A natureza do bem - Santo AgostinhoDescrição completa
Trabajo realizado por Las alumnas,; de la Universidad Católica de Santa Fe, pertenecientes a la Facultad de Letras, cursando primer año de la Carrera de Licenciatura en Ciencias de la Comunicació...Full description
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Uma Quaresma Com Santo AgostinhoDescrição completa
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A virtude no pensamento de um dos maiores filósofos da história da humanidade.
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Meditaciones del Doctor Angélico, amplia y sólida materia para meditar, la más apta para reformar las costumbres, y también para nutrir y acrecentar el amor a nuestro Salvador.
Artigo do Ricardo Quadros Gouvêa
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Descripción: Literatura
Tomado de: Vida del angélico maestro Santo Tomás de Aquino patrono de la juventud estudiosa por Fr. Manuel de M. Sainz.
Universidade Federal da Bahia Disciplina: Ética Docente: Jarlee Oliveira Silva Salviano Discente: Rodrigo Caldas Pereira
Resumo do texto: Textos Básicos de Ética - De Platão à Foucault: Santo gostinho e S!o "o "om#s de $uino $uino %tica agostiniana se &aseia 'undamentalmente na %tica plat(nica) interpretando*a a lu+ do cristianismo, "alve+ a $uest!o mais central) ou) ao menos) uma das $uest-es mais centrais na %tica agostiniana % o pro&lema da Origem do .al) $ue parte do $uestionamento de $ue se Deus % todo poderoso e per'eito) conse$uentemente tudo $ue /le 'a+ o &om) como pode existir o .al) assumindo $ue /le mesmo criou tudo o $ue existe0 Para responder a este $uestionamento gostinho gostinho se inspira em Plat!o e prop-e) ent!o) $ue o .al n!o existe) s1 o Bem2 o .al seria apenas aus3ncia de Bem, Deus) Ser Per'eito) % totalmente &om) mas os seres criados s!o imper'eitos) perec4veis, O pecado original de d!o) $ue agiu contrariamente a lei moral) sim&oli+a a condi5!o huma humana na de susc suscet eti& i&ililid idad ade e ao .al) .al) a impe imper'e r'ei5 i5!o !o22 e por por este este esta estado do de imper'ei5!o) $ue aparenta 'a+er parte da de'ini5!o da 6humanidade7) o ser humano humano estari estaria a compe compelid lido o a agir agir contra contraria riamen mente te 8 moral, moral, /ste /ste racioc racioc4ni 4nio o poderia condu+ir a conclus!o de $ue h# um determinismo em $ue o homem estaria 'adado a pecar2 n!o o&stante) o livre*ar&4trio con'ere) segundo Santo gostinho) a responsa&ilidade moral2 o ser humano seria respons#vel por suas escolhas e decis-es) e assim sendo respons#vel por agir moralmente ou imoralmente, O pecado estaria exatamente na su&miss!o da ra+!o pelas paix-es, Outra $uest!o central na %tica de Santo gostinho %: Por $ue) ent!o) Deus con'eriu o livre*ar&4trio para os seres humanos) sendo $ue isto culminou na exist3ncia do .al atrav%s do pecado original0 Partindo de sua de'ini5!o do .al como aus3ncia do Bem) e compreendendo $ue o ser humano) como uma cria5!o divina) % originalmente &om2 ent!o) sendo &om) o ser humano teria $ue ter vontade livre) livre*ar&4trio para agir desse modo2 gostinho) assim) destaca a necessidade de haver o livre*ar&4trio) pois sem ele n!o seria poss4vel ao homem agir corretamente, Da mesma maneira $ue seria in9usta a puni5!o aos
$ue agissem imoralmente e a recompensa aos $ue agissem moralmente, /) por 'im) % not#vel $ue Santo gostinho en'ati+ou $ue apenas sua '% ina&al#vel o permitiu entender o sentido da cria5!o divina, J# s!o "om#s de $uino alicer5a seu sistema %tico em rist1teles) mas) assim como gostinho) interpretando*o 8 lu+ do cristianismo, s!o "om#s) inclusive) possi&ilitou a legitima5!o da leitura de rist1teles no 'inal do s%culo ;;;, %tica de s!o "om#s diverge da de Santo gostinho) na medida em $ue esta pela reden5!o, O o&9etivo da %tica de s!o "omas % o ser 6&eato7) se tornar 6&eato7 ou possuir 6&eatitude7) $ue poderia ser o par para a 'un5!o da eudaimonia aristot%lica, /m sua principal o&ra Suma teológica) s!o "om#s recorre tanto a B4&lia $uanto aos 'il1so'os antigos =principalmente rist1teles>, ?esta o&ra o autor recusa a no5!o de .al como algo) como uma entidade) ele o entende como parte da nature+a) no sentido da imper'ei5!o ou da corrup5!o das coisas criadas por Deus, /le conce&e $ue para $ue a per'ei5!o exista) precisa haver n4veis =degraus> dela: ele exempli'ica $ue h# coisas t!o &oas $ue n!o podem deixar de existir) como) tam&%m) h# coisas &oas $ue podem deixar de existir, @# coisas incorrupt4veis) $ue n!o podem perder o pr1prio ser e h#) tam&%m) coisas corrupt4veis) $ue podem perder o pr1prio ser, De maneira $ue a per'ei5!o do universo depende $ue ha9a as duas coisas2 e) assim) o mal estar# presente nas coisas, / mesmo assim) como no di+er do pr1prio s!o "om#s 6Deus % t!o poderoso $ue pode 'a+er o &em a partir do mal7, S!o "om#s 9usti'icava a exist3ncia do livre*ar&4trio pelo pr1prio 'ato do ser humano possuir racionalidade) $ue) segundo ele) poderia condu+ir a a5-es em dire5-es opostas 6como nos mostram os silogismos e os argumentos ret1ricos7) sendo assim) o ser humano 'or5osamente possui a li&erdade do ato volunt#rio, "om#s de $uino postulava $ue o livre*ar&4trio possi&ilitava uma escolha racional em $ue haveria o discernimento do $ue % &om e do $ue % mal, /) devido o 'ato do ser humano ser o $ue %) seu 'im ultimo % a &eatitude e seus m%ritos s!o o&tidos pelas virtudes e pelos h#&itos,