ESQUEMA PROVA MESTRADO LITERATURA:
!"#$"%& '(")%)& *+: /0 podemos entender "undindo te'to e conte'to numa interpretaão dialeticamente ínte1ra... sabemos, ainda, que o e'terno (social) importa não como causa, nem como si1nificado, mas como elemento que desempenha certo papel na constituião da estrutura, tornando-se, portanto, interno2 ! interpretaão estética assimilou o social como "ator de arte 2 'om efeito, todos sabemos que a literatura, como "en+meno de ci!ili#aço , depende, para se constituir e caracteri3ar, do entrelaçamento de !ários "atores sociais 2 4ara o soci0lo1o moderno, ambas as tendências tiveram a virtude de mostrar que a arte 5 social nos + sentidos: - depende da aão de fatores do meio e vão produ#ir sobre os indi!duos um e"eito prático, modi"icando a sua conduta e concepço do mundo, ou re"orçando neles o sentimento dos !alores sociais 2 #anto quanto os valores, as t5cnicas de comunicaço in"luem na obra , sobretudo na forma, e, através dela, nas suas posibilidades de atuaão no meio2 ! criaço literária corresponde a certas necessidades de representaço do mundo , 5s ve3es como pre6mbulo a uma praxis socialmente condicionada2 condicionada2 4odemos concluir que as formas primitivas de literatura repousam mais direta e perceptivelmente sobre os estímulos imediatos da vida social, sobretudo os fatos de infraestrutura, que nas literaturas eruditas s0 aparecem como elemento condicionante depois de filtrados até a desfi1uraão por uma lon1a série de outros fatos2 !s mani"estaç6es artsticas so coe'tensi!as 7 !ida social , não havendo sociedade que não as manifeste como elemento necessário 5 sua sobrevivência, pois elas são uma das formas de atuaão sobre o mundo e de equilíbrio coletivo e individual.
m *em+nio da eoria, (COMPAGNON, 1999) : crítica literária compreendo um discurso sobre as obras literárias -ue acentua a e'peri.ncia da leitura, -ue descre!e, interpreta, a!alia o sentido e o e"eito -ue as obras e'ercem sobre os (bons) leitores , mas sobre leitores
A literatura tem o mérito de e'por o leitor a outros pontos de !ista, habituando-o ao
(CEVASCO, 200!
223)
pensamento e ao sentimento pluralistas, convencendo-o de que existem outras formas não necessariamente cultos nem profissionais. Papel social da crítica literária era vigiar o campo do humano de ver o mundo além das suas. (C/A0CO,
Abordagem pragmática da literatura : interessa-se audiência, pelos leitores (COMPAGNON, 1999)
pelo público, pela
A análise da recepço !isa ao e"eito produ#ido no leitor, indi!idual ou coleti!o, e sua resposta $%%%& ao te'to considerado como estmulo (COMPAGNON, 1999)
4iteratura como encarnaço dos !alores da cultura% (C/A0CO, 223) 4iteratura na sociedade como uma forma de produão, a "ormulaço de uma consci.ncia social (C/A0CO, (C/A0CO, 223)