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ROBERTO DE CARVALHO JÚNIO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
E O PROJET PROJETO O DE ARQUI ARQUITETU TETU Sign up to vote on this title
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PROF. ENG. ROBERTO DE CARVALHO JÚNIOR
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E O PROJETO DE ARQUITETURA Unlock full access with a free trial.
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Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura
© 2013 Roberto de Carvalho Júnior Editora Edgard Blücher Ltda.
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Aos meus queridos e inesquecíveis avós Lucato e Lucrécia (in memoriam)
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AGRADECIMENTOSAGRA MENTOSAGRADECIMENT GRADECIMENTOSAGRAD ENTOSAGRADECIMENTO ADECIMENTOSAGRADEC TOSAGRADECIMENTOSA DECIMEBNTOSAGRADEC TOSAGRADECIMENTOSA DECIMENTOSAGRADECIM OSAGRADECIMENTOSAG ECIMENTOSAGRADECIME SAGRADECIMENTOSAGR IMENTOSAGRADECIMENT GRADECIMENTOSAGRAD Tive a sorte de contar com bons professores, colegas e colaborado- ENTOSAGRADECIMENTO res que, direta ou indiretamente, influenciaram este trabalho. Sou ADECIMENTOSAGRADEC particularmente grato ao arquiteto prof. dr. Admir Basso, da Escola TOSAGRADECIMENTOSA de Engenharia de São Carlos-USP, que despertou meu interesse pelo DECIMENTOSAGRADECIM estudo das instalações prediais e suas interfaces com a arquitetura. OSAGRADECIMENTOSAG ECIMENTOSAGRADECIME Devo especiais agradecimentos ao arquiteto, professor e mestre SAGRADECIMENTOSAGR Ésio Glacy de Oliveira, que muito contribuiu para o desenvolvimento IMENTOSAGRADECIMENT das ideias que se tornaram base e enfoque livro; ao soldado GRADECIMENTOSAGRAD You're deste Reading a Preview Fábio Alex Abenza Furlanetti do Grupamento de Bombeiros, pela ENTOSAGRADECIMENTO ADECIMENTOSAGRADEC Unlock full access with incêndio; a free trial. as revisão dos tópicos pertinentes à segurança contra bibliotecárias, Marilda Colombo Liberato e Ana Paula Lopes Gar- TOSAGRADECIMENTOSA DECIMENTOSAGRADECIM cia Antunes, que colaboraram na pesquisa sobre novos Download With Freeconceitos Trial OSAGRADECIMENTOSAG e tecnologias em instalações hidráulicas prediais; ao arquiteto ECIMENTOSAGRADECIME Virgilio Zanqueta, que gentilmente elaborou a capa deste livro; ao SAGRADECIMENTOSAGR arquiteto, Mario Sergio Pini, Diretor de Relações Institucionais da IMENTOSAGRADECIMENT Editora PINI, que acreditou neste trabalho, tornando-se um gran- GRADECIMENTOSAGRAD Sign up to vote on this title de aliado na luta para a realização do sonho de editá-lo; a Editora ENTOSAGRADECIMENTO Useful Not useful ADECIMENTOSAGRADEC Blucher pelo apoio e profissionalismo nesta parceria com o autor. TOSAGRADECIMENTOSA DECIMENTOSAGRADECIM
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PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIOPREFÁCIOPREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIOPREFÁCIOPREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIOPREFÁCIOPREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF Embora algum tipo de instalação hidráulica e sanitária possa ser PREFÁCIO PREFÁCIO PREF encontrado já na antiguidade, particularmente nos banhos roma- PREFÁCIOPREFÁCIOPREF nos, é no século XIX que ocorre uma revolução na arquitetura pela PREFÁCIO PREFÁCIO PREF introdução de sistemas destinados a acumular e distribuir água PREFÁCIO PREFÁCIO PREF limpa e a recolher e afastar dejetos e águas servidas. O projeto de PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIOPREFÁCIOPREF arquitetura, até então concentrado nos problemas da alvenaria PREFÁCIO PREFÁCIO PREF portante e nas estruturas de madeira torna-se agora mais complexo. PREFÁCIO PREFÁCIO PREF Mesmo assim, e por muitos anos,You're essasReading instalações, cada vez PREFÁCIO PREFÁCIO PREF a Preview mais importantes, foram consideradas como algo que o engenheiro PREFÁCIOPREFÁCIOPREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF Unlock full access with aou freeembutir trial. projetista de hidráullica deveria “esconder” no forro PREFÁCIO PREFÁCIO PREF nas paredes de alvenaria de tijolos. Contudo, se de um lado as PREFÁCIO PREFÁCIO PREF exigências e a complexidade das instalações cresce PREFÁCIOPREFÁCIOPREF Download hidráulicas With Free Trial dia a dia, de outro lado a substituição da alvenaria por estruturas PREFÁCIO PREFÁCIO PREF independentes e sistemas de vedo em painéis, associados a grandes PREFÁCIO PREFÁCIO PREF aberturas, acabaram por obrigar os arquitetos a se envolverem no PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIOPREFÁCIOPREF assunto desde os estudos preliminares. Verifica-se assim, Sign que up não to vote on this title são apenas as exigências cada vez maiores dos sistemas hidráuli- PREFÁCIO PREFÁCIO PREF Useful Not useful cos, mas a própria evolução dos sistemas construtivos, vale dizer PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREF da própria arquitetura, que acabaram por envolver os arquitetos PREFÁCIO PREFÁCIOPREFÁCIOPREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF
PREFÁCIO À 6ª EDIÇÃO
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mas para poderem prever nos seus projetos espaços sufici corretamente posicionados para as instalações hidráuicas
A obra do Eng. Roberto de Carvalho Júnior permite a dante de arquitetura e aos profissionais suprirem as neces colocadas pela evolução tecnológica e enfrentarem com suc problemas que o exercício profissional lhes coloca cotidia te. De fato, o livro não apenas cobre todos os sistemas de abastecimento d’água, de coleta e afastamento de esg águas servidas e das águas pluviais, mas o faz com uma abo arquitetônica, por assim dizer. Fartamente ilustrado, per arquiteto desenvolver o projeto e detalhes construtivos d extremamente didático. Tudo isso, entretanto, se faz sem ab dos aspectos técnicos e normativos.
Na parte 2 do livro, o autor aborda a questão do ponto das diversas áreas da edificação, como cozinhas, banheiros de serviço. Introduz, também, novos conceitos e tecnologias ainda, uma excelente abordagem de sistemas construtiv modernos como drywalls e steel frames. Estende-se mes áreas não usuais em manuais de hidráulica como pisos ra efeitos ornamentais e piscinas. You're Reading a Preview
Note-se que o livro será importante não apenas para o tetos, mas mesmo para os engenheiros projetistas que p trabalhar com arquitetos e que, por isso, precisam també Download With Freecom Trialos quais o arquiteto enfrenta. preender os problemas Unlock full access with a free trial.
A grande experiência do autor no trato da interface en dráulica e a arquitetura e na integração no trabalho dos enge e dos arquitetos, torna o livro um apoio indispensável, tan Sign up to vote on this title os estudantes, como para os profissionais. Useful Not useful
Prof. Dr. Geraldo G
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PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIOPREFÁCIOPREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIOPREFÁCIOPREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIOPREFÁCIOPREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF O conhecimento técnico é unívoco, pertencendo à classe de es- PREFÁCIO PREFÁCIO PREF tudiosos que o desenvolveu. Assim é com o projeto e cálculo das PREFÁCIOPREFÁCIOPREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF Instalações Prediais, se assim pudermos designá-las. PREFÁCIO PREFÁCIO PREF Os fabricantes de insumos desse segmento da Construção Civil, PREFÁCIO PREFÁCIO PREF tubos e conexões, por exemplo, visando a dar suporte à comerciali- PREFÁCIOPREFÁCIOPREF zação de seus produtos, produzem folhetos, contendo informações PREFÁCIO PREFÁCIO PREF básicas, para instaladores e pequenas empresas do setor, manuais PREFÁCIO PREFÁCIO PREF técnicos, com informações mais detalhadas, confiáveis e imediata- PREFÁCIO PREFÁCIO PREF You're Reading a Preview mente aplicáveis, para uso de estudantes e profissionais de outras PREFÁCIOPREFÁCIOPREF PREFÁCIO PREFÁCIO PREF Unlock full access with free trial. áreas, e os compêndios, com informação completa e apormenoriPREFÁCIO PREFÁCIO PREF zada, para subsidiar e desenvolver o trabalho dos especialistas, PREFÁCIO PREFÁCIO PREF Download With Free Trial registrando o estado de arte dessa área de conhecimento. PREFÁCIOPREFÁCIOPREF O professor Roberto Carvalho Júnior , engenheiro civil, mestre PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIO PREF em Arquitetura e Urbanismo, projetista de Instalações Prediais, PREFÁCIO PREFÁCIO PREFÁCIO PREF convencionais e complexas, desde sempre, convenceu-se de que, PREFÁCIOPREFÁCIOPREF Sign upfuto vote on this title para apoio de suas atividades didáticas, junto a estudantes, PREFÁCIO PREFÁCIO PREF Useful Not useful turos arquitetos e engenheiros, era necessário um formato mais PREFÁCIO PREFÁCIO PREF adequado, para receber e difundir o conhecimento técnico de sua PREFÁCIO PREFÁCIO PREF PREFÁCIOPREFÁCIOPREF área de dedicação. PREFÁCIO PREFÁCIO PREF
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participa de um esforço compartilhado de elevar o mercad rial brasileiro de publicações especializadas ao plano da global.
Os professores das disciplinas correlatas dispõem de ferencial de inestimável validade e efetividade para o ens aprendizado. Os professores de outras disciplinas de conhec técnico dispõem de uma “fresta” nas múltiplas frentes de tr para ser decididamente explorada.
Mário Sér
Arquiteto, Diretor de Relações Institucionais/Gru e Diretor Técnico/PINI Serviços de Enge
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PALAVRASINICIAISPALA INICIAISPALAVRASINICIA LAVRASINICIAISPALAVR CIAISPALAVRASINICIAIS VRASINICIAISPALAVRASI ISPALAVRASINICIAISPALA INICIAISPALAVRASINICIA AVRASINICIAISPALAVRAS AISPALAVRASINICIAISPALA SINICIAISPALAVRASINICIA LAVRASINICIAISPALAVRA IAISPALAVRASINICIAISPA ASINICIAISPALAVRASINIC ALAVRASINICIAISPALAVR As instalações prediais constituem subsistemas que devem ser CIAISPALAVRASINICIAISP integrados ao sistema construtivo proposto pela arquitetura, de RASINICIAISPALAVRASINI PALAVRASINICIAISPALAV forma harmônica, racional e tecnicamente correta. NICIAISPALAVRASINICIAIS Quando não há coordenação e/ou entrosamento entre o arqui- VRASINICIAISPALAVRASIN teto e os profissionais contratados para a elaboração dos projetos SPALAVRASINICIAISPALAV complementares, pode ocorrer uma incompatibilização entre os NICIAISPALAVRASINICIAIS projetos, o que, certamente, aparecerá depois, durante a execução VRASINICIAISPALAVRASI da obra, gerando inúmeras improvisações solucionar os pro- ISPALAVRASINICIAISPALA You'repara Reading a Preview INICIAISPALAVRASINICIA blemas surgidos visando finalizar a execução das instalações. AVRASINICIAISPALAVRAS Unlock full access with a free trial. Um projeto arquitetônico elaborado com os equipamentos AISPALAVRASINICIAISPALA adequadamente localizados, tendo em vista suas características SINICIAISPALAVRASINICIA Download Free Trial funcionais, compatibilizado com os projetos deWith estrutura, funda- LAVRASINICIAISPALAVRA ções, instalações e outros pertinentes, é condição básica para a IAISPALAVRASINICIAISPA perfeita integração entre os vários subsistemas construtivos. O ASINICIAISPALAVRASINIC projeto de instalações prediais harmoniosamente integrado aos ALAVRASINICIAISPALAVR CIAISPALAVRASINICIAISP demais projetos do edifício permitirá fácil operação e manutenção Sign up to vote on this title RASINICIAISPALAVRASINI das instalações. Useful Not useful PALAVRASINICIAISPALAV A área de instalações prediais é carente de uma bibliografia que NICIAISPALAVRASINICIAIS atenda às necessidades do aprendizado acadêmico, e até mesmo VRASINICIAISPALAVRASI
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construção do edifício resultará em um correto andamento evitando improvisações.
É importante ressaltar que este trabalho não tem por formar especialistas em instalações; por esse motivo, a part va a cálculos e dimensionamentos foi basicamente substitu abordagem direta dos conceitos e fenômenos, tratando some instalações hidráulicas prediais e suas interfaces com a arqu As demais instalações pertinentes ao edifício não fizeram p objetivos deste livro. Houve também a preocupação de evi as normas brasileiras que regem cada assunto tratado.
Para a elaboração deste livro, valemo-nos da bibliog dicada e da experiência conquistada, no decorrer dos ano projetista de instalações e professor em curso de graduação de Arquitetura e Urbanismo.
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CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS CONTEÚDOCONTEÚDOC 1 ÁGUA FRIA .......................................................................... 22 EÚDOCONTEÚDOCONTE Considerações gerais .......................................................... 22 CONTEÚDOCONTEÚDOC Entrada e fornecimento de água fria ................................. 23 EÚDOCONTEÚDOCONTE Instalação de poços artesianos .................................... 24 CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE Poços pouco profundos ................................................ 25 CONTEÚDOCONTEÚDOC Poços profundos ........................................................... 26 EÚDOCONTEÚDOCONTE Compartimento que abriga o cavalete ........................ 27 CONTEÚDOCONTEÚDOC Medição de água individualizada ................................ 30 EÚDOCONTEÚDOCONTE Sistemas de abastecimento ................................................ 33 CONTEÚDOCONTEÚDOC Sistema de distribuição direto ..................................... 33 EÚDOCONTEÚDOCONTE Sistema de distribuição indireto ................................. 34 CONTEÚDOCONTEÚDOC Sistema de distribuição mista...................................... 38 EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC Reservatórios ...................................................................... You're Reading a Preview 39 Generalidades ............................................................... 39 EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC Unlock full access.................. with a free trial. 40 Os reservatórios no projeto arquitetônico EÚDOCONTEÚDOCONTE Reservação de água fria ............................................... 42 CONTEÚDOCONTEÚDOC With Free Trial 45 EÚDOCONTEÚDOCONTE Capacidade dos reservatóriosDownload ...................................... Tipos de reservatório ................................................... 46 CONTEÚDOCONTEÚDOC Altura do reservatório .................................................. 49 EÚDOCONTEÚDOCONTE Localização do reservatório ......................................... 50 CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE Influência dos reservatórios na qualidade da águaSign .... up51 to vote on this title Rede de distribuição ........................................................... 52 CONTEÚDOCONTEÚDOC Not useful Useful52 EÚDOCONTEÚDOCONTE Barrilete ........................................................................ Colunas, ramais e sub-ramais ...................................... 54 CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE Materiais utilizados 56 CONTEÚDOCONTEÚDOC
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CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT EÚDOCONTEÚDOCONTEÚDO CONTEÚDOCONTEÚDOCONT
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Ruídos e vibrações em instalações prediais .............. Perda de carga nas canalizações .................................. Cálculo da perda de carga e da pressão dinâmica.......
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ÁGUA QUENTE .............................................................. Considerações gerais ..................................................... Estimativa de consumo ................................................. Sistemas de aquecimento .............................................. Sistema de aquecimento individual......................... Sistema de aquecimento central privado ............... Sistema de aquecimento central coletivo............... Tipos de aquecedor ........................................................ Aquecedores elétricos ............................................. Aquecedores elétricos de passagem ....................... Aquecedores por acumulação ................................. Aquecedores a gás ................................................... Aquecedores de passagem a gás ............................. Aquecedores de acumulação .................................. Aquecimento solar ................................................... Instalação esquemática de aquecimento solar ...... Dimensionamento de aquecedores ............................... You're Reading a Preview Aquecedores de passagem a gás ............................. Unlock full access with a free trial. Aquecedores de acumulação .................................. Aquecedor solar ....................................................... Download With Free Trial Rede de distribuição ...................................................... Materiais utilizados ........................................................ Dimensionamento das tubulações de água quente....... Pressões mínimas e máximas ....................................... Signágua up to.......................................... vote on this title Velocidade máxima da Perdas de carga .............................................................. Useful Not useful Comparação do custo de funcionamento de um sistema de água quente à eletricidade e a gás .......
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CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE ESGOTOS SANITÁRIOS .................................................... 139 CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE Considerações gerais .......................................................... 139 CONTEÚDOCONTEÚDOC Sistemas de coleta e escoamento dos esgotos EÚDOCONTEÚDOCONTE sanitários ....................................................................... 140 CONTEÚDOCONTEÚDOC Sistemas individuais ..................................................... 140 EÚDOCONTEÚDOCONTE Sistemas coletivos......................................................... 141 CONTEÚDOCONTEÚDOC Sistema predial de esgoto................................................... 142 EÚDOCONTEÚDOCONTE Ramal de descarga ....................................................... 143 CONTEÚDOCONTEÚDOC Desconector (sifão) ...................................................... 143 EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC Caixa sifonada............................................................... 145 EÚDOCONTEÚDOCONTE Ralos .............................................................................. 146 CONTEÚDOCONTEÚDOC Ralo de saída articulada ............................................... 147 EÚDOCONTEÚDOCONTE Ralo antiespuma ........................................................... 147 CONTEÚDOCONTEÚDOC Ralo antiinfiltração ....................................................... 148 EÚDOCONTEÚDOCONTE Ralo linear ..................................................................... 148 CONTEÚDOCONTEÚDOC Ramal de esgoto............................................................ 150 EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC Tubo de queda .............................................................. You're Reading a Preview 151 EÚDOCONTEÚDOCONTE Tubo ventilador e coluna de ventilação ...................... 152 CONTEÚDOCONTEÚDOC Unlock full access with a free trial. Ramal de ventilação ..................................................... 152 EÚDOCONTEÚDOCONTE Subcoletor ..................................................................... 156 CONTEÚDOCONTEÚDOC Download With Free Trial 157 EÚDOCONTEÚDOCONTE Caixas de inspeção e gordura ............................................ Caixa de inspeção......................................................... 157 CONTEÚDOCONTEÚDOC Caixa de gordura .......................................................... 158 EÚDOCONTEÚDOCONTE Caixa múltipla ............................................................... 160 CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE Sign up161 to vote on this title Características técnicas ............................................... CONTEÚDOCONTEÚDOC Coletor predial..................................................................... 162 Useful Not useful EÚDOCONTEÚDOCONTE Válvula de retenção ...................................................... 162 CONTEÚDOCONTEÚDOC Materiais utilizados ............................................................. 163 EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC Sistema de proteção por extintores ............................ 127 Sistemas hidráulicos de combate a incêndios ............ 132 Reserva de incêndio no projeto arquitetônico .................. 136
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Cumeeira ................................................................. Beiral ........................................................................ Platibanda ................................................................ Partes constituintes do sistema de águas pluviais ...... Calhas ....................................................................... Condutores verticais................................................ Condutores horizontais ........................................... Materiais utilizados ........................................................ Caixas coletoras de águas pluviais ............................... Águas pluviais e o projeto arquitetônico ...................... Níveis do terreno e condutores horizontais ............ Posicionamento de calha em telhados ................... Condutores embutidos e aparentes ......................... Sobreposição de telhados ........................................ Coberturas horizontais de laje ............................... Rede coletora sem declividade ............................... Utilização de água da chuva em edificações....... Instalação de cisternas............................................
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SIMBOLOGIAS UTILIZADAS EM PROJETOS.............. Água fria ......................................................................... You're Reading a Preview Água quente ................................................................... Unlock full access with a free trial. Segurança contra incêndio ............................................ Esgoto ............................................................................. Download With ................................................................ Free Trial Águas pluviais
PARTE II AS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SUAS INTERFACES COM O PROJETO Sign up to vote on this title ARQUITETÔNICO
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Not useful APARELHOS SANITÁRIOS .......................................... Número mínimo de aparelhos Useful
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CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE INSTALAÇÕES EM ÁREAS DE SERVIÇO .......................... 249 CONTEÚDOCONTEÚDOC Tanque ................................................................................. 250 EÚDOCONTEÚDOCONTE Máquina de lavar roupa ...................................................... 251 CONTEÚDOCONTEÚDOC Torneiras de lavagem .......................................................... 252 EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC ÁREAS ERGONÔMICAS (utilização dos aparelhos).... 253 EÚDOCONTEÚDOCONTE Lavatório .............................................................................. 253 CONTEÚDOCONTEÚDOC Bacia sanitária..................................................................... 255 EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC Bidê ...................................................................................... 256 EÚDOCONTEÚDOCONTE Ducha ou chuveiro (box).................................................... 258 CONTEÚDOCONTEÚDOC Pia de cozinha ..................................................................... 259 EÚDOCONTEÚDOCONTE Tanque e máquina de lavar roupa ..................................... 260 CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Para portadores de necessidades especiais ................. 261 EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC Sanitários ............................................................................. You're Reading a Preview 262 EÚDOCONTEÚDOCONTE Instalação de aparelhos ...................................................... 264 CONTEÚDOCONTEÚDOC Unlock full access with a free trial. Bacia sanitária .............................................................. 264 EÚDOCONTEÚDOCONTE Boxes para chuveiro ou ducha ..................................... 269 CONTEÚDOCONTEÚDOC Download With Free Trial 270 EÚDOCONTEÚDOCONTE Lavatório ....................................................................... Instalação de acessórios ..................................................... 272 CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE NOVOS CONCEITOS E TECNOLOGIAS. ........................ 274 CONTEÚDOCONTEÚDOC EÚDOCONTEÚDOCONTE Sistema PEX – Tubos flexíveis de polietileno Sign up to vote on this title CONTEÚDOCONTEÚDOC reticulado ...................................................................... 275 Useful Not useful EÚDOCONTEÚDOCONTE Sistema convencional ................................................... 275 CONTEÚDOCONTEÚDOC Sistema Manifold .......................................................... 276 EÚDOCONTEÚDOCONTE CONTEÚDOCONTEÚDOC INSTALAÇÕES EM COZINHAS ........................................ Pia ....................................................................................... Máquina de lavar louça ....................................................... Filtro ....................................................................................
244 244 246 247
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15 NOVOS CONCEITOS DE BANHEIROS ....................... Banheiros racionais ....................................................... Kits hidráulico-sanitários ........................................... Paredes hidráulicas pré-montadas e banheiro pronto ....................................................................... Sanitário ecológico......................................................... Piso Box ..........................................................................
16 COMPARTIMENTOS REBATIDOS ...............................
17 SISTEMA DRY WALL E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 18 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL ................................................................ 19 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS EM SISTEMA STEEL FRAME ................................................................
20 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS EM SISTEMA WOOD FRAME .............................................................. You're Reading a Preview
21 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS EM SISTEMA Unlock full access with a free trial. PVC + CONCRETO .......................................................
With Free Trial 22 Download PISO RADIANTE ............................................................
23 EFEITOS ORNAMENTAIS EM ÁGUA ...........................
24 PISCINA NO PROJETO Sign ARQUITETÔNICO up to vote on this title ................ Casa de máquinas e instalações Useful hidráulicas Not useful .............. Aquecedores de piscina .................................................
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PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS You're Reading a Preview
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ÁGUA FRIA
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Uma instalação predial de água fria (temperatura am constitui-se no conjunto de tubulações, equipa mentos, r tórios e dispositivos, destinados ao abastecimento dos ap e pontos de utilização de água da edificação, em qua suficiente, mantendo a qualidade da água fornecida pelo de abastecimento. You're Reading a Preview
O sistema de água fria deve ser separado fisicamente d full access with a freeque trial. conduzam água potável, co querUnlock outras instalações exemplo as instalações as instalações de água para reús qualidade insatisfatória, desconhecida ou questionável. O Download With Free Trial ponentes da instalação não podem transmitir substâncias à água ou contaminar a água por meio de metais pesados.
A norma que fixa as exigências e recomendações rel de ág projeto, execução e manutenção davote instalação predial Sign up to on this title a NBR 5626, da Associação Normas Useful de Not useful Técnicas ( Brasileira De acordo com a norma, as instalações prediais de água fr ser projetadas de modo que, durante a vida útil do edifício
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ENTRADA E FORNECIMENTO DE ÁGUA FRIA Uma instalação predial de água fria pode ser alimentada de duas formas: pela rede pública de abastecimento ou por um sistema privado, quando a primeira não estiver disponível. Quando a instalação for alimentada pela rede pública, a entrada de água no prédio será feita por meio do ramal predial, executado pela concessionária pública responsável pelo abastecimento, que interliga a rede pública de distribuição de água à instalação predial. Antes de solicitar o fornecimento de água, porém, o projetista deve fazer uma consulta prévia à concessionária, visando a obter informações sobre as características da oferta de água no local de execução da obra. É importante obter informações a respeito de eventuais limitações de vazão, do regime de variação de pressões, das características da água, da constância de abastecimento, e outros que julgar relevantes. You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
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Figura 1.1 Instalação predial de água fria. 1 - Reservatório 2 - Ladrão 3 - Limpeza 4 -Registro 5 - Saída na calçada 6 - Distribuição 7 - Rua 8 - Guia 9 - Registro na calçada 10 - Abrigo do cavalete 11 - Cavalete 12 - Registro 13 - Hidrômetro 14 - Alimentação predial
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4 3 6 6
8 7 12 10 13
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Ramal predial
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INSTALAÇÃO DE POÇOS ARTESIANO
Quando for prevista utilização de água proveniente de poç Sign up to vote on this title gão público responsável pelo gerenciamento dos recursos h Useful Not useful deverá ser consultado previamente.
Os tipos de poços variam conforme a tecnologia empre
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realizados na perfuração e instalação devem atender às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para projeto e construção de poços de água para abastecimento.
POÇOS POUCO PROFUNDOS Existem vários meios para bombeamento de água de poços. O mais simples é uma bomba centrífuga com a tubulação de sucção e respectiva vávula de pé no interior do poço. Esse sistema é adequado para poços pouco profundos, uma vez que a altura máxima de sucção de uma bomba centrífuga (H da Figura 1.2) é teoricamente cerca de 10 metros. Na prática, devido a perdas nas tubulações, o valor máximo se situa na faixa de 7 a 8 metros.
Figura 1.2 Poços pouco profundos. You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
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POÇOS PROFUNDOS
Para profundidades maiores, outros arranjos devem ser como uma bomba de eixo prolongado. O motor fica na sup aciona a bomba no fundo do poço por meio de um eixo ver interior da tubulação. Assim, H (Figura 1.3) não é altura de e sim de recalque e seu valor máximo só depende das car cas construtivas da bomba. Em geral, é usado para profun de até 300 metros.
Figura 1.3 Poços profundos.
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COMPARTIMENTO QUE ABRIGA O CAVALETE De maneira geral, todo sistema público que fornece água exige a colocação de um medidor de consumo, chamado “hidrômetro”. Esse dispositivo é instalado em um compartimento de alvenaria ou concreto, juntamente com um registro de gaveta, e a canalização ali existente é chamada de “cavalete”. A canalização que liga o ca valete ao reservatório interno (alimentador predial), geralmente, é da mesma bitola (diâmetro) do ramal predial (interliga a rede pública à instalação predial). Antes de iniciar o projeto, o arquiteto deve efetuar um estudo do terreno e a posteação da rua para definir a melhor localização do conjunto: hidrômetro, medidor de energia elétrica, caixa de correspondência, campainha com interfone e câmara TV. Os equipamentos de medição de água e energia elétrica serão instalados pelas concessionárias, em local previamente preparado, dentro da propriedade particular, preferencialmente no limite do terreno com a via pública, em parede externa da própria edificação, em muros divisórios, e servirá para medir o consumo de água e energia You're Reading a Preview elétrica da edificação. A localização do compartimentoUnlock que full abriga cavalete access o with a free trial.e do quadro de medição vai depender basicamente do posicionamento dos ramais de entrada de água e de energia. De With qualquer maneira, Download Free Trial deve ser localizado no projeto arquitetônico de modo a facilitar a leitura pelas concessionárias fornecedoras de água e de energia. Assim, vale ressaltar que o ideal é o compartimento ter os painéis de leitura voltados para o lado do passeio público, para que possam Sign up to vote on this title ser lidos mesmo que a casa esteja fechada ou sem morador. Useful Not useful A entrada de água e de energia deve sempre compor com a ideia usada para o poste de modo que se consiga uma coerência de padrões.
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Figura 1.4 Entrada de água fria.
Registro Muro
Hidrômetro
Abrigo do cav Caixa para registro de calçada Rua Cavalete Rede pública de água Ramal predial
Tabela 1.1 Dimensões do abrigo para o cavalete.
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Ramal predial diâmetro D (mm)
Hidrômetro Consumo provável (m3 /dia)
Cavalete Unlock full access with a free trial.
Vazão diâmetro D característica (mm) Download With Free Trial (m3 /hora)
Abrigo/dimens altura, largura profundidad (m)
20
5
3
20
0,85 x 0,65 x
25
8
5
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0,85 x 0,65 x
25
16
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20
Useful
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Not useful 0,85 x 0,65 x
50
50
30
50
2,00 x 0,90 x
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Figura 1.5 Localização do compartimento que abriga o cavalete.
Quadro de medição Hidrômetro (visor virado para o passeio público)
Edificação Muro
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MEDIÇÃO DE ÁGUA INDIVIDUALIZADA*
A medição de água através de um único hidrômetro, em e multifamiliares, está sendo gradativamente substituída pe ção de água individualizada que se constitui sinônimo de ec de água e justiça social (o consumidor paga efetivamente p consumo).
O sistema consiste na instalação de um hidrômetro n de alimentação de cada unidade habitacional, de modo q medido todo o seu consumo, com a finalidade de racionali uso e fazer a cobrança proporcional ao volume consumid esse tipo de medição desperta o interesse de muitos arqu projetistas, bem como dos administradores de condomín cessionárias (empresas) de abastecimento de água para co a inadimplência.
A medição individual de água em condomínios predia portante por várias razões, dentre as quais, destacam-se: r do desperdício de água e, consequentemente, do volume e de esgotos; economia de energia elétrica devido à redução You're Reading a Preview lume bombeado para o reservatório superior; redução do ín Unlock full access with a free trial.de vazamentos de difícil perc inadimplência; identificação Download With Free Trial
Figura 1.6 Caixa de proteção metálica para 6 hidrômetros.
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Figura 1.7 Medição individualizada (com reservatório superior).
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Hidrômetro individual
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Figura 1.8 Medição individualizada individualizada (com reservatório inferior inferior e superior).
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
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Existem três sistemas de abastecimento da rede predial de distribuição: direto, indireto e misto. m isto.
Cada um desses sistemas apresenta apresenta vantagens va ntagens e desvantagens, que devem devem ser ana analilisadas sadas pelo projetista projetista,, conforme a real realidade idade local e as características do edifício em que esteja trabalhando.
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETO A alimentação al imentação da rede predial de distribuição d istribuição é feita diretamente da rede pública de abastecimento. Nesse caso, não existe reservareser vatório domiciliar, e a distribuição é feita de forma ascendente, ou seja, sej a, as peças de utilização utili zação de água são abastecidas diretamente diretamente da rede pública. Esse sistema tem baixo custo de instalação, porém, se houver qualquer problema que ocasione a interrupção interr upção no fornecimento de água no sistema público, certamente faltará água na edificação.
Figura 1.9 Sistema de distribuição distribuição direta.
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1 - Rua 2 - Guia 3 - Registro Registro na calçada
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRET
No sistema indireto, adotam-se reservatórios para minim problemas referentes referentes à intermitência ou a irregu larid laridades ades n tecimento de água e a variações va riações de pressões da rede pública pública tema indireto, consideram-se três situações, descritas a se
Sistema indireto sem bombeamento
Esse sistema é adotado quando qua ndo a pressão na rede pública é s te para alimentar o reservatório superior. O reservatório da edificação ou do conjunto de edificações alimenta os d pontos de consumo por grav gravidade; idade; portanto, porta nto, ele deve deve estar a uma altura superior a qualquer ponto de consumo.
Obviamente, a grande vantagem desse sistema é que do reservatório garante o abastecimento interno, mesmo fornecimento da rede pública seja provisoriamente interro o que o torna o sistema mais utilizado em edificações de pavimentos (9 m de altura total até o reservatório).
Figura 1.10 1.10 Sistema indireto indireto sem bombeamento.
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- Reservatório - Ladrão - Limpeza -Registro - Saída na calçada - Distribuição - Rua - Guia
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Sistema indireto com bombeamento Esse sistema, normalmente, é utilizado quando a pressão da rede pública não é suficiente para alimentar ali mentar diretamente direta mente o reservatório superior – como, por exemplo, em edificações com mais de três pavimentos (acima de 9 m de altura). Nesse caso, adota-se um reservatório inferior, de onde a água é bombeada até o reservatório reserv atório elevado, por meio de de um sistema sistem a de recalque. A alimentação da rede de distribuição predial é feita por gravidade, a partir do reservatório superior.
Figura 1.11 1.11 Sistema indireto com bombea bombeamento. mento.
1 - Reservatório superior 2 - Extravasor 3 - Limpeza 4 - Barrilete 5 - Coluna de distribuição 6 - Recalque 7 - Ramal predial predial 8 - Registro na calçada 9 - Cavalete 10 - Alimentador predial 11 - Reservatório inferior 12 - Canaleta limpeza 13 - Extravasor 14 - Conjunto motor-bomba motor-bomba
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Sistema indireto hidropneumático
Esse sistema de abastecimento requer um equipamen pressurização da água a partir de um reservatório inferio adotado sempre que há necessidade de pressão em deter ponto da rede, que não pode ser obtida pelo sistema indir gravidade, ou quando, por razões técnicas e econômicas, s de construir um reservatório elevado.
É um sistema que demanda demanda alguns alg uns cuidados especia do custo adicional, exige manutenção periódica. Além dis falte energia elétrica na edificação, edifica ção, ele fica inoperante, nece de gerador alternativo para funcionar.
Figura 1.12 Sistema indireto hidropneumát hidropneumático. ico.
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Figura 1.13 Sistema hidropneumático utilizando reservatório elevado. Reservatório elevado
Chave pressostática
Tanques hidropneumático
Manômetro
Bomba
Válvula de retenção
Fonte: Jacuzzi.
Figura 1.14 Sistema hidropneumático com reservatório superior de emergência. You're Reading a Preview
Reservatório superior de emergência (na falta de energia Unlock elétrica) full access with a free trial. Válvula de Download With Free Trial retenção
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO MISTA
No sistema de distribuição mista, parte da alimentação de distribuição predial é feita diretamente pela rede púb abastecimento e parte pelo reservatório superior.
Esse sistema é o mais usual e mais vantajoso que os pois algumas peças podem ser alimentadas diretamente pe pública, como torneiras externas, tanques em áreas de ser edícula, situados no pavimento térreo. Nesse caso, como a na rede pública quase sempre é maior do que a obtida a p reservatório superior, os pontos de utilização de água terã pressão.
Figura 1.15 Sistema de distribuição mista. 1 - Reservatório 2 - Ladrão 3 - Limpeza 4 - Registro 5 - Saída na calçada 6 - Distribuição 7 - Rua 8 - Guia 9 - Registro na calçada 10 - Abrigo do cavalete 11 - Cavalete 12 - Registro 13 - Hidrômetro 14 - Alimentação 15 - Instalação predial 16 - Distribuição direta
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Enquanto em alguns países da Europa e nos Estados Unidos, o abastecimento de água é feito diretamente pela rede pública, as edificações brasileiras, normalmente, utilizam um reservatório superior, o que faz com que as instalações hidráulicas funcionem sob baixa pressão. Os reservatórios domiciliares têm sido comumente utilizados para compensar a falta de água na rede pública, devido às falhas existentes no sistema de abastecimento e na rede de distribuição. Em resumo, sabe-se que, em uma instalação predial de água, o abastecimento pelo sistema indireto, com ou sem bombeamento, necessita de reservatórios para garantir sua regularidade e que o reservatório interno alimenta os diversos pontos de consumo por gravidade; dessa maneira, ele está sempre a uma altura superior a qualquer ponto de consumo. A água da rede pública apresenta uma determinada pressão, que varia ao longo da rede de distribuição. Dessa maneira, se o reservatório domiciliar ficar a uma altura não atingida por essa Reading a Como Preview pressão, a rede não terá capacidade You're de alimentá-lo. limite prático, a altura do reservatório com relação via pública não Unlock fullàaccess with a free trial.deve ser superior a 9 m. Quando o reservatório não pode ser al imentado diretamente pela rede pública, deve-se utilizar um sistema de recalDownload With Free Trial que, que é constituído, no mínimo, de dois reservatórios (inferior e superior). O inferior será alimentado pela rede de distribuição e alimentará o reservatório superior por meio de um sistema de recalque (conjunto motor e bomba). O superior ali mentará os pontos Sign up to vote on this title de consumo por gravidade. Useful Not useful
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OS RESERVATÓRIOS NO PROJETO ARQUITETÔNICO
Muitos projetos arquitetônicos omitem informações impo sobre os reservatórios, como: localização, altura, tipo, cap etc. Outros sequer preveem o reservatório.
O arquiteto deve inteirar-se das características técni reservatórios para garantir a harmonização entre os aspe téticos e técnicos na concepção do projeto.
Reservatórios de maior capacidade devem ser divididos ou mais compartimentos (interligados por meio de um ba para permitir operações de manutenção sem interrupção n buição de água. O arquiteto deve também verificar a necess não da reserva de incêndio, que deverá ser acrescida à cap destinada ao consumo quando colocada no reservatório s ou em um reservatório independente.
Além do dimensionamento e da localização dos reserv ele deve prever uma altura adequada para o barrilete, com de acesso, para facilitar futuras operações de manobra d e manutenção das canalizações. You're Reading a Preview
Reservatório superior Unlock full access with a free trial.
O reservatório superior pode ser alimentado pelo sistema d With Free que Download ou diretamente, peloTrial alimentador predial.
O reservatório elevado, quando abastecido diretamen rede pública, em prédios residenciais, localiza-se habitual cobertura, em uma posição o mais próxima possível dos po Sign up toperda vote on title e economi consumo, devido a dois fatores: dethis carga Not useful Useful e Nas residências de pequeno médio porte, os reserv normalmente, localizam-se sob o telhado, embora possam t localizar-se sobre ele. Quando a reserva de água for consi
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Figura 1.18 Reservatório locado sobre a caixa de escada. N.A
Reservatório
H ≥ 80 cm Barrilete
Escada
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Reservatório inferior
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Useful Not useful O reservatório inferior se faz necessário em prédios com mais de três pavimentos (acima de 9 m de altura), pois, geralmente, até esse
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O sistema elevatório depende da localização do rese inferior, pois deve estar junto a ele. Quanto às bombas, exi tipos básicos de disposição, com relação ao nível de água do sucção: acima do reservatório; em posição inferior, no níve do reservatório (bomba afogada). A disposição mais com utilizada é em nível mais elevado, que permite melhores co de manutenção do sistema e de seu próprio abrigo. Figura 1.19 Reservatório inferior e casa de bombas.
N.A.
N.A.
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RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA Download With Free Trial
De acordo com NBR 5626, a capacidade dos reservatórios d estabelecida levando-se em consideração o padrão de cons água no edifício e, onde for possível obter informações, a fre e duração de interrupções do abastecimento. Sign up to vote on this title
O volume de água reservado usouseful doméstico deve Useful para Not mínimo, o necessário para 24 horas de consumo normal no sem considerar o volume de água para combate a incêndio
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Consumo de água O consumo de água pode variar muito, dependendo da disponibilidade de acesso ao abastecimento e de aspectos culturais da população, entre outros. Alguns estudos mostram que, por dia, uma pessoa no Brasil gasta de 50 litros a 200 litros de água. Portanto, com 200 litros/dia utilizados de forma racional, vive-se confortavelmente.
Consumo diário nas edificações Para calcular o consumo diário de água dentro de uma edificação, é necessária uma boa coleta de informações: pressão e vazão nos pontos de utilização; quantidade e frequência de utilização dos aparelhos; população; condições socioeconômicas; clima, entre outros. O memorial descritivo de arquitetura também deve ser convenientemente estudado, pois algumas atividades básicas e complementares, como piscina e lavanderia, podem influenciar no consumo diário. Na ausência de critérios e informações, para calcular o consumo diário de uma edificação, utilizam-se tabelas apropriadas:* verifica-se a taxa de ocupação de acordo com o tipo de uso do . O consumo edifício e o consumo per capita (porYou're pessoa) diário Reading a Preview (Cd) pode ser calculado pela seguinte fórmula: Cd = P × q
Unlock full access with a free trial.
Download With Free Trial Onde: Cd = consumo diário (litros/dia); P = população que ocupará a edificação e q = consumo per capita (litros/dia).
* Hélio Creder, Instalações hidráulicas e sanitárias 5.ª ed Rio de Janeiro: Livros Técnic e Científicos, 1991; Joseph Archibald Macintyre. Manu de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1990.
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Tabela 1.2 Taxa de ocupação de acordo com a naturezadoUseful local. Not useful Natureza do local
Taxa de ocupação
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Tabela 1.3 Consumo predial diário (valores indicativos). Prédio Consumo (litros/dia) Alojamento provisório 80 per capita Ambulatórios 25 per capita Apartamentos 200 per capita Casas populares ou rurais 150 per capita Cavalariças 100 por cavalo Cinemas e teatros 2 por lugar Creches 50 per capita Edifícios públicos ou comerciais 50 per capita Escolas (externatos) 50 per capita Escolas (internatos) 150 per capita Escolas (semi-internato) 100 per capita Escritórios 50 per capita Garagens e posto de serviço 50 por automóvel/200 por camin Hotéis(sem cozinha e sem lavanderia) 120 por hóspede You're Reading a Preview Hotéis (com cozinha e com lavanderia) 250 por hóspede Unlock full access with a free trial. Indústrias – uso pessoal 80 por operário Indústrias – com restaurante 100 por operário Download With Free Trial Jardins (rega) 1,5 por m² Lavanderias 30 por kg de roupa seca Matadouro – animais de grande porte 300 por animal abatido Sign up to vote on this title Matadouro – animais de pequeno porte 150 por animal abatido Useful Not useful Mercados 5 por m² de área Oficinas de costura 50 per capita
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A capacidade calculada (ver “Consumo diário nas edificações”) refere-se a um dia de consumo. Tendo em vista a intermitência do abastecimento da rede pública, e na falta de informações, é recomendável dimensionar reservatórios com capacidade suficiente para dois dias de consumo. Essa capacidade é calculada em função da população e da natureza da edificação. Então, a quantidade total de água a ser armazenada será:
CR = 2 × Cd
Onde: CR = capacidade total do reservatório (litros) Cd = consumo diário (litros/dia) Para os casos comuns de reservatórios domiciliares, recomenda-se a seguinte distribuição, a partir da reservação total (CR): – –
Reservatório inferior: 60% CR; Reservatório superior: 40% CR.
Esses valores são fixados para aliviar a carga da estrutura, pois a maior reserva (60%) fica no reservatório inferior, próximo ao solo. A reserva de incêndio, usualmente, é colocada no reservatório Reading a Preview superior, que deve ter sua capacidadeYou're aumentada para comportar o volume referente a essa reserva. Unlock full access with a free trial.
Exemplo de dimensionamento Download With Free Trial Calcular a capacidade dos reservatórios de um edifício residencial de 10 pavimentos, com 2 apartamentos por pavimento, sendo que cada apartamento possui 2 quartos e uma dependência de empreto vote on this title gada. Adotar reserva de incêndio de 10 000 litros, prevista Sign paraupser armazenada no reservatório superior. Useful Not useful Solução
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TIPOS DE RESERVATÓRIO Reservatórios moldados in loco
São considerados moldados in loco os reservatórios exe na própria obra. Podem ser de concreto armado, alvenar utilizados, geralmente, para grandes reservas e são cons conjuntamente com a estrutura da edificação, seguindo o específico. São encontrados em dois formatos: o cilíndrico paralelepípedo.
A quantidade de água que o reservatório vai recebe estar de acordo com o projeto do empreendimento, asseg uma reserva de emergência e de incêndio nas células ins dentro do reservatório.
Os reservatórios de concreto devem ser executados d do com a NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto cedimento. Alguns cuidados com a impermeabilização t são importantes. Para tanto, deve ser consultada a NB - Impermeabilização - Seleção e Projeto. You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial. in loco Figura 1.20 Reservatório de concreto moldado With . Trial Download Free
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Para o dimensionamento dos reservatórios moldados in loco, utiliza-se a fórmula: V = A × h
Onde: V = volume = capacidade do reservatório (m³) A = área do reservatório (m²) h = altura do reservatório (m)
Exemplos de dimensionamento Calcular o volume em “litros” de um reservatório moldado in loco, cuja área é de 6,0 m2 e altura de lâmina d’água é 1,5 m. Solução: V = A × h V = 6,0 × 1,5 V = 9 m3
1 m3 = 1.000 litros
V = 9.000 l
You're Reading a Preview Unlock full access with a freede trial. Qual deve ser a altura da lâmina d’água de um reservatório 7.200 litros cujas dimensões em planta são 2,0 × 3,0 m.
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Solução: V = 7.200 litros = 7,2 m 3 V = A × h
7,2 = (2,0 × 3,0) × h h = 7,2: 6,0 h = 1,2 m
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sendo, portanto, mais higiênicos; são mais leves e têm e mais precisos, além da facilidade de transporte, instalação tenção. Outra vantagem desses reservatórios é que são fab também para médias e grandes reservas, ocupando muito espaço que os convencionais de menor capacidade.
Na compra de um reservatório industrializado, devem ficar sempre as especificações das normas pertinentes.
As normas da ABNT para caixas d’água plásticas sã 14799 – Reservatório poliolefínico para água potável - Req NBR 14800 – Reservatório poliolefínico para água potável lações em obra.
Os reservatórios domiciliares devem: ser providos o riamente de tampa que impeça a entrada de animais e estranhos; preservar os padrões de higiene e segurança pelas normas; ter especificação para recebimento relativa tipo de material, inclusive métodos de ensaio. Na instala vem ser tomados alguns cuidados especiais. A caixa d’ág ser instalada em local ventilado e de fácil acesso para ins limpeza. Recomenda-se um espaço mínimo em torno da c 60 cm, podendo chegar a 45 cm para caixas de até 1 000 You're Reading a Preview reservatório deve ser instalado sobre uma base estável, c Unlock fullesforços access withsobre a free trial. resistir aos ela atuantes. A base, preferen de concreto, deve ter a superfície plana, rígida e nivelad presença de pedriscos capazes de danificar a Download With Freepontiagudos Trial furação também é importante: além de ferramentas aprop instalador deve verificar os locais indicados pelo fabricant de começar o procedimento. Sign up to vote on this title
Figura 1.21 Reservatórios industrializados.
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ALTURA DO RESERVATÓRIO
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A altura do reservatório é determinante no cálculo das pressões dinâmicas nos pontos de consumo. Dessa maneira, independente do tipo de reservatório adotado (industrializado ou moldado in loco), deve-se posicioná-lo a uma determinada altura, para que as peças de utilização tenham um funcionamento perfeito. A altura do barrilete deve ser calculada pelo engenheiro hidráulico e, depois, compatibilizada com a altura estabelecida no projeto arquitetônico. É importante lembrar que a pressão não depende do volume de água contido no reservatório, e sim da altura.
Figura 1.22 Reservatório sob o telhado (< pressão no chuveiro). Reservatório (errado)
H
Chuveiro
Reserva
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D H
Chuveiro
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Useful Figura 1.23 Reservatório sobre o telhado (> pressão no chuveiro).
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LOCALIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO
Além da altura, a localização inadequada do reservatório jeto arquitetônico também pode interferir na pressão da á pontos de utilização. Isso se deve às perdas de carga (ver “P carga nas canalizações”) que ocorrem durante o percurso na rede de distribuição. Quanto maior a perda de carga e canalização, menor a pressão dinâmica nos pontos de util
Dessa maneira, deve-se diminuir o número de conex de encurtar o comprimento das canalizações sempre que caso se pretenda aumentar a pressão no início das coluna pontos de utilização.
O reservatório deve ser localizado o mais próximo poss pontos de consumo, para que não ocorra perda de cargas ex nas canalizações, o que acarretaria uma diminuição da pre pontos de utilização.
Nas Figuras 1.24 e 1.25, observa-se um posicioname tante do reservatório superior em relação aos pontos de co Levando em consideração os conceitos de perda de carga, esse posicionamento é inevitável, por razões arquitetôn You're Reading a Preview estruturais, deve-se posicionar o reservatório a uma deter altura, para essas Unlock full compensar access with a free trial. perdas, para que não ocorra u prometimento das pressões dinâmicas nos pontos de utili
Download Withlocalizá-lo Free Trial em uma posição equidistan O ideal seria
pontos de consumo, diminuindo, consequentemente, as pe carga e a altura necessária para compensar essas perdas. C arquiteto compatibilizar os aspectos técnicos para o posici da caixa-d’água e sua proposta arquitetônica. Sign up to vote on this title
Useful Not useful O reservatório e seus equipamentos também devem calizados de modo adequado em função de suas caracte funcionais, tais como: espaço, iluminação, ventilação, p
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Figura 1.24 Reservatório distante dos pontos de consumo (< pressão no chuveiro).
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Figura 1.25 Reservatório distante dos pont de consumo (solução correta). Reservatório
Reservatório
L
D
H
L
Chuveiro
Chuveiro
INFLUÊNCIA DOS RESERVATÓRIOS NA QUALIDADE DA ÁGUA Readingadequado, a Previewpara Todo reservatório deve ser construídoYou're com material não comprometer a potabilidade da água. Unlock full access with a free trial.
Mesmo assim, um dos principais inconvenientes do uso dos reservatórios, além do custo adicional, é de ordem Download Withhigiênica, Free Trial pela facilidade de contaminação, principalmente para os usuários que se localizam próximos de locais específicos da rede de distribuição, como pontas de rede, onde, em geral, a concentração de cloro residual é, muitas vezes, inexistente.
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Em geral, a localização imprópria do reservatório, a negligên Useful Not useful cia do usuário em relação à sua conservação, a falta de cobertura adequada e de limpezas periódicas são os principais fatores que
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•
Abrir o registro de entrada de água e fechar o registro distribuição para encher novamente o reservatório.
•
Realizar a desinfecção, utilizando produtos à base (normalmente se adiciona 1 litro de hipoclorito de sódi para cada 1 000 litros de água).
•
Tampar o reservatório e deixar essa solução agir duran hora (durante esse período, não se deve utilizar a ág consumo).
•
Realizada a desinfecção, abrir o registro geral e todas ras, para esvaziar o reservatório, deixando a solução d escoar por todos os canos da instalação.
•
Antes de utilizar a água para consumo, encher novam reservatório com água limpa e voltar a esvaziá-lo, para e os resíduos de cloro.
•
Encher novamente o reservatório para uso normal.
REDE DE DISTRIBUIÇÃO You're Reading a Preview
A rede de distribuição de água fria é constituída pelo conj Unlock full access a free trial.os pontos de consumo ao rese canalizações que with interligam da edificação.
Download Trial Para traçarWith umaFree rede de distribuição, é sempre acons
fazer uma divisão dos pontos de consumo. Dessa forma, os de consumo do banheiro devem ser alimentados por um lização, e os pontos de consumo da cozinha e da área de por outra. Sign up to vote on this title Useful Not useful Tal fato se justifica por dois motivos: canalização ma mica e uso não simultâneo. Quanto menor for o número de de consumo de uma canalização, tanto menor será seu d
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Figura 1.26 Barrilete concentrado.
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Nível da água
Consumo
Consumo
Para combate a incêndio
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Figura 1.27 Barrilete ramificado.
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Nível da água
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COLUNAS, RAMAIS E SUB-RAMAIS
As colunas de distribuição de água fria derivam do barrilete, na posição vertical e alimentam os ramais nos pavimentos sua vez, alimentam os sub-ramais das peças de utili zação
Cada coluna deverá conter um registro de gaveta posi à montante do primeiro ramal.
Deve-se utilizar coluna exclusiva para válvulas de d para evitar interferências com os demais pontos de utilizaç tretanto, devido à economia, muitos projetistas utilizam a coluna, que abastece a válvula para alimentar as demais p utilização. Isso deve ser evitado, principalmente, quando se aquecedor de água, jamais ligá-lo a ramal servido por colu também atenda a ramal com válvula de descarga, pois o g aríete acabará por danificar o aquecedor.
A norma NBR 5626 recomenda que nos casos de inst que contenham válvulas de descarga, a coluna de distribu verá ser ventilada. Porém, é recomendável a ventilação da independente de haver válvula de descarga na rede*. A ven é importante para evitar a possibilidade de contaminação You're Reading a Preview talação devido ao fenômeno chamado retrossifonagem (v Unlock full passíveis access with ade freeprovocar trial. “Aparelhos retrossifonagem”). Outr para ventilar a coluna de distribuição é que nas tubulaçõ Downloadbolhas With Free Trial pre ocorrem de ar, que normalmente acompanham de água, causando a diminuição das vazões das tubulaçõ a ventilação da coluna essas bolhas serão expelidas, melh o funcionamento das peças de utilização. Também no volta a esvaziamento da rede por falta devote água e, quando Sign up to on this title a encher, o ar fica “preso”, dificultando a passagem da água Useful Not useful caso, a ventilação permitirá a expulsão do ar acumulado.
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Figura 1.28 Colunas de distribuição.
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Colunas de distribuição Barrilete
A C
B Ramal
M
Cobertura Ramal Pav. 10
D
Ramal
N
Ramal Pav. 9
E
Ramal
O
Ramal Pav. 8
F
Ramal
P
Ramal Pav. 7
G
Ramal
Ramal Q You're Reading a Preview Pav.a free 6 trial. Unlock full access with
H
Ramal
R
Ramal
Download With Free Trial Pav. 5
I
Ramal
S
Ramal Pav. 4
J
Ramal
T
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Ramal Pav. 3
K
Ramal
U
Ramal
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MATERIAIS UTILIZADOS
Uma escolha adequada dos materiais, dispositivos e peças zação é condição básica para o bom funcionamento das inst pois, mesmo existindo um bom projeto, na etapa de con poderá ocorrer uma série de erros que pode compromete lidade da construção.
O conhecimento de alguns aspectos tecnológicos das ções prediais, visando à sua adequação aos sistemas const é de fundamental importância para o projetista.
Para a escolha dos materiais, também é importante a vância da NBR 5626, que fixa as condições exigíveis, a ma os critérios pelos quais devem ser projetadas as instalaçõ diais de água fria, para atender às exigências técnicas de segurança, economia e conforto dos usuários.
Existem vários componentes empregados nos sistemas de água fria: tubos e conexões, válvulas, registros, hidrô bombas, reservatórios etc. Os materiais mais comumente ut nos tubos são: cloreto de polivinila (PVC rígido), aço galv e cobre. You're Reading a Preview
Normalmente, as tubulações destinadas ao transporte tubos de plástico (PVC), im corrosão. Existem vários fabricantes de tubos e conexões ParaDownload uso em instalações prediais de água fria, utilizamWith Free Trial tipos: o PVC rígido soldável marrom, com diâmetros exter variam de 20 mm a 110 mm, e o PVC rígido roscável bran diâmetros que vão de ½” a 4”. Unlocksão full access with a freecom trial. potável executadas
As principais vantagens conexões de PVC Sign dos up totubos vote onethis title lação aos outros materiais e facilidade de trans Usefulleveza useful são: Not manuseio; durabilidade ilimitada; resistência à corrosão; fa de instalação; baixo custo e menor perda de carga. As
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Os tubos e conexões de cobre são tradicionalmente utilizados nas instalações de água quente, mas também podem ser utilizados nas de água fria. As tubulações de cobre proporcionam menores diâmetros no dimensionamento, entretanto seu custo é maior que as de PVC. Qualquer que seja o material escolhido para a insta lação, é importante verificar se obedecem a alguns parâmetros fixados pelas normas brasileiras. Portanto, ao comprar tubos e conexões, deve-se verificar se eles contêm a marcação com o número da norma ABNT correspondente e a marca do fabricante. A falta de observância das normas, bem como deficiências no material e na mão de obra, aliada à eventual negligência dos pro jetistas e construtores, pode comprometer a qualidade da obra e gerar vícios construtivos.
DISPOSITIVOS CONTROLADORES DE FLUXO São dispositivos destinados a controlar, interromper estabelecer You're Reading aePreview o fornecimento da água nas tubulações e nos aparelhos sanitários. Unlock full access a free trial. Normalmente, são confeccionados em bronze, ferrowith fundido, latão e PVC, satisfazendo as especificações das normas vigentes. With de Free TrialutiliOs mais importantes dispositivosDownload controladores fluxo zados nas instalações hidráulicas são:
•
torneiras;
• misturadores; •
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registros de gaveta (que permitem a abertura ou fechamento Useful Not useful de passagem de água por tubulações); registros de pressão (utilizados em
onde
necessita de
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Figura 1.29 Dispositivos controladores de fluxo.
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INSTALAÇÃO DE REGISTROS
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Depois de escolher o modelo de registro adequado ao tipo de tubulação da instalação (soldável ou roscável) o projetista deve estudar o posicionamento e altura de cada registro dentro do compartimento.
A altura padrão do registro de gaveta é de 180 cm em relação ao piso acabado. O seu posicionamento na parede depende do detalhe isométrico de água fria e quente e das interfaces com o leiaute do compartimento. A colocação de registros de pressão dentro do box deve ser estudada de maneira que os registros do chuveiro possam ser abertos e fechados sem que a pessoa se molhe. Isso é muito importante principalmente no inverno, quando a água fria causa maior desconforto. A altura ideal desses registros deve estar compreendida entre 100 e 110 cm em relação ao piso acabado. Com relação ao registro de pressão para banheira de hidromassagem, a altura é variável, pois depende das dimensões especificadas pelo fabricante. Além disso, o arquiteto pode posicionar a banheira em um nível mais alto do que o nível do piso do banheiro. You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
Figura 1.30 Posições possíveis do registro geral.
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DESENHOS DAS INSTALAÇÕES
Os desenhos das instalações baseiam-se no projeto arquite portanto, um projeto bem resolvido, com as peças sanitár equipamentos corretamente definidos e localizados, po água devidamente cotados com a utilização do sistema d longitudinais e transversais, ao longo das paredes e/ou p condição básica para que se consiga um leiaute adequado futura elaboração do projeto de instalações.
Os desenhos dos projetos das instalações devem seg sicamente as normas brasileiras para desenho técnico, n atendendo também às especificidades de cada projeto: ág água quente, incêndio, esgoto e águas pluviais.
Atualmente, existem diversos programas computado no mercado, que auxiliam a elaboração dos projetos de hi e seu desenho, inclusive as perspectivas isométricas.
Para os alunos de graduação do curso de Arquitetura nismo, entretanto, sugerimos que os desenhos das instala elaborados com os tradicionais gabaritos e esquadros pl particularmente no aprendizado, para facilitar sua compre You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
Figura 1.31 Alternativas de leiaute de banheiro.
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Para melhor visualização da rede de distribuição de água fria, desenham-se os compartimentos sanitários em perspectiva isométrica. Os detalhes isométricos, geralmente, são elaborados nas escalas 1:20 ou 1:25. Desenham-se com traços finos os contornos das paredes e marca-se a posição das portas e janelas. As cotas são dispensáveis.
Os aparelhos sanitários são representados por suas convenções em traços de maior espessura, bem como as tubulações, os registros e outros detalhes. A seguir é apresentado um roteiro simplificado para o desenho de isométricos. a) Traça-se a planta cega do compartimento com esquadro de 60°. b) Locam-se os eixos dos pontos de consumo de água (lavatório, bacia sanitária, ducha higiênica, chuveiro etc.). c) Traça-se uma linha pontilhada do eixo das peças até a altura dos pontos de consumo. d) Traça m-se os ramais internos, uni ndo os pontos de consumo. You're Reading a Preview core) Indicam-se, nos ramais e sub-ramai s, os diâmetros respondentes. Unlock full access with a free trial. Download With Free Trial ALTURA DOS PONTOS
O posicionamento dos pontos de entrada de água e a posição de registros e outros elementos pode variar em função de determinados modelos de aparelhos. Porém, as alturas mais utilizadas Sign up to vote on this title para diversos tipos de aparelhos são: Useful Not useful BS – bacia sanitária c/ válvula h = 33 cm BCA – bacia sanitária c/ caixa acoplada h = 20 cm
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Figura 1.32 Detalhe isométrico (banheiro).
2 F A
1 F A
5 2 ø
CH RG
0 5 ø
5 2 ø
5 2 ø
VDYou're
RP
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Unlock full access with a free trial. 5 Download With Free Trial 2 ø
DC BS LV
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Figura 1.33 Detalhe isométrico (cozinha).
F A
5 2 ø
RG
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ø 2 5 FI Pia
ø 2 5
RP
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Figura 1.34 Detalhe isométrico (área de serviço). F A
5 2 ø
RG
5 2 ø
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Figura 1.35 Detalhe isométrico (barrilete).
C’
RG D’
RG
B’
You're Reading a Preview A’
Unlock full access with a free trial. D
Download With Free Trial B
G’
A
C
E’
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E
G
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DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE ÁGUA FRIA
A NBR 5626 fixa as exigências e os critérios para o dime mento das canalizações de água fria.
Cada peça de utilização necessita de uma determinad para um perfeito funcionamento. Essas vazões estão relac empiricamente com um número convencionado de peso da (ver Tabela 1.4). Esses pesos, por sua vez, têm relação di os diâmetros mínimos necessários para o funcionamento da (ver Tabela 1.5 e Figura 1.36).
Tendo em vista a conveniência sob o aspecto econômi a instalação de água fria deve ser dimensionada trecho a tr dimensionamento do barrilete, assim como das colunas, dos de distribuição e dos sub-ramais que alimentam as peças de ção, deverá ser feito por trechos por meio de tabelas aprop
Em virtude de as tubulações serem dimensionadas com dutos forçados, é necessário que fiquem perfeitamente d no projeto hidráulico, para cada trecho da canalização, os You're Reading a Preview parâmetros hidráulicos do escoamento: vazão, velocidade de carga e pressão. Unlock full access with a free trial. Portanto, para o dimensionamento das canalizações fria, Download é primordial a elaboração With Free Trial de um projeto hidráulico.
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Tabela 1.4 Pesos relativos nos pontos de utilização, identificados em função do aparelho sanitário e da peça de utilização (NBR 5626). Aparelho sanitário
Vazão de projeto (litros/s)
Peça de utilização Caixa de descarga
0,15
Válvula de descarga
1,70
Banheira
Misturador (água fria)
0,30
Bebedouro
Registro de pressão
0,10
Bidê
Misturador (água fria)
0,10
Chuveiro ou ducha
Misturador (água fria)
0,20
Chuveiro elétrico
Registro de pressão
0,10
Lavadora de pratos ou de roupas Registro de pressão
0,30
Lavatório
Torneira ou misturador (água fria)
0,15
Com sifão integrado
Válvula de descarga
0,50
Sem sifão Integrado
Caixa de descarga, registro full ou access with a de freedescarga trial. de Unlock pressão válvula para mictório
Bacia sanitária
Mictório cerâmico
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Mictório tipo calha Pia Tanque Torneira de jardim ou lavagem
relat
0,15
Caixa de descarga ou registro de pressão
0,15 por metro de calha
Torneira ou misturador (água fria)
0,25
Torneira elétrica Torneira
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Figura 1.36 Normograma de pesos, vazões e diâmetros.*
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Tabela 1.6 Parâmetros hidráulicos do escoamento (NBR 5626). Parâmetros
Unidades
Símb
Vazão
Litros por segundo Metros cúbicos por hora
l/s m³/h
Velocidade
Metros por segundo
m
Perda de carga unitária
Metro de coluna d’água por metro
Perda de carga total
Metro de coluna d’água Quilopascal
Pressão
Quilopascal
m.c.
m.c.a kPa kP
Exemplo de dimensionamento Calcular os diâmetros das tubulações de uma instalação de água fria que abastece as seguintes peças de utilização: 1 bacia sanitária com válvula de descarga, 1 ducha higiênica, 1 lavatório (torneira ou misturador, 1 chuveiro elétrico, 1 pia (torneira ou misturador), 1 tanque e 1 torneira de jardim. You're Reading a Preview
Figura 1.37 Dimensionamento das tubulações. Unlock full access with a free trial. Download With Free Trial RG
B
A
RG
D
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Peças de utilização
Pes
1 Bacia sanitária com válvula
32
1 Ducha higiênica
0,
1 Lavatório (torneira ou misturador)
0,
1 Chuveiro elétrico
0,1
1 Pia (torneira ou misturador)
0,
1 Tanque (torneira)
0,
1 Torneira de jardim
0,
Cada trecho (ramal) terá o peso e seu diâmetro cor dente, em função dos aparelhos que alimentam, conforme a Tabela 1.7.
Tabela 1.7 Dimensionamento dos trechos. Trechos
Pesos
Diâmetr
A–B ( barrilete): bacia sanitária c/válvula You're Reading a Preview
32
40
B–C (coluna): bacia sanitéria c/válvula Unlock full access with a free trial.
32
40
D–E (barrilete): DC, LV, CH, PIA, TQ, TJ
2,6
25
With Free Trial E–F (coluna): DC, LV, CH, PIA, TQ, Download TJ
2,6
25
F–G (ramal): DC, LV, CH, PIA, TQ, TJ
2,6
25
Quanto aos sub-ramais alimentam cada Sign(trechos up to voteque on this title utilização separadamente), verifica-se o peso useful de cada peç Useful Not diâmetro correspondente.
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O Brasil adota o Sistema Internacional de Medidas, segundo o qual a unidade de pressão é o Pa (pascal).
PRESSÃO ESTÁTICA Com relação à pressão estática, a norma NBR 5626 diz o seguinte: “Em uma instalação predial de água fria, em qualquer ponto, a pressão estática máxima não deve ultrapassar 40 m.c.a. (metros de coluna d’água).” Isso significa que a diferença entre a altura do reservatório superior e o ponto mais baixo da instalação predial não deve ser maior que 40 metros. Uma pressão acima desse valor ocasionará ruído, golpe de aríete e manutenção constante nas instalações. Dessa maneira, devem-se tomar alguns cuidados com edifícios com mais de 40 m de altura, normalmente edifícios com mais de treze pavimentos convencionais (pé-direito de 3 m × 13 = 39 m). Como, então, projetar uma instalação de água fria em um edifício com mais de 40 metros de altura? A solução mais utilizada pelos arquitetos e projetistas, por ocuReading a Preview par menos espaço, é o uso de válvulasYou're redutoras de pressão. Esses dispositivos reguladores de pressão Unlock normalmente são instalados full access with a free trial. no subsolo do prédio. O valor da pressão estática menos as perdasWith de Free cargas distriDownload Trial buídas e localizadas corresponde ao valor da pressão dinâ mica. Figura 1.38 Pressão estática (sem escoamento).
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PRESSÃO DINÂMICA
Com relação à pressão dinâmica, de acordo com a NBR 5 qualquer ponto da rede predial de distribuição, a pressão em regime de escoamento não deve ser inferior a 0,50 m.c valor visa a impedir que o ponto crítico da rede de distr geralmente o ponto de encontro entre o barrilete e a co distribuição, possa obter pressão negativa.
Por outro lado, uma pressão excessiva na peça de ut tende a aumentar desnecessariamente o consumo de água. to, em condições dinâmicas, os valores das pressões nessa devem ser controlados, para resultarem próximos aos m necessários.
Para que as peças de utilização tenham um funcion perfeito, a pressão da água nos pontos de utilização (pre nâmica) não deve ser inferior a 1 m.c.a., com exceção do p caixa de descarga, onde a pressão pode ser menor, até um de 0,50 m.c.a. O fabricante deve definir os valores limites da dinâmica para as peças de utilização de sua produção, resp sempre as normas específicas. You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
Figura 1.39 Pressão dinâmica (com escoamento). Download With Free Trial
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PRESSÃO DE SERVIÇO
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Com relação à pressão de serviço, a norma NBR 5626 fala o seguinte:
“o fechamento de qualquer peça de utili zação não pode pro vocar sobrepressão em qualquer ponto da instalação que seja maior que 20 m.c.a. acima da pressão estática nesse ponto”. Isso significa que a pressão de serviço não deve ultrapassar a 60 m.c.a., pois é o resultado da má xima pressão estática (40 m.c.a.) somada à máxima sobrepressão (20 m.c.a.). Alguns profissionais da construção civil que executam instalações em prédios com grandes alturas utilizam tubos metálicos, pensando que estes são mais resistentes que os tubos de PVC. É importante ressaltar que o conceito de pressão máxima independe do tipo de tubulação, pois a norma não faz distinção quanto ao tipo de material. Dessa forma, a pressão estática máxima de 40 m.c.a. deve ser obedecida em qualquer caso, independente dos materiais dos tubos (PVC, cobre ou ferro) que serão utilizados nas instalações de água fria e quente. You're Reading a Preview
DISPOSITIVOS CONTROLADORES Unlock full access with a free trial. DE PRESSÃO Download Free Trial com As peças de utilização são projetadas de modoWith a funcionar pressões estática ou dinâmica (máximas e mínimas) preestabelecidas pelos fabricantes dos tubos, dispositivos e aparelhos sanitários. Portanto, uma das maiores preocupações nas redes hidráulicas é a pressão nos pontos de utilização. Sign up to vote on this title Useful Atualmente, existem no mercado dispositivos que elevam ou Not useful reduzem a pressão da água nas canalizações. Quando falta pressão na rede, o pressurizador é um recurso eficiente; quando a pressão
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PRESSURIZADOR
Um dos problemas mais comuns em todo tipo de edificação de pressão de água do reservatório (ver item “Altura dos res rios”). Para resolvê-lo, geralmente são utilizados pressuri para aumentar e manter a pressão nas redes. Além do cu duzido, esses dispositivos praticamente não exigem manu São encontrados em diversos modelos no mercado e pod utilizados: em residências, apartamentos, hotéis, motéis, h restaurantes etc. Também podem ser utilizados em indústri alimentar máquinas, equipamentos etc., dispensando a co de torres para caixa-d’água. No meio rural, para o abastec de residências, irrigação etc.
Cada modelo apresenta suas vantagens. Antes de esc equipamento, no entanto, deve-se consultar os catálogos d cantes e os revendedores autorizados.
Alguns fabricantes mais conscienciosos recomendam cuidados com relação à instalação desses equipamentos, mente quanto à localização e à prevenção de ruídos.
O pressurizador deverá estar localizado o mais distante de locais onde é necessário silêncio (dormitórios, escritório de reunião). Para with queanão haja ruído devido a vibrações, de Unlock full access free trial. evitada a instalação diretamente sobre lajes, principalmen as deDownload grandes dimensões e pequena espessura – quando f With Free Trial cado sobre lajes, deverá haver base provida de amortecedo You're Reading a Preview
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Figura 1.40 Pressurizador em residência domiciliar. Useful Not useful Caixa-d’água em fiberglass
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VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO
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Nos edifícios mais altos, o reservatório de água instalado sobre a cobertura, geralmente sobre a caixa de escada, gera diferentes pressões.
Quanto maior a diferença de cota do ramal em relação ao reservatório, maior a pressão. Isso implica dizer que, nos pavimentos mais baixos, maior será a pressão da água nos pontos de consumo. Quando a pressão na rede predial for alta demais, particularmente nos edifícios com mais de treze pav imentos (considerando-se um pé-direito de 3 m), com pressão estática acima de 40 m.c.a, utilizam-se válvulas automáticas de redução de pressão, as quais substituem os reservatórios intermediários, que reduzem a pressão da rede hidráulica a valores especificados em projeto. Em geral, os edifícios possuem uma estação central de redutores de pressão, com dois equipamentos de grande porte instalados (de 2” a 3”). A válvula redutora de pressão (VRP) pode ser instalada a meia altura do prédio ou no subsolo. Para prédios que adotam a medição individualizada de água adota-se a instalação de um redutor de pressão, de menor porte You're Reading a Preview para limitar e regular a entrada de água nos vários pavimentos do edifício, a fim de que cada apartamento a with águaa free com presUnlockreceba full access trial. são adequada, normalmente 3 bar. Cada bar de pressão equivale a 1 kgf/cm 2 ou 10 m.c.a. Além de diminuir a pressão, os redutores Download With Free Trial otimizam o consumo de água e evitam o desgaste prematuro das instalações hidráulicas. Embora a norma não faça distinção sobre qual ou quais materiais devem compor as instalações com pressão estática acima Sign upde to vote on this title 40 m.c.a, devem-se adotar tubos mais resistentes e tomar cuidados Useful Not useful redobrados quanto às emendas e conexões.
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Figura 1.41 Solução com reservatórios intermediários.
Reservatório superio
Reservatório intermediário
m 0 6
Bomba
Bo
You're Reading a Preview Reservatório intermediário alimenta andares inferiores
Unlock full access with a free trial.
Reservatório duplo
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Figura 1.42 Solução com válvulas redutoras de pressão. Reservatório superior
Reservatório superio Sign up to vote on this title
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VELOCIDADE MÁXIMA DA ÁGUA
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A NBR 5626 (ABNT) recomenda que as tubulações sejam dimensionadas de modo que a velocidade da água, em qualquer trecho, não ultrapasse valores superiores a 3 m/s. Acima desse valor, ocorre um ruído desagradável na tubulação, devido à vibração das paredes ocasionada pela ação do escoamento da água.
RUÍDOS E VIBRAÇÕES EM INSTALAÇÕES PREDIAIS As instalações de água fria devem ser projetadas e executadas de maneira a atender às necessidades de conforto do usuário, com relação aos níveis de ruído produzidos ou transmitidos pela própria instalação, bem como evitar que as vibrações venham a provocar danos à instalação. A transmissão do ruído em instalações prediais de água fria é bastante complexa, porém essa ocorrência, assim como de vibrações, está bastante associada a edifícios altos e instalações presYou're Reading a Preview surizadas. A movimentação da água (sob pressão relativamente elevada) nas tubulações, nos aparelhos Unlockhidráulicos full access with(válvulas a free trial. de descarga, conexões, torneiras, torneiras de boia, bombas de recalque, peças de utilização etc.) e em bombas de recalque Download With Freegera Trialruído de impacto, que se propaga pela canalização e, daí, pela estrutura e pelas paredes (elementos normalmente solidários), que, por sua vez, irradiam o ruído para as adjacências, incomodando os ocupantes da edificação. Em alguns projetos, os cuidados com relação aos níveis Sign up to vote on this title de ruído devem ser redobrados, sendo necessário um tratamento Useful Not useful acústico para os locais. Um fenômeno muito conhecido, que ocorre, principalmente, nos
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ser menos rígido e permitir que a água passe por trajetos de forma mais suave, tende a diminuir os ruídos. Existem t outras medidas simples, que podem minimizar, ou até resolver, o problema dos ruídos – projetar as instalações d que as prumadas não passem por paredes de ambientes co exigência de ocupação, por exemplo.*
Para conforto dos moradores com relação aos níveis d provocados pelas instalações, uma distribuição correta dos c também é de fundamental importância. A seguir, são apr algumas recomendações construtivas, que devem ser obs para evitar ou impedir o aparecimento de ruído nas edific
* Ubiratan
Leal. “Ruídos em tubulações podem ter várias causas”. In.: Revista Téchne, n. 72, março de 2004, São Paulo, Pini, p. 48-51. ** Fernando Henrique Aidar. “O incômodo ruído das instalações hidráulicas”. In.: Revista Téchne, n. 35.
•
Locar as peças de utilização na parede oposta à con ambientes habitados ou, na impossibilidade disso, util positivos antirruído nas instalações.
•
Não utilizar tijolos vazados de cerâmica ou concreto des que suportem (ou tragam embutidas) tubulações de alimentação com ramais para válvula de descarga pressurização pneumática. You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
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Figura 1.43 Ruído em canalizações.
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•
Utilizar vasos sanitários acoplados à caixa de descarga, em vez de válvulas de descarga.
Figura 1.44 Golpe de aríete.
Pressão estática Válvula fechada
Situação A - Válvula fechada: temos apenas a pressão estática da rede (pressão normal).
You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
Download With Free Trial Água descendo em velocidade Válvula aberta
Situação B - Válvula aberta: a água começa a descer, aumentando gradativamente a velocidade dentro do tubo. A pressão contra as paredes se reduz ao máximo.
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PERDA DE CARGA NAS CANALIZAÇÕES
Quando um fluido escoa, existe um movimento relativo en partículas, resultando daí um atrito entre elas. Essa en dissipada sob a forma de calor. Assim, a perda de carga e canalização pode ser entendida como a diferença entre a inicial e a energia final de um líquido, quando ele flui em nalização de um ponto ao outro.
As perdas de carga poderão ser: distribuídas (ocasionad movimento da água na tubulação) ou localizadas (ocasiona conexões, válvulas, registros etc.).
Dois fatores são determinantes para que ocorra um ou menor perda de carga: a viscosidade e a turbulência. Po maior comprimento de tubos, maior número de conexõe mais rugosos e menores diâmetros geram maiores atritos e c e, consequentemente, maiores perdas de carga e menor nas peças de utilização.
É importante lembrar que na prática não existe escoam
You're Reading a Preview tubulações sem perda de carga. O que deve ser feito é redu
níveis aceitáveis não ocorra uma diminuição de Unlock full access para with a que free trial. nas peças de utilização. Os tubos de PVC, por terem pared lisas, oferecem menores perdas de carga. Download With Free Trial
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Figura 1.45 Tubo liso, tubo rugoso e perda de carga localizada.
Tubo liso (Pequenos atritos e choques) < perda de carga
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Tubo rugoso (Grandes atritos e choques) Download With Free Trial > perda de carga
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Turbulência
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Instalações Hidráulicas e
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CÁLCULO DA PERDA DE CARGA E DA PRESSÃO DINÂMICA
Para calcular a pressão dinâmica em qualquer ponto da ins se faz necessário calcular as perdas de carga do sistema (d das e localizadas).
As perdas distribuídas (ao longo de um tubo) dependem comprimento e diâmetro interno, da rugosidade da sua su interna e da sua vazão. De acordo com a NBR 5626, “par lar o valor da perda de carga nos tubos, recomenda-se u equação universal, obtendo-se os valores das rugosidade aos fabricantes dos tubos”. Na falta dessas informações po utilizadas as expressões de Fair-Whipple-Hsiao indicadas a Para tubos rugosos (tubos de aço carbono, galvanizado J = 20,2 × 106 × Q1,88 × d–4,88
Para tubos lisos (tubos de plástico, cobre ou liga de co J = 8,69 × 10 6 × Q1,75 × d–4,75
onde: J = perda de carga unitária, em quilopascals por m
You're Reading a Preview Q = vazão estimada na seção considerada, em litros
Unlock full access with a free trial. segundo;
d = diâmetro interno do tubo, em milímetros. Download With Free Trial
As perdas localizadas (perdas pontuais), ocorridas na xões, registros etc. pela elevação da turbulência da água locais são obtidas através da Tabela de Perda de Carga Lo NBR 5626 que fornece as perdas localizadas, diretame Sign up to vote on this title “comprimento equivalente de canalização”. Useful Not useful Portanto, a perda de carga total do sistema será a so das perdas distribuídas e localizadas.
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Figura 1.46 Cálculo da pressão disponível no chuveiro (ducha). Reservatório
40,00 m
RG
RG MLR
35,00 m
RG CH RP
TQ
LV BS RG RP LV BS -
•
registro de gaveta registro de pressão lavatório bacia sanitária
CH - chuveiro TQ - tanque MLR - máquina de lavar roupa
You're está Reading a Preview o nível mínimo de água do reservatório localizado na cota 40,00 m Unlock full access with a free trial.
•
a perda de carga total entre o reservatório e o chuveiro é de 2,0 m.c.a Download With Free Trial
•
a pressão mínima recomendada para o funcionamento do chu veiro elétrico é de 1 m.c.a
Com base nessas informações e na figura 1.46, calcula-se a Sign up to vote on this title pressão dinâmica no ponto do chuveiro Useful Not useful Solução:
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Figura 1.47 Ábaco de Fair-Whipple-Hsiao para tubulações de aço galvanizado e ferro fundido J (m/m)
V (m/seg)
Q (l/seg)
100 9
9 8 7 6
8
5
7
4
6
3
5
2
10 1 9 8 7 6 5 4
4
90 80 3 70
3 2,5 m/s 2
2 1/2
10
9 8 7 6
60
5
2
4
0,1 9 8 7 6 5 4
3 2
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1
7
8 7 6
Download With Free9 Trial 8 6 5
7
1 1/2
1 1/4
4
4
0,01
40
5
3
9 8
50
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3 2
100
4
3 2
D (pol) (mm)
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Figura 1.48 Ábaco de Fair-Whipple-Hsiao para tubulações de cobre e plástico. J (m/m)
V (m/seg)
Q (l/seg)
D (pol) (mm)
4
100
1 9
90
8 7
10
6
9
5
8 7
4
100 9 8 7
80 3
6 5
6
3 2
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4 5
4
3 2
2 1/2 60
3
0,1
2,5 m/s
9 8
2
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4
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9 8 7 6
7 6
10
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1 1/2
7 6 5
0,01 9
6
9 8 7
1 1/4
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Tabela 1.8 Perdas de carga localizados – sua equivalência em metros de tubulação de rígido. DIÂMETROS DN mm
20
25
32
40
50
60
75
85
Ref. pol.
1/2
3/4
1
1 1/4
1 1/2
2
2 1/2
3
Joelho 90°
1,1
1,2
1,5
2,0
3,2
3,4
3,7
3,9
Joelho 45°
0,4
0,5
0,7
1,0
1,0
1,3
1,7
1,8
Curva 90°
0,4
0,5
0,6
0,7
1,2
1,3
1,4
1,5
Curva 45°
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
TE 90°
0,7
0,8
0,9
1,5
2,2
2,3
2,4
2,5
2,3
2,4
3,1
4,6
7,3
7,6
7,8
8,0
7,3
7,6
7,8
8,0
passagem direta
TE 90° saída de lado
TE 90° saída bilateral
2,3
2,4
3,1
4,6
Unlock full access with a free trial.
Entrada normal
0,3
Entrada de borda Saída de canalização Válvula de pé e crivo
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0,4
0,5
0,6
1,0
1,5
1,6
2,0
0,9
1,0
1,3
1,8
2,3
2,8
3,3
3,7
0,8
0,9
1,3
1,4
3,2
3,3
3,5
13,3
15,5
8,1
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