IEFP - Faro................ Faro....................................... .......................................................... ..................................................................... ..................................Geriatria Geriatria
Instituto do Emprego e Formação Profissional, IP Delegação Regional do Algarve Centro de Formação Profissional de Faro
Manual de Formação
Tecnologias de Informação e Comunicação
Faro, 20! Formador" Carlos Fernandes
Carlos Fernandes......................................#. Fernandes......................................#.I.C...................... I.C............................................. ............................................. ......................0
IEFP - Faro................ Faro....................................... .......................................................... ..................................................................... ..................................Geriatria Geriatria
Índice Índice................................................................................................................................1 Introdução................... Introdução.......................................... .............................................. .............................................. .......................................................3 ................................3 perar em segurança e!uipamento tecnol"gico di#erso......................................... di#erso.............................................$ ....$ Identifi$ar diversos e%&i'amentos te$nol(gi$os &sados no dia-a-dia.......................................................) Disting&ir as vantagens e as desvantagens desse e%&i'amento................................................................* +'erar e%&i'amento te$nol(gi$o diversifi$ado........................................................................................ Re$one$er os fa$tores de ris$o e as 're$a&çes a tomar %&ando se tra/ala $om determinado ti'o de e%&i'amento te$nol(gi$o" ligaçes seg&ras, 'ost&ra, fadiga vis&al, et$.................................................0 Introd&ir1alterar $onta$tos telef(ni$os na agenda de &m telem(vel......................................................2) Re$e/er e enviar mensagens 3 atrav4s de &m telem(vel..................................................................2! 5igar, desligar e reini$iar $orre$tamente o $om'&tador e e'rif4ri$os, designadamente &m s$anner......2*
%eali&ar, %eali&ar, em segurança, operaç'es #(rias no computador........................................3) 6sar o rato" a'ontar, $li$ar, d&'lo-$li%&e, sele$$ionar e arrastar............................................................70 + #e$lado............................................................................................... #e$lado......................................................................................................................................... ................................................. .......7 7 Re$one$er os 8$ones do am/iente de tra/alo e as s&as f&nçes..........................................................72 Re$one$er as diferentes /arras de &ma 9anela e s&as f&nçes..............................................................72 Criar, a/rir, a'agar e $o'iar 'astas de fi$eiros......................................................................................72 6sar alg&ns dos a$ess(rios do sistema o'erativo" $al$&ladora, leitor de CDs, gravador de :&dio, 9ogos, et$.;..........................................................................................................................................................72 Config&rar as 'ro'riedades do monitor< f&ndo e 'rote$ção do e$rã.......................................................72 Re$one$er as formas de 'ro'agação dos v8r&s inform:ti$os e se&s 'erigos.........................................72 Identifi$ar as medidas de seg&rança a tomar...........................................................................................72 tomar...........................................................................................72 A/rir &m do$&mento de 'ro$essamento de te=to....................................................................................72
*tili&ar um programa de processador processador de te+to............................................. te+to.......................................................... .............33 33 Re$one$er as f&nçes dos diferentes elementos da 9anela" /arra de ferramentas, /arra de men&s, /arra de estado, /arra de deslo$amento>........................................................................................................77 A/rir &m do$&mento 9: e=istente, alter:-lo e g&ard:-lo.........................................................................77 Criar &m novo do$&mento, inserir te=to, formatar e verifi$:-lo ortogr:fi$a e gramati$almente............77 Criar &ma ta/ela e alterar os se&s 'ormenores de estilo ?'or e=em'lo" inserir e eliminar $ol&nas e linas< m&dar o estilo e es'ess&ra de lina< inserir som/reado o& $or nas $4l&las;...............................77 Adi$ionar imagens e formas a&tom:ti$as a &m do$&mento e alter:-las.................................................77 6sar o @ordArt....................................................................................................................................... @ordArt.......................................................................................................................................77 77 Im'rimir &m do$&mento &tiliando as o'çes /ase de im'ressão..........................................................77
*sar a internet para oter e transmitir informação.................................. informação...................................................3$ .................3$ Identifi$ar os elementos ne$ess:rios 'ara ligar &m $om'&tador internet.............................................7) Com'arar as ofertas de diferentes forne$edores de serviços..................................................................7) Identifi$ar e inter'retar vo$a/&l:rio es'e$8fi$o &sado na internet..........................................................7)
Carlos Fernandes......................................#. Fernandes......................................#.I.C...................... I.C............................................. ............................................. ......................
IEFP - Faro................ Faro....................................... .......................................................... ..................................................................... ..................................Geriatria Geriatria Ini$iar &m 'rograma de navegação ?Broser; na @e/ e a/rir &m endereço da internet........................7) Re$one$er as f&nçes das diferentes /arras do 'rograma de navegação" /arras de ferramentas, /arra de estado>................................................................................. estado>..............................................................................................................................................7) .............................................................7) Cli$ar n&m lin ?te=to o& imagem e voltar ':gina 'rin$i'al................................................................7) Pes%&isar em diferentes motores de /&s$a, &tiliando o& não &ma 'alavra $ave.................................7) Adi$ionar &ma ':gina @e/ 'asta Favoritos......................................................................................... Favoritos.........................................................................................7) 7) Criar &ma $ai=a de $orreio 'essoal.........................................................................................................7) 5er, a'agar e res'onder a mensagens re$e/idas, &sando o livro de endereços.......................................7) Identifi$ar os $&idados a ter, relativamente aos v8r&s inform:ti$os, no re$e/imento de fi$eiros em ane=o.......................................................................................................................................................7)
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Introdução Este man&al tem $omo o/9etivo 'rin$i'al a9&dar o desenvolvimento de $om'etn$ias na :rea das #e$nologias de Informação e Com&ni$ação nos $&rsos EFA, nomeadamente 'ara a%&eles %&e se en$ontram n&m B2. +&tro dos o/9e$tivos, não menos im'ortante, 4 desmistifi$ar o elevado gra& de difi$&ldade $om %&e, geralmente, são $onotadas as #IC. A s&a organiação est: de a$ordo $om o referen$ial de $om'etn$ias, assim $omo todos os $ontedos a%&i retratados. Alg&mas das $om'etn$ias do referen$ial são de $ar:$ter 'r:ti$o, $omo tal não são a%&i a/ordados. : ainda alg&mas $om'etn$ias, tais $omo sa/er enviar mensagens 3, %&e de'endem do a'arelo, no entanto 4 dado a%&i &m e=em'lo de $omo se 'ode enviar &m 3. Es'ero %&e este man&al se9a til 'ara o /om desenvolvimento das $om'etn$ias na :rea das #. I. C.. Bom tra/aloH
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Operar em segurança equipamento tecnológico diverso #ra/alar em seg&rança 4 m&ito im'ortante. e tivermos em $onsideração %&e $ada ve 'assamos mais tem'o a tra/alar o& em laer no $om'&tador, tornase evidente e ne$ess:rio sa/er $omo organiar o es'aço da se$ret:ria1mesa e ade%&ar
o
tem'o
de
&tiliação
do
$om'&tador 'ara não mais %&e 2 oras $onse$&tivas, sem faer e=er$8$ios de
Fig. Es%&ema de organiação do lo$al de tra/alo.
rela=amento.
#am/4m a il&minação do lo$al de tra/alo 4 m&ito
im'ortante
'ara
minimiar a fadiga. Assim, devemos
'osi$ionar
de
forma ade%&ada o nosso lo$al de tra/alo fa$e s Fig.2 Dis'osição da il&minação n&m lo$al de tra/alo.
$ondiçes de il&minação e=istentes.
+ est&do dos lo$ais de tra/alo in$ide so/re os re%&isitos do tra/alo e so/re os ris$os %&e ele 'rovo$a, isto 4" •
Prolemas f-sicos 'rovo-
$ados 'elo e%&i'amento, tais $omo 'osição do tra/alador diante do visor< $olo$ação do Fig.7 Posição ideal 'ara tra/alar $om ferramentas inform:ti$as.
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IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria te$lado e s&a $onstit&ição ?$or mate, in$linação 'retendida, distJn$ia em relação $adeira, et$.. •
Fadiga intele$t&al'rovo$ada 'elo tra/alo a realiar.
•
%iscos para a #isão $omo
a
il&minação
'osição
do
do
lo$al,
monitor
em
relação s 9anelas, alt&ra da mesa1se$ret:ria, et$. •
rgani&ação pr(tica do
traalo/ tra/alo $ont8n&o, $om o& sem 'a&sas> Fig.) Posição $orre$ta 'ara o tra/alo $om visores.
0in(stica laoral A'resentam-se, de seg&ida, alg&ns e=er$8$ios $l:ssi$os de gin:sti$a la/oral. Estes e=er$8$ios não dis'ensam a $ons<a a &m fisiotera'e&ta o$&'a$ional %&e melor 'oder: verifi$ar $ada 'osto de tra/alo e indi$ar os e=er$8$ios f8si$os a9&stados as limitaçes de $ada &m.
E+erc-cios de alongamento #odos os e=er$8$ios devem ser feitos na 'osição sentada, $om os '4s /em a'oiados no $ão. A $ol&na deve estar afastada do en$osto o& es'aldar e ere$ta. A d&ração de $ada e=er$8$io 4 de 70 eg. e devem ser re'etidos 7 vees 'ara $ada mem/ro.
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E+erc-cios de a!uecimento
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Identificar diversos equipamentos tecnológicos usados no dia- a-dia. Devido grande diversidade de e%&i'amento te$nol(gi$o e=istente o9e em dia, vamos a'enas dar alg&ns e=em'los desse mesmo e%&i'amento. 6m destes e%&i'amentos v&lgarmente &sados 4 a Cai+a Multianco, tam/4m a
tele#isão 4 &m dos e%&i'amentos te$nol(gi$os sem o %&al m&itos de n(s 9: não sa/e viver. + telem"#el 'ermite-nos estar sem're $onta$t:veis, entre o&tros e=em'los, %&e devido s&a vastidão não são a%&i en&merados.
Distinguir
as
vantagens
e
as
desvantagens
desse
equipamento. #al $omo %&al%&er o&tro e%&i'amento, tam/4m os e%&i'amentos te$nol(gi$os tm inmeras vantagens 'ara o omem, no entanto tam/4m tm alg&mas desvantagens. Assim a $ai=a 3<i/an$o, de anos a'(s a s&a f&ndação, a rede 9: era $onstit&8da 'or 7.L)! e%&i'amentos, $olo$ando o9e dis'osição dos $lientes dos Ban$os $er$a de 0.000 Cai=as 3<i/an$o, nos %&ais são realiadas em m4dia mais de !0 miles de o'eraçes 'or ms. Desta forma 4 f:$il termos sem're &ma $ai=a 'erto de n(s de forma a 'odermos realiar as mais diversas o'eraçes a %&al%&er ora do dia. MAo longo da s&a vida, mer$ de &ma atenção es'e$ial 'restada s ne$essidades dos $lientes das v:rias Instit&içes Ban$:rias e de &ma $onstante $a'a$idade de inovação te$nol(gi$a, foram sendo introd&idas novas o'eraçes e f&n$ionalidades, das %&ais ser: de desta$ar, 'ela s&a elevada a$eitação, a o'eração 'agamento de serviços, a %&al 'ermite o 'agamento de $ontas $orrentes 'rovenientes das designadas M&tilitiesN ?:g&a, g:s, ele$tri$idade, et$.; e o $arregamento de telem(vel de diferentes o'eradoras de tele$om&ni$açes m(veis.N In http://www.sibs.pt/caixaautommblayout.asp?categ=54&flag=0 Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................*
IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria
Operar equipamento tecnológico diversificado. Tecnologias são mal apro#eitadas +s est&dantes 'ort&g&eses a'roveitam mal as 'oten$ialidades das novas te$nologias, red&indo a s&a &tiliação aos 9ogos, 'ro$essamento de te=to e, nos anos de es$olaridade mais avançados, 'es%&isa na Internet, lamento& ontem o ministro da Ed&$ação. A avaliação de David Q&stino /aseia-se nos res<ados de &m est&do do De'artamento de Avaliação Pros'e$tiva e Planeamento intit&lado As te$nologias de informação e $om&ni$ação" &tiliação 'elos al&nos. +s dados revelam %&e o telem(vel 4 o e%&i'amento te$nol(gi$o mais disseminado 9&nto dos 9ovens 'ort&g&eses" 2 'or $ento dos al&nos do .S ano 'oss&em este dis'ositivo, en%&anto L2 'or $ento tem $om'&tador, &ma diferença 'er$ent&al $onstante desde o K.S ano. In tt'"11.a'agina.'t1ar%&ivo1Artigo.as'TIDU2K)
A not8$ia anterior revela /em o &so, %&e no geral, damos s novas te$nologias. Oão 4 s( a nossa 9&vent&de %&e não a'roveita as 'oten$ialidades das novas te$nologias, mas sim a 'o'&lação na s&a glo/alidade, 'rofessores in$l&sive. Claro %&e o e%&i'amento te$nol(gi$o não 'ode ser red&ido ao $om'&tador. +&tros e%&i'amentos &sados 'or grande 'arte de todos n(s &tiliam, tam/4m te$nologia avançada. E=em'los destes e%&i'amentos são alg&mas das m:%&inas de lavar ro&'a e lo&ça entre o&tros ele$trodom4sti$os %&e re$orrem ao &so de sol&çes te$nol(gi$as 'ara 'oderem ser 'rogramadas. #am/4m o 3<i/an$o, a televisão e o v8deo e os telem(veis, sem os %&ais o9e não 'oder8amos viver, são e%&i'amentos te$nol(gi$os de &so generaliado. ivemos n&ma so$iedade te$nol(gi$a. Oos ltimos %&ine anos o avanço te$nol(gi$o tem afe$tado v:rios as'e$tos da vida, gerando novos instr&mentos %&e a$eleram a $om&ni$ação, transformam a 'rod&ção, as relaçes dos omens entre si e $om s&as a$tividades, e, dessa forma, a 'r('ria organiação da so$iedade. A ling&agem &tiliada 'elos media, a '&/li$idade, os 9ogos ele$tr(ni$os, os $li'es m&si$ais et$. 'oss&i grande 'oder de sed&ção, de informação, de formação de o'inião e de 'adres de $om'ortamento, sendo m&itas vees s&'erfi$ial e mistifi$adora, vei$&lando a ideologia dominante e $ontri/&indo não s( 'ara s&a a$eitação, mas Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................
IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria tam/4m 'ara o desenvolvimento de valores %&e 'odem não ser os melores 'ara a formação de $idadãos $r8ti$os.
Reconhecer os factores de risco e as precauções a tomar quando se trabalha com determinado tipo de equipamento tecnológico: ligações seguras postura fadiga visual etc..
O escritório ergonómico V&antas oras 'assa em frente ao $om'&tadorT Q: alg&ma ve senti& a mão dormente e a visão em/a$iadaT 6ma dor nas $ostas, talve... e assim 4, sai/a %&e estes sintomas 'odem ser o ind8$io de males maiores. Previna-se e 'rote9a a s&a sade. Qoão Ros:rio, 7 anos, 4 t4$ni$o de $onta/ilidade : ! anos. Al4m dos se&s $lientes 'arti$&lares, $&m're diariamente %&atro oras ao serviço de &m $one$ido gr&'o em'resarial. Feitas as $ontas, Qoão a$a/a 'or estar sentado 0, s vees 2 oras frente de &m $om'&tador. : &m ano atr:s, $omeço& a sentir dores no /raço direito e no res'e$tivo '&lso a%&ele %&e mais sofre sem're %&e Qoão 'assa m&itas oras a introd&ir dados nos 0$m2 do te$lado n&m4ri$o do PC. Oo in8$io, a dor era ligeira e 'assava $om &ma noite de des$anso mas, 'o&$o tem'o de'ois, torno&-se intoler:vel e Qoão $omeço& a tra/alar $om a mão es%&erda. WAs tarefas mais /:si$as agrafar folas, a/otoar a $amisa> eram ins&'ort:veisX, e='li$a Qoão Ros:rio. + m4di$o diagnosti$o&-le &ma tendinite, &ma lesão ms$&lo-es%&el4ti$a ?53E; tam/4m $one$ida 'or Mdoença do ratoN. As 53E são doenças 'rofissionais asso$iadas a a$tividades %&e e='em os tra/aladores a 'osiçes est:ti$as e tarefas re'etitivas. + tra/alo $om $om'&tador 4 &ma de tais a$tividades. Passar m&itas oras frente ao PC 4 're9&di$ial 'ara a sade. As %&ei=as de %&em sofre in$l&em fadiga, $ansaço e irritação o$&lar, visão t&rva, tensão m&s$&lar, dores de $a/eça, stress, dores no 'es$oço, $ostas e /raços. Infelimente, a maioria de n(s não $onseg&e ?e não dese9a se%&er; es%&ivar--se de &sar o PC, &ma ferramenta de tra/alo e divertimento im'res$ind8vel. E, 'ortanto, são ne$ess:rios alg&ns $&idados $om a sade. Carlos Fernandes......................................#.I.C................................................................... 0
IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria Y im'ortante ter em mente %&e deve ser o es'aço de tra/alo a se$ret:ria, a $adeira, o $om'&tador> a ada'tar-se ao &tiliador, e não o $ontr:rio. SABIA QUE...
Oa 6nião E&ro'eia, 70Z das 'essoas se %&ei=am de dores nas $ostas, LZ de dores m&s$&lares e )!Z de dores $a&sadas 'or 'ost&ras fatigantesT Oa 6nião E&ro'eia, os $&stos e$on(mi$os asso$iados s doenças 'rofissionais variam entre 2,K a 7,*Z do PIBT E %&e )0 a !0Z deste valor 4 im'&tado s leses ms$&loes%&el4ti$as, &ma das de doenças 'rofissionais mais fre%&entesT e 'erdem an&almente, na E&ro'a, K00 miles de dias de tra/alo 'or $a&sa das doenças 'rofissionaisT
Onde est! o perigo
+s 'ro/lemas de sade asso$iados &tiliação dos $om'&tadores são reais. Por e=em'lo, sa/ia %&e, na 6nião E&ro'eia, 70Z das 'essoas se %&ei=a de dores nas $ostas, LZ de dores m&s$&lares e )!Z de dores $a&sadas 'or 'ost&ras fatigantesT a/ia %&e os $&stos derivados das doenças 'rofissionais variam entre 2,K a 7,*Z do PIB dos 'a8ses da 6ET E %&e )0 a !0Z deste valor 4 im'&tado s leses ms$&lo-es%&el4ti$as, &ma das de doenças 'rofissionais mais fre%&entesT Oos ltimos anos, este 'ro/lema tem-se agravado e, 'or isso, as m&itas a$çes de div&lgação /atem todas na mesma te$la" a 'revenção. +s 'ro/lemas de sade asso$iados &tiliação do $om'&tador são /asi$amente
de
trs ti'os" leses ms$&lo-es%&el4ti$as, 'ert&r/açes vis&ais e
rea$çes do
organismo e='osição a radiaçes ?$am'os ele$tromagn4ti$os gerados 'elos dis'ositivos ele$tr(ni$os;. Estes sintomas
de
mal-estar difi$ilmente res<am de fa$tores isolados. Ao $ontr:rio, derivam normalmente da $om/inação de v:rios fa$tores" m: dis'osição das fontes de l& no lo$al de tra/alo, design inade%&ado de se$ret:rias e $adeiras, %&antidade de oras 'assadas frente ao PC, $ar:$ter re'etitivo das tarefas, 'redis'osiçes e sensi/ilidades individ&ais, e am/iente de tensão.
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IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria + monitor 4 &m dos 'rin$i'ais fo$os de 'erigo. +s refle=os no e$rã, o ma& 'osi$ionamento do monitor, a e=e$&ção de tarefas re'etitivas %&e &sam sem're os mesmos ms$&los e nervos dos olos ?'or e=em'lo, a introd&ção de dados; esforçam a visão. E %&e dier do '(T Oo in8$io dos anos 0, &ma e%&i'a de investigadores nor&eg&eses des$o/ri& %&e as 'essoas %&e tra/alam diante de monitores tm $in$o a de vees mais '( im'regnado no rosto. A e='li$ação 4 sim'les" o $am'o ele$trost:ti$o %&e $ir$&nda o monitor atrai os ies $om $arga negativa %&e 'airam no am/iente< entre o monitor e o &tiliador forma-se &m $am'o de ies 'ositivos e negativos, aos %&ais as mins$&las 'art8$&las de '( se agarram< o monitor re'ele as 'art8$&las $om $arga 'ositiva 'ara a $ara do &tiliador. Isto 'ara não falar das 'ost&ras in$orre$tas, isto 4, todas as %&e são des$onfort:veis 'ara o &tiliador e 'ass8veis de $a&sar leses nos ms$&los e tendes. em %&e se a'er$e/am, os &tiliadores de PCs &sam em e=$esso os ms$&los do 'es$oço, om/ros e /raços e so/re$arregam o es%&eleto, em 'arti$&lar a $ol&na verte/ral. Y $om&m ver alg&4m olar 'ara o monitor $om o %&ei=o o& toda a $a/eça lançados 'ara a frente, $om as 'ernas $r&adas o& as $ostas $om'letamente do/radas.
"ostas viradas ao pro#lema
Em Port&gal, não e=istem dados estat8sti$os e est&dos %&e 'ermitam avaliar a in$idn$ia deste ti'o de doenças 'rofissionais. Adi$ionalmente, a legislação na$ional não $ontem'la es'e$ifi$amente as leses ms$&lo-es%&el4ti$as, $lassifi$ando-as generi$amente $omo doenças de origem 'rofissional. E tam/4m não e=istem me$anismos de '&nição das em'resas fa$e s $ondiçes de igiene e seg&rança %&e a'resentam. E=iste sim, em $ontra'artida, o Programa de #ra/alo eg&ro do IDIC#Instit&to 'ara o Desenvolvimento e Ins'e$ção das Condiçes de #ra/alo ?tt'"11idi$t.gov.'t;, %&e visa 'remiar as em'resas %&e tm /oas 'r:ti$as nesta mat4ria. A t&do isto, vem 9&ntar-se a falta de $ons$in$ia dos de$isores. Infelimente 'ara as geraçes a$t&ais, a 'er$e'ção do 'ro/lema 4 ainda fra$a o& ine=istente. V&ando $ega a ora de mo/ilar es'aços de tra/alo, Wo $rit4rio de a%&isição %&e determina as de$ises das em'resas $ontin&a a ser o Mmais /aratoN e não o Mmais ergon(mi$oNX, afirma Ana/ela imes, 'rofessora do De'artamento de Ergonomia da Fa$&ldade de 3otri$idade &mana. WOem as em'resas imaginam os refle=os %&e a falta de /em-estar dos se&s em'regados tem na 'rod&tividadeX, a$res$enta.
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IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria Ana/ela imes 4 es'e$ialista em ergonomia, o est&do t4$ni$o da relação entre o tra/alador e o e%&i'amento e o meio de tra/alo. Esse man&al 4 a'resentado em seg&ida" AU$O%&IA'()S$I"O &AS *+E
As leses ms$&lo-es%&el4ti$as são doenças %&e res<am de &ma i'er-soli$itação das arti$&laçes. Estão asso$iadas ao tra/alo re'etitivo e de$orrem de dois ti'os de fa$tores" /iome$Jni$os ?força, re'etitividade e 'ost&ra na realiação das tarefas; e 'si$osso$iais ?fadiga, stress;. 8ndrome do #nel C:r'i$o, tendinites, lom/algia e /&rsite ?/olsa l8%&ida %&e se forma nas arti$&laçes; são alg&mas das doenças mais $om&ns. A evol&ção das 53E fa-se em %&atro est:gios f&ndamentais. Este9a atento aos sintomas.
0rau 1 ensação de 'eso e des$onforto no mem/ro afe$tado< 'ontadas o$asionais. Passa $om o re'o&so.
0rau 2 Dor mais 'ersistente, lo$aliada e intensa< s&rge de forma intermitente. Y s&'ort:vel, mas afe$ta o rendimento. Pode ser a$om'anada de formig&eiro e $alor. Passa $om o re'o&so.
0rau 3 Dor mais 'ersistente e lo$aliada. Im'li$a 'erda de força m&s$&lar e 4 a$om'anada de sinais $l8ni$os evidentes ?in$aço, sensi/ilidade 'ressão no lo$al;. A'are$e d&rante o 'er8odo de tra/alo, mas so/ret&do noite. Im'ede a realiação da maioria das tarefas.
0rau $ Dor forte, $ont8n&a e %&e se agrava em f&nção dos movimentos. Estende-se ao mem/ro afe$tado. Im'li$a 'erda de força e do $ontrolo dos movimentos e 'ode atrofiar os dedos. In$aço e deformaçes são sinais $l8ni$os evidentes. + 'a$iente 'erde a $a'a$idade de tra/alo e de realiação das tarefas %&otidianas.
icas 4 sugest'es Quem passa muitas hoas na esta!a" !e#e te um bom autom$#el. Quem passa muitas hoas senta!o % fente !o computa!o pecisa !e um espao !e tabalho confot'#el e a!apta!o %s suas necessi!a!es.
!ue define um om local de traalo5 WY &m es'aço $onfort:vel 'ara o indiv8d&o %&e o &tiliaX, afirma Ana/ela imes, 'rofessora de ergonomia da Fa$&ldade de 3otri$idade &mana. WEm %&estes de ergonomia, não : regras ta=ativas, mas a'enas indi$açes da%&ilo %&e 4 mais ne&tro 'ara o indiv8d&oX, a$res$enta a 'rofessora, %&e $onsidera serem o $onforto, a efi$in$ia e a seg&rança os 'rin$i'ais as'e$tos a $onsiderar. A%&i fi$am alg&ns $onselos 'r:ti$os.
Carlos Fernandes......................................#.I.C................................................................... 7
IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria "on,ortavelmente sentados
A ado'ção de &ma 'ost&ra $orre$ta 4 o 'rin$i'al modo de 'revenir leses ms$&loes%&el4ti$as ?ver fig&ra;. A este res'eito, Ana/ela imes salvag&arda %&e Wnão : valores r8gidos 'ara Jng&los e nem distJn$ias fi=as" $ada 'essoa tem de en$ontrar o se& 'onto de $onforto e, a 'artir da8, ada'tar t&do o restoX. Cont&do, &ma 'osição ne&tra deve res'eitar alg&ns 'arJmetros" $ostas direitas e a'oiadas< '4s assentes no $ão ?o& n&m a$ess(rio 'r('rio;< entre o /raço e o ante/raço, as $ostas e as 'ernas o Jng&lo formado 4 de 0[< a&sn$ia de 'ressão na 'arte interior dos 9oelos< ante/raço 'lenamente a'oiado< '&lso e mão alt&ra do ante/raço. 6ma ve definida a 'osição e reg&lada a $adeira, dever: &sar a$ess(rios 'ara a9&star os restantes 'arJmetros ?s&'orte 'ara folas, a'oio 'ara '4s, s&'orte 'ara te$lado e rato>;. A iluminação certa
e o es'aço tiver il&minação nat&ral, as fontes de l& devem in$idir de lado em relação ao monitor, n&n$a de frente ?$a&sa en$adeamento; o& de tr:s ?fa refle=os no e$rã;. A il&minação geral do es'aço de tra/alo ?ver fig&ra; deve ser relativamente fra$a ?7001)00 lmenes;, &ma ve %&e o am/iente do e$rã 4 nat&ralmente es$&ro se a il&minação e=terior for m&ito forte, o $ontraste 4 mais a$ent&ado e, logo, mais fatigante 'ara os olos. A l& deve tam/4m ser $onstante ?n&n$a tr4m&la; e vir de $ima. 3antena as l&es /rilantes fora do se& $am'o de visão. Caso se9a ne$ess:rio il&minar &m 'a'el o& o te$lado, &se &m $andeeiro de mesa $om l& fra$a e %&e, de modo alg&m, 'ro9e$te l& so/re o e$rã.
O monitor
+ monitor atrai o '( e, 'or isso, deve mant-lo lim'o. E 4 &ma fonte de radiação" não a/&se do tamano ?%&anto maior o monitor maiores os n8veis de radiação
Carlos Fernandes......................................#.I.C................................................................... )
IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria emitidos; e deslig&e-o sem're %&e 'oss8vel. +&tro as'e$to f&ndamental 4 a ta=a de a$t&aliação das imagens, %&e deve ser ig&al o& s&'erior a L!, o valor a 'artir do %&al o olo dei=a de 'er$e/er a insta/ilidade. A e='li$ação 4 sim'les. Em/ora as imagens 'rod&idas 'or &m e$rã de t&/o de raios $at(di$os ?CR#; 'areçam ser $ont8n&as, a verdade 4 %&e são a$t&aliadas &m $erto nmero de vees 'or seg&ndo. Este valor 4 $one$ido 'or ta=a de a$t&aliação o& fre%&n$ia verti$al e 4 medido em ert ?;. Isto signifi$a %&e, ao olar 'ara o e$rã, os nossos olos o/servam &ma imagem des$ont8n&a e tr4m&la. V&anto mais /ai=a a ta=a de a$t&aliação, mais vis8vel 4 essa des$ontin&idade e maior o im'a$to negativo so/re a vista.
Posição correcta.
Posição incorrecta.
*argue o rato-
+ rato 4 o maior inimigo do '&lso e do /raço, o %&e signifi$a %&e deve evitar a s&a &tiliação. ComoT 6tiliando atalos de te$lado. e $ons<ar os man&ais e as a9&das dos se&s 'rogramas, verifi$ar: %&e grande 'arte das o'eraçes %&e e=e$&ta $om o rato 'odem ser efe$t&adas atrav4s de $on9&ntos de te$las. A te$la \@in] ?a 9anelina esvoaçante; 'ermite a$eder ao men& Ini$iar. Pode tam/4m ser &sada em $on9&nto $om o&tras te$las 'ara e=e$&tar &ma s4rie de atalos. 6m dos mais teis, o \@in]^\3], fa minimiar todas as 9anelas. A te$la \3en&] $olo$ada entre as te$las \@in] e \Ctrl] tem normalmente a f&nção do /otão direito do rato. Assinala-se ainda o $on9&nto \Alt]^ \#a/], %&e 'ermite alternar ente as a'li$açes %&e este9am a $orrer As a'li$açes 'ara o @indos normalmente in$l&em, nos men&s, letras s&/linadas. Para a$eder a esses $omandos s( temos de 'ressionar a te$la \Alt], 'ara a$eder ao men&, e de'ois 'ressionar as te$las res'e$tivas aos $ara$teres s&/linados. Y tam/4m 'oss8vel $riar os nossos 'r('rios atalos. Oo 3i$rosoft @ord, 'or e=em'lo, en$ontramos essas o'çes em Ferramentas_ Personaliar_ #e$lado. Carlos Fernandes......................................#.I.C................................................................... !
IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria aça uma pausa
Faer 'e%&enas 'a&sas 'ode e=igir a&todis$i'lina e organiação, mas não o faer 4 altamente desa$onselado mesmo %&e o se& es'aço de tra/alo se9a ergon(mi$o. De ve em %&ando, levante-se e esti%&e o $or'o, o& d alg&ns 'assos. e não o '&der faer, organie as s&as tarefas de modo a e=e$&t:-las inter$aladamente estar: a alternar os ms$&los e tendes %&e &sa em $ada &ma delas. A fim de 'revenir a fadiga vis&al, fe$e os olos d&rante alg&ns seg&ndos e fo%&e o$asionalmente o/9e$tos distantes ?a Km o& mais;. Pode tam/4m faer 'e%&enos e=er$8$ios de alongamento e rela=amento valem so/ret&do 'ela m&dança de 'osição. O EQUI/A+E($O "E0$O "adeiras
6ma /oa $adeira 4 f&ndamental. Como regra, 'ro$&re &m modelo %&e 'ossi/ilite o maior nmero 'oss8vel de a9&stes ?alt&ra do assento, dos a'oios dos /raços e do en$osto e Jng&los entre estes; e 're'arado 'ara event&ais adiçes ?en$osto 'ara a $a/eça, a'oio 'ara os '4s e /raços, et$.;. E='erimente, tanto %&anto 'oss8vel, v:rias $adeiras antes de faer a s&a o'ção. D es'e$ial atenção ao a'oio lom/ar e dos ante/raços e ao $onforto do assento. )culos protectores
e 'assa longas oras diante do e$rã, então deve 'ro$&rar ($&los de 'rote$ção e des$anso da vista. Este ti'o de ($&los não foi $on$e/ido 'ara %&em tem 'ro/lemas de visão, mas sim 'ara %&em 'retende evit:-los. As lentes `mer Prote$tion, isionla/ são &m /om e=em'lo, in$l&indo &m tratamento %&e 'rotege os olos das ondas ele$tromagn4ti$as emitidas 'elo e$rã. A fadiga vis&al e a vermelidão dos olos são red&idas, o %&e 'revine as dores de $a/eça. Estas lentes in$l&em ainda 'rote$ção anti-<ravioletas e tratamentos antirefle=o e anti-ris$o, e estão tam/4m dis'on8veis $om grad&ação.
+onitor
Para $om/ater a fadiga vis&al, o ideal ser: o'tar 'or modelos 5CD de matri a$tiva ?#F#;. Oo entanto, devido aos se&s 'reços 'roi/itivos, estão fora do al$an$e de m&itos &tiliadores. Para estes, re$omendamos monitores %&e garantam &ma ta=a de a$t&aliação de 'elo menos L! na resol&ção de tra/alo. V&anto maior o e$rã, maiores serão as radiaçes li/ertadas< em $ontra'artida, %&anto menor a%&ele for, mais dif8$il se torna a s&a leit&ra. Isto signifi$a %&e deve &tiliar modelos de !N o& LN, a não ser %&e a s&a a$tividade 'rofissional Carlos Fernandes......................................#.I.C................................................................... K
IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria e=i9a e$rãs de maior dimensão. D 'refern$ia aos monitores %&e res'eitam o 'adrão #C+b ?mais e=igente do %&e o #C+b!;. Acessórios
Co'iar te=to, de n&ma fola mal $olo$ada, 'ara o PC 4 tam/4m fatigante. 6tilie &m s&'orte 'ara folas e $olo%&e-o, de 'refern$ia, entre o te$lado e o monitor, faendo &m Jng&lo red&ido relativamente se$ret:ria. + a'oio 'ara os '4s 4 tam/4m de im'ortJn$ia f&l$ral se a $adeira estiver n&ma 'osição demasiado alta 'ara $onseg&ir a'oiar $orre$tamente os '4s no $ão. 6m s&'orte 'ara te$lado e rato ?til em se$ret:rias demasiado altas;, &m s&'orte 'ara monitor ?'ara se$ret:rias /ai=as;, &m /om filtro ('ti$o 'ara o e$rã ?melora o $ontraste e dimin&i os refle=os e a radiação;, &m s&'orte 'ara '&lso e at4 &m /om ta'ete de rato são tam/4m o'çes a $onsiderar. $eclados e ratos
Estes, em $on9&nto $om o monitor, são os dis'ositivos inform:ti$os %&e mais vão infl&en$iar a s&a sade e 'rovo$ar &ma maior o& menor fadiga. 6ma grande 'arte dos te$lados ergon(mi$os do mer$ado in$l&i 9: a'oio 'ara os '&lsos, %&e 4 de &tiliação o/rigat(ria. Oo entanto, os &tiliadores intensivos deverão ir &m 'o&$o mais longe e ad%&irir &m te$lado ergon(mi$o, %&e dimin&i a fadiga e a&menta a velo$idade de digitação. 6m rato ergon(mi$o 4 tam/4m a$onselado, sendo re$omend:vel o'tar 'or &m modelo /ai=o, %&e e=ige &m menor esforço do '&lso. alientam-se os modelos $om sensor ('ti$o ?não tm /ola;, %&e garantem &ma maior 're$isão e &m menor atrito entre o rato e o res'e$tivo ta'ete.
1antagens dos cristais l2quidos
+s e$rãs de $ristais l8%&idos ?5CD; de matri a$tiva ?#F#; são /em mais amig:veis 'ara os olos do %&e os tradi$ionais e$rãs CR#. + valor da ta=a de a$t&aliação de &m e$rã 5CD 4 virt&almente irrelevante, 'or%&e os e$rãs deste ti'o são, 'or nat&rea, 'rati$amente livres de $intilação. Isto a$onte$e 'or%&e, nestes e$rãs, os 'i=els il&minados mantm-se nesse estado at4 re$e/erem &ma ordem em $ontr:rio. Al4m disso, $ara$teria-os &ma menor emissão de radiaçes ele$tromagn4ti$as.
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IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria $eclado
A $om/inação de rato e te$lado sem fios ?$om&ni$ação 'or r:dio;, denominada, a/it&almente, 'or Cordless 4 $onstit&8da 'or &m te$lado e &m rato ergon(mi$os. ão am/os de &tiliação m&ito $onfort:vel e indi$am-se 'ara %&em tra/ala $om &m PC d&rante m&ito tem'o $onse$&tivo. + te$lado in$l&i te$las de atalo 'rogram:veis 'ara, 'or e=em'lo, a$eder a determinado site na Oet e $ontrolar o vol&me do som. Estas te$las red&em a &tiliação do rato e do te$lado, o %&e, 'or s&a ve, dimin&i a fadiga f8si$a. Secret!ria
6ma /oa se$ret:ria de tra/alo não dever: ser demasiado alta, a fim de não o/rigar o &tiliador a $olo$ar os /raços de &ma forma in$orre$ta. + ideal ser: %&e este9a mesma alt&ra dos a'oios dos /raços da $adeira. A reentrJn$ia $entral fa $om %&e o &tiliador a$eda fa$ilmente a todos os o/9e$tos $olo$ados so/re a se$ret:ria, sem %&e, 'ara isso, tena de se s&9eitar a 'osiçes in$orre$tas. "adeira
6m fant:sti$o e=em'lo de ergonomia, a teel$ase trafor Please, a'resenta &m $onforto e=$e'$ional e 'ossi/ilita todo o g4nero de a9&stes, de forma e de resistn$ia. + se& en$osto, dividido em d&as 'artes, ada'ta-se forma das nossas $ostas e aos nossos movimentos. A Please est: dis'on8vel em v:rias $onfig&raçes ?in$l&8do en$osto 'ara a $a/eça e a'oios 'ara os /raços; e $om diversos g4neros de revestimentos ?in$l&indo 'ele;. De'ois de e='erimentar esta $adeira, 4 dif8$il voltar a &sar modelos v&lgares.
0ato
Al4m de ser ergon(mi$o, o 3i$rosoft Intelli3o&se E='lorer nota/ilia-se 'or &tiliar, em l&gar da tradi$ional /ola, &m sensor ('ti$o 'ara a dete$ção de movimentos. Este sistema $ond& a &ma 're$isão s&'erior e 'ossi/ilita &tiliar este Intelli3o&se sem %&al%&er ta'ete de rato. #al 're$isão, a$res$ida maior s&avidade de movimento, %&e res<a da a&sn$ia da /ola e da $onse%&ente ine=istn$ia de atrito 'or ela 'rovo$ado, $ond& a &ma &tiliação do rato mais $onfort:vel e menos $ansativa. /ostura
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IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria 6ma /oa 'ost&ra 4 f&ndamental 'ara dimin&ir a fadiga m&s$&lar e vis&al. As $ostas devem ser /em a'oiadas 'elo en$osto da $adeira< os Jng&los entre os ante/raços e os /raços e entre as 'ernas e o tron$o devem ser de 0[< os '4s devem estar $om'letamente a'oiados no $ão o& n&m s&'orte 'ara o efeito< os olos devem estar a &ma distJn$ia entre !0 a L0 $ent8metros do e$rã, faendo $om este &m Jng&lo entre 0 a 20[. requ3ncia de actuali4ação
Certifi%&e-se de %&e est: a &tiliar &ma fre%&n$ia de a$t&aliação de L! o& s&'erior. En$ontra essa informação em" Ini$iar_ Definiçes_ Painel de $ontrolo_ 3onitor_ Mse'aradorN Definiçes_ Avançadas_ Pla$a Gr:fi$a_ Fre%&n$ia de a$t&aliação. e não $onseg&ir sele$$ionar valores a$ima dos L!, se a'enas e=istirem as o'çes Mvalor 'redefinidoN e M('timaN, então 4 'or%&e o monitor não est: $orre$tamente identifi$ado 'elo @indos, o& sim'lesmente 9: $ego& o momento de ser s&/stit&8do. e &tilia resol&çes elevadas, 'oder: /ai=:-las e verifi$ar se, assim, 'ode a&mentar a ta=a de a$t&aliação. Oão 4 a$onsel:vel, 'ara a maioria dos modelos, &tiliar resol&çes s&'eriores a *00=K00 em e$rãs de !N, de 02)=LK* em e$rãs de LN e de 2*0=02) em e$rãs de N. In ./it.'t
Perturaç'es m6sculo7es!uel8ticas As 'ert&r/açes ms$&lo-es%&el4ti$as $o/rem &ma grande diversidade de 'ro/lemas de sade. +s dois 'rin$i'ais gr&'os são as dores1leses dorso lom/ares e as leses 'or esforços re'etitivos. #anto os mem/ros inferiores $omo os s&'eriores 'odem ser afe$tados. : 'rovas evidentes de %&e as 'ert&r/açes ms$&lo-es%&el4ti$as estão fortemente rela$ionadas $omo o tra/alo. As $a&sas f8si$as das 'ert&r/açes ms$&lo-es%&el4ti$as in$l&em a movimentação man&al de $argas, 'ost&ras e movimentos inade%&ados, movimentos altamente re'etitivos, &tiliação das mãos $om esforço, 'ressão me$Jni$a dire$ta so/re Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................
IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria os te$idos do $or'o, vi/raçes e am/ientes de tra/alo frios. As $a&sas s&/9a$entes organiação do tra/alo in$l&em ritmos de tra/alo, tra/alo
9es'es por Esforço %epetiti#o ou 9es'es M6sculo7es!uel8ticas :*E ;<5 + termo 5ER 4 em'regado 'ara denominar &m $on9&nto de doenças, leses em ms$&los, tendes e arti$&laçes, 'rovo$adas 'ela &tiliação in$orre$ta dos mesmos e1o& 'or movimentos re'etidos intensamente 'or %&al%&er 'arte do $or'o &mano. Estas leses res<am em dor, fadiga, /ai=o desem'eno no tra/alo, in$a'a$idade tem'or:ria, evol&indo m&itas vees 'ara &ma s8ndrome dolorosa $rcni$a. Geralmente os ms$&los, tendes e arti$&laçes mais atingidos são os dos mem/ros s&'eriores, om/ros e 'es$oço.
:*=I; ; ;I>TM=;5 +s 'rin$i'ais sintomas das 5ER são" tensão, des$onforto, rigide, sensi/ilidade nas mãos, '&lsos, dedos e om/ros< formig&eiro, friea e tor'or nas mãos. Com o tem'o e a evol&ção da doença a'are$em dores $ada ve mais fortes, o$orre a 'erda da força e do $ontrole dos movimentos nos mem/ros afe$tados. + 'rogn(sti$o de $&ra no in8$io da doença 4 fre%&entemente m&ito favor:vel, de$aindo /astante $om a evol&ção da doença, %&e em gra& avançado tem 'rogn(sti$o de $&ra m&ito /ai=o.
Errado
Corre$to
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IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria
Patologias en$ontradas $om mais fre%&n$ia nos me$anismos 'or esforços re'etitivos.
17 ;-ndrome do t6nel do carpo/ !ue 8 t6nel do carpo5 Y o $anal formado anatomi$amente 'elos ossos lo$aliados na região do $ar'o ?'&no; e 'or &m ligamento forte na região do $ar'o. As 'aredes laterais e o assoalo são $onstit&8das 'elos ossos do $ar'o e o teto 'elo ligamento transverso do $ar'o. + tnel do $ar'o $ont4m tendes %&e fle=ionam os dedos e o 'olegar e o nervo mediano %&e 'ro'or$iona sensi/ilidade ao 'olegar, indi$ador e metade radial do an&lar.
:uais são as causas5 Y $a&sada 'or &ma $om'ressão do nervo mediano no $anal do $ar'o e 'ode ser $a&sada 'or v:rios 'ro/lemas. 6m a&mento do vol&me do $ontedo do $anal do $ar'o o& &ma dimin&ição no $ontinente $riam sit&açes de $om'ressão do nervo mediano $ontra o ligamento transverso do $ar'o.
=lgumas causas de compressão do ner#o mediano no canal do carpo/ A; Inflamação o& edema nos tendes e /ainas tendinosas no $anal do $ar'o< B; Retenção de l8%&ido< C; 5eses 'or esmagamento< D; Edema na mão e ante/raço< E; Alargamento do nervo mediano< F; Condiçes sist4mi$as ?gravide, anti$on$e'$ional;< G; Fra$t&ras e l&=ação ao n8vel do '&no< ; Artrite re&mat(ide< I; Alargamento do nervo mediano.
;inais
e
sintomas"
3anifestaçes
mais $om&ns
são"
formig&eiro,
adorme$imento e a%&e$imento do 'olegar, dedo indi$ador, m4dio e metade do an&lar. +$orrem mais $om&mmente noite e nas 'rimeiras oras da manã. A dor 'ode irradiar 'ara $otovelo, om/ro e região $ervi$al.
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IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria A dimin&ição da sensi/ilidade da mão 'ode $a&sar fra%&ea e 'erda da $a'a$idade f&n$ional da mão. +s 'a$ientes geralmente referem %&e dei=am $air o/9e$tos e %&e não $onseg&em sentir s&as tem'erat&ras, a mão 'ode fi$ar fria e se$a. Pode aver atrofia da região tenar, e %&ando $om'arado &ma mão $om a o&tra : &m a$atamento desta região.
iagn"stico/ Teste de Tinel - Per$&ssão da :rea do nervo mediano e o/tenção de $o%&e irradiado 'ara o nervo mediano.
Teste de Palen - Fle=ão 'assiva do '&no 'or &m 'er8odo de &m min&to e ser: 'ositivo se o 'a$iente referir dor, $o%&e o& adorme$imento na :rea enervada 'elo mediano.
Teste de sensiilidade dis$riminativa de dois 'ontos revelar: 'erda da f&nção sensitiva na região enervada 'elo O. 3ediano.
Tratamento conser#ador +s 'a$ientes $om 'o&$os sintomas devem ini$iar o tratamento $onservador. + tratamento $onservador 4 realiado 'elo &so de (rtese 'ara al8vio dos sintomas e fisiotera'ia. + tem'o %&e o 'a$iente dever: &sar a (rtese varia de 'a$iente 'ara 'a$iente e 4 de a$ordo $om a 'refern$ia do m4di$o.
Tratamento cir6rgico/ Y realiado %&ando os 'a$ientes não a'resentam meloras $om o tratamento $onservador. A $ir&rgia 4 realiada $om anestesia lo$al e 4 realiado &ma in$isão no ligamento transverso do $ar'o, %&e aliviar: a $om'ressão do nervo mediano.
Termoterapia" + $alor 4 &m e=$elente m4todo tera'&ti$o, melora o meta/olismo e a $ir$&lação lo$al, a&menta a elasti$idade do te$ido $one$tivo, rela=a a m&s$&lat&ra e $a&sa analgesia.
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IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria Calor superficial " Como e=em'lo temos" /olsas t4rmi$as, /ano de 'arafina, infra-vermelo e t&r/ilão. V&ando se o/9e$tiva administrar em e=tremidade sendo o /ano de 'arafina o mais indi$ado. + tem'o ideal de a'li$ação 4 de 0 a ! min.
Pre#enção da 9E%/ - 3odifi$ação do mo/ili:rio" - Conforto 4 essen$ial 'ara a 'revenção. - +s 'ostos de tra/alo devem ser feitos 'ara a$omodar o tra/alador no se& am/iente 'ara %&e ele tena &ma movimentação efi$iente e seg&ra. - As o'eraçes mais fre%&entes devem estar ao al$an$e das mãos. - As m:%&inas devem se 'osi$ionar de forma %&e o tra/alador não tena %&e se $&rvar o& tor$er o tron$o 'ara 'egar o& &tiliar ferramentas $om fre%&n$ia. - A mesa deve ser 'lane9ada de a$ordo $om a alt&ra de $ada 'essoa e ter es'aço 'ara as movimentaçes das 'ernas. - As $adeiras devem ter alt&ra 'ara %&e a9a a'oio dos '4s, formato anat(mi$o 'ara o %&adril e en$osto a9&st:vel ao tra/alador
In tt'"11.ni/.&ni$am'./r1svol1artigoK2.tm
Introdu!ir"alterar contactos telefónicos na agenda de um telemóvel. Devido grande diversidade de modelos de telem(veis no mer$ado, não 4 'oss8vel faer &ma e='osição e=a&stiva de $omo se 'odem introd&ir e alterar $onta$tos n&m telem(vel,
Receber e enviar mensagens #$# atrav%s de um telemóvel. #al $omo, 'ara introd&ir nmeros na agenda de &m telem(vel, tam/4m 'ara enviar e re$e/er mensagens de te=to ?3;, a forma $omo se fa varia de terminal 'ara terminal.
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IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria
&igar desligar e reiniciar correctamente o computador e perif%ricos designadamente um scanner. Como 9igar o computador Para ligar o $om'&tador, antes de mais deve verifi$ar se ele est: ligado $orrente el4$tri$a. A'(s isto"
1. Pressione o /otão Po?er 2. 5ig&e o monitor, 'ressionando o /otão deste. Demorar: alg&m tem'o 'ara %&e o sistema o'erativo se9a $arregado 'ara a m:%&ina, 'ois irão a'are$er, entretanto alg&ns e$rãs 'retos e o 'r('rio e$rã de arran%&e do @indos at4 %&e todo o sistema este9a $arregado e 'ossamos $omeçar a tra/alar. Oão 4 ne$ess:rio digitar nada 'ara entrar no @indos, a não ser %&e tena &ma (asswo! . Oeste $aso 'ara entrar na
:rea de tra/alo es'e$8fi$a, digite a 'alavra 'asse e
faça +`.
Como desligar o computador De'ois de terminar todas as tarefas %&e estava a $orrer no $om'&tador, siga os seg&intes 'assos" . Cli%&e no /otão iniciar, sit&ado na /arra de tarefas, normalmente sit&ada na 'arte inferior do e$rã< 2. no men& %&e a'are$er:, $li%&e em desligar< 7. ag&arde %&e o $om'&tador deslig&e< ). $arreg&e no /otão Poer do monitor, 'ara desligar. !. Delig&e agora todos os o&tros 'erif4ri$os %&e tiver ligado, assim $omo s$anner, im'ressora e $ol&nas de som.
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IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria
0eali4ar5 em segurança5 operaç6es v!rias no computador 'sar o rato: apontar clicar duplo-clique seleccionar e arrastar + rato 'ode realiar %&atro a$çes"
=pontar<
Clic Pressionando &m dos /otes e soltando-o em seg&ida. ?Y im'ortante %&e o rato não se mova %&ando se fa $li$;. Pode-se faer $li$ $om o /otão direito o& $om o es%&erdo ?alg&ns ratos tm tam/4m &m /otão $entral o& &ma roda;<
>ota" V&ando se di $li$, referimo-nos sem're ao /otão es%&erdo, %&e 4 o 'rin$i'al. Para os es%&erdinos 'ode ser o $ontr:rio se inverterem as ordens do rato.
oule clic Presionar so/re o /otão es%&erdo ?'rin$i'al; d&as vees $om alg&ma velo$idade.
=rrastar Faer $li$, mantendo 'ressionado o /otão faer mover o rato so/re a mesa, de forma a movermos o %&e foi sele$$ionado.
>ota Pode 'rati$ar estas %&atro f&nçes do rato 9ogando ao olit:rio.
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IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria
O (eclado + te$lado e o rato são os 'rin$i'ais meios &tiliados 'ara introd&ir dados no $om'&tador. + te$lado &sado 4 denominado :@E%TA devido dis'osição das te$las. Pe%&eno g&ia"
>6mero
Tecla
2 7
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Teclas de função
2 7 )
Cursores elete Teclado num8rico
!
9u&es indicadoras
Função Para sair de &ma tarefa. #a/&lador. Ao 'ression:-la es$revemos t&do em mais$&las. Com/ina-se $om o&tras te$las &tiliando-se $omo atalos do te$lado. Para ini$iar ra'idamente o men& Iniciar. Com/inada $om nmeros gera $ara$teres es'e$iais. Cria es'aços entre as 'alavras. A$tiva a ter$eira f&nção de &ma te$la. A'aga o $ara$ter es%&erda do $&rsor. Para e=e$&tar &ma tarefa. Oos 'ro$essadores de te=to serve 'ara ini$iar &m novo 'ar:grafo. Permite e=e$&tar a$çes ra'idamente.
E=.
'ressionando F1 a$edemos a9&da dos 'rogramas. Para mover o $&rsor 'elo te=to. A'aga o $ara$ter direita do $&rsor. Para digitar nmeros deve a$tivar-se em >um 9ocB Indi$am se estão a$tivadas as f&nçes Caps 9ocB,
>um 9ocB ou ;coll locB.
Carlos Fernandes......................................#.I.C................................................................... 2K
IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria Reconhecer os )cones do ambiente de trabalho e as suas
funções. Reconhecer as diferentes barras de uma *anela e suas funções. +riar abrir apagar e copiar pastas de ficheiros. 'sar alguns dos acessórios do sistema operativo: calculadora leitor de +Ds gravador de ,udio *ogos etc. +onfigurar as propriedades do monitor fundo e protecç/o do ecr/. Reconhecer as formas de propagaç/o dos v)rus inform,ticos e seus perigos. Identificar as medidas de segurança a tomar. 0brir um documento de processamento de te1to.
Carlos Fernandes......................................#.I.C................................................................... 2L
IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria
Utili4ar um programa de processador de te7to Reconhecer as funções dos diferentes elementos da *anela: barra de ferramentas barra de menus barra de estado barra de deslocamento2 0brir um documento *, e1istente alter,-lo e guard,-lo. +riar um novo documento inserir te1to formatar e verific,-lo ortogr,fica e gramaticalmente. +riar uma tabela e alterar os seus pormenores de estilo 3por e1emplo: inserir e eliminar colunas e linhas mudar o estilo e espessura de linha inserir sombreado ou cor nas c%lulas. 0dicionar imagens e formas autom,ticas a um documento e alter,-las. 'sar o 4ord0rt. Imprimir um documento
utili!ando as opções base de
impress/o.
Carlos Fernandes......................................#.I.C................................................................... 2*