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Descripción: Novela de José Rafael Calva. Publicado en México en 1983, es uno de los textos literarios mexicanos más importantes de temática gay/queer.
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Marxismo sem Utopia – o Capitalismo Real Escrito por Editoria MSM | 09 Outubro 2007 Arquivo
por Carlos I. S. Azambuja
Em seu mais recente livro, “Marxismo sem Utopia” , o velho militante marxista acob !orender assinala que "# $ tempo de atuali%ar a doutrina marxista, o que ele procura reali%ar, atrav$s de uma an#lise do marxismo te&rico e pr#tico ao lon'o do S$culo (() “A reconstituição do partido tem que começar, necessariamente, necessariamente, pela admissão da realidade tal qual ela é. Precisamos de uma luta de classes de mercado”.
*Arnaldo abor, cineasta, Folha de São Paulo, 27de setembro de +99acob !orender, soci&lo'o marxista e escritor, .oi membro do /omit /entral do 1artido /omunista rasileiro *1/- e, em +937, um dos .undadores do 1artido /omunista rasileiro 4evolucion#rio *1/4-, or'ani%a56o que nos anos 70 participou da 'uerrilha urbana no Sudeste e ordeste, at$ ser exterminada, em +978) autor de “ !scra"ismo #olonial” *obra *obra considerada cl#ssica pela comunidade acadmica- e de “#om$ate nas %re"as” , uma hist&ria da esquerda armada nos anos 30 e 70, no rasil) :oi pro.essor visitante do ;nstituto de Estudos Avan5ados da uas teses ut&picas presentes na concep56o marxiana destacadas pelo autor s6o a atribui56o da miss6o revolucion#ria ao proletariado ? uma ve% que a pr#tica se encarre'ou de mostrar que a classe oper#ria $ ontolo'icamente re.ormista ? e a id$ia da ditadura do proletariado, que n6o se reali%ou em nenhum pa@s) >esse percurso te&rico e anal@tico, que inclui a avalia56o da obra de diversos autores marxistas, resultam teses sobre o socialismo que envolvem cinco proposi5=es B a domina56o do bloco de assalariados, sob he'emonia dos assalariados intelectuaisC B o socialismo como ob"etivo abran'ido por uma Dnica .ase, dispensando a vis6o ut&pica de Marx sobre o comunismoC B a permanncia do Estado *que, se'undo Marx, &eneceria- ao inv$s de sua extin56oC
B a necessidade da democracia pluralista no socialismoC B a combina56o de plane"amento e mercado na economia socialista)
O mercado, abandonado ao .uncionamento espontFneo, converteBse num moinho satFnico que tritura os seres humanos com a mais impessoal das ce'ueiras) o in@cio da d$cada de G0, o mercado le'almente desre'ulamentado volvia praticamente re'ulamentado pelo controle das multinacionais) /omo a'entes principais da 'lobali%a56o capitalista, as empresas multinacionais condu%iam a uma compartimenta56o cada ve% mais restritiva do mercado) 1or suas dimens=es e pela verticali%a56o do processo produtivo, cada uma dessas empresas interiori%ava uma parte consider#vel do que antes era mercado e a convertia em reparti56o puramente administrativa) >entro de cada pa@s capitalista, o 'rau de dom@nio econHmico dessas 'randes empresas, atrav$s das cadeias produtivas dos .ornecedores, submetia outra parte do mercado a um re'ime de controle externo que se distanciava da livre concorrncia e da autoBre'ula56o apre'oada como virtude suprema pela teoria neoliberal) 1or .im, o .ato de que dois ter5os do com$rcio internacional se .a%em atualmente entre empresas multinacionais e no interior delas pr&prias, ou se"a, entre suas subsidi#rias, permite a.erir o 'rau de encolhimento ou de de.inhamento do mercado, precisamente no momento em que mais se reclama sua soberania) Ocorre, na verdade, uma substitui56o da re'ulamenta56o estatal do mercado por sua re'ulamenta56o privada) isso tem consistido a desre'ulamenta56o neoliberal na era da 'lobali%a56o) A absor56o do mercado pelas multinacionais elimina de'raus do processo econHmico e torna a escada mais curta, mas n6o a extin'ue) O plane"amento do tipo sovi$tico caiu em impasses insuper#veis) # o plane"amento aplicado pelas 'randes empresas multinacionais, ainda que controlado por um mercado oli'op&lico, tem se mostrado vi#vel e dotado de not#vel 'rau de e.icincia) a d$cada de G0, as empresas americanas, a come5ar pelos 'randes .abricantes de autoBve@culos, puseram em pr#tica a t$cnica da terceiri%a56o, que redu%iu consideravelmente as estruturas produtivas verticali%adas e estabeleceu v@nculos mais estreitos das matri%es com os .ornecedores) 1rocedeuBse a uma reestrutura56o produtiva implac#vel, que eliminou e.etivos de todos os escal=es) Sob o imperativo da redu56o de custos, resultante precisamente do acirramento da concorrncia, cortaramBse os e.etivos oper#rios em nDmeros absolutos e se eliminaram pro.iss=es inteiras) O modelo "apons permitiu suprimir os supervisores de qualidade, os especialistas em manuten56o, os .erramenteiros e outros pro.issionais) O trabalho por equipes empurrou os oper#rios a praticar o autocontrole, de tal maneira que a vi'ilFncia exercida pelos contramestres e outros superiores hier#rquicos cedeu lu'ar I vi'ilFncia exercida pelos pr&prios companheiros de equipe)