HISTORIA DA IGREJA
Dos Dos Primórd Primórdios ios à Atua Atualidad lidade e
HISTÓRIA DA IGREJA Dos
Prim Prim órdios
à
Atual idade
Aut or i a de de
RAI MUNDO UNDO F. DE DE OLI VEI RA
Adapt apt ado ado par a cur cur so pe pel a equ equi pe r edat edat or i al da EETAD
2* EDIÇÃO
ESCO ESCOLLA DE EDU EDUCAÇÃO CAÇÃO TEOL EOL ÓGI CA DAS ASSEM ASSEMBLÉI BLÉI AS DE DEUS DEUS ( EETA EETAD D) Cai xa Po Poss t al 1431 - Cam Campi nas, SP, 13. 100
I
HISTÓRIA DA IGREJA Dos
Prim Prim órdios
à
Atual idade
Aut or i a de de
RAI MUNDO UNDO F. DE DE OLI VEI RA
Adapt apt ado ado par a cur cur so pe pel a equ equi pe r edat edat or i al da EETAD
2* EDIÇÃO
ESCO ESCOLLA DE EDU EDUCAÇÃO CAÇÃO TEOL EOL ÓGI CA DAS ASSEM ASSEMBLÉI BLÉI AS DE DEUS DEUS ( EETA EETAD D) Cai xa Po Poss t al 1431 - Cam Campi nas, SP, 13. 100
I
£ p r o i b i d a a r e p r o d u ç ã o t o t a l ou p a r c i a l d e st a o b r a , p or qu a l q u e r m e i o , s em a p e r m i s s ã o e s c r i t a da EETAD
Li vr o Aut odi dát i co Publ i cad cado Pel a ESCO ESCOLLA DE DE ED EDUCAÇÃO CAÇÃO TEOL EOL ÓGI CA DAS ASSEM ASSEMBLÉI BLÉI AS DE DEU DEUS S
TIR T IR A G E M : I aEdiçã aEdição o 19 80 - 4.000 4.000 exemplares exemplares 2aEdição 1984 1984 - 8.000 exemplares exemplares 1988 19 88 -1 4.00 4. 00 0 exemplare exemplares s 1992 19 92 -1 1.5 00 exemplare exemplares s
Tod Todos os Di r ei t os Reser vados vados
II
COMO ESTUD ESTUDA AR ESTE ESTE UVRO VRO
As vezes estudam estu damos os muito mui to e aprende apre ndemos mos ou retemos retem os -pouco ou nada. nada. Isto em parte acontece acont ece pelo fato de estudar est udarmos mos sem ordem ord em nem método. Embora sucinta, a orientação que passamos passam os a expor, expor, ser-lheser- lhe-á á muito útil. 1. Busque Bus que a ajuda aju da divina divi na Ore a Deus dando-lhe graças e suplicando direção e ilumin ilu mina a ção do alto alto. . Deus pode vitaliz vit alizar ar e capacitar capacit ar nossas faculdades faculd ades mentais ment ais quanto ao estudo da Santa Pala Pa lavr vra, a, bem como assuntos afins afin s e legí le gíti timo mos. s. Nunca Nunc a execute execu te qualque qua lquer r tarefa de estudo ou trab tr abal alho ho, , sem primei pri meiro ro orar orar. . 2. Tenha Tenh a ã mão o mate ma teri rial al de estudo estu do Além Alé m da matéri mat éria a a ser estu es tuda dada da, , isto é , além al ém deste lilivrovr o-te text xto, o, tenha ã mão as seguintes fontes de consulta consu lta e referê ref erên n cia : - B íbli íb lia. a. Se possív pos sível el em mais de uma versão. versão. - Dicionário Bíblico . - Concordância Bíblica . - Livro ou caderno de de apontame apon tamentos ntos ind i ndiv ivid idua uais is. . Habitue-se Habitu e-se a sempre sempre tomar tomar notas notas de suas suas aulas, aul as, estudos estudos em emeditações. 3. Seja organi org anizad zado o ao estudar est udar a. Ac Ac primeiro prim eiro contato com a maté ma téri ria, a, procure obter uma uma vi são globa glo bal l da m e s m a , isto é, é, como um todo todo. . Não sublin sub linhe he nada. nada. Não faça apont apo ntam amen ento tos. s. Não procure referências refer ências na Bíblia. Bíblia. Procure, Procure, sim, sim, descob des cobrir rir o propós pro pósito ito da matéri mat éria a em estudo, isto é, o que que deseja ela comunicar-lhe. b. Passe Pas se então ao ao estudo de cada lição, lição, observ obs ervand ando o a seqüên seq üên cia dos Textos que a engl en glob obam am. . Agora Ago ra sim, sim, ã medida med ida que for estu es tu dando, dando, sublinhe palavras, frases e trec tr echo hos-c s-cha have ves. s. Faça anotações no caderno a isso dest de stin inad ado. o. Se esse caderno for desorg des organi aniza zado do, , nenhum serviço prestará.
III
c. Ao final fi nal de de oaâa Tex Te x t o , feohe feo he o livro e procur pro cure e reco re comp mpor or de memória memó ria suas divisões princ pri ncip ipai ais. s. Caso tenha alguma dific di ficuld ulda a de, volte ao livr livro. o. 0 aprend apr endiza izado do ê um proces pro cesso so metódi met ódico co e gra gr a dual. Não é algo auto au tomá máti tico co e, que que se aperta aperta um botão e a máqu má quin ina a trab tr abal alha ha. . Pergunte Perg unte aos que sabe sabem, m, como foi que aprenderam. aprenderam . d. Quando estiver estiv er seguro do seu apre ap rend ndiz izad ado, o, passe ao res pectivo pectiv o questi que stioná onário rio. . As respostas deverão ser dadas sem consul co nsul tar o Texto corre co rresp spon onde dent nte. e. Responda Respon da todas todas as perguntas perg untas que que pu der. der. Em seguida seguid a volte ao Texto, Texto, comparan compa rando do suas r espo es pos s tas. ta s. Tanto as pergun per guntas tas que ficaram ficara m em branco, branco, como aquelas que que talvez tive ram respostas erradas só deverão ser completadas ou corrig cor rigida idas, s, após sanadas as dúvidas até então existentes. e. Ao término de de cada lição se se encontra encon tra uma revisão rev isão geral perguntas e exercícios que que deverão ser respondidos dentro do mes m es mo critéri crit ério o adotado adotad o no no passo "d". f. Reexamine Reexam ine a lição lição estud est udad ada, a, bem como o ques qu esti tion onár ário io. . g. Passe ã lição seguinte. h. Ao final do livro livro, , reexamin reex amine e toda a maté ma téri ria a estu es tuda dada da; ; detenha-se tenha -se nos pontos pont os que lhe foram for am mais difí di fíce ceis is, , ou que falara fal aram m mais profundo ao seu coração. Observando Observa ndo todos todos estes itens você terá chegado a um final feliz do seu estudo, estudo, tanto no aprendiza apre ndizado do quanto no crescimento crescim ento espiritual.
IV
INTRODUÇÃ O Uma das coisas que tomam o estudo da História da Igreja al go tão fascinante, fascinante, é o fato dela mostrar mostra r que o Deus eterno está agindo no mundo, mundo, sustentando-o, e sobretudo , empenhado empenhado em salvar a raça humana. humana. A operação opera ção divina neste sentido é notada, notada, princi pr inci palmen palmente, te, quando lendo lendo a histó história ria, , vemos vemos como Ele usou naçõ nações es, , povo povos, s, pessoas pessoas e meios meios os mais diferent diferentes es e diversos diversos, , para para insinstrumentar trumenta r a manifestaç manif estação ão do seu Filho Jesus Cristo ao mundo, mundo, e estabelecer a Igreja comô uma realidade no mundo hoje. Pela singularidade sin gularidade do estudo da História da Igreja, Igreja, torna-se praticamente praticamente impossív impossível el se dar dar legítima legítima importân importância cia à própria própria Igreja sem que se tenham ten ham um mínimo mínimo de interesse em se se conhecer a sua estrutura; o que ela foi e fez fez no passado; o que ela ela é e faz faz no presente; e o que lhe reserva o porvir. porvir. Fatos relacionados relacion ados à essas diferentes fases do Cristianismo, podem ser encontrados re gistrados na História Históri a da Igreja - história escrita com lágrimas, lágrimas, com sangue, em sofrimentos, prisões, naufrágios, nos desertos, em meio à fome fome e ao calo calor. r. Esta é ã uma uma história história que o tempo tempo jama jamais is apagará, apagará, porque ela é parte da própria própri a história da redenção reden ção efe tuada por Jesus Cristo. Esta é a História que ratifica a disposição dispo sição de Deus no cum primento de seus seus propós propósitos itos, , de escol escolher her, , em mèio a uma humanida de caída e perversa, um povo peculiarme pecul iarmente nte seu; seu; um povo através do qual o Seu nome fosse santificado entre as nações da terra. Esta é a História Histó ria que confirma confir ma a Cristo como a inabalável Pedra e insubstituível insubsti tuível fundamento do grande edifício edif ício espiritual, espiritual, sua Igreja Universal, formada por todos os santos desde os pri mõrdios mõrdios até a consumação consumação do sécul século. o. Esta é a História duma Igreja que estabelecida como elemento central do reino de Deus, condenada pelos homens ímpios e invejo-^ sos sos, ao ostracis ostr acismo mo e ao fracasso, fracasso, expandiu-se em todas as camadas da sociedade e hoje permanece como aquela contra a qual as portas do inferno não prevalecerão.
V
Esta é a História duma Igreja sofrida, humilhada, violenta da, manipulada, monopolizada por homens maus, lobos vorazes que por longos séculos exerceram domínio arbitrário sobre ela. É ao mesmo tempo a História duma Igreja varonil e vitoriosa; levantada do monturo e vestida de glória! Levantada das cinzas da destrui ção e constituída um monumento imortali Levantada da lama à qual foi levada pelos desvários de líderes cegos, fez-se coluna e ba luarte da verdade Está provado que sobre o mundo jamais se abateu tão grande escuridão espiritual e moral, que impedisse o brilho dos luzentes astros de Deus. Em todas as épocas da conturbada história do ho mem, Deus sempre tem a sua honra confirmada e defendida por tes temunhas fiéis e verdadeiras. Mostrar esta e tantas outras verdades é o propósito maior deste livro.
VI
INDICE LIÇÂO 1
2
Texto
PRIMÓRDIOS DA IGREJA Os Romanos e os Gregos...................... Os Judeus................................... As Condições Religiosas e Intelectuais...... O Fundador da Igreja........................ _A Expansão da Igreja........................ A Vida da Igreja............................ A IGREJA PERSEGUIDA A Extensão da Igreja......... .............. Primeiras Perseguições........ ............ Per iodo de Maiores Perseguições............. Os Pais da Igreja.......... . ,As Acusações Contra os Cristãos.............. .
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O PERIGO DAS HERESIAS O Gnosticismo........................... O Marcionismo.... ................. Outras Correntes Heréticas..... . ..... O Arianismo.... ............... ........... Reações Pós-Nicenas......................... .
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DE CONSTANTINO AO FIM DA IDADE MÉDIA A Igreja nos Dias de Constantino............ Os Oltimos Anos de Constantino.............. A Igreja da Idade Média..................... A Igreja da Idade Média (Cont.)............. Wycliffe e Huss............................. A Renascença......... ...................... A REFORMA Martinho Lutero..................... O Problema das Indulgências................. Reações Papais às Teses de Lutero ........ A Excomunhão de Lutero........... . ......... .......
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A EXTENSÃO DA REFORMA Zuínglio e a Reforma na Suíça............... Calvino e a Reforma em Genebra.............. Influências Reformistas na França........... A Reforma nos Países Baixos................. A Reforma na Escócia........................ A Reforma na Inglaterra..................... Os Anabatistas............. .............. .
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A CONTRA-REFORMA Os Jesuítas................................. Elementos de Combate â Reforma.............. A Guerra dos Trinta Anos.................... As Missões Católicas........................ A IGREJA NA EUROPA
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A França e a Igreja Catõlico-Romana......... O Protestantismo na Alemanha................ O Protestantismo na Inglaterra.............. O Reavivamento de Wesley no Século XVIII .... Os Resultados do Reavivamento de Wesley ..... O Protestantismo na Escócia e na Irlanda.... A Igreja no Oriente......................... 9
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A IGREJA NA AMÉRICA DO NORTE Igreja Catõlico-Romana...................... Igrejas Episcopal e Congregacional .......... Igrejas Reformada e Batista................. Sociedade dos Amigos e Luteranos............ Igrejas Presbiteriana e Metodista........... Irmãos Unidos em Cristo................ ..... Assembléia de Deus.......................... A IGREJA NO BRASIL Primeiros Esforços do Evangelho na América do Sul.... ................................... Implantação de Igrejas no Princípio........ Primórdios da Igreja Evangélica no Brasil.... Igrejas Luterana e Metodista................ Igrejas Batista e Presbiteriana............. A Assembléia de Deus........................ A Assembléia de Deus (Cont.)................ .
REVISAO GERAL....................................
......... BIBLIOGRAFIA
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....................
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PRIMÓRDIOS DA IGREJA
Uma das coisas que t om am o estudo da História da Igreja cristã tão fascinante é o fato dela mostrar que o Deus eterno es tá agindo no mundo, sustentando-o, e sobretudo, empenhado em salvar o ser humano. A operação divina neste sentido é notada, principalmente, quando lendo a história, vemos como Ele usou na ções, povos, pessoas e meios os mais diferentes e diversos, para instrumentar a manifestação do seu Filho Jesus Cristo ao mundo. A Bíblia Sagrada, mais precisamente o apóstolo Paulo, diz que Jesus veio na "plenitude do tempo" (G1 4.4); isto é: no tempo que o Pai, na sua onisciência predeterminou, quando todas as coi sas tinham sido -dispostas de tal modo que a vinda do Filho obteve o mais absoluto êxito. Para termos uma melhor compreensão dessa preparação do mundo para a manifestação de Cristo e conseqüente advento do cristia nismo, precisamos considerar, principalmente, a insubstituível e inestimável contribuição que para isso foi dada pelos três gran des povos de então. Estes povos foram os Romanos, os Gregos e os Judeus. Cada um, ao seu tempo, pela providência do Deus que de termina todos os fatos da história, criou as condições da socie dade em que o cristianismo apareceu, se expandiu e cresceu, du rante os seus primeiros anos de conquista. Destacamos estes três povos, por causa da influência que exerciam sobre o mundò de então. Sem saberem que estavam sendo instrumentados por Deus, - o Senhor da História, estabeleceram leis, revogaram leis, enfim, provocaram uma série de situações que só contribuíram para a vinda de Jesus, o estabelecimento, ex pansão e fortalecimento da Igreja. ESBOÇO DA LIÇÃO Os Romanos e os Gregos Os Judeus As Condições Religiosas e Intelectuais O Fundador da Igreja A Expansão da Igreja A Vida da Igreja
2 OBJETIVOS DA LIÇÃO Concluído o estudo desta lição, você deverá ser capaz de: - mencionar quatro aspectos que assinalem a contribuição dada pe los romanos e pelos gregos ã preparação do advento e expansão do cristianismo (dois de cada um); - destacar três itens que destaquem o papel do povo judeu e que o identifiquem com os primórdios do cristianismo; - dar o nome de um movimento religioso predominante nos advento do cristianismo;
dias
- citar três frases que expressem a importância da pessoa de sus e do seu ensino no estabelecimento da Igreja;
do Je
- indicar o nome da primeira grande cidade gentílica alcançada pe los discípulos que perseguidos fugiam de Jerusalém; - mencionar três elementos da vida da Igreja primitiva. 1?Í£> R é N O:
TEXTO 1 OS ROMANOS E OS GREGOS Dent r e os t r ês gr andes povos que cont r i bui r am na pr epar ação do mundo par a r eceber o Messi as e par a a i naugur ação da era da nest e Text o em par t i cul ar , dest acam- se os _ Romanos e os Gr egos. Os Romanos Quando o cr i st i ani smo sur gi u os r omanos er am os senhor es do mundo. Assi m os consi der amos, apesar de não poder mos nos esquecer que nessa época havi am i númeras r egi ões do mundo f ora do domí ni o do I mpér i o Romano, por que a par t e que gover navam f oi apenas aque l a onde a ci vi l i zação do mundo est ava ent ão r eal i zando os seus not ávei s pr ogr essos. Pel a l i mi t ação da vi são que possuí am, os habi t ant es dos t er r i t ór i os sob domí ni o r omano, achavam que o seu i mpér i o, de f at o, er a uni ver sal . Al ém di sso, o mundo r omano i ncl uí a t odas as t er r as que, mai s cedo ou mai s t ar de, ser i am al cançadas pel o cr i st i ani smo dur ant e os t r ês pr i mei r os sécul os da er a cri st ã. Para mel hor compeender o papel desempenhado pel os r omanos, como f at or det er mi nant e de gr ande par t e do sucesso do cr i st i ani s mo pr i mi t i vo, devemos anal i sar as t r ês quest ões segui nt es: 1. Extensão do Império Roman o. Pel
os i dos do ano 50 d. C. , o I mpér i o Romano abr angi a a Eur opa ao sul dos r i os Reno e Danúbi o, a mai or par t e da I ngl at er r a, o Egi t o e t oda a cost a nor t e da Áf r i ca, como t ambém gr ande par t e da Ãsi a, desde o Medi t er r âneo à Mesopot âmi a. Val e r essal t ar que não er a soment e pel a f or ça que os r omanos domi navam t odas essas r egi ões; el es as gover navam com moder ação e gr ande i nt el i gênci a, poi s onde quer que f i zessem chegar o seu do mí ni o, l evavam uma ci vi l i zação bem mai s el evada do que a exi st en t e ant es da sua chegada. O poder desse I mpéri o f oi mai s ef et i vo e sua admi ni st r ação mai s ef i ci ent e nas pr oxi mi dades do Mar Medi t er r âneo, onde f i cava a Pal est i na, ou J udéi a, l ugar que vi r i a ser vi r de ber ço par a o cr i st i ani smo. Esse I mpér i o, que i ncl uí a gr ande par t e do gêner o humano, f oi uma l i ção obj et i va que pr ovava ser a humani dade uma só, não i mpor t ando os mar es, r i os ou mont anhas di vi di ndo- a em cont i nent es e em nações. 0 I mpér i o Romano ser vi u 2. A Unificação dos Povos.
4 par a uni f i car os homens sob uma mesma bandei r a e sob um mesmo go ver no. Al ém di sso as guer r as f or am abol i das, cont r i bui ndo assi m par a a di ssemi nação da mensagem do Evangel ho. Pel a sua admi ni st r ação sábi f or t e e vi gi l ant e, as aut or i dades romanas t or nar am mai s f ácei s e segur as as vi agens e comuni cações ent r e as di f er ent es par t es do mundo, na época sob o domí ni o do i mpér i o. Os pi r at as f or am var r i dos dos mar es e os mar gi nai s das ci dades e est r adas. Suas bem const r uí das e conser vadas est r adas cont r i buí r am sensi vel ment e pa r a a expansão do pr ogr esso e par a que o cr i st i ani smo al cançasse as r egi ões mai s r emot as. 3.
Intercâmbio Entre os Povos.
(
MUNDO
ROMANO
)
Os Gr egos Ao sur gi r o cr i st i ani smo, os povos que habi t avam as r egi ões do Mar Medi t er r âneo t i nham si do pr of undament e i nf l uenci ados pèl o espí r i t o do povo gr ego. Col ôni as gr egas, al gumas com cent enas de anos, f or am sendo edi f i çadas ao l ongo das cost as do Medi t er r âneo. Com seu comér ci o, os gr egos at i ngi r am os l ugar es mai s di st ant es.