COLEÇÃO
Ed
m O Ã u Ç s a iCa C u Rosa Lúcia dos Mares Guia Matheus Braga
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Volume 1
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HiNO NaCiONaL Letra: Joaquim Osório Duque Estrada Música: Francisco Manuel da Silva PARTE I Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante.
PARTE II Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!
Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; “Nossos bosques têm mais vida”, “Nossa vida” no teu seio “mais amores.”
Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.
Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - “Paz no futuro e glória no passado.”
Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza.
Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!
Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!
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ISBN 978-85-7998-009-1
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COLEÇÃO
Rosa Lúcia dos Mares Guia
Matheus Braga
Graduada em Piano, Harmonia e Educação Musical pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com especialização em Educação Musical pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Graduado em Composição pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor de violão, flauta doce e harmonia.
Fundadora e diretora do Núcleo Villa-Lobos e coordenadora pedagógica do projeto Música na Escola, da Prefeitura de Santa Bárbara (MG). Idealizadora e professora do Curso para Formação de Professores em Educação Musical do Núcleo Villa-Lobos. Autora de livros.
Diretor do Núcleo Villa-Lobos e coordenador do projeto Música na Escola, da Prefeitura de Santa Bárbara (MG). Diretor de criação, diretor musical e compositor de séries e documentários. Cantor, arranjador, instrumentista do grupo vocal Nós & Voz.
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CRÉDITOS GERÊNCIA EDITORIAL COORDENAÇÃO EDITORIAL PRODUÇÃO EDITORIAL VALIDAÇÃO PEDAGÓGICA PROjETO GRáfICO E EDITORAÇÃO ELETRôNICA CAPA REVISÃO DE TExTO ILUSTRAÇÃO IMPRESSÃO E ACABAMENTO
Adriana Batista Gonçalves Tatiane Aline do Carmo e Melo Lílian de Oliveira Cornélia Cristina Sampaio Brandão Aparecida Costa de Almeida P Design Hélvio Avelar, P Design Renata Alvarenga Pinto Coelho Marilene Leal Hélvio Avelar, Idea Infodesign ????????????????????
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Guia, Rosa Lúcia dos Mares Educação musical, volume 1 / Rosa Lúcia dos Mares Guia, Matheus Braga. -- Belo Horizonte : Editora Educacional, 2011. -- (Coleção educação musical) Suplementado pelo manual do professor. ISBN: 978-85-7998-009-1. 1. Brincadeiras 2. Educação de crianças 3. Jogos educativos 4. Jogos infantis 5. Música - Estudo e ensino 6. Música na educação I. Braga, Matheus. II. Título. III. Série. 10-04736
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ABDR Rua Paraíba, 330 . 17º andar 30130-140 . BH - MG Tel.: (31) 2126 0799 www.eeducacional.com.br
Todos os direitos reservados. Reprodução Proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei Federal 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
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Caro aluno, Você já reparou como a música é importante na vida das pessoas? Dá para imaginar uma festa de aniversário sem música? Um desenho animado sem música? E um casamento, um filme de suspense, uma festa junina... E o Natal? Não dá para viver sem música, não é? Agora, então, vamos ter aulas de Música na escola. Este livro, primeiro volume da Coleção Educação Musical, vai levá-lo a uma viagem pelo mundo da música de uma forma divertida, com muitas brincadeiras, jogos e canções. Além disso, você terá a oportunidade de ouvir músicas lindas de vários lugares do mundo, de descobrir que seu corpo pode ser um instrumento musical com sons muito interessantes e poderá criar suas próprias músicas, entre muitas outras coisas. Dois personagens muito legais nos ajudarão nesta jornada musical. Lili e Ratatá estão ansiosos para apresentar para você as atividades e ajudá-lo a descobrir os segredos musicais do livro. Esperamos que você se divirta muito nesta viagem pelos caminhos do som, e que a música faça parte de sua vida de uma maneira ainda mais especial! Um abraço apertado, Rosa Lúcia e Matheus.
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SUMÁRIO
Capítulo 1 - Caminhos do som .............
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Capítulo 2 – Curto e longo..................
45
Capítulo 3 – Vizinhos ........................
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Capítulo 4 – Pianoforte .....................
85
Capítulo 5 – O som de cada um............ 103 Capítulo 6 – Grafias .......................... 114 Anexos ......................................... 120
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SeçõeS dO lIvRO
Ouvir música com atenção pode ser a porta de entrada para um mundo mágico de descobertas sonoras. Nesta seção, teremos a oportunidade de ouvir muitas músicas, de conhecer diferentes instrumentos, compositores, de desvendar segredos musicais e de descobrir como a música pode nos emocionar.
Esta seção é muito divertida, com jogos, brincadeiras, atividades de recorte, colagem e desenho para você brincar com os sons e com a música.
Nesta seção, você terá oportunidade de conhecer um pouquinho da história de músicos e de compositores de diferentes países e épocas. Nesta seção, você poderá grafar suas descobertas sonoras e será estimulado a realizar muitas atividades com a orientação de seu professor e dos nossos amigos, Ratatá e Lili.
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Nesta seção, são propostas atividades para cantar e tocar instrumentos musicais ou outras fontes sonoras.
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
CAMINHOS DO SOM
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MONTANHA-RUSSA
CD faixa 1 | Tente descobrir o que acontece com o som...
Olá, pessoal. Vamos começar nossa viagem pelos caminhos do som ouvindo um instrumento muito interessante chamado flauta de êmbolo.
Vamos brincar um pouco com o som? Siga seu professor no “Voo da folha seca”!
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
E, então, que palavras podemos usar para descrever o que aconteceu com o som que ouvimos?
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Muito bem... É isso que vamos chamar, a partir de agora, de “caminhos do som”.
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Que desenho você acha que se parece mais com um som subindo? Marque com um X.
E qual se parece mais com um som descendo? Marque com um X.
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CD faixa 2 | Ouça com muita atenção a canção “O trem de ferro” e comente depois tudo o que você conseguir perceber. CD faixa 3 | Vamos ouvir novamente a flauta de êmbolo... E aí, alguma novidade? Você percebeu alguma coisa diferente com o som?
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Sons que “sobem” e “descem”
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Que desenho se parece mais com um som que “fica”? Marque com um X.
A canção que você ouviu depois da flauta de êmbolo é o “Samba de uma nota só”, de Tom Jobim e Newton Mendonça. Ela tem esse nome porque, na primeira parte da música, o som “fica” repetindo a mesma nota. Você reparou nisso?
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A seguir, circule os nomes das notas musicais que aparecem na letra da canção.
Samba de uma nota só Tom Jobim e Newton Mendonça
Eis aqui este sambinha, feito numa nota só Outras notas vão entrar, mas a base é uma só Esta outra é consequência do que acabo de dizer Como eu sou a consequência inevitável de você
E voltei pra minha nota como eu volto pra você Vou cantar com a minha nota como eu gosto de você E quem quer todas as notas, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó Fica sempre sem nenhuma, fique numa nota só JOBIM, Tom; MENDONÇA, Newton. Samba de uma nota só. In: Tom Jobim inédito, CD, BMG Ariola, 1987.
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Quanta gente existe por aí que fala tanto E não diz nada, ou quase nada Já me utilizei de toda a escala E no final não sobrou nada, não deu em nada
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Agora vamos ter o prazer de conhecer um pouquinho da vida de um grande compositor brasileiro.
Tom Jobim tinha 10 anos de idade quando regeu a “Orquestra Maluca” em uma festa de formatura na escola. Na mesma escola, teve contato com o professor Koellreutter, que orientou seus estudos musicais. Pianista, compositor e arranjador, Tom é conhecido e respeitado no mundo todo como um dos mais importantes músicos populares da nossa época. Entre suas músicas mais famosas estão “Garota de Ipanema”, “Chega de saudade” e “Desafinado”.
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CD faixa 4 | Ouça com atenção e fale o número correspondente. Cada gráfico será tocado
Cante, agora, o gráfico indicado pelo professor.
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
duas vezes.
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O momento de ouvir música pode ser uma oportunidade muito especial de fazermos grandes descobertas! Nós devemos estar em silêncio, muito atentos e com os ouvidos bem abertos para percebermos tudo o que acontece na música.
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A nossa memória pode nos ajudar, registrando tudo aquilo que conseguirmos perceber e que poderemos contar quando a música terminar. É como estar ligado numa tomada, não dá para se distrair! Vamos chamar esse momento tão especial da nossa aula de AUDiçãO ATiVA, quando estaremos prontos para ouvir e descobrir tudo o que a música puder nos contar.
Audição ativa | CD faixa 5 | O compositor francês Camille Saint Saëns compôs em 1886 uma obra musical muito interessante chamada Carnaval dos animais. A obra tem 14 partes, ou movimentos, cada um representando um animal diferente. Vamos ouvir agora a peça “Os asnos selvagens”. Observe como a música tem muitas “subidas” e “descidas” e como isso pode ser emocionante... 14
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CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Com menos de 3 anos de idade, Camille Saint-Saëns gostava de brincar no piano que havia em sua casa e, em pouco tempo, aprendeu sozinho a tocar pequenas melodias. Começou a ter aulas de música com sua mãe e, aos 7 anos, já escrevia pequenas peças. Aos 11 anos, apresentou-se em público pela primeira vez. Além da música, Saint-Saëns também gostava muito de literatura, de filosofia e de ciências. Viajou o mundo todo, chegando a se apresentar no Brasil, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
CD faixa 6 | Para realizar a próxima atividade, use os adesivos com números do anexo 5. Ouça e numere os gráficos com os adesivos, na ordem em que você ouvir.
Para a próxima atividade, destaque os cartões do anexo 1. Depois de realizar a atividade, guarde-os em um envelope, pois você vai usá-los novamente.
CD faixa 14 | Ouça as sequências com bastante atenção e, em seguida, organize seus cartões na ordem em que você ouviu. Cada um será tocado três vezes. Espere o final da terceira vez para montar cada sequência. 16
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Audição ativa | CD faixa 15 | Vamos ouvir agora um pequeno trecho da Sonata para piano n.o 15, em Dó Maior, de um dos maiores compositores de todos os tempos: Wolfgang Amadeus Mozart.
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Reparou como as “subidas” e as “descidas” dos sons podem tornar a música movimentada e, ao mesmo tempo, delicada? Mozart soube mesmo como compor uma música, hein? Vamos ouvir de novo para conferir...
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Desde pequeno, Wolfgang Amadeus Mozart revelou uma enorme vocação para a música. Aos 4 anos, começou a ter aulas de música com seu pai, Leopold, um respeitado professor de violino e logo estava compondo pequenas peças para dois pianos, que tocava junto com sua irmã, Maria Anna. Aos 6 anos, realizou sua primeira turnê pela Europa, impressionando a todos que o ouviam. Trabalhou como músico da corte em Viena, onde viveu a maior parte de sua vida. Reconhecido como um dos compositores mais geniais de todos os tempos, criou uma das mais importantes obras já produzidas pela humanidade, em que se destacam 41 sinfonias, inúmeros concertos e sonatas para diversos instrumentos e obras para coral e orquestra.
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CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Cd faixa 16 | Ouça com atenção e numere os quadros com os adesivos do anexo 5.
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Os caminhos do som agora estão mais desafiadores. Será que você está com o ouvido bem esperto?
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CD faixa 17 | Ouça atentamente e escreva, em cada quadrinho, o número correspondente.
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CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Olá, pessoal, eu sou a Lili. Eu soube que vocês estão estudando música e resolvi me mudar para este livro, para fazermos juntos esta jornada. Vocês querem conhecer a minha canção? É só virar a página.
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CD faixa 18 | Ouça a “Canção da Lili” com bastante atenção e descubra como ela gosta de brincar. Canção da Lili Maria Amália Martins
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A Lili gosta de brincar Ela vai subir e escorregar Mas agora já vai mudar Ela vai subir e pular
Ligue as brincadeiras da Lili aos gráficos ao lado.
Subir e descer
Subir e pular
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Estou com vontade de inventar novas brincadeiras. Veja se você descobre quais são!
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
CD faixas 21, 22 e 23
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Bingo dos caminhos do som
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CD faixa 33 | Ouça e marque os retângulos com as pecinhas de bingo que estão no anexo 2 do seu livro.
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Jogo dos caminhos do som Jogue o dado e vire o cartão correspondente. Quando o professor pedir, cante o gráfico do cartão sorteado junto com os colegas que tiraram o mesmo número.
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
No anexo 3, você encontrará seis cartões para destacar e um dado para destacar e montar. Nós vamos usá-los em dois jogos muito legais.
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Jogo da montanha-russa Vamos construir montanhas-russas sonoras? Jogue o dado e vire o cartão correspondente. Jogue outra vez e coloque o novo cartão depois do primeiro. Vá jogando até enfileirar quatro cartões. Se sair um número repetido, jogue novamente.
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Vamos cantar para ouvir a música da montanha-russa? Como será a música da próxima montanha-russa? Vai depender da sorte... Jogue o dado!
Compositores na montanha-russa Você agora é o compositor. Escolha com seu grupo quatro cartões, que devem ser enfileirados de acordo com a música que vocês querem ouvir. Vamos cantar? 26
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As montanhas do Brasil Bem, pessoal, já passamos pelas montanhas-russas e agora os caminhos do som nos levarão pelas “montanhas do Brasil”.
NO ALTO DA MONTANHA J. Bovet
No alto da montanha, bem perto lá do céu Havia um castelinho aonde* um rei viveu De lá se via o céu, se via* a terra e ao longe o mar... No alto da montanha, quem dera eu lá morar. *Sic.
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
CD faixa 35
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As montanhas do Brasil – improvisação vocal Vamos “desenhar”, com a voz, os contornos das montanhas? Precisaremos de dois grupos. Seu professor será o “maestro” de um deles. Quem quer reger o outro grupo?
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GRUPO 1 GRUPO 2
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Crie sua própria montanha para que todos possam cantá-la.
Montanhas de barbante Material
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Barbante, tesoura e cola.
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A LUA É DO RAUL Cecília Meireles
Raio de lua. Luar. Lua do ar azul. Roda da lua. Aro da roda na tua rua, Raul!
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Roda o luar na rua toda azul. Roda o aro da lua. Raul, a lua é tua, a lua da tua rua!
Você sabe quais são as letras que formam o nome do RAUL? Conte quantas vezes cada uma delas aparece no poema e escreva os números correspondentes depois de cada letra: R _____
A _____
U _____
L _____
A lua do aro azul. In: MEIRELES, Cecília. Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
Com os ouvidos bem abertos, vamos ouvir o poema mais uma vez. Preste atenção na sonoridade. 30
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Atividades Vamos descobrir o segredo do Raul? Destaque as letras do anexo 4 para realizar a atividade.
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Com as letras vermelhas, forme a palavra “Raul”. Com as letras amarelas, experimente montar a palavra Raul de trás para frente. O que acontece? Descobriu o segredo? Cole as palavras no quadro abaixo para registrar sua descoberta.
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Muitos compositores usaram e ainda usam essa ideia de escrever música de trás para frente! Quando isso acontece, damos o nome de RETRÓGRADO. Experimente falar a palavra “retrógrado” bem depressa... Parece até um trava-língua, não é? Agora, leia a frase a seguir. “O RATO ROEU A ROUPA ROXA DO REI DE ROMA.” Ei! Meu nome também começa com a letra “R”, de Raul!
Experimente escrever a palavra ROMA de trás para frente.
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E o meu, com a letra “L”, de luar!
Complete as iniciais dos nomes dos nossos amigos:
__ A T A T Á
__ I L I
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QUEIRÓS, Bartolomeu Campos de. O Raul e o luar. Belo Horizonte: Alis, 2006.
Experimente cantar os caminhos do Raul e do luar com os sons de algumas das letras de seus nomes:
“AAAA”
“UUUU”
“RRRR”
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
“O Raul e o luar” – Sonorização
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PASSARINHOS NO fIO
CD faixa 43 | Você se lembra do Raul e do luar? Como você já sabe, um som pode ser agudo ou grave, não é? Vamos conhecer um pouco mais esse assunto. 34
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CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Marque com “A” as ilustrações que você acha que têm som agudo e com “G” as ilustrações que têm som grave.
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Stockbyte/Thinkstock Purestock
Stockbyte/Thinkstock Íris Roberta Soares
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Medioimages/Photodisc
CD faixa 44 | Vamos ouvir alguns instrumentos musicais. Marque com “A” os instrumentos de som mais agudo e com “G” os de som mais grave.
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CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Audição ativa | CD faixas 45 e 46| Vamos ouvir, agora, dois personagens representados por instrumentos musicais: o passarinho Sacha da história musical Pedro e o Lobo, de Sergei Prokofiev, e o Elefante, do Carnaval dos animais. Como é o som deles?
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Vamos descobrir, agora, uma maneira de representar os sons agudos e os graves.
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CD faixa 49 | Ouça com toda a atenção e coloque os adesivos numerados do anexo 5 nos gráficos correspondentes.
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CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Vamos fazer algumas brincadeiras corporais com os sons agudos e graves. Preste atenção no seu professor e mexa-se!
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CD faixa 50 | Ouça e numere os gráficos, na ordem em que você ouvir.
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Cangurus
(partitura gráfica)
Audição ativa | CD faixa 28 | Vamos ouvir agora a música “Cangurus”, da obra Carnaval dos animais. Que tipos de som aparecem nessa música? Vamos ouvir novamente, seguindo a partitura. Escreva uma palavra que represente a impressão que essa música causa em você:
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
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Ditado
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
CD faixa 56 | Ouça com bastante atenção e marque com os adesivos de passarinhos do anexo 9.
1
2
3
4
Cante os gráficos indicados pelo professor. 42
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CD faixa 54 | Agora, vamos aprender uma canção. ARAM SAM SAM Canção de acampamento
Aravi, aravi Guli guli guli guli ram sam sam Aravi, aravi Guli guli guli guli ram sam sam
Quantas partes tem a canção? Qual é a parte mais aguda e qual é a parte mais grave?
CAPÍTULO 1 | CAMINHOS DO SOM
Aram sam sam, aram sam sam Guli guli guli guli ram sam sam Aram sam sam, aram sam sam Guli guli guli guli ram sam sam
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Vamos ouvir, agora, uma canção muito conhecida. Descubra tudo o que acontece nela.
Marcha soldado
Audiçao ativa | CD faixa 41 | E aí? Você conhecia essa canção? Qual é o instrumento que aparece sozinho no início? Ele aparece outras vezes?
Cancioneiro popular
Marcha soldado, cabeça de papel Se não marchar direito vai preso pr’o quartel O quartel pegou fogo, Maria deu o sinal Acode, acode, acode a bandeira nacional!
Você ouviu outros instrumentos? Quais? Você ouviu algum som, além dos instrumentos?
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CURTO E LONGO
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SONS CURTOS E LONGOS Neste capítulo, vamos estudar uma importante característica do som: a DURAçãO. Chamamos os sons que duram muito de ‘‘LONGOS”, e os que duram pouco de “CURTOS”. Vamos experimentar fazer sons curtos e longos com nosso corpo?
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Agora, marque com “L” os sons longos e com “C” os sons curtos. Som de uma palma
Som de espreguiçar
Sopro para apagar uma vela
Estalo de dedo
Sopro para encher um balão
Um espirro
Som de um pulo
Um soluço
Som de escorregar
Um bocejo 46
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Será que as vozes dos animais também podem ser curtas e longas? Cigarra
Pingo de chuva
Grilo
Vento
Sapo
Relâmpago
Cabrito
Enxurrada
Lobo
Cachoeira
E uma bola de boliche rolando na pista?
E uma bola quicando?
CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
E na natureza? Também existem sons longos e curtos? Marque com “L” os sons que você acha que são longos e com “C” os que você acha que são curtos.
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CD faixa 7 | E o som que você vai ouvir agora? Ouça novamente e levante a mão quando o som acabar completamente.
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Audição ativa | CD faixa 8| Vamos ouvir a música “Máquina de escrever”, da obra Mini suíte das três máquinas, do compositor brasileiro Aylton Escobar.
Aylton Escobar é um importante compositor e regente brasileiro. É membro da Academia Brasileira de Música e professor da Universidade de São Paulo. 48
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Audição ativa | CD faixa 19 | A música que vamos ouvir agora se chama “Brincando” e faz parte da obra Peças para crianças, do compositor russo Dimitri Kabalevsky. Ela tem mais sons longos ou curtos?
Dimitri Kabalevsky nasceu na Rússia e estudou música no Conservatório de Moscou. Dava grande importância à formação musical das crianças e é autor de um dos mais importantes conjuntos de peças dirigidas a elas. Além disso, chegou a elaborar um programa de música para as escolas russas e ele mesmo deu aulas para uma turma de alunos de 7 anos de idade. Ele dizia que a música estimula a sensibilidade, a imaginação, o amor pela vida, pela natureza e encoraja a amizade entre os povos.
CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
Você percebeu quantas partes tem a música? O que acontece entre uma parte e outra? Ouça a música novamente... Como são os caminhos do som no final?
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Pense num som longo... Como poderíamos desenhá-lo? Coloque o lápis no lugar marcado com um X. Quando ouvir o som, comece a desenhar tranquilamente e só pare quando o som acabar.
X
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Vamos desenhar sons curtos e longos? Siga o som...
X X 50
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CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
CD faixa 20 | Ouça e use os adesivos com números do anexo 5 para marcar os círculos, na ordem tocada.
Cante o gráfico indicado pelo professor.
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CD faixa 26 | Ouça e ligue os números aos gráficos.
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CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
CD faixa 27 | Ouça e escreva os números nos quadradinhos, na ordem tocada.
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Bingo
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CD faixa 29 | Recorte as peças do anexo 2 para marcar sua cartela.
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Cangurus
(Partitura gráfica)
Audição ativa | CD faixa 28 | A música que vamos ouvir agora é a nossa conhecida “Cangurus”, da obra Carnaval dos animais. Existem sons curtos e longos nela? Vamos ouvir novamente, seguindo a partitura. Partitura? O que é isso?
CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
Partitura é a música escrita. Uma pessoa que gosta de inventar histórias pode contá-las em voz alta ou escrevê-las para que possam ser lidas por outras pessoas. Os compositores, que são as pessoas que fazem músicas, também escrevem suas músicas para que outros músicos possam tocá-las. Podemos escrever música de várias maneiras, dependendo do tipo da música e da época, entre outras coisas.
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ditado
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Ouça as sequências de sons curtos e longos e desenhe esses sons ENQUANTO os ouve.
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ditado
CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
Agora, ouça cada sequência de sons curtos e longos e desenhe os sons DEPOIS de você ouvilos. A dica é: ouvir, guardar na memória e depois escrever.
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CD faixa 36 | Ouça a canção “Papagaio louro”.
Papagaio louro Cancioneiro popular
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Papagaio louro Bico tão dourado Leva esta carta P’ra o meu namorado E então? Já sabe cantá-la? Agora, siga o ritmo da canção, batendo palmas nos sons curtos e batendo as mãos nas pernas, nos sons longos. Vamos cantar e apontar o ritmo?
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CD faixa 39 | A canção que vamos ouvir agora se chama “Serra aqui, serra ali”. Vamos acompanhá-la com palmas nos sons curtos e batidas nas pernas nos sons longos.
Serra aqui, serra ali Cancioneio popular
Agora cante e aponte o gráfico: O sinal :|| é usado nas partituras para indicar uma repetição. Assim, não é preciso escrever tudo outra vez.
CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
VARIAÇÃO: Escolha um colega para formar um par. Fiquem de frente um para o outro e cantem a canção batendo palmas nos sons curtos e batendo nas mãos do colega nos sons longos.
Serra aqui, serra ali Lenhador e carpinteiro Serra aqui, serra ali Vão serrando o dia inteiro
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Audição ativa | CD faixa 40 | Ouça a canção “Vamos, maninha” e tente descobrir o que acontece com cada verso da letra da canção. Coloque os sinais de repetição
no final de cada frase.
vamos, maninha
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Cancioneiro popular
Vamos, maninha, vamos, à praia passear Vamos ver a Lua nova que, do céu, caiu no mar Nossa senhora vai dentro, os anjinhos a remar Rema, rema, remador, que essas águas são de amor
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Faça uma roda com seus colegas. No centro da roda, seu professor vai jogar a bola para um aluno, que fará um
Vamos fazer uma brincadeira muito divertida com os sons curtos e longos, usando uma bola!
som curto NO MOMENTO EM QUE ENCOSTAR NA BOLA. O aluno, então, devolve a bola para o professor, que também faz um som curto ao recebê-la. O professor, novamente, joga a bola para outro aluno, continuando
VARIAÇÃO: É a mesma brincadeira; só que agora, ao jogarmos a bola, faremos sons longos ENQUANTO A BOLA ESTIVER NO AR. Invente sons bem legais e divirta-se!!!
CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
a brincadeira.
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CD faixa 42 | Ouça, com bastante atenção, a canção “Devagar a folha cai”. Desenhe aqui sua folha.
devagar a folha cai Cancioneiro popular
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Devagar a folha cai Bem sequinha, cai, cai, cai Vem o vento sacudir Folhas a cair
Ouça a canção novamente e cante junto, batendo palmas nos sons curtos e batendo as mãos nas pernas nos sons longos, como já fizemos com outras canções. 62
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CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
Agora, cante novamente a canção e escreva o ritmo ENQUANTO canta.
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CD faixa 47 | Ouça a canção “Três galinhas” e cante junto, batendo palmas nos sons curtos e batendo as mãos nas pernas nos sons longos.
Três galinhas
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Cancioneiro popular
Três galinhas a cantar Vão p’ro campo passear Vai na frente a primeira Logo, as outras em carreira E, assim, a passear Vão bichinhos procurar
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CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
E então? Vamos escrever o ritmo? Cante a canção e escreva o ritmo ENQUANTO canta.
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Improvisações com jornal
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Nesta atividade, vamos descobrir como imitar o som de várias coisas, usando apenas folhas de jornal. Comece fazendo uma pesquisa sonora com as folhas de jornal... De que forma podemos usá-las?
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Você sabia que a música também tem pulsação?
Pulsação
CD faixas 30 e 31 | Pois é, pulsação é aquela batida regular que acompanha uma boa parte das músicas que costumamos ouvir. Ouça as músicas “É uma partida de futebol” (Samuel Rosa e Nando Reis) e “Negro gato” (Getúlio Cortes) e descubra a pulsação.
Agora, vamos ouvir novamente as músicas e marcar as pulsações, usando uma bola.
CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
Vamos encontrar a pulsação no nosso corpo?
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CD faixa 25 | A brincadeira que faremos a seguir tem uma forma muito divertida de marcar a pulsação. Vamos lá?
Adoleta
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Cancioneiro popular
Adoleta Le peti peti petá Le café com chocolá Adoleta Puxa o rabo do tatu Quem saiu foi tu Ba, bé, bi, bó Bu!!!
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CD faixas 59 e 60 | Vamos aprender duas parlendas para trabalharmos a pulsação.
1. Lé com lé, cré com cré, um sapato em cada pé.
CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
2. Vem, vento, Caxinguelê, cachorro do mato quer me morder.
Que tal colorir as pulsações?
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Orquestrinhas A atividade que faremos agora é uma das mais apreciadas pelos alunos em aulas de música. São as orquestrinhas, que são arranjos feitos para acompanhar canções com instrumentos de percussão como tambores, triângulos, pratos, clavas e pandeiros. Um grupo que toca o mesmo instrumento é chamado naipe e faremos rodízios com os instrumentos para que cada um tenha a oportunidade de tocar todos eles.
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Usaremos partituras com as figuras dos instrumentos para indicar a hora de tocar, sempre acompanhando a pulsação.
Tambor
Clavas
Triângulo
Pratos
Pandeirola O segredo é não tirar os olhos da partitura, para não perder a hora de tocar. 70
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Orquestrinha n.o 1 – “Atirei o pau no gato” CD faixa 55 | Escolha seu instrumento e... vamos lá!
CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
Atirei o pau no gato
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Orquestrinha n.o 2 – “Barca velha” CD faixa 57
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Barca velha
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Orquestrinha n.o 3 – “Tororó” Tororó
CAPÍTULO 2 | CURTO E LONGO
CD faixa 58
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
VIZINHOS
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Precisamos conhecer bem as letras e os números para podermos ler, escrever e fazer contas, não é? Para os estudantes de música, é muito importante saber bem os nomes das notas musicais, que são o que poderíamos chamar de “alfabeto musical”. Usaremos esse conhecimento em inúmeras atividades, ao longo de nossa caminhada pelo mundo da música.
CD faixa 11 | E então? Descobriu? Esta música se chama “Minha canção” e faz parte de uma obra muito bonita, Os saltimbancos, adaptada pelo compositor brasileiro Chico Buarque de Holanda.
CAPÍTULO 3 | VIZINHOS
A canção que vamos ouvir agora tem um “segredo musical”. O que será?
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Chico Buarque de Holanda começou a compor por volta dos 12 anos de idade, quando escreveu algumas “operetas” que eram cantadas junto com as irmãs. Reconhecido como um dos maiores compositores da música brasileira, compôs centenas de canções, incluindo músicas para teatro, balé e cinema. Praticamente todos os grandes intérpretes da nossa música têm em seu repertório canções de sua autoria. Entre as obras para teatro, podemos destacar a adaptação da peça infantil Os saltimbancos, muito apreciada pelas crianças. Além da música, Chico tem outras paixões como a literatura e o futebol.
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Minha canção
Vamos colorir o “segredo” na letra da canção?
BACALOV, Luiz Enriquez; BARDOTTI, Sergio; HOLANDA, Chico Buarque de. Minha canção. In: _____. Os saltimbancos. Polygram, 1977.
Saltimbancos são artistas populares que vão de cidade em cidade, apresentando-se em ruas, praças, feiras e circos. São conhecidos desde tempos muito antigos e podem ser palhaços, acrobatas, contorcionistas, malabaristas ou mágicos, que divertem o público em troca de gorjetas e doações.
CAPÍTULO 3 | VIZINHOS
Henríquez, Bardotti e Chico Buarque
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CD faixa 24 | Vamos ouvir, agora, a canção “O pastorzinho”.
O pastorzinho Cancioneiro popular
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Havia um pastorzinho que vivia a pastorar Saiu de sua casa e pôs-se a cantar Dó ré mi fá fá fá, dó ré dó ré ré ré Dó sol fá mi mi mi, dó ré mi fá fá fá
Esta canção também tem nomes de notas musicais, não é? Você reparou que nem todas as notas aparecem na canção? Use seus lápis de cor para colorir as notas que estão faltando.
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Construindo com notas musicais Destaque os cartões com nomes de notas do anexo 6.
CAPÍTULO 3 | VIZINHOS
Vamos construir edifícios de notas? Cada edifício terá 15 andares, e o primeiro andar será a portaria. Escolha a nota para ficar na portaria e tome conta da construção para que os andares sejam construídos de acordo com a ordem das notas. Você pode construir seus edifícios na sua carteira ou no chão.
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edifícios de vizinhos As notas musicais estão de mudança. Vamos ajudá-las a se instalarem nos edifícios? Preste atenção nas portarias para colocar as notas nos andares certos.
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Vamos ocupar os andares dos edifícios?
edifícios de vizinhos
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edifícios de vizinhos
DÓ
DÓ
FÁ
RÉ
MI
SOL
LÁ
SI
SI
SOL
MI
Vamos completar os andares sem moradores?
MI DÓ LÁ FÁ
DÓ
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Preencha os andares desocupados.
edifícios de vizinhos
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CD faixa 62 | A canção que vamos conhecer agora chama-se “Todo dia”.
Todo dia Carmem Mettig
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Todo dia, bem cedinho Canta, alegre, o passarinho Dó dó ré ré mi fá sol Sol fá mi mi ré ré dó
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PIANOfORTE
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
No início do século XViii, vivia em Florença, na itália, Bartolomeu Cristófori, um famoso construtor de cravos. O cravo é um instrumento de som delicado, sempre com a mesma intensidade (não é possível tocarmos sons mais fracos ou mais fortes nele). As cordas são pinçadas por um plectro, espécie de pinça, o que resulta num som seco, de sonoridade metálica.
Bartolomeu Cristófori ficou famoso por ter modificado, em 1711, a mecânica do instrumento para conseguir sons com intensidades diferentes (mais fracos ou mais fortes), dependendo da força do toque no teclado. O resultado foi o pianoforte, que mais tarde ficou conhecido simplesmente como piano (em italiano, piano quer dizer suave). Aliás, a partir de agora, a palavra “piano” fará parte de nosso vocabulário musical, para identificar os sons fracos ou suaves.
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CAPÍTULO 4 | PIANOFORTE
CD faixas 9 e 10 | Ouviremos agora uma peça para cravo — um trecho do Allegro do “Concerto Italiano”, de Johann Sebastian Bach — e uma peça para piano — “Dança do Índio Branco”, de Heitor Villa-Lobos. Preste bastante atenção no timbre dos instrumentos.
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SONS fORTES E fRACOS
Jogo da palma
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Vamos brincar com sons fortes e fracos? Seja bem expressivo!
Ouça com bastante atenção as duas sequências que seu professor vai tocar. Você percebeu alguma diferença?
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Como poderíamos grafar os sons fortes? Você tem alguma ideia? Ouça o que seu professor vai tocar desta vez.
E agora?
Procure diferenciar bem os sons fracos e fortes tanto com as palmas ou instrumentos quanto com a voz.
CAPÍTULO 4 | PIANOFORTE
Vamos realizar os gráficos com palmas ou instrumentos de percussão, dizendo as palavras “fraco” e “forte”.
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Estes são gráficos para realizar com palmas ou instrumentos de percussão. Diga, ao mesmo tempo, as palavras “fraco” e “forte”. Vamos lá?
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CAPÍTULO 4 | PIANOFORTE
Ouça com toda a atenção e escreva os números nos quadrinhos na ordem tocada.
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Bingo
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
CD faixa 34 | Ouça e marque os retângulos com as pecinhas de bingo do anexo 2.
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Audição ativa | CD faixa 32 | Vamos ouvir novamente o Prelúdio n.o 20, de Frédéric Chopin. Acompanhe a música seguindo os gráficos abaixo. Os arcos representam as frases ou partes da música, e as intensidades são indicadas pelos símbolos musicais para forte (1ª parte), piano (2ª parte) e um crescendo, de pianíssimo a fortíssimo (3ª parte).
pp
p
ff CAPÍTULO 4 | PIANOFORTE
f
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Frédéric Chopin nasceu na Polônia, em 1810. Começou a ter aulas de piano aos 6 anos de idade e, aos 8, já se apresentava em público. É conhecido como um dos mais importantes pianistas de todos os tempos e um dos maiores compositores para piano, instrumento ao qual dedicou toda a sua obra.
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Estes são gráficos com sinais de dinâmica para realizar com instrumentos de percussão ou palmas. Damos o nome de dinâmica às variações de intensidade.
f
p
mf
p
p
mf
f CAPÍTULO 4 | PIANOFORTE
f
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ditado
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Ouça com atenção e modifique a grafia de cada gráfico, de acordo com as sequências que seu professor vai tocar.
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CD faixa 48 | Vamos aprender a parlenda “Juca Pinduca” para trabalharmos com sons fortes e fracos, crescendos e decrescendos.
Juca Pinduca, ladrão de açúcar, pulou a janela, caiu na arapuca.
• Fale a parlenda duas vezes: a primeira vez forte, e a segunda vez piano. • Agora fale a parlenda quatro vezes:
f mf
p
pp
• Experimente fazer o contrário e escreva os sinais nesta ordem:
CAPÍTULO 4 | PIANOFORTE
• Fale a parlenda e marque as pulsações com estalos de dedos.
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• Agora, experimente começar em pp e terminar em ff . Assim você estará realizando um crescendo.
• Vamos fazer um decrescendo? Comece em ff e termine em pp.
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Experimente brincar com as intensidades com a parlenda “Mão de pilão”.
CD faixa 51 | Hum... esta parlenda é uma delícia! Vamos lá!
Mão de pilão, carne seca com feijão, farinha torradinha, arroz com camarão.
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Chicotinho queimado
Audição ativa | CD faixa 52 | Ouça agora um trecho da Música aquática, de Haendel. Observe como os instrumentos de sopro fazem um efeito de “eco”. Os trompetes tocam forte e as trompas tocam piano, como se estivessem distantes.
CAPÍTULO 4 | PIANOFORTE
Você sabia que podemos usar sons fracos e fortes para encontrar objetos escondidos? Então vamos brincar!
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
George Friedriech Haendel nasceu na Alemanha, mas foi na Inglaterra, onde viveu quase toda sua vida, que compôs a maior parte das obras que o tornaram famoso em toda a Europa. Foi lá também que criou a Academia Real de Música, teatro para o qual escreveu 14 óperas. Sua obra mais conhecida é O Messias, da qual faz parte o famoso “Aleluia”.
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Audição ativa | CD faixa 61 | Esta canção é para brincarmos de “eco”. Vamos formar três grupos e cantar de acordo com as indicações de dinâmica.
Zabelinha grupo 1
grupo 2
grupo 3
Zabelinha come pão, come pão, come pão,
p
mf
grupo 1
grupo 2
grupo 3
Deixa o resto no fogão, no fogão, no fogão
f
mf
p
CAPÍTULO 4 | PIANOFORTE
f
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Improvisação – “Nuvens de sons”
EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Leia as partituras gráficas e use a voz e sons com a boca para realizar o som das nuvens. Depois, repetiremos a atividade com os instrumentos de percussão.
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O SOM DE CADA UM
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Pois é... o Como é que, que nos permite distinguir as mesmo de olhos fechados, você sabe vozes das pessoas é o TiMBRE, uma se é seu pai ou sua mãe chamando-o de manhã importante característica do cedo para ir à escola? E como é que você sabe que do som. outro lado do telefone está seu melhor amigo ou amiga, e não um espião querendo saber seus segredos? Ou, isso vale para ainda, como reconhecemos nosso cantor preferido qualquer coisa que faça som. É por ouvindo rádio? A resposta é: o som da isso que conseguimos, por exemplo, diferenciar voz de cada um! o som da guitarra do som da bateria; ou o canto de um passarinho do barulho de um liquidificador; ou mesmo o som de um violino do som de um... pernilongo. É isso que vamos estudar neste capítulo. Então, vamos lá?
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Vamos brincar com a direção do som...
de onde vem o som – I
CD faixa 12 | Ligue os números aos desenhos, de acordo com o som de cada um.
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8 CAPÍTULO 5 | O SOM DE CADA UM
1
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EDUCAÇÃO MUSICAL | VOLUME 1
Audição ativa | CD faixa 13 | A música que vamos ouvir agora é “O trenzinho do caipira”, das Bachianas brasileiras n.o 2, do grande compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos. Preste atenção na quantidade de instrumentos e de efeitos diferentes que aparecem e veja se você reconhece alguns deles. Ouvidos atentos e... boa viagem!
Heitor Villa-Lobos começou cedo seus estudos de música, incentivado pelo pai, Raul, que era músico amador. Aos 12 anos, tocava violoncelo em teatros, cafés e bailes no Rio de Janeiro, onde nasceu, em 1887. Nessa época, interessou-se também pela música dos chorões, grandes músicos populares do Rio de Janeiro. Fez inúmeras viagens pelo interior do Brasil, com o objetivo de conhecer as diversas manifestações musicais do país, inclusive a dos índios. Uma das características importantes da sua música é justamente a presença de elementos tradicionais e folclóricos, que ele transformou e valorizou com sua genialidade. Em 1922, participou da Semana de Arte Moderna, um importantíssimo movimento artístico e cultural brasileiro. Teve grande reconhecimento também na Europa e nos Estados Unidos. Outra contribuição valiosa de Villa-Lobos foi um grande projeto de educação musical nas escolas, baseado no canto coral. Sua música influenciou alguns dos maiores compositores brasileiros. 106
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E como é que está sua memória? A atividade que faremos agora vai precisar dela. Seu professor vai fazer algumas sequências de sons para você e seus colegas repetirem. Ah! Todos precisam estar de olhos fechados. Não vale olhar, hein?
CAPÍTULO 5 | O SOM DE CADA UM
Ouça as sequências de timbres com toda a atenção e numere na ordem tocada.
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de onde vem o som – II Vamos fazer outra brincadeira com a direção do som. É só fechar os olhos e seguir seu professor!
Ouça as sequências de timbres e use os adesivos de instrumentos musicais do anexo 7.
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Pesquisa sonora “Sons do nosso corpo” Já que estamos falando de sons diferentes, que sons podemos fazer usando nosso corpo? Vamos descobrir? Agora, usaremos sons corporais para acompanhar a parlenda “Subi na roseira”. CD faixa 37
CD faixa 38 Samba lelê tá doente, tá com a cabeça quebrada Samba lelê precisava, é de uma boa lambada Samba, samba, samba, ô, lelê, Samba na barra da saia, ô, lalá Samba, samba, samba, ô, lelê, Samba na barra da saia, ô, lalá
CAPÍTULO 5 | O SOM DE CADA UM
Subi na roseira, quebrei um galho Segura, morena, senão eu caio
E que tal usarmos esses batimentos para acompanhar a canção “Samba lelê”?
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Paisagem sonora “Na sala de aula”
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O mundo que nos rodeia está repleto de sons. Estamos tão acostumados a alguns deles que nem percebemos sua presença. Vamos fazer um silêncio bem caprichado por algum tempo para tentarmos ouvir o maior número de sons à nossa volta. Você pode anotar os sons que conseguir ouvir.
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Pesquisa sonora Faremos, agora, uma pesquisa sonora com os objetos da nossa sala de aula. É diferente da paisagem sonora, porque agora nós é que vamos produzir os sons. Use sua criatividade e mãos à obra!
CAPÍTULO 5 | O SOM DE CADA UM
Repita a atividade em sua casa e anote, aqui, os sons que conseguir ouvir. Será que os sons da noite são diferentes dos sons do dia? Descubra!
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Vamos improvisar com sons de água...
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Cadê o som? Procure os sons da lista abaixo na ilustração e marque com o número correspondente. Pessoas conversando. Cachorro latindo. Água. Pessoas cochichando. Ônibus passando. Pessoa falando alto. Passarinho cantando. Sanfoneiro. Buzina. Sino. Sirene.
CAPÍTULO 5 | O SOM DE CADA UM
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
E agora? Vamos sonorizar a ilustração? Você pode usar a voz, os instrumentos musicais, objetos variados e, principalmente, sua criatividade para produzir os sons. Divirta-se! 113 COLEÇÃO EDUCAÇÃO MUSICAL _VOL 1_PITÁGORAS.indd 113
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GRAfIAS
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CAPÍTULO 6 | GRAFIAS
A escrita musical (ou notação musical) é uma maneira de representarmos graficamente os sons. Ela começou a ser usada na idade Média e passou por muitas transformações ao longo do tempo. É importante escrevermos nossas músicas para garantir que não sejam esquecidas e para que músicos de outros lugares e mesmo de outras épocas possam tocá-las com precisão.
Algumas das músicas que ouvimos em nossas aulas foram compostas há mais de trezentos anos! Ainda bem que alguém as escreveu, não é? Hoje temos até programas de computador para nos ajudar nesse trabalho.
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Experimente realizar com a voz as grafias a seguir.
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Improvisação vocal “Chiclete com pipoca”
Cante, junto com sua turma, cada minipartitura.
Vamos precisar de um dado e dos cartões com minipartituras que você encontrará para destacar no anexo 8.
Componha com seu grupo uma música bem legal, organizando os cartões seguindo a sua imaginação. Combine com seus colegas como serão o início, o fim e a maneira de realizar a composição. Vamos lá, experimente! Depois da apresentação, vocês podem avaliar o resultado e, se for o caso, fazer modificações que deixem a música mais interessante.
CAPÍTULO 6 | GRAFIAS
Vamos dividir a turma em seis grupos. Ensaie com seu grupo a minipartitura sorteada pelo professor e capriche na apresentação!
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Partituras para transformar em música
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Vamos usar a voz e os instrumentos de percussão para realizar as partituras a seguir. Pesquise, com seus colegas, maneiras diferentes de tocar os instrumentos. Por exemplo: pegue um pandeiro, experimente sacudi-lo, tocá-lo com as mãos, com os dedos, com as unhas e com baquetas. Chamamos articulações as diferentes maneiras de se tocar um instrumento.
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Desenhando sons Imagine os sons dos títulos a seguir:
“Um segredo”
“Trovoadas”
“Pipocas pipocando”
“Calda de chocolate”
CAPÍTULO 6 | GRAFIAS
Agora, imagine as grafias desses sons... Vamos criar minipartituras para cada um deles. Pense que outros alunos poderão tocar ou cantá-las. Para isso, é muito importante que as grafias combinem, ao máximo, com os sons imaginados.
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ANExOS
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