Edward Bach M.B., B.S., M.R.C.S., L.R.C.P., D.P.H.
Os Doze Curadores e Outros Remédios Edição dei!iti"a
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R$ME$R% P&BL$C%'(O) #*++ P R$ME$R% ED$'(O O-% E RE-$S%D%) #*+ ED$'(O O-% E %MPL$%D%) #*+/ SE0&D% ED$'(O %MPL$%D%) #*#
ED$'(O DE1$$2$-% DE #*#, COM $2ROD&'(O B$BL$O0R31$C% E O2%S DE ROD%P4) 56##
2raduzido do $!789s :or Sama!tha Sa;e8. < 56##, 56# 2he Bach Ce!tre
% c=:ia e distri;uição desta :u;8icação é :ermitida :ara i!s !ão comerciais, desde >ue !ada se?a a8terado. 2odos os outros direitos são reser"ados.
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2he Dr Edward Bach Ce!tre Mou!t -er!o! Ba@ers La!e Bri7htwe88AcumASotwe88 Oo! O#6 6P &!ited i!7dom 5
Este tra;a8ho de cura oi rea8izado e :u;8icado e doado 7ratuitame!te :ara >ue :essoas como "oc9s :oss ossam a?udar dar a si mesma smas, se?a e?a !a doe!ça ou :ara se ma!terem ;em ma!terem ;em e ortes. A Edward Bach, a8a!do !o seu F6G a!i"ersrio 5 de Setem;ro de #*+/
+
$2ROD&'(O DOS ED$2ORES %s raIzes de Os Doze Curadores e Outros Remédios estão estão !a edição de 1e"ereiro de #*+6 do ?or!a8 Homeo:athic Jor8d . %>ui, so; o tItu8o K%87u!s o"os Remédios e o"os &sos, o médico >ue se tor!ara homeo:ata Edward Bach :u;8icou uma descrição de ci!co remédios ;aseados em :8a!tas, dos >uais tr9s $m:atie!s, Mimu8us e C8ematis tor!arAseAiam o :o!to de :artida do sistema de remé remédi dios os 8or 8orai aiss de Bach. ach. Este Estess rem reméd édio ioss eram ram :re: re:araç araçNe Ness homeo:ticas, :re:aradas usa!do trituração e sucussão. Remédios 8orais tais como os co!hecemos ho?e começaram mais tarde !o mesmo a!o, com a desco;erta do método so8ar de :re:aração. Em #*+5 o !mero de remédios ha"ia crescido :ara doze, e Bach i!c8uiu uma descrição de8es em um 8i"reto chamado Li;ertaA te a 2i Mesmo . a :rim rima"e a"era se7u se7uii!te !te, #*++ #*++,, e8e ? esta" sta"aa :rocura!do :or mais remédios, mas e!co!trou tem:o :ara escre"er e :u;8icar mais, i!c8ui!do dois arti7os, KDoze 0ra!des Remédios e KDoze Curadores, este 8timo im:resso em E:som, e um 8i"reto, Os Doze Curadores , im:resso em Mar8ow. Muitos a!os de:ois, ora Jee@s 8em;rou como este 8timo ma!uscrito
... oi im:resso 8oca8me!te em orma de :a!8eto, e e8e BachQ BachQ decidiu decidiu "e!d9A8o a dois ce!ta"os ce!ta"os a c=:ia, :ara >ue todos :udessem com:rA8o e se ;e!eiciar dos remédios her;ticos. E8e es:era"a desta orma co;rir os cust custos os de im:r im:rim imir ir o :a! :a!8e 8eto to,, :o :ois is,, como como de cost costum ume, e, ti!ha ti!ha :o :ouc ucoo di!h di!hei eiro ro so;ra so;ra!d !do o mas mas e8e e8e !u!ca o ez) e8e ma!da"a c=:ias a todos >ue :ediam :orr e8as :o e8as,, sem: sem:re re es>u es>uec ece! e!do do de :e :edi dirr :e :e8o 8oss do dois is ce!ta"os em troca. troca.#
Em %7osto de #*++ Bach escre"eu :ara a CJ Da!ie8 Com:a!, >ue ha"ia :u;8icado o seu 8i"ro CuraAte a 2i Mesmo dois dois a!os a!os a!tes a!tes.. E8e E8e e!"i e!"iou ouA8 A8he hess uma uma c=:i c=:iaa do seu seu :a! :a!8e 8eto to Os Doze Curadores , e um materia8 dati8o7raado adicio!a8 i!titu8ado KOs Tuatro Tuatro %ui8i %ui8iares ares,, >ue i!trod i!troduzia uzia !o"os !o"os remédi remédios os desco; desco;ert ertos os Doze Cu Cura rado dore ress e Tuat Tuatro ro !a>u !a>ue8 e8ee a!o. a!o. Da!i Da!ie8 e8ss :u;8i u;8ico couu Os Doze %ui8iares !a>ue8e !a>ue8e outo!o e um a!o de:ois, em Uu8ho de #*+, 8a!ç 8a!çou ou uma uma se7u! se7u!da da ed ediç ição ão >ue >ue i!c8 i!c8uIa uIa mais mais tr9s tr9s remé remédio dios) s) Os Doze Curadores e Sete %ui8iares . o outo!o de #*+F Bach ha"ia desco;erto mais deze!o"e remédios, ?u!tame!te com o método de :re:aração :or er"ura. Com um tota8 de +V remédios e8e a!u!ciou >ue o sistema esta"a com:8eto. E8e escre"eu :ara a CJ Da!ie8 Com:a! e :ediu a e8es, como medida tem:orria, >ue im:rimissem um o8heto de duas :7i!as com ;re"es i!ormaçNes so;re os !o"os remédios e >ue o i!serissem !o esto>ue rema!esce!te de Os Doze Curadores e Sete 1
Nora Weeks, As Descobertas Médicas Médicas de Edward Edward Bach, Bach , capítulo XVI.
F
%ui8iares . Lo7o e8e se e!co!tra"a tra;a8ha!do em uma "ersão
!o"a, i!a8 do 8i"ro. Esta Esta 8ti 8tima ma ed ediç ição ão trou troue e uma uma com: com:8e 8eta ta muda muda!ç !çaa !a a:rese!tação dos remédios. Começa!do :e8a :rimeira edição da CJ Da!i Da!ie8 e8,, Bach Bach ha"i ha"iaa traç traçad adoo uma uma dist disti! i!çã çãoo e!tr e!tree curadores Wdoz Wdozee remé remédi dios os u!da u!dame me!ta !tais isX,X, e aui8iares Wsete remédios :ara estados de 8o!7o :razo, usados >ua!do a esco8ha do curador !ão esta"a c8araX. %7ora >ue e8e ti!ha de i!cor:orar outros deze!o"e remédios ao sistema, e8e teorizou >ue cada !o"o remédio :oderia corres:o!der a um dos curadores ou aui8iares. E8e tra;a8hou !este desi7! :or a87um tem:o mas o mesmo !u!ca oi com:8etado. 2a8"ez te!ha atra:a8hado a>ue8a :ereita sim:8icidade >ue :arecia tão certa :ara e8e. 2a8"ez a87u!s remédios !ão se e!caia"am !atura8me!te !o 8u7ar. Tuase com certeza, e8e du"ida"a de >ue o arra!?o osse de >ua8>uer uso :rtico) os Ktri!ta e oito diere!tes estados... sim:8esme!te descritos eram o suicie!te K:ara e!co!trar a>ue8e estado ou mistura de estados >ue esta"am :re :rese!t se!tees, e e!tão !tão co!s co!se7 e7ui uirr dar dar os rem reméd édio ioss !ece !ecess ssr rio ios. s.5 $m:orta"a $m:orta"a rea8me!te se as :essoas :essoas aca;ariam usa!do curadores curadores ou aui8iares, ou !e!hum, ou am;osY o i!a i!a8,8, Bach Bach remo remo"e "euu a dist disti! i!çção e!tr e!tree cura curado dore ress e aui8iares tota8me!te, e ao i!"és disso c8assiicou os +V remédios so; sete tItu8os 7erais. E8e oi tão com:8eto !a sua re"isão >ue os seus editores icaram :reocu:ados com os eeitos de ta8 muda!ça !os 8eitores do 8i"ro. E8es escre"eram de "o8ta ao autor) 2
Da In Intro troduçã dução o de de Bac Bach h a Os Doze Curadores e Outros Remédios ; ver p!"na 1#.
/
otamos >ue "oc9 ma!tém o tItu8o, Os Doze Curadores, mas o 8i"ro !a :rese!te orma !ão i!dica >uais são os Doze Curadores. Su7erimos >ue os Doze Curadores se?am i!dicados com um asterisco e >ue uma !ota so;re este ato se?a eita !a $!trodução. $!trodução .+
Bach i7!orou o :edido :ara destacar os :rimeiros doze, mas adicio!ou duas rases ao i!a8 da $!trodução :ara dar satisaçNes >ua!to ao tItu8o. o est7io de :ro"a, os editores oram adia!te e i!seriram asteriscos e8es mesmos, e adicio!aram a sua :r=:ria rase i!a8) 2omamos ...Q a 8i;erdade de acresce!tar Z sua !ota adicio!a8 Z $!trodução o se7ui!te) KOs doze ori7i!ais estão i!dicados :or asteriscos. %dicio!amos os asteriscos aoss !om ao !omes !a Seção eção de Rem Reméd édio ioss sicQ e !a 8ista de !omes. !omes.
O 8i"ro i!a8izado, Os Doze Curadores e Outros Remédios , oi :u;8icado !o F6G a!i"ersrio a!i"ersrio de Bach, 5 de Setem;ro Setem;ro de #*+/. De acordo com as i!struçNes do autor, os editores reco8heram e destruIram destruIram esto>ues esto>ues rema!esce!te rema!esce!tess da edição a!terior. Como ora Jee@s 8em;rou, 2i!ha sem:re sido costume de8e destruir >uais>uer !otas eitas dura!te o curso de suas :es>uisas assim >ue e8e $ #
%arta %arta da &he %W %W Dan"e Dan"ell %o 'td 'td a (d)a (d)ard rd Bach, Bach, 2* 2* de +ulh +ulho o de 1$-. 1$-. %arta %arta da &he &he %W Dan"e Dan"ell %o 'td 'td a (d)ard (d)ard Bach Bach,, datada datada $1 $1 de +ulho +ulho de de 1$-.
[
ti"esse che7ado Z co!c8usão i!a8 e :u;8icado o resu8tado. E8e E8e se!t se!tia ia >ue >ue de dest staa orm ormaa !ão !ão ha"e ha"eri riaa e e:8 :8ic icaç açNe Ness co!8iti"as :ara co!u!dir o a:re!diz se!do seu o;?eti"o tor!ar a cura da doe!ça um assu!to sim:8es, e assim remo"er o medo :rese!te !as me!tes da maioria ao :e!sar em doe!ça. doe!ça.F
% edição de #*+/ oi a 8tima :re:arada !o tem:o de "ida do Dr. Bach. Mas a:e!as sema!as a:=s sua :u;8icação e8e esta"a escre"e!do so;re a !ecessidade de ada:tA8a, :ara azer mais :ara dee!der a sim:8icidade do sistema com:8eto. KTua!do a :r=ima edição de Os Doze Curadores se se tor!ar !ecessria, escre"eu e8e ao seu ami7o -ictor Bu88e!, Kde"emos ter uma i!trodução mais 8o!7a, sust suste! e!tta!do a!do irme irmeme me!t !tee a i!oc i!ocui uida dade de,, a sim sim:8ic 8icidad idadee e os mi8a7rosos :oderes de cura dos Remédios. / Bach ditou esta i!trodução mais 8o!7a Z sua assiste!te ora Jee@s em +6 de Outu;ro de #*+/. 1oi um dos 8timos atos de sua "ida. &m m9s mais tarde, em 5[ de !o"em;ro, e8e morreu dura!te o seu so!o. Como ha"ia :rometido azer, ora Jee@s e!"iou o !o"o materia8 Z CJ Da!ie8 Com:a! !o i!Icio de Dezem;ro de #*+/. 1oi a !ica muda!ça si7!iicati"a rea8izada >ua!do a edição de #*# oi im:ressa, de modo >ue este teto, todo !as :a8a"ras do :r=:rio Dr. Bach, [ :ode ser co!siderado a "ersão dei!iti"a do 8i"ro. *
Nora Weeks, As Descobertas Médicas Médicas de Edward Edward Bach, Bach , capítulo XX. %arta %arta a V"ct V"ctor or Bulle Bullen n datada datada 22- de /utu /utu0ro 0ro de de 1$-. 1$-. ora udanças udanças enor enores es a ua seção 3e"tas 3e"tas por Nora Weeks para a ed"ção de 1#14 ver nota de rodap5 da p!"na $-.
V
Os Doze Doze Cu Curad rador ores es e Outro Outross Remé Remédi dios os tem estado em
im:r im:res essã sãoo de desd sdee e!tã e!tão. o. 1o 1oii trad traduz uzid idoo :ara :ara a maio maiorr :art :artee das das :ri!ci:ais 8I!7uas !em sem:re com sucesso e :assou :or i!co!t"eis ediçNes. %o 8o!7o dos a!os, as descriçNes ori7i!ais dos remédios :erma!eceram sacrossa!tas. sacrossa!tas.V Mas outras :artes do teto esti"eram a;ertas a ediçNes e atua8izaçNes. Se7ui!do a co!dução do :r=:r :r=:rio io Bach, Bach, os 7uardiN 7uardiNes es do Bach Bach Ce!tre Ce!tre sem:re sem:re tratara trataram m Os Doze Curadores como como um teto "i"o cu?a u!ção era a:rese!tar e :reser"ar a sim:8icidade do sistema. O mu!d mu!doo mudou udou,, !o e!ta! !ta!to to,, e !ão :are arece mais mais tão tão im:ort im:orta!te a!te ma!ter ma!ter Os Doze Curadores atua8izado eatame!te da mesma orma. 2emos outras ormas de a:rese!tar i!ormaçNes deta8hadas so;re dosa7em, tra;a8har com a!imais, e assim :or dia!te) em we; sites redes sociais cursos de trei!ame!to e 8i"ros es:ecia8istas em tudo, desde se8ecio!ar remédios :ara ca"a8os até a;ricar o seu :r=:rio. O desaio ho?e é mais !o se!tido de ho!rar o tra;a8ho ori7i!a8 de Edward Bach, e os seus dese?os :ara o seu uturo. E8e teri teriaa se de desa sa:o :o!t !tad adoo com com >ue >ue ed ediç içNe Ness :réA :réA#* #*+/ +/ te!h te!ham am sido sido re:u;8icadas e usadas :ara rei!ter:retar e com:8icar o sistema i!a8izado. Se!timos >ue a é:oca é acertada, e!tão, :ara co8ocar a 9!ase de "o8ta !a edição dei!iti"a de #*#, com !e!huma :a8a"ra a8terada, e com !otas :ara 7uiar o 8eitor so; a su:erIcie do teto. %o mesm mesmoo tem: tem:oo estam estamos os tra;a tra;a8h 8ha!d a!doo com com 2e 2era: ra:eu eutas tas Re7i Re7ist stra rado doss WB1RP B1RPsX sX ao redo redorr do mu!d mu!doo :ara :ara :rod :roduz uzir ir !o"a !o"ass 6
7a e8ceçã e8ceção o 3o" a reoção reoção de ua ua 3rase 3rase da descr"ção descr"ção de Bach Bach de 9ock 9ose : ver nota de rodap5 no te8to pr"nc"pal.
*
tradu traduçN çNes es de dest stee tra;a tra;a8h 8hoo semi semi!a8 !a8 :ara :ara >ua!ta >ua!tass 8I!7 8I!7ua uass ore orem m :ossI"eis. Muitas das traduçNes eiste!tes co!t9m 7ra"es erros, e a :re:aração de ediçNes dei!iti"as em 8I!7uas estra!7eiras est h tem:os atrasada. O outo!o de 56##, >ue marca o a!i"ersrio de [F a!os da morte do Dr. Bach e o #5FG a!i"ersrio de seu !ascime!to, :arece uma é:oca a:ro:riada :ara oerecer este :rese!te. Uud Ramse88 Howard Stea! Ba88
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$2ROD&'(O Este sistema de tratame!to é o mais :ereito >ue oi dado Z huma!idade desde >ue se tem mem=ria. mem=ria .* 2em o :oder de curar doe!ças e, em sua sim:8icidade, :ode ser usado !o am;ie!te doméstico. 4 a sua sim:8icidade, com;i!ada com seus eeitos com:8etame!te curati"os, >ue é tão mara"i8hosa. e!hu e !huma ma ci9! ci9!ci cia, a, !e!hu !e!hum m co!he co!heci cime me!to !to é !ece !ecess ssri rio, o, a8ém dos sim:8es métodos !este descritos e os >ue o;terão o maior ;e!eIcio deste Prese!te e!"iado :or Deus serão a>ue8es >ue o ma!ti"erem :uro como é 8i"re da ci9!cia, 8i"re de teorias, :ois tudo !a atureza é sim:8es. Este sistema de cura, >ue oi Di"i!ame!te re"e8ado a !=s, most mostrra >ue >ue são são !oss !ossos os med edos os,, !ossa ossass :reoc reocu: u:aç açNNes, es, !oss !ossas as a!siedades e tais coisas >ue a;rem o cami!ho :ara a i!"asão da e!ermidade. Porta!to, trata!do !ossos medos, !ossas :reocu:açNes, !ossas a8içNes e assim :or dia!te, !ão a:e!as !os 8i;ertamos de !ossa e!ermidade, como deiamos >ue as Er"as dadas a !=s :e8a
/s pr"e pr"e"ros "ros sete par!ra3o par!ra3oss da Introdução Introdução 3ora 3ora d"tado d"tadoss por Bach depo"s ue a ed"ção de 1$- 3o" pu0l"cada. Ver a Introdução dos (d"tores para a"s "n3oraç
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0raça do Criador de tudo, a8ém disso, 8e"em em;ora !ossos medos e a8içNes, e !os deiem se!ti!do mais e8izes e me8hores em !=s mesmos. Como as Er"as curam !ossos medos, !ossas a!siedades, !ossas a8içNes, !ossas a8tas e !ossos deeitos, são estes >ue de"emos :rocurar, e e!tão a doe!ça, !ão im:orta >ua8 se?a, !os deiar. Pouco mais h >ue se dizer, :ois a me!te com:ree!si"a sa;er tudo isto, e >ue :ossa ha"er suicie!tes da>ue8es com me!tes com: com:re ree! e!si si"a "as, s, 8i"r 8i"res es da te!d te!d9! 9!ci ciaa da ci9! ci9!ci cia, a, :ara :ara usar usar este estess Prese!tes de Deus :ara o a8I"io e a ;9!ção da>ue8es ao seu redor. Porta!to, :or detrs de toda doe!ça estão !ossos medos, !ossas a!siedades, !ossa 7a!\!cia, !ossos 7ostos e des7ostos. Tue :ossamos ;uscar estes e curA8os, e com a cura de8es se ir a doe!ça da >ua8 soremos. Desde tem:os imemoriais imemoriais é sa;ido >ue Meios Pro"ide!ciais Pro"ide!ciais co8ocaram !a atureza a :re"e!ção e a cura da doe!ça, :or meio de er"a er"ass e :8a! :8a!ta tass e r"o r"ore ress di"i di"i!a !ame me!t !tee e!ri e!ri>u >uec ecid idas as..#6 Os remé remédi dios os da atu ature rezza dado dadoss !est !estee 8i"ro i"ro :ro" :ro"ar aram am >ue >ue são são a;e!çoados acima dos outros em seu tra;a8ho de miseric=rdia e >ue a e8es oi dado o :oder de curar todos os ti:os de e!ermidade e sorime!to. %o tratar casos com estes remédios !ão se :resta ate!ção Z !atureza da doe!ça. O i!di"Iduo é tratado, e Z medida >ue e8e ica ;em a doe!ça "ai em;ora, te!do sido descartada :e8o aume!to da sade. 1= (sta 3rase arca o "níc"o da "ntrodução a"s a"s curta ue aparec"a na ed"ção de 1$-.
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2odos sa;em >ue a mesma doe!ça :ode ter diere!tes eei eeito toss em die diere re!t !tes es :e :ess ssoa oas s são são os eei eeito toss >ue >ue :rec :recis isam am de tratame!to, :or>ue e8es 7uiam :ara a causa rea8. % me!te se!do a :arte mais de8icada e se!sI"e8 do cor:o, mostra o começo e o curso da doe!ça muito mais dei!idame!te do >ue o cor:o, de orma >ue o :o!to de "ista da me!te é esco8hido como o 7uia :ara >ua8 remédio ou remédios são !ecessrios. a doe!ça h uma muda!ça de humor da>ue8e da "ida ordi ordi! !ri ria, a, e a>ue a>ue8e 8ess >ue >ue são são o;se o;ser" r"ad ador ores es :o :ode dem m !ota !otarr esta esta muda muda!ç !çaa re> re>ue ue!te !teme me!te !te a!te a!tes, s, e a87um a87umas as "e "eze zess muito muito tem: tem:oo a!tes, da doe!ça a:arecer, e :or tratame!to :odem :re"e!ir >ue a e!ermidade a:areça. Tua!do a doe!ça tem se eito :rese!te :or a87um tem:o, !o"ame!te o humor do soredor ir 7uiar :ara o remédio correto. ão :reste ate!ção !a doe!ça, doe!ça, :e!se a:e!as !a :ers:ecti" :ers:ecti"aa de "ida da>ue8e em sorime!to. 2ri!ta e oito estados diere!tes são descritos sim:8esme!te) e !ão de"eria ha"er diicu8dade !em :ara si, ou :ara um outro, de e!co!trar a>ue8e estado ou mistura de estados >ue estão :rese!tes, e e!tão ser ca:az de dar os remédios re>ueridos :ara eeti"ar uma cura. O tItu8o, tItu8o,## Os Doze Curadores , oi ma!tido :ara este 8i"ro, "isto >ue e8e é ami8iar :ara muitos 8eitores. O a8I"io do sorime!to oi tão certo e ;e!éico, mesmo >ua!do ha"ia a:e!as doze remédios, >ue oi co!siderado !ecessrio 11 (ste par!ra3o par!ra3o e o su0seuente 3ora ad"c"onados ad"c"onados ao "presso da ed"ção de 1$- no est!"o de prova. Ver Ver a Introdução dos (d"tores.
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trazer estes Z ate!ção do :;8ico !a é:oca, sem es:erar :e8a desco;erta dos "i!te e seis rema!esce!tes, >ue com:8etam a série. Os doze ori7i!ais estão i!dicados :or asteriscos.
#F
OS REM4D$OS E as razNes dadas :ara cada #5
12 %3. a ed"ção ed"ção de 1$-, ue ue te >/s 9e5d"os e as ra?
#/
OS +V REM4D$OS estão co8ocados so; os se7ui!tes [ 2]2&LOS#+
P7i!a
#. P %R% %R% MEDO 5. P %R% %R% $CER2E% +. P %R% %R% $2ERESSE $S&1$C$E2E EM C$RC&S2^C$%S P RESE2ES RESE2ES . P %R% %R% SOL$D(O F. P %R% %R% %T&ELES ECESS$-%ME2E SES]-E$S % $1L&_C$%S E $DE$%S /. P %R% %R% DES^$MO O& DESESPERO %R% P REOC&P%'(O REOC&P%'(O ECESS$-% P ELO ELO BEM ES2%R DE S2%R DE O&2ROS [. P %R%
#/ #V 56 5+ 5F 5[ +#
1$ /s noes dos !rupos !rupos são 0aseados 0aseados nas característ"cas eoc"ona"s !era"s ue Bach "dent"3"cou para cada u dos sete nosd"os de Bach. /s nosd"os de Bach era u conCunto de re5d"os hoeopt"cos 3e"tos de 0act5r"as, nos ua"s Bach Bach tra0alhou entre 11 11 e 126. Ver Ver Nora Weeks, Weeks, As Descobertas Médicas Médicas de Edward Edward Bach, Bach , capítulos V e VI.
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P%R% %T&ELES T&E 2_M MEDO
`ROC ROSE O remédio de res7ate.# O remédio de emer79!cia :ara casos o!de :arece !ão ha"er se>uer es:era!ça. es:era!ça. Em um acide!te acide!te ou doe!ça re:e!ti!a, ou >ua!do o :acie!te est muito assustado ou aterrorizado, ou se a co!dição é séria o ;asta!te :ara causar 7ra!de medo Z>ue8es ao redor. Se o :acie!te !ão esti"er co!scie!te os 8;ios :odem ser umedecidos com o remédio. Outros remédios a8ém deste :odem tam;ém ser !ecessrios, como, :or eem:8o, se h i!co!sci9!cia, >ue é um estado de so!o89!cia :rou!da, C8ematis se hou"er torme!ta, %7rimo!, e assim :or dia!te.
`M$M&L&S Medo de coisas mu!da!as, doe!ça, dor, acide!tes, :o;reza, :o;reza, do escur scuro, o, de ica icarr sozi sozi!h !ho, o, de de des7 s7ra raçça. Os med edos os da "ida ida cotidia!a. Estas :essoas si8e!ciosame!te e secretame!te su:ortam o seu temor, !ão a8am 8i"reme!te de8e :ara outros. 1# (sta pr"e"ra pr"e"ra 3rase 3o" 3o" o"t"da da a"or"a das ed"çre5d"o de res!ate@, e al!uns le"tores 3"cara con3usos ue o eso noe 3osse ta05 usado para descrever 9ock 9ose.
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CHERR PL&M Medo de >ue a me!te se?a te!sio!ada demais, de >ue a razão ceda, de azer coisas temerosas e temidas, !ão dese?adas e sa;idas erradas, !o e!ta!to "em o :e!same!to e o im:u8so de az9A 8as.
%SPE Medos "a7os desco!hecidos, :ara os >uais !ão se co!se7ue dar !e!huma e:8icação, !e!huma razão. Em;ora o :acie!te :ossa estar aterrorizado de >ue a87o terrI"e8 " aco!tecer, e8e !ão sa;e o >u9. Estes medos "a7os i!e:8ic"eis :odem assom;rar Z !oite ou de dia. So Soredo redore ress re> re>ue ue!t !tem eme! e!te te t9m t9m med edoo de co!t co!tar ar sua sua i!>uietação a outros.
RED CHES2&2 Para a>ue8es >ue acham diIci8 !ão icar a!siosos :or outras :essoas. Com re>u9!cia :araram de se :reocu:ar com si mesmos, mas mas :or a>ue a>ue8e 8ess >ue >ue 8he 8hes são são >ue >uerido ridoss :od odem em sor soreer muito, ito, re>ue!teme!te a!teci:a!do >ue a87uma coisa desaortu!ada :ossa aco!tecer a e8es.
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P%R% %T&ELES T&E SO1REM $CER2E%
`CER%2O %>ue8es >ue !ão t9m co!ia!ça suicie!te em si mesmos :ara tomar suas :r=:rias decisNes. Co!st !sta!te a!tem me!te !te :rocuram o co!se8ho de outro tros, e re>ue!teme!te são ma8 orie!tados.
`SCLER%2H&S %>ue8es >ue sorem muito :or serem i!ca:azes de decidir e!tre duas coisas, :rimeiro uma :arece!do correta e e!tão a outra. São 7era8me!te :essoas >uietas, e su:ortam a sua diicu8dade sozi!has, "isto >ue !ão são :ro:e!sas a discutiA8a com outros.
`0E2$% %>ue8es >ue são aci8me!te dese!cora?ados. Podem estar :ro7redi!do ;em !a doe!ça ou !os assu!tos da sua "ida diria, mas >ua8>uer >ua8>uer :e>ue!o atraso ou o;stcu8o o;stcu8o ao :ro7resso :ro7resso causa d"ida e 8o7o os desa!ima.
56
0ORSE Deses:era!ça muito 7ra!de, desistiram da cre!ça de >ue mais :ossa ser eito :or e8es. So; So; :ersu ersuas asão ão ou :ara ara a7r a7radar adar outr outros os :od odeem te!t te!tar ar tratame!tos diere!tes, ao mesmo tem:o asse7ura!do Z>ue8es ao redor >ue h muito :ouca es:era!ça de a8I"io.
HORBE%M Para a>ue8es >ue se!tem >ue !ão :ossuem orça suicie!te, me!t me!ta8 a8me me!t !tee ou isi isica came me!t !te, e, :ara ara carre arre77ar o ardo ardo da "ida ida co8ocado so;re e8es os assu!tos de todo dia :arecemA8hes demais :ara cum:rirem, em;ora 7era8me!te te!ham sucesso em com:8etar sua tarea. Para a>ue8es >ue acreditam >ue a87uma :arte, da me!te ou cor: cor:o, o, :re :recisa cisa ser ser orta orta8e 8eccida ida a!te a!tess >ue >ue :o :oss ssam am aci aci8m 8mee!te !te com:8etar o seu tra;a8ho.
J$LD O%2 %>ue8es >ue t9m am;içNes de azer a87o de :roemi!9!cia !a "ida, >ue dese?am ter muita e:eri9!cia, e desrutar tudo a>ui8o >ue é :ossI"e8 :ara e8es, "i"er a "ida :8e!ame!te. Sua diicu8dade é determi!ar >ua8 ocu:ação se7uir "isto >ue em;ora suas am;içNes se?am ortes, !ão :ossuem uma "ocação >ue 8hes atraia acima de todas as outras. $sto :ode causar atraso e i!satisação. 5#
$2ERESSE (O S&1$C$E2E EM C$RC&S2^C$%S PRESE2ES
`CLEM%2$S %>ue8es >ue são so!hadores, so!o8e!tos, !ão :8e!ame!te acor acordad dados os,, sem sem 7ra!d 7ra!dee i!te i!tere ress ssee !a "ida. "ida. Pe Pess ssoas oas >uie >uieta tas, s, !ão !ão rea8me!te e8izes em suas circu!st\!cias :rese!tes, "i"e!do mais !o uturo do >ue !o :rese!te "i"e!do em es:era!ças de tem:os mais e8izes, >ua!do seus ideais :oderão se tor!ar rea8idade. a doe!ça a87u!s azem :ouco ou !e!hum esorço :ara me8horar, e em certos casos :odem até mesmo dese?ar a morte, !a es:era!ça de tem:os me8hores ou ta8"ez, de e!co!trar !o"ame!te a87uma :essoa amada >ue te!ham :erdido.
HOES&CLE %>ue8es >ue "i"em muito !o :assado, ta8"ez um tem:o de 7ra!de e8icidade, ou mem=rias de um ami7o :erdido, ou am;içNes >ue !ão se tor!aram rea8idade. ão es:eram e8icidade maior do >ue a>ue8a >ue ti"eram. 55
J$LD ROSE %>ue8es >ue a:are!teme!te sem razão suicie!te tor!amAse resi resi7! 7!ad ados os a tudo tudo >ue >ue aco! aco!te tece ce,, e a:e! a:e!as as de des8 s8iz izam am :e :e8a 8a "ida "ida,, aceitamA!a como é, sem !e!hum esorço :ara me8horar as coisas e e!co!trar a87uma a8e7ria. E8es se re!deram !a 8uta da "ida sem rec8amação.
OL$-E %>ue8es >ue soreram muito me!ta8me!te ou isicame!te e estão tão eaustos e es7otados >ue se!tem >ue !ão t9m mais orça :ara azer !e!hum esorço. % "ida diria é tra;a8ho duro :ara e8es, sem :razer.
JH$2E CHES2&2 Para a>ue8es >ue !ão co!se7uem im:edir >ue :e!same!tos, idei ideias as,, ar7u ar7ume me!t !tos os >ue >ue !ão !ão de dese se?a ?am m e!tr e!trem em em suas suas me!t me!tes es.. 0era8me!te em tem:os !os >uais o i!teresse do mome!to !ão é orte o suicie!te :ara ma!ter a me!te cheia. Pe!same!tos >ue :reocu:am e :erma!ecem, ou se :or um tem:o descartados, retor!am. E8es :arecem dar "o8tas e "o8tas e causar tortura me!ta8. % :rese!ça de tais :e!same!tos desa7rad"eis e:u8sa a :az e i!terere !a ca:acidade de :e!sar a:e!as !o tra;a8ho ou :razer do dia. 5+
M&S2%RD %>ue8es >ue são suscetI"eis a tem:os de me8a!co8ia, ou até mesmo deses:ero, como se uma !u"em ria e escura os ec8i:sasse e esco!desse a 8uz e a a8e7ria da "ida. Pode !ão ser :ossI"e8 dar uma razão ou e:8icação :ara tais ata>ues. So; estas co!diçNes é >uase im:ossI"e8 mostrarAse e8iz ou a8e7re.
CHES2&2 B&D Para a>ue8es >ue !ão tiram mimo :ro"eito da o;ser"ação e e:eri9!cia, e >ue 8e"am mais tem:o >ue os outros :ara a:re!der as 8içNes da "ida diria. E!>ua!to uma e:eri9!cia seria o suicie!te :ara a87u!s, tais :essoas acham !ecessrio ter mais, Zs "ezes "rias, a!tes >ue a 8ição se?a a:re!dida. Porta!to, :ara seu :esar, e!co!tramAse te!do de cometer o mesmo erro em diere!tes ocasiNes, >ua!do uma "ez teria sido o suicie!te, ou a o;ser"ação de outros :oderia t9A8os :ou:ado até da>ue8a !ica a8ta.
5
SOL$D(O
`J%2ER -$OLE2 Para a>ue8es >ue !a sade ou doe!ça 7ostam de icar sozi!hos. Pessoas muito >uietas, >ue se mo"em sem ;aru8ho, a8am :ouc :o uco, o, e e!tã e!tãoo 7e!t 7e!ti8i8me me!t !te. e. Muit Muitoo i!de i!de:e :e!d !de! e!te tes, s, ca:a ca:aze zess e autossuicie!tes. Tuase 8i"res das o:i!iNes dos outros. São dista!tes, deiam as :essoas a s=s e se7uem seu :r=:rio cami!ho. 1re>ue!teme!te i!te8i7e!tes e ta8e!tosos. Sua :az e ca8ma é uma ;9!ção :ara a>ue8es ao seu redor.
`$MP%2$ES %>ue8es >ue são r:idos em :e!same!to e ação e >ue dese?am >ue todas as coisas se?am eitas sem hesitação ou atraso. Tua!do doe!tes icam a!siosos :or uma r:ida recu:eração. %cham muito diIci8 ser :acie!tes com :essoas >ue são 8e!tas, :ois co!sideram isto errado e uma :erda de tem:o, e em:e!harAseAão em tor!ar tais :essoas mais r:idas de todas as ormas. 1re>ue!teme!te :reerem tra;a8har e :e!sar sozi!hos, :ara >ue :ossam azer tudo !a sua :r=:ria "e8ocidade. 5F
HE%2HER %>ue %>ue8e 8ess >ue >ue estã estãoo sem sem:re :re ;usc ;usca! a!do do a com com:a!h :a!hiia de >ua8>uer um >ue :ossa estar dis:o!I"e8, "isto >ue acham !ecessrio discutir seus :r=:rios assu!tos com outros, !ão im:orta!do >uem :ossa ser. 1icam muito i!e8izes se :recisam icar sozi!hos :or >ua8>uer :erIodo de tem:o.
5/
ECESS$-%ME2E SES]-E$S % $1L&_C$%S E $DE$%S
`%0R$MO %s :essoas ?o"iais, a8e7res, ;em humoradas >ue amam :az e ica icam m a!7u a!7ust stia iada dass com com disc discus ussã sãoo ou ;ri7 ;ri7a, a, >ue, >ue, :ara :ara e" e"it itar ar,, co!cordarão em a;rir mão de muito. Em;ora 7era8me!te te!ham :ro;8emas e este?am atorme!tados e i!>uietos e :reocu:ados em me!te ou em cor:o, esco!dem suas :reocu:açNes :or trs de seu humor e ;ri!cadeira e são co!siderados muito ;o!s ami7os de se co!hecer. 1re>ue!teme!te tomam 8coo8 ou dro7as em ecesso, :ara estimu8ar a si mesmos e a?udar a si mesmos a su:ortar suas :ro"as com a8e7ria.
5[
`CE2%&R Pessoa Pess oass ;oas ;oas,, >uie >uieta tas, s, 7e!t 7e!tis is >ue >ue são e eccessi essi"a "am me!te e!te a!siosas :ara ser"ir outros. E8as so;recarre7am sua orça em seus esorços. O seu dese?o cresce ta!to so;re si >ue se tor!am mais ser"idoras do >ue aui8iares dese?osas. Sua !atureza ;o!dosa as 8e"a a azer mais do >ue a sua :r=:ria :arte do tra;a8ho, e ao az9A8o :odem !e78i7e!ciar sua :r=:ria missão :articu8ar !a "ida.
J%L&2 Para a>ue8es >ue t9m ideais e am;içNes dei!idos !a "ida e os estão :ree!che!do, mas em raras ocasiNes são te!tados a serem des" de s"iiados ados de suas suas :r=: :r=:rrias ias ide ideias, ias, o;?e o;?eti ti"o "oss e tra; tra;a8 a8hho :e :e8o 8o e!tusiasmo, co!"icçNes ou ortes o:i!iNes dos outros. O remédio d co!st\!cia e :roteção de i!8u9!cias eter!as.
HOLL Para a>ue8es >ue a87umas "ezes são atacados :or :e!same!tos dos ti:os cime, i!"e?a, "i!7a!ça, sus:eição. Para as diere!tes ormas de "eação. De!tro de si mesmos :odem sorer muito, re>ue!teme!te >ua!do !ão h uma causa rea8 :ara a sua i!e8icidade.
5V
P%R% DES^$MO O& DESESPERO
L%RCH Para a>ue8es >ue !ão co!sideram a si mesmos como tão ;o!s ou ca:azes >ua!to a>ue8es ao seu redor, >ue es:eram racasso, >ue >ue se!t se!teem >ue >ue !u!c !u!caa serã serãoo um suc sucesso esso,, e :orta orta!t !too !ão !ão se a"e!turam ou !ão azem uma te!tati"a orte o suicie!te :ara ter sucesso.
P$E Para a>ue8es >ue cu8:am a si mesmos. Mesmo >ua!do t9m sucesso :e!sam >ue :oderiam ter eito me8hor, e !u!ca estão co!te!tes com seus esorços ou resu8tados. São tra;a8hadores duros e sorem muito :e8as a8has >ue atri;uem a si mesmos. %87umas "ezes se h a87um e!7a!o é em u!ção de um outro, mas e8es rei"i!dicarão res:o!sa;i8idade até mesmo :or isto.
5*
ELM %>ue8es >ue estão aze!do ;om tra;a8ho, estão se7ui!do a "ocação de suas "idas e >ue es:eram azer a87o de im:ort\!cia, e isto re>ue!teme!te :ara o ;e!eIcio da huma!idade. bs "ezes :ode ha"er :erIodos de de:ressão >ua!do se!tem >ue a tarea >ue a;raçaram é diIci8 demais, e !ão de!tro do :oder de um ser huma!o.
SJEE2 CHES2&2 Para a>ue8es mome!tos >ue aco!tecem a a87umas :essoas >ua!do a a!7stia é tão 7ra!de de orma a :arecer i!su:ort"e8. Tua!do a me!te ou o cor:o se!te como se ti"esse su:ortado até o 8imite mimo de sua resist9!cia, e >ue a7ora de"e ceder. Tua! Tua!do do :arec arecee !ão ha"e ha"err !ad !ada a8ém 8ém de de dest stru ruiç ição ão e a!i>ui8ação Z "ista.
S2%R O1 BE2HLEHEM Para a>ue8es em 7ra!de sorime!to so; co!diçNes >ue :or um tem:o :roduzem 7ra!de i!e8icidade. O cho>ue de !otIcias 7ra"es, a :erda de a87uma :essoa >uerida, o terror su;se>ue!te a um acide!te, e seme8ha!tes. Para a>ue8es >ue :or um tem:o se recusam a ser co!so8ados este remédio traz co!orto.
+6
J$LLOJ Para Para a>ue a>ue8e 8ess >ue >ue sor sorer eram am ad"e ad"ers rsid idad adee ou de des7 s7ra raça ça e acham estas diIceis de aceitar, sem rec8amação ou resse!time!to, "isto >ue ?u87am a "ida muito :e8o sucesso >ue e8a traz. Se!tem >ue !ão mereciam tama!ha tri;u8ação, >ue oi i!?usto, e se tor!am amar7urados. 1re>u 1re>ue! e!te teme me!te !te t9m t9m me!o me!oss i!ter i!teres esse se e me!o me!oss ati"i ati"idad dadee !a>ue8as coisas da "ida >ue :re"iame!te a:recia"am.
O% Para a>ue8es >ue estão se esorça!do e 8uta!do orteme!te :ara se curar, ou em co!eão com os assu!tos de suas "idas dirias. Co!ti!uarão te!ta!do uma coisa de:ois da outra, em;ora o seu caso :ossa :arecer :erdido. Co!ti!uarão 8uta!do. 1icam desco!te!tes co!si7o mesmos se a doe!ça i!tererir com suas o;ri7açNes ou a?uda a outros. São :essoas "a8e!tes, 8uta!do co!tra 7ra!des diicu8dades, sem :erda de es:era!ça ou esorço.
CR%B %PPLE Este é o remédio da 8im:eza. Para a>ue8es >ue se!tem como se ti"essem a87o !ão muito 8im:o em si mesmos. Com re>u9!cia é a87o de a:are!teme!te :ouca im:ort\!cia) em outros :ode ha"er doe!ça mais séria >ue é >uase +#
desco!siderada com:arada Z !ica coisa !a >ua8 se co!ce!tram. %m;os os ti:os estão a!siosos :ara icarem 8i"res da coisa em :articu8ar >ue é maior em suas me!tes e >ue :arece tão esse!cia8 :ara e8es >ue de"eria ser curada. 1icam desa!imados se o tratame!to racassa. Se!do um :uriicador, este remédio :uriica eridas se o :aci :acie! e!te te tem tem raz razNe Ness :ara :ara acre acredi dita tarr >ue >ue a87u a87um m "e "e!e !e!o !o te!h te!haa e!trado >ue :recisa ser etraIdo.
+5
PREOC&P%'(O ECESS$-% PELO BEM ES2%R DE O&2ROS
`CH$COR %>ue8es >ue são muito ate!tos Zs !ecessidades dos outros te!d te!dem em a ser ser e ece cess ssi" i"am ame! e!te te chei cheios os de cuid cuidad adoo :o :orr cria cria!ç !ças as,, :are :are!t !tes es,, ami7 ami7os os,, sem: sem:re re e!co e!co!t !tra ra!d !doo a87o a87o >ue >ue de de"e "eri riaa ser ser corr corri7 i7id ido. o. Estã Estãoo co!t co!ti! i!ua uame me!t !tee corr corri7 i7i! i!do do o >ue >ue co!s co!sid ider eram am errado, e a:reciam az9A8o. Dese?am >ue a>ue8es :or >uem se :reocu:am i>uem :erto de8es.
`-ER-%$ %>ue8es com ideias e :ri!cI:ios ios, >ue estão co!ia!tes de serem os certos, e os >uais muito rarame!te mudam. Possuem um 7ra!de dese?o de co!"erter todos ao seu redor :ara os seus :r=:rios :o!tos de "ista so;re a "ida. São ortes de "o!tade e t9m muita cora7em >ua!do estão co!"e!cidos da>ue8as coisas >ue dese?am e!si!ar. a doe!ça co!ti!uam 8uta!do :or muito tem:o >ua!do muitos teriam desistido de suas o;ri7açNes. ++
-$E Pessoas muito ca:azes, certas de sua :r=:ria ha;i8idade, co!ia!tes !o sucesso. Se!do tão se7uras, :e!sam >ue seria :ara o ;e!eIcio dos outros se e8es :udessem ser :ersuadidos a azer coisas como e8as mesmas azem, ou como e8as t9m certeza ser o certo. %té mesmo !a doe!ça irão diri7ir seus assiste!tes. Podem ser de 7ra!de "a8or !a emer79!cia.
BEECH Para a>ue8es >ue se!tem a !ecessidade de "er mais o ;em e a ;e8eza em tudo >ue os rodeia. E, em;ora muito :areça estar errado, de ter a ca:acidade de "er o ;em cresce!do i!teriorme!te. De mod odoo a co!s co!see7ui 7uirem rem ser ser mais mais to8e to8era ra!t !tees, i!du i!du87 87e! e!te tess e com:ree!si"os com o modo diere!te com >ue cada i!di"Iduo e todas as coisas estão u!cio!a!do :ara a sua :r=:ria :ereição i!a8.
ROC J%2ER %>ue8es >ue são muito estritos em seu modo de "i"er !e7am a si mesmos muitas das a8e7rias e :razeres da "ida :or>ue co!sideram >ue :odem i!tererir !o seu tra;a8ho. São mestres duros :ara si mesmos. Dese?am estar ;em e ortes e ati"os, e arão >ua8>uer coisa >ue acreditem >ue os ma!ter assim. Es:eram ser eem:8os >ue atrairão a outros >ue :odem e!tão se7uir suas ideias e ser me8hores como resu8tado. +
$S2R&'ES
+F
Para a>ue8es im:ossi;i8itados de tratar a si mesmos ou de :re:arar :re:arar seus :r=:rios su:rime!tos, su:rime!tos, tratame!to tratame!to e remédios remédios :odem ser o;tidos "ia :edidos :ara) :ara )#F ESCR$2R$OS PR$C$P%$S) 2$ME DE 2R%B%LH%DORES DO DR . B%CH#/ KJe88s:ri!7s#[ e KMou!t -er!o!#V, Sotwe88, Ja88i!7ord, Ber@s.#* Su:rime!tos dos remédios tam;ém :odem ser o;tidos dos se7ui!tes armac9uticos) 1 %o e8ceção e8ceção da "ntrodução "ntrodução a"s lon!a, d"tada d"tada por Bach Bach antes de sua orte, as p!"nas $- e $* são as n"cas p!"nas onde a ed"ção de 1#1 d"3ere da ed"ção de 1$-. Nora Weeks Weeks ed"touEas para de"8ar os le"tores sa0ere ue re5d"os Fe aCuda e escolhGElosH estava ta05 d"sponíve"s no Bach %entre4 c3. p!"na 2- da ed"ção 3acs"le de 1$e ))) ))).0achcentre.cocen .0achcentre.cocentredo)nloadhealers tredo)nloadhealers1$-.pd3 1$-.pd3 .. 1- / t"e e 1#1 "ncluía "ncluía Nora Weeks Weeks Fass"stente e 0"!ra3a 0"!ra3a do Dr. Dr. BachH, V"ctor Bullen e JarK &a0or. 1* Wellspr"n!s pertenc"a pertenc"a a JarK &a0or, &a0or, e 3o" 3o" usado por Bach para para ver pac"entes e coo u endereço para correspondGnc"a. correspondGnc"a. JarK &a0or de"8ou o t"e e udouEse e al!u ponto dos anos 1#=s. A casa, ue a"nda e8"ste, 5 de propr"edade pr"vada. 16 Bach e Nora Weeks udaraEse para Jount Vernon Vernon e 1$#. LoCe, LoCe, Jount Vernon 5 propr"edade da &he Dr. (d)ard Bach Leal"n! &rust, ua or!an"?ação se 3"ns lucrat"vos re!"strada, re!"strada, e 5 a sede do Bach %entre. Ver +udK 9asell Lo)ard, A Lo)ard, A História de Mount Vernon Vernon.. 1 Mot)ell era parte do condado de Berksh"re at5 at5 1*#, uando uando a rea ao redor de Wall"n!3ord Wall"n!3ord e D"dcot 3o" trans3er"da para o condado de /83ordsh"re so0 o Ato overnaental 'ocal, 1*2.
+/
56 Messrs. EEE EEE %SHJELL, +V ew Ca"e!dish Street, Lo!do!, J.#.
Messrs. ELSO CO., L2D.,5# [+ Du@e Street, 0ros"e!or S>uare, Lo!do!, J.$. 0arraas de esto>ue de) s. &m remédio . . Doze remédios . . O co!?u!to com:8eto dos +V
F #F
d.55 V W:osta7em 5d.X 6 W:osta7em d.X 6 W:osta7em /d.X
2= Oeene P Ash)ell não est est a"s e operação. / endereço endereço a!ora a0r"!a a0r"!a ua epresa ue 3ornece eu"paento para ade!as de v"nho. 21 A Nelsons Looeopath"c Looeopath"c QharacK QharacK cont"nua cont"nua e operação na Duke Mtreet, ass" coo cont"nua sua assoc"ação co os re5d"os 3lora"s4 Nelsons 3a0r"ca e vende vende re5d"os coo Bach® coo Bach® Origina Origina !ower Remedies. Remedies. 22 (stes preços preços de 1#1 são dados e oeda oeda pr5Edec"al4 u sh"ll"n! Fs.H era o eu"valente R oeda de centavos de l"0ra; hav"a do?e ant"!os centavos Fd.H para u sh"ll"n!. 7 conCunto copleto de re5d"os a"s posta!e ter"a custado custado u pouco enos de *6 centavos de l"0ra. l"0ra.
+[
M42ODOS DE DOS%0EM5+ Como todos estes remédios são :uros e i!oe!si"os, !ão eiste medo de dar demais ou re>ue!te demais, em;ora a:e!as as me!ores >ua!tidades se?am !ecessrias :ara atuar como uma dose. em :ode >ua8>uer remédio causar ma8 caso :ro"e !ão ser o rea8me!te !ecessrio :ara o caso. Para :re:arar, :e7ue cerca de duas 7otas da 7arraa de esto>ue e co8o>ue em uma 7arraa :e>ue!a >uase :ree!chida com 7ua se or !ecessrio ma!t9A8a :or a87um tem:o um :ouco de ;ra!d :ode ser adicio!ado como co!ser"a!te. Esta 7arraa é usada :ara dar as doses, e !ão mais >ue :oucas 7otas desta, tomadas com um :ouco de 7ua, 8eite, ou >ua8>uer outra orma co!"e!ie!te, é tudo >ue é !ecessrio. Em casos ur7e!tes as doses :odem ser dadas a cada :oucos mi!utos, até >ue ha?a me8hora em casos se"eros em tor!o de a cada meia hora e em casos de 8o!7a duração a cada duas ou tr9s horas, ou mais re>ue!teme!te ou me!os co!orme o :acie!te se!tir a !ecessidade. 2$ As "nstruç
+V
a>ue8es i!co!scie!tes, umedecer os 8;ios re>ue!teme!te. Sem:re >ue hou"er dor, ri7idez, i!8amação, ou >ua8>uer :ro;8ema 8oca8, em acréscimo uma 8oção de"eria ser a:8icada. Co8o>ue a87umas 7otas da 7arraa medici!a8 em uma ti7e8a de 7ua e !esta mo8he !esta um :edaço de :a!o e cu;ra a :arte aetada esta :ode ser ma!tida mida de tem:o em tem:o, co!orme !ecessrio. Ba!harAse com es:o!?a ou em ;a!heira em 7ua com a87umas 7otas dos remédios adicio!adas :ode Zs "ezes ser ti8.
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M42ODO DE PREP%R%'(O5 Dois métodos são usados :ara :re:arar estes remédios.
M42ODO SOL%R &ma i!a ti7e8a de "idro é o;tida e >uase e!chida com a 7ua mais :ura >ue se :ossa o;ter, se :ossI"e8 de uma o!te :r=ima. %s 8ores da :8a!ta são co8hidas e imediatame!te 8utuadas !a su:erIcie da 7ua, de modo a co;riA8a, e e!tão deiadas !a 8uz so8ar ;ri8ha!te :or tr9s ou >uatro horas, ou me!os tem:o se as 8ores começarem a mostrar si!ais de murchar. %s 8ores são e!tão cuidadosame!te retiradas e a 7ua derramada em 7arraas de modo a :ree!cheA8as até a metade. %s 7arraas são e!tão com:8etadas com com ;ra! ;ra!d d :ara :ara co!s co!ser er"a "arr o remé remédi dio. o. Esta Estass 7arr 7arra aas as são são de esto>ue5F, e !ão são usadas usadas diretame diretame!te !te :ara dar doses. doses. %87uma %87umass 2# Qor volta do 3"nal dos anos anos 1*=s Nora Weeks dec"d"u ret"rar de c"rculação u l"vro so0re a preparação de re5d"os ue hav"a escr"to co V"ctor V"ctor Bullen, e e"o a preocupaçre5d"os >re5d"os de estoue@, estoue@, e 3a? u re5d"o de dosa!e d"retaente da t"ntura ãe. Na verdade, o processo
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7otas são tiradas destas :ara outra 7arraa, da >ua8 o :acie!te é tratado, de orma >ue os esto>ues 5/ co!t9m um 7ra!de su:rime!to. Os su:rime!tos dos armac9uticos de"em ser usados da mesma orma. orma.5[ Os se7ui!tes remédios oram :re:arados co!orme acima) %7rimo!, Ce!taur, Cerato, Chicor, C8ematis, 0e!tia!, 0orse, Heather, $m:atie!s, Mimu8us, Oa@, O8i"e, Roc@ Rose, Roc@ Jater, Sc8era!thus, the Ji8d Oat, -er"ai!, -i!e, Jater -io8et, Jhite Chest!ut B8ossom. 5V Roc@ Jater. H muito é sa;ido >ue certos certos :oços e o!tes de 7ua t9m o :oder de curar a87umas :essoas, e tais :oços ou o!tes tor!aramAse re!omados :or esta :ro:riedade. Tua8>uer :oço ou >ua8>uer o!te >ue se sai;a ter tido :oder de cura e >ue ai!da este?a 8i"re em seu estado !atura8, i!tocada :e8os tem:8os huma!os, :ode ser usada.
de d"lu"ção noral envolve trGs est!"os4 !ua ener!"?ada "sturada co 0randK para 3a?er a t"ntura ãe; t"ntura ãe d"luída R ra?ão de duas !otas para $= l F1 o?.H de 0randK para 3a?er u re5d"o de estoue; e o re5d"o de estoue então d"luído antes de toar con3ore descr"to na seção so0re Dosa!e. Não est claro por ue Bach apenas se re3ere a do"s est!"os nesta passa!e, as 5 provvel ue ele não cons"derasse o est!"o "ntered"r"o necessr"o para pessoas ue est"vesse 3a?endo peuenas uant"dades uant"dades para uso pessoal. 2- Qor >estoues@ >estoues@ le"aEse le"aEse >t"nturas >t"nturas ãe@ : ver nota anter"or. anter"or. 2* /s supr"entos supr"entos dos 3aracGut"cos ser"a re5d"os re5d"os de de estoue co concentração padrão. 26 >Wh"te %hestnut %hestnut Blosso@ Blosso@ 5 chaado ass" para para d"3erenc"Elo d"3erenc"Elo dos 0rotos da esa rvore, rvore, usados para preparar preparar %hestnut Bud. Ver / J5todo de ervura a0a"8o.
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O M42ODO DE 1 ER-&R% ER-&R% Os remé remédi dios os rest resta! a!te tess ora oram m :re: :re:ar arad ados os :o :orr er" er"ur uraa co!orme se7ue) %s es:écimes, como descritas em se7uida, oram er"idas :or meia hora em 7ua 8im:a :ura. O 8uido coado, derramado em 7arraas até e!cher :e8a metade, e e!tão, >ua!do rio, ;ra!d adicio!ado como a!tes :ara :ree!cher e co!ser"ar. Chest!ut Bud. Para este remédio os ;rotos são co8hidos da r"ore Jhite Chest!ut, 8o7o a!tes de se tor!arem o8ha. Em outro utross a 8or 8or de de"e "e ser ser usad usadaa ?u!t ?u!too com com :e :e>u >uee!os !os :edaços de cau8e ou ta8o e, >ua!do :rese!tes, o8has ?o"e!s rescas. 2odos os remédios dados :odem ser e!co!trados cresce!do !atur !atura8 a8me me!te !te !as $8has $8has Brit Brit\!i \!ica cas, s, e ece ceto to -i!e -i!e,, O8i" O8i"e, e, Cerat Cerato, o, em;ora a87u!s se?am "erdadeirame!te !ati"os de outros :aIses ao 8o!7o da Euro:a ce!tra8 e meridio!a8 até o !orte da ]!dia e 2i;et. O !ome $!789s e ;ot\!ico de cada remédio é co!orme se7ue) ` %0R$MO %SPE . BEECH .
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%7rimo!ia Eu:atoria 5* Po:u8us 2remu8a 1a7us S8"atica
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2 A convenção co os noes 'at"nos 'at"nos das plantas plantas 5 pSr e e a"scula a pr"e"ra palavra e não não a se!unda4 Agrimonia se!unda4 Agrimonia eu'atoria eu'atoria.. Nas pr"e"ras ed"ç
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` CE2%&R . ` CER%2O . CHERR P P L&M L&M . CHES2&2 B&D . ` CH$COR . ` CLEM%2$S . CR%B %PPLE . ELM . . ` 0E2$% . 0ORSE . . HE%2HER . HOLL . . HOES&CLE . HORBE%M . ` $MP%2$ES . L%RCH . .
Erthrfa Ce!taurium +6 Ceratosti7ma Ji88mottia!a +# Pru!us Cerasiera gscu8us Hi::ocasta!um Cichorium $!t;us C8ematis -ita8;a Prus Ma8us +5 &8mus Cam:estris ++ 0e!tia!a %mare88a &8e Euro:fus Ca88u!a -u87aris $8e %>uio8ium Lo!icera Ca:rio8ium Car:i!us Betu8us $m:atie!s Ro8eii + Lari Euro:ea +F
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$= / noe 'at"no 'at"no dado dado a ua planta planta 5 !overna !overnado do pelo %d"!o %d"!o Internac"onal para Noenclatura BotTn"ca. As re!ras usadas uda de tepos e tepos, e al!uns dos noes no te8to de 1#1 estão a!ora desatual"?ados. / noe oderno da planta ut"l"?ada para 3a?er o re5d"o %entaurK, por e8eplo, 5 Centaurium umbeatum. umbeatum . $1 A ter"naçã ter"nação o de palavra palavra re!a E ma não ma não 5 de 3ato 3e"n"na, e o noe 'at"no correto para esta planta 5 Ceratostigma wimottianum. wimottianum . 9et"veos wimottiana au" wimottiana au" porue 5 tão aplaente usada e l"vros so0re os re5d"os. $2 / noe noe od oder erno no 5 Maus 5 Maus s()estris. s()estris. Maus 'umia te 'umia te s"do 3reuenteente usado coo s"nSn"o e rtulos de produtos e l"vros. $$ Noe Noe ode odern rno o *mus 'rocera. 'rocera . $# Noe Noe ode odern rno o #m'atiens gandui+era gandui+era.. $ Noe Noe ode odern rno o ,ari- decidua. decidua.
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` M$M&L&S . M&S2%RD . O% . . OL$-E . . P $E $E . . R ED ED CHES2&2 . ` R OC OC R R OSE OSE . R OC OC J J%2ER ` SCLER%2H&S . S2%R O1 2%R O1 B BE2HLEHEM SJEE2 CHES2&2 ` -ER-%$ . -$E . . J%L&2 . ` J%2ER -$OLE2 . JH$2E CHES2&2 J$LD O%2 . J$LD R OSE OSE . J$LLOJ .
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Mimu8us Luteus +/ Si!a:is %r"e!sis Tuercus Pedu!cu8ata +[ O8ea Euro:fa Pi!us S8"estris gscu8us Car!ea He8ia!themum -u87are +V
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Sc8era!thus %!!uus Or!itho7a8um &m;e88atum Casta!ea -u87aris +* -er;e!a Oici!a8is -itis -i!iera Uu78a!s Re7ia Hotto!ia Pa8ustris gscu8us Hi::ocasta!um Bromus %s:er 6 Rosa Ca!i!a Sa8i -ite88i!a
ão eiste eiste !ome !ome $!789s $!789s :ara Bromus Bromus %s:er. %s:er.# Bromus é uma :a8a"ra a!ti7a si7!iica!do %"eia. $$* $6 $ #= #1
Noe Noe ode odern rno o Mimuus guttatus. guttatus. Noe Noe ode odern rno o .uercus robur . Noe Noe ode odern rno o Heianthemum nummuarium nummuarium.. Noe Noe ode odern rno o Castanea sati)a. sati)a . Noe Noe ode odern rno o Bromus Bromus ramosus. ramosus. (sta nota nota de rodap5 so0re so0re W"ld W"ld /at 5 parte parte do te8to de 1#1. 1#1.
E >ue :ossamos sem:re ter a8e7ria e 7ratidão em !ossos coraçNes :or>ue o 0ra!de Criador de todas todas as coisas, coisas, em Seu %mor :or !=s, co8ocou co8ocou as er"as !os cam:os :ara a !ossa cura.
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