Perfilor
1- IN INT TRODU RODUC; C;:: AO
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2
2- OBJETIVOS
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3- 0 PR PRO ODU DUTO TO
POLY PO LYD DECK
4- MAT MATER ERIAl IAlS S
S9S
UTll UT llIIZADOS
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6
4.1 - C H A 4.1 AP P A DE AC ;:O 4.2 - P OLYDE DEC CK 595 4.3 - C ON ONCRETO 4.4 - A RM A ADUR DUR A COMPL COMPLEMENTAR 4.5 - A RMADUR RMADUR A A
4.5.1 4.5.2 4.5.3 4.5.4 4.5. 5.5 5 4.5.6
SUPL SUP LEMEN ENT T AR
- AR ARMA MAC; C;OE5 OE5 NEG A AT TI VA VA S S OB OBRE OS AP APO OIO IOS S INTER TERM MEDI ARIOS ARIOS - ARMAt; ARMAt;OE OES S DE AD ERE REN NCIA - AR ARM M At;O At;OE ES DE CO CON NTIN INUIDAD UIDADE E SOB SO BRE VI VIG G AS PR PRINCIPAlS INCIPAlS - AR ARM M ADURAS COMPLE COMPL EMENT AR ARE ES PARA MOM MOME ENTOS POSI SIT TIVOS - AR ARM M ADUR A P A AR R A B ALANt;05 - ARMADUR ARMADUR A PAS PA SSIVA P ARA PROTEC;ii PROTEC;ii..o DE INcEN ENDIO DIO
4.6 - ESQUEMA ESQUEMA
EST A ATIC TICO O DE OPERA<; OPERA< ; Ao Ao
4.7 - CONECTOR CONECTORES ES DE CIS A AL LHA HAM MEN ENT TO S - LA J E M IS IS TA TA E M TE TEMP MPER ER ATU ATURA RA A MBIENT MBIENTE E
5.1 - AC; 5.1 AC;::OE5 D DURA URANTE NTE A CON ONC CRE RET T A AG GEM 5.2 - A<;OE A<;OES APCS A CU CUR R A DO CONCR CONCRETO 5.3 - COM 5.3 COMB BIN A A<;O <;OE ES DE A <;O <;OES ES 5.4 - VERIFI IFICA<;Ao CA<;Ao D A FOR ORMA MA DE A<; A<;O O ANTE ANTES DA CUR A DO CO CON NCRETO
5.4.1 - L L Al AlE E BI BI-- A AP POI AD AD A 5.4.1.1 - C C A ARGA RGA UNIFOR UNIFORM MEMENTE DIST STRI RIBU BUiiD A 5.4.1 4.1..2 - C C A ARGA RGA CONCEN CENTRA TRADA DA / UNIF UNIFOR ORM MEME EMEN NTE 5.4.2 - L L Al AlE E CO COM M TRES A TRES APO POIIOS 5.4.2.1 - C C A ARG RG A DISTR STRIIBU BU!!D A 5.4.2 4.2..2 - CAR CARG G A CONC CONCE ENTRA RAD D A / UNIFORM IFORME EME MEN NTE 5.4.3 - LAJ LAJE E COM QUA QUAT TRO AP APO OIOS 5.4.3.1 - CAR CARG G A UNIFORME UNIFORMEM MENTE DIST DIS TRIBUiDA 5.4.3.2 - CA CARG RG A A,,CON ONCE CENTR NTR AD A / UNIFORM UNIFORME EMENTE 5.5 5. 5 - V VER ERIIFICA CA< <;A ;Ao o
DIST DI STRI RIBU BU!!DA
D/STR D/S TRIBU IBU!DA !DA
DISTRI RIB BUiDA
D A L A AJE JE DEPO DEPOIS D A CUR A DO CO CONCR NCRET ETO O
5.5. .5.1 1 - RE RESIS SISTENC TENCIA IA DE C ALC ALCU ULO 5.5.1 5.5. 1.1 - M MO OMENTO FLETO TOR R 5.5 5. 5.1.2 - C ClSA lSALH LH AM AME ENTO LONGI LO NGIT TUDINAL 5.5.1 .1..3 - ClSA ClSAL LHAM HAME ENTO LONGI LO NGITUD TUDINA INAL L 5.5.1.4 - ClSALHAME ClSALHAMENTO VERTICAL 5.5. 1 1..5 . P UNt;ii UNt;ii..O 5.5 .5..2 - E ES SFORt;OS SOLlCIT CIT ANT ANTES ES 5.5..2.1 - L 5.5 L A ARG RGUR UR A DE D/ST D/STR R/BUIt BUIt;; A AO O DAS DA S 5.5.2..2 - LARGUR A EFETIV 5.5.2 EFETIV A 5.5.2..3 - DETER 5.5.2 DETERMI MINAt NAt;; AO AO DA ARMADUR A 5.6 - E SM AG AMEN AMENT TO NOS APOIOS 5.7 - DIM DIMENS ENSIIONAM NAME ENTO D A VIG A
SEM AN ANC CORA ORAGE GEM M COM ANCO ANCORAG RAGE EM
C AR ARG G A AS S DE D/STR STRIIBU BUllt;ii.O
MIST A
5.7.1 - R AO USO RE ECOM COME ENDAC;O NDAC;OES ES DIM IME ENSIONAIS USO DOS CON CO NECTOR CTORE ES 5.7.2 .2 - CON CONE ECTO TOR RES DE ClSALHAME ClSALHAMENTO EM VIGA MISTA 5.7 5. 7.2.1 - RES RESIISTE STENCIA NCIA AO Cl S A AL LHAM HAME ENTO - NERVU RVUR R AS P ARA ARALE LELAS LAS 5.7.2.2 - RE RESI SISTE STEN NCIA AO Cl ClS S A ALH LH AM AME ENTO - NERVU RVUR R A AS S TRAN RANS SVERS Al AlS S
6 - LAJE EM TEMPERA TURA
EL EVA DA
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30
6.1 - I SO SOL L AM AME ENyO TERM RMIICO 6.2 - ESPESSUR A ESPESSUR A EFET FETIIVA 6.3 - R ESISTE ESISTENC NCII A A AO C A ARREG RREG AMEN AMENT TO EM L AJES MISTA S
7 - ABERTURAS
7.1 • PE QU QUE ENA S ABE BERTU RTUR R A5 7.2·
GRAND RANDES ES
ABERTU BERTUR R A AS S
7.2.1 - VA VAZ ZIOS PA PARA RA P ASSAG ASSAGE ENS 7.2 7. 2.2 - A AR RMA MADUR DUR A LON LO NGITUD TUDINAL INAL 7.2 .2..3 - AR ARM M ADURA TRAN TRA NSVERS VERS A AL L 8 - EX EXEM EMPL PLO O
DE CAL CALCU CULO LO
8.1 - UT ILl ILlZ Z A A< <;Ao
USAN US ANDO DO
••POLYDE •• POLYDEC CK
D A T A AB BEL A DO POLY POL YDECK
8.1 8. 1.1 - TABEL TABEL A AS S DE SO SOBRECARGA BRECARGAS S 8.2 8. 2 - V VER ERIIFI FICA< CA<;; Ao Ao
•••• •• •••• ••.... .........•• ••••••• ••••.•..... ......•••• •••••••. •••.•• ••..•.... ..••••• •••••••••• •••..•••..••. ••.•••• •••••• ••..... ....... ..•••••••.. •••.... ..••... ..••.•• .•••••••.... ...... ....... .......... ....••.•..... ......•• •••• •••••. •... ..•• ••..•.. ...... ..•. •..... .......•••
595
ADMI AD MISS SS!V !VEIS EIS
UTE TEIIS (da daN/ N/m m1)
D A L AJ AJE E MI5T A
8.2.1 - AN ANTE TES S DA CUR A DO CON ONCRETO CRETO 8.2. 2.1 1.1 - C C A ARGA RGAS S ATU A ANTE NTES S 8.2.1 8. 2.1..2 - VA VALORE LORES S AD ADM MISS ISS;;VEI VEIS S 8.2.1.3 - CAL CALC CULO DA FLECH FLECH A 8.2.1.4 - CA CALCU LCULO LO DA R ESISTENCIA 8.2.2 - DEPO DEPO/S /S DA CUR A DO CON CONCRETO 8.2.2. 2.1 1 - C C A ARG RG A AS S ATUA TUAN NTE TES S 8.2.2.2 - CA CARG RG A ADMI MISS SS!V !VEL EL 8.2.2.3 - A AR RMA MAD DURA COMPLE PLEM MENTAR 8.2 8. 2.2.4 - V ERI ERIF FIC A Att;ii ;ii..O AO ClS ALHA ALHAM MENTO B.3 - V VER ERIIFICA< ICA<;A ;AO O
LON ONG GITUDIN AL
DA VIG A MIST A MIST A V2 A PC PCS S CUR A DO CONC CONCR R ETO
8.3. 3.1 1 - C A ARGA RGAS S E ES ESFORt;O ORt;OS S ATU AN ANT TES 8.3.2 - DE DET TERMINAC ERMINAC;;iiii..O D A LARGURA EF EFE ET/V T/VA A DE CONCR CONCRE ETO 8.3.3 - VER/FICAt;ii. VER/FICAt ;ii.O O DE ESB ESBELT ELTEZ EZ D A VIGA MET A AL LICA 8.3.4 - DETERM DETERMIN AC;ii AC;ii..O D A Ll LlN NH A NEUTR EUTR A A EL A AST STIIC A (LNE) 8.3.5 - DETERM DETERMIINAt NAt;;iiii..O D A LlNHA NEUT UTR R A PLAS PLAST TICA (LNP) DETERMINAC;ii.O DO MO MOM MENTO FLET ETOR OR RESI RESIS STEN ENT TE 8.3.6 - DETERMINAC;ii.O 8.3.7 - VERI RIF FIC At;ii At;ii..O DE RESISTE RESISTEN NCI A D A VI VIG A DE AC;O 8.3.8 - LlM lMIT IT AC;i AC;iii.O DE TENSO NSOE ES DE TRA RAtt;iiii..O 8.3.9 3.9 - VER ERIIFICAt CAt;ii ;ii..O DA VI VIG A MI MISTA STA AO ClSA lSALH LH AM AME ENTO 8.3.10 - CA CAL LCU LO LO D A FLECHA 8.3.1 .11 1 - DETERM DETERMINA INAtt;i ;iii.O DA QU A AN NTID A AD DE DE CONEC ECTOR TORE ES TRANSPORTE RTE 9 - TRANSPO
E D ESCARGA
9.1 - E5TOC A E5TOC AGE GEM M 9.2 - T RAN RANSP SPO ORTE
INTE NTERNO RNO
10 - MONTA GEM 10. 0.1 1 - DIS DIST TRIBUI IBUI<;Ao <;Ao
D A AS S CH A AP P AS
10.2 - FIXAC;:O FIXAC;:OE ES 10.2. 2.1 1 - QU AN ANT/DAD T/DADE E 10.3 - R ECOR CORTE TES S
DE FIXA FIXAtt;O ;OES ES NA MO MON NT A AGE GEM M
10.4 - A RR RRE EMA MATE TES S 10.5·
VED A A< <;A ;Ao o
10.6·· 10.6
SOLD A AGE GEM M
DOS CO CONECT NECTOR ORES ES
10..7 - E SCOR AM 10 AME ENTO 11 - CONCRE CONCRETA GEM 11..1 • RE 11 RETE TEN N<;Ao 12 - VERI VERIFIC FICAC;:O AC;:OES ES 13 - AS SIST ISTEN ENCIA CIA 14 - BIBL IOGRAFIA
DO CONC CONCRETO DE CALCULO ...... .......... ...... .......... ....... ......... ....• .•..... ....... ..... ............. ....... ..... ..... .... ..... ............ ............ ....... ............ ..... ...... .......... ............. ............ ...... .... .... ......... ............. ........... ...... ....... .... ...... .... ......... .... .... .......... ....... ....... ........
TECNIC TEC NICA A
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n a 32
Lajes mistas mistas de ac;o/ con onc cre reto to foram foram introduzida introduzidas na Ame Amer r ica ica po por r volta de 1950 e desde entao tem sido largamen rgamentte ut utiiliza zada das s, sen sendo do con ons sider adas seg segur ur as, con onf f iave iaveis e ec econom onomiicas. A gra ran nde maioria maioria dos edif r r cio ios s de estr utur utur as me mettal alic icas as er guid uido os nos Estad stados os Unidos e no Canada se uti tillizam desta tecnolo tecnolog gia - la j je e com forma forma de ac;o in inc corpor ada ada no nos s pi pisos sos dos dos pa pavim viment ento os. As A s laj laje es mista stas s sao f ormad ormadas as por ch c hap apa as nervur adas de ac; c;o o so sob br e as qua quais is e de depo pos sitado 0 con concr cr eto. Est stes es dois dois ma matteria eriais is sa sao o tr tr avad ados os entre ent re si si po porr me meio io de reentran reentra ncias na f or ma ma de ac ac;o ;o,, ga gar r antindo antindo assim um compor compor tament tamento sol oliida dar r io. io. Uma que uest stao ao qu que e pod ode er a ser l ev evantada r eside eside na di dife fer r enc enc;a en enttr e as la j je es mistas e as la je jes s trad radiici cion onai ais s de con concre cretto ar mado. 0 dimen mens sion iona ame men nto de la j jes es mista mistas s e f eit eito em duas etapas: fa fa s e c o ns n s trutiv trutivaa , quand quando a c chapa hapa tr abalha co como mo elemen lementto r esi esisten stentte, as v ve ezes com co m escor escor amen amenttos inte ter r med mediari ario os, e f f as as e d e s erv i c;;o, c;;o, qu qua and ndo o os do dois mate mater iais iais se ju jun ntam re res sistindo de form forma a so sollida dar r ia i a os esfo esfor r <;o <;os exter nos. nos. Outtr a dife Ou fer r enc;a que que pode ser nota tada da e 0 f ato de as laje lajes s mista stas s apr esenta esentare rem m r esi esistenc stenciia e r igi igidez a f lexao sign gnif if ica cattivas, sem estare estarem m total alm men entte en env volvid idas as pe pello co con ncr eto. As A s vantag tagens ens de la j jes es mist sta as po podem dem ser res resumidas como como:: • utili tilizac zac;;ao de chapa chapas s de a c ;o com como o fo for r ma m a e arm armad adu ur a, eliminan eliminando em part parte e ou totalment otalmente e execu ecuc c;ao das la la j jes es,, dimi diminuind indo o mui muito to as nec neces ess sid ida ades de mao mao de obra;
a nece ces ssida sidad de d e es esco coram ramen ento tos s pa para ra a
• no ca caso so de nao ser necessario esc esco or amento, amento, a dur ac;ao ac;ao da obra pod pode era ser ser gr andemente andemente r eduz eduzid ida, a, um uma a vez v ez que a execu execuc; c;a ao d das as la je jes s nao e mai mais con ond dici cio onad ada a ao te tempo mpo de end endu u r eci ecimento do piso piso de de conc concret reto, o, par para a que estas f estas f uncion u ncionem em co com mo sup upo ort rte; e; • as ch chapas de a c ;o propor cion iona am tipo de ac acabamento bamento..
um a a superficie superficie que, dep depend ende end ndo o da local ocaliizac;ao, zac;ao, p po od era ser vir de de forro forro,, dispensand pensando o qu qua alqu quer er ou outr tro o
Podemos igua guallme ment nte e cit itar ar as l as lim imit ita ac;oes oes pa par r a
0 uso
deste tipo de laje: laje:
• eventu tual al necessi necessidade da da coloca ocac c;ao de ar madu madur as as adicionais para sati atis sf azer azer a l eg i sl a c ; ;a o em vigor rel relat ativ iva a a resis t e n c ia ia ediificac ed ficac;;oes,ou at atr aves da ap aplica cac c;aode um um fo for r ro ro suspen suspenso, ou da pu p ulv lveriz erizac;a ac;aode ode f ibras iso sollantes na f na f ace infer ior da da l la a j je; e;
a o f o go go
em
• em pa pav vimentos ond nde e as c a r g as as d in amicas int interfere erferem m na uniao en entr tr e a form forma a de ac;o ;o// concreto concreto. Arma rmadura dura de ac;ocol ac;ocoloca ocada da na pa part rte e super supe r ior da laj aje e ao long ngo o dos os v vaos aos da f orma o rma de dev ve ser pr pr evista sta;; • adi diti tiv vos par a acel aceler ac;ao do proce pro cesso sso de de cur a do conc oncret reto o a base base d de e cl clo or etos de dev vem se ser r ev e vitad itados, os, po poiis eles ataca acam m a galvani galvaniz zac ac;;ao das chapa hapas s de ac;o; • em r egio egioes es on de pod ode e ha hav ver pr esenc;a de sa saiis c1 c1o or ados ados trazi trazido dos s pe pello vento em ar eas eas costei costeira ras s, as chapas chapas d e ac ac;oser vem apenas de forma e as as a ar r madur madur as de re reforC forC;;o sao nece ces ssar ias. ias. A form forma a em ch cha apa de d e ac;o da PERFILO LORd Rden enom omiina nado do basicamen camentte ci cinc nco o func;oe func;oes s pr inc nciipa paiis:
de Poly lyd deck, e re resul sulta tado do de intens ntensas as pesqu pesquiisas sas,, est estu udo dos s e ensai ensaio os , e possu suii
• ser vir de plata ataf f or or ma m a de tr aba aballho durante a construc; construc;a a o; • f or ma de ac; ac;op oper er manent manente pa par r a a const nstr r uc;a uc;ao da la j je e; • dispen dispens sa 0 uso de qua quallqu quer er outra arm armadu adur r a pos posiitiva na f lexao da la j je e de conc concr r eto, gara aranti ntida da pel ela a pre pres senc;a de moss mossas as ( (reent reentr r anci ancias as), ), que transmit transmitem esforc sforc;;osde ci cisa sallham hame ento long ongiitud tudiina naiis na int nterf erf ace ace ac ac;;o-co concreto ncreto e pelo atrit trito o de con confi finam namen entto do concr concr eto no me meio da form forma a de ac; ac;o; o; • a l laj aje e m miista e a vi vig ga de a c; apoio pode podem m ser un u nida idas s entr e si a attr ave aves de conec conecttor es es de cisa salh lham ame ento do tipo pi pin nG com ca cabec; ec;a a, cr iand ando o c ; o de apoio um novo co conj njunt unto o ma maiis resi resistent stente e do que tra rabal balh han ando do indi div vidual mente, e • pro prov ver r esistenci esistencia ho hor r izontal izontal (diaf ragm ragma) a) em casos de esforc; esforc;osde osde v vent ento o e de ter ter r re motos.
Est ste e manual tem por final finaliidade auxililia ar os calculistas no pr p r ojet ojeto de edi edif f ica cac; c;oes oes util utiliizando 0 sistema de la j jes es mistas co com fo for r mas m as de a c ; o galvani galv aniz zad ado o incor por por ado "Poly lydec deck k 595 595"" da da PERFILOR PERFILOR,,desmis smisttif icand ando o 0 uso desta tecnol tecnolog ogia ia,, que que e lar e lar game gamen nte uti tillizad zada a em todos todos os os pa par r ses ses indus indu strial trialiizad zado os ha algumas deze dezenas de ano nos. s. Apr esen Ap enta tam mos nas sec sec;oe ;oess sseg egu uinte tes s um r esumo esumo dos pro proce ced diment ento os para a utilizac;ao da la j je e mista baseada em norma ormas s br asile asileiiras e/ou outra tras s nor mas inte terna rnac cio ional nalm mente reconh onhe ecid cidas, as, co com m ap aplic lica ac;oes vol olta tadas das pr edo edominantemen minantementte a e edi difi fic cac;o ac;oes es m me etalilicas cas.. Esclar ecem cemo os ain ind da qu que e 0 sistema pode pode ser tambe bem m utililiza zado do sobre estru estrutu tur r as a s de concr concret eto o, ca care rec cendo apenas de que se aten a tentte a alguns detalhes detalhe s const nstr r uti utivos es espe pec cff icos ba bas stan ante te simp mple les s.
A PE RFI LO R e r esul esulta tado do da al alia ian nc;a c;a e es stra trate teg gica en entr tre e du duas as da das ma maiior es es companhi companhia as do seto etor r de tel has de ac ac;o ;o,, H Hai air r onville, do gr upo eur ope opeu Ar celor celor , e a naci nacio onal Perkrom erkrom,, divisao do Gr G r upo upo Tekno ekno.. A Haironv ronvill ille e e a Pe Perk rkr r om om intr ntrodu oduzira ziram m a tecn tecniica da la j je e mista no Br asi asil nos anos 70 (atra atrave ves s de sua ua a ant nte ecessora ROBTEK),util ROBTEK),utiliz izan ando do um modelo model o de pe perfil rfil largam largament ente e ut utili iliza zad do no mer cad cado Nor te t e Amer Amer icano, icano, (PO POL LYDECK 76 76Q QL e FORMA MAL L A AJ JE 7 76) 6),, pe perfil rfil est ste e que apr esent esenta 6t 6tiimo desempenh empenho o e t teve eve sua utili utiliz zac ac;;ao r elativa ivam mente limit itada ada no Br asi asil devido devido a um uma a ser ie i e de res restri tric;o c;oes es e tf t f mid ido o des esen env volvim vimen ento to da ind ndust ustri ria a de cons con struc truc;ao ;ao metali metalica ca no pais dur ante as as u ulltima mas s decadas. decadas. A evo volu luc c;ao ao n nat atura urall de desta sta tecnic tecnica a de const str r uc;ao tev teve maior inc ncr r emen e mento to em nos oss so pars dura duran nte a ult ultiima dec deca ada mot motiivand ando o a i indust ndustri ria a de componente component es a lanc anc;arnovos ;arnovos pr odu odutos, com tecnol tecnologias mais avan avanc; c;a adas das.. A Hairon aironv vilillle lanc;a em 1998, 0 Polyde dec ck 595 595,, pro produ dutto de dese sen nvol olv vid ido o pe pell a empresa empresa na Eur opa o pa e comer cia ialiliza zad do de des sde 1995 995,, se send ndo o fruto fruto de uma evoluc oluc;;ao de di dife fer r entes geome geometr ias desen env vol olv vid idas as pel pela empresa, que inv inves este te em pesqui pesquisas dest destes sist sistema emas s ha var var ias decadas ecadas.. Sao vario arios s os desenhos desenhos dos per f f is disponi poniv veis par a este uso em to todo 0 mu mun ndo do,, send endo o a tecno cnollog ogia ia de cad cada a f abr abr ican cante te des dese envol olvid vida a pa pa'r 'ra a v va ari rias as
f aixas de utilizac;ao e tendo cada tipo algumas vantagens conf or me 0 caso. A PERFllOR busca r efor c;ar sua participac;ao no mercado com 0 Polydeck 595, por este oferecer 0 modelo mais versatil e economico, sendo tambem 0 mais vendido no mer cado Europeu, pr opiciando um diferencial de economia pela sua maior lar gura util e pelo menor consumo de concreto necessar io, isto trabalhando em regimes de car ga nas faixas mais usuais.
AT E R IAlS ~ 4-M
U T ILIZ AD O S
~~ 4." - C H APA D E Af;O
A chapa utilizada na f abricac;ao das f o rmas e de espessura fina, ger a lmente de baixo teor de carbono, r evestida por uma camada de zinco. A super ff cie da chapa apr esenta br i lho metalico com aparencia tfpica do processo de zincagem. 0revestimento de zinco mais u tilizado para aplicac;6esem geral e do tipo B, segundo a nor m a NBR-7.008. A fabr icac;ao das chapas de a c;o e conf orme a norma tecnica brasileir a NBR-10.735 gr au Z AR-280. Damos a seguir as propr iedades do mater ial: • limite de escoamento minima . 280 MPa • limite de resistencia a trac;ao . 380 MPa 16% • alongamento mfnimo ..... : 36 IJ.m(total para duas f aces) • espessur a da camada de r evestimento .. 6,40 kg/m2 (0,80 mm ) • peso com revestimento de zinco. 7,60 kg/m2 (0,95 mm ) 10,0 kg/m2 ( 1,25 mm )
~~
4.2 - PO LV D EC K 595
Os per f is Polydeck 595 saG obtidos atraves da per filac;ao a f ri o de uma chapa de ac;o zincada. Sobre a sua superffcie saGconf ormadas reentrancias denominadas mossas, cuja func;ao e de transmitir esforc;os de cisalhamentos longitudinais, limitando 0 deslizamento relativo entre a chapa de ac;o e 0 concr eto. Desta associac;ao resulta um sistema muito mais rfgido e r esistente do que a soma dos valor e s resistentes de cada elemento independentemente, denominando-se entao pec;a mista. A geometria do per fi l "595" seguintes vantagens:
e resultado da evoluc;ao mais recente entr e varios desenhos utilizados na Europa, podendo destacar as
• utilizac;ao de mossas, propiciando uma maior r esistencia ao cisalhamento entr e a f o rma de ac;o e 0 concr eto; • altura do per fi l e inf er ior aos dos modelos convencionais, permitindo um r ecobrimento maior por area de constr uc;ao, com economia no volume do concreto; • otimizac;ao da f orma de a c;o tor nando a la je mista mais leve e resistente.
o
Polydeck e normalmente produzido em chapas galvanizadas de 0,80 mm, 0,95 mm e 1,25 mm e 0 seu comprimento de 2.500 mm a 12.000 mm, conforme determinac;ao do projeto (outras medidas, mediante consulta previa). A seguir apr esentamos as propriedades principais do per f il: E s p e s s u ra d a c h a p a (m m )
I~-
Lor ura Citil= 84 0
o
concr eto a ser utilizado deve ter uma resistencia a compr essao, f ck maior ou igual a 20 MPa par a ruptur a por compr essao (28 dias). Aditivos a base de cloretos devem ser evitados por agr edirem a camada de zinco das chapas de a c;o . A massa especf f ica a ser considerada nos calculos e igual a 2.400 kg/m3
n o m in a l s e m re v e s t.
0,80 0 ,76
0,95 0,91
1 ,25 1 ,21
P e so B ru lo
(k g J m 2 )
9 ,1 4
10 ,86
14 ,29
A r e a d e S e ~ iio T ra n s v e r s a l d o A ~ o ( A p ) C e n tr o d e G r a v id a d e (in f e rio r /s u p e r io r )
(m m /m )
10 86
1 30 0 1 729 32 ,4 / 2 6,6
M o m e n to d e In e r c ia
(m m 4 /m )
5 515 0 0
7 4 5 .6 00 9 010 00
M o d u lo R e s is te n le In fe rio r
(m m 3 /m )
17 020
2 3 .0 20
2 78 10
M o d u lo R e s is te n te S u p e r io r
(m m /m )
2 0.7 30
2 8.03 0
33 .87 0
E s p e s s u ra T o ta l d a la je (m m )
V o lu m e d e C o n c r e to (m 3 f m 2 )
P e s o P r o p r i o ( N /n l)
11 0 12 0 13 0 14 0 15 0 16 0 17 0 18 0 19 0 20 0 21 0 22 0 23 0 24 0 25 0
0,0 77 0,0 87 0,0 97
1 .84 8 2 .08 8 2 .32 8
0,1 07 0,1 17 0,1 27 0,1 37 0,1 4 7 0,1 57
2.56 8 2.80 8 3.04 8 3.28 8 3 .52 8 3 .76 8
0, 1 67 0,1 77 0,1 87 0,1 97
4 .00 8 4 .24 8 4 4 4 8 4 .72 8
0,2 07 0,2 17
4 .96 8 5.20 8
2
(m m )
3
~~
4.4 - AR M AD U R A
C O M P LE M E N T AR
As f or mas de ac;of uncionam como armadur a par a momentos f letores positivos, nos casas onde existir em momentos fletores negativos, armaduras super iores devem ser pr evistas no pro jeto de lajes mistas. Par a a contr ole do apar ecimento de f issur as provocadas pela r etrac;ao e variac;ao ter mica no concr eto, normal mente sao empregadas telas de ac;o montadas no sentido tr ansversal a viga. Exper iencias tem demonstrado que a capacidade de car ga e aumentada em pelo menos 10% quando no sistema forma de ac;o / concreto utiliza malhas de ac;osoldados. Esta armadura adicional e colocada apr oximadamente a 2 0 m m do tapa da laje, tendo uma area minima de 0,1% da area do concr eto acima da forma de ac;o. Mesmo utilizando esta armadur a de r etr ac;ao, ela nao ser a capaz de tr ansmitir toda solicitac;ao devido aos momentos negativos nos pontos de apoio, a menos que se jam realmente projetadas para este fim. Ger almente se utilizam telas padronizadas de ac;o soldadas, fabricadas a partir de bar ras de ac;o tr ef iladas CA-50, conf orme a tabela abaixo:
M alha anti-fissuracao C am po si ~ a o T ip a
M alha (m m ) Fias (m m )
O im en siie s
R alas (m )
A r e a
P eso
P aineis (m ) (m m 1/m ) (k g/m 1)
3 ,0 x 3 ,0 3 ,4 x 3 ,4
2 ,45 x 1 2 0 ,0
47
0,7 6
Q -6 1
1 5 0 x 1 5 0 1 5 0 x 1 5 0
2 ,45 x 1 2 0 ,0
61
0,9 7
0-75
1 5 0 x 1 5 0
3 ,8 x 3 ,8
Q -9 2
1 5 0 x 1 50
4 ,2 x 4 ,2
2 ,45 x 1 2 0 ,0 2 ,45 x 60 ,0
76 92
1 ,2 1 1 ,4 8
Q -1 1 3
1 0 0 x1 0 0
3 ,8 x 3,8
2 ,45 x 60 ,0
11 3
1 ,8 0
Q -1 3 8
1 0 0 x1 0 0
4 ,2 x 4 ,2
2 ,45 x 60 ,0
Q -4 7
Q -1 5 9
1 0 0 x1 0 0
4 ,5 x 4 ,5
13 8
2,2 0
2 ,45 x 6 ,0 15 9
2 ,45 x 6 ,0
2,5 0
~~ 4.5 - A R M A D U R A
. ..- .' ~
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\\
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S U P LE M E N T A R
.4 .5 ."- AR M A C ;O E SN E G A T IV A S S O BR EO SA P O IO S IN T E R M E D IA R IO S Sabr e apoios intermediar ios, igualmente para qualquer la je de concr eto armada tr adicional, podem ser necessar ias ar madur a s para as momentos negativos, tal necessidade deve ser verificada pelo calculista da obra. Estas armadur as devem cobr ir no minima uma zona igual a 0.3 vezes a vao de ambos as lados do eixo do apoio. As armaduras se posicionarao 20 mm embaixo da superffcie da laje L = 03
(L 1 + L2)
• 4.5.2 - A R M A C ;O E SD EAD E R E N C IA
Se a esf orc;o cortante verificado for superior ao esfon;o cor tante admissivel, pode-se acrescentar armac;ao complementar inf erior, ancorada sabr e as apoios. Essa posic;ao pode afetar apenas as vaos extr emos.
em zona
A eventual necessidade destas ar mac;6es deve ser clara mente detalhada nos pr o jetos executivos.
~ c :t = P ------- -----~ ----1 IL l
.1
•4 .5 .3 - AR M Af;O E S
D EC O N TIN U ID AD E
SO BR E V IG AS P R IN C IP AlS
Sobre as vigas pr incipais pode ser necessar io prever armac;6es complementar e s para os momentos negativos, quando se leva em conta a continuidade e/ou esta pr evisto um revestimento de piso f ragi!. • 4 .5 .4 . AR M AD U R AS
C O M PLEM E N TAR E S
P AR A M O M EN TO S
PO SITIVO S
Conforme indicac;ao dos catalogos e tabelas Polydeck 595, a capacidade portante de sobrecargas acidentais pode ser insuficiente par a determinado caso, condic;ao em que 0 calculista da obra devera dimensionar ar madura complementar positiva a ser posicionada na parte b~ixa do per fil, com 0 respectivo distanciador para garantir seu completo r ecobr imento. •4 .5 .5 - AR M AD U R A
P AR A BALAN f.;O S
Devido aos perf is Polydeck absor ver em unicamente momentos positivos, eventuais balanc;osdevem ter sua propr i a armadura dimensionada pelo calculista da obra, bem como pr evisto cimbr a mento especff ico para balanc;os acima de 20 cm. •4 .5 .6 - AR M AD U R A
P ASS IVA
P AR A PR O TEf;AO D E IN C EN D IO
Confor me NBR 14.323, pode ser necessaria uma ar madura complementar calculista da obra dever a indicar sua eventual necessidade no pr o jeto executivo. ~ ~ 4 .6 -E S Q U E M A
para atender s eus requisitos em situac;ao de incendio. 0
ESTATICO D EO PE R Af;AO
o esquema estatico par a la jes mistas considera basicam ente as pec;as com o si mplesment e apoiadas, r ecebendo f ixac;6es de carater construtivo as vigas par a evitar 0 deslocamento dur ante a concr etagem e incrementando a solidar izac;ao lateral cober ta basicamente pelo atrito entre as pec;as.Nesta situac;ao, nao sao utilizados conectores de cisalhamento e a estrutur a do edif fc io deve ser dimensionada independente das la jes, sem consider a-Ias como tr avamento lateral e dimensionando as vigas isoladamente. As vantagens deste esquema estatico sao tfpicas de obras menores, onde a mobilizac;ao de equipamentos, mao de obra e 0 propr i o custo dos conector es em volumes pequenos nao compensem a economia gerada por um dimensionamento solidario estrutura / lajes. A utilizac;ao dos conectores no entanto, possibilita 0 dimensionamento das vigas solidar iamente as la jes, dimensionando-as como "1" e consequentemente com economias na sua massa de ac;o. Tambem nesta situac;ao, a la je passa a tr abalhar como travamento da estr utur a, pr oporcionando uma economia geral no sistema. o custo unitar io dos conectores, sua instalac;ao e a mobilizac;ao dos equipamentos necessarios esta fortemente relacionado a escala de produc;ao, sendo por isso sua aplicac;ao inter essante para obras de grande porte. ~ ~ 4 .7 - C O N EC TO R ES D EC ISALHAM EN TO
As chapas de ac;o perfiladas devem ser capazes de transmitir 0 cisalhamento horizontal, exercido na interface entre a chapa de ac;o e 0 concreto; a simples ader encia entr e eles nao e considerada como sendo eficaz par a uma ac;ao mista. A colabor ac;ao entre estes deve ser assegurada pelos seguintes elementos: 1. ligac;ao mecanica realizada atraves de defor mac;6es na chapa (emboc;os ou dentes);
2. ligac;ao por atrito par a os perfis com f ormas r eentrantes (asa de andorinha); 3. ancoragem nas extr emidades r ealizada por conector es soldados, ou outr o tipo de conexao local entre combinando excl usiv ament e co m as situac;6es 1 ou 2;
0 concr eto
4. ancoragem de extremidade por deformac;oes das nervur as nas extr e midades da chapa de ac;o, combinando a situac;ao 2.
e a chapa de ac;o,
exclusivamente
com
Os conectores sold ados ou outr os tipos de ligac;ao nao podem ser levados em considerac;ao por si so, mas unicamente em complemento aos elementos acima mencionados. Podemos acr escentar que esta possibilidade nao e utilizada cor re tamente, pois a justif icativa da utilizac;ao dos conectores em associac;ao com as situac;oes "1 e 2" e muito complexa e delicada. Na pr Mica, os conector es sac utilizados somente para solidarizar as vigas ao concr eto, 0 que permite r eduzir sua secc;ao. Essesganhos podem ter um ef eito negativo, pois a espessura minima de concr eto acima das chapas perfiladas passaa ser superior a uma condic;ao normal, po is devido a altura dos conector es esta espessur a tende a ser maior em func;ao do cobr imento recomendado pela NBR 8800 e NBR6118.
o comportamento de estr uturas mistas e baseado na ac;aoconjunta entr e 0 perfil de ac;oe 0 concreto, e para que isto ocorra e necessario que na interf ace ac;o-concr eto desenvolvam-se forc;as longitudinais de cisalhamento, esta aC;aomista e desenvolvida quando dois elementos estr utur ais sac inter conectados de tal forma a se deformar em como um unico elemento. Par a esta ac;ao utilizam-se conector es de cisalhamento par a aumentar a resistencia da la je ao cisalhamento longitudinal e assegurar uma interac;ao completa entre a laje mista e as vigas de sustentac;ao. Essa uniao pode ser realizada por: • conectores tipo pine com cabec;a (" st ud bolts" ); • conectores em per fi l U Laminado; • conectores tipo HVB f i xados com pinos cravados por explosao.
Atentaremos somente ao conector do tipo pine com cabec;a, por ter side r econhecido como 0 mais eficiente nas construc;oes mistas entr e vigas de ac;o e la jes de concreto. 0pr ocesso de montagem e r apido, 0 conector e soldado dir etamente sobr e a viga metalica atraves de uma pistola de solda especial, sendo a solda resultante de b oa aparencia, nao necessitando de limpeza poster ior, e a r esistencia desenvolvida pela f usao total da solda do pine e maior que 0 do pr opr io pino.
o mater ial utilizado na fabr icac;ao dos "stud bolt s" e de baixo teor de carbono, segundo a nor ma ASTM A-1 08: • limite de escoamento minima . • limite de resistencia a trac;ao • alongamento minima
50 KSI (345 MPa) 60 KSI (415 MPa) : 20%
Listamos abaixo as dimensoes de st ud bolt s mais utilizados: S T U D H D L T D E U S O C O R R E N T E D ia m el r o
C om pr . C o m pr. d o d o p in e pine s o ld a d o (m m ) (m m )
T ip o 1 0 1 -0 9 8 -0 0 3 1 0 1 -0 9 8 -0 0 7 1 0 1-0 9 8 -0 1 1 1 0 1-0 9 8 - 0 1 5 1 0 1-0 9 8-0 1 9
(m m ) 1 9 ,1 1 9 ,1 1 9 ,1 1 9 ,1 1 9 ,1
81 106 132 157 183
76 102 127 152 178
1 0 1-0 9 8-0 4 7
1 9 ,1
208
20 3
D ia m elr o A ltu r a P es o C ab e ~ a C ab e ~ a (m m ) (m m ) (k g )
32 32 32 32 32
0 ,2 2 0 ,2 8 0 ,3 4 0 ,3 9 0 ,4 5 0 ,5 1
Nos calculos par a a deter minac;ao da r esistencia d a fo r ma de ac;o, antes da cur a do concreto, devem ser COr ls ::;F2:::;:-;: cargas: • peso proprio do concr e to molhado, da forma de ac;o e da armadur a; observando que a espessur a de coner e: de ac;o nao deve ser inferior a 50 mm . • sobr ecarga de obra, que devera ser 0 mais nocivo dos dois casas: - carga unif ormemente distr ibuida . : 1,0 kN/m2 - carga linear distr ibuf da : 2,2 kN/m aplicada perpendicularmente as ner vuras da f orma colocada na posic;ao mais desfavor avel para ver if icac;ao somente do momenta f letor.
9 ,5 9 ,5 9 ,5 9 .9 .-
seguintes da for ma
c :::~
::::;:-;:: =_c
• 0 efeito
de empoc;amento dever a ser considerado acrescentando a espessura do concr eto, altur a vertical, caso 0 deslocamento se ja maior que a relaC;aoL(/ 250.
e er a ser a f lecha
As cargas de ser vic;o aplicadas sobre a laje ser ao aquelas especificadas no pro jeto. Caso nao se ten a e~r ~~:: --=:::rr -::;23 a r espeito, os valores das cargas poderao ser adotados baseados nas tabelas f ornecidas pela nor ma br asileira NBR-6.120 _
Sera consider ada a seguinte combinac;ao de ac;oesmais comum antes da cura do concr eto, de acor do co., a 1,3 * ( p (or ma +
Parmad )a,o
+ 1,4 *
(Peonere ,o)
+ 1,5 *
Par a a combinac;ao ap6s a cur a do concreto sera: 1,4 * (
P /aie
+ Putilidad e sl + 1,5 * (Pser vico )
(Psobrecar ga )
(01)
3[:>-8
_
A verif icac;ao da f o rma pode ser feita conf o rme Ir on and Steel Institute)
para os estados
o deslocamento
devido
exceder Lf l
nao devem da for ma
vertical
ao peso pr 6pr io
a especif icac;ao
ultimos,
AISI ( American
obser vando
sempre
da chapa e do concreto
180 ou 20 mm, 0 que for menor,
de ac;o na dir e~ao das ner vuras.
apresentados
limites
onde
M O M E N T a F L E T O R R E S IS T E N T E (N m /m )
que
E sp essu ra d a C h a p a (m m )
molhado
L f eo van te6r ico
Para cada uma das situaC;6es abaixo sac
os valores cr ft icos de esf o r~os solicitantes
.
0 ,8 0
0 ,9 5
4530 5 .5 1 0
6 .1 2 0
7 A O O
7A60
9010
O IAD A •5 .4 ."- LA.lE BI-AP
•. 5.4."."-
C AR G A UN IFO R M EM ENTE
D ISTR IBU iD A
(03)
1\11= Rd 2 = 0,50 * q * L f
~
I
Md+= 0,125
.1
L f
R dl
R d2
~
I.
V
*q *
(04)
8 = 0,013
* q *
VI (E, *
Rd1=Rd3=
0,375
* q * Lf
(05)
I)
·1
L f
R dl
R d2
•5 .4 .2 - LAJE C O M TRIESAP O IO S • .5 .4 .2 ." - C AR G A D ISTR IBU iD A
~
I
L f
Rdl
.1 .
I
L f
R d2
R d3
Vd = 0,625
*q * L f
(09)
Md+= 0,070
*q * L f 2
(10)
8=0,0054*q
1
R d2
L f
.1
R d3
(08)
Rd2 = 1,25 *q * Lr
Md- = 0,125 * q *
~ l L f I R d1
(07)
V
(11) (12)
*L,4/(E,*I)
Md+= 0,203
* P * L f
+ 0,096
* q *
V
(13)
Md- = 0,094
* P * L f
+
* q *
V
(14)
0,063
1 ,2 5
LAJE COMQUATRO APOIOS
•5 .4 .3 -
.•.5 .4 .3 .1-
~
Rd1
CARCA UNIFORM EM ENTE DISTRIBUiDA
Rd2
R d3
R d4
Rdl = Rd4 = 0,4 0 * q * L,
(15)
Rd2 = Rd 3= 1,10 * q * L,
(16)
Vd = 0,60 * q * L f
(17)
M d+ = 0,080 * q * V
(18)
V
(19)
M d_ = 0,10 0 * q *
~-L-f-t
R d 1
Rd2
o
R d3
R d4
= 0,0069 * q *
V I ( Es * I )
(20)
Rd 2 = 1,20 * q * L f
(21)
Vd =0,617*q*Lf
(22)
M d + = 0,074 * q * V
(23)
M d- = 0,117 * q * V
(24)
p ~
~ = = L = f
= . t = = L f = .t
Rd1
Rd2
Rd3
Rd4
Para as equa~6es acima: • Pea carga concentrada que pode ser devida ao homem ou equipamento; • q e a carga distr ibuf d a devida ao concreto (incolor ) ou ao uso (hachurada); • L, eo vaG livre da laje mista.
~ ~
5 .5-
DA LAJEDEPOIS DA CURA DO CONCRETO
VERIFICA~O
.5 .5 .1 -
RESISTENCIA DE c.ALCULO
Para a verifica~ao da laje mista pr ovocado pelas cargas de ser vi~o, apos garantido 0 travamento mecanico longitudinal entr e a forma de a~o e 0 concreto, os valor e s de r esistencia de calculo devem ser maiores ou iguais que os valor es solicitantes impostos pelos car regamentos. Todas as ver ifica~6es serao baseadas nos estados limites ultimos, conforme a especif ica~ao tecnica brasileir a NBR-6.118, NBR-8.800 e NBR-14.323; com exce~ao do deslocamento vertical da f o rma de a~o incorporada, que ser a baseado no estado limite de utiliza~ao, devendo ser menor que Lf l 350, considerando 0 efeito da sobrecarga. Os seguintes estados limites ultimos podem ser atingidos quando a resistencia da laje for suficientemente forte para r esistir as a~6es de projeto: • se~ao crf tica I : resistencia a flexao Mp,Rd. Essase~ao poder a ser crftica, caso ha ja cisalhamento total da conexao na interf ace entr e a forma de a~o e 0 concr eto. • se~ao cr ft ica II : cisalhamento longitudinal VI,Rd. A maxima car ga na laje e deter minada para r esistir ao cisalhamento da conexao. o momenta resistente ultimo nao pode ser atingido na se~ao I, caracter izando uma conexao de cisalhamento parcial. • se~ao crf tica III : cisalhamento ver tical e pun~ao e curtas com cargas de grande magnitude.
If I
~-~
--
I
V v , Rd .
t
Esta se~ao somente sera cr ftica em casos especiais, por exemplo em lajes altas
f
t
I
V a o d e c is a lh a m e n to L s
•.
5.5 ..•..• - M OM ENTO FLETOR
No dimensionamento da laje mista, os momentos sobr e os apoios saG determinados considerando que as vigas se jam continuas de iner cia constante, admitindo-se uma diminuic;ao devido a redistr ibuic;ao de tens6es por f issur ac;ao (alongamentos / encur tamentos dos materiais maiores nos apoios que nos vigamentos).
o coeficiente de diminuic;ao normal mente adotado e de 0,85 (15% de diminuic;ao). Este fato e levado em considerac;ao na determinac;ao das tabelas de solicitac;ao de calculo, apr esentadas par a 0 caso de vaos iguais com cargas distribuidas. Par a 0 calculo do momenta r esistente positivo Mp,Rd, que sera baseado no estado limite ultimo de def ormac;ao plastica do concr eto, ser a consider ado que a ar ea ef etiva de concr eto resiste a uma tensao de compr e ssao de: ( 0,85 * f e k / Ye ), constante em toda altur a da laje, entre 0 eixo neutr o plastico e as f ibr as extr emas mais compr imidas de concr eto, e a resistencia da chapa de ac;o tomado como sendo: ( f yp / Y ap ). Quando eixo neutro plastico estiver localizado acima da forma de ac;o da laje mista, 0 momenta positivo r esistente pode ser calculado como segue:
com: x - altura de compressao do bloco de tens6es do concr eto, nao superior a 0,8 vezes a espessura do concreto he, em mm, dado por : x = Ncf / [ b * ( 0,85 * f ek
Ye) ]
/
onde: N et -
f or c;a aplicada no concreto, igual a ( A p * f y p
Ap
ar ea efetiva da f or ma de ac;o em tr ac;ao, em mm2 . No caso de instalac;ao de barras de armadur a, dever a o ser convenientemente ancoradas, conforme NBR-6.118 e 0 esf or c;o de plastif icac;ao e formado pelo conjunto.
-
/ Y a p ),
em N;
dp - distancia do centr o de gr avidade da for ma ao topo da la je, em mm; b - largur a da sec;aotr ansversal considerada, em mm; Ye - coef iciente
O ,85f c k Y e
de segur anc;a do concreto, igual a 1,50;
j
Yap- coeficiente de segur anc;a da f or m a de ac;o,igual a 1,15. A distribuic;ao de tens6es pode ser esquematizada como dado na figura ao lado.
Fig. 8- Distribuir;ao de tensoes par a momenta positivo com Iinha neutra acima da for m a de ar;o
Linn a de C e ntro do Perf il do For m a d e A ~ o
~
Y e p
Quando eixo neutr o plastico estiver localizado abaixo da f or ma de ac;o da la je mista, 0 momenta positivo r esistente pode ser calculado conforme a f igura abaixo, ou de f o rma simplif icada (despr ezando 0 concr eto no inter ior das ner vur as), como sendo: M p ,Rd
=
* z +
N et
M p ,r
com: z = h, - 0,5 * he- e p + ( e p
-
N et = he *
Ye)
M pr
-
b * ( 0,85 * f ek
/
e ) *
N et / ( A p
* f yp
/ Y a p)
momenta plastico r eduzido da forma de ac;o, dado por :
M pr = 1,25
*
M pa
* [ 1 -
N et / ( A p
* f y p
/ Y ap)]
>
M pa
onde: Mpa - momenta r esistente plastico da sec;aotransver sal da f or ma de ac;o; h,
- altura total da la je, em mm;
b
- lar gura unitar ia da la je, consider ada igual a 1.000 mm;
e
- distancia da base da f or ma de ac;o a sua linha de centr o, em mm;
ep
-
distancia da base da f or ma de ac;o a linha neutr a plastica, em mm;
e outr o s sf mbolos saG dados no par agr af o acima. LNP - linha neutr a plastica LC - linha de centr o
Par a 0 calculo de momenta negativo M p Rd , no estado limite ultimo, pode-se aplicar a equac;ao abaixo, que devera ser maior ou igual que o momenta sobr e 0 apoio pr ovocado por todas as forc;as aplicadas nos tr amos.
* z * f y s / Y ,
= A s
M p,Rd
onde: A, - ar e a da armadura par a lar g ura unitaria de la je; z f y,
- brac;o de alavanca do momenta fletor ; tensao de escoamento do ac;oda ar madur a;
-
Y, - coef iciente de minorac;ao do ac;o, igual a 1,15 (com qualidade controlada).
Na montagem das t abel a s de cargas distri buid a s sobre a laje nao f oi l evado em consid e r a t; a o a re si s timcia a compre ss a o ch a p a d e a t ;o. A re sistimci a d a ch a p a de a~o some nte podera se r lev a da em considera~ao caso a form a d e a t;o sej a continua .
da
A r esistencia de calculo ao cisalhamento longitudinal V / . Rd , em N, sem ancor agem extr emo, nao dever a ser inf er ior a maxima f or c;a cor tante V, r elativa a 1.000 mm de largura de la je, e sera determinada atraves do metoda semi-empf rico "m-k", usando a seguinte expressao: =
V /, Rd
0'1
*
b
* d p * [ ( m * p *
h / L,) + k ]
(28)
onde: 0'1 - coeficiente
de resistencia, tomado igual a 0,80;
b
- largura de la je, considerada igual a 1.000 mm;
dp
-
h
distancia do centro de gr avidade da f orma ao topo do concr eto, em mm;
- espessur a total da la je mista, em mm;
p - relac;ao entre a sec;aoda forma de ac;oe a ar ea util do concreto lA p / ( b * d p)
];
m • k - constantes empfricas obtidas atraves de ensaios em chapas de ac;o com oleo, baseado no estado limite de utilizac;ao, em N/mm2 0metodo m-k introduzido por Porter -Eckber g , baseia-se na deter m inac;ao de uma reta de regressao dos resultados experimentais, onde "m" corresponde a inclinac;ao da reta e "k" 0 valor d a abscissa na or igem. 0 par de valor es m-k se aplica a ac;oes estaticas, tais como cargas residenciais, comerciais; e ac;oes dinamicas fracas, que nao conduzam a qualquer f enomeno de fadiga ou de impactos r epetitivos, tais como ediflcios industr iais, estacionamentos, etc, cuja carga maxima por eixo nao se ja superior a 3.000 kg.
L, - vaG de cisalhamento, em mm, que devera assumir um dos seguintes valor es: • Lf /4 para cargas unif ormemente distr ibuf das sobr e a la je; • distancia entr e a car ga concentr ada e vao;
0
V A L D RE S D E M E K P A R A D PD L Y DE C K 5 9S
apoio mais proximo para cargas simetr icas ao
• distancia entr e uma car ga f ictf cia de valor igual a maxima for c;a cortante e 0apoio mais proximo, valido para car re gamento generico qualquer. Esta area deve ser calculada igualando-se as areas sob 0 diagr ama de forc;a cortante do carregamento real e do carr egamento equivalente;
m (N /m m
k 2 )
(N /m m 2 )
A e D e s E s t a t i c a s
20 0,4
0,00 5
A £ D e s D i n a m i c a s F r a c a s
151 ,8
0,00 5
• situac;oes em que a laje composta e pr ojetada como continua, utilizando um vaG bi-apoiado equivalente entre pontos de inf lexao do diagrama de momenta f letor par a a determinac;ao da distancia de cisalhamento. Entretanto, par a os vaos extremos, 0 valor de compr imento total entre apoios deve ser usado no pr o jeto.
Fissur o\
-f - - - - -
--- .S -
-
±-deslizomento
~~~~~~~
T
T
Lf 1
Lf2
T
T
Lf 3
T
Lf 4
:
~~'C7~~ ~-
6 .
1
6 .
~
T
Lf1
T
Lf3
T
A expressao de calculo da resistencia ao cisalhamento longitudinal somente e valida se as car g as aplicadas sobre a superff cie d o p iso forem maiores que as cargas suspensas, incidentes sobr e a f ace infer ior da f orma de a~o. A r esistencia ao cisalhamento longitudinal de calculo poder a ser aumentada pela intr o du~ao de conector es de cisalhamento .
• 5.5.1.3 - CISALH AM ENTO LONGITUDINAL COMANCORAGEM Salvo alguma outra contr ibui~ao a r esistencia ao cisalhamento longitudinal, atraves de meios comprovados por testes, a ancoragem de extr emidades das l ajes com conectores sera calculada para a for ~a de tra~ao devida a forma de a~o no estado limite ultimo. A resistencia nominal ao cisalhamento utilizando conector es tipo pinG com cabe~a como ancor agem, soldados atr aves das f or mas de a~o, dever a ser 0 menor dos valor es de r esistencia obtidos entr e a equa~ao (34).
P 'd = k, * f u * (n * d,2 / 4 ) e a expr essao abaixo, dada por:
P pb •Rd = k o * ddO* t * f y p com: • k = 1 + a / ddO S ; 4,0 0
onde:
• f yp
tensao de escoamento da chapa do Polydeck, igual a 280 Mpa;
-
• ddo- diametr o do colar de solda na base, que pode ser considerado como 1,1 vezes 0diametro da haste do conector, igual a 2 1,0 mm; • a distancia do centro do conector
a face extrema
da for ma de ac;o, nao sendo menor que ( 2 * d do ) , em mm;
• t - espessura da chapa da f or ma de ac;o, em mm. R E S IS TE N C IAB A sl C A A D C IS A LH A M E N TD (M P a)
P olydec k 59S
A r esistenciade calculo ao cisalhamento vertical de lajesmistas, V v, Rd , em N, relativa a uma largura unitaria de 1.000 mm dever a ser determinada pela seguinte expr essao: V V, Rd
=
0(
* bo * d p * T Rd * kv * ( 1,2 + 40 *
1l ) /
bn
com:
• 1l = A , / ( bo * d p) • kv = 1600 - d p
~
~
~
~
~
0 ,3 7 5
0,4 5
0 ,5
0,5
0,6 2 5
Considerando que r esistencia caracterfstica a compressao do concr e to, a 28 dias, seja: fck = 20 MPa , podemos obter os seguintes valores de Vv,Rd :
S; 0,02 2 ':
1.000
onde: • A,
f el '
T R d
- area da se~ao transversal da forma de a~o correspondente lar gur a bo do concreto em mm2;
a
de r esistencia do concr eto, igual a 0,70;
R E S IS TE N C IAA D C I S A LH A M E N TDV E R TIC A L P olydeck 5 9 S
(N )
E sp essu ra da C hapa
E spess u r a da La je (m m ) 110
0,8 0 23 9 0 8
0,9 5 2 5 .4 0 7
1 ,2 5 2 7 .1 7 2
120 130
25838 2 7 .7 4 1
2 7.3 2 7 2 9 .2 2 0
3 0 .3 1 2
31 .0 8 5 32 .9 2 2
3 2 .1 8 5
• 0(
- coeficiente
• bo
-
largura media das ner vur as, igual a 92,0 mm;
140 150
29 .6 1 6 31 .4 6 3
• bn
-
passo da for ma de a~o, igual a 210,0 mm;
160
3 3 .2 8 3
3 4 .7 3 2
3 5 .8 4 8 3 7 .6 3 8
• d p
-
distancia do topo da la je ao centr 6ide da forma de a~o, em mm;
170
3 5 .0 7 5
36 .5 1 4
3 9 .4 0 0
• T R,;
-
resistencia basica ao cisalhamento do concr eto, em MPa.
180 190
36 .8 3 9 38 .5 7 6
38269 3 9 .9 9 6
41135
200
4 0 .28 5
41695
44522
210
4 1 .9 6 7
4 3 .3 6 7
220
43 6 2 1
4 5 .0 1 1
4 6 .1 7 4 4 7 .7 9 9
230
45 .2 4 8
46628
4 9 .3 9 6
46846 48 .4 1 8
4 8 .2 1 7 49 .7 7 9
50965
240 250
34030
42842
52507
.•.5.5.••.5 - PUNf;AO A resistencia de calculo a punc;ao pr ovocada par uma carga concentrada, Vp,Rd, em N, pode ser expr essa por: V p,Rd
* Ucr * he * T Rd * kv * ( 1,2 + 4 0 *
= 0e
11 ) /1,000
(30)
sendo: 0e
,
11, h e,
T Rd ,
kv dados confarme
0 item
acima;
onde: perfmetro cr f tico, em milf metr o s, Par a cargas distribuf d as sobre uma base retangular , 0 per fm etro pode ser expresso por :
Ucr
-
U er
= 2
* [ ( b p + b , ) + 2 * d p + ( T C
-
2 ) * he ]
he - altura da camada de concreto acima do to po da forma de ac;o,em mm, I
I
------1-------------------------l---
be
iI i i
d p
be
r ---I ~ ----~
(
i
II
A
i
bl
dp
: ~ :'"_ ,,
I.:.
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l
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,I
Ii
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,; :,
!
I
-Y
i
.
' "'
'.
".
.
area carr e gada
~:
---+ -------------------
~
U e r
1 1 1
cr l tico
I A
---t--I R E S IS T E N C IA A P U N C A O (N )
O im e n s a o d a B a s e d e A p o io d a C arg a (m m x m m )
E s p e s s u ra
E s p e s s u ra
d a L a je
d a C h a pa
10 0 x 10 0
15 0 x 15 0
20 0 x 20 0
25 0 x 25 0
30 0 x 30 0
35 0 x 35 0
4 00 x 4 00
4 50 x 4 50
50 0 x 50 0
(m m )
(m m )
50 x 150
10 0 x 20 0
1 50 x 25 0
20 0 x 30 0
200 x 4 00
30 0 x 4 00
35 0 x 4 50
4 00 x 5 00
4 00 x 60 0
0,80
29 ,65 6
36,829
4 4 00 3
51176
58,349
65523
72 .69 6
79,869
87043
0,95
3151 5
39 138
46761
54,384
62,007
6 9,63 0
77 .25 3
84,876
92499
12 5
33704
4 1856
50009
58,161
66 .31 4
74466
82 ,619
90,771
98,924
0,80 0,95 .
36539
44753
52 ,96 7
6118 1
69 .39 5
77609
85 ,82 3
94,037
102 .25 1
38,644
47331
56 019
64 70 6
73 .39 3
82,081
90768
99455
108,142
12 5
42865
52501
62 137
71773
814 0 9
91045
100 ,68 1
110317
119,953
0,80
43,876
53089
62 .302
71514
80727
89,940
99153
10 8.36 6
117578
0,9 5
46,215
55 ,919
65 ,62 3
75327
85031
9 4 .73 5
104439
11 4 ,14 3
123 8 4 7
1,25
50,905
61,593
72 .28 2
82 ,97 0
93 .65 9
10 4 ,34 8
11 5,03 6
125,725
13 6,4 13
0,80
51 ,67 0
6184 8
72 .02 6
82204
92 .38 1
102559
112737
122915
13 3.09 3
0,95
54233
64 916
75599
86,281
96,964
107647
11 8.33 0
129012
13 9,69 5
12 5
59371
710 66
82761
94456
10 6,15 1
117,846
12 9,54 1
14 1236
152930
0,80
59 917
7103 2
82 14 7
93 ,26 1
10 4 .37 6
11 5 4 91
126605
137720
14 8 8 3 5
0,95
62 ,69 6
74,327
85957
97587
10 9.21 7
120,847
132478
14 4 ,1 08
15 5.73 8
1,25
68,267
80,931
93,595
106,258
1189 2 2
131585
14 4 ,24 9
15 6,91 3
169,576
0,80
68,613
80 ,64 0
92667
10 4 6 9 4
116720
128,747
14 0.77 4
152 ,80 1
164 ,82 8
0,95
71 ,60 1
84 152
96702
109,253
121803
134354
146905
159455
172 .00 6
1,25
77 .59 1
91 192
10 4 7 9 2
118393
131993
14 5.59 4
15 9194
17 279 5
186 ,39 6
0,80
77749
90666
103 ,58 3
116,500
129417
14 233 4
155 25 1
168 168
181085
0,95
80941
94 38 8
107 ,83 5
121,282
134729
148176
161,623
175 ,07 0
188 517
12 5
87 .33 8
10 1 8 4 8
116 ,35 8
130,867
145377
159,887
17 4 .39 7
18 8,90 7
2034 17
0,80
87 ,31 8
101,105
114 ,89 2
128679
14 2 4 6 6
156,253
17 0 0 4 0
183 .82 7
197 614
133 .67 3
105029
14 7,99 5
16 23 17
176,639
190,962
205284
12 5
90707 97 .50 0
11 9.35 1
112,895
128 ,29 0
14 3.68 5
159,079
17 4 4 7 4
189869
205,264
22 0,65 9
0,80
97,309
11 194 7
126,586
141,224
155863
170,501
185,140
199778
214 4 1 7
0,95
10 0,89 1
116068
131 ,2 4 5
14 6 4 2 2
161600
17 6.77 7
19 195 4
20 7,13 1
222,309
12 5
108,071
12 4 ,32 8
14 0 5 8 6
156,843
173100
189,358
20 5,615
22 1, 87 3
238 ,1 30
0,80
107712
123185
138 ,65 7
15 4 129
169,602
185,074
200546
216018
23 14 91
0,95
1114 8 3
12 7 4 9 6
14 3.51 0
15 9,52 4
17 5,53 8
19 1. 55 2
207566
22 3,57 9
239 .593
1,25
119,04 0
13 6,14 0
15 3.23 9
170,339
187438
20 4 ,53 8
221637
238737
255 ,83 6
0,95
P ol y deck 598
R E 818 TEN C IAA P U N C A O ( N ) O im ensao da B ase de A poio da C a rg a (m m x m m )
Espes sura
E spess ura
da Laje
d a C hapa
100 x 100
150 x 150
200 x 200
250 x 250
300 x 300
35 0 x 350
4 00 x 4 00
4 50 x 4 50
500 x 500
(m m )
(m m )
50 x 150
100 x 200
150 x 250
200 x 300
200 x 4 00
300 x 4 00
350 x 4 50
4 00 x 500
4 00 x 6 00
O ,B O
118518
134 .808
15 1.09 7
16 7.38 6
18 3.676
199.9 65
232.54 4
0.95
122.4 72
139.305
156 .13 8
17 2.97 1
18 9.8 04
206 .637
216 .25 4 22 3.4 70
240.302
248833 257.13 5
12 5
13 0.4 00
14 8.322
220011
23 7.93 4
25 58 56
273 .778
0,80
14 6.80 6
166 24 4 163 .89 6
184 .167
129 .71 5
215.167
232.25 7
24 9.34 8
266.4 38
0. 95
13 3.850
151 .4 85
169.120
20 4 .39 0
222 .025
23 9.660
257.295
27 4 .93 1
1.25
1 4 2.138
160.865
19 8.3 19
14 1.293
159.1 69
194 .9 20
2170 4 7 21 2.796
235.7 74 230.67 2
25 4 .50 1 24 8.54 8
273.228 26 6.4 24
291.95 5
0,80
179.592 17 7.04 4
284.299
0.95 1.25
14 5.60 4
164025
182.4 4 6
200.867
21 9. 289
23 7.71 0
25 6.13 1
27 4 .55 2
292.973
15 4 .2 4 6
17 3.76 0
193.275
212.78 9
2323 04
0,80
153.239
19 0.532
2091 78
227824
251.81 8 24 6.4 70
271.333
171 .88 6
310.362 302.4 09
0. 95
15 7.72 3
17 6.91 5
196 .107
215.29 8
23 4 .4 90
25 3.682
26 5.116 272.87 3
29 0.84 8 28 3.763 292.065
31 1.25 7
1.25
16 6.711
1869 97
20 7.282
24 7.853
268138
28 8.4 24
308.709
165 .54 4
184 .94 6
20 4.348
227.568 22 3.74 9
24 3. 151
262 .553
281.95 4
301 .356
328995 320.75 8
170.197
190.14 4
21 0. 091
23 0.038
289.987
309. 826
32 9.77 3
179 .52 4
20 0.56 4
22 1605
24 2.64 5
24 9.98 5 26 3.68 5
269 .9 32 28 4 .725
30 5.76 5
326. 806
34 7.84 6
210
22 0
230
24 0
0,80 0.95
250
1.25
18 0.986 18 6.75 5
202089 19 8.077
.5.5.2"': EsFO RC ;O s SOLICITANTES
Dever ao ser analisados os casas de cargas concentradas pontuais e lineares. A ocorrencia dessas cargas aplicada sobr e as la jes e comum, e pode ser r epresentada par paredes de alvenar ia apoiadas f a ra do eixo das vigas de sustenta\ao, ou por bases de equipamentos, vefculos ou mesmo de pilar es sustentados pelo propr io piso.
A 5.5.2."
- LAR G U R A
D ED lsTR IBU Ic;Ao
D As C AR G As
Par a car gas concentradas ou lineares, aplicadas paralelamente as ner vuras da forma de a\o da l a je mista, pode ser considerada distr ibufda em uma largur a bm , em mm, medida logo acima do topo da for m a de a\o, expressa par : bm = b p + 2 * ( he + h r ) para revestimento em placa de concr eto ou mater ial similar; bm
=
b p + 2 * ( he + 0,75 * h r ) par a revestimento menos r esistente;
-
largura da car ga concentrada perpendicular ao vaG da l a je, em mm;
(31-a)
(31-b)
onde:
bp
he - espessur a do concreto localizado acima da f or ma, em mm;
h r
espessura do revestimento sobr e a laje, em mm.
-
rorm od u ro '.,.
!
:"
r. .• .•..
.. i'
a '.
. .~ .,.
.~
!
'a
hr
! hC
.: ..... j ".d"
~
,
hp bm
be m Par a car gas lineares, distribuf das perpendicular m ente as ner vur a s da for ma de a\o da laje mista, a mesma f ormulac;ao pode ser utilizada desde que a lar gur a bp , seja tomada como 0 comprimento da car ga linear .
A 5.5.2.2 - L ARGURA EFETIVA Par a calculo da resistencia pr ovocada pelos esfor \ os solicitantes abaixo, pode-se considerar uma lar g ura efetiva maxima como sendo: a) momenta fletor e cisalhamento longitudinal: • vaos simples e tramos extremos de lajes contfnuas:
b em = b m + 2 * L p * ( 1 - L p
/
L f )
• tr amos inter m ediarios de lajes contf nuas: bem = b m + 1,33 * L p * ( 1 - L p
/
L f )
b) cisalhamento vertical: b ev = b m + L p * ( 1 - L p / L f ) onde: Lp
L f
-
distancia do centro de carga ao apoio mais proximo; vao teor ico da la je na dir e \ao das ner vur as.
(32-a2) (32-b)
beme b ev, deve m ser limitados a 2.700 * [ he/ ( hp + he) ] mm , onde hp e a altur a da forma de a<;oPolydeck e nao poderao ser super iores a largura total da laje. Estas limita<;oes nao se aplicam a cargas lineares perpendicular es as ner vuras, nem para situa<;oesem que a armadura de distribui<;ao f o r igual ou maior que 0,2% da area de concr eto acima da forma de a<;o. Os valores encontrados para as larguras efetivas ,
A razao pela qual se utiliza uma largura ef etiva bemou b ev ao inves da lar g ura be esta r elacionada com a armadur a transversal, destinada a distr ibuir as cargas concentradas, que esta posicionada acima da chapa de a<;o. A largur a dessas armaduras de ve ser pelo menos igual a bemou b ev no caso de haver transpasse; e igual a b emou b ev mais da ancoragem em cada extr emo.
0 comprimento
E precise obser var tambem que par a os pisos cuja espessur a de concreto hefor superior que 40 mm, essa armadura de distribui<;ao ser a independente da malha anti-f issura<;ao colocada pr6xima a super flcie do piso . •• .5 .5 .2 .3 -
DETERMINA~O
D AA R M AD U R A
D ED IS T R IBU If;A.o
A f im de assegur ar a distribui<;ao das cargas concentr adas e lineares sobre a laje, ser a colocada uma ar m adura tr ansversal, posicionada acima da f o rma de a<;o,distribufda em toda largura ef e tiva, devidamente ancorada, confor me NBR-6.118. A armadura a ser calculada de vera ser capaz de resistir ao seguinte momento tr ansversal:
M d,Rd
= P
* be / (1 5 * w )
com:
w = L f
/
2 + b,
s; Lf
onde: P - carga concentrada, em N; be- largura efetiva b, - comprimento
maxima [bem, b ev ]; da car qa concentr ada, na dire<;ao par alela ao VaG da laje.
A armadura adicional a ser colocada no sentido tr ansver sal sobr e a viga, na f ace inf er ior da la je, devera ter pelo menos uma lar gur a minima igual a be. A ar ea da sec;ao dessa armadura nao pode ser inf er i or a 0,5% da area da sec;aode concr eto acima da f orma de a<;o. Par a carga linear perpendicular ao V aG da laje, pode-se adotar uma armadura nominal correspondente a 0,1% da area de concreto acima da forma de ac;o, nao sendo necessar ia qualquer verifica<;ao adicional. Para carga linear paralela ao VaG da la je, pode-se adotar a mesmo procedimenta anterior, considerando para a carga P 0 valo r da carga no compr imento b,ou Lf , 0 que for menor.
devem estar de acordo com NBR-6.118 No entanto, e pr eciso gar antir que a chapa nao seja perfurada, utilizando-se de tabuas ou vigas de madeira com uma largura minima de 80 mm. 0tempo mfnimo de permanencia e de 8 dias ap6s 0 derramamento do concreto na forma. Os apoios de esc'oramento intermediar ios temporarios
A laje mista devera ter no minima 75 mm de apoio quando se trata de vigas de ac;oou de concreto, enquanto que a forma de ac;operf ilado devera ter um apoio de no mlnimo 50 mm de comprimento (vide fig. a e c) Par a 0 apoio em outros tipos de materiais, essadistancia poder a ser aumentada par a no mfnimo 100 mm e 70 mm, r espectivamente (vide fig. d e f ). Quando houver transpasse e continuidade da for ma de ac;o, o comprimento de apoio em vigas metalicas e de concr eto devera ter 75 mm e para outros materia is de 100 mm (vide fig. bee). Valores menores de apoio sac possiveis desde que especificado em desenho, e no pr ojeto, fatores como tolerancias, car r egamentos, vao, altura da viga supor te e continuidade da armadura sac levados em considera<;ao. Quando se r e duz a ar e a de contato do apaia, pr ecauc;oes nas fixac;oes das for mas dever ao ser tomadas para que essas areas de contato nao se jam danif icadas pr ovocando algum tipo de colapso como resultado de deslocamentas dur ante a montagem.
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* Loje M isto A p oio do no A ~o o u n o C on creto
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5.7 - DIM ENSIONAM ENTO
DA VIGA M ISTA
A viga mista e composta por um per f il metalico, suportando uma laje de concreto em sua mesa super ior. 0con junto e f undido "in loco" passando a funcionar como um s6 elemento estr utural, r esistindo aos esfon;os de flexao ao redor de um eixo perpendicular ao plano medio da alma. A uniao entre a viga de a<;oe a laje mista pode ser feita atraves de conectores do tipo pino com cabe<;a,soldados a mesa da viga, essa intera<;ao pode ser completa quando se consegue atingir a resistencia ao escoamento do a<;oo u ao esmagamento do concreto. Caso nao consiga, a intera<;ao sera parcial. Outr os tipos de conectores pre-soldados as vigas tambem sac possfveis desde que convenientemente projetados e executados ( conectores em "e" ou ''1'' ).
o dimensionamento de vigas mistas deve ser executado obedecendo todas as limita<;6es e prescr i<;6esda nor ma NBR-8.800.
bo
m in .50 .5 .7 ." - R ECOMENDAf;OES
DIMENSIONAIS AO USO DOS CONECTO RES
Cuidados especiais dever a o ser tomados quando a solda do con ector atravessa a forma de a<;o, para garantir a fusao completa do conector sobre a viga metalica. A espessura da chapa nao dever a ser maior que 1,5 mm para forma simples e 1,2 mm para casos onde houver superposi<;aode f ormas. A soma das camadas de zinco nas chapas galvanizadas nao dever a ser super ior a 385 g/ m 2 0 que, considerando-se 0 uso de chapas com galvaniza<;ao tipo B (NBR-7008), impede este tipo de soldagem com sobreposi<;ao de chapas. A altura do con ector acima do topo da f or ma de a<;o,ap6s a sua instala<;ao, nao pode ser infer ior a 40 mm. Par a evitar 0 ar ra ncamento da f or ma colocados perpendicularmente f ixa<;6escom inter valos nao superior es a 400 mm.
a viga de a<;odimensionadas como viga mista, devem ser pr evistas
Os conector es devem ser distribufdos de modo igual ao Ion go da viga de a<;oa partir do ponto de momenta fletor maximo para ambos lados da viga.
o espa<;amento maximo longitudinal entr e linhas de centro de conectores, tipo pino com cabe<;a, nao deve ultrapassar a seis vezes a espessura total da la je ou 800 mm. 0 espa<;amento entr e linhas de centro de conectores deve ser pelo menos igual a cinco vezes 0 seu diametr o ao longo do vaG da v iga. o espa<;amento de c onectores
na dire<;aotransversal as nervuras da f orma de a<;onao devera ser menor que cinco vezes 0 seu diametro, exceto conectores que estiverem soldados sobre a linha de alma da viga de a<;o,0 seu diametr o nao devera ser super ior a 2,5 vezes a espessura da mesa a qual serao instalados. Caso haja necessidade da montagem de mais de um conector , este podera ser soldado transversal mente a viga, com espa<;amento entre suas linhas de centro igual a pelo menos quatro vezes 0 diametro do mesmo. A distancia de borda da mesa de a<;o,onde ser a soldado
0 conector,
devera ser superior a 20 mm .
• 5.7.2":' CONECTORES DE CISALHAM ENTO EMVIGA M ISTA •. 5.7.2." - RESISTENCIA AO CISALHAMENTO - NERVURAS PARALELAS A resistencia ao cisalhamento de conector tipo pine com cabe<;a,total mente embutido na la je de concreto, utilizado em con junto com a forma de a<;o,cu ja ner vur a e montado paralela a viga de sustenta<;ao, pode ser determinada da seguinte f orma:
P r d = k, * f v * (
1t *
d,2 I 4)
(34)
* d,2 14) * (f c k * E c ) 1 1 2
(35)
R esis te n cia C aracte r fs lica f , ,(M P a)
20
25
30
35
40
E c (M P a )
22 .10 0
24 .70 0
27 .00 0
2 9200
3 1200
au P rd = 0 ,5 * k, * (
1t
ou a menor dos dois valor es. As equa<;6esacima cor re spondem respectivamente aos estados limites de ruptura da se<;aotr ansver sal dos conectores ou de esmagamento do concreto, onde: d,
- diametr o da haste do conector ;
f u - tensao de ruptura do material do conector , nao maior que 500 MPa; f ck - resistenciade compressaocar acter istica do concr eto, nao superior a 28 MPa; Ec- m6dulo de elasticidade do concreto, em Mpa, dado por
E c = 42 * (Y c C
- peso
)3 / 2
* ( f ck
)1 / 2
dp
especffico do concr eto, considerado igual a 2.400 N/ m 3
bo - largura media da nervur a d o P olydeck, igual a 92 mm ou conforme a fig.1 7, nao devendo, par a efeito de calculo, ser maior que a largura livr e ao nfvel do to po da f orma.
hp
-
altur a da forma de a<;o,em mm;
h, - altur a total do conector ap6s fixa<;ao, somente par a efeito de calculo, nao podera ser maior que: (hp+ 75 ) = 134 mm; k, = 0,6 * (bol hp) * [( h ,l hp)
-
caso b o I h p > 1,5, consider a-se k,
1 ] :s; 1,0
=
1,0.
(fator de r edu<;aolong itudinal)
Fig. 17 - Largura media das nervuras com perfil montado paralelo viga de a~o
a
.•.5.7.2.2 - R E S IS T E N C IA A OC IS A LH A M E N T O
- N E R V U R A S T R A N S V E R S A lS
Os conectores sao soldados no interior das nervur as da f orma de a~o que par sua vez sao montados transver sal mente a viga de sustenta~ao. A r esistencia ao cisalhamento, desprezando tad a concreto localizado no interior da forma de a~o, pode ser expr e ssa pela mesma f ormula do item 5.7.2.1, trocando apenas a fator de redu~ao k l par kt : C IS A L H A M E N T O R E S IS T E N T E fj 1 9 m m T ra n s v e r s a l (N ) L o n g itu d in a l ( N )
P o ly d e c k 5 9 S au
P rd = 0 ,5 * k, * ( T C * d,2 / 4) * (f ek
* E c )1/2
A ltu r a d a L a je (m m )
A ltu r a d o C o n e c to r (m m )
1 - C o n ec to r
1 1 0
-----
--------
--------
--------
120 1 3 0
102 102
9 1 .3 1 6 9 1 3 1 6
1 2 9 .1 4 0
onde: N r - numer o de conector es em uma ner vura sabr e a viga de sustenta~ao, e nao maior que dais para ef eito de calculo. k, = 0,85 * bo * [ ( h s / h p)
-
1 ] / ( N, 1 /2 h p)
~
1,0 (f ator der edui;ao transver sal)
I
i··' ....
1 40
1 0 2
9 4 ~ 3 1 9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1
1 5 0
1 27 1 2 7
9 4 .5 3 1 9 4 5 3 1
9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1
1 3 3 6 8 8
1 7 0 1 80
1 5 2 (1 3 4 )
94531
1 3 3 .6 8 8
1 5 2 (1 3 4 )
9 4 5 3 1
9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1
1 9 0 2 0 0 2 1 0
1 5 2 (1 3 4 ) 1 7 8 (1 3 4 ) 1 7 8 (1 3 4 )
9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1
94531 9 4 .5 3 1 9 4 5 3 1
1 3 3 .6 8 8 1 3 3 .6 8 8
2 20
1 7 8 (1 3 4 )
9 4 .5 3 1
9 4 .5 3 1
1 3 3 .6 8 8
2 30
2 0 3 (1 3 4 )
1 3 3 6 8 8
2 0 3 (1 3 4 )
9 4 .5 3 1 9 4 .5 3 1
9 4 .5 3 1
2 4 0
9 4 .5 3 1
1 3 3 6 8 8
2 5 0
2 0 3 (1 3 4 )
9 4.5 3 1
9 4 .5 3 1
1 3 3 .6 8 8
1 60
Para conectores soldados atraves das chapas de a~o, kt nao devera ser maior que 1,0 quando Nr = 1 e nem maior que 0,8 quando Nr ~ 2. Para la jes maci~as, nao se aplicam f a tores de redu~ao ( k, = k, = 1,0 ).
4
1 C o n e c to r 2 C o n e c to r e s
1 2 9 1 4 0 1 2 9 .1 4 0
9 1 .3 1 6
1 3 3 6 8 8 1 3 3 6 8 8
1 3 3 .6 8 8
Obs. 0valor entr e parenteses carresponde a altur a f in al d o canector, ap6s a soldagem, usado no calculo do caeficiente de redw;fJO , m a s nu nc a m aio r q ue ( h p + 75) mm .
Consider a-se que a la je seja exposta ao incendio na sua face infer ior, sem r estr i~ao aos ef e itos da deforma~ao axial. As la jes Polydeck possuem resistencia a temperatur as elevadas de pelo menos 30 minutos, com au sem ar m aduras adicionais, conf orme a cr iterio de isolamento termico dado pela norma br asileir a NBR-14.323. ~~
6.'1- IS O LA M E N T O
T E R M IC O
T e m p o R e q u e r id o d e R e s is te n c ia a o F o g o (m in )
E s p e s s u r a E fe li v a M in im a h et (m m )
30
60
Para que se ja atendido 0 criter ia de isolamento termico, a espessura efetiva da la je, h et, devera ser maior au igual ao valor dado pela seguinte tabela, conforme a tempo r equerido de r esistencia ao fogo.
~~
6.2 - E S P E S S U R A E FE T IV A
A espessura ef etiva da laje sera calculada conf or me a seguinte expressao: h e r
=
he + 0,5 * h p * ( I t + b) / (I, + 1 3)
(40)
onde: he, h p, I, , 1 2,1 3 - depend em da geometria da se~ao transversal da laje, conf or m e a fiqura ao lado . ~~ 6.3 - R E S IS T E N C IA AOC AR R E G A M E N T O
Se a espessura de concreto acima da f o rma de a~o f o r maior que os valores abaixo tabelados, podemos considerar que todas as exigencias de resistencia ao fogo, descr itas na norma br asileira NBR-14.323, sao satisfeitas. Nao esquecendo que a estr u tura suporte da laje deve ter r esistencia ao fogo pelo menos maior que 0 da propria la je. A tabela abaixo e a plicada par a concreto de densidade normal. T e m p o R e q u e rid o d e R e s is te n c ia a o F o g o (m in )
E s p e s s u ra M in im a d e C o n c re to (m m )
60
90
90 1 20
1 0 0 110
Conf or me exposto acima, podemos montar uma tabela para a la je mista Polydeck - 59S, utilizando 0 concr eto de densidade nor mal:
dp
Q' ! r"
60
80
90
1 0 0
1 20
1 20
..
~
"
. '
' " "
i ]h C
. _-~
A
~---------
l1U L1
Fig. 79- Dimens6es
I
L3
da sec;ao tr ans versal
P o l yd e c k 5 9 S E s p e s s u r a E s p e s s u r a E s p e s s u ra T o ta l d a L a je d o C o n c re to E fe tiv a d a L a je (m m ) (m m ) (m m ) 5 1 77 1 1 0 1 2 0 6 1 8 7 71 97 1 30 1 07 140 8 1 150 91 117 127 1 60 1 0 1 1 1 1 1 3 7 1 7 0 1 8 0 1 2 1 1 4 7 1 9 0 1 3 1 157 200 1 4 1 1 6 7 1 77 210 1 5 1 2 2 0 1 6 1 187 1 7 1 1 9 7 2 3 0 240 181 207 2 50 1 9 1 2 1 7
hp
da laje
T e m p o d e R e s i st e n c ia a F o g o ( m in ) C ri te r ia d e C r ite r i a d e Is o la m e n to R e s is te n c ia T e rm ic o E s tr u tu r a l 30 60 60 90 90 60 1 2 0 1 0 0 1 20 120 1 20 120 120 1 2 0 120 120 1 2 0 1 2 0 120 1 2 0 1 2 0 1 20 120 1 20 1 2 0 1 2 0
Obs. 0 valor e ntre par e nteses e usa do n o ca lculo d o c oef i ciente de redu(ao .
TU R AS EM LAJE SM ISTAS ~7- ABER As aberturas em la jes, normalmente saG r ealizadas apes a concretagem. Antes da concretagem, no entanto, devem ser delimitadas as areas onde serao realizadas as aberturas, utilizando-se madeiras, EPSou chapas f inas de a~o. Somente serao cor tadas as formas de a~o depois que 0 concreto tiver atingido pelo menDs 75% da r esistencia basica de pro jeto.
o processo para a abertura dos furos devem pr ovocar menor vibrat;ao possivel a fim de assegur ar uma per feita intera~ao entr e 0 concr eto e a forma em chapa de a~o. ~~ 7.1 - P E Q U E N A S A BE R T U R A S
Sao consideradas pequenas aber tur as aquelas cuja maior dimensao nao ultra passe 200 mm. Para esses casas nao saG necessarios utilizat;ao de ref ort;os. A s limitat;oes que devem ser observadas saGcom r elat;ao a:
• distElncia minima entr e os centros dos furos que deve ser no minima duas vezes a maior dimensao da abertura. • caso a localiza~ao do fur o cair no interior da largur a ef etiva da viga mista, a distancia minima deve ser aumentada em pelo menDs cinco vezes a maior dimensao da abertura. ~~ 7.2 - G R AN D E S A BE R T U R A S
Sao aquelas cuja maior dimensao ultr apasse a 200 mm. Para estes casas devem ser revistas armaduras de r efor~o colocadas ao redor das abertur as. Ar remates de borda nas aberturas devem ser previstos.
C100 e xtendido apoiando-se em 3 nervuras alem da abertura
A ZIO S PA R A PA S S AG E N S . 7 . 2 . 1 -V
{
Todas as passagens devem ser pr eparadas previa mente a concretagem utilizando blocos de EPSou outro tipo de forma. A chapa ser a cor t ada uma vez que 0 concreto ja esteja endur ecido. Deve-se evitar a perf ur a t;ao por percussao (mar telete), uma vez que or igina fortes vibra~6es que danif icam a colabor at;ao entr e a chapa e 0 concr eto. Quando se trata de furos circular es de ate 200 mm, estes podem ser r ealizados facilmente por cor t e do concr eto com fer ra mentas adequadas. Par a fura~6es super ior es a um passo de onda ser a necessar io r efort;ar a chapa e a laje. Dependendo das dimens6es e de sua posi~ao r elativa as chapas, 0 furo devera receber ferragens de r efor ~o.
Utilizando-se bar ras de constr u~ao posicionadas no inter ior das ner vuras da f or m a de a~o adjacentes ao furo, a r esistencia desta ar madura dever a r ecompor a area da chapa de at;o r ecortado na execu~ao da abertur a. 0compr imento de ancoragem da armadura deve ser conf orme a NBR-6.118 A area total da ar madur a longitudinal ( A s 1 ) pode ser dado por :
=
A s1
A p * L f ur o * 0 * f y
/ (
f yl / Y s)
onde, Ap
-
L f uro
ar ea da se<;aotransversal por unidade de largur a da for m a de a<;o,em mm2 /m; -
lar gur a da abertur a , perpendicular ao VaGda laje, em m;
f y - limite de escoamento da chapa de at;0, em MPa; f yl 0-
-
limite de escoamento da bar r a de ar madura, em MPa; coeficiente de minora~ao da r esistencia da chapa de a~o, pode ser adotado como sendo igual a 0,9 ;
Ys - coeficiente de segur an~a da armadura longitudinal ( segundo a NBR-6.118 igual a 1,15 ).
.7.2.3
- AR M AD U R A
T R AN S V E R S AL
Esta armadura transversal pode ser apoiada diretamente sobr e a ner vura da f o rma pr olongando-se par no minima dois canais, em ambos os lados da abertur a. A se<;aoda armadur a transver sal devera ter pelo menos 20% da area da se<;aoda armadur a longitudinal, bar ras espa<;adasentr e si de no maximo 300 mm.
composta no mfnimo por tres
A substitui<;ao de armadur as transversais par perf is U, laminados, dobrados ou perfilados a fr io podem ser adotadas, desde que se jam de pequenas espessur as. Estes elementos tem a f un<;ao de resistir aos esfor<;osde flexao na regiao ao r edor do fur o, r edistribuindo as tens6es par a regi6es adjacentes. As bar ras deverao ter um compr imento adicional de apoio de tres ner vuras par a ambos os lados da abertur a. Para lar g ura de aber tur a maior que 600 mm, a utiliza<;ao desses perfis se tor na obrigat6r ia, posicionada ao redar da abertura.
A rm a d u ra I
!
.
" I ' /
T ra n s ve r s a l
.
,
A rm a d u r a
d e R e t ra ~ a o
/
t
~=~ \ .. ,....--. I ~\ ..-_. I-\ ..---. I -~
A rm a d "'-rl u ra I L Ann; o n g l '+t"r u lnd l;·L a ,I
• Vao da la je .....
L ,a je
= 2.500 mm
• Vao da viga V2
L f
= 7.500 mm
• Cargas atuantes
- r evestimento ..
LR e g i a o
d e A b e rtu ra J
I ... = 2.000 N/m2
- sobrecarga de utiliza<;ao = 4.500 N/m2 • Altura da la je ...
-h=140mm
• Tipo de concr eto
-f ck=20MPa
i V 1
t j+-------r -------l-I----M , I I , , I I , , I I , , I
- Y c = 2.400 N/m3
!!
- e
= 0,80 mm
I ,
- f y
= 280 MPa
>
<
(.01
> j
- VS 700 x 200 x ( 12,5 x 16 ) x 8 x 87 kglm
ii
Q)
, I
1 " .
1 " ,
> 1
> !
< . 0 ,
> !
I
I i i
tp==l---~
I'J
V 2
- f y = 250 Mpa
I
. V iga V2
IMg, (e m 4 )
W x su p
Z o g ,
(em )
(e m 3 )
(e m 3 )
3 2 9 ,6
86707
2.341
2.92 3
Y ;nl
i i i > '
L.C) ,
L.C) ,
> !
> !
L.C)
f
i
> !
_ L J E 3 + 4
I V 3 2 5 0 0
I
I
2 5 0 0 .1 7500
~FI.
2500
1 I
~~
8.'1- U T ILlZA f;;Ao
D AT A BE LA D OP O LV D E C K 595
Conforme esquema estrutur a l, podemos adotar inicialmente a utiliza~ao de uma (mica chapa em tres vaos sucessivos, 0 que levaria a utiliza~ao de pe~as com 7,5 m e dessa forma dentro de limites aceitaveis de peso unitar io para facilitar seu manuseio por dois ou tres operar ios (7,5 m x 7,7 Kg/ml = 58 Kg). Buscamos entao na ter ceira tabela, reterente ao esquema de sistema com tr es apoios 0 valor da sobrecarga acidental admissivel nas situa~6es mais econ6micas, ou se ja, chapa mais fina e espessura total menor. A area" Cinza" das tabelas, deve sempre que possivel, ser seguida, representando os valores onde nao e necessar io 0 usa de cimbramento dur ante a cura. Temos entao: chapa esp. 0,80 mm
vaG de 2,60 m
espessura de laje 11 cm
sobrecarga adm. 7.190 N OK
vaG d e 2,60 m
espessur a de la je 12 cm
sobrecarga adm. 7920 N OK
vaGde 2,60 m
espessur a de laje 14 cm
sobrecar g a adm. 9.370 N OK
Vemos entao que se considerarmos unicamente a la je isoladamente submetida a f lexao normal, uma espessura total de laje de 11 cm se r ia suficiente. No entanto, par a a utiliza~ao de conectores e vigas mistas e seguindo os para metr os de norma (4 7) temos como altura minima 12 cm. Outr as var iaveis tambem devem ser analisadas pelo calculista da obra, tais como aplica~6es de cargas hor izontais, vibra~6es, ressonancia, cargas dinamicas e r esistencia ao f ogo, as quais podem ser determinantes na espessura de laje adotada. Neste exemplo, devido as considera~6es de incendio (por hip6tese) r elatadas no item 6.1, adotamos uma altura total de 14 cm. Ainda pela tabela temos: - consumo de concr eto par a h= 14 cm - malha anti-f issura~ao
Q-75
- sobrecarga acidental admissivel
9370 N
- conector adotado (4 7) - tempo de resistencia ao fogo (6.1)
· .. ..
..
Espessur a
da laje emcm
0
..
1001
830
12
1101
913
770
398
310
13
1202
997
841
430
334
256
14
1303
1081
593
462
358
274
15
1405
1165
636
494
382
291
16
1506
1250
679
527
406
309
11
• •0
" 286
700
598
17
1608 1334
721
559
431
327
18
1710
985
764
592
455
345
1812
1041
807
625
480
658
505
19
20
1915
1098
850
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1107
966
851
755
675
1640
1484
1352
1209
1055
929
825
494
1809
1637
1492
1312
1145
1008
895
1978
1791
1632
1414
1087
1234
..
...
~
878
387
328
277
419
355
300
533
452
382
322
270
676
572
485
410
345
289
2390
2147
1944
1756
1517
1324
1166
723
612
518
437
368
308
256
17
2579
2316
2097
1876
1621
1415
1246
770
652
551
465
391
327
271
18
2767
2485
2250
1996
1724
1505
968
817
691
585
493
415
346
287
2955
2655
2404
2116
1828
1596
1024
865
731
618
521
438
365
302
20
3143
2824
2557
21
3332
2993
2710
2356
3520
22 23
3708
24
3896
2236
1932
1686
1081
912
771
652
549
461
385
2036
1351
1138
960
811
685
578
485
404
3162
2863
2477
2141
1419
1195
1008
852
719
606
508
424
3331
3016
2598
2245
1487
1252
1056
892
753
634
532
443
3500
3170
2719
2350
1556
1309
1104
933
787
663
556
463
• :1
252
16
19
263
2346
2826
. I
2202
1552 1635
260
2574
1073
2014
286
2712
3122 3289
14
337
1801
1178
311
395
1693
•
1826
364
1885
1301
1638
2023
'I
12
1449
13
15
,.1
"
318
259
334
272
350
285
366
298
382
311
~ ~ 8 .2- V E R IFIC A 9'0
D A LA .JEM IS T A
•8 .2 ."- A N T E S D AC U R AD OC O N C R E T O .• . 8 .2 ..• . .• -C A R C A SA T U A N T E S
91,4 N/m2
(* 1,3)
(v . pag.3)
concreto
2.568 N/m2
(* 1,4)
(v. pag. 3)
sobr ecarga
1000 N/m2
(* 1,5)
a) -
peso da f orma
qpp
91,4 + 2.568 = 2660 N/m2
qa
1,3 * 91,4 + 1,4 * 2.568 + 1,5 * 1000 = 5.214 N/m2
b) - peso da f orma
91,4 N/m2
(* 1,3 )
concr eto
2.568 N/m 2 (* 1,4)
sobrecarga
2.200 N/m
(* 1,5 )
qb
1,3 * 91,4 + 1,4 * 2.568 = 3.714 N/m2
P
1,5 * 2.200 = 3.300 N/m
.• .8.2." .2- V ALO R E S AD M IS sivE IS 0b
* Mn- = 5.190 Nm/m
0b
* Mn+ = 4.530 Nm/m
O m a x = L, / 180 = 13,9 mm .• . 8 .2 . .• . 3-
cALC U LO D AF LE C H A
No estado limite de utiliza<;ao, O m a x = 0,0069 *
qpp *
0 deslocamento
pro vocad o
pelo peso propr io da laje pode ser dado por:
V / ( E, * I )
= 0,0069 * ( 2.660 * 1,0) * 2,54 / (205.000 * 55,15 * 10-5) = 6,34 mm < 13,9 mm Como a f lecha
e menor que
Lt/250
O.K. ( 10,0 mm ),
0 ef eito
de empo~amento do concr eto poder a ser despr ezado.
Considerando a for m a como uma viga de largur a unitar ia apoiada em quatro pontos (tr es tramos) com
VaG
de 2.500 mm:
a) par a carr egamento com car ga distribufda ( M d + )m a x
= 0,080 * qa * L( = 0,080 * 5.214 * 2,52 = 2.607 Nm/m < 5.190
O.K.
( M d -)m a x
= 0,117 * qa * Ll = 0,117 * 5.214 * 2,52 = 3.813 Nm/m < 4.530
O.K.
b) par a carr egamento com sobrecarga linear ( M d + )m a x
= 0,20 * P * L,
•8 .2 .2 -
+ 0,094 * qb2* V = 2.523 Nm/m
< 5.190
O.K .
DEPOlS D AC U R AD OC O N C R E TO
.•.8 .2 .2 ." - C A R C A SA T U A N T E S
peso da for ma
91 ,4 N/m2
concr eto
2568 N/m2 (* 1,4)
revestimento
2.000 N/m2 (* 1,4)
- sobrecar ga
(* 1,4)
4.500 N/m2 (* 1,5 )
q,v
1,4 * 2.000 + 1,5 * 4.500 = 9.550 N/m2
% o 'a l
1,4 * ( 91,4 + 2.568 + 2.000 ) + 1,5 * 4500 = 13.273 N/m2
Para sistema de tres tr amos, com VaG de 2,50 m, pela tabela do catalogo, a sobrecar ga admisslvel cor re spondente, sem peso pr opr io, obtida pela interpola~ao e igual a 1.017 kgf /m2 ou 10.170 N/m2 , 0 que e super ior ao v alor de pr o jeto, 9.160 N/m2 . Portanto, a espessur a da chapa da f or m a de a~o e a altura da la je adotada .•. 8 .2 .2 .3 - A R M A D U R A
e
adequada para a aplica~ao dese jada .
C O M P LE M E N T A R
Sera adotada uma tela soldada com arames trefilados Q-92 cuja area e maior que 0,1% da area de concreto acima da f o rma de a~o A tela sera colocada a 20 mm do topo do concreto. As = 920 mm2/m
As c.0,01
*[(140-59)*
1000]=810mm2 /m
O.K.
..•.8.2.2.4 - VERIFICA~O
AOC IS ALHA M E N TO
LO N G ITU D IN AL
'---Z':::==f G co que nao ha ja coloca<;aode conector e s de cisalhamento nos extremos da forma de a<;onem nos apoios inter mediar ios, para •.•",-:ar ia de 1.000 mm, 0 esf or <;o r esistente sera igual a: .
-= c~_S
1 ( b * d p)
1.000"* 107,6) = 0,010
1.086/(
~-
=
0s *
]
+k]
b * dp * [ ( m * p * h I L s)
= 0,80*
1.000*
= 39071
N
= 0,9 0 * (
107,6*{[200,4*0,01
* 1,0) * (
q ,otal
* 140/(2.500/4)]+0,005}
= 0,90 * ( 13.273 * 1,0) * ( 2,50 )
L'aje)
= 29.865 N < V " R d
O.K.
~ e Vd cor re sponde ao maior esf or < ;ocortante da viga de tr es tramos, Por tanto, nao e necessaria a coloca<;ao de conectores de ancora~::- ~asextr emidades. Somente haveria necessidade de coloca<;ao de conectores caso a viga de a<;osuporte da la je mista f or pr o jetada como ;: 3: ...., -a (vide viga V2). ~~ 8.3 - V E R IF IC A f;;A OD AV IG A M IS T A V 2A P O SC U R AD OC O N C R E T O .8.3.'1
o c.::
-C A R G A S EE S F O R f;;O SA T U A N T E S
carr egamento sobre a viga V2 e exer cido pelas vigas localizadas onsider ada continua). Da equa<;ao (16) podemos escr ever: 1 ,1 0 * ( q t ota' *
Pd
L / a je )
a
esquer da (V5) e a dir eita (V7), que por sua vez estao supor t ando a
* ( L e + ~ ) / 2
1,10 * ( 13.273 * 2,50) * ( 7,35 + 7,5 ) / 2 271.018N
o momenta f letor o esf or<;o cortante
de calculo maximo na viga e
Md = Pd * 2,5 = 677.545 Nm
de calculo maximo e
: Vd = 271.018 N
r
~~ __ T
t
"""J = = ~ ~ ~ ~ -_ ~ V M o m e n to s R e to re s
r--2 5 -0 0 - ,1 = = 2 = 5 0 = 0 = = t
2~O
Md Fig. 25 - C argas e esf or r ; os atuan
INA~O • 8.3.2 - DETERM
es sob r e a l a je
D A LAR G U R A E F E T IV A D EC O C R E T O
Adotando uma largura de mesa das vigas Vl e V3 de 150 mm, e de acordo com -:=-..alica pode ser dado pelo menor dos valor es abaixo:
BR-8.800, a lar g r a e e . a de concreto acima da viga
j = L,/4=7.500/4=1.875mm bee= 16 * h + b fsup = 16 * 140 + 200 = 2.490 mm
j
= b ,s u p + ( Lue+ L u d ) / 2 = 200 + [(7.350-175) + (7500-175)]
/ 2 = 7.450 m
( bee)adol = 1.875 mm onde,
bf sup corresponde
a
largura superior de mesa da viga de a<;o.
~O • 8.3.3 - VERIFICA h",,/tw
D EE S BE LT E ZD AV IG A M E T A L IC A
= (700 - 16 - 12,5) / 8,0 = 83,9
i. = 3,5 * ( E / f y )1/2 = 3,5 * ( 205.000/250 Conf or me a Nor m a Brasileir a, para h int / tw =-s a er if ica<;ao da viga metalica com a laje .
~
)1 / 2
= 100,2
A .p a se<;aoda viga mista pode ser calculada no regime plastico e esta pratica ser a adotada
• 8.3.4 - D E T E R M IN A f;;A O D A LIN H A N E U T R A E LA S T IC A (LN E )
:::::':£
Par a se deter minar 0 momenta de inercia da se<;aomista ( inar a posi<;aoda linha neutr a elastica.
y- = [ -
Aviga
*
Yeg
+ Ae * ( d +
= bee*(Ee/Es)*he =
- =- ..
h p
+ he/2 ) ] / (
Aviga
1 m ),
composta pela viga de a<;oe pela laje mista, deve-se pr imeiramente
+ Ae)
=1.875*(22.100/205.000)*81
mm2
,72 * 329,6 + 163,72 * (700 + 59 + 81/2)
]/(
110,72 + 163,72)
= ( I x )v ig a + A vig a * ( Y m - Yeg)2 + [ ( bee/ 2 ) * ( Ee/ Es )
1m
]
*
= 86.707 + 110,72 * ( 60,99 - 32,96 )2 + [ ( 187,5/2
= W m in l
233.000 cm
=
1 m /
he3 / 12 + A
) * 0,1078]
* ( d + h p +
he / 2 - Y m ) 2
* 8 ,13 / 12 + 163,72 * ( 70,0 + 5,9 + 8,1 /2 - 60,99 )2
4
= 3.820 cm
Y m = 233.000/60,99
3
he
hp
- ----- - --- -- ---- -- --~ -= -= : ~ = ]-- ~ ---1 - :-- -- ----- - - - - - - --d
L t i E
~~I a) Esfor<;o de Tr ac;:ao Maxima
= (
( A vig a * f y )a( o
11.072 * 250)
b) Esfor c;:o de Compressao
Como 0 esforc;:o maximo c) Esfor<;os Resistentes
= =
*
r esistente
N
no Concreto he)
=
0,66 * 20 * ( 1.875 * 81)
na laje e inferior
=
2.004.750 N
ao da viga de ac;:o, conclufmos
que a linha neutr a plastica
esta localizada
na viga.
na laje mista
0,66 * f ek * bee * he = 2.004.750 N
C' = 0,5 * [ ( A vig a * f y) T
(bee
na Viga
= 2.768.000
Maxima
* 0,85 * f ek *
(0,7/0,9)
C
admissf vel
C] = 381.625 N
-
C + C' = 2.386.375 N
como:
C' ~ ( A ,sup entao
* f y)
=
(200 * 12,5) * 250
LNP esta localizada
na mesa super ior
Y = C' * tl/ ( A ,sup * f y)
=
381.625
*
= 625.000
N
da viga metalica.
=
12,5/625.000
7,6 m m
b ee O.87.0,85fck 0.9
c'-'I-
h e r : hPt!
INA~O • 8.3 .6 - DETERM 0b
* M n
= 0b
* [ C ' * ( d - Y t - Y e ) + C * ( h e / 2 + h i + d - Y t ) ]
= 0,90 * [381.625 = 1.097237
on de
y, corr esponde
Quando
tambem
* (700 - 272,1 - 7,6/2
Nm > M d
ao novo centr o
a viga mista utiliza
acima devemos
D OM O M E N TO FLET O RR E S IS TE N TE
atender
=
) + 2.004.750 * (81 /2 + 59 + 700 - 272,1 )] O.K.
719.750 Nm de tr ac;:ao da viqa meti'llica
conector e s
de cisalhamento
as duas exigencias
seguintes
com a espessur a
em constr u<;ao
da mesa reduzida.
sem escoramentos
(item 8.2.7 e 8.2.8).
de apoio,
alem de satisfazer mos
a condi<;ao
• 8.3.7 - VERIFICA ~O
:::'"
D ER E S IST E N C IA D AV ICA D EAt;O
etalica deve ter capacidade para supor tar todo peso propr io antes que
0
concreto atin ja resistencia equivalente a ( 0,75 * f ek ).
f :;:ermina<;ao do Esfor c;o Solicitante
::~
1 ,1 0 * ( q p p * L ' a je )* ( L e+ l < t )/ 2
* 2,5) * (7,35 + 7 ,5)1 2
1,1 * (2.660 54314 '> :
N
* 2,50 = 135.785 Nm
P' dg
e-erminac;ao do Esforc;o Resistente
~= *
M 'ng
=
0,90 * (Z * f y) = 0,90 * ( 2923 * 280 )
=
736.596 Nm > M ' d g D ET E N S O E S D E TRA~O
• 8.3.8 - LIM IT At;AO
"ga mista deve ter capacidade, tambem, par a supor tar toda sobrecar ga aplicada pelo car re gamento qsv . '" Je er minac;ao do Esf orc;o Solicitante 1 , 1 0 * ( q sv * L /a je) * ( L . + L d ) 1 2
=
y
1,10 * (9.130
* 2,5) * (7,35 + 7,50 )/2
186.423 N dm
:}
=
* 2,50 = 466.057 Nm
P' dm
er ificac;ao do Esf orc;o Combinado = M ' dg1
Go
W x;nf
+
M 'dm /W minf
+ 466.057/3.820
= 135.7 8 512.63 1
= 174 MPa = 0,90 * f y = 252 MPa ;::: Gd
Godm
.8.3.9 - V E R IFIC At; AO D AV IC A M IS T A AOC IS ALH AM E N T O
esf orc;o resistente ao cisalhamento da viga mista e devido apenas a alma da viga.
c mo a 1 h m t =
00
,
entao k = 5,34 :
* [k * E I f y]lI2
* 20 5.000 / 25 0
]112
= 71,5
i~ = 1,40 * [ k * E 1 f y ]112 = 1,40 * [ 5,34 * 205.000 / 25 0
]112
= 92,6
=1,08
= 1,08 * [5,34
r tanto: A p < A < A r , entao, Vn = L p1 L * V pf 0-,
* Vn =
0v
* [ L p 1 ~ * V pl ] =
0,90 * {71 ,5 / 90 ,7
0v
* [ L p 1 L * ( 0,55 * Aw * f y)
]
* [0,55 * (671,5 * 8,0) * 250]}
524.059 N 271 .018 N .8.3.'10
<
0v
* Vn
-c ALC U LO D A FLE C H A
locamento ver tical da viga mista e composta de duas par t es. A primeira e devida ao peso pr opr io da laje mais a for ma de ac;o, 00 na viga de ac;oantes da cura do concreto. A segunda par cela corr e sponde ao deslocamen 0 vertical da viga mista pr ovocada pelas 2-;~ e servic;o agindo sobre a laje mista. As car gas atuantes na la je podem ser divididas em dois gr upos: qb e q sv . CC
1,40 * ( q iorm a + qconcre t o ) = 3.714 N /m 2
J= =
= 1,40 * qr ev+ 1,50 * qsc = 9.130 N /m Ox = 23
-
* P pp *
L( 1 ( 648
P pp = 75.835
.P sv
N
= 186.423 N
* Es * I xv ;g a ) = 6,5 mm
= 23 * Psv * L( 1 ( 648 * Es * 1 m
- =
2
)
= 6,6 mm
O x + O s v = 13,1 mm
= -'
1350
=
O.K.
21,4 mm < Ot ot
• 8.3.'1'1- DETERMI NA~O
D AQ U AN TID AD E
D EC O N E C TO R E S
;;2 ~"~a f oi dimensionada para que seja gar antida inter ac;ao total entr e a laje e a viga de ac;o pela colocac;ao de conectores de -:=-::-:0. A quan idade de pinos com cabe<;a deve ser suf iciente para suportar os esfor c;os de cisalhamento no nfvel da for m a de ac;o. ~-= :: _:0 esta localizada na mesa superior da viga de ac;o, 0 esf or c;o a ser resistido pelos conector es cor responde ao esfor c;o de compressao -_=-:::=:~0 e pode ser expr esso por: O. 5
2
* fa * ( b ee * he)
= 0,85
* 20 * ( 1.875 * 81 )
1.875
- -=-~ 2 :;2 es
a
viga supor te, podemos deter minar a
25
ou se ja, esses conector es podem ser dispostos tr ansver s almente a viga de ac;o em par, pois espessura da mesa (t, = 12,5 mm ).
o espac;amento entr e
os conectores, [ 2.500 / (28 / 2 ) = 179 mm
L e superior
0
seu diametro e menor que 2,5 vezes a
ao espac;amento minima admissivel par a conectores que
e de: [ 5 * d, = 95 mm ]. No vaG central, entre as duas cargas concentr a das, onde 0 momenta e constante, ser a colocado apenas quatr o conector es de for ma a satisf azer 0valor admissivel minima de espac;amento que e de 800 mm.
~9 - T R A N SP O R T E ED EsC AR G A
o
transporte do POLYDECKe realizado por caminhoes, em pacotes paletizados e fir memente cintados, que por f acilidade de movimentac;ao com os equipamentos tfpicos disponiveis em obra, levam f a rdos de no maximo 2 toneladas. No empilhamento, os paletes devem ficar sobrepostos ate no maximo tr e s volumes par a evitar danos aos elementos.
!
gados empregando-se Os pacotes com os perf is dever a o ser descar re
I
I
meios de elevac;ao apr opr iados. Pode-se utilizar um guincho do tipo Munck, onde a descar g a dever a ser feita por um balancim c o m cabos de ac;oou cintos embor ra chados, e bandejas de compr imento igual ou super ior a lar g ura total dos perf is. Os cantos dos perfis devem ser protegidos contr a danos mecanicos. 1°0110° 000
,lIooooooooooooodl
<0
° ° 000
cI 11°
9.1 - E S T O C AG E M
Quando estiver em empilhadas, as chapas de ac;o galvanizado sao sensf veis a umidade, a condensac;ao e as chuvas. Com a inf iltrac;ao de agua entre as chapas, pode ocor re r for mac;ao de hidr ocarbonato de zinco, denominado "ferrugem branca". Esseoxido nao e prejudicial a resistencia das chapas, mas provoca danos esteticos na sua aparencia metalica. Os paletes de chapas metalicas deverao estar armazenados em local
seco, coberto, ventilado (armazens cobertos, toldos cobrindo os paletes separ ados mediante espac;adores par a permitir a ventilac;ao). N a armazenagem em aberto, deve-se pr ovidenciar uma boa cober tur a resistente a chuva e bem ventilada (nao usar f olhas de plastico). No empilhamento, cada fardo deve ser colocado de f orma que cada caixa f ique apoiada sobre a debaixo (v. f igural permitindo que 0 peso se ja, em parte, suportado pelas embalagens. S e posslvel, os pacotes deverao ser armazenados com uma leve inclinac;ao longitudinal, para que na eventualidade de cair agua sobr e os perfis, essa possa escoar livremente.
~~ 9.2 - T R AN S P O R T E IN T E R N O
o transpor te individual dos per f is ate 0 ponto de f ixac;ao na estrutur a pode ser feito por guincho tipo Munck, empilhadeir a (no ter re o) ou gr ua (ver ticalmente). Apos 0 ic;amento dos volumes deve-se prender os perf is com cabos cuidadosamente amarrados par a a pr otec;ao contr a movimentos f ortes, principalmente os causados pelo vento.
~ ~ 1 0 .1 -
DISTRIBU I~O
D A SC H A P A S
A distribui<;ao das chapas devera ser f eita com 0 posicionamento dos fardos de dimens6es corr espondentes, seguindo-se a mar ca<;ao da posi<;ao das pe<;as. As chapas devem ser distr ibuf das por pano, fazendo-se sempre seu alinhamento. Como pr ocedimento de segur an<;a, deve-se evitar 0 traf ego de operar ios sob a ar ea em montagem ate a f ixa<;ao das chapas, ap6s 0 que f ica liber a do mesmo independente da concr etagem / cur a. Cabe atentar a necessidade de f ixar imediatamente qualquer pe<;a ap6s seu posicionamento, bem como cuidar par a a constante pr ote<;ao de f ar d os estocados no alto, com cordas, evitando 0 risco de ser em ar rastadas por f ar <;a de vent o ou impactos acidentais.
Deve-se obser var as narmas de seguran<;a ao r ealizar 0 manuseio das
tel has. Equipamentos como cintos de segur an<;a presos a estrutur a nos tr abalhos em altura, luvas e botas de prote<;ao e capacetes sac indispensaveis durante a movimenta<;ao, manuseio e montagem do Polydeck 595.
A largura minima de apoio das chapas deve seguir as deter mina<;6es do item 5.6.
D eve-se definir uma later al par a dar par tida
a
montagem, como na f igur a, sendo a concordancia da ultima chapa junto a viga uma condi<;ao var i avel, conf or me alternativas.
A~OES ~ ~ 1 0 .2 - FIX A fixa<;ao dos per fis a estr utura deve ser feita par: • Pinos cr avados par explosao • Par af usos auto-brocantes especiais • Pontos de solda Essesfixadares podem ser usados tanto par a f ixa<;ao em vigas metalicas, quanta sobr e supartes fixados nas vigas em caso de uma estrutura de concr eto, salvo os apoios intermediarios quando ha continuidade da chapa. Tais fixa<;6estem carater constr utivo, ser vindo par a manter as chapas posicionadas ate 0 endurecimento do concr eto e tambem para aumentar 0 nivel de segur an<;a da estr utur a. Essasuni6es devem ser a base de duas f ixa<;6esa cada extremo do perf il.
Deve-se preyer uma ·costur a dos per fi s a cada 50 cm no caso de pe<;a,apenas com dois apaias e a cada 100 cm no caso de v an multiplos, podenda ser executados com rebites ou parafusos auto per fu r antes, estes com a desvan agem de Icar em apar entes pela parte inf erior . A utiliza<;ao de solda pode ser dificultada par quest6es r elativas a galvaniza<;aa e pint r a das "ga .
UANTI •1 0 .2 .1 - Q
DADE
A~OES N D EFIX AM O T A G E
A - Tr ansvers alment e
1° Caso: Descontinuidade dos perfis sobr e os apoias sem recobrimento na chapas. Deve-se f ixar as per fis em tados as apoios (inter mediarios e extr emas) com um minima de dais f ixador es par extr emo do perf il.
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2° C as o:
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Continuidade dos per f i s sobr e os apoios. Deve-se fixar os per f is em todos os apoios extremos com um minima de dois f ixadores par perfil. 0 1
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B . longitud inal mente Quando a onda far coincidente com a mesa da viga, aplicar uma f ixa<;ao a cada 100 cm. Caso contra r io, aplicar ar remate de jun<;ao tipo Z com f ixa<;6es a cada 50 cm.
C o stura a co d a 1 0 0 C m P o nto S o ldo a u P a ra f u s o
O n d a C o in cide n te S F = S O L D A F IL E T E S B = S O L D A B U J A o
~~
P o n to de S o ld o a u P a ra f u s o
'10.3 - R EC O R TES
As opera<;6es de corte de tel has devem ser planejadas cuidadosamente e limitadas ao minimo. As ferramentas apropr iadas par a corte sac: tesour a s manuais para chapas, tesour as eletr icas para chapas, ser ras tico-tico e arcos ser ra para metal ou serras de disco liso tfpicas. As laminas de ser ra empregadas dever ao ser apropr iadas par a 0 cor te da chapa. Os cor tes tf picos ser ao nas eventuais passagens, cantos com obstaculos, detalhes ar quitetonicos, chegada, descr itas no item 7.
e logitudinais confarme condi<;ao de
o romaneio de pe<;as indicar a 0 comprimento exato para cada ar e a, nao sendo for necidas pe<;ascom cor tes longitudinais, os quais dever ao ser executados em obra conforme necessidade. ~~
'10.4 - AR R EM ATES
Os ar re mates mais utilizados sao: Ar r emate
Per if eri co
Corte Longitudinal
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O ,50m m
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P o n to d e S o ld o au Porafus o
Costuro a coda 1aaCm on to Soldo ou Paraf us o
P o n to d e S o ld o o u P o ra fu s o
C h e g o d o La te r a l c /S o ld o s o u P in o s
(Posi~a o Coincidente)
n l!1
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A rr e m o te '1 o m p o "
M uda n¥a
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Par t id a
-~a Lilizado um ar re mate tipo L para
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0 f echamento
tr ansversal dos perf is, impedindo
paraf usos auto-per fur antes).
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r e s p: O ,5 0 m m
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o n to d e s o ld o u po ro tu s o M u d o n ~ o d e D ir e ~ ( jo C h e g o d o
0 vazamento
de concr eto fr esco pe c:
W
A te n~ 50: U tiliz ar a co d a 1.0 0m (A rre m ate P eri f e ric o x Perfil P ar alelo)
~ ~ 1 0 .5-VEDA~O
Eventuais frestas, como encontro de topo de dois perfis, devem ser vedadas antes do lanc;;amento do concr eto. As vedac;;oesdevem ser realizadas com fita adesiva e/ou massa de vedac;;aonos encontros longitudinais e transversais ou em qualquer ponto onde possa haver vazamento indese javel.
LDAG EM ~ ~1 0 ~ 6 -SO
D O S C O N EC TO R ES
Cuidados especiais deverao ser tomados quando a solda do conector atr avessa a f or ma de ac;;o,par a garantir a f usao completa do conector sobre a viga metalica. A espessur a da chapa nao devera ser maior que 1,5 mm para forma simples. Em func;;aoda quantidade de zinco na superffcie das chapas, a soldagem somente pode ser r ealizada atravessando-se uma unica chapa galvanizada. Caso existam chapas sobr epostas no tr e cho, ser a necessar ia abr i r um or if fc io para per mitir a soldagem direta na viga.
o equipamento
tfpico para a soldagem e conf orme as figur as 41 e 42, utilizando-se tr ansfor mador es, retif icadores, temporizadores, "pistolas" e cabos adequados. Os tr ansf ormadores devem ser locados em areas pr otegidas a menos de 15 metros dos
pontos de soldagem.
E
desaconselhavel a servic;;ode soldagem em dias de chuva, com as areas umidas.
o pro jeto executivo fornecido pelo calculista devera indicar dade de pec;;asnecessarias para cada segmento.
0
espac;;amento e quanti-
Ap6s a soldagem de cada pano, e necessar ia uma vista ria nos pinos, atraves de um pequeno golpe, ver ificando possiveis soldas fr ias. A soldagem nao pode ser feita sabre mesas de vigas que contenham pintur a. Deve-se pr eparar uma platafor ma por tante provis6ria para alojar a tr ansf or mador e a ger ador.
~~ 10 .7 - E S C O R AM E N T O
Uma das grandes vantagens deste sistema construtivo e a nao utiliza<;ao de cimbr amentos, m antendo a obr a desempedida. No entanto, em casas extr emos pr evistos nas tabelas POLYDECK 595 pode-se r ecor rer a este artiff cio par a possibilitar a aplica<;ao em vaos maior es (zona cinza das tabelas). Os pontaletes eventual mente necessar ios saG indicados par a r eduzir tempor ar iamente f ase de concr etagem e cura par cial do concreto.
as distancias entr e os apoios dos perfis dur ante a
Os escoramentos nao de vem ser r etirados antes de um mfnimo de oito dias de secado de escor as, esta ser a posicionada no centr o do vao.
0
concr eto. No caso de utiliza<;ao de uma f ileira
As f aixas de utiliza<;ao onde e necessario 0 escoramento provisorio em func;ao dos vaos livres, espessura da laje e esquema estr utural adotado saGdetalhadas no catalogo POLYDECK, devendo ser indicadas c1aramente no pro jeto executivo.
Antes da concr etagem r ecomenda-se limpar qualquer deposit o de lama ou sujeir a com ajuda de e sco va e jatos d'agua. A concr etagem da la je se r ealiza pelos metodos tradicionais (bomba e ca<;amba). 0 concreto deve ver ter unicamente sobre as z onas coincidentes com as vi gas, evitando acumulo de massa de f orma concentr ada. 0 e squema de concretagem e espalhamento do concreto de ve seguir a dire<;aopar alela ao perf il, partindo sempr e de um apoio ate oseguinte.
o calculista
da obra de vera indicar a existencia de Juntas de dilata<;ao, as quais ser ao executadas com a inter r up<;ao dos per f is e a montagem de dois ar remates tipo perif er icos. Deve-se evitar amontoar gr andes quantidades de concreto, procur ando verter 0 concreto sempre na regiao sobr e os apoios. Nao e necessar io vibrar 0 concr eto, a menos que seja utilizado um mater ial com slump muito baixo. As perdas de nata sao despr eziveis, no entanto, caso houverem manchas pontuais na parte inf erior do per f il aconselha-se limpar com um simples jato de agua logo apos a concr etagem. No caso de la je r ecoberta por impermeabilizantes, de ve -se levar em conta 0 f a to de que a chapa impede a evapora<;aoe atr a sa a secagem do concreto, 0 r evestimento imper meavel ser a instalado tendo em conta essa cir cunstancia. Deve-se evitar as sobrecar gas de obra concentr adas e as cargas impor tantes de vem repousar sobre paineis ou plataf or mas de distr ibui<;ao, Nao danif icar as chapas da la je com cargas r olantes.
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- Arr emate per i metr a I
Uma cantoneira per i metra I de ar r emate lateral per mite reter 0 concr eto nos extremos das lajes. Espessuras recomendadas: • 1,25 mm par a lajes entre 100 e 160 mm • 1,50 mm para la jes super iores a 160 mm
Aconselha-se a utilizac;ao de uma mao f rancesa enr i jecedor a para limitar a defor ma<;ao do arremate later al no momenta da concr etagem. Po nto de Soldo ou Por a f u so
Che gada Lateral c/ Soldos ou Pinos (Posi~ao Coincide nte)
~ -.2 - VERIFICAf;OES DE cA.LCULO As tabelas e manuais fornecidos pela PERFILORinformam as caracter fsticas basicas dos perf i s e suas tabelas de utiliza<;ao, onde sao indicadas as sobrecar gas acidentais admissiveis para cada condi<;ao de espessura de chapa, espessura de laje e esquema estrutural, sendo tais valores resultantes de longos estudos, calculos e ensaios destrutivos em condi<;6es limite, recebendo tambem a incidencia de todos os coeficientes de seguran<;a cabfveis. Os valores apresentados nestas tabelas consideram apenas a condi<;ao estatica simples da pe<;a, isto e, submetida simplesmente a flexao.
o calculista da obra devera verificar as condi<;6es basicas conf o rme Norma NBR 14.323 Anexo C, alem de outras variaveis que possam ocorrer em cada estrutura par ticularmente, como esfor<;oshorizontais, utiliza<;ao de vigas mistas, vibra<;6es, r essonancia, cargas concentr adas, resistencia ao f ogo, e outras. o pro jeto executivo devera indicar claramente, alem do posicionamento das chapas, a eventual necessidade de armaduras complementares, ref or <;os, cimbramento ou outr as condi<;6es especiais a ser em obser vadas dur ante a execu<;ao.
A P E R F IL O R mantem um depar tamento tecnico implanta~ao do pr o jeto ate sua execu<;ao
a
disposi<;ao par a quaisquer esclar ecimentos voltados
a
aplica<;ao do produto, desde a
Poderemos tambem oferecer 0 pr o jeto de pagina~ao e montagem especff ico par a sua obr a CONSULTE-NOS.
"0 conteudo deste catalogo e de propriedade da Perfilor 5/ A e esta protegido pela Lei nQ 9.610/98, sendo vedada sua repr oduc;ao integr al ou p ar cial, sujeitando-se 0 infrator as penas civis e cr iminais aplicaveis."
cur opean Committee f or Standardization - Design of Composite Steel and Concrete Structure (ENV-1994-.1-1 : 1.992) - ECCS Eur opean Committee for Standardization - Design of Steel Str ucture (ENV-1993-1-1 : 1.992) - ECCS Amer ican Ir on and Steel Institute - Specif ication f or Design of Cold-For med Steel Str uctur al Members - Cold-For med Steel Design Manual (1996) - USA Secr etar iat de la Avis Technique 3/93-245 - CSTB- Haironville SA (decembr e 1996) - Fran<;a Steel Deck Institute - Composite Deck Design Handbook (1.997) - Canada Labor a t6rio Nacional de Engenharia Civil- Lajes Mistas A<;o-Betao (Relat6r io 214/91 - NPC) - Por tugal 7-
Associa<;aoBrasileira de Nor mas Tecnicas -
Pr o jeto e Execu<;aode Obr as de Concr eto Ar mado (NBR-6.118)
8-
Associa<;ao Br asileira de Nor mas Tecnicas - Projeto e Execu<;aode Estr uturas de A<;o de Edif fc ios (NBR-8.800)
9-
Associa<;ao Br asileir a de Nor mas Tecnicas - Chapas de A<;o de Alta Resistencia Mecanica Zincadas Continuamente Quente (NBR-10.735)
10- Associa<;ao Br asileira de Normas Tecnicas - NBR-14.323 - Pr ojeto par a Dimensionamento Situa<;ao de Incendio 11- Instituto Br asileir o de Tela Soldadas - Lajes em Concr eto Armado - Sao Paulo
por Imer sao a
de Estr utura de A<;o de Edificios em