Resumo Este estudo trata-se de um Projeto Integrado Multidisciplinar I (PIM I), referente à projeto de pesquisa realizado no segundo bimestre do primeiro perodo do !urso de "radua#$o %ecnol&gica %e cnol&gica em "est$o de Recursos 'umanos da niersidade Paulista * +IP - realizada na cidade de anta Maria da it&ria, estado da .a/ia na empresa !0!0 ila * !lnica M1dica e 2aborat&rio relatia às disciplinas 3conomia e Mercado, Matem4tica 5plicada e !omunica#$o Empresarial e demonstra como 1 importante o con/ecimento te&rico-pr4tico das disciplinas elencadas, pois faz-se necess4rio atualmente domnio do assunto para ent$o aplicar o con/ecimento adquirido em prol do bom desenolimento da empresa, sendo que tais disciplinas est$o intrinsecamente ligadas em rela#$o à sua utiliza#$o no dia a dia de qualquer empresa que queira prosperar e isso poder4 ser isto ao longo deste projeto0 Palaras-c/ae6 projeto, mercado, matem4tica, comunica#$o0 5bstract %/is stud7 deals 8it/ an Integrated Multidisciplinar7 Project I (PIM I), related to t/e researc/ project conducted in t/e second quarter of t/e first period "raduate !ourse %ec/nolog7 %ec/nolog7 in 'uman Resource Management from niersidade Paulista - +IP - /eld in t/e cit7 of anta Maria da it&ria, tate of .a/ia in t/e business !0!0 ila - Medical and 2aborator 7 concerning disciplines Mar9et and Econom7, 5pplied Mat/ematics and .usiness !ommunication !ommu nication and demonstrates /o8 important t/e t/eoretical and practical 9no8ledge of t/e subjects listed, because it is necessar7 to present master7 of t/e subject so as to appl7 t/e 9no8ledge gained in faor of t/e good deelopment of t/e compan7, and suc/ subjects are intrinsicall7 lin9ed in relation to its use in eer7da7 life of an7 compan7 8/o 8ants to t/rie and t/is can be seen t/roug/out t/is project0 :e78ords6 design, mar9eting, mat/ematics, communication0 ; I+%R<=>?< A E!<+?< EMPRE5RI52
@ B D ;K ari4eis MacroeconGmicas, ari4eis Macro econGmicas, InterdependLncias e uas ; ;C ;C ;B ;N
N0; !omuni !omunica# ca#$o $o Intern Interna a e EOterna EOterna da Empre Empresa sa ;D N0A Estrutura da un#$o da !omunica#$o na ; Empresa N0C ImportJncia e Planejamento da !omunica#$o ; na Empresa N0@ N0 @ Par Parti tici cipa pa#$ #$o o e Pre Preoc ocup upa# a#$o $o In Inst stit ituc ucio iona nall ; N0B luOo das !omunica#Qes ; D !<+!2?< AK REER+!I5 A; MRI< @ P5 P5+?< < presente Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM I) requisito obrigat&rio para conclus$o do primeiro semestre do curso superior tecnol&gico em gest$o de recursos /umanos da niersidade Paulista * +IPV demonstrar4 que se aplicando na pr4tica todo con/ecimento adquirido em disciplinas como !omunica#$o Empre sarial, Matem4tica 5plicada e Economia e +eg&cios pode-se mel/orar a gest$o de uma empresa independente do segmento que ela perten#a, pois com o con/ecimento adquirido atra1s de pesquisas de mercado, com o uso de artifcios como aplica#Qes especficas de c4lculos matem4ticos consegue se projetar metas alcan#4eis e dentro da realidade do neg&cio proposto0 abe-se que para uma empresa prosperar dee cumprir metas preiamente estabelecidas, ter uma boa comunica#$o, tanto interna como eOterna, com a utiliza#$o do mar9eting e do endomar9eting e para que se alcance essas metas obiamente o gestor tem que tentar ficar FantenadoH com o mercado ao seu redor, fazendo pesquisas de campo, de mercado, al1m de passar uma imagem positia de sua empresa junto à clientela, ao consumidor final ou ao usu4rio do seri#o, incluindo-se a a parte financeira, que sempre tem que estar atenta aos custos, fazendo-se proje#Qes quando necess4rias, aliando-se ent$o a matem4tica aplicada à c4lculos de receita e despesa, estoque e rotatiidade al1m de proje#Qes0 Espera-se que ao final este projeto alcance seu intento, que 1 demonstrar como se pode mel/orar a gest$o de um neg&cio aplicando t1cnicas corretas, m1todos precisos, podendo ent$o indicar atra1s da liga#$o te&rico-pr4tica o que se pode mel/orar, o que pode ser modificado para mel/orar o neg&cio e at1 mesmo indicar alternatias de mel/orias no empreendimento0 A E!<+
Fest4 se referindo na erdade a um sistema econGmico onde o mercado 1 que toma as decisQes de pra que o recurso ai ser produzido, como ser4 fabricado e para quem serir40 =a o nome, porque na erdade n$o 1 uma economia do goerno, mas uma em que o comando 1 pr&prio mercado e mercadorH0 %ecnicamente falando, entende-se Economia 1 a ciLncia social que estuda a produ#$o, distribui#$o, e consumo de bens e seri#os0 < termo economia em do grego para oi9os (casa) e nomos (costume ou lei), da Fregras da casa (lar)0H (ite < Economista) < =icion4rio 5ur1lio (AKKB) define o termo economia como6 F0f0
Economia noaV e Economia el/a0 W=icion4rio 5ulete =igital, disponel em6 /ttp6TTaulete0uol0com0brTeconomia =o mesmo modo o =icion4rio 5ur1lio (AKKB) define mercado como6 0M0 Econ0 - istema de organiza#$o econGmica no qual os pr&prios mecanismos naturais asseguram, independentemente de qualquer interen#$o do Estado ou dos monop&lios, o equilbrio permanente da oferta e da procura0 Em seguida demonstra-se os 4rios tipos de mercados que encontramos nos mais diersos ramos de atiidadesW6 Mercado abertoV Mercado a termoV Mercado comumV Mercado de balc$oV Mercado de capitaisV Mercado de futurosV Mercado de trabal/oV Mercado financeiroV Mercado lireV Mercado negroV Mercado paraleloV Mercado prim4rioV e Mercado secund4rio0 W=icion4rio 5ulete =igital, disponel em6 /ttp6TTaulete0uol0com0brTmercado C 5 EMPRE5
5 empresa apresentada objeto deste estudo 1 a !0!0 ila * !lnica M1dica e 2aborat&rio (aneOo I) e faz parte do segmento de presta#$o de seri#os especializados em saXde, como consultas m1dicas de diersas especialidades, cirurgias, interna#Qes e acompan/amentos de empresas no ramo de medicina do trabal/o, al1m de eOames para diagn&stico por imagem e laborat&rio de an4lises clnicas0 egmento que surge deido a necessidade de atendimento especializado principalmente em pequenas cidades do interior, onde a popula#$o carece de seri#os m1dicos tanto quanto em grandes centros mas que fica carente de tal seri#o porque os centros especializados de atendimento pXblico est$o localizados em cidades de maior porte ou nas capitais dos estados da federa#$o0 Ela 1 administrada de forma geral, sendo um Xnico propriet4rio que terceiriza ou contrata seri#os prestado por profissionais especializados ou n$o e delibera de forma monocr4tica sobre toda e qualquer decis$o seja ela relacionada a compras, fec/amento de contratos ou qualquer assunto pertinente à empresa antos (AK;;) descree este tipo de administrador como administrador geral, ou seja, administrador que atua em micro e pequenas empresas, sendo respons4el por todas ou, pelo menos, por um grupo de 4reas funcionais da empresa, bem como por todas as equipes alocadas para estas fun#Qes0 %Lm uma atua#$o mais generalizada, que implica multiespecializa#$o, grande iLncia e forma#$o ecl1tica0 @ P5+
=esta maneira a !0!0 ila n$o est4 al/eia a situa#Qes como pagamento justo aos funcion4rios pelo seri#o prestado, pesquisa de mercado e de qualidade, m1dia de pre#os dos seri#os equialentes prestados por outras empresas e a situa#$o econGmica de um modo geral com is$o em tudo que ocorre à sua olta0 5gindo desta maneira a empresa fica FantenadaH com a situa#$o econGmica e seus problemas, podendo assim agir de forma coerente pensando em como produzir sem d1ficit, sabendo quem far4 parte do sistema produtio da empresa e a quem ser$o dirigidos seus produtos e seri#os0 @0A =inJmica do Mercado e seu Impacto na
3 certo afirmar, por eOemplo, que com o controle da infla#$o, os gastos com insum os e mat1riaprima deiOaram de impactar de forma negatia os or#amentos das empresas, repassando assim esse benefcio para o consumidor final, gerando uma consequLncia positia0 Para asconcellos (AKKA) as metas da poltica macroeconGmica s$o6 a) alto nel de empregoV b) estabilidade de pre#osV c) distribui#$o de renda socialmente justaV d) crescimento econGmico0 Pode-se dizer, ent$o, que emprego, pre#o, distribui#$o de renda e crescimento econGmico est$o intrinsecamente ligadas, pois pode concluir-se que seguindo a ordem decrescente da descri#$o de asconcellos, 1 certo que o crescimento econGmico lea à uma mel/or distribui#$o de renda, gerando assim maior consumo, leando a estabilidade de pre#os, gerando como consequLncia um alto nel de emprego0 eriam ent$o ut&picas as metas descritas pelo autor Marco 5ntonio 0 de asconcellosZ 3 correto dizer que n$o, pois o mesmo autor cita que ao estudar e procurar relacionar os grandes agregados, a macroeconomia n$o analisa em profundidade o comportamento das unidades econGmicas indiiduais, tais como famlias e firmas, a fiOa#$o de pre#os nos mercados especficos, os efeitos de oligop&lios em mercados indiiduais etc0 Essas s$o preocupa#Qes da Microeconomia0 5 Macroeconomia trata os mercados de forma global (asconcellos, AKKA, p4g0 ;D)0 Percebe-se assim que, sal4rios, impostos, juros, cJmbio e oferta de moeda tratados na macroeconomia, tLm impacto sim, tamb1m na microeconomia, fazendo assim com que empresas ajam tentando minimizar custos, sem impactar negatiamente nos sal4rios de seus funcion4rios e principalmente na qualidade dos produtos e seri#os prestados eTou oferecidos por essas empresas0 erifica-se, desta maneira, que a interdependLncia entre macro e microeconomia e suas ertentes fica clara quando obsera-se a economia de um modo sem tentatias de manipula#Qes, obserando e trabal/ando-se de modo local, reduzindo gastos e impactos financeiros locais, mas de ol/o na economia global, pois /oje a interdependLncia econGmica 1 fato e n$o se pode fec/ar os ol/os para a realidade da situa#$o financeira e seus impactos a nel mundial, nacional, estadual e principalmente local0 B M5%EM%I!5 5P2I!5=5 +o site da Enciclop1dia 2ire Yi9ip1dia, encontra-se o seguinte teOto para se tentar eOplicar a utilidade matem4tica aplicada às empresas e aos neg&cios por elas geridos6
Matem4tica aplicada considera o uso de ferramentas abstratas de matem4tica para resoler problemas concretos na ciLncia, neg&cios e outras 4reas0 m importante campo na matem4tica aplicada 1 a estatstica, que usa a teoria das probabilidades como uma ferramenta e permite a descri#$o, an4lise e predi#$o de fenGmenos onde as c/ances tem um papel fundamental0 Muitos estudos de eOperimenta#$o, acompan/amento e obsera#$o requerem um uso de estatsticas0 Pode-se citar algumas que se destacam deido à sua maior aplicabilidade no ramo da administra#$o de empresas e neg&cios, como6 Matem4tica inanceiraV 5n4lise +um1ricaV un#Qes 5plicadasV EstatsticaV !4lculos de \uros (porcentagem), e Regras de C simples ou compostas, entre tantas outras0 5 matem4tica 1 usada como uma ferramenta essencial em muitas 4reas do con/ecimento, tais como engen/aria, medicina, fsica, qumica, biologia, e ciLncias sociais0 Matem4tica aplicada, ramo da matem4tica que se ocupa de aplica#Qes do con/ecimento matem4tico em outras 4reas do con/ecimento, às ezes lea ao desenolimento de um noo ramo, como aconteceu com Estatstica (Yi9ip1dia, AK;A)0 B0; 5plica#$o da Matem4tica na Empresa +o setor de contabilidade da empresa, utiliza-se de 4rias f&rmulas de c4lculos, que $o desde custos de aquisi#$o de materiais, insumos e equipamentos a c4lculos de /oras trabal/adas para fol/a de pagamento, pagamento de /oras eOtras e 1 claro calcula-se tamb1m margem de lucro dos seri#os prestados, que $o desde o pre#o da consulta feito atra1s de tomada de pre#os da concorrLncia, at1 a porcentagem de gan/o em procedimentos e administra#$o de medicamentos (dose indiidual)0 +$o se pode deiOar de citar que na 4rea m1dica a matem4tica tamb1m 1 amplamente utilizada n$o s& financeiramente, mas 1 utilizada principalmente em c4lculos de doses de medicamentos, gotejamento de soros e interalo de administra#$o de doses calculadas em /oras prescritas0
!omo eOemplo de matem4tica aplicada à empresa, utiliza-se por eOemplo a margem de lucro de @B] sobre as doses de medicamentos prescritos, e uma margem de lucro de NK] sobre a utiliza#$o de insumos como seringas por eOemplo0 +o caso do c4lculo de porcentagem pode-se dar como eOemplo um frasco de 5mpicilina ;g injet4el 1 adquirido pelo alor de R^ A,K, calcula-se sobre o alor um lucro de @B], ou seja6 endo R^ A,K o custo do produto, @B] a margem de lucro, equialente no c4lculo a R^ K,K, cobrando-se do consumidor o alor final do frasco do medicamento o alor de R^ A,K0 !laro que este 1 um eOemplo simples de como se utiliza, al1m de que imbutido ao custo final do consumidor deer4 ser acrescido custos com m$o de obra, insumos, consumo de energia, 4gua, aluguel0
O _ ABK 0 @ O_ ;KKK _ ;ml ;KKK ;KKK Portanto, administrando-se ; ml da solu#$o do medicamento se ter4 a dose prescrita pelo m1dico que foi de ABK mg0 tiliza-se tamb1m a matem4tica aplicada como parJmetro para tomada de decisQes, pesquisas de mercado, onde se analisam os pre#os praticados pela concorrLncia e procurando cortar ou diminuir gastos ou at1 mesmo a margem de lucro, oferecendo assim um bom desconto, tentando-se assim, conquistar o cliente0 !itando como eOemplo, podemos dizer que o pre#o conencional de uma consulta para um 5< (5testado de aXde
!omo foi isto e demonstrado, a matem4tica 1 uma importante ferramenta para qualquer gestor que queira desenoler um bom trabal/o em empresas de qualquer segmento, pois ela se aplica n$o s& à parte propriamente dita financeira da empresa, mas tamb1m ao cotidiano de todas as pessoas e todas as profissQes0 B0A 5 ImportJncia da Matem4tica para o 5dministrador Para 5ssis (AKK) no mundo agitado e competitio de /oje as empresas enfrentam inXmeros problemas e desafios, cujas solu#Qes quase sempre s$o compleOas eOigindo do administrdor con/ecimento, fleOibilidade e /abilidade, pois com o mercado de trabal/o requisitando profissionais que deam atender a noos padrQes de qualidade e modernidade, o con/ecimento se mostra fundamental, pois sem uma administra#$o competente os rumos de uma empresa podem ter como conseq`Lncia, a perda de espa#o no mercado, a diminui#$o de seus lucros ou at1 mesmo a falLncia0 N !?< EMPRE5RI52 "arcia (AK;;) define como comunica#$o empresarial6 5 comunica#$o empresarial enole todas as ferramentas de comunica#$o, escol/idas especialmente para cada um dos pXblicos a serem trabal/ados0
Este captulo, portanto, tratar4, como j4 isto, do assunto tipos de comunica#$o utilizadas na empresa !0!0 ila descreendo como se utilizam as diersas formas de se comunicar, formal e informalmente, fluOo de comunica#$o, como 1 feito a parte de mar9eting e como a empresa se integra ao moderno e dinJmico mercado /oje eOistente0 N0; !omunica#$o Interna e EOterna da Empresa 5 empresa !0!0 ila n$o segue um m1todo ortodoOo de comunica#$o empresarial como descrito por %orquato (;B, p4g0 ;) que diz que, o planejamento das estrat1gias e programas e projetos de comunica#$o empresarial requer uma minuciosa leitura do meio ambiente e que ocorrem em grae erro os comunicadores e profissionais que planejam suas atiidades sem atentarem para este fato de eOtrema releJncia0 5 comunica#$o da empresa dar-se internamente, basicamente por telefone e emails, por1m tais eculos de comunica#$o tem que ser monitorados, pois segundo "arcia (apud urlan, AKKD) Fas empresas podem sofrer problemas judiciais que podem ser trazidos pelos funcion4rios, tais como6 spam eniados utilizando o e-mail da empresa (e-mail corporatio), deiOando assim a empresa respons4el pelo enio do e-mail, instala#$o de soft8are pirata e at1 a falta de 1tica do funcion4rio em transferir informa#Qes da empresa a terceirosH0 +$o eOistindo formalmente memorando, ofcios ou requerimentos, a empresa deiOa de demonstrar organiza#$o e metodologia de trabal/o com coerLncia, limitando-se arquiar somente correspondLncias recebidas, al1m de contratos de presta#$o de seri#o0 \4 a comunica#$o eOterna, se d4 atra1s de eicula#$o em mdias impressas e de r4dio, por se tratar de uma cidade de pequeno porte, n$o /aendo necessidade de um mar9eting maci#o, ou seja, praticamente o comercial 1 feito no c/amado Fboca a bocaH0 Relat&rios s$o feitos de forma mensal mais ao nel de contabilidade e quanto a comunica#$o por cartas comerciais, s$o eniadas à empresas do ramo agropecu4rio com um nXmero maior de funcion4rios (acima de cem empregados) cartas em papel timbrado oferecendo seus seri#os de medicina do trabal/o, al1m de se tentar conLnios com tais empresas0 5 comunica#$o interpessoal no trabal/o em equipe 1 feito de modo eOtremamente informal, de modo que se deiOa at1 mesmo de se resguardar uma certa /ierarquia que deeria eOistir, como em qualquer empresa0 N0A Estrutura da un#$o da !omunica#$o na Empresa !omo dito no captulo anterior, toda a comunica#$o da empresa 1 feita praticamente de modo informal, o que deiOa de certo modo at1 difcil de se analisar este t&pico, pois n$o eOiste a figura do porta-oz, atribui#Qes especficas para o papel de respons4el pela comunica#$o empresarial na compan/ia, ficando a cargo do propriet4rio, que administra de forma geral, delegar a quem l/e conier que se fa#a a ez de porta-oz0
5 empresa se limita a ter contratada uma secret4riaTrecepcionista que de certo modo acaba respondendo por quase toda a comunica#$o da empresa, fato que lea-se a acreditar que a empresa trabal/a de forma errGnea especificamente neste t&pico, pois segundo a Enciclop1dia 2ire WYi9ip1dia F!omunica#$o interna 1 a fun#$o respons4el pela comunica#$o efetia entre integrantes de uma organiza#$o0 etor relatiamente joem, a comunica#$o interna baseia-se nas teorias e pr4ticas de profissQes relacionadas, como jornalismo, rela#Qes pXblicas, mar9eting e recursos /umanos, entre outras0H WYi9ip1dia, disponel em6 /ttp6TTpt08i9ipedia0orgT8i9iT!omunica]!C]5D]!C]5Cointerna N0C ImportJncia e Planejamento da !omunica#$o na Empresa < lder informal se impQe com naturalidade e conquista respeito e admira#$o dos compan/eiros pelo simples fato de ser completamente natural e autLntico0 3 uma pessoa comum, com eOtraordin4rio bril/o pessoal, fruto de inteligLncia, de comportamento 1tico, de domnio t1cnico, de &timo relacionamento interpessoal (%
Portanto a participa#$o e a preocupa#$o institucional tem o intuito de passar uma imagem de confian#a da empresa para os consumidores, digamos como que FpolindoH a imagem da compan/ia junto ao pXblico-alo0 Infelizmente a empresa alo deste projeto n$o utiliza-se deste recurso0 N0B luOo das !omunica#Qes < fluOo das comunica#Qes na empresa 1 muito restrito, e sempre de forma descendente, n$o se aceitando por parte do propriet4rio que funcion4rios deleguem alguma atiidade que foi indicada para si e at1 mesmo sugiram solu#Qes para eentuais transtornos ou desaen#as0 +$o /4 comunica#$o ascendente0 +a comunica#$o /orizontal, n$o /4 muito o que se comentar sobre a empresa, pois como dito em captulo anterior os funcion4rios trabal/am no sistema de somente cumprir o que l/es foi incumbido, apesar de "arcia (AK;;, p4g0 BD) afirmar que F!omunica#$o lateral e informal6 1 feita entre os departamentos de uma organiza#$o, geralmente seguindo o fluOo do trabal/o, proporcionando um canal direto para a coordena#$o e para a solu#$o dos problemasH egundo .ateman e nell (;, p4g0 ;@C), Fesses trLs tipos de comunica#$o deem ocorrer de maneira clara dentro da organiza#$o, muitas ezes c/amada de administra#$o da comunica#$o Fliro abertoH0 Isso 1 muito importante para empresa, pois as informa#Qes obtidas podem amenizar contro1rsiasH0 5ssim, a comunica#$o de forma clara e precisa, sempre tem que estar presente dentro da empresa, mel/orando o conio entre as pessoas tornando mais amig4eis e aptas a absor#$o de opiniQes das outras pessoas da equipeH0 D !onclus$o azendo-se uma an4lise da pesquisa, correlacionando-se dados coletados e aplicando-se a estes dados a liga#$o te&rica-pr4tica, pGde se perceber que a empresa est4 bem inserida no mercado quando se fala de economia e mercado, pois 1 aplicado de forma correta todas as teorias administratias relatias à sistema econGmico, demanda, oferta, equilbrio de mercado, al1m de se analisar o impacto do Fproblema econGmicoH (=oneg4, AK;;)0 =o ponto de ista da disciplina matem4tica aplicada, erificou-se um eficiente sistema matem4tico empregado na empresa, pois conta com acess&ria cont4bil, fundamental para a sobreiLncia de qualquer empresa, pois segundo
empresariam em toda sua essLncia e pode assim ser descrita6 F000/4 tamb1m uma lea de empres4rios, com is$o apenas administratia e de lucro, que considera a comunica#$o como algo secund4rio ao seu neg&cio0 Essa postura n$o tem contribudo muito para ampliar o aumento da compreens$o entre as pessoas e para facilitar a solu#$o de conflitos, quase sempre proporcionados pela falta de comunica#$oH0 ("arcia, AK;;)0 !onclui-se assim este projeto acreditando que a empresa pesquisada, ai bem no que tange aos assuntos economia e mercado e matem4tica aplicada, mas tem que se mel/orar, e muito, no tema comunica#$o empresarial, tornando-se assim mais competitia, organizada e bem relacionada internamente e eOternamente, ou seja, bem ista tanto pelos seus funcion4rios, como pelos clientes e usu4rios dos seri#os prestados pela !0!0 ila * !lnica M1dica e 2aborat&rio0 - 5raXjo, 5ntonio P0 Educa#$o matem4tica6 importJncia, problemas e conseq`Lncias0 Introdu#$o à %eoria "eral da 5dministra#$o, Dh edi#$o, $o Paulo6 Editora !ampus, AKK@0 - 5rtigo do Professor l4io !outin/o, publicado no site !ulturam iO0!om disponel em6 /ttp6TTeconomia0culturamiO0comTmercadoTeconomia-de-mercado0 5cesso em6 A 5br0 AK;C0 - 5rtigo publicado no site o economista0com disponel em6 /ttp6TT80oeconomista0com0brTconceito-de-economiaT 5cesso em6 KC Mai0 AK;C0 - 5rtigo do 5dministrador 2eandro 5ssis, publicado no site administradores0com0br disponel em6 /ttp6TT80administradores0com0brTartigosTtecnologiaTmatematicaaplicada-naadministracaoTCKB@BT 0 5cesso em6 A Mai0 AK;C0 - 5rtigo do professor "uil/erme 2ima Moura publicado no site 2etras0ufscar disponel em6 /ttp6TT80letras0ufscar0brTlinguasagemTedicaoKCTensaioscolaborador0p/p0 5cesso em6 A@ Mai0 AK;C0 - 5rtigo do \ornalista Paulo +assar publicado no site comunica#$o empresarial, disponel em6 /ttp6TTcomunicacaoempresarialecoac/ing08ordpress0comTdefinicaode-comunicacaoempresarialT0 5cesso em6 AD Mai0 AK;C0 - .5%EM5+, %0 0V +E22, 0 50 5dministra#$o * !onstruindo antagem !ompetitia0 $o Paulo6 Editora 5tlas, ;0 - .rasil, ecretaria da azenda, Receita ederal, !adastro +acional de Pessoas \urdicas, disponel em6 /ttp6TT80receita0fazenda0go0brTpessoajuridicaTcnpjTcnpjreaTcnpjreasolicitacao 0asp00 5cesso em6 A@ 5br0 AK;C0 - =icion4rio 5ulete =igital, disponel em6 /ttp6TTaulete0uol0com0br0 5cesso em6 ;N Mai0 AK;C0 - =icion4rio 5ur1lio, Bh Edi#$o, Editora Positio, AKKB
- =oneg4, anete 2opes, 2iro %eOto Economia e Mercado * !ursos de "est$o +IP Interatia, $o Paulo6 Editora ol, AK;;0 - Enciclop1dia =igital 2ire Yi9ip1dia, disponel em6 / ttp6TTpt08i9ipedia0orgT - "audLncio %orquato, rancisco, !omunica#$o Empresarial T !omunica#$o Institucional, Nh Edi#$o, $o Paulo, Editora ummus, ;B0 - "arcia, olimar, 2iro %eOto !omunica#$o Empresarial * !ursos de "est$o nip Interatia, $o Paulo6 Editora ol, AK;;0 - "REM5=, 5maur7 Patric9 de, et0 tal0 Economia .rasileira !ontemporJnea, Dh Edi#$o, $o Paulo6 Editora 5tlas, AK;K0 - antos, 2ialdo dos, 2iro %eOto undamentos da 5dministra#$o * !ursos de "est$o +IP Interatia, $o Paulo6 Editora ol, AK;;0 - I25, 0 "0 =50 \
A0K "est$o Estrat1gica Para ser lder de mercado, a Estampa e olda busca a satisfa#$o total dos seus clientes0 Para tanto, a mesma implantou um sistema de qualidade que garanta que seus produtos sejam sinGnimo de qualidade0 5 alta =ire#$o da Estampa e olda estabeleceu uma poltica baseada em um processo de aprimoramento contnuo abrangendo o desenolimento das pessoasV a mel/oria dos
processos produtiosV a parceria entre empregados, fornecedores e clientes e a rentabilidade como retorno de todos os esfor#os0 5 forma de gest$o adotada 1 oltada para a determina#$o de metas e no monitoramento constante de desempen/o0 Essas metas n$o se limitam às medi#Qes financeiras, mas se relacionam aos requisitos dos clientes, identifica#$o da possibilidade de aprimoramento dos processos internos, possibilidades de aprendizado e crescimento, assim como os inestimentos em recursos /umanos, sistemas tecnol&gicos e capacita#$o0 isando a redu#$o de custos atra1s da mel/oria dos processos, a empresa est4 em fase de implanta#$o do sistema de manufatura enOuta, atra1s do qual identifica setores com possibilidade mel/oria, tanto das condi#Qes ergonGmicas do operador, quanto da redu#$o da sua moimenta#$o, tornando-o mais produtio0 A0; !adeia de suprimento 5 cadeia de suprimentos 1 a logstica em sua forma mais aan#ada, pois integra os processos de aquisi#$o de mat1ria prima, manufatura e distribui#$o ao cliente, desde fornecedores dos fornecedores e cliente dos clientes0 =a surge à forma mais aan#ada de gerir as informa#Qes e materiais do processo0 < "erenciamento da cadeia de suprimento ("!) ou em inglLs uppl7 !/ain Management (!M)0 < gerenciamento da cadeia de suprimento 1 a realiza#$o de um conjunto de processos-c/aes de neg&cios que interligam os agentes da cadeia desde o consumidor final at1 o fornecedor inicial de mat1ria -prima0 (+5RI
A0A 2ogstica 5 logstica 1 respons4el pelo gerenciamento dos processos de aquisi#$o, moimenta#$o, armazenamento dos materiais (produtos acabados e pe#as) e a distribui#$o fsica dos materiais atra1s dos canais de mar9eting, de modo a maOimizar a lucratiidade e buscar a satisfa#$o do cliente final0 (25!:, AKKD)0 5 logstica tem por finalidade6 a) %er insumos corretos, na quantidade correta, com qualidade, no lugar certo, no tempo adequado, com pre#o justo e boa impress$oV b) 5umentar o grau de satisfa#$o do cliente final0 =e fato a logstica apresenta grandes oportunidades competitias por razQes entre as quais inclumos o alto custo de opera#Qes da cadeia de suprimentos0 5s erticaliza#Qes logsticas de opera#Qes isam à redu#$o de custo de produ#$o e a integra#$o do fluOo de informa#Qes dos materiais no processo produtio, mas lembrando que logstica 1 parte do processo da cadeia de suprimentos, e n$o o processo inteiro0 5 "est$o de materiais tem por objetio determinar quando e quanto adquirir mat1rias-primas, componentes, produtos semi-acabados, para fins de reposi#$o ao estoque0 5tiidades essas que compQem todo sistema logstico0 (I5+5, AKKN)0 A0C !ompras 5tiidade de compras tem por finalidade suprir as necessidades da empresa mediante a aquisi#$o de mat1rias eTou seri#o, planej4-las quantitatiamente e satisfazL-las no momento certo, com a quantidade correta0 < ato de comprar inclui as seguintes etapas6 (I5+5, AKKN)0 =eterminar o que, quando e quando comprarV Estudo dos fornecedores e erifica#$o de sua capacidade t1cnica, relacionando-os para consultaV Promo#$o de concorrLncia, para a sele#$o do fornecedor endedorV ec/amento do pedido, mediante autoriza#$o de fornecimento ou contratoV 5compan/amento atio durante o perodo que decorre entre o pedido e a entregaV
Encerramento do processo, ap&s o recebimento do material, controle da qualidade e da quantidade0 < endere#amento 1 respons4el pela eficiLncia do setor de armazenagem e moimenta#$o0
5 moimenta#$o de materiais consiste em todo deslocamento de mat1ria prima, componentes, embalagens, produtos acabados e produtos semi-acabados dentro da empresa0 5 moimenta#$o de materiais tem como principais atiidades o recebimento, inspe#$o, deolu#$o ao fornecedor, deolu#$o ao almoOarifado e transferLncias para eOpedi#$o0