OQUEE ATRI ATRIMO MONI NI HIST HI STOR ORIC IC
colecao
primeiros
passos
Copyright
Capa:
anti anti Artist Artistas as Grafic Graficos os
Carlos Carlos Amaro Amaro Revisdo: Jose
L. Sodre .. Andrade
INDICE
- P - P ..
..
..
J(j5 'V
~-
edit editor or
bras brasil ilie iens ns
.a
brasil
••••
..
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PA RIMO RIMONI NI
ig
cons constr truc ucoe oe
CULT CULTUR URAL AL
anti antiga ga
eu
essei erte ertenc nc s,
"Artfstico".
cham chamad ad
'"
Patr Patrim im6n 6ni~ i~
povo,
ode
Uy
Carlos Carlos A.
Lemos
que
Patrim Patrimoni oni
Histor Historico ico
todo que sejarn trav travam amen ento to de rela relacd cdes es esta estabe bele leci cida das. s. Foi
sertao, dife difere re te
'=~.
opor oportu tunl nlss sslm lmas as 9- aliada
d'alern
mar.
lima lima en olve olve sfrnbolos,
Piabiru,
sd 'r.{c")"I,fl!.
aq el
Sugere
de
caminho
Patrimonio
rtJi'f,
obstaculo.
meio
sftl sftl "'n.o.,~.
ri
(61)
habi habita tave vel. l.
t. rnonio
ap
M~;;;
e,
Ii J , O !
J(r,iZ
meio
ccnsrrucses,
10
C a rl rl os os A . .
dive divert rtir ir-s -s
r, om
Lemos
Santa
formar
DO
saber.
ARTE ARTEFA FATO TO
mais mais impo imporr-
}fi,'iC'1
L
.c
!jiM! !"f.It!,
possrvers
jii
li que
ecologia,
histo-
ftexao,
pres presta ta entre
ra
de
~otivo repnmerra
ja
aten atencs cs rela rela oe nece nece sari sari qu e x e r meio meio ambi ambien ente te arte artefa fato to entr entr home homem; m; entr entr
I,
••
12
CarlosA.
Lemos
ue
P a tr tr im im o n i o H i st st o ri ri c
13
"p
um Dai, tarnbern,
mutilldade.
oportu oportunid nidade ade
propieraram. tambsm
que
is~o lhid lhidos os bens bens elei eleito to como como pres preser erva vava vals ls
ja
incomensuravel Patri-
confeccao
artefato
obteneso da enerqiaterrnlca, cacar oo arnb arnber er
Um flec flecha ha
posteridade.
tambsm
ja
sertao, mente. oar exerclda, lugare lugare todo
apropr apropriad iados os se oroc oroces esso so evol evolut utiv iv
cult cultur ural al
nb caso
14
Carlo A.
Lemos
qu
P a tr tr im im o n i o H i st st o ri ri c
o P aculturacao.
tarnbern
suma sumame ment nt
inte intere ress ssan ante te
od nova nova infl influe uenc ncia ias. s.
cornpleto
rn oferecer
onfo onfort rt
xigi xigido do pela pelasn snov ovas as co ce co
promiscuidade fi
16
Carlos Carlos A,
Lemos
ue
P a t ri ri m o n i o H i s to to r ic ic o
17
bras brasil ilei eiro ros, s, prop propri rios os da firm firmar ar;: ;:ao ao cult cultur ural al da colo coloni ni negro senc senc rnos rnostr trar ar
huma humana na
tarn tarnbs bs
tr6picos.
ranssrrna
rua
sa equipamento ~II ~ese ~esenh nh.a .ado do as supe superp rpos osir ir;: ;:oe oe de func funcoe oe cornodos
ilen ilen io os
m~nt m~nt us da quil quilha ha alta altas, s, no indi indica ca
-r aceta
re
se sign signif ific icad ad cenarjo,
basi basieo eo certo
esta estava va
18
CarlosA,
Patrim Patrimoni oni
19
Histo Historic ric
pre-reoub pre-reoubncano ncanos. s.
rides
persas, fa
re ISSO
ulti ulti houve
orad orador ora. a.
ueim ueimad ada. a. od cornpreensfvet
q.ue fragmentou fragmentou isol isolad ad
qu
porque
cidade
perm perman anen ente teme ment nt
alte altera rado do
em re
horror
21
Patrimonio Historico
Carlo A.
20
multlotlcacso,
ment mentos os mil. mil. !: rt fa
padronizacso,
se
refe refeit itos os
desj desjej ejum um
re conternporaneas,
Pe Patrirnonio
ja
ba tant tant
dive divers rsif ific icad ado, o,
ofre ofrend nd
tivida tividade de cultur cultural. al. ro
sacr sacral aliz iz c;:a c;:a do obje objeto to
um reve revere rehc hcia iame ment nt
.porern,
Exis Exis
CarlosA.
turais ja
Lemo
que
Patrim Patrimoni oni
ba ic
-s
dest dest
Histor Historico ico
linha linhas. s.
caso caso br sile sileir ir
ja
futura.
ri
om
esap esap re idos idos
ar tent tent
onhe onhece ce
co
ue
nao
QUE
P a m m o n t o Hist6rico
25
bern
PRESERVAR?
ri
ja
ment mento, o, espe especi cial al ment ment
tecnlca,
fl ir as unto unto ue verd verdad ad ir ment ment Pres Preser erva var, r, di rv
resultar urn
os inte intere re sa
ivra ivrar, r,
r.
guardado
definicfo
ja
re
Carlos
Lemoi
que
27
Patrim Patrimonio onio Histor Historico ico
ness ness misc miscig igel el]a ]ac~ c~ da oornpreensso
Patrimonio Cultural de popu popula laco coes es algo algo dife difere renc ncia iada da irnensidao tarnbern
dete determ rmin inan ante te
condicionantes a rn rn b e r a i n te te ra ra q in in d inda inda ocor ocorre rem, m, tarnbern aqui, ccntatos com variadas. este este pont ponto, o, fundirmos sinc sincre reti tism smos os cult cultur urai ai incorporados ao quadro
via rniqracoes born definitivamente Paulo Paulo Duarte Duarte
as irre irre ersf ersf is
ta lt racd racd
si
so iais iais
pr voca voca as pa ag ntes ntes de fora fora [J rc amplitude de se sign signifi ifica cado do t.is t.ismo mo pres pres rvar rvaros os recu recurs rsos os mate materi ri is
ri
as cond condie ieoe oe
Cultural,
servar
Mari Mari de Andr Andrad ade. e.
CarlosA.
Lemos
qu
P a tr tr im im o n i o H i st st o ri ri c
lnevitaveis
anularern-no, dand dand
noss noss
econ econom omia ia
pes-
sinonlmo
ra co
suas suas erva erva
benz benzed edur uras as
fazer, re duma duma tend tenden enci ci
is
srtios
lf
eula~a eula~a
irnobi irnobilia liaria ria
vando
pres pres rver rver fora.
CarlosA.
30
dest destru ruic icao ao
Lemos
desn desnec eces essa sari ri pessoa pessoa
juntar juntarn-s n-s
outros
qu
P a tr tr tm tm o n i o H i s to to r i c
mentos.
ja varies varies "Patrim "Patrimon onios ios
qrupo
de
cada
preocupacao,
afirmacso obriqacao
Vejamos
dos avos.
econo econorni rnicos cos estao estao as exiqencias
didaticos,
rno-
assim,
dispondo,
sltios
sensfveis
artfsticas arqueoloqos, arquitetonicos
au
da correspondsncla carirnbos,
recriados, adrninistracso de
conveniencia
os antropo-
antiquaries,
viaqens,
mentes
funcoes
equipscustas de desv desvir irtu tuaarsrnocso do
C a rl rl o s A .
32
Lemos
que
Patrim Patrimoni oni
Histo Historic ric
33
l a -vaidade tituem
alha alha
prot protet etor or
os
extincao. todo seus seus inte intere ress sses es
gi
uivo uivo
se dese desenv nvol olvi vime ment nt a(
gestao gu na
gi
qa
at
de nt op
••
cult cultur ural al
ns
P a t ri ri m o n i o H i s to to r i c
".. re ctti
patr patrir irno noni ni
QU
do gove govern rn
lndspendencla,
PRES PRESER ERVA VAR? R?
4!h
rela relati ti amen amente te nova nova embo embora ra po sa os Heconquista
lo ?~~
"D Lu
port portuq uque ue
ja
proj projet et
qu
tr nsfo nsform rmou ou
dapois
Palacio
ro
posteri-
cotsas historicas
CarlosA.
36
Lemos
qu
P a tr tr im im a n i
H i st st o ri ri c
37
qu
demo demons ns primeiro,
pais pais ante anteri rior orme ment nt em 1923,
0.;;'.'_
ja
.J
r' .fq;
g;LG
uma
In
dore dores, s, sele seleci cion onan ando do
particulates,
r.!:"
'se popularizou
1925,
o,5i
JAY]
'1r
cons conse, e,:, :,ac acao ao poss poss
20,
depu deputa tado do
inte intere ress ssar ar
cole cole ivid ividad ade, e,
devi devi (stica, seraO)
hist histor oria iado do obje objeto tos, s, dent dentre re la
_a
1936
'"
lme
Carlos Carlos A.
38
or orde ordem, m, cu sens sens bili bilida dade de levo levouuaI n(v od nc on
prod produc ucfo fo
Lemos
lite litera ra
que
Patrimoni Patrimoni Historico Historico
pa "arte
empo empo pa vr
nh
ge no
se amig amig
lLa~
J-
"1 2. 3. 4.
S. Paulo, de
tra
estado
lastirnavel
Arte Arte Arte Arte Arte Arte Ar
arqu arqueo eolo loqi qica ca amer amerfn fndi dia; a; popu popula lar; r; hist histor or ca
6. Arte Arte erud erudit it
nosso Patrlrnonio Cult Cultur ural al Arqui Arquite teto toni nico co
es rang rangei eira ra
8. Arte Arte apli aplica cada da
estr estran ange geir iras as". ".
Patrirnonio
todo part part cu ares ares
naci nacio_ o_na na s,
pa ticu ticula lare re
estr estran ange geir iros os ,JJ..
."G, M~.u_r,r}~
Carlo A.
40
Lemos
qu
P a tr tr im im o n i o H i s to to r ic ic o
41
'1 (VW.
ue inte intere re se ri ci al ment ment No agru agrupa pame ment nt
OJ'1.
it etnografia.
todas
quai quai qu rj (,1,,,1'-'
1. 1 ""
aN!
comemoram
-I'
it
ponto autor
.p
Pala Palaci ci
do Gove Govern rnad ador ores es
se fp
re
"sab "saber er", ",
eu sabe sabe ~.
~n
it
mento;
CarlosA.
42
Lemos'
expllcades)
xlcara de ca e. Gr ndes ndes
qu
P a tr tr im im o n i o H i st st o ri ri c
43
SP AN
Patrimonio
lbun lbun
la ~r
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(stico" (stico"
u Cl Cl ,
mesm mesm
sabr sabr
alqo alqoda dao, o, acuc acucar ar lara laranj nja, a, extr extrac acao ao da bo rach ra cha; a; carnauba. avia aviao, o, loco locomo moti tiva va
definicfo
a e . e HI', ~ld<
l \1 \1 l'l' .l.l 1' 1' l
Pa
defe defesa sa de noss nossos os bens bens cult cultur urai ais, s,
lm
" "\ "\ ,
enco-
1937 qu
iQ,1: l'
se asse assess-
v!s~ v!s~ do
reor reorga gani nizo zo
Ministerio
1~~r,l.I.,.1
ja de infc infclo lo
s6 arnb arnber er
30
25, de primitivo
de fisc fiscal aliz iz c;ao c;ao de cons conser erva vaca cao, o, de Ua da
CarlosA.
in lu
Lemos
P a t ri ri m o n i o H t s to to r i c
4S
is la
ave
sua extens extensso. so.
!:
la projeto
isto
w,UJ
pratlcas,
it preservacao
j)._~j "Patrlmonto
Am-
ci
sati satisf sfaz azer er
televi viss sso, o, it tele
todo todo
os inte intere ress sses es envo envolv lvid idos os
prin princi cipa pall-
mente. s6 pode pode se morr morr rindo rindo favela favelas. s.
ur aniz anizad ad
talv talvez ez
ario ario estl estlve vess ss serefeserefe-
;'1'
Carlos Carlos A.
Lemos
qu
P a tr tr im im o n i o H i st st o ri ri c
47
./:------------------------------------------~ as inda indaga ga ;:5e ;:5e po sfve sfveis is atin atinen ente te cultural, historia, pol (tica, (tica, geomorfologia,
antr antrop opol olog ogia ia (economia, oj': /Yh,..- o:
«di'-k ! "-
..v~ ~'0~G
aJ.,
sucessivas ucle ucle
urba urba
ra
,yv "rU,JA
visou cida cidade de toda toda
ro rt fato fato
disp dispos osto to
no espa espa ;:os ;:oseg egun undo do suas suas fu co
greg gregar aris ismo mo al exis existe tent nte. e. Pelo Pelo vist visto, o,
cult cultur urai ai
Morm Morm nt
as rela relaco co
espa espaci ci is
~-x
ue
48
P a tr tr im im o n i o H i s to to r i c
49
indi indife fere renc nca, a,
II
ocupacao dos
pede pedest stri rian aniz izac acao ao
va subi subind nd gr ndes ndes rv re
de
rn ra
ol dora dora
de cima cima
pa sa em do in ifeife-
discutir agora natureza. que
autom6vel
aterros, Como eta,
'f
...
extr extrem em ment ment
:_
Carlo A.
nece necess ssid idad ades es deco decorr rren ente te
{a prOb prOble lematic.a matic.a
Lemos
que
ratr ratrim imon onio io Hist Histor oric ic
51
do prog progre ress sso. o.
sua. sua. ma neir neira. a. Pore Porern rn a.cred c redit itam amo. o. tecnoorigin inal al srtlo orig
de impl implan anta tac; c;:a :a_? _?
aclma,
:d Sd ia
trverarn um cresci-
lizou
corn cornpr pr ssao ssao
sa et rn
horr horror or as enxu enxurr rrad adas as
CarlosA.
52
Lemos
qu
P a tr tr im im o n i o H i st st o ri ri c
nasc nascim imen ento to
~1l'.
ontr ontrol olad ad
53
seu po dete determ rmin inac ac;: ;:5e 5e erud erudit it
indiferentemente
nc
"0:;-
t?,:
!>.
-r
ois
nunc nunc
fo re olvi olvida da
urgi urgind nd
arri arrimo mo
inte interr rrup upto tore re que
iSSO
.t 19assuas 19assuas casa casas. s.
tecn tecnic ic
cons constr trut utiv iv
54
CarlosA.
Lemos
que
Patrim Patrimoni oni
Histor Historico ico
55
CarlosA. 'iU,
".
rJfl~
Lemos
qu
P a t ri ri m o n i o H i s to to r i c
S7
P~J"'5
'rnatlca
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I 'C
eg
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nv
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cultural. iJl., l(,
"L~
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'cL-: d(_
jVLL~ ],'Ufvv ..,.,.1
us
ntos ntos
ob
cido cido
tarnbern
aleg alegac ac;: ;:5e 5esa sa mais mais dive divers rsas as de es IIi.,
I~
verd verdad ad
as de
en
ho
e s 1):. 1):.
ress resses es as mais mais vari variad ados os da cons constr truc uc;: ;:5e 5e al apos apos as deve deve se
preo preocu cupa paca ca
1'8-.0
CarlosA.
58
Lemos
que
Patrim Patrimoni oni
ciamentos
terreiro,
59
Histor Historico ico
JJ ot
pnmrtwos
",,l,
da popu popula laca ca tr dici dici na Pati Pati
urbana. da elho elho
il ncio ncioso so
es rt0j rt0j {1J
varies qeracoes,
1,",
a~
;r.-!
ja
ap rfei rfei am nt
do
eios eios
na
tr ns or
nova,
do
oche ocheir iros os
onve onvers rs do alto alto
estreptdo vozerio
nd marcavam [ant [antiq iqas as ma
ao degr degrau au ja
da SI!! SI!!velh v elha. a.
171h f'to1.
C a r lo lo s A .
Lemos
qu
Patrimon Patrimon "io Historico Historico
61
pouco
~ ~ 1 ':': }
sar
imen imenso so espa espaco co ivre ivre
de us
rnul rnulti tipl plo. o.
ao
n,;.,
lfadada
sobr sobrev eviv iver er
desmem6ria.
_IN
aI
apr~se~t~ a_h
mesma tecnica
oLo
Parafba,
se or.i or.igi gina na conj conjun un
arti articu cula lado do
fi
CarlosA.
os onto onto refe refere re ciai ciai liga ligado do espa espaco co urba urbano nos, s, it eult eultur urai ai cuja cuja perm perman anen enci ci frui frui<; <;:a :a da popu popula laca ca urba urbana na
Lemos
que
Patrim Patrimoni oni
63
Histor Historico ico
it inte inteli ligi gibi bili lida dade de do Sao bens necessaria it perfeita .3
~i
pres preser erve ve
prio priori rita tari riam amen ente te
nd }C
preservadores. s o
o,
lh teir teiroe oe
~~ t, l'Ml
lJ,O
orig origin inai ai aind aind esta esta cons conser erva vado dos. s. segu segund nd .hip .hip6t 6tes es
\._renovados.
folc folcl6 l6ri rico co "Tri "Trian anqu qulo lo", ", .e
deix deixou ou
priacoes,
urbanos. remo remota ta ment ment
C a rl rl O ! ;A . C . L e mo mo s
64
qu
P a tr tr im im o n i o H i s t6 t6 r ic ic o
65
Isio or bast bastaa-no no
or tudo tudo
noca noca de su como comole lexi xida dade de
qu vimo vimos, s,
impr impres esci cind ndiv ivel el orde ordena na
antecipado
-1
\d jele jele io ando ando Vimos
rMas,
leme lement nt
qu no
re lmen lmente te re re nt tivo tivo
it antropologia re
nt re
name nament ntai ais, s, desd desd
da falt falt de pess pessoa oa habi habili lita tado do Ate .p -t
ja
organizar
que
Patrim Patrimon onio io Histo Historic ric
67
simples ne
do
avaliacoes,
COMO COMO PRES PRESER ERVA VA
chamado perante rnon rnonio io lmpl lmplic icit itan ando, do,
deve-se
it
os~o os~o rncluslve, atuacoes mterdis-
isto istori rico co
Artf Artfst stic ico. o.
inte inteqr qrac acso so da arte artes. s. di
ne
vr
aquelerelacioqu fa ar
lnlclatmente,
ja
.d
n(c
C ar a r lo lo s A .
bramos
Lemos
significativo
outr outr
qu
P a r im im o n i
H is i s to to ri ri c
metropolizacao,
prog progra rama ma cialmente
ra basi basili lica ca ajus ajusto touu-se se idad idad de bras bras de adep adepta taca ca
to
facil.
nome
avil avilta tada da
'9
gran gran
prob proble lema ma
que
po acre acresc scim imos os espu espuri rios os desc descar arac acte teri riza zada da
<'
ja
utll utll obra nome nome de cape capela la-m -mor or
recedores. 58
oi ment mente, e, have havend nd
cien cien
alte altero ro
as inev inevlt ltav avei ei
sign signif ific icat ativ ivam amen ente te partido vari variac acoe oe
tecn tecnlc lcoo-
ed arte arte de
lass lassif ific ic cd
esqu esquer erna natl tlca ca
este este ro arch archit itet etto to ico, ico,
Carlos Carlos A.
70
ce sivo sivo
nstr nstruc ucoe oe
aor natu natura ralm lmen ente te deco decorr rren ente te
Lemos
ue
P a tr tr im im o n i o H i st st o ri ri c
71
de al er co
co
bien bienta ta Urba Urbano no ad ioll ioll t-Le t-Le-D -D e.
ai
re taur taur dore dore
fi
ra
lu it na
Hoje,
re lmen lmente te
construcao antiga
tale talera rant nt
ecle ecleti tism smo, o,
Carlo A.
Lemos
que
Patrim Patrimoni oni
Histor Historico ico
intrornissoes
estilo
"esti
se
da "uni "unida dade de esti estilt ltst stic ica" a"
ja
I( espurias
empr empreg eg do
outr outr
al exis existe tent nte, e,
rnetodo
rneto-
dos:
ui
mente, rn
-possui
rq
fi
cornbtnacso
dos
CarlosA.
publicas
fa ia
patr patrir ir onlo onlo
vi ta gros grossa sa
comp compor orta tame ment ntos os
Lemos
qu
P a tr tr im im a n i o H i s to to r i c
arqu arquii-
torrnacso,
er on list list "misti-
civilizacdes
Carl Carl
revivescencia
id
cenarios
antigos.
Gasp Gasper erin ini, i,
moderna". brasilalra,
em 1957, irnplantacso valorizacao
Naqu NaqueJ eJ
duzia
censer-
enco encont ntro ro
secoes,
(tica
Hestauracao deleqacso
difere diferente nte
especi especiali alizac zacoes oes". ".
1964,
Arqut-
re
ro
Er sete sete ento ento liga ligado do
de bens bens cult cultur urai ais. s.
pr fiss fissio io ai
incl incl si
tres
br ilei ilei
"a problernatica
inteqracao
relativos
qu toes toes liga ligada da
CarlosA.
Lemos
que IiPatrim Patrimoni oni
Histor Historico ico
seguinte,
segundo teca teca
Patr Patrim im ni
Monu Monume ment ntal al
1. it conscientl-
monumento
qual (0
Unesco, 10
noss noss
rela relato to represenate
fac; fac;:a :aoes oespi piri ritu tual al", ",
cons conser erva vaca ca
I:
co
Prof Profes esso so
do monu monume ment ntos os
Ro erto erto Pane Panem, m, ja propugnara 3. cornpoern.
Carlos Carlos A.
Patrim Patrimoni oni
Histor Historico ico
feic;: feic;:aoa aoanti ntiga ga quase quase arnlude
sa
arquiteto solicitada
sufi sufici cien ente te
rnodernfssirnos qufrnica
po fi sura surame me to
experimentos
et
na
fals falsif ifiq ique ue
raco racoes es
revelar
onde
corneca
lndispensavet, talvez,
da rest restau aura raca ca
"rnu "rnuse seif ific icaa-
eond eondlc lcoe oe
mais mais impo import rtan ante te carater orig origin in is po pr ssup ssup
prin princi cipa palm lmen ente te
(operacoes
usado usado indist indistint intame amente nte
Carlo A.
Patrim Patrim6nio 6nio Histor Historico ico
81
colocada
.dade,
conservacso
construcao
om
recornendacao
c;:oes
cultural
arqui.f
caso
merito.
ja arneaca-
8. jii
sA
Patrim Patrimoni oni
Histor Historico ico
83
3d ui prot protec ecao ao perm perman anen ente te
necessarias
rntervir
no monu monume ment nto. o.
Assirn, tr balh balh t6 aparecimento
Essas inforrnacoes
ni
bradas." .'~O .'~O tr ba
os
cn rv
o,
re aura aura ao ju
extreimportantes de
do
pr limi limina nare re
ec
se
arie arie
di
pe quis quis
is var· var· ad
trans transcr crev evem emas as "Docu menta
1" de
Arquimem6ria.
eit
sA
84
Lemos
que
Patrim Patrimoni oni
Histon Histonco co
85
vimos, s, incl inclus usiv iv ja vimo esquecitambamento
Tornbar,
igua tarn tarnbe bern rn igua od
lme
gu rdar rdar
arqui-
be
tomb tombad ad Intervencao
rizada.
do Patrlrnonio
pres preser erva var. r.
bem
desapropriacao,
tornbado
bem valo valo soci social al seu
nosso Patrirnonio, cole coleti tiva va Es ja
patrirnonio
am material inevi-
ja
mercado de
!: que
flux flux
rnercadolcqicas
cria cria
cond condic icoe oe
gove govern rn
cornpatfveis
turf turfst stic ic
prec precis is
CarlosA.
86
Lemos
ue
P a tr tr im im o n i o H i st st o ri ri c
87
entre ja
im6v im6vel el
af
real realid idad ad jurf jurf ln port port ni de especu-
lac;:aoimobiliaria.
inte-
niaf
beneffclos
ra il Quito",
ss
nc ntro ntro lo
CarlosA. CarlosA.
Lemos
que
Patrim Patrimoni oni
Histor Historico ico
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