ASUASOLUÇÃOEMENERGIA
MANUALdo InstaladorSTEMAC 2012
MANUALdo InstaladorSTEMAC
SUMÁRIO 1. Apresentação ADCON/Instalações 9 2. Procedimentos Adm. e Operacionais 11 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6
Cadastro de Fornecedores .................................11 Regras para Avaliação de Fornecedores ..............12 Processo de Cotação/Contratação .....................13 Regras Básicas para Seleção de Fornecedor ........14 Processo de Contratação ...................................15 Documentação para Execução e Cobrança .........16
3. Procedimentos Técnicos
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3.1 3.2 3.3 3.4 3.5
Especificação Técnica ........................................19 Civil e Assentamento dos Equipamentos ..............20 Contenção do Diesel .........................................26 Atenuação de Ruído ..........................................26 Revestimento de Paredes ....................................30
3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 3.11 3.12
Ventilação Arrefecimento .................................31 Sistema de eCombustível-Diesel ...........................33 Sistema de Escapamento....................................43 Interligações de Força........................................49 Interligações de Comando .................................51 Interligações para Comunicação ........................52 Aterramento ......................................................53
4. Relatório Fotográfico
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5. Tabela de DIPs
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4.1 4.2 4.3 4.4
Fotos do Sistema de Escapamento ......................55 Fotos do Sistema de Diesel.................................55 Fotos do Sistema de Interligações Elétricas ..........56 Fotos do Sistema de Atenuadores de Ruídos ........56
6.1 Segurança: Energia Normas, Integração e Exigências ......61 STEMAC 6. 61 6.2 Normas de Referência .......................................61 6.3 Definições.........................................................62 6.4 Especificações Técnicas - Construção Civil ..........63 6.5 Instalações Eletromecânicas ...............................70 6.6 Implementação do SMS em Usinas STEMAC/BR ..75 6.7 Geral ..............................................................83
Apresentação
MANUALDOINSTALADORSTEMAC A STEMAC S/A Grupos Geradores é empresa líder no mercado brasileiro de Energia, e conta com uma estrutura de atendimento que cobre todo o país, através de filiais geograficamente distribuídas de forma estratégica. Visa o atendimento rápido e eficiente, zelando pela qualidade, desde o processo de venda até a entrega técnica de seus equipamentos.
A instalação de nossos equipamentos é executada por prestadores de serviço cadastrados, e esse manual tem como objetivo, proporcionar a orientação básica e possibilitar consulta rápida, englobando principalmente informações indispensáveis para a instalação de nossos produtos, conforme especificações técnicas desenvolvidas pelas Engenharias de Aplicação e Desenvolvimento.
O Manual do Instalador está dividido em duas partes: Procedimentos Administrativos, onde encontraremos nossa política de relacionamento com os fornecedores e Procedimentos Técnico, onde é possível encontrar os principais tópicos para a correta instalação do equipamento. Esta bibliografia foi criada também com o objetivo de estabelecer a padronização dos procedimentos e o constante aperfeiçoamento de nossos serviços, visando a qualidade uniforme entre nossos parceiros instaladores. Com isso, agregamos ganhos adicionais ao conquistarmos maior efetividade em nosso trabalho. Nesse sentido, é indispensável leitura completa e atenta das próximas páginas, bem como a contribuição do instalador com informações efetivas da realização dos serviços. 7
Apresentação ADCON/INSTALAÇÕES
Apresentação
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ADCON/INSTALAÇÕES
1.ApresentaçãoADCON/Instalações O Setor de Administração de Instalações está inserido no Departamento de Administração de Contratos da STEMAC, sendo responsável pela contratação e acompanhamento da execução de todos os serviços de instalação, tendo como objetivos primordiais: • Atender tecnicamente a necessidade do cliente de acordo com o escopo de fornecimento; • Cumprir os prazos de contratação e de execução estabelecidos; • Propiciar o desenvolvimento e a qualificação permanente dos fornecedores; • Administrar os projetos de instalação amparados pela ética e transparência.
A gestão dos projetos de instalação é realizada pelo setor de Administração de Instalações, através dos Analistas de Instalações, sediados na Matriz, em Porto Alegre (RS).
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Procedimentos AdministrativoseOperacionais
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2.ProcedimentosAdministrativoseOperacionais 2.1CADASTRODEFORNECEDORES O cadastro de novos fornecedores se dará sempre que visualizarmos necessidade técnica em uma determinada região. Relacionamos abaixo os documentos necessários, para o cadastramento: Formulário de Cadastro de Instalador (preenchido e assinado) Contrato Social 9 CPNJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) 9 Alvará de Funcionamento 9 Currículo da Empresa (Serviços realizados, clientes, equipamentos, veículos) 9 Certidão de Registro no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura) 9 Ficha de Registro dos Funcionários 9 RE (Gefip) do INSS 9 CND (Certidão Negativa de Débitos) do INSS 9 9
9 9
Guias de recolhimento (Imposto Serviços de Qualquer Natureza) Guias de recolhimento do do ISSQN FGTS (Fundo de Sobre Garantia por Tempo de Serviço) CRF (Certidão de Regularidade do FGTS) 9 NR-10 9
Após o cadastro realizado, os documentos acima listados devem ser mantidos sempre atualizados e enviados periodicamente, conforme sua validade.
ClassicaçãoporTipo Quanto ao tipo, as instaladoras são classificadas da seguinte forma:
ELETRO-MECÂNICA
CIVIL
SERVIÇOS GERAIS
ClassicaçãoporNíveisouClasses Quanto às Classes, as instaladoras são classificadas da seguinte forma: NívelA
Libera a instaladora para cotações com custo acima de R$60 mil. É necessário que o responsável técnico tenha formação de nível superior em Engenharia Elétrica, Mecânica ou Civil. 9 Serão necessárias pelo menos duas ART’s (Elétrica + Mecânica ou Civil). 9 9
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Procedimentos AdministrativoseOperacionais
Documentos Específicos – Instalador Nível A: • PPRA • PCMSO / ASO • Ficha SISPAT Individual dos Funcionários • Ficha de Controle de EPIs (CA) Documentos Específicos – Off Shore: • BST (Salvatagem) • Emissão de PT • Certificação SA-8000 NívelB 9 9
Libera a instaladora para cotações com custo entre R$20 mil e R$60 mil. É permitido responsável técnico com formação de nível técnico em Elétrica.
NívelC 9 9
Libera a instaladora para cotações com custo de até R$20 mil. É permitido responsável técnico com formação de nível técnico em Elétrica.
ClassicaçãoporEstado 9 ATIVAS: empresas consultadas periodicamente 9 CADASTRADAS: empresas com cadastro aprovado, e consultadas em aumentos significativos de demanda na região. 9 DESQUALIFICADAS: empresas que foram descadastradas por Falta Grave
2.2 REGRASPARAAVALIAÇÃODEFORNECEDOR 1. As instaladoras são classificadas da seguinte forma: a. Quanto ao tipo: de acordo com a atividade; b. Quanto à classe: de acordo com o nível de qualificação; c. Quanto ao estado: ativas, cadastradas ou desqualificadas. 2. Toda nova instaladora ingressará no Nível C;
3. As empresas de Construção Civil e Serviços Gerais serão parametriza das nos mesmos critérios e regras das instaladoras; 4. Nas 03 (três) primeiras obras de um instalador, haverá avaliação criteriosa da Divisão Técnica (DVT) em campo ou através de fotos; 5. Três ocorrências leves serão tratadas como uma ocorrência média e o instalador notificado formalmente;
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Procedimentos AdministrativoseOperacionais
6. São consideradas OCORRÊNCIAS LEVES: • Uso inadequado dos EPI’s, • Atrasos injustificados no prazo final da instalação de até 2 dias, • Durante a execução da instalação, não comparecimento em data e horários programados sem justificativa prévia. 7. Uma ocorrência média desqualifica a instaladora em 1 nível e o instalador é notificado formalmente;
8. São consideradas OCORRÊNCIAS MÉDIAS: • Instalações em desacordo com Manual do Instalador, • Não uso dos EPI’s, • Não apresentação de documentos fiscais ou apresentação de documentos vencidos, • Reincidência de atrasos injustificados no prazo final da instalação de até 2 dias, • Descumprimento da cláusula contratual de garantia da instalação; • Avaria em equipamentos por imperícia, imprudência ou negligência; • Falta do recolhimento da ART, antes do início do serviço; • Falta de diário de obra e check list assinado pelo cliente, ao final dos serviços de instalação. 9. Três ocorrências médias serão tratadas como uma ocorrência grave;
10. Uma ocorrência grave desqualifica a instaladora definitivamente e o instalador é notificado formalmente; 11. São consideradas OCORRÊNCIAS GRAVES: • Processos trabalhistas de funcionários da instaladora, que revertam contra a STEMAC, • Execução incorreta ou não execução de escopo contratado, • Atos de vandalismo, brigas, furtos, embriaguez.
2.3 OPROCESSODECOTAÇÃO/CONTRATAÇÃO
1. Critérios de Seleção do Instalador: As instaladoras são selecionadas pela UF de srcem da obra, nível da instaladora e a complexidade do serviço a ser executado. Sempre que não disponibilizarmos instalador localizado no mesmo Estado, contataremos os mais próximos geograficamente. Serão contatados pelo menos três fornecedores para participar de cada cotação. 2. Apresentação das Propostas: As Instaladoras devem apresentar sua proposta no modelo padronizado de PLANILHA ORÇAMENTÁRIA.
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Procedimentos AdministrativoseOperacionais
3. A Análise das Propostas: Os orçamentos serão avaliados levando em consideração os valores referenciais do processo de contratação. A negociação dá-se sobre os valores toda vez que tivermos as propostas equalizadas tecnicamente, considerando o mesmo escopo. 4. A Comunicação da Vencedora: A instaladora escolhida será comunicada e deverá emitir e quitar o pagamento da ART do serviço, e encaminhar ao Analista de Instalações antes de iniciar o serviço. 5. O Depto de Instalações encaminhará duas vias da Autorização de Serviços, já assinado ao instalador, juntamente com as vias da ART assinada.
2.4 REGRASBÁSICASPARASELEÇÃODEFORNECEDOR 1. A seleção da Instaladora será automática quando houver indicação expressa no Pedido Comercial com valor de instalação fechado na venda. Em todas as outras contratações serão observadas as condições a seguir; 2. A seleção da instaladora será primeiramente pela UF de execução dos serviços;
3. É de plena relevância a qualificação técnica da Instaladora, implicando inclusive, na seleção de instaladoras de outras UF quando as sediadas na mesma UF não estiverem habilitadas; 4. Serão consultadas, pelo menos, três instaladoras no processo de cotação; 5. A STEMAC reserva-se no direito de solicitar orçamento para quantas instaladoras achar conveniente;
6. Somente serão considerados válidos aqueles orçamentos encaminhados no formulário padronizado vigente; 7. As propostas serão equalizadas tecnicamente;
8. As instaladoras do Nível C executarão somente obras com escopo simplificado. 9. As instaladoras do Nível B poderão executar obras com custo inferior ao limite mínimo de sua faixa, para evitar ociosidade. 10. Somente deverão ser executados os serviços contratados previamente. 11. Toda vez que ocorrerem mudanças relevantes no escopo, que implicarão em alteração do custo, o Analista deverá ser comunicado primeiramente. 12. Os serviços de instalação deverão obedecer na íntegra às instruções que constam no Anexo B desse manual. 13. O Instalador não deverá discutir os projetos de instalação diretamente com o cliente. Toda sugestão
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Procedimentos AdministrativoseOperacionais
deverá ser feita à área de instalações que, via Engenharia de Aplicação da filial, para avaliação da STEMAC. 14. O prazo para conclusão da obra é negociado e definido juntamente com o instalador e consta na Planilha Orçamentária. Este item deve ser especialmente observado pelo instalador, e qualquer mudança deve ser justificada formalmente, pois representa um dos nossos indicadores de desempenho.
2.5 PROCESSODECONTRATAÇÃO Segue detalhado processo que desenhamos e seguiremos a partir da implantação do SAP: 1. Etapa de equalização técnica das propostas e negociação 2. Requisição de compra 3. Liberação da Requisição de compra 4. Elaboração do Pedido de Compra (Compras Administrativo) 5. Aprovação do Pedido de Compra 6. Autorização de início dos serviços de instalação (Compras Administrativo) 7. Envio de documentos e solicitação de faturamento (Instaladores) 8. Criação da folha de registro 9. Análise dos documentos, fotos e liberação da folha de registro 10. E-mail aprovando a emissão das NFs de faturamento (Administrador de Instalações) 11. Recebimento e processamento das NFs (Compras Administrativo) Portanto: Os serviços não iniciarão antes da etapa 6. A autorização de faturamento somente será feita após a etapa 9. Aditivos Contratuais Assim como tratado no item anterior, sempre que houver um aumento no custo de instalação por divergência técnica do que foi contratado previamente, teremos então um Aditivo. Para autorização e execução de serviços complementares ou divergências que determinem a necessidade de Aditivos Contratuais, o procedimento é semelhante ao da contratação srcinal, devendo a mesma ser realizada anteriormente à execução dos serviços. Essa negociação também irá determinar um novo Pedido de Compra. 15
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Procedimentos AdministrativoseOperacionais
Divergências e Aditivos no Escopo Contratado Sempre que for observada uma divergência relevante no escopo de instalação contratado a instaladora deverá imediatamente comunicar ao Analista de Instalações detalhando os fatos ocorridos. Deverá ser aguardada uma definição / autorização para continuidade dos serviços.
2.6 DOCUMENTAÇÃOPARAEXECUÇÃOECOBRANÇA PEDIDO DE COMPRA Após o fechamento da contratação, emitimos o Pedido de Compra no SAP, referente ao escopo acordado. Este documento fica disponível para envio ao prestador de serviços. DIÁRIO DE OBRA O diário de obra é uma descrição diária de todas as atividades realizadas na obra. Deve ser descrito detalhadamente e informado os efetivos do dia e total de horas trabalhadas e horas acumuladas (somatório das horas dos diários anteriores com o do dia). Deve constar obrigatoriamente a assinatura do cliente e o seu nome legível. O diário é um histórico de tudo o que aconteceu na obra, onde sabemos exatamente quais os dias que foram trabalhados e em que condição executadosjuntamente os serviços.com a Nota Fiscal à STEMAC. Os diários de obras srcinais devem serforam encaminhados CHECK LIST O check list é utilizado para que possamos programar o start-up do equipamento. Neste documento, - de vem ser informados obrigatoriamente os da dos do motor, gerador, quadros e assinalar asetapas pertinentes aos serviços executados pelo instalador. Para cada grupo instalado, é necessário que seja feito um check list. Se for uma instalação parcial, marcar apenas os serviços realizados e caso os mesmos não constem na relação do formulário do check list, devemos descrevê-los no campo diversos. Deve constar obrigatoriamente a assinatura do cliente e o seu nome legível. Assim que a obra estiver concluída, deve ser encaminhado por e-mail para a Divisão de Serviços e Peças da filial, a fim de providenciarmos a Entrega Técnica e Start-up do equipamento. O check list srcinal deve ser encaminhado juntamente com a Nota Fiscal à STEMAC. ART - ANOTAÇÃO Quando a instaladora DE RESPONSABILIDADE for comunicada da efetivação TÉCNICA da contratação, solicitamos que a ART seja emitida e paga, e que a mesma seja enviada a STEMAC para assinatura. A ART deve ser recolhida sobre o valor total (serviços + materiais) do contrato. A assinatura no campo do contratante é sempre da STEMAC. PROGRAMAÇÃO E PAGAMENTO DE NOTAS FISCAIS O prazo para pagamento de Notas Fiscais é pactuado no Pedido de Compra. Descrevemos abaixo a relação de documentos fundamentais à programação do Pagamento:
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Procedimentos AdministrativoseOperacionais
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) com recibo de recolhimento do valor. Diários de Obra assinado pelo cliente. 9 Fotos da Obra de todas as etapas da instalação. 9 Check List assinado pelo cliente. 9 Declaração de Regularidade do INSS e FGTS carimbada e assinada pelo representante legal da empresa. 9 Certidão de Negativa de Débito – CND válida do INSS e FGTS. 9 9
A programação da Nota Fiscal somente será realizada se a instaladora enviou a documentação cadastral, e que esta esteja completa e com data de validade vigente. A data limite para apresentação de Notas Fiscais é sempre a penúltima sexta-feira do mês. Todas as empresas sujeitas à retenção para a Seguridade Social - INSS (11% de retenção sobre serviços) devem observar a data limite para apresentação de notas fiscais.
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Procedimentos Técnicos
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3.ProcedimentosTécnicosparaInstalaçãodeGruposGeradores OBRIGAÇÕES DO INSTALADOR: Estar presente no momento da entrega do equipamento. Inspecionar cuidadosamente o local de montagem, tendo em mãos o layout de instalação. Verificar se os equipamentos e acessórios fornecidos estão de acordo com o indicado em projeto. Não é permitido ao instalador usar qualquer tipo de ferramenta improvisada ou inadequada ao serviço. Todos os equipamentos devem permanecer cobertos e protegidos com lona plástica durante a execução dos serviços.
3.1ESPECIFICAÇÃOTÉCNICA 3.1.1Denições
Área de Descarga: Área de parada do caminhão tanque para abastecimento de combustível do tanque principal. Área das Motobombas: Área destinada a abrigar as motobombas de diesel de abastecimento do tanque principal e de transferência deste para os recipientes diários. Bacia de contenção: Meio de contenção, normalmente em concreto ou bloco de concreto estrutural. Central Geradora: Geralmente composta por GMG’s em contêineres ou abrigados em uma edificação (Sala dos GMG’s, Tanque Principal, Sala dos Transformadores, Sala dos Consumíveis, Área das Motobombas, Sala do PMT e Área de Descarga. Cada Central pode possuir uma configuração diferente da mencionada acima, pois depende das características do local de instalação e das soluções aplicadas). Cliente Final: Empresa onde será implantada a Central Geradora de Energia. Construtora Contratada: Fornecedor / Empresa contratada para executar a obra. Contratante: ST ou Cliente Final. Instalador: Fornecedor / Empresa contratada para executar as Instalações Eletromecânicas. C.S.A.O.: Caixa Separadora de Água e Óleo. CT: Caminhão tanque. GMG: Grupo Gerador de energia elétrica, composto por motor Diesel ou Gás Natural e alternador. Partes vivas: Áreas em que há corrente elétrica ou potencial elétrico. PMT: Painel de Transferência Automática, em Média Tensão. PSA: Painel de Serviços Auxiliares utilizado para alimentar todas as cargas auxiliares da Central para oQTA: seu perfeito Quadrofuncionamento. de Transferência Automática, em baixa tensão. Recipiente Diário: Recipientes utilizados para armazenar combustível, com volume menor que 250 litros, dedicados ao atendimento de cada GMG individualmente. Sala dos GMG’s: Edificação utilizada para abrigar os Grupos Geradores (utilizada quando esses grupos não forem instalados no interior de contêineres). Sala do PMT: Edificação destinada a abrigar o Painel de Média Tensão. Sala dos Transformadores: Edificação destinada a abrigar os transformadores de potência resfriados a óleo ou a seco. SPDA: Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas. 19
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Procedimentos Técnicos
Tanque Principal: Tanque de combustível aéreo ou subterrâneo, utilizado para receber e armazenar todo o combustível utilizado pelos GMG’s. DIP: Detalhamento de instalação de produto DIP = documento fundamental para no uso diário do instalador. Dividido em 5 partes: C - Civil E – Escape D – Diesel A – Atenuação F - Força Exemplo: DIP0410E
3.2CIVILEASSENTAMENTODOSEQUIPAMENTOS 3.2.1ConstruçãoCivil:
Sondagem do Terreno Caso a Construtora Contratada seja responsável pela elaboração dos projetos de fundação da Central Geradora, deverá realizar sondagem de solo. A sondagem deverá ser feita nos pontos críticos da instalação, sendo composta por no mínimo de três furos, SPT ao impenetrável, sendo seguida de perfil e laudo técnico de profissional especializado na matéria, acompanhado de ART. Se a contratada não for responsável pelos projetos de fundação, a empresa responsável por esse projeto deverá executar as sondagens. Definições e especificações para instalação em salas sem tratamento acústico
Representação Sala Padrão Não Atenuada
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Procedimentos Técnicos
Dimensões. As dimensões da sala deverão estar de acordo com a potência e o nível de atenuação de ruídos do grupo gerador. Cotas de largura, altura e comprimento devem permitir a circulação para manutenção dos equipamentos, atendendo a especificação da STEMAC. Piso Para assentamento do grupo gerador (piso estruturado, base de concreto ou bloco de inércia) onde o mesmo deverá atender as solicitações de car ga estática e dinâmica especifica de cada grupo gerador, conforme indicado no diagrama de esforços. A área estruturada (reforçada) deverá ser maior que a base metálica do grupo gerador em todas suas extremidades em 150 mm. O piso onde serão posicionados os GMGs deverá estar perfeitamente nivelado. Paredes Deve ter estrutura suficiente para sustentar as venezianas de ventilação e a porta de acesso da sala. Não deverão ter pilares, vigas ou qualquer objeto que estejam alocados nos locais onde serão instalados os atenuadores, painel acústico e equipamentos STEMAC. Aberturas A sala deverágerador, ter aberturas para ventilação grupo ser centralizadas com o grupo sendodestinadas a de exaustão alocada adofrete dogerador. radiadorElas e adeverão de aspiração na traseira do grupo gerador. Fazendo com que o ar resfrie primeiramente o gerador depois o motor e por ultimo o radiador. Qualquer outro tipo de disposição das aberturas dera estar de acordo com as especificações feitas pelas STEMAC. Não poderão haver obstáculos físicos que possam obstruir a passagem do ar. As aberturas destinadas para ventilação não poderão ser alocadas em uma mesma parede para evitar a recirculação do ar quente. Salvo quando houver indicação em especificação feita pela STEMAC. A aspiração de ar frio poderá ser feita através de porta veneziana, esta deverá ter as dimensões conforme layout ou especificado pela STEMAC.
Figuras 1 e 2
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Procedimentos Técnicos
Cobertura Deve abrigar completamente o GMG de intempéries climáticos.Deve ter resistência suficiente para sustentar o sistema de escapamento. (O peso e quantidade de itens do escapamento oscilarão de acordo com a potência e o nível de atenuação de cada grupo gerador).
Definições e especificações para instalação em salas com tratamento acústico
Representação Sala Padrão Atenuada
Dimensões As dimensões da sala deverão estar de acordo com a potência e o nível de atenuação de ruídos do grupo gerador. Cotas de largura, altura e comprimento devem permitir a circulação para manutenção dos equipamentos, atendendo a especificação da STEMAC. Piso mesmo Para assentamento deverá atender doasgrupo solicitações geradorde (piso carga estruturado, estática ebase dinâmica de concreto especifica ou bloco de cada de inércia) grupo gerador, onde o conforme indicado no diagrama de esforços. A área estruturada (reforçada) deverá ser maior que a base metálica do grupo gerador em todas suas extremidades em 150 mm. O piso onde serão posicionados os GMGs deverá estar perfeitamente nivelado. Paredes Deve ter estrutura suficiente para sustentar os atenuadores de ruídos e o painel acústico de acesso da sala. Não deverão ter pilares, vigas ou qualquer objeto que estejam alocados nos locais onde serão instalados os atenuadores, painel acústico e equipamentos STEMAC. 22
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Procedimentos Técnicos
Aberturas A sala deverá ter aberturas destinadas para ventilação do grupo gerador. Elas deverão ser centralizadas com o grupo gerador, sendo a de exaustão alocada a frente do radiador e a de aspiração na traseira do grupo gerador, fazendo com que o ar resfrie primeiramente o gerador depois o motor e por ultimo o radiador. Qualquer outra disposição das aberturas devera estar de acordo com as especificações feitas pelas STEMAC. Não poderão haver obstáculos físicos que poção obstruir a passagem do ar. As aberturas destinadas para ventilação não poderão ser alocadas em uma mesma parede para evitar a recirculação do ar quente. Salvo quando houver indicação em especificação feita pela STEMAC. As abertur as destinadas para a instalação dos atenuadores de ruídos deverão ter suas dimensões 50 mm maiores que as extremidades dos atenuadores e o acabamento deverá ser feito após a instalaç ão dos mesmos. Aberturas para instala ção do painel acústico, para passagem do escapamento, cabos ou tubulações, deverão ser vedadas a fim de impedir a passagem de ruídos. Cobertura Deve abrigar completamente o GMG de intempéries climáti cos. Deverá ser utilizado laje ou revestimentos fonoabsorventes que não permitam a passagem de ruídos. Não deverá possuir aberturas que permitam a passagem de ruídos. Deverá ter resistência suficiente para sustentar o sistema de escapamento. (O peso e quantidade de itens do escapamento oscilarão de acordo com a potência e o nível de atenuação de cada grupo gerador).
A adequação civil deverá obedecer na íntegra ao layout de instalação. Seguir fundamentalmente a posição do piso estruturado, canaletas, aberturas para porta e ventilação. As canaletas para cabos ou tubulações, são executadas conforme indicado em projeto (vide desenhos DIP0200C, DIP0226C e DIP0233C). São recobertas com grelha removível em chapa xadrez espessura 3/16”, tratada superficialmente com duas demãos de tinta base epóxi na cor definida pelo Cliente.
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Procedimentos Técnicos
Em salas atenuadas as aberturas destinadas à instalação dos atenuadores de ruídos deverão ser executadas previamente, com dimensões de no mínimo 50 mm maiores que as dimensões dos atenuadores, conforme indicado no layout. O acabamento junto destas aberturas deverá ser executado após a instalação dos atenuadores, não podendo haver folgas entre a alvenaria e os caixilhos metálicos dos mesmos. Em instalações de atenuadorestipo Células Acústicas o caixilho de alvenaria para instalação destas é de responsabilidade da civil. Nos assentamentos dos grupos geradores em salas ou contêineres, há alguns cuidados que precisamos considerar: 9 O piso onde serão posicionados os GMGs deverá estar perfeitamente nivelado. 9 A estrutura civil (piso estruturado, base de concreto ou bloco de inércia) deverá ser executada para atender a carga estática e dinâmica específica de cada grupo gerador, conforme indicação do layout da obra. 9 A área estruturada (reforçada) deverá ser maior que a base metálica do grupo gerador em todas suas extremidades em 150mm. 9 Em instalações sobre lajes pré-existentes, deverá ser adotado o mesmo critério, avaliando se a estrutura da laje comporta os esforços estáticos e dinâmicos gerados pelo equipamento. Avaliar a necessidade de reforços estruturais e a instalação de amortecedores de vibração (Gerb ou Vibrashock) ou niveladores (vibrastop), em conformidade com o projeto específico (vide DIP0047A e DIP0048A).
Vibrastop
Vibrashock
Gerb
Verificar se há a necessidade de instalação de amortecedores de vibração do tipo Gerb ou Vibtech ou niveladores do tipo Vibrastop. As instalações tanto dos amortecedores quanto dos niveladores deverão ser feitas conforme o detalhado nos DIP (Detalhamento Interno de Projeto). Vide desenhos: DIP0047A e DIP0048A. Vibrastop: Nivelador, eficiência Amortecedores de vibração tipo:de 20% (Padrão do 560kVA ao 2500kVA); Vibtech: eficiência de +/- 70%; Gerb: eficiência de +/- 90% (foto).
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Procedimentos Técnicos
Contêiner: Sempre sobre base de concreto ou piso nivelado, considerando o peso do equipamento + tabela diagrama de esforços.
Cuidados na Instalação: 9 Espaço para Abertura das portas; 9 Recirculação de Ar Quente. Deve ser deixado o espaçamento mínimo de 1 ½ a altura da veneziana de exaustão entre a exaustão (quando esta não for voltada para cima) do container e obstáculos tais com paredes e muros. Quando houver cobertura em containeres que possuam a exaustão para cima, é obrigatório o emprego de defletor de ar especificado pela STEMAC. Para grupos instalados próximos, direcionar as exaustões todas para o mesmo lado. Evitando a recirculação do ar quente. Nunca voltar a exaustão para a aspiração de outro container.
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Procedimentos Técnicos
3.3CONTENÇÃODODIESEL A bacia de contenção, se instalada ao tempo, deverá ser dotada de um dreno na sua parte inferior (normalmente fechado), e este deverá ser tubulado á uma Caixa Separadora de Água e Óleo – C.S.A.O. de responsabilidade do cliente. Estas bacias deverão ter suas paredes internas impermeabilizadas através de pintura com tinta base EPÓXI AMIDA. Abaixo segue sugestão de procedimento: 9 01 demão 50µ de SHERTILE CLEAR SUMARÉ, ou similar. 9 03 demãos 120µ de PHENICOM ACABAMENTO SUMARÉ, ou similar.
3.4ATENUAÇÃODERUÍDO Kit para Tratamento Acústico Destinado à redução dos níveis ou atender as normas que regulamentam a emissão de ruídos gerados pelo funcionamento do grupo gerador. A Stemac fornece Kits para tratamento acústico de grupos geradores instalados em sala nos níveis de 85dB, 75dB e 65dB (A) @ 1,5m. 9 01 - Atenuador de ruídos para a aspiração. 9 01 - Atenuador de ruídos para a exaustão. 9 01 - Painel acústico com porta. 9 Silencioso para o escapamento. A quantidade, as dimensões e modelos dos silenciosos terão variação de acordo com o nível de atenuação e o modelo do motor do grupo gerador. Para instalação do kit para tratamento acústico deve-se primeiramente identificar qual o tipo de atenuador a ser instalado. A STEMAC trabalha com os seguintes modelos de atenuadores de ruídos: Veneziana acústica tipo VA:
Atenuador Caracterizado acústico pelo próprio com células atenuadorverticais formar atipo veneziana A...V...: externa. Caracterizado por utilizar apenas tela de proteção, não possui veneziana. Salvo quando houver especificação feita pela STEMAC. Atenuador acústico com células verticais tipo C...V...: Caracterizado pela necessidade de adequação civil para sua instalação, pela necessidade do pleno de recuperação entre as células e a veneziana e a utilização do gabarito para instalação correta. Atenuador acústico com células horizontais tipo C...H...: Caracterizado pela necessidade de adequação civil para sua instalação, pela necessidade do pleno de recuperação entre as células e a veneziana e a utilização do gabarito para instalação correta. 26
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Procedimentos Técnicos
Identificação: Com a identificação do kit, iniciar a instalação observando os seguintes pontos: Começar com a instalação do atenuador de exaustão (Se os atenuadores forem do tipo veneziana acústica, o atenuador de exaustão será identificado pela existência do Pleno fixado ao atenuador). Os atenuadores são engastados nas aberturas de alvenaria e/ou sustentados por suportes detalhados nos DIP (Detalhamento Interno de Projeto). Vide desenhos DIP040A, DIP041A, DIP042A DIP046A e DIP059A.
Tratamento Acústico em Salas de Grupos Geradores:
O sistema de tratamento acústico destina-se a redução dos níveis de ruídos, gerados com o funcionamento dos grupos geradores, a fim de atender as normas que regulamentam os níveis permitidos. A STEMAC fornece projetos padrão eespeciais e instala o sistemacompleto de tratamentoacústico. Os atenuadores são engastados nas aberturas de alvenaria e/ou sustentados por suportes detalhados nos desenhos DIP040A, DIP041A, DIP042A, DIP046A e DIP059A. É necessário seguir a indicação do projeto. 3.4.1.AtenuadoresdeRuídoTipoCélulasVerticais–ACV,eCélulasVerticais–CV(CaixilhoAlvenaria).
Na montagem dos atenuadores de ruído de célula s verticais STEMAC, devem ser observados os seguintes itens: 9 A face abaulada (entrada aerodinâmica) dos atenuadores deve estar voltada para a posição de entrada de ar no atenuador, ou seja, fluxo de ar.
Atenuador Células Verticais 9
Os atenuadores tipo células acústicas devem ser montados com as células na vertical. Montagens horizontais quando indicado em projeto STEMAC são permitidas desde que se instale uma tela de aço nas faces das células voltadas para baixo, de modo a evitar-se a segregação da lã de vidro por ação da gravidade. Instalar veneziana externa VS100.
Preparação para instalação das células (Caixilho de Alvenaria)
Células instaladas completamente (usar gabarito )
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Procedimentos Técnicos
3.4.2AtenuadoresdeRuídoTipoVenezianaAcústica-VA
Na montagem dos atenuadores de ruído tipo veneziana acústica STEMAC, devem ser observados os seguintes itens: 9 Os atenuadores tipo VA são montados com as células na horizontal, onde o próprio atenuador é a veneziana externa; 9 Os atenuadores de aspiração ficam com o lado reto para dentro da sala e com o lado onde as células ficam a 45° (veneziana) faceado com o lado externo; 9 Os atenuadores de exaustão ficam com o lado reto para dentro da sala e com o lado onde as células ficam a 45° (veneziana) faceado com o lado externo, ao atenuador é acoplado um duto plenum com as mesmas dimensões do atenuador e profundidade conforme a potência do equipamento, este duto plenum é provido de uma abertura com as dimensões do radiador e também de uma espuma onde o radiador é apenas encostado.
3.4.3SALASCOMTRATAMENTOACÚSTICO
Para a instalação do Atenuador Acústico com Células Verticais (A ...V ...) deve-se observar os seguintes pontos: 9 Instalado em local protegido de intempéries climáticos; 9 Alocar o atenuador com as células na vertical; 9 A tela de proteção deve ser instalada junto a face externa do atenuador.
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Procedimentos Técnicos
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Para a instalação do Atenuador Acústico com Células Verticais (C ....V ....) deve-se observar os seguintes pontos: 9 É imperativo o uso do pleno de recuperação conforme especificado pela STEMAC; 9 A face abaloada (entrada aerodinâmica) dos atenuadores deve estar voltada para a posição de entrada de ar no atenuador, ou seja, fluxo de ar. 9 Utilizar o gabarito para manter as células com o espaçamento correto 9 Alocar o atenuador com as células na vertical.
Para a instalação do Atenuador Acústico com Células Horizontais (C ...H ...) devesse observar os seguintes pontos: 9 É imperativo o uso do pleno de recuperação conforme especificado pela Stemac (não entendi); 9 A face abaloada (entrada aerodinâmica) dos atenuadores deve estar voltada para a posição de entrada de ar no atenuador, ou seja, fluxo de ar. 9 Utilizar o gabarito para manter as células com o espaçamento correto 9 Alocar o atenuador com as células na horizontal. 3.4.2.1INSTRUÇÃODOSPROCEDIMENTOSDEMONTAGEM
Esta instrução tem por objetivo orientar a instalação das venezianas acústicas em sala, considerando as duas possibilidades a seguir: 9 Posicionar a veneziana na abertura da parede utilizando calços a fim de distribuir as folgas uniformemente em todo o perímetro da veneziana, é importante que o flange frontal da veneziana esteja faceado a parede; 9 Preencher os espaços entre a parede e a veneziana acústica com material de alvenaria; 9 Posicionar o Fixador Auxiliar da Veneziana Acústica, encostando-o na parede e na lateral da veneziana de modo a obter-se um assentamento uniforme, sendo que deverá ser observado o esquadro entre as peças; 9 Executar a furação na lateral da veneziana para montagem do Fixador Auxiliar da Veneziana Acústica a esta, a união entre o fixador e a veneziana deverá ser por meio de rebites em alumínio Pop Ø4,8mm.
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Procedimentos Técnicos
Figura 1
Figura 2
3.5REVESTIMENTODEPAREDES Empregamos dois tipos de revestimento fonoabsorvente: 9 Espuma de poliuretano; 9 Lã de vidro prensada e colada. A área aem serprojeto, recoberta é definida em projeto específico. distribuição destes revestimentos, quando não indicada deverá ser orientada pela Divisão ATécnica da STEMAC. Os revestimentos em ESPUMA DE POLIURETANO são colados nas paredes e/ou tetos através de adesivos próprios. Vide DIP044A. Na falta do adesivo recomendado, poderão ser utilizadas, em substituição, colas das marcas “DUM DUM”, “CASCOLA” ou “BRASCOPLAST”. O Revestimento fonoabsorvente LÃ DE VIDRO é composto por placas de lã de vidro com véu, nas dimensões 0,6m x 1,2m. Estas placas devem ser instaladas através de perfis metálicos fixados a parede de alvenaria com parafusos auto-atarrachantes e buchas plásticas de expansão. Estes perfis são a primeira parte da instalação, ficando a colocação das placas de lã de vidro por último. A instalação das placas deve iniciar de cima para baixo onde deixaremos para instalar a altura de 1,8m do piso. Estas placas serão instaladas numa segunda etapa, durante osacabamentos da obra, evitando acidentes com o material de revestimento, e ainda nesta altura de 1,8m deve ser instalada tela tipo moeda para proteção do revestimento. Vide DIP045A e DIP053A.
Espuma de Poliuretano 9
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Lã de vidro com véu
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Procedimentos Técnicos
Para o estado de São Paulo: ILLTEC 50/125 - FABRICANTE SONEX. Para as demais localidades: FLEXONIC 50/75 - FABRICANTE SONEX Cuidado: O nome Sonex não identifica o tipo de material, somente identifica o fabricante.
Espuma de Poliuretano
Lã de vidro com véu
ILLTEC
Não há necessidade de revestir-se: • Paredes localizadas atrás de quadros elétricos e tanques diesel montados junas sujeitas mesmas;a respingos provenientes de ocasionais vazamentos de diesel; • tos Áreas • Não cobrir áreas próximas a pontos quentes (distância mínima de 0,5 m).
3.6VENTILAÇÃOEARREFECIMENTO Os motores dos Grupos Geradores fornecidos pela STEMAC são refrigerados através de três sistemas: água/ar (radiador), água/água (intercambiador), ouágua/ar radiadorremoto). 3.61.RefrigeraçãoporRadiador Em salas de grupos geradores cujos motores sejam refrigerados por radiadores, o calor dissipado pelo conjunto para o ambiente e o ar quente resultante das trocas térmicas do sistema, devem ser “expulsos” para fora das mesmas, da maneira descrita a seguir: • Instalando-se uma abertura destinada à exaustão do ar quente, locada imediatamente a frente dos radiadores, e; • Instalando-se uma abertura destinada à aspiração de ar frio, locada nas paredes traseiras ou laterais traseiras dos GMGs, no caso de aspiração lateral havendo mais de um GMG será necessário a utilização de duto metálico para conduzir o ar de aspiração ao 2º,3º... Pode-se, dependendo da condição da sala, utilizar aberturas no teto das salas, ( dômus ).
As dimensões destas aberturas e a distância das mesmas aos radiadores devem seguir rigorosamente o estipulado em projeto. Normalmente estas aberturas são dotadas de venezianas, telas de proteção, ou então de atenuadores.
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Procedimentos Técnicos
O radiador sempre deve ficar encostado no plenum de exaustão para evitar circulação de ar quente dentro da sala. Em salas atenuadas é fundamental que sejam vedadas perfeitamente os vãos entre portas, atenuadores e alvenaria. 3.6.2RefrigeraçãoporTrocadordeCalor Em salas de grupos geradores cujos motores sejam refrigerados por trocadores de calor (intercambia-
dores), calorserdissipado conjunto para odescrita ambiente e o ar quente resultante das trocas térmicas do sistema,odeve retirado pelo da sala da maneira a seguir: • Instalando-se uma abertura destinada à exaustão do ar quente, dotada de um exaustor auxiliar e- loca da nas paredes imediatamente a frente dos GMG’s. • Instalando-se uma abertura destinada à aspiração de ar frio, locada nas paredes traseiras ou laterais traseiras dos GMG’s. Por vezes são empregadas aberturas do tipo “domus” nos tetos das salas. Para a instalação dos ventiladores auxiliares basta seguir o indicado em projetos (layout e diagrama de interligações elétricas). Neste sistema de arrefecimento se faz necessário obrigatoriamente o uso de uma torre de arrefecimento instalada em local aberto e ventilado, esta torre deve possuir água tratada e ser devidamente mantida com o nível mínimo de água para o perfeito funcionamento do sistema. 3.6.3.RefrigeraçãoporRadiadorRemoto Em instalações com radiadores remotos valem as mesmas considerações referentes a ventilação dentro
da sala para sistemas com trocadores de calor. Neste sistema de arrefecimento, o radiador remoto obrigatoriamente deve ser instalado em local aberto e ventilado. Observar a necessidade do uso de amortecedores de vibração quando instalados em lajes . Nas interligações entre radiadores ou ventiladores com dutos metálicos e/ou atenuadores, devem ser utilizados dutos de lona ou espuma para evitar-se a transmissão de vibrações à estrutura do prédio. Vide desenhos DIP0043A e DIP0050A.
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3.6.4Hidráulica A reposição d’água de refrigeração dos motores é de responsabilidade do cliente e pode ser executada de diferentes formas (mangueiras, tubulações, etc), através de pontos de água instalados junto ou próximos à sala, analisando sempre a necessidade ou não de aditivos, conforme manual do equipamento e/ou documentos internos STEMAC.
Na instalação de Grupos Geradores refrigerados pelo sistema água/água ( intercambiador, ou ou água/ ar radiador remoto), a interligação hidráulica entre os trocadores de calor, bombas e torres de arrefecimento, radiadores remotos e motores, deverão ser executadas utilizando-se tubos e conexões em ferro galvanizado (SCH 40) soldadas, seguindo as bitolas indicadas em projeto.
3.7SISTEMADECOMBUSTÍVEL–DIESEL RECOMENDAÇÕES BÁSICAS Para evitar perdas de cargas desnecessárias, o trajeto das tubulações deve ter o menor número possível de curvas, principalmente nas linhas de retorno. Utilizar filtro Y na linha de alimentação dos motores. Utilizar sempre válvula de retenção na saída do retorno do motor (próximo ao mo tor). Utilizar registro esfera em nas todas as instalações. Evitar formação de sifões linhas de alimentação e retorno (tanques diários x mo tores, tanques diários x tanque principal).
Registro esfera
Filtro Y e retenção (em tubulação DIN)
Retenção em ligações com mangueira
3.7.1TubulaçõescomRoscas Utilizar tarraxas (rosqueadeira) fixas ou elétricas. É vedado o uso de tarraxas móveis. Deve ser dada especial atenção quando da execução de roscas nos tubos para que tenhamos nestes o mesmo número de fios das conexões em uso.
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Procedimentos Técnicos
Na vedação de conexões roscáveis deve ser utilizado: 9 Fita veda rosca teflon e pasta Niagara ou Dox; 9 Cânhamo e pasta Niagara ou Dox; 9 Vedadores anaeróbicos do tipo THREEBOND 1134B. 9 Litargilio Na execução de conexões soldadas deve ser observado: 9 O instalador deverá garantir que a tubulação esteja limpa, livre de sujeira, ferrugem ou incrustações. 9 É necessário que toda a tubulação seja lavada com ácido muriático (pickling) para remover fragmentos da solda, ferrugem e materiais estranhos. Após o processo de pickling o material fica susceptível à corrosão, já que a camada de conservação natural foi removida. É imperativo que a tubulação passe por um enxágüe, que neutralizará a ação do ácido, e que seja preenchida com diesel imediatamente após o processo de limpeza. 9 Em sistema com bitolas inferiores a Ø1” não utilizar conexões soldadas. Estas reduzem consideravelmente a seção interna da tubulação e estão mais suscetíveis a vazamentos. Considere ainda que o processo de limpeza torna a montagem mais demorada. Aplicações de Tubos de Aço ou Mangueiras: 9 Até 500kVA Singelo = Mangueira Translúcida; 9 9 9
Até 260kVA Paralelo = Mangueira De 290 à 500kVA Paralelo = Tubo Translúcida; DIN 2440 (conforme indicação STEMAC); Acima de 500kVA = Todos Tubo de Aço (conforme indicação STEMAC).
Existem considerações específicas para o sistema de diesel em instalações de usinas de geração na ponta 3.7.2TestedeEstanqueidade Após a instalação do sistema, deve ser verificada a estanqueidade da tubulação. Aplica-se água com sabão nas uniões para indicar possíveis vazamentos ao aplicar pressão de ar no interior da tubulação. Por vezes serão requeridos testes hidrostáticos aplicando-se injeção de água na tubulação a 2 kgf/cm² por um período de 24 horas. Caso hajam vazamentos, as conexões defeituosas ou com roscas avariadas são substituídas ou consertadas. 34
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3.7.3.RespirodoCárter Devem ser instaladas tubulações, metálicas ou em PVC rígido para alta temperatura (vide layout específico da obra), para interligação do cárter do motor sempre com bitola imediatamente maior a bitola de saída do motor, esta tubulação obrigatoriamente deve ser interligada a uma caixa coletora de óleo com tampa vedada, e respiros sobre esta tampa (DIP0309D). Nas instalações de GMG’s em paralelo pode ser executada a unificação desta tubulação considerando a soma das áreas de cada motor, a interligação da tubulação primária de cada motor a tubulação secundária de unificação deve ser feita com curvas à 45º evitando perdas de cargas excessivas. Observar neste caso o correto dimensionamento da caixa coletora para o número de motores em paralelo. (vide layout específico da obra). A caixa coletora de respiro do Cárter deve ser locada rente a sala dos GMG’s o mais próxima da sala evitando perdas de cargas excessivas, e nunca pode ser instalada na aspiração da sala. Em casos especiais também pode ser executada sobre o piso dentro da sala por exemplo, considerando sempre o respiro da caixa sendo levado para fora da sala (área externa) e os níveis de caimento entre o motor e esta.
Tubulação para área externa da sala ( Caixa coletora )
Tampa da caixa coletora vedada e com respiros
Caixa Coletora do Respiro do Cárter. A caixa coletora do respiro do Carter deverá ser instalada o mais próximo possível da sala do grupo gerador para que dessa forma não haja uma perda de carga excessiva. A execução deve ser de acordo com o detalhado no DIP (Detalhamento Interno de Projeto). Vide desenho: DIP0230C. A caixa pode ser alocada sobre o piso ou dentro da sala do grupo gerador, Neste caso o respiro da caixa coletora deve ser levado para fora da sala em local aberto.
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Procedimentos Técnicos
3.7.4RecipientesDiáriosemNíveldePiso Regra geral: GMGs até 380 kVA, singelos e sem STR. Regra específica: ver layout da obra.
3.7.5RecipientesDiáriosElevados Regra geral: GMGs acima de 450kVA (inclusive), e para todosGMG’s em paralelos e em STR. Regra específica: ver layout da obra.
Locação dos RECIPIENTES DIÁRIOS em instalações onde estes devam ser instalados em altura superior aos limites admitidos pelo motor específico. 9 Particularidades - nível “C” acima do nível “A” 9 Float-Tank.
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Tanques diários: 125lts e 250lts polietileno e metálico – Auto Portantes: 9 Alimentação e retorno em lados opostos; 9 Bacia de contenção impermeabilizada; 9 Proteção mecânica para tubulação ou mangueira em instalações sobre o piso.
Tanques diários: 250lts polietileno - Instalados de Fábric a na Base do GMG 9 Alimentação e retorno em lados opostos; 9 Bacia de contenção metálica – De Fábrica; 9 Proteção mecânica para tubulação em instalações sobre o piso.
Dique de Contenção e Barrilhete 9 A contenção deve ser construída conforme projeto específico, respeitando sempre as dimensões que devem conter a capacidade de todo o volume dos tanques diários.
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Barrilhete para alimentação e retorno em abastecimentos por eletrobomba. No retorno visor de fluído antes do barrilhete.
Abastecimento Externo ao Tanque Principal: 9 Bocal de engate rápido, Válvula esfera, Válvula de retenção; 9 Ponto de aterramento; 9 Bacia de contenção.
3.7.6TanquePrincipal–AéreoporGravidade Nas instalações em que este alimenta por gravidade os recipientes diários de consumo, sejam estes auto portantes ou skid na base (GMG’s em sala ou Contêiner ), deverá ser prevista uma tubulação de respiro elevada do tanque diário ao nível alto do tanque principal (vide DIP0338D). Nas instalações em que este alimenta por gravidade os recipientes diários de consumo skid na base (GMG’s em sala ou Contêiner), deverá ser instalada uma vál vula solenóide e uma chave bóia por reci piente, interligadas eletricamente. Deve ser prevista a instalação de visores de fluxo nos respiros dos tanques diários.
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3.7.7TanquePrincipal–AéreocomEletrobombas Nas instalações em que este alimenta por eletrobomba o tanque diário, deverá ser prevista uma tubulação de retorno de diesel do tanque diário para o principal (vide DIP0336D). Deve ser prevista a instalação de visores de fluxo sobre os tanques diários na linha de retorno ao tanque principal. Evitar a formação de sifão na linha de retorno entre tanques diários e tanque principal.
Deverá ser instalada uma válvula solenóide por recipiente diário de consumo, sejam estes auto portantes ou skid na base( GMG’s em sala ou Contêiner )interligada eletricamente à chave bóia, de modoa elimi nar a interligação entre os recipientes diários ( vazos comunicantes ). 3.7.8TanquePrincipal–Subterrâneo Os tanques subterrâneos devemser instalados por equipe especializada atendendo a rma no de instalação NBR 13781. Nas instalações em que se empregam eletrobombas que não forem auto-escorvantes, as mesmas deve-
rão ser alocadas o mais próximo do tanque principal (vide layout específico da obra).
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Procedimentos Técnicos
Deverá ser instalada uma válvula solenóide por recipiente diário de consumo, sejam estes auto portantes ou skid na base( GMG’s em sala ou Contêiner ) interligada eletricamente à chave bóia, de modoa elimi nar a interligação entre os recipientes diários ( vazos comunicantes ). OBS: Para os abastecimentos por gravidade ou eletrobomb a não será permitido a interligação entre recipientes diários de consumo ( vazos comunicantes ), o que caracterizaria a soma de volume. ELETROBOMBAS: Conexões de entrada e saída das eletrobombas de abastecimento do tanque principal e transferência dos diários, devem ser com conexões em mangueira flexível para evitar transmissão de vibração para o sistema diesel. (Figura) Utilizar as seguintes Qualidades: 9 Mangueira Translúcidas 9 Mangote Aeroquip 9 GOG (Goodyear) 9 Com interior de borracha e malha de aço inox no exterior By-pass de alimentação do tanque principal deve ser utilizado registro esferas metálicos indicando o sentido do fluxo do óleo diesel.
3.7.9TubulaçõeseAcessórios Nas tubulações do sistema diesel são utilizados: 9 Tubos de aço ASTM A53, A106 SCH 40 ou Tubos de Aço Preto DIN 2440 9 Conexões roscáveis de mesmo material ou união por solda, 9 Mangueiras translúcidas 9 Mangotes Aeroquip e GOG (Goodyear) 9
vibrações. (de Tubulação Conforme sistema de DIPcombustível 0300D) deve estar corretamente apoiada para evitar quebras por A tubulação do sistema diesel deve ser escovado antes do funcionamento do motor para remover a sujeira e outras partículas que possam danificar o sistema; 9 Efetuar testes de estanqueidade na tubulação montada. 9
É expressamente proibida a utilização de tubulação galvanizada. O zinco presente na camada galvânica reage com o diesel desprendendo o enxofre presente. Este por sua vez formará ácido sulfúrico que atacará bombas e bicos injetores. 40
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Procedimentos Técnicos
3.7.10AplicaçãodeTubosdeAçoouMangueiras
Potência (kVA)
Até 500 Até 260 290a500 >500
Configuração Singelo Paralelo Paralelo Todos
Encaminhamento Principal Mangueira Translúcida Mangueira Translúcida TuboDIN2440 TuboDIN2440
Conexões GOG250 Aeroquip
Existem considerações específicas para as tubulações de diesel em instalações de usinas de geração na ponta. Nos projetos em que não existem canaletas para o sistema de combustível as tubulações derivadas dos tanques serão instaladas até o equipamento fixadas às paredes ou no piso por fixadorido ráppara tubos ou por abraçadeiras do tipo “D”, protegidas por eletrocalha lisa invertida. A fixação das tubulações metálicas no interior das canaletas é executada com fixador rápido para tubos em conformidade com o desenho DIP0300D (desenho abaixo).
3.7.11TratamentoSupercial A tubulação metálica tem sua superfície externa tratada como segue: 9 9
Preparação da Superfície: limpeza mecânica manual. Sistema de Pintura: aplicar uma demão única de SUMASTIC 90 Alumínio - SUMARÉ ou similar, com espessura de película seca de 100 µ. As ferragens deverão receber o mesmo tratamento.
Existem considerações específicas para preparo e pintura das tubulações de diesel em instalações de usinas de geração na ponta.
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Procedimentos Técnicos
TUBULAÇÃO SOLDADA 9 Limpeza química antes da colocação de diesel; 9 Soldador especializado.
MATERIAL: POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE – PEAD As ser utilizado em trechos enterrados entre o tanque principal aos diários.
3.7.12.CaixasSeparadorasdeÁguaeÓleo-CSAO
Em instalações onde os tanques principais não possuírem cobertura é obrigatório por norma o uso de caixas separadoras de água e óleo destinadas a receberem (vide layout específico da obra): Drenagem de bacias de contenção de tanques ao tempo Drenagem de canaletas ao tempo ou secas 9 Drenagem de pontos das salas sujeitos a vazamentos de óleo (ralos) 9 Drenagem da contenção dos tanques skid (base do equipamento) 9 Drenagem de bacias de contenção Casa de Motobombas; 9 9
CSAO instalada nível de piso
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CSAO instalada abaixo do nível de piso (abrigada)
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Procedimentos Técnicos
3.8SISTEMADEESCAPAMENTO 3.8.1.MontagemDoEscapamento Abaixo descrevemos os principais pontos a serem observados na instalação do sistema de escapamento:
a. Utilização correta do segmento elástico O segmento elástico é utilizado para evitar a propagação das vibrações geradas pelo funcionamento do grupo gerador. É acoplado diretamente no coletor de gases do motor. O segmento elástico deve ser em inox. Sua finalidade é compensar os movimentos relativos (vibrações) e expansões térmicas. Para que tenhamos sua eficiência é fundamental que seja estendido 15mm em seu comprimento. Em tubulações de escapamento com comprimento acima do padrão é usual o emprego de juntas de expansão com as mesmas finalidades acima descritas a aproximadamente cada 15 metros de trecho reto. Siga as locações constantes nos projetos e não esqueça de montá-las tracionadas. Certo
Errado
b. Sustentação do escape A sustentação da tubulação de escapamento é feita através de suportes adequados para garantir a sua estabilidade. Nos trechos horizontais utilizar os suportes detalhados nos desenhos DIP0403E, DIP0405E, DIP0419E, DIP0424E, DIP0426E, DIP0427E, DIP0428E e DIP0429E.
Sustentação conforme DIP0422E
Sustentação conforme DIP0423E
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Procedimentos Técnicos
Nos trechos verticais os suportes detalhados nos desenhos DIP0406E, DIP0407E, DIP041 0E e DIP0415E. “ Eliminar o uso de abraçadeiras para escape, pois não é eficiente .” Sistema de Escapamento 9 Escape tipo Skid. Escapamento sustentado por estrutura metálica apoiada diretamente na base do grupo.
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Escape tipo Standard. Escapamento sustentado por suporte presos ao teto da sala.
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Sustentação conforme DIP0423E – Cantoneiras – Tubulações a partir de 8’’
Procedimentos Técnicos
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Suporte Tipo Goleira no piso DIP0405E
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Suporte Tipo Goleira Invertida (tubulações acima de 6”)
DIP0426E 9
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DIP0427E
Suporte Tipo Mão Francesa (Sustentação vertical)
DIP0406E
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Suporte Tipo Mão Francesa Invertida DIP0410E
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Suporte Tipo Pedestal D
IP0419E
IP0429E
É vetada a utilização de abraçadeiras para escapamento. Elas não possuem um funcionamento eficiente. Os silenciosos utilizam fibra de vidro como material fonoabsorvente, portanto deve-se evitar todo e qualquer tipo de soldagem em seu corpo. Para que seja mantida a pressão e temperatura que evitem o acumulo de resíduos no interior do silencio, o mesmo deve ser instalado o mais próximo possível do motor. Preferencialmente o silencioso deve ser instalado na horizontal observando o seu nivelamento e a vedação os flanges de acoplamento à tubulação. Indica-se a utilização de juntas de amianto grafitadas.
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Procedimentos Técnicos
c. Passagem do escape pela alvenaria A passagem dos tubos de escapamento através das paredes de alvenaria é executada conforme indicado nos desenhos DIP0408E e DIP0421E. Em salas atenuadas cujas paredes sejam recobertas com materiais fonoabsorventes, deve-se evitar o recobrimento da área ao redor dos pontos de passagem das tubulações de escapamento pelas alvenarias (vide DIP0414E). Alguns projetos requerem o travamento das tubulações para direcionar a dilatação térmica num determinado sentido. Siga o desenho recebido e em caso de dúvidas consulte nossa Divisão Técnica. Informações importantes: • No dimensionamento do sistema de escapamento é sempre considerado o menor percurso possível e o menor número de curvas, para que a restrição seja a menor possível, e consequentemente a bitola da tubulação. • Os silenciosos utilizam fibra de vidro como material fonoabsorvente, portanto durante a instalação dos mesmos deve-se evitar todo e qualquer tipo de soldagem em seus corpos. • O silencioso deve ser montado o mais próximo possível do motor, mantendo a pressão e tempe ratura que evite o acúmulo de resíduos no seu interior. • Os silenciosos são preferencialmente montados na posição horizontal observando-se o seu nivelamento correto e a perfeita vedação entre os flanges de acoplamento à tubulação (utilize juntas de amianto grafitadas).
3.8.2TratamentoSupercial As tubulações tem suas superfícies externas tratadas como segue : • Preparação da Superfície: limpeza mecânica - SP3. • Primer: aplicar 1 x 20 μm de silicato de zinco, refêrencia Zinc Clad BR SP Sumaré, ou similar. • Acabamento: aplicar 1 x 15 μm de alumínio silicone referência Sumaterm 400 alumínio Sumaré, ou similar.
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Procedimentos Técnicos
A água é um dos subprodutos da combustão, presente nas tubulações de escapamento e nos silenciosos. Deve-se evitar que esta penetre no motor. Isto se consegue com uma pequena inclinação na tubulação de escape em seus trechos horizontais, sempre na direção do fluxo dos gases. 3.8.3TratamentodeGases–GMG’saDiesel
Preparação da superfície: • Limpeza com pano embebido em thinner de limpeza para eliminar óleos e/ou graxas; • Limpeza mecânica (lixamento); • Padrão visual St. 3; • Limpeza final com panos secos e sopro de ar comprimido. Pintura: • Uma demão de 25 a 30 um de tinta para alta temperatura à base de silicone; • Tinta aprovada: KEM HTS 600 - Preto fosco - Sumaré; • Diluição: 10 - 15%; • Diluente: 198905 Sumaré; • Método de Aplicação: pistola, trincha ou rolo; • Método de Aplicação: pistola. 3.8.4Catalisador Tem as funções de reduzir os gases poluentes emitidos pelo escapamento, reter pequena quantidade de particulados e de reduzir parte do ruído gerado pelo escapamento, é de fácil instalação flangeado ao escapamento. obrigatóriamente deve ser instalado o mais rpróximo possível do motor, antes do slencioso, mantendo a pressão e a temperatura necessárias para o seu perfeito funcionamento.
Instalar o catalizador preferencialmente como o bujão de manutenção para baixo. Não recomendamos o uso de caixa de fumaça, além desta ser de difícil execução (obras rcivis), causa problemas ainda ao é de motor. difícil manutenção que se não for feita devidamente pode 3.8.5IsolamentoTérmico Quando indicado em projeto a tubulação de escapamento deve ser isolada termicamente. São seguidas as indicações de projeto e os padrões de isolamentos térmicos detalhados no desenho DIP0400E, DIP0401E, DIP0412E, DIP0430E, DIP0431E e DIP0432E. Este isolamento deve ser feito em lã de rocha com fechamento em alumínio corrugado ou liso.
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Necessidades de uso do isolamento térmico: • Evitar alta dissipação de calor para o ambiente; • Possibilitar o toque em possíveis manutenções, não gerando risco de acidentes aos operadores, principalmente em salas com o pé direito muito baixo.
Lã de rocha em rolo, 2’’, densidade 64kg/m3 c/ arame
Acabamento com alumínio liso
3.9INTERLIGAÇÕESDEFORÇA As interligações de força devem ser dimensionadas conforme NBR-5410. Para os casos em que a instalação for contratada pela STEMAC, o instalador deve consultar a configuração Utilizar sempre terminal anel tubular reto um furo tipo YA (de compressão) instalados com prensa terminais hidráulico. Não é permitido uso de terminais tipo sapata.
Terminais de compressão
Terminais tipo sapata (Não são permitidos)
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Procedimentos Técnicos
Acondicionar os cabos em trifólio nas instalações em eletrocalhas, canaletas e leitos, considerando Fator de Agrupamento 1, conforme norma NBR 5410.
Devem ser instalados até dois terminais por furo do barramento, um em cada lado do barramento.
Executar rack para chegada de cabos na baseta do gerador.
Para a realização das ligações elétricas do GMG são utilizados os projetos unifilares e diagramas de interligações. Deve ser verificado correto nº de cabos, bitolas, interligações, etc. A seleção de cabos para interligações de força seguem a NBR-5410, obedecendo ao tipo de cabo e a maneira de instalação. Os cabos especificados na tabela consideram a capacidade de corrente quando instalados em trifólio e consideram os modos de instalação descritos na norma NBR5410. 50
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Os condutores de fase deverão ser instalados conforme diagrama unifilar, que acompanha o projeto. Os condutores de neutro deverão ser ligados conforme os diagramas DIP110 F e DIP111 F. Em instalações de grupos com transformadores elevadores, o neutro dos transformadores deverão ficar isolados, sem conexão ao neutro dos geradores ou ao terra. O encaminhamento dos cabos de força entre quadros e os GMG’s deve ser executado como especificado em projeto (canaletas, eletrodutos, leitos, eletrocalhas, etc.). O instalador deve seguir a configuração de cabos informada no DI – Detalhamento da Instalação.
Exemplo: Instalação entre o GMG/QCA X QTA, numa distância máxima de 13m, acondicionados em canaleta do cliente. Utilizar 2/F 1/N EPR 150mm² = 95m Instalação entre QTA X QGBT (rede e carga), por conta do cliente. Instalação do novo QTA. Desconexão dos cabos dos 3 GMGs existentes do QTA existente e reconexão no novo QTA.
3.10INTERLIGAÇÕESDECOMANDO A interligação dos cabos de comando entre USCA / GMG e entre USCA / QTA, são executados baseados em projetos específicos, (diagramas de interligação de comando). As interligações entre GMG e USCA estão disponíveis no arquivo: INTERLIGAÇÃO PADRÃO QDM As x USCA.pdf. interligações A variação entre USCA ocorre e QTA em função estão disponíveis do controlador no arquivo: utilizado INTERLIGAÇÃO no projeto. PADRÃO USCA x QTA.pdf. A variação ocorre se houver STR no projeto. Ao lançar a fiação de comando, é recomendado colocar um cabo reserva para cada uma das bitolas indicadas. Evita-se o contato direto dos cabos com superfícies cortantes. Acondicionar os cabos de comando em eletroduto metálico flexível tipo Sealtubo aterrado em uma das extremidades. A conexão dos cabos de comando nas borneiras dos equipamentos será realizada pelo instalador. 51
3
Procedimentos Técnicos
Os técnicos da STEMAC farão a conferência durante a Entrega Técnica / Start-Up. São de responsabilidade do instalador, também a interligação e identificação definitiva dos cabos (régua e borne), quando este serviço estiver no escopo de fornecimento.
3.11INTERLIGAÇÕESPARACOMUNICAÇÃO As interligações deRS-232: comunicação seguem os critérios abaixo: 1) Comunicação Distância máxima de 15 metros: cabo par trançado blindado 5 pares 24AWG. Material homologado: Cabo Furukawa (Fisabyte 22000045) 5 pares 24AWG ou cabo KMP (415.031) 5 pares 22AWG. Distância superior a 15 metros até 2000 metros: utilização de fibra óptica. Material homologado: Fibra multimodo (2 vias) 62.5/125 micron com conectores tipo ST. 2) Comunicação RS-485: Distância máxima de 450 metros: cabo par trançado blindado 1 par 24AWG. Material homologado: Cabo Furukawa (Fisabyte 22000028) 1 par 24AWG ou cabo KMP (413.034) 1 par 24AWG. Distância superior a 450 metros até 2000 metros: utilização de fibra óptica. Material homologado: Fibra multimodo (2 vias) 62.5/125 micron com conectores tipo ST. 3) Comunicação CAN: Material Cabo Furukawa 22000028) ou cabo KMP Distânciahomologado: máxima de 450 metros: cabo (Fisabyte par trançado blindado1 1par par24AWG 24AWG. (413.034) 1 par 24AWG. Distância superior a 450 metros até 2000 metros: utilização de fibra óptica. Material homologado: Fibra multimodo (2 vias) 62.5/125 micron com conectores tipo ST.
4) Comunicação Ethernet: Distância máxima de 100 metros: Material homologado: cabo de rede par trançado blindado 4 pares – STP ou FTP. Distância superior a 100 metros até 2000 metros: utilização de fibra óptica. Material homologado: Fibra multimodo (2 vias) 62.5/125 micron com conectores tipo ST. 52
Procedimentos Técnicos
3
5) Para sinais de controle analógico /digital: Para os sinais de pickup, entrada analógica e digital de RAT: cabo par trançado blindado 1 par 24AWG. Material homologado: Cabo Furukawa (Fisabyte 22000045) 5 pares 24AWG ou cabo KMP (415.031) 5 pares 22AWG. Distância superior a 100 metros até 2000 metros: utilização de fibra óptica. Material homologado: Fibra multimodo (2 vias) 62.5/125 micron com conectores tipo ST.
3.12ATERRAMENTO Todas as interligações do sistema de aterramento deverão ser executadas utilizando-se cabos de cobre nu ou com isolação verde 750V. Leitos, eletrocalhas, cabos blindados e eletrodutos metálicos deverão ter suas blindagens aterradas nas extremidades. Vide DIP0109F. A impedância máxima admitida para a malha de aterramento do cliente é de 10 ohms. 3.12.1SistemasdeBaixaTensão
Com base no DIP0110F, observe o seguinte: • Deverá ser instalada barra deaocobre nade sala do(s) grupo(s) gerador(es),pelo o mais próximo possível deste(s), que seráuma conectada ponto aterramento disponibilizado cliente. • As carcaças dos painéis elétricos, os tanques metálicos e as carcaças dos ventiladores e eletro bombas serão aterrados na barra de terra da sala. • Estarão conectados ao Grupo Gerador o escapamento, o caixilho metálico dos atenuadores e a base metálica do grupo gerador, tendo um único ponto de saída localizado na carcaça do gerador, que deverá ser interligado à barra de terra dentro da sala. • A barra de terra da USCA deverá ser interligada à barra de terra da sala através de condutor específico para o terra, não podendo ser utilizado o condutor de neutro. • O terminal de neutro de cada gerador deve ser interligado à barra de neutro da USCA ou do QTA, através de projeto específico.
53
3
Procedimentos Técnicos
3.12.2SistemasdeMédiaTensão
Com base no DIP0111F, observe o seguinte: • Deverá ser instalada uma barra de cobre na sala do(s) grupo(s) gerador(es), o mais próximo possível deste(s), que será conectada ao ponto de aterramento disponibilizado pelo cliente. • As carcaças dos painéis elétricos, os tanques metálicos e as carcaças dos ventiladores e eletrobombas serão aterrados na barra de terra da sala. • Estarão conectados ao Grupo Gerador o escapamento, o caixilho metálico dos atenuadores e a base metálica do grupo gerador, tendo um único ponto de saída localizado na carcaça do gerador, que deverá ser interligado à barra de terra dentro da sala. • A barra de terra da USCA deverá ser interligada à barra de terra da sala através de condutor es pecífico para o terra, não podendo ser utilizado o condutor de neutro. • As carcaças dos transformadores elevadores também devem ser interligadas à barra de terra da sala. • Os terminais de neutro dos geradores devem ser interligados entre si através de cabos de força para neutro dimensionados conforme projeto específico. O gerador mais próximo da barra de terra da sala deve ser interligado a esta através de cabo de cobre isolado.
DIP 0110F – Baixa tensão
DIP 0111F – Média tensão
54
Relatório Fotográfco
4
4.RELATÓRIOFOTOGRÁFICO 4.1FOTOSDOSISTEMADEESCAPAMENTO VISTAGERALINTERNA
DETALHESDOSSUPORTES DEFIXAÇÃO
VISTADATERMINAÇÃO EXTERNAESUPORTESDEFIXAÇÃO
VISTALATERALCOMAPASSAGEMPELAPAREDE
4.2FOTOSDOSISTEMADEDIESEL
VISTAGERALDOTANQUECOM AMURETADE CONTENÇÃO
VISTALATERALDOTANQUE (ENTRADAESAÍDADAS MANGUEIRAS)
VISTADAENTRADADE ALIMENTAÇÃOEXTERNA
ENTRADADASMANGUEIRAS DEALIMENTAÇÃOERETORNO NOMOTOR
55
4
Relatório Fotográfco
4.3FOTOSDOSISTEMADEINTERLIGAÇÕESELÉTRICAS
AMARRAÇÃODOSCABOS DEFORÇANOPAINÉLE CANALETA
DETALHEDAELETROCALHA DESAÍDADECABOSDO GERADORPARAACANALETA
VISTAFRONTALDOPAINÉL COMENTRADADECABOSDEFORÇAECOMANDO
VISTADADISPOSIÇÃODOS CABOSNACANALETA
4.4FOTOSDOSISTEMADEATENUAÇÃODERUÍDOS
56
DETALHEDOACOPLAMENTO DORADIADORCOMO ATENUADORDEEXAUSTÃO
VISTAGERALDOATENUADOR DEASPIRAÇÃO
FIXAÇÃODOSATENUADORES DEASPIRAÇÃO
ACABAMENTOEXTERNODO ATENUADORDEEXAUSTÃO
DIPs TabeladeDIPs
5
5.TABELADEDIPs Dedicados à padronização nas instalações de Grupos Geradores STEMAC. DIP Nº DIP0040A DIP0041A DIP0042A DIP0043A DIP0044A DIP0045A Eurolon–I DIP0046A DIP0047A
DENOMINAÇÃO Sustentação de atenuador de ruídos por tirantes – I Sustentação de atenuador de ruídos por suporte Tipo “goleira” Sustentação de atenuador de ruídos por suporte Tipo “mão francesa” Interligação do radiador ao atenuador de ruídos Fixação de revestimentos fonoabsorventes Sonitec/Sonex Fixação de revestimentos fonoabsorventes Atenuaçãoderuídos Sustentação de atenuador de ruídos por tirantes em lajes pré-moldadas Fixação dos amortecedores de vibração VAC ao piso
DIP0048A
Fixação dos amortecedores de vibração Vibrastop à base do GMG DIP0049A Fixação de células acústicas em alvenarias DIP0050A Fixaçãodecoifasemalvenarias DIP0051A Instalaçãodeatenuadorderuídos–I DIP0052A Instalaçãodeatenuadorderuídos–II DIP0053A Fixação de revestimentos fonoabsorventes Eurolon–II Atenuaçãoderuídos DIP0056A Instalação de venezianas internas com abas DIP0057A Proteção contra intempéries na aspiração DIP0058A Interligação do radiador à parede DIP0059A Sustentação de atenuador de ruídos por tirantes – II DIP0061A Visorduplo DIP0063A Sustentação atenuador circular – TipoII DIP0066A Células acústicas aplicáveis nos motores QSK60-G5/G6 DIP0067A DIP0068A DIP0069A DIP0070A DIP0071A DIP0073A DIP0074A DIP0101F DIP0103F
Células acústicas aplicáveis nos motores KTA50-G3/G9 Sustentação atenuador de ruídos com cantoneira Sustentação do atenuador de ruídos com mão francesa Instalação de pestana não atenuada – Tipo I Instalação de pestana não atenuada – Tipo II Veneziana embutida no atenuador de ruídos Venezianaexternacomabas Rack para cabos fixado à base do GMG Rack para cabos fixado ao piso
APLICABILIDADE DATA Atenuação de ruídos 27/10/98 Atenuação de ruídos 27/10/98 Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos 17/10/98 Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuaçãoderuídos Atenuaçãoderuídos Atenuaçãoderuídos
27/10/98 17/10/98 17/10/98
17/10/98 17/10/98 02/10/98 13/10/98 13/10/98 03/11/98 03/11/98
04/11/98 Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuaçãoderuídos Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos
09/11/98 08/02/99 08/03/99 31/03/99 02/04/03 02/04/03 06/08/03
Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuação de ruídos Atenuaçãoderuídos Sistema elétrico Sistema elétrico
06/08/03 04/11/03 05/11/03 10/11/03 10/11/03 10/11/03 10/11/03 21/10/98 21/10/98
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5
58
DIPs TabeladeDIPs
DIP0104F DIP0106F DIP0107F DIP0108F DIP0109F DIP0110F DIP0111F DIP0200C DIP0201C DIP0202C DIP0203C DIP0204C DIP0205C DIP0206C DIP0207C DIP0208C DIP0209C DIP0210C
Rack para cabos acoplado a leitos Pontos de aterramento (substituído pelos DIP110F e DIP111F) Sustentação de leitos de cabos – Padrão Telecomunicação Sustentaçãodeleitosdecabos–II Aterramentos de leitos, eletrocalhas e eletrodutos Sistema de aterramento de GMG – Baixa Tensão Sistema de aterramento de GMG – Média Tensão Canaleta Dimensões padronizadas para Canaletas do sistema diesel Detalhedasvenezianasdeventilação Acabamentodopisojuntoaportaacústica Trilhoderolamentoparatransformadores Fixaçãoporchumbadores Caixaseparadoradeóleo Dimensões padronizadas para canaletas do sistema elétrico Painelacústicocomportaacústica Tomada de ar frio no teto em salas não atenuadas (Dômus) Tomada de ar frio no teto em salas atenuadas (Dômus)
Sistema elétrico Sistema elétrico Sistema elétrico Sistemaelétrico Sistema elétrico Sistema elétrico Sistema elétrico Adequação civil Adequação civil Adequaçãocivil Adequaçãocivil Adequaçãocivil Adequaçãocivil Adequaçãocivil Adequação civil Adequaçãocivil Adequação civil Adequação civil
21/10/98 22/10/98 22/10/98 29/03/99 11/04/03 15/12/04 15/12/04 29/10/98 11/11/98 11/11/98 27/10/98 11/11/98 11/11/98 12/11/98 05/01/99 05/03/99 05/03/99 05/03/99
DIP0211C DIP0212C DIP0214C
Adequação civil Adequação civil Adequação civil
05/03/99 11/04/03 11/04/03
DIP0224C DIP0225C DIP0226C DIP0227C DIP0228C DIP0229C DIP0230C DIP0231C DIP0232C DIP0233C DIP0234C
Exaustão dear quente por dutode alvenaria Tomada de ar frio no teto em salas atenuadas – II Cobertura para tanque de combustível Metálico – até 10.000 litros Casamata para tanque de combustível subterrâneo Fixaçãodasportasacústicas Canaletainvertidasobreopiso Manilha–tubulaçãoenterrada Fixação de atenuador de ruídos na laje – Tipo DOMUS Bacia de contenção com caixa separadora de água/óleo Caixacoletoradeóleo Canaleta–TipoII Canaleta–TipoIII Canaletainvertidadiesel Dampersobrepressão–UL-1
Adequação civil Adequaçãocivil Adequaçãocivil Adequaçãocivil Adequação civil Adequação civil Adequaçãocivil Adequaçãocivil Adequaçãocivil Adequaçãocivil Adequaçãocivil
11/04/03 27/05/03 15/05/03 16/07/03 12/08/03 13/08/03 13/08/03 11/11/03 11/11/03 12/11/03 08/12/03
DIP0235C DIP0300D DIP0301D DIP0302D DIP0303D DIP0304D DIP0305D DIP0306D DIP0307D
Dampersobrepressão–KUL Fixaçãodatubulaçãonacanaleta Passagemdatubulaçãopelaalvenaria–I Passagemdatubulaçãopelaalvenaria–II Passagemdatubulaçãopelaalvenaria–III Terminal da tubulação - Aeroquip 2556 – com canaleta Tanquediáriovertical-interligações Tanquesdiesel250L-basedealvenaria BocaldeenchimentoporgravidadeØ4”
Adequaçãocivil Sistemadiesel Sistemadiesel Sistemadiesel Sistemadiesel Sistema diesel Sistemadiesel Sistemadiesel Sistemadiesel
08/12/03 29/10/98 27/10/98 27/10/98 27/10/98 29/10/98 12/01/99 30/01/99 02/12/98
DIPs TabeladeDIPs
DIP0308D DIP0309D DIP0310D DIP0311D DIP0312D DIP0325D DIP0326D DIP0327D DIP0330D DIP0332D DIP0333D DIP0334D DIP0335D DIP0336D DIP0337D DIP0338D DIP0339D DIP0340D
Tanques diesel 250L - sustentação na alvenaria Drenagemdocártererespirodoscabeçotes Prolongamento do respiro de Float Tank Tanque principal subterrâneo – interligações – I Prolongamento do respiro de tanques diários Terminal da tubulação - AEROQUIP 2556 – sobre o piso Tanquediáriohorizontal–interligações Tanque principal subterrâneo – interligações – II Float Tank - interligações Baciadecontençãodiesel Terminaldatubulação–mangueiraSPT250 Terminal da tubulação – mangueira SPT 250 – sobre o piso Fluxograma diesel com único ramal de alimentação Fluxogramadieselcomeletrobomba–I Fluxogramadieselcomeletrobomba–II Fluxograma dieselalimentaçãopor gravidade By-passeletrobomba Fluxograma diesel com alimentação dos GMG’s com
Sistema diesel Sistemadiesel Sistema diesel Sistema diesel Sistema diesel Sistema diesel Sistemadiesel Sistema diesel Sistema diesel Sistemadiesel Sistemadiesel Sistema diesel Sistema diesel Sistemadiesel Sistemadiesel Sistema diesel Sistemadiesel Sistema diesel
30/01/99 09/10/98 10/03/99 11/01/99 11/03/99 03/12/98 12/01/99 11/01/99 11/12/98 03/12/98 03/12/98 03/12/98 21/05/03 21/05/03 12/08/03 12/08/03 17/11/03 18/11/03
DIP0341D DIP0342D
Sistema diesel Sistema diesel
18/11/03 19/11/03
DIP0400E DIP0401E DIP0402E DIP0403E DIP0404E DIP0405E DIP0406E DIP0407E DIP0408E DIP0409E DIP0410E
barrilete – Tipo I com válvula de fluxo no respiro Fluxograma diesel Fluxograma diesel com alimentação dos GMG’s com barrilete – tipo II Isolamentotérmicodosilencioso Isolamento térmico – fechamento com cintas e selos Drenagem de condensados SustentaçãoTipoU-L Sustentação TipoTelecomunicação SustentaçãoTipoGoleira SustentaçãoTipoMãoFrancesa SustentaçãoTipoSRS687 Passagempelaalvenaria–I TerminalTipoSalame Sustentação Tipo Mão Francesa Invertida
Sistemadeescapamento 29/04/98 Sistema de escapamento 27/10/98 Sistema de escapamento 22/10/98 Sistemadeescapamento 27/10/98 Sistema deescapamento 27/10/98 Sistemadeescapamento 28/10/98 Sistemadeescapamento 27/10/98 Sistemadeescapamento 12/11/98 Sistemadeescapamento 27/10/98 Sistemadeescapamento 16/11/98 Sistema de escapamento 28/10/98
DIP0411E DIP0412E DIP0413E DIP0414E DIP0415E DIP0416E DIP0417E DIP0418E DIP0419E
Caixadefumaça Isolamento térmico – fechamento com parafusos Ancoragem Folga do revestimento de parede ao escapamento Sustentação Tipo SRS 666 com espaçador Terminal de escapamento em salas atenuadas TerminalTipoTampaOscilante TerminalTipoChapéuChinês SustentaçãoTipoPedestal
Sistemadeescapamento 28/12/98 Sistema de escapamento 27/10/98 Sistemadeescapamento 06/01/99 Sistema de escapamento 29/01/99 Sistema de escapamento 18/11/98 Sistema de escapamento 16/11/98 Sistemadeescapamento 27/10/98 Sistemadeescapamento 27/10/98 Sistemadeescapamento 28/10/98
5
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5
DIPs TabeladeDIPs
DIP0420E DIP0421E DIP0422E DIP0423E DIP0424E DIP0425E DIP0426E DIP0427E DIP0428E DIP0429E
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Passagempelalaje Sistemadeescapamento 01/12/98 Passagempelaalvenaria-II Sistemadeescapamento 11/03/99 SustentaçãoU-Lcomtravamento Sistemadeescapamento 09/04/03 Montagem do segmento – sustentação fixa Sistema de escapamento 09/04/03 Montagem do segmento elástico no sentido horizontal Sistema de escapamento 09/04/03 Montagem do segmento elástico – Tracionamento por tirantes Sistema de escapamento 09/04/03 SustentaçãoTipo Goleira Invertida Sistema deescapamento 29/07/03 Sustentação Tipo Goleira invertida – com tirantes Sistema de escapamento 12/08/03 Montagem do segmento elástico no sentido horizontal – com Sistema de escapamento 19/11/03 tirantes SustentaçãoTipopedestal Sistemadeescapamento 11/12/03
STEMACEnergia GeraçãonaPonta
6
6.1SEGURANÇA:NORMAS,INTEGRAÇÕESEEXIGÊNCIAS Classificação por Tipo A construtora contratada deverá atender, além das normas de segurança e SMS da STEMAC e BR, as normas de segurança e SMS do cliente final, na qual se localiza a Central Geradora. Isso inclui o fornecimento de documentos de segurança tais como o PPRA, PCMSO e ASO, e a participação dos processos de integração entre funcionários da Contratada e funcionários da segurança do cliente final. A Contratada deverá também manter no local da obra um diário de obras, mantendo atualizados os registros das atividades e acontecimentos diários. Sempre que solicitado pela ST, BR e/ou pelo cliente final, a Contratada deverá apresentar o diário de obras.
6.2NormasdeReferência
NBR 5410 - Instalações Elétricas em Baixa Tensão. Procedimento. NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. NBR 5648 - Tubo de PVC rígido p/ instalações prediais de água fria. NBR 5681 - Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações. NBR 5682 - Contratação, execução e supervisão de demolições – Procedimentos. NBR 5688 - Tubos e conexões de PVC rígido para esgoto predial e ventilação. NBR estruturas dedeConcreto. NBR 6118 6120 -- Projeto Cargas de para o cálculo estruturasProcedimentos. de edificação. Procedimentos. NBR 6122 - Projeto e Execução de Fundações. NBR 6136 - Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural. NBR 6484 - Solo – Sondagem de Simples Reconhecimento com SPT – Método de Ensaio. NBR 6494 - Segurança nos andaimes. NBR 6502 - Rochas e solos. NBR 7505 - Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis. NBR 9061 - Segurança de instalação a céu aberto. NBR 10844 - Instalações Prediais de Águas Pluviais. NBR 13781 - Posto de Serviço – manuseio e instalação de tanque subterrâneo de combustíveis. NBR 14722 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Tubulação não metálica sub terrânea – Polietileno. NBR 15113 - Resíduos da construção civil e resíduos inertes – Aterros. NBR 15114 - Resíduos sólidos da construção civil – Áreas de reciclagem. NBR 15696 - Formas e escoramentos para estruturas de concreto - Projeto, dimensionamento e CB-192 - Serviços procedimentos executivos. de Pavimentação. N-38 - Critérios para Projetos de Drenagem, Segregação, escoamento e Tratamento preliminar de efluentes líquidos de Instalações terrestres. NR 10 - Segurança em instalações e serviços de eletricidade. NR 18 - Obras de construção, demolição e reparos. NR 20 - Combustíveis líquidos e inflamáveis. NR 21 - Trabalho a céu aberto. NR 23 - Proteção contra incêndios. NR 25 - Resíduos Industriais. 61
6
STEMACEnergia GeraçãonaPonta
CONAMA Resolução Nº 307 - Resíduos da Construção Civil.
6.3Denições Área de Descarga: Área de parada do caminhão tanque para abastecimento de combustível do tanque principal. Área das Motobombas: Área destinada a abrigar as motobombas de diesel de abastecimento do tanque principal e de transferência deste para os recipientes diários. Bacia de contenção: Meio de contenção, normalmente em concreto ou bloco de concreto estrutural. Central Geradora: Geralmente composta por GMG’s em contêineres ou abrigados em uma edificação (Sala dos GMG’s, Tanque Principal, Sala dos Transformadores, Sala dos Consumíveis, Área das Motobombas, Sala do PMT e Área de Descarga. Cada Central pode possuir uma configuração diferente da mencionada acima, pois depende das características do local de instalação e das soluções aplicadas). Cliente Final: Empresa onde será implantada a Central Geradora de Energia. Construtora Contratada: Fornecedor / Empresa contratada para executar a obra. Contratante: ST ou BR. Instalador: Fornecedor / Empresa contratada para executar as Instalações Eletromecânicas. C.S.A.O.: Caixa Separadora de Água e Óleo. CT: Caminhão tanque. de energia elétrica, composto por motor Diesel ou Gás Natural e alternador. GMG: Grupo Gerador Partes vivas: Áreas em que há corrente elétrica ou potencial elétrico. PMT: Painel de Transferência Automática, em Média Tensão. PSA: Painel de Serviços Auxiliares utilizado para alimentar todas as cargas auxiliares da Central para o seu perfeito funcionamento. QTA: Quadro de Transferência Automática, em baixa tensão. Recipiente Diário: Recipientes utilizados para armazenar combustível, com volume menor que 250 litros, dedicados ao atendimento de cada GMG individualmente. Sala dos Consumíveis: Edificação utilizada para abrigar todos os consumíveis utilizados na manutenção dos GMG’s, tais como óleos lubrificantes, filtros, correias, abraçadeiras, etc. Sala dos GMG’s: Edificação utilizada para abrigar os Grupos Geradores (utilizada quando esses grupos não forem instalados no interior de contêineres). Sala do PMT: Edificação destinada a abrigar o Painel de Média Tensão. Sala dos Transformadores: Edificação destinada a abrigar os transformadores de potência resfriados a óleo ou a seco. SMS: SPDA:Política SistemadedeSegurança, Proteção contra Meio Ambiente Descargase Atmosféricas. Saúde. Tanque Principal: tanque de combustível aéreo ou subterrâneo, utilizado para receber e armazenar todo o combustível utilizado pelos GMG’s.
6.4EspecicaçõesTécnicas-ConstruçãoCivil 6.4.1ServiçosPreliminares 6.4.1.1 Sondagem do Terreno
Caso a Construtora Contratada seja responsável pela elaboração dos projetos de fundação da 62
STEMACEnergia GeraçãonaPonta
6
Central Geradora, deverá realizar sondagem de solo. A sondagem deverá ser feita nos pontos críticos da instalação, sendo composta por no mínimo de três furos, SPT ao impenetrável, sendo seguida de perfil e laudo técnico de profissional especializado na matéria, acompanhado de ART. Se a contratada não for responsável pelos projetos de fundação, a empresa responsável por esse projeto deverá executar as sondagens. 6.4.1.2 Projeto
A STEMAC fornecerá a Construtora Contratada o projeto executivo das instalações da Central Geradora, contendo o projeto arquitetônico (plantas baixas, cortes, fachadas, situação, detalhamento, listas de materiais e memoriais, assim como planta de efluentes e de iluminação) e projetos estruturais. Nenhuma alteração, ainda que de necessidade comprovada, poderá ser introduzida nos projetos sem a prévia autorização por escrito da STEMAC. As dúvidas quanto à interpretação dos desenhos ou especificações deverão ser sanadas unicamente pela Engenharia STEMAC. Após o recebimento dos projetos acima descritos e antes do início da execução da obra, a Contratada deverá elaborar os projetos e memoriais descritivos do Aterramento, dos Sistemas de Proteção Elétrica – SPDA (caso faça parte do escopo de fornecimento) e da fundação (caso faça parte do escopo de fornecimento). Esses projetos e suas respectivas ART’s, deverão ser submetidas à aprovação da Engenharia da STEMAC. Somente com a aprovação dos projetos pela STEMAC e emissão das ART’s, a Contratada estará liberada para iniciar a execução da obra.
ELETRO-MECÂNICA
OBRA CIVIL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO BOMBEIROS
ECS / ANEEL
SERVIÇOS GERAIS
63
6
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6.4.2AterramentoeProteçãoElétrica 6.4.2.1 Malha de Aterramento
Para a execução da malha de aterramento, deverão ser instaladas hastes tipo “copperweld” na verti cal e interligadas com cabos de cobre nu de 70mm², com espaçamento > 3m, entre si. A quantidade e arranjo das hastes (5/8” x 2,4m) deverão atender primeiramente a resistência de < 10 Ω. O número mínimo de hastes é três, formando uma linha reta. Após a cravação das três primeiras hastes, conforme projeto, deve ser executada uma medição preliminar da resistência da malha. Se a resistência da malha estiver acima do solicitado, executar outras cravações de hastes até alcançar a resistência de < 10 Ω (conforme NBR 5419 item 5.1.3./N270-BR item 28). Todas as hastes, depois de devidamente conectadas ao cabo de cobre nu, deverão ser totalmente enterradas e cobertas. Somente duas caixas para inspeção e medição (visita) protegidas de tráfego e com tampa de concreto, pintadas na cor verde, deverão ser criadas. O cabo de cobre nu e as hastes deverão ser ligadas entre si através de solda exotérmica. A Contratada deverá ao final emitir o Laudo de Aterramento da malha da Central Geradora. Se existir malha de aterramento na instalação do cliente, deverá ser executada após a emissão do laudo, a interligação da malha existente com a malha de aterramento da Central Geradora. 6.4.2.2 Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica – SPDA
Caso seja necessário (especificado no escopo do serviço contratado), a Construtora Contratada deverá elaborar e executar projeto de proteção de estruturas contra descargas atmosféricas conforme aantes NBRdo 5419. e sua respectiva ART deverão ser encaminhados à STEMAC para aprovação inícioOdaprojeto sua instalação. 6.4.2.3 Barras de Equipotencialização
A malha de aterramento da Central Geradora deverá ser interligada às barras de equipotencialização, conforme detalhes em projeto. Existem barras de equipotencialização em quatro ambientes distintos. Na Sala dos GMG’s; Sala dos Transformadores; Área das Motobombas e uma barra junto à Área de Descarga, cuja finalidade exclusiva é para aterramento do Caminhão Tanque. Caso conste em projeto mais barras de equipotencialização, a Contratada deverá prever esses custos no seu escopo inicial. O único cabo fixo que pode estar conectado a esta barra, é o cabo que a liga ao sistema de aterramento. 6.4.2.4 Base
O piso da Sala dos GMG’s deverá ser estruturado nas bases dos Grupos Geradores e deverão suportar os esforços estáticos e dinâmicos específicos de cada GMG. A base será em concreto armado com FCK 25Mpa, conforme projeto estrutural, no mesmo nível do piso da Sala dos GMG’s. 6.4.2.5 Sala do Transformador
Caso a Central Geradora utilize Transformador a óleo, deverá ser construída uma bacia de contenção a óleo nesta sala. Esta bacia deverá ser executada em concreto (fundo e laterais). Quando for utilizado transformador a seco, não há necessidade de construção da Bacia de Contenção. Deverão ser instalados trilhos em aço galvanizado (perfil U) sobre as vigas de piso para rolagem (condução) dos equipamentos. Este perfil deverá ser fixo na viga de piso até o limite da área Primária. Já no trecho fora da “área viva”, entre a porta de acesso e a porta padrão RIC-MT, o trilho deverá ser móvel, utilizado conforme necessidade de manutenção. 64
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O espaço fora da “Área Viva”, poderá ter profundidade de 200 ou 800mm. Isto dependerá da Instalação Eletro Mecânica, para Salas com ou sem Seccionadora. Incluir no desenho anexo Sala do Transformador quando for a seco. No desenho da Sala do Transformador a Óleo, deve ser retirado o ralo e o caimento. 6.4.2.6 Área de Descarga
O piso da Área de Descarga, chamada também de Plataforma de Abastecimento, deverá ser executado em concreto armado com fck 30Mpa, conforme projeto estrutural com caimentos de 1% sempre conduzindo os efluentes em direção a canaleta (perfil “Cartola” 70x70mm), conforme indicado no Projeto Executivo. A borda externa desta área deverá ter dimensão mínima de 0,50m, minimizando esmagamentos neste piso, em virtude do acesso de caminhão tanque, assim como condições do solo local. Piso estruturado pintado na cor VERDE BR-DISTRIBUIDORA 2 Perfil Cartola 70x70mm 3 Faixa de 150mm pintada na cor AMARELO BR-DISTRIBUIDORA 1
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6.4.2.7 Área das Motobombas
A bacia de contenção da Área das Bombas deverá ser executada em concreto, conforme projeto estrutural. 6.4.2.8 Calçadas
Deverá ser construído passeio (calçada) em todo o perímetro dos prédios da Central Geradora, incluindo a Bacia de Contenção e a Área de Descarga, com largura mínima de 1,0m e conforme especificações do Projeto Executivo. Serão em concreto moldado in-loco com espessura de 6cm, fck 20Mpa e tela Q92 no centro. A cada 1,50m no sentido longitudinal, fazer uma junta de dilatação de até 1cm, circundando as edificações em contato imediato, conforme Projeto Arquitetônico. 6.4.3Cobertura 6.4.3.1 Laje de Cobertura
Deverá ser utilizada laje tipo painel treliçado com capeamento, nas coberturas da Sala dos GMGs, Sala dos Transformadores e PMT. Estas lajes deverão prever as cargas do sistema de escapamento dos GMG´s e demais equipamentos fixados na mesma. O teto deverá ter as imperfeições corrigidas com aplicação de argamassa (de cimento, areia fina e cal hidratada, utilizando-se uma desempenadeira para feltrar), com posterior aplicação de selante e pintura.
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6.4.3.2 Funilarias
As platibandas de cobertura serão finalizadas com “capa muro” em chapa de aço 26 galvanizado (espessura 0,5mm). 6.4.3.3 Telhado
A sala do GMG, sala dos Transformadores e PMT deverão ser cobertas com telhado, conforme especificado em projeto. 6.4.4ExecuçãodeAlvenarias 6.4.4.1 Alvenarias das Salas edificadas
Serão executadas em alvenaria de tijolo cerâmico de 6 furos (9 x 14 x 24cm ou similar) deitado. Para absorver esforços de dilatação em diferentes materiais (alvenaria e concreto) deverá ser aplicada tela de estuque nas amarrações entre eles, deixando transpasse de 20cm para cada lado. As estruturas de concreto internas poderão ser aparentes ou rebocadas. Quando aparentes, deverão estar em perfeitas condições de alinhamento e acabamento, aptas a receber revestimento de pintura, caso contrário será necessário o revestimento de reboco para correção das estruturas. Para o fechamento de vãos, em estrutura de concreto, as alvenarias deverão ser executadas até a altura que permita o seu posterior encunhamento com tijolos maciços a 45º, contra a estrutura. 6.4.4.2 Abertura nas alvenarias para instalação de Veneziana Acústica
O vão osso a serpara deixado para fixação instalação da veneziana acústica, deverá ser 60mm emdimentodos seus quatro lados, posterior de quadro cantoneira em aço galvanizado damaior mesma são deste vão. Esta definição vale tanto para vãos nas fachadas quanto em dômus (abertura na laje de entrepiso). O fornecimento e instalação dos quadros cantoneira em “L” para a fixação dos atenuadores/ venezianas acústicas são de responsabilidade da Construtora Contratada. 6.4.4.3 Platibandas
As alvenarias de platibandas, muretas, parapeitos e afins, além de finalizadas por uma cinta de amarração em concreto armado, deverão ter pilaretes de concreto armado, com distância máxima de 2.00m, para amarração da platibanda com a estrutura (laje ou viga) evitando fissuras entre as mesmas, em decorrência da variação térmica. 6.4.4.4 Bacia de Contenção do Tanque Principal
Base e paredes laterais deverão ser executadas em concreto FCK 25Mpa. A bacia deverá ser rebocada interna e externamente. 6.4.4.5 Escada acesso Bacia de Contenção do Tanque Principal
Para acesso a Bacia de Contenção do Tanque Principal, deverá ser construída uma escada em alvenaria rebocada com acabamento em pintura Poliuretânica na cor Amarelo Petrobrás, e que deverá ser calculada conforme a fórmula de Blondel: 2h+b= 63 a 64cm A escada deverá ter largura de 0,80cm. A cota do patamar deverá ser igual a cota de nível superior da bacia de contenção. Deverá ser instalado corrimão.
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O desenho e disposição da escada irão depender da localização do tanque em relação à bacia e deverão atender ao projeto executivo. A escada preferencialmente será executada em “U”, e nas situações em que não seja possível, poderá ser executada em “L”. 6.4.4.6 Caixas
Todas as caixas enterradas sejam pluvial, drenagem, elétrica e demais, poderão ser executadas em alvenaria de tijolo cerâmico maciço ou em bloco de concreto e deverão seguir as instruções de projeto. Caixas de Piso – Diversas. 6.4.5Impermeabilizações DESCRIÇÃO Vigas de fundação Lajes de cobertura CaixadeinspeçãoC.S.A.O. C.S.A.O. Área de bombas Dique de Contenção do tanque principal BerçodoTanque
TIPO vedapren ou similar (4 camadas) Manta asfáltica 4mm marca Torodin ou similar + proteção mecânica e=2cm porcristalização porcristalização por cristalização por cristalização porcristalização
SaladoTransformador
porcristalização
6.4.5.1 Área de Motobombas
Piso e paredes laterais deverão ser impermeabilizados. 6.4.5.2 Bacia de Contenção do Tanque Principal
Deverão ser impermeabilizadas todas as faces internas (piso, paredes, vigas de apoio tanque e escada) da bacia. 6.4.5.3 Caixas de Piso
Deverão ser impermeabilizadas as seguintes caixas de piso C.S.A.O. (caixa separadora de água e óleo), Caixa de Inspeção Pluvial com grelha (denominada CIPG), Caixa de Passagem de Efluentes (denominada CP), Caixa de Coleta para Apoio a C.S.A.O. (chamada de CC1) e Caixa de Coleta e Respiro do Dreno do Cárter (denominada CC2). 6.4.5.4 Sala GMG´s e Consumíveis
pintura Deveráutilizada ser previsto no piso, pintura em de todo rodapé, o perímetro subindo interno até uma dasaltura salas.de 0,20m nas paredes, com a mesma 6.4.5.5 Análise de Estanqueidade
Deverão ser realizados testes de estanqueidade, pela Contratada, nas lajes das coberturas das salas edificadas (Sala dos GMGs, Transformadores, Consumíveis e PMT) e na Bacia de Contenção do Tanque Principal. Os testes consistem na verificação da existência de vazamentos / passagem de água pelas lajes, platibandas e Bacia de Contenção, através do seu enchimento com água e mantendo-os cheios pelo período de 24 a 48 horas (determinado pela Engenharia STEMAC / BR caso a caso). As lajes deverão ter suas tubulações de drenagem pluvial tampadas para a realização do teste e o en67
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chimento deverá ser de 5 a 10cm de altura. A Bacia de Contenção deverá ser enchida até faltar 5cm para o enchimento completo da bacia. Todos os testes de estanqueidade deverão ser acompanhados pela Engenharia STEMAC / BR. Após sua realização, e caso sejam constatados a estanqueidade dos mesmos, a Contratada deverá homologar os testes através da emissão de Laudos de Estanqueidade. 6.4.6InstalaçõesElétricas-iluminaçãoeTomadas
Deverá ser feita a distribuição dos pontos de iluminação e tomadas a fim de atender todas as salas da Central Geradora, assim como iluminação da sua parte externa (NÃO UTILIZAR ILUMINAÇÃO JUNTO AOS ATENUADORES DE ASPIRAÇÃO). A quantidade e distribuição dos pontos deverão ser executadas conforme projeto de iluminação. Além do lançamento das luminárias, deverão ser previstos e localizados as eletrocalhas, perfilados, eletrodutos galvanizados aparente, eletrodutos corrugados, luminárias de emergência e interruptores. O escopo da Construtora Contratada compreende a instalação citada a partir do PSA – Painel de Serviços Auxiliares, pois toda a alimentação de energia de iluminação deverá partir desse painel. Porém, o PSA será instalado pela empresa responsável pela instalação eletromecânica. Na sala dos Transformadores, as instalações elétricas de iluminação e tomadas e os aparelhos, NÃO podem ser instalados na Área Primária. Somente poderá ser feito este tipo de instalação entre o acesso da sala e o quadro padrão RIC-MT. O item foi resumido para deixar somente as regras de iluminação. Complementar caso necessário. TodaPara a instalação deverá serser conduzida perfilado perfurado Ø 50x50mm, fixados junto a laje de forro. as descidas deverá utilizado em eletroduto galvanizado 1”. Todas as salas deverão ter iluminação de emergência localizada junto e acima da porta de acesso. 6.4.7Execuçãodecaixa(sarcófago)emalvenariaparaInstalaçãod aCaixaSeparadoradeÁguaeÓleo C.S.A.O.1000L
Para execução da caixa ou sarcófago para instalação da C.S.A.O., deverão ser executadas as etapas, conforme descrito abaixo. O fornecimento da C.S.A.O. não faz parte do escopo da Construtora Contratada. Ela será fornecida pela STEMAC, restando a Contratada somente realizar a execução do sarcófago e instalação da C.S.A.O. Abaixo segue a sequencia: 1°. Abertura de vala; 2°. Nivelamento de piso; 3°. Execução de formas para viga baldrame em todo perímetro da vala, conforme dimensões informadas no Projeto Executivo; 4° Concretagem viga baldrame; 5° Após a desforma, preencher o interior desta viga com uma camada de areia de aterro compactada altura 0,15m; 6° Completar o fundo até nível superior da viga baldrame com brita graduada compactada; 7º Executar caixa com alvenaria de tijolo cerâmico maciço ou com bloco de concreto, conforme projeto executivo; 8º Deixar espera para tubulação drenante em PVC > 75mm, de entrada e saída para instalação da C.S.A.O.; 9º Finalizar caixa com uma cinta de amarração em concreto moldado in-loco 0,12x0,25m, que 68
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deverá ficar com saliência de 0,10m em relação ao nível do piso da calçada acabado; 10º Instalação tampa em chapa xadrez sobre a cinta de amarração; 11º Seguir instruções do fornecedor para instalação final da C.S.A.O. 6.4.7.1 Cuidados com a instalação da C.S.A.O.
Na instalação do equipamento de C.S.A.O., é importante que a mesma esteja totalmente envolvida pelas 7 camadas de areia compactada em todo contorno, afim de evitar deformações. É fundamental que não haja nenhum espaço entre as partes para que, quando a C.S.A.O. estiver em operação, seu corpo não estufe e se rompa.
6.4.8Venezianas
Todas as venezinas de fornecimento da Construtora Contratada (porta sala de consumíveis, área de bombas, sala dos transformadores, PMT e janelas) devem ser de alumínio pintado na cor preta. As venezianas acústicas são de fornecimento da STEMAC. 6.4.9ManualdeObrasBR
Para construção civil dos itens acima, deverá sempre ser consultado o manual de obras BR- DISTRIBUIDORA.
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6.5INSTALAÇÕESELETROMECÂNICAS 6.5.1SistemaDiesel 6.5.1.1 Recipientes diários e tanques principais
Em instalações BR-Distribuidora temos como padrão a instalação de Recipiente Diário de Consumo metálico SKID de 250 litros para GMG’s de médio porte, até a potencia de 757kVA, acima desta potência para GMG’s de grande porte, será considerado a instalação de Recipiente Diário de Consumo Metálico Auto Portante também de 250 litros. Os Tanques Principais serão fornecidos nas capacidades de 15000litros e 30000 litros. Estes devendo ter uma escada, instalada na sua lateral para acesso a sua tampa de visita com guarda corpo na sua parte superior. Esta escada deve ser fixada em seus suportes (sem solda) devendo encostar no piso da contenção, se necessário suporte de fixação este deve ser no berço do tanque (alvenaria) acima o limite da contenção. Não deve ser furada a área da contenção (limites) para fixações.
Tanque Aéreo 15000 litros
Todas as instalações elétricas e de comando junto as contenções dos tanques diários, principais e área de bombas deve ser a prova de explosão. Nestas instalações também se deve utilizar unidade seladora para os encaminhamentos elétricos. Os tanques diários Auto Portantes metálicos devem ter visor de vidro e régua de nível. As interligações entre os tanques diários (SKID e AUTO PORTANTES) e os motores, deve ser realizada ocom retorno. mangotes flexíveis (parte interna em teflon e externo de aço inox 316L), tanto a alimentação como Este fornecimento é de responsabilidade STEMAC e a instalação de responsabilidade da empresa instaladora. As interligações entre os tanques diários (AUTO PORTANTES) e os motores, antes da tubulação rígida (ou seja junto aos tanques diários), deve ser realizada com mangotes flexíveis (parte interna em teflon e externo de aço inox 316L), tanto a alimentação como o retorno. Este fornecimento é de responsabilidade da empresa instaladora.
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Mangotes Flexíveis
6.5.1.2 Motobombas
São fornecidas motobombas com motores a prova de explosão, conforme necessidades do projeto específico, sendo no máximo 3 ( três ) motobombas, 1 (uma) destinada à operação de transferência do combustível do bocal de abastecimento para o tanque principal, esta será instalada em by-pass com tubulação metálica para quando o abastecimento se der pela motobomba do caminhão tanque, e 2 (duas) destinadas à transferência do combustível do tanque principal para os recipientes diários de consumo, quando o abastecimento não puder ser por gravidade. Nas interligações entre as tubulações rígidas e as motobombas deverão ser instalados mangotes flexíveis (parte interna em teflon e externo de aço inox 316L). O fornecimento deste mangotes são de responsabilidade da empresa instaladora. 6.5.1.3 Engate Rápido
O recebimento de combustível no tanque principal se dará pela transferência de combustível do CT, através de engate rápido conectado à tubulação de transferência, localizado na área de descarga, este deve ser instalado a uma altura mínima de 600mm e máxima de 900mm, com uma “leve inclinação” para o lado da motobomba (evitando assim pequenos derramamentos na área de descarga), e ainda obrigatoriamente deve estar locado dentro da ilha de abastecimento ( área da contenção). Junto ao bocal de abastecimento devemos instalar uma proteção mecânica, tendo está a função de proteger o bocal de abastecimento na manobra do caminhão tanque. 6.5.1.4 Contenção Bocal de Abastecimento
Abaixo do bocal de abastecimento, fixado a proteção mecânica, deve ser instalado um funil de inóx, com uma válvula esfera ¾” na sua parte inferior. A função deste funil é conter peguenos derramentos de combustível. Logo após o engate rápido (junto ao mesmo) deve ser instalado uma válvula tipo esfera (passagem plena).
Válvula esfera ¾” 71
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Bocal de abastecimento Proteção mecânica Funil (contenção para o abastecimento)
6.5.1.5 Medidor de Vazão
Logo após as bombas será instalado um medidor digital de vazão com totalizador, que informará o fluxo de combustível remotamente, através do Sistema de Monitoramento Remoto (SMR). Este deve ser instalado em trecho reto com 400mm antes e 400mm depois de tubo ¾” (com a finalidade de estabilizar odeve fluido). Este equipamento ser instalado na sala dos GMG’s (ver projetos STEMAC ou definir melhor local com a Engenharia de Aplicação STEMAC in loco). 6.5.1.6 Material
Toda a tubulação deve ser em aço carbono soldado ASTM A53 Sch. 40 com acessórios e conexões de mesmo material. Obs.: É terminantemente proibido a instalação de material galvanizado devido a reação com o diesel, causando o desprendimento de partícula, impregnando assim os filtros do motor. 6.5.1.7 Teste de Estanqueidade
É obrigatório em todas as instalações BR / STEMAC, após a instalação do sistema diesel, verificar a estanqueidade do sistema (exceto tanques e bombas). Para realização deste teste devemos manter a rede pressurizada durante 06 horas com uma pressão entre mínima de 1,5 vezes a pressão da bomba . Este teste deve ser realizado por pessoas habilitadas, devendo ser emitido laudo com responsabilidahorário de técnica. de inicio Só será e término aceito laudo dos testes. com fotos dos manômetros, sendo que nestas fotos deverão conter o No total necessitamos de 3 fotos: uma no inicio dos testes, outra do final e uma demonstrando o local que está instalado o manômetro na instalação (de cada trecho que for testado). 6.5.1.8 Pintura
A tubulação deverá ser jateada com jato abrasivo grau SA 2 ½, conforme norma Petrobras N-9. Devendo ser pintada, conforme norma Petrobras N-442, com a pintura de acabamento na cor alumínio, conforme norma Petrobras N-2747. Normas em anexo.
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6.5.2RespirodoCarter
Nas instalações BR – Distribuidora sempre os GMG’s em paralelo a tubulação será unificada considerando a soma das áreas de cada motor, a interligação da tubulação primária de cada motor à tubulação secundária de unificação deve ser feita com curvas à 45º evitando perdas de cargas excessivas. Observar neste caso o correto dimensionamento da caixa coletora e das tubulações conforme a potência e o número de motores em paralelo. (vide layout específico STEMAC). Para GMG’s de médio porte (até 757kVA), devemos utilizar tubulação PVC (para água quente) e para GMG’s de grande porte (a partir de 1000kVA) devemos utilizar tubulação galvanizada a fogo. DIP0230C
6.5.3Escapamento
Em instalações BR Distribuidora o direcionamento da tubulação do escapamento para frente, da sala através da alvenaria com ponteira, tipo chanfro 45° para atenuações de 75 e 85dB(A). Em atenuações de 65 dB(A) o direcionamento do escapamento deve ser para cima, com terminal tipo tampa oscilante de material de aço inox. Junto a passagem na alvenaria e laje, devemos considerar a utilização de lã de rocha e flange de vedação, conforme detalhes específicos de projeto STEMAC. As fixações e sustentações devem seguir projetos específicos STEMAC. Onde não tivermos isolamento térmico, as linhas devem ser pintadas com tinta da cor preto fosco (está tinta suporta 600°C). Marca Sumaré – Ref. KEM HTS 600. 6.5.4Elétricadeforçaecomando
Para as instalações elétricas de força entre GMG’s x TR’s Elevadores, os encaminhamentos devem ser realizados por leitos. Para os trechos entre os TR’s Elevadores x PMT x Rede x Carga podem ser por canaleta com tampa ou eletroduto galvanizado aparente (tipo pesado) ou PVC envelopado. Conforme projetos STEMAC. Os cabos de força serão dimensionados pela engenharia STEMAC. Todos os cabos de BT e MT devem ser testados antes de serem energizados definitivamente, conforme NBR 7289:2000. O acondicionamento dos cabos de força de Baixa Tensão deve ser feito através de trifólio, RST. Sendo respeitado no acondicionamento a distância entre os mesmo de duas vezes a largura de um trifólio. 73
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Os encaminhamentos de comando devem ser realizados por eletroduto flexível com alma de aço. Para os trechos que envolvam o PMT e a UPR deve ser utilizado eletroduto galvanizado rígido. Nos dois casos estes devem estar aterrados em uma das pontas. Os cabos de comando devem ser unipolares, não será permitido a utilização de cabos múltiplos (exemplo 10 x 1,0mm²). Conforme desenhos unifilares e trifilares STEMAC.
Incluem-se nestas instalações o SMR – Sistema de Monitoramento Remoto. Com este equipamento podemos verificar a disponibilidade de nossas usinas remotamente, o nível de combustível do tanque principal, bem como falhas da usina, sendo atualizada as informações de 15 15as minutos e observadas em em todas semanas do ano. em nossa MTZ durante os horários de ponta de segunda à sexta-feira Este equipamento deve ser instalado junto a sala do PMT (ou em local a ser definido pela Engenharia STEMAC), observando as interligações de comando conforme projeto especifico. 6.5.5Aterramento
Deve ser instalada uma barra equipotencial e esta interligada a todos os equipamentos da usina. Junto a ilha de abastecimento deve ser instalada outra barra, está para conexão do caminhão tanque e interligada a barra equipotencial principal da usina. Da barra equipotencial da usina, devemos instalar um cabo de cobre verde 750V até o aterramento principal do cliente. Todos os cabos devem ser definidos pela Engenharia de Aplicação STEMAC, conforme dimensionamento a ser realizado. DIP 0111F – Média tensão
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Após todas as instalações concluídas e aterradas devemos realizar teste da resistência ôhmica do sistema, com equipamento adequado (Terrômetro), o único cabo que deve ficar desconectado neste momento é a interligação do sistema da usina com o do cliente. Deverá ser emitido um laudo com ART da resistência do aterramento sendo que este não pode ultrapassar os 10 ohmns conforme NBR 5419 item 5.1.3. 6.5.6Atenuação
Estas devem ser instaladas conforme projeto, podendo estas serem AV (Atenuador em caixilho metálico com células verticais), VA (Veneziana acústica e atenuador com caixilho metálico montado na horizontal) e CV (Célula Vertical montada em caixilho de alvenaria). Revestimento Fonoabsorvente:
Espuma de Melanina: 50mm, marca SONEX-ILLTEC ou FLEXSONIC
Lã de vidro com véu, ISOVER PSI 30-25 ou 50
6.6IMPLEMENTAÇÃODOSMSEMUSINASSTEMAC/BR
Hoje estamos pensando no SMS somente no final das instalações e isto muitas vezes está atrasando o start up por falta do primeiro abastecimento. Realizamos reunião entre as engenharias STEMAC e BR com a finalidade de redefinir dimensões de placas, cores, localização dos extintores e revisão no check list de verificações destas instalações. 6.6.1AorecebermosotanquedaBR,nasobras,devemosvericar 6.6.2Seaescadaestádeacordocomoúltimopadrão
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Escada fora de padrão, não é aprovada pelo inspetor BR Motivos: 1- A saída de combustível fica abaixo do primeiro degrau, possibilitando o apoio junto a tubulação; 2- A mesma fica muito alta em relação ao piso, dificultando seu acesso;
6.6.3Vericaraválvulacorta-chama,seestánaobraeseéconformecomopadrão 6.6.4AmotobombadeabastecimentodotanqueprincipalserádefornecimentoSTEMAC,bemcomo seuquadrodeforça/comando
Válvula corta-chama, modelo antigo (não mais utilizado, porém é aceito)
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Novo padrão que está sendo utilizado
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6.6.4.1 O tamanho das placas de identificação foram alteradas seus tamanhos conforme a Norma NBR 13434-2 . Tendo como base a distância de visualização em 10 metros. 6.6.4.2 Com isto, padronizamos as mesmas em 224 x 224mm, tendo apenas dois modelos com tamanhos maiores. A placa que identifica o “Perigo – Líquido Inflamável” e a “Perigo Descarga de Inflamável” que serão com 313 x313mm.
6.6.5Áreadedescargaebombasderecebimento
6.6.5.1 Efetuar a sinalização com placas indicativas “ÁREA DE DESCARGA DE COMBUSTÍVEIS” identificando assim o percurso do caminhão BR até o ponto de descarga, no tamanho de 224 x 224mm.
6.6.5.2 Pintura na cor amarela (faixa com 15cm) contornando as canaletas em volta da laje de descarga (ilha de abastecimento - perfil cartola para fora)
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6.6.5.3 Instalar proteção mecânica (pintada nas cores amarelo e preto) próximo ao bocal de abastecimento, quando aplicável (via de circulação interna)
6.6.5.4 Instalar na área de descarga, identificando a barra de aterramento, 01 (uma) placa em PVC com a inscrição “ATENÇÃO LIGUE O CABO TERRA”, no tamanho de 224 x 224mm
6.6.5.5 Instalar na área de descarga 01 (uma) placa em PVC com a inscrição “PERIGO DESCARGA DE INFLAMÁVEL” no tamanho de 313 x 313mm
6.6.5.6 Instalação de 02 (dois) extintores PQS de 12 Kg na área de descarga de combustível em caixa de proteção de intempéries, devidamente sinalizadosconforme item “GERAL”
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6.6.5.7 Instalar na área de descarga, acima da botoeira de emergência das bombas de descarga, 01 (uma) placa em PVC com a inscrição “PRESSIONE A BOTOEIRA EM CASO DE EMERGÊNCIA”, no tamanho de 224 x 224mm
6.6.6Áreadearmazenamento(TanquePrincipal)
6.6.6.1 Instalar portão de acesso ao dique do tanque principal com tela de proteção quando indicado no projeto da obra (geralmente em locais de grande trânsito de pessoas - responsabilidade: executor de obras civis) 6.6.6.2 Instalar escada e corrimão vertical em ferro para acesso ao dique do tanque principal. Estes deverão ser pintados na cor amarela, conforme projeto (responsabilidade: executor de obras civis)
6.6.6.3 Verificar a instalação de escada de acesso pintada em amarelo à parte superior do tanque principal na sua lateral 6.6.6.4 Instalar nos quatro lados da bacia do tanque de armazenamento 01 (uma) placa de “PERIGO PROIBIDO FUMAR”, em PVC no tamanho de 224 x 224mm
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6.6.6.5 Instalação de placa “ATENÇÃO MANTER VÁLVULA SEMPRE FECHADA. ABRIR SOMENTE PARA DRENO DE ÁGUA” ao lado ou acima do registro de dreno da bacia de contenção do tanque principal, em PVC no tamanho 224 x 224mm
6.6.7SaladosGMG’s
6.6.7.1 Instalação de 01 (um) extintor CO2 de 6 Kg (no fundo da sala, lado interno) e 01 (um) extintor PQS de 12 Kg junto a porta lado externo (com proteção ao tempo) 6.6.7.2 Instalar luminárias de emergência na sala dos GMGs 6.6.7.3 Instalar luminária indicando a saída da sala dos GMGs (Luminária com inscrição “SAÍDA ” ou luminária + placa luminescente “SAÍDA”)
6.6.7.4 Instalar placa “QUADRO ENERGIZADO” na parte frontal do PSA (painel de serviços auxiliares), em PVC no tamanho de 224 x 224mm
6.6.7.5 Instalar placa “ACESSO SOMENTE DE PESSOAS AUTORIZADAS” no tamanho 224 x 224mm na porta de acesso da usina
6.6.8Áreadostransformadores 6.6.8.1 Instalação entre as portas dos trafos01 (um) extintor CO2 de 6 Kg (lado externoa sala, com proteção ao tempo)
6.6.8.2 Instalar luminárias sobre a porta da sala dos transformadores (lado interno a sala)
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6.6.8.3 Instalar placa de “ALTA TENSÃO – RISCO DE MORTE” na porta da sala do trafo, no tamanho de 224 x 224mmm
6.6.8.4 Instalar placa “ACESSO SOMENTE DE PESSOAS AUTORIZADAS” no tamanho 224 x 224mm na porta de acesso à sala do transformador
6.6.9ÁreadoPMT 6.6.9.1 Instalar ao lado da porta dasala do PMT de 01 (um)extintor CO2 de 6 Kg (lado interno)
6.6.9.2 Instalar luminária sobre a porta da sala do PMT 6.6.9.3 Instalar placa de “ALTA TENSÃO – RISCO DE MORTE” na porta da sala, no tamanho de 224 x 224mm (lado externo)
6.6.9.4 Instalar placa “ÁREA RESTRITA – SOMENTE PESSOAL AUTORIZADO” na porta de acesso à sala do PMT (lado externo), no tamanho de 224 x 224mm
6.6.10Gerais 6.6.10.1 Pintura das tubulações do sistema diesel na cor Alumínio, conformeNR 26 e sinalização com setas na cor preta do sentido de fluxo de combustível
6.6.10.2 Apresentar laudo do teste de estanqueidade e respectiva ART abrangendo todas as linhas do sistema de combustível (conforme item 8.1.7)
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6.6.10.3 Apresentar laudo das medições da resistência da malha de aterramento e respectiva ART
Fazer a medição da resistência da malha de aterramento da Central individualmente. Somente após, interligar à malha do cliente. Devem existir dois pontos de interligação. 9 Resistência máxima: 10Ω, conforme NBR 5419, item 5.1.3. 9
Observações: 9 Colar 02 (dois) adesivos no tanque principal “LÍQUIDO INFLAMÁVEL” (um em cada lado do tanque principal – parte oval), no tamanho 313 x 313mm;
Colar adesivo “LÍQUIDO INFLAMÁVEL” em frente aos recipientes diários da sala, quando forem autoportantes; 9 Os extintores deverão estar instalados com placa de identificação e pintura de demarcação e 9
sinalização piso (conforme desenho abaixo). Extintores fixados na parte externa colocar em caixa contrade intempéries.
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6.7Geral 6.7.1Nossosinstaladoresparceirosdevemestarpresentesemtodososrecebimentosdeequipamentosemateriais,sendoestespré-programadoscomoanalistadoprocessoeaEngenharia deAplicaçãoSTEMAC
No caso dos equipamentos chegarem antes do término das atividades da civil a empresa instaladora deverá cobrir os equipamentos, isolando a área de forma a garantir a integridade dos mesmos.
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6.7.2Todasnossasobrasdevemtercronograma,ondeestedeveserfechadocomaEngenhariade AplicaçãoSTEMACantesdoiniciodasatividades. 6.7.3OsprojetosSTEMACeocronogramadasinstalaçõesdevemserexpostosemparedeinternada usina,bemxadoscomplásticodeproteçãoparaquetodososcolaboradores,clientes(BRe nal)possamconsultá-los.
6.7.4Éderesponsabilidadedo instaladorafabricaçãodesuportesparaasbateriasdepartidados motores,bemcomoasdecomandodoPMT.
6.7.5Paraosdesligamentosgeraisdeenergiasefaznecessárioprossionaishabilitados(NR10), sendoestesexecutadosconformedisponibilidadedecadacliente. 6.7.6OSTARTUPdeveserexecutadopelaequipedaDSPSTEMACeacompanhadoporpessoaresponsáveldoinstaladorparceiroSTEMAC(queacompanhouasinstalações).
A engenharia STEMAC realizará vistoria no final de cada instalação e neste momento será avaliado as condições mínimas para inicio do Start Up (entrada da DSP na obra). A finalidade nesta reta final é a identificação de comando (alguma dúvida) e ou possíveis vazamentos no sistema diesel, com isto, pretendemos perder o mínimo possível de tempo no funcionamento da usina e nas possíveis correções.
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NOTA
A STEMAC possui normas e padrões a serem seguidas na reprodução e aplicação da Identidade Visual, como forma de assegurar a unidade visual qualificada. Para a reprodução e aplicação da Identidade Visual STEMAC, o Departamento de Marketing deverá ser consultado, para fornecer esclarecimentos e diretrizes.
NOTA
Para orientações e esclarecimentos de projetos de instalação que não tenham sido abordados nesse manual, contate com o departamento de Instalações STEMAC no ramal 2730.
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