Ius Gentium in Momentum Brevis Accipitur

Ius Gentium in momentum brevis accipitur

IUS GENTIUM IN MOMENTUM BREVIS ACCIPITUR A CCIPITUR

大象城堡

大象城堡

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Comp mplex lexoo no normat rmativ ivoo que re reula ula a! !i !itu tua" a"#e #e!! 1. Dir Direit eito o Int Internac ernacion ional al Pri Priva vado do: Co tran!na$ionai! %e &orma in%ireta 'remeten%o para a lei apli$(vel a reula")o material %a! !itu !i tua"# a"#e! e! *u *ur+% r+%i$ i$a! a!,, ma ma!! qu quee $o $on$ n$e% e%ee um umaa &u &un" n")o )o %e or orien ienta ta") ")oo ao ao!! !u !u*e *eitito! o! na reali-a")o %a! !ua! $on%uta! '.ima Pin/eiro e I!a0el Maal/)e! Colla"o $ontra 1errer Correia que apena! a! v2 $omo rera! %e %e$i!)o %o 3ireito a apli$ar,4

2. Normas de conexão : $one$tam uma !itua")o %a vi%a tran!na$ional5 ou um !eu

a!peto5 $om o 3ireito apli$(vel atrav6! %o elemento %e $onex)o4 Remetem para o 3ireito apli$(vel4 Po%em !er:



Bilaterais : po%em %e!en$a%ear a apli$a")o %o 3ireito %o &oro e um 3ireito

e!traneiro7



Unilaterais : %e!en$a%eiam a apli$a")o !omente %o 3ireito %o &oro4 &oro4

◦

norma mass un unil ilat ater erai aiss ad ho hoc c : reportam8!e a norma! ou Ne!ta!5 ain%a temo! a! nor


































3. Elementos de conexão : %etermina%o! la"o! que o 3ireito $on!i%era *uri%i$amente

relevante! e %e$i!ivo! para a %etermina")o %o 3ireito apli$(vel4 4. O Direito Internacional Privado tem normas fundamentalmente formais n)o

aten%em normalmente 9 !olu")o material %ita%a pelo 3ireito %o E!ta%o $/ama%o a reular a !itua")o tran!na$ional4



Não Nã o o  to tota talm lmen ente te !o !or" r"ue ue contm contm o re re#i #ime me do art arti# i#o o 22 22.$ .$ %% $omo

!euran"a %o !i!tema e %a *u!ti"a $on&litual &a$e ao re!ulta%o material a que a !olu")o %o $a!o no! termo! &inai! a$arretaria4



O 3ir 3ireit eitoo Int Interna erna$ion $ional al Pri Priva va%o %o exerce uma fun&ão de modela&ão no "ue atende ' re#ula&ão das situa&(es da vida transnacionais

). *e#ula&ão das situa&(es tradicionais :



tradicionalmente 5 enten%e8!e que a! parte! %a! !itua"#e! tran!na$ionai! %evem

orientar8!e ex$lu!ivamente pela! norma! e prin$+pio! viente! na! or%en! *ur+%i$a! e!ta%uai! $one$ta%a! $om a !itua")o4 O ni$o plano %e reula")o $on!i%era%o 6 o que $orre!pon%e 9 or%em *ur+%i$a e!ta%ual4 O! 3ireito! Interna$ional P0li$o5 %a lex mercatoria Uni)o Europeia ou Aut;nomo %o Com6r$io Interna$ional ' lex , !;

relevam quan%o !)o re$e0i%o! pela or%em *ur+%i$a na$ional5 ou !e*a5 quan%o ela para ele! remete4 +tualmente 5 por6m5 tal n)o !u$e%e poi! /( que aten%er 9 reula")o %a! !itua"#e!


































◦

3ir irei eito to e! e!ta ta%u %ual al:: e! e!ta ta re reul ula" a")o )o 6 &e &eit itaa na na!! no norm rma! a! qu quee vi vio ore rem m no or%enamento *ur+%i$o %e um %etermina%o E!ta%o '!e*am ela! %e &onte interna ou !uprae!ta%ual,4 A!!im5 reulam a! !itua"#e! %a vi%a %e &orma %ireta 'no 3ireito material, ou in%ireta 'no 3ireito $on&litual,4 Aqui !urem $omo op"#e! %e reula")o %i&erente: ▪

A aplicação direta do Direito material comum : a! !itua"#e! tran!na$ionai! !eriam

reula%a! $om !e &o!!em !itua"#e! interna!5 !u*eitar8!e8iam ao 3ireito material interno4 Mas obvia à segurança jurídica. ▪

!riação de um Direito material especial de "onte interna# em luar %e

apli$ar apli$ar o !eu

3ireito mateiral $omum5 o! E!ta%o! po%em $riar um 3ireito material bvia ia à e!pe e!pe$i $ial al apli$ apli$(v (vel el ex$l ex$lu! u!iv ivam amen ente te 9! rela" rela"#e #e!! tran tran!n !na$ a$ion ionai ai!!4 $bv segurança jurídica.

▪

%ni"icação internacional do Direito material aplic&vel# reali'a(se por v&rios m)todos#



%ni"ormi'ação :

$ria")o5 por &onte !uprae!ta%ual5 %e 3ireito apli$(vel

tanto na! rela"#e! interna! $omo na! interna$ionai!4 

%ni"icação: $ria")o5 por &onte !uprae!ta%ual5 %e 3ireito material e!pe$ial4



*armoni'ação:

e!ta0ele$imento %e rera! ou prin$+pio! &un%amentai!

$omun!4 $omun!4 'lei! mo%elo ou %iretiva! %a uni)o europeia, +,m alcance limitado. lim itado.




































!riação de Direito material optativo de "onte supraestadual :

reime! privativo!

%e !itua"#e! tran!na$ionai! $u*a apli$a")o %epen%e %e uma op")o %o! intere!!a%o! ' lex ,4 lex mercatoria ▪

-egulação por normas de Direito comum do "oro autolimitadas ou normas imperativas estrangeiras na sua relev/ncia :

exi!tem %e norma! %e 3ireito Comum $u*a

apli$a")o a !itua"#e! tran!na$ionai! tam06m n)o %epen%e %o !i!tema %e 3ireito %o! %o! Con&lito!4 Con&lito!4 A! norma! autolimita%a! autolimita%a! e %e norma! %e apli$a")o ime%iata ou ne$e!!(ria4 Ou !e*a5 norma! materiai! que5 ape!ar %e in$i%irem !o0re !itua"#e! reula%a! pelo 3ireito Interna$ional Priva%o5 t2m uma e!&era %e apli$a")o no e!pa"o %i&erente %a que re!ultaria %a atua")o %o !i!tema %e 3ireito %e Con&lito!4 ▪

-econhecimento de situaç0es de"inidas perante uma ordem jurídica estrangeira :

n)o

%eve !er a$ol/i%o no! termo! em que e!ten%a a !ua apli$a")o para l( %o permiti%o no
3ireito Interna$ional P0li$o: reula")o que opera na e!&era %a or%em *ur+%i$a interna$ional5 na me%i%a em que 9 !itua")o tran!na$ional 6 ime%iatamente apli$(vel 3ireito Interna$ional P0li$o4 A! !itua"#e! a que e!te ramo %o 3ireito !e o$upa !)o normalmente na! e!&era! %o! E!ta%o!5 !; e!te! !)o !u*eito! %e 3ireito Interna$ional P0li$o4 S; ele! po%em a$e%er 9! *uri!%i"#e! %e 3ireito Interna$ional P0li$o 'artio =>4?5 n4?@ ETI,4 Ma! e!ta $on$e")o 6 mititia% mi a%aa pe pela la ex exi! i!t2n t2n$i $iaa %a %a!! ar0 ar0ititra raen en!! qua qua!i !i8i 8inte nterna rna$i $ion onai ai!! p p0l 0li$a i$a:: o! parti$ulare! en$ontram8!e numa re!olu")o %e um lit+io por ar0itraem 9 qual


































!er( apli$a%a 3ireito Interna$ional P0li$o5 $olo$an%o8!e um pro0lema %e %etermina")o %o 3ireito Interna$ional P0li$o apli$(vel4 ◦

3ireito %a Uni)o Europeia: ten%o o 3ireito autoexe$ut;rio %e &onte europeia apli$a apl i$a")o ")o ime ime%ia %iata ta para to% to%o! o! o! parti parti$ul $ulare! are!55 in% in%epen epen%en %ente te %o! 3ir 3ireito eito!! interno! %o! E!ta%o! Mem0ro!5 Mem0ro!5 e!te entra na re!po! re!po!ta ta 9 que!t) que!t)o: o: que 3ireit 3ireitoo !e %eve apli$ar Uma ve- que o 3ireito %a Uni)o Europeia $on!titui uma or%em *ur+%i$a aut; au t;no noma ma55 $o $olo lo$a $a8! 8!ee o pr pro0 o0le lema ma %a re rele lev< v
◦

3ireito 3ir eito Aut;no Aut;nomo mo %o Com Com6r$ 6r$io io Interna$io Interna$ional: nal: !en%o rera rera!! e pri prin$+p n$+pio! io! apli$(vei! 9! re rella"#e #e!! %o $om6r$ r$iio intern rnaa$ion onaal que !e &orm rmaam in%epen%enteme in%epen %entemente nte %a a")o %o! ;r)o! e!ta%uai! e!ta%uai! e !upra !uprae!ta%u e!ta%uai! ai!55 a nov novaa lex mercatoia 'u!o! 'u!o! e

$o!tume! $o!tu me! %o $om6r$io interna$ional interna$ional ou a! rera! $ria%a! por

enti%a%e! e!tora! %e mer$a%o! reulamenta%o! %e in!trumento! &inan$eiro!,4 A reula")o ime%iata pelo 3ireito Aut;nomo %o Com6r$io Interna$ional %(8!e a! !itua"#e! %a vi%a !)o reula%a! %iretamente por e!te! $omplexo! normativo!4 A!!im5 veri&i$a8!e quan%o a! parte! e!tipulam uma $onven")o %e ar0itraem4 Na &alta %e uma $onven")o %e ar0itraem5 o! lit+io! emerente! %a! rela"#e! %o $om6r$io interna$ional !)o apre$ia%a! por

2

.ima Pin/eiro: a! *uri!%i"#e! e!ta%uai!5 quan%o apli$am o 3ireito %a Uni)o Europeia &a-em8no por &or"a %e norma! %a




































tri0unai! e!ta%uai! !eun%o a! t6$ni$a! %e reula")o pr;pria! %o 3ireito E!ta%ual44 %onclusão: pro$e!!o %e reula")o %epen%e %o plano em que a reula")o 6

opera%a: 

Direito to estad estadual, ual, ope No plano %o Direi opera8! ra8!ee uma re reula ula")o ")o e!! e!!en$ en$ialm ialment entee

in%ireta ou $on&litual4 A reula")o %ireta ou material 6 ex$e$ional4 

Direit eito o Int Internac ernacio ional nal PP-li lico co e do Dir Direit eito o da Uni União ão No plano %o Dir Euro!eia e no !lano do Direito +ut/nomo do %omrcio Internacional.

Ne!te!! plano! a reula Ne!te reula")o ")o tanto po%e !er %ireta ou material $omo in%ireta ou $on&litual4 ◦

Mas 1o plano do Direito Internacional 23blico e do Direito da %nião 4uropeia a regulação indireta ou con"litual ainda ) regra.

0. Oeto e fun&ão da norma de conflitos :



o1eto : reali%a%e que a norma reula5 a !itua")o %a vi%a4


































%e 3i 3ire reit itoo in inte tern rnoo $o $omo mo e! e!tta &un un"")o )o44 O o0 o0*e *eto to !) !)oo a! re rela la"# "#e! e! interin%ivi%uai! $om $erto! elemento! %e e!tranei%a%e5 que o lei!la%or enten%eu n)o !u*eitar ao 3ireito $omum e!traneiro re$e0i%o pela norma %e $on&lito! %o &oro4 ◦

rmaa! %e $on&l &liito !)o a! !itua"#e! ima im a Pin Pin5ei 5eiro ro: o o0*eto %a! norm tran!na$ionai!4 ▪

5errer !orreia :

o o0*eto %a norma %e $on&lito! !)o norma! materiai!5 na

me%i%a em que a! norma! %e $on&lito! !)o en$ara%a! $omo norma! !o0re norma! e n)o norma! %e reula")o in%ireta4 'na 0a!e %a vi!)o *u%i$i(ria %o 3ireito Interna$ional Priva%o,4 

6un&ão : o &im que pro!!eue5 a teleoloia 'a &un")o t6$ni$o *ur+%i$a: o pro0lema

*ur+%i$o que a norma tem por mi!!)o re!olver e o pro$e!!o por que o re!olve,4 ◦

Teses clssicas e nacionalista italiana : ▪

%niversalistas %niversa listas e particularistas particularistas :

&un")o &un ")o *ur+%i$ *ur+%i$aa %a norma %e $on&lit $on&lito! o! 6 a %e

re!olver e!te! $on&lito! %e intere!!e! me%iante a reparti")o %a $ompet2n$ia lei!lativa entre E!ta%o! E!ta%o!44


































◦

reula")o ")o %a! !itua"#e! !itua"#e! ima Pin5eiro: a &un")o %a! norma! %e $on&lito! 6 a reula tran!na$ionai! me%iante um pro$e!!o $on&litual ou in%ireto4 ▪

I!to porque !e aten%e ao! pro0lema! e!pe$+&i$o! %e $a%a tipo %a! norma! norma! %e $on&lito 

1ormas bilaterais#

a! norma norma!! %e $o $on& n&lilito to!! t2 t2m m uma %upl %uplaa &un") &un")oo

t6$ni$o8*ur+%i$a: ◦

3etermina")o %o 3ireito apli$(vel7

◦

Con&erir %o t+tulo %e apli$a")o na or%em *ur+%i$a interna %o 3ireito e!traneiro5 ao para ele remeter4 remeter4=



1ormas unilaterais gerais#

◦

Univer!ali!ta!: %e&en%eram a exi!t2n$ia %e um !i!tema %e 3ireito Interna$ional Priva%o $om vali%a%e univer!al que !e imp#e ao! or%enamento! na$ionai!4

◦

Na$ionali!ta!: !u0lin/am que n)o /( um !i!tema univer!al ma! uma


































S6$ulo : levantam8!e $riti$a! na me%i%a em que o lei!la%or %e 3i 3irei reito to In Inte terna rna$io $iona nall Pr Priv iva% a%oo %e %eve ve un uni$a i$ame mente nte &i &ixa xarr o! limite! %e apli$a")o %o !eu pr;prio 3ireito material4 3e!%e ent)o o unilaterali!mo &oi retoma%o por uma !6rie %e autore! no! EUA e na Europa4 Ba!e Ba !eia iam8 m8!e !e

na vo$ o$a" a")o )o %a no norm rmaa mat ateeri rial al par araa um

%etermina%o %om+nio e!pa$ial %e apli$a")o4 Ca%a Ca %a no norma rma ma mate teria riall $o $ont nteri eriaa ne ne$e $e!! !!ari ariam amen ente te55 a pa parr %a %etermina")o %etermina" )o %o !eu %om+nio material %e apli$a" apli$a")o )o55 tam06m a %etermina")o %o! !eu! limite! %e apli$a")o no tempo e no e!pa"o4 A! norma! %e $on&lito! %e uma or%em *ur+%i$a e!ta%ual !eria !e riam m in in$in $in%+ %+ve vei! i! ou in in%i! %i!!o !o$i( $i(vvei! %a! !u !ua! a! norm norma! a! materiai!4 Ma!


































O unilaterali!mo 6 !u!peito %e levar a um &avore$imento %a e!&era %e apli$a")o %o 3ireito %o &oro em %etrimento %o 3ireito e!traneiro: a! norma! unilaterai! po%em !ervir o %e!+nio %e maximi-ar a apli$a")o %a lei %o &oro4 ◦

Coexi!t2n$ia %o unilaterali!mo e 0ilaterali!mo: $omo a&irma Vi!$/er5 %e!%e a FFII que o unilaterali!mo tem $re!$i%o em import



































in%ivi%uali-a%a! po%em apre!entar8!e $omo e!tran/a! ao !i!tema e $omo $o mo um lilimi mite te ao &u &un$ n$io iona name ment ntoo %o !i !i!t !tem emaa %e 3i 3ire reit itoo %e Con&lito!4 Ma!! %e Ma %evve &o &orn rne$ e$er er8! 8!ee o !e !euu en enqu qua% a%ra rame ment ntoo !i !i!t !tem em(t (ti$ i$oo5 me%iante a !ua enerali-a")o e 0ilaterali-a")o e ten%o em $onta a! &inali%a%e! erai! %o !i!tema %e 3ireito Interna$ional Priva%o4 

1ormas unilaterais ad hoc 4

◦

Norma! No rma! au auto tolim limita ita%a %a!: !: aq aquel uelaa no norma! rma! ma mate teria riai! i! qu que5 e5 ap ape! e!ar ar %e in$i in $i%ir %irem em !o !o0r 0ree !i !itu tua" a"#e #e!! re reu ula la%a! %a! pe pelo lo 3i 3ire reititoo In Inte terna rna$i $iona onall Priva%o5 t2m uma e!&era %e apli$a")o no e!pa"o %i&erente %a que re!ultaria %a atua")o %o !i!tema %e 3ireito %e Con&lito!4 i!to po%e re!ultar %e e!ta norma material !er a$ompan/a%a %e


































Tipo II: norma! que t2m uma e!&era %e apli$a")o no e!pa"o que !; em parte $oin$i%e $om aquela que %e$orreria %o 3ireito %e Con&lito! eral Tipo III: norma! que t2m uma e!&era %e apli$a")o no e!pa"o mai! ma i! re re!t !tri rita ta %o qu quee aq aque uela la qu quee %e %e$o $orre rreri riaa %o 3i 3ire reit itoo %e Con&lito! eral Tipo IV IV:: norma! que t2m uma e!&era %e apli$a")o no e!pa"o inteiramente inteira mente %i&erente %a que %e$orreria %o 3ireito %e Con&lito Con&lito!! em eral ◦

A! norma! %e apli$a")o ne$e!!(ria n)o !)o uma mo%ali%a%e %e norma! autolimita%a!5 uma $ateoria %e norma!5 ma! um mo%o %e atua")o %e $erta! norma! autolimita%a!


































ne$e! ne $e!!( !(ria ria pa para ra a !a !alv lva aua uar%a r%a %a or oran anii-a" a")o )o po pol+l+ti$ ti$a5 a5 !o$ial ou e$on;mi$a %o pa+!4 Doutrina maiorit&ia alemã :

%i!$or%a e enten%e que o artio

H4?? RR H4 RRII pe perm rmit itee ap apen ena! a! a ap aplili$a $a") ")oo %e no norm rma! a! %e interven int erven")o ")o55 ent enten% en%i%a! i%a! era eralme lmente nte $om $omoo aqu aquela ela!! que tutelam prin$ipalmente intere!!e! p0li$o!4 ima Pin5eiro: nem !empre tai! norma! %e apli$a")o

ne$e! ne $e!!( !(ria ria !) !)oo ex expre pre!! !!)o )o %a in inte terve rven" n")o )o e! e!ta ta%u %ual al ma ma!! vi!am5 por exemplo exemplo55 proteer a parte $ontratual mai! &ra$a4 Por $on $on!e !euin uinte5 te5 ope operam ram $om $omoo lim limite ite aut aut;no ;nomo mo 9 aplili$a ap $a") ")oo %o %i %ire reit itoo $o $omp mpet eten ente te e pro ro!!!e !eu uem em


































O co conc ncei eito to de in inte tere ress ssee !- -llico dever er  se serr inter!retado extensivamente, incluindo a !rote&ão da !arte contratual mais fraca.

7uando existem normas autolimitadas8

O le lei! i!la% la%or or &o &ormu rmulou lou um umaa no norma rma un unililat ater eral al ad hoc $om re!peito a %etermina%a rera material: a norma ad hoc 5 $omo norma %e $on&lito! e!pe$ial5 prevale$e !o0re o 3ireito %e Con&lito! eral5 no! limite! %a interpreta")o e %a apli$a")o %a! norma! interna$io interna$ionai! nai! e europei europeia! a!44 Ma! !)o re%u-i%o! o! $a!o! em que !u$e%e4 1altan%o norma previamente %etermina%a para o e&eito:


































A $ria")o %e uma !olu")o $on&litual ad hoc 9 lu- %a teoria %a! la$una! %a lei 'Bapti!ta Ma$/a%o,7 A vi2n$ia %e uma $l(u!ula eral que permita per mita $olo$ar o pro0 pr o0lem lemaa %a ap apli$ li$a0i a0ili% li%a% a%ee %a no norma rma ma mate teria riall em &un")o %a! $ir$un!t
norma! %e apli$a")o ne$e!!(ria %e$orre que a po!!i0ili%a%e %e o int int6rp 6rpret retee qu qual ali&i i&i$a $arr $om $omoo um umaa no norma rma ma mate teria riall $o $omo mo autolimita%a ten%o pre!ente que: A norma %e $on&lito! impl+$ita %eve in&erir8!e %a! propo!i"#e! leai! ou %e pr(ti$a! a$ompan/a%a! %e uma




































!ent !e nti% i%oo5 n) n)oo te tem m &u &un% n%am amen ento to pa para ra a vi vi2 2n$ n$ia ia %e %e!t !taa $l(u! $l( u!ul ulaa er eral4 al4 Porque a permiti8lo $au!aria tremen%a e rave pre*u+-o 9 !euran"a e $erte-a *ur+%i$a4 3ent 3e ntro ro %o

































3ireito Interna$ional Priva%o %e!te E!ta%o5 e!!a! norma! !e*am apli$(vei! in%epen%entemente %a lei primariamente $ompetente4 ◦

Norma! unilaterai! e!pe$iai! %e 3ireito Interna$ional Priva%o no 3ireito Portuu2!: Artio D4?5 n4?@ CC: re&ere8!e 9 que!t)o par$ial %a $apa$i%a%e para $ele0rar um ne;$io *ur+%i$o7 Artio =4?5 n4?@5 4K parte CSC: re&ere8!e ao e!tatuto pe!!oal %a


































tem a !ua l;i$a que a%mite que outro! E!ta%o! a!!umam po!i")o !emel/ante e que re$on/e$e relev

































Por $on!euinte5 perante a veri&i$a")o %e uma la$una5 a! norma! unilaterai! !)o 0ilaterali-(vei!4 ◦

Norma No rma!! 0i 0ila late tera rai! i! im impe per& r&ei eita ta!: !: !) !)oo a! no norma rma!! qu quee5 po po%e %en% n%oo %eterminar tanto a apli$a")o tanto %o 3ireito %o &oro $omo %o 3ireito e!traneiro5 limitam o !eu o0*eto a $erta! $a!o! que t2m uma lia")o e!pe$ial $om o E!ta%o %o &oro5 n)o &orne$en%o %iretamente a !olu")o para a! !itua"#e! %o me!mo tipo a0!trato5 ma! em que n)o /( a reula")o:


































▪

3i!tinue8!e %e!ta! norma! %e remi!!)o erai! porque !e reportam a um material ou a uma $ateoria %e e&eito! *ur+%i$o! e porque $on!erva um maior $ontrolo !o0re a !olu")o material4



1ormas imperativas estrangeiras :

a! norma! autolimita%a! %e or%enamento! *ur+%i$o!

e!traneiro! que n)o !)o $/ama%o! pelo !i!tema %e 3ireito %e Con&lito! a reular a que!t)o !; po%em !er apli$a%a! na or%em *ur+%i$a lo$al por &or"a %o t+tulo %e apli$a")o que uma propo!i")o viente ne!ta or%em *ur+%i$a l/e! $on$e%a4 A!!im: ◦

Norma! imperativa! imperativa! %a lex causae : lex $au!ae : !)o5 em prin$+pio5 apli$(vei! no




































◦

Norma! imperativa! %e ter$eiro! or%enamento!: !a0er5 a!!im5 !e a or%em *ur+% *u r+%i$a i$a lo$ lo$al al l/e l/e!! $o $on&e n&ere re um t+t+tu tulo lo %e ap apli$ li$a" a")o )o me me%i %ian ante te pr prop opo! o!i"# i"#e! e! *ur ur+% +%i$ i$a! a! e!p !pe$ e$ia iai! i! ou !e !e55 %e ou outr troo mo mo%o %o55 pe perm rmit itee a !ua to toma ma%a %a em $on!i%era")o4




































◦

Teoria!: T eoria!: ▪

4statuto obrigacional :

a! norma! imperativa! e!traneira! !; !er)o apli$a%a!

causae 4 No quan%o interem a lex causae Norma! rma! %e te ter$ r$ei eiro! ro! or or%e %ena name ment nto! o! !;

po%er)o relevar enquanto pre!!upo!to! %e &a$to %e norma! %a lex causae




































po!!i0ili%a%e %e 0ilaterali-a")o que5 em prin$+pio5 l/e 6 re$on/e$i%a $om re!peito a outra! norma! unilaterai!4 ▪

!onexão especial :




































!e*a enten%i%a,5 enten%i%a,5 e a! exi2n$ia! %a $oopera $oopera")o ")o reional5 ma! t)o8po t)o8pou$o u$o pare$e a%equa%a 

ma!






































qualquer De iure constituto : n)o viora na or%em *ur+%i$a portuue!a qualquer rera re ra er eral al !o !o0r 0ree a re rele lev< v












































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































%e uma interpreta")o aut;noma em rela")o 9! or%en! *ur+%i$a! %o! E!ta E! ta%o %o!!

Cont Co ntra rata tant nte! e!M Mem em0r 0ro! o!

!in !i nul ularm armen ente te

$on! $o n!i% i%er era% a%a! a!55

%e!ina%amente o or%enamento %o &oro7 

A! norma! %e &onte interna %evem !er interpreta%a! no $ontexto %o !i!tema a que perten$em5 ma! tam06m $om autonomia relativamente ao 3ireito material viente ne!te !i!tema4 ◦

J( que partir %a! rera! e prin$+pio! %e 3ireito material interno para o0ter a! nota! %o! $on$eito! %e!inativo! t6$ni$o8*ur+%i$o!4

◦

Ma! a! &inali%a%e! pro!!eui%a! pela! norma! %e $on&lito! po%em *u!ti&i$ar a atri0ui")o a e!te! $on$eito! %e um !enti%o e al$an$e %i&erente %o atri0u+%o ao! $on$eito! /om;loo! %e 3ireito material interno4 ▪

E!ta E! ta %i %i&e &ere ren" n"aa tr tra% a%uu-ir ir8! 8!e8 e8(( no norm rmal alme mennte num umaa mai aior or in%etermina")o %o! $on$eito! %e!inativo!5 o que l/e! %( uma maior a0ertura a reali%a%e! *ur+%i$a! e!traneira!



%oncretiCa&ão : ◦

No es!a&o : %i- re!peito 9 %etermina")o %o la"o em que !e tra%u- o elemento

%e $onex)o4 a %etermina")o %o $onte%o $on$reto %o elemento %e $onex)o po%e n)o o&ere$er e!pe$iai! %i&i$ul%a%e! ◦

!o0retu%o quan%o !e trata %e elemento! %e $onex)o que $on!i! $on!i!tem tem em la"o! &(ti$o!5 trata8!e apena! %e e!ta0ele$er o! &a$to! relevante!4


































◦

a $on$reti-a")o %e elemento! %e $onex)o que !e reportam a um v+n$ulo *ur+% *u r+%i$o i$o55 a $o $on! n!eq equ2 u2n$ n$ia! ia! *u *ur+% r+%i$ i$a! a! ou a &a &a$t $to! o! *u *ur+% r+%i$ i$o! o! !u !u!$ !$ititaa %i %ive ver! r!a! a! que!t#e! *ur+%i$a!4 ▪

No $a!o %e elemento! %e $onex)o que !e reportam a um v+n$ulo *ur+%i$o !u!$ita8!e %e!%e loo a que!t)o %e !a0er !e o elemento %e $onex)o !e $on$reti-a lege "ori '$om 0a!e na or%em *ur+%i$a %o &oro, ou lege causae '$om '$om 0a!e na or%em *ur+%i$a $u*a %e!ina")o e!t( em $au!a,7 No que !e re re&&ere ao! elemento! %e $on oneex)o que !e re&ere rem m a

▪

$on!equ2n$ia! *ur+%i$a! que !e pro*etam num %etermina%o luar5 tam06m 6 ne$e!!(rio %eterminar !e a $on!equ2n$ia *ur+%i$a !e e!ta0ele$e lege "ori ou lege causae 4

◦

Aqui a %etermina")o %o $onte%o $on$reto %o elemento %e $onex)o rela$iona8!e $om a re$on%u")o %a !itua")o %a vi%a 9 prev pr evi! i!)o )o %a no norma rma %e $o $on& n&lilito to!! e5 po porr $o $on! n!e eui uint ntee5 %e %evve !e !err orienta%a pelo! me!mo! $rit6rio! que pre!i%em 9 quali&i$a")o ▪

A!!im5 enten%o que !e interpreta $om 0a!e no 3ireito %e Con&lito! em *oo5 ma! tam06m tem %e !e apre$iar perante a lei poten$ialmente apli$(vel !e o$orre no territ;rio %o re!petivo E!ta%o a le!)o %e um 0em *ur+%i$o4



Como elemento %e $onex)o que $on!i!te num &a$to *ur+%i$o temo! a %e!ina")o pelo! intere!!a%o! %o 3ireito apli$(vel4


































◦

Geralmente a %e!ina")o e o0*eto %e um a$or%o %a! parte!5 $a!o em que !e !u!$ita a que!t)o %e !a0er !e a &orma")o e a vali%a%e %o $on!entimento !)o apre$ia%a! ▪

!eun%o o 3ireito material %o &oro ou

▪

!eun%o a lei e!$ol/i%a4 

Seu Se uin in%o %o a me mel/o l/orr %o %out utrin rina5 a5 o! Re Reu ula lame ment nto! o! eu europ ropeu eu!! optam eralmente eralmente pela !eun !eun%a %a !olu")o 'artio >4?5 n4?L RRI5 artio 4?5 n4?@ RRIV e artio 4?5 n4?= RRV,4

◦

Cont Co nte e%o %o m mlt ltip iplo lo e &a &alt ltaa %e $o $ont nte e%o: %o: /( um pr pro0 o0le lema ma %e $o $ont nte e%o %o mltiplo quan%o no $a!o $on$reto !urem v(rio! la"o!5 que !e e!ta0ele$em $om %i&erente! E!ta%o!5 re$on%u-+vei! ao me!mo $on$eito %e!inativo %e!inativo44 ▪

po%e !er re!olvi%o por uma norma e!pe$ial: 

 o que !e veri&i$a $om a na$ionali%a%e4 O! artio! 4? e D4? .ei Na$ionali%a%e e!ta0ele$em $rit6rio! %e re!olu")o %o! $on$ur!o! %e na$ionali%a%e!4 ◦

No! termo! %o artio 4? .N5 !e uma %a! na$ionali%a%e! &or a portuue!a 6 e!ta que prevale$e4


































◦

Por &or"a %o artio D4? .N5 em $a!o %e $on$ur!o %e %ua! ou mai! na$ionali%a%e! e!traneira! releva apena! a na$ionali%a%e %o E!ta%o em $u*o territ;rio o plurina$ional ten/a a !ua re!i%2n$ia /a0itual4

◦

Se n)o tiver re!i%2n$ia /a0itual num %o! E!ta%o! %e que 6 na$ional5 releva a na$ionali%a%e %o E!ta%o $om que manten/a a vin$ula")o mai! e!treita4 ▪

◦

Mani&e!ta8!e aqui o prin$+pio %a na$ionali%a%e e&etiva4

Na %etermina")o %a vin$ula")o mai! e!treita /aver( que aten%er a to%o! o! la"o!5 %e $ar(ter o0*etivo ou !u0*etivo5 que exprimam lia")o a uma !o$ie%a%e e!ta%ual4

◦

.evanta8!e a que!t)o %e !a0er !e o artio D4? .N tam06m !e apli$a quan%o uma %a! na$ionali%a%e! na$ionali%a%e! e!traneira! e!traneira! &or a %e um E!ta%o %a Uni)o Europeia4 ▪

No a$;r%)o Micheletti '@HH,5 o TCE enten%eu que para e&eito! %e %ireito %e e!ta0ele$imento a na$ionali%a%e relevante 6 !empre a %o E!ta%o Mem0ro Mem0ro44

▪

Valer( V aler( i!to para outro! e&eito!5 %e!ina%amente para a apli$a")o %a! norma! %e $on&lito! 

Marque! %o! Santo! %e&en%eu que !im7




































3ario Moura Vi$ente re!trine 9! li0er%a%e! europeia!7



ima Pin5eiro: %e&en%e que !im5 poi! !eria in%e!e*(vel que

em Portual um plurina$ional &o!!e trata%o $omo na$ional %e um E!ta%o para un! e&eito! e $omo na$ional %e outro E!ta%o para outro!4 ◦

Na &alta %e norma e!pe$ial5 o pro0lema %eve re!olver8!e $om 0a!e na interpreta")o %a norma %e $on&lito!

◦

1alta %e $onte%o: quan%o !e $on$lui pela &alta %e $onte%o $on$reto %o elemento %e $onex)o /( que aten%er5 em primeiro luar5 9 norma e!pe$ial que re!olva o pro0lema4 ▪

o artio @4? %a Conven")o %e Nova Iorque Relativa ao E!tatuto %o Ap(tri%a %etermina que a lei pe!!oal %o ap(tri%a 6 a %o pa+! %o %omi$+lio que %eve !er enten%i%o no !enti%o %e re!i%2n$ia /a0itual4 

Se o ap(tri%a n)o tiver re!i%2n$ia /a0itual5 releva a lei %o pa+! %a re!i%2n$ia o$a!ional4

▪

A apli$a")o %a Conven")o %e Nova Iorque n)o alterar( !u0!tan$ialmente a !itua")o exi!tente perante o artio =4?5 n4?@5 @4K parte CC5 que %etermina que a lei pe!!oal %o ap(tri%a 6 a %o luar on%e tiver a re!i%2n$ia /a0itual4 

E !e o ap(tri%a n)o tiver re!i%2n$ia /a0itual




































◦

O n4? %o me!mo artio re!olve o pro0lema5 remeten%o para o n4? %o artio D4? CC4 ▪

3e on%e %e$orre que releva a re!i%2n$ia o$a!ional e5 !e e!ta &altar5 at6 o !imple! para%eiro4 para%ei ro4

◦

N)o /aven%o norma e!pe$ial que re!olva o pro0lema /( que aten%err ao $rit6ri aten%e $rit6rioo eral e!ta0e e!ta0ele$i%o le$i%o pelo artio =4?5 n4?5 4K parte CC5 que man%a re$orrer 9 lei que &or !u0!i%iariamente $ompetente4

◦

Na &alta %e $onex)o !u0!i%i(ria5 re!ta o re$ur!o ao 3ireito material %o &oro5 por apli$a")o anal;i$a %o %i!po!to no artio =>D4?5 n4?= CC4

◦

No tem!o : 6 $olo$a%o pelo! elemento! %e $onex)o m;vei! que !)o aquele!

$u*o $onte%o $on$reto 6 !u!$et+vel %e !o&rer altera")o no tempo ◦

aquele! $u*o $onte%o $on$reto 6 !u!$et+vel %e !o&rer altera")o no tempo4 ▪

◦

3a+ que /( que !e &ale %e uma !u$e!!)o %e e!tatuto

Em mat6ria %e !u$e!!)o %e e!tatuto! /( %ua! teoria! &un%amentai!:


































▪

1errer Correira e I!a0el %e Maal/)e! Colla"o: N)o 6 po!!+vel &ormular rera! erai! em mat6ria %e !u$e!!)o %e e!tatuto!4 

Para a !olu")o %o! pro0lema! %e !u$e!!)o %e e!tatuto! %eve re$orrer8!e a uma interpreta")o %a norma %e $on&lito! que !u!$ita o pro0lema4



ima Pin5eiro: %e&en%e que e!ta te!e !erve uma 0a!e meto%ol;i$a

mai! !eura4 ◦

%ete %e termin rmina" a")o )o %o mo mome ment ntoo re rele leva vant ntee pa para ra a $o $on$ n$ret retii-a" a")o )o %o elemento elemen to %e $onex) $onex)oo 6 um pro0lema %e interpreta")o %a norma %e $on&lito! que o utili-a4

◦

A &ixa")o & ixa")o %o! momento! relevante! %a $onex)o %eve %epen%er5 %e pen%er5 em ltima in!t
◦

Na !u$e!!)o %e e!tatuto!5 e!tamo! em pre!en"a %e %ua! or%en! *ur+%i$a! viente!4 ▪

O que mu%a 6 a !itua")o %a vi%a: /( um %e!lo$amento %a




































Ma! po%e a%mitir8!e uma $erta analoia entre o! $rit6rio! valorativo! que pre!i%em 9 e!$ol/a %o momento relevante %a $one $o nex) x)oo e o! qu quee &u &un% n%am amen entam tam a! !o !olu lu"# "#e! e! %o 3i 3ire reititoo Inte In terte rtempo mporal ral55 0e 0em m $o $omo mo no qu quee to to$a $a 9 !a !alv lva aua uar% r%aa %a $ontinui%a%e %a! !itua"#e! *ur+%i$a! $on!titu+%a!4 ◦

ter( $omo limite a $ompati0ili%a%e %o! re!ulta%o! a que $on%u- $om a! &inali%a%e! pro!!eui%a! pela norma %e $on&lito! em $au!a e $om o! prin$+pio! erai! %o 3ireito %e Con&lito! que ela intera4

◦

Na re re!o !olu" lu")o )o %o %o!! pro pro0l 0lem ema! a! %e !u !u$e $e!! !!)o )o %e e! e!ta tatu tuto to!! im impo porta rta %i!tinuir %oi! a!peto!: ▪

A %etermina")o %o momento relevante %a $onex)o $onex)o:: em $erto! $a!o! o lei!la%or &ixou o momento relevante7 

Na omi!!)o %o lei!la%or5 a &ixa")o %o momento relevante %a $onex)o 65 $omo !e !u0lin/ou5 um pro0lema %e interpreta")o %a norma %e $on&lito! em $au!a4


































extitint ex ntiv ivo! o! %a %a!! !i !itua tua"# "#e! e! *u *ur+% r+%i$ i$a! a!,, qu quee e! e!te te*a *am m em $au!a4 ▪

A $on*ua")o %o! e!tatuto! em pre!en"a: ne!ta mat6ria a %out %o utri rina na in inte tern rna$ a$io iona nalp lpri rivvat ati! i!ta ta te tem m a& a&irm irma% a%oo5 9 &a &a$e $e %o %o!! %i&erente! !i!tema! lo$ai! %e 3ireito Interna$ional Priva%o5 a exi! ex i!t2 t2n$ n$ia ia %e um pr prin$ in$+p +pio io %a $o $ont ntin inui ui%a% %a% a %e %e!t !trui" rui")o )o ou mo%i&i$a")o e!!en$ial %a! !itua"#e! $on!titu+%a! tem %e &irmar8!e em valore! ou prin$+ prin$+pio! pio! !upraor%ena%o! !upraor%ena%o! 9! exi2n exi2n$ia! $ia! erai! %a !euran"a *ur+%i$a e 9 $on&ian"a %o! !u*eito! *ur+%i$o!  quan%o o0*etivamente *u!ti&i$a%a  na perman2n$ia %a !itua")o exi!tente4 e %a! !itua"#e! *ur+%i$a! preexi!tente!4 a %e %e!t !trui rui") ")oo ou mo mo%i %i&i &i$a $a") ")oo e! e!!e !en$ n$ia iall %a %a!! !i !itu tua" a"#e #e!!



$on! $o n!tititu tu+% +%a! a! te tem m %e &i &irmar rmar8! 8!ee em va valo lore re!! ou pri prin$ n$+pi +pio! o! !upraor%ena% !upra or%ena%o! o! 9! exi2 exi2n$ia! n$ia! erai! %a !eur !euran"a an"a *ur+%i$a e 9 $on& $o n&ian ian"a "a %o %o!! !u !u*e *eitito! o! *u *ur+% r+%i$o i$o!!  qu quan an%o %o o0 o0*et *etiv ivam amen ente te *u!ti&i$a%a  na perman2n$ia %a !itua")o exi!tente4 ◦

A!!im5 a !itua")o vali%amente $on!titu+%a !o0 o imp6rio %o e!tatuto anterior %eve per!i!tir em $a!o %e mu%an"a %e




































Na$ionali%a%e %o! in%iv+%uo!: a na$ionali%a%e %o! in%iv+%uo! tem relev
1ora %o e!tatuto pe!!oal5 a na$ionali%a%e $omum releva em mat6ria %e re!pon!a0ili%a%e extra$ontratual5 no! $a!o! re!i%uai! em que !e aplique o artio >L4?5 n4?= CC4



Quanto 9 interpret interpreta")o a")o %e!te $on$eito %e!inativ %e!inativoo5 /( que partir %a no")o eral %e na$ionali%a%e $omo v+n$ulo *ur+%i$o8pol+ti$o que une uma pe!!oa a um E!ta%o44 Ma! e!te v+n$ulo po%e a!!umir %i&erente! !ini&i$a%o!4 E!ta%o !ini&i $a%o!4 ◦

Porr ve-e Po ve-e!! &ala8! &ala8!ee %e na$ionali%a%e a prop;! prop;!ito ito %e v+n$ul v+n$ulo! o! entre in%iv in%iv+%uo! +%uo! e enti%a%e! !uprae!ta%uai! que n)o !)o E!ta%o!4  o que !e veri&i$a $om a %ita na$ionali%a%e $omunit(ria ou europeia4 ▪

E!ta expre!!)o 6 in$orreta4 A $i%a%ania %a Uni)o Europeia n)o 6 uma na$ionali%a%e4 A $i%a%ania europeia en$ontra8!e previ!ta no! artio! H4? e @@4?5 n4?= TUE e na Parte II T1UE 'artio! @H4? e !euinte!,4






































Pa!!an%o aora 9 $on$reti-a")o %o elemento %e $onex)o5 !urem teori$amente %ua! po!!i0ili%a%e!: ◦

A $on$reti-a")o lege "ori 5 me%iante a apli$a")o %o 3ireito %o &oro7

◦

A $on$reti-a")o %a lege causae : me%iante a apli$a")o %o 3ireito %o E!ta%o $u*a na$ionali%a%e e!t( em $au!a: aqui imp#e8!e re&erir o prin$+pio5 %e 3ireito Interna$ional P0li$o eral5 %a li0er%a%e %o! E!ta%o! na %etermina")o %o! !eu! na$ionai!4 ▪

3e$orre %e!te prin$+pio que a na$ionali%a%e !e tem %e e!ta0ele$er !eun%o o 3ireito %o E!ta%o $u*a na$ionali%a%e e!t( em $au!a4 A $on$reti-a")o &a-8 !e5 portanto5 lege causae 4




































O0!erve8!e que a re!i%2n$ia /a0itual $omum 6 a re!i%2n$ia /a0itual no me!mo E!ta%o !o0erano4



Por re!i%2n$ia /a0itual %o! in%iv+%uo! 6 %e enten%er o !eu $entro %a vi%a pe!!oal 'in%epen%entemente %e uma autori-a")o %e re!i%2n$ia,4 O $on$eito %e re!i%2n$ia *( $ont6m uma nota %e perman2n$ia4 Ma! a re!i%2n$ia po%e !er o$a!ional5 $a!o em que /( um $entro %e vi%a que5 em0ora %ota%o %e $erta perman2n$ia5 6 pre$(rio4 ◦

Uma re!i%2n$ia !; pa!!a a !er /a0itual quan%o5 ten%o !i%o e!ta0ele$i%a !em um limite temporal pr;ximo5 %ure e&etivamente %urante um $on!i%er(vel lap!o %e tempo4 ▪

Po%eremo! ent)o %e&inir re!i%2n$ia /a0itual5 %an%o a-o a um pro0lema %e




































A utili-a")o %o elemento %e $onex)o re!i%2n$ia /a0itual $om re!peito a ente! $oletivo!5 no! RRI e RRII5 vem intro%u-ir uma plurali%a%e %e $on$eito! %e re!i%2n$ia /a0itual 'artio @H4? RRI e =4? RRII,4 ◦

Com Co m e& e&ei eito to55 re relat lativ ivam amen ente te ao ao!! en ente te!! $ol $olet etiv ivo! o!55 o $on $on$e $eito ito %e re re!i !i%2n %2n$ia $ia /a0itual tem nature-a t6$ni$o8*ur+%i$a5 enten%en%o8!e que $orre!pon%e ao lo$al on%e !e !itua a a%mini!tra")o $entral ou5 no $a!o %e o $ontrato5 o &a$to %ano!o ou o %ano %i-er re!peito a um e!ta0ele$imento e!ta0ele$imento !itua%o noutro pa+!5 pa+!5 o lo$al on%e !e !itua e!te e!ta0ele$imento4



A %e!ina")o pelo intere!!a%o ou intere!!a%o!: a %e!ina")o pela! parte! 6 o elemento %e $onex)o prim(rio em mat6ria %e ne;$io! o0ria$ionai!5 $omo %e$orre %o artio =4? RRI5 %o artio >@4? CC e5 ain%a5 %o artio L4? CJ @HH4 ◦

A e!$ol/a %o 3ireito apli$(vel tam06m 6 a%miti%a5 por e!ta Conven")o %a


































▪

O me!mo !e %ia %a %e!ina %e!ina")o ")o permiti%a permiti%a55 mu muito ito limita% limita%ame amente nte55 em mat6 ma t6ri riaa %e %i %iv; v;r$ r$io io e !e !epa para ra") ")oo 'a 'arti rtio o L4 L4?? RR RRIV IV,, e em ma mat6 t6ri riaa %e !u$e!!#e! por morte 'artio 4? Reulamento !o0re !u$e!!#e!,4



O %o %omi mi$+l $+lio: io: o ele elemen mento to %e $o $one nex) x)oo %o %omi mi$+ $+lio lio55 en enqu quan anto to en ente ten% n%i%o i%o $o $omo mo v+n$ulo *ur+%i$o entre uma pe!!oa e um luar !itua%o num %etermina%o e!pa"o territorial5 tem um papel muito limita%o no no!!o 3ireito %e Con&lito! ◦

Perante o artio =4? CC5 em mat6ria %e e!tatuto pe!!oal5 era a lei %a re!i%2n$ia /a0itual 5 a $onex)o !u0!i%i(ria eral na &alta %e na$ionali%a%e4 ▪

Com a entra%a em viro na no!!a or%em *ur+%i$a %a Conven")o %e Nova Iorque Iorq ue Rela Relativ tivaa ao E!ta E!tatuto tuto %o! Ap(tri Ap(tri%a! %a! '@HL>,5 po%er( !er que!tio que!tiona%o na%o !e a !itua")o 6 altera%a4


































◦

Por $on!euinte5 em0ora &ormalmente o elemento %e $onex)o tam06m releve para a %etermina")o %a lei pe!!oal %o! ap(tri%a! e %o! re&uia%o! pol+ti$o!5 em re!ulta%o apena! %e!empen/a um papel re!i%ual em %etermina%o! $a!o!4 ▪

 o que !e veri&i$a5 em mat6ria %e repre!enta")o volunt(ria5 quan qu an%o %o !e !e*a *a $o $omp mpet eten ente te a le leii %o %o %omi mi$+l $+lio io pr pro& o&i! i!!i !ion onal al no no!! termo! %o artio =H4?5 n4?= CC5 e quanto 9 vali%a%e &ormal %a! %i!po %i! po!i" !i"#e #e!! po porr mo morte rte 'a 'arti rtio o  4?5 4?5 n4 n4?@ ?@ Re Reu ulam lamen ento to !o !o0r 0ree Su$e!!#e!,4

▪

No!! %i No %i&e &eren rente te!! !i !i!t !tem ema! a! na na$i $iona onai! i! en en$on $ontra tramo mo!! um umaa va varie rie%a %a%e %e %e reulamenta"#e! materiai! %o %omi$+lio que !e pro*eta numa plurali%a%e %e $on$eito! %e %omi$+lio4






































Te!e T e!e %a quali&i$a")o lege "ori : o %omi$+l %omi$+lio io %etermina8!e !empre !eun%o a! rera! %o 3ireito %o &oro7



Te!e T e!e %a quali&i$a")o territoria territorial:l: man%a aten%er 9 lei %o E!ta%o em $u*o territ;rio !e !itua o %omi$+lio em $au!a5 para a !ua %etermina")o4 ◦

ima Pin5eiro:mo!tra8!e mai! &avor(vel 9 /armonia interna$ional

%e !olu"#e!4




































A !e%e %a pe!!oa $oletiva: !ure no artio ==4? CC e no artio =4?5 n4?@5 n4? @5 @4K parte CSC5 enquanto !e%e prin$ipal e e&etiva %a a%mini!tra")o4 Ma! a !e%e e!tatut(ria tam06m releva em mat6ria %e !o$ie%a%e! $omer$iai! 'artio =4?5 n4?@5 4K parte CSC, e %e pe!!oa! $oletiva! interna$ionai! 'artio =>4? CC,4



O luar %a $ele0ra")o: o elemento %e $onex)o %a $ele0ra")o 6 utili-a%o5 em mat6ria %e &orma %o ne;$io *ur+%i$o5 no! artio !=4?5 L4? e L@4? CC5 artio @@4? RRI5 @4? RRII e 4? Reulamento !o0re !u$e!!#e!5 %e!ina%amente4 1oi tam06m a$ol/i%o relativamente 9! o0ria"#e! volunt(ria! no artio >4?5 n4? CC


































◦

O artio >L4?5 n4?@ CC5 que pa!!ou a ter um
◦

O artio >L4?5 n4? CC tam06m $on$e%e %etermina%a relev
12. *emissão !ara ordenamentos ur;dicos com!lexos : o! or%enamento! *ur+%i$o!

$omplexo! !u!$itam ao 3ireito %e Con&lito! %oi! pro0lema! L




































I!a0el %e Maal/)e! Colla"o: %e&en%e que a remi!!)o %a norma %e $on& $o n&lilito to!! 6 &e &eit ita5 a5 em pr prin in$+ $+pi pioo5 pa para ra o or or%e %ena name ment ntoo %o E! E!ta ta%o %o !o0erano4 ◦

E!ta ta !e !eu un% n%aa po po!i !i") ")oo pa pare$ re$e8m e8mee %e pr pre& e&eri erir5 r5 ima im a Pin Pin5ei 5eiro ro: E! porque ao 3ireito Interna$ional Priva%o $ompete %eterminar o 3ireito apli$(vel5 quan%o a !itua")o e!t( em $onta$to $om mai! %e um e!ta%o !o0reano5 e n)o re!olver $on&lito! interno!4 ▪

Em prin$+pio5 a norma %e $on&lito! %e 3ireito Interna$ional


































!o0erano e pro$e%er 9 %etermina")o %o !i!tema apli$(vel no! termo! que !e !euem4 ▪

O Reulamento Roma III a%otou uma po!i")o interm6%ia em mat6ria %e %iv;r$io e !epara")o *u%i$ial: 

a remi!!)o &eita pela! norma! %e $on&lito! no $a!o %e uma or%em *ur+%i$a $omplexa %e 0a!e territorial 65 em prin$+pio5 enten%i%a $omo uma re&er2n$ia %ireta a um %o! !i!tema! lo$ai! 'artio @>4?5 al+nea! a, e 0,,7




































▪

Se55 po Se por6m r6m55 o or or%e %ena name ment ntoo $o $omp mple lexo xo n) n)oo re! re!ol olvver o pro pro0le 0lema ma55 %e %eve ve apli$ar8!e5 %e entre o! !i!tema! que vioram no


Ve*amo! V e*amo! para o elemento %e $onex)o:




































▪

Para Pa ra I!a I!a0el 0el Maa Maal/) l/)e! e! Col Colla"o la"o !; rel relev evaa a re!i re!i%2n %2n$ia $ia /a0i /a0itua tuall %entro %o E!ta%o %a na$ionali%a%e4 

J( uma la$una %e!$o0erta atrav6! %e interpreta")o re!tritiva




































◦

Ne!te !enti%o tam06m po%e invo$ar8!e a analoia $om o %i!p %i !po! o!to to no art arti ioo D D4? 4? .N .N55 re rela lati tivo vo ao $o $on$ n$ur ur!o !o %e na$ionali%a%e!4 ▪

Para %eterminar e!ta $onex)o mai! e!treita /( que




































▪

O lei!la%or !up! que o or%enamento $omplexo %e 0a!e pe!!oal %i!por( !empre %e $rit6rio! para %eterminar o !i!tema pe!!oal apli$(vel4 Ma! i!to po%e n)o !e veri&i$ar4

▪

Ne!te $a!o %evemo! %evemo! apli$ar o !i!tema $om o qual a !itua")o a reula reularr tem




































luar no e!pa"o5 e!t( a remeter in%iretamente para o !i!tema que a+ viora4 

Quantoo ao! elemen Quant elemento! to! %e $onex) $onex)oo que n)o in%iquem um pre$i!o luar no e! e!pa pa"o "o ate tenn%e %err8! 8!ee8( i iua ualm lmen ente te ao !i! i!te tema ma lo lo$a $all pa para ra qu quee













































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































◦

Xona! $in-enta! ou peri&6ri$a!: !u!$itam um pro0lema e!pe$+&i$o %e interpreta")o %o! $on$eito! que %elimitam o o0*eto %a remi!!)o %a! norma! %e $on&lito! em *oo4 ▪

A re!olu")o %e!te pro0lema exie uma apre$ia")o %o! &un%amento! que !u0*a-em 9! norma! %e $on&lito! em pre!en"a5 ten%o tam06m em aten")o o! &in! erai! %o 3ireito %e Con&lito! 

E!ta apre$ia")o /( %e &orne$er o $rit6rio orienta%or5 que %eve exprimir o! nexo! &un$ionai! e axiol;i$o! entre a! norma! %e $on&lito! em pre!en"a4

▪

Exe!e %o artio @L4? CC: E!te pre$eito !; &a- alu!)o ao primeiro momento %a quali&i$a")o  interpreta")o %o! $on$eito! que %elimitam o o0*eto %a remi!!)o 5 quan%o !e re&ere ao reime %o in!tituto vi!a%o na rera %e $on&lito!4 

Quanto 9 %elimita")o %o o0*eto %a remi!!)o5 o artio @L4? CC *( $ont6m uma in%i$a")o importante: man%a aten%er ao $onte%o %a! norma! apli$(vei! e 9 &un")o que t2m no !i!tema a que perten$em4 Aponta8!e aqui $laramente no !enti%o %e uma $ara$teri-a")o lege causae



A quali&i$a")o em !enti%o e!trito 6 in%iretamente vi!a%a no in+$io %o pre$eito: a $ompet2n$ia atri0u+%a a uma lei a0rane !omente4 ◦

3iretamente 3ireta mente e!ta parte %o pre$eito %i- re!pei re!peito to ao al$an$e *ur+%i$o8 *ur+%i$o8




































na $ara$teri-a")o e quali&i$a")o em !enti%o e!trito a lei aponta no !en enti ti%o %o qu quee vem !en en%o %o %e %e&e &en% n%i% i%oo pe pela la %o %out utri rina na po port rtu uue ue!!a5 %e!ina%amente por I!a0el Maal/)e! Colla"o e 1errer Correia: ◦

A %etermina")o %o !enti%o e al$an$e %o $on$eito utili-a%o na previ!)o %a norma e a %elimita")o %o o0*eto %a remi!!)o 'que o$orr o$ orrem em no no!! %o %oi! i! pr prim imei eiro ro!! mo mome ment nto! o! %a qu qual ali& i&i$ i$a" a")o )o,, pr pr68 68 %eterminam o al$an$e *ur+%i$o8material %a remi!!)o 'que intera a e!tatui")o %a norma %e $on&lito!,4 ▪

Com e&eito5 %a reparti")o %e mat6ria! opera%a pela! $ateoria! normativa! utili-a%a! na! norma! %e $on&lito! po%e re!ultar que %ive %i ver! r!o! o! a! a!pe peto to!! %a me me!m !maa !i !itu tua" a")o )o !e !e*a *am m re re$on $on%u%u-+v +vei ei!! a norma! %e $on&lito! %i&erente!4 

E!!a! $ateoria! normativa! %elimitam o o0*eto %a remi!!)o $om re$ur! r!oo a nota! *ur+% +%ii$a! e5 por $on on!!euinte5 a re$o re $on% n%u" u")o )o %e %i %ivver er!!o! a! a!pe peto to!! %a !i !itu tua" a")o )o a v( v(ri ria! a! $ateoria! normativa! 6 &eita em &un")o %a $on&orma")o *ur+%i$ *ur +%i$aa %a !it !itua" ua")o )o por %i& %i&eren erente! te! $omp $omplex lexo! o! norma normativ tivo! o! $onti%o! no 3ireito ou 3ireito! apli$(vei!4 ◦

3a+ re!ulta que a remi!!)o opera%a por $a%a uma %a! norma! %e $on&lito! em $au!a para %etermina%o 3ireito !; po%e5 em prin$+pio5 a0raner o $omplexo normativo que $on&orma o a!peto %a !itua")o que 6 re$on%u-+vel 9


































O! $on$eito! utili-a%o! na previ!)o %a! norma! %e $on&lito! $on& lito! para %elimitar o o0*eto %a remi!!)o atuam $omo uma *anela atrav6! %a qual o apli$a%o %o 3ireito ol/a %ua! ve-e!: a4 Num primeiro ol/ar5 a *anela re$orta a! !itua"#e! %a vi%a que po%em !er re$on%u-i%a! 9 previ!)o %a norma7 04 Num !eun%o ol/ar5 a *anela %elimita a! propo!i"#e! *ur+%i$o8materiai! que po%em !er $/ama%a! pela norma4 Por i!!o !e a&irmou que e!te! $on$eito! %e!empen/am uma %upla Por &un")o: a4 3elimitam o o0*eto %a norma7 nor ma7 04 3elimitam o al$an$e material %a remi!!)o4 3a+ re!ulta que a! norma! nor ma! %e $on&lito! portuue!a! %e!en$a%eiam uma remi!!)o %e al$an$e *ur+%i$o8material limita%o4


































3ireito ito 1). Prolemas de inter!reta&ão e a!lica&ão do Direito de %onflitos : o 3ire Interna$ional Priva%o n)o po%e inorar $erta! %i&i$ul%a%e! que %o pro$e!!o $on&litual a%v2m para a !olu")o %o $a!o5 nem !e %e!intere!!a5 em eral5 %a a%equa")o %a !olu")o 9! $i $ir$u r$un! n!t
Para alun! autore!5 e!te! pro0lema!5 ou uma parte %ele!5 !)o apena! pro0lema! %e apli$a")o %o 3ireito material $ompetente7

•

ima Pin5eiro: a !olu")o a %ar a e!toutro! pro0lema! e!pe$iai! n)o po%e %eixar

%e !er orienta%a por $rit6rio! que o int6rpre int6rprete te %eve $on!truir a partir %a e!trutura e %o! &in! %o !i!tema $on&litual relevante ◦

Ma! a $ara$teri-a")o $ara$teri-a")o lee $au!ae $au!ae n)o o0!ta a que o $rit6rio $rit6rio %e quali&i$a")o quali&i$a")o !e*a &orne$i%o pelo !i!tema %e 3irei 3ireito to Interna$ional Priva%o Priva%o a que perten$e a norma %e $on&lito! e que a quali&i$a")o !e*a um pro0lema %e interpreta")o %a! norma! %e $on&lito!4

◦

3o me me!m !moo mo mo%o %o55 ta tam m06 06m m a re re!!ol olu" u")o )o %o %o!! pr pro0 o0le lema ma!! e! e!pe pe$i $iai ai!! %e inte in terpr rpret eta" a")o )o e ap apli$ li$a") a")oo %a %a!! norm norma! a! %e $o $on&l n&lito ito!! 6 ori orien enta ta%a %a pe pela la !u !uaa interpreta")o5 ain%a que aten%en%o ao $onte%o reulativo e ao! &in! %a! or%en! *ur+%i$a! em pre!en"a

•

+da!ta&ão :

◦

+da!ta&ão !rolema : !er utili-a%o $om re!peito a %etermina%o! $a!o! em

que a apli$a")o %e %oi! 3ireito! materiai! $ompetente! a uma me!ma !itua")o


































tran!na$ional oriina %i&i$ul%a%e!5 que !)o !olu$iona%a! por meio %e um a*u!tamento %a! norma! em pre!en"a ▪

◦

8v.g. artigos @F. n.@ !! e @. --<=

+da!ta&ão solu&ão : en en$a $ara ra%a %a e era ralm lmen ente te $o $omo mo um umaa mo mo%i %i&i &i$a $a") ")oo %a %a!!

norma! materiai! ou %a! norma! %e $on&lito! ▪

mo%ela")o %o $rit6rio %e %e$i!)o %o $a!o $on$reto5 atrav6! %e uma exten!)o ou re!tri")o %a previ!)o %a norma ou %e uma altera")o %o! e&eito! que %e!en$a%eia no $a!o $on$reto •

6 ne ne!t !te! e! $a $a!o !o!! ap aplili$a $a%a %a pa para ra re re!o !olv lver er pr pro0 o0le lema ma!! %e $o $ont ntra ra%i %i") ")oo normativa ou valorativa ou %e in$oer2n$ia na reula")o %a me!ma !itua")o %a vi%a por norma! que !e v)o pe%ir a %i&erente! lei! 'na a%apta")o pro0lema,7

▪

ma! tam06m •

$omo $on!equ2n$ia %a interven")o %a or%em p0li$a interna$ional5 po%emo! ter %e intro%u-ir a*u!tamento! na apli$a")o %a lei e!traneira7

•

na re!olu")o %e pro0lema! %e !u$e!!)o %e e!tatuto! po%eremo! ter %e a*u!tar !olu"#e! materiai!7 trata8!e eralmente %e $a!o! %e tran!po!i")o que t2m %e !er !olu$iona%o! por meio %e a%apta")o




































•

po%e !u$e%er ex$e$ionalmente que o pro0lema *ur+%i$o8material !e*a altera% a%oo

e!!en$ialm lmen entte

por

$ir$un un!!t
%e$o %e $orr rreente!

%a

interna$ionali%a%e %a !itua")o ◦

Portanto5 a a%apta")o8!olu")o tem luar em $a!o! que n)o !)o a%apta")o8 pro0lema4 ▪

/( $a!o! %e $ontra%i")o normativa ou valorativa ou %e in$oer2n$ia entre norma no rma!!5 qu quee !e !eri riam am $a $a!o !o!! %e a% a%ap apta ta") ")o8 o8pr pro0 o0le lema ma55 e qu quee n) n)oo !) !)oo !olu$iona%o! por uma mo%ela")o %o $rit6rio %a %e$i!)o •

 o que !e veri&i$a $om a maioria %o! $a!o! %e $on$ur!o %e norma! apli$(vei!

▪

A a%apta")o8!olu")o 6 uma t6$ni$a que po%e !er utili-a%a na re!olu")o %o! pro0lema! mai! %iver!o!

•

a%apta")o ")o n)o %eve %eve !er en$ara%a en$ara%a $omo um pro0lema pro0lema e!pe$ial e!pe$ial ima Pin5eiro: a%apta %e interpreta")o e apli$a")o %o 3ireito %e Con&lito Con&lito!! nem5 %e outro mo%o5 $omo uma &iura %a teoria eral %o 3ireito Interna$ional Priva%o4


































a a% a%ap apta ta") ")oo %a %a!! no norma! rma! %e $o $on&l n&litito! o! &a &avo vore re$e $e a /a /armon rmonia ia *u *ur+% r+%i$ i$aa

▪

inte in terna rna$io $iona nal5l5 po porq rqua uanto nto a! !o !olu" lu"#e #e!! $o $on&l n&lititua uai! i! !) !)oo ma mai! i! &a &a$i $ilm lmen ente te enerali-(vei! que a! !olu"#e! materiai!4 ▪

Quan%o n)o &or po!!+vel !olu$ionar o pro0lema ao n+vel %o 3ireito %e Con&lito!5 e tiver %e !e re$orrer 9 a%apta")o ao n+vel %o 3ireito material5 e!ta %eve !er uin%a%a pelo prin$+pio %o m+nimo %ano 9 lei ou lei! $ompetente!5 9 !emel/an"a %o que !e veri&i$a no $a!o %e atua")o %a re!erva %a or%em p0li$a interna$ional5 ma! $om apli$a")o a to%a! a! lei! $ompetente! !u*eita! a a%apta")o5 !e*am ela! e!traneira! e!tran eira! ou %o &oro4 &or o4 •

Na re!olu")o %o $a!o tem %e !e aten%er ao! prin$+pio! *ur+%i$o!5 tem %e !e atuar $l(u!ula! erai!5 tem %e !e $on$reti-ar $on$eito! in%e in %ete term rmin ina% a%o! o!55 o qu quee po! o!!!i0 i0ililit itaa um umaa mai aior or &l &leexi xi0i 0ilili%a %a%e %e no a*u!tamento 9 e!pe$i&i$i%a%e %a !itua")o interna$ional $on$reta5 !em /aver ne$e!!i%a%e %e mo%i&i$ar o! $rit6rio! %e %e$i!)o4 Claro 65 no entanto5 que a norma e!traneira tem %e !er enten%i%a $omo o !eria pelo! re!petivo! ;r)o! %e apli$a")o %o 3ireito5 pelo que n)o !e po%e ex$l ex $lui uirr um umaa ma maio iorr ri rii i%e %e-- na ap aplili$a $a") ")oo %e %e %ete termi rmina na%o %o 3i 3ire reit itoo e!traneiro4


































◦

Para reer a que!t)o prin$ipal 6 $ompetente uma lei e!traneira4

◦

J( uma %iver2n$ia entre a norma %e $on&lito! portuue!a apli$(vel 9 que!t)o pr6via e a norma %e $on&lito! %a lei reula%ora %a que!t)o prin$ipal apli$(vel 9 que!t)o pr6via4

◦

A %iver2n$ia entre o 3ireito Interna$ional Priva%o %a lex "ori e o %a lex causae leva 9 apre$ia")o %a que!t)o pr6via !eun%o lei! %i&erente! que %)o !olu")o %i&erente 9 que!t)o pr6via4

•

Apre!entam8!e %ua! !olu"#e!: ◦

ima Pin5eiro  *elena 7rito e Dario Moura
apli$ar a norma %e $on&lito! %o &oro para %eterminar o 3ireito apli$(vel 9 que!t)o pr6via4 ▪

Perante e!te enten%imento5 o pro0lema5 a 0em %i-er5 nem exi!te5 !en%o ;0vio que a! norma! %e $on&lito! %e um !i!tema !e apli$am quer a que!t)o !e !u!$ite $omo prin$ipal ou $omo pr6via4 •

%e!$o0erta %o pro0lema %eve8!e5 a!!im5 ao! %e&en!ore! %a te!e %a


































•

pre$e%2n$i 2n$iaa l;i$a l;i$a nem uma /ierarq /ierarquia uia entre entre a ima Pin5eiro: N)o /( uma pre$e% que!t)o que !e !u!$ita a t+tulo prin$ipal e a que !e !u!$ita a t+tulo pre*u%i$ial4 A!!im5 nen/uma pre$e%2n$ia l;i$a ou /ierarquia !e %e!$o0re4 ◦

Por a$r6!$imo5 po%em ain%a !er invo$a%o! tr2! arumento! $ontra a te!e %a $onex)o !u0or%ina%a: ▪

$ princípio da harmonia internacional 7

▪

A certe'a jurídica sobre a lei aplic&vel 7

▪

A pr:pria estrutura de sistemas de Direito de !on"litos#

•

$omo o portuu2!5 o mo%o $omo e!pel/am o $ar(ter anal+ti$o %o 3ireito Interna$ional Priva%o5 ao !u0meterem %iver!o! a!peto! %a! !itua"#e! a %i&erente! norma! %e $on&lito!5 pare$e n)o !e $ompat+vel $om uma rera eral %e $onex)o !u0or%ina%a4

•

O expo!to n)o ex$lui que5 ex$e$ionalmente5 po!!a !er %e !euir a te!e %a $onex)o !u0or%ina%a4


































▪

artio @@4?5 al+nea a, Proto$olo %a Jaia !o0re a .ei Apli$(vel 9! O0ri O0 ria a"# "#e! e! Al Alim imen enta tare re!!5 ma ma!! n) n)oo 6 o im impo po!!to po porr e! e!te te in!trumento

•

No! $a!o! em que !e*a %e !euir a $onex)o !u0or%ina%a5 e!ta %eve5 em prin$+pio5 !er enten%i%a no !enti%o %e !e apli$ar o 3ireito Interna$ional Priva%o %a or%em *ur+%i$a reula%ora %a que!t)o prin$ipal5 no !eu $on*unto5 e n)o !; a !ua norma %e $on&lito! eral4 ◦

I!to in$lui5 %e!ina%amente5 a! norma! !o0re a %evolu")o5 o !i!tema %e re re$o $on/ n/e$ e$im imen ento to %e %e %e$i $i!# !#e! e! e! e!tr tran ane eir ira! a! e a! no norma rma!! %e $on&l &liito to!!

e!pe$ e$iiai! 'nomea%amente

a!

lilia a%%a!

a

norm rma! a!

autolimita%a!,4 •

%oncurso e falta de normas : %e$orrem %o &ra$ionamento %e !itua"#e! %a vi%a

pelo 3ireito %e Con&lito!4 Em prin$+pio5 e!te &ra$ionamento tra%u-8!e na !u*ei")o %e a!peto! %i&erente! %a! me!ma! !itua"#e! a %iver!a! norma! %e $on&lito! ◦

!oncurso de normas de con"litos : quan%o em $on!equ2n$ia %e %i&erente! valora"#e!

%o! me!mo! a!peto! %a! !itua"#e! %a vi%a ou %o re$ur!o a meio! t6$ni$o8 *ur+%i$o! %i&erente! para tutelar valore! !u0!tan$ialmente i%2nti$o! por parte




































•

4xiste uma contradição entre as normas nor mas materiais das leis em presença por estas desencadearem conse9u,ncias jurídicas incompatíveis entre si

•

As conse9u,ncias jurídicas das normas materiais das leis em presença são compatíveis entre si mas a sua aplicação simult/nea constituiria uma contradição valorativa

•

◦

1ada obsta à aplicação simult/nea das normas materiais das leis em presença 4

5alta de normas aplic&veis :

quan%o re! quan%o re!ult ultar ar que n)o !ur*am !ur*am $omo $omo apli$(ve apli$(vei! i!

quai!quer norma! %a! lei! em pre!en"a4 ▪

Ne!ta !itua")o5 e!te! $a!o! !)o5 em prin$+pio5 !im6tri$o! ao! $a!o! %e $on$ur!o %e norma! apli$(vei!4

Em !uma5 a !olu")o %o! pro0lema! %e &alta %e norma! apli$(vei! pa!!a5 em


































•

Parte8!e %a primeira or%em *ur+%i$a para a !eun%a4 ◦

O $onte%o *ur+%i$o $on&orma%o pela !eun%a or%em *ur+%i$a 6 um mero pre!!upo!to %e apli$a")o %a norma %a primeira or%em *ur+%i$a 'norma pre!!uponente,4 ▪

Entr En tree e! e!ta ta!! or or%e %en! n! *u *ur+ r+%i %i$a $a!! e! e!ta ta0e 0ele le$e $e8! 8!ee um ne nexxo %e pre*u%i$a0ili%a%e ou pre!!upo!i")o4 •

A %outrina tra%i$ional $on&iurou a !u0!titui")o $omo um pro0lema %e equival2n$ia &un$ional entre uma rela")o %e 3irei 3i reito to in inte terno rno55 $o $on! n!i%e i%era% ra%aa pe pelo lo 3i 3ire reito ito in intern ternoo $o $omo mo $on%i")o %e um %etermina%o e&eito *ur+%i$o5 e uma rela")o an(l an (lo oaa %e 3i 3ire reit itoo e! e!tr tran ane eir iroo4 Se Seri riaa um pr pro0 o0le lema ma %e apli$a")o %o 3ireito material4


































Interna$ional Priva%o e5 portanto5 %e na $olo$a")o %o pro0lema e5 porventura5 na !ua !olu")o5 !e %ever ter em $ont $o ntaa a! &i &ina nalili%a %a%e %e!! pr proo!! !!e eui ui%a %a!! pe pelo lo 3ir irei eito to %e Con&lito!4 ▪

Se a in inte terp rpre reta ta") ")oo %a no norma rma pr pre! e!!u !upo pone nent ntee n) n)oo &orn rnee$er

in%i$a"#e!

em

!enti%o

$ontr(rio5

a

!u0!titui")o envolve um ra$io$+nio %e analoia4 ▪

Em prin$+pio5 o 3ireito %e Con&lito! %o &oro %eve re!p re !pei eita tarr a! !o !olu lu"# "#e! e! em ma mat6 t6ri riaa %e !u !u0! 0!ti titu tui" i")o )o !eui%a! na or%em *ur+%i$a %a norma pre!!uponente4 •

N)oo 6 %e ex N) ex$l $lui uirr5 po por6 r6m5 m5 qu quee a! &i &innal ali% i%a% a%e! e! pro!! pro !!e eui% ui%a! a! pe pelo lo 3i 3ire reito ito %e Co Con&l n&lito ito!! po! po!!a !am m *u!ti&i$ar %e!vio! a e!ta! !olu"#e!4


































&a$e %e outra or%em *ur+%i$a5 %e!ina%amente quan%o e!ta &or $/ama%a a reer a pro%u")o %e $erto! e&eito!4 •

Parte8!e %a or%em *ur+%i$a que %( $onte%o *ur+%i$o 9 !itua")o e n)o %a or%em *ur+%i$a que ree a pro%u")o %o! e&eito!4 ◦

Entre a! %ua! or%en! *ur+%i$a! e!ta0ele$e8!e5 por i!!o5 uma rela")o %e preor%ena")o4 ▪

A !itua")o 6 primariamente $on&orma%a por uma or%em or %em *ur+%i$a %i&er %i& eren ente te %a %aque quela! la! qu quee va vaii %i! %i!$ip $iplin linar ar a pro pro%u" %u")o )o %e $e $erto rto!! e&eito!4

▪

.eYal%: .eY al%: util utili-ou i-ou o $on$ $on$eit eitoo %e tran!po!i" tran!po!i")o )o prin$ipal prin$ipalmen mente te para %oi! $a!o!: •

Inte In terpr rpret eta" a")o )o %e ne ne; ;$io $io *u *ur+% r+%i$ i$oo im impr pre ena na%o %o po porr or or%e %em m *u *ur+ r+%i$ %i$aa


































!epara% !ep ara%ame amente nte a &orma &orma")o ")o55 va vali%a li%a%e5 %e5 int interpr erpreta eta")o ")o %e um ne ne;$io ;$io *ur+%i$o5 por um la%o5 e o! !eu! e&eito!5 ou parte par te %ele!5 por outro4 ◦

J( que tran!por tran!por o! e&eito! or%ena%o! or%ena%o! pelo $ontrato5 $ontrato5 !eun%o a lex contractus 5 para o e!tatuto

◦

%o! e&eito!4

A tran!po!i")o %o e!tatuto %o ne;$io para o e!tatuto %o! e&eito! po%e *u!ti&i$ar uma a%apta")o %a! norma! materiai! %o e!tatuto %o! e&eito!5 por exemplo5 %o e!tatuto real4 ▪

No $a!o %a !u$e!!)o %e e!tatu e!tatuto! to!55 6 o prin$+pio %a $ontin $ontinui%a%e ui%a%e %a! !itua"#e! *ur+%i$a! que leva a a%otar a ;ti$a %e tran!po!i")o4

▪

Em $erto! $a!o! %e tran!po!i")o !u!$ita%a pela !u$e!!)o %e e!ta e! tatu tuto to!! ta tam0 m06m 6m po po%e %e !e !err ne ne$e $e!! !!(r (ria ia um umaa a% a%ap apta ta") ")oo %a %a!! norma! materiai! mater iai! %o novo e!tatuto4




































Ius Gentium in Momentum Brevis Accipitur

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