drio Ferreira os Santos (907-1968), nasceu em Tetê, Estao e São Paulo, _;
teno passao sua inncia e aolescência
em Pelot Rio Grane o Su Licenciou-se em Dreto e Cências Sociais pe Universiae e Porto Alee. Muouse para São Paulo, one nou uas eitoras para publcação e ivuação e suas s uas obras: Etora ogos e Eitora Matese) Escritor e pensaor exaorinariamente cuno publcou, em menos e quinze anos a coleção Enciclopéia e Ciências Filosócas e Sociais, que abrange 45 volumes, parte e cardter teorético e parte histórcocríticos Em 195 publicou Filosofa Concreta,
que estabelece o seu moo e losof Mdro
Ferrera os Santos consiera a Filosoa como ciênca rgorosa, aceitano
é emonsrao não
drio Ferreira os Santos (907-1968), nasceu em Tetê, Estao e São Paulo, _;
teno passao sua inncia e aolescência
em Pelot Rio Grane o Su Licenciou-se em Dreto e Cências Sociais pe Universiae e Porto Alee. Muouse para São Paulo, one nou uas eitoras para publcação e ivuação e suas s uas obras: Etora ogos e Eitora Matese) Escritor e pensaor exaorinariamente cuno publcou, em menos e quinze anos a coleção Enciclopéia e Ciências Filosócas e Sociais, que abrange 45 volumes, parte e cardter teorético e parte histórcocríticos Em 195 publicou Filosofa Concreta,
que estabelece o seu moo e losof Mdro
Ferrera os Santos consiera a Filosoa como ciênca rgorosa, aceitano
é emonsrao não
... Ao morrer, m 1968, Mário Frrira dos Sato dixou, lé d ua quas cntna d livros pubicados, uma voumosa oção d iéditos, nt os uais s ncontram - osso assgurar_ suas obras mais vaiosas Dntr as, dstacams stas
Enas qu um xam objtivo prmit situa,
sm qualqur xaro, como um dos ums do pnsamnto mtafísico no sécuo X ... Em quaqur pas sério, um ado osóco dst port sria considrado patrimônio naciona havria quips técnicas, sob stipêndio do Estado, srçandos para oranizar os manuscritos, itos, studáos discutios sob todos os aspctos Mário rrira é, anal, d pno dirito, o Philosophus brasiliensis; sua obra tstmunha a closo, tardia mas spêdida, d uma conscência osóca intral nst pas mrca, assim, o vrdairo inrsso do Bras na história spiritual do mundo, já o na condição d ouvint, mas na d orador mstr Olavo de Cavalho
ISBN ---
1 11 1 1
COlf�HO
FlOSOFIR
·O Jardim das Afições Autor: lavo de Carvalho
A abedoa das Les Eteas
Autor Mário Ferreira dos Santos ·
A Coeênca das neezas
Autor Paulo Mercadante
É Realizações Ltda. Caixa Posta: 45321 04009 970 ·São Paulo SP Telefx (11) 5572 5363 e-mai e@erealizacoescomb
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FEEIR S
A �abedoria das fes ncicopéda das iênias Fosca
SE III MTH MGT I (ÍT) V
uçã çã x Oavo d Cavho
UR INT RODÇÃO Máio Feeia dos Santos 1 e sua eaização 16 O exo desa edção 9 4 sutua da
SABDO DAS IS T RNAS I. ei de nidade e a ei de Oposção 46 0 A SAS IÇÕS •••••••••••• 46
••••• 50 1 ei da nidade] 5 1 fADA DIADA ••••••••• 53 O AT A OÊNIA •••••••••••••••••••••••••• 57 ei da Oposição] 60 ISINÇÕS
s demais eis da Déada 63 3 ei da Reação] 63 4 ei de Reipoidade, o e do Qaenáo] 65 5 ei da Foma, ou ei do Quináo] 66 6 ei de Hamonia, ou ei do Seáo 68 7 ei de volução, ou e Seená] 69 8 ei de Supeação, ou ei do Ooáo] 7 1 9 ei da Ineação, ou ei Nonái 7 0 ei da nidade Tansendene, ou ei enáia] 7 Conusão das eis da éada] 7
III s Dádas Pat Idas s Tádas .......... ,............... 4 3 dad, Ração] ........................................................... 5 4 dad, Rpodad] ................ .................... ............ 75 5 dad, ma] ................................................................. 76 7 dad, voução ........................................................... 76 8 dad, Assução .................................................... 76 Cousão das s Báas] ................................ ........ 76 s Táas: Pat Nota sob as Tsõs ..................... 7 23 dad, Oposção, Ração ............................................ 9 24 dad, Oposção, Rpodad ....................................... 8 Comtáos às duas s atos ................................ 83
s Tádas (Pat II) .................................................... 85 25 dad, Oposção, oma ............................................. 85 26 dad, Oposção, Hamoa .... ..................................... 87 2 dad, Oposção, voução ........................ ................... 9 28 dad, Oposção, Assução ...... .............................. 94
s Tádas (Pat III) ................................................. 98 29 dad, Oposção, vsadad .. ... ...... ....................... 98 34 dad, Ração, Rpodad . .................................. 98 35 dad, Raão,·oma ................. ................................. 99 36 dad, Ração, Hamoa ........................ ........... ..... .. 99 37 dad, Ração, voução .................................................. 99 38 dad, Ração, Assução ...................................... .......... 00 39 dad, Ração, vsadad ................... .............. 00 45 dad, Rodad, oma ................ .......................... 00 46 dad, Rpodad, Hamoa .................. ............ 00 47 dad, Rpodad, voução ............................... 0
ndad, podad, Assunço . . . . . . .. 0 49 ndad, podad, nvsadad . . 0 56 ndad, oma, Hamoa . . . . . . . 02 5 ndad, oma, Evouço ... .. . . . . . 0 58 ndad, oma, Tansmação .. 03 59 ndad, oma, vsadad . . . . 0 6 dad, Hamona, voução . . . 0 68 dad, Hamona, Tnsmação .. . 05 69 ndad, Hamona, vsadad . 05 8 ndad, voução, Tansmaço . . 05 9 ndad, Evouço, vsadad . . . . . 06 89 ndad, Tansmação, nvsadad . . . 06 s qu pam da oposço] . . 06 234 Oposço, Raço, podad . 06 235 Oposção, aço, Odm . . 07 236 Oposço, ação, Hamoa . . . 07 23 Oposção, ação, vouço 07 238 Oposção, Ração, Tansmação . 08 239 Oposção, ação, vsadad . . ... . . .. 08 245 Oposção, Rpodad, oma . . ... . . . . . 08 48
I s Tádis (Pa I ....................................................... [ESCOSTICA PITAGORISMO] • l 246 Oposção, podad, Hamona ..................................... 4 24 Oposção, podad, Evouço ....................................... 4 248 Oposção, poidad, Assunço ...................................... 4 249 Oposço, Rpodad, nvsadad Cósma . 5 256 Oposção, oma, Hamoa . . 5 25 Oposição, oa, Evouço . . . . 6
Oposição, oma, ssunção ................................. :................ 1 1 7 259 Oposição, oma, nivesaidade Csmica ......................... 7 EXURSO: 0 ROBLMA DO M] .. . . . .. 17 267 Oposição, Hamonia, voução 1 1 8 268 Oposição, Hamonia, ssunção ........................................... 9 258
�s] 269 Oposiço, Hamonia, nivesaidade Csmica BSÂA
1 19 120
Oposição, voução, sunção .............................................. 2 79 Oposição, voução, nivesaidade Csmica ....................... 2 289 Oposição, Assunção, nivesaidade Csmica ....................... 121 345 Reação, Recipocidade, oma ............................................. 122 346 Reação, Recipocidade, Hamonia ...................................... 122 347 Reação, Recipocidade, voução ......................................... 123 348 Reação, Recipocidade, Tansmação ....................... 1 23 49 Reação, Recipocidade, nivesaidade Csmica .................. 123 356 Reação, oma, Hamonia . ............ 124 57 Reação, oma, voução .. ................. ........ 24 358 Reação, oma, Tansmação-ssunção ...... . ........... 14 359 Reação, oma, nivesadade Csmica .. .. .. 125 367 Reação, Hamonia, voução . .... .. . .. . 126 68 Reação, Hamoia, Tasmação . ...... ......... 126 369 Reação, Hamonia, nivesaidade Csmica . ..... ... . 126 8 Reação, voução, ansmação ......................................... 127 379 Reação, voução, nivesaidade Csmica .. . .. . 12 389 Reação, Tasmação, nivesaidade Csmca ................. 127 28
VII. Pae das eis iádicas e Concusão ... . . . .. .. 128 456 Recipocidade, oma, Hamonia ......................................... 28 457 Recipocidade, oma, voução .......................................; ... 1 28
Reciprocidade, Forma, Assunção 8 49 Recprocidade, orma, Universalidade Cósmca 9 467 Reciprocidade, Harmona, Evolução 9 468 Reciprocidade, Harmona, Assunção 9 469 Recprocidade, Harmona, Universaliade Cósmica 9 478 Reciprocdade, Evoução, Trasração 30 479 Rciprociae, Evoução, nversaae Cósmica 30 489 Recproiae, Trasração, Uversaae Cósma 30 [Leis da ora] 0 67 Forma, Harmonia, volução 3 68 Forma, armonia, Transrmação 3 69 orma, Harmonia, niversalidade Cósmica 3 78 Forma, Evolução, ransrmaço 3 79 Forma, Evouão, Universaldade Cósmca 32 89 orma, ransrmação, Universalidade Cósmca 3 [eis da Harmonia] 32 678 Harmonia, Evoução, Transrmação 3 689 Harmonia, ransrmação, Universalidade Cósica 3 789 Evoução, Transrmação, Universaae Cósca 32 [Conclusão] 33 48
APNDICES Ortografa da 36 B liografa e Mário errera os Sos 37
M10 FERRIRA DOS ANTO
(907-1968)
NTRODUÇÃO
dio Feria o anto
or quanto tepo ainda conseguirá a aliança enre a displiccia, a inépcia e iejoso esdé ar estendda a rede de soras que, desde a orte do aior dos nsss fsos, caiu sore a sua obra luiosa? Por quao tepo ainda durará o reiado dos oos losófcos, cuj ruidoso carnaal aa o discurso da ais alta inteignca Na esperança de que esse reiado esteja pert d f, apresento aqui a ora agnífca que dsenterrei os néditos lgados por Mrio Ferreira dos Satos, e à qu dei, adedo a onroso pedido da fla do autor, a preparação textual hor que pud, azendoa acopanar desa Inodução para guiaento do eior Nas págias que se segue, não inteno u resuo ou aálise do pnsaeno fófco de Mário Ferrea ds Sas, aéra para esudo de ai leg, as deei aas u áid fl iográfco do auto, u eea da esra a a ícca e e que ese liro se insere a u bree reato dos traal dias deelds ara a pu bicação desas Leis terns e se qe dcei nua ona a e texts s lieaes e eura itrna gloa é já intrpretar, e uito. pelo ens er principa obstácuo no cainho de ua ierpreaçã, srtud n caso de ua ra e imnsões oceâicas, e que eso leitores ailitaos não souera nxergar senão u caos oene e iaarcáe Mas, se
ncicloéi Ciêci iloóc
AOR A RNA
aqui entro na inetigação ea etrutura, não é/ bem na poição e intérprete foófco, ao eno por enquanto, e im apena na e inodutor propriamente ito, para que não e perca o leitor entre a colunata e correore o maior templo floófco á erigio em língua portuguea. Esta página êm, poranto, um ento excluiamente prático e utilitário, em a ambição e er um etu o foófco, que não obstante ela preparam e anunciam, no intuito incero e que a promea bemintencionaa não e ubtitua ao cuprimento o eer MÁ F S Mário Dia Ferreira o anto naceu em Tietê, Etao e São Paulo, no ia 3 e aneiro e 1 907, à 1 30, flo e Franci co Dia Ferreira o Sano e e Maria o Carmo Santo. Seu pai, portuguê e nacimento ecenia e uma ília e aogao e urita, a eguiu carreira e artista e e notabilizou como um o pioneiro o cinema, teno prouzio e irigio ezena e e, incluino O Crime dos Banhados reconecio como o primeiro longaetragem a flmografa unial Mário, quano menino, participou como ator e algun flme o pai . Caao com uma enora muito católica, Francico Santo era aeu e maçom. Mário contaria a eu flo que o contraste entre a creça o pai e a mãe i um o primeiro motio e epanto
Para estas notas biogrcas baseeime ampamene em trabaho indito de
Nadieda Sanos Nunes Gavão Mio eea do anos Bioaa (oriina daiogrado p e tambm em inrmações ue me ram transmitidas por Yoanda Lhuier dos Sanos
ODO que depertara preaturaente ua inquietação floófa pe ar e ua oniçõe, Franio Santo era grande adiador da euação euítia, otio pelo qual, apó intalare o a í lia e Pelota, o Gande do Sul, atrio o lho no Giáo Gonzaga hoe e dia diigido por pade arta Mário Fereira do Santo epre e ondro deedor dos euíta, do quai reebeu a prieira noçõe de floofa e a r ação religioa a que peraneeria fel, apear de rie tepoá rias, até o últio dia Deeu a ele algo ai: entindo depertar e i o que upô er a oação lerial, i orientado pelo etre a que bae outa direção o ruo da ua ida E 195, ingreo na Faudade de Direito de Porto egre, etreando oo adogado e 1 98, o ueo, ante eo de rare No ano eo e que e baharelou e Direito e Ciên ia Soiai, 1930, abandonou a profão para trabalhar na e prea de produçõe ineatográfa de eu pai Siultaneaente, diigia o ornal gaúho pinião Pública Coo ornalita, apoiou atiaente a eolução de 1 930, a não tardou a ritiar erto ato do noo goero eoionário, endo por ito preo e obi gado a atare da direção do ornal inda e Porto ege, trabho no ii d tcia, no Coio do Povo e e ala reita Coo etaita políti o, ereeu ai de a etea de atio soe a II Guerra Mundial, algun dele deoi reids e os De 1 943 a 1 944, z ária tradções aa a Eitora Globo, entre a quai O Pnamnto de Blaise Paa, io Ínmo de iel, io Camnto de Bza, e n Potêna e Nietze Nietzhe i ua inluênia arante na ração do noo flóo, que depoi traduzi ainda epre diretaente do original
R S R alemão urora lém do Bem e do Mal e ssm va Zaratsta ete último acompanhao e comentário miucioo que, anai ano o imbolimo a obra, conituem até hoe um o mai alioo iten a bibliografa o etuo nietzchiano. ina o bre Nietzche, Mário Ferreira ecreeu um longo enaio, O Ho mem Que Nasceu Póstumo no qual, tomano a palara em nome o flóopoeta, o ee contra eu etratore. atam ee períoo ário outo enaio e tema loófco ma e ratamento ane literário , em que emo pouco a pouco elineare algun o tema báico a preocupação o autor. Econrao ifculae paa publicálo, Mário Ferreira tornoue eu próprio eitor, obteno notáel uceo e liraria com obra publicaa ob uma tonteante arieae e peuô imo. Daí por iante, ele não eixaria mai a atiiae eito rial, nano ária emprea; a principai ram a iraria e Eitora ogo S.. e a Eitora Matee ta. , amba e São Pau lo, pela quai publicou impriminoo em gráfca prpria não apena o eu liro, ma uma infniae e trauçõe e obra cláica, bem como enciclopéia, icioário e atologia e toa orte. Na écaa e 9 5 0, muoue para a capial paulia, one, enquanto proeguia ua atiiae itoril, irigia quatro ci nema, ao memo tempo que aa curo e conerência, ecre ia para ornai e reia e aina ia reigino, em elociae crecete com o ecorrer o ano, a ua obra floóf ca. Ho mem e atiiae ulcâica típico colérco a tipologia e Le Sene e otao e gênio emprearial, Mário i o introuor, no Brail, o itema e liro a créito, eio e porta em porta. Fez eorme uceo, aina aumenao pela repercuão
e e Curso de Oratóra e etórca eqüentao por pol ítico, empeário e itelectai e renome, e qe, plicado e liro, ene naa men o que oze eiçõe No iteralo, irigia Curso de Filosoa por Correspondênca corrigio peoalmete a liçõe enaa por cetea e alo e aind ecotrao tempo para ar como coeeiro e peo aita qe recorriam eqe temee ao axíio e a aeo ria ta últma atdae ipirole oi liro qe anda etão entre o mai itereae no gêero autoaa: Curso de Integração Pessoal e Convite Pscologa Prtca De 195 em ate, eregoe com paixão aaalaora à contrção e ua ora flofca magna: a ncclopéda das Cên cas losófcas cico ezea e olme cja maior parte cegou a er pulicaa em a o autor, retao porém néito alg texto nametai, o quai o preete olme inicia a plicação orenaa ário Ferreira o ato amai ocupo m cargo públco o ma cátera unieritária Nem procro zêlo, ele qe pa to a ia por ma iepenência roz e qe moro a capaciae e encer ino obtáculo ate qai remeram geraçõe inteira a única paage pelo corpo docente e ma nieriae ee úlimo ano e a ida, qado, por initêcia e m amiraor e amigo, o f etoia raicao no Brail pe Stanila adã, j, áro coenti em ar algma ala na Faclae e Filfa N eianeira, o pare eíta, encerrao, portao, a ia e etoo, tal como a iiciara, entre o olao de Crito ala uraram apena ma poca emaa ário á etaa mito mal e aúe, com grae prolema caríaco, agraao pelo exceo e
A A
trabalho e pela imena triteza o flóo ate o anço o poer militar que ominaa o Brail; e a ireção a ecola, preeno o pior, manou intalar, ao lao a ala e aula, um balão e oxigênio para alguma emergênia Mário no morreu na cátera, ma em caa, cercao e eu ente querio ua epoa Yolaa, ua flha Yolana e Naiea, eu genro Fernano e Wilmar: o úico raeiro aliao e colaboaore que tiera uma ia e batala e contruçõe Sentino aproximare o intante erraeiro, o flóo peiu que o miliare o ergueem Morrer eitao, afrmou, era inigo e um homem Morreu e pé, recitano a palara o PaNosso. E
E SUA
RLZÇÃ
Se Mário Ferreira o Santo tiee morrio na primeira metae a écaa e 950, ua biografa á teria motrao um homem notáel pela criatiiae, pela multipliciae o talento, pela atua ção púlica e ornalita eitor e eucaor Ma ocorreu que, econia ob ea arieae e ocupaçõe, e eenrolaa uma biografa interior e riqueza aia maior Pouco no izem a repeito o ocumento eenolimento intelectual e epiritual e Mário Ferreira é um mitério, poi o ecrito publicao até 95 ó e maneira parcial e obcura re etem a inquietaçõe mai grae que agitaam por entro e o ato plano ua realização á e preparaa, talez, em eu uconciente Saee, é claro, que urante too ee períoo ele não ceou e etuar a grane obra e floofa, e tomar nota, e manar bucar no exterior o liro raro e que nece itaa, e memo e encomenar cópia e elho lio em blio
UÇÃ tc, coo, por po, z co o d flóo portuu do cmto, o u tz o rro rd p or, dpo , dotr oo tudo prod drção E tdd tror rdo crtt, por dtro do t, o trdutorcotrt d tzch, do ort dtor rlht, u oo ho u fóo o tdo po d pr r, o fo rlro M o cr to ulcdo té o río d éc 950, uc o t o t o fóo r ocupr , d lo dm t od, r dur oldz do pmto rm Máro Frrr do to Itrmt proporco co o tror, o oo ho u proto, coo do o , pod u c d dz or , ucd tr 95 957 losofa e Cosmovsão Lógca e alétca Pscolo
ga ora do Conecmento Ontologa ratado de Smbólca losofa da Crse O Homem Perante o Infnto Noologa Geral obrtudo obr or d príodo losofa Concreta tr oo Pucd, ão dprd, à rzão d u ou c utro tdo d dçõ rt o roo rodu ção, cpz d coph tt tuçõ ur t u ucd, cd z c t, o tror d u tc u c urr ç co u ó oh totdd do r cto d ro, o dcudo co rão, o to poção út u dnç d uto pod tr rpdo uto ltor, u í od o obo d cp t d dçõ cuddh d é u condto sne qua non pr u u ro pto té o po tctu M í tá cotdo,
A SABEDOA A ES NA o u r itrár dcuidd opc, ã ó u p to rhot orddo, u foof tot, or âc, c encclopédca o ido toóco do tro u o rnt, d ruur pritt circur ou érc Poru é dt u dz iro r coc do todo d u z, coo cptuo d u poição uid, dd rr d r o p ord óic o báico d dção foófc P ord, , poru dord é ó do poror co trutur, to d éri coo d cd ro, é pd M ão é ó do do ro u cocu udd do cojuto O ir do utor cot u, ddo u co rci ão Puo, Mário rptin cou , pó u iuto d cotrto r, pdu o ouit u o dcup cr d r u idé prc ritrá o pp nt u cp Foi pr c rdu oit éri d t pricip d Flosofa Concreta Et t, ur d, prorid coo u dotrção átic, do pri cpo utoidt té rot coc pr o áro doo d foof Mi trd Máro crctou dorçõ cruzdo ário étodo óico diétco , coáro, cóio tc Bt ir o o ttuo rtt d Prir ér d ncclopéda pr rfcr u ão z ão dr rchio à rdur ão oçd, rizr dh o pror d Flosofa Concreta ddobrdo, u cooto dético co útp corrt d pto, riucdo, co u rdd d udo prpct d dirt dcipi foófc, o u u, o úto iro d éri, rá pr tdo u t otrct ordnd
RUO
O prro ou, losoa e osmovsão d otr htç do utor uto o ruo d coção D u do, trt prtr u foof o, orig té à udác, o o tpo u rrgd o oo rcco do ptgoro d z dogr co corrt prcp do pto cotporâo, à u opuh dtct, o o tpo u orc como ít rgt do u oto poto D outro do, ocção do ducdor, u ur r todo, r ddátco, phr ro foof por todo o Br, r coprddo té po hud op ráro do ctro rut, od u corc h h coutdo óid durdour zd tur po ão du crto Ocido tr o dito ão, o trco u cooc o ro cáco d foof, ocurdd tá, u u pr t u rpot d u oud d u grdz pr, Máro o dou u or rd htt, u cottu, u r, por trodução po o u pto Ito ão dmrc, é cro, o do mr ro, ortudo d u prt f, u Máro, u u úto rr u, u co d urgc, d roupção ddátc rt pr o trgr, pá d tr dd, o úco o do u mt O rutdo, poré, é u o tor rdo foof é rpdo po ddto d prr pág, o igo p ocurdd d út, d odo u, tdo t pcc u hu, o d d trr proto d itur O gudo ou pdc do o dto, tudo, poru tr prr prt u u ógc các
A ABEDO DA ES EES ud u rtção rud do oo étodo détco cocbdo o utor, decadalétca , u cítuo trdá ro obr ár détc hd Htór z z d ot, produzdo u to d aduação crescente d culdade u r pot o u o Máro ur zr, uco, o ro ou Do rcro dt, rutção to puo, o prct brt o étodo dcdéco ão urdo co prorão dlubrt, floof d Máro Frrr do to todo corpo té przr co u summa d dotr ção oétc o tr olu d Flosofa oncreta A o cho, Máro t u rcíd o ddtmo, é u rcíd prodcl O Tatado de Smbólca to olu d ér, trtdo d u unto tnt dcohcdo o Br d tão, mo o ltor cuto, trro oção d flo of po d Máro, pr dr o prcío dt d u cc do boo rudo d ob do o trtdt, coo Mth Ghyk, Mrc Eld, é Guéo outro Acotc u, tr prcío, ur trp çõ bóc do úro d udo o ptoro, u, o coonto co outro ímboo, d ord pátc, d ur u crz or do u ptd o btrto uort í E coc bé u tod todoo tod détc tod otolo d Máro Frrr b, út ál, u prodo do tdo do úro o toro E ro, prt o o foófco d ér, cb por cor, u u ur, coo ddátc d troduçõ o to d Máro Frrr do to, rá rcodá u o tor ç o u
NRUÇÃ
priir cn c br d fó I h drá u b n v igiiv nd pir pr cr brçõ u vr, n vu gun, r u irrpirávi, u iá já nnciv n oria do Conhecimento (v rv) n Ontologia (v v). r Brd, n g vrbt u cngru Mári Frrir n Enciclopedia ilosoca d Ceno di Sdi ilosoi di Galrate dfniu ff d tr brir c u ín " tp trdicin p d pigri i A dfiç é incpl, vrddir n nc, cntii u b v d c pr cprn d ff O pn d prid d Mári Frrir é u rinrprç cpt d ptgri, pr c b n x rn cnt d c pigórc, pr ndnd n idé d r cpr idn f, nd c hipó u "crêci ntrínc', o é, cnur hiricn vrí il d u Piágr, ou cl pigórc, n pdri dxr d prcbr cnêc lógc d lgu n idt do prcpo u hv potud. M rcnrução ão t ct, gud Már, u id hórco, doutr ógco. ã dá pgri hirc uttco, dáo uc ff d Már Frrir, nt prd do u ccd Piágr E flf rg por p ão o td crnógc, ógc , u vã pldo prodd nd d u inuiçã rignár, é rctur, nd c cnr, dc int d cênci óc A p ur
Firenze G Sansoni Edittore 2ed 16
A AEORA A E EERNA
Prieir etp Máro copreende Déc Sgrd do pitgórico iniciente coo ite de ctegori ógi c Dede o prieiro dee ponto de it, ee contrói noo étodo diético decadalétca e, ordndo etão dede dez ponto de it interigdo, oerece con trpeo diético o trtio d ógic r Pr decdiétic, todo o ente (o todo proe) dee er encdo, cei e rottente, coo undade coo oposção (intern), coo relação (entre o opoto) , coo proporção (entre reçe ntern) e coo rma (íntee concret do tro pecto nteriore) Ito perz o ee d contitição intern M e egid o oeto dee er ito e armona (co o eio circndnte), e e ecto de rp tr e crie , e o epr iente do eio e o jeit tçe, e e potenci de superação o assunção (peo , perdid hroni intrínec, e integr n hroni ieditente perior), n undade superor d r rngente (qe reúne o oito pecto nteriore e o integr no todo cóico) e, nente, e inerção nític n undade transcendente do re, no Ser prcóico, no Spre o Be de e Ptão Há egnd neir de picr decdiétic Ai o dez pecto orne dez campos cd denido por opoição áic Seito x ojeto Atlidde x irtidde 3 Poiidde re x poiidd nãorei 4 Intenidde x etenidde
NRUÇ
5 Atuzçõ ( rtuzçõ) d tdd x tuzçõ ( rtuzçõ) d tdd 6 zão x tução (opoçõ o uto) 7 ohcto dcohcto (opoçõ rzão) 8 Atuzçõ rtuzçõ d tução x tuzçõ rtuzçõ d rzão 9 ohco x dcohcto (opoiçõ itução) r x ir Só udo cdo por dz pr, u du r õ, é u u pro foófco pod codrr ufct ordo , tut, proto pr r rodo O étodo rg o uo d ógc r tg odrn, d ár détc (rtotéc, hg, tzch tc), coo to técco u ão tgrdo uprdo o couto Qudo o oto ou t é crdo coo u todo, dcdétc cu d u copto, pentadaléca u o c cco po uco
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oo unde No todo do u é mto N ére u prtc coo tp No tema u tgr co tot No unvero coidrdo d r uátc trt
Sgud tp Tdo cotrudo t étodo dotrdo u fcác roução d u rdd d pro foófco, dá o po gunt: dotrr u o dz úro ão ão p ctgor ógc, oétc: ão rg ot
A ARA A L TRNA
etruturção do rciocíio coerete e ide, td er d cogição hun re A ctegori ão i ee ruétipo et etp, ee deotr coerci etre u itepret çõe d ctegori pitgóric e o ioio do úro d t coo e econtr or de rte cr, o teto grdo d ári reigiõe etc Terceir etp Ito eto, ee ç id i deotr ue ão ão ruétipo ó e entido oético, otoógico u iper eceriete ore todo er poíe, indepen deteete e ci d r d cognição hu: o rquéti po tore pricípo Qurt etp Fiente, ee deotrrá ue o princípio uieri i ecotrdo não ão pe eue d poii idde uier, ei ontoógic, ue iper etiete ore tod orde de reidde E etp ão percorrid e ieo giro, e ue o ohr do fóo i rcndo uceiene todo o e e proe d foof unier e reordedoo egudo o ítee, cd ez i rgete, ue reore nu uidde trcedete tee i opot, correte i tgôic, ef recocii d à uz d Matess mete o "eieto upreo Matess megste Mário utiize det epreão pitgóric pr or úti érie d u Encclpéda e cuição do eu eno Pr epicr de u e trt, ee coeç por cifcr e utro tipo gugen co ue e trit coheceto pragtca pr couicçõe cotidi smbólca pr
R
po rlgão cientca pr dr cocto ítdo à co clcd plo cohcto lt flosfca "od o cocto tg u á purz, ádo pr todo o tor do cohcto huo Rlzção últ plár d lgug loóc, Mathesis megiste , cotró "u uro d dcuro ádo pr tod a r do cohcto Quto o cotúdo, Mathesis copõ d rdd per se not1 colgd d or d todo o prcp óo (ão hou u u ão prc lgu) ordd t A Mathesis é, po, lgo coo u unide tanscendente flosofas ul pr o prcípo utodt uct tod loo poívl é, o o tpo, lógc tr d todo t d tc otoog, lt u uprtodoog d tod dcp oóc Pr dr prão pto grdoo, Máro cocu o po d u Enciclopédia r prt, cophdo gc d u dcdlétc d u tod ordg d u pro l loóco, grd ou puo, o c prro u rápd ão tétc, gud o ddor ltct u áro pcto copot dcrdo p trção, u, lt, o áro âguo trt prdo rucdo, cocrcodo (d cum cresci "crcr uto) ão utâ d dz dõ do r
3 A abeia dos Pinios p ss Berado partcuarmente e ao assnaar ue essa síntese é a um tempo tradcona e pessoa, pos Máro não apresenta a Mahesis como obra orgna sua, e sm como uma eaboração pessoa de uma cênca á anuncada e parca mente reaada peos grandes ósos do passado, partcuarmente Ptágoras, atão stóte es, S Tomás de Auno e S Boaventura.
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A A B E D R A A L E E E R N A
Ee eue teráro e ito é det pr copreão do peeto de Mário orde ão oete cotrução de cd ro e prticur, d Enciclopédia coo u todo, e té de cd u d tr ér de u, coereteete co o eo eue, e e copõe A rgoro geoetr do couto ecp e todo o etor que eie or de Mário eprdete, d que e e grde utdde e é ó etrutur do couto ue iui d eçõe e do iro idiidui, reetdoe o todo prte e et o todo M orde geoétric d cotrução i id i do preir e terceir ére d Enciclopédia to é, ítee c e cocreção f, dtruição do oue egue, peo uto, progreão d ctegor pitgóric, de ito é, o prieiro oue ec eu te peo pr d udde, o egudo peo d opoição, o tercero peo d reção etc A érie iterediári ão poderi oedecer u ordeção eehte, to ue é prte ítc d Enciclopédia u e e, u u, te e proe cu dão, e udão, poderi, e prcípio, proeguir idefidete Aí, portto, uerção é ire, oedecedo ot à eqüc crooógic d ediçõe A etrutur d Enciclopédia pode etão er uzd egudo o digr d pági 43. E í, cr e ditit, orde iter de u or foófc e ue o coteporâeo do utor icudo o pé e ccue d t foófc tupiui ão ouer eergr eão coão d u r ete, oi do por u iuão coo direi? tipográfc cro que, o he zer et ceur, etou cociete de ão her d h prte tido co etrutur u rece de teião g,
NTRUÇÃ
nu srço continudo d guns nos Ms fz fn ss sr ço, ovido po prssnino confnt d u por trás d prnt iórdi dos ttos hvi go d prcioso coprndr o psso u s, os iportnts do di nr os us uitos nd iportnts hoj di , ogo pinr os nrznhos r r s costs st or nífc, nddos n prsunção d u i não hvi nd copndr Prsunção no dupo snido, d suposição prtnsão dos cro, té, u or rint rizd não prz odos os pontos ss sru ur id, dindo váris cuns ipriçõs sortudo nos dz vous fnis, inédtos guns incoptos , s uis, no ntnto, n d ong st pr ocutr os innos do odo os ohos d u ior pcnt Quno o sntido gr d or, óru d ro Brdo, s pc por incopt já u nr n coposição do pn snto d Mário uits outrs hrnçs é d pitgóric d toist , ch no ntnto tnção pr u ponto ndnt osrvndo tndnci gr do undo odrno pr izção do pnsnto fosófco, Mário pnhou s ndo snr ss tndnci d su prconctuos hrdiridd gnóstic ntcrstã, supôs, pntnt co rzão, u os s do ttso s pod sr sndos, hoopicn, co u tso ind is prondo A críic u pnu d ógic áti c, nu d sus ivros, iás dos s prj udicdos po dscuido d ição, osr u inuição us visionári d u ds prncipis rízs d trgédi contporân tizção
5 Gande e Méia Loa São Pauo Maese 166
A ABEDRA DA LE ETERNA
do peseto epreedd por telectos eores, cpzes de preeder, d teátc, seo os ses spectos ógcor s, e totlete cegos pr esr speror e e por trás do pro rlso, prece redde spre dos prcpos otoógcos, sbstcete os esos procdos por Arstóteles e S oás d e Ao A pote etre o tetso e otolog, M áro jlgo ecotrál e Ptágors D o certo essec d ór de Berdo Poco port, des, sber se o Ptágors í reerdo é o hstórco o se é pr projeço de specto speror d do própro Máro Ferrer dos Stos Máro eso brco co ess hpótese, torepresetdose, dáogo osó co, 6 gr de persoge de oe Ptágors de Meo o é possíe, o etto, e ntasia exata do se ptgorso teh certdo s do, hstorcete, do e ee eso spôs Pos, s osd de recostrtor de, ee ç s coetr té deler, se d pr dedço, o e poder ter sdo o eseto or de Pto e ee cert osc, coo se pe pert hooog etre o se Pltão del e ee reedo, ds décds pós orte do osso óso , pe est cootço hstórc dos tetos, epreedd e trbho eoráe peo hstordor to Go ele
6 ilo Amação e Negação. São Paulo Logos, 15. 7 ovann Reale, Pe una Nuova neeione di Pone Rilea de/ Meaia dei Gandi ialoghi al Lue dee Doine Non Sie' 5ed,
Milano Via e Pensiero, 187, e tb. Henriue de ima Vaz, Um novo Platão?, Sínee (Belo Horzonte, n.50, ulset 0, p. 103
NRDUÇÃ
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TEO DES EDIÇÃO
A rrer, rrer, e 9 6 8 Mári Ferreir d d n n deixu, deixu, é é de de u u ue cntn de iv iv pubicd, pub icd, u u vou vou coeç de iédit, iédit, entre ui ui e encnr encnr p egurr egurr u br i v Dentre e, dece et Leis Eternas ue u exe bjetiv perite ur, e quuer exger, c u d cue d peeno pe eno ec ec no écu . N i pré p ré cniderç de eu vr vr e iptânc ip tânc ingu re ue e z decidr ceçr por ete vr edç d érie d Obra Inédits d grnde fó brieir ze r du A prer, e rde erente prátic d inédit, ete er m cbd, de preprç editri en dfcut A egund reuer expicçe Már Ferrer d nt ecreveu u br gn, Enilopédia Ciênia Filosfa9 i de cic dez de vue, de u ó j, trbhnd ncnveene de 192 té n de eu ecient (968) vid pr u nuço centr cuj undde n e prde, u ó ntnte, ng de d érie Obr itêic i têic e crcu crcur,r, o o váro váro voue voue ue copõe e e pói e e expic utuee, edo por to eqete
A expressão não é casul: no estado de catastróc mixórdia e inacabaento e que o autor dexou seus auscritos, o "mais fácil, para o edito, pode signca signca na elhor das póteses penas o "enos difícil. ttulo é incerto. utor ora usa "Encicopédia ds Ciêncis Filosócas Culai, ora "ncicopédia ds Ciências Filosócas Soia, oa pens "Enciclopédia as Ciências Flosócas. Par siplicar, o editor optou por esta útima altenativ.
A A B E D R A D A E E E E R N
riõ riõ otro oo, oo , o crv crvr r o vol, vol, o tor á tiv tiv vit vit coptção plo git, git , ocorr tbé, tbé , co üêci, üêc i, o úcio ú cio tl o o rgto rá volvio volvio o to obr potrior, po trior, à ltr ó itt coo itção i tção po No rito ético ético o tor trblhv, é coprívl it vz cio obr ob títlo irt, por itrção (l o pitciv cito o célbr Aristotelis insiis negligena in scribendo) por hvr ciio ç títlo, por rolvr obrr vário vo obr iicil pl pl pr ó, o copriir copri ir ó o coc bio r ito ito Ao itor cohç ot o o vo vo pu bico vi o tor, o o li u totli, obr Mário Frrir do do Sto prcrá p rcrá trc trc ir o gigti gigtio, o, fco icil rcohcr lih bct b ct corêci rittôic , ão obtt, ob tt, o utor procl itir. A iéi o ocorr t oth d pto é bolt ipoibili copltr cção proto tão bicioo o tott rpr, portto, i cobri, o ir o iéito, o plo cio r rizo itgrlt, itgrlt, Encilopédia Ciência Filosfcs r rli, too copto cbo, ão lto ó vol tr o ito o tor protr. Dit to, rtv rtv orgizr o co co to, gio i icçõ, pr p r cocort, é vr vr,, o tor iir to à ih cotrção à itribuição prt gi prprr o tto c vol vol pr pbi p bicço cço Pr priir tr, órl órl olção i co tr, tr, ircuot, ircuot, gto gto ppl, o tho tho
NRDUÇÃ
palma a mão metio entre as pastas e cartolina garaas na casa a Aenia rerê no bairro o Planalto Paulista em São Pau lo lo one one Mário Ferreira os Santos iera iera ses ses últimos das das Nesse Ness e papelco o flóso flós o rabiscara rabis cara às pressas a nmeração os e últi mos olmes a Encicopédia que compõem ntos ma série com pleta edicaa ao esto da iscipna a qe o ator camaa pitagoricamente Mathesis megiste "Ensina "Ensinamen mento to spremo spremo o coroamento do seu sistem fosófco. Como por otro ao os e primeiros omes omes a ora pucda e Filosofa e Cosmovão (194) a Filosoa Concreta (197) constituíam também e ecaraamente ecaraamente ma ma sére omplet omplet de caráter caráter trodtório trodtório fca a nítia a iisão a Enciclopédia em três ocos ou séries: ma ma série e de títos títos no começo começ o outra e e no fm ca ma rmano por si uma niade e caráter caráte r sintético si ntético no meio me io algu algu mas eenas e obras consagraas a temas específcos aboraos anaitcamente A estrtra o too seguia felmente o métoo expositio o autor aotao entro e caa obra em partclar qe qe iia o tema nma "síntese inicial inic ial abstrat' nm esobra esob ra mento analítico ntermeiário e nma "síntese fnal concret'. O amontoao conso cons o e papéis resoiase resoiase nm nm eicio de inas pereitmente pereitmente crstainas. Na bree anotação de Mário Ferrer dos Stos os o mes nais a Enciclopédia dstriuímse em oto títos e e olmes assim: I II m/Iv v
A Sabedoria dos Princios A Sabedoria Unide A Sabedoria do Ser e do Na 2 A abedoria Leis Eternas
A SARA AS ES EERNAS
Dialética Concreta II Tatado de Esuematologia 2. X oria Geral nsões
Deus
Esses omes eeriam estampar transcrio e corrigio o conteúo o crso qe sob a enomnaço gera Mathesis megte o ator ina prorino para m grpo priao dese 966 Os três primeiros títuos estaam pblicaos. O oume e A Sabe doria do Ser e do Na saíra ogo após o ecmeo o ator por inciaia e sua fa Yoana Lllier os Santos Mário Ferrera era eitor e si mesmo com ma grane gráfca prpria one psera a trabalar toos os ses miiares) Os tíuos restantes ram encontraos em manscrto no seginte esao: A Sabedoria Leis Eterna. ranscrção e ses aua graaas em fta e atlograas pea esposa o fóo Yoana Santos Brete e aina sem resão o ator Dialética Concreta Constitíase em parte e auas transcritas em parte e anotações manscritas o ator. Tatado de uematologia Iem. oria Geral nsões Coetânea e brees anoações trans critas e nmeraas por D Yolana à mea que as entregaa o ator acompanaas e aguns paos e esquemas para a estruturaço a obra. eus So ese íuo o auor reua so a udae e m plano e conjuno maerai e empos e orges ersas Aproeitaa em parte o que escreera écaas es para um iro projetao sob o títo Deus Prov conra e a vor da Sua Existência jntanole notas recentes e transcrções e aas a Mathesis.
NTRDÇÃ
Ao lao os oio ílos a série fnal Mário eixara ários o ros e segno compreeni aiam pare a sére nermeá ria já qe raaam sempre e emas específcos Ags ees se consiíam e rações comenaas S Boaenra Poio aosê Dns Sco o qe sega o ábo o auor maesao em sa obra pblicaa e expor pare e sas iéas o fo e comenários a algm flso céebre Do conjno os néios s qaro poiam ser ios incom pleos: a oria Geral das nsões coleção e agmenos solos qe não abrangiam a oaiae os emas annciaos no Plano qe os acompanaa a ração e De Primo Principio e Dns Sco a qe laam os promeios Comentrios; a ração as Enéad e Poino ambém sem os annciaos comenários e Filosoa e omantismo e qe não se enconraram senão ag menos esparsos oos os emais ílos annciaos a segna e a erceira série esaam lá compleos aina qe em rasc no A Enciclopédia realiarase O lso não se ra es mno sem erminar sa are Ee aé deixara abreiaa mas nem por iso menos eloqüene ma inicação o qe esperaa e se ro eor: compear,
q
° Curosente, os textos ais antigos era anteriores eso à ntução n
cal da Enopia 4, ue assna ua udança decsva no curso dos pensaentos do autor. Veruei depois ue Máro Ferrera, tendo passado por ua grande transração nterior por volta dos uarenta anos, uando já era autor de utas oras pulicadas e outras tantas nédtas, tentou rentegrar nas novas lnhas do seu pensaento as oras de juventude, edante corre ções, cortes e reanejaentos, co aor ou enor sucesso conre o caso De é o únco exeplo de reanejaento levao até o co pena ecáca, dando orge a ua ora totaente nova, rjada co as palavras antigas.
BEDR DS LES ETERN
antes de tdo o mais, a série da Mathesis ando a nidade d Eciclodia no qal mais tarde os omes rstantes poderiam encaixarse como detales complementares O flóso mesmo segira este camino, pblicando os três prmeiros omes da série fnal antes dos demais inéditos qe dexara. Es por qe começo a pblicação dos Iditos por estas Leis Eteras qarto tomo da série Mathesis Megiste. aqer otra escoa seria in correta, anda qe tale mais coneniente do poto de ista prmente editorial anto ao texto d presente edição, segui o mas femente qe pde a transcrição ta pea esposa do flóso, das raações das alas 8ª a 9 1ª da Mathesis transcrição a que D Yoada acrescen to no fm a seginte nota:
us roi elo Pro Mo Ferreira dos Satos em 96 t se au umera 8 a 9, o total 0 p, seriam osteriormete revisas e comletas eo auto paa o volume A Sabedoria das Leis ue seria ublicado após Sador do Ser e do Nada o ue ão se realizou devi ao lecimeto o Mrio Ferreira dos Satos em abril 968 Foram tas direta met fta ava ão tedo ortato, oeção do auto Foi ineitáe cortar repetições útes compear amas a ses trcads, destacado aturmte r cocetes e com tipos mers os acréscmos de rsosadad do edtor Sendo o texto copaco dso d tura dfcíma para qem desconeça com cera múca os ros erores de Mário Ferreira dos Santos, jgue co amparar o exo m notas e remissões, sobretdo pra dcr os ugars da ora rstate ode o eitor
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RÇ
poerá ncontrar explcaçõe a etaaa obre certo ponto obcro e para etacar algn ponto e coparação poíel entre o penaento o ator e agma corrente oófca con tepornea oo toa a nota eram e atora o etor não aa ento repetr a toa ora "N do E endo portato omi ta a obea etrna Máro Ferrera o Santo cotmaa conerar no texto e a obra o o e aga conoante a qe a ortografa e 943 prra por lgar qe etacano a etooga a aara aaa a apreener o e ento prono or exe po e acto dialctica etc Jge artfcoo tar e e o nm texto qe não a a pena o fóo a qe preare a partr e ma fta graaa Eprege portanto a ortografa corren te a ara orentação letor o e apênce a ta a paara ete texto qe ecrta co conoante a e otra obra o ator anto ao títlo e alga anotaçõe o ator aparece coo A Sabedoria da Lei e otra coo Lei Etera e otra ana como A Sabedoria das Leis Eteras qe prer por conter o otro oi
próprio Mário onessadamente um pssimo revisor de si mesmo, nem sempre seguiu esse uso de maneira oerente de modo ue mesmo uma reedição dos tetos publiados trará diuldades editoriais bem ompliadas. uase todos os livros publiados, há erros, ases trunadas, troas de palavras, on ses na ordenação das partes et Segundo me inrmou a ha do óso, Yolanda ele estava onsente dessas deiênias, mas, na urgênia de erminar a obra ue havia paneado, não pôde parar para as devidas revises, epressa va segudamente o voto de ue, pelo menos após sua morte, algum daria a seus tetos o tratamento editori ompatíve
A ABEDA DA E TRA
O eior a presene obra em o eer eacrescenar a es as aerências agmas paaras qe ale sem esranas e esagraáeis Mário Ferreira os Sanos é, e longe, o maior os fósos brasieiros A Ecicloedia Filosofca o Ceo i Sdi Filosofci di Galrate reconeceo impliciamene, ao conceer ao nosso a or m erbee e página ineira, qano não aribi aos emais pensaores e ínga porgesa mais qe algmas pocas lnas Há e reconecêo ambém qaqer leior abiiao e oneso , após m exame crierioso ese e os emais liros namenais o aor, especialmene Filosofa Cocreta Pitgor e o ma do Número A Sabedora dos Pricios A Sabedoria Uide mes mo sem conecer os emais inéios em qe o fóso se elea às aras a pra sapiência Apesar isso, e ale por isso mesmo, a asa obra e Mário Ferreira os Sanos não enconro, a pare o nosso establishmet iersiário , senão ma inierença reniene e por ees maéo a, qe aesa apenas a inépcia lgrane e mias cabeças coroa a coroaas pea ara cinena a ineja Mário não i m esconecio Agmas e sas obra al cançaram, em ia o aor, noe, e, qine eições, e ses crsos ieram como alnos mias ceebriaes e "mioo mole, qe, eno recebio ai m ensinameno e aor exra orinário, não soberam nem reconecêlo nem mosrarse ig a ele, rabalano por se resgae e isão após o eaparecimeno o mesre Falecio o aor, ma ominosa cor ina e silêncio baixo sobre sa obra Em qaqer país sério, m egao fosófco ese pore seria consierao parimônio naciona e aeria eqipes écncas, sob
NTRUÇÃ
estipênio o Estao esrçanose para organizar os manuscritos eitálos estuálos e iscutilos sob toos os aspectos. Mário Ferreira é afnal e pleno ireio o Philosohus brasiliensis; sua obra testemuna a eclosão taria mas esplênia e uma consciência flosófca integral neste país e marca assim o eradeiro ingresso o Brasil na istória espiritu o muno já no na coniço e ouvinte mas na e oraor e mesre. A ausência e apoio estaal no entanto não esculpa a incúria pessoal aqueles que pelo contato ireto com o mestre se torna ram ereiros e seu patrimônio flosófco e moralmente respon sáveis pela sua guara e cuiao. uanto àqueles que sem ter sio alunos ele tieram por outros meios a oportuniae e conecer algo e sua obra e nem mesmo perceberam a graneza o que tinam por iante atestam com isto a inépcia e uma intelectualiae que naa enxerga com os próprios olos e só sabe reconecer um flóso quano ele em com rótulo e au tenticiae frmao por alguma autoriae estrangeira Inelizmente o meio flosófco brasileiro é aina ominao por essa gente til leiana e palarosa Muitos tores poem er conriuío para menar e legii mar o escaso O primeiro ees esá eientemente no amano escomunal a obra e Mário na sua desorem ediori no estilo abstruso que aliao a erros e tipogafa ea por ees o leitor ao
A úna e ertóra exeção i o psóogo pausta Toaz de Auno Ferrera, ue se esrçou o uanto pôde para dndr a obra de Máro nos eos unverstáros, as ue irunstânas adversas pedra de levar a abo o trabao oeçado edtor registra au sua snera oenage a esse ponero
A AB DRA DA T RA
esespero Mas isto no é escpa As obras e Aristtees qano reencontraas no séco aC no estaam m meores conições e em matéria e inacabamento e conso os textos o nosso fso não são mais assstaores qe os e Jakob Bme o qe os originais taqigraos e mn Hsser qe nem por isto eixaram e ser pbicaos e estaos Mas m segno tor é o preconceito antiescoástco arrai gao nos inteectas brasieiros a ponto e tornáos cegos para a mera possibiiae e qe ago e noo o e aioso ena a emergir m ia essa fosofa qe ees tomam a riori como reíqia e m passao morto o como ma sbfosofa e ma na riori natramente porqe a esconecem: nnca co nec neste país m antiescoástico e carteirina qe tiesse o e S. omás por exempo e s para fcarmos no nome e maior projeço ago mais qe De Ete et Essetia m crto resmo e partes a uma ológica obra qe o ator cassifcaa como eementar e introtria Uma traço competa os Comet rios aqinatenses a Aristtees ita por me amigo Antônio Donato Rosa no esperto o menor interesse a cúpa spiana nem os eitores em gera Um terceiro tor mais sti é a propenso rtíssima nas c tras epenentes e caa nteecta s se interessar peas obras qe expressam iéias afns às sas o às e se grpo e reerência Nma atmosera ominaa peo "inteecta coeto o gramscismo s têm atrato as obras qe expressam aspirações ge rais a comniae etraa asprações qe se resmem em tomar o poer e espeirse o mais rápio possíe as obrigações cientí fcas em nome e spostas rgências maiores O critério e aor as iéias é aí pramente mercaogico e mesmo a mais prona
I
TRDÇ
as eraes se ita por m omem solitário nma lingagem qe ão ecoe logo no coração as mlties intelectais é rejeita a coo e menor importância. O mpério a opinião majoritária nas comniaes letraas triste herança os clbes lterários a Reolção Francesa é a ersão moera e absoiaa o magister dixit Ter raão soino é para a mentaliae coetiista o pior os pecaos. Sócrates ou Jesus Cristo para essa gente simplesmene não aconteceram. O eitor este lro discora pronamente e mitas opiniões e Máro Ferreira os Santos e não se consiera sob aspecto nenm se segior o scíplo. Nnca o conhece pessoalmente nem mito menos i se alno teno toao conecmento a obra somente em 1981 graças a a li casaliae qe troxe à sa presença a fla o flóso D Yolana Lllier os Santos cja amiae mito o onra e cja confança ao peir le qe reisasse e eitasse estas páginas o esanece acima e toa meia. Mas antes mesmo qe ela o fesse el já oara para si esse eer indeclináel moio tãosomente pelo impacto ilminante e a primeira leitra e pelo sentimento e inconrmiae ante o desconecimento em qe jaa a única flosofa plenamente da deste ome que se produira em línga portgesa e neste país. Nem por um sae e passo pela cabeça a iéia e anir o ar com desdém aado moi o por objeções menores ane uma obra cuja granea e alor eem ser maniestos a too eit or sério por mais qe ele irja e m ponto o e otro o mesmo do conjunto Ele não com preene qe aqeles qe a coneceram antes e estaram o coníio pessoal o se ator não enham tio sentimento igal o qe se o teram isso não os moesse a naa. Trabalano
B R R
po cona pópa se apoo e nena nsção esaa o pvaa e sem eneação e espce aga e se consea ecopensao co soba e geneosae pea spes opo nae e conece peo ao eo os anscos pen saeno fosófco e al elevação e envegaa e e poe conb paa e a a vesena eoal as póa e se eeceno
O/vo Carvalho
o editor aadece a C W e aju a esuisa biblioafa de Mrio Ferreira dos atos e a M e ditação dos oriais
BR R
1 LE DE UNDADE E A LE DE OSÇ (Q EM DESTS IÇÕES] pós o eso os princípios peneraremos gora nm os errenos ais ioranes a Mathesis meste ale o mais imporane e oos: o esuo as lei os logoi enqano leis Já não se raa coo anes os logoi arkhai eqano possibiliaes pras enqano arithmoi arkhai e si as leis propriamene ias as leis qe [esceno o plano os pincípios ao a maniesação imperam eiamene em oas as orens e realiae
Mathe mete Esiae superir'', Esiame m" u Sabe
dria suprem' Cm esa epress piagória, desia a are superir úlima d sisema iegral da sa O lugar que ele aiui a esa iia rrespde àquele que, a rmulaço de eé Guéo, ae à meafísi' Ferreira ds Sas, dad a esa iia me de Mathe oserva de mesia para a Ologia Geral, seguid, niso, a nomenlaa que se sa gru a radiç arisélica (embra o seja do óo risóeles), da ual Gué se afasu jusamee para sublina que aquio que eedia pr a Mahe o amo da Ogia meafísi' rasedia al mo Gral Nos que Gué reoneia o aáe meamene ovial e prvisório do ermo "measià', amando peede uá-o "tant qun de n aura p mei tee p p (c a Mphyique Oienta Paris Édiions adiionneles, 8 Que o leior, rao, s erede na apaene oão eoóa de measia, o seid guéiao (e não aadmio), ue se aa nos dois aos. É ambm imporaíssimo se va ue, eaamene omo a measia, em Gunon, o era some uma iên eória, mas impiava uma "eaião espiiua da qual a teoia onsi i rearaço ( it p; imene a athe seundo eei, es ifa n) assoiada, no oneo ióo, u a ão
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inic ç de eeo g
D DD D Ç
Alcançamos estas les por meo a especlação como os seno res á ram nas alas anterores e nos nossos liros especla ção é eta ana em certa analoga com o pensamento ptagrico
2 O logos de um ee é a sua lei de prpriidade iríse', a ro da sua rma essei", que epressa sieiamee d rp de pssibilidades de maisaç desse ene. O arithmos arkhe d mesm ee é, assim, úmer que, pr suas prpriedades iníseas, rrespde esruuralmee a esse logos segud um analgia de aribuiç irínsea (u aalgia de prprialidade) P eempl, a um ee ua rma esseial eha uma esruura seária respnder arithmos arkhe 6. a gos qua sua epress maemáia u arithms desigam ee siderad meramee a esfera das pssibilidades (e das cmiações de pssibilidades, u, m diia Leibi, das mpssibilidades). ara que esse ee pssa maifesarse um uivers re, em de have, num pla mais bai que d pur arithmos arhe, ambém uma lei senia que gvere e delimie a sua maifesaç as im m úmer 6 gvena e delimia a sua essia O ei de "gos de um ee" ease em Sabedoria s Princios, p6891 de arithmos arkhe em Pitgoras e Tma Número p7282.
A
3 Lemrese que das as ases ene lees e/u em ips meres s ierveções d edir_
A passagem d esud d piilidades puas" a da leis que eeivamee regem ser" rrespnde, pan, em erms guénnians, à decida d pla da measia" a da nlia eal" (measica" n senid ariséli) e s athmoi arhai s s pincpi pus", lei s s s prinípis de manstação desses pincpi pus.
5 O ceúd das aulas aeries" a que A e efee da ª à 8 5ª esá reuid, pela rdem, em A Sabedria ds riis ( aul Maese, 1967), A Sabedia Uide (id., 968) e A Sabedria d Ser e do Na 2v. (id,
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1 968) O presee vlume v. p, da séie cmpõese da aulas 8 5 a 90 As aulas subseqees, da 9 1ª aé apimadamene a 1 0 (a umeaç ds igiais é iubeae) , cmpõem s vlume V a da série Mathes Qua a sss livrs" s priipais recuse das eis tern ram Filsa Cncreta ( Paul Lgs, 1957 eed aumeada em rs vumes, 960) e Pitgor e Tma d Númer ( aul Maese, 960)
X
SBEDR S ES EER
Foi com base na Década Sagrada dos pitagóricos qe "reconstrí mos estas leis às qais camamos por este motio isitagóric. 6 Esta atribição não tem necessariamente m sentido istórico isto é não implica qe a rmlação qe damos às leis tena sido de to aqela qe igoro dentro da escola pitagórica mas cremos qe ela esteja peritamente coerenciada com a concepção secreta qe os pitagóricos tinam da Mathesis meste Como em flosofa só aceitamos natralmente ma única a toridade qe é a demostrção cabenos não só apresentar as leis mas demonstrálas e ão somete demonstrar qe são álidas mas também qe são as es damentais de todo ser. [Mas para tal demonstração podemos aeros parcialmente de teses de argmetos de postuados já expostos em otras obras de nossa ato ria e só apresentaremos argmetos demonstratios qando rem noos portanto necessários. o diermos qe nossa atribição das leis a Pitágoras não tem m sentido istórico qeremos dier qe tem m sentido lógico e dotrinário. Estas leis são peritamente coerentes com o pen samento de Pitágors e, segudo o qe já dissemos em nosso Pitgoras e o ma do Número representam aqilo a qe ele teria cegado (se é que etiamente não cego) se prolongasse coerentemente as cosqüêcias e aplicações do se pens amento em concordância com os princípios qe aia postlado. Presmielmente erossimimete podemos dier qe estas leis deveriam ter sido de to as eis pitagóricas. Natralmente ma demonstração istórica seria impossíel porqe as obras sobre a
6 O seid da aibuiç desas leis a piagism esá eps em Pitgor e o Tma do Número p.2 1 8 da seguda ediç.
A E E U A E E A E E Ç Ã
pare esoérca a orna pagórca não cegaram aé nós, se é qe ram escras Vamos basearnos na suposição de que, eno sio escrtas, não cegaram aé nós, a não ser aravés de agmen os na obra spersa e auores pigóricos cagoridos Fun anonos, assm, em exos univsae acios peos piagórcos, ínamos nees os eenos de ase p esa "reconsrção as eis, peo enos nos ss acos onoógicos e nos seus aspcos maéicos d coencia ue s eis apre senam [com essa orna express nos exos, podemos spor qe a emonsração a sa vaie, a como a apresenamos, eve ser smar àqea qe era conec peos niciaos pagóricos e ercero gra, e qe ees ambém eram cegao às mesmas concsões a qe cegamos, peo esenroar os pen samenos segno as les aécas a conseqünca De qaqer moo, a qesão a vaae sórca não é a qe nos neressa em prmera nstância que ineressa é qe, piagórcas ou não, esas es são vádas Se, na anáise que se sege, vamos usar de agumenos xraos dos xos piagói cos, procraremos, por ouo ado esses umenos segno enques qu são próprios o noss o odo de consie rar as cosas
7 lgus ds ages mais siiis s rasris em Ptágoras e o Tma do Número pr empl s d ilola rquias e Jâbli, abé s os Áureos de Piágras, dos qua f m ees Comeno que esas preparad para ediç e qu na nssa lassiaç, se siua ee s íuls da Série II das Obra de Mário rira ds Sas
Pel es", is é, sem desr sas apliações s díis das iias sóas espeiais.
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A A B D R A D A R A
[ISTINÓE tes e mais naa não se e qano se ala e pitagorismo connir os números matemáticos os ahmoi mahemakoi qe pertencem à tríaa inrior com os arihmoi arkhai qe são a tríaa sperior. Estes últimos corresponem "rmas no sentio pla tônic às "iéis exempares no sentio e Sto. ostino aos araiaa o neopitagorismo e o neoplatonismo isto é às ii universais eieticamente (e não só noeticamente) consieraas. Otra istinção qe eemos ter em mente é aqea já mncionaa q á entre as as maneiras o níeis em qe poemos encarar os lgoi o princípios De um ao poemos consierálos enqanto rmas arqetípicas iéias exemplares ahmoi arkhai araia o aia n terminologia escolástica uraossibilia possibilides purs e de otro lao enqanto leis o norms reais e etis que imperm e regem sobre as coisas existentes Nes te último caso os lgo são ormas não somente pelo se conteúo noemático mas pela nção que etiamente esempenam. as leis neste sentio etio que desejmos alar.
A ríada superior" abrage 1, os athmoi arkhai ou úmeros queípicos ue epressam os supremos pricípios (objeo dos rs primeiros omos da série Math mete); 2º, as esruuras do ser real (as leis esudadas o presee volume) ; as rmas athmoi eikz dos ees reais em picular. Seu esudo correspode respecivmee, a ermiologia de Guéo, à meísic', à oologia geral", à oologia especial". A ríada inferior'' compreede, ambém em orde desce dee 1, os úmeros maemáicos; 2º as rmas geoméicas; 3º as coisas sesí veis. rage, porao, o domíio da cosmoloi'. C Pitor, p759
Eideicamee e o só oeicamee', iso é, cosideadas como realidades arqueípicas, esruuras objeivas do real, e o só como esuemas cgiivos.
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Ç
Estas leis qe regem toas as coisas costitíam aquio qe os pita óricos enominaam a "Tétraa Sagra' (o "aternário Sagrao) tamém camaa e "Décaa Sagra' porque a soa os quatro rieos números ( 1 + 2 + 3 + 4) á 0. o conjnto e e leis eles enominaam "Me de Tos a Cosas enteneno com isto qe eas consím mar ne que ao reger se repete e ao repetirse reper produ repeiço srgir as coisas semenes e tamém s cosas qe seno esseelantes e as so semeantes a outras Estas les seno e poem ser então enomnaas a Lei do Um a Lei do Doi Lei do [e assim por iante até completar nalmente Décaa
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[Le a Uniae Lei o Um seria conseqüentemente a Lei a Unae Ora o princípio e toas as coisas tem necessaramente e ser algo e positio: se as coisas existentes so posias seu pricípio tem e ser positio O prncípio posio o prcípio ue se afrma qe á testemno de si e ue se posa s mmo é precsente o que se cama Ser O prcípo de oas as oisas pos é o Ser O naa no poe ser prcípo d d Or dde coo já issemos anterormene crcerse por sr ndsa in e e iisa ab alio (isto é sn d er oro
Da aordam uram riiia aaa o rê volum ario r aa ao vl da maifa O r livro á orao a otira tr a onoloia a oma
2 C A Sabedoria da Unide, a II
A ABRA A TRA
rtant a niae é a e i a intera Em o uauerrma doa de exincia eu er um uo uo qe eja er t aqio qe pam amitir cm peeç u aência tem e er ma niae A unide e o e orano, ão muamene con verívei One h niae h er one há r h niae A primira ei é imbizaa peo númro . O um é a primeira ei qe rge ta a cia r er m r é impioamente regi pea ei a niae Só naa n é ntáro poue naa n é H p r cert ma hierarqia o r u heu e gra intenita gra e intenidade o ; c er parti cipa a niae en ppo e tee, o qa pr a z é copopocoo à tue caa er M, uue e e o e u e tee, to ci ão ue] u u tt o o enr epe ue ] A e ue pee too o e re qai participam o pt ten iae a Uniae Sprema o
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3 Aência Termo rooto por Suárez provindo do aio um no ento e er au etar au ara ubtituir preen qudo e refere ao er a se vto reen idcar ante uma reaão um er ouro como e á om o er ab alio o er ontigente Deu tem adênia e preenç' Di cionrio t 89)
14 Sobre o coneito ooto e comement de e intensi v Fisoa e Cosmovão 1 546 O conceito r prenado orignmente or Oa e Luao Correondem em pe a qunde e quali Luaco cit supra) aoa ao conceto de tende o de ientae homogeneae mateaiae eaidade imneidade permana et ao e intensi o e: nãoientade heterogeneidade ceão deapareci mento deenvovimento anáie
S ÇÃ
A mima niae é a niae abta a impe impicia e er Ser Sprem qe é apena er em efciêcia qant h epene ete Ser Sprem Dee prêm ta a ni ae; t ere participam ete Um participam a grane ei a integra a ei Sprema do Um ue rge oda a cia qant é fnit é niariaene o é de a ornare parte integrante e ma uidade ada d u ã eja nitariamente egn grau ita air ou meore nã imprta) Eta ei é logos prem é a ei primeira e ta a ei :
udo uanto nito unitariamente o ue e tende a tornarse arte inteante de uma unide Ora númer aritmétic l arithmos mathematikoi l im biza a niae e pr ito pe também imbizar t aqi qant eite pe imbizar t ente naqi qe têm e nitri O imbiza ta a cia enqant nitariamente cnieraa nann em tet geninamente pitagóric ericam qe egn ee Ser Sprem Um qe é ab tamente impe cja eência e eitência e idetifcam qe é ma pra rma ue é m pro logos é a rmingia pitagórica "Pai Ete "Pai que é o Um coiderad em i mem gera m "egudo u ue é o u coiderad en qant peraç equao opeato rao or ua prcã in intra Deta geraçã n na urg enão o m Criar qe é preciamente enmiado "io [A
DfD INDETEIND
Encntram n Critianim a mema cncepç ai e ih rgem cm ímb a mai etreita a crreaçe pi
A ABDRA DA RA
ilh é flh ai ai é pai ilh d md q a afrma ç m é a afrmaç d tr. Em lingagm flófca primir Um q é Hen Proe é itncialmnt nciamt mm imt trn: Sr nqant Sr é ablutat r imtl trn. Ma t Sr é ati atua raiza opra. Et prar é m gn pap d o r O oprar prém implica ca impic prrêcia prtriç tr poibiia implica prtant intcçã itcto. Dta maira Hen Proe rimir Um é pura Vnta é Qurr é Oniptência a pa q Sgn Um q raiza aqil q a ptência rimir Um p é intlct. t Sgn U Hen Dueron Hen gra Sr Sprm q tm a nç criadra Et gnd Hen é
5 Sobre o Hen te v A Sbedi Unide a , e Ptgra 6 Em oto temo o Hen te qe a oniotênia é o riníio o Hen Dêuten o q po a vez o pinpio e manifetação o ente artu lae ara evitar cone qo a ete ponto René Gunon refere chamar ao Hen Pte NãoSer" e oente ao Hen Dêuten Ser" Ma omo a noção e Não Ser" oe er onna eronmente om o na Frithof Shuon ugere a enominação SraSe" Qqe qe eja o ao poee comreen er ue o Athmos arkhi Um não é em i mmo m nmero roramente ito (uma vez ue ee ó oe er nmeo qando conierao fereniaamente em reação ao emai neo qe dee roceem) Aim eta réunae urema é eüentemente imolida como zero não no ento e ue ea um na ma no e indica qe tanene a numeraiae O Priníio Suremo é aim o Um No mrio ou Zero" Cf a reeito René Gunon Remarue r la prodtion e nombre" em Mélnge ari: Gaimar 1976 58 e tamém Anana K Coomaawamy Kha et aute mot igna zéo an er raort ave a mtahyqe e eae" e Le Tmp et L ternité tra Grar Leonte ari DervLivre 1 96 1 1
ÇÃ
e propriamente vai ar rgimento ao ue se chama a "Daa Ine ermina', o en Dy orito do pitagrico. Ele é o Um diáico, é o "ilho, o Criador, qe é o er eqato ora, en anto cria. Ma no epara aialete o outro, porqu um é o outro, apena operando] uma sg nço Ora, por e chamar díada d taa díada é ineterminada porue a drao ipc a dtria bilia Ora, noa é, o a, sra, m a tn dência parar m coos dsos aqo u a ralidade á inticamente [so é, udo o oo ude]. Ora, eta aa indtrminada crars por um podr d dtrminar iimitaamente, por u cpacdad drinaa e etermi nação , por a v, o rir implica, ceariamnte, ago eja eterminao. Paa r uma indeterminaa etermi nação é neceário ar u drmiabiiae ineterminaa, ito é, ago e possa c miadamente erminaç. er izer, ao poer atio correponer m poer paivo a ma potência ativa, u otêcia paiva ento, trazino to ito em ligagm [rsoéica], reduimolo a ete termo: o ato poe mpr dtriar, a potência é empre eterminaa ma uma etermiao asolta é impovl, pore eria m ato, e haveria o oradiço in aecti poi o ifito é o oer em fm d drmar, , e tuo se já determinado , o etrminao tri açdo o imit a a dtermiação ade mai, um er trmi, anto tal, e atalizao pna mnt no ato dtero, alcançaria o [ilimiao antitativo m ato, o u é aburdo Portato, o ato e determinar impica m imite, o limite da dtrmação, e ele limita a coia determi naa o eerminável.
A ABEDRA DA E ETERA
Ma ailo tá terminao é ilimitamnt o tá trminao o rcb ma terminaço é, nanto tal, ilimitaamnt l mmo, ma limitao plo no é l é também limitao no l é, poi o é até on é o é, na mia m e é o é. Dt moo, a aço criaora raliza o ilimitao é, nanto ele mmo, lmtaamnt l mmo, ma é limitao por i mmo a da m é o é até on é o é, lmitado plo qu no é l, q é ailo aina l é poíl r O dtermnado no é limitao plo naa, por o naa no limita, no tm capacia limitar é limita o pla prpria rma a coia criaa, a limtao conit na poibilia e trminaç aina o atuaiaram. Aim, motamo, m Pitgora e o ma Número a Díaa Intrminaa é potncialmnt ita é tuo anto po r trminao é, imltanamnt, o to otncial trminar o infnito potncial r trmao Nt cao, o ato rmatio po trminar m fm tdo quto o trminar, a potência matrial, é paiva, po r trminaa m fm m to anto po r trminaa to m c m infnito potncialantitativo no um ito antitativoatal, por et, abmo, é ardo Ora, a Díaa Interminaa no tm limit m i la é ntrmada ilimtaa nanto tal, ma limitaora trmnaora m atar. Ete oi apcto no o inpnnt, poi o criao plo Hen plo Um, l pnm, no tno, por ito, a abolta implicia o r prmo nm poino ta Díaa a infnit [l] , q é trna A aa no tm infntu atal, ma apna ma infnit potncial infnit potnci q é aa plo por, pla potência infnita, ativa, trminar m imit fnal
A E E U N A D E E A E E Ç Ã
Encontramo nete penamento o namento a "criação ab aeteo o pitagrico poi a Daa Ineterminaa não tem prin cpio no tempo , ma vez e o tempo já implicaria eterminação e coia terminaa. O tempo começa quado o ao rmaivo moela a potência materiável. O empo reere coias deermi naa limitativamente. Dete moo a í qu o é era poi não é rável tota simul coém reçõ da mi dira. O en ete não é temporal, poru o mpo poe dr a ce ão a coia eterminaa por aqela aa geraa [o en per tence, portanto, a ma ração e é tota simul ao pao e a Daa Ineterminaa não é imltânea na a eterminaçe, ma nela e á ma ceão, e maneira e a raço eta aa é eviterna, ela e á atravé e ma ceão, enanto o en Prote e o en Dêuteron o amo eterno. [O To
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oT�Nc]
Tanto o ato rmativo anto a poêcia maeriável ão poitiviae e não mero naa e e diguem rmalmente, itingeme tamém a reizaço do e deermiado. ão a poitiviae ão u poçõ ão doi pco éico, que e colocam m ante o ouro iso é um poio ob oura poição áe, portanto, [enre el] uma o-poso a o posiiva, ma ão correlativa, pore a capacidd d r drmiao é a capaciae e er eterminao [pelo] o drmiate e o ao eterminante é o ao e er a capacidd d derminação. De maneira e, nea concepção, rma méria como e chama ro na floofa aritotélica, ão correlativa ão e ão propria mente epara , nee entio: a rma é a rma e etermina.
A AED RA DA EERA
Melhor eria ar a expreo: ato e potência O ato é o ato a potência a potência é a potência o ato. O ato é e etermina é a capaciae eterminante a capaciae etermináve a potência. O ato eerminante a e e não opee a poiiliae e er eterminao pereria o e poer rma ue a íaa, enanto ea mema, é ma epécie e usc uiveral, é o e etá em toa a coia porqe é d qu surgem toa as coisa. Na ingagem aritotélica "éri é "suscia primeir' é a ouia prote e r sr "susc gud a ouia dêutera O er fio enão seri a composção ds du poitiviae Et tamém é a tee pitagrica com dção de qe a tân cia é ma , ma mema realiad com um dpc cpaciae e eterminar e apecto atal e de ser drmnada e é o apecto paivo. Dete moo, to anto há e fnio é produo deta opoi ço e eta é a razo por e, na caifcaço ds s pagrica, a ei a opoiço vem em egno gar à lei d udde e ecorre a ei a niae, pore a opoiço impc du uida: a niae eterminante e a niae eterminad d surge ento a iéia e categoria primeira categoria pigr é ubtância ma a tância nete entio, e er imlnte o e nea e ope [ito é, e er a a poitiviae que ão o to rmativo e a potê cia materiáve e rgem em qqur ser fnito Ora, vemo e eta concepção é pern aeaa ao penamento namental o aritotelimo omo amém ao pen amento namenta a escoática e d od floofa em orientaa. ifcae e pom rgir, osofcamente, e e ero reovia na parte concreta a Mee, dim repeito à itinço e e eve etaeecer entre ato poêcia e ma iinço rea,
A E DE UDAD A E DE Ç
ica, o no N, por xmplo, nos colocamo nma poiço pitagrica m q no há m aimo tr ato potência, porq o ato fito, q prtnc ao cotxto beta a potência, qu prtnc ao contxto beta no stido pio, são insparái contitm a mma raliad o doi aspctos rmais dirnt, com ncionaliad dirnt, d por qu os scotists, por xmplo, afrmam st apcto corrtio dmitm qu o ato corrpondnt ao contxto beta ão o ato do cotxto a é naa mai q o ato a potência a potência nada mai é q a poência o ato Eta ico trá clarar mai aiant. D antmo, á abmo tá, paa a noa concpço matética, pritamn claraa, porq no contxto beta q é o contxto da coia ab alio da coia fnita, o ato no pod m ato parado total mnt da potência. Et ato tm d r m ato crto modo potncial, m sntido tamém paio, porq do contrário ria ato pro ato pro pod dar no concito a q é o con txto r a e poição dos cotistas, aqui, initalmn, trá d raltar como mi justa mais sgua do qu a tomista "tomita no sntido dos toista [coo scoa, isto é, dos pgono] , não d S omás [ atica] pois oormt motrarmo q S omás, o psato lgímo d S. omás, acitaia a oço cotita. mo aim pritamnt stacidas s dus rimira li : a lei do u q é a li da nidad, psi q rg toa ? O contexto do aboutamente imple, na Matee, chamae contexto a O contexto do relativamente ime e do copto de ualuer epécie é o contexto beta A Sabedoa do Princio p 5 8 )
A S A B R D T R N A S
a coia, incuino a coia o coexo a orque, como eta eecemo, [enre] o en Prote e o en êeon enre o oi n, o um primeiro e o um eguno, exie uma opoição, ó qe et opoição é apena trancenenta, não é um opoição a como qe e á no conexto beta em que o limie podem er etermi nao ficamene, ao pao que á [no coexo a] a etermina ção é apena e papéi, porque o "ai, como eraor, e o "iho, como gerao, io é, a Vontae, que correpode Onipotência, e o "iho, que correpone ao Entenimeo, elecção, ete oi itingueme, ma, no no, a infia Oioência impica neceariamene um infnito Entenimeno, iapiência, que implica neceariamente o outro [ito é, a Oioê] , rma[no] amo a mema natureza, emora com papé ree 2 [A Lei a Opoição] Ora, tuo quano é fnio é prouto ea ooo ere o ato eerminante e a potência eterminável a le ee logo a opoição, é imolizao peo número 2 oda a oia o con texto beta oa a coia fnia, ão como de dua oren e er, no mnimo. Encontramo empre uma aerância, en contramo empre uma opoição, encorao empre uma or enação o eemento que a compem ue otiuem a ua tectônica. oo o ente o conexo ea ouem uma pliciae tectônica, a a etrutura rmae duplicemente, o mito apecto. Há empre aa ooia, que ão [exprea] aravé e too o pare e conrário ue coituem oaria e, não ó e too loor, como de oda a mai primária caifcaçe e ivie humaa. Não é povel euarmo
A L D N D A D A D S
alqer ente em ue o olhemo, primeiramente, ob eu apec to e niae, e, egno, ob e apecto ualtico, io é, o o apecto a opoiçe, e contitem a ua ectica ou que regem o e moo e er. Aim, temo a opoço etre o pricí pio ativopaivo o etermiae e o aivoaivo o eer minao, one rge toa a terogeae o ere o eterminaço etaelece o limitao e o ie, oi toa a coia o rmalmente ilimitaa, ma aeramee miaa Toa a coia poem er viaiaa o gulo a ua uniae, como o ânglo a a aliae toa a coia poem er olha a como m ixe e opoiçe e contrário, como afrma o pitagorimo. Nenhm conhecimento noo é pereito ore al gma coia e no a etamo o o apecto a a niae e o o apecto o opoto, e o claifcao iaicamene, e e contitem o e póprio er. A a lei namentai o, portanto: a lei da unide e a lei da opoção. O opoo o imprecinvi, o neceário, o mai o que neceário no contexto bea o "abolto. O iáico rege oa a coia e ao memo tempo trancee oa a coia ia A opoiço ameal qu e maa e oo o ere é o pincpio e too o ee ito Por o a ooo are tae como nametal o iorio O ooo to ete a ente, m é rerio ao outro, corrao o, oi o ato rmativo é o ato rmativo a oêcia marel, como a po tência materiável é a potência materil o ao rmativo or tanto, ambo contitem m oêmnon o entio grego, a bitência última a btância uivra Chegamo, aim, à a primeira ei Ora, a reerência e e rma entr m e otro ete propoo, ete rem ete
BEO E EE
tar m ab aliud t rir ncio }m a aliuid "a otro é g a aço ncaiamn ma ta pópria opoiço por t nt opoto o anaogao por m tmo comm Et nt o contxto beta o opoto contitm a mma aia a nto gir a tcra i é a lei reção também chamada lei série xaminamo na póxima aa.
A D M A DA D É AD A
As DEMAIS EIS DA ÉCADA 3 [Lei a Relaço] ncontramo em egida a caada lei da sére ou e da relação Vimo no calo aterior qe o oostos são relativo, ão imprecinve m ao otro no mno o contexto beta pore a potência materiável tem empre ma r ma, o qe exige o ato rmativo, a eterminação, poi o eterminante é eterminante qano há o eterminável a er eterminao A lei a relação é, poi, namental no ere criaos, no ere o contexto beta poi ete não oem exitir, não oem are, em a correlação entre o ooto e é eta correação qe rge o ente fnito, orqe ete, ara armo a exree aritotélica, tem ma rma e ma matéria Ma é recio dtgr etre a reao qo lei e as otras relaçe acietas qe o ee osa deois er co oros e te, o qe, na a acdêca oss er os acdets us com o otro relação a qe o reeros é ua reao rcia, poi em ela o er não rge; ea é coseqeeme ua nece iae o er, e ma neceade asou a cosi propria mente ma categoria e ao memo eo ua É ma categoria
Princiia! ignica tudo auio ue e refee a doínio do rincíio, e
contraditinão à ordem da manifetaão o a cntingncia O termo i in trduzid no vocauário oóco do cl por en Gunon
BEO E EE
por á n coi pomo clifcála gno o pcto rltio, como m clifcção úlim. M é tamém m li, rg coi o coxo ea. Tamém no contxto a há rlç carátr rcdal, mor notr coniç, irnt, itin o modo d rêcia o nt conitm o conxo bea) Não porímo cocr m m r não o coirámo plo ldo d a dd, plo lado opoiç plo lo s s corrçõ, d rlçõ rmm nr o opoo. prcio cocr mé s rlçõ q rotm, principim jno com o rgimo d r, porqu too r iáico, é m r o contxo ea é r fnio, é m r comç r imlnamn com a ia, com opoição com rlç. N rlç rmm nr o opoo principai, rgm o ilírio o qilírio, por há ma maéri mirm gr proporcionlia crctrim o modo r p cífco coia nto à priço pcífc. O ilírio o ilírio rgm amém como catgori, orin, na trlmnt, à opoição ão ctgoria, [tl como] Plão l o mcron o mícron rm ctgori d opoição por q o gran rr à máxima trmição à máxim trminili, o mícron o pno, à míim trmin ção à mínim trminili r ir, o r mínim trminili rá conüntmnt o r d máxim tr
2 o é, egundo o vário to de relaçõe ovi ntr o ooto que a omõem lei omo ategoria arão mai elareida adiante no arágra rerent à lei n6 e 9
S D S S D D C D
minação, , portanto, o mcron o mícron tavam mpr unto, m ração invra. por ta raão qu Platão ava no grand no pquno a íaa intrminada, qu é a dada mnor, a díada qu vm poi o en Prote é o en êron qu é o sundo, o en y orito
4 Li Rciprocida, ou do Quaráro] Ora, na rlaç dntro do r do otxto ta os opoto ão imultanamn ativo paivos, mai ou mno ativo ou pai vo, ma u a pat ativa d um atua or a part paiva o outro vicva. Exit nt l uma intratuação, qu é ímoo o n-Yng chinê Et é um molo d intrauação, porqu o Yng não é puramnt ativo, nm o n puramnt pai vo o Yng é prominantmnt ativopaivo o outo é pdo minantmnt paivoativo. intratuação qu á m too r nito vlano qu há uma atuação int, ma comprporcionada natura não daquio qu é fcint ma tam ém a facidad qu osua aqul u o a dtrmnação. capacida d dtrmnar d á onnmn proporcionaa capaidad d sr drmado do ouro ma part t o a ação, naturalm ua d o modo, ri t. Toa trminação d um do oxo a motra uma itência. O barro, omo maéria do iolo, or uma ritên cia, xrc tamém uma ação dlima sor a rma qu a cau a fcint buca imprimir nla. Eo, surg aqui a quarta li namnta, a li da intratuação, u é a i da riprocia. O opoto anogado, na ua rlaç, mai do qu intatuam: rci procam. i o quatrnário simoli, m muita conpç
A SEDOI DS ES EEA
religioa, a ordem cmica, enuanto vita do ângulo material Toda a coia materiai ão regida por eta uatro lei: do um, do doi, do trê e do qutro; então, eta uatro lei vão contituir a lei ndamen d toa a ordem cmica material Eta é uma da defniçe, ou eor eo, um do conteúdo imlico ue e procur r ra que aam o pitagrico ta e recirociae oeae em todo o ente na ua opoição iríec a ooição que e rma entre o opoto analogado que interatuam e tamém na opoiçe extríneca e na interatuaçe extríneca De maneira ue toda a coia po dem er vita untariamente em i diadicaete na ua opoi çe, ternariamente na ua érie na ua reçe e tamém como começo, meio e fm) e uaternariamente coo reltado da reci procidade do opoto, o uai e interatuam roorcionadamente ua capacidade determinante e ua capacida determinável lei da reciprocidade rege a evolução primária e ndamental do ente fnito, rege a dinamicidade do ere fito É a chamada "lei da evolução ndamental, para o pitagrco [Lei da orma, o u Lei do uinário J Ee interatuar do opoto ão ocorr e no momento em ue o er ricii, m tmé ecorrer or odo o proceo de a durço. É o qu ccrr quo que Heráclito entiu no devir da coi o pómos u coae etre o opoto, ue e determin uue e oo divero, [a ul vai gerar a heterogeneidade ríe do r iguar, do er fnito Entretanto, 3 V aiante n9
DMA DA DÉAD
esta reiproiae os opostos reliase entro e uma lei e proporcioniae intrnsec o ser. maneir e isporemse partes o seu atuar e no seu soer, poto maeira e disoem se os opostos, é o que vai costituir a lei da proorioaidade itrín sea, ou lei a rma concreta d m ue se coisa n r Esta é a lei o cino, a lei rm od coi ue osiem uma uniae, que têm os seus oosos ue mêm s reçõe e têm a reciproiae entre estes ooso od e m um rm, têm uma lei um logo) e proporcioidae itrínsec Esta é tetonicamente constitua, na sua estrutura, a rma como a cois é ispost, seuno o moo e ser a sua rma. Onticamente, a coisa é omposta o qe a onstitui, os opostos que a constituem, mas rma revelanos a isposiço o go esta coisa, as suas proporçes intrnsecas. De maneira que a reciproiae os opostos se á entro os limites estabeleios por esta lei, que é a rma concreta, a rma n re porque, se el no sse comproporcion a esta rma, ento a coisa soeria ou realiaria per e o que é espro porcionao sua naturea, qual é o priíio d sua aço e tam ém a sua paixo, o seu icíio atio e mém sio ma coisa, para ser evidamee comreedida exe mém ser quinriamente consier isto é e eod edo lei de proporcionaliae intrnsea que a ree pos s s osiiides e seu atuar so omproporionaos sua rma cocre Assim, temos ue a rma é um armós os n r simbo io pelo cinco, pela estrela e cino po que também é o smboo o homem, é o smbolo o omem porque é o homem aquele ente e é capa e captar estas rms é o ser que intenio nalmente as alança, e moo comproporionao sa própria esuemátia humana
A ABDRA DA L TRNA
Conhecer m ser rmamente, conhecer a riprociae e decorre a intertuaço dos ses oostos relacionaos, e vo cons titir tamém sua susca, é ter dele ma viso inária. 6 Le e Hrmoa, o o nário odo sr no, or sa , costitu uma niae, constiti uma totde, constt um armós pos e é o arhmós a sua totaiae sta totaade tem ma coso, o poer e cocta, ue coerencia as suas partes, e coereca os elementos constittivos as sas estrturas diadicamnte o ostas. Como totalae, há nele ma nço rinca, e é auela e pertence ao too, al se sorinam as ções susiiárias dos opostos, e as analogam ao omnon5 deste ser. As n çes ssiiárias sorinamse nço rinci, a qal oeece ao interesse a totalia. ano o ncionr de todas as partes com as respectivas ssiiárias se sorina norm ada pela totalidae, temos ento o e os pitagricos chamvm e armonia. A harmonia é a sexta ei qe rege todos os nts itos, e é simo liada pelo hexgrama. A lei a harmonia no é o resltdo de m smria os opos tos, mas sim a sorinaço das nções susiárias dos opostos
4 ta da coação, q ant jna a pa, anncia aui o concito d teã q i ojo d a da pincipai oa do autor, a Tra Geral Tõe, indito cjo ancio á ndo ppaado para dição go dt concit é xpicdo ai adi cap logo apó o nuniao da l 8) V tb Fla Cnreta o I p 9 , Sabedra Unde, cap IV
A
5 Hkêmenn = ubato atia"
A M A L S A A
analogado a ma normal dada pelo todo egndo o interee deta totalidade, e pode natralmente ter grau de iensidde maior ou menor. A harmonia qe oervamo uma célula u er vivo, é mio maior do que a harmoia que podeos oservar nm arteto Não ó o ente eqato todos uiiaee cosiue conjno harmôicos é euto iddes odem er elemeto compoees de totaliddes de séries de sies em ma: de etrutr maiore, à uai e sordinam. A lei da harmonia impera aim em oda a coia, e, ando ma coia rompe eta lei, tal rompimento é apena aparente, pore propria mente, ao rompere a harmonia de m conjno, a nidade paa a integrare na hrmonia de otro conjnto Aim, a lei da harmonia e rege o nivero do contexto beta proclama e a çe idiária do elemento componente ordenados no conjunto da oposiçe ncionam oediente a ma normal dada pela totalidade à qal pertecem. Como atalmente, na coi fnita nas coia do cotexto beta á grau de er há tamém gra de haroi A desaroi eo o roe ão quer a lei da hrmoia uivers er e oia deermi ada, paado quele elemeo or oi 7 ei de Evolção, ou ei eeri] A harmoia iplica, assim tém desronia, pore eta é ma harmoia nova em oposição or harmonia de maneira
Sobre grau e inteniae e grau e exteniae, v tb iloo Comovião,
parte (Comovo"), ap
BEORA ES EERS
qu os asctos arônicos om oors a saronia qu surg stá nsta oosição Nas utaçõs sbstacias nas uta çõs toa séci vaos obsrvar que e toos os casos as obece e crto oo à i a aronia; ao roms sa aronia [os srs qu a ropra]intras ua nova aronia ssi á vraios satos scífcos satos quaita tivos qu s ão na passag u stao arônico ara outro stao aônico Esta assag é siboizada a o 7 qu é a i a vuçã csica [ss coo] tos vr caa coisa concrtan o seu ascto unitário ea oosição intrínsca xtrínsec as ra çõs (séri) a intratuação a ra tos tabé d concbêa tro a arona à qua rtc os tabé
7 termo evoução" não uao peo autor nm no ntio ariniano (com toa a ua impicaçe ieoógica no entio e crnça num upo to progreo inenio") , nm, muito meno, no ntido o evoucionarimo puoepiritua poto em moa pea corrente octita. omo ee pró prio ecarc, não e trata e evoução no ntio ioógico", ito , e paagem m pior" para um mhor", e im paagm uma ant rioria" paa ma potrioriae" or ua vz, anrior" e poterior" não têm aqi m ntio tmpora, ma ógico, onoógico e mattco S guno o antioiae potioria", impicano uma prioria e" hirárquica, ão i matica nivrai inpnnte e toa e uauer manifetação a maiftaão tmpora. V, por exem po, A Sabedi d n p. É prcio izer ito para cortar pea raiz quaquer tentativa xpora ma trminoogia mai ou meno caua o autor em vor e t qu rpuiaria totamnte. No tocant ao voucionimo em partcuar, Ferreia montrou, m Nlgi Geal a im poibiiae e expicar a emegência a capacia abtrativa e trceiro grau no homm pa evoução anima, e, a repeito e Teihar e Charin, i ue era oocament chocho" (nência indita)
I
A M A L A C A A
as suas ossibiias ror sta aronia constituir, ntão, u nto ua nova ra 8 [Li Suração, ou Li o Octnári] Mas sta voução, tabé a, s á atraés raus, através utaçõs, contias ntro das ssiiidas a natura das coisas Qur izr: nas suas raçõs, na sua intratuaçã co outras, a coisa vai sor utaçõs, qu são corrsonnts, con tuo, sua ra Est snvovinto qu s conté aina ntro a sua ra é a sua voução nora, orqu s trata oifcaçõs coroorcionaas aina à sua ra Mas, quan o s á o rointo a sua aronia a assa a ossuir outra ra, isto é, quano s á a sua corrução a assa a constituir o nto ua nova strutura, ua nova ar onia co outra ra, ntão [s á] o nôno a aunção a uperação ou a i a evolução uerior qu é siboizaa o núro 8, a i o octonário 9 [Li a ntraçã, u i Nnáia] Toas as vouçõs tn a as sus iits a assar ara ua ra voutia ura, surir, nã sntio aioico, as no snti strir, ogicant, ontooicant atticat sta i ncontraos sibi zaa nas riiõs, a idéia a rssurrição, a idéia a savação o sr qu é ntão rtira cic a vução, isto é, o sr su o su ário ois, ntã, [s sava] , sata st stáio ara u stáio surior, ara o qua tn toas as coisas, irção a
A ARA DAS L RNA
uma intgração ostrior no Too no gran Too intgração sta qu é simboizaa a i unitiva toos s srs cósmicos qu é a i a nao nsa a i a corêncafnal d to a coa qu nstitu ontxt a i qu trina st movimnto ição intgraçã no Too é a i o 9, ou i nonaa 1 0 i a Unia Transcnnt ou i Dnária] Toas as coisas ntgraas no Too sgu a irção o Bm qu s é transcnnt irção und anscnntal Unia qu stá acima toas as coisas a t a oigm toas as coisas qu é o Sr Surmo qu o sua vz é a i as is o Logo os logo a i a Unia Transna a i qu rg toas as coisas na sua asiração ao Bm Su
[Concso s Ls da Déca] Toas stas is são simutânas no su atua sbr toas as coisas qur as tommos ou não consciência u as comr namos ou não; tuo no univrso é rgio o stas is Estas z is são simutânas orqu rovêm o ontxt a atua sobr o contxto ta s coisas o contxto a stão sujitas somnt até a i a armonia Eas não so uma voução oqu não som mutaçõs intrínscas n açõs xtrínscas Não ão satos scífcos ortanto não oncm a i o st não são rgias a i o st nm a o oito nm a o ov Eas são transcnntais a stas is s isas o contxto ta são rgias as z is
A M A E A C A A
S fzs tanta qstã sainta stas z is, a tant sb as, é aa q as s gav aa s, c aquas aavras s itagóics "Q a Tétaa Sagraa s gav na voss nt c s ss aca g, oqu stas z is surg tas as tas is, as is binárias, as is trnárias, as is qatnáias, q assaros aqui or it a stu
A DA DA RNA
LES 1cAs E AE DAS Lr1s TDIS
as duas auas arirs sudas as z is na ntais qu atribuís a itagris rova robusta aíctica da vaiad dstas is ara tdas as cisas n contxto eta é ag qu já fzs a d nsss traba s qu jugaos sr sufcint rqu cas r a a vrairs juízs ncssia ncntras as razõs nã s propter qud co tabé quia as rridas is Ncssarian t toa coisa fnita stá subtia a ua i da unidad a ua i a osição a ua i a raçã a ua i da rcircia a ua i a ra a ua a aonia a ua i da vuçã a ua i a assunção a ua i a intgraçã n d fnan t a ua i a décaa ou Li a Unia Transcdt gra vas studar as is iáicas ist é a rsnça dstas z is nas suas cbinaçõs qu ão: udis utês uquat ucinc tc; istrês isquatr disinc tc; trêsquatro trêscinc tc; quatrocinco quatrsis c; ci sis cincost tc; sisst sisoito sisv; stit st nov; oitonv Dois assars às is triáicas: udistês uisquatro uoiscinco assi sucssivant stas is riira vista arcria dici rização as s qu tnaos ritant caras as dz is na ntais é ác azr as cobinaçõs i uois é a i a uniasição é a i qu i: N cntxto eta ta
unia é constituía ua oposição ou ntão: "O oosto é nanta à unia no contxto ta ou aina: "On ou vr u nt o contxto ta á unidad oosção Ass poos prossgur dando às s os títuos os n ros na sqüência carna: 3 1 4, 1 5 tc
3 Und, Rção} i utrês nuncias Toa unia o contxto
ta t
raçõs intrínscas ntr sus ntos (raçõs qu pica os oostos assi coo na sqüência os nros o ois stá pi cao ntr o u o três) Esta i sgnifca qu toa unia o sr vista triadcant tanto nas raçõs ntr os opostos qu constitu a sua strutura coo tabé nas raçõs xtrínscas qu acaso antna U nt o contxto a tabé anté raçõs tabé é rgio pa uois a i utrês as a rcprocia a intratuação ( 4 já não s rr ao cotxto a porqu os opostos consttunts da undad st ano não ntratua ao passo qu no contxto ta s
4 Und, Rrodad} Enuncas assi E toda udad do cotxto ta ncontra os ua rciprocia (os oostos das açõs) Ou: una o sr o conxto ta produto t a rciprocia qu surg as raçõs os opostos consttunts a sua strutura vantag o concinto dstas is é qu já nos anuncia co antcência o caino a nossa invstigação S quros
A ADRA D RAS
invstigar agua coisa o contxto beta vos rocurar n as a rsença stas is orqu toas stas is binárias são atu ais nst contexto.
[Und, orma ra d ua uniae o contexto beta é a i e roorcionadad ntrínsca a recirociad tre os oostos constituts da sua tectônica ou as struturas que costitu a sua tectônca.
7 [Un, Evolução] Toa unia o contexto beta t u dsnovinto voutivo coroorcionao à aronização da sua ra sta consqüntente à inuência a recirocidade as raçõs en tr os oostos constituints a sua strutura.
8 [Un, Aunção] Toa uniae o contxto beta está sujta a sr ua uta ção ra assano o cico outi d su ra ara o cico outo de ua outra ra d srá constituir art.
[Consão s nár] E assi or dat s as são toas as ceis; se taba aos or xo co a dostrs já sabos qu ntr os oostos se ão raçõs; co a i doisquatro qu ntr os oostos
I ÁI PT s ão raçõs rciprocia co a i oissis, qu ntr os oposts qu antê ntr si raçõs rciproca, rias pa i proporcionaia intrínsca, s ra consqüntt ua aronia, isto é, qu sts opostos stão aaoaos pa ora as suas nçõs, stão suboriaos ora da ção qu su o intrss a totaia O nunciao stas is rvas iatt a s ss, poos prossguir, por xpo, co a 5, ou quatro cinco, cujo nunciao é A rcprocd é rgda por uma rma. E poos passar ao cincosis, ao cincost, ao oitonov assi sucssivant Estas is prit vários nunciaos concorants ntr si, porqu caa ua po anistar [s] uitas aniras nas coisas pa obsrvação os nônos iscrnios stas aniras [Lis Trnárias: art I Nota sobr as Tnsõs] O qu vai ais ntrssar stuar são as is trnárias, as, para coprnêas tbé s uatr qu as corr prcisaos ar ua oção qu ão prtc propt atéria st curso, s a u stuo pcaaatco sparao, qu é a noção nsão a qu tratos xsat na nossa ora Gral nsõs2 tsão rvas a corência ua unia Toa unia o cotxto rva ua corência, 1 Empregae na Matee o temo tectônica paa indicar a contrução e uma coia. Aim, a rma e a matria aritotlica contituem a tectônica a coi Dicionio t. p 1 20).
2 Manucrito into, que ma o vol. da rie Math V Inoduç Eto
A SBOR
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sta coência é a tnsão E toa unia fnit , os lntos constituints as strutuas qu a a sua tctônica stão coactant suorinaos às noais qu já xainaos, sta coação é a tsã tnsã, ora sja s o qu é, o fxas, o acntuars tnsia ou xtnsia conr o vtor qu assua, u sja ara nto si (intnsa), ou istacianos si (xtsa) Mas a tnsão, si, não é n n ex la é o qu la é: é u ato, u srço qu coacta, qu coacta vários lntos intíscos, suoinanos noral aa la ra, qu é a li oocionaia intínsca qu já stuaos Corência v aere on v taé "ranç' tnsão anistas na coação co qu as arts suoinaas à noal coerem6 a totalia Há tnsão s qu ua ra s stablc, suborinao ntos ivsos a ua oral a unia Coerênca coeão são tros sinônis, oré o os stac ua istinção, orqu a aavra "crêcia ntiza
3 e eta coerênca é a teno: ae inli, que não expra o verdadiro pn amento o autor A tenão não e ontitui a orênia omo tal, qe pura rma lógia, ma da oaão, a ra oiva qu, no en rai, mantm a rma a ua ornia
4 V n9
O Dcono de Mário rreira não tr a dno do . f normal (ma ó o
orrepondene ad O trmo uado m eometria analítia para ignar a perpndiu a ua a o pei No ontexto, deigna, por extenão o eu igniado gomtrio a la de poibldade logiamnte oerente om a rma (ou proporionaldad irnea do ente Se tomarmo ta rma omo uma urva ou uperi, aqula linha de poibiliae erá a ua normal
6 Lat co-ht, etão u rudado no outro, de h, etar gruao, etar uio
l I o ncionanto arônico as parts coornaas, portanto ntiza a or brs o qu stuaos sobr o cocito or, na part sintética , ao aso u "cosão inca, an ts, o grau inrênca qu coacta t nto a soid da totaia corência inica a snca arôna; a cosão, a soiz a strutura Toa tnão é grdatva , ortato, car Finant, é prcio tr vsta u, agun cao, a tnsão qu rouz a unia a coisa xit ana na nosa nt, é u ao rant razão, ou u sr subjtivant struturao; outros casos, a tnsão s á na coisa sa, ntão tos a unad a coisa s sa, a unia n re Estas rgras nanas a toria as tnsõs vãonos auxiar agora na coprnsão as is trnárias qu passaros a stuar, qu o rc ossibiias uito aiors nunciaos ivrsos o qu nconraos nas s binárias
23 Unde, Ooção, Reção A reçõe manene de ma n rgem ooçõe do elemeno nrneco ou a O ooto, conttunt d ua unia, antê raçõ drt tr s to r ano no contxto ea) Sguna intrprtação Ua unidad coota opostos ntars não é ua undad asoutant sis, as raçõs corrnts não ão rant tracndntas ua concusão qu s tira norant dta
7 V A Sabedoria Unide
cap
A BEORI A E ER
Trcira Toa unia qu sus ntossão opostos s intrraciona irtan não é ua unia absoutant sips, não prtnc ao conx a Quara Nua unia asuan sips, as raçõs os opostos s po sr ranscndn nunca raissicas, porqu aqui já staos raband c a éica dos caaos lugare; ou sja No tpico das osiçõ n d qu pricaos o con to a pod sr rd n cnx ea daas as coniçõs u our u rs d cnx a s prnc à prdicação d cnx ea srá sr d do transcnnta nunca d odo qu s ass ou s uniu c as caracrísi cas o conxto ea; srão spr anaogias u raos, srá ua pricação carátr sibico pricaçõs rri o conxo be quano] apicaas ao conto a srã sr sibicas; nunca porão sr uíocas, porqu, o conrári uniocaríaos ois contxtos qu não s po ruzir u ao ur D anira qu, nua unia quaqur a raç dos opostos é o nano da sua or Lbrs da ordm grau corência d ua unia é coprrcinado ao corracionano d sus opostos intrínscos or é o corracionanto os ns nrínscos oposição, qu s ra ua unia Spr u oos n ciona anaogan a ago, á ua or cnsünn t, ua nora Há, pois, ua nora, à qua d odc, ou sja, o su ncionar ás sguno o qu stac a nora; iso ai surgir já coo ua i quatrnária a i 36 prqu sta i já corr a prsnça a aronia, [o so do qu,] quano izos [qu] o grau corência d ua unida é proporciona ao corracionanto os sus oosos inrínscos, á staos
F IÁ I IÁ cano à i 1 3 orqu já cgaos ntão quatrnariant à rma. Qur izr [artino] a unia [a] oosição [a] ração tc]vaos cgar a ssas outras is [i às is quatrnárias] as quais não vaos tatar orqu as o sr uzias uito cint os icíios qu já nunciaos Vaos vr outro nunciao Ond á rção, á ér A séri iica três tros o nos a açã á os rrnts a razão a rrênci On á raçã á angia orqu ara qu ois tros antna ua proporto é ist qu sja su antao quaqur abiso iacrítico; s não o star abissant saraos Entr ois racionats á ua cris su ráv ortanto anas ua cris suráv O nanto a ração é ua nora ua noa; on á or á a nra; on á a nora á or A ração t sr ua nora ortanto ua or Os concitos ordm normal iica o rção. E fnat os tros racionas objtivant nas rrências ntr si sbtiva nt no o sguno o ndanto a anaogia iética Assi á tantos ntos quatas são ossívis as aniras toar as rências Toos sts nuciads dcr da i 3 uida oosiçã ração
24 Un, Opoção, croc sta i o tr vários nuciads a o sr toaa sob vários asctos sts vão va a gência sta i Sobre o conceito e abimo iacrítico, v Filoso Crise 559
R R
[Priira intrrtação] Nua unia o cntxto ea o ooto intratua tr i Sgua] intratuação do ooto intrínco ua uni a rva a a d ua orncia Outra: On itratuaço, ooto contituint ua uniad, ou d tratuação, o ooto qu xrc ntr i u atuar u adr o otituint ua una qu o corncia Ond rirocidad, atuação acinto ú tuo, obdit a ua ord O ooto intrínco ua uidad ão ão inirnt ntr i, orqu não á u abio ntr uado u r atua obr outro, é qu á ntr ua uiad qu o inr ui a fnita xitncia atravé a intratuação do u ooto Na unia fnita a intratuação o ooto ão é idntifcaora unívoca, a anáoga Eta é a irnça a uiad ita ara a unia infnita O intratuar iica uaia atia aiva, orqu xig qu utuant u atu obr o outro, utua nt u oa a ação o outro On intratuação, anaogia intratuação iica o uantanto do abio iacrítico O atuao cariant anaoga ao atuant Diz qu ua coia anaoga quano a, crto oo, ou o o logo ou artiia o o logo Para qu u r atu obr outro é itr qu aja ntr abo ago ou; o contrário, não avno naa cou, avria u abio iacrtico, o qu iiria quaqur útua atuação Por ua vz, on á atuação dv avr, aé o logo cou, ago qu abo tabé ivrifqu, or qu o contrário ria o o, intio a i o, não ria, onqüntnt, uai Portanto, ntr atuant
L L R PR atuao não o av ua inticação tota about univocia
[Comentro du les anterore} nt oguir co a ração] io g contáio obr t du i ão ion oqu no abr orta aa a orão ut Too atuar iica o xrr u ao ob ago qu o o S o qu o não outro qu não o qu ag ntão ria o o nt cao o agir ria ana o agi rutao oqu o ara u r atua ob i o é it qu crto oo obr ja aivo ativo tivo aa atua aivo aa o O agnt ag o agi o agnt ouz ua ação no atua o; t ncaiant é outo qu não o io a o outo ao a ivia nt abo não o r abouta oi o contáio u não oria or a ação o outo i á nt o qu o anaoga a anaogia ntr abo iica u nanto cou ua ít ua ínt d idad ivia á abé o u o diria o u o vr ara outo logo ubto a ouro acto Ora u r atuao é n caiant fnito nt orqu o contráio não o ia o ua nova trinação trinação qu cb não a tina actuant a tina ana atião aa oêa o qu iica ua fciência atua U aboutant ato não o or tinaçõ oqu naa ata não é f cint O aboutant ato não o tinaçõ nnua éci O atua otanto roocionaant ao u ato O aboutant ato é o aboutant atuan
A ABEORA S EERA
t, , nst caso, toa atuação qu ouvr trá crto oo, oi n, oqu naa s z s a rsnça st sr sua nt ativo O atuant t a sua rsnça junto ao atuao n quanto ag; coo s atuant o air nquanto é O sr fnito, uração iitaa, atua nquanto é atuant, as o sr absouta nt sis qu atua, sr t a sua rsnça constant U s atuat fcint é u sr qu não atua tuo quanto é atuao, as anas o qu o atuar, suno a sua atuaia Ora u sr asoutant ato atuará iiitaant Coo a snça o atuant é roorcionaa ao ato qu é, o atua sr absoutant ato é iiitao, , coo su ato é infnito, su atuar é tabé infnito Consqüntnt sua snça é inf nita Too sr qu atua fcintnt é u isto ato otência assiva, oqu su atuar é tinao on á o trinao, á trinação, , on á trinação á assi via Consqüntnt, o Hen Deuteron coo craor atua iitadat, as as fciências s ão nos atos ciaos qu so ts ts u s ats u no stão na sua totaia or qu s o S Su a ca ciss u ato absutant uro, não ciaria naa as tai d a so ciação iica ncssariant outo as a d qu ava os iaricos Ests cotários s at fit infito o ato uro o ato isto, o ato íbrio, o ato iitado, o ato isto otência assva, ciitanos a corsã das is qu assar os aqui or iant a stuar, orqu at das rg o contxto a as na sua totia as r o contxto eta 9 Spimi aqi a aava: ó o e nito poe ata evientemente m ero e tancição.
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LI TDICA P )
s s são sutâas ora o cotxto ea ro aartt a sucssão, a vra roa as s, a sua siutania As s rg siutanant, s too o tmpo, o sr
2 Unde Opoção orma A rma é a le de proporconaldade nrneca do opoo analogado manene a uma unde Sguno nunciao A ra, coo i proorcoaa intrínsca, rva a oosição qu é iannt à unia rcro A ra rva o variat go) o varat armo) qu costtu ua oosção at ua Ou na O há ra o cotxto e há ua tos oostos Os oostos aoaos, at a ua ua, rva ntr s ua propoo u é a a sua corêca Portto, on á ra, á ua corêca No sr to ou sr o contxto be a ra vca a corêca os aaogaos inrnts ou ats à sua strutura o cotxto a! o r Inito, os opostos nrnts, or sr uívocos, portanto iênicos, sua ra é stnciaização a sua ua ss No sr o contto be os opostos cornciaos são cssarat logo avr tr s ua anaogia pa qu s ê a oposção, snto concrto
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A ABEDORA DA E ERA
Outr nuncia: Há ua ra n á ua unia; n á ua unia á ra Nã s cncbr u sr qu a s t sa a unia nã ssua ns ua ra qur sa a ra n snti aristtéic substancia u acinta; ns t sr a ra sua rória acintaidad N sr á qu nã tna ua ra Ora tu qant á á ndad rqu ra a unia nã á sr "Naa quia naçã a nia Dizr "unia é izr "nt é izr "sr td sr d qa s rica unia s ricar u qud t " q é s izr qu é st quiva a izr qu t a ra a qa é qu é nã é utra cisa Dizr qu ua unia t a ra é r qu a é utra qu nã utra u a t ua qiia Ta ra xcui as qu sã utras Os sts sr cassifcas : "siçõs q s dã ntr nt nt "siçõs ntr nt nãnt Entr nt nãnt ts conadção; r x a siç ntr nã É a contradço prvava visãcuira Entr nt nt ts riir a opoção contrra b; sun ts a opoção corretva aif Ora s sts cnsttuís nt nãnt nã d anaars rq nã tê c qu s anaa nqant s sts cnstitíds d nt nt sã sts o rq q é siti n a é sitiv utr tant d ar ênr rx u rt n qua s ana anra q ntr s sts cnstitutivs a nidad q sã cnsqntnt rais stas aqui and q dz rsit ] nticia as cisas a siçã t sr ntr en en. Os sts anaas sã sr st ti
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V L S R D CA S . AR
26 Une, Opoção, Harmona Esta i o tr vários nunciados Os qu staos dado agora não são toos os nunciaos ossvis é dsts odraos tr u núro inso d outros atdo rgar as is d convrsão outras qu a gica os sia Daos aqui aas aqus qu são os ais idiatat xrssios Por xo st: A armoa mpa a oposço a dad Não é ossív concbr qu aja ua aronização ntr tros qu não constitua uniad Portanto a aronia iica oosi ção na unia Outro nunciao: i qu corncia as arts oostas anaogaas ua unia rva a rsnça ua or qu é a nora da totaida a sta s suborina os ntos intrínscos coonnts a tctônica as coisas Consqüntnt ods stabcr a i a aronia assi: " aronia é a i suboriação os oostos anogaos d ua unia qu oc a ua nora dada a unidad coo totaida odo qu o rocdr das arts é odit ao itrss do todo Isto não iica qu as arts ão ossua taé u itrss rrio não odça sta qustão i xaiada ao stuaros o too as arts a rt sitétia st curso Mas st intrss crto oo irtiz ara atuaizars ua outra anira no intrss a oa totaidad ssi or xo rocos dtro da ord socia sguno o intrss as várias totaias das quais zos art s qu ixos atnr ao nosso intrss d idivíduos Ito no trê primiro vol p A Sabe npio p. III, V
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A AEDRA DA LE ETERNA
Otro nnciao: aronia iica anagia os oostos iannts a a unia Mais otro: On á a ra á a aronia; on á aronia á ra Otro aina: C s sios iica ncssariant os antrios atics aé s antriors iica ncs sarian os sirs; o s dincia oré é o gra intnsida da oosiço da ação da rcirocia a ra a aoia os ga o too contxto beta á graativida s ras s não são gradativas nanto xaina as do ângo o contxto a. Mais nnciao: roorção sa aio a cosão a corência os ntos intrínscos a nida isto é à roorção q o racionanto a intratação a rciocia obça ais rigiant à nora a totaia ntão a ar oia srá ais rita aronia coo já vios nã é anas a sitria os oostos coo s cocbia or xo o n santo gício No itagoriso a oosição os oostos anaogados á é ais dinâica coo o vos na rria art grga Ea iica otanto ito ais q a sis siria qu é ra aronia so ndanto qantitatio toado a anira ais ntar Mais nunciao: Coo toas as coisas s corncia co otras intrínscas a a totaia róxia o rota á s r aronia ntr as] Mais : aronia iica ncssa riant or sta iica anaogia nciona o útio aronia nos srs fnitos iica ora istinçõs raisrais (rais na nossa nt rais tabé na coisa) ora istinçõs cja raia á rcisa aronia no sr infnito _iica
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E Á RE li
istinçes toaas apenas transcenentalente, ou elhor: is tinçes reaisrais, reais à nossa ente, as rais na sua ons tituição, e não reais no sentido sico, ois nese aso] haeria tipiiae na constituição A desonia catada onde os eeentos subetios a u nor so toaos enqunto suetios a otra noral O desarno , orano, relao, de pene e ua reernia extrínsea nora onsidera podeos dier que aqulo que desarnico seundo ua nor al harônico seundo outra nora A nora é o qe á o ulo da haronia Mais u enunciado: Na haronia há, pois, preiro: a totaidae, qe é a niae; seuno: opostos anaoaos qe, por sere tais, t uma noral que é o seu logo anaoante; terceiro: ua norma aa pela totaiae, peo logo o ser unitário; quar to: suborinação nciona os opostos ao logo anaogante qe lhes é prprio, enquanto partes quinto: subordinação ncional e toas as partes que constitue a unidade do logo à nora a totaliae e, conseqüenteente, a ua orde do todo Mais outro: Onde há ua r, á ua haron dos oos tos Seno a r o que dá or da oaldade do ente ua niade de ulilidade, os oostos da undade sedo analoados, o que os anloa a norl dos oostos suborinaos à nora ada pela ra a totaliade Esta subordinação, esta coorena ção e este ncionaento a totaiae seno as norais que a oula são] o que constitui a haronia inaicaente onsi derada A esaroia , conseqüenteente, reatia à ore Se toada ua orde estranha à ianncia da uniae consie raa, aresentse a esaronia Assi, u to, u eternao aspecto a niae ou u conjnto e niaes, consierados
BDOI
ra a ore a iacia a totaliae qe os ici, cotraria esta totaliae, e a oa totalie é etão esarôica. Por exepo, os eis qe stão esta saa estão oreaos e haroiaos para o cioato da ossa ala, as, para s er a lipea a sala, eles teria de sr ordeados a otra ore, qe sria tão sarica rao ord a aa, assi coo a ore a ala é ds rlao ord a lipea Outro ucado Ode se ota ua saroia, sabese loo que se stá cosderado alo ra da aca a totaliae qal pertece ste é poto iportate isposiçes préias corrptias a iae, ão ataliaas esta esa haroia seo a sa ore, são tores e esaroa, ca ataliação, ca tecia a ataiarse é tabé a tecia a corroper a ra oiate. Por isto é qe se poe lar e corrpçes e caráter itríseco, o seite oo: Poteciaete, coo isposiçes préias corrptias as partes qe t o se iteresse prprio q coie co o iteresse a totaiae; e atalete, qao ste itress prprio, por qalqr otio, por axílios, iaos, extrísecos, o por reção o ra e itesiae a corcia, a tesão o too, po atar oo a eetiar a corrpção De aira qe a corrpção poe srir a cobiação tores itrísecos e extríscos, seo qe os tores itrísecos estão costitíos etro as partes equato partes Isto prteos copreeer cilete éa a corrpção. S. oás d quio rcbeu so co astae aciae, qao lo das rdsosiõs ras cortias, qe passara a ser tea e utos das dtro da scoástica reascetsta Os cohecietos ctícos q ho teos, por exeplo e eicia, os ostra a alidade desta tese, oe se ota tabé qe
R D C A
PAR
certas oposiçes não eixa e ser obeientes lei o prpro u, ao logo o logo; que elas obeece prpra lei da unae e que não é preciso, portanto, incorporar u tor rncal corrupto, ão há necessiae e u Arman ão há necessiae de hipostasiar o al coo tor corruto e rordal detro desta concepção, copreeese a corrução se ecessdade de construir u princípo corruptio que sse o oto de artida, o tor e a causa efciete priera de toa corrupção, o qual sera, etão, u "outro poer que se oporia ao poer o Ser. Vse, ass, que a corrupção é sepre aciental, que é algo que acotece subs tância a heterogeeiae o seu correlacionaento, se necessiae a presença e u poer principal corrupto. A concepção escolástica haronia pereitaente o u co o últiplo, se ecessdae e iterenção e u tor rieiro e heterogeneiae ou e estruição. Meso na cocepção hinu, Shia, coo aspec to estrutio e Braha, tabé não é ua entiae ra e raha sto é, as açes e Sha são conseqücias acentais a prpria atuação a lei a unidae. Esta coceão resoe tl roblea de oo ento e odíctco
27 Undad, posão, oão Se a ualiade dos oostos, não há eolução na uniae a ualiae os opostos daenta a eolução a uniae. Ora, a iéia a eolução ilica o enoliento ianente, a passage os graus co a cocotate conseração o estagar aquilo que enole. One há eolução, há o esenoliento ianente na ra, ou seja, o ariante arítico ral é enolio etro o nariante, que é conserao. Para que haja ua eolução, é
A SABDO RA DAS ERA
necessário, conseqüentemente, que ago permane, que ago seja invariante, que go seja conservado, enquanto algo se desenvolve nas atualizações ds sus possiidades, comproporcionadas sua rma Ass u pode assumi tais ou quais spectos nos estágios do seu esevovmento dinâmico e cinemático, devido u e s oções ue podem manter com terceiros, xseos su ue nvriate, então, seria a sustc o sntdo risotco, so o specto rmal, isto , a sustni segunda; e est, coo saemos, pedicado indivisíve da coisa, o que a coisa , e não tem gus Apesr desta invariância rm, ela admite um armo vaiante, iso , el pode soer mutações que não a destroem na medida em que conservam em o armo invariante Toda coisa em si mesma o que pela rm que tem, ela lei de proporconaidade intrínsca que a z ser o que e não outra cos; mas este armo pode se tomao em dos sectos n ndve e n dve n ndve a m o seo stotio, e n dve divisiveente, grdtve o su seto dinâmico , a su dinamicidade armo eo os não o edo notico, isto , o edo a como o ossuos o armo eidtico n re a rma no sentido aristoto u ve, e, enquanto ta, imutável O triângulo não se trans e ráteo semre trâgulo, ms as coisas que consttue o guo podem amahã cons tituir um quarilátero, sem que a m do tringuo deixe de ser de tringulo A rma tomaa n ndve nvriante e imutá vel A cois que perde sa rma, que deix de ser o que por perder o pelo que o que , por perder a sua ei e proporconaliade intrnseca, corrompese enquanto tal, para en tão ser enrmada de outro moo, isto , par surgir ua outra
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V TR D C A
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rma S� a coisa, segundo o seu logo não se estaiiza de modo asoluto, e sim de modo relativo, orque as artes que a comõem em sua unidade, incluido as reações, a recirocdade, a rma e a harmonia que reveam, areset or seu ado proredades de gênero e de esce, e a de acidedade, ue soem modifcações moduadas pe r, eo amo edco d cada qual; isto , são odcações coroporcods s co sas Neste caso, o ser ode acançar os estágos e os graus ue hes são proporcionas Todo ser fnito, todo ser do contexto a so e em sua duração tais modifcações, mas estas sãolhe roporcionais, e, como estão suordinadas s suas normas a da oposição, segundo a analogia dos oostos, e a da totalidade , saemos que há um interesse das artes, isto , enquanto [o ser considerado como] indvíduo, um interesse das partes enquanto artes de uma totalidade. Estes dois aspectos constituem respectivamente] o lado rometico do ser, sto , as possiilidades que deixam de se atualizar e ão podem atualizarse mais, e o seu lado epimetico, isto ,] as ossilidades que ainda] odem atualizarse A evoução im lica, portanto, a uidade co seus coosos aaogados, su ordinados orma dada eo logo anogane, e a eratuação entre as artes eemetares estruturs suordadas orma dada ela rma da toadade, e suma, a e da harmonia. A evolução rocessase, portanto, dentro das possiiidades da recirocidade das artes, possiildades que constituem o rometico da coisa, conservando, porm, de certo modo, seu eimetico , que vai ser o ndamento, tamm, da sua historicidade A evoução implica, ortanto, a existencialização das ossi ilidades do rometico que rório do armo variante do eido da unidade O prometico das partes eleentres se atua
BEO E EEA
lizará na proporção permitida pelas no rmais da nidade; muito do ue é prometéico poderá atualizarse depois, ito é, ao tor narse prometéco, torase historicamente prometéico, mas isto não se rere s possidades iguais ou semelhantes ue po dem surgir de ovo, e s a uma parte ue é prometéica no sentido strco e ão se repetirá mais Mas há uma pate ue, sendo semete epetéca, é, o entanto, constituinte do prometéco do er, e, por isto, ao do da atualização, há uma virtuaização de possiiiddes das partes componentes, ue não podem atuaizarse, mas ue não deixam de ser disposições prévias corruptivas A este pensamento chegou, não exproo mas indiretamente, Tomás de Aquino, ao comentar o ivro de Aristótees Da Geração e da Corrupção da Coia ica.
28 Unde, Opoição, Aunção A assunção evoução superior ou transmutação eidética só pode darse aps o esgotamento das possibilidades atualizadas dos opostos que coituem a unidade Este esgotamento não é neces sariamente intrseco, as pode darse por inuncias extrínsecas, ue podem ocasioar a trsrmação pea corrupção do estado anteio e por uma evoução superior, isto é, peo surgimento de uma nova rma, na u a cos v desevoverse outra vez Os opostos, numa unidade, auazam as suas possiiidades nas proporções ue já mencionamos Atuazadas agumas possiblida des prometéicas, muitas ue não ram atuaizadas [se tornam epimetéicas, não tendo mais oportunidade de atualizaçes turas
2 C Artóteles e Mutações.
V R D S
R li
A nidade em evoção encontra, assm, um trmno de suas pos slidades atalizadas. Ora, em toda unade, os opoto não aua izam tdo qanto hes possíve, po esão uornao normais qe lhes são dada, nrínses e exínea ao oo o qa zem parte. O que vruazao orm não e na; apenas não se extencalza euno a rma ma ruzao alma cosa esranha manna rma emoa onta na mannca da coa. O vruazado puna por er em pentude porqe não está nlifcado, e vai constitr, então, m eemento das dsposçõe prvas corruptivas de qe aavam Aritóteles e os escolástios. Estas dsposçõe prvas são constitdas do epmetcoprometico ou seja, de m aspecto do processo prometico qe, não podendo atalizare, dentro da sordina ção a que está smetdo, não se nlifca, e contm anda poder sfcente para ma possve atuazação Só o rompimento da ei de proporconadade ntrínseca do todo que lhe permtra então esarochar em exstenciazações externa mannca da unda de. Como não há nlação aoua ão ponca atentes espera de uma rupura a unae r ue e ae nauramente as pora pa ue e auazem Desde o momento em ue a oernca da nidade apresenta m estado de renca nror ao poder parcia qe pgna por ataizarse ra da normal dada pea totaidade, o processo corrupvo manestase, de modo parca o total segndo as crcnstâncias e a condções concretas que acaso se dem. A corrpção, pos, o rompimento da lei de proporconalidade inrínseca, qando o ser deixa de ser o qe . Há, assim, ma transmtação eidtca. Um novo cco se are para a nidade. Há um sato evotivo e o surgmento de uma nova rma.
BEO E EE
Esta evoução dita poserior, porque aquio qe anteriormente constituía uma unidade com um determinado loo deixa de er, para passar a ser oura, a ter ouro logo a ter outra rma Mas este novo ogo e um possíve da unidade de multipicidade O que se cha sação propriamente isto, pois só se pode e sção quno há a corrupção de uma r ma e a geção e ou, ou sea, quando uma ei de propor cioaidade iíseca de u se deixa de imperar, para surgir um outa ei que regumenará os eementos A nova unidade copõese ndamentamene dos mesmos eementos da ante rior, mas so uma nova lei de proporcionaidade inrínseca, o que ainda pode admitir a incorporação de outros eementos que não ziam parte da primeira unidade Se a evoução o cico do desenvovimento das possiiidades prometicas dos mútipos componentes de uma unidade, segun do uma ei de proporcionaidade itrínseca, a assunção, evolução suerio, ou nsação, o ciclo do desenvovimento das pos siiidades oeics eses mesmos mútipos, quando suor dinados s ois ds or outra ei de roporcionalidade intrnseca No ieo cso, eos a evoução generativa Mas o processo que desó oe e emite a inauguração de outra nova , de certo aseco , egeeio, sem deixar de ser tamm generativo, porque dá o sugimeo a ov ordem Nos seres fnitos, esta ei da revoução e d ssução eina de modo asoluto, em decorrência da natureza das is coisas cançamos, aqui, um pono imorane Como a ei do 8 aresenada na simóica de muitas reigiões como a ei da ressur reição, e encontramos o octonário a simóica das asíicas cristãs dos primeiros scuos e amm o encontramos predominante na
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concepção concepção religiosa religiosa os chineses, chineses, o octoná o ctonário rio indica que s e can çou uma nova nova rma, que uma rma superor, supe ror, mas que tmm e certo moo conserva algo da rma anteor Que dzer, o ressurrecto alcança um novo novo modo de ser, dstto dst to do modo de se anteror; ele anda onoogcmee ee mesmo, ms empirioogcamente empirioogcamente já dstto, j á ouo, oue tge ouro moo empírico de ser Deste modo, no Crstsmo, essurre ção não aens um renascer, mas um renascer em Crsto, um renascer em grau superor; sto tambm acontece na concepção chnesa da da ressurreição Por isto que o oito não simboliza simbol iza apenas apenas a ressurreiçãoevolução, ressurreiçãoevolução, como o sete, mas uma assunção a um um grau grau consierao iologcamente superior Se fsologicamente fsol ogicamente não cabe levar levar em conta o aspecto aiológico aiológico,, mas cae apenas alar e posteriorade, este posterior, nas rel giões, aiologcamente mais elevado A evolução, enquanto setenária, constituise apenas e estágios rmais possíves ao hokimenon de alguma coisa, mas a ressurreição já uma outra rma e evolur De qualquer rma, a concepção relgosa não contradz ests dez es e um do, o okêmnon de gum coisa poe apresentase com dvesos dvesos ccos eoutos, eoutos, e de outro lao ele tamm pode tg gu gu suero suer o,, um scesão uan o se trata de um se se coscee, cosc ee, de um ser ser já esrtual, de um ser á consttuío de um rncípo que não meramente material
3 Sob Sob o oonáio hinê . Ma Ma Gan La vilisation Chinoise, ai: ai: L Sui Sob a imbóia do oio no mpo Jan Hani Le Symbolisme du Tmple Chréen Tiu Bukhad Princes et Méthodes de Lrt Sacrée Pa i: Di.
4 V né né Guénon Guénon La Grande iade ai Gaimad 1950.
B E O R E E E R
V LEIS TDICAS (PARE 29 Undade Opoição Univeralde odas as uniaes em oposição estão integraas no logo da universai un iversaiae ae tota Toos Toos os seres s eres fnitos fn itos analoam se uns aos o utros seguno seguno um logo e universaliae, que a gande integal integal Todos Todos os conuntos con untos integram in tegrams see em tota lidaes lidaes conuntuológicas, conuntuológicas, e estas em suas suas consteaçes, ue por sua vez se integram numa num a grane grane integra ue á a normal a to to os os entes entes fnitos compreensão este enunciao á impica o conhecimento a or o r Geral Geral nõe one se emonsta emonsta a mação dos conuntos tensionais, d totaliaes totaliaes tensionais, tensi onais, d totiaes conunturoógicas tensionais e d constelaçes tensionais t radação, que v d uni dades grande integral, corespone à graação entadiatica de unidade, unidade, totidade, sie, sistema, universali universaliae ae Ouo eniao en iao Cosmos o nome que se á à grane integr dos conuntos dos sedo uma lei univesal analogte e inter unca toda a sncia unidades numa lei univers a ei e "toos em tudo, a ei ei que coiss, at s s ms iversas Neum ser do conto b eente a outro ser
34 Uni Reção Recrocde Toa uniade fnita mantm intrinsecamente intrinseca mente relaçes relaç es e recipro recipr o ciade entre os eementos de sua componência Outro enunciao: Se ois termos termos se s e interatuam, porque se reacionam reacionam imanenteente imanente ente
R Á C . P A R R E l i
a ma totaiae Otro One há m agente e m atao qe mtamente exercem exercem os mesmos papis, há ma niae na qal qal se relacionam, relacionam, e e cja cja componência constitem elementos
3 Unde, Reção, Forma Toda niae tem ma rma, m ogos de proporcionaliade intrínseca qe regla e sorina as relaçes imaetes dos ee mentos opostos a sa componência Otro ennciado Onde há rma, há relaçes imanentes a ma ma niae niae Otro Otro One há relaçes imanentes a ma niae, há ma rma à qal estas rela çes se sorinam O tro: Os elementos a componência componênc ia e ma niae relacionamse segno as normas a sa rma, o seja, o ogos e sa proporcionaliae intrnseca
36 Unde, Reção, Harmona One há ma niae, niae, há relaçes harmônicas harmônicas ente s eementos e sa componência Otro ennciao Se ago se harmoniza com algo, qe mantm relaçes sorinaas sorinaas a ma niae Se S e há ma harmonização e algo com algo, ambo estão analogaos conseqüen temente a ma iae ia e Tem Tem e haver m ponto pont o de analogaço a nalogaço
37 Unde, Reção, Evoução O ciclo evoltivo e ma niade processase pelo relaciona mento os componentes a sa compoência Otro ennciao Uma reação os element ele mentos os compo co mponente nentess e ma niae evela evela o estágio e sa s a evolção evolção
ABEDORI LEI EERA
38 Unde, Reção, Assunção A transração trans ração,, que a geração da nova rma, rma , existencializa existe ncializa se ao realizar o ciclo das reações dos elementos da componência de uma unidade unidade Toda Toda unidade uni dade fnita tende a alcançar a sua corrupção corrup ção fnal e o novo ciclo trasratvo pela completude as relações intrínsecas sua coponência
39 Unde, eção, Unversade A univrsaidade cósica composta comp osta de cclos reacionais reac ionais que são possí poss íveis, atualizaos ou não, as unidades Outro enunciado Toda e qualquer relação relação anaogase com a totalidade universal Outro O utro H uma ordem universa que anoga todas as relações imanentes a to das as unidades unidades.. Outro Outro Não há aismos aismos diacríticos diacríticos entre os tos do mundo cósmico, cósmico , pois todos se s e integram integram nua universal universal
4 Unde, Recrocde, orma
a ra que regua a reciprocidade dos elementos da
componência componênc ia de uma undade Outro enunciado enunciado A reciprocidade sempre se mpre relativa rma de uma unidade
46 Unide, Recrocde, Harmona A reciprocidade os elementos ele mentos compo c omponentes nentes de uma unidade regulase por ua noral que lhes dá harmonia. Outro enun ciado O grau de haronia de ua unidade proporcionado reciprocdade reciprocdade dos elementos coponentes, coponent es, quando quando edientes edientes
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à normal a totaliae, sem vorecer as isposiçes prévias egenerativas egenerativas ou o u corruptiva corr uptivass .
7 Unide, ecrocide, Evolução A evolução de uma unae proporcionada à reciprociae os elementos e sua componência. Outro enunciao: Uma uni ae alcança a sua completue c ompletue evolutiva pela pel a estenciaização as relaçes recíprocas os elementos e sua componência.
8 nide, eciprocide, Aunção O cilo cilo olutivo olutivo che a seu m peo esgotamento esgota mento a reciprcia e, obeien à norml e unae unae,, e o uncional uncional ou o u supeolu supeolutivo tivo se á, com seu salto corresponente, quano novas relaçes e recipro ciae se ão, obeentes a uma outra norm, aa aa por outra rma. uano há preominca e ua outra rma, o interesse interess e pertencente pertence nte à uniae á é componente a nova totaliae Outro enuncao: A seqüência o processo pr ocesso recíprco prepara o avento avento a tansrmação. Estas leis á revelam mutas as conseqüêncas as pesquisas rea lizaa lizaass na Teoria eori a Geral as Tensões ens ões,, ode azemos a anáise de diver sas esras em que vamos encontrar a presença destas es, esde a esra esra sicoquímica até até a esra a psicooga superior super ior do homem, hom em, sto é, é , a psicologia ps icologia relacionaa relacionaa vontade e ao entenimento.
49 Unide, ecrocide, Univeralide A universaliae universali ae cósmica cós mica é a grane integral, integ ral, na qual se reali zam toos os processos recprocos das iversas uniaes. Outro
A BA DA RA
enunciado Todas as relações recíprocas de ineratuação oede cem a uma normal transimanente dada pela universalidade inte gral cósmica.
6 Ud, orma, Harmoa a uidd rm ue stelece as normas harmônicas Outro nucido A rmoi, ode á, revela a existncia de uma rm n uidde Outro O ncionar harmônico de uma unida de proporciondo su rma Outro: Implicndo a harmonia o ncionar ajustado e coerente dos elementos constituintes de uma unidade, estes interatuamse segundo a lei de proporcionalidade intrínseca da mesma unidade. Outro A cooperação harmônica dos eementos constituintes de uma unidade processase suordinada proporcionadmente rma desta unidade. Outro A tensão de uma unidade proporcionada ao ncionar harmônico dos ele mentos regulados segundo a sua rma
7 Ude, Forma, Evolução O ciclo evolutivo de uma unidade processase dentro do âmito de sua rma. Outro enunciado A rma de uma unidade mar ca as possiilidades do seu ciclo evolutivo. Outro Nenhum ser unidade) evoui alm do âmito marcado pela sua rma. Tudo quato le acontece, contece proporcio ndmente a ela. O utro Pertence eoução de uma unidade tudo uanto coordenado pela sua rma. O ue e suced de estranho rma será mera mente acident, e o ue estaeece ostáculos rma repelido normalmente pelas rças densivas da totalidade, pela tensão
RÁ R
Oto To qano petrba o pleno ncionamento a rma é opoo e prejicial à evolção a niae espectiva Oto As isposiçes habitais a nova ma, a assnção, são virtalzaas na uniade, poqe são contrárias à evolção no mal destas. Estão virtualizaas, mas são possibiliaes a serem atalizaas posteriomente.
8 Unie orma Tanrmação Vamos ar cinco ennciados esta lei. Primeiro Tudo qanto virtalizao pela ma de ma niae constiti as isposiçes habitais paa a ecepção e ma nova ma Segno O con jnto as isposiçes habitais, as isposiçes coptivas prvas à nova inrmação speevoltiva, constit, propramente, a capaciade e sscepção, o capaciae susceptível e um ser. A assnção um ao pelo qal estas isposiçes prvias, esas is posiçes haituais são inmaas por ma nova rma. Teceio Onde há uma assunção, há sscepção Para qe elementos compo nentes e m ser, nrmao segno ceta rma, sejam assmidos por outra, mister que tenham vitalmente sposiçes pvias, disposiçes habituais, voráveis à nova rma o capazes de, coopeando com otras, permitir a suscepção necessária, impresciní vel paa qe se ê a assnção Quarto Tudo quato virtalizao, em seu ncionar, pelas normas da unidade, constitui disposiçe prvias haiuais acomoaas às novas assunções. Qinto Em toa transmação há ma sscepção prvia e uma assunção atalizaa O se qe se tansrma, qe muda generativamente de rma,
1 oria Geral nõe e ura, n 1
BEOR E EER
o que era já susceptível de soer uma nova asunção. Já tinha, portanto, uma possiilidade de ser outro que não ele mesmo. Est possiilidade de ser outro que não ele mesmo um tema muito importante, porue a contradição que está contida potencial mente nas coiss, porque as contrdições, potencialmente, podem darse juns
159 Unde, orma, nverade Vmos dar cinco enunciados. Primeiro A universalidade cós mic a totalidade das rmas unitárias, ue constituem uma ten são que a grnde integral. Segundo: Toda rma unitária está sumetid, suordinada lei de tudonotodo. Terceiro Não há aismo diacrítico entre as rmas das unidades e a universalidade cósmic. Quarto Todos os conjuntos unitários suordinamse lei da universalidade. Quinto: Tod rm unitária fnita uma imagem da universalidade cósmica.
67 Unde, Harmona, Evoução Daremos, tambm, cinco enunciados desta ei. Primeiro Todo rompimento da harmoni na unidde prepra o dvento da trns rmação, quer dizer, prepara o processo corruptivo degenerativo da rma para o advento da outra rma. Segundo A presenç da hrmonia na unidade a afrmação do cumprimento do processo cícico da evoução rm. Terceiro A evoução segue o vetor das possiiidades prometics hrmnics da unidde. Quarto A unidade da hrmonia frmação d evoução. Quinto A evo lução termina uando executado o ciclo harmnica da u_nidde.
E TCA · TE
68 Uni, Harmonia, Tanrmação A esa lei daremos dois enunciados Primeiro O salo evoluivo, que aliás revolutivo, superevolução, dáse pela assunção de uma disponii lidade suscepiva dos elemenos har monizados da unidade Segundo O cuprimento do ciclo har mônico de uma unidade predispõe a possiilidade da transrmação proporção qu e o ser [do contexto eta vaise atualizano na sua plenit ue, ele vaise predispondo cada vez mais à transrmação que se sucederá
À
69 Unide, Harmonia, Univeralide A esa lei daremos três enunciados Primeiro: A universalidade cósmica a coordenação suordinada das harmonias unitárias Segundo Toda harmonia uniária processase em suordinação à lei da universalidade Terceiro A harmonia como processo unitá rio está suordinada à lei da harmonia universal
78 Unide, Evolução, Tanrmação A esta lei dareos três enunciados rimeiro O cuprieno do ciclo evolutivo de uma rma simultâneo ao advento de ua transrmação e ao surgimento de uma nova rma Segundo A ransr mação, que are o novo ciclo evolutivo surge ao cumprirse o ciclo evolutivo de uma unidade rmal Terceiro oda unidade nita cumpre apenas o seu ciclo rmal e ende a constituir, em sua dimensionalidade, princípios de rmação de uma nova rma, que, por sua vez, tende a cumprir o seu novo ciclo
A S A B E O R A S E S E E R A S
79 nidade, Evoução, niveralide A esta le daemos trs enunciados. Primeiro A universaidade cósmca comosta de todos os ciclos evolutivos das diversas uni dades mas concetas Segundo Toda evoução de uma undade rma ocessase suordinadamente à ei da unversalidade cós mica eceio Nenhum cico evoutivo de uma undade rmal conceta se processa aheio às leis da unvesldade
89 nde, Tansrmação, Universalidade Trs enncados Primeio A univesdde cósmca consti tuída tamm de todos os ciclos eolutvos osteoes, ossíves e atuas Segundo Todos os ccos sueevolutivos oedecem às les da univesaldde csmi eceo A tansmação da nidade rmal em ou uade mal está suordnada às leis da uni versaldade csmca emmos o mero grupo das es que partem da unidade. Começemos agoa a estudar as leis que artem da oposição eis que artem da oposição
24 Opoição, ção, ecroci A esta lei demos cinco enunciados Primeiro A recprocdade aponta as elações entre os opostos. Segundo A oosção a ase das elações ecírocas Terceiro Onde há recirocidade, há rea ções de opostos Quarto O ndamento da recirodade a
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E R D C A A R
oposição nas suas relaçes unto Toda relação na unidade im plica uma oposição e revela a existncia da reciprocidade, isto , a reação sendo intrnseca
235 Opoção, Reção, Ordem Enunciados desta lei Primeiro relaçes entre os opostos su ordiname à lei da rma, logo de proporcionalidade intrnseca Segundo A rma estaelece a norma da totalidade das relaçes entre os opostos Terceiro A oposição dos elementos constituintes de uma unidade nciona por reaçes suordinadas à rma
236 Opoção, Reção, Harmona A esta lei daremos três enunciados Primeiro A oposição dos elementos constituintes realizase pela atuação de uns sore os ou tros, em reaçes suordinadas à harmonia da unidade Segundo As relaçes harmônicas de uma unidade estão suordinadas à ei que regua as oposições Terceiro A harmonia sempre proporcio nada às relaçes dos opostos de uma unidade rmal, portanto será sempre relativa ao tipo de oposição, porqu há oposição de anta gonismo, de antinomia etc , conrme já estudamos na parte que chamamos "sintti' da Matese
237 Opoção, Reção, Evolução A oposição o ndamento das relações do ciclo evolutivo de uma unidade rm Outro enunciado reaçes entre os opos tos, numa unidade rmal, constituem as ses do ciclo evolutivo
BE RI E EER
Outro A evolução de uma unidade rmal processse através das relaçes entre os opostos constituintes a mesma nidade.
238 Opoção, Rção, Tanrmação A opos ição o eeeo constituintes , quando rompe a lei da harmoi, prepr o veo a ssnção da nova rma, ou se, ca em eo e sucepção Outro ennciado As r lações os eleeto opoos iaetes a uma unidade virtuaiam o que predisp õe trarmação evolutiva Outro A transrmação se d pel assunção po r uma ova rma, estaelece novas relaçes entre os elementos oposos consituin tes de uma unidade rmal.
23 Opoção ção Unveralde A universaidade cósmica constitda tamém por relaçes entre os conuntos opoos de sua imanência. Outro enunciado As rela çes entre os opostos constituintes da unidade universa ou cósmi c oedecem lei es universalidade. Outro Os opostos ndamentais são os princípios das relaçes reais que se dão na universalidade.
245 Opoção crocd orma A reciprocidade enre os opostos realiase segundo a normal dada pela rma Outro enunciado Tudo quato se exclui da norma da rma virualiada no ser aua como disposição pré via corruptiva da rma, salvo quando contriui adequadaente
ao desenvovimento evoutivo da rma, como certos acidentes qe são proporconados à mesma Outro e este importante) As opos ições intrínsecas que, de certo modo , se opõem à rma, ao logo de proporcio nalidade intrínseca, que são as que corrompem uma unidade, estão vrtualizadas, enquanto o grau de tensão sucientement e rte para manter a unida de contudo, mister consderar que esta vituaização não tota, mas apeas parca, pois há um atuar corruptivo que acompanha todo cico evoutivo, o qua não suciente para romper a rça de coerêcia quando, porm, consegue rom per tensão, o pr ocesso corruptivo iniciase obstacuzado, con seguindo ou não o rompimento total, segundo certas crcunstâncias. De qualquer rma, há, em todo ser nito, potências corruptivas virtualizadas, cuj a atualização pode s er apenas parcia, sem conseguir o rompmento tota da tensão, mas suciente para perturbar, de certo mo do, a coerênca do ser Ademas, estas potêncas corruptas podem atuar sem nunca conseguirem um tota rompimento da tensão á, aqui, um campo vastíssmo para nvestgações, segundo as diversas esras da realidade, que p ermtem captar es que não sã o cmente determináveis pela smples análise da coexistênca das dez les ndamentais da ordem do ser nito do contexto beta. á ugar aui para muitas investigações, que poderão p ermi tr a precsão destas eis, mas de uma coisa esamos certos não irão derruíla, p orque elas correspode realidade Não es queçamos que estas dez leis daetais são simultâneas, inclusive, nas coisas do contexto beta. Por hoje, como chegamos ao fm da nossa aula, aproveitaremos o tempo que nos sobra para ue os senhores çam perguntas e
tça cmetri bre a ei a a p$ima z r gire n et et ei Encerram prtant a ctgima nna aa e tee egna parte arte anític et ei
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D S
C ( IV [scoSTICA E PITAGORISMO]
a aua anterior, chegamo ao etudo da lei 4; hoe vamo ver o enuncado da ei 46. nte, porm, de entrarmo neta matria, remo algun comentário que ão de importância para o etudo que ora procedemo Queremo comentar primeiramente o que e refra a eta lei Como o enhore podem verifcar cilmente, ete enunciado rereme à parte concreta, porque realmente o que dizemo o que e dá na coia, o que e verifca na noa experiência ão há aui armaçõe undada em apecto meramente epecuativo, como e ee em realizado pror ma ão lei que tratam da noa própria experênca, ndada na noa ex periência, ou ea, etamo aqui uando e eguindo, de certo modo, a orientação metodoógica de ritótee Por outro lado, tam m eguimo a orientação metodoógica de Platão, decendo da idia para a idéia uordinada, e tamm partindo de al guma par a idia uordinante, aquela que etão de certo modo implicada, uando todo o proceo da Dialtica, não ó platônca, como da Diatica de todo o tempo, incuindo tamm a noa contriuiçõe Ora, o que dede ogo e nota que a noa poição e intitulará uma poição pitagórica Ora, zemo quetão, mai uma vez, de que fque em caro o que ignifca uma poição pitagórica O pitagorimo não uma floofa itematizada, como tamm
BEOR E EERN
não o a Escolástica Há uma tremenda se elhança entre a Escolástica e o pitagorismo A Escolástica i ecundada pelo pensamento de istóteles e tamm de Platão, e are as portas para a análise, a polmica e at tomadas de posições díspares O que caracteriza propriamente a Escolástica o pensamento positivo, n dado na metodologia arstotlica, isto , a partir da experincia racionalizada, ou da racionalização da experincia, o que um ponto importante; limitada dentro do âmito em que a religiosa, cris tã, permite que ela se desenvolva, a Escolástica, conseqüentemen te, representa um grande traalho analítico, um esrço sorehumano, extraordinário, de homens de um valor espantoso, que levaram adiante o cho do conhecimento que os gregos hav am erguido a um ponto tão alto Em relação ao pitagorismo, devemos dizer que tamm dentro da concepção pitagórica há lugar para posições as mas versas nusve díspares Encontramos pitagóricos, por exepo que são eramene esotricos, que tm um pensaento co outros ísticos etc Em outrs palavras, exste entro o pitagoriso possiilidades imensas uando se diz posição pitaric uerse dizer aquela posição que segue a metodologia ptagrica Ora a metodologia pitagórica á distin ta, porque ela mais concreta do que a aristotlica, porque ela não quer somente uma racionaização da experincia, como quer tam m uma experimentação da racionalidade, pois ela não somente procura suir dos tos s idias, como descer das idias aos tos, mas não se cingindo apenas s idias no sentido notico isto , de construções do espírito humano mas s idias uscadas na sua pureza no seu enunciado que ultrapasse o próprio homem, por que a verdadeira posição pitagórica uma posição genuinamente especulativa, porque há uma acentuada luta para astarse cons
E R Á A S
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tantemente e too aioantroplógico. Por isto, poese izer que Pitágoras iniciou propriamente a Filosofa Especulativa. Poese atriuir a Tales, por eemplo, uma flosofa assertórica e naa na eperiência, mas a flosofa genuinamente especulativa evese a Pitágoras. Ele é o naor a ilosofa Especulativa gre ga, que é a nossa flosofa, que confrmamos porque nos considera mos hereiros e queremos levar avante este mesmo cho o conhecimento que i aceso por ele. De rma que quero que fque bem clara esta posição, para evitar as naturais consões que possa haver. O to e um pitagórico ter ito isto ou aquilo não compromete o pitagorismo, assim como o to e um escolástico ter tomao esta ou aquela posição não compromete a Escolástica. Em outras palavras, entro o âmito escolástico há campo para tomadas de posições as mais variaas, assim como entro o campo pitagórico eiste amplo terreno para a tomaa e posições as mais íspares possíveis. A sistematização fnal aina não coue nem a Pitágoras nem a Aristóteles, e nem caberá a nós, porque o que nós poemos zer é uma sistematiza ção entro este estágio em que nós vivemos, mas os homens e amanhã continuarão a análise, continuarão zeno sínteses e concreções que superarão as nossas, e assim deve ser, para haver um progresso humano; do contrário, este não aconteceria e deseja mos que assim seja. ão devemos ter a pretensão e encerrar a História da Filosofa, o que seria um verdadeiro asuro, como aguns flósos pensaram que encerravam a história. Hegel, por eemplo, sentiuse como o pináculo, como o ápice fnal a Filoso fa; Kant tamém, e assim muitos julgaram que com eles se encer ravam muitas possiiliaes turas. Mas não, elas estavam aertas. O nosso papel eve ser o e cunaores o pensmento posterior,
A ABEORIA A EI EERA
cm s antigs ram s ecndadres d pensment ata. ist qe devems prcrar. Esta intrdção servi apenas para escarecer gns pnts e evitar algmas más interpretaçes qe pdessem crrer. Pdems, entã, prosseguir na análise das leis.
É
24 Opoção, Recrocde, Harmona A hrmonia costiti também a reciprcidae ds psts qe não contradigam interesse a tensã da nidade. Otr enn ciad Sempre qe a reciprcidade entre s psts bedece às nr mais da harmnia, ser realizase com certa plenitde evoltiva. Otr Tda reciprcidade entre s psts qe enda a harmnia da nidade tem m pape predicial aos interesses desta.
247 Opoção, Recrocde, Evolução O cclo eoutio de u nidade é gerad pela reciprcidade ds opostos. Outo enunco O cico evlutiv de uma unidade encntra o seu tero qundo ecpocidade dos opostos ata de mod a rmper .. eos assi, nos eunciados esta lei, desenvviment da lei evotiva e té o seu térino.
248 Opoção, croc, Aunção Dáse a assnçã de ma nva rma, a transrmaçã, qand a reciprciade entre os psts rompe defnitivamente a nidade
I etante da ae é inaudíve na gavaço
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R ICA AE I
tensional de um ser. Outro enunciado A reciprocidade dos opostos corruptiva quando há atuaização as potências que contradizem o interesse da totaidade. Outro: Um ser está apto a assumir outra rma, ou sea, susceptível esta assunção, quando a reciprocidade entre os opostos capaz de romper a tensão de sua unidade por ação intrínseca ou extrínseca.
249 Oposção, ecrocde, Unversaldade Cósmca A reciprocidade entre os opostos ndamentais da ordem cósmica oedece às eis da universalidade. Outro enunciado A universalidade cósmica, com suas leis, impede qualquer reciprocidade entre os opostos que possa realizar a corrupção da mesma. Outro: A universalidade cósmica incorruptível enquanto t. Deste modo, a reciprocidade entre os opostos pode destruir, corromper conunturas, amais pom a unidade tensiona universa, que de certo modo transimanente aos elementos ue a compem. aturalmente, esta última ei poe levar a certas discusses em torno dela, mas a ustifcação ácil, pois tamm depende as oeções ue acaso possam ser eitas.
26 Oposção, Forma, Harmona A harmonia de um ser proporcionada à rma, estaeece a ordem de ncionamento dos opostos intrínsecos e elementares. Outro enunciado: A rma, que o logos de proporcionalidade intrínseca, dispe os opostos que se interatuam, segundo a normal dada pela totaidade, que a sua harmonia. Outro oposiçes que contradizem a ordem da rma são potências corruptivas da
BER E EER
harmonia do ncionamento, e podem pôr em rio a tensão total da unidade.
257 Opoição, Forma, Evoução A esta lei daremos cinco enunciados. Primeiro : O ciclo da evolução processase segudo a opoição das rmas. Segundo A evolução de uma conuntura rocessase segundo o modo har mônico do proceder das rmas específcas . Terceiro: Sem a opo sição intrínseca do elementos proporcionados segundo a rma, não há evolução. Quarto Onde há rma sem oposições intrín secas, não há evolução. Quinto Só estão sujeitos evolução os entes cua rma uma lei de proporcionalidade intrínseca de potências opostas A idia de evolução implica necessariamente uma oposição Só pode haver evolução em seres cua constituição seja opositiva e não apenas opositiva de modo antagônico, mas uma oposição das quatro, conrme já estudamos. Não se pode lar, por eemplo, de uma evolução em Deus. Os que lam em oposição em Deus vão constituir nele ma parte potencial que atualize, que se possa atualizar, e uma parte ativa que vá atuali zando. Estas idias sore a evolução de Deus são encontradas em certos pensamentos esotricos e que decorrem tamm do pitagorismo, as do pitagorismo de pssima categoria, de apren diz, de grau de paraié quer dizer, destes que iniciaram um cer to conhecimento pitagórico mas que não tiveram a iniciação competa, não atingiram o grau de epopter e que vão construindo um pensaeto coo ete do evolutivo. Renan, por eem plo, chegou a pesar que Deus o echo, o trmino de uma evolução, e coisas semelhantes.
E R Á D R E
28 Oposção Forma Assunção uano a oposição eistente nas rmas rompe a tensão a uni ae, há assunção e uma nova rma utro enunciao: ciclo evolutivo e uma rma encerrao uano, tornanose suscep tvel e uma transrmação, esta reaizase pelo rompimento a tensão a uniae, que poe ser por causas, por tores intrnsecos e por tores etrnsecos utro: Para que haja um salto evolutivo para outra rma, numa conuntura, mister que a oposição entre as rmas componentes das unidaes das mesmas sej a] e tal moo que provoque o rompimento a tensão unitria Este tambm um tema muito importante
2 Oposção Forma Unversalde Cósmca A universalidae cósmica inclui imanentemente a oposição e toas as rmas possveis uto enuncao: A oposição entre as r mas, por mais contraitórias que sejam, não rompe a unidae e tuo no too Contraitória, aui, devese substituir por contrária, o] que seria mais consentâneo utro: A universaliae cósmica não jamais oenia peas oposições entre as rmas, mesmo quan o estas provocam a corrupção e uma e o surgimento e outra
[: o P M} Antes e prosseguirmos no estuo das leis, esejamos chamar a atenção os senhores para um ponto importante O conhecimen to estas leis nos ciita, como j issemos, compreener o proble ma os chamaos tores estrutivos, a estruição, e,
A ADRA DA TRA
coneqüentemente, mm o prolema do m que de diícil compreenão denro d outr poiçõe flofc� Aqui torne peritmene co o oem do ml e u olução O ml i empre um ued de moni od rma por exempo, tod unidde, tem o eu ooo, u reciprocidade, a u rie, a u rma ec; ete e oe, eerá peco mlfco n que d moi, ito , od vez ue rmoni r oendid. De mnei ue tedci moi Qundo, no catecimo iico, zie um rie de peun "Qa é a e qe rege
o em?' "É a armona "O qe devemo procrar em todo o noo modo de vver � armona e repetiae quel moni conntemente, precia trtare de uma ingenuidade; ma, pra gum com um penamento epecuativo eito, o ctecimo pitrico tem razão em chmr atenção pr a harmoni, por que precimente n qued d hrmonia que e dá todo o deize que mfco pr n, como pr qulquer er: tod quer da harmoni que correpond qualquer termo Poderemo comen tr vário outro ânuo deta mtria o fm d ula Agor vmo proeguir no exme d ei
26 Opoção Harmona, Evoção A harmonia, na opoiçõe intríneca de uma nidade, promove o cico da evoução. Outro enunciado A opoição harmô nic conervativa do er em evolução Enquanto a evolução [e proce] harmonicamente, el conerv Outro A evoução o cumprimento harmônico da opoiçõe em ua dvera e, ou eja, o cumprimento harmônico do ncionar da opoiçõe em ua divera e
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E R C RE
268 Opoção, Harmonia, Aunção A harmônia oposição dos elemen tos intrnseos determina a evolção normal o ser. O rompimento da harmonia nas opo sições intrínseas põe em riso a evolção do ente e o torna suseptível à assunção por otra rma. A assnção realizase qando o ilo harmônio das oposiç ões intrnseas rompido em sa tensão. Quer dizer, a harmônia oposição dos elmen tos intrnseos determina a evolução normal de m ser, enqanto predominar a harmonia nesta oposi ção dos elementos intrnse os, como já estdamos . Qalquer pertração, o seja, qal quer qera na sua tensão, vai tornando este ser s setível de ser assmido por otra rma. UBSTÂNC E
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Este um aspeto importante: Os elementos são sempre om ponentes de uma totalidade e nna podem permanecer ra de ma totalidade, ou integram ma o passam a integrar otra. Em outras palavras, nos instantes em qe eles permaneem ra de uma totalidade, são . instantâneos! Assim, por eemplo, no nosso sistema solar há ma tensão, sem dúvida alguma, a in ia o omprova. m eemplo provado, epermental, em que nós enontramos uma unidade qe nona seundo o interes se do todo e onstiti uma perita sustnia. Nosso sistema solar uma sstância, ma entidade pr . Uma entidade que tem perseidade a essnia da sustânia qe não se p ode negar, a não ser que se modifque completamente o oneito de ss tânia, que rmado de entidades em ato, o qe vem a provar
A SABEDORA DS ES EERAS
que possível a rmação e unum per e costituío e ele mentos em ato Este sistema soar não está isoao o restante os outros s istems Vmos mitir que se esse um rompimen to neste sistem por qulquer motivo, por eemplo uma inter venção e qulquer outro poder este universo, que rompesse a tensão do siste solr digmos que a Terra escapasse a atra ção Os elemetos ompoetes do osso sistema soar pereriam a sua desão, perderia as suas relções numricas e atração etre s e fcariam livres, suitamente livres, averia o rompi meto Os elementos que sorassem iriam tamente organiar novas totaiaes ou integrariam uma nova totaliae O que se nota na naturea que há ua tenência, um uscar, uma esp cie e oréx e aneo, ua espcie e ímpeto à constituição e novas tensões Toos tene a rar parte e uma nova ten são, quer ier, a singuariae não pretene tornarse asoluta a ponto e esigarse totamente os outros Há uma tenência solidária em toa a orem cósmica, e isto prova que eiste, por tanto, ua ei e soirieae cósmica, que a lei e tudo no todo que a nona ei, e que já amos Poeremos tecer mais comentários sore este assunto mais aiante Agora vamos pros seguir no estuo as eis
269 Opoção, Harmona, Unveralde Cómca uversdde smi á sempre rmoni entre os opos tos específos Ouo eucdo oposções armônicas são ne cessaramete presees uiversliae cósmica, porque os opostos cotrditrios, aliás contrários, que estroem as tensões singulares, oedecem, por sua ve, a uma lei e armonia niversal
E D S · E
Otro: A harmonia da niersalidade cósmica é dada pela lei de tdo n todo, e independe das oposições específcas entre os opostos Aqi, as oposições específcas são as oposições consideradas na sa especifcidade entre os dersos opostos, porqe dos opostos podem se opor ainda, segndo ários aspectos
278 Opoção Evolução Aunção O ciclo d oposições eoltias completado, orece a sscepção ma noa rma Claro, esgotandose as possibilidades de ma entidade, ela perde a sa raão de ser e transrmase Otro enn ciado: A assnção de ma noa rma se dá qando a eoção alcança ma oposção qe rompe a nidade tensional de ma nidade Otro: Todo ser eoltio, atraés de sas oposições imanentes, preparase para ser assmdo por ma noa rma, des de qe a oposição sea apenas dos princípios do ser e não de elemento rmal e materamente dierso
279 Opoção Evolução Unveralde Cómca A oposição eotia dos entes dáse dentro da ordem da niersalidade cósmica, o sea, os seres eolem em sas oposições, mas dentro de ma ordem da niersalidade cósmica Tdo, no no, obedece a ma lei niersal
289 Opoção Aunção Unveralde Cómca Toda oposição entre as rmas qe assmem anteriores elemen tos processase dentro da ordem da niersalidade cósmica
A SABEO AS E S EEAS
enhuma rma evolutiva ou revolutiva rompe idade da uni versalidade cósmica Agor iniciaremos o exame das leis que partem da relação. a turalmente, poporção que vnçamos, as leis vãose tornando em número cd vez meo, detro de cada ordem, p orque já es tão contids ns terioes.
345 ção, rod, orma relações de reciprocidade se dão no âmito da rma Outro enunciado: relações de reciprocidade contrárias rma têm um caráter de potências corruptivas Outro: A reciprocidde uma relação proporcionada rma, segundo esta proporcionalidade e adequação benfca, do contrário se malfca), causadora do rompimento da tensão
346 ção, Rrod Harmona em todas as relações de reciprocidade na unidade são har mônicas; as não harmônics são precisamente aquelas que não ncionam segundo a normal dada pe totalidade tensiona Outro enuncido Há, na reciprocidde, relções que correspondem o interesse das partes componentes intrínsecas de um uidade; estas são precismente harmôicas. A harmonia está reção de reciprocidde que se processa dequadamente o iteresse do todo tesio Qudo á este ompimento , co meça a hver o rompimeto d hrmoi, e, conseqentemente, põese em risco tesão, o que torará, então, suscetível de ser assumida por um ov rm.
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347 Reção, Recrocde, Evlução As relaçes e reciprociae realiza o ciclo evolutivo da uni ae tensional. utro enunciao As relaçes e reciprociae que não esteja adequaas ao ciclo evolutivo a ra e tensão a uniae t um papel corruptivo aciental, caso não [estrua a tensão Outro: A evolução e ua uniae tensional processase entro as relaçes de reciprociae dos opostos constituintes e sua ianncia, que poe apressar, retarar o seu término ou alcançálo, antes de completar os estágios possíveis, que estão i plcitos nas possiiliaes o variante a sua ra.
348 Reção, Recrocde, Tanrmação relaçes e reciprociae que são corruptivas preparam, mais ceo ou mais tare, o avento a assunção e ua nova rma, pela corrupção da rma anterior e pela geração a nova. utro enunciao: relaçes e reciprociae não harmônicas são isposiçes prévias da corrupção a tensão e uma uniade e e sua ra.
34 Reção, Recroc, Unveralde Cómca
relaçes e reciprociade que geram a corrupção e ua uniae tensional são ainda harônicas co a ore universal, pois se esarmônicas e relação ao too, e que zem parte, são harônicas co outras totaiaes conjunturais utro enuncia o: A universaliae cósmica a lei reota as relaçes e recipro ciae cuja haronia é relativa às totalidaes em que se ão e para as quais se ão. uer izer, a universaliae cósica, no no, é
BEOR E EER
a ei emota das elações de ecipocidade, cua haonia eaiva às otalidades em que se dão, e paa as uais esta ecipocidade se dá, em enecio, no inteesse; lógico que há muias epessões ue não epetimos poque á estão inclusas e á estão compeendi das, do contáio seia uma longa epeição dos mesmos temos
356 Reção orma Harmona São hamônicas todas as eções que se dão suodinadas à no mal dada pela ma Outo enunciado A ma o logo de poporcionalidade intínseca das coisas e hes dá unidade e as to na o ue são; , pois, a coodenadora da tensão da unidade e da sua coeência Ea exece seu domínio sore as eações imanenes da unidade, mas este domínio não souto, caso contáio, o se seia incoruptíe por toes intenos e apenas po intenos, o que nem sempre se dá
357 Reção, orma, Evoução As reações inernas suordinadas à ma, que são as ha mônicas, são estágios cidentais do cico evoutivo de uma uni dade ensiona Outro enunciado O aspeco evolutivo de uma unidade tensiona a pate aiante da ma intínseca de um se com as suas elações imanentes
358 Reção orma TanrmaçãoAunção Como nem odas as eações inínsecas de um se estão suodina das à nomal da totaidade e não são hamônicas com a unidade, as
E S R Á D C A S PA R
que não pocedem deste modo preparam o advento da transrma ção, são disposiçes prvias corruptivas ue origin as corrupçes relaçes internas de uma unidade soem iuências estra nhas e constituem relaçes etrínsecas, muitas vees provocadoras de outas desarmônicas com o interesse da totalidade Outro: Os elementos ue constituem a intinsicidade sica de uma unidade não são imunes às atuações provindas do eterior, etrínsecas, e ue perturbam a harmonia da rma, tornando voável, assim, o advento da nova rma, a assunção da nova rma Naturalmente, tambm esta suscetibilidade, ou melhor dien do, esta suscepção para receber uma nova ma, pode se constitutiva da própria natuea da coisa; a coisa proteicamente apta a eceber outas rmas Não se pode [ar aqui de disposi çes pvias corruptivas ou de caráter ativo intrínseco, mas de [dis posiçes de caráter passivo e etrínseco à [sua ma, [e intínsecas somente à rma da outra a que ela possa aderir, que ela tenha capacidade de eceer Em outras palavras, ea tem esta particulari dade de receer um novo logo de proporcionalidade intríseca, de modo ue a sua estrutura hitica pode ser disposta segundo um novo logo tomando, deste modo, uma nova ma
3 eção Forma Univeralide Cómica A lei da universalidade cósmica subordina todas as relaçes que estão naturalmente subordinadas ou não à ma da unidade tensional Outro enunciado: A rma, com suas elaçes, integra se na universalidade cósmica Na naturea nada surge em contra dição à própria naturea, [ mesmo aquilo que chamaríamos de milagre, de ato sobrenatual [ Assim, a pedra alar inglês
A ABEOR E EA
sobrenatural natureza da pedra, mas o lar ingls ão sobrena tura dentro da ordem cósmica
367 Reção, Harmona, Evoução A evoução e u uie teson processase atravs das rela ções suor or pe ei e proporcionaidade in trínsec tote, ou se, são hrmnicas Outro enunciado: A hrmon reções copet ormmente o cico evolutivo
368 Reção, Harmona, Tanrmação A hrmonia das relações intrnsecas de uma unidade tensional retarda o advento de uma nova rma Outro enunciado: Conse qüentemente, a desarmonia nas relaçes uma disposição prvia transrmação, que generativa de uma nova rma
369 Reção, Harmona, Unverade Cómca A universaidde cósmca processase por uma harmonia universal de reações, embora desarmnica em relação s diversas unidades s quais pertence A própria harmonia universa pode ser desarmônica em relação a uma determinda unidde, e esta então pode entrar, naturalmente, em oposição, em choque, que o que nos surge, o que nós percebemos, o qu notamos Não gostamos, por exemplo, de depender da lei da gravidae! Gostríamos, por exempo, de em certo momento no lbertar de, e temos meios para isto, conseguimos em muitos aspectos vencl, mas não des truímos, propriamente, as eis matéc porque o que reiamos
E R C R E
são eitos e poem ser otios sem a estrição estas leis Ao inverso, há os eitos qe normalmente srgiriam se permanecês semos no estao anterior [à mança
38 eção Evolução Tanrmação relações esarmônicas o ciclo votivo preparam o avento a transrmação Est relações podem ser consideradas intrínsecas e etrínsecas, pois a corrpção e ma niae epende a esarmonia intrínseca o a atação e tores eternos, qe rompem a tensão a niade ógico qe a relação, atano na evolção, para acançar a transrmação necessita rompe natralmente a lei a harmonia
Ê
3 eção Evolução Unveralide Cómca As relações e se ão no ciclo evoltivo de ma niae tensiona estão sempre necessaiamente sorinadas às leis a ni versaliae cósmica Qer dizer, as relações na evolução oeecem à niversaliade cósmica A niversalidde cósmica incli, neces sariamente, todas as reações qe cumpem o se ciclo evotivo
38 eção Tanrmção Unveralide Cómca As reações e promovem o avento e novas rmas oee cem às leis e niversaiae cósmica, pois naa se á na orem cósmica contrariamente às mesmas eis Encerramos, assim, o ciclo da relação e iniciaremos o ciclo a reciprociae
A ABEOR E EERA
L pTE V D EI DI E CÂ r á eis que prtem d
456 ecrcde orma Harmona A reciprocidade conveniente à rma que ncion em hr monia com esta, ou seja, segundo a norm dd por el. Outro enunciado A rm regula a harmonia d reciprocidde Outro A harmonia revelase pelo ncionmento deudo d reciproci dde segundo o interesse d rm
457 ecrocde orma Evolução ncionmento regur da reciprocidade segundo o interesse d rma reaiza o cico evoutivo de uma unidde utro enun ciado: rma, atravs d reciprocidade, atualiz s sus possiili dades evlutivas. utro: A evolução um ciclo processivo d reciprocidade adequada à rm da unidade
458 ecrocde orma Aunção reciprocidde que não se atuaiza segundo o interesse da r ma uma disposição prvia à corrupção e à ssunção de um nov rma utro enunciado: A rma que indequd à reciprocida de tende a corrompese e ser sustituída por um nov rm
L E S R S
RE E CUSÃ
Outro: oposições e suas reciprociaes não aequaas à rma preparam a suscepção à assunção de nova rma.
45 Recrocde Forma nveralde Cómca O ncionamento a reciprociade, aequao ou não à rma a uniade, oeece às eis a universaliade cósmica.
467 ecrocde Harmona Evoluço A reciprociae harmônica realiza o cclo evolutvo a uniae. Outro enunciao: A harmonia a reciprocidae aequaa ao ci clo evoutivo da uniade. Outro: A evolução e uma unidade pro cessase atravs e um ciclo harmônico da reciprociade de seus elementos componentes.
468 Recrocde Harmona Aunção O rompimento da harmonia na reciprocidae predispõe o ad vento a assunção e nova rma. Outro enunciao: O cumpri mento normal e harmônico a reciprocidae, ao realizar todo o ciclo evolutivo, prepara o avento a assunção. Outro: A assunção a nova rma se á no fm o ciclo evoutivo harmônico da reci prociae os eementos componentes a unidade.
46 Recrocde Harmona nverale Cómca A recprociae harônica ou a não harmônica nciona n a uniade sempr suorinaa às leis da universaidae cósmica.
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B E O R E E E R
Otro ennciado Na niversaidade cósica há a haro nia entre a reciprocidade dos elementos componentes nda mentais da mesma. Há ma haronia e pode não haver, e, [ainda não hvedo hrmoni não se rompe a le i da niversa lidade cósc
78 eroi, Evoução, Tanrmação A reciprocidade dentro do cico evotvo prepara o trino deste e o advento da transrmação Otro enncado A evolção m estágio no caiho do desenvolvimento niversa e a preparação à assnção de nova r tro A tasção a atalização das possibiidades latentes e permanecem na reciprocidade não harmônica das nidades tensionais.
7 Recrocidade, Evoução, Univeralide Cómica reciprocidades evotivas e as estranhas ao ciclo evoltivo de ma nidade teniona estão, contdo, sbordinadas à lei da ni versalidade cósmica.
8 Reciprocide, Tanrmação, Univeralide Cómica A reciprocidade atalizada pela transrmação está sordinada à ei da niversalidade cósica [eis da Forma] Entramos, agora, no grpo das leis da rma
E S R S
RE E OSÃO
567 Forma Harmonia Evolução O desenvolvimento da rma a olução da unidade tensional Outro enuncado A harmonia do nionaento de uma rma con dse no desenvolmento do o olutivo de uma unie tensional.
568 Forma Harmonia Tanrmação O ncionamento harmônico da rma retarda a transrmação de certo modo e de certo modo a apressa, pois o pleno cumprimento do ciclo evolutivo vorece a transrmação perctiva superior, perctiva ou não. Perctiva ea sempre, mas ela poe ser de maior ou menor valor; quando do ciclo superior, dizse de maior valor.
56 Forma Harmonia Univerali Cómica O ncionar harmônico da rma de uma unidae tensiona subordinase, contudo, à lei da universalidade cósmica. uando nós não damos vários enunciados, não porque não se possam dar, mas porque às vezes um enunciado só abrange completamente o pensamento, e novos enunciados seriam apenas repetiçes
578 Forma Evolução Tanrmação O cumprimento do ciclo evolutivo da rma prepara o advento da transrmação, perctiva ou não Outro enunciado O ciclo evolutivo da rma processase atualizando as possibilides desta e virtualizando as que correspondem ao novo ciclo evolutivo da nova rma possíve, das rmas possíveis.
A SABEDORIA DA LEI S ETERNA
7 Forma, Evolução, Univeralide Cómica A evoução da ra etá uordinaa à ei a univeaiade cóica, à ei teniona de tudo no todo
8 Foma, ansmação, Unvsald Cósmica A tranração da ra oedee e univeral da gane integra, que é tudo no todo ei a Haonia] Entrao agoa na lei a haronia, que ão apena dua, e, fnamente, na ei da evoução, teinano, ai, ete cico de ei.
68 Harmonia, Evolução, Tanrmação A tranpoição do cico evoutivo para o cico evoutivo uperiore etá uordnada à ei da haronia
68 Harmonia, Tanmação, Univeralide Cómica O ciclo a evoução haronizae co a lei a univerai dade cómica.
78 Evolução, Tanrmação, Univeralide Cómica O ciclo evoutivo e o revoutivo da tanaçõe, aunçõe et. etão uordinao à lei a univeraidae cóica,
D C
R COCUÃO
à lei da grande integral, tudo no todo. uer dizer, elas dãose den tro da ordem cósmica. utro enunciado Elas confrmam a lei cós mica do contexto beta. utro Elas apontam a dinamicidade, a cinematicidade das coisas concretas do contexto beta com as suas condiçes especfcas neste contexto. Em suma Estas leis, todas elas, vigoram denro do contexto beta não são contrariadas por este contexto, todas elas decorrem daquelas dez eis ndamenais que tivemos a oportunidade de examinar.
[Conclusão} Estamos, assim, encerrando esta parte das eis. Poderamos, ainda, procurar leis quaternárias, c omo amos zendo no p rin cpio a lei 1 234, 1 235 , 1 236, 1 237, 1 238, 1 239, depois a 1245 , 1246, 1247, 1248, 1249; a 1256, 1257, 1258, 1259, a 167, 1 68 , 1 2 69 , a 1 2 78 , 1 2 79 ; a 1 3 4 5 , 346, 1 347, 1 34 8, 1 3 4 9; a 1 4 5 , 1 4 57 , 1 4 5 8 , 1 4 5 9 ; a 1 5 67, 1 5 6 8 , 1 5 6 9; a 1 6 8 , 1 6 9, e da então passaramos para as eis 234 5, 346, 2347, 2348, 23 49 ; a 2456, 2457, 458, 459; a 25 67, 568, 2569 ; a 2678, 679 a 789, depois 3456, 3457, 34 5 8, , 3459 , a 35 67, 356 8, 3 569 a 3678, 3679, a 3789 e terminaramos a Poderamos zêlo, mas estas leis nada mais seriam do que repetiçes dessas outras leis. Entretanto, se os senhores quiserem construir metalmen te uma lei, poderamos dar, por exemplo, a ei 2456, oposção recprocdade rma e armona. A construção é ácil As oposi çes, a reciprocidade que surge das oposiçe s, oedecem à nor mal; oedecendo à normal dada pela rma, constituem a harmonia de uma unidade. ácil para os senhores, com os números, anaisar diversas leis.
É
BR A EER
ORTOGRF DA ENCICLOPÉD
Mrio Fereira dos Santos zia publicar no verso lha de roto de seus livros a advertência seinte: Como na ortoafa ata são dispensas cetas consoantes (mudas enetanto na linagm hoje nós a consevams qando contibuem para aontar étims que ciite a meo compreensão isórica do termo empregado No se tata uma norma rígi e o próprio Mrio a emprega de maneira irreu ora conservando ora suprimindo as consoantes mus conrme lhe pareça mehor no momento Às vees h mu nça no mesmo texo e edição ara edição O criéo presente edição i atualir unrmemene a oroafa ndo em apêndice uma lta s avr em que com maeüncia o auor seia sua norma São a seintes
abstracção, abstractismo etc · acção accidental, accidente etc · acto, acta etc · aecção, actividade etc · assmpção, assmptivo etc · carácter · cptico, cepticismo etc
· coacção dedcção, dedctivo etc · descripção · dialctica · objecto, objectivo etc · reacção · sbjectivo, subjectividade · ssceptível, suscepção etc
AP�NCES
BIBLIOGAFIA DE IO FEIA DOS STOS S EÇO I - NCICLOPÉDIA DAS cIs LosóFicAs Primeira Srie I Filoofa e Comovião. São Palo: Eanee, 95 2 (6ed , São Palo:
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SOR S S RS
Segunda Série
Publicados
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Sociooia unenal e Éica undaenta São Pauo: ogos,
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C Dispersos e Fraentos
Fisoa e omanmo Inacaado. Original datlogrado, 4p. Bi Pa cção Inacaado. Orgnal datilordo, 50p. n Santo ms e a Sabedoria e outras palestras inditas Transcrição datilograda, 1 58p rrr Ena de Plotino. Tradução. Orgnal datiloraado, 1 9p. De Primo Princio de John Duns Scot. Traução Orignal datlogrado, 68p Da In de stót. rução. Orin aodo, 36p
A SABEORA DS LS ETRNAS
Terceira Séri
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A Sabedoia Leis Etenas rodução, dição e notas po Oao de Carao São Pauo:
ealizaçõs, 200 1
(B Inéditos V Dialécca
Concreta Origina atiogado, 196 Tatado de Esuematologia Origina atiograo, 25 VII o Geral ões Inacabao Origin atogado, 3 II Deus Oriina atogado, 8p
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BEDO D E ETEN
A Ate e a Vida. São ao: Logo 1958 (e. São ao: Logos)
XVI
A luta dos Contios São ao: Logos 1958 (.e.
São alo: Logos)
Cetas Sutilezas umanas São ao: Logos 1958 (e.
São ao: Logos)
Convite
à
Estética. São Palo Logos 1961 (6e
São ao: Logos)
Convite
XX
à Psicoloa pca.
São Paulo ogos 1961 (6e.
São ao: Logos).
Convite
à
Filoso ã o P u o L o o s 1 9 6 1 ( 6 e
São ao: Logos
Dicionio de Pea e Pueicultua ão Paulo Matese
XXI
1965 II
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Invo tical dos baos São alo: Matese 1967.