D$ P$+S,0 )$/$ C$N)TIT,ID$) C$/$ T#L P$+  L# D0)$*0DI0NCI# D0 #D#N. La 3ereia Pelagiana Gue el 3omre es inescritural.

Conifacio  fue enterrado en la Casílica de 6an 2edro el :8 de noviembre de >A<. urante casi todos estos si&los de la =dad Eedia, =uropa estuvo en condici#n decadente, pues sus &obernantes se levantaban N caían,

un castillo lucaba contra otro N no e1istía autoridad plena N duradera. =l anti&uo imperio caN# en el si&lo quinto N =uropa estuvo casi en un caos asta el si&lo noveno, cuando el imperio de *arloma&no se estableci#. *asi todos sus sucesores inmediatos fueron ombres débiles, mucos de ellos buscaron la aNuda de -oma N estuvieron dispuestos a acer concesiones de poder para obtenerla. Una ve% que la i&lesia obtenía el poder a e1pensas del estado, lo retenía con firme%a. *omo al&uien me cit#$ Ias =scrituras nos ense_a claramente que el ombre es responsable delante de ios de obedecer sus mandatos N al mismo tiempo nos ense_a que el ombre es incapa% de cumplir la IeN de ios N aun de tener el deseo de buscar a ios. "mbas ense_an%as parecen contradecirse una a otra,  pues si ios manda al ombre a obedecer 6us mandatos como entonces tambien se nos dice que el ombre es incapa% de obedecer esos mismos mandatos =s ios un ser injusto que se &o%a en la inabilidad del ombre de obedecer 6u IeN 6i el ombre está muerto en delitos N pecados N su voluntad esta esclavi%adaV al pecado N ace por naturale%a lo su naturale%a caida le inclina a acer, como entonces ios puede esperar que cumpla su leN N crea en el evan&elio !es?s nos ofrece una respuesta, la cual e1plica la ra%#n porque el ombre en su estado caido decide creer en !es?s, 2 n. @?QE7. =n este te1to !es?s ense_a que el acto de creer no se ori&ina en la voluntad del ombre, pero mas bien en la voluntad de ios, el cual trabaja en el ombre caido para que este creea en !es?s.V =n este período el clericalismo se fue desarrollando completamente. Jambién se introdujeron erejias como a7 Ia mariolatría, 7 nvocaci#n de los santos  c7 Ia eucaristía d7 =l pur&atorio e7 Jemplos e imá&enes.=l desarrollo de la doctrina romanista del papado tomo suficiente fuer%a durante este período, donde Na se  perdi# del todo la sencille% de vida de los ministros de los primeros tiempos del cristianismo.  se fue uniendo el estado con la &lesia. abrá que esperarar asta la reforma protestante para que esto cambie. =l problema de la cristiandad que fué sur&iendo en aquellos dias, la que sería la &lesia romano'cat#lica, como se verá en los pro1imos si&los, es su pretensi#n de ser la ?nica verdaderaV. *uando uno puede observar al estudiar la istoria del cristianismo N la situaci#n de separaci#n actual de las &randes reli&iones cristianas, lo correcto N lo ideal sería que todas las i&lesias cristianas se respeten N recono%can su parte buena en su concepci#n del mensaje de !es?s. 6i anali%amos bien la doctrina, N separamos la paja del tri&o, lo ortodo1o de lo eterodo1o, podemos ver que las i&lesias en mucos casos revelan V dimensiones diferentes N complementarias del mensaje del 3a%arenoV . 2or supuesto, esto solo es un concepto teol#&ico filos#fico, sin caer en el error del ecumenismo. Kue es tan solo un idealismo mas. 2orque andarán dos juntos si no estuvieran de acuerdo mposible. -espetar al otro, no si&nifica estar de acuerdo. 6olo es respetar, no apoderarse de la verdad N no caer en la infalibilidad de nuestras tradiciones. 3i de nuestros lideres, que son tan umanos como lo son los papas, aunque ellos a?n oN en día se acen llamar vicarios de *risto, N lideres infalibles. =l ;aticano a asumido un camino de confrontaci#n con dos importantes episcopados, el alemán N el francés, al introducir la misa en latínP a articulado una reconciliaci#n rebuscada con la &lesia de los se&uidores de IebfrevreP a vaciado las principales intuiciones renovadoras del *oncilio ;aticano , especialmente el ecumenismo, ne&ando absurdamente el título de &lesia a las &lesias que no sean la *at#lica N la Ortodo1aP siendo cardenal se mostr# &ravemente permisivo con los ped#filosP su relaci#n con el sida ro%a los límites de lo inumano. Ia &lesia *at#lica actual se a sumer&ido en un invierno ri&uroso. Ia base social de apoNo al modelo anticuado del actual papa está formada por &rupos conservadores, más interesados en las reali%aciones mediáticas, en la l#&ica del mercado, que en proponer un mensaje adecuado a los &raves problemas actuales. Ofrecen un cristianismo'le1otán apto para calmar conciencias an&ustiadas, pero alienado frente a la umanidad sufriente.(I. Coff) *omo vemos en este artículo, el cristianismo de aquellos dias se fue apartando mas N mas de la verdad, N lo que decía la Ciblia debi# ser entendido N aceptado a la lu% de esas nuevas tradiciones que fueron sur&iendo N no al revés, como es lo correcto. Iamentablemente, la fi&ura del sacerdote en lu&ar del pastor bíblico se apoder# de la presidencia de la BreN de ios, N los cristianos fueron perdiendo su libertad de conciencia. ao&ando los otros ministerios de la Ciblia.

2ero, ablando a nuestros dias, lo importante es que el cristianismo manten&a su carácter de camino espiritual. Dl puede sustentar a tantos cristianos N cristianas frente a la mediocridad e irrelevancia en la que a caído la &lesia actual , al i&ual que sucedi# en aquellos dias de constantini%aci#n de la cristiandad. 2or supuesto, cada lider cristiano de nuestros dias debe procurar &uardar la sana doctrina.V "ctualmente aN muca decepci#n con las i&lesias institucionales. 6e está dando una doble emi&raci#n$ una e1terior, personas que abandonan sencillamente la &lesia, N otra interior, las que permanecen en ella pero no la sienten Na como un o&ar espiritual. *ontin?an creNendo en ios N en su 2alabra, a pesar de las i&lesias. =l movimiento de !es?s es ciertamente la fuer%a más vi&orosa del cristianismo, más que las &lesias, por no estar encuadrado en instituciones ni aprisionado en doctrinas N do&mas. =stá compuesto por todo tipo de &ente, de las más variadas culturas N tradiciones, asta por a&n#sticos N ateos que se dejan tocar por la fi&ura valiente de !es?s, por el sue_o que anunci#, un -eino de amor N de libertad, por su ética de amor incondicional, especialmente a los pobres N a los oprimidos, N por la forma como asumi# el drama umano, en medio de umillaciones, torturas, N su ejecuci#n en la cru%. 2resent# una ima&en de ios tan íntima N ami&a de la vida que es difícil  prescindir de ella asta por quien no cree en ios. Euca &ente dice$ si e1iste ios, tiene que ser como el ios de !es?s.(I. Cofff)  gW 

Notas AB !usto I. Bon%ale%, istoria del *ristianismo Jomo ,pa&. :A5 ,ed. Unilit A6 ttp$LLSSS.cono%e.comLdoc.ppdoch:AA8 #rticulos relacionados? =l 2ro&reso del 2ere&rino$ =-=!"6 =3 I" 6JO-" D0 I" ] ombre, esclavo del pecado, creer W =l 2ro&reso del 2ere&rino • •

*iliograia consultada -obert ". CaQer, *omendio de istoria *ristiana, *.C.2. ttp$LLes.SiQipedia.or&LSiQiLConifacioT !usto I.Bona%ale%, istoria del *ristianismo Jomo ,pa&. :A5 ,ed. Unilit !esse INman urlbut, istoria de la &lesia *ristiana, ed. ;ida ttp$LLserviciosQoinonia.or&LboffLarticulo.ppnumh44@ =l 2ro&reso del 2ere&rino$ -OE"3O6 9$:<  =I 2=*"O O-B3"I • • • • • •

Honte$ ttp$LLelteolo&illo.comLta&Lconcilio'de'oran&eL :A juno 8A:9

"ne1o 7

Los Concilios O la predestinaci!n =n el post anterior trataba el tema de la predestinaci#n, N compartía la didáctica e1plicaci#n del cardenal *arles !ournet de este tema tan complejo. "ora que se se a planteado la forma recta de entender la doctrina de la predestinaci#n, deseo compartir lo que el ma&isterio de la &lesia a definido al respecto. ,n poco de 3istoria =ntre los conflictos N erejías que tuvo que combatir 6an "&ustín estuvo el pela&ianismo, el cual no solo ne&aba la doctrina del pecado ori&inal sino la necesidad de la &racia para la salvaci#n. =n la batalla campal que el santo entabla con los pela&ianos, encuentra dificultades para equilibrar la relaci#n entre la &racia N el libre albedrío, N en al&unas de sus obras donde trata la doctrina de la predestinaci#n parece introducir el concepto de predestinaci#n doble$ onde ios salva por pura &racia a los ele&idos, N abandona al resto en su  pecado. "sí por ejemplo en (e a predestinaci8n de os santos escribe en ;,:: Todas as sendas de \ah+eh son misericordia ' +erdad4 %ero inescruta:es sus caminos4 %or tanto1 inescruta:es son tam:ién a misericordia1 por a cua ,ratuitamente sa+a1 ' a +erdad1  por a 9ue ;ustamente condenaF &an ",ustín1 (e a predestinaci8n de os santos ]#122 6an "&ustín es acusado por los pela&ianos de ne&ar el libre albedrío, a lo que 6an "&ustín se defiende en varias ocasiones. =n su réplica a !uliano escribe$  Afirmas que en otro de mis libros die: G5e niega el libre albedrío si se defiende la gracia& H se niega la gracia si se defiende el libre albedríoI. Pura calumnia4 o di;e estoD o 9ue di;e -ue 9ue esta cuestin #resenta tan enormes dificultades que #udiera #arecer que se niega uno si se admite la otra4 \ como mis paa:ras son pocas as +o' a repetir para 9ue +ean mis ectores c8mo ama^as mis escritos ' con 9ué maa -e a:usas de a i,norancia de os tardos ' romos de intei,encia1 para haceres creer 9ue me has respondido por9ue no sa:es caar4  (i;e hacia e -ina de primer i:ro1 dedicado a +irtuoso %iniano1 cu'o títuo es (e ,ratia contra  %ea,iumB <=n esta cuesti8n 9ue trata de i:re a:edrío ' de a ,racia de (ios es tan di-íci deimitar e campo1 9ue1 cuando se de-iende e i:re a:edrío1 parece se nie,a a ,racia de (ios1  ' cuando se de-iende a ,racia de (ios1 parece se destru'e e i:re a:edrío4 %ero tE1 +ar8n honesto ' +er5s1 suprimes as paa:ras 9ue di;e ' pones otras de tu in+enci8n4 (i;e1 sí1 9ue esta cuesti8n era di-íci de reso+er1 no 9ue -uera imposi:e4 \ mucho menos a-irmé1 como -asamente me acusas1 9ue1 si se de-iende a ,racia1 se nie,a e i:re a:edrío1 si se de-iende e i:re a:edrío1 se nie,a a ,racia de (ios4 Cita mis paa:ras textuaes ' se e+aporan tus caumniasF  6epica a Wuiano #]10[  Tomado de O:ras Competas de &an ",ustín ___]4 `"C 0Y[1 pa, [37 Jambién se defiende cuando le acusan de llamar pela&iano a todo el que reconoce el libre albedrío$  No es cierto& como dices Gque llamamos #elagianos o celestianos a todo el que reconoce en el 0ombre el libre albedrío H afirme que 6ios es el creador de los niJosI& sino que damos este nombre a los que no atribuHen la libertad& a la que 0emos sido llamados& a la gracia divina D ' a os 9ue rehEsan reconocer a Cristo como &a+ador de os ni^osD a os 9ue no admiten en os  ;ustos a necesidad de diri,ir a (ios petici8n a,una de a oraci8n dominica4 " éstos sí1 os amados pea,ianos ' ceestianos1 por9ue participan de sus criminaes errores4F  6epica a Wuiano ###1/ Tomado de O:ras Competas de &an ",ustín ___]4 `"C 0Y[1 pa, Y[0 "sí, reca%a la idea pela&iana de la no necesidad de la &racia. =s la &racia para 6an "&ustín la que le da la facultad al libre albedrío de acer la voluntad de ios.

 (ices 9ue
)e pronuncia el magisterio " pesar de esto, los te1tos oscuros de 6an "&ustín dieron pie a que posteriormente se e1a&erara su  pensamiento. Uno de ellos fue un sacerdote de nombre I?cido, que tuvo que ser corre&ido por el concilio de "rles en el 4<9. 6e conserva el memorial de su sujeci#n$  (e a ,racia ' a predestinaci8n ]uestra correcci8n es pE:ica sa+aci8n ' +uestra sentencia medicina4 (e ahí 9ue tam:ién 'o ten,o por sumo remedio1 excusar os pasados errores acus5ndoos1 ' por sauda:e con-esi8n  puri-icarme4 %or tanto1 de acuerdo con os recientes decretos de Conciio +enera:e1 condeno  untamente con vosotros aquella sentencia que dice que no 0a de untarse a la gracia divina el trabao de la obediencia 0umana1 que dice que des#u8s de la caída del #rimer 0ombre& qued totalmente e3tinguido el albedrío de la voluntad1 que dice que 4risto 5eJor H 5alvador nuestro no sufri la muerte #or la salvacin de todos1 que dice que la #resciencia de 6ios em#ua violentamente al 0ombre a la muerte& o que #or voluntad de 6ios #erecen los que #erecen D 9ue dice 9ue después de reci:ido e,ítimamente e :autismo1 muere en "d5n cua9uiera 9ue pecaD 9ue dice 9ue unos est5n destinados a a muerte ' otros predestinados a a +idaD 9ue dice 9ue desde "d5n hasta Cristo nadie de entre os ,enties se sa+8 con miras a ad+enimiento de Cristo  por medio de a ,racia de (ios1 es decir1 por a e' de a naturae@a1 ' 9ue perdieron e i:re a:edrío en e primer padreD 9ue dice 9ue os patriarcas ' pro-etas ' os m5s ,randes santos1 +i+ieron dentro de paraíso aun antes de tiempo de a redenci8n4 Todo esto o condeno como impío ' eno de sacrie,ios4  6e tal modo& em#ero& afirmo la gracia de 6ios que siem#re aJado a la gracia el esfuer2o H em#eJo del 0ombre& H #roclamo que la libertad de la voluntad 0umana no est9 e3tinguida& sino atenuada H debilitada 1 9ue est5 en pei,ro 9uien se ha sa+ado1  ' 9ue e 9ue se ha perdido1 hu:iera podido sa+arse4 Con-ieso tam:ién 9ue 4risto 6ios H 5alvador& #or lo que toca a las rique2as de su bondad& ofreci #or todos el #recio de su muerte H no quiere que nadie se #ierda 1 1 9ue es sa+ador de todos1 so:re todo de os -iees1 rico para con todos os 9ue e in+ocan K6om4 231 2/L "hora1 empero1 por a autoridad de os sa,rados testimonios 9ue copiosamente se haan en as di+inas  =scrituras1 por a doctrina de os anti,uos1 puesta de mani-iesto por a ra@8n1 de :uena ,ana con-ieso 9ue Cristo +ino tam:ién por os hom:res perdidos 9ue contra a +ountad de  se han  perdido4 o es ícito1 en e-ecto1 imitar as ri9ue@as de su :ondad inmensa ' os :ene-icios di+inos a soos a9ueos 9ue a parecer se han sa+ado4 %or9ue si decimos 9ue Cristo s8o tra;o remedios para os 9ue han sido redimidos1 parecer5 9ue a:so+emos a os no redimidos1 os 9ue consta han de ser casti,ados por ha:er despreciado a redenci8n4 "-irmo tam:ién 9ue se han  sa+ado1 se,En a ra@8n ' e orden de os si,os1 unos por a e' de a ,racia1 otros por a e' de  !oisés1 otros por a e' de a naturae@a1 9ue (ios escri:i8 en os cora@ones de todos1 en a esperan@a de ad+enimiento de CristoD sin em:ar,o1 desde e principio de mundo1 no se +ieron i:res de a atadura ori,ina1 sino por intercesi8n de a sa,rada san,re4 %ro-eso tam:ién 9ue os

 -ue,os eternos ' as amas in-ernaes est5n preparadas para os hechos capitaes1 por9ue con ra@8n si,ue a di+ina sentencia a as cupas humanas persistentesD sentencia en 9ue incurren 9uienes no cre'eren de todo cora@8n estas cosas4 Orad por mi1 se^ores santos ' padres apost8icos4  NEcido1 pres:ítero1 -irmé por mi propia mano esta mi carta1 ' o 9ue en ea se a-irma1 o a-irmo1  ' o 9ue se condena1 condeno4 COC#NO (= "6N=&1 0[Y  (e memoria de su;eci8n de NEcido1 pres:ítero Tomado de =nchiridion &'m:oorum a aquí se establecían cuatro puntos básicos de la recta doctrina de la predestinaci#n$ :. =l libre albedrío colabora con la &racia, pero el libre albedrío sin la &racia nada puede. 8. *risto muri# por todos los ombres N no por unos cuantos esco&idos. 7. =l libre albedrío está debilitado más no e1tin&uido. 4. Ios que se condenan no lo acen por voluntad de ios. 2osteriormente en el  *oncilio de Oran&e contra los semipela&ianos se reafirma la recta doctrina de la  predestinaci#n. Tam:ién creemos se,En a -e cat8ica 9ue1 después de reci:ida por e :autismo a ,racia1 todos os :auti@ados pueden ' de:en1 con e auxiio ' cooperaci8n de Cristo con ta 9ue 9uieran  -iemente tra:a;ar1 cumpir o 9ue pertenece a a saud de ama4 Kue algunos& em#ero& 0aHan sido #redestinados #or el #oder divino #ara el mal& no slo no lo creemos& sino que si 0ubiere quienes tamaJo mal se atrevan a creer& con toda detestacin #ronunciamos anatema contra ellos4 Tam:ién pro-esamos ' creemos sauda:emente 9ue en toda o:ra :uena1 no empe@amos nosotros  ' ue,o somos a'udados por a misericordia de (ios1 sino 9ue  nos inspira primero sin 9ue  preceda merecimiento :ueno a,uno de nuestra parte a -e ' e amor a 1 para 9ue :us9uemos  -iemente e sacramento de :autismo1 ' para 9ue después de :autismo1 con a'uda su'a1  podamos cumpir o 9ue a  a,rada4 (e ahí 9ue ha de creerse de toda e+idencia 9ue a9uea tan mara+iosa -e de adr8n a 9uien e &e^or am8 a a patria de paraíso KNc4 /71 07L1 ' a de centuri8n Corneio1 a 9uien -ue en+iado un 5n,e K"ct4 231 7L ' a de Pa9ueo1 9ue mereci8 hospedar a &e^or mismo KNc4 2Q1 RL1 no es +ino de a naturae@a1 sino 9ue -ue don de a i:eraidad di+ina4F  ## COC#N#O (= O6"X=1 Y/Q Con-irmado por `oni-acio ## .contra os semipea,ianos) Tomado de =nchiridion &'m:oorum =l 2apa "driano  vuelve a corre&ir los mismos errores en una carta a los obispos de =spa_a  "cerca de o 9ue a,unos de eos dicen 9ue a predestinaci8n a a +ida o a a muerte est5 en e  poder de (ios ' no en e nuestro1 éstos repicanB
2osteriormente el concilio de *oncilio de Kuier%N nuevamente se tiene que pronunciar ante los  predestinacianos (que predicaban la doble predestinaci#n)  (e a redenci8n ' a ,racia Cap4 24 (ios omnipotente cre8 recto a hom:re1 sin pecado1 con i:re a:edrío ' o puso en e  paraíso1 ' 9uiso 9ue permaneciera en a santidad de a ;usticia4 = hom:re1 usando ma de su i:re a:edrío1 pec8 ' ca'81 ' se con+irti8 en
ma;estad4
Conciio de Trento &=&#O ]# .27 de enero de 2Y0[) (ecreto so:re a ;usti-icaci8n Tomado de =nchiridion &'m:oorum Hue solo tiempo después que dentro de las finas protestantes un te#lo&o de nombre !acobo "rmi_o predic# que la libre voluntad umana puede e1istir sin limitar el poder de ios o contradecir la Ciblia, oponiendose a las doctrinas calvinistas que acían énfasis en la predestinaci#n. "rminio, quien estudi# en Binebra con el te#lo&o evan&élico francés Jeodoro Ce%a, re&res# a su olanda nativa N fue catedrático de teolo&ía (:>A7':>A5) en la Universidad de Ieiden. "firmaba que la predestinaci#n era bíblica N verdadera, es decir, que ios abía destinado a al&unas personas al cielo N a otras al infierno, como se indica por la referencia de !es?s, ovejas N cabritosV. 2ero se centraba en el amor de ios más que en su poder a la ora de ele&ir, proceso por el cual ios eli&i# a aquellos destinados al paraíso. Jras la muerte de "rminio, un &rupo de ministros que simpati%aban con sus puntos de vista desarrollaron una teolo&ía sistemática N racional basada en sus ense_an%as. =n su declaraci#n, protesta publicada en :>:A, los arminianos afirmaban que la elecci#n estaba condicionada por la fe, que la &racia podía ser reca%ada, que la obra de *risto estaba pensada para todas las personas, N que era posible que los creNentes caNeran en des&racia. =n el 6ínodo de ort o ordrect (:>:@ ':>:5), los 6umos *alvinistas prevalecieron sobre el &rupo de los arminianos N condenaron a los que estaban en desacuerdo con su teoría. =l 6ínodo de ort declar# que la obra de *risto estaba destinada s#lo a aquellos ele&idos para la salvaci#n, que la &ente que creía no podía  perder la &racia, N que la elecci#n de ios no dependía de nin&una condici#n. Ios evan&élicos armí_anos fueron entonces totalmente proibidos en olanda por el resto de evan&élicos calvinistas asta :>7A, N desde entonces no sin reservas asta :<59. 6in embar&o, la tradici#n arminia se mantuvo en los 2aíses Cajos a finales del si&lo 00. =l te#lo&o británico !on MesleN estudi# N afirm# la obra de "rminio en su movimiento metodista durante el si&lo 0; en n&laterra. 2ara el pueblo, el arminianismo se resume en la idea de que no e1iste la  predestinaci#n N que la &ente es libre de se&uir o reca%ar el =van&elio. "ctualmente dentro del protestantismo aN diferentes matices entre estas posturas contrapuestas, pero en esencia si&uen enconadas como en tiempos de la reforma, aunque el calvinismo a perdido la fuer%a que en su momento tuvo. =scrito por osé /iguel #rrHiJ

"ne1o 4 =l Concilio de $range de F;K o )egundo Concilio de $range , fue un concilio re&ional celebrado el 7 de  julio de 985 en Oran&e, (Hrancia), al que asistieron catorce obispos, presididos por el "r%obispo de "rlés, *esáreo de "rlés. ubo otro concilio anterior, también celebrado en Oran&e, denominado 2rimer *oncilio de "rles, de 44:. =ste )egundo Concilio , que tuvo lu&ar con la ocasi#n de la consa&raci#n de una i&lesia construida por el &obernador de la Xaia ar:onensis, conden# tanto el pela&ianismo N al semipela&ianismo N ciertas desviaciones en la formulaci#n teol#&ica de la  predestinaci#n, afirmando la posici#n tradicional de los que, como !uan *asiano, ;icente de Iérins N Hausto de -ie%, daban un papel más importante al libre albedrío, si&uiendo la ense_an%a de los 2adres del esierto N de !uan *ris#stomo.

CHnones del Concilio \. 6obre el pecado ori&inal.^ *an. l. 6i al&uno dice que por el pecado de prevaricaci#n de "dán no fue mudadoV todo el ombre, es decir, se&?n el cuerpo N el alma en peor, sino que cree que quedando ilesa la libertad del alma, s#lo el cuerpo está sujeto a la corrupci#n, en&a_ado por el error de 2ela&io, se opone a la =scritura, que dice$ =l alma que pecare, ésa morirá \=%. :@, 8A^, N$ 3o sabéis que si os entre&áis a uno por esclavos para obedecerle, esclavos sois de aquel a quien os sujetáis \-om. >, :>^ . $ 2or quien uno es vencido, para esclavo suNo es destinado \8 2etr. 8, :5^. *an. 8. 6i al&uno afirma que a "dán solo da_# su prevaricaci#n, pero no también a su descendencia, o que s#lo pas# a todo el &énero umano por un solo ombre la muerte que ciertamente es pena del pecado, pero no también el pecado, que es la muerte del alma, atribuirá a ios injusticia, contradiciendo al "p#stol que dice$ 2or un solo ombre, el pecado entr# en el mundo N por el pecado la muerte, N así a todos los ombres pas# la muerte por cuanto todos abían pecado \-om. 9, :8^ 7. \. 6obre la &racia.^ *an. 7. 6i al&uno dice que la &racia de ios puede conferirse por invocaci#n umana, N no que la misma &racia ace que sea invocado por nosotros, contradice al profeta saías o al "p#stol, que dice lo mismo$ e sido encontrado por los que no me buscabanP manifiestamente aparecí a quienes por mí no  pre&untaban \-om. :A, 8AP cf. s. >9, l^. *an. 4. 6i al&uno porfía que ios espera nuestra voluntad para limpiarnos del pecado, N no confiesa que aun el querer ser limpios se ace en nosotros por infusi#n N operaci#n sobre nosotros del =spíritu 6anto, resiste al mismo =spíritu 6anto que por 6alom#n dice$ =s preparada la voluntad por el 6e_or \2rov. @, 79$ I00^, N al "p#stol que saludablemente predica$ ios es el que obra en nosotros el querer N el acabar, se&?n su  beneplácito \2il. 8, :7^. *an. 9. 6i al&uno dice que está naturalmente en nosotros lo mismo el aumento que el inicio de la fe N asta el afecto de credulidad por el que creemos en "quel que justifica al impío N que lle&amos a la re&eneraci#n del sa&rado bautismo, no por don de la &racia ges decir, por inspiraci#n del =spíritu 6anto, que corri&e nuestra voluntad de la infidelidad a la fe, de la impiedad a la piedadg, se muestra enemi&o de los do&mas apost#licos, como quiera que el bienaventurado 2ablo dice$ *onfiamos que quien empe%# en vosotros la obra  buena, la acabará asta el día de *risto !es?s \2il. :, >^P N aquello$ " vosotros se os a concedido por *risto, no s#lo que creáis en Dl, sino también que por Dl pade%cáis \2il. :, 85^P N$ e &racia abéis sido salvados  por medio de la fe, N esto no de vosotros, puesto que es don de ios \=p. 8, @^. 2orque quienes dicen que la fe, por la que creemos en ios es natural, definen en cierto modo que son fieles todos aquellos que son ajenos a la &lesia de ios. *an >. 6i al&uno dice que se nos confiere divinamente misericordia cuando sin la &racia de ios creemos, queremos, deseamos, nos esfor%amos, trabajamos, oramos, vi&ilamos, estudiamos, pedimos, buscamos, llamamos, N no confiesa que por la infusi#n e inspiraci#n del =spíritu 6anto se da en nosotros que creamos N queramos o que podamos acer, como se debe, todas estas cosasP N condiciona la aNuda de la &racia a la umildad N obediencia umanas N no consiente en que es don de la &racia misma que seamos obedientes N umildes, resiste al "p#stol que dice$ Kué tienes que no lo aNas recibido \: *or. 4, <^P N$ 2or la &racia de

ios soN lo que soN \: *or. :9, :A^. *an. <. 6i al&uno afirma que por la fuer%a de la naturale%a se puede pensar, como conviene, o ele&ir al&?n  bien que toca a la salud de la vida eterna, o consentir a la saludable es decir, evan&élica predicaci#n, sin la iluminaci#n o inspiraci#n del =spíritu 6anto, que da a todos suavidad en el consentir N creer a la verdad, es en&a_ado de espíritu erético, por no entender la vo% de ios que dice en el =van&elio$ 6in mí nada podéis acer \o. :9, 9^P N aquello del "p#stol$ 3o que seamos capaces de pensar nada por nosotros como de nosotros, sino que nuestra suficiencia viene de ios \8 *or. 7, 9^ 7. *an. @. 6i al&uno porfía que pueden venir a la &racia del bautismo unos por misericordia, otros en cambio por  el libre albedrío que consta estar viciado en todos los que an nacido de la prevaricaci#n del primer ombre, se muestra ajeno a la recta fe. 2orque ése no afirma que el libre albedrío de todos qued# debilitado por el  pecado del primer ombre o, ciertamente, piensa que qued# erido de modo que al&unos, no obstante, pueden sin la revelaci#n de ios conquistar por sí mismos el misterio de la eterna salvaci#n. *uán contrario sea ello, el 6e_or mismo lo prueba, al atesti&uar que no al&unos, sino nin&uno puede venir a Dl, 6ino aquel a quien el 2adre atrajere \o. >, 44^P así como al bienaventurado 2edro le dice$ Cienaventurado eres, 6im#n, ijo de !oná, porque ni la carne ni la san&re te lo a revelado, sino mi 2adre que está en los cielos \Et. :>, :<^P N el "p#stol$ 3adie puede decir 6e_or a !es?s, sino en el =spíritu 6anto \: *or. :8, 7^ 4. *an. 5. 6obre la aNuda de ios. on divino es el que pensemos rectamente N que conten&amos nuestros pies de la falsedad N la injusticiaP porque cuantas veces bien obramos, ios, para que obremos, obra en nosotros N con nosotrosV. *an. :A. 6obre la aNuda de ios. Ia aNuda de ios a de ser implorada siempre aun por los renacidos N sanados, para que puedan lle&ar a buen fin o perseverar en la buena obra. *an. ::. 6obre la obli&aci#n de los votos. 3adie aría rectamente nin&?n voto al 6e_or, si no ubiera recibido del mismo lo que a ofrecido en votoV, se&?n se lee$  lo que de tu mano emos recibido, eso te damos \: 2ar. 85, :4^. *an. :8. *uáles nos ama ios. Jales nos ama ios cuales emos de ser por don suNo, no cuales somos por merecimiento nuestroV. *an. :@. e la reparaci#n del libre albedrío. =l albedrío de la voluntad, debilitado en el primer ombre, no  puede repararse sino por la &racia del bautismoP lo perdido no puede ser devuelto, sino por el que pudo darlo. e aí que la verdad misma di&a$ 6i el ijo os liberare, entonces seréis verdaderamente libres \o. @, 7>^ . *an. :4. 3in&?n miserable se ve libre de miseria al&una, sino el que es prevenido de la misericordia de iosV como dice el salmista$ 2rontamente se nos anticipe, 6e_or, tu misericordia \2s. <@, @^P N aquello$ ios mío, su misericordia me prevendrá \2s. 9@, ::^. *an. :9. "dán se mud# de aquello que ios le form#, pero se mud# en peor por su iniquidadP el fiel se muda de lo que obr# la iniquidad, pero se muda en mejor por la &racia de ios. "quel cambio, pues, fue del  prevaricador primeroP éste, se&?n el salmista, es cambio de la diestra del =1celso \2s. <>, ::^. *an. :>. 3adie se &loríe de lo que parece tener, como si no lo ubiera recibido, o piense que lo recibi#  porque la letra por fuera apareci# para ser leída o son# para ser oída. 2orque, como dice el "p#stol$ 6i por medio de la leN es la justicia, lue&o de balde muri# *risto \Bal. 8, 8:^P subiendo a lo alto, cautiv# la cautividad, dio dones a los ombres \=p. 4, @P cf. 2s. ><, :5^. e aí tiene, todo el que tieneP N quienquiera nie&a tener de aí, o es que verdaderamente no tiene, o lo que tiene, se le quita \Et. 89, 85^. *an. :<. 6obre la fortale%a cristiana. Ia fortale%a de los &entiles la ace la mundana codiciaP mas la fortale%a de los cristianos viene de la caridad de ios que se a derramado en nuestros cora%ones, no por el albedrío de la voluntad, que es nuestro, sino por el =spíritu 6anto que nos a sido dado \-om. 9, 9^V. *an. :@. Kue por nin&?n merecimiento se previene a la &racia. 6e debe recompensa a las buenas obras, si se acenP pero la &racia, que no se debe, precede para que se a&anV. *an. :5. Kue nadie se salva, sino por la misericordia de ios. Ia naturale%a umana, aun cuando ubiera  permanecido en aquella inte&ridad en que fue creada, en modo al&uno se ubiera ella conservado a sí misma, si su *reador no la aNudaraP de aí que, si sin la &racia de ios, no ubiera podido &uardar la salud que recibi#, c#mo podrá, sin la &racia de ios, reparar la que perdi#

*an. 8A. Kue el ombre no puede nada bueno sin ios. Eucos bienes ace ios en el ombre, que no ace el ombreP nin&?n bien, empero, ace el ombre que no otor&ue ios que lo a&a el ombreV. *an. 8:. e la naturale%a N de la &racia. " la manera como a quienes queriendo justificarse en la leN, caNeron también de la &racia, con toda verdad les dice el "p#stol$ 6i la justicia viene de la leN, lue&o en vano a muerto *risto \Bal. 8, 8:^P así a aquellos que piensan que es naturale%a la &racia que recomienda N percibe la fe de *risto, con toda verdad se les dice$ 6i por medio de la naturale%a es la justicia, lue&o en vano a muerto *risto. 2orque Na estaba aquí la leN N no justificabaP Na estaba aquí también la naturale%a, N tampoco  justificaba. 2or tanto, *risto no a muerto en vano, sino para que la leN fuera cumplida por "quel que dijo$  3o e venido a destruir la leN, sino a darle cumplimiento \Et. 9, :<^P N la naturale%a, perdida por "dán, fuera reparada por "quel que dijo aber venido a buscar N salvar lo que se abía perdidoV \Ic. :5, :A^ . *an. 88. e lo que es propio de los ombres. 3adie tiene de suNo, sino mentira N pecado.  si al&uno tiene al&una verdad N justicia, viene de aquella fuente de que debemos estar sedientos en este desierto, a fin de que, rociados, como si dijéramos, por al&unas &otas de ella, no desfalle%camos en el caminoV. *an. 87. e la voluntad de ios N del ombre. Ios ombres acen su voluntad N no la de ios, cuando acen lo que a ios desa&radaP mas cuando acen lo que quieren para servir a la divina voluntad, aun cuando voluntariamente a&an lo que acenP la voluntad, sin embar&o, es de "quel por quien se prepara N se manda lo que quierenV. *an. 84. e los sarmientos de la vid. e tal modo están los sarmientos en la vid que a la vid nada le dan, sino que de ella reciben de qué vivirP porque de tal modo está la vid en los sarmientos que les suministra el alimento vital, pero no lo toma de ellos. , por esto, tanto el tener en si a *risto permanente como el  permanecer en *risto, son cosas que aprovecan ambas a los discípulos, no a *risto. 2orque cortado el sarmiento, puede brotar otro de la raí% vivaP mas el que a sido cortado, no puede vivir sin la raí% \cf. o. :9, 9 ss^V. *an 89. el amor con que amamos a ios. "mar a ios es en absoluto un don de ios. Dl mismo, que, sin ser amado, ama, nos otor&# que le amásemos. esa&radándole fuimos amados, para que se diera en nosotros con que le a&radáramos. =n efecto, el =spíritu del 2adre N del ijo, a quien con el 2adre N el ijo amamos, derrama en nuestros cora%ones la caridadV \-om. 9, 9^.  así, conforme a las sentencias de las 6antas =scrituras arriba escritas o las definiciones de los anti&uos 2adres, debemos por bondad de ios predicar N creer que por el pecado del primer ombre, de tal manera qued# inclinado N debilitado el libre albedrío que, en adelante, nadie puede amar a ios, como se debe, o creer en ios u obrar por ios lo que es bueno, sino aquel a quien previniere la &racia de la divina misericordia. e aí que aun aquella preclara fe que el "p#stol 2ablo \ebr. ::^ proclama en alaban%a del  justo "bel, de 3oé, "braam, saac N !acob, N de toda la mucedumbre de los anti&uos santos, creemos que les fue conferida no por el bien de la naturale%a que primero fue dado en "dán sino por la &racia de ios. =sta misma &racia, aun después del advenimiento del 6e_or, a todos los que desean bauti%arse sabemos N creemos juntamente que no se les confiere por su libre albedrío, sino por la lar&ue%a de *risto, conforme a lo que mucas veces emos dico Na N lo predica el "p#stol 2ablo$ " vosotros se os a dado, por *risto, no s#lo que creáis en Dl, sino también que pade%cáis por Dl \2il. :, 85^P N aquello$ ios que empe%# en vosotros la obra buena, la acabará asta el día de nuestro 6e_or \2il. :, >^P N lo otro$ e &racia abéis sido salvados por la fe, N esto no de vosotros$ porque don es de ios \=p. 8, @^P N lo que de sí mismo dice el "p#stol$ e alcan%ado misericordia para ser fiel \: *or. <, 89P : Jim. :, :7^P no dijo$ porque eraV, sino para serV.  aquello$ Kué tienes que no lo aNas recibido \: *or. 4, <^.  aquello$ Joda dádiva buena N todo don  perfecto, de arriba es, N baja del 2adre de las luces \ac. :, :<^.  aquello$ 3adie tiene nada, si no le fuere dado de arriba \o. 7, 8<^. nnumerables son los testimonios que podrían ale&arse de las 6a&radas =scrituras  para probar la &raciaP pero se an omitido por amor a la brevedad, porque realmente a quien los pocos no  bastan, no aprovecarán los mucos. \. e la predestinaci#n.^ Jambién creemos se&?n la fe cat#lica que, después de recibida por el bautismo la &racia, todos los bauti%ados pueden N deben, con el au1ilio N cooperaci#n de *risto con tal que quieran fielmente trabajar, cumplir lo que pertenece a la salud del alma. Kue al&unos, empero, aNan sido  predestinados por el poder divino para el mal, no s#lo no lo creemos, sino que si ubiere quienes tama_o mal se atrevan a creer, con toda detestaci#n pronunciamos anatema contra ellos. Jambién profesamos N creemos saludablemente que en toda obra buena, no empe%amos nosotros N lue&o somos aNudados por la misericordia de ios, sino que Dl nos inspira primero gsin que preceda merecimiento bueno al&uno de nuestra parteg la

fe N el amor a Dl, para que busquemos fielmente el sacramento del bautismo, N para que después del  bautismo, con aNuda suNa, podamos cumplir lo que a Dl a&rada. e aí que a de creerse de toda evidencia que aquella tan maravillosa fe del ladr#n a quien el 6e_or llam# a la patria del paraíso \Ic. 87, 47^, N la del centuri#n *ornelio, a quien fue enviado un án&el \"ct. :A, 7^ N la de Xaqueo, que mereci# ospedar al 6e_or mismo \Ic. :5, >^, no les vino de la naturale%a, sino que fue don de la liberalidad divina.  gistoire de a Urance rei,ieuse1 des ori,ines au _#]e sice, pá&inas :8>':7A (en francés). ttps$LLbooQs.&oo&le.com.brLbooQs idh9T!6KU9IU*p&h2">>lp&h2">>dqhconcilioskdekoran&esourcehblotshd!;2Ou0usi& h;=MUsqr54ojc<%20EsirQlhpt' C-sah0vedhA**@K>"=S"%&aU=Sietp%l7o0B";BQSAaro"@vhonepa&eqhconcilios 8Ade8Aoran&efhfalse 2esqueisar também

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II C$NCILI$ D0 $+#N805 F;K 2en la 8alia75 )an =eli%.

'san'feli1'iv'Confirmado por Bonifacio II (contra los semipelagianos) Sobre el pecado original, la gracia, la predestinaci ón

Nos ha parecido justo y razonable, seg ún la admonición v autoridad de la Sede Apost ólica, que debí amos presentar para que sean por todos observados, y firmar de nuestras manos unos pocos cap í tulos que nos han sido trasmitidos por la Sede Apostólica, que fueron recogidos por los santos Padres de los libros de las Sagradas Escrituras para esta causa principalmente, a fin de ense ñar a aquellos que sienten de modo distinto a como deben. [I. Sobre el pecado original.] Can. l. Si alguno dice que por el pecado de prevaricaci ón de Adán no “fue mudado” todo el hombre, es decir, seg ún el cuerpo y el alma en peor, sino que cree que quedando ilesa la libertad del alma, sólo el cuerpo está sujeto a la corrupción, engañado por el error de Pelagio, se opone a la Escritura, que dice:  El alma que pecare, é sa morir á [Ez. 18, 20], y: ¿No sabé is que si os entregáis a uno por  esclavos para obedecerle, esclavos sois de aquel a quien os sujet áis? [ Rom. 6, 16] . Y: Por quien uno es vencido, para esclavo suyo es destinado [2 Petr. 2, 19]. Can. 2. Si alguno afirma que a Adán solo dañó su prevaricación, pero no también a su descendencia, o que sólo pasó a todo el género humano por un solo hombre la muerte que ciertamente es pena del pecado, pero no también el pecado, que es la muerte del alma, atribuir á a Dios injusticia, contradiciendo al Ap óstol que dice: Por un solo hombre, el pecado entr ó en el mundo y por el pecado la muerte, y as í  a todos los hombres pas ó la muerte por cuanto todos hab í an pecado [Rom. 5, 12] 3. [II. Sobre la gracia.] Can. 3. Si alguno dice que la gracia de Dios puede conferirse por invocaci ón humana, y no que la misma gracia hace que sea invocado por nosotros, contradice al profeta Isa í as o al Apóstol, que dice lo mismo: He sido encontrado por los que no me buscaban; manifiestamente aparec í  a quienes por m í  no preguntaban [Rom. 10, 20; cf. Is. 65, l]. Can. 4. Si alguno porf ía  que Dios espera nuestra voluntad para limpiarnos del pecado, y no confiesa que aun el querer ser limpios se hace en nosotros por infusión y operación sobre nosotros del Espí ritu Santo, resiste al mismo Espí ritu Santo que por Salomón dice:  Es preparada la voluntad por el Se ñor [Prov. 8, 35: LXX], y al Apóstol que saludablemente predica:  Dios es el que obra en nosotros el querer y el acabar, seg ún su benepl ácito [Phil. 2, 13]. Can. 5. Si alguno dice que está naturalmente en nosotros lo mismo el aumento que el inicio de la fe y hasta el afecto de credulidad por el que creemos en Aquel que justifica al imp í o y que llegamos a la regeneración del sagrado bautismo, no por don de la gracia —es decir, por inspiraci ón del Espí ritu Santo, que corrige nuestra voluntad de la infidelidad a la fe, de la impiedad a la piedad—, se muestra enemigo de los dogmas apostólicos, como quiera que el bienaventurado Pablo dice: Confiamos que quien empez ó en vosotros la obra   de Cristo Jes ús [Phil. 1, 6]; y aquello:  A vosotros se os ha concedido por  buena, la acabar á  hasta el d ía Cristo, no sólo que creáis en  É l, sino tambié n que por  É l padezcáis [Phil. 1, 29]; y:  De gracia habé is sido salvados por medio de la fe, y esto no de vosotros, puesto que es don de Dios [Eph. 2, 8]. Porque quienes dicen que la fe, por la que creemos en Dios es natural, definen en cierto modo que son fieles todos aquellos que son ajenos a la Iglesia de Dios.

Can 6. Si alguno dice que se nos confiere divinamente misericordia cuando sin la gracia de Dios creemos, queremos, deseamos, nos esforzamos, trabajamos, oramos, vigilamos, estudiamos, pedimos, buscamos, llamamos, y no confiesa que por la infusión e inspiración del Espí ritu Santo se da en nosotros que creamos y queramos o que podamos hacer, como se debe, todas estas cosas; y condiciona la ayuda de la gracia a la humildad y obediencia humanas y no consiente en que es don de la gracia misma que seamos obedientes y humildes, resiste al Apóstol que dice: ¿Qué  tienes que no lo hayas recibido? [1 Cor. 4, 7]; y: Por la gracia de Dios soy lo que soy [1 Cor. 15, 10]. Can. 7. Si alguno afirma que por la fuerza de la naturaleza se puede pensar, como conviene, o elegir alg ún bien que toca a la salud de la vida eterna, o consentir a la saludable es decir, evang élica predicación, sin la iluminación o inspiración del Espí ritu Santo, que da a todos suavidad en el consentir y creer a la verdad, es engañado de espí ritu herético, por no entender la voz de Dios que dice en el Evangelio: Sin mí  nada pod éi  s hacer [Ioh. 15, 5]; y aquello del Apóstol:  No que seamos capaces de pensar nada por nosotros como de nosotros, sino que nuestra suficiencia viene de Dios [2 Cor. 3, 5] 3. Can. 8. Si alguno porf ía  que pueden venir a la gracia del bautismo unos por misericordia, otros en cambio por el libre albedrí o que consta estar viciado en todos los que han nacido de la prevaricaci ón del primer hombre, se muestra ajeno a la recta fe. Porque ése no afirma que el libre albedrí o de todos quedó debilitado por el pecado del primer hombre o, ciertamente, piensa que quedó herido de modo que algunos, no obstante, pueden sin la revelación de Dios conquistar por sí  mismos el misterio de la eterna salvación. Cuán contrario sea ello, el Señor mismo lo prueba, al atestiguar que no algunos, sino ninguno puede venir a Él, Sino aquel a quien el Padre atrajere [Ioh. 6, 44]; así   como al bienaventurado Pedro le dice:  Bienaventurado eres, Sim ón, hijo de  Joná , porque ni la carne ni la sangre te lo ha revelado, sino mi Padre que est á en los cielos [Mt. 16, 17]; y el Apóstol: Nadie puede decir Señor a Jes ús, sino en el Esp í ritu Santo [1 Cor. 12, 3] 4. Can. 9. “Sobre la ayuda de Dios. Don divino es el que pensemos rectamente y que contengamos nuestros pies de la falsedad y la injusticia; porque cuantas veces bien obramos, Dios, para que obremos, obra en nosotros y con nosotros”. Can. 10. Sobre la ayuda de Dios. La ayuda de Dios ha de ser implorada siempre aun por los renacidos y sanados, para que puedan llegar a buen fin o perseverar en la buena obra. Can. 11. “Sobre la obligaci ón de los votos. Nadie harí a rectamente ningún voto al Señor, si no hubiera recibido del mismo lo que ha ofrecido en voto”, seg ún se lee: Y lo que de tu mano hemos recibido, eso te damos [1 Par. 29, 14]. Can. 12. “Cuáles nos ama Dios. Tales nos ama Dios cuales hemos de ser por don suyo, no cuales somos por merecimiento nuestro”.   . El albedrí o de la voluntad, debilitado en el primer hombre, no Can. 18.  De la reparación del libre albedr ío puede repararse sino por la gracia del bautismo; lo perdido no puede ser devuelto, sino por el que pudo darlo. De ahí  que la verdad misma diga: Si el Hijo os liberare, entonces ser é is verdaderamente libres [Ioh. 8, 36] .

Can. 14. “Ningún miserable se ve libre de miseria alguna, sino el que es prevenido de la misericordia de Dios” como dice el salmista: Prontamente se nos anticipe, Se ñor, tu misericordia [Ps. 78, 8]; y aquello:  Dios mí o, su misericordia me prevendr á [Ps. 58, 11]. Can. 15. “Adán se mudó de aquello que Dios le formó, pero se mudó en peor por su iniquidad; el fiel se muda de lo que obró la iniquidad, pero se muda en mejor por la gracia de Dios. Aquel cambio, pues, fue del prevaricador primero; éste, según el salmista, es cambio de la diestra del Excelso [Ps. 76, 11]. Can. 16. “Nadie se glorí e de lo que parece tener, como si no lo hubiera recibido, o piense que lo recibi ó porque la letra por fuera apareció para ser leí da o sonó para ser oí da. Porque, como dice el Apóstol: Si  por  medio de la ley es la justicia, luego de balde muri ó  Cristo [Gal. 2, 21]; subiendo a lo alto, cautiv ó la cautividad, dio dones a los hombres [Eph. 4, 8; cf. Ps. 67, 19]. De ah í  tiene, todo el que tiene; y quienquiera niega tener de ahí , o es que verdaderamente no tiene, o lo que tiene, se le quita [Mt. 25, 29]. Can. 17. “Sobre la fortaleza cristiana. La fortaleza de los gentiles la hace la mundana codicia; mas la fortaleza de los cristianos viene de la caridad de Dios que se ha derramado en nuestros corazones, no por el albedrí o de la voluntad, que es nuestro, sino  por el Espí ritu Santo que nos ha sido dado [Rom. 5, 5]”. Can. 18. “Que por ningún merecimiento se previene a la gracia. Se debe recompensa a las buenas obras, si se

hacen; pero la gracia, que no se debe, precede para que se hagan”. Can. 19. “Que nadie se salva, sino por la misericordia de Dios. La naturaleza humana, aun cuando hubiera permanecido en aquella integridad en que fue creada, en modo alguno se hubiera ella conservado a s í  misma, si su Creador no la ayudara; de ah í   que, si sin la gracia de Dios, no hubiera podido guardar la salud que recibió, ¿cómo podrá, sin la gracia de Dios, reparar la que perdió? Can. 20. “Que el hombre no puede nada bueno sin Dios. Muchos bienes hace Dios en el hombre, que no hace el hombre; ningún bien, empero, hace el hombre que no otorgue Dios que lo haga el hombre”. Can. 21. “ De la naturaleza y de la gracia. A la manera como a quienes queriendo justificarse en la ley, cayeron también de la gracia, con toda verdad les dice el Apóstol: Si la justicia viene de la ley, luego en vano ha muerto Cristo [Gal. 2, 21]; así  a aquellos que piensan que es naturaleza la gracia que recomienda y percibe la fe de Cristo, con toda verdad se les dice: Si por medio de la naturaleza es la justicia, luego en vano ha muerto Cristo. Porque ya estaba aquí   la ley y no justificaba; ya estaba aqu í  también la naturaleza, y tampoco justificaba. Por tanto, Cristo no ha muerto en vano, sino para que la ley fuera cumplida por Aquel que dijo: No he venido a destruir la ley, sino a darle cumplimiento [Mt. 5, 17]; y la naturaleza, perdida por Adán, fuera reparada por Aquel que dijo haber venido a buscar y salvar lo que se hab í a perdido” [Lc. 19, 10] . Can. 22. “ De lo que es propio de los hombres. Nadie tiene de suyo, sino mentira y pecado. Y si alguno tiene alguna verdad y justicia, viene de aquella fuente de que debemos estar sedientos en este desierto, a fin de que, rociados, como si dijéramos, por algunas gotas de ella, no desfallezcamos en el camino”. Can. 23. “ De la voluntad de Dios y del hombre. Los hombres hacen su voluntad y no la de Dios, cuando hacen lo que a Dios desagrada; mas cuando hacen lo que quieren para servir a la divina voluntad, aun cuando voluntariamente hagan lo que hacen; la voluntad, sin embargo, es de Aquel por quien se prepara y se manda lo que quieren”. Can. 24. “ De los sarmientos de la vid. De tal modo están los sarmientos en la vid que a la vid nada le dan, sino que de ella reciben de qu é vivir; porque de tal modo está la vid en los sarmientos que les suministra el alimento vital, pero no lo toma de ellos. Y, por esto, tanto el tener en si a Cristo permanente como el permanecer en Cristo, son cosas que aprovechan ambas a los disc í pulos, no a Cristo. Porque cortado el sarmiento, puede brotar otro de la raí z viva; mas el que ha sido cortado, no puede vivir sin la ra í z [cf. Ioh. 15, 5 ss]”. Can 25. “ Del amor con que amamos a Dios. Amar a Dios es en absoluto un don de Dios. Él mismo, que, sin ser amado, ama, nos otorgó que le amásemos. Desagradándole fuimos amados, para que se diera en nosotros con que le agradáramos. En efecto, el  Espí ritu del Padre y del Hijo, a quien con el Padre y el Hijo amamos, derrama en nuestros corazones la caridad” [Rom. 5, 5]. Y así , conforme a las sentencias de las Santas Escrituras arriba escritas o las definiciones de los antiguos Padres, debemos por bondad de Dios predicar y creer que por el pecado del primer hombre, de tal manera quedó inclinado y debilitado el libre albedr í o que, en adelante, nadie puede amar a Dios, como se debe, o creer en Dios u obrar por Dios lo que es bueno, sino aquel a quien previniere la gracia de la divina misericordia. De ahí   que aun aquella preclara fe que el Apóstol Pablo [Hebr. 11] proclama en alabanza del  justo Abel, de Noé, Abraham, Isaac y Jacob, y de toda la muchedumbre de los antiguos santos, creemos que les fue conferida no por el bien de la naturaleza que primero fue dado en Ad án sino por la gracia de Dios. Esta misma gracia, aun después del advenimiento del Señor, a todos los que desean bautizarse sabemos y creemos juntamente que no se les confiere por su libre albedr í o, sino por la largueza de Cristo, conforme a lo que muchas veces hemos dicho ya y lo predica el Ap óstol Pablo:  A vosotros se os ha dado, por Cristo, no sólo que creáis en  É l, sino tambi é n que padezcáis por  É l [Phil. 1, 29]; y aquello:  Dios que empezó en   de nuestro Se ñor [Phil. 1, 6]; y lo otro: De gracia habé is sido vosotros la obra buena, la acabar á hasta el d ía salvados por la fe, y esto no de vosotros: porque don es de Dios [Eph. 2, 8]; y lo que de s í   mismo dice el Apóstol: He alcanzado misericordia para ser fiel [1 Cor. 7, 25; 1 Tim. 1, 13]; no dijo: “porque era”, sino “para ser”. Y aquello: ¿Qué  tienes que no lo hayas recibido? [1 Cor. 4, 7]. Y aquello: Toda d ádiva buena y todo don perfecto, de arriba es, y baja del Padre de las luces [Iac. 1, 17]. Y aquello:  Nadie tiene nada, si no le fuere dado de arriba [Ioh. 3, 27]. Innumerables son los testimonios que podr í an alegarse de las Sagradas Escrituras para probar la gracia; pero se han omitido por amor a la brevedad, porque realmente a quien los

pocos no bastan, no aprovechar án los muchos. [III. De la predestinación.] También creemos según la fe católica que, después de recibida por el bautismo la gracia, todos los bautizados pueden y deben, con el auxilio y cooperaci ón de Cristo con tal que quieran fielmente trabajar, cumplir lo que pertenece a la salud del alma. Que algunos, empero, hayan sido predestinados por el poder divino para el mal, no sólo no lo creemos, sino que si hubiere quienes tamaño mal se atrevan a creer, con toda detestaci ón pronunciamos anatema contra ellos. También profesamos y creemos saludablemente que en toda obra buena, no empezamos nosotros y luego somos ayudados por la misericordia de Dios, sino que Él nos inspira primero —sin que preceda merecimiento bueno alguno de nuestra parte— la fe y el amor a Él, para que busquemos fielmente el sacramento del bautismo, y para que despu és del bautismo, con ayuda suya, podamos cumplir lo que a Él agrada. De ahí  que ha de creerse de toda evidencia que aquella tan maravillosa fe del ladr ón a quien el Señor llamó a la patria del paraí so [Lc. 23, 43], y la del centurión Cornelio, a quien fue enviado un ángel [Act. 10, 3] y la de Zaqueo, que mereci ó hospedar al Señor mismo [Lc. 19, 6], no les vino de la naturaleza, sino que fue don de la liberalidad divina. SAN FELIX m, 526-530

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