Material essencial, voltado para engenheiros eletricistas que querem atuar na área de redes.Descrição completa
Redes, network
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Redes de computadores - Curso de Sw Libre de la UOCFull description
bases de redes
Descrição: Redes de computadores - Curso de Sw Libre de la UOC
Redes de computadores - Curso de Sw Libre de la UOCDescripción completa
Livro sobre monitoramento com a ferramenta zabbix
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breve introdução em conteúdo de Redes
Redes geodésicasDescripción completa
Aspectos de la domótica Sistemas domóticos comercialesDescripción completa
se explica el termino de las redes vehicularesDescripción completa
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redes neuronalesDescripción completa
Faculdade Pitagóras São Luís-MA Pós-Graduação Engenharia em Redes de Comutadores e Sistemas de !elecomunicaç"es Sistemas de Comunicaç"es Mó#eis $ocente% Ariel Soares !eles $iscentes% Emanuel Ramos& 'oão Paulo Cardoso( E)ercício de Fi)ação * Ca( +,
. / 0ue signi1ica ara um rede sem 1io estar oerando no 2modo in1raestrutura34 Se a rede não esti#er no modo de in1raestrutura& em 0ual modo ela est5 e 0ual 6 a di1erença entre esse modo de oeração e o modo de in1raestrutura4 7uando não estão em modo in1raestrutura os hosedeiros assumem o modo Ad 8oc( A di1erença entre esses modos 6 0ue no rimeiro todos os ser#iços tradicionais de rede 9roteamento& $8CP& $:S& etc(. são 1ornecidos ela rede com a 0ual os hosedeiros estão conectados 9estação-;ase.( :o segundo 9ad hoc. como h5 ausou4 /s ? tios são% Salto @nico com in1raestrutura& salto @nico sem in1raestrutura& multilos saltos com in1raestrutura e multilos saltos sem in1raestrutura( !odas& !odas& menos as redes de multilos saltos sem in1raestrutura ainda não 1oi utili>ada( . 7uais são as di1erenças entre os seguintes tios de 1alhas no canal sem 1io% atenuação de ercurso& roagação multi#ias& inter1er mais de uma estação-;ase( 7uais são as duas atitudes 0ue uma estação-;ase oderia tomar ara garantir 0ue a ro;a;ilidade de erda de um 0uadro transmitido não aumente4 ode-se aumentar o S:R 9Ra>ão-sinal-ruído.& #isto 0ue um remetente ode aumentar o S:R ele#ando sua otção em I+=(( / ael dos 0uadros 6 en#iar eriodicamente o SS$ e o endereço MAC do AP& ermitindo 0ue os clientes sem 1io ossam 1a>er um #erredura nos canais& ara identi1icar os APJs disoni#eis ara associar-se( ,. Kerdadeiro ou 1also% antes de uma estação I+=( transmitir um 0uadro de dados& ela de#e rimeiramente en#iar um 0uadro R!S e rece;er um 0uadro C!S corresondente( Kerdadeiro( 7uando um remetente 0uer en#iar um 0uadro $A!A& ele en#ia rimeiramente um 0uadro R!S ao AP indicando o temo total re0uerido ara transmitir o 0uadro $A! $A!A e o 0uadro de reconhecimento 9AC.( / AP resonde or ;roadcast com um 0uadro C!S dando ao remetente ermissão ara en#iar o 0uadro e in1ormar as demais estaç"es a não en#iar 0uadros durante o temo reser#ado( . Por 0ue são usados reconhecimentos em I+=(& mas não em Ethernet ca;eada4 Por0ue& em canais sem 1io as ta)as de erros de ;its são altas e na Ethernet ca;eada& a estação transmissora utili>a o rotocolo CSMANC$& odendo detectar colisão& em redes sem 1io não se usa o rotocolo CSMANC$ & mas sim o rotocolo CSMANCA 0ue e#ita colisão& mas não detecta( I. Falso ou #erdadeiro% Ethernet e I+=( I+=( usam a mesma estrutura de 0uadro( Falso( Em #e> de utili>ar detecção de colisão& o I+=( utili>a t6cnicas de re#enção de colisão e de#ido as altas ta)as de erros de transmissão em redes sem 1io& o I+=( utili>a um es0uema de reconhecimentoNretransmissão de camada de enlace 9AR7.( O. $escre#a como 1unciona o limiar R!S( / limiar de R!S eseci1ica o tamanho do acote de uma solicitação ara en#iar 9R!S. de transmissão( sso aDuda a controlar o 1lu)o de tr51ego atra#6s do onto de acesso& esecialmente uma com uma grande 0uantidade de clientes( / en#io de mais acotes R!S R!S aDuda a recuerar a rede de inter1erados adroni>ados $A! $A!A e AC( 8a#eria alguma #antagem em usar os 0uadros C!S e R!S4 'usti1i0ue sua resosta( :ão( Suonha 0ue duas estaç"es 0ueiram transmitir ao mesmo temo e am;as usem R!SNC!S( Se o 0uadro R!S 6 tão longo 0uanto o 0uadro de dados& o canal estar5 ocuado or um longo eríodo de temo& como se hou#esse colisão entre dois 0uadros 0uadr os de dados dados(( Assim& Assim& a troca de R!SNC!S R!SNC!S 6 somente con#eniente con#eniente 0uand 0uandoo os 0uadr 0uadros os R!SNC!S R!SNC!S são menores 0ue os 0uadros de dados( . A Seção ,((? discute mo;ilidade I+=(& na 0ual uma estaçao sem 1io assa de uma SS ara outro dentro da mesma su;rede( 7uando os APs estão interconectados com um comutador& comutador& um AP ode recisar recisar en#iar um 0uadro com um endereço MAC 1ingido ara 1a>er com 0ue o comutador transmita 0uadros ade0uadamente( Por 0ue4 =. 7uais são as di1erenças entre o disositi#o mestre em uma rede luetooh e uma estação-;ase em uma rede I+=(4 A estação-;ase ermite 0ue disositi#os sem 1ios se comuni0uem entre si& en0uanto o disositi#o mestre não h5 essa ossi;ilidade( . Falso ou #erdadeiro% Em QiMA& a estação-;ase de#e transmitir a todos os nós a uma mesma ta)a de canal( Kerdadeiro( ?. 7ual o signi1icado de 2rogramação oortunista3 em QiMA4
a com;inação de rotocolos da 1ísica as condiç"es do canal entre emissor e recetor& escolhendo os recetores ara os 0uais os acotes serão en#iados de acordo com as condiç"es do canal( H. Arendemos na Seção ,((= 0ue h5 dois adr"es G imortantes% M!S e C$MA-=+++( A 0uais adr"es =G e =&HG cada um desses dois adr"es de#e sua linhagem4 ,. Se um nó tem uma cone)ão sem 1io B nternet& esse nó recisa ser mó#el4 E)li0ue( Suonha 0ue um usu5rio ortando um lato ande com ele or sua casa& e semre acesse a nternet or meio do mesmo onto de acesso( Em relação B rede& este 6 usu5rio mó#el4 E)li0ue( . 7ual 6 a di1erença entre um endereço ermanente e um endereço aos cuidados da 9C/A.4 7uem determina o endereço aos cuidados de4 / endereço ermanente seria o endereço da rede de origem do disositi#o mó#el& 0ue ossi;ilita a este entrar em outra rede e ser encontrado or outros disositi#os atra#6s de roteamento na rede de destino& ;aseados no endereço ermanente( / endereço ao cuidados do C/A 6 o endereço 0ue o disositi#o assume na no#a rede ara interagir& mas contendo arte do endereço de origem& ermitindo 0ue os disositi#os da rede anterior ossam sa;er a sua locali>ação na no#a rede( I. Considere uma cone)ão !CP atra#6s de um P Mó#el( Falso ou #erdadeiro% a 1ase da cone)ão !CP entre o corresondente e o hosedeiro mó#el ercorre a rede dom6stica mó#el& mas a 1ase de trans1eração 0ue cont6m o n@mero ermanente do tele1one celular e as in1ormaç"es do er1il do assinante( / KLR 6 o registro de locali>ação de #isitantes& 0ue cont6m um registro ara cada usu5rio mó#el 0ue est5 corretamente na orção da rede atendida elo KLR #em e #ão a medida 0ue usu5rios entram e saem da rede( / 8LR seria semelhante ao endereço ermanente em redes P mó#eis e o KLR ao C/A( =+. 7ual 6 o ael da MSC ncora de redes GSM4 A MSC ancora 6 uma MSC #isitada elo usu5rio mo#6l logo no inicio de uma chamada& assim& esta não muda a durante a chamada e indeendente do numero de trans1erencias entre MSCJs reali>adas elo usuario mó#el 9hando11. a chamada 6 roteada desde a MSC nati#a at6 a MSC ancora e desta ara MSC #isitada& onde o usu5rio mó#el esta locali>ado( 7uando um usu5rio mo#el assa da area de co;ertura de uma MSC ara a area de co;ertura de outra MSC& a chamada em curso 6 reroteada desde a MSC ancora ate a no#a #isita& 0ue cont6m a no#a estação-;ase( =. 7uais são os m6todos 0ue odem ser reali>ados ara e#itar 0ue um @nico enlace sem 1io redu>a o desemenho de uma cone)ão !CP 1im a 1im da camada de transorte4 / m6todo de recueração local& onde os rotocolos de recueração local recueram erros de ;its 0uando e onde eles ocorrem& a;ordagem de cone)ão di#idida& onde a cone)ão 1im a 1im entre o usu5rio mó#el e o outro onto terminal 6 di#idido em duas cone)"es da camada de transorte% uma do hosedeiro mó#el ao onto de acesso sem 1io e uma do onto de acesso sem 1io ao outro onto terminal de comunicação( Pro;lemas H. Suonha 0ue dois SPs 1ornecem acesso Qi-Fi em um determinado ca16& e 0ue cada um deles oera seu rório AP e tem seu rório ;loco de endereços P( a. Suonha ainda mais& 0ue& or acidente& cada SP con1igurou seu AP ara oerar no canal ( / rotocolo I+=(& 1alhar5 totalmente nessa situação4 $iscuta o 0ue acontece 0uando duas estaç"es& cada uma associada com um SP di1erente& tentam transmitir ao mesmo temo( $ois APs tem di1erentes endereços SS$s e MAC( A estação sem 1io chegando ao ca16 sera associada com um desses SS$s 9isto 6& um dos APs.( $eois da associação h5 um enlace #irtual entre a no#a estação e o AP( suonha 0ue a no#a estação se associe com o AP( 0uando essa no#a estação en#ia um 0uadro& este ser5 endereçado a AP( em;ora& AP= rece;a o 0uadro& este não rocessa o 0uadro or0ue este não est5 endereçado a ele( Assim& dois APs odem tra;alhar em aralelo so;re o mesmo canal( Entretanto& dois SPs di#idirão a mesma largura de ;anda( Se a Estação sem 1io em SPs di1erentes transmitem ao mesmo temo& ha#er5 uma colisão( Para o I+=(;& a ta)a ma)ima de !ransmissão agregada ara os dois SPs 6 de M;s( ;. Agora suonha 0ue um AP oera no canal e outro no canal ( Como suas resostas di1erem um da outra4 Agora& se duas estaç"es mó#eis em di1erentes SPs 9e tam;6m em canais di1erentes. transmitirem ao mesmo temo& não ha#er5 uma colisão( Assim& a ta)a de !ransmissão m5)ima agregada ara os dois SPs ser5 de == M;s I+=(;( ,. :a etaa ? do rotocolo CSMANCA& uma estação 0ue transmite um 0uadro com sucesso inicia o rotocolo CSMANCA ara um segundo 0uadro na etaa =& e não na etaa ( 7uais seriam as ra>"es 0ue os roDetistas do CSMANCA ro#a#elmente tinham em mente ara 1a>er com 0ue essa estação não transmitisse o segundo 0uadro imediatamente 9se o canal 1osse erce;ido como ocioso.4
. Suonha 0ue uma estação I+=(; seDa con1igurada ara semre reser#ar o canal com a se0u
ele ode ser ou#idoNrece;ido or U 0uando transmite& ele só ode ser ou#idoNrece;ido or A e CU 0uando C transmite& e $ odem ou#irNrece;er de CU 0uando $ transmite& somente C ode ou#irNrece;er de $( Agora suonha 0ue cada nó ossua um esto0ue in1inito de mensagens 0ue ele 0ueira en#iar ara cada um dos outros nós( Se o destinat5rio da mensagem não 1or um #i>inho imediato& então a mensagem de#e ser retransmitida( Por e)emlo& se A 0uer en#iar ara $& uma mensagem de A de#e ser rimeiro en#iada a & 0ue& então& en#ia a mensagem a C& e este a $( / temo 6 di#idido em inter#alos& com um temo de transmissão de mensagem de e)atamente um inter#alo de temo& como em um slotted Aloha& or e)emlo( $urante um inter#alo& um nó ode 1a>er umas das seguintes oç"es% 9i. en#iar uma mensagemU 9ii. rece;er uma mensagem 9se& e)atamente& uma mensagem esti#er sendo en#iada a ele.& 9iii. ermanecer silencioso( Como semre& se um nó ou#ir duas ou mais transmiss"es simultneas& ocorrer5 uma colisão e nenhuma das mensagens transmitidas 6 rece;ida com sucesso( Koc< ode admitir a0ui 0ue não e)istem erros de ;its e& dessa 1orma& se uma mensagem 1or en#iada& ela ser5 rece;ida corretamente elos 0ue estão dentro do r5dio de transmissão do emissor( a. Suonha 0ue um controlador onisciente 9ou seDa& um controlador 0ue sa;e o estado de cada nó na rede. ossa comandar cada nó a 1a>er o 0ue ele 9 o controlador onisciente. 0uiser& ou seDa& en#iar uma mensagem& rece;er uma mensagem& rece;er uma mensagem& ou ermanecer silencioso( $ado esse controlador onisciente& 0ual 6 a ta)a m5)ima a 0ual uma mensagem de dados ode ser trans1erida de C ara A& sa;endo 0ue não e)istem outras mensagens entre nenhuma outra dula remetenteNdestinat5ria4 ;. Suonha 0ue A en#ie uma mensagem a & e $ en#ie uma mensagem a C( 7ual 6 ta)a m5)ima com;inada B 0ual as mensagens de dados odem 1luir de A a e de $ a C4 c. Suonha agora 0ue A en#ie uma mensagem a & e C en#ie uma mensagem a $( 7ual 6 a ta)a m5)ima com;inada B 0ual as mensagens de dados odem 1luir de A e e de C a $4 d. Suonha agora 0ue os enlaces sem 1io seDam su;stituídos or enlaces ca;eados( Reita as 0uest"es de 2a3 a 2c3 neste cen5rio ca;eado( e. Agora suonha 0ue esteDamos no#amente em um cen5rio sem 1io e 0ue ara cada mensagem de dados en#iada do remetente ao destinat5rio& este en#ie de #olta uma mensagem AC ara o remetente 9como no !CP& or e)emlo.( Suonha tam;6m 0ue cada mensagem AC ossua um inter#alo( Reita as 0uest"es de 2a3 a 2c3 ara este cen5rio(
O. $escre#a o 1ormato do 0uadro luetooth I+=(H(( Koc< recisar5 de uma leitura comlementar ara encontrar essa in1ormação( E)iste algo no 1ormato do 0uadro 0ue ;asicamente limite o n@mero de nós ati#os ara oito em uma rede I+=(H(4 E)li0ue( +. Considere o seguinte cen5rio QiMA ideal( / su;0uadro de doVnstream 9#eDa Figura ,(. 6 di#idido em inter#alos de temo& com N inter#alos doVnstream or su;0uadro e todos os inter#alos de temo ter com 2Dusto3( ;. Se h5 re0uisito de e0uidade 0ue cada nós de#e rece;er uma 0uantidade igual de dados durante cada 0uadro de doVnstream& 0ual 6 a ta)a m6dia de transmissão ela estação-;ase 9ara todos os nós. durante o su;0uadro de doVnstream4 E)li0ue como #oc< chegou a esta resosta( c. Suonha 0ue& como crit6rio de e0uidade& 0ual0uer nó ossa rece;er& no m5)imo& duas #e>es tantos dados 0uanto 0ual0ue outro nó durante o su;0uadro de doVnstream4 E)li0ue como #oc< chegou a esta resosta( . :a seção ,(H& uma solução roosta 0ue ermitia 0ue usu5rios mó#eis manti#essem seu endereço P B medida 0ue transita#am entre redes e)ternas era 1a>er com 0ue uma rede e)terna anunciasse ao usu5rio mó#el uma rota altamente eseci1íca e usasse a in1raestrutura de roteamento e)istente ara roagar essa in1ormação or toda a rede( ma das reocuaç"es 0ue identi1icamos 1oi a escala;ilidade( Suonha 0ue& 0uando um usu5rio mó#el asse de uma rede ara outra& a no#a rede e)terna anuncie uma rota eseci1ica ara o usu5rio mó#el asse de uma rede ara outra& a no#a rede e)terna anuncie uma rota eseci1ica ara o usu5rio mó#el e a antiga rede e)terna retire sua rota( Considere como in1ormaç"es de roteamento se roagam em um algoritmo #etor de distncias 9articulamente ara o caso de roteamento interdominios entre redes 0ue a;rangem o glo;o terrestre.( a. /utros roteadores conseguirão rotear datagramas imediatamente ara a no#a rede e)terna tão logo essa rede comece a anunciar sua rota4 ;. ossí#el 0ue roteadores di1erentes acreditem 0ue redes e)ternas di1erentes contenham o usu5rio mó#el4
c. $iscuta a escala temoral segundo a 0ual outros roteadores na rede 1inalmente arenderão o caminho at6 os usu5rios mó#eis( =. Suonha 0ue o corresondente na Figura ,(== 1osse mó#el( Faça um desenho es0uem5tico da in1raestrutura adicional de camada de rede 0ue seria necess5ria ara rotear o datagrama do usu5rio mó#el original at6 o corresondente 90ue agora 6 mó#el.( Mostre a estrutura do9s. datagrama9s. entre o usu5rio mó#el original e o corresondente 9agora mó#el.& como na Figura ,(=( . Em P mó#el& 0ue e1eito ter5 a mo;ilidade so;re atrasos 1im a 1im de datagramas entre a 1onte e o destino4 ?. Considere o e)emlo de encadeamento discutido no 1inal da Secão ,((=( Suonha 0ue um usu5rio mó#el #isite as redes e)ternas A& e C& e 0ue um corresondente inicie uma cone)ão com o usu5rio mó#el en0uanto este reside na rede e)terna A( Relacione a se0uem o mesmo endereço administrado em P mó#el4 E)li0ue sua resosta( ,. 7uando discutimos como KLR atuali>a#a o 8LR com in1ormaç"es so;re a locali>ação corrente de usu5rios mó#eis& 0uais eram as #antagens e as des#antagens de 1ornecer ao 8LR o MSR: em #e> do endereço do KLR4 7uest"es $issertati#as . Relacione cinco rodutos e)istentes hoDe no mercado 0ue 1orneçam uma inter1ace luetooth ou I+=(H( Comunicação entre celulares e 1ones de ou#ido sem 1io& sistemas #i#a #o> ara carros& comunicação sem 1io entre Pcs& consoles de #ideogames da no#a geração& comunicação sem 1io entre PCs e disositi#os de entrada e saída& como mouse& teclados e imressoras( =. / ser#iço G sem 1io est5 disoní#el em sua região4 7uanto custa4 7uais alicaç"es ele suorta4 :a região Metroolitana da lha de São Luis o G esta dioní#el nas ? oeradoras 9!M& Ki#o& /i e :e)tel.( Em relação ao reço& am;as raticam a #enda de acotes 0ue #ariam de ++ M a ?++ M& com um custo m6dio de RW&O+( Em relação a alicaç"es o G não se sai muito ;em& rincialmente 0uando o acote de dados 6 consumido onde h5 redução de #elocidade& imlicando na 0ualidade do ser#iço( . 7ue tios de ro;lemas #oc< o;ser#ou como usu5rio do EEE I+=(4 Como os ProDetos do I+=( odem e#oluir ara suerar esses ro;lemas4 Interferência X / Qi-Fi oera na 1re0u & al6m de tele1ones sem 1io e micro-ondas( Muitas #e>es& estes disositi#os inter1erem no sinal sem 1io e causam ro;lemas na rede ( / dano real ode ser notado imediatamente com o desemenho da rede degradada & ou muito mais tarde 0uando #oc< desco;re 0ue um ar0ui#o 1oi dani1icado( 7ualidade e continuidade do sinal - 0ue ocorrem de#ido aos ro;lemas de inter1er"es 1oram atingidas a 0uais distncias4 Para 0uantos usu5rios4 H. Faça uma es0uisa na Qe; ara se in1ormar so;re a imlementação de EK$/ e 8S$PA( 7ual deles 1oi o mais emregado at6 agora4 Em 0ue lugar4
Tutorial Ns3 - Prints
imortante criar os ;in5rios de seu código( / rimeiro asso 6 coiar seu código ara dentro do diretório scratch e ele ser5 construído automaticamente 0uando e)ecutar o Qa1( Coie e)amlesNtutorialN1irst(cc ara o diretório scratch e deois #olte ao diretório rincial( Comandos% # cd ../.. # cp examples/tutorial/first.cc scratch/myfirst.cc
Agora construa seu rimeiro e)emlo usando o Qa1% #./waf
Koc< de#e #er mensagens reortando 0ue o seu e)emlo mT1irst 1oi construído com sucesso( Qa1% Entering directorT YNhomeNcraigdoNreosNns--allinoneNns--de#N;uildZ [,?N+I\ c))% scratchNmT1irst(cc -] ;uildNde;ugNscratchNmT1irst^(o [+,N+I\ c))^lin_% ;uildNde;ugNscratchNmT1irst^(o -] ;uildNde;ugNscratchNmT1irst Qa1% Lea#ing directorT YNhomeNcraigdoNreosNns--allinoneNns--de#N;uildZ Z;uildZ 1inished success1ullT 9=(Hs. Koc< agora ode e)ecutar o e)emlo 9note 0ue se #oc< construiu seu rograma no diretório scratch& então de#e e)ecutar o comando 1ora deste diretório.% #./waf --run scratch/myfirst
Koc< de#er5 #er algumas saídas%
tili>aremos a #ari5#el de am;iente :S^L/G ara ha;ilitar o sistema de Registro& mas antes de rosseguir& e)ecute o código 1eito na seção anterior Essa linha de código ha;ilita o ní#el L/G^LEKEL^:F/ de registro( 7uando ha;ilitamos um dado ní#el de registro& estamos ha;ilitando este ní#el e todos os ní#eis in1eriores a este( :este caso& ha;ilitamos :S^L/G^:F/& :S^L/G^$EG& :S^L/G^QAR: e :S^L/G^ERR/R( Podemos aumentar o ní#el de registro e o;ter mais in1ormaç"es sem alterar o scrit& ou seDa& sem ter 0ue recomilar( Conseguimos isto atra#6s da con1iguração da #ari5#el de am;iente :S^L/G& tal como% #export NS_L!"dp$cho%lient&pplication"le'el_all
Em alguns casos ode ser comlicado determinar 0ual m6todo gerou a mensagem( Se olharmos o te)to anterior& #eremos a mensagem 2Recei#ed +=? ;Ttes 1rom +(((=3& nesta não e)iste certe>a de onde a mensagem #eio( Podemos resol#er isto usando um 2/3 9/R. entre o ní#el de registro e o re1i)^1unc& dentro do :S^L/G( #export (NS_L!"dp$cho%lient&pplication"le'el_all)prefix_func(
Podemos ha;ilitar mais do 0ue um comonente usando %& ara sear5-los na #ari5#el :S^L/G( `export *NS_L!"dp$cho%lient&pplication"le'el_all)prefix_func+ dp$choSer'er&pplication"le'el_all)prefix_func*
Agora& se e)ecutarmos o scrit #eremos todas as mensagens de registro tanto do cliente 0uando do ser#idor(
As #e>es tam;6m 6 @til registrar o temo em 0ue uma mensagem 6 gerada( Podemos 1a>er isto atra#6s de um / com o re1i)^time& e)emlo% #export *NS_L!"dp$cho%lient&pplication"le'el_all)prefix_func)prefix_time+ dp$choSer'er&pplication"le'el_all)prefix_func)prefix_time*
Podemos 1acilmente seguir as entradas de rocesso con1igurando todos os comonentes de registro do sistema( Con1igure a #ari5#el de :S^L/G da seguinte 1orma& # export *NS_L!","le'el_all)prefix_func)prefix_time*
+ &dicionando reistros ao %dio
A;ra o ar0ui#o scratch/myfirst.cc e adicione a linha& :S^L/G^:F/ 9Creating !oologT.U Agora construa o código usando o Qa1 e lime a #ari5#el :S^L/G desa;ilite o registro 0ue nós ha#íamos ha;ilitado anteriormente% # ./waf # export NS_L!" # export NS_L!"irstScript$xample"info
sando &rumentos na Linha de %omando So0repondo &tri0utos Padr1es
/ rimeiro asso ara usar argumentos de linha de comando 6 declarar o analisador de linha de comandos( sto 6 1eito
com a seguinte linha de rogramação& em seu rograma rincial& CommandLine cmdU cmd(Parse 9argc& arg#.U :a se0uencia construa o código e e)ecute-o& mas eça ara o código 2aDudar3 da seguinte 1orma( # ./waf --run 2scratch/myfirst Print4elp2
sistema ir5 mostrar todos os atri;utos dos tios de disositi#os de rede 9net de#ice.( Entre os atri;utos #eremos&
:osso código agora de#e aenas declarar o Point!oPoint8eler sem con1igurar 0ual0uer oeração& como no e)emlo a seguir& ((( :odeContainer nodesU nodes(Create 9=.U Point!oPoint8eler oint!oPointU :et$e#iceContainer de#icesU de#ices b oint!oPoint(nstall 9nodes.U Agora construa o no#o código com o Qa1 9(NVa1. e deois #amos ha;ilitar alguns registros ara o ser#idor de eco $P e ligar o re1i)o de in1ormaç"es so;re temo de e)ecução( e)ort Z:S^L/GbdEchoSer#erAlicationble#el^all*re1i)^timeZ
Agora o acote 6 rece;ido em 6.67836 seundos Se nós assarmos uma no#a ta)a de dados usando a linha de comando& odemos aumentar a #elocidade da rede no#amente( :ós odemos 1a>er isto da seguinte 1orma& usando um hel%
%onectando Seus Prprios 9alores
Kamos usar esta 1acilidade ara eseci1icar o n@mero de acotes de eco de uma 1orma comletamente di1erente( remos adicionar uma #ari5#el local chamada nPac_ets na 1unção main int main 9int argc& char arg#[\. uint=^t nPac_ets b U CommandLine cmdU cmd(AddKalue9nPac_ets& :um;er o1 ac_ets to echo& nPac_ets.U cmd(Parse 9argc& arg#.U Agora se e)ecutarmos o código e 1ornecermos o argumento --Print8el& de#eremos #er nosso argumento de usu5rio 9ser Arguments.& listado no hel(
Agora ara eseci1icar o n@mero de acotes de eco odemos utili>ar o argumento --nPac_ets na linha de comando& ` (/waf --run 2scratch/myfirst nPac:ets"62
E de#eremos #er(
sando o Sistema de ;astreamento
/ ns- 1ornece uma 1uncionalidade de aDuda 9heler. 0ue co;re rastreamento em ;ai)o ní#el e aDuda com detalhes en#ol#endo con1iguração e rastros de acotes( Kamos adicionar algumas saídas de rastreamento ASC em nosso código scratch/myfirst.cc. Antes de chamar Simulator%%Run 9. adicione as seguintes linhas de código% Ascii!race8eler asciiU oint!oPoint(Ena;leAsciiAll 9ascii(CreateFileStream 9mT1irst(tr..U Agora odemos construir o código e e)ecuta-lo% # ./waf --run scratch/myfirst
%onstruindo uma rede em 0arramento
Para e)ecutar este e)emlo& coie o ar0ui#o de second(cc ara o diretório 2scratch3 e use o comando Va1 ara comilar e)atamente como #oc< 1e> com 1irst(cc( Se #oc< esti#er no diretório rai> do reositório& digite& # cp examples/tutorial/second.cc scratch/mysecond.cc # ./waf
então lime a #ari5#el e e)ecute o rograma( #export NS_L!" # ./waf --run scratch/mysecond
Se #oc< olhar no diretório rai>& encontrar5 tr
second-+-+(ca second--+(ca second-=-+(ca
Agora& #amos seguir o acote de eco atra#6s das redes( Primeiro& 1aça um tcdum do ar0ui#o de rastreamento ara o nó onto-a-onto mais B es0uerda f nó >ero( # tcpdump -nn -tt -r second-<-<.pcap
!eremos o conte@do do ar0ui#o ca%
A rimeira linha do deseDo 9dum. indica 0ue o tio da ligação 6 PPP 9onto-a-onto.( Koc< então #< o acote de eco dei)ando o nó >ero atra#6s do disositi#o associado com o endereço P +(((& destinado ara o endereço P +((=(? 9o nó CSMA mais B direita.( Este acote #ai assar ela ligação onto-a-onto e ser5 rece;ido elo disositi#o onto-a-onto no nó um( Kamos dar uma olhada% tcdum -nn -tt -r second--+(ca /;ser#amos agora a saída de rastreamento ca do outro lado da ligação onto-a-onto% # tcpdump -nn -tt -r second-=-<.pcap
Lem;re-se 0ue selecionamos o nó = como o 2sni11er3 romíscuo ara a rede CSMA& or isso& #amos analisar o ar0ui#o second-=-+(ca( # tcpdump -nn -tt -r second-6-<.pcap
Finalmente& analisando o nó 0ue originou o eco& # tcpdump -nn -tt -r second-<-<.pcap
Finalmente& lem;re-se 0ue adicionamos a ha;ilidade de controlar o n@mero de disositi#os CSMA na simulação or meio da linha de comando( Koc< ode alterar esse argumento da mesma 1orma como 0uando alteramos o n@mero de acotes de eco no e)emlo 1irst(cc( !ente e)ecutar o rograma com o n@mero de disositi#os 2e)tra3 em 0uatro% # ./waf --run 2scratch/mysecond n%sma">2
ossí#el 0ue #oc< não se satis1aça com um ar0ui#o de rastreamento gerado or um esectador na rede CSMA( Koc< ode 0uerer o;ter o rastreamento de um @nico disositi#o e ode não estar interessado em 0ual0uer outro tr51ego na rede( Koc< ode 1a>er isso 1acilmente( Kamos dar uma olhada em scratchNmTsecond(cc e adicionar o código ermitindo-nos ser mais esecí1icos( /s assistentes do ns- 1ornecem m6todos 0ue rece;em um n@mero de nó e um n@mero de disositi#o como armetros( Su;stitua as chamadas Ena;lePca elas seguites%
Kamos limar os ar0ui#os de rastreamento antigos do diretório rai> ara e#itar con1usão so;re o 0ue est5 acontecendo& ` rm (ca ` rm (tr Se #oc< comilar o no#o código e e)ecutar a simulação com nCsma em ++& `(NVa1 --run scratchNmTsecond XnCsmab++ #oc< #ai o;ser#ar a seguinte saída%
/;ser#e 0ue o ser#idor de eco est5 agora em +((=(+& 0ue corresonde a ter ++ nós CSMA 2e)tras3 com o ser#idor de eco no @ltimo( Se #oc< listar os ar0ui#os ca no diretório rincial& #oc< #er5& second-+-+(ca second-++-+(ca second-+-+(ca Para ilustrar a di1erença entre o rastreamento romíscuo e o não romíscuo& tam;6m solicitamos um rastreamento não-romíscuo ara o nó #i>inho ao @ltimo( $< uma olhada no tcdum ara second-++-+(ca( `tcdum -nn -tt -r second-++-+(ca
Agora& d< uma olhada no tcdum ara second-+-+(ca( `tcdum -nn -tt -r second-+-+(ca /;ser#amos 0ue o nó + 6 realmente o articiante na troca de eco(