IC
u-
.~ sr
0...
le<;a
pO
I)
cornpetencias
SVIJN~13dINOJ
j3
ln
Vl
Q)
Q) +-
Vl
0[jJ
d IN 3 V J
1 Mi l
Recr pOT competencta leda Mari Antoni
Vecchion Carvalho
Eugeni Valverde Marian
Passos
Suzana Barros Correa Saraiv
C en t a l d e Q ua l d ad e
F G M an ag em en t
[email protected]
"'-..... EDITORA
IJ ~1
\l
~O
t:
\1 n~
sr
....
..r::
.....
....
..r::
.....
"'d
,.
.8 ::
Q)
.E Q)
...c::
::
:l
V)
!.9d
dV\l3GVJ
31~~
00
978-85-225-0674-3
SB
2008 l e d M a r i V e c c hi o n . C a rv a lh o , A n t o n i
Copyright P a ss o
S u za n
B a rr o
E u g e n i V a lv e rd o
III,IIII
C or re a S a ra iv a
D i re i to s d e s t edicao reservados E D IT O R A F G V R u a J o r n al is t a O r la n d o D a n ta s , 37
22231-01
R i o d e J a n e ir o ,
Iels.:0800-021-7777
Brasil
21-3799-4427
F a x :21-3799-4430 e-mail:
[email protected]@fgv.br w e b s i te : w w v v . f g v. b r /e d i t or a I mp re s s T od o od
n o B r as il / P r in te d i n B r az i
os dieios
e se rv ad os .
r ep ro du ca o
na
o u em p ar te , c on s t u v io la ca o d o c op yr ig h
Os c on ce it o
1"e d c a
e m it id o
n es t
l iv r s a
a u o r z ad a d es t ( Le i
p ub l c ac ao , n o
9.610/98).
d e i nt ei r r es po ns ab il id ad e
d o a ut or es .
2008
1" r e ir n p re s s a o
2008
2" r e ir n p re s s a o
2009
3" r e ir n p re s s a o
2010
R e v is a o d e o r ig i na i s L u i A l b er t
A o s n o ss o a lu n o
M o n ja r d i
qu no
E d i t o ra c ; :a o e l e tr o n i c a : F A E d i t o ra c a o E l e t ro n i c a R e v s ao : F at im a C a ro n
M a ur o P in t d e F ar i
C a p a : a s p e c t o :d e s i g n l lu s tr a c a
s o b r f o to g r af i
Stockxpert
C a r va l ho , l e d a M a r i V e c c hi o n R e c ru ta m e nt o s e le c a p o r c o mp e te n ci e l ed a M a ri a V e c c hi on i C a rv al ho , A n to n i E u g en i V a lv er d e M a ri an i P a ss o s S u z an a B a rr o C o rr e S a ra v a. - R i o d e J a n ei ro : E d it or a F G \f ,2008. 1 2 p . - ( Ca de mp ) A c i m a d o t it u lo : P u b li c ac c e s F G V M a n a g e m e nt . I n c lu i b i b l io g r a f ia . 1 . P e ss o al - Avaliacao, 2 . P e ss oa l - R e cr ut am e nt o 3 . P e ss oa l S e le ca o P a ss os , A nt 6n i E u ge n V a v er d M a ri an i I . S a ra iv a S uz an a B a Co ea F un d c a Geul V a g as . V . F G M a n a g em e n t V . T i tu l o V I . S e r i e C O D - 6 58 .3 12 5
e va m
p en sa r
a o s n o ss o s c o le g a s d o c en te s r e pe n sa r a s n o ss a s p r dt ic a s
\fIJ ~1
IJ
ao
01[:
01
\f n~
ell
<:.)
!-<
.:
ell <:.)
<:.)
...,t':l
<:.)
!-<
!-<
'"d
ell
t':l ell
'"d
..., <:.)
ell
.~
ell ell
'"d >t':l
ell
0:$
0:$
;:::l
.,....
C/l
t':l
<:.)
'"d
!-< ell
.:
.,....t':l C/l
<:.)
v: ir:
'"d
t':l
0:$
t:
<:.)
;:::l
>~ C/l <:.)
'i:i
ell ,<:.)
<:.)
<:.) ir:
ell ir: <:.)
ell
p.. !-<
0..
;:::l
!-<
'"d <:.)
ir:
,..0
....
::l
0.0
(])
VI
re ell
c: ell
..
IJ3a\f
_
31~~
umar
Apresentacao
lntroducao
13
Reflexoes
evolucao d o p ro c es s o
s ob r
d e r ec ru ta m en t
selecao
Do recrutamento
compuls6ri
Recrutamento
seleca
ecruta ento
seleca
17
ao recrutamento
na administraca
psicologia tu
Da gestae po cornpetencia po cornpetencia
35
selecao
IJ il
\l
~O
0 \( j
01
\1 n~
IS Vl
dLl\l3GV
31~~
r ec ru ta m en t
conjuntura
selecao
55
do recrutamento
56
77
st
livr
co po
as pllblica oe
anagement,
rn de educacao continuada da Fundacao Getuli q ua l d ad e n o
p ro ce ss o
se etvo
97
Instituica
de direito
existencia
vern gerand conhecimento po
quisa, transmitindo ei
da educacao
coes
Conclusao
12
Referencias b ib l o g a t c a
a ut o r e
12
12
la
informac;6es prestand
contribuindo
no cenari
tecnic
rasi sustentave
scol ]3 asileira de
da pespo
as organiza co petitivo
dministracao
ublica
Escola de Adroinistrac;a de Empresas de Sa Paul
(Eaesp), dirigida
el
de os-Graduacao
em
professo
onte porane
rancisco
cono ia (E
so Renato Fragelli ist6ri
assistenci
para ur
ei
formando habilidade
internacional.
in titutos:
Cavalcanti
pr gra-
Vargas (FGV).
azzucca;
sc la
), dirigida pelo profes Documentacao de
do
asil (Cpdoc), dirigido pelo pro-
IJ il
II
~O
0 lt :
01
,.
n~
CI
[f
'"0
[f
.,...,
.8'"0
;;
OJ)
'0
,..., .,...,
.,...,
'"d
[f
.8
f)
Vll3GV
31~~
0..
10 IO
(Din-ito HIli) ,III'IMhh' pclo
professo Joaq im (Eesp)
al ao
cola de
dirigida pelo professo
til'
!COIlOlllill
."(111 l'uulo
oshiak Nakuuu;
111'11111110
jlrok.,..,1II
Guilherm
Schymura de Oliveira Sa diversas unidadcs
ar
trabalhand
minar
conhecimento
escola
responsave
om
es
l.uiz
filosofia: germ (' dissc-
elaboracao do cursos ofere-
objetivo de coordena
.,11
""It.
runcclto
tin
mc
jlll'lSHIll
IJll'l'Ir
de educacao continuada
contribuir
po
ei
de suas es olas
ID
englob
especializ cao,
tualizacao
1~'I)aln('nl
Clovis de Faro Direto do lnstitut
de Desenvolviment
Educaciona
R i c ar d o S p i n el l de Carvalho Direto
erenciar um
irigid
releva te nest
insu os que, agre ados as suas pratipara su
Executiv
do FG
Management
S yl vi a C o ns ta n t V er ga r Coordenadora
cionai da
ta
COIll
pelo pais
pela criaca
Illtul"
da Publicacoe
FG
Management
pelo profes
programa FG
Manage pais (ver
wwwfgvbr/fgvrnanagement), nlin de tivo ID
(ver
Inteligencia de um
ir ca
progra
de ensino
gvbr/lgvonline), egocios, cade ica,
distanci
entral de
ualida
Programa de Cursos Corporaor
ei
de seus progra as
desenvolve solucoes em educacao presencial
distanci
VI
(w
>c..
:2 0::
instituicao,
st livr
representa
za se aprendizad sore do c..
:2 -c
anag
petencia academic
ai ur esforc
suas conqui tas. ent, profissionai
da
em soci li
le escrit
po profes
de reconhecid
pratica,
o-
....
VI
>-
:2
taca
-e
>-
teorica.
:::
0::
olcrccrr
dant s, gest res, tecnicos 10
co
c..
1«
todos, en11111q llt
1t'III
cstu
0::
uucrna11
5VJ: N~ 3dIlllOJ
Ul
Od 0)():113
01N31111VlnHJ3
Ul Ul Ul
IS
dllll30V
31 il
GI
seja mudam,;a. tempo. ostariamos de convidar voce ar ur brev imaginacao
agin
exercici
de
um linh reta rescendo da esquerda para
direita. Essa linh representant
historia da hu anidade.
Bern
momento home
descobri
inicialmente
na linh
dias de oje,
espaco entr
fogo
partir dessemarco
da historia ur os
es a<;;
pas-
uito grande
arco va di inuind
cada ve
te os dias tuais, esta replet de
arco
de invencoes, descoberta
fina des-
SVIJN~13dIl\lO
::J-O
'"
t;j
-0
QJ
'"
-ro
"E ::::s
jJ
0)
0-", O)_!=!
'c 'E
-0
o._
QJ
0)
u-
'''' '"
Vi
QJ
.2:
ro
'e:J
ro
'0 0)
'Q
QJ
QJ
-g-o
._o._
:G
00 QJ
t.n
,g
«o
f.I)
QJ
:J
o._-o
ro
U'o
:t::::-o eo
q::::
o._
-oti
,0)
QJ
ro
~.;o
ro
'.p
o..c u-
QJ
.S
l))
.Qg_QJE ~
§-:G
:t
0-
...,
......
:::JUE2
0-
'Vi
oo
'0 QJ
[l!
'V
c--.
0)
::J-o
'0 0)
!~~
~l! -0 [l!
-0
'0
-0
0-
'0
~'" 00
s ~
::J
'Q
'0 .!2 QJ
c-.
'+
0)
3.
~~
ro
ro
-0
:J
0)
''''
i:
8S '0
.9d..
::J..o
-0
Vl
'0
'.p
::
ro
-0
'+
..g
'"
00
u-
c.
01N3I1\1Vln~J3~
tro '0
,g
~O
Lf)
g~
Vl
.~
0...
.... 0...
....
'0
......
,......;
'"d
dll\l3QVJ
31~~S
'"
se exerctci
de imaginacao
se elhant
on lil'v I 11
1 1 1 11 1 1
U l ll l
objetivo dest livr
uuagem
essa
recrutamento
mmmmoccco
eficacia
seleca
da eficienci
Para atingi ss ritm
vertiginos
de
udanca
e st a d cl ln cm u l
urn
pr
ib estrutura. Ness curs
on
contexto
organizacionais
esse objetivo
livr
esta estruturad
primeiro capitulo aborda as transfor acoe
le
de
analisar as praticas de
como processo responsave
ca
pela quai
nt
evolucao do pensamento administrativo
ci
em cin-
co capitulos
qual as organiza oe
apresentar
de pessoa
principais escolas:
ad inistracao
representado po suas
cienufica,
escola da rela
privilegiado do processo produtivo. entr
dess perspectiva, as nova organizacoes qu esta
ernergindo seriam configuradas (organizacoe
de aprendizagem
de sistematicamente
co
sisternica.
learning organizations
qu possuiriam
gera conhecimento
qualificacao
e, propositadamen
No capitulo petencia
comecaremo
dado
analisando
st
gens contemporaneas
conceito de com-
le oc
do processo
seletivos.
seguida, et
implementa to de
inovacoe
elhora
mais eficientemente
as habilidade
na resoluca ti
Trata-se portan
lisand
de proble as pro-
os conceito
de co petencia
organizacionai
in
bi
funcio
tr
ca
se
gado aprenderem enquanto resolvem seus proprios problema
le
competencias.
de trabalho
VI
-e
ub ac
tratadas como mao-de-obra, reduzida
presentare os
condicao de mais um
as etapas os tipo
analisaremos
as fontes de recrutamento
0-
nd
pe~a da engrenagem produtiva. Ness contexto 000 se esperava do empregad ecanic
mais do qu executar co
qu th estava prescrita.
eficiencia od
tarefamotor
acao sobr exercfci
dess
ce dand
suas etapas os instru ento
ca do parece vi
0-
e(
su
capacidade de processa
fina sobr
cria
conhecimen
so seletivos.
bo
ai utilizados
elabora-
os candidatos avaliados.
quinto capitulo discut informacoes,
'"c..
fase do processo seletivo
empre-
da su tarefa
,_
'w
te
presenta os argu ento
da qualidad
no proces
procurando defender
Ie
IJo
....
VI
,_
,_
e(
::l
'"
VI
14
concemente organizacoes,
eficacia
tividade tais como
eficiencia envolv
dimensoe
perfil do profissiona de seleca
de subjeetica,
'" '"
15
S\fIJN~13dll O::>
MO
Ol!:)313
lN3l1V\flnM::>3M
Vl
u: UJ
:2
....
,U
tu
0..
Q)
:2
:2
UJ UJ
C5'~
iJ
o-
c~
ro
:J
~~ UJ
Q)
ft)
'u
Vl
Q)
t::
-0
'Q)
-0
c..
:::;
Vl
Q) Q)
-0 0.0 Q)
0.. ft)
rc
l:
UJ
'.p
-ro
..
t::
o-
Q)
:::;
UJ
.s
:::;
ft)
'u
UJ
ro
-0
c..
0..
'Q)
Q) VI Q)
'"
t::
.~
'" '"
Q)
:l
ft)
UJ
UJ
.ft)
.iii
.ft)
Qj
ft)
.!::!
'5
0..
Vl
..... ....
'"0 ..0
Vl
'"0
0..
.....
dllV30\f::>
3nl~
eft
Esperamo qu de voce desenvolve ecruta ento se
sens
processo que legiem
sele ao
critico,
seletivo
"I'"
, 1 " l h l " l t t i u ",jutrajeto.conccu 1 1 1 1 1 1 ' ' ' 1 ' ~Ollll' II" !,!'Itt'nIN de seu conhccuncnrn
visand
esejamos
sobrctud
capacita
VOl'(' 11:\0
operacionalmente
faca solidamente, basead respeito
toda
podn apt'III'"
1I",lIl."l1r II
n-ullzar
eficazcs ('dll'i(,IIIt'S, mas
evolu~ao
em princtpios ('Iiells qu privi-
as essoas envolvidas
Q ua n
m a i l an g v ac e c on se gu e a lh a p ar a r ds , m a i l an g voce e s
td
ap
p ar a v e
frente.
Winston Churchill
pratic
de recrutam nt
seleca
por diferentes autores. lmpulsionada
zacoes estand
tu lmente
tern co
espe ialmente
sionai
vern endo examinadas pelo
co
de tr ns
finalidade pr ncipal na
voltadas para
ai sintonizados
rocess
contrataca
ai
do profis
as necessidades estrategicas da
empresas. Com
objetivo de contribuir para
cessos seletivos, nest
capitulo apresentarem
da trajet6ria da diferentes formas de concepca sos.
amos ontextualiza
vieram
ur
as causas de seus avance
institui
em organizacoes contemporaneas
panora
desses proces retroces
01
1ft
3~
CII
U1
"'Ci
.....
U1 U1
0.
0...
;::l
"'Ci "'Ci
.!
U1
U1
.9 o~
"Q) Q)
ct
0.. Q)
'l
:-2
"'t:J
c: ct
"'t:J Ictl
U·
.!
al
31
Do recrutamento compulsorlo Embora
recrutamento
seleca
d o d e d es ma nt e a me nt o
cientlfico
ao recrutament
co
form as transfor acoe
ma
na
re seguir destacar os
ra
vo ig
imperi
preocupaca embria
em os
vo
desses processo
mo geograficos. Entr convocados pelo lizado para na
go qu criterio
principalmente
persas
tinham co
pessoa
egipcios
es oriun-
criterio
referencia exclusiv da
afir
para as forcas
apurados de escolha, ne
s,
al co
foco
os recrutados incluiam-s
onarca
escolh
de selecao, id
esteve voltad
militares, na havend
uti-
aspec-
rc
r es ce nt e
e vi d
com
da
evolucao
materia-prima, respectivamente-
ov
privadas coincide co
m u a nc a
o li ti c
inse no -
er ad
se
nt
as
ne
estudo
sobr
dencia
dessas nova
de de
am
o,
ov tement
lv il
organizacoes
meio de producao do
fo
no
undo ocidental, at enta preponderan-
agricola Tais organizacoes Ioram, entao, consideradas
forcas motrizes, sistematizacao or
inger! (2004)
proliferacao da forcas militare t ab il i a d
atualfree-Iance).
ip ul
epicentro economic de
fi
nc
0.
do term
advent
odemos ve ness preocupaca
da praticas de recrutamento do
ti
Original
de riente ao
em avalia pessoa para escolher aquela mais apta
nt
(orige
derivados do petrole
aneira ou de outr havi alguma
executar um dada atividade.
"lanca Iivres
ai signifi-
ai re otas do antigo
napoleonico, de um
n ta o a s o nd ic oe s
do soldados particulares
selecionar pessoa sa prati-
iz
constituicao da civilizacoes
recrutamento
in
arco
ao
odemos dize qu recrutar
e nt ra li z d a c r o u
rn
do tipo de
a,
gerais procuraremos
ca
na perspectiv
u to ri da d
ar
historia do trabalho variando coneconomicas
p ar ti cu -
rn
tenham se constituid ma
evolucao se entrelac
e xe rc i o s r eg ul ar e
ecanis os pr
da
qu
es nd
....
'W
0.
possibilitasse
em
om
empirism
mundial.
ta
promover co
0:: 0.
.<
ir
u-
....
improvisacao reinantes.
Nesse periodo
recrutamento de operario para
nomi serealizo sobretud
nova eco-
po meio de formas coercitivas, como
.... ....
:::>
0:: 0:: 'W
18
Ainda conforme qu originalment s e r ec ru ta me nt o
m es m a ut or , " mu it o f or ma m e nt ao , ' co mp an hi as ' ( d c o p a n e , designav p a q u e ce bi am ) q u t in ha r p o o bj et iv o f ac i i t e m g ru p o u n o m mi mo , o rn ec e - lh e nuri ao p ro te ca o" .
0::
Em su ob
U m a i n ve s ti ga ( d
sobr
n a tu r ez a
c au s d a r i u ez a d a na(iJes (1776). 19
In
In
(J)
In In In In (J
0..
'~
po exemplo, quando da construcao do Canal do Pannma, em 1859 cujo sistem trad
de recrutamento do operario
na historia como autentic
anterior ente
cgfpdo
llco regiseficiencia organizacional
imposica cscravocruta.
provocou intensas
odificacoe
si
no processo de
rederick
inslow
sobretud
no mvel operacional.
ylor (1856-1915).
aylor,
partir da en
tarefas. zacao, tava voltad
para
co unidades
atendi ento
da necessidades basica
passa, no processo industrial
base em variadas repetitiva
se realizad
om
ta bern de seus "recurso
diferentes tarefa em um cadeia
mas
significativamente cust da alienaca
quantidade do trabalhador;
de produtos
obtidos,
qu do inav
chefes da industrias nascem na ontrapondo-s nado "cha
de fabrica"
especialment
aracteriza-s
co
para um
denomi-
concepca
de
destacando
individualizacao
do post
de trabalho
empirica
fo especial ente voltad
para determina-
da especificacoes demandadas pela tarefa operaciona
tr balh Princfpios de
im execucao do trabalho
baseando-s
se faze ".
esse ideario, se
apenas
Assim, de form
firrna ele:
da co
administrat;;ao cientf{ica, voltad
enta
hu anos".
na qualificacao da empres
sere
realizadas
se denominar
hom economicus.
na especializacao do segmento
ou da industri
em questao. ja os can-
comenta
desequihbrio enta
vigent
entr
ofena
de an cC
operario
recrutados para ocupar cargos no baixos escaloes
partir dess momento, podemo dize qu passou
....
0..
administraca
se constituir em objeto de estudo especifico
co deflagrado notadament
'w :2
sistemati-
pelo pensamento de Taylor
Fayol.
fe
0:: 0..
.cC
R ec ru ta me n
....
selecao na administracao cientifica
....
cientifica como camp
de estudo propri
que, contradizend
:2 cC
....
::: 0::
q ue st a rientaca
d a a li en ac a
d o t ra ba lh ad o
marxista da epoca,
e ri a e st ud ad a p o
d iv er s
p en sa d r e
de
0::
Taylor, 1980:27.
11
SVIJ SVIJN~ N~13 13dI dIl\ l\lO lO
~O
13
01N3I1\1Vln~J3~
'"'"
Vl
'"
Vl
u-
"2
QJ
Vl
"E
::J
~~
~'e
.8 ::J
o-
::::;
"2
LO
::J
Vl
::J
Q)
:2i6
~~
II
::J
10 !:!"
Q_
"J
Li
(j
'0
§~
QJ
:-t::
Vl
~:2
QJ
"J
QJ
"J
.6
co
o' Vl
::J Vl
QJ
'0
'"
«IJ (j
[' QJ Vl
l.LJ
QJ
ro
"E
QJ
'"
ro
::;
co
Q)
'"
''''ro ::J
0" co
"E "xro
0-
Q)
IY:
II
.~ II II II II Cl "U
0.. II
:: 1t
'u ::
'Cl)
'u Cl
1t
'u -ltl 'i dll\l3QVJ
31~~S
'"
ro f or or ma ma do do ;
me
m en en s
via, via, no cami caminh nh
ue
t ro ro s p re re pa pa ra ra m
tema temati tica came ment nt
no trei treina name ment nt
es
inte intere ress sse, e, esta esta em coop cooper erar ar sissis-
en
ay
-1
a,
questao orga organi niza zaci cion onal al
to a-
da efic eficie ienc ncia ia naci nacion onal al quan quando do comp compre reen ende derm rmos os
qu noss noss obri obriga gaca cao, o, como como noss noss
pl
f ic ic i n t
5 6 e nt nt ra ra re re m s ,
qu em Tayl Taylor or d('I d('I(' ('l" l"ll ll1i 1ina nand ndoodo espe especi cifi fica came meut utc, c,
todo todo
em suas part partes es Afir Afirmo mo
pr
de form formac acao ao dess dessas as pess pessoa oas, s, em
como como ur
ac
ra
ai ampl ampl
do
se cons consid ider eraa-
Fayo Fayo (197 (1970: 0:20 20): ):
na
ne
ri
ve de tira tira de outr outros os os home homens ns qu eles eles prep prepar arar aram am." ."
Iuncao ai nist nistrac racao ao cien ciennf nfica ica
lativas
tr proc procur ur
camente, P r im im e ir ir o
dese desenv nvol olvi vime ment nt
s eg eg un un d
sele seleca ca
t er er c ei ei r q ua ua r
de prof profis issi sion onai ai
on
obte obtenc ncao ao do agen agente te
status de part part
le
ic
rreequ quer erid id
le
empr empres es
foss foss aque aquele le qu dese dese penh penhas asse se ti
tivi tivida dade de
fi "0
rreecr crut utam amen ento to
nece necess ssar arie ie
cons consis iste te na
st
po
inte integr gran ante te da ad inis inis
ba
ai al
em
Conf Confor orme me Fayo Fayo (197 (1970: 0:107 107), ),
balhadores."
empr empreg egad ad
am os
ganizacao.
rd
Agora Agora assumin assumindo do
publ public icac acao ao
geral
nt
ri
cien cientf tffi fico co
(recrutamento) e, espec especif ifii-
sele seleca cao, o, fo somente em 1915 1915 _com
ec
do trab trabal alha hado dor; r; trei treina name ment nt
so
de Administrar;;Cloindustrial
de um verd verdad adei eira ra cien cienci cia; a;
cien ciennf nfic ic
su inst instru ruca ca
ca
tern tern infl influe uenc ncia ia acen acentu tuad ad
tare tar efa fa
ub
se
destin destin ".
or abra abr ang ngen ente te
tp
sobr sobr
cien cienti tifi fici cist sta, a, rreess ssal alta tava va pont pontos os cruc crucia iais is qu
gera ger a
od
os seus seus lucr lucros os
ssim ssim os proc proces esso so so no se
'w
I-
ex de rreecr crut utam amen ento to de ef
sele seleca ca
s.
pr
ob
avan avanca cara ra
os
qu
ci
ap
Q.
or ue
::;;
er
om
ftsi ftsica ca somo somouu-se se
tamb tambem em
crite criteri ri
ci soci social al apli aplica cada da fo
1«
o-
da habil habilid idaa-
...J
ut
des requeri requeridas das co
'"
Q.
os rreequ quis isit itos os basi basico co do prof profis issi sion onal al rreequ quer erid ido. o. Ness Ness etap etapa, a, ao crit criter erio io forc forc
-c
ni
em
as
si
ainda ainda que embr embrio ionar naria iame ment nte. e.
I-
cont contri ribu buic icao ao da teor teoria ia clas classi sica ca fund fundad ad
::;; I-
::>
Es
p ro ro po po si si ca ca o
p od od e s e e nc nc on on t a d
Taylor Taylor 1980:2 1980:26. 6.
e m T ay ay lo lo r q ua ua nd nd o s e a pr pr eg eg oa oa v
Ibid., p. 118.
res eficie eficiente ntes". s".
t a b em em , a in in d
n ec ec es es si si da da d
qu
de or
d e a s e mp mp re re sa sa s p os os su su tr tr e
e no no s e sp sp e i f c a " tr tr ab ab al al ha ha do do -
'" '"
VI:) VI:)N~ N~13 13dI dIll lllO lO
~O
OltJ OltJ31 313S 3S
OlN3 OlN3I1 I111 11Vl Vln~ n~ 3~
Ul ...... Ul
Ul
-e
Ul ......
...... ro ro
ci ...... <
;::l
U''"d
Ul
es ......
-e ...... :>
<
'""'
l)
Ul
Ul
.;S
'""'
>-
p.,'""'
' "-<" '
..0
r:
llll llll3a 3a
31~~ 31~~
CD CD
Com vimos floquadro 1,Fayo preocupou-se exclusivamente
Quadro M PO RT AN C
R E LA T V A AO
DA
O IF ER E NT E
C HE FE S D A
C AP AC ID AD E S
E MP RE SA S
N E CE Ss AR IA S
N D US TR IA l
c.
c.
(I)
.....
(I)-
ill
~.
:::l (:;.
01
Operario
!!l §.
:::l
.....
Vl
.."
-I
01 :::l
ill
~r (I)
V a lo r t o ta l
01
(I)
OQ
01
:::l
c.
-n
(I)
85
25
C h ef e d e d iv is a
30
45
10
da
necessidad
qu ai
do re ampl
questa
comportamental
plano, soment
apontada na de Ta lo
de as organizacoes analisarem
ta
to
le
po
s-
de suas principais caracteristicas.
aloriza-
varn-se, agora, alem da condicoe
fisicas,
meter-se as regras empresariais se
oferecer maiore resistencias
do mi
co plet
capacidade de sub-
do aspectos operacionais de seus oficios.
Diretor
10
Assim, ao atribuir valore diferenciado
as po el denorni-
ayol terminou po tracar
partir da mes-
perfil da diferentes ocupacoes. No quadro 1,por exemplo,
operario idea deveri se predominantement bern possui conhecimento vas, de seguranr;:
"engrenagens
da industrias
ta co
ta bern caricatura
haplin em T e m po s m o d e m os .
po
10
Fonte: Fayo\ 1970:26
nadas, capacidades,
re
do posteriormente
C h ef e d e s er vi c t ec ni c
tecnico, ma tam-
rudimentares na area administrati
de contabilidade.
or outr
lado
diretor
deveri apresentar toda as capacidade de form equilibrada, co tendenci
em segund
ra preciso, tambem qu fossem cidadaos passrvei de se torna-
C h ef e d e o fi ci n
um
ca
pectiv
10
Contramestre
mas,
omento
Fayo assinalava
(I)
iii'
ficou, ness
bora po vias diferentes amba as proposta
c.
s:
os aspectos tecnicos do cargos
perspectiva do funcionamento globa da organizacao.
Capacidade
C a te g or ia s d e a g en te s Grandeestabelecim ento
co
acentuad
capacidade administrativa
oposicao algu as questoes enta proposta pela teoria classica de administracao, surg no cenari norte-americano, partir do importante na trajet6ria do recrutamento
selecao,
chamad
escola de relacoes humanas, qu se originou fundamentalmen da ne
si
fi
nd
trabalho decorrente da aplicaca tos, sobretud
po
submeter-se,
ssim podemo
anas fo
de
aylor, ao quai
primeira
ia
de
ac
os trabalhadore
dize qu
deveriam
escola de relacoes hu
se ocupar de form sistematic
ca do aspectoshu anos
Vl
etodos ciennficos propos
:5
,_
::!E
metodi
da organizacao.
I.
.«
progress
do estudo da administracao,
da tendencias antecipada
tornando-s
po Fa ol co
relaca
pa
sp rm
oa necessario 14
ao desenvol
u-
fi
en
ol
ra as
19 :6 nd
"a nt
oe on vi
an
....
Escola de relacoes humana
registro da preocu
I.
::!E
ai um
Diversos autore como
nt
de
Vl
consideram ra
experienci fe
de Hawthorne"
sc
de
co
un da
pois realizar esforcos para estabelece-la"
,_ ::!E ;:)
ra la
A ss i
d en o i na d
situada em
po
te
hicago no bairr
c or ri d
em um
f ab nc a d a
e st e
E le tr i
m pa ny ,
de Hawth rne
15
SVIJN~HdWOJ
lt
13
lN
l nl lJ 3
«o uOJ
VI
.2:
.co
tJ'J
OJ
OJ
"a
tJ'J
tJ'J
OJ
LIJ
VI
:::l
tJ'J tJ'J
l~
VI VI VI
LIJ
0..
~o
co
.t5~
~g
.8
ID
:::l
co
~.~
OJ
tJ'J
.8
co LIJ
::J
:::J
::J
co
'5
's
is
0..
co 0..0
LIJ tJ'J~ tJ'J
co
oo
.2
tJ'J
""p
Vl
'c;s
'"0
'"0 ell
......
....... ,_
,_ell
...... ,_
dW30VJ
3111~ S
hu anas
crescent
desempenho
essa experieneia'buscav
procurapel
eficiencia
otimizacao do
relacionar produtivida-
nt
ip
quais rele de telefone po meio do aumento/reduca
da luminosidade
nt
gienicos (extrmsecos) tr
pervisao
re salario, condicoe
do loca de trabalho
apenas as condicoe
analisadas po sde
exam
lton
om
su de seguranc;a no trabalho
principalmente
para
exercici
nive de producao er
er ina-
focado
liberda-
ment
de objetivos.
ai determinaF ig u HIERARQUI
sere
voltados estabeleci-
do pela integracao social do qu pela capacidade ftsica do opeaspectos como primordiais,
de responsabilidade
da influencia
ambientais at as perspectivas psicologicas ui
ayo,
na
fisica
f a to r e s m o t i va c i o na i s (intnnsecos),
As experiencias conduzidas ftsica
a to re s h i
re
qu influencia
DAS NECESSIDADE
DE ,MASLO
pela gestoes:
status as pessoas estilo de lideranc zaca
o, as
em consideracao
nd ur
di
descentrali-
ia
de
ad
desenvolvida
os Abraha
ao ni
pe
ce ra
basead
participacao.
sa
os
te
or
oa or
ob
po diversos autores, entr aslow, rederick
erzber
cC
ti
os quai destaca-
'w 0.
avid Mc leand.
:2
Numa expressiva contribuicao ao estudo do comportamento hu an
na organizacoes
aslow, segund
classifica as necessidades humana sa 0.
::!E
de ar
st
ubri
em escala ascendente
qu ve seguinte
cons
Mc leland enciam tambem
considerando
qu
comporta ento
discussao, apresentando
um
da necessidades hu anas
ur
outras necessidades na organizacoes
nova perspectiv
categorizando-as
influ-
avanca
de classificaca no trinomio reali-
IX 0.
IcC
....
zacao- pode -afiliacao
fo
cC
satisfeitas,
(2003)
um
ativado.
nt
ha
um
ao
do
::!E
cC
:::>
IX
IX oW
IX
ip 16
ti
Maximiano,
2000a.
17
SVIJN~13dIl'JO
:E :::l
}lOd
Olt:J313S
O!N3I1'JV!n}lJ3}
0
0
0
0
1ft
"5~ u..oQ) ~i::
..
:J
(1
..
C!!
co "'0 ra
C!!
c.
l(tI
U·
to
::
II
U· :::l ...J
"'0 It!
cw
0..
::;E
"5 .!::!
Ul
..0
to::
(U~
u:::
......
.~
V)
LU
Ul
"'0
v:
-e
(1J
""0
c.
':::J
'::J
~~
fjl
:J
dll'J3QV
31}l~S
pelo empregad r, legitimada .pelas te rias anteri rmente cadas.
ss escola inauguroua
do trabalhado do precis
er
mecanism
de intensas transf rmac es no zacoes absorveram plan
novo
motivaci nais para gerir,
assi
de pess al maio
quisit
qu
processo de recruta-
voltad
para identifica
pudessem atende
peraci na
do candidat
pass u-se
valorizar,
grau de importancia, traces gerais de pers nalidade
co un
um numero representativo de pess as
ri
ut vi ad
pr
ao re
do cargos, foram entao redirecionad s. Alem
da capacidade no mesm
tant
ante
candidat
tecnic
autono ia
po diante
de seleca
prioritariamente
utro
de pess al como po exempl
Diante dess novo contexto quanta
em utro marc
undo do trabalho As rgani-
capacitaca
para os empregad
enta
do servic Assi
pass
en
pelo relogi
podemo
se desenv lveu
valorizaca
edid
ai pe partir dess
co portamenta
do trabalhador, sobretud
enta
nova concepca
no comp rtamento hu an
ab rdagem da te ri
na requerid
aspect
comp rtamento
ai li ad
co perativos,
na
r-
visava
de recrutamento
da se
as relacoes hu anas
re ativizando
ao
as questoes de
buicao para 28
contexto qu compreensa
r-
p s ic o lo g i o rg a ni za c io n a
do pr cess s, ta como vimo desenv lven
do dese boca na emer enci psicologia
rganizaci nal
de um novo camp
industrial
voltada, mais pr fundamente
psic logico
presente
na
para te aticas de rdem treinament
instru enta
de
cessario ao bo do
de bens gestao teve
recrutamento
seleca
de
diagnostico organizacional. de seleca
fo
da psic logi
desempenho do carg um
veis po conferit status ciennfic
Durant
julgad long
ne perf
da principais resp nsa-
as praticas de seleca
As
udanca
que
economi nao mais estivess exclusivamente centrada
seto
na dina ic
in
utilizacao de testes como
edicao do traces psic lo ic
psic metria fo considerad
ecundari
cenari
da forcas pr dutiva
ro ucao indu tria
atividades do seto terciari
fizera
ta bern em
(prestacao de services).
esse novo
psic lo ia industrial foi, gradativamente
mutando em psicologi instru ri inar
se trans-
nt
de grup
si
de contribu coes
psic logi do
cons lidara su
fenornen
contri
no pr da
entrevista
cons
ss
ca
ic
ia
rg
rganizacionais
a.
c.
exemplificar como um do desd bramento
contemporane
dessa ab rdagem
ta
utilizad
jogo
.«
....
iz
ci nal. Podemo
de ::l
c.
al ressalta qu todo esse movi ento na clusivamente
.w
a.
rganizaci nal
Tecnicas tais como dinamica itue ue
fenomeno
rganizac es de pr duca
ma da contribuic es mais expressiva dustrial ao pr cess
psicologi
para
ai gera concen;entes
como principais area de atuaca pessoal,
de estudos:
Inicialmente den minad
empresas.
ordem operacional. ness
ev luca
pela vi da co peraca
Mica do pr cess
psic lo ia
qual falaremo na pr xima seca
selecao
R e c ru ta m e nt o
qualid de
leca sofr novo ajuste integrando ag ra ao perfil do pr fissio a.
ganizaci nal, sobr
co
inicialmente no EUA, um
vamente,
esse cena
de pont
considerar qu
de ad inistracao fundad ganizacoes
er
area especifica de estudo
administra-
conceitos, estabelecend
de administraca
de carreira
ment
qu
satisfacao
constituindo um
as pessoas.
Essa nova ab rdagem constitui-se
mecanism
de qu
eficiencia do trabalho
conhecer
adequadamente,
concepca
apli
questoes de
se deveu, ex
rdem te rica Tambem
c.
correu 29
~O
tj
CI
n~
Vl Vl
Vl
.....
.S' ......
I:l.O
'0 ..-
......
Vl
I~
.~
Vl
""d
. . . . . 0
u""d
0V
~S
1&
CI
paralelamente, no cenari
mundial,
eclosa
de pressoes soci
ais, reivindicando melhores condic es no ambiente de trabalh
Esse moviment
levara
na relacoes de trabalho de pertinente
as
rganizac es
utro aspect
as dimens es sociai
mais
sucess
sucess
nova
considerar
de maio complexida comp rtamentais
da
vern
Atualmente no Brasil dada rais convivem
aind co
de
ni tr tivo
rporac es burocraticas
it
re s.
extremamente hierarquizadas
sica
pou-
de novo te
pouc
niveis hierarquic
focado no cliente, co
permanente do pr cess Indubitavelmente seleca sa bern
mais flexivel mais rapido co co
hoje
bjetiv
ai ampl s. Asmudanca
velocidade em qu elas correm bast atingi
bjetiv s;
revisa
essa perspectiva,
rand
es fi
do
ncia mesm
c.
:::; cC
ci
esta
30
re
porque
como afirma Drucker,
do re ru a-
tern rnai potencia rado
pa 11
do
tu
co
rnai
eep tir.
al
propo
da pr d~tividade e, consena
competitividad da melh
nd
ac it
el qu
decorrente de erro
esta em constant co
do client
sobrep e-se eficiencia
utilizacao
condicao neces-
competitividad sint ni
co
satisfacao do client
rganizacio
as in vacoes
extern
equitativa
intern recrutament
ur universo abstrato sobr pers nalidade assuncao de qu
seleca vern,
ac rd ga
co
motivaca
do can-
individuo necessariamente, afeta
do pensamento administrativo qual
competenci
LO
D um o H ol la rd , 2 00 7 Apud Loureiro (2007)
cC
centra izacao
....
c.
:::;
co preensao de
rganizacao seja de form positiva seja de form negativa tendenci
VI
'w
analisar,
do te po exigindo cada ve mais
didato
eficiencia
posstvel,
form
seja
suficiente para
Pel que pudem
re ra
ra co peti
co
contemporane
autoritarism
cede
0:: 0..
Ic
o...I
de lu
VI
....
ao profissionalism
ab ao recrutamento
seleca
apreendere
as nova
paradigmas empresariais
cC
....
:;)
0::
ofi
0:: ·W VI
qu
precis
ao long
melhor ue
na
sa constantes
tant
de ampliaca
ai pr duzi
nal.
espa ;: de temp
e, em
seleca constituem hoje
da co peti iv dade
timizada do recurs s,
necessario ultrapassa-l s, so pena
de se tornarem defasado em curt
ndid to
na bast
preocupaca
.nao
requerid
no processo seletivo
do recrutamento
cada ve mais rapida ja
as rela
as aplicacoes do
diretamente relacionado
rganizacao fracasse po falt de ta ento
saria, ma
melh rias connnuas.'?
lobali
seleca
recrutamento
ei
pela
em efeito do in
perfil do pr fissiona
estrategico
Atualmente novo modelo de administraca
sustentara
as competencias essenciais
bjetiv s, as tecnicas
de recrutamento
ue te
de diferentes pr cess
como qu
rganizac es at
elemento
as nossas diferencas estrutu-
transica
dificand
Como vimos,
selecao na atualidade
do recrutamento
na
undial impost
undo do trabalho desd
pr cess
desenh
rdem ec no ic
ultima instancia,
selecao,
macoes nas praticas contemp raneas do recrutament
zaca
coes do
proxima secaovamo discutir os impacto dessas transfor-
de hoje e, consequentemente
de amanha
0::
qu va tambem altera
perfil do 31
SVI:)N~13dVIIO:)
u:
Od O'!!':)313S
OlN3V11Vln :)3H
ell
v:
[fJ
O""d
......
,..0
dVll30 :)
3I ~S
00
recru tadores, selecionadores umon
ollard (2007:37 ),
R ec r t a e rt a ia
o la b r ad or e
u a t id a ul ur
COMPARAc;:AO ENTRE CENARio s
mo
e fi ca z n a s e r e u z
t ec ni ca s d e r e r ut am en t f il os of i
m pr es ar ia l
ou long
prazo,
om na
R eq ue r e s r at e
d e u ad a
( . .. )
eficaz para aumentar
m ei o m ai s re
elevar sistematicamente
nfve do talentos
qu nela se encontram.
sp mada co
va
eficazes Um
atendiment ra
ou
cu
exige
precis en ja
superespecializacao esquematiz
prevalecente
se provid
de profissio-
pr
uc do
ra nn
o,
Previsibilidade Individualismo
Parceria
R i g i d e z h i e ra r q u ic a
Flexibilidade
P o d e r c e n t ra l i za d o
Empowerment
perde
C a rr ei r
E d u c ac a o c o nt i nu a d d e fi ni d
p el a e m pr es a
C ar re i
argos
c om o r es po ns ab il id ad e
do
E s p a c o o r g a n iz a c i o n a
para cargos qu na candidat
as transfor acoe pr am
pro-
si
is de re
st s, pr
co
ac ob
co
fi
oe
et
rm do as ab
qu vern ocor
os
ri
an
ol
nt
se
significativamente
tecnicamente flexivei
sa
ut
contempl
:n
-----------~---.-,---.-.-~-
sejam,
organizaca
proativas, co
su cultura,
nt
nc
gl an
nj
os procedimento recrutamento
Mais do que, exclusivamente
un percurso.
nc ua io
na organizacao, quai
ca
no ui be
os
odificando
::;;;
ha
de
or ge
on am
ganha
Empregabilidade
indivfduo
dos
es
R e l ac a o g a n h
n o e m pr eg o
Diploma
c,
cC
Incertezas
Na area de gestao os paradigmas vieram paulatinamente
ao subaproveitamento.
vi
g lo b a
udancas
Estabilidade
ua on
processo vencedor co
C o m pe ti ca o
Fonte:Adaptado de Loureir (2007)
sa
se
de ur recrutamento
conduzindo
seleca
ar nt
ri
do
ov
de recrutamento
Para
P o u c a c o m p e t it i vi d a d e
S e gu ra n c
cuja cultur
de pessoa superespecializada
en de ur
ao client is
quadro ut
pr
organizaca
cu
contrataca cess
ra
ORGANIZACIONAIS
De
R e l ac a o g a n h
ur do principais para etre
seleca seja
Quadro
edo respectivo setor. Conforme
necessita, sobretudo,
issao, lo le
vo ci
su visa is
os
co
xt
ta es op
os ci
ur conceito mais ampl
de pessoa
atitudes adequa
"": ;;;
e,
Ic
....
ao seus objetivos. uc da
ra ::;;;
ol
an is
'w
selecao.
pr fissiona qualificad
co portamento
ca
en
dm is to
su st
ur
de entrad
cC
ra qu
de competenci
cC
pe al qu envol-
::::l
S"'IJN~13dVIIO:>
HOd
O l! ': ): ll :
:I OlN:lVII"'lnH:>:lH
ro
.~
C))
~1
...0
tl l5
-e .~
'8
ro Vl
;::s
....... C))
.r
Uo
,..., 01
o»
dVII:lO"':>
:lIH~S
ve diferente
perspectivas, quai sejam, tecnica, comportamental
potenciaL Ernbora se
to
ir ao
tencias,
et ag
od
do
sses sera
ai rn se
ca de
os te as abordado
ad za
l,
ab
Da
no capitulo seguinte
por
por
co
nc
ue
demel or em um
co
n ov a
a qu i
q u s at is fa z u m d es e
a nt ig o
Paul Valery
No capitulo anterior voce acompanhou qu aponta os para cias Nest
seleca
capitulo discutiremos como
po co petencias. ei on post
recrutamento
or isso iniciare os
om
da seleca
desenvolviment
da
po competen
atual desenvolvimen discussa
nc
abordand er co
po pe po co petencias.
as
o-
c on ce it o d e competencia :;
om tencia?
II< ·W
34
ss
poderiamos
responde
possrvel dize qu competenci er lg
um habilidade Mas, ss
po
os
ll\l30
31}1~S
a pn ' ' '1 1 1 1I 1 '1 I1).tl1l1l""'. t"Ul~itlrl""(lr" uupurtantes
m c ca r
uito competente
sobre
ca
('ollllH'IC'IH'ill.
am ao
do
alguem
[az muiro ..cutldo. bastante provavcl
er bo
nd
esta relacionad
co
alguer
qualidad
co
ir
ur
desempenho
ri
za
ta
co
co
ci
comportament
de
en
os
qu enfatiza perspectiv
inferi
pe io
da
se
ra
define co
is
satisfatoria ne
nd
am
em
de at co
0..
:::;
de
co
ur
pode
padrao de qualidad
conjunto de conhecimento
ni
en
xp
va co
es
te
caba os de acompanhar ur exempl
uc
re
de
Vl
36
foco
olte os as empresas es
uj
ia
Imagin se
ss
capacidade de transfor ar
qu serefer
te
os
um
apresent go
conhecimento
em acao
se
seguir
um
expectati-
al
ci
"querer agir".
modelo conhecimento
dificuldad ue
Vl
entendi-
nc ue
to cu
habilidade
ou supere
de bastante difundido,
de co portar varia-
compoem, ta como analisare-
'W
....
0..
:::;
'"
0..
1<
o--' Vl
.... :::;
-e
....
tambem co om
atu-
(C), habilidades
es
da
esta relacionadas co
us da
qu ur profissional nh
de
habilidade-atitnde
er
esperado
es or
se utilizadas quando necessario
pesa as
organizacao. Ma pode os to ar ur indivtdu
'"
pios
va
nt ra
a-
responsabilidades. ju
a.
li
el
de
da competencia, bastante difundid
produzindo resultados qu atenda pr
ei sa
on da co
Ben
as compe-
natureza humana".
um
utra abordage
ju
em atende
en
ligado
co
produzir ur resultad
estabelecido
qu el fo co petent
de competencia
dess auto parece-nos limitada um ve qu na
la te as
pr conceit
diferentes aspectos Boyatizis" entend
sua atribuicoes permit
ss
de
io ou
is
pe
tencia como "aspecto verdadeiro
ac ta
le
varias abordagens para
li
-s
pe
padrao de qualidad pe s,
pe
en
dr
ve
na se
Existe
desempenho
to
or
o.
sa
io
dess
es
ao
avalia se
(:01110 qU'
Ia
qu
faze
ur processo seletivo
. .. .. , ('olln'ito ;\ ideias de
v tu cu ln nd o 1550
competente
ut
,'..11\u... ociada
qu,' ('(lllllwlt'IIr111
('ol1sidl'mrllHlS
decide se candid ta
na
::>
12 13
Apud Bittencour Dutra, 2004
Barbos
(2004:244)
'" '"
IJN~ 3d IIOJ
~O
l!': 31
'"
01 3V11 ln~J
(f)
0...
rJl
dVll30
1~~S
....
dV
....II
31
d Vl l3 0
31 il
....
SVIJ ij 3dVIIO
0)[: 31
01 3V11VlnHJ3
.... (f
...... (f
"S
"S ....,
0.0 (f)
'5.0
'0
(f
"S
p... (f)
.. .. ..
......l
~0
.:e]
"S
.....
dVll3QVJ
3I ~S
f"
;:
.S
(I)
'0
0..
dV\l30"::>
-
~ -
3I ;l
SVIJN~13dVIIOJ
........ ........
~0
o~
0-
l:i
o-'"Ci
....
dVll30VJ
31}1~ S
SIfIJN~HdWOJ
HO
Ol!:):ll:lS
:I OlN:lWlflnHJ:lH
v:
.....
tIS
VI 10
'u
0-
.... 0110 Q)
(.J
dW30lfJ
:lIH~S
It V')
:::J
SVIJN~13dV\lO:>
HO
l [: ) 1 3
O lN 3V \1 Vl nH :> 3
.... II
<0 0..
Q)
0...0
.~ ....
c» es
.~
-e
!:i
Q)
,.....:
......
dVII3QV:>
~-
~-
~-
3IH~S
.... ....
(/)
is
1'0
cQ) Q)
.. .. .. Q).-
0:::..0
i;
""d
00
0\
Bd
:>
: )3 H
3W nl
3l
t':S
....
<
dW3G :>
.......
31l1
SlfIJN~13dIl\l
}I0d
lt:)313S
OlN311\11fln}lJ3}1
1ft
<1
.~ [.l..,
....
.9
dll\l3QlfJ
31}1~S
;!i
GO
......
.....
II
ctl
'u r::
,(1)
0..
._ 0.. Ictl
U·
(i) V'l
d W3 0V :: >
-
1 l1 ~
--_
......
I:l.O
II II II
10
c. c:
10
.;:: 10
::;;E
Q)
.2 c:
V)
:::J LU
.2 c: <0 +'"
vi
.....
'0
V IJ 3 V J
-_
_'_."
31 ~S
!J
::l
1n
vi ro
'i:l
::l
'2
8'"d
es
0' I:l.O
'"d
'"d'"d or
.....<» '"d 0
0
0
0
0
0
0
'"d
ro
'g
.....Vl .~ ....... 'p
Vl
.......
c:;:::
0...8 vl ro
Vl Vl
0...
l-<
'"
Vl
..... .. Vl
.....ro
.......
.....sr :>
'r Vl
1l Vl l-<
'"d
..... ....
-e
dVll30'o'J
3IH~S
CD
.~ 1' Vl 1'
.... ....
,(1)
In
.... .... 1' 1' 1'
::
::
Vl
dV
lf
~ ;l S
1ft
II
0:1
'6
.E
.~ tI
:
.§
10:1
'2 t;::::
Q)
tI
II
0:1
'u c:
(Q
Q)
0-
II
0:1
.!::l "itj
Vi
sr
......
1ft
+'"
ro
'"
::J
.~
..'~
:>
0.. '0
..-
es
..... .....
:l
eo
..;:l .....
"0
p..
;U
1=1'
~'
p..
.0
s-"O ;:l
:>
.....
"0
.....
.....
..... 0.. "0
'0
.....
dIN30VJ
31~;lS
1ft
~ ~ ~ ~ ~ - - - - ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ - - - - ---------------- - -- - - - -- - - - -- - - - -- ~ ~ ~ - - - - ~ ~ ~ ~ ~ ~ - - ~ ~ ~ ~ ~ ~ - -
_ VI::>Nil13dWO::
HO
0lt:)313S
OlN3WVlnH::>3H
.8
r::: 10
....::::I ......
"'"0
....
10
:::::I
::
:::::I
'c >0
dW30V::>
3nl~S
--~
'"
II
lfIJN~13dIlllO
~O
O'!t=>313S
II
OlN3I111lfln~J3
'"
...c
0...
...... 0...
dllll30lfJ
31~~S
'"
SVIJ il13dW
O'!t:)313S
OlN3
VlnHJ3
II
.8r:::
Q)
.... Q) .... :::J
Q)
Vl Vl
Q)
....
0-
Vl
0-
'"0
30
IH~S
II
.::;1
........ tl v:
1I1
1I1
.91J
1J
'-6
0.0
0..
-e
0..
CI
CI)
1I1
CI)
1I1
1I1
""
,~
CI 1J
::J
.i
CI)
CI
CI
....
1J
1J
1J
tJl
Z'"d
tJl
'"d
I~
o-
'S
cC
..0
-e
'"d
.g
tJl
.... tJl
'g
d ll 'J 3Q V
3 1l 1i 1
'"
VI
~1
OJ
MO
0 lt :
N3
V ln M
'"II
Vl (j)
(j) Vl Vl
ro
ro
(j)
::J
-'
ro
Vl (j)
(j)
10
::J
U·
ro '0
Vl (j)
10
Vl Vl
Vl
U·
tl
ro
ro
'c
::J
'~
Vl
(j)
ro ,!::!
,!!1 ro
Vl
._
+-
::J
'Vi
,Q (j) Vl
-g
-e
'0 '::J
(j)
ro 0.. (j)
ro lro
U·
0..
::J
ro +Vl
(j)
ro Vl
0.. (j) (j)
'0 '::J
ro ::J
lr
U·
ro
0V
IM
~I::
IJNij1 dV\l :>
Ol(j 13
OlN3 \1 ln :>
.8
c:
0)
....
:J
0)
"'0 VI
0-
VI
·c
.8
VI
0) VI
'0 ,0
dV\l30V:>
3IH~
VJ:) ~13d
~O
0lt:
lN VV ln~J
dVV30V
31~~
lfIJN~13dWOJ
~O
ti
,..
. . . . .
W3QlfJ
31~~S
5VIJ ~13dIN
ao
0\ :) 13
01 3I
ln~J
VI
::l
.... ....
,~ ::l
"'0
,_(i,)
.!!l '1\1
::
1\1
(i,)
0.0 1\1
Po
(i,) sr
'l
'l
-e .,_,
,_(i,)
v:
(i,) (i,)
(i,)
.8 .~
10
s:
IN aV
31~~