FUNDAMENTOS DOS ATABAQUES (RUM, RUMPÍ E LÉ) Essa apostila eu comprei com o cara do apostilas do axé e é simplesmente uma bosta.. vejam. Picareta sem vergonha não comprem paguei muito caro por essa porcaria.
O Ritmo no Candomblé Os instrumentos e os ritmos que executamos possuem valores históricos documentados documentados da sua vida profana e sagrada. “São meios de comunicação e de informação, são sagrados e após obrigações tornam-se instrumentos de materialização e exteriorização das forças vitais, tais como a própria palavra, as vozes e a respiração”. Eles emitem como elementos de origem divina, forças fundamentais comparadas as que são emitidas pelos próprios orixás, portanto são instrumentos da criação e do pré-existente. ABÊ, instrumento constituido de uma cabaça (fruto vegetal) coberta entrelaçadamente entrelaçadamente por miçangas (antes eram por búzios ou ave-marias) que friccionados pelas mãos dos percussionistas emitem um som que lebram a palavra “xequerê” (como também é conhecido). conhecido). ATABAQUES, instrumentos de madeira e péle encontrados nos ritos da Nação Ketu, eles são três (run, rumpi e lé) e desempenham, desempenham, respectivamente, respectivamente, ritmos cadenciados em sequências de batidas, que nos afoxés são tocados com as mãos resultando numa verdadeira orquestra orquestra percussiva, percussiva, essa polirritmia é uma característica da manifestação. Curiosidade: Curiosidade: Existe uma região na Nigéria, mas precisamente precisamente em Osógbò (Oshobô), onde se realiza festas ritualísticas em homenagem à Deusa Oxum, as margens do rio com mesmo nome, lá apenas as mulheres tocam os instrumentos, tendo como base o tambor “agere” muito parecido e conhecido do nosso candomblé da nação Nagô que é o ILÚ (tambor pequeno encourado encourado dos dois lados, preso a ástes de ferro e madeira, que são três, chamados: Yan, Melêyancó e Melê, respectivamente, grave, médio e agudo, que é percutido percutido apenas pelas mãos de homens em nossa cultura os OGÃS), em Irá, região onde nasceu Oyá também existem festas ritualísticas as margens do rio Níger (Odô OYA) em homenagem a está Deusa. ALABÊS, são os tocadores de atabaques no candomblé de Nação Ketu. AGOGÔ, instrumento de percussão percussão que rége as batidas do afoxé, o maestro da nossa nação, devido a sua sonoridade marcante, marcante, sendo seguido pelos demais instrumentos. Feito de metal possui duas campanas com sons diferentes diferentes (e com uma campana é chamado de GAN, utilizado nos cultos de candomblé).
1.Preparando os Atabaques Os Atabaques Atabaques recolhem para tomarem bori quando o Babalorisá,Iyalorisá ou o Alagbê do Ilê recolhem, recolhem, ou seja, recebem o mesmo Bori. O processo de dar de comer varia conforme o Orisá dono de cada atabaque. 1.A - Lavando os Atabaques Ewe Ogbó (A folha que faz ouvir) Ewe Aridan Ewe Akoko Ewe Peregun Essas ervas deverão ser desfiadas dentro do pilão e deverão ser piladas por longo tempo, ao término deverão ser postas em bacias de agate com água de poço, tira-se o sumo s umo e separa-se as ervas trituradas. Durante o processo de pilagem entoa-se a seguinte cantiga: OBS: Se o Rumpi ou o Lé for do orisá Osun, não deverá levar pomba e sim uma juriti. Encerrado os sacrifícios entoe todas as cantigas de oyès para os atabaques e para os demais instrumentos dos Ilê.
Assim que ele tiver posto o ori para fora laça-se com uma cordinha trançada de palha da costa, puxa o nó (forquilha) e dê inicio ao sacrifício, entoe :
Adjá ( Sino de uma ou mais bocas) – A todos todos os Orisás, em especial as Iyabás. Come: 1 Galinha D’angola. Entoe:
Entoa-se a cantiga abaixo quando a etú desfalece:
OBS: Após Após todos os instrumentos terem comido passa-se atin em todos eles, a saber: Todas as favas relaconadas abaixo:
Finalizando entoe: