ELECTRONICA y servi servi cio
EL SURGIMIENTO DE RAD IO LA RADIO RA DIO Segunda y última última parte parte Leopoldo Parra Reynada
Las válvulas vulas de vací o
A principios del siglo XX, comenz ó a desarrollarse una rama de la tecnolog í a que hasta la fecha sigue influyendo decisivamente en nuestra vida diaria: la electrónica. El primer antecedente antecedente de un dispositivo electrónico lo encontramos en los laboratorios de Thomas Alva Edison, cuyos cuyos experiment experimentos os lo lle-
E n e l n úm ú m e r o a n t e r i o r d e e st st e ar tícul o, ha bl am os de lo s p r i n c i p a l e s a c o n t e ci ci m i e n t o s cien tíficos r elacio n ado s con el su r g i m i e n t o d e l a r a d i o h a st st a antes de la aparición de la tecn ol og ía electr óni ca; c o n cl cl u i r e m o s a h o r a e l t e m a c o n u n r e cu cu e n t o d e l o s a v a n c es es q u e h i c i er er o n d e l a r a d i o u n m e d i o d e co co m u n i c ac a c i ón ón d e a l ca ca n c e m u n d i a l .
varon a desarrollar la l ámpara incandescente; descubri ó que si un alambre al que se le hab í a aplicado un potencial positivo era colocado dentro de la ampolla de vidrio al vací o, o, se establecí a un flujo de electrones entre el el propio f ilamento incandescente in candescente y el el alambre; pero esta corriente sólo aparecí a con dicha polaridad, ya que al invertir la carga el éctrica del alambre no se producí a el flujo (figura 8). Este fen ómeno, conocido y patentado como “efecto Edison ”, inspiró al ingeniero el éctrico
ingl és John Ambrose Fleming a desarrollar la primera válvula electrónica del mundo: el diodo (figura 9). La funci ón principal de este este dispositivo consistí a en rectificar corrientes alternas, y de inmediato encontró una aplicaci ón pr áctica en la radio; se le empez ó a utiliz ar como detector, rectificador y limitador de señal, lo que a su vez permiti ó construir receptores de radio m ás precisos y sensibles.
10
ELECTRONICA y servi servi cio
ISORES BIO TELEVIS TE ISO VI VISION DE SAMSUNG J. L u i s O r o z c o C u a u t l e
Generalidades Las caracterí sticas sticas principales de los televisores
L o s t e l e v i s o r e s B i o V i s i ó n d e l a
Bio Visión de Samsung son las siguientes:
f i r m a c o r e a n a Sa S a m s u n g , ti ti e n e n v a r i a s p a r t i cu cu l a r i d a d e s q u e l o s d i f e r e n c i a n d e l o s r e c ep ep t o r e s d e T V
• Emite radiaciones en la banda del infrarrojo
lejano, las cuales han demostrado ser ben éficas para los seres vivos.
fabricados por o tras m arcas, a
• Una relaci ón de pantalla ligeramente m ás an-
s a b e r : u n a p a n t a l l a l i g er er a m e n t e
cha que la tradicional 4-3 que ha identificado
m s an a n c h a q u e l a t r a d i ci ci o n a l , á á e m i s i ó n d e r a d i a c i o n e s q u e r e su s u l t a n b e n é f i c a s p a r a e l é
al formato NT SC desde sus orí genes. genes. • A lgunos de sus modelos incluyen la capacidad
PIP (imagen en imagen), para poder observar más de un canal simult áneamente.
e sp sp e c t a d o r , c i r c u i t o s a u t o m á ticos
• Pantalla extra-plana, lo que implica la presen-
d e a j u st e d e i m a g e n , e t c . En En e st st e
cia de circuitos correctores que generen una
a r t í c u l o r e v i s a r e m o s se se c ci ci o n e s y
imagen adecuada, sin desenfoques ni efecto
a s p e c t o s r e l e v a n t e s d e e st st o s apar atos: los amp lificadores de c o l o r , l a c o r r e c ci ci ó n c o n t r a e l c am a m p o m a g n é t i c o t e r r e st st r e , e l
cojí n. n. • Sonido estereof ónico con procesamiento de
audio, de modo que el usuario puede elegir una ambientaci ón tipo sala de conciertos, estadio, teatro, etc.
c i r cu c u i t o m o d u l a d o r d e v el el o c i d a d , el el c i r c u i t o c o r r e c t o r E st st e – Oest Oeste, e, el – e n f o q u e d i n á m i c o y l a s e c ci ci ó n d e audio. 26
ELECTRONICA y servi servi cio
Como puede apreciar, estos televisores se diferencian claramente de los modelos t í picos, picos, así que conviene analizar algunas de sus secciones secciones más relevantes.
Figura 1
Emisión de radiaciones infrarrojas.
sores, uno tradicional y o tro Samsung, la que est está frente al televisor común se marchita r ápidamen-
La emisión de rayos infrarrojos ben éficos para
te, mientras la que se ubica frente a un televisor
la vida, es el resultado de las i nvestigaciones nvestigaciones de
Samsung Samsung Bio V isión dura más tiempo fresca. Con
los i ngenieros de Samsung, Samsung, que integraron ma-
esto queda eliminado el viejo rumor de que los
teriales de biocer ámica sobre la pantalla, auna-
televisores emití an an radiaciones da ñinas para la
do a una mascara de INVAR (que es una alea-
salud; ahora, por el contrario, resulta ben éfico
ción de n í quel quel y acero inoxidable); es decir, la
estar frente al aparato receptor.
pantalla de un televisor Bio Visi ón no es de un cristal simple, favoreciendo as í la la nitidez de la
Tarjeta de circuito impreso del cinescopio
imagen y reforzando la emisi ó n de rayos infrarrojos.
Una de las novedades radicales introducidas por
Pruebas realizadas han demostrado que, por
los i ngenieros de Samsung, Samsung, es la integración de
ejemplo, ejemplo, si se coloca una fl or frente a dos televi-
los circuitos amplificadores de color en la base
Circuito excitador de TRC
Figura 2
28
ELECTRONICA y servi servi cio
Tabla 1B Micom Pin-Out
Micom Pin-Out (Continuació n)
No.
FUNCIONES
VARIACIONES
MICON
No.
FUNCIONES
VARIACIONES
MICON
M01
V-POSI
00-63
36
M33
ABL
00-03
01
*M02
V-SIZE
00-63
40
M34
R-Y / R
00-15
12
M03
V-COMP
00-15
08
M35
R-Y / B
00-15
13
*M04
V-LIN
00-15
09
M36
G-Y / R
00-15
09
*M05
V-S-COR
00-15
08
M37
G-Y / B
00-15
10
*M06
H-POSI
00-63
36
M38
TOT-fo
00-03
03
*M07
H-SIZE
00-63
38
M39
TOT-Q
00-03
00
M08
H-COMP
00-15
08
M40
SHOOT
00-15
08
*M09
PIN-AMP
00-63
40
M41
SHRP-fo
00-03
02
*M10
TOP-PIN
00-15
10
M42
RGB-SW
00-07
07
*M11
BOT-PIN
00-15
12
M43
AGING
00-03
00
*M12
TILT
00-15
07
M44
V-SYNC
00-01
01
*M13
V-BOW
00-15
08
M45
V / M
00-03
02
*M14
V-ANGLE
00-15
08
M46
OSD-LVL
00-03
02
M15
G2-ADJ
00-63
32
M47
LNA
On / Off
On
M16
AFC
00-04
01
M48
CAPTION
On / Off
On
M17
V-SYNEX
00-01
01
M49
EDS
On / Off
Off
M18
AKB-REF
00-15
08
M50
TILT
On / Off
On
M19
G2-SW
00-01
00
M51
H-PHONE
On / Off
Off
M20
G2-SET
00-15
08
M52
OSD S / W
On / Off
Off
M21
G-DRIVE
00-63
34
M53
SIZE
On / Off
On
M22
B-DRIVE
00-63
41
M54
AFN / IRC
AFN / IRC
IRC
M23
G-BIAS
00-15
09
M55
V-CHIP
On / Off
Off
M24
B-BIAS
00-15
11
M56
PIP-SW
On / Off
On
M25
S-CONT
00-15
08
P01
P-CONT
00-15
06
M26
S-TINT
00-15
06
P02
PV-POS
00-15
03
M27
S+COLOR
00-15
10
P03
PH-POSI
00-63
26
M28
S+BRIT
00-63
25
P04
F-COLOR
00-07
03
M29
S-SHARP
00-04
02
P05
PLL
00-01
00
M30
GAMMA
00-15
10
P06
VSI-DLY
00-31
07
M31
D-PICT
00-03
02
P07
VSP-DLY
00-31
13
M32
DC-TRAN
00-03
01
P08
BLANK
00-07
00
Nota: Los datos de servicio se f ji an en los datos del MICOM, cuando la EEPROM es reemplazada. Si se requiere de un a juste de datos,solo au jste los parámetros marcados con (*). Asegúrese de que el dato de "M48 CAPTION" se f ji e en "ON".
Tabla 1C
texto indicando que el aparato está en el modo
en los tradicionales potenci ómetros, debido a
de servicio. Una vez habilitado en el modo de
que para el enfoque se necesita un voltaje muy
servicio, es posible efectuar los ajustes que se
alto y no es posible utilizar los DVR. En el caso
listan en las tablas 1A, 1B y 1C.
de una pantalla plana, se requiere un enfoque
Por último, uno de los ajustes que no pode-
di n ámico y para lograrlo se requieren dos
mos realizar en el mo do de DVR, es el de enfo-
voltajes diferentes, diferentes, por l o que es necesario utili -
que; el procedimiento para este ajuste descansa
zar dos potenci ómetros (figura 10).
38
ELECTRONICA y servi servi cio
GUIA DE DE FALLAS FALLAS Y Y GUIA SOLUCIONES EN EN SOLUCIONES CAMARAS DE DE VIDEO VIDEO CAMARAS Armando Mata Dom í ín g u e z
La cámara de video de 8mm
La videocámara formato V 8 cuenta, adem además de su respectiva secci ón mecánica, con tres seccioseccio-
El t é cnico qu e pretenda dedicarse a
nes más: la secci ón de VTR (similar a la de la
l a r e p a r a c i ó n d e v i d e o c á m aras del
videograbadora), la secci ón de cámara y un vi-
f o r m a t o V8 V 8 , d eb eb e t o m a r e n c u e n t a
sor electrónico (V i ew ew
q u e e st st o s e q u i p o s so so n m s com plejos á á que una videograbadora o un t e l e vi v i s o r, r, p u e s c u e n t a n c o n m s á á
) Finder
donde el usuario
puede ver las im ágenes que pretende grabar (figura 1). La sección de cámara
s ec ec c i o n e s y c i r c u i t o s . Po Po r l o t a n t o , e s im portante que de manera previa a
Para determinar si la secci ón de cámara se en-
l a r e p a r a c i ó n de cualquier
cuentra funcionando correctamente, se requie-
v i d e o c á m a r a , se se c o n o z c a n o s ó lo su m o d o d e o p e r a ci c i ó n con el fin de i d e n t i f i c a r e l á r e a e s p e c í f i c a d o n d e s e í
re de la conexi ón del equipo a su fuente de alimentaci ón o cargador conectado a la l í nea nea de corriente alterna de 127 volts; se sugiere que no se utilice para este tipo de comprobaci ón pila o
localiza el da o , si si n o t a m b i n u n ñ ñ é é
baterí a de tipo recargable. Se recomi recomi enda que la
m é t o d o g e n e r a l d e i d e n t i f i c a c i ó n d e
videocámara quede conectada a un monitor o
fallas de acuerdo a las tres grand es
televisi ón, a través de cables de l í nea nea RCA RCA o con
s e c c i o n e s : c á m a r a , v i d e o y v i so so r e l e c t r ó nico. De ello nos ocuparemos en este art c c o m o d e a l g u n a s í íc u l o , a s í í fallas t í íp i c a s e n e s t o s a p a r a t o s . 40
ELECTRONICA y servi servi cio
un adaptador de RF, RF, con el objetivo de poder evaluar la imagen y determinar determinar si cuenta con co lor, nivel de co ntraste y brillo adecuados. adecuados. Para realizar la verificaci ón, primeramente coloque el circuito selector de funciones en la
Figura 15
momento de conectar el equipo a la red de alimentaci ón de 127 VCA. En vista de que el el multí metro metro no alcanza a registrar la presencia de
Una vez que el equipo es conectado a la línea de 110 VCA, hay que verificar el pulso de reset; si no existe, puede aplicarse un reset falso con la ayuda de un interruptor.
esta señal, es necesario necesario usar oscilosco pio o punta ló gica. Si no se tienen estos instrumentos y se duda que exista exista pulso de reinici o, podemos aplicar un reinicio falso con la ayuda de un interrup-
High
tor de dos posiciones (figura 16). Si cuando se aplica el reinicio falso el microcontrolador funciona, hay que verificar el ci rcuito que provee el
Low Pulse
pulso de reinicio real.
c) Veri Veri fi caci caci al de reloj. ón de l a se ñ ñ La señal de reloj (XTA L) debe encontrarse encontrarse en su valor de frecuencia y voltajes correctos. Si no es así , el microcontrolador no podrá funcionar correctamente (figura 17).
0.5V Conectar a la terminal de reset
Figura 16
Si no existe la señal de reloj o ésta fuera de frecuencia, el microcontrolador no podrá funcionar
Microcontrolador
Microcontrolador
XTAL OUT
Figura 17
XTAL OUT
XTAL IN
XTAL IN
4.19MHz
En caso de que la señal de reloj no apareciera o estuviese fuera de frecuencia, habr í a que sus-
tados y el voltaje de -30 VCD sea aplicado al dispositivo (si éste es de tubo fluorescente).
tituir el cristal de cuarzo y los capacitores aso-
todo está correcto, debe revisarse • Si hasta aqu í todo
ciados. Pero si con esto no se soluciona el pro-
que haya órdenes de entrada; si no existen,
blema, lo más probable es que el microcon-
el microcontrolador no podrá determinar qu é
trolador no sirve.
función realizar. Con respecto al teclado de escalera de resistencias, aseg úrese de que el
d) Comprobaciones. Comprobaciones. • Una vez verif icadas las tres señales anteriores, confirme que esté encendida la l ámpara colocada detrás del exhibidor (si éste es de cristal lí quido) quido) o que los filamentos estén alimen-
voltaje en la terminal de entrada var í e conforme vayan oprimiéndose las funciones que le corresponden (figura 18). Si el teclado es de exploraci ón, confirme que las terminales de salida tengan se ñal y que éstas lleguen al
5V
Microcontrolador
En el caso de un teclado de escalera de resistencias, verif íquese que el voltaje en la terminal del microcontrolador var íe cuando se oprima cada interruptor
Figura 18
54
ELECTRONICA
y servi servi cio
Figura 6
Diagrama esquemático de la fuente de alimentación de 5 Volts CD positivos P1 - +
127 VCA
1 C1
CI 1
2
(+) C2
3
R1
5 VCD
L1 (-)
a la salida 5 vo ltios de co rriente directa regularegula-
R1.- Resistor de 220 220 Ohms a + watt
dos.
L1.- Led mediano (color a su elecci ó n)
Para construir la fuente de alimentaci ó n, se
Tablilla para circuito impreso
necesita lo siguiente:
Cable calibre 22 Cable dúplex calibre 14
T1.- Transformador reductor de 127 a 6v, 6v, con
Una clavija
500ma de salida
El programa
P1.- Puente rectificador de 1 amper C1 y C2.- Capacitor electrol í tico tico de 1000 mfd a
La aplicaci ó n de este circuito es servir, exclusi-
25 voltios P1.- Regulador positivo 7805 para un amper de corriente
vamente, vamente, de acoplador con la computadora. La inteli gencia se encuentra en el el programa, ya que
Diagrama de flujo del programa
Inicio
Prepara la pantalla para graficar
Lee el puerto 888 y almacena resultado en "a"
Si a= 0 Sí No
Gráfica cero en ambos canales
Gráfica cero en canal 1 y uno en canal 2
Sí
Si a=4
Gráfica uno en canal 1. y cero en canal 2
Si a=2 Sí
No
Es a=6
No
Sí
Gráfica uno en canal 1 y uno en canal 2
No
Ultimo gr áfico?
Sí
Fin de programa
No
Figura 7
éste es el encargado de procesar la informaci ón
que aqu í se se señalan; puesto que muchas de ellas
que llega al puerto paralelo y de graficar una
son palabras claves del lenguaje, cualquier cam-
señal aproximada.
bio ocasionarí a que su prototipo no funcionara
En la tabla 1 especificamos el programa.
adecuadamente.
Cuando lo capture en su editor (Qbasic), tenga
El diagrama de flujo del programa nos permi-
mucho cuidado para no modificar las palabras
te entender cu ál es el algoritmo que permite la
rem ************ Inicio del programa ************* screen 2 locate 1,30 print «Graficador Digital » for x=1 to 640: pset(x,20): next x for x=1 to 200: pset(100,x+20): next x locate 5,1 print «Canal 1: » locate 15,1 print «Canal 2: » a=0 b=0 *** Si su computadora es muy r ápida, otorgue valores a “b” para hacer una pausa **** rem **** El bucle “y” es el número de muestra que realiza la computadora **** for y=1 to 20 rem **** El bucle “x” grafica en pantalla una sola muestra de la se ñal **** for x=110 to 640 a=inp(888) if a=0 then pset (x,39): rem Dibuja cero en el canal 1 pset (x,119): rem Dibuja cero en el canal 2 end if if a=2 then line (x,29)-(x,39): rem Dibuja uno en el canal 1 pset (x,119): rem Dibuja cero en el canal 2 end if if a=4 then pset (x,39): rem Dibuja cero en el canal 1 line (x,109)-(x,119): rem Dibuja uno en el canal 2 end if Tabla 1
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ELECTRONICA y servi servi cio
PROXIMO PROXIMO NUMERO Octubre 1998 Ciencia y novedades tecnológicas Perfil tecnológico • El surgimiento de la TV
Leyes, dispositivos y circuitos • Transistores de efecto de campo
o n c a l a e u o r q d d i s b u b B ú t r i r s l d i s a u u u t t s i h a b
Qué es y cómo funciona • Pantallas planas
Servicio técnico • Electró nica digital en equipos de audio y video. Segunda de tres partes • Solució n de fallas provocadas por las bobinas de VCO en televisores • Teorí a y reparaci ó n de fuentes conmutadas de televisores y videograbadoras Sony. Primera de tres partes
Electrónica y computación • Primeros pasos en la reparaci ón de computadoras PC
Proyectos y laboratorio • Circuito para regular regular la potencia de los cautines
Boletí n Técnico-Electrónico • Mecanismos en c ámaras de video
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P
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O
R
M
A
S
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