ELEVADORES DE CANECAS CANECAS ___________________________________________________________________F ______________________________________________________________ _____FA AÇO
Canecas São fabric fabricada adass em chapas chapas soldad soldadas, as, com borda bordass reforç reforçad adas as que que garan garantem tem vida vida longa, longa, mesmo mesmo na eleva elevação ção de mater materiai iaiss mais mais abrasi abrasivos vos.. A fixaçã fixação o das das caneca canecass na correia é feita através de parafusos especiais.
Correia Pode ser do tipo Plylon ou P!""# $%oodyear& ou '!() $%ates& com a quantidade de lonas adequada *s condiç+es de serviço.
Tambores Para Para gara garant ntir ir o perf perfei eito to alin alinha hame ment nto o da corr correi eia, a, os dois dois tamb tambor ores es,, do pé e de acionamento, acionamento, são feitos em forma convexa.
Mancais Acionamento do do tipo S-, com rolamentos rolamentos autocompensadores. autocompensadores. P flangeados, com rolamentos autocompensadores de esferas.
4.04
DESENHO DIMENSIONAL
Figura 40! 4.0"
ELEVADORES DE CANECAS ELEVADORES DE DE CANECAS CANECAS ELEVADORES Ti#o $o e%e&a$or
FAÇO FAÇO
Ve%oci$a$es recomen$a$as V 'm(s)
SELE?@O DE ELEVADORES
SELE?@O DO ELEVADOR EM FN?@O DO MATERIAL cen*ri+ugo !,!0 !,"E*a#as $a se%eBo
Tab. 404
con*nuo 0,/4 0,/ 1 ! scolha o tipo elevador a locali6ação dosão seunecess0rios esticador em função das ca -a escolha dode elevador os eseguintes dados
racter2sticas do material $ver tabela ?!#?&.
! caracter2sticas do material transportado $abrasiv2dade, corrosividade, hi! groscopia, tipoa tabela de escoamento, grau de aderncia, grau de fluide6, gra! de elevador, conforme ?!#(. nulometria e temperatura&. Tab.40! ! peso espec2fico do material ! $t7m 8& ! altura de levantamento ! 9 $m& ! capacidade dese:ada ! ; $t7h& ! condiç+es de operação $local de serviço, caracter2sticas do ambiente e grau de contaminação&. ! condiç+es de serviço $cont2nuo ou intermitente&.
2 > scolha a velocidade adequada das canecas do elevador em função do tipo
S3rie n
Ca#aci$a$e *(1 2eso es#eci+ico
Ca#aci$a$e m51 'com as canecas "6 c1eias)
0,7
3 > m função da capacidade em $t7h& e do peso especifico do material, escolha a s@rie !.!,/
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do elevador pela tabela ?!#". !-,7
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4 ! 3erificação da s@rie do elevador selecionado em função da granulometria do material E!000 E E9000 E4000 E"000 E/000 Figura 40- o tamanho ;uando m0ximo -000do material superior ao tabelado para a srie do elevador escolhido pelo item 8 deve!se escolher nova srie pe:a tabela ?!#8. 9( : !006 !; ! acarreta ! ' lproblemas ! 9V tais como {' '4 < uso de um elevador impr=prio ao material !06
Ti#o E%e&a$or
S/ S/ S/
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4!V>
! arrancamento das canecas Taman1o mimo $o ma*eria% ! carregamento inadequado ! descarregamento insuficiente ! degradação do material ! formação excessiva de poeira ! consumo excessivo de energia > desgaste anormal das canecas, correia ou correntes. ParaMATERIAL pedaços maiores, consultar Ti#o a Baço. MATERIAL E%e&a$or
0cido ox0lico, cristais 1/ aço, limalha moida aç5car, bruto adubo
S1
11 cal, pedaços
S/
1/ calc0rio, pedra agr2cola, 3s4 e abaixo 1/ calc0rio, pedra britada
4.0 4.0/
Tab. 4 09
ELEVADORES DE CANECAS
FAÇO SELE?@O DO ELEVADOR EM FN?@O DO MATERIAL
S/ S/ S/ S/
$S1&
S1
$S/& $S/& S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ S1 S/ S/ S1 S1 S/
S/ $S/& S/ S/ S/ 1/ S/
1/ algodão, caroço debulhado algodão, caroço em farelo algodão, caroço seco com linho algodão, caroço seco sem linho algodão, caroço quebrado em torta 1/ algodão, cascas de caroço 11 aiume, granuloso 1/ alumina 11 alum2nio, limalha 11 alum2nio, minério 11 alum2nio, Dxido 1/ amndoas, inteiras 1/ amndoas, quebradas 1/ ard=sia, britada, W ' e abaixo ard=sia, massa, 3s4e abaixo areia, bloco seco areia, bloco 5mido areia, de fundição, peneirada areia, de fundição, preparada arro6, bruto arro6, descascado ou polido arro6, farelo arro6, quebrado $11 asfalto, pedaços, W e abaixo aveia aveia, laminada 1/ baquelite, mo2da bauxita, britada, 84 e abaixo bentonita, (## mesh e abaixo bentonita, seca 1/ beterraba, aç5car, polpa seca 1/ beterraba, aç5car, polpa 5mida 11 bicarbonato de s=dio b=rax, britado 1/ borracha, massa $ebonita& 1/ cacau, grãos 1/ café, grão torrado 1/ café, grão verde 11 cal, acima de 324 cai, hidrata 1/ cal, massa, 3/4 e abaixo
Ti#o E%e&a$or
MATERIAL
S1 S/
S/
S/ $S/& $S/& S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ $S1& S/ S/ S/ S/ S/ $S1& $S1& S/ $S/& $S/&
Ti#o E%e&a$or
GS/&
1/ dolomita, britada
S/
GS/& CS/
1/ 1/ 11 1/ 1/ 11 11
S/ S/ S1 S/ S/ S/
S/ H/ S1
$S1&
ebonita, britada, Vz” e abaixo ervilha, seca esc=ria de fornalha, granulada fei:ão, grande fei:ão, seco feldspato, massa lh" e abaixo feldspato, puIver26ado, (## mesh e abaixo 11 ferro fundido, rebarba
Tab. 404 'COn*.)
1/ c0lcio, =xido 1/ capim, semente 11 carbonato de s=dio, residuos leves 11 carbonato de s=dio, res. pesados 11 carbonato, 84 e abaixo 1/ carvão antrac:toso, carvão de rio, carvão de pedra 3eC( e abaixo 1/ carvão betuminoso, retirado da mina, fino, )# mesh e abaixo 1/ carvão betuminoso, retirado da mina, fragmentos, V 2" e abaixo 1/ carvão betuminoso, não limpo, acima de 36E carvão, cin6a seca, 84 e abaixo 1/ carvão, esc=ria 1/ carvão vegetal 1/ cascalho, peneirado cascas para curtir, mo2das centeio cereais de cerve:aria, esgotados, secos cereais de cerve:aria, esgotados, 5midos cereais, farelo cevada 11 cimento, cl2nquer 1/ cimento, Portland 1/ coco,seco 1/ coco, seco, farelos 1/ coco, torta seca 1/ coco, torta seca, massa cola, massa, 3sE e abaixo cola, pérola coque, britado, F e abaixo coque, petr=leo, calcinado coque, solto 1/ cortiça, fina ou granulada, 324 e abaixo 1/ cortiça, massa fina MATERIAL
milho, quebrado milho, semente mostarda, semente 11 muriato de pot0ssio no6es, sem casca ossos, farinha 1/ ossos, granulados, 3iE e abaixo
4.07
S/ 1/ ossos, britados G + sabão, pérolas ou grãos
ELEVADORES DE CANECAS
FAÇO FAÇO > 1om a altura de elevação do material $9&, calcular a distOncia entre centros dos tambores $& pela f=rmula Q9 R R ; R #,"T) $m& onde os valores de e ; encontram!se na tabela ?!#U. ! 1aracter2sticas dos principais componentes S1 S/ $S1& S/
S1 11 11
K $S/& S/ S1
S1
S1 S/ S/ S/ S/ $S/& S1 S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ SJrie
1/ 1/ 11
fluorita fosfato, areia fosfato, rocha fub0 fuligem, peloti6ada fuligem, p= gelo, quebrado gesso, natural, calcinado gesso natural, britado (E e abaixo
11 1/ 11 11
gesso natural, pulveri6ado grama, semente granito, quebrado ilmenita, minério leite, flocos maltados leite, flocos secos linhaça 1/ linhaça, farinha linhaça, torta expelida 11 linhita 1/ linho, farelos linho, semente l5pulo, gasto, seco l5pulo, gasto, 5mido madeira, cavacos malte, farinha
JK $S/& $S/& $S/& S/ S/ S1 S/ S1 S1 S/ $S1& S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ S/ $S/& $S/& $S/& S/
sabão, flocos 1/ sal, seco 1/ sal, torta seca, grossa 1/ sal, torta seca, britada s2lica, seca, areia so:a, farinha so:a, flocos brutos so:a, inteira so:a, massa fria so:a, massa quente so:a, partida so:a, torta, acima de 32E terra, bruta terra, queimada trevo, semente trigo trigo, farinha trigo, germe trigo, grão quebrado trigo, mo2do vidro, fornada vidro, quebrado!caco 11 xisto, britado, W e abaixo xisto redondo, Va< e abaixo SIMOLOIA
malte, massa seca, 3/4 e abaixo malte, seco malte, Lmido ou verde 11 m0rmore britado, acima de W' milho, aç5car m2lhoM debulhado milho, farinha
S/ ! centrifugo de correia S1 ! centrlfuao de corrente 1/ ! continuo de correia 11 > cont2nuo de corrente K K consultar a BAN<
milho, erme milho, grão
$ & ! esticador na cabeceira
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Largura $a correia '#o%)
' 2asso $as canecas 'mm)
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ELEVADORES DE CANECAS
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! 10lculo da potncia do motor 75
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- Q potncia necess0ria do motor $9P& 3 Q velocidade d0 correia $m7s& r\ Q rendimento da motori6ação Q distOncia entre centros $m& X" Y diOmetro do tambor do pé $m&
_ 1000 * y * ap
P Q !!!!!!!!!!!!VV Q peso do material$Zgf7m& v
onde y Q peso espec2fico do material $t7m 8& qc Q capacidade de cada caneca $m 8& 1 Q passo das canecas $m&
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Tab. 40
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ELEVADORES ELEVADORES DE DE CANECAS
FAÇO FAÇO
!onde Ximens+es gerais do elevador 9 V altura do material $m& a)CORREIA !" do tambor do pé $m& X" VEI diOmetro Pela tabela determine asdedimens+es gerais qc ?!#U V 1apacidade cada caneca $m 8do & elevador indicadas no desenho 8 dimensionado y V$pOg.?!#)& peso especifico do material $t7m & Tab. 4Caracter sticas 1 V passo das canecas $m& SJrie
DimensKes gerais 'mm)
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b& Mensão m0xima da correia
V
400 !0 9/8 7"0 -" 400 -9" /-0 /-9 800 40 40 "-0 "00 /80 900 0 4"0 !-- 9/8 7"0 " 4"0 -0 00 /9 !09 "00 "00 /00 "-" 74" 970 0onde M Q tensão efetiva na correia $Zgf& 0 "00 !-- 9/8e 7/- " 4"0 -8" 00 /9 !09 "00 "00 /00 ""0 70 970 Q fator devido ao abraçamento0da correia no tambor de acionamento $ver tabe2a 0 "70 !-- 9/8 7/- " ?!#]&. 4"0 99" 00 47 !09 "00 "00 /"0 "0 8!0 970 Tab. 4- 0N"#er$ #í%i#$ &e '$%as 0
Tab. 408
Es*ica$or
por parafuso
*ambor %iso
*ambor re&es*i$o
Va%ores $e #ara #,]T!70Q $e abraamen*o #tU#
por gravidade #,[? #,)# 10 ! 3erificação da capacidade ; $t7h& do elevador Mensão 0xima Admiss2vel $Zgf7cm&
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n5mero de lonas XiOmetro minimo do tambor motri6 $mm&
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12 - Seleção da correia
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a& Xeterminação do n5mero m2nimo de lonas para atender * tensão maxima calculada no item ((!b $tabelas ?!(#, ?!(8 ou ?!()&, 8 b & Xeterminação do n5mero m2nimo tonas$m para * fixação das canecas
Ma*eria%
Peso specifico $t7m8& at@ (,[
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2roeBo mima $as carecas C 'mmU R ("X"&. (TT qc. y , (### ("T M Q $9()" "#8
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Características Ma*eria% $e Ma*eria% $e #euena abra sr mo$era$a &i$a $e abrasi&i$a$e o # i T
FACO
Ma*eria% mui*o abras&o
Ma*eria% $e Ma%eriais ue Ma*eria% $e a*a a#resen*am a%*a *em#era*ura im#regnaBo $e W%eos, *em#era*ura 'a*J !"0QC) e%emen*os ci$os e 'a*3 "#?]1& gor$urosos
Adubos $uréia& Morta de S2nter 1oque Areia de Areia de fundição %ranai so:a Amendoim ixo Bundição ha
1ereais 1avaco de madeira 1arvão minerai
1oque 1alc0rio 1imenta
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Ma*eria% abrasi&o nBXcor*an*e
Ma*ariaY abrasi&o #on*iagu$o
Ma*eria% mui*o abrasi&o
Areia 1imento 1arvão betuminoso
1oque antracitoso 1arvão
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Pedaços de vidro !cacos quart6o minérios
StacZer
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Revesti#e%t$ - C$rreia E, e ,LLON
Nomenc%a*ura $os e%e&a$ores s*an$ar$ FA?O
levador centr2fugo
Mipo do redutor
de correia
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XistOncia entre centros $m&
i// A//
Potncia do motor
P< ! 88#T x "# eia!se elevador de canecas, tipo centr2fugo, da srie !8###, com con:unto de acionamento nW 8, redutor \!]#, motor de ," H2 e comprimento entre centros igual a "# metros.
O,ERAÇ0O E 1AN*ENÇ0O Cui$a$os na o#eraBo
;uando da parada do elevador, dever0 ser verificado se todo o material foi descarregado, não permanecendo as canecas cheias. 'sto provoca sobrecargas quando da pr=xima partida e h0 o perigo de danos ao motor e transmiss+es. Cui$a$os com as canecas
As canecas devem ser inspecionadas periodicamente para verificar sua fixação na correia. -o caso de se trabalhar com materiais aderentes, as canecas deverão ser limpas de modo que a capacidade do elevador não se:a pre:udicada. Cui$a$os com o #on*o $e carga '#J)
-os elevadores cont2nuos, o material deve ser dirigido para as canecas e não escavado do fundo do elevador. Para isto, a alimentação deve ser regu2ada, não devendo ser acima da m0xima prevista.
4.! 4.!/
-o caso de materiais aderentes e que tendam a incrustar!se, tanto o pé como a caixa deverão ser inspecionados antes do inicio de cada operação a fim de evitar acidentes sérios com as canecas e a correia, ou as correntes. Lubri+icaBo
A correia possui tendncia a alongar!se com o uso, de modo que dever0 ser ins! pecionada e prfresticada periodicamente. E%e&a$ores es#eciais
A BAN< est0 apta a fornecer qualquer tipo de elevador, diferente dos padroni6ados, sob consulta.
4.!7