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Edi Gp il Nacional O GEN 1 Grupo Edioial acionl eúe s etos Gaabra Koogn, Sno Roa, Farmacêca Fo, Méoo, E.U. e on vriár qe c s es cetíc, tcc e osso. sss eess esets o eco eto, costí ctoos es, co os qe so ecss foção cc e o eeçoeo e s eções e ossos e e estes e Astção Deo fe e eh, sote ec Ootoo, cção ísc e ts ots ccs, eo se too sôo e seee e eseto. oss ssão oe o eho coeo ceco e s-o e e exe e coeee, eços jstos, eo eecos e seo oes ocetes e os coos, coooes e coss. osso cooteo tco coco e oss esose soc e e são efoços e ez ecco e oss te, se cooete o ces ceo coío e ee o o
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ª edição
Muilo S Meneses Neurocirurgião. Mestre e Doutor, Unvesié de Piare Fança. rofesso do Deparamento e Anaoia erdade Federal o aaná. Chefe da iaes de euocirua uncional e Edovaular, Isttuo de eologia e Cuba - PR.
O autor dese lvro e a DTOA GUANAAA KOOGAN DA empenarm es melhores eforçs segar que as inmações e rcedme resedo exto etejm em aco cm pdões acei éc publicação, e tods o dad fram aualizados pel aor até a data da entega dos oinais dtoa. Ereto, e em cota a evolução s ciêcis da úde, s mudançs egumentes governmenta e cstae x e vs rmções obre erpêica meicamento e reações aver a ámacos ecomenm enfcmee e leioe cstem emre outra fes edgs de mod se cecem de que a infomçõe cis nese ivro esto correta e de que ve alteraçõe s doaen ecomeda ou n legsçã egumentd. Adiconalme, leitoes pdem bcar p psív aualizações da obra m http://g-i.grpoen.m.br.
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Cp: Bru Se Edtoração Eeônc:
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iha ataráa 44
3e Neunatoa apica/ [elabda ob dreção de] Mi S. Meees. - 3.ed - [Reimp]. Ro e Jaero: Guabara Koan i
5
ISB
75774
Neuoaomia Menese, Murlo S 40
CDD: CDU:
Sobre o autor O proesso Mo S. Meeses é médico fomdo pe vesdde Feeal do Pan, ode gresso classicdo em rimeirog no concso vestbu a Mecia, ete toos os candaos. Esecalzou-se em Nerocirg os ospis unvestrios e Rouen e Lariboisire de ris, Frç, oen o o grde doma da Socedade Facesa de Neuocrga e onno-se Membro Ttlr a Socee eínga Fracesa e Neocirga e aSoceade Brsieira de Neurociurgi . Csou ós-Guaçãoem Anomi nive sité e icade, Fança obendo osítos de Mestre e de Doo com mençãor onor,mos evos o Brs. Antes e eora ao Brsl o pofessor Mulo S. Meneses raou como docete no e tmeo e Aatomia d Facté e Médecine es Sts-es, so ce da rofessoa O autor Geévive He e escreve o efco obra. toro-se membro Socéé Anom ique degenimene ris,naa or He Rouvieesta e com sede nesse dearam eno e Atoma e, mais tade, a Sociedde Brsieia de Anaomi. Amee, o rofessor Muio S. Meeses é Neuocirgião e Cefe ds nades e Neuocrga Fucioale Eovsclar o nsito e Neuroogi e Criib e Poessor, eno sido cefe or das gestes o Depaamento de Aatoma d nvesdade Feeal o an. Com úmeros abos pubicados e resenados o Brsi e no eeo, o professor Mar s cinc Mésplcdo no Mrio S. Meeses ecebeu o to honorco de irio ocal a Repúlic Frnces. Ere seus versos rbaos, inclusenç o livro Pinon,bicado também pe Guabr Koogn.
Colaboradores
Dr. Adelma Afonso de Amori Junor
Drª Andea aroin Jackowsk
Médic Veterinrio. essor Adnta de Doore Atoa pe Aatmia Huma d Uiverse de São Pa. UNFESP. Duta Pessor Asscad V e Cêncas Médicas d Uniersidae Feder e Perbco FRGS. ós-Douro em Neromge Cetro de Ciêcis Bológcs Yle esty, New Hen, C, EUA. Deteto de Aata. Eseclzção em Neropscolgi. Mesa e Duta Dr. Antono Caros Hf Maroe em Medcin Veteri Áe de essor e Neuatmia da UFRGS. Ccentaçã: Aata. essor e Neuogia a Facdde de Medicna a PUCRS. Dut em Medcin Pof Dr. Aredo Luiz UCRS. Neuogisa d NCER. Jacomo Docee d iscplna Dr. A Atono Pedrozo Tpga Esrutal Nerocirugião dos Hmna d Depataent Hospts s Nções e e Crurg d Fculae de Medicna a Uiverse de São P. Vita Cib R. VceCefe Laborató de nvestigaçã Méica LM02 do Hsia s Cícs Dr. A Leo Jewcz d Fculae e Meica da Universiae essor Adt apsena de São P. Depataent de Anamia a Uiverse Feeal ar. Or Ana ala Bacchi de E-rofess ila das dsciis Meneses Aatmia Huma e Nerato d Médc siuata d Facdde Egélc o rn. Acêco nsito de Neurogi e Tiulara Ace Panense de Cuita. Medicna.
d Dr. Caros Abero Parrera Goular
D Gulerme Cavaha Ribas
Neologsta. Neuocrgão e Neotamatologsta. Professo ilar de Professo Live-Docente o Neoatome oessor Assisete de deparamento de Cirugi Neologae Neocirurgi CPR. d FMSP. Neuocrgão do Hosia sreia Aber ro D Djaia Eisten/S. Apaecda da Luz
Veroez D élo Aonso Gizone Teve Bomédica,Docente a dsciplin Neoatom MSc .D. Pofessor e Anaomi Hma do Adto e Neuolo Dearmeno e Anomi esddeUniersidade Feder o Fede o rná UFPR. Resposáel Paná. Coodeado do Seor e Dstúros do Movmeto do elo Laboato de Esdos Moro gicos, Mofométricose Eseeolgcos LEMME Hositl e Clncs UFP Cefe do vesdde Feeal do Pará UFPR. Servço de Nerolog o Hosita e Clíncs d UFPR. Coorenaor o D �dison Lz Psco Progrm e Ps-Grdução em Meicna Faas ter e Cicis Saúde da UFPR. Méico Veenário. Pofessor e Anomi dos Ams Domésticos e Neoatom Veteriá Aplicada Detmeo e Anaomi a FR.
D élo Aguso Godoy de Souza Bilogo. Meste em Cnema. Douor em Comnicção e Semic. roesso Uerside Fedea o Mto Grosso do Su. D eqe Caree Jr.
D Emiio José Schee Neo Méco Neuoogisa. Mesre em Edcação. Deor o Curso e Meci d CPR de 19 a 200. Poessor e Neuoatoma e Neurocicis o Curso de Medicna da CR.
Méico Raoogsta do Detmeoe Dagstco o mgem d UNFES/EM. Mestre e Door em Rioogia pe UNFES/EPM.
D eqe itchels Filo UFPR e d Professo de Anaomia a Fculae Tu de Cutia.
Dr. Fracisco Cardoso Neologsta. Professo Ajuno e D Jeôio Bzeti Neologa UFMG. Cefe e Clínc e iao Disbiose Movmeos Dermeno Méico com eseciaização e Psqiria e Neuoogia a Face deem Nerocirugi e Medcin FMG. Crrg d Colun Verebr Doo em Ccas elada Facue de Meicna Uiversie de São o. Memo itla da Socee Basilea de Neurocigia. Membo Efeivo da Soceae Basler e Cou.
d X D Jan C Montao
Pro D Rcado aia
Méic Universiae Feder o an.
Tul e Esecist e Neucrga pes D Leia Esabee Feraz de Paola Socieddes Brseia e Aemã e Neucrga. Neurogis e Neusogista d Hosp Mestad pea UFPR e Vt Curiba R. Doordo em Medcn ela NCAMP. Cee d Seç de Necrurg o Dr. Marceo Heitor nsito e Neurogi e Crib. Ferera Medes essor e Pós-Gruaçã e Crga roesso Adnt de Clínic ela PUCR. E-Chefe e Neloga da Fculae beazt de Necrurg Hanve e Cêcas Médicas a Aemh. EPfessrAsscdo de vesdde d Estad Nerocirugi, Wasngon EA. do R de nero ERJ. Ph.D. e Erofess Cbrdo d UNCAM. Neuroolg stut de Biogi Rbet esene o Capíulo e Crga da Base Acar Goes BRAG Univesidade Crâo Federção LinoAmericna e do Estdo do R de neiro ERJ. Mesre Nerocirugi. Mebro o Dermen em Nerlga nivesidade Fedea e Cirugi Bse o Crân Wr Fmiese UFF. Felowsp em Epesi Feean oNesugical Societies. Chee e Nersolg Eilepsy Research d Seç e Neucrrga do stu e Eperimental Gup stute ofNeuogyNerolg e Ci (NC. Universiy Clege Ln CL. Corenor os Abulóros de Epesi do Hospi nvestá Pero Eres Drª úbia F. Fua HEER. eir FR, Nenolgis Mendade DcyVargas Jinvle Snta Dr. Mauíco Coeho Neo Cri. Necrurgãd nstu e Neuogia de Curitba Dr. Waer lescko Aruda R. Nerolgst o stut e Neloga de Cuta D Mauro Gidot Aquin PR. Pessr e Pfessr de Neatoa d UFRGS. Nerolg FR. Mesre em Neurocêncis.Necirgão do Hosta PonoSocr, Pr Aegre
rof. D aulo Henrique Fereira Caa Dest rofesso Lie-Dcete e Respnsvel pe discplna Anamia Fucial da Universiae Esua e Capns UNCAMP.
Dedicatória
Deco este lro à mina mãe, Sa. A Liza, e ns eio um eemplo e aegri, geerosie e crgem a conna em fee; a meu pa S. Amr, ue s msu cmho esdde, do trba e eseeança às mnas hs Cláud e Caro e à mnha esposa Ana Pula e a elcade êm me oporcoo. Com todo meu cho am e feo.
Agradecimentos
Aos amgos o stiuto de Nerolog de Cti elo poo esrito. Aos colegas da Uiverse Federl do Paaná elo incetvo coste.
À Mris Aver e Moris, ue cudo com mut ateção d iteação ene os colaoaoresa Edior e este auto.
À Adrieli Arecd Mnel Moeir elo ralo de elaoação gác desenvovdo paa a realização des 3ª edção. Aos cioáos e seceás e ao os auiim. Aos esudanes e resdenes azão de se dese trabo.
Prefácio
Qndo m esdane e Meica deois e esr miirizo com o coro umao ses desos aparelhos ógãos ou egões, abod o estuo do sisema eroso ele se encon ta em fete a m outo mdo iicalmente descocetane. É edde e a descção d meul esin e do encéo sas relções com s estras zias, seus enolórios e s asculzação são cessíeis, o mesmo moo e as ieretes pres o copo hmao Mas se é ácil eenera fção ri form e m msco e um osso o e uma cla ção, au ada é compaáe. Comoecotra enre esss as de conção erecrzaas substânca anc, esses ncleos e sustânca cnzena feretes, eeenes ou cooenaoes esses centos errqizados que são somee dsios elos seus coneúos cellares? s neos periécos tão miires ane as ssecções, recebem então um oo sgni co: eículos coletios e nções mooas sensis desas e e aecis e eecis egetats. A form não repesen mas fnção. É m mndo bsao e se apeset so o oar do estte às ezes sciado mas feqeemete desoeo e nquieo. sisem eoso é emete scinte, como os mosta os seres os o pogresso d mgem méca mofológic, cad ez mas fco. Esss mgnícs mgens ils tano as doenças degeneas moais o e ogem asc ão deem fazer esecer ue, tes e ms ada é o eme cíco qe deema o loc esão e eoc etolog. e em mete o ecaminamento e as etapas ecods por um odem nda de um áe cotc esecc em eção e m eremdade o coro é poe ot no sendo nerso do rolem su de ogem. Mo grosseimene, é g como umcomeo. eletricsta ue pocr comfncona método, aaté srcem um deeto. Au poém, o ccuito é ms É tur qe após áos anose eso e e esusas atôm cs um emiene médco nerocirugião ecida onece os esttes m ga comleto r estuo de ão impor tane isca. uga ddo à cica em caa cpílo é m s ganes qlddes des ora: é lembar, se osse ecessáo e o agósco médco em o fdmeo o efeo conecmeto d Anom. Es or eaboada sob dreção e com a cometnca o Professor Murilo S. Meneses consitirá, sem dúd um gui recioso paa toos os fos médcos. oessor Genéie Hide E-Chefe o Dermeno e Anom Fculé e Méecie des Sants-es s Frç
Sumário
1
Introdução, Mril S. Menee
2
O Nerôio e o Tecido Nervoso, Water Oeck Ada
3
Coceitos Básicos de Ebriologia do
1 2 Nervos Craianos 3
Cal Albe Parreia Gula e Eml J Scee Net
1 3 Sistema ervoso Atôoo,
Marc Ceh Ne e Jerôm Bze Mla
4
5
6
SisteaS. ervoso, Mril Menee
1 4 Water Cerebelo 68 Arda Oleck
Aatoia Coparada do Sistema ervoso, 3 Édin Lz Pric Faia
1 5 Diecéfalo - Epitálamo e Sbtálamo 89
ervos Periféricos 6 Water O Ada e Muril S Menee
1 6 Tálao, 93
Plexos ervosos, 6 Afred Luz acm Djara Aparecda da Luz Venez e Pal Henue Ferea Cara
1 7 Hipotálamo
Facic Card
Murl S. Meee
A Ant Pedz
1 8 Sistema Piramidal 9 7
Meiges, e Rcad Ramia Mril S. Menee
8
Liquor, 8 Mril S. Menee e Aa Paa Bacchi de Meee
9
Medula Espial 88 Mril S. Menee e Ari L. uewicz
Ant Cal Hf Mare 1 9 Núcleos da Base, Estrtras Correlatas e
1 Troco do Encéfalo 6
Heqe Miche Fih, Lela E. Ferraz de Paa e eônim Buzeti Milan
Vias Extrapiraidais, 6 Héi A. G Teve 20 Telencéfalo, 8
Gilherme Carvahal
2 1 Sistema Límbico, 6
Water Oleck Arda
22 Vias da Sensibilidade Especial 8 1 1 Adema Foração Reticlar Af de Amrim uni
Ant Mare Mar G. Auni e MuC.S.H.Meee
XI 23 Vasclarização do Sistema ervoso
Cetral 9 Mul S Meee e Andea ackwi 24 Cortes de Cérebro (Técica e arar
ert rw) 36 Mul S. Meee Jan C Ma e Rúba F Fuzza
3 Diesões 3 M S. Meee e Héli Agt dy de Suza
25 Imagens e
26 Imagens de Ressoância Magética 33
Adea Pari Jackw Marcel Hei Feeira Mede e Henriue Carete r
Ídice alfabético, 3
Introdução Murilo S. Meneses
A compreensão da anatomia do sistema eroso e ene e deicação, pois suas estruras são comlexas. Pesqusas em neuoanaoma e em camos correatos têm sio reaizaas cotinamee razeo novos co necimetos e modo mito ráido Aesar o grae número de informações, é ossível torarmos iteres sate, e mesmo agraável o estdo a eroanatomia revelando descoberas exciates do fncioameto do sisema mais fasciante do mdo bioógico As iferees áreas a euroiologia (anaomia, sio ogia, ioogia celar, química ec) devem ser estaas em cojuno ma vez qe as pesqisas e o cohecimeto encoram-se associados O esdo porém sem m oje tivo e aplicação ora-se deseressante e cansativo O desenvolmento de écnicas de neromagem e o so roinero da omograa compuadorzada e da ressonância . magnet1ca ornaram a neuroanaom1a mo mporane ara os ossonais a área a sade. Atamente, m exame ráio or esses méoos possiilia a visualização as estrtras o sisema neroso e o iagósico e um número cosieráve e atologias Para esse m o co necimeo da eroaatomia é disesáve. Ese livro é destnado ao curso de graação, serndo como referência ara a discilina de N euroaaomia e como irodção ao estdo e oras iscilas, como Clnica Médica Nerologia, Neurocirrgia e siqiatria Exise ma endêcia ógica a eucação e ciências da sae em evitar um volme muio grande e desnecessário e informações qe oram o esuo cofso desite ressante e exenate Por essa razão ivemos o objeivo e apresear m coneúo claro, evitando conrovér sias e descições deahadas de esdos exemenais. Os capítlos especícos iiciam com a areseação da macroscoia, seguia peos esudos as ias e conexões
eroso e esimlar o ineress e ea Neroanaomia Finamee seecioamos em cada caíulo a Biliogra a comlemenar indicano rabalhos da lierara para aqueles que desejam emreeer esto dealado A anatomia em gera e a neuroaaomia em paric lar devem ser estdaas de moo progressivo, possiili ando ma memorzação adequaa e ma seimentação dos cohecimentos. O sisema neroso areseto uma evolção chamada ogenética, com as espécies na escala aimal. O estdo da aaomia comaraa ermite me lor anáise a fnção as estrtras eroanatômicas, demonstrando o desenvolvimeno desse sistema e, inclu sive, uma veradera ierarquia as vias e coexões Da mesma maneira, o esuo da embrioogia é imorate para a comreensão do desenvolvimeno do sistema ner voso, ao exlicar iversos feômenos anaômicos, seno ainda utizao na deerminação e uma iisão cama da emriológica Uma reisão e anatomia comaraa e outra e emriologia foram icuías o iício do ivro para facilitar o estdo os emais capítlos. Para faclar a idencação esr o sisema ner voso aparecem, nos diferetes capílos, ilsrações por de sehos e foos Searaamente, no al do liro encon se cores de encéflo nos lanos coronl e horzotal Nesta erceira eição procee-se a uma revisão ampa dos capítlos. Segino sugesões e professores, e dferees rossioais da área da sade e de esuaes, váas modcações no texo nas ilusações e mesmo, na esruura do livro foram feias. Os caíuos 2 Neros Cranianos; 14, Cerebelo; 19 Nceos a Base, Estru as Correatas e Vas Exairamdais, e 2, Sstema Lmco foam modicados e aaizados. Com esse mesmo objeivo foi inclío um capítlo ineedete para os Plexos Nerosos (Capíulo 6 Em razão da ili
Por otro lao julgamos iispensável uma discssão a alicação cíica desses conhecimentos. Não é oje tivo desa ora ensinar Neuroogia o oras disciias mas ser como ntod ção a eas demonsran do o qe causa iferentes alterações nas esrutras do sisema
zação ampla a ressonância magnética na rática clíica, um novo capíulo com imagens oidas por esse méoo em diferenes aos, permite a iecação e várias estrtras escrias na ora, reforçano a imporâcia da euroanatomia alicada Capíto 26
1
O Neurônio e o Tecido Nervoso Walter Oleschko Arruda
1 ntrod ução O ecido nervoso é ormado por dos componenes principais: (1 os neurônioscélas qe apreseam ge
Núleo. Grpo de corpos ceuares e erônios o sistema nervoso central com aproxmadamee a mesma estrtra e conexões cionais. rao Fexe e bras erosas com a mesma srcem
ralmete logos proongameos e (2) város ios de élulas da gliao neurógliaqe, além e sstenarem os erônios, paricipam da aiidade eral da trição dos eurôios e de processos e efesa o sisema eroso. No sisema neroso cetral (SNC) há uma cera segre gação ere os corpos ceuares os neurôios e os ses proogamentos Isso faz com qe sejam recohecias o encéfao e na meua espial uas porções disitas, deominaas susânia branae susânia inzena (Figra 2.1). Existem componentes estrurais no SNC e seu co hecimeo é damental para o entenimeo da neu roaaomia e eurosioogia Vejamos: Comissura.Cojnto e bras nerosas que crzam o plano mediano sagita e forma perpenicar ido o córex de amos os emsféros cerebras. Exemplo: comissura anerior. eussação. Formação euroanatômca costituda por ras ervosas que crzam o planomeiano de forma obíqua Exempo ecussação moora ou das pirâmies. FasíuloBasicamete, u trato formao por ras mais compacadas Esse termo é cosagrao em algumas esruras e não á disição cional com trato. Funíulo. Termo ilizao para a ssâcia braca da medla espial. Um fícuo é composo por raos ou fascícuos Gânglio.Grupo e corpos ceulares de nerôios no
trajeto nção e estino. As ras poem ser mieíicas o amieíicas A subsância cizea é assim chamada porqe mosra essa coloração quano oserada macroscopicamente. É formada sobreuo por corpos cellares os erônios e céllas a gia cotedo amém proogameos de A neuron1os A substância branca não contém corpos cellares de eurôio s, sedo consit uda por proogameos de neurônios e por célas a glia. Seu nome srcina-se a presença e grane quanidae e um maeria esbran qiçao, a mielina,que evove os proogameos dos A A neuron1os os axo1os Os nerônios êm a proprieae de responer a ae
sistema nerosoperiérico com aproxmadamee ames ma estrutura e conexões nconais. Exempo gânglio sesorial orsal. emniso Conjuto de ras aerentes que levam implsos ao álamo
mpusos em ireção ao corpo celuar A ransmissão recepção e iegração dos sais elétri cos são essenciais para o processameno da informação no sistema eroso cetra nos ses gras mais variados e complexidae qe vão de um arco reexo simpes a
2
rações meio que se econram modicdo ações aem diferença de poecial(estímulos) elétrico quecom exise entre as superfícies exerna e erna da membrana cel lar. É o chamado potencial e membraa) As céllas qe exibem essa propriedae neurônios céllas muscuares e e algmas glânulas são itas excve.Os erôios reagem pronamee aos estímulos, e a modicação do poecia elétrico poe resrigr-se ao ocal o estímlo ou propagar-se ao resante da céla, aravés da membra na. Essa propagação constii o qe se eominaimulso nervosocuja nção é ransmtir nformações a outros neurônios a músclos o a glâlas Os impulsos ero sos srcinaos o corpo cellar doerôio propagam-se aravés do axônio,eqanto os dendritosrasmiem os
Cp 2 euô e Te evs
3
órtx cbal sbstânca cinzta Sbstânca baca Tálam Núclo cadad cals opo Lmnsco mdial
ápsa intrna
Pot orpo stiado+ putam lb páido)
Bbo
Fibras aqadas intrnas
cado cl rácl
Tat prada
Fasccul cunad Sbstâcia banca
blo Dcussação das piâmids Tato cortcspinal latral
Trato cticspa ant
Gânl ssoral dorsal
Sbstâca cznta ascco rácl
Fgura isão arscpca d c e da dua spinal.
ções iegrativas compexas, como, por exemplo os processos cogniivos. Os erônios apresetam um oenial de memra na à semeaça de oros ipos e céllas, cjo ierior é elericamene egaivo em reação ao meio extero As céuas erosas têm a capaciade e utizar esse poe cial de memraa para a transmissão itercellar de si nais eétricos. No seu estao em repouso esse poencial é chamado oenial de reouso,e siua-se geramene
ássio, coro cálcio) aravés de anais iônios volagem deendentesou ionóforos(Figra 2.2) Canais iônicos são esruturas especializadas proeicas e aravessam a membrana cellar e permitem a passagem seleiva ou não dos iferentes íos, levano a iferenes gradiees iôni cos e em cosequêcia a iferentes esados e poencia eétrico O otenial de aoé um estímo exciario fore o asante para provocar a propagação de ma oda de espolarização que se esoca por exemplo ao logo
ente 70 e 90 mivos Os estímos excitas des polarizam a memraa ceuar, enato os inibitrios iperpoarizam-a. A despoarização hiperpoarização repolarização e restauração o poencial de membrana e reposo se fazem a expensas de rocas e íons sdio, po-
de m axônio (Figura 23 Qano o poteca de ação age o oão sáp co, á a lieação de neotasmissores na feda s áptica, e irão ar-se aos receptores especícos ps snápicos As iterações euoansmissorreceptor
4
eum p
Mbrana car
x
lul
I
142 mM 1 M
spolaação Rpoariação
11 M Dspolaiação
4 mM Rpolaação
polaação
1
5 a 3 M
155 M
Fgra Cas ôcos ou ionófos Exsm ipos prcs cais ônios ue eermia o pten d emra. A aç os s é ess e mmes (m O gdee iôni desssdierss íons saele o otenal d mbana final. A eaa d só é pocdsoaizaç, ent saía de otss ev àeoaizaç.
Cp 2 euô e Teevs
5
otcal da mbrana polaizaão
Dspolazaão m
Hiprpolarzaão
Na
Potncia d rpouso 3
s
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Fra ptenial d ação(A) onução de iulso eos a fir não m elini zaa. (B) Cdção stória d ipls n ervoso
fir ezd
6
eum p
provocam alterações locais do oencia de membrana pós-sinático, prodzindo um oenial de memrana ós-sináioexiaórioou umoenial de memra na ós-sináioiniiório,epeneno a natureza o recetor envovido. Os neurônios, or meio e ses prolongamentos ge almene ongos e numeosos, formam iruios Da mesma maneira qe os circuios eetrônicos, os irui os neuraissão combnações e iversos tamanhos e
ra, as célas nerosas são ganes, oeno o corpo celular medir aé 5 µm. Uma célula com essa dimen são quano isolaa, é isível a oho desarmado. Toa ia, agumas céuas nervosas comoas céuas granosas do cereelo esão enre as menores céluas encontraas nos mamíeros, meindo se coro celar a 5 µm e diâmero De acoro com o tamano e a orma de ses roon gamentos a maioria dos nerônios oe ser classicada
complexidade. O as circuito pode simples, o ém, na maoria vezes,nera rata-se a ser cominação e ois ou mais circuios que interagem para execar uma nção. Muios circuios eementares se comunicam em grau crescente e comexiae ara execuar nções cada vez mais comexas. As nções básicas o sistema neroso são:
em m dos seguines tios (Figra 2.5) a) neurônios muliolares apresenam mais de ois prolongamentos celulares b) neurônios iolaresaesentam um enrito e A um axon0 e c) neurônios seudouniolares apresenam róxi mo ao copo celar, roongamento únco, mas este logo se iie em dois dirigino-se m ramo para a erieria e ouro para o SNC.
a) deecar, ransmiir, anaisar e ulizar as norma ções processaas peos esímos sensoriais rere sentados or calor z, energia mecânica e moi cações ímicas dos amienes externo e interno; ) organizar e coorenar, direa ou iniretamente, o ncionameno e uase odas as nções do orga nismo enre as quais as nções mooras iscerais enócrinas e psíicas
Os neurônios seonioares aarecem na ia em brionária so a orma e nerônios ipolares, com m axônio e um endrio nasceno de exremidades opostas o ericário. urante odesenvoimento, os ois proon
gamentos se aroximam e se. nem por m eueno ercurso, proxmo ao percar0 Os ois prolongamentos das céluas sedounipola res po sas caracterstcas moológicas e eeroso lógicas são axônios, mas as arborizações erminais do As élulas nervosas o neurôniosormam-se por m ramo periérico recebem estmlos e ncionam como oro elularo eriário,ue coném o núcleo e o denrios Nesse tipo de neurônio, o estmlo caado a parem os proongamentos. Em gera, o vo me ota eos enritos transia ireamene para oermina axô os roongamenos e m nerônio é maior o que o nico sem assar elo coro celuar volume do corpo celular. A grande maioria dos neurônios no SNC é muipo Os neurônios têm moroogia comexa porém qase lar Seus coros celares são reaivamente granes aé toos apresentam rês comonentes (Figura 24): 135 m, mas oem se peuenos, com aenas m a) dendriosroongamenos numerosos eseciai de diâmero Neurônios bioares são encontraos nos zaos na nção e receber os esímulos o meio gângios cocear e vesibar, na reina e na mucosa ola ambiente de céas epieiais sensoriais o de oória. Nerônios seonioares são enconrados nos A ros neronos gânglios esinais, e são gânglios sensoriais siados ) oro elularue represena o cenro tróco a nas raízes dorsais dos neros espinais célula e que é ambém caz de receber esímulos Os nerônios podem ainda ser cassicados segndo é constituído peo núcleo e elo citoplasma e sa nção Os neurônios motoresou eferenescon o envolve, enominado eriário rolam órgãos eeores tais como glânlas exócrinas e c) axônio, rolongameno único especalzao na enócrinas e ras msclares. conção e imusos qe ransmtem inorma Os neurônios sensoriaiso aferenesreceem es ções o nerônio a otras célas nerosas mus ímulos sensoriais o meio amiente e o prório or culares, ganduares); a porção na do axônio, em ganismo. Os interneurônios o neurônios de asso gera mio ramicaa telodendro),ermina na iação esaelecem conexões enre oros nerônios, céa seginte do circito por meio eoões ter ormano circitos comlexos Sa princia nção minais ue azem arte a sinase Em geral as é a coordenação compexa das nções e regiões a inormações são receias pelos enrios e peo ônomas ento o SNC, princiamene na egão corpo celar e são emitias peos axônios. celica, na a os interneurônios são abndantes e comreenem a maior are o cérebro. Os inerne As mensões e a orma as célas nerosas e seus proongamenos são extremamente variáveis O corpo rônios e axônos ongos élulas io de Golgi) cear poe ser esérico iriorme ou angloso. Em geoem estabeecer conexões ente egões santes
� Neurônio
Cp2 eôoe Te evs
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scua sática Ogoddócito
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Fgura 24 O nônio axôni n nvolo po ua ainha dilina
ução omscula
7
8
eum p
Bipola
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Psdipolar
Fgura 25 ips d nrônios.
no SNC, enqanto os interneurnios e axnios cr tos élulas tio de Golgi ormam conexões ocais (Figura 26) Durante a evoção os mameros, ocorreu grande aumeno no nmero e compexiae os nerner nios. As nções mais comlexas de mais ao nvel o ssema nervoso não poe m ser arbuas a circtos smles, ormaos or oucos neurnos, mas epen em das complexas interações os prolongamenos de A muos neuronos. No SNC, os corpos ceuares os neurnios ocaizam se somene na subsância cinzena. A sustâcia ran ca não aresenta corpos celares neuronais, mas ape
cenro tróco exerce amém uma nção receora e ntegradora e esmuos Os coros ceuares a maioria os ernios receem umerosas terminações ervosas e trazem esmuos excitatóris ou iniitórios geraos em ouras céls nervosas
nas seus prolongamentos citoplasmáticos (axnios) No SNP, os coros celulares são enconrados em gânglios e em ags órgãos sensoriais, como a mucosa olatória. O corpo celar o neurnio coném o ncleo e o cio plasma erinclear e, aém de ser rimariamente um
ao ncléoloa romaina oà memrana nclear no grâ sexo eminino sexual sob a observa-se orma e ,um no esérico bem distinto. A cromaina sexa corres onde a um cromossomo X inativao ue ermaece conensao na inerase.
Núcleo
Na maioria dos nernios, o ncleo é esérico e aa rece oco corao nos reparaosisoógicos, ois seus cromossomos acam-se mito distendidos inicao a aa atiidae sinética dessas células. Cada ncleo tem, em geral um nucéolo nico, grae e centra Próximo
Cp 2 euô e Teevs
drito
A aniade de reíco endopasmáico rgoso va ria com o ipo e o estado ncional os nerônios, sendo mais abnane nos nerônios maiores aricularmente A moores nos neron1os •
Aparelho de Golg e mtocôndr as
O aarelo e Golg ocalizase exclusvamente no pericário, em torno do núceo. Consise em membranas lisas e consiuem vesícas acatadas e dispostas pa ralelamene enre si formando grupos e, por sa vez, são paraleos à membrana nucear Aém das vescas acaaas, encontam-se também vesículas menoes e esféricas Nos preparados or imregnação argêntica o ósmi ca, écncas clásscas e emonsação o apaelo e Golgi, este aparece como uma ree de amentos irregu lares. Esse aseco é consequência a impregnação das membranas do aareho de Gogi e sua eformação ea écnica empregaa. As mitocôndrias existem em pequena quantidae nos enritos e axônios São um poco mais andanes no pericário e esão presenes em grande qanidae no ter minal axônico
ôn
9
Dndrito
•
ôn catra
B Fgra rnrô s: (A i I; to
Neuroflamentos e mcrotúbulos
Os amenos intermeiários e 0m e iâmero, camaos neurolamenos,são aunanes tano no pericário como nos proongamenos Em ceros prepa raos esses nerolamentos se agutinam por imreg nação argêntica e sore eles ocorre ma eosição de prata meálica, o que torna a neurobrilasvisíveis ao microscóio Em condições favoráveis essas neurori las odem ser vistas em neônos vvos mantidos em cltivo de tecido Provavelmene, iso se deve à disposi ção paraea e mio próxima dos neroamentos cjo iâmero, na verae, está abaixo do imie e resolção o microscópio óptico O ciopasma do ericário e dos proongamenos ambém apresenta microtúbuos e 2 m e iâmero, semehantes aos encontraos em oros ios ceulares Além a manuenção da cioarquiteura os corpos neronais, os neuroamenos exercem papel fndamenal no uxo axolasmático (ver adiante •
Inc lusões e den drtos
Retículo endoplasmático rugoso é muito abunane nas células nervosas e formaagregaos e cisernas ara
Em eermnaos locais o SNC, os ericários conêm grânulos e melanna, pigmento e sigicao fncional aina desconhecio nesse tipo ceular. Outro igmeno às vezes enconrao nos corpos ceuares é a liosi na, de cor ara e e coném liios Esse pigmento
lelas, enre as quais ocorrem numerosos olirriossomos livres. Esses conjunos e cisternas e ribossomos qano convenienemene corados aresentam-se ao microscó io óptico como manchas asólas esahadas pelo cio lasma os orúslos de Nissl(Figura 2.4).
se acumua com o decorrer a idae e consiste, prova velmene em resíos e material arcialmente igerio pelos lisossomos A maioia as célas nervosas contém nmerosos dendriosque amentam consieravemente a sper-
Retículo end opla smátco rugoso
1O
eum p
cie cellar tornando ossível receer e iegrar impul sos trazidos or numerosos terminais axônicos Calcla se que até 200000 ermiaões de axôios esabeecem contato fcioal com os edrios de um io ceuar encotrado no cerebeo, denomiao céua de Purk je Em oras céulas erosas, esse úmero oe ser até maor. Os nerônios que aresenam m só eno erônios iolares) são ouco freees e ocaizam se somente em regiões especícas. Ao contrário os axô
côrias e microuos, orém os euroamentos são freees Quano um axôno é esmulao arcamente o mulso eroso é condzio em amas as direões a arir do ponto esimulado O imulso qe se transmite em ireão ao coro cellar, atravessano-o e se encami nado aé as porões ais dos endrios, não é caaz e excitar oros neurônios Essa exciaão só ocorre com o imulso qe se irige à abozaão nal o axôno
bras cosae nervosas)ao ios e mantêm seu iâmetro re Poe-se e,or geramee cada neurôio transmite lativamene ogo e seo comprimeo os mpulsosdizer aenas meio e se axônio e só os recee e edrios tornam-se mais os à meia ue se rami axônios de otros erônios Essa transmissão inâmica cam. do imulso neroso e m nerônio ara oro epende A esra os enritos é muo semelane à o de estruras aamene esecializaas, as sinases coro celular, mas não aresena aparelho de Golgi. Cor O movimeo de organeas e sstâncias aravés do púsclos e Nissl estão presentes, exceo nos endrios axolasma é deomado uxo axolasmátio e se f mais os Nerolameos de 0m são tamém e em uas eões: o pecário ara a peea uxo aneróadoe a perferia ara o somauxo rerógra contrados, mas em menor número o e nos axôios do) Sbsâcias trócas são captadas perifericamene e Em geral os enrios são cros e se ramicam como os gahos e uma árore Em algs casos, tomam coevaas ao corpo celar O mesmo ocorre com substân graões caracerísticas como nas céllas de Prkinje cias tóxicas e vírus e podem aingir o sistema neroso o cerebeo Figra 27. Nessas céllas os eritos se cenra aós a sa cataão peas termnaões axonas ramicam exesamee orém toos os ramos se man erféricas. Um exempo é a infecão o sisema nero
êm no mesmo pao, formando um eque •
Axôno
so peo vírs da raiva ano pelo parcas virais sãocera transoraas do loca a morida cão afeao aravés as bras erosas ara o sisema neroso central. Peíios são prouzios no soma neuona e le vaos ara a eriferia onde oem exercer a não e neurotransmissores
Cada nerôio cotém aenas um ico axônio,e é m ciliro de comprmento e diâmero variáveis con orme o io e nerôno. O iâmetro e m axônio, que oe variar de 02 a 20 µm ermaece constane ao longo de seu rajeo Algs axôios são cros, mas, na maioria dos casos, o axônio é mais ogo o qe os e ritos a mesma céua Os axôios das céulas mooras a medula espina qe ineram os mscuos do é or exempo, têm cerca de m e comrimeo Geramente, o axôio nasce de uma esrutra irami
As sinases são os ocas e conato e m axônio com os dendrios o ericário e oros eurônios. Esse complexo jnconal é comosto or uma erminação ré-sináiageralmene e um axônio e ma mem brana ós-sináiaou sperfície receora, searada
deenrito. imlanação a o coro cellar Em alguns casos oedenominada ogina-seone e um O cone e imataão é pobre em retícuo enolasmáti co rugoso e em ribossomos Nos neurônios cujos axônios são mielnizaos, a pare o axônio ere o cone e imlataão e o início a ai nha e mielina é enomnaasegmeno iniial Esse seg mento recee mios estímlos, ato excitatóris como inibitórios, o que poesrcinar-se um otencial e aão cua ropagaão é oimulso nervosoO segmento inicial ocos mporanes para gerar o varos canas contem implso neroso. Os axônos não se amicam aunaneme nte, ao conrário o q e ocorre com os edrios. Os axônios
fenda sinátia, ea e 200 a 300 eentre largra Emoe ra a maioria das sinases se esabeea o axôio o erito axodendrítiao etre o axôio e o coro ceuar axossomátia,há tamém siapses ere den drios dendrodendríiase entre axôios axoaxôni as) (Figura 29. A sinase em adeiaé ma forma e siapse axoaxôica em que as as erminaões siá ticas fazem amém cotato com uma mesma superf cie receora ós-siáica. Há ma enência recente de cosiderar também como uma sinase a erminaão nerosa em célas efeoras, ais como céulas gaa res e muscuares. Existem iversas varieaes morfológicas e sinases. O terminal axônico ode formar exansões em forma de
poem ar srcem a ramcaões em ânglo eto e ominaas olateraisSão mais freuetes o SNC. A membraa cellar ue revese o axônio cama-se axo lema O citopasma do axônio ou axolasmaarese a-se mito pore em orgaelas Contém pocas mito-
lo em forma de cesto ou em cava. Essas exasões são chamaas bouos termiaux.Mais freqentemene o axônio esabelece várias sinases ao longo do seu crso termnal Nesse caso obseram-se varicosidades ao longo do axônio chamaas bouos e paage.
Snapses
Cp 2 eô e Teevs
Nôi motor do c ati da da
Nôio ssoral
tôi d pojção
tôi lca
11
Céla urndócra
Pl
úsculo
Capla
urôn cta do ssta nros atôoo (S
urôn scrtor da hipófs
urôno gangliar (S
Céa d kin (crblo)
urôn da ára óptica
Fgra27 Alg s ips d nrnios.
Céla prada d ctx otor
12
eum p
cle
Tascrã
:
eurfilaets eccage Fuxo axa etgad
etabsm aebico
Fxo axona ategad
icrotbul GLICOSE
Maturaão e lbeaã
• • •• ·º·· • • •• •
Siapse
Fura 28 Represntção iagmátc d uxo axopsmico sea-s a síntes us stâcs esutais e nuans issoas no orp er nrnal. bstâcias d pfe p. ex, ns íus o sr laas d iia aa o co er
Cp 2 eô e Teevs
Sinapse
Snapse axdedítica
segentoical Sapse do Sapse axossmátca
�
Snapse em cadeia Snapse A axaxo nca
Snapse nã dieconal Fura 29 Tpos de sss
Siapse eétrca
13
14
eum p
O estdo a sinase ao microscio eetrônico mos ra ue ea é na realidae, ma orão especiaizaa de contato enre duas céuas A fenda sinápiaé delimitaa elas membranas pré sináptiado ermina axônico) e pós-sináptiae um enrio, pericário, axônio ou céua efeora) ssas as membranas esão memene aderidas entre si e em al guns casos, vericou-se a existência e lamenos for mando ones entre as as memranas As memranas
Disinguem-se na neurglia os segintes itpos e cél as: astróios (astróglia oligodendróios (oligoden dróglia mirógliae élulas ependimárias As célas a neurgia não roduzem imusos ner vosos nem formam sinases mas pariciam o conrole do meio químico em e esão ocalizaos os neurônios. As células giais apresenam na suerfície receptores para moéculas nerotransmissoras, têm em seu interior cer tas rotenas ue também ocorrem nos neurônios. Ao
pré-acmuo e ps-sinápicas acham-se espessaas orqe existe um de material roeico eétron-enso aeren e às serfícies nternas dessas memranas, no qua se baseiam os amenos ciopasmáicos. As emnaões snáptcas conêm nmeosas vesí ulas sinápiasos nerolamenos são aros orém as miocôndrias são freenes. As vesículas sinápticas apesenam no se neio subsâncas enomnaas neurotransmissoresque são mediaores ímicos res ponsáveis ea ransmissão o implso nervoso aravés as sinapses sses mediaores são lierados na mem brana ré-sináptica e aerem a moléclas receoras da memrana s-sináptica romoveno a conduão o mpulso nevoso por meio o nevalo snápico As
conrário desses, as céulas a nergia mltilicaão mittica, mesmo no alto.são capazes e
membranas as vesíclas sinápticas que se incorporam à memrana ré-sináptica sofrem um processo de en ocitose nas regiões laterais do terminal axônico e são reilizaas para formar novas vesícas sináicas Aém as sinapses químicas descrias aneriormente, nas ais a transmissão o impso nervoso é meiada pela ieraão de ceras ssâncias existem anda as si napses elériasNesas, as céllas nervosas unem-se por jnões comnicantes que permiem a passagem e íons e uma célla para ora, promovendo, assim sa cone xão elétrica e a ransmissão dos impulsos. As snases elé ricas são raras nos mamíferos seno mais encontradas nos vererados inferiores e nos inverebraos.
Astróctos
Os asrcios aresenam prolongamenos ciolas máicos longos o cros e odem ser morfologicamene diviidos em dois ios de céuasasróitos protoplas máios e asróios brilares(Fgra 2). Os pro cessos ciopasmáicos dos astrcios rolongam-se em todas as ireões e cobrem quase oda a spercie exter na os capares o SNC, formando uma arreira sico ímica e regla a ermeaidade de ssâncias do interior os capiares para o inerscio o ecido neu ssesde processos esemenham aina ara. não caar osasrociários neurotransmissores ierados no nerstício e assim, evitam o otencial efeio neuroxico dessas susâncias sobre os nerônios Ora imorane não é a omeosasia o poássio exraceuar, crcial ara a manenão a excitaidae neurona No SNC não existe ecio conjntivo Assim, roces sos ccaicais se azem a exensas a roliferaão e célas giais sse rocesso e cicarizaão denomina-se gliose,e as célas ue compõem o tecido cicatricial são escritas comoasróios reaivos o iperroados,e tamano maior o e os asrcitos comuns.
Olgodendróctos
� Tecido gl ia l ou neurógl ia
Os oligoencitos aresenam poucos proonga mentos ciopasmáticos, e seu coro celar freene mene esá localizado nas roximidaes os corpos neu Sob a esignaão geral de neurglia ou gia, incuem ronais Daí sua outra denominaão de élulas satélites se vários tipos celulaes esenes no sisema nervoso Os oligodendrcitos tamém são enconraos enleira cenral ao ao os nerônios Nos preparaos corados dos ao ongo das bras mieínicas a sbsância branca. pela hematoxina e eosina (H & ) os elemenos da gia não se estacam bem, aareceno aenas os ses ncleos São responsáveis ea formaão a bainha e mieina no SNC, em contraosião às céulas e Scwann qe pro espahaos enre os ncleos e imensões maiores dos zem a baiha e mielna o sisema nervoso periférico nerônios. Com essa coloraão, o ciolasma e os pro (Capítlo 5, Nervos Periféricos Caa oigoenrcio longamenos das céulas a neuga não são visíves, oe foma segmentos e ana melínca e váras pois se confnem com os proongamenos das céuas nervosas ara o esuo a morlogia as células a ne bras sitaas em sa izinhana Figra 2 ) No encéfao umano, a mieina comea a ser formaa rgia, usam-se métodos especiais e imregnaão ea prata ou peo oro. Calcla-se qe existam no sistema nevoso cena célas a glia paa caa nerônio, mas, em virude o menor tamanho as céllas a ne rglia elas ocuam aroximaamene meae o volme o ecio nervoso
eos oligodendrcitos a parir da ª semana de esenvolimeno fetal. sse rocesso acelera-se durane o li mo trimesre e gesaão e estene-se or vários anos aé se cometar. xisem rês classes e oigoenrcitos: claros, méios e escuros Os rês ios ocorrem nas crian-
Cp 2 eô e Teevs
15
B
Fra A Astito rlasátco (B) Astrito fr
ças, mas o ipo escuro preomina na fase aua Cada m esses tpos epres enta uma fase e maturação o oigoenrcio. Mesmo as o térmno o crescimen to na fase aua, oligodendrcios caros podem surgir de célas-ronco rimiivas aina exisenes no SNC, o e permite a renovação consane e lenta dessas céllas durante oa a ida. Iniciada a mielinzação os axônios, os oligodenrcios não mais se iidem
•
Melna
A micrgia é formaa por peqenas céuas fagoci
Os nós de Ranviersão segmenos sem revesimeno o axônio qe se interpõem entre os segmentos revesti os or bainha e mielna segmentosinternodais Fi ga 2.2. ssa egião sem mieina apresena ma gane concentração e canais e sdio voltagem-deendenes, o e é essencia ara a ondução saltatóriao potencia e ação Figura 2.3 e As etaas scessivas de mieinização de uma bra nervosa poem ser visuaiza as na gra. Cada oigodenrcio no SNC o céla e Schwann no SNP forma ma goeira ou slco inicia
táase sriuas substância e cinzenta o SNC constiti 5 a na 20% e todas branca as céuas gliais A ori gem a micrglia ainda é isctida, mas pode-se aceitar e are ea deriva-se do neroecoderma nas fases iniciais do esenvovimeno o SNC, enanto m se gno componente da micrglia srcina-se dos mon citos do sangue eriférico qe migram ara o SNC onde oem ransformar-se em macrfagos. ssa nvasão o SNC elos moncitos parece ocorrer no períoo e mor te ceular uando o contingene excessivo e nerônios incialmente formaos uante o esenvolimento o SNC é esruído As células ependmárias são células gliais que revesem os ventrículos encefáicos e o canal da medula espinal
que coném o o axônio O fecameno essaenrola-se goeira leva mesaxônio à formação O mesaxônio em orno do axônio várias vezes e a aposição das memra nas com sa fsão consiui a lina densa prinipalou periódiaAs faces exernas da memrana do mesaxô nio amém cam aeridas uma à ora e formam a li na densa menorou inerperiódiaO ciopasma e o nceo as céllas mieinizanes formam o neurilema O mesaxônio em conao com o axônio é denominao mesaxônio inernoao asso qe a pae externa, o lado o nerema chama-se mesaxônio exernoNos ponos entro a membrana mienica em ue o cio pasma pesiste, ormam-se as inisuras de Smid Lantermann(Figura 2.3)
las formam m epitélio cuboie ou counar axo com cílios e microos em sa supercie livre. As céuas que evestem o plexo cooie, asas exercem ma aade esecializada de proção o líio cefaorraiiano formam o epiélio do plexo oroide
xise ma zona deransiçãoentre o sisema nervoso cenra e o sisema nervoso periférico, com congração ferene em se ratando de nervos cranianos emergindo o tronco ceebral o e aízes nevosas espnas (F gra 24). Basicamente, essa zona e ransição é com-
Mcrógla e células ependmár as
16
eum p
N de Ravier
de Ogodendócit
B
D
Axôi
Mesaxôio externo
Axôi
Céa fo radora de bana de miena Mesaxôno te Fura rcssoe melzação u igação icial pla clula frdora de e ( godóc) A, B, C D)ao g o axnio e srio fmação bainha e milina.
posa or m omarimeno axial omoso eo SNC e envolto eo omponente perifério o róprio SNP sse omarmento não em endoneurono omponen e entra, mas apenas presene no seor erifério Um exempo da morânia essa zona e transição são os nerinomas do VIII ar que se loalzam om pree nessa area çao
outra, omo também da forma om que vários gros de éuas neuronais núleos) se interoneam or meio de um sisema e vias omo tratos e lemnisos. O neu rônio onsit a unae niona o SNC mas so mene o onjunto e ineronexões é ue deermina a reaização e iversas fnções om gas variáves e ompexidae
Estruturas e circuit os nervosos
Os aros eexos são exemlos e formas e nter a onexão ao níve do SNC e uma resposta exerna eferene),frene a um estímulo do ambiene reeido or ma a aferenteO reexo atelarFigura 2.5) é m exempo e m aro reexo exremamente simpes
O fnionamento do SNC epende não somente da ransmissão e m imulso nervoso e ma éula ara
Cpu2 eô e Teevs
• •
• ôn
Baha de miena
•
ó de Raver
Ctpasa da célua de elia fmada
Fgura 212 Esuta d n Rve.
ema
Baha de miela
•
ôn
ncisura de ScdtLatema Fgura 213 Etruua de ma fi m elza
17
18
eum p
A
B
Fura 214 Áres e trsç oseaa na ed ep A) no on cbal mrano u dspoição dita. os an erss (1, 2, 3, 4) motrm a anição rgreia, cm lment eal cpd a a ai rna e, ogressvmnt dd luga ao omoee iéio
eominado monossinápicoor evolver ma única era rane o teste peas conexões afeenes seso sinase, entre o neurônio sesoria que traz iformações riais e a estrtras spraespinais recebem Por otro o órgão endioso o endão o aríces e a respos ado o reexo pode ser vouariamene inibido o que a efeora moora, produzia eo estímo e neurôio emonsra a êcia e vias suraespais sobre o arco moor localizao no corno anterior a medua A maio reexo or meio e coexões iteras enre esrutras ria e outros reexos é oissináptica o seja, envolve supraesiais e os nerôios a mela espa mais e ma sinase. Os prórios arcos reexos são na Exisem ois sistemas ásicos de orgaização o ro verdae mais comlexos pois, ao mesmo emo qe eles cessamento e informações dentro o SNC: m sisema ocorrem, oras conexões se esaelecem Assm, camos de convergência e m sisema dedispersão dos imp conscientes a ercussão da tesão e do movimeo da sos nervosos Figra 2 6) No meiro, etem iao
Cp 2 eô e Teevs
19
Córtex sesrial Tálam
Ctex mt
Trato cticoespa Via sensia ascedente
teeôi inbi
Neôi mt ateior Msco agonsta Fso uscar
Msco antagoista
Patela
J eflex patear
Fgra 215 Relex aea O arc eex ssápic esabelee taé exõe aeree sesrias talatcai percepçã cniente da pessã paear. Igualente me reex e sre inlênia s praesinai mei d tra iesinal e ssem mr gaa, ã eresentd.
20
eum p
cle A
cle A
cle
cle
ee
Crtex Tato espnotalâmico
Víscera
Fga (A tea e dvergêia. (B) Ssea de vergêia de imuls e vs Cveêia e vas aerees esriai viers e smáts pele de exlia a r reei O rer é inapa e itgur a ntee d esíu ls e dentfia er nemente e gem eriéri ( ex., reeria angipectors)
Cp 2 eô e Teevs
21
feebck,
neurôio recee vários impulsos, o exciaórios o ii iórios oriunos e outras céllas neuronais O balanço nal dessas atividades excitatórias o inibiórias é ue deermina o esado nal esse euôno, qe poe ser sa inibição o sa exciação No segdo sistema, e disersãoou divergênia,a ativação de uma célla eva a ma resosa que atige várias outras céas disrií das anatômica e cionamee. xstem váras fomas e iruios inibiórios,tão
Na iniição or um ramo coaea axônco o eurôio ós-siáico estimula m itereurônio iibitório, qe passa a iiir o nerônio ós-sinápico exciao. O nerônio ré-siáico também pode esti muar o itererônio iniitório e levar a ma iniição pós-sináica. A inibição laeralocorre uando um po encial excitatório é rasmiio a m nerôio ós-si áptico ao mesmo tempo qe ramos colaterais axônicos pré-snátcos esimulam inteneurônios initóros ue
esseciais quanto os sisemas excitatórios (Figra 2.7).
por sa vez, iibem eurôios pós-siáicos adjace-
A
B
Fgra Ciuit iório (A niç o fedback. 8)O intere rôni itório é exitado pea prera éua, evad à b ição ós-inápta a eguna élula. C Ibiç lateal fe é aumentar o ontras o inal ojao
22
eum p
es Dversos exemos esse io e crcuo ocorem as vias sesoais asceetes, em ue a iição os erôios ajacetes aumeta o cotatedo sial exci aório projetado, como, or exemlo o mecaismo de aagoismo ceroalar que ocorre a retia. No reexo aear, as élulas de Rensaw, tere rôios iiitórios da medula espial desemeam um papel imorate ao iibirem os mooerôios alfa dos msclos aagoisas da pera ermitido a cotração
Qado ma bra ervosa axôio) é esada, ocorre ma série e alerações roximais e istais à lesãoO cor o celar o axôio esao soe dissoução dos corpús cuos de Niss cromatólise,há aumeto do volme do corpo cellar e eslocameo do cleo para a periferia da céua Disalmee à lesão há destrição o axôio e destegração da baiha e mieia quao se raar e bra mielíica A esse processo eomiamos degene ração waleriana o degeneração anterógrada Figra
sem oposição o músclo agoisa Figra 25
2.8) O mesmo processo ocorre roximalmete à área de esão mas geramee ierrome-se ao ível do ri meiro ó e Ravier proximal (egeeração retrógraa) Esse processo ocorre ao o SNC como o SNP. Cotudo o SNP há preservação e ma matriz e tecido cojtivo (edoero) ero dos ervos peri féricos, zeo com quea céas de Scwa erma eçam uma forma de caa que oriea o crescimeo do axôio em regeeração Na fase e regeeração sur gem váos botos o poute emegem a poção roximal o axôio e dirigem-se à aiha eura disal
� Apl icaçã o clínica Quao um erôio é destrío otras céuas em coexão com ee soem ocas aeações exceo os casos em e um eurôio recea impsos pricipal mee essa ora céula eroa estra Nessa si uação, o eurôio que dexa de receer implsos de um ouro erôio estrído sofre um rocesso camao degeneração ransneuronal
Sbstância de Nissl iela
N de Ravier
A
B egeeação waeriana Croatólise
Alterações pimárias
Degeneração taseural etógrada)
Degeneração taseural (antergrada)
Fura A A reção r- e ós-inápc iplifcd (B) Apó xm há egnrç walle dit à lão Taé pde ocrrer dgeeção trannronal mant xm
Cp 2 eô e Teevs
23
omene os otos qe aingem ses avos tonam-se ncionais enquano os emais se egeneram. m con dições normais um axônio oe crescer, em média, 3 a mm or dia No NC esse rocesso não ocorre rin cipamente evio à presença do ecio glia m relação aos neroransmissores existem ois gran des gruos químicos a considerar o rimeiro, comosto ea aceilcolinae ouras aminas ou aminoácidos como
mao ABA é o rincial neroransmissor inibiório no NC, enqano o gtamato é o protótio do nero. ransmssor exc1tator1 O guamao e seus receptores êm receido grande aenção evio à sua imcação poencal na patogê nese as esões neuronais causaas or hioxia-anoxia ou em algmas oenças neurodegeneraivas como or exemlo, aesclerose laeral aioróca em que há per noradrenalina dopaina seroonina isaina glu a nerona de nerônios motores coricais (nerônio aao asparao ácido o gaa-ainobuírico motor suerior e daemedula esina neurônio motor (Fgra 2.9 Depeneno ecepo envolvio as(GAA inferior. O excesso aividae excitatória poderia e
diversas monoaminas, como epinefrina, norepneina seotonina e istamina oem er efeitos excatós o iniitórios Assim exisem receores D aivação e 2 iniição e doamina, aém de oros tios (3 D4 e D receores e � ara epinefrina e norepne frina vários tios de recetores para seroonina e ace tcoina (muscarínicos; M M2 M3 M) e receores tio cainato (K), iscaao Q e NMDA ara o gua-
CH
var ao dano neurona e à more ceuar esta é a base da eoriada neurotoxicidade excitatória Com base nessa
eoia, fo esenvolvio um fár maco especco paa o raameno a esclerose aera amiotróca o riluzol um bloqueador gamatérgico e reara a evoção a oença O seguno gro é ormao elos neuropepídios Qaro 2., qe, e moo geral, se localam nas ermi-
Acetilcina
O
C N-CH 2 -C 2-C-C
N
O
CH
Seotonia (5-hdroxtiptamina, 5-H
O C C-CH 2- N
O O
C2 - CH 2- N 2
O
Dopaa
O
O
pefia
orepefia
O
2C - N 2
CH2 CH2 COOH Gaba
COOH HCN2 CH2 CH2 COO Glutaat
Fra 219 euosmissos
C2 C2 NH2 N N stamia
24 eum p • Quaro 21 Peptídios neurotansmisoe Hrmôns lberadres d hpálam
oônio beor e eotro (T oônio beor e oônio tei nize (HR) Somatosta Peptíds hpsárs
eocorticoro na (CTH J-endon oônio -elócto estimu nte Vasopessi n Oxioca
na doença de Alzheimer, e os corpos de Lewy,na doen ça de Parkinson. Doenças aias a anha e melina no ss tema neroso cenra o periférico são denominadas desielinizanesA esclerose liplaé um exemplo e oença esmielinizane e caráer inamatório ue envolve redominantemente o sistema neroso cen tral. Por ouro lao a síndroe de Guillain-arrée a polirradiculoneuri e inlaaória crônicasão exem-
os de oença desmielinizane inamatória aga e crônica respecivamene do sistema neroso perifé rco Polipeíd io i ntesa vasovo (VI) Coestoini n Exisem oenças da bainha e mieina de caráer ge Sbsâc P néico A mais comm é a doença de Carcot-arie Neroensa Too ou neuropaia erediária sensório-oora Ecefa Neroeptio tipo (ipertróca)e tipo (neuronal) A doença de Dejerine-Soase a predisposição failia s parali sias por copressão nervosasão exemplos e otas doenças hereiárias e envolvem a mielinização dos nações em conjnto com os neurotransmissores clássicos neros eriféricos Algumas oenças meabólcas levam a aleações e o rimeiro grpo. Por exemlo as céllas gaaérgicas dominantes a ssância ranca mielina do sistema o coro esriao com receptores tio D contêm a en Peptíds est-érebr
cefalina,enano as céllas com receptores D2 contêm a substância Existem ois gpos e ecetoes colinégcos: re cepores uscarínicos,que oem ser nbios pela
neroso eesão denominadas leucoencefalopaias Um exemo leucoencefaloaia metaóica e caáte ereditário é a leucodistroa etacroáicapor e ciência de arsfata se. Já a leucoencefalopaia pro gressiva ultifocalé um exemlo e oença aqu aropina e e ocorrem nos músclos isos e no sisema ra e sbsância branca. Ela ocore em inivuos neroso centra, e receptores nicoínicos, e ocorrem imnoermios e é causaa ea reatvação e m predominantemente no mscuo esueléico (placa mo vírus JC, qe inecta preominante apovavus, o ora e em menor proporção no SNC, sendo inibios mene os o ligodenrócitos. Finamene, a ielinólise pelo crare, e não ea atropina. pontina cenral é m exempo e oença desmielini Os neurotransmissores aparecem em diversas pares zante foca aduirida, qe atinge referenciamene as o SNC com nções e ocaização variaas. Assim, po ras nerosas o tronco cerera e e é casaa por em ocorrer efeitos variados de uma mesma sustância distrios hireerolicos (p ex correção rápia e e ode nii ou acilitar m sistema e neuotansms sor ependendo o se oca de auação. Por exempo, iernaremia) ssâncias neuroéicas (p. ex, haoeriol) utizadas Respostas auoimnes anormais poem atingir o no ratamento e doenças mentais psicoses) têm efeitos lações seetivas e céluas nerosas Na coreia de Sydena, observa-se a resença de anticoros ani motoes peo seu efeito antioamnégico (parkinso neuronais conra nerônios colinérgicos o estriao. nismo secndário, ao passo que o so de agonistas do Síndroes paraneoplásicassão ouro exemplo dessa paminérgicos (p ex, bromocriina em pacientes com siação, em que antcoos antcélula e Prkinje e oença e Parkinson oe desencadear um aro psi anicorpos anticéulas sensoriais o gângio orsal le cot1co vam, respectivamente a m uadro de aaxia ceree Agumas oenças neroegenerativas caracerizam ar e neuronoatia sensitiva Essas sínromes araneo se eo envolvimento reaivamente seeivo e u gr ásicas geamente esão associaas a neopasias e po de neurônios. Na deência de Alzeier há a er ulmão e ovário. a neuonal reominante e célas colinérgcas em Toos os elementos celuares anteriormene descri esecal o nceo basa e Meyne, ao passo qe na tos oem sofrer ansfomação neolásica e levam à doença de arinsona pera neuronal de céllas do paminérgicas da pars compacada subtanta niaé o paão ásco neuropaológco. Nessas uas oenças, são aina obseraas ouras alterações neuropaológicas que, aesar de não patognomônicas, são caracterísicas as placasneuríicase os earanados neurobrilares
priárias do sistea neroso formação de neoplasias (Qao 22 Com o desenvolvmento de exames e neu romagem omograa comutadorzada e ressonância magnéica) o seu iagnósico ornou-se bem mais fácil (Figura 220)
Cp 2 eô e Teevs
•
25
Quadro 22 Neopls rimáris do sstem nevoso de céla eoasa
Neurônio
-----------------
euoctoma
----------+-------
srócito
Ogodedóo Micróga
-------------------
-----
sroctoa Golasoma
Oigodeoglioa Reclossaoa
Cé as eenas Verí os e anal meula
eoma
Pexo ooie
Cacoa e lexo coroide
-----------------
----------+------
---------------------------
Cé a e Scwan
-------------------
-----
+ -------------------------------
Scwaoa
Fgra 220 Imge e essoi gé t e rnio o po orizot osdo u uo seto eio ervoso. O speo
eteogêneo e peseç de edem so opíes om eso mlg O exme ntomopoógo onro essmesso o dg ósto de glioso
Bib lio grafia complementar
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Conceitos Básicos de Embriologia do Sistema Nervoso Murilo S. Meneses
. Formação d o tubo neural
oerma se feha posteriormene searano-se do ubo neral or mesoderma que ará srcem aos múslos e aos ossos O iníio do fehamento o uo neral oorre O sisema nervoso se esenvove a arir do etoer ao níve a ura medula espna erial e rogride nos ma e é o foeo o amaa mais externa do embrião senidos ranial e audal Os olos sperior e inferior são ese o éimo oavo ia e esenvolvimeno. Nesse neuróporos anterior e posterior amados momento o estágio iniia de gasrulação esá omle Célas neroeoérmias rimiivas do tbo neura to e o emião assa a apesenta 3 oetos eoer vão proiferar e difereniar-se nos neurônios astrios, ma mesoderma e endoerma A notoorda é um orão oligoenrios e élulas epenimárias Segindo o om eixo anioada, suao na região poseo do igo genéio essas éllas vão se irigir aos seus loais emrião, responsáve elo desenvoimeno da ouna preeerminaos e formar sas onexões A aree o vereral. No aulto os isos inerverebrais e oras estrtras omo a sinonrose esfeno-oipial o livo, uo neura Figura 34 é iidia, no pano transver sa, eo sulco liitanee separa as lâinas alares são resquios da notoorda. No emrião a nooorda orsa o posteriormene as lâinas asais,anterior tem nção induora na formação e um esessamento ou venralmente nre as lâminas alares enonra-se a do etoerma, hamao placa neural(Figura 3 .). ssa aa neual saa posteormene à noooa, vai aresenar progressivamene ma invaginação que for mará u so e, enão, a goeira neural(Figra 32) sse proesso, hamadoneurulação,leva ao fehamento oserior a goeira riando o ubo neural(Figra 3.3) resonsável ela srcem do sistema nervoso enral, que, as sa formação denitiva, será protegio eas avi daes sseas o ana veera e do neurorânio O e-
lâina doasais tetoe é mais na. a mesma entre doforma, assoalo as âminas enontra-se a lâina
Os nerônios siuados nas lâminas alares ão srcem a estruras sensitivas e formam ias aferentes Ao ní vel das lâminas asais, os nerônios formam estrtras motoras e vias eferenes. As regiões rximas ao suo limitante tanto na lâmna ala omo na lâmina asa, ontêm neurônios relaionaosom fnções vegetaivas
Placa eura
Fura 31 P e.
27
28
eum p
Cistaneural
Gotera neural
Fgura 32 oti eul.
Fgra33 Mrogfi d orttrsvrs de ebião ostrdo s som otoordN) o ubo neul (TNformdo reliondo s etemnt om o eoderm E) e o soderm x 1 rdrio (2) soio (3 e esp â o (4).(gm did
gilmnt peo Prossor Leonl Shutzngr d Universdd dl do P á.)
29
Cpít 3 Ces Báss e Embg Sstem evs
Dorsal
ctodea
Crsta ea Sco lmitante Lâna aa ental Lâmna basa Fgura 34Tubo nul orte nsrs.
is é, que ctram mei inter d rganism se d respnsáveis pela mestase. Os neurônis siuas a distância d sc limiate riginam esruuras res nsáveis ela via de relaçã, u smáica qe mantém idivídu em reaçã cm mei ambiene. D pn de visa genéic, s erônis lcaliza ds rxim à caviade ceral u eura relaci nam-se em geral, cm fções mais antigas apresenta d cnexões isas missináicas Os erônis caizas a disâcia da cavidade ceral sã em geral geeicamete recentes e apresetam cnexões mais diretas sses checimets têm grae imprâcia is essa dissiçã é ectrada em diferetes pares d sistema ers e um adult. A íve da uiã pserir da geira ara frmar tb eral uma frmaçã exisene em caa lad cha mada crista neuralvai ar rigem a sistema ers eriféric
rgaism para receer infrmações sensiivas qe serã ransmiias es axônis rximais às esrutras deri vadas as lâminas aares. Os gânglios visceraisd sise ma ners autôm derivam as crisas erais les cntêm eurônis muipares e céllas e sustetaçã camaas anfícits. sses neurônis, denminads ps gangiares zem a cexã etre sisema ners cena e as vsceras As células de Scwannambém erivadas das crisas erais, caizam-se a lng ds axôis periférics e sã ressáveis ea frmaçã da bainha de mieia,um queasec recre a mairia das edular ras ner vsas and-hes branc A rçã glândula suprarrenalifere a prçã crica pr er rigem nas cristas erais
Divisão do tubo neural e cavidade central
Crista neural
•
As duas prjeções riginadas serirmete a t neral ma e caa la, vã se agmenar e fmar estruuas sisema ners peéc. Os gânglios
O t nera aesena m esenvlvimen ife rente as sas prções craial e caa Figra 35. I ferirmee a fura meua espina, as micações
sensoriaiss nes esinas e s ners cranians
Tubo neural
sãvume menres. Sperirmee m ame irregar e cm a frmaçã dasá vesículas primitivas is têm rigem a crista era Os erônis s gâglis é prosencélo,esencéfalo e roencéfalossas se ds ners esiais sã chamads pseuuiplares e sdiviem em ras cic qe persisem n sistema fazem a iã ere ner periféric e a medua esi na Os axôis disais irigem-se a diferees ares ers mar O prsecéfal frma telencéfaloe
30
eum p
Nepo atei
Neópo psteir Fura 35 Tubo nul vs osio Fra 36 Dvso o néfo prmio 5 sls.
o diencéfalo romnéfalo á srcm ao eencé falo ao ielencéfalo msnéfao não s sudivid
dinéfao prman nas ards do riro vn río, ando srcm às ias ias ao ipotáamo ao Figra 36 tálamo ao sálamo ao pitálamo msnéfalo, a tlnéfalo nos srs hmanos arsna m gran snvolmnto nvolv o inéfalo formando os t o rono do néfalo forma os dnuos rrais o gmno om o núo rbro a sstânia ngra, as hmisférios rrais om os núos a bas a lâmina
rminal asxnsõs omissras. tlnéfalo arsnta niial mn duas nasards arais êm um rsimnto áio No ixo anoostror ss snvolvimno asa um asto d frradura ou C nas srutras rbrais, om o nro no inéfalo.Na fa xrna ou laral o hmisfériorbral sgindo os lo bos fronta, parial oiial tmpora, nonramos ssa forma m C son o loo da ínsla no in rior do so latral. Na fa mdial o inrna o ms mo oorr ao sguirmos o giro o ínglo, m snio postrior, s oninua om o giro para-hioampa nformn Ess onjuno fo amao or algns autors, oo ímbio (imbu = ontorno) Como on A oras struras vao squna aprsnar ss aspo,
sim omoo o o om os olíuos mtnéfao é rs onsávl dsnvolvimno a pont o rlo nlino suas strtras intrnas Da msma forma, o milnéfalo srcina o bo, o mdu la oblonga Com o aparimnto o rx rral dos núos d sbsânia inzna o néfao do inéfalo as bras ompõm a ssânia brana vão formar as ias assoiaão nr ifrnts áras intra- inr-h misférias, assim omo as ias projão qu prmim a omniaão om srutras o rono do néfao da mua spina A ápsula inrna é ma imporant via d projão assa nr os núos a bas a ralmnt ao núlo adao ao táamo miamnt ao no lntiform
omo os vntríuos arais o núlo audado o fr nix orpo aloso imporant fx d ras qu faz a Cavdade central omniaão ntr áras os ois hmisférios rrais, dsnvolv-s mais ariamn arsna arialmn Iniialmnt, o tuo nra aprsna ma cavidade central,u r m rvstimnto intrno d pêndiuma forma frraura.
31
Cpít 3 Ces Báss e Embg Sstem evs
ma e que vai apresentar moicaões urante o esen volvmeno embrionário Ao níve a medula esina a caidae centra orna-se virua e forma o canal central do epêndiaoseriormente à orão alta o uloe a one e aneriormene ao cereeo, a caviade cenral á srcem ao quarto venrículoAo níve do mesencéfalo forma-se um cana chamado aqueduto cerebral que f a comunicaão enre o uaroe o erceiro ventrículos corresonene à cavae o encéfalo Finamente
esrutras eseciais da caea e crescimenos localizados em rimos iferentes Três crvas o exras aparecem no uo neral. A lexura cervicalé formaa entre a medua espina cer ical e o mielencéfalo com concaviade venral. A e xura poninaocorre no metencéfalo com convexiade ventral. A exura doesencéfaloaparece nessa vesícla com concaviae ventral. ssas exras aumentam as imensões do romencéfao no pano transverso, com
venrículos nos hemisférios cererais enconram afasameno laeral das lâminas alares formando o qar laerais, formados no elencélo, e-se se os comunicam com o venríco No encéfalo adulto ermanecem somente
o erceiro venríclo eos forames interventricuares.
Flexuras (F igu ra 37 Moicaões imorantes vão ocorrer na exensão do tbo neral rincialmente na extremiade cefálica enre a terceira e a ina semanas de esenvoimento embriolgico Três rocessos são responsáveis or essas alteraões aarecmento de exuras, esenvolimentode
Flexa mesecefálica
Fexura pntna
exua cervca
Fra 37 lxus.
leves curvas nas junões meo-meencefálica e me sencefalodiencefálica (Figura 3.8)
. Apl icaçã o clínica Aeraões no desenvolvimeno emriogico podem causar as malormaões o sisema nervoso. urante a erceira e a qara semanas a emriogênese, podem ocorrer eeitos genécos ou aqurios na ormaão o tbo nera Como o fechameno oserior do ubo neural nicia-se em posião inermeiária e evolui cranial e caamene as maformaões nesse períoo ocorrem mas reqenemene nas exremiaes A noocora, eno ael nuor na formaão o tubo neural está envoida nessas malformaões iferentes gras e gravae oem ocorrer nos camaos srasmos Ao nível a colna lomossa cra a espina ída oculta é m efeito de fechameno sseo do arco posterior de uma ou mais vérebras sem comromeimeno o sistema nervoso Nesse caso não há necessiade e nenhm tratamento Na eningoce le Figura 39, além da ausência e fecamento sseo, uma bolsa meníngea saliena-se e faz prorsão na região lombossacra coneno líquor e raízes meulares mas sem malformaão o sstema nervoso e poeno não haver comrometimento cnico Nesse caso há neces sidade de correão cirúrgica para eviar qe a bolsa se rompa ossiiano o aarecimento e ma infecão meningie). Nos casos de ieloeningocele,além da aerura ssea á defeito na formaão o tbo neural. A medua espina penetra na bosa meníngea ocasionando comromeimeno cínico grave com várias alteraões, incusive aralegia Na região cranial aesar de bem menos freuentes, poem ocorrer efeos semehantes como crânio bí do eningocele craniana eningoencefalocele e, mesmo a agenesia encefálicaanencefalia)m algumas sitaões a malformaão é mio grave, ornano-se in comaíve com uma soreida urante a quina e a sexa semanas e emriogênese, os efeitos atingem princialmente o eencéfao As de foridades craniofaciais podem ocorrer tamém nesse períoo.
32
eum p
Várias ouas anomalas poem aarece uante o o dimiião microgiria) ou, mais simlesmene de esenvovimento emrioógico como formaão do cé feitos no mero o forma das siapses entre os neurô rero com tamaho anormal (macro- o microcefaia, nios causano rearos meais. alteraões com aumeto os giros cerebrais paigiria)
Céebo
Ecéfal
Tc do ecéfal
Ceebe
Medula espnal
Fura 38 st nrvoso n esnvolvio)
33
Cpít 3 Ces Báss e Embg Sstem evs
Fgura 39 goel
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Anatomia Comparada do Sistema Nervoso Édison Luiz Prisco Farias
A onservaão da vida e a reprodão são aões om poramenais presentes em oos os animais Assim, um indivío ou uma eséie devem ermaneer viáveis du rane oo o períoo de sua evouão e ser aazes, am-
de omonenes sensoriais Em reaão aos mamíferos foram preisos mas e 200 mlões e anos ara qe oorressem amenos e voume em ares o enéfalo rimariamente, graas à evolão de exensas amaas
bém eexostos. sorevive à ompetãoou à al são ontinua mene A exitaiade irriabilidae deve ser onsieraa omo uma proriedae indispensável a odo organismo anima, pois e permite resoner a es ímlos qe romovem a sorivênia e oranto esses esímlos mantêm-se preseraos durante a evolão. A existênia de ma eséie fnamento-se na ne essiade e aaaão às alteraões oorridas rane o esenvovimento evouivo não somene em ermos de unidae inividua, mas em reaão à sorevivênia o oo à meia e as éuas reniram -se em eios e eses em rgãos formano os aarehos e sistemas e onstitíram os organismos A exlsão de uma éua, e um eio e mesmo de um rgão eu-se em fnão
de neurônios sobre a superie e m trono do oros enéfaloerimiivo. m reve esudo através do reino anima dos proto zoários aos seres humanos, revea aeraões anaômias e êm oorrio em não as alteraões ambientais e siolgias mais omlexas Emora as diferenas ana tômias e fnionais possam ser aonaas ara o sise ma neroso de vários animais, as proprieades básias e fndamenais do roopasma e do meanismo neural serem ara ma omreensão da evoluão o sistema nervoso.
e respostas inadequadas, ois a evolão foiom modelada pelas neessiaes e o inivíduo ineragir o am biente amento e tamano dos organismos através a mana e um lano unielular ara otro lurielular fez om e oorresse uma maior neessidade de ine graão e oorenaão om eerminaas élulas nensi ano sua proprieade e exiabilidae e proiiando o srgimento a onuiliae em fnão a maior neessiae e informaões Eseializaas as éulas ornaram-se tão organzaas que se desenvolveu uma di visão e raalho aaz e aptar mudanas no amiente ano dentro omo fora do organismo) onduzir, ine grar e assoiar informaões e de iniiar resosas Essas
s poozoáros anmais nelaes) são aa zes e sorevver sem neônos mas não sem ma nifesar uma ativiae relaionada à élua nervosa ois o prooasma é apaz e esempenhar oas as aviaes essenais à va por meo e ma na éla individa e isolada. Através o reino anima do mais sim les ao mais omexo as roprieaes geais e inerentes ao prooasma são mantdas em algma extensão, a oas as élas As ropriedae s essenias o potoasma são aguaas omo es iraão ontratiiae, resimento reprodão ex reão sereão asorão, assimiaão irriabiliade e ondibiliae Desas, a irritabiliae e a ondi
élulas difereniaram-se no sistema neroso, permiindo progressivamene a norporaão e a orenaão e novas esruras e onexões A evouão o sisema neroso neessiou aima e bilão e anos a parir da irriabiiae aé a aquisião
iiade são as atividaes rimordiais do sistema ner voso. Como exemo os rotozoários odem reagir a estímlos noivos, omo evar alo e osrões meânias primariamene devido à irriaiiae e à onutiiiae
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� Anim ais sem neur ônios
Cp 4 tm Cmp Sstem evs
� In trodução de neurôn ios e plexos Os inegrantes do pyum coeenteaaforam os ri meiros em que se ientcaram veradeiras céulas ner vosas plexos e a resença e snases. sses animas aáicos dipoásticos foram os rimeiros ambém, a aresenar um cero nível de organização eciua, cujo estdo ermiiu a compreensão de um sistema neronal rimiivo precrsor dos lexos e sinapses enconraos
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arco reexo simpes, permiino halidae de resposas segmentares e nvolnárias aos esímulos Há eiências e reexos intrassegmenares e nersegmentares mbo ra sejam mecanismos primitivos, formam a ase para as inerconexões neronais mais sosticaas encontradas nos mamíferos A segmenação coporal meamers mo) esses animais sgere m padrão para o corpo dos vereraos cjo melhor exempo é emonstrado ea medula esinal e nervos espinais.
nas espéces supeiores. sinapse aesena ma poariade dinâmicaAem e oimva implso oe per correr qaquer ireção, ao contrário os vereraos em ue o imulso nervoso, aavés as sinapses dá-se em um nico senio
� Especialização dos órgã os dos sentid os e do aparelho neuromuscular
� Centra lizaçã o e cefal izaçã o
No pyum aopoda,os ógãos os senos so breudo os olhos tornaram-se mio especializados ser ino e moeo ara o desenvolvimento os animais seriores Os sentidos visua, ofatório e ái assaram a ser especiamene iferenciaos O olho comoso, o meor sisema visua esenvolvio eos invereraos, com a ossve exceção o oho os ceópoos ode ser eciene em acuidade visa percepção e forma e isão e cores em comaração com o oho dos verera os mas é sperior na perceção e moimentos rápi os m ariuto e valor aaptaivo consierável evio à velociade com a qua mios inseos se locomovem O senio do ofao rivaiza-se com o dos verebraos, assim como os rorioceivos, a m de manter o sis ema nervoso nformao sobe as osições as mitas pares o coro altamene ariclao Os aos e locomo ção feitos aravés de memros aricuaos e/ o e voos, eenem e autorritmicidade gangionar, segida de uma seuência comlexa de conrações musclares. A cefaização é mais comlexa, ois apresenta ma massa gangionar no inerior a caeça ue interage como um
Os paemintesão o róximopyum e mor tância para introção dos avanços da ativiade neral. O aumeno a comlexiae e organização compe ene: ( ) a introução e um ssema nervoso cenral comoso de gânglios e de ois cordões nervosos ven trais longidinais interligaos e ma uma cabeça e e órgãosedos sentios (2) (3)aanrodção formação de terceira camada germinativa (mesoderma) entre o eco derma e o enoerma (4 simetria bilateral o corpo; e (5 m nível elevao de organização enre órgão e siste ma Tais avanços anatomosiológicos ermitem uma lo comoção indeendente, mais ráia com resosas mais compexas aos estímos e varianes e comporamento qano comparaos aos oscoeenteaaA escolha para ocalização e gângios parece deender da conguração do corpo e o proveio em coocar estações de reé em regiões onde se realizam granes e especiais ativiades. xplica-se a ocaização frontal os gânglos po ser a exremidade ue primeiro esá exosa às variações do amiente e na qal grande nmero e órgãos sensoriais devem estar ligados ao sisema nervoso. ssa orção er manece dorsal em reação ao canal aimentar ao passo e o resane é ventra Os gângios cefálicos os nema todos e ida livre são em esenvoidos em comara ção aos os vermes arasitos cesóeos e rematódeos . orgaos sensor1a1s U sao poco nmerosos
O pyum anneidalstra os avanços os mecanismos neurais e e ouros comonenes corporais em reação
ceno com as emais cororas mecanismo paa a cooenação epaes movimenos osOmembos es abeece uma ase para o entenimento o mecanismo neuromscular. O sisema nervoso centra dos crsá ceos é caracterizado or m peqeno nmero de céuas e inernerônios, compexos ue reenchem a fnção e tratos nos verebraos. enre os inveeaos os ceaóoos têm os maiores céreros formados pela associação e gângios comosos e cerca e 68 mhões e céulas Mais im porante o e o tamanho é a grande versaiiade de comnicações enre as céuas nervosas. stos realza os aravés e estimulação elérica emonsraram muli piciade e renamento com grane suivisão de -
aos os animais já mencionaos Aresenta grane n mero e gânglios ois na região cefálica e m para caa segmeno coporal, os quais ntegam cenos para as vias arente sensorial) e eferene (moora) Os gângios segmentares aresenam todos os componentes e m
ção, em que caorze loos rincipais foram identicados mediando fnções iferenes Os loos anatomicamente inferiores reglam apenas fnções simples. Os lobos sen soriais (obos óicos) recebem discrmnam e anaisam estímulos o amiene e ativam aproriaamente os cen-
� Seg mentação e desenvolvim ento dos reexos
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eum p
ros oors Os cnros ais altos rcb atividad os ssoriais rgao oo o sisa Os obos asais são cnros otors supriors qu po asshar-s ao cérro éio os vrbraos iciano ovi os os a caa os ros O lobo vrical é, par, sista ória
Sistem a nervoso dos verteb rados Passando aos vrbrados nconraos a nova s pcializaão o svovito vouivo do sista oso, pois sss aniais co colna vra ê u só corão nroso orsal qu rina anriorn rosralt ua grand assa gangioar, o céfao Figura .) As ndêcias osrvadas os ivr rados prsis nos vrbraos coo ua coc raão tcio rvoso dvido tao ao auto o ro céuas rvosas coo ao a coplxiad xsão sas ircoxõs. •
ssoriais situa-s dtro a par orsal a ua spial. Ocasioais céllas ipolars no irior das raí zs orsais pod sr o iício os vradiros gâglios spiais As céllas ssoriais faz saps co as cé llas gigants na liha diana dorsal a la spinal cosiu o principa caiso dos rxos As ras coissurais crsa dorsal vntran pri tindo a ingraão otros nvis As ras ooras supr os iótoos divrg coo raos cola trais corrndo longitdialnt ao longo ixo da a spina Assi as caias para os rdo xos são aranjaas longtuinant aa sont co raos otoras
Ciclóstomos
Medula espnal
A ua spinal é acaaa osovtralnt. A substância cinznta é a assa sóida s couas o coros As céllas dos gângios spiais sita-s par cian ntro a par orsal a ula spinal no trior dos nrvos orsais. As céuas ooras stão a porão vtral da sbsâcia cinznta. As raízs orsais coê ras viscrais snsoriais soáicas.
Ao toaos po ugar a ula spina,
Peix
os a opona obsrar a oganzaão u sgto ais sips do sisa rvoso ctra qu tavz tna passado pa or daa na lo gia, ora as coxõs cuars as raõs fcio ais sja coplicaas Figura 2) E odos os vr rados, a dua spial t duas õs principais Ua é a intgraão o coporanto rxo q ocor r o tronco as xridas, a outra é a coão iplsos rvosos para o céfalo a parir dl A stra é a u to co ua poão ntrna sbsância cinzta ua caaa xrna d sbsância branca A la spnal rcb inforaõs ssoriais, rasi-as as intgra a outros sgos do sisa roso cntral, conzino inforaõs ooras dos
A ssância cinzna aprsna colunas orsais vn trais A couna dorsal é a assa sólia s st atralnt Nos lasorânquios os gângios a raiz dorsa são fora a dua spina Nos tlósos, po cos gângos snsoras xist no s intrio A aiz dorsa aprsta ras ars soáicas viscrais a vral aprsa ras otoras soáicas viscrais. Na xrida crania antrior a dula spia, as raízs orsais os nros spnais parc crsar í v ais alto do q as bras o XII rvo craiao ao pquas ou asnts vntras sao passo q as ra1zs
Anôios
A a spal os anos ra a os pixs cros spriors. pois aprsnta intscências crical loar A sus Pivat a a spinal na atonoia tânca czta apsna couas osais vnais considráv, so ovios coo a nataão os gângios snsoriais são coptant isoaos da Os pxs sp pouzia ovitos ataórios dula spinal. Os nurônios oors sita-s nas co coordnaos so o ncéfao sparado da dula s nas vntrais pa O caiho voutivo os vrrados foi o da for Répteis aão d circios ais copxos a ua spinal A a spial os répis asslha-s à dos a ntr sa o ncéfalo. Co ssas coxõs aparc pências spr crscns das fnõs da a ífros. Os réptis tê apêndics b dsnvolvidos aprsnao intscêcias crical obar, à xc spia po control d cntros supriors do sista roso cral (Figura 3). ão das coras As raízs snsoriais otoras aprsnta bras viscrais soáicas
Anoxos
A ua spinal é tbo bilatral co u cana acatado araln. Os nros snsoriais oors corrspond posião ao spo d cio cojnti vo nt os ótoos, conctano-os co as pas a ula spina As azs osas não tê gânglios spinais vradiros pois os corpos culars as bras
Aves A ula spia as avs aprsta grands ts cências crcal loar as qas rg os pxos raial loar para as asas (ros orácicos) ros pévicos rspnt O taaho raivo ssas ntscêcias stá irtan racionado co o gra
Cp 4 Atm Cmp Sstmvs
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B A
D
Fra 41 Aom oprd do éo. st r: (1) loo ofóio ébo;(3) loo ópio;(4 esenéflo() reeo; 6) m d oblong: A) lóstomo 8) ubão C nbo; ét; (E ; (F) o; (G) ser hmo.
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um Ap
A
B
Fra 42 eçõestrnsvrsis d dul esil A ioos; 8 isomo; C) pe sso(D) nfíbo (E) e (F felio (G se hmo
e desevlvmen e m u mais aênices O sei lm bssacral, iataçã na regiã sacra ecntrada smete as aves está assciadà raízes sensriais. A sstância cinzea esá ifereciada cm s mamífers. A itmescêcia mbssacral fere acetadamente em relaçã as mamíferspis as aves, as duas metades rsais da medla esa essa regiã sãeslcadas a
ea preseça e prrsões u lblações segmentares e aerais lbs acessóris) ue cpam a disância entre a emergência e caa dis nervs cnsectivs Nas aves gaifrmes há pares de nervs esaisa lg da me dula espia O primeir erv espia emerge caal verebral enre ss ccipital e alas. Os demais deixam caa verebral pr erméi ds frames erere
eralmente pruzin ma eressã algaa n sei rmbide em frma e sang ssa pare mais alargada a medla espinal é cuaa el crpgelas qe se saliea acma íve das rdas sei O itmesci ment lmbssacral a eula esinal tamém é marca
rais As raízes que cmõem plex lmbssacra sã menres e as lex braquia ntrea mais raízes nersas estã envvidas a iervaçã memr élvic em elaçã a memr . trac1c
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l
A
B
Fra 43 Seç vra mula ep cm czção aprxma de uns tros. A ts cainca o cuzae dos at pram da (A) ser ano: níulo poter ( culo later; Il ) uníuo rio; ( fsccl cil; ) scculo uefme (3 at ctcopinal ral at epcbr pseror at esinocela err 6) fa ; (7) s sinotalâmio r e anti; ) tro cotcospinal anti; ( ss dan eror (1 O ulo me poter ( pserior; (12 cluna eror. 8) ão: fcl doral l) fcl atal () fu eal (1 scíulo rc; (2) fscl eiom orioesna er; (4atrbrpinal ) traosinocebr doal 6 tro snceberventr ; (7) at ep-lia liepl; ) fascculo róio (9 at ptâm c 1 O) at oioesinal eral( rato esilopial; ) fiua ed vntr; ) u miano drs; (14 oal ) coluna al.
Mennges
O encéfalo e a medula esinal estão coberos com me ninges, ue os suoram roegem e ermiem a passa gem de sprimento sagíneo. Peixes têm ma simpes camaa contína denomia da meige rimiiva. Nos eixes com esqueeto cari aginoso, aparece m espaço erimeningeal entre a me nnge e o peicônro. Nos exes ósseos o esaço se denomia eriósteo o a circula m quido seme hane ao líio cerebroesial. Nos aios as meninges apresentam duas camadas ma rosa e mais exera denomiaa ura-máer e ora qe ermaece em cotato com o tecido nervoso chamada pia-máter, com o líqido cerebroespial circ ao ere elas no espaço sdura Nos mamferos encontramos mais uma membrana com aspecto esponoso o de teia de aranha, siuada enre a ura-máer e a pia-máter: a aracnoie. O esaço entre a aracoie e a ia-máter, denomiao suaracoie, e cora-se ceio e íido cereroespial. A dura-máer ecefálica esá aeria aos ossos do crânio apresena do dois fohetos inerno e exerno o ue a diferencia a dura-máter espina, e coém somete m contíno com o foheto iero da ra-máer ecefálica.
Encéfalo
Apesar a comlexiade os rincíios ásicos a es truua o encéfalo são comeenios facimente O
encéfao é o ricial centro dos órgãos os senios e a locomoão As aves e granes e agaos ohos apre seam m encéfao que está grandemee desevoido para coorenar os impsos isais Aimais com ai liae ara movimeos em mais de m lano esacia apesenam m grane ceebelo, assim como animais lenos e vagarosos geralmeneo possuem e orma poco esenvoida Os loos (bos olfaórios ermaecem ao ado o aparelo ofaório e são as porções mais aeriores e rovavelmete, mais aigas o encéfao São muito desevolvios verebraos orém seu amano mnnos com o amentoferiores, rogressivo o encéfalo. As vesícuas elecefáicas ou emisférios ce rerais iiciam a desevolver-se nos réeis. As céuas nervosas migram para a suercie exerna do telencéfalo e dfereciam-se o córex cerera, cja supercie os verebrados aaixo os mamferos é isa, ão aprese ano sulcos e giros, os chamaos sencéfalos Os e misférios cererais os mamíferos, cjo córex aresena scos e giros e, or isso, são denomiaos girecéfaos, comunicam-se por 3 comissuras a anerior e a hipocam pa, e ermitem a união ere as porções mais atigas ariáo) os hemsféos, como as áreas olfatóas, e o corpo caoso que coecta as áreas e aarecimeno mais recee (eoálio)
Anoos O encéfalo é uma equena vesca na exemidade aerior rosral) o uo era, sem enm ame-
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um Ap
to de volume e sem sepaações. Em secção ransvesa, esão interligados osalmene com os los ofató o encéfao é riangular semelhane ao bo neral dos rios. O prosencéfalo os anfios como o os peixes, é embriões os verteraos principalmente m órgão para receber e intensicar os mpusos ofaórios e ransmii-os para o sistema mo Ciclóstomos or O prosencéfao é consideravemente avançado em O peqeno encélo embra os os pexes e anfíios reação aos pexes com vescas e lembramvesgios mais primiivos. A mea oblonga forma uma grane e m cérero porém sem ecido neroso Existem uas pare o encéfalo. peqenas vescuas cereeares unidas por ma comis sura cereelar.
Pees
O ambiente aqáico tem imposto aos peixes poucas Répteis modicações durane o se esenvovimento. Mecanis O encéfao os répteis é peqeno estreio e aonga mos ofatórios e gsatóriossão aamente desenvovidos o. O prosencéfalo é maior o ue o os anbios e esá assim como órgãos acúsicos. As espécies ue abiam nido aos bbos olfaórios e esrturas o táamo Um águas rasas e amacentas esenvoveram centros gustatógrande corpo estriado o ncleo asal é ma caracers rios ofaórios e um peqeno cerebeo em comparação ica do encéfalo dos réptes. Iso paece se m ceno com os pexes que naam livremente. Essas são doaas sensorimotor para as conexões aferentes com os loos de cenros ofaórios e gstatórios pouco expressivos e ópticos e com o táamo. Há vesíclas cerebrais, porém um cerebelo ão esenvolvio qano o as aves Pexesrdimenares, e se evaginam o prosencéfao ue ependem mais a visão qe do olfao apresenam áreas ópicas maiores como os anfios os répteis e as Aves aves O encéao é uma esrra aongaa e esreita acO encéfalo as aves é maior e mais curto o qe o dos mene dividida em componentes, e sa forma é modaarépeis. O avanço principa está no grande esenvolvi peas conexões com os órgãos dos senios. As paredes mento o prosencéfao, com redção dos obos ubos do encéfao conêm os centos dos neros e traos em e neros olfatórios. Os hemisférios o prosencéfalo são conexão com os neros cranianos e órgãos dos senios. mais ampos e longos O prosencéfalo consiste em um A meda oblonga é grane para o conrole o V, VII e lobo olfaóo dmentar e copo esado. O mesen X neros cranianos.Os bbos olfatórios sãoconecaos céfalo tem grandes oos ópicos. O ceebelo apresen com o prosencéfalo. O táamo m segmeno estreio e a uma pae média com ccunvolções divididas em e iga o cérebro com o mesencéfao tem ma daaçãorostra méia e um loo cadal, com um peqeno loo lateral e caa lado. As aves desempenam movimen venra em esenvovida denominaa ipotáamoOs tratos ópticos erminam em ois oos ópicos o me os complexos e m cerebeo esenvovido controa ais sencéfao O amaho os oos ópicos varia com ogra movimenos. A ampa meua oonga exie uma exra de acuidae isua, seno maior nos pexes sóseos do ue ponina. Os ohos são os órgãos os senios mais desen nos carlaginosos Os loos ópticos são provavemene voidos. No encéfao o corpo esriado e os oosópticos comparáveis aos colículos rosrais do mesencéfao dos paricipam aivamente a inegração visal. mamferos Os neros ocomotor e rocear srcinam - Mams se o assoalho do mesencéfao ou tegmeno O cereelo O grane desenvolvimeno os hemisférios cerebrais é altamene esenvovido, o qe é compreensvel pois e sa dominância no conroe o comporamento é al sua principa fnção é conroar o equilbrio eniando vez a principa caracersica do encéfao nos mamferos impsos moores para a coordenação dos movimentos Com um encéfao em eaborao várias de sas partes dos músclos eselétcos A gande meda obonga como o cerebeo, apresenaram aumeno e vome or apesenta um pa de oos vagais com cenos para a nando-se mais compexas com cenros mais nmero gsação não encontrados nos verebraos superiores Assos para o conrole de várias fnções de partes o corpo sensações gstativas, após alcançarem o hipotálamo, são e permitino ampa inerconexão com as emais áreas ieradas para os loos olfatórios ue esão relacionaos encefáicas com o sentio o ofato, mas ambém estão reacionados com a gsação e a iniciação dos movimenos oclares, Medula oblonga opecuares (para espação) e alimenação. Os oos A medula oblonga faz pare o encéfalo e é ma das ópicos coorenam a orientação espacia O cerebelo e qe menos moicações sofrem urante a evolução o o aparelho vestiular regulam o eqlbrioa enções sistema neroso não evidenciando if erenças signica c1nestes1cas ivas entre os animais domésticos e o ser umano.
Anf1õios
Cerebelo O encéfao dos anfíos enconta-se ente os pexes O tamanho e a forma do ceeeo estão correlaco pumonaos, répteis e aves Os ois hemisférios cerebraisnaos com o modo e movimeno os membros com
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o cero de graviade e com a posra e cada esécie e bovina têm movimeos que ermiem a ocomoção Réteis e ássaros que exiem movimeos siméricos minuos aós o nascmento orque o cerebeo é mas os membros drate a ocomoção têm geramene umadesenvolvio nesse eroo, em comparação com as es arte mediana do cerebeo em desenvovida, e correspécies canina e feina cja ambação se dá em toro e ode ao verme emis). Essa área é maior em aves ue 20 a 25 dias O ser hmano amba em orno do primeiro voam do e nas erresres Nos mamferos e areseao e vida Nos bovos a formação os nerôios e am movmentos independenes dos membros os hemisPrkinje complea-seem toro os00is de gestação. férios cerebeares são maiores Nos primatas,com a ao O coro medlar do cerebeo areseta nos mamferos, ção progressiva a posraerea aliada aosmovimenos como os anmais domésicos coeções e corpos de neu ineenenes os memros os emisférios rônios orgaizados de nceos, 3 ares detea iterositaem e lateral o deomiaos e o sisema cortcoontocerebea alcaçaramcerebeares grande fasigia rogresso A evolução do cereelo também emonsra Mesencéfalo a amplie de agmas áreas relacionaas com a espe Nos vertebraos iferiores, aarte orsa omeseciciae e cada esécie, como a ngua cereear, mais céfalo, o teo articipa como cenro ominante os es eaboraa os animais otados e grae caua, como tmulos ópicos e aitivos em comparação com o cére os ratos, em oosição àueles de cadas isignicaes ro. As emais áreas mesecefálicas comporam-se e como os sos O paraócuo dferecia-se nos mamfe maeira simiar às dos humaos. ros aquáticos qe apresenam movimentos sincronzados os músculos axiais e aenicares. Diencéfalo O cerebeo pode ser dvidido em rês pares, tedo O iencéfalo, junto com o e ecéfao forma o cére como ase a ogeia. O arquicerebeloou vesibloce o. Consse nos animas domésicos, em ato e rebeo cosise no loo ocuoodlar e compreeneões biaerlmee siméricas sobre cada ado do tercei o nódo do verme e se apêndice ocuar atera. Fiogero ventríclo o epiáamo, o tálamo o ioálamo e o neticamene, essa porção é a mais atiga e está searada sbálamo. o coro o cereelo pea ssuracadoposero)aera O etálamo é consideado como ma esttra do O paleocerebeloo espinocerebelo esá reesenado sstema mbco e o sáamo do sisema exaira elo verme do loo rosral jutamete com a pirâmie midal. vula e paraóculos. Os obos rosral e caa estão se O álamo na esécie canina esá relacionao com o arados ea ssura rima considerada a segnda ssrahpoáamo vetramete e com a cása nena e o núceo cadado, atea e dosalmente. Está composo neocereeloou a desenvolver-se embrioogicamete O otocereelo consise as porções laterais do cerebeo de merosasmassas nuceares arcialmente separaas e as orções méias do verme Essa divisão está mais por as âminas e axôios mieinizaos enomiadas bem diferencada nos mameros serioes, como os âminas meulares externa e inera. A lâmia medular rimaas e os seres maos nos qais exise a maior inerna divide o áamo de cada ado em meades media e aera e a a lâmina mear exera forma o imi orção do cereelo te externo a metade lateral do álamo, searado-o a A correação as esões pode asear-se o desenvol cápsua erna por ma esreia massa ucear, o úceo vimeto ogenéico os segmeos cerebeares. Lesões qe envovem a porção cadal do veme cereea e o reticar do álamo. Como resao essas divisões, um loo óclo resam em sndrome arqicereelar, evi gro de ceos pode ser ideticado como rostra me eciao sinais vesiuares nisagmo e aleração o dial, aera caa itraaminar e reticlar O ipoálamo estende-se em ireção rostra ese a euilrio. Oenvolvimeno do aeocerebeoprincipal âmina terminal e iasma ópico aé oscorpos mamia mene do oo anerior, resua em efeio iiório sobre res situaos cadalmene. Na suerfcie vetra o ipo o tôus mscar com rigiez extensora e aeração da táamo, ocaiza-se o túer cinéreo área ode se enconra ostura O neocereelo, or ser a mais ova aquisição o inndbuo, e emte a conexão com a ipóse. correlaciona-se com a modação de movimentos nos O hioálamo pode ser ividio, trasversamene, em as exremidaes Como siais de esão, são oservados grpos e nceos rostra iasmáico inermédio (tu dismea, aaxa, tremoes intenconas e ateação da eral) e cadal (mamlar). A aferência e a eferêcia em coordeação motora. O córtex cereelar aresea três elação ao hpotáamo podem ser esmdas po meio camaas microscópicas: graular e Prkje e moecdo teencéfalo dencéfao, mesencéfao e do rato ma ar. O crescimento e a maração aresena m veocidades mioalâmico via mamioegme nta e rao ipoálamo iferenes eermiando maior o meor hablidade ehiosário resectivamene. locomoção ogo aós o nascimeto. O grau de ese vol vimeto ceeelar ao nascmeno esá coelacionado Telencéfalo com a aticação a coordenação a ção moora Para ns idáticos, o eecéfalo poe ser ividio em enconrada nos animais neonaos As eséces eina três grandes artes: ocórex cerera ue apresena su-
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um Ap
cos e giros a sa supercie; os nceos da ase, tabé aigdaoie euco accumbs. Os nceos cauao e deoiados corpo estriao e ocetro braco eular lenifore, co sua divisão e gloo áio e utae fora o coro estriado e aa o sisea exraira do cérero. O córex cerebral ode por sua vez ser subiviido ida O coro aigaoide paricipa do sisea bico. e rês coponenes, e acordo co a ogêese neo Fiogeeicaente a agdala, o coro aigdaloide, é córex paeocórex e arqicórex. O aruicórtex dará orio nceo ais atigo. O gobo áio esevove-se a ge ao hiocao considerado o aior coponene doarir o diencéfao, sedo eoao paleoestriado sisea lico, e o aeocórex forará o oo irifor Os cleos cadado e uae derivaos do eecéfao e consiie olfatório o rinencéfalo. Antigaene,fora o eoestriado as estruras relacionadas co a ofação co as qe eoo Sistemas piamidal e extai rami al ções era agrpaas o rinecéfalo. Hoje,e sabe-se Essas uas vias descenees ooras, eora ana aricórex relacioa-sesoene co osisea lbico oicaente disinas atua e fora conjta. Fio (eoção e o paleocórtex e nção ofaória O hipo geneicaente o sistea extrapiraida é ais anigo cao, ua área oora docórex riitivo (aruicór consituino-se e erios e se srcina o córex tex ocaizao o assoalo dos venrculos laterais está cerera e ce a área oora e as vias escenentes envolvio o corole da expressão oora a eoção do tonco do encéfao aavés dos nceos asas Sua e agressiviae e aé os rocessos e arediza ortâcia é aior e aferos inferiores e aniais do eória e insino O eocórtex área ais recee oésicos. grae ero de sinases ocorre os desevolvia rante a ogênese, seara-se do córex ncleos basais e ncleos o troco o encéfalo, prci ofatório aravés do slco rina expan ido-se e provo aene no cleo rbro do esecéfalo. As vias ex cado o desocaeto do aeocórtex e aruicórexara p rapiraiais irige-se à edula espal or diferen ua situação venra Nos aniais doésicos, a posiçã o es raos ventroateal do suco rinal indca a gande supeíce adqirida elo eocórtex e coaração co o córex aete O desenvolveno do asistea iraidal está dire relacionao co capacidae de o ania e olatóo O neocóex na espécie canina coreende sepehar ovieos os e precisos. Nos priaas 84,2% e oa a área heisférica, na qa o paleocórex suas terinações a eulaspinal e são ais desasnas e o arqicórtex jos disõe de58%. Sua doiâ áreas das porções aerais da couna vetra de substância cia periti habidades e aidades reacioadas co ocinzeta, as qais esão ocaizados os coros celulares pensaeto co a co1caçao eora assoc1açao e dos nernos ooes inferoes, efeenes soáticos co a aálise de iforações, edo seu aior rogres gerais ara os sculosdos eos. Ta desevovieno so o hoe Os aiais oésticos principalee e sio oserado nos riatas e o ati, uas esé as esécies canna e felna, aresena eocóex cies ão relacionaas, doaas de consierável haiida sucieteene e desevolvido ara as aiida e co os edos dos ebros torácicos Esse sistea des, poré e exesão be iferior à esécie hua esá pobeene desenvovido a edla espina dos a. As áreas que ais avaçara e desenvolvientoanais doéstcos, eseciaente os equinos bovi ora denonadas de poeção e de assocação, esa nos e oos. resposáve pea recepção e iforações, istriuição Naosespécie euina faz ua conribição a parir e sua iporância, coparação co exeriê ara scuos faciais resposáveis peos iporane ovietos cias révias seeção de resposas adeadas e revisão os láios, sgerino e ais scos esepea de conseuências a rincpa atividade de ovienos nos nesses ani Pode-se iviir o córex cerebral aravés das áreas e ais. O coro cear do neurio o sisea piraida projeção soesésica visua auitiva e otora, áreas ocaiza-se o córex cerera,ais recisaene a área rinencefálicas ofatórias e lbicas e áreas e associa oora do oo ronta ou no oo pariea. Nos priaas ção E coehos e aos o córex ceebra consste soenevolve o giro ré-crzado e nos carvoros, esá sobre te e áreas de rojeção e riecefáicas No cão e gato, oso à área sensorial e liitado aos giros pós-crzao e esta-se ue 80% do córex esteja associados às áreas suprassiviao. E unglados ocaiza-se edialene de projeção e rinecefáicas20% e às de associação Nos ao ongo o obo froal na região o giro pré-cruzado hanos 85% do córex pertence às áreas de associa Nos carvoros ogiro ós-crzado esá reacionad o co ção e soete5% às de projeção e riecefáicas a iervação dos sclos aeniclar es e o giro suras Os nceos asais corresponde a gruos e coros siviao co a ção otora os sculos cericais e de ernios o ierior o cenro branco ear do e áreas eseccas a cabeça Muios desses coros ce cérero. Esão diviidos or fexes de subsância raca,llares são grades e referidos coo células iraidais ora ais nos, ora ais espessos, coo as cápsas extergigates ou células e Bez, ocaizadas a âina V o a e interna resecivaente Os ncleos são caudao, córex cerera otor. Os axios essas células desce entfore (uae e goo páldo,cautrum coro or interédio da sstâcia branca do cérebro coroa
Cp 4 Atm Cmp Sstmvs
43
radiada e ásua ntea do eleéfao e deéfao) Nervo óptico e qiasma ótico as bras ongidinais a pone e pirâmies a mea No e oerne à eração peréa a tílo de oonga, auda ao óbex Nesse ono, aroximadamenesração, seão esumidamee omeadas algumas 75% os axôios essam as pirâmides e assam or difereças em reação às vias arenes o sistema visual, intemédio da sustâna nzenta ara a arte dorsa em artiar as reaioadas om o qiasma ópio do o fnulo aera eseno omo trato orioesia II nero raniano lateral, medial aos tratos esioereelares asedees No qiasma ótio os aimais omésios, a maio No ão apoximadamee 5% desses axônos temi ria dos axônios dessa om a nalidae de iueniar rea visal no órex oiita nam na sbsânia inzena a meda espinal erviaos hemisférios ererais (á
2% a sbstâia izeta toráia 3e% na susân ia zetalomossaralOs 25% resanes desem sem
onralateraisna Ta fato ermite rmar que á uma or respodêia disribição de a modaidades aferenes (prorioepção gera e aferênia somátia geral) rere ruzar os fnuos ajaentes à ssura meiana vetra seaas oraaeramene o enéfalo omo trao ortioesial vetral Esse rato não é tão Na maoa dos pexes e aves, odos os axôios do bem deido omo o trato aera Os axôios do rao ero ótio ruzam o iasma ópio Nos mamferos, ortioespinal vetra esem ela meula esia até aoorre ma eussação arial em reação ao esevo metade da região toráia, om a grande maioria das vimeo e um amo visa binouar, om osi ioa bras rzano para o lado oosto Nos unglados odo meto fronal os gobos olares e também devido à o sistema iramia está onado à meula esinal erhablidaepara movimenos oares ojgados eo vial Figra4.4). ordeados iuido overgêia
E
p
E
p
p
Fra 44Cmrç ds ssms aal (P etr iaialE no r hm no e no . cpição iiápia o ssm extraal é iniaa pela oluna intopi e epeua s coluna sa a iprtâci s epis Aapaa ye, ak Wenin. Too fV rina natoy1 996
44
um Ap
Nos rimaas, o grau de decssaãoesá mais desenvo vido, seno levemene sperior50%. a Esma-se e no cão e no gao,o grau e decssação oco rra entre65 e 75%, 80 e 90%. e nos equinos bovinos, ovinos e snos enre
Retna
Desse moo, conci-se ue uanto mais comexo o sisema visa proorcionando uma visão inocar menos decussação deve ocorrer no uiasma ópico (Fi gra 45.
/ Nev óptc
A Quasma Trat
R
O
B
R
NO
TO Fura 45 ussç a fis oeo pi. (A) Se hm eussç paial (deuaç mpea 1 0%).
50%); 8 ato ssç a
65%); e (C v
Cp 4 Atm Cmp Sstmvs
� Bib lio grafia complementar
45
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Nervos Periféricos Walter O.Arrudae Murilo S. Meneses
Conceitos gerais
ses ue permitem rição o eiero em 5 écm roximdmete Quro5.1 mostr os eemetos s neros periféricos são cordões com secto esrnistoógicos o sisem eroso periférico e s srcem uiço ue fzem conexão do sisem eroso centrlemrioógic Exsem 31 es de neos esinis resuntes d com o reso o corpo São formos or rs neross não dstl o gânglo sensol ds zes medues rentes (cuânes, visceris emotors) e/o eferenes erior e osteriorA dr-máer,ue reeste me (somátics e visceris Cd neo é constdo oepineuo o ees esl e s rzes meures em coinide com o meno exteno fomdo po tecido conjunio Inte epeuro dos neros esiis Esses neros resetm mete tmbém considos e ecio cojnio, o ois rmos, m osterior ou dorsl e otro nerior o perineuoreeste os fsccos nerosos,e oendoneuro, entr s rmos oseriores inerm ee e os músc br eros (Figr5.1). s eros periféricos re los do orso s rmos neriores ierm os membros sem m irrigção snge bte trés eel formção dos plexos e o resto o ronco or meio sos ongidinis aa nerum com rics nsomo- e eros isoos em ses trjetos
Epneuo
Fura 51 ot qumi u nrv riério.
46
47
Cpíu 5 vs Pés
•
Quadro 5.1 Eleento hstoógico o ie eroo peféro
omponene hisológico
{! não
xônios s razes verais
Moto
Gâg os Gângio dosa Gâng i o utoôico
Sesorl Moto viscel
----------------------------Plexos ervosos i ntmuas
rigem emoógica coera nera
----------·
Crsa ner
sátco e paassáico e coseqeeete, pea aeção a oeosasia As vias periféricas visce rais são escritas o Catulo3, Sistea Neroso A tooo As bas afeetes soáticas são esosáveis pea codão de ipusos srciadose receptores e eri aões erosas reacioados aos dferees ipos de se sibliade. Aesar e os erosesiais se raiacre e forare exos,a ieraçãosesoria da eleaté
Moto vscer glalr
ua segeaão e cuâeos corresode soios tes a cada ve ed ar.terriórios Erioogicaee os segenos esodéricos ou irão forar as esrras Célls e Scw -----------------------deráoo soáticas o corpo, fereciado-se e eio conjvo e coreede a dee e a epidereiótoo os eonero ·---------------------------- ----------· úscuos esueléicos, eesclerótoo,os ossos e o eci Vsos snguneos Circlção e Mesode 5.2 Cada soito do cojutivo corresoee (Figra látios fuios recebe ero corresodee a edula esia ou do roco cerebral. O ero espial srciário o ero do soito fará oda a ieração aferee e eferete do aferenesao O fato e todas as razes orsais sere derátoo ióoo e esc eróoo o soio corres eferentes,é o ue se ca podee Os territórios ctâeos dos eros espiais são asso qe as razes vetrais são a elei de elle agendie 5.3 e o coheceo chaaos de eátoos (gra Os eros esiais e seus raos ode coer bras dessa segeação te grade iorâcia e clíica
1 nh de iea + -------------- Crsa ne 1 ------------------ -------------- Ep- pe- e Mesode
-------------------------------------------
eferetes e aferees O cotigete e bras reso vsceaisédica (verderáoo a segir) Não ua earcação tia eferetes fora o sistea eroso atôoo, ere cada há,exise de fao cero grau de sore sável ela ieração os órgãos iteros elos sisteas posião (Figra 5.4. As bras aferees reacioadas ao
Fra 52 Trsfrç o rátoos dr rotment o me ro uios e inrioes (= cvc;T = oác; L = loa = scr; Co = ccío). Não xsem lxo nvs re orác na qal s sm os aê a ua naç il o.
48
um Ap
2
C4
7
2
1
8
T1
4
T2 L1 L
2 2
1
2
L
L4
5 4
7
T1
8
2
1
L4
L
L5
5
5
T2 T4
2 L51
L4
L3
L
L4
Fura 53 Paão de d itrbuiçã o demm e s inervção es aízes esinai berve o o nevsnecsai trcco de aT envam ira enoas e otoa a oee u oit. á o ero epas que fomam s pex ervoo ervical, baqial, loboar) e que inem o memr ueioes e ferre apeea ma ditruição coplex oresonee à oaç i erenteeos peféc de cd plexo
tato apresenam maior gra e sobreposição do que as Os oze ares de neros cranianos têm conexão com bras de or. Já os erritórios sensoriais os neros e o ecéfao e são escritos mais etahadamene o Ca riféricos aresetam ma margem de elimitação maisplo 12, Neros Craiaos. tida (Figura 55
. Receptores e termi nações nervosas
As ras eferetes somáticas os eros espinaisiriea gem-se aos mscos esueéticos e são resonsáveis motricidade. Em gera as ras de um ero esia ão O sisema somatossensoria compreende odas as sen iervação a mais deu músculo, e cada músculo recebe sações relacionaas ao corpo(oma o seja, informa bras de mais e m ero espal. ções sensoriais da pee, ariculações e mscos
49
Cpíu 5 vs Pés
A
B
Fra 54 (A O aão em "p rpra a faixa eração d naçã il a pel escioeo ep e ue sbrepe dermm zinho uper e ferr A ás obds cresodm à sesbiliae droa não há a orpição
a sicatva 8) A a cçã m úc nerv esia pde-e ã eteca rda d tao co repdete a i à sbrepsçã rrial ds átoos izinhos ( Cm trção de nrvo ess conctvs, sre u m aix eteia át dra. Note e faix d pda sesção droa é mai o q a rd ao to.
50
um Ap
N. ccipital a N. ccpita enor
Nev supraclavicula
Nev axla
N. axla Nevo cutâe baqia poste
T T
ervo cutâe baqial ifeatera ervo ctâe atebraqual CA) eda NCA postero CA lateal
CA latea NCA eda
Nev ulnar
radial
Nevo cutâne fema postei N. safeno
eo cacâneo lateral
N. sural Fura 55 Paão diaç norial n d pes nrv piféco. Oe qu s ás cutâea T a T ebem oee
nmeo não s orsondm s scio nvs esna trcico
51
Cpíu 5 vs Pés
Exteroceptores
terminaões lires Por exemplo, no pavião auricular, o qa há sensaãoe tato, dor e temperatur a ocorrem Os exeroceporesou receptoresda sperfcie cutânea somene termnaões lires nradérmicas e em torno podem ser cassicaos e acoro com o estmo ue das razes caplares provoca a maior resposta erosa (Quadros52 e 5 De maneira geérica podemos cassicar as experi • Proproceptores êcias sesoriais da sperfcie cânea nas modalidaes básicas e ato pressão caor frio e or Otras sensaões Os proprioceptoressão resposáveis peas sesaões com qualidae subjetiva diversa (p ex prurio aspere relacionaascom o sisemamuscuoesueéico mús za, umiae extura ou consisêcia de m ojeto) são clos, tendões cápslas aricuares e igametos Exis resltantes oestmulo simâneo e váriosrecepores tem terminaões ivres como a pele mias as qais pois não existem receptores especcos para cada forma são tamém ocicepores ue coduzem estmos o orosos e experiência sesoria Exisem dois ipos especiais de propriocepores encap Os recepores cuâneos poem ser ividios em dois grpos ecapslados e com erminaões lires Os re slados: ofuso usculare o órgão tendinoso ceptores encapsuados apresentam suas terminaões axo Os fsos msculares (Figra5.7) ocaizam-se entro nais evoltas por ma esrtra composta por células dodos mscos esueéicos estriados São formados por 0,2 ecio cojivo, ao passo qe os receptores com er uma cápsla de tecido conjutivo geramee com minaões lires são formaos somene por ramcaões mm de diâmero por a 5 mm de comprimeno ue ras in axonas ermnais sem ana de meina em conato envolve ras msculares especiais camaas ireo com o meio Essas termiaões situam-se na der rafusaismais nas e as bras do músco esriao, 56 me, em profidaes diversas (Figura as bras exrafusais Existem ois tipos de bras ira Os mecanorreceptores detectam m desocameno sais bras intrasais agrupadas e ras intrafusais costate a supercie cutâea pressão a velociae e cadeiaEas, respectivamente, apresenam os núceos o deslocameto euanto ocorrem as variaões er ceares agrupados o meio a bra o em cadeia Fi miees o des ocamento, como a viraão gra 58). As bras inrasais contêm susância contrá A visão clássica e qe os receptores ecapsulado s e ti somee as exremiades, ode receem esmlos Krausee Runimeiavam estmos especcos de frio erosos para se conrarem através bras de (gaa) e calor, respecivamene, hoje ão é mais aceita, uma vez ue se orgnam nosooneurônios gaa,no corno qe variaões e frio e calor poem ser percebias em anterior da meula As ras inrasais são estimlaas regiões sem essesrecepores nas ai s somene ocorrem uando o músculo oo é estirado ou qano as ras intrasais são esimadas peas ras gama, e, ao se con trarem estimuam a porão centra qe eva mpulsos sesoriais pelas bras Ia e II dinâico,qe Ocorrem ois tipos de estmulos um • 5 .2 Clsicao dos reepoe cutâeo srge somente rate a fase aiva e esirameto mus Menorreeptoes car peo tempo ue ele drar O esmlo iâmico é
Quadro
perceido pelasbras órgão tendinoso O esmo passivoinrasais é percebioe peo de Gol,ue não cotém ras eferenes (p ex bras
eorreepoes oceptoes
•
Quadro 5.3 Caraceís d des seori cutâeas
aegoa
Menorreepoes
----------------
eorreepores
oceptoes
Sbcaegoa
� Reeo Copsculo e Merel Gu de desomeo --------------------------Corsclo e Rufni t Cosclo e Me isser Veoide de esometo t Vbaço Cosclo e cini ------------------------ 1 ---------------------------Receores de fio --------------------- io -------------------------- Co Reeores de lor Miezaos oceptoes melizados ----------------------------------------------
o mei n izos
oceptoes no ie nizos
Fir � ----------- � � � ----------� ----------· e C � ---------·
C
·
52
um Ap
Ternaões lves
cul piso
Cpúsculo de accii
Corpsco de esse
Cpúscul de Mee Cpúscul de Mazzon
"
Dere
Copsco de Krause
Temiaões ves
Corpsco de acci
Cpúscul de eisse
Corpsc de Krase
Cpsculo de Rffii
Corpsc de eke
Corpsc de Mazzon
Cpúscul de Rffn
Fura 56 Reto riai utâeo
bas a Peqeas fbras nevsas cm teminaões ves (dor)
Órã tendiso Tedã mscula
ibra b bas itrafsas arpadas e em cadea Fibas extrafusais Oã tednos
Fra 57 m uua e óão ed em m m uo quei.
53
Cpíu 5 vs Pés
Fba 11
bras
Fiba a Fibas
bras i
cles das fibrasntafusais
bas c úcles em cadea
Fibas co nceos arupados
Fra 58 Aatmi o uo mscula So obvdos ds po fis intrfuai: ibras c úceo aupao fa com ncls e caeia. As ba es aa inm o ds ts fsntfss A fis la enam ipulo fent decont d sia a firs intrfuss princal quano s irs ão atvds A fba nvm síulo aes quano a firs intrfus ão etraa ssvmente jo cm s bra ucre elétca extrfuss uante fa atv e/ou sátc o trment
gama) e é aivado tanto ea cotração ativa o mscuo Existem 4 pos de receores ariculares com de uano peo esiramento assivo as bras mscares ex renes ropriedaes e ue são imortates para as mo 5.9 Seus rasais com as ais está em contao Figra dalidaes proriocepivas a ivas cestesia) e passivas e mpulsos ervosos são rasmitidos pelas ras I ocicetivas (Qadro54 e Figura510. a/A
b/A
VI X V IX Fra 59 Rões ers da bra arente rss. Firs /A, ds fss mculaes e óão teno, temm na prtes mai
rfuda c doral d ed (lâmina I de ed) e erore lina II e Firs zds o mcrecpre ctâe e ão tenio e oli (/A ermm s âmia IV, VI. Firs cicts e etepeatr A/C ermm s âm s e (ssnca lats d Cae) prte d lina
54 um Ap • Quaro 5.4 Tipo e recetores lae o
To 1 o n
! esaao Posição estática ocorrêc de ovmento deção e
velocdade o moveo ·-----------------------------------· o l aci ifoe
stiamento ásua velocde o ovi meto (reeoes do celemeo)
To Il Ti o ógo eoso stiamento (? assvo
so neroso ano arente coo eferent e, epende ais do âero de bras enizadas qe esse neo conté o qe o núero tota de bras nero sas A velociade e condção nerosa taé reetirá u aior o e nor núero e granes ras ieinizadas Nos neros periféricos a distriuição dos diâeros e das corresondenes veocdades de condução não é unifore Poe-se oserar3 curas oais e diâ etros de ras e de resecivas veocidaes e conu
çãoseu Asdiâetro bras nerosas poedeser cassicadas quanto ao e veocidae conção As dferentes ras aferenes cuâneas viscerais e eferentes soáicas/ iscerais são designadas or etras roanas e gregas (sub gruos e as ras otoras aferentes são esignaas por nerais roanos (Qaro5.5). Tpos de fbras nervosas A Figra511 ostra o hisograa co a isriuição s sos srcinaos eos receores sensoriais são oa dos diâetros as ras ieinizadas e não ie condzidos por ras aferentes rárias, cujo diâerolinizadas A Figura512 ostra otencial e ação de poe variar e025 µ a 20 µ As ras enores po nero sensoria Poe-se oserar a conribição de e ser ou não ieinizadas iâero da ra nerosa caa ipo e bra na foração desse otencia Noa-se e a resença o não da bainha de ieina deerina qe as grandes ras ielinizaas (A� aresenta o a veocidae de condção o iuso neroso Para as aior oencia registrado E esdos eerosioógicos ganes ras einzaas a veociae e condução convencionais para a avaiação as neuropaias eses são o IV ecetoes livres
Noiceço (dor)
(VC), e etos/segundo (/s, é aoxadaente os potenciais regisrad os e neuropatias u e envove ras peuenas não ieinizadas (tio C), os poenciais igal a 6 vezes o iâero (d da ra (VC 6 E coosos oe não sofrer oicação substancia ras ieinizadas enoresesse fator diini para35 a 45 Nas bras não ienizadas, esse ator é ainda enordeido à peena contribição dessas bras na foração chegando a1,7 Ass, o oencia de ação e p- o otencial neroso sensoria regisrao
i 1
i
i 1
i
i 4
i
Fura 51 nrvção noial rir. esea, s 4 ts pca e retos
55
5 vs Pés
•
Quadro SS Cascção as bra eros m/
Tpo e a
vo
0 70 0 Fs extusais (oonerônio +1 + + O 50 Fs rafss a Y (otoneôo) + + a 5 Fs é-gnglio aes (S B < + + Eeree somáta/vseral
C
0
07
Fs ós-gagonres (SN)
Aerente uânea
+ 1 + +1 0 70 0 Reeores rtiuares 1 Corslos de Pc ato 6 a 0 70 1 ' a6 4 a 0 o teeu or ++ 1 1 Do teeaura 1 05 < + + Aerente vseral 1 + + 1 Reeores 4 a 70 a vserais + + 1 1 1 Reeores vserais < + 0+ Aerente muslar 1 + + 1 Fusos 0 70 0 irais la + +1 es l 0 70 0 Órgão endnoso de Gogi 1 +1 +1 l 1 6a 0 70 Fusos esirais ' 11 a6 4 a 0 Do ressão < 05 Do
S S v ô
� Ap li cação clíni ca
ção e fenômenos irriaivos e decitários,como ocorre na causalgiauma sndrome de dor crônica regiona aós Os neros eriféricos oem ser esaos em ualuer esão de m nero perférico, geramente do membro su ono esde a meua esina até a suercie cânea perior, em ue se obseram graus variados e aralisia o outo ógão efeor o receo na eféco. As vasomoora (iperemia), anirose ou iperidrose, alte sim ma raiz nerosa nero espinal, ramo anterior ou rações rócas a ele e os ossos e or intensa oserior, pexo, neros erféricos ndiviuais o ramos Comromeimenos de aiz neosa e pexo evam esses neros podem ser atingios or iferentes pro aos uadros respecivos eradiculopaiae plexopatia Um exemlo cássico de radicopata é a compressão cessos paológicos. evano a uar o e dor A hisória cnica e os achaos cnicos freenemenraicuar por uma héria disca e fornecem daos qe ermiem ocaizar a ue nvel oradicular, perda e força muscular,alerações sensoriais sistema neroso periférico está seno atingido m fase e reexos teninosos em gras variáveis (Figuras53 e oseio, com dagóstico opográco procee-se a uma5.14). o caso e hérnia isca ombar abixa, a dor tem o trajeto o nero ciáico e é chamada omociaalgia invesigação na bsca da causa (etioogia) A síndroe de arsonage-Turner,ou neuralgia A peda da função de uma aiz ou nero somáco aiotróca raquial idiopáica é m exemo de ple oor eva à era de força muscular paresiase ar xoaia em e há dor nicia ntensa na região do ombro cia; plegia, se ota) do(s) múscuos) eseléico(s) ineado(s) corresondentemente Aipotonia ms segida de erda de força mscular e atroa muscar cular poe ocorrer. Aós um eroo e emo, poe-se com reaiva reseração da sensiblidae Quando ois ou mais neros erféricos istintos são obserararoa dos mscos desneraos. ononeuro Aerações fncionais o sisema neroso autônomo compromeios o qaro consii ma são muias vezes compexas e resutam de uma combina-paia ltiplao ononeuriteuliplex. O reconhe-
56
um Ap
1 .020 1 .000 980 960 940 920
900
' 880 860 z
840 A'
820 800 6
A
40 2 16,5
1 50
13,
1 1 8
1,3
40
8,7 55 7, 1 iâetro e ca
2,
,8
Fra 511 Hsrm m itriuição odal ds dies a fba m eli zaa ) e ão milinizaa (
A 6
5
3
2
o
ilsseundos 10
20
3
5
60
7
8
90
Fura 512 ecial d um ervo enoial msano a contriição caa csse de firs ezds ( e melzaa C
57
Cpíu 5 vs Pés
nce plpos isc itervertebral anel fibso
Héria dsca
Lâmia
tasverso Process
Cada equna Processo espihso Fura 513 Eq m rteanral c a mbr seando u hérnia d sc ue cs cmp reão dclr
cimeto cnico e eetrosioógico por meio da elero Os sintomas de uma neropaia odem ser reomi neuromiograa aota ara um diagnósico diferenciaatemeneotoes,em ue á a era de força mus 5.6). etioógico reaivamete restrio Qaro car do gruo mscular reseciv o, a raiz, o exo o o des Qano somenteu ero é aingio, isso costitui ero envolvio Isso poe srgir em processos e ma neuopatia focal peiféica Os snomas senso ielinização,como ocorre na dieria o a srome riais e as alterações mooras permitem freueementede Gulain-Barré. Dá-se também porpeda axonal,em o dagnósico cnco do nero aingido Um exemlo ue há era e bras erosas. do comum e euroatia foca periférica ésíndoe a Lesões traumáicas ou comressivas de neros peri túnel capiano,em que ocorre a comressão o ero féricos são relativamente comns e podem ocorrer em mediano ao nvel do uno graus diversos e gravidae, com rognósico variável Existe u terceiro grade gruo de neropaias ue (Quaro57 e Figra5.6 enomiamospolineuopatiasem e há evovime Sitomas moorespositivospoem ocorrer as e o smétrico sesoria e/ou motor, atigido primeira ropaias e incemfasciculações, ioquiias e câi mene os membros iferiores e osteriormene, os sueas e srgem com maior freqência em algumas co riores (compromeimeo sensorial "em lvas e boas) dições clicas (Qadro58 Figra 5.15 O úmero e euroatias ereiárias e Do mesmo modo e a nção moora, a erda de auirias é muio grane e adescrição ormenorizada nção sensoria dos nervos efécos ode decorrer e cada forma foge ao escoo ese ivro. de oqueio de codução do implso eroso o pera
58
um Ap
Fura 514 Eme reonnia mtc o u mr e re sal mtra hénia dsc (atersc e sea a
L
•
Quaro 5.6 Algms us icas d ononeroa úl
ansenase Vasuies Sisêms soads do sistea ervoso peréio iaees e io oenças do ogeo (p. ex. are remaode lpus eitemoso sisêmo Sroidose ecço pelo IV oc
Fra 515 Hipetes/anss lua e boa, crcrítcs ds drs d pleuat
59
Cpíu 5 vs Pés
•
Quaro 5.7 Leões de evo peéos
euxia
•
Desmelinizção oca e boueio de condução. eeção e sens a eses.
xonotese : Inerrupção ísica dos axônios com
euotese
Quaro 5.8 Sitos oores poitio n euopta e guas casas
asc lções · ------------ Moq
eservço o eieuro. Pode ve re eçao.
Inerrupção ísica de todo o nevo xônios e ecido ontivo. epeção cert.
Cbs
euopas axoais --------------------
Rops crôncs euopa po aiaço Sínrome o túel capao Lesões ocais e nevos Sínrome e Gul a-rré
eopa êic a
·
Fra 516 eprentção esática d u leão de nrvo riéio (A Nrax pde crre m lqio de c dção s udo nufiioli;(B) axonotm axonal f trd, ms a mea baal é prrvd pr e o "n rescnt odm co rtment e cscment de o axônio; (C) euose dsuição emnt ss e de eci conuntvo co enraç wale dit.
de bras nerosas (axônios Podem-se reconhecer ois arões de era ou diminuição de sensibiade (ipo
siiliae esontânea ou rovocada como formiga meno gealmene não ooosa mas esagraáve.
estesia) em nção os ios e bras (mielnizadas o Hiperestesia é a sensação exacebaa esagraáve não mielinizadas envolvidas e esse arão clínico consmas não olorosa, de um esímlo sensorial não do titi mias vezes um ado úil na avaiação diagnósicaloroso. Alodinia é a erceção sbjetiva doorosa e de ma oineroaia Qadro 5.9). um esímulo não dooroso Hiperalgesia é uma sen Finalmente, oem ocorrer sintomas sensoriais o sação doorosa exacerada de m estímlo oloroso. sitivos como disestesias e parestesias, iperestesia, Hiperpaia é a erceção subjetiva exagerada e m alodinia iperalgesiae iperpaiaAs isestesias e as estímo oloroso qe ersiste aós a cessação do es aresesias são qualer aleração aológica de sen- ímulo.
Quaro 5.9 Foa e euoptia seol Tpos de neopatia � Tos e ba
ioesesa
eueas s
or tepeu
•
eC
: Gndes bas :
J
� Doeças associaas Hnsese i oiose Doeç de Faby
Viratóia ato pressão porocepção : Uemia : Neuroatias desei n izntes (eetrs e i s
60 um Ap Bib liogra fia complementar
Menee MS Caero LG, Ramia e . Leõe do plexo a qal. Coideraçõeanatomoirúgia.Arq Bras Neuro surg 1; (3):1 23-133. Abr AK, Fed HL. Pai due o peripea eve damage: Meee MS, Godlek J, Creiad P e Tatamento ci a hpohe. Neurology184 3:1587-1590. rúrgio da ceoraqagia paralate. Neurobiol AbA, ohnon PC. Pathology of eriheral nere Sa der, Phadepa, 178. Rece 187 502):155-162. Birde LA, Per E. Ctaneou eor eepo.J Clin Neu Menee MS, Hanel RA Dzz CC e . Condeaõe rohyiol19; 11(6):534-552. anatomolna da ueotoma peruea paa éa Bon MO, A AK. Diabec eopa.Ann Neurol dia lomae. Arq Bras Neuroirurg199; 13():1491984; 15:2-12. 153. Peripheral neu Menee MS, amia R, Pete AC e Taameto mro Dk PJ oma PK Lamet EH, Bunge ropathy Sander Phladepha 2nd ed,R.1985. eurorúrgio paa hénia da lomar Rev Med Paraná Fre M. e dtiuo of aeent neve te kin. JAMA 188 6:2. 1906; 47:65648. Hghe AC.he GillainBarré yndrome Spnger-Verlag Stea D. Foa periphera neuropathiesEeve, Ne Belin, 1. ork t ed, 1987.
Plexos Nervosos Alfredo Luiz Jacomo, Djanira Aparecida da Luz Veronez e Paulo Henrique Ferreira Caria
Os exos erosos cervical braquia e lombossacral corresoema três redes erosas, formadas biaera mete e aralelasà cola verebra a arir da aaso mose e algs amos vetrais os eros esais e oe arem amos emas ara ervação a ele esrutras ariculares e mscuos.
Pl exo cervical
ual coecado com m o mais ramos comuicaes cza do gâgio simático cerica suerior Agus ramos comuicates emergem róximo à co lua verebral, etre os msclos ré-vererais, e outros arem dos uércuos oseriores os rocessos tras versos, seguido seriormee ara os ramos dolexo osteromeial ara a veia jglar itera recoberos elo msculo esteroceidomastóide o
O exo cerical é formado or ma série irreguar de• Ramos cutâneos ramos comicates ere os ramos vetrais (maiores sses eros aarecem o riâgo osterior do es que os orsas) os 4 rimeos evos ceicais caa coço formado ee os mscloseserocleomasóideo
•
Quadro 6.1 Ramos nevosos do exo cevl
Ramos uâneos CC
sedee a a eça Nevo occi t meor arr maor PraNeovo esoço Nevo rsverso do escoço
CC
Deseene aa re aterl do esoço obro e oço anterior do óax ieãoreg salvulr edia ineméi e lateral Ramos muslares ateral
Múslo esteocledosóeo sesorl (C) Múslo raézio (C C4 sensoia Múso levntor esc (C C4 Múslos esca eos méo e oserio (C C4
Medal
Músos ré-vees (C C C C4 Múslo gêo-hódeo (C) Músos i nf-hódeos (C C C o ieréio d alç cervl) Múso iargma (C C4 C nevo rênco)
Ramos omnaes ateral
Co o nevo aessório (C C C4) Medal
evos vago e hoglosso (C ou C e C) Sm tico (rao cz a C C C e C4
61
62
um Ap
e traézi m c acima médi da bra sterir múscl esternceidmastóide nervo O occipial enor( C2, C é variáve em amanh, sen às vezes l le assa serir e rdamene a mscul esernceidmasóie cnecta-se aaix ner acessóri e ascene a ng dauea brda ara erar a fáscia ra áice trâgul s erir d escç. Nesse n ele se divie em rams ue ineram a ee e afáscia mscar da:) are ae
ds nervsierméi e lateral dem rduziru s c u errar a cavíc la mas smete algns rams erv laeral em geral assam ramee a msc traézi e erram ara alcançar a ele.
Ramos musculares
sses rams arem cm s urs ex cevi ca rnamene a mscl esercleidmasóide assan amém laeramete, em ireçã a triâgl ral d escç; (2 serfície craia da rea exerna e rcess masie ) ajacente a cur cabeud. steri escç u meialmete em reçã a triâg aer escç, fma es mscs Quad du, ee geralmete é ram mer ue esá esterncleimastóides. em cna cm ner acessr. O nero auricular aior(C2, C u smete C Ramoslaterais é geramee ma ram cuâne d ex cerica, A arir d ram vetra d segu ner cerical mas seu amah e teitóri variam eccamete m am sesa eera a suerfcie ra cm nerv cciita mer. m se trajet ctra mscl esercleidmastóie rmve cmi a ra serir d múscl eserceidmasóie e caçã cm nerv acessóri rn a múscl assa sbre a suerfície anersserir desse mscu, A arir d erceir euar rams vetrais s ner ctia rfn a latisma e em dreçã à are n vs cericais, eses cruz am riângu sterir es ferir a rea exerna. Nesse nt divide-se em dis cç ara enerar na suerfcie rna mscu rams ) rao poserior ascene sbre rcess traézi Srem cm ras sensriais esse mscul e mastie, cmuicad-se cm er cciital mer se cmunicam cm erv acessóri Rams istints e ner auricular sterir e frnece nervaçã ara a nervam múscl levaar da escáua ea erada ele e fáscia dessa regiã; (2rao interédio assa aea âgul ser escç s s a surir a are inferir a rea exera em ambas as múscls escales méi e serir. serfícies; )rao anerior assa el cnted da gândua arótia e sbre âg da mandíua, ara Ramos medais inerar a ele e a fáscia sre a are sterinferir da Ne cerical sbcciita rma ese face Nesse n areseta cmuicaçã cm er cnr que ne s rams verais anerires d ri aca VII ar caa) a glâula arótia e e meir e segud rams cericais até arc serir d evar rams ara ss zgmatc. atlas e err à aréia veeral. Ierva s msculs O nero ransverso do pescoço C2 C) cta re sterir da caeça e líqs suerir e inferir rizntalmete as rções serir e lateral d ms além e rams ara semiesia re serir menr cl estercleimastóide, cnina ramente da cabeça. Aida m eue ram jnta-se à ivisã a aisma eexeramente à veia jguar. Div ie-se em drsal d segnd nerv cerical ara múscu b is rams suerir e iferir, róxim à margem n q inferir. ferir mscu esternceimastóide emii ra O ram e er higss à meia que esse ms ue iervam a ele e a fáscia triâg sterir emerge crâi. Pucas bras sesriais desse ram escç O ram serir encra a área e aran assam suerirmente a nerv higss ara ier gêca e tgême, a ra feir cr var crâni e a dra-máer a fssa craniaa serir a maa, e cmuca-se cm am cevcal rams meínges). A mairia as bras descem ara ner facial erv igss e frmam três rams desse er s O nero supraclavicularC C) aarece na rda qais rvavemente, ã cnêm ema ra ner serir d msc esternceidmasóide cm um vsa d róri nerv iglss. (a) Ram ara a ti grae trc ue esce ela are iferir d riâgreide ) rams gêni-hióide, (c) a raiz serir da serir escç e se ivide em ers suraclavicuaça cerica are anerirmente d ner iglss lares meia, iermédi e latera. sse s ners erram ara a aréria carótida itera Desce a frete da aréria a fáscia cerical ra acima a clavícua, ieran carótida intera e cmm e ja-se à raiz iferir da a ele e a fáscia da are inferir aera escç des alça cerical ara frmar cr suecial essa aré cem sercialmete a qe crrese a terç medial ria. A aça evia rams ara s múscs estern-hiide a clavíca, ramente a aisma, ara iervar aeserntre-ióide e m-iide. A raiz suerir da ele e a fáscia a ível âgl eseral. O erv meial alça cervical e, casialmee, arir er vag amém sure a ariclaçã esternclavicular enuaNesse cas as brasds rams vetrais ds dis rimei erv lateral, a ariclaçãacrmiclavicular. Os rams rs ervs cericais assam meiate cmicaç ã cm
Cpu 6 Pxs vss
63
o ero vago, e o om o ervo hiog losso. Um ramo iferior do esoço ou o trax Pare omumete ara eqeo ierva o múso reto lateral e aerior da ao mslo slávio, mas ode estar asete. Aém is beça e o múslo ogo da abeça so ara esse ero o ervo frêio oe reeer ras Dos ramos vetrais o seguo e tereiro ramos erosas a alça erial e do troo simáio eria. eriais, aa m esses evia m o ramo em ireçoNo abdome ee se omuia om o exo eíao audal jto om a veia jguar iera ara se ira sua suerie aerior es formam a aça erial om Ramos comunicantes do plo cervical Para as bras ue arem do lexo erial ara o er a raiz serior e eram os mslos ra-ieos vo aessrio e iogosso o ooro etre o rimeiro exeo o múslo tíreo-hiieo Desse moo os ramos e o seguo ramos verais os eros eriais, are meais os três rmeros os ervos eriais seomiam araramos surirvetras a faxa arame iaa um ramo ara o ero vago, e outro ramo omuiate dos mslos, esde o me até o esero e tamém za assa o gâgio eria suerior do troo sim se omiam om o eo ioglosso ero moor a átio do rimeiro ao qaro ramo vetra. ígua imediaamee sueriora essa ixa. A arir o sego tereiro e ao ramos ve tras os eos eriais eqeos ramos srem os músos iterrasverso, ogo do esoço e ogo a Os ervos do memro suerior srciam-se o e aeça. xo rauial estedem-se a regio erial ara a axa A arir do tereiro, uaro e quito ramos vetrais e foreem bras mooras e sesoriais. os ervos eriais o ero frêio are riame A orço suraaviular o lexo rauial está oa te o uaro, mas reebe ramos do tereiro (direameelzada o trígoo lateral o esoço, euao a orço o or meio do ervo estero-hioide e do uio (di ialaviar eora-se a axa. O exo braqial é reamee ou a arir o ervo subávio omo aessformado ea io os ramos vetrais dos eros es
� Plexo braqui al
rio o ervo frêio O evo rêio ese uto ao ais e C a C8 e T e sita-se ere os músuos es msulo esaeo aeror osterolaeramee à vea aleos aerior e méio. Por vezes, á uma euea jugular iera assado ateriormee ara a lera otribiço de C a formaço exlar eria, etre aaréria e a veia subláv ia (aterior ri sses ramos verais, a arir e suas srces, are meira are da aréria suávia à esqerda e à segua seam um etrelaçameo e bras eosas os are à ireia,desviado-se medialmete em frete a io-se em m veraeiro emaraao o e ermite aréria toráia iera oasioamee osterior a ela eomiá-los e exo o ao esqero. Os ervos esem elo trax ara omsuo iafrag Raízes do plexo braqu al ma, searao-se a aviae leural somee ela le ra meastial No mediaso sueror, o eo esqero As raízes o lexo raial so os ramos vetrais dos esá ere a aréria artida omum e a aréria sáviaeros esiais. A raiz o qito ervo esial eria e rza o aro ario aterior em direço ao ero vago;(C) orma o ervo orsal a esáua ue iea os o ervo direito está siuao jto à veia rauioefáiamslos romboies maior e meor. As raízesedC C6 direita e veia ava suerior e o esá em oao ome C7 formam o ero oráio logo qe se irige ara o ero vago. Amos os ervos assam aaixo do me ierar o msulo serrát aerior , or m, a raiz de diastio méio ere a leura e o eriárdio, a ase o T emie o rimeiro ero iterosal qe aomaa a iterostais. Aém mo e logo alaçam o msulo iar agmauo om rimeira ostela e iera os msuos a veia ava iferior A maioria asbras oseros frêi isso, e toas as raízes srciam-se ramos termais ue os erra o diaagma e o ierva a serfíie iferiorse dirigem ara iervar os mslos esaleos e ogo o esoço. mas somee assam sobre a suerie era. Assim ereemos e o lexo braial o er Ramos do nervo nico va somete o memro suerior, mas ambém músuos Temos: (1 msar ara o diaagm (2 sesorial as regiões erial e oráia e, aia algs a regio ara a leura mediasial e diaagmáia e ara o eri orsa. ário ramo eriardial; 3) sesorialara o eriio diaagmátio e, rovavemee ara o fígao vesílancos do plo braquial biiar, e iferior à veia ava ara o ramo frêio ao Os ramos verais de C e C6 em-se ara formar o mia. O ervo êio aessrio are o ito o qi to e sexo ramos vetras os ervos eriais e assa roda e iferomedialmete, ao mslo esterolei domasieo ara se juar ao ervo riia a are
roo suerior O ramo vetral e C7 oia-se omo roo io e forma o troo méio, e os ramos verais e C8 e T formam o roo iferior ue se loaliza s eriormete à rmeira osea e osterior à aréria sb ávia. Do roo serior oorre a formaço os ero s
64
um Ap Toc speo Nevo peitoal
Toc édi
C4 Neo supraescaplar
Fascícl posterir
C6 Fascícl latera
C7 T1
T2
erv axar
Nev tacodosal ascclo edia
Nevo musclcutâeo
ervo ctâne do baço
erv ua Nev mediao
Nevo cutâne medial do antebraço
Fra 61 Foraç eseátca d plexo braqual u o faí poter aace e mao
sbclávio e suraescalar ue se irigem arasoms scículos do plo braquial clos subclávio sraesial e infraesinal Os fascícos são enomiados lateral medial e os Cada u dos rês trocos se irca em uma ivisão terior evio sua reaçãooográca coma aréria axi anerior e oserior orsamee cavícul a As rês i ar, assim osicionando-se aera, meia e osterior visões osterioresem-se ara formar o fascíclo oste essa estruravasclar Os ramos terminais rozios rior ue iera as estrr as a are osterior domem eos fascíclos são ifracaviclares. Temos: ) fascí ro suerior, ou seja exesoras e aida, múscos da culo lateraldo lexo brauia, ue aresenarês ramos: citra escaular o nero eitora aera , o ero muscuoctâeo e a raiz As divisões anteriores dos rocos suerior e méio ateral do nero meiao (2fascículo edial do lexo uem-se e formam o fascíclo lateral e, or coseguebraial e aresea cico amos: o evo eitoa a divisão aterior do ronco iferior formará o fascícomeia, ero ctâeo meia o braço, nero cutâeo medial qe irá inerar as orções ateriores, exoras do meial o atebraço ero ular e a raiz meial o ervo memro serior. meiao; 3) fascículo poserior o lexo rauial ue
Cpu 6 Pxs vss
65
Fura P qial.
aresenta cinco ramos: o nero sbescaular serior músclos exor logo o olegar roaor quarao e a ervo oracoorsa, nervo sbescauar iferior, nero oço lateal do exo oo dos edos Assim, ota axlar e o ero radial se qe o nervo meiao inerva os músculos ateriores (exores) e ronadores o aneraço exceo o músco Ramos teinais do plo braquial exor unar do caro e ameae meia o múscuo e xor rono os deos Ierva aida cico múscuos Do fascíc lo lateal a mo, a saer: autor curo o olegar, exor curo o O evo eitoral atea sre o músculo etoa oegar, oonete do olegar e os lmbricais rimeiro maio e eva m amo aa o evo eitoral meial e segdo, e sua orço sesoria Na mo ierva a me qe ierva o músclo eitora meor ae lateral da ama, face almar do rimeirosegno O ero musculocutâeo erra o músco coraco e erceiro eos e meae do quaro eo e, nalmete, brauia e sege etre os múscuos íces raial e bra a face orsal as falages méa e istal o seguo e uial iervano-os e almente, emerge lateralmete ao erceiro edos e metade aera do uaro. teno o músclo íces rauia como ero cutâeo aera do anebraço. Do fascíclo meial A raiz aera do ero mediano recebe a raiz medial O nero eioral meial sre o músculo eitoral me do nero meiao roveniee o fascículo meia o nor e are do músclo eitora maior lexo, laeamee à aréa axla, formao o evo O ervo cutâeo medial do braço dirige-se ele da meiao No aço esse nevo sita-se laealmente à ego meia o raço e aes roxmal e meia o arériarauial e oseriormee à ora meial o mús anebraço. Na maioria das vezes, esse ero se comni cuo íces braqial a orço disal dessa regio o ca com o nervo intercosoraqia, srindo a ee o sicioa-se medialmente à referida aréria, aós crzá-la assoao da axia e regiões roximais do raço ateriormee cae aia ressaltar qe, nessesegmento O nervo câneo medial o atebraço está ocaizao do memro serior, o emite ramos. No aebraço etre os vasos axilares e sure a ee da face medial o assa osteriormene à aoeurose iciita e laça anebraço. u ramo aa o músco oaor eoo; em segia O ervo ular no braço, meiamente à aréria ra aloja-se osteriormete ao músclo exor sercial osial, atravessa oseto nermscular meial e conia dedos e emie o ervo interósseo aterior. se inera os se disamene em ínimo conao com a aréria coaera
66
um Ap Nevo mediano
Msclos feoes do atebaç
Atéa lnar Cabeça eda d múscl trceps do baço Mscuo fler prfundo dos deds
Nevo unar
Fra 63rje o nv r
uar serior sege osteriormee ao eicôo me deoie e reoo meor mie m ervo cuâeo o ia e atige o ateraço alojado-se ere os múscuos ervo câeo aera suerior o raço ara a ee ue exor ar do caro, qe o recore e exor roforecobre o músco deltoide os edos, iervao o rimeiro e a meae medial o O ervo raia, o raço coora o úmero assa o seguo Alcaça a mo assao aeriorme te ao re o sulco radial acomahado ela aréria braqial ro iáculo dos exores e, em segida diie-se em ois a emie ramos ara os msculos tríces braqia e amos termas suercal e roo O ramo ro acôeo e rês ramos cutâeos:o cuâeo ateral iferior do sure a maioria dos msclos da mo tais como o braço o cuâeo osterior o raço e o cutâeo ose msculo ator do oegar, orço roda o exor rior o ateraço. Próximo ao eicôdilo lateral, iie cro o olegar os iterósseoso erceiro e uaro um se em ramos sercia e roo O ramo suercial ricais, aor do qio dedo exor curo o uiosege sob o msclo rauiorraial atige o dorso da eo e o ooete do qito O ramo suercial ierva,mo iervado a metade aera, e istribi-se o dorso com bras sesoriais ocooro meial o o dedo do olegar e regio das fa lages roximais os deos i e os aos do uaro e quito dedos. dicador e médio Por orolado, o ramo rofdo er A raiz meial oervo meiao ja-se à raiz aera ra o músco siaor iervado-o, e, em segia o ervo meiao (fascículo laeral) ara formar o ervoerva os msculos exesor os eo s exesor oeo mediao srio as regiões ciaas aeriormete. íimo exesordo iicaor extesor ar o caro exesor logo do oegar exesor cro o olegar e Do fasíclo posterior abduor ogo o oegar. Imorae ressaar qe os O ervo sbescauar suerior ierva o músclo s músclos braiorraia e os exesores radiais ogo e escaular curo do caro receem iervaço do ervo radial aes O ervo oracoosal e sege ieolaealme da diiso em ramos sercia e roo e irige-se ara o músco atíssimo do orso grade orsa). O ervo sescaular iferior qe assa roda mete aos asos suescaulaes eia amos aa os
Plexo lom bossacral
msculos subescauar e redodo maior. O exo lombossacral é cosiuído eas raízes e O ervo axar, ue se irige ara a face osterior otrais dos ervos esiais de T2, L L2, L3, L L, S raço eo esaço uadraglar juo com os asos cir S2 S3 e S4 Na sa trajetória suiie-se em uma or cexos osterioes o mero, cuva-se ao eo o ço ombar (lexo lombar, formada e T2 a e ma coo cirúrgico do úmero e logose disrii aos mscuos orço sacra lexo sacral, cosiuída e L4 a S4
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e ilhipgástc
Nevo getfemra
Nev cutâneo ateal da cxa
Troc obossac
Nev femra
Fura 6 loba
Plexo lombar
(lateral) qe se rige à ele da are ateral o quadril e em m ramo iogástrico aterior que desce aerior mee ara a iervação a ee a arede aeroaera o aome e dorso.
O lexo omar, localizao o terio o msco soas maio coesoe à orção serio o lexo ombossacral É commete cosiuo elas diises aeriores os qatro rimeiros ervos lomares, oeNervo ilioinguinal O ervo ioiguia é formado aeas ela raiz e do receer ma coriuição do ltimo ervo torácico a o imeo ervo omar L). Na sua rajeria, em 50% dos casos. sege ifeiormete ao evo io-ogásco, com o qal ode comcar-se O evo loigial sege jto Dstrbuo dos ramos termn as ao fícuo esermático araés o caal igial ara Nervoilio-hipogástco a iervação da ee a região iguial, rgãos geitais O ervo o-ogástco é cosío eas razes exeros e face meia a coxa erais dos ervos esiais de T2 e L Na sua raje ta o ervo iio-hiogástco assa aeralmete em Nervo genitofemoral toro da crista líaca etre os msclos traserso e o O ervo geitofemoral cosiuído eas raízesde L qo itero o aome iidio-se em m ramo líacoe L2 emerge a serfície ateor o msco soas
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maior, ercorre obíqua e iferiormete sore a ser o mscuo soas maior, segue iferiormee até etrar cie desse msclo até dividir-se em um ramo geita,o trígoo femora aeralmee à aréria e veia femoral em ireção ao msclo cremaster, ara surir a ee o ode se divide em ramos ermiais Os ramos moores escroo, o omem, o segdo ao dedo femiio, acima o gameo igia estiam-se ervação e oro ramofemora ara a ele a are sueriore a- os mscos a face aerior a coxa msculo ua erior a coxa e ele do rígoo femora. íces a coxa, mscos sarório, ecíeo, aém a ervação os msclos soas maior ilíaco e iliosoas Nervo cutâneo lateral da coxa Os ramos sesoriais comreeem os ramos câeos O ervo ctâeo aera a coxa formado ea jção ateriores da coxa, ara iervação a suerfície aerior as aízes veas os ervos esiais L2 e L3 assa oliqamete crzao o msculo íaco até ividir-see meia a coxa e o evo safeo, aa a face meia em vários ramos istribíos ee do ao ateroae da era e é. O ervo femoral em cojo com o ervo obtraó ral a coxa. rio, reresea os ramos ermiais do lexo lombar
Nervo femoral É formao a timae o msculo soas maio,
Nervo obturatório
iferiormete ao rocesso trasverso da qia vérera O ervo obtratório srcia-se das três ivisões a lomar (L.É o maior ramo do lexo lomar srciado teores o exo oma a ar o seguo terceo e uaro ervos ombares. merge a bora medial do a arir a ivisão oserior as bras ervosas sesoriais e mooras roveietes o segdo L2), erceiro (L3 msclo soas maior róximo ao rebordo élvico. No e uaro L4) ervos ombares. merge a ora aera se rajeo, assa lateralmete aos vasos iogásricos e
Trnc obossaco L3
Nevo gúte speo
Neo glúte inferio
1 erv saco Nevo pded
Nevo ciático
erv ctâeo posterir
Fra Pex scr
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reer, esceno aravés o canal otratório em ireçãoNervo isquiático (nervo ciático) ao ado medial a coxa No canal o nero ouraório O nervo isiático, u o olarmene conecio como divide-se em ramos anterior e osterior. Os ramos mo nero ciático, é o maior nero o coro É formao e tores da divisão osterior inervam o msclo ouraor las aízes venais os neos esnas L4, L, S , S2 e exerno o músco ourador inerno e músclo o adu S3. Consiste em ois neros, reunidos or ma mesma tor magno. Os ramos motores da ivisão anterior iner anha: o neo bular comm fomao elas atro vam os msculos ator ongo, aduor cro, ectíneo e ivisões oserioresseriores o exo sacra e o nero o msculo grácil Os ramos sensoriais o ramo anerior ibia, formao or oas as cinco divisões aneriores. O do nervo obtraório destinam -se à ineração a aricu nero isqiático dexa a eve aravés do forame isquiá ação do qar e e uma eena área de ee sore a ico maior uase semre inferiormene ao músco i riforme, e desce entre o trocanter maioro fêmr e a t are inerna média da coxa erosiade isqiáica ao longo da suerfície oserior da nco lombossacral coxa ara a fossa olítea one ermina nosnervos tiial O ramo inferior de L4 une-se a L ara formar o tron e buar comum. No se trajeo ea face osterior a co omossacra. Os ramos moores coaerais formaos coxa emite ramos musculares ara ineração os ms destinam-se à ineração o msclo quadrao lombar culos isioibiais msclo semimemranáceo, músclo múscos inerransversais a arir de L e L4 e o mús semiteníneo cabeça longado músclo bíces femora, além do músclo adutor magno cuo soas maior, a arir e L2 e L3.
Pl exo sacral
Nervo tibial
O nervo tibial é formado elos cinco rimeiros ramo s venrais do lexo sacral L4, L, S S2 e S3, recebendo, A orção sacral o exo lombossacral ocaiza-se an essa maneira, ras dos dois segmentos lomares infe teriormente ao músculo iriforme, sobre a arede osteriores e dos três segmentos sacrais sueriores da mea rior a eve.É consitído elo ronco ombossacra e esina. O nervo tibial constiti o maiorcomonente o nero isuiáico na face oserior da coxa Geralmente, raízes venrais dos neros esinais S S2, S3 e S. inicia seu rajeto rório na orçãoserior da fossa o Nervo glúteo supeor íea e desce vericalmene, aravés esse esaço e a ace O nervo glúteo serior, consiuído or L L e S oseromeial a erna, ara a serície orsomeialo assa acma o msculo forme, através o forame ornozelo a arir do al seus ramos terminais, nervos isiáico maior, em ireção às náegas, onde inerva o anares medial e lateral coninuam em direção ao é. músco glúeo méio mscuo gteo mínimo e mús Os ramos moores o nero iial estendem-se ara os msculos gastocnêmo mea, gasocnêmio ateral, cuo ensor a fáscia lata anar sóeo oíeo tibia osterior, exor ongo dos Nervo glúteo infeor eos do é e exor ongo o álx. Um ramo sensoria, O nervo glteo inero, formao or L S e S2 o nervo cutâneo medial a sura, reúne-se ao nervo ctâ esene-se latera e inferiormente ara a região gea neo lateral da sra, ramo do nervo ular comm ara Passa nferiomene ao msco rifome atavés o formar o nero sural formao or S e S2 resonsáve forame isuiático maior O nero glteo inferior aravesela inervação a ele a face oserior da erna e face sa o ligameno sacrotera e distribi-se ara a região laea o é Os amos ariclares rigem-se ara as gtea meial neomente, ara inera o msculo ariculações o joeo e ornozelo. Os os ramos terminais emtios elo nero ibal glúteo máximo. são: nervo anar medial e nervo lantar lateral Os ra Nervo cutâneoposterior da cox a mos moores o nervo lantar meial inervam o mscu O nervo cutâneo osteriorda coxa corresondea m lo exor cro os dedos, abduor do álx, exor curo ramo colateral com raízes oriundas das ivisões anterioro álxe rimeiro umrical Os seus ramos sensoriais da face meial da e oserior e S e S2 e as ivisões aneriores de S2 e S3 são resonsáveis ela inervação da ele ana do é, as serfícies as falanges distais o álx, ara a inervação da ele a face oserior a coxa. seguno terceiro e qaro eos do é incuino sas faces lantares. Nervo pudend O nero endo ormao ela jnção das raízes venresectivas O nero antar lateral emie ramos motores ara o trais dos neros esinais S2, S3 e S é resonsável ela os os eenos mscos o é, exceo aa aees inervação a ele e os msculos o erneo e órgãos ineraos elo nervo anar meia; e os ramos senso geniais exernos riais ara a face aeral a lana do é, sercie lanar
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o rmeiro e meae o seguo eos laerais e ara aso lexo cerica, ea sio oseraa m 000 casos faages istais o qaro e io eos dos és de comressão iscal aerior e osterior) o rocessos similares, somee1O ocorrêcias essasírome foram Nervo bular comum ecoradas Parestesia o eisódios e or em forma de O ervo uar comm, cosituído ea jção das coues atara m a orela exera a região ré-auricular, uatro ivisões oseriores o lexo sacra, L, L, S e occiital iferior e áreas da madla quexas ricial S2, deriva suas bras osdois segmeos lombares ife mee rate a rotação o exesão da caeça foram as riores e dos ois segmeos sacrais sueriores da med ula mais coms. A aálise dos forames e oe emergem esial Jto com o ero iial corresoe a m dos os eros C2 e C e aciees com comressão a raiz comoees do ervo isuiático até a orção suerior a fossa olítea. Nesse oca emie ramos sesoriais e de e C e o gâglo alteração sesibilidae do icaam ermáomoor C.aiaa O couro caeldo los eros ariclar suerior e ariclar iferior ara a ar e a área sore a orelha exera e o âglo a madíula icuação do joeo e o ero cutâeo ateral a sra uetambém foram atados. O diagósico oe ser obtido se ja ao ervo câeo medial a sura do ero tibial,elo exame sico, ue aresea aalgesia o ioalgesia ara formar o ero sral resosável ea ieração daa área o ermáomo C suos e imagem são sges ele a face oseroiferior a era e a face aera o tivos, mas icocusivos. Relatos cirrgico-atoógicos é e o qito dedo. Aia a fossa olítea, o ervo aeseam a raz e C e a oção meia o gâgo uar comum iicia seu rajeo ideeete, esceo comrimios elasvérebras C2 e C o or um esorão iferiormee ao ogo da face osteriordo músco bí da ariclação verebra, ou etão a are aera o gâ ces femoral, cruzado oiuamete a face osterior doglio ca esticaa e achatada evio arrose qe aige joelho em ireção face aera a era ode se crva C2 e C A comressão a raz do C e do gâglio em aeriormete etre o músclo blar ogo e a caeça bora icomm, ode ocorrer. Dor de cabeça associada a la iviido-se em rês ramos ermi ais o ervo a lesões cericais é camaa e cefaeia cericogêica e recorete aicla e os eros laes sercial e o a região occiial mas ão a região oro rígea fo O ero aricuar recorree acomaa aaréria evolve Porém, algs aciees ocasioamete arese am as ibial aterior recorrete sedo resosável ela ierasociação etre as duas ção a ariclação iioular e do joelo além e emitir um ramo ara o mscuo tibia aterior. O ero bar sercial desce ao logo o seto iermuscular ara Lesões do plexo braqu al Os raumatismos corresoem causa mais reque emitir ramos moores ara os mscuos bares logo e cro e ramos sesoriais ara a face aeroiferior da te e lesão o exo baua Ieeetemete o ea e amos ctâeos emias aa o oso do é, oca da esão, o io de aralisia aresetada é semre are do álux elados adjacees o segudo ao uio ácida. eos até as segas falages. O ero bular rofo As isfções do lexo braqial geramete são cas sege iferiormete em direção ao comarimeto aesicaas como aasias o exo aua serio e rior a era,ode emite ramos moores qe se irigem araisias o lexo braqial iferior caracerizadas, res ara os msculos tibia aterior, exesor ogo dos e ecivamete, or lesões os ramos verais de C e C6 os, extesor logo do e b lar iio terceiro Os ramos de C8 e somete O ramoas vera C7 aricuares ieram asáux aricuações blar iferior egeramee e dos ramos verais é comrometido esõesetoais o orozelo Os ramos ermiais irigem-se ara a ele Nas araisias que comromeem os ramos vetrais os lados ajacetes dos ois rimeiros eos e ara o dos ervos esiais roveietes o uio e sexo er msculo exesor cro os edos do é. vos cericais ocorrem isções dos msculos roao res laterais eatores a ariclaçã o geomeral bem como erda de ção os msculos exores o raço ateraço e múscossuiaores. Paraeamee oe ocorrer aralisia arcia dos msclos exesores das ar ticações do cotovelo o ho e da mão. Lesões do plexo cervcal As lesões do lexo rauia iferior ue afetam as raí Lesões e atam as raízes o exo cerical odem zes verais os eros esiais do oiavo ervo cervi rovocarsírome olorosa.O esaço iscal C a C éo ca e rimeiro ervo esial orácico são rereseaas mais commete ev olvio, mas a comressão araiz e or isções os mscuos exores logos os deos
T
Apl icação clínica
C tamém oe casar or a região facioauricular ouda mão e dos msculos exores do caro Geramee reroaricular. A iervação motora o iaragma também o idivíduo adqire mão em garra, causada ela atroa ode ser afetada, e até o esaço disca de C2 a C ode dos msclos itrísecos a mão. As lesões oem vir ser evovido São raros os reaos clíicos esses casos, acomahaas or disrbios de sesibidae a região embora a limitação sesoria, essas áreas e ieração meia do ateraço e mão
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Lesões do plexo lombossacral
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As isfçõs o rvo sqiáico com sus os ramos rcias, vo ba vo a comm igua m comromtios rrsam o sioma cico mais imorat r as lsõs qu afam o lxo sacral Lso o ro isqiáico o rsltar ma ria ço o isco itrrral, lxaçõs o quaril, lso o aro atras a lv umors frimos or armas fogo o racas iroço rogas ijávis o ro ou róximo a l Pom ocorrr oliurits al
Lsõs a ma sia a caa quia om comromtr as raízs o xo lomossacral Como o lxo lomossacral sita-s rotgio a roia a citraélvica, suas sõs so mos comus o q as o lxo braquia, siuao mais róximo a srfí ci Com isso, as sõs o xo omossacra so raras orém om sr corrts fratras o al élvi co, atras o osso sacro, frimos or arma fogo tbculos as véras, ascsso o msco soas moouri coóicas, or cmbo ou ifcciosa como vio à arsêio ostoarri a couabm vrra maior rsso corrs umors évicos, lsõs ou aricaço sacroilíaca. Há isçõs os múscuos as aricuaçõs o qar como cosquêcia im xors laars, músclos xsors o é os lat rós o qar. os além isúrios ssilia qu om ocor As lsõs os rvos io-hiogástrico, ioiguia rr a fac osrior a coxa ra é A aralisia ti gomoa arsam ouca morâcia clíica ia isolaa qutm é via a lso corrt trato, a ra a ssiilia ou or m sua istri frimos or armas fogo ou bracas, acits biço o r valor a ocaizaço lsõs a mla automobilísicos o atras a ra. A so o r sa lsõs as raízs rosas os rvos siais. vo tibia é mos comm o q a so o ro b Siomas como issilia formigamto or lar vio à sa ocaizaço mais roa As sõs o sor a srfíci xtra atrior a coxa mais i ro ular comum om rstar rauma iro, tsos at a amlaço o a maêcia m ricialmt a rg io roximala a atras a é, so cotraos as sõso rvo cuâo atral ra comrsso as ras m osiço rouso, a coxa A imorâcia cíica ss qaro jusica s lo frqt acomtimo ss rvo s tr outras casas. arstsia , ocasioam, ormralgia arsésica Roh. isçõs o rvo fmoral cosium a maifs taço cíica mais imorat tr as lsõs o xo Bw MO Asby AK. Dbeti nerah. Ann Neuro 1984; 15:2-12. oma. As lsõs fécas om sr sultaos Dyk PJ ms PK, Lamert EH, BungeR. Peripheral neu tmos évicos, abscssos o msclo soas maior ropathySnders Phladeph 2 ed 1985. frauras a lv xrmia roxima o fêmur, usoHerigam WP. e mnte aatmy the brchal plexus. fórcs rat o aro so urat ruço Por oy So BB186; 1 :23. uxaço cogêia o qaril rsso xrcia ra Kessler LA, Ab A. Syndme e evi exs caused t itrvçõs cirúrgicas rologaas qao as coxas by ig ervi ne ve r cmpessn. Neurosurgery 1991; 28(4:506-. so formt abuzias frim tos à ala or armas Meeses MS, Case LG mna Ra. Leses d pex br bracas ausmas a aréa fmoa rit ar uia. Cnsdeaes aamúrgs. Bras Neuro
� Bibliografia complementar
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Meninges Murilo S. Meneses e Ricardo Ramina
Introdução
Os esaços exradural o eidura, subdural e suba ranóieo, raos eas mennges, ontêm iferenes O sisema nervoso enral é revesio or memranasestrtras e são muito imoranes no esudo as ato amadas de meninges, formaas or teio onjnivo.ogias o sisema neroso enral As meninges reorem e roegem o teido nerv oso de Ao se remover o enéfao da aixa raniana de aá erminano esaços om imorânia anaomoínia vees, a ra-máe oe ser lesaa. Com o assar o A mennge mais exena oudua-áeé mas re sisente e se reaiona om o âno e o ana verea,temo a dura-máe vai ano maisaderida ao eliaa rânio e, em essoas mais ridosas, essa remoção é mais sendo também enomnada aumeningeaacnoide A é a meninge nermeiária sitada internamente à draA mesma ildade é enenada elos neuroirrgiões máer. Apia-áereobre reamen e o teio nervoso. nos aessos às esrutras ntraranianas. A dura-máter A aranoie e a ia-máter são meninges mais deliadas e,esinal não está aeria ao anal verebral, e onseuen juntas são amadas de eomeninge igra 7.1 temene o seu desolamento é mais simes
Granuaão aaide
Sei sagta speo
Crâ sso pareta)
Aracnide
Córtex ceeba
Piamáte
Fura 71 ns m rteconal cntrd sb aitr srio.
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Pia-máter
ter, ino iserir-se no óx omoligaeno coccígeo igura 7.2. Lateralmene à medula esinal a ia-máter om forma riagular etre as A ia-máter é a meinge mais ierna qe maném aresea rologametos otao mo om o teio neoso aomanha raízes esiais tamém om nção e ação igra ligaentosdenicula do-o os suos e ssras.É uma membrana muio a 73. ssas esrutras, amaas dos, fazem inserção baeramene juno à aranoide e e trasia. No ível melar a ia-máer forma aaixo do oedura-máter. sses igametos são imoraes arâme meuar, ma esruura de ação hamada laeno tros aatômios utiizaos em irrgias realizaas em a terinalsse amento se irge erormete e ao ietes om dores inraáveis, amaas orotomias assa ea a-máter oua juno om essa me Os vasos arerias e se irgem ao teo eroso ige om a eominação deligaeno da dura-á- eetram na ia-máer Nesse ível, a ia-máter aom-
Fra Vião oti san rião d d ep d auda eqina cbert pe ua-máte sera- s nro esinai NE o ments da a-máter DM) e c(C).
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um Ap
ia-máter, areseao m asecto e eia e araa daí seu ome aracoide. No ível os seios da dura-máter, riciamete do seio sagital sueio, a aracoiearesea ojeções ca madas granações aracnóideas ocal oe o liqor é absorio e assa aa a coree saguea ea re agem veosa cerebra. Progressivamee essas grau ações aumetam e volume ormao caviaes o crâio, chamaas decorpos de accioni estes so em coecos os euocirrgões o casa o saga meo ue ocorre a sa aerra. A aacoie emta exteramee o esaço sa racóideo, oe ecotramos liqor Como a ia-má ter acomaha o eco eoso cusive oe exs tem deressões, á a formaço de esaços eomiaos cisernas,e coêm maior uatidae de liquor. As cseras do esaço suaracóeo sero estudadas o Caítlo 8 Liquor
� Dura-máter A dura-máer é a meige mais exera,ormaa f or 2 foetos seo um exero aerio ao osso a regio tracraiaa, e outro iero com rojeções ue for mam seos e ue têm cotiidae com a ra-máer esial igura 74 A dra-máter é a meige mais resisee e esessa aesetao caacesicas esecias. A eraço a Fa ã sterir d e du l ep il cevicl l s eu d u-áte mtrd l iment dentc ds (p ua-máe, calmete a eeêca o eo e et trigmeo é rica e sua sesiilidae dolorosa em gra de imorâcia aaomoclíica. Na regio itracraia a somete a dra-máter, ags eros craiaos e os vasos aesetam sesibliae ssa ieaço exli aha iiciamee os vasos formao os espaços pe ca a srcem e iferetes ios de cefaleias iclsive as rivascares(e Vircow-Roi xeramete ia causaas o hiereso iacaiaa como os ca máer exise o esaço subaracóieo qe é reechio sos de tmores cererais. Como o tecido cerebra oe eo lio ou lio cereboesia. Os esaços e vasculares que coêm liquo, miuem o macto termiações ser mailado sem o aarecimeo dor, or o er erosas, ceras cirrgiaseracraiaas o as ulsações das arérias sobre o ecio eroso teo dem ser reaizadas sob aestesia oca do couro caeu a fço de roeço. do e o eicrâio. A iciso da dura-máter é isesível A ia-máter acomaha oecéfao em oa a suaex orém sua raço ou comresso rovocam feômeos eso No íve a ssra asversa o cérebro, essa dolorosos meige reveste o ecio eroso sob o coro caoso. A A vascularzaço aeial a ua-máter é eazaa ia-máer forma a ea coroide o tercero verículo e, ricialmete ela aréria meígea méia (igra 75 jto com o eêima e vasos, forma o lexo coroie, ramo da aréria maxar o sisema caroídeo exero ao resosável ela roduço olíqido cereroesialou eerar o crâio eo forame esioso ssa irriga lior. O exo coroide do terceiro veríclo assa aos ço é morae ea ruura desses vasos ode rovocar verícloslaterais elos forames iereric lares. No m ematoma como esceveremos mas aiae em eto do qaro verclo, a tea coroide forma o exo "Alicaço Cíica coroide de forma ieedete O oleto exero corresoe ao erióseo, ermae cedo aderido face iera o crâio Com o avaçar a iae essa aeso ora-se mais eviee, iclao sua searaço Aesar e o formar calo ósseo como o A aracoie ocaiza-se ieamee e em coato eriósteo e ouras regiões, tem imorae fço o fe com a ura-máter oma abéculas e se gem cameto e faas ósseas. O foeo itero esá aerio
� Aracnoide
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Cpít 7 Mgs
A foice do cérebro é m seto qe seara arciame e os 2 emisférios cerebrais o ano sagita, locaiza o o exo aerooseio a ssra ogitua o cérebro Iicia-se aneriormete ao ível da crta gai io osteriormene aéa rouberâcia occiita ier na. Sa orção anterior é mais estreia ue a osterior; esa ima oca toda a exensão da liha meiaa da eda do cerebelo, no níve do seio reo Seriormente à foice do cérero sita-se o seio sagita serior, e se irige à conue êcia seios e inferiormente, o seio sagita iferior, se dos dirige ao seio reo. A foice o cé ero aresea omaete eueas fahas a sa exensão. É reaivamente comm a calcicação da foi ce do cérero em adltos facimene visaizaa em to mograas comaorizaas e aé mesmo, em exames raioógicos simes. A ea o cereeo, oentório,seara arcialmene o lao orzota,o coteo da fossa oserior do resto da cavidae itracraniaa As esruras sitadas aaxo o eóo são chamaas e iaeorais e as siuadas acima sratentoriais. ssa deominação é mio emregaa em clíica méica O eório are sea sua orção mediaa mas eevaa, em elação às nseções ateroosterioes or onde assa o seo reto em ireção à coêcia os seos Poseormete o etóro se isere o ve a coêca os seos e os seios ransversos. Laeramene esá xao à are erosa do osso temoral sore o seio eroso serior. nteriormee 2 oras ivres, cras, com covexia e oserior chamaasincisuras entoriais,ermiem a assagem as esruuras do mesencéfalo e diecéfao, aveno comnicação etre os comarimeos ia e suateoras As icsras eorias se igem aos rocessos clióideos anteriores e oseriores do osso es eoie ara ação Acima o etório, sam-se os lobos occiitais e aaixo, o cerebeo. A foice o cereeo é m seo formao eo folheo iero da dura-máter ue seara arcialmente os 2e misférios cerebelares as sas ares osteriores, a arir o seio occiial eo como limite suerior o tenório. O seio occiita dirige-se sueriormete, o ano sagi al à conuência dos seios. Fa ã pei enéal e da edu la espinal (ME) A sela trcca é o loca oe se aloa a glâa ecer ea a-áter seva-e s se saial upeir óse qe, aravés o innulo e do tber cinéreo, (SSS) e trsves ST. comica-se com o hioálamo O diaagma, ou tenda da sela rcica seara esse comarimeo o reso da ca vidae inracraiana, o laoorizonal com serção ao exero mas em ceras áreas, rojeta-se ara formar lateral os rocessos cióieos ateriores e oseriores, as esrutras chamadas pregas da dura-áteriguras anerior no ubérclo da sela e osterior o orso sear. 76 e 77 em nmero de 5 ue são as segines: Lateralmete, o iafragma selar coninua com a arede a foice do cérebro; b tenda do cerebelo c) foice do cerebelo d diaaga sela rcica;e e) cavo rigeina
laeral o seio caveroso xiste m oricio e assagem o idulo Os tmores localizaos na sea rcica (aenomas a hióse) odem ser abordados, serior mee or acesso trascraniano ou inferiormente, or acesso trasesfenoidal Nesse caso, a remoção ode ser
76
um Ap
Fura ão r d enéfalorecoeto pla dura-át A aulha ont p r ao d rtr mnína mi jetda c látx
ermel
Fra Ps aua-át F foi;SR se rtoT: tntio BTbrd vre d rio; Ili: nrvo omot; NO v io.
reaizaa sem aerra da regiãoitracraniana roria mee ita O gâglio sesoial o evo rigêmeo (gâglio e
desse gânglio ela ura-máer é camaa e cavo trige mia!. Aerior esueriormente, a dra-máter forma o seo cavernoso. Gasser) ocaza-se sore a ae eosa o osso tem O foeto inero, ao se rojetar ara formar as re oral em uma deressão rasa camada imressão ri gemia!. O foleto inero a dura-máter recobre esse gas a ra-máer deimia os seios da dura-máter, ue gâgio, acomanano os ramos o ervo trigêmeo serão descrios no Caítlo 2, Vascuarização o Sise no setido anerior como eos de uva A coberura ma Neroso Cetra.
77
Cpíto 7 Mnngs Fice do cérebo
Dafragma da sela túcca
Teda d cerebeo
Cav trigea
Fice do cerebeo
Fura Pa dura-á
Apl icação clín ica
ruura deu aerisma em ma aréria oaizada o íro arerial do érero olígoo e Wlis As meiges têm imorae fção e roeção me Os tmores que se srciam as meiges são ha âia o sisema ervoso eral Como existe liuor oumaoseningioas,om aseo omogêeo e lao e io erebroesia o esaço suaraóieo ma dieeiaos iamee do eio eoso Fgra 78 rogressivo os meigiomas oem rtra meígea,seja or eiologia raumátia seja or Com o resm eo asar sas e stomas mto varaves e omatves oras asas, rovoa asula liquóricaNesse aso há saía de lior e ao mesmo emo oamiação om om as áreas o sistema eroso omrometidas. Rara ossiiliade e ifeção eningitereetemete, mee esses mores são maligos, e a remoçãorrgia a rutra megea faz omuiação om m seo a oal uao ossíve, eva à ura da oeça Atalmete, o tramatismo raioeefáio vem-se fae, ossibiao qe o iuor saia eaaviade asal orao ada vez mais freqee evido aos aietes riorreia. As ifeções das meiges odem oorrer também or via saguíea ou mesmoor otigiade automoilísios As meiges e o iuor dmiem as os asos e ifeções e áreas róximas. As meigi ossiilidaes e lesões eefáias Nos asos mais gra tes ausam efaeia, ere f áuseas,vmitos e rigiez de ves oorremotsões e sagrametos o emorragias, a. O iagósio é realizao or exame o lior, eue, loalizados são amaos de emaomas, oedo oe emosrar a reseça e baérias aém e oras aterações sse exame afasa a ossiblae e ota doeça om saise sitomas semehaes, hamaa e orragia subaracnóidea e desria o Caíulo 8 ue oorre or sagrameto o esaço sbaraóieo aós
oorrer o ível as meiges O eaoa subdural omo o rório ome iia, loaliza-se etre a ra-máer e a araoie e os asos e fomação aga areseta ogósio grave os geralmete se assoia a esão eefália Os ematomas
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uonom p
Fra Eme de ressnnia anéia de crâ em cot o san m meninio (*) u lmite a
rai crônico, e ocorrem rincialmene em eiacaiaas No cao em que há amento a reo oa e iade avançaa, amentam rogreivamene e, aeralmene na regio raenorial, ito é, com efeito de ao contrário o agdo, têm coniência mai íuida. maa e um ao ara o outro oem ocorrer a érnia A remoço or nerocirrgia ee hemaoma oi ufalcial e o úncu. ilia, geralmente, ma evouço favoráve. Na éia sufalcial, há aagem e tecido do giro eaoa exadualmerece aenço eecial, do cínglo e de erutra do iencéfao de um lado ara oi o errono emá eeo iagnótco oe er faa. Como, vio o oro or baxo da foiceiuaçõe o cérebro e de e em geral encefálica aociada o aciene aconece em divera como orio exemlo com era de conciência inicial oe cegar ao oialno tmore cerebrai hemiférico iaço em ue é eriamente conciente e orientado. Deve-e ter miofacmene viaizao no exame de tomograa com cuiao na avaliaço, oi o ematoma exraural evolitadorizada e e reonância magnética. muio raiamente e oe evar o aciente a óbito em A éia do úcusocorre em iuaçõe grave, como oca ora. A aréria meníngea méia e eu ramo, no ematoma ubdrai e exrarai, com aagem aó a aagem eo forame einoo, tranitam or de are o oo temora no níve do úncu ela borda lco no crânio, eno facilmene leao em fratra eve o tentóio, ovocano comreo o meen crânio na regio temora. exame radiológicoimle céao De foma raiamente rogreva, intaa-e e crânio ode demonrar a fraura ma é o exame dem eao de coma, qe e aronda or alteraço a omograa comadorizada ue eviencia o ematomava eculocorica e fazem a aivaço ceea A (igra79) raameno cirúrgico reaizado a emo, comreo o nero ocuomotor caua dilataço i ermie ma recueraço oal ar omolateral rovocando aniocoria (aimetria a A rega a ura-máer formam veraeiro eo na ila) nlateral com a ila ornando-e arreativa regio nracraniana e eermnam diferene comari lz (aência de rexo e foomotore quadro cíni meno. m cao e aoogia qe rovocam efeio eco, com etado de coma e midríae arreaiva é m inal maa io é cauam ameno de reo, ao emurrarde exrema gravidae revelando evolço oível ara a eta intracanana, oem ocoeréias a more encefáica.
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Cpíto 7 Mnngs
Fra Eae d tooraia cptdorida e câni mo trdo u hmom etrdural ED) mprino o céebr (ts).
A héa s tonsasamígalas) o ceeeo causa Fox J, Waj H Mil B, Ptuk C, onyk E. natomic comessão a oção fero o bubo com o esoca dtals of ntada cans i t parasagial da: a pos sb pahway for ow ocbospial uid Neurosurgery meo ara oorame f mago oosso occiital. osuadros de hieresão iracraiaa, á tedêcia de ocorrer esse 1996, 39(1:84-. Gg La EL Cnamon Famr Hyman tio e héri sedo totamete coraicaa a ção cranial mgs. naomic consdraions. Semin Ul ombarA rerada de ior a cisera lomar, imiui rasound CT MR1 1516):45-465. do a ressão o esaço sbaracóideo o caa verebral Gon G. inrvato o spial dua ma: aaomy facilita o esocameto as estrtras itracraiaas ife and clnica impications. Aa Neuroir(Wn 88, A éa as osilas é casa riormee elo forame mao 92:39-6. eee e more súbita or arada resiraória, eoMawa G, sala S. h cton o aacoid ili/grana comressão o cero resiratório o bulo. tions rstd. Cen A J Med 16 2):281-284. Mtz CC, Fkui MB ana E, Smropouos JG. M ima gig of h mnings Par1. Normal anatomc aurs ad nonnoplasc disas.Radiology16 212):27-308. Paisan O, Saraz L, Cosnad G Sch H, Gillot C. h Baka J, Spcklr EM. Nomal maging anatomy of th supa luma antrio pdal caiy: h longtdial igamn, slla csrn and oo o th ird vntricl.Semin Ultra th anrior igamt of th dua mar and atior sound CT MR13 1(3):195-205. ta vra vos plxs.Ata Anat Basel6, Bacqa B Haas T, Band F. clica masur of h post 1554:274-281. rior pdura spac dph.Reg 196, 21(5:456-46. amia Colo M Fnands YB, guar PHP, Mss Bras Schd FL. naomy of Lilist mmbra. MS ors B. Mniomas oft jugla foram.Ne Neurosurgery13 326):956-960. rourgial Review 200629:55-60. Bori , Vagnozzi Gr . noio Paccion 1665Wls LL Fosca S, msr J Dimaio P avssod F. 1726): arly suds o da ma.J Neurourg13, aioshp of t dura Hofmas lgams Batsos p 78(3):515-518. xus ad a bovasca mmbran lyg on th postrio Frrr J Garrdo S Maaan MG, anz . lationship srac of th vbral bods and aachng to dp wn th dlopmt odaphragma slaand t mo layr o posor logiudna lgam. aaomi cal pology of th slla tucica ad is cotn. Surg Radio Ana 1992, 1(3:233-. adoogc, and cca stdy.Spine 13, 18(8): 1030-43.
Bibliografia complementar
Liquor Murilo S. Menesese Ana Paula Bacchi de Meneses
Introdução
Ventrículos
O liqor, também chamado e líqio cefalorraqi xisem qao caviaes o ecéfao evestias e iao ou íquido cererosia, aresea classicame tecido eedimário, ue cotêm iquor e são camaas e o asecto e ága e ocha, so é, colo, lmio de veríclos igra 8) Os ois ventrículos laerais e trascido sse líquio está resete as cavidades ecotram-se os emisférios cerebrais e têm forma e 82) areseta vetricares do ecéfalo e oesaço suaracóideo em feraura. O vetco laea ga voa a medua esia e o ecélo É roduzio eos 1 are cera (coro e3 coros: aterior o frotal exos coroidesas cavidaes vericlares e absorio osteior ou occial e ifeor ou emora O coro elas grauações aracoides ara os seios a dura-má froal é mais vomosoe siua-se aeriormete ao fo er e cosequeemete ara a corree sagíea. Sua rame iteretrcula, eormee ao coo caoso ateramete ao seto ecido, osteriormee ao joe rodução média é e0,35 m/mi em um ao, ou 500 ml/ia. As caviaes vericlares e o esaço subaracóiho do coro caloso e medial e sueriormee à cabeça eo cotêm cerca e50 m de iuor ue se reovam do cleo caudado A are ceral do verícuo ae ra situa-se osteriormee ao forame iteretricular 3 ou 4 vezes/ ia O iquor areseta várias ções. O uxo existeteaeriomete ao esêo do coro caoso, seor e os veículos ara o sague omove a remoção e meiamee ao úcleo caao à estria termia e ao tálamo, aeramee ao fórx e ao seo elúcido e i iferetes meaóitos Como o iuor do esaço sba feriormete ao coro caoso. O coro occiial é aao racóideo evolve o sistema eroso cetra, o ecéfa com aroximadamee45 cm de exesão e termia lo ua esse meio formado uma roteção mecâica cotra os tramaismos craiaos. evido a esse meca em do e saco assao eas rasodo coro Areseta meiamee: blbo e caoso 2 elevações coaca ismo, o eso efeivo do ecéfalo é rezio a aroxima av. Lateramee assam as raiações alâmicas visais amete50 g O iuor coém aticoros e ecócios, O coro temoral ige-se ieio e aeriormee o e auxia a defesa cora agetes e microrgaismos siuao-se aaixo da cauda o ceo caao de ar exeros. te do comexo amigaoie e da ssâcia braca do A cositução o uor é iferete a o soo. A oo temorale acima da emiêcia colateral elevação uatidade e roteas do ior é muito meor, em ogia sobe o sulco coateral, o hocamo e média35 mg/, ao asso ue a do soro é e7.000 mg/ dl. da fmria do iocamo A oa o coro emoral A gicose média do liqor é e60 mg/ , e a o soro de termia8 a 12 mm atrás do olo emoral. Ário o ve 90 mg/dl A cocetração méia e cloreos o iuor é tríco lateral é a área de rasição etre a are ceral e 19 m/ e o soro e02 m/l O H o iuor é e os coros occiial e temora. ligeiramete iferior(733) qe o do soro(741). re Os vetrícuos aerais eserdo e ireio, cosidera ato a osmolariade 295 mOsm/l e a coceração e dos o rmeiro e o sego verícuos resectivamee forames sódio (138 m/l A eressão ormal do comuicam-se com o tercero verículo eos lior varia ere5são e 5semelaes. mmHg, o70 200 cmH interenriculares,atigamete chamados forames e Uma variação aaômca com cavae ao vel o Moro (igra83) O amaho dos verículos aerais seto ecio c aum erga) é cosierada or algs tem sido ema de vários estosO vetrícuo lateral es autores como o uio veríco. qerdo é, a maioria as vezes igeiramee maior ue
80
Cpíuo Lquo
81
Vento lateal Cono fonta Conotepoal Coo oipital
Aqedto eebal Reesso spaqasmátio
3° Ventco
Reessoidba Reesso spapea Reesso pieal
Fura Veíulo
Fra Crte e e mtrano os ventríus eai sea-e os lexo rde (PC) e o ono ront CF) ipal (CO e emr (CT
82
uonom p
Fura 83 o s o culo.
o direito sobretudo nos cornos occipitais Assimerias aênas e comissra posteriorAs areeslaterais são mais evidenes são encontraas em 5% das pessoas con ormadas,acima elo tálamo e,abaixo elo hipoálamo sieraas normais com m ventríco aresenano ta sulco hipotaâmico az a diisão enre essas duas es manho evidentemene maior qe o otro trras e assa o orame interentricar ao aueduo s forames interventriclares são limiados, anteriorceeba e Entre os 2 áamos existe uma equena pon sueriormente, pelas colunas do órnix e aeral e osete, a aerência ineraâmica sem signicado ncional 85 ) : 2 riormente eo tuér co anterior o táa mo Apresen Exisem 4 recessos no erceiro ventríco Figra am uma variação média enre 3 e 5 mm de iâmetro anteriores recessossraóptico e inniar, e 2 os A região posterior o orame interentricar é o locateriores, recessos inea esrapinea de drenagem as veias seal coróidea e taamoestriaa aqueduto cerebral(Figura 152 comnica o er para ormação a veia cereral inerna ue passare so o cero ventríco com o uaro passano pelo mesencé eto o terceiro ventríco A veia talamoesriada drigealo com m trajeto médio de 6 mm Se diâmetro se anteriomene no slco ene o núceo caudado e o no nível do erceiro venrícuo, é de aroximadamene álamo no assoaho do ventríco lateral mm e irige-se ineriormene assando anteriormente erceiro venrículo é ma cavidade ímar e media ao eto mesenceáico. na Figura8.4), com dimensões nos eixos anteroose uaroventrículo(ossaromoie (Figura 10.5 é rior e verical maiores ue noexo lateral. Comnica-se, uma cavidae siaa oseriormente à one e orção superiormene,com os ventrículos laerais elosorames alta do bulbo e anteriormene ao cereelo Apresenta 2 inerentricuares e ineriormente com o qaro venrecessos laterais, ue azem comnicação com o esaço íclo elo aqedo cereba eo é formado ela saracnóieo pelas aberras laterais (orames de Ls ea corioide, cominserções laterais nas estrias mela chka) e ma aerura meiana (orame e Magendie res do táamo siaas entre os orames interentricuue comunca o uaro venríclo à cserna magna e lares e a comissura as haênuas. assoalho é ormado conseuenemente ao esaço subaracnóideo Inerior pelo qiasma óico, úber cinéreo e nndíblo, corposmente, mespaço virual chamado canal cenral o l mamilares, susânciaerradaoserior e paresue bo é a continuação emriológica do quaro venrículo or do egmento do mesencéalo A arede anterio é teo o uaro venrículo é ormado pelo vé melar ormaa ela âmina termina, na memrana siadasperior, ea ela corioide do qaro ventrícuo e elo entre o qiasma óico e a comissra anterior A areevéu melar nerior, enconrano-se posteriormene às posterior é formada pelo corpo inea, comssura das estruturas do cereeo assoaho do qaro ventríclo
Cpíuo Lquo
83
Poste rio
SP
A
Fra ot ait eéfalo motrdo o terr etríuo sea-o ó (F) o sepo pelio (SP), oa eintentriur
), drêniaitertâmc (, tm o ulo hipal ts) o qutcbal () .
RP / AC
Fra Exm de eiuloai sano teer V) o rt eíulo sea- o resss upróioO, fd ula RI) pial RP) o ut cbal().
84
uonom p
é formado pea pare oteror da one e orção alta c) cterna cereeoonna ou do ânguo onoceredo lbo apreentano ma érie de eemento anatô ear mico qe erão decrito no Caítu o O Tronco do ) citerna ontina; Encéao e) citerna inerencular; citernaambien ou uerior; e g citerna optouiamática
Pl exo coroide
A cierna lomar ocaiza-e aaixo a mela ei liquor é produzido rncialmente eo plexo na, entre o nvel inererebra L a L2 e S2 contém a coroie exiene no venrícuo e em menor uan caua euina e grande uanidae de liuor. É equen idae, no epaço aracnóideo e eo epaço peri temente ada ara unçõe omare por apreentar vacare lexo coroide é ormao por cailare aoco rico de eão nervoa pia-máter, envovdo em epélio coide o conar A cierna cerebeomelar ou magna imita-e an no níve a parede ependimária do venrículo peteriormene pelo lo e aerura mediana do quaro xo coroide tamém é reonáve eo tranore aivoventríclo periormene pelo emis cereear e pela de metabólio para ora do itema nervoo em ireção orçõe medana da tonla e, poerormene, pea à correne angínea ra-máer o oo occipial Mede, em méia, 2 mm Na ra ranvera do cérebro a ia-máter aa enno eixo anerooerior É utilizada para nção qan re o órnx e o álamo e orma, comepêndima, o o lexo o a cierna omar areena agma conraindicação coroide no nível da pare cenral do ventrículo laeral Há A aréria cerebelar oeroinerior e eu ramo paam m rolongamento em ireção ao orame intervenric ea cierna cereeomeular. lar ara o erceiro ventríco e, oeriormene para o A citerna cereeopontina o o ângulo pontocerebe corno temoral No níve o ário do venrículo aera,ar coném em e inerior o nervo acia e vetibulo o plexo coroide é mai volmoo, endo chamadode cocear e a aréria anteroinerior limitano-e mus coróideo e, no alto eqentemene e calcica oteriorme ne eocerebear óco do cereeo exo corode eguem poerormene de cada A cerna pontina e a cerna nterednclar ão orame interventricar aé o receo urapineal ocuanerore reectivamente à ponte e à oa inerpe pano oda a exenão do eo o erceiro ventríclo nclar exo coroide o quaro venríclo não tem rea A ciernaamben ou eriorconém a veia cerebra l ção ireta com o o oro venrícuo Pode er ub magna e eu ramo e enconra-e em oição uerior dividio em 2 erra ongidinai periore e inao em cereear, poerior ao meencéalo e inerior eriore e 2 ranvera, qe e irigem caa uma para ao elênio do corpo caoo o receo aerai A cterna otoquamáca ita-e em torno do uiama óptico
Espaço suba racnóideo
Barreira hem atencefál ica
iqor roduzio na cavidade ventriclare pa a para o epaço aracnóieo pela aerura mediana Cera btância, qano njeada na corrente an e pela aerura aerai o qaro venríclo em iregínea eneram no ecido e vário órgão ma re ção à cierna magna Dea cierna o iqor circula eiam o iema nervoo cenral. Ea barreira é bené em voa da meula epina e do encéao aé er aborca ara a roeção conradierente agreõema ao vio no nível da granaçõe aracnoide exiene nomemo empo impede qe vário meicamento admi eio da dura-máer, paando à circlação angnea nrado por va angínea ejam ecaze Extem 3 Aroximadamente 75 ml de liquor circuam no epaçocomparimento a conierar angue, iqor e itema ubaracnóideo o cana verebra e 25 ml na região n nervoo centra racraniana A arreira hemaencefica exie no níve da cé Em vária regiõe o eaço ubaracnóieo ormamua enoteliai eecializada o capare o encéa e ocai ue contêm uma uantiade maior e liquor,o Projeçõe do atrócio, camaa pé atrociário peo aatameno exiente entre a ia-máer earacnoi a mantêm conao com ee capare A céa enoe de, camaocisernasFigra8.6). Enre otra, como iai ee caiare atuam como barreira, impedino a a hioária a ura ranvera, a lâmina ermina, do ulco lateral e a ericaloa ão a egine a prn aagem de cera molécula e memo e íon, prnci amene por areenaremma nião intercellar bem ciai citerna: mai ntena e uma aa reiência elérica e comara a) citerna ombar; da com a céla endoeliai perérca Aém do ) citerna cerebelomear o magna; nea céa exie m om ranpore trancelular de
Cpíuo Lquo
85
Csterna supracalosa
Cistea sperr Csterna intepedclar
Cstera pntina
Cstera cerebeoedlar aga)
Damáte
iamáter
Aacode
Csteramba
Fura 86 srna
. Apl icaçã o clínica
componns, nuanto, nas do sistma nvoso ss mcanismo não xis. Em algmas rgiõs do céalo como a nuro-iós, ssa arra não xs, mas é s aurismas inracranianos são malormaçõs ar compsada or otros sismas riais u ocorrm pla xistêcia, gram congê A ormação d liquor plos lxos coroids ocor r or ia, d m io na ar do vaso Com o assar do ltração caplar ma scrção itlial aiva arreira A mo, uma ilatação ocaizaa s svolv m gra hematoliquórica xist no nívl das células piliais qunas ircaçõs das arérias do círculo arrial do cérbro. compõm os lxos coroisilzando um transor Pla localização dsss vasos a ruptura d um aris ativo Como mosrado a introção st capítuloma provoca mahemorragia suaracnóidea, iso é, m xistm rças a cosituição do pasma sagínosangramnto as cistras saço u conêm liuor o liquor vio à barrira hmaoliquórica havdo qaro cíico é súito aprsna cassicamn c orém m uilíbrio osmótico aia násas, vômios rigidz d ca diagóstico iqor prmac m qiírio com o íqido xdircia v sr io com uma meningite.Em gra, tracar do sistma nrvoso ctra com msmo H a hmorragia tm início mais súito, a mningit cau uma constituição uímica smha sa maior altração do sado gral com r aa Um
86
uonom p
exame de magem como a omograa comuadorizada ela ossiblidade de lesão do lo ou de vasos areriais emosra a existêcia de sangue nas cisteras saracA hieresão intracraiaa é ma conraidicação a noies e asta oros diagnósticos, como emaomas eunção lombar. tumores exame o liuor ode demonstrar ma A roção do ior é constante e em ceros casos ecção (meningie) eo asecto prueo a reseça ode ocore dcldade de absorção nas ganuações e microrgaismos e laterações na cosiição como aracnoies ecorrentes or exem lo, de uma meigie aumeo das roeínas e dos eucócitos ou diminição ou emorragia subaracnoide Emouras circusâcias a gicose. A reseça e sage se ão ouve acide - á asorção orma, mas ma obsrução a circulação te a remoção do iqor, corma a emorragia suba or tumor ciso o outras doeças rovoca acmlo de racoide e indica a reaização de uma areriogra a ara e dlaação dos veníclos Fga 7) 8 Nesses iagnósico e localzação o anerisma e tratamento porquo casos ocorre umahidrocefalia chamaa comuicae microcirurgia o emolização o rmeo caso, e não comncane, no segndo A Em ierentes sitações, poe ser ecessário procederidroceaia causa, em criaças e ão areseam e ao exame do iqor o alicar a ijeção de sbstânciaschameo das suuras craniaas, m aumeo da pressão como contrase para exame raiológico nas mielograas tracraiana e o erímetro ceálico Qao já ho meicametos ara o tratameto e dierentes doençasve o echameo essas suras, o ameo a pressão e sbstâncias para as aestesias rauidianas Com esses intacaniana é mas ráido com snas e stomas de objeivos, é reaizaa punção a lombar.Uma agha é ceaea, áseas vômitos e edema da papia do neo inoduzida a a medaa da região lomba, ene óico no exame e uo de oho (sídrome e hiper os processos espinosos as vérebras situadas enre L2 tesão tracraiaa) Esse qaro, se ão tratao evo e o sacro com cuiados de assesia para eitar coa ui para sooência, esado e coma e óio por araa minação A cistera ombar contém grane quaidaeresiratória deio a uma héria das tonsilas cerebelares e liuor e ão á risco de lesão medar se a pução no orame mago e compressão do centro respiratório or reaizada aaixo o coe medar Nos casos de dio buo. Em pacietes mais idosos pode ocorrer m cdae ou impossiiliade de pução poe-se oartipo de ilatação venricular crônica, camaa idroce ela punção suoccipital,a cisera magna Deve-se alia de ressão ormal sdrome e Hakim-Adams) oerar a ecessiade e os riscos desse roceimeno qe evoi aa dicldade da macha ncontinêca
Fra m toaiaomptdzaa crânio srd trclo latrs dds ) e u co hdrf
Cpíuo Lquo
8
urináa dmênca A hdrcaa é ataa r maJohson L, Parlman JD Ml C oung T hulor R. curgia d drvaçã d lir ds vntrícus ara a MR qanicaio o cral vntrcular volum sga caiad ritnal átri cardíac, cm inrsiçã smiatomatd agothm.AJNR 13, 1:1373-1378. uma váula rgula a prssã acima a qal iagJ Topogaphc anaomy of pfomd inacraaspacs Aa Neurohir(W 12 (suppl 54):1-1. ur dv passar ag J J, Omac , ang S J. naomcal landmar s oh omoid fossa oo o 4t vrc l ts gh and ts wid. Aa Neurohir(W) 11, 113:8-. MssMS lyP. Mcrocruga strotáca para mo ção adical d cistos coods do rciro vntrco.Arq Baka J, Spcklr EM. omal maging anatomy of th supa
� Bib lio grafia complementar
Bra Neuroirurg slar cistrn oo o ird vncl.Sem Ultra Mss 12, 11(2:6-75. MS, Rama R, Prss Ce a Moa nrav CT MRI 13,and 1:15-25. cular paa dos d nopasas malgas.Rev Med Pá Crissad P Mnss MS Van dr Ld H. Indicaçõs op 11, 48:8-1. ratórias dos asmas itacraniaos aps rotua. Neu Saia E Bad P, Gold F, Valat MC Lagr J. a o robiolRc 185 81):3-58. Gosman H Si M Pr RC Gay R, S Los EL. Computd lata vticls masrd o cania lasoograpy i ptm inans: frnc ang. Ar Di Chid , omoapy andaal vtrcuar asymtry: clic and brain 651:12-132. suctural corlats. Can Ao Radiol1 J 41:32-36. Hckrs S, His H, Hns YC, Bcman H imbic sruc nas FG Fadino R, Doy M, Chavz Micosrgcal aatomy of th suprantoal aachoidalabcua mm us ad aal vticl schzopra. qattav posmom stud Arh Gyy 1 47:116-122. brans ad cisns.Neurol Re14 166):17-42.
Medula Espinal Murilo S. Menesese Ari L. Juriewicz
A mea esinal ME) az are o sistema nervosoCada ar de neros esinais cervicais passa eos ora central e corresponde à porção caual do o neura, mes interererais acima da érera corresonene. apresentando oucas modcações no se desenolv oao ar de neros esnas cericas assa abaxo meno embrioógico. canal centra com céas epena sétima érebra cerca Ineriormene a arir desse dimárias é virual As raízes meares assim como osníe os neros espinais assam sempre aaxo a ére nervos esinais,azem are dosistema nerosoeriéri bra corresponeneCom exceção das raízes meare s co A ME esá alojada denro o canal erebral ue ema ME não aresenta segmenação interna a nção e proegê-a Enretant o esões melares po A raiz melar osterioré ormaa de bras aerentes em ocorrer nos ramatismos da colna erera l, como ue azem conexão no gângli sensrialFigura 93, o em acidenesauomoblísicos aalmente cada ez mais ual é omado pea crista neura e coném neônos eqentes ermo medula srcina-se e miolo evio eseciais chamados sedouniolares à sua localzação no inerior das éreras desenoimeno em comrmento da ME é se meane ao da colna erebral aé o terceiro mês de vida nauena ocpando toda a exensão do cana eeba As razes medlaes apresentam raeto A ME é órgão cndco e longo Fguras 91 e orizontal para ormarem os neros esinais e passarem 92), situao aaixo do orame magno o osso occiita,eos seus orames inerererais A arir desse perío onde tem continuiade com o ronco o encéalo Ineo a cona eea apesenta m cescimeno mais riormente ao orame magno enconram-se as rimerasrápio ue a ME, haendo ma ascensãaarene, iso raízes meduares cericais,com trajeo orizonal. é, aesa de a ME contnua crescendo a sua posição
Macroscopia
Em toda extensão da ME sucos exo do cana erebra é caa ez mais suerior Na erica Naaace anterior, a MEexisem apresenta m no sco maisentro época o nascimento a porção inerior a ME situa-se prondo na liha meiana com cerca e 3 mm, chamano níe a erceira érera omar e na iade adulta do ssura mediana anterir aeralmene exisem dois no níe o disco intervereral, entre a primeira e a se or one saem asraízes me sulcs laterais anerires, gnda érebras lomares. comprimento médioda ME dulares aneriresNa ace posterior,o sulc median em ados é de 45 cm no sexo masclino e e 3 cm no sterir,menos rondo e o anerior, contna com sexo eminino As raízes medulares, qe, no início, eram o septo meiano poserior ssulcs laterais seri orizontais assam, apóso esenolvimeno embrioló res locaizados ecada lao,são acmente visualizaos no níel a entrada asraízes medulares sterires. gico a irigir-se ineriormente e modo mais olíuo Nas regiões cerica e orácica alta, os sucos ntermé ara aingem os resecos oames ntererebais dios osterores ente o suco medano osterio e os Um conjunto e raízes localizadas abaxo da ME apre cauda sulcos laterais posteriores, coninuam internamente com sena u aseco e rao e caao, e é camao os seos inermédios posteriores. U m nmero ariáe uina Figuras 94 e 95) Deido à ascensão aarente de radíclas, o amenos radiclares orma uma raiza ME, perde-se a corresonência enre os segmentos melar anerior o posterior A nião e 2 raízes memeduares e erebrais quaro segmento omar er dulares, ma anerior e otra posterior, srcina o nervo teral por exempo, sia-se abaxo a ME noníel a 8 cercais, cada euina. Uma regra práica ara eerminar essa espinal. Exisem 31 ares de neros espinais, 12 torácicos o dorsais 5 lomares, 5 sacrais e 1 coccígeorelação é escria em "Alicação Clínica.
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Cpíto 9 M Espn
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Frae magn ssura medaa ater
Sulco atera ater
Dlataçãoedlar mba
L1 L2 Fra ião psrior d d p apó bua d
máte
Fura Vião anter a dua p.
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uonom p
Fra Vião ostr a meda pal coerta pe a a-má DME âli s sriais (GS) localiza-e a erêca
nrvo epa
cone medular correspondeà orção inerior e er eco riangar e transarene que sãoligamenos os minal aME aresentando aseco alao A ia-máer denticulados qe recore aME se rolonga ineriormente, aaixo o Dido à inervação dos memrosseriores e in erio cone medua, ormando olameno erminalque é es e conseqeemente à exsênca e m mao úme ma estra de ação com aspecto esanqçado. ro e neurônios e ras nerosas nessas áreas o diâmero No níve a segunaorção do osso sacro (S2) uano da M é maor em as regõesdlatação A sita cerical ermina o saco dura o lameno erminal enea na na região cerical (segmentos C, 6 7 e e na torácica
1 ) corresonde à nerção aracnoide e jno com a dra-máer, orma oligamento alta segmento dos membros dura-máter;este, ao se inserir no cóccix, é camao seriores com a formação do lexo raqial. A nerção de ligameno coccígeo Figra 72) Laeralmente, aME os membros ineriores é responsáve l pela exisência da amém apresena estruturas de ação ormadas eadilatação lombar, ocazada na região omossacra seg pia-máer ocaizaas enre as raízes meduares com as-mentos L, 2 3, 4 e 5 e S e 2 de one se srcina o plexo
Cpíto 9 M Espn
Gâglis sesriais
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Cne medla
Neo espal eqna
lament tena
Lgament da daáte Lgaent cccíge
Fra Vis sti d prte ferr a mel es n d caua eqina, s a brtr a dr-mr
Fura Riã ini d ed sinal e caua eq ina.
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uonom p
lombossacro. iâmetro médio, no eixo aeroos erior e liuor o líuio cerebrospinal. Como o cone me 8 mm e o eixo laeroate ar econra-se acima da segnda vérebra ombar e da ME a região torácica, é e ral de 0 mm Nas dilaações cerca e ombar essas meaaixo só exisem raízes medulares a caua equia e o didas são respecivamene, o eixo anerooserior, de 9amento ermial a cistera ombar é m oca muio uizado paa as unções omares, como oi descro e 85 mm e no eixo aeroateral, de 3 e 2 mm Ao contáio da egão inracranana, a da-máe no Capítulo8 Lior esia ão está aderia ao canal vereral espaço No epidural,ou exraral exise um ecido adioso ue aclia asante a maniplação e permite sem diculdade
� Via s e conexões
a issecção da ra-máter e se coteúo do erióseo A M é formada or sbstância branca,exernamente do cana verera Nesse espaço aém de gordra e e susância cinzent a, internamente Asusância bra nca contra-se o plexo venoso verteral interno. As nme é composta asicamente, pelos axônios dos neurôios rosas veias e ormam esse pexo comunicam-se comsiaos na sbstância cinzea, qe vão ormar as ias as veias posteriores a eve, adome tórax e do sistee associação entre dierentes íveis da ME e as de pro ma ázigos, e êm grane imporância clínic a Noespaço jeção ascendee e desceente, qe zem a comuica suduralenre a ra-máer e a aracoide, exise ocação com o encéao quaniade de líqio No esaçosbaracnóieo entre a Em seções horizontais (Figra 9.6 notamos qe o as aracnoie e a ia-máter, encontra-se grane quaidaeeco é variáve, ois a sbstância branca vai amentan-
A
e
D
Fura 96 çe zonts a mula p erial (), orác (8, om ba ( ar (D.
Cpíto 9 M Espn
93
o nos níveis mais superiores. Além desse ator, a colnaposterior e ormam o trao dorsolaeral (de Lissaer , a aera da susância cinzenta a ME existe somene naszendo sinase em nerônios da colna posterior os ramos regiões orácica e lombar alta ascenenes longos vão dar srcem às ias ascenenes São as seguintes as princiais ias ongas ascendentes:
Substânca branca
FUNÍCUL ANTERIR
A sstância branca a ME é iiida em oda a sa a) trao espinotalâmico anerior exensão em 3 níclos e caa lao, ou seja, anerior FUNÍCUL LATERAL aera e posterior (Figura 97). nículo anteriorsi ) trato espinotalâmicolateral tua-se entre a ssra mediana anterior e o sulco lateral anerior anterior, local de saída das raízes medares aneriores d c rato rao espinocerebelar espinocerebelar posterior nículo lateralestá locaizao entre os slcos ae FUNÍCUL PSTERIR rais anerior e posterior, sendoeste úimo reconhecido e fascículo grácil ea entraa as razes medlares poseriores uní fascículo cuneiforme culo posterioré limiado pelos sulcos aera posterior e meiano posterior rato esinoalâmico anteriorma é ia resonsável Formam ofascículo próprio as vias associaivas a ME pela condução a sensibiae tátil grosseira o roto responsáveis pela associação enre os derentes segmenos pática, e da ressão Firas orindasgânglio do sensorial meares. Como iversas iaslongas ocam os nícu ormam a raiz meular oserior ue f conexão com os, o ascíclo próprio localiza-se em uma eqena aixa os nerônios da sbsância cnzenta coluna a posterior em vota a sbstância cinzena no interior a sbstân da ME. A via crza a lina méia pela comissra ranca cia branca anerior e, ocuando o níco anerior conralatera, As as oginadas nos gângios sensoas espinaispassa a apresentar m traj eo ascendente. Essa via dirige entram ela raiz mea r osteriore ircam-seem ra se ao tálamo no núceo venra postero lateral e jno mos descenenes curos e ramos ascenenes longos scom o rao esnotalâmco laeral forma o lemnsco ramos escenenes cros situam-se próximo à conaespinal no nível do tronco do encéalo Fascícu cefre
aiz eduar psteio
Gângo espial
ascícuo gácl
Tato espinceebelar posterir
Tat cotcespal atera Trato rboespinal
Fascícu póprio
Tratreticloespial ateal
Trat espntaâc lateal
espina
Fascícl gtdna eda Tato etcuespna edia Raz medula ateo
Tato espinceebelar aterr
Trat tectoesp ina
Trat espiotecta Trato espotalâmico anterir
Trato crticoespina ateo
Fura Susc ca d ed esinal
Tato vestblespal
Cpíto 9 M Espn
chamadatrao esinorr eiclar, pare p a ós essa conexão, ara a ormação reic ar o mesecéao,o ipotáamo o sisema límico e osnceos intralaminares do táamo A via esiorreiclar reaciona-se com a or e aspecto aetivo-moivaciona A roprioceção isto é, a noção e movimeo e da osição o esaço e ares o coro como as arica ções é levada ao cerebelo sem tornar-se consciente, para a mauenção o ôs e a osra Impusos srcia dos nos fsos neromsclares recepores áteis e do órgãos tedinosos deGogi são cozidos aé os eurônios gânglio sensorial e, pelo rolongameo proxima dri gem-se à sstância cinzent a dacolna osterior da ME trao esinocerebelar anterior após essa conexão cru za a lina méia e em rajeo ascedente eo níclo laeral até o troco o encélo, ode passa pelo eúnc o cerebelarserior crzano novamente a inha média ara atgir ocórtex cerebelar rao espinocerebelar oserior é ormado aós a coexão das ras do gân glio sesorial na sstância cinzena da ME o íve do nceo orácico ermaneced o homolatera Seu trajeto é ascenee pelo nículo lateral logo posteriormene ao anterio, digndo-se ao ceeelo após passa peo
edúnclo ceebelar speo
Pedcl cerebear nferir
eúculo cereear ierior sem cruzar a iha média. Fialmente, ambas as ias são homoaerais, ois a os Trat terior é irea e a anerior crza 2 vezes a la média espnceebela ateo ermaneceno do mesmo lao (Figura 9.9. s ascículos grácil e cneiorme êm nções seme hanes, relacioano-secom as sesiiliades tát na ou epicrica vibratória (vericada com m diaasão oiocepção conscente e eseeognosia (caacdade e reconhecer ojetos peo ao) Essas ias srciadas nos gânglios sensoriaiselas aízes medlaes oste riores penetam eo nclo oserior sem conexão na sstância cinzena a ME e êm trajeto ascenene até o bulbo ascculo grácil em srcem inerior nos nveis saca, omar e orácico aixo e ocua a pae meda do unclo oserio ascclo cneforme inicia-se na ME orácica ala e cerical ocuado a ar te laera do cuo poserior Essas as vias vão a zer coexão o lbo nos bérclos do núcleo grácil A ia possege pelas bras e do núcleo cneiforme. arqeadas nternas qe, crzando a lna média paa ocaizar-se mais anteriormee vão ormar o emisco media, e ese vai até o ceo ventra oseroaera do táamo (Figura9.1 Exise somatoopia as vias e susâcia branca da meda espina, emosrada na Figura 9.. As vias longas descenees serão escritas nos Ca Fra Vs ocptvs inoscente. íos18 Sisema Piramida, e 19 Núceos da Base, Es truras Correaas e Vias Exrapiramidais
Substânca cnzenta
No interior da ME, encora-se a sustância cnzea, ue aresena uma orma e H ou e borboeta com 2
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uonom p
colnas posteriores e 2 aneriores em oa a sua extensão Nos níveis orácico e ombar alo encontram se as counas laterais reacionadas com osisema neroso auônomo onde se oiginam os neônos pégangioares simáticos Os slcos laterais aneriores corresonem à saída das raízes medlares aneriores das counas anteriores, o venrais, assim como os slcos laerais osteriores correspondemà entrada das raízes medlares oseriores, o dorsais, na couna oserior Essas colnas
Lesc medal deto
ascícuo gácl Fascícl cuneifoe
Gângo sensoial
Nevo espial esquerd Fra s prprcepia nees.
são mais esenvolvias nas ilaações cerical e lomar, evido à ineração os membros speriores e inferiores Nos cortes ransversais as couns são camads cornos anerior oserior e laeral O corno oserior é mais esreio e aongaoe pode ser diviido em 3 ares a ase, e aresena coninuidae com a comissra cinzenta poserior o colo; e a cabeça mais alada O corno anterior mais largo, é diviido em 2 partes a ase nida à comissra cinzena anerior e a caeça, arga irreglar e com conornos desigais de onde sai a raiz meduar anerior O cana central o eêndima ocaizase no inerior a sstância cinzenta Para o estudo da ssância cinzenta da ME, tilizase uma ivisão em ez áreas conhecias como lâminas de Rexed(Figra 9.12. Essa classicação foi nicialmene roposta com base em trabalos eaizados em gaos Porém, sua uização em anatomia humana tem se mosrao mito útil A âmina I é o oca de entrada das bras da raiz medar dorsa A lâmina II corresponde à subsância geatinosa e Rolano, qe recebe ras relacionadas com a nocicepção (do As lâmnasIII e IV corresonem aos núceos em que fazem conexão as bras o trato espinotalâmico laeral A lâmina V coném nceos reticlares e é marcada pea assagem das bras o rao coricoespinal em direçãoà âminaIX, na colna anerior A âmnaVI em nerônios e associação a ME A lâminaVII correspone ao ncleo orácico (e Care, ocaizao entre C8 e L3 e representano a primeira conexão a ia roprioceiva inconsciene o rao esinocereelar osterior, e aos ncleos vegetaivos da colna aea Essa lâmina é mas desenvolda na região torácica Apesenta moonerônios gama aa o tôns muscuar e nerônios reacionaos aos reexos prorioceptivos A âminaVIII é o oca e cegada das bras as ias extraramiais, sendo mais desenvovia nas regiões cerica e ombar A lâmina IX é o centro moor da colna anterior e contém motonerônios alfa para conração rápida dos músculos eseléticos A lâmina X localizase em torno o cana central do epênima e em nção vegeaiva Existe uma somaoopia eiente na colna anterior (igura 9.13) Considerando m coreransversal t da ME, os nceos o corno anerior mais meiais reacionamse com os músculos erivererais Os núceos laerais são responsáveis ela muscuatura dos memros, seno os msculos mais dstas correspondentes aos núceos
Cpíto 9 MEspn
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Tato cotioespinal atea
membos speoes e pate da abeça ton semento speio toco seentoieio Tato espotalâmio Fura Smatia na vs utâc banca me l es n
l
111 V V V V
V Fura Ls Rexe.
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uonom p
rome e compressão mear ocorre com maior frequência. Essa sínrome se caracterza pelo aparecmeno proressivo de isfnção motora e sensoria abaxo o nível da compressão. A dimnição a força muscar (paresia é decorrene do comprometimento da via piramial (raos corticoesna anterior e atera, seno acomanaa e riidez espástica, amento de reexos profnos (hiperreexia) e reexo câneo antar em extensão sina de Babinsi. A iminição a sensiiiade ioestesia) aparece nos dermátomos abaixo a comressão por comromeimeno das vias ascenenes aresentano, em era um limite caro, chamao níve sensorial Os umores raquimedulares são processos expansivos que crescem proressivamene comrimino a ME (Firas 914 9.5 e 916 Em m terço os casos esses mores são inrameduares e no restante, extrameulares intra o extrarais Qando o mor é inramedar seu crescimeno oe rovocar lesão o trato espinoaâmico laeral, como na sirinomieia escria mais adiante Como nessa via ascenene os semenos sueriores o corpo são reresenados meialmente, a esão oe provocar inicialmente era sensoria rela-
A
Fura omoopi oluna rio a ed ep ce i (A) loa 8).
siaos mais a teramente no corno anterior Aém disso, os cenros dos músculos exo res e aduores siamse oseriormene aos resonsáveis elos msclos exensores e abdores.
Apl icaçã o clínica • Compressão medular
conada com os memros sperores reserando os semenos mais inferiores O exo venoso verebra inerno tem comnicação irea com o sisema venoso a eve aome e órax ão apresenando válvlas, possiiita a dissemnação de paoloias nfecciosas ou tumorais neoásicas para o espaço epiral esina. A comressão medlar pea localzação secuára e mores malnos, ou metástases é relaivamente freente e necessita de m raamento ráio para evitar uma araisia os membros inferiores (paraeia denitiva. É ineressane notar que a uramáer é uma barreira imortan as neoplasias e te contra e esses mores metastacos provocam compressao sem na maioria das vezes invair a reião inraura. A comressão meuar pode ocorrer por oras causas, como patologias da coluna vertebral. Hérnias o protrusões de disco interertera rouzem comressões medulares aneriores, assm como das raízes meuares. Processos eeneraivos como os osteóos conecdos eos eos como bicos de aaao, podem provocar comressões semelantes às hérnas discas (Fiura 97).
Transeção medu lar
Os raumaismosa colna vertera odem provocar aras elxações com esão meular Fraturas a sena vérebra cerical (áxis) no níve o oonoie,
como pode ocorrer em um meruho e caeça em áa rasa, poe casar com ressão medlar cervical ala e quadro de tetrapea ou óbto or parada resiratóra A Diferentes patoloias podem comprometer a ME, e síndrome e transeção medlar ocorre quando á ma em razão da sualocaização em um cana ósseo a sn lesão ransversal otal da ME. Inicialmene há um qadro
Cpíto 9 M Espn
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ME, ousíndrome de Brown-Séquard A seção da metade lateral da ME provoca alterações homo e contralaerais As vias qe nãoapresenam cruzamento aaxo da lesão terão alerações homolaerais como os fascíclos rác e cneiforme e o trato coricoespinalaeral As vias qe apresetam cruzamento abaixo a lesão erão alerações contralaterais, como os traos espinoalâmicos anerior e laeal. Ao examinarmos m pacente com essa sínome, notamos que há paalisi a po lesãodo ao corcoespnal laeral e anestesia à sesiiidae áil epicríica e otras nções elacionadas com os fascículos ráci e cuneforme o memro iferior o mesmo lao da seção. No membro do ado oposto à lesão ecotramos aesesia à or temperatura, tato protopáico e pressão,deio à interrpção das ias espiotalâmicas. Com a ascesão aparene a ME, os iferentes íveis verterais não têm reação irea com os respecivos íves medlaes. Uma rea prática, apesar e não se mito precisa permie que, com a localização os processos espiosos das vérebras, seja possível a deerminação prováve o semento meduar. No aeimeto a pacientes com amasmos raqimedares, essa era
Fra Eae de ieloraia msrado s lies (seas) de
umr
ausado omess melr
pode úil. Em relação aos process s espihosos enreser C2mito eTO, aicioamse 2 níveis paraose obterem os semetos medares Assm, por exemplo, o processo espinhoso deT4 se relacioa com o semento medar T6 Os processos espihosos deT e T2 relacioamse com os 5 semenos omaes e o de L com os 5 semetos sacrais. Os traumasmos aquimedares ambém podem provocar sanamenos ohemaomas,que confome a ocalização são camados de epidural, sra saracóideo ou inraura. •
Srngomela
caal cera epêdima é ma cavidae vira a O ME. Porém em o dferetes circunsâncias, etreato uma caviade com liqor poe ser formada, proressie choue medular,com asência total de sensiidae vamente no inteor da ME Essa paoloa, camada nos dermáomos iferiores ao processo, assim como da somelia, ocoe principamente a ME cerica e motriciae volária dos rpos mscuares iera- inerrompe as vias ascendenes que cruzam a inha média dos por neros espinais siados caudaene Pose- Firas 918 e 9.19). O trato espinoaâmico poe ser eriormee em um tempo que varia ere dias e amassado a esse nível, causando m qadro clínico nteressansemaas iniciase uma evoução para um quaro e i- te e perda da sensiiade érmica e doorosa e forma eração piramial,com espasicidae hiper reexia si- seleiva. Esses pacietes podem manusear objetos como na de Bainskisem aver, etreanto recperação dos panelas qetes o sofrer ramaismos sem apresentar movimetos vountários ou asesibilidade.É possível dor. Com o aumeno a caidae, á compromeimeto ma recuperação o cotroe esceriano fecal e riá-das ouras vias amém rio O qadro de choque medlar pode ocorrer em ceros ramatismos raquimelares sem ranseção meular • Lesão do neurô no motor nferor Nesses casos após o período inicialo paciene apresena As doenças doneurônio moor inferior compromema recuperação das alerações clínicas. Lesões parciais a ME podem apresentar m quadro tem a ME nonível a colna anerior e provocam paraliclnico pecar, como na sndrome de hemisseção da sias com aroa muscuar. Quando a lesão compromee
1 00
uontom p
Fra xa oâc mtc ou erial motrdo u to adr (sets pnts t).
bes slis
soee o nerônio oor eriférico, o inferior, qe cair sina de Roerg A corresonde fora a raiz eduar anerior á iição do tôs ao coroeiento do funculo oserior da ME hioonia) e dos reexos profnos hiorreexia O na evolução a sis ara o sistea nervoso Otro vírs a polioielie pode provocar u aro see- exepo e paologia e afea o fíclo posterior lae assi coo as atroas espiais rogressivas e é a aaxia de Friedreic doeça hereditária atossô caráerereodegeneraivo ca recessva
Lesão do funículo posteror
Doença squêmca medular
As doeças e afea o fíco osterior da ME A vascarização areral da ME e caracerstcas rovoca a era da ropriocepção cosciee N esesecias descrtas no Caítulo 23 Vascarização do ses casos o paciente, ao fechar os olhos eseqlirase Ssea Nervoso Centra Asíndrome da artéria es or erda da noção da sa posição o espaço, podendo pinal aneriorcoresode a a squeia e iaro
Cpíto 9 MEspn
•
1O1
Tratamento crúrgco da dor
A dor é uma sensação que ocoe em deenes stuações que corresponema ma aooia exisent e ou a m risco potencia e esão A sensibiidae oorosa é muo mporane para deermnar a necessdade do tratameno da aooia primária.O melor tratamento da dor é a eliminação a causa,o e infeizmente, nem sempre é possível Em casos de neolasias malnas, frequentemene existe ma associação a fenômenos dolorosos crônicos e podem não responder aos medicamenos analésicos mais potentes como a morna.Nesses acientes em fase termnal isto é, ue apresenam uma ossiblidade de sobrevida crta oe ser inicado m tratamento contra a or mais aressivo, ara ar ao me nos mais conforto. A seção as vias da dor (raos espinoaâmico laeral e espinorreicular), chamada corotomia, é um roceimento cirúrico e foi mio uizao para raar acientes com câncer em fase terminal. O risco existente é a esão a via coricoespina laeral com conseuente aralisia Diferenes esquisas evaram à descoerta de recetores detricar subsâncas endóenas ( endor nas)ventríc em áreas eriven es como o assoaho o aro o e sbstância cinzenta eriaquedal, ue provocam uma oente anaesia Esses traalos evaram à uiização cínica a injeção intermiente de peenas quaniades de morna no esaço inraventriclar e sbaracnóieo esinal Cirricamene m reseratório no plano sctâneo é conectado a esses espaços, ermitindo que as injeções sejam reaizadas com ocos riscos Esses rocedimenos êm sido uizaos em acienes com dores de fíc conroe associadas a neoasias mainas Esuos mais recentes emonsraram e esímos sensoriais em oras vias podem minmizar a sensibilidade doloosa. Esses traalhos, desenvovidos a air de 1965 foram de Teora da Comora de Mezac e Wal).chamados Inerneurônios iniiórios a sstância eainosa estmuados, podeam bloquea as aferências nocicetivas. Baseada nesses conhecimenos a esmlação meular crônica tem sido tlzaa com ons Fra Vião a isóio eatório de u tmr (sea e resutados em iferenes ios e rocessos doorosos A a de set) opmd ed esinal após aeua d colocação de elerodos no espaço epdua correspondr-mer dente à aooia ermite ma esmlação das vias do fnícuo osterior e ma niição a dor Seções e neros pefércos odem rovoca does camadas dearenação. Por essa razão, não são inicameduar evio à oieração essa aréria. Seu erritó-das no traameno a dor. Pacienes sbmetidos a ampurio e irriação corresonde aos fníclos aneriores e tação de um memro odem apresenar as chamadas doaterais. Os pacientes acometidos dessa síndrome are- res o memro ntasma. A ineração roxima à seção sentam macomo aralisia corresponente ao níve a patoesímlos aferenes e o paciene poe relatar uma oia, assim erda sensorial ela esão as vias as- envia sensação oorosa em reiões disais teno a imressão cendenes nessa oporaa. O fníclo posterior, porémde ue o memro ampuao esá resente não é compromeio nesse caso, aveno preseração A esão a zona de entrada da raiz dorsa conecia o tato eicrítico ela sila DEZ em inlês ossiiita o desaarecimeno
1 02
uontom p
de ores de ifí cotrole como as asões por ra-a susância gelaiosa, o âmia II de Rexed, resp onmaismos o plexo braqia. A estrição geralmente sável pea reglação de esímlos olorosos,qe egam realizada por aparelho de radiofreqência, é eita no nível pea raiz meduar posterior
Fura xm de ssâc ai d olun cc motrd oss d ep pr ua e di sea
no saço a a a sext vts ce iai
Cpíto 9 MEspn
1 03
Fra xm e reonn éi oluna tia no ano ait san ma voluos imilia a
1 04
uontom p
Fra xm ronâc é san siniia (, set) Fi 9. lano traners
� Bib liogra fia complementar
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Tronco do Encéfalo Henrique Mitchels Filho, Lei/a E. Ferraz de Paola e Jerônimo Buzetti Mi/ano
O tronco do encéfalo TE), tamém chamado de tron-mais cada do TE e pode ser dividio em ma porão co cerebral siase sobre a are basa do osso occiia caal (porção fechada)e uma porão rosra(porção civo) ocando o espao mais aterior da fossa ra- aerta) com base na asênca ou esena do quaro craniana poserior, e eseese ese a medla esina venrículo Essa esrtura forma ma zoa ransicioal, aé o diencéfalo. Está localizado inferiormente ao cérero conecano a região meos difereciaa do sisema nere aneriomene ao ceeelo ecobrindoo em grande voso cenral, qe é a medla esinal com as regiões mais are. Cadamete, o bubo cotiase com a meda ifereciaas do encéfao. Assim, o lo coninuase, esinal o ível o forame mago não aveno limieem sua orão inferior, com a meula esinal e com a aatômico claro Craialmente, apreseta como imite pone, em sa oão suerio. A oganizaão interna com o diencéfao os tratos tcos Do senido cauda das porões cadais do bo é basane semeante à ara o rosral o TE aresena rês sudivisões principais:da medula esnal. Os slcos e as ssras na supercie da bulbo (bubo raqidiano, o medua obloga pone e medua esnal ceical bem como mias das comesencéfaloNo ao trasversal, apreseta 3 iisões nas nucleaes e as vas e bas pesentes no se inteiternas oteto exclsivamene no mesecéfalo) o eg rior roogamse por disâncias variáveis aé o lo menoe a ase, do sentido dorsa ara o vetral meida qe vai ornandose mais rostral, o lo vai O TE consise em ma unidae deida toográca iferenciaose caa vez mais a meula espial Não e embriologcamente, mas não eresena m sstema existe uma iha e demarcaão ntida entre a medua ncona norme Grpos neronas do TE omam espial e o bulo; logo, cosierase que o limie entre are em irtualmente odas as arefas o sistema ner- eles esteja em um lano horzonal qe passa imedavoso cenra. amene acima do lamento radica mais crana do O TE cotém muios raos ascedetes e escenen-primeiro ero cerical, o que correspoe ao níve o tes de bras Aguns ees assam por oa a sa exe forame magno o osso occipital são eo srcem na mela esina ou o hemisfério Na face anterior, o limieserior dolbo é deermicereral respecivame nte. Otros têm sua srcemou érnao or um scoorzona o sulco bulopontinoo mno em núcleos do prrio TE Algns núcleos receempotio inferior qe correspode à margem inferior a ou enviam ras ara os neros craniaos e ez ares pote (Figuras 10 1 e 0.2 A superfície do bo aredo III ao II redemse à sperfície do TE Esses nú- senta logituiamete scos mais ou menos araeceos são denomiadosnúcleos dos neros cranianos. os, que se coninam com os sucos da medla espial Além ees, o TE coném ma marz de neurônios, cha- Esses sucos eimiam as áreas aterior (vetra, aeral mada formação reticular dero a qal existem diver- e osterior (dorsa do bo qe vistas ela suercie, sos núceos ienicados idiviuamete aparecem como ma contiaão direa os fícuos Apesar de exercer fões muio imortates, o TE a meula espial A ssuramediana aneriorermia represeta apenas 4,4% o eso otal do ecéfalo canalmente em ma depressão denominada forame cego De cada ado da ssua mediana anteor, exise
À
Macroscopia
Bulbo
bul ma cona longiial roemete,pirâmide a ar, miada lateralmene pelosulco lateral anerior
ssa esrra é formada por um feixe compaco de ras O bbo é deivado o melencéfalo embrionáo e nerosas que liga as áreas motoras o cérero aos neutem a forma de um cone Corresonde à are meor e rônios motores a medla espinal e será descrito como
106
Cpo 0 Tono o Enéfo
107
lfundbu Copo mamila ossaintepedclar sbstânca pefada posterr)
edúnclo ceebal
Suco pntin superir
edncuo ceebela éd
Ova bubar
oae ceg Piâde blbar Suco lateral ateio
issura mediaa ateo
Decussação das
pâdes
Suco lateal psteo Fura 101 Vs rior oc do cé.
ra piramda u cicesnal rmad r bras emergem sc laeral anerir as radículas lamenescenentes que se riginam n córex cerebral isa- ts raiclares neo ipoglossoII par cranian. eral Na prçã cauda d bub, 75 a 9% dessas ras D sulco laeral poserior, emergem as radícuas e se cruzam iquamene plan meian em feixes ner-unem ara frmar snervos glossofaríngeo (I par) e igias que cnsiem decussação a das pirâides vago ( ar) As raíclas e cnsituem a raiz craniaAtraés desse crzament, as bas recrem pacal- na u buar dnervo acessórioI par encnramse mene a ssura mediana anterir, assan a frmar caudamene às adícas d ner ag. N entant ra cricespinal atera a meula espinal elas situamse a lng de uma linha cntínua cm essas Laeralmeneà pirâmides e estendense aé 2 cm adculas, esendendse até a meda espnal ceica aax da pnte exisem 2 emnêncas des as
sperir, ndecauda, irã nirse à raizfecada esina. do uloé A metade uporção ma eas frmaa r uma grane massa e sustânciaercrrda r m esret cana, cntnuaçã deta cinzenta ue reee a resença em siçã sjacente, d cana cental da medula espinal Esse cana arese s núcleos olivares inferiores. Venralmente à lia, serirmente para frmar quarto ventrículocj olivas as ulaes eminências iaes cada
1 08
uontom p
Fura Fc anter o trco d ecéal co o b bo (8 a o (P o mc M
assoaho é em are onstituío pea m etade rosra ou orção abera do bubo Noóbex a marem inferior do quaro ventrílo soulco mediano posterior, dividese ara formar os imites inferiores desse venríuo Firas 103 e 10.. Entre os suos meiano posterior e atera oserior está situada aárea posterior do ulbo ontinuação do níuo posterior da medla espinal e, omo ese dividia em fascículos grácile cuneiformepelo sulco in termédio posteriorEsses fasulos são onstiudos
e uneforme são desoados aeamente. Os núeos rá e uneiforme situaos na parte mais ranial os respeivos fasílos formam equenas roeminênias na superfíie orsolaeral o bulo, enominaas tubér e culo grácilsiado meialmente, tuérculo cuneifor me ateramente Devdo ao aparemeno do quaro ventío os éulos os nleos rái e neiforme afastamse
omo os 2 ramos e um V" Aima enontramse os e ontêm oscor pedúnculos cerebelares inferiores, o ras neosas asendentes indas da meda es- pos resiformesnas sperfíies orsolaerais do lo, ina que se estendem em deção osa elo bbo. formaos, em rane arte ela onuênia e ras do Com a aertura o quaro ventríuo os fasíos rárao esnoerebelar oserior, de ras olivoereelares
Cpo O Tono oEnéfo
3 Ventrcuo
1 09
Copo pnea
Braço do cclo superir
Colícu superio
Braç dferr colcuo
Colícu infeio Pedúcl cerebear supeio Neo trocea médio
4º Vetícl Pedcu cerebea ifeo Tubércuo ceifrme
Óbex
Slc ateal psterio
Tbécu grácl
Suco iteédo posterr
Slc medao posterir
Fascícl grácil
asccuo cefrme
Fra s poter o trco d ecéalo
e bras reticu locerebeares, juntamente às brs cneo- Ponte cerebeares, srcinadas do ncleo cuneiforme acessório ace anteio da one searada do ubo peo Essas bas oam em direção poserio cegando às sco boonino. Três neros cranianos têm srcem pares cenrais do cerebeo O corpo resiforme recee aarene em caa ado do TE ao ne do sulco bom contingene de ras estilocerebelares e bras ce-ontino: o nervo aducente(VI neo canano) que reeloestibuares corpo o justarresiforme,na ase do emerge ente a prâmde do blo e a pone onervo cerebeo ara formar o peúnculo cerebear nferior Nofacial(VII nero craniano), que emerge enre a oia e a enanto, muiasezes o termoednculocereelar inf eone manteno relação íntima com o VI II nero situarior" utilzao como sinônimo e coro restiforme do laeralmente; onervo vestibulococlearVIII nero
1 1O
uontom p
Fura a pterr o rco d ecéal c o dú culo cbres secionao e cebo mi.
raniano), que penetra no T peoânlo buboonino semehante às o lo e o emento do mesenéfalo se omponente olear assa pea serfíie orsola- A ase da onte no entano tem esrutra muo ditera o orpo restiforme e seu omonene vestibuarferene as otras áreas do T. la apresena esriação elo bulo abaixo do oro resiforme. nre os neros ransversa devido à presença de nmeosos eixes de faial e vestiloolear emere o nero ntermédio, queas ransversas qe a eroem No imte ene o é a aiz sensorial do VII neo, mias vezes de difí emeno e a base da ponte, obserase m onjno de identiação nas eças e rotina bras mieínias de direção ransversacorpo o rape A onte onsise em ma rande eevação na sper- zoide sse oro traezoie será esdado omo pare ie anterior o T e siase entre o lo e o mesen- nerante do emento. éfao. Loaizase aneriormente ao ereelo e reosa A base da pone é uma área sem orresonentes em sobre a are asar o osso oipital e o orso a sea outos níves do T. la é derivada da pae basa do túria o osso esfenoie É formada por ma pare ven- metenéfalo emrionário e sriu rane loênese a tral, ouase da pontee uma are dorsa oegmeno om o neoerebeo e o neoórex, mantendo íntimas o pone O temento da ponte em estrtura astane nexões om essas 2áreas o sisema neroso O amanho
Cpo O Tono oEnéfo
a ase a pote varia entre as espécies aimais sendo proorcional ao desenvoimento neocoica Ainge se máximo desenvovmento no ser humano onde é maior qe o egmento. Osnúcleos poninosa pone asa transmtem nfomação proveniente do neocórex ara o cereelo As ras corticopoinas e rmiam nesses núcleos potios enquanto as ras potocereelares srcinadas nesses núcleos cegam ao cerebelo através dopedúnculo ceeel médio o braço a pon-
111
O queduo ceeblde Syius) siase venramee ao teto do mesecéfao e coecta o eceiro ventríco do diecéo, com o quaro ventrículo do romecéfalo O aqueto cerebral ercorre longiuinalmente o mesencéfalo e é circndado por ma espessa camada e substância cizeta, a subsâcia cinzea eriaqeal Ventral ao aqeo cerera, contínuo com o egmento oio esendedose rosramente até o terceiro verículo, ca o tegmeo mesencefálico.
e) qe enetra no hemisfério entre cerebelar correspoene. m uma visão aterior,feixes ospedúnculos apaA região do T compreenida a ase a pote e o recem como 2 grandes e brasceebis o 2 eevações assoalo o qarto verícuo é chamada tegmento e mio roemiees que surgem a ora speriorda pontino que se coninua rosramete com o tegmeo oe e divergem craiamee ara peerar promesencefáico e, na ireção caal, com a parte cetral damente no cérebro. Deimitam assim, uma rofnda o formação reicuar do lo depressão riangar na inha méia afoss intepe mora diversos núcleos associaos a vários eros duncul,formando a are mais vera do mesecécananos localizemse no egmeno onno o nevo falo A fossa interpeducular é imiada anteriormente igêmeoV ar craiao) é o nico ero a aresenar or 2 eminêcias perencees ao diecéfao, copos os srcem aaree a poe siaa a face anerolaeral, mmilesO fundo da ossa inerenclar aresenta zeoo medimete ao peco cereelar médio eqenos oifcos paa a assagem de vasos e é caConsiderase como limite enre a ponte e o braço da pon-mada de sustânci pefu d posteio. A sustânci e o onto e emergêcia do ero trigêmeo. sse ero neg é ma âmina cinzenta pigmeaa, de cor em em 2 compoentes: ma grade raiz sesorial,poto a mais escra formaa por eurôios coendo meania oro mor.Ambas a, qe seara, e cada ao o egmeo do mesecémaoe ma raiz moora meor p são vistas como raízes disinas a suercie meial do falo do edúculo cerebra em ma seção rasversa. peúclo cerebear méio. Coresondendo à sbstância nega na superfcie do Percorrendo logidnalmente a spefcie venral mesencéfalo existem 2 slcos logiiais, um laeral a ote as ras rasversais qe se cruzam na lina o sulco lel do mesencéflo, e outro meial, osulco média formam um sulco sulco o bsil,no qua gera- medil do pedúnculo ceel. sses sulcos marcam na mee a téi bsilse aloja. suerfície o limie entre a base e o tegmento o meseA arte dorsa o tegmeno da onte tem estrut- céfalo. Do sco meial emerge n o evo oculomoo ra semelhate ao ulo e ao egmeo do mesecéfa- III par craiao) o com os qas se continua, não exisdo la de O teo do mesecéfalo é costiído or 4 eminêcias: demacação com a parte dorsa da porção abea do 2 colículosinfeioes,reacionaos com a audição e 2 o e forma qe amas cositem o assoalo o colculos supeioes, reacionaos com os órgãos a viquaro verículo. são, aém daáe pé-ectl.Os coíclos inferiores e os seriores ambém são cohecioscomo coros quariMencéfalo gemais e são separados por doissulcos perendiclares O mesecéfalo reresea o meor e menos ifere- em forma e crz Na pare sperior doramo ogitudicado segmeno do T naentoral e localizase os- al essa crz, aojase ocopo pinelque ertence ao ralmente à one, estendendose speormente até o diencéfalo Cadalmene a cada colículo inferior, emerge diecéao e o eceo ventíco. Separase da ote o nevo ocle(IV neo cranano), mio delgado. peo sulco ponomesencefálicoo ontino sperior, e Caracterizase por ser o único dos pares cranianos qe o cérero por um plano que liga os corpos mamilares, emerge dorsalmente, coornado o mesecéfao ara peencenes ao diencéfao, à comssua posteor No srgir venramente ere a pote e o mesencéfalo Caa setido ransversa é costituío or 3 pares: colículo ligasea ma peqena eminência ov al do diencéa) orção orsa oueto do mesencéfloou lâmia falo o corpo geniclado por meiode um fexe suercial de bras nerosas que constii o se raço Dessa forma, quarigeminal, dorsa ao aqeuto cereral; o coco iferior ligase aocopo geniculdo medil ) orção cera oegmento do mesencéflo ree o coíclo sresenano a coninação o tegmeto ontino or meio o ço do colículo infeio se c) orção veral, qe ébem maior, deominada do mesencéfloformada peos ednculos cerebrais ou cruz o cérebro, e coedo bras e origem eocorical, correspoenes a rojeções corticais descedees.
erior se reaciona com ocopo geniculdo lel por meio o ço do colculo supeio que em are do seu rajeto esconio enrepulvin o do tálamo e o coro geicuado media. O coro genicuado laeral oe ser encorao na extremidae o rao óptico
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uontom p
O cerebeo ocupa posição orsal e está conectado ao al o IV ventríclo comnicase com o III ventríclo TE por pares e edúnculos A caiae do IV venco poonase de caa ao para formar osrecessos laterais,siaos na superfície a pedúncuos cerebeares inf eriores coros restiforposerior o edúnculo cerebear inferior (Fira 5) mes e jstarrestiformes): conectam as vias cerebeEsses recessos comnicamse de cada ado com o espaares ao bo ço suaracnóideo por meio as o IV aerturas laerais b peúnclos cereelares méios (raços a pone: venríclo (forames e Lscha Além isso, existe uma iam o cerebeo à ponte; e o IV venrícuo forame de Maenaberura ediana c) ednclos cereelares seriores braços conjunivos: fazem a conexãodas vias cerebeares ao me- ie), siada centralmene na meae caal o eto o sencéfao
Quarto ventculo O quaro venrículoé a cavdade do ombencéfalo siaa entre a orção suerior do bulo e a one anteriormene e o cerebeo oseriormene (Fiura 1.5. Conina caudamente com o cana cena do ulbo e cranalmene com o aueduto ceeba o meio do
venrículo Através essasa aerturas, o líido cerebrospna qor) que ence caiae ventcuar, passa para o espaço subaracnóieo O assoalho doV venrículoou fossa romboide tem a forma de um losano Essa fossa poe ser dividia em 2 triânuos e amanhos iferentes O riânlo superior maior situase arás da pone, e o riânlo nferior (menor), arás do lo A estrura qe seara o asso
Véu medua speo edúncuo cerebear supeio ou oeleu
miêcia eda
Suco itante óvea superir Colícu facial Áea vestbuar Nceo deteado
ecesso lateal
Trígn d ipogloss
Estrias medlaes
Óbex Fvea inferir
Trgn do vago Fura 105 Vs d aoho o eículo
Slc mediao
Cp O T Eéf
aho em2 riânlos correspone àsestrias medulares do V ventrículo,nas cordas de bras neosas qe czam ransvesamene a área vestar aé o sco meiano reacionaas a vias aitivas. Limiase inferoateralmene peos peúncuos cerebelares inferiores e elos uércos dos núcleos rác e cneiforme Na porção superolaera lmitase eos ednclos cereeares sueriores que são fexes compacos e ras nervosas que saemde caa emisfério cereear e eemse
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iamáe, e reforça exernamente esse epiéo. A tela coroie enia bras irreuares e mio vascularizaas que se invainam na cavidade venricar para formar o plexo coroideo IV ventríclo, siado no vé medlar inferior A invainação ocorre ao ono e 2 inhas verticais siadas róximo aolano p mediano que se enconram erpenicuarmente com uma lina orizon tal, que se irie e cada ado, para os recessos aterais. O plexo coroide o IV ventríclo tem a forma de m T
craniamene penetrar o. o líido cererosina Osraço exosvertical coroidesérouzem o. Em oda aconverino sa extensão,para o assoaho dono IVmesencévenr- cjo lior) que se acma na caiae ventricuar e ascuo é ercorrio elosulco medianoe esaparece, sa para ma ilaação do esaço subaracnóieo denocranialmene no aedto cerebral e, caualmene no canal central do lo De cada lao o sco meiano minada ciserna magna,aravés das aberras laerais e exise umaeminência medial imiada lateralmene elo meiana o IV venrícuo. Essas 3 aerras ermitem sulco limitante.Esse sulco separa os núcleos motores, que o iquor passe o sistema ventricar ara o esaço erivados a âmina basal e situados mediamente, dos saracnóideo isto é, or fora o sistema neroso central Através das aberras aterais próximas ao óclo ncleos sensoriais derivados a âmina aar e situaos do cerebelo exeriorizase uma peqena orção do plexo ateralmente. De caa ado o slco imiane aarase coroie do IV venrícuo para orma 2 depressões a fóvea superiore a fóvea Imeiaamente rostral ao óbex em caa lao do qarinferior,situaas resecivamente, nas meaes cranialto venríclo, existe ma emnência arredonada,aárea e cauda da ossa rombode. edialmente à óvea s- postremaEssa área é uma as vária s reiões epenmáperior, a eminência media datase para constituir e ras esecalizadas qe não apesentam barera hematenfacial, cefáica, referias como cada lao uma elevação arredonaa colículo o órgãos circunventri culares formado por ras o nero facial, qe, nesse nível, conornam o núcleo do nero adcente. Na arte caual da eminêca medal oserase, e caa lao, ma e uena área trianuar de vérice para baixoo rígono do ner O interior do TE é formado por 3ipos e esrras vo hipoglosso,que corresonde ao núcleo do XII nero e for craniano. Lateramente ao ríono o nero hipolosso nerosas: susância cinzenta, substância branca susância reic ar. mação reicular e caalmene à fóvea inferior, existe ma área rianEmbora o TE seja ma esrtra e mensões relaar de coloração lieiramene acinzentada,trígono o do tivamene equenas coném rande are do e é innervo vagoqe coespoe ao núcleo orsal o X nero dsensável aa a coodenação da fnção noma do craniano Laeramente ao sco imitante e estenenooranismo como m todo. Os rinciais comonenes se e cada ado em direção aos recessos aterais oese estruturais internosinclem os seines: oserar uma rande área trianarárea a vestiular, qe correspone aos ncleos vesiulares do nero vesi- a núcleos dos nervos cranianos ulococlear. Estendendose da fóvea superior em direção b núcleos próprios doTE s ascendentes e de associação ao aqueuto cerebral, laeralmene à eminência meial, c) aos descendente d) formação reicular. situase o e cooração ieiramente escura, relacionao com o mecanismo do sono, mais esOs núcleos os neros cranianos são formados ea pecicamente com a fase e sono araoxal sbsância cinzena homóloa à a meula esinal Com A meae cranial doeo doV ventrículoé consti- exceção os dois rmeiros pares cranianos, qe são evaída por ma âmina na e sbstância ranca,véu o inações do róprio cérebro os emais locaizamse no que se esene enre os medular superior, 2 peúnclos TE Os ncleos eferentes (moores) localizamse medialcereelares speriores A meae caa do teto o IV mente no TE ao asso que os ncleos aferenes (sensovenco é consiuda or 3 formações princas: o riais situamse laeramene . Esses ncleos são escritos nódulo do cereelouma equena parte a substância no Capítuo2, Neros Cranianos. ranca; ovéu medular inferior, formação ilateral co nsOs nceos róprios do TE corresondem à sstâniída por uma na âmina branca presa mediamente cia cinzentaprória, semreação com a a medla esiàs ordas aterais do nódlo o cereelo; etela a coroide nal uios dos núcleos prórios são isíveis em cores do V venrículo,ue une as2 formações aneriores às transversais o TE. Sa isposição see o ano era oras da metade caual do assoaho o IV ventríclo do sistema neroso, ou seja, os nceos relacionados às A tela coroide é formada ea união do epitélio epen atividades mooas samse mas anteriomene aos dimárioe reveste inernamente o ventríclo com a núcleos reacionaos com a sensiliade
Vias e estruturas in ternas
cs cees,
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Toos os tratos descenetes e termiam na me- loca da rimeira siapse as vias sensoriais ue erdla espinal assam elo T.Além disso vários sistemas correm os fascícos e mesmo nome na mela esde bras escenentes erminam ou srcia mse no T. ial e orção cadal o blbo O cleo gráci areVários tratos asceenes se srciam ou termiam no sease como coleções de céluas, sedo poserior à T o passam or ee Logo, o T é ma esação e re- subsância cinzenta cenral e aneo às ras dos trasmissão imorane para mitas vias ogituais fascclos gráceis O úceo cuneiforme esenvolvetato descedees como ascedenes. se em íveis mais rosrais como agregaos e célas A formação reticlar, localizada no egmento o Tem forma riangular na arte mais aerior do fascíestá evolvidao conroe da respiração, as nçõesdo co cueiforme. sstema e doormeorizaa estado da conscênca, do Os ncleos grácl e cuneiforme ransmiem as sensiisoo e dacardiovascula vigia Descrição ecotrase iades á roprioceção cosciete e viraória ara o Capítuo, Formação Reicular. o córex cerera passando peo áamo O núcleo cuneifore acessório tamém perece à • Núcleos própros do tronco encefálco subsância cinzenta prória do bo e situase ateramete à porção craial o nceo ceiforme. sse úBulbo cleo igase ao cerebeo elotrao cuneocerebelar, qe, Os núcleos grácile cuneiforesão massas cleares relaivamee grandes ocalizaassueriormete em ma arte de se traeo constii as bras arqueadas aos funíclos oseriores Figura 10.6). Consitem o externas dorsais
Caa cetal do epêda
Fibras aqueadas intenas
Slc medao psteio Nce grácl úcleo cuneifoe
úcleo do trato espial do tgême
acesso o Trat esp ceebelar psteri
Tat espn ceebelar anterir
Trat esp talâic lateal
Cople ar infeio
Ncle d neo ipogloss
Pirâmide blbar
Lenisco edia
Neo hipgoss
Fra teaners a orç fer o bo (fehaa
Cp O T Eéf
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O complexo nuclear olivar inferior cosiste o ú- osterolaeralmee e etram o cerebeo via peccleo oivar iferior ricia o úceo olivar acessóriolo cereear iferior cotraatera As bras olivocere media e o ceo oivar acessório orsal belarescrzadas ue costituem o maior comoeO cleo olivar iferior ricipal é ma grade mas- te isoado o peúco ceree lar iferior rojeamse sa e sstâcia cizea que correspode à formação ara oas as partes o córex cereear e ara os úcemacroscóica já escrita como oliva Em cortes ras- os cerebeares proos. Fibras a voumosa projeção versais aparece como ma lâmia e substâcia ci- termiam como bras ascedetes o córtex cerebear zea astate regueada e ecurvaa sore si mesma as qais exercem uma ação excitatória oerosa sobre com uma aberra ricial irigia mediamete Fias célas de Puje idvidais. As coexões olivogra 0.7) . oivar acessório meial ocaizase ao logo feômeo cereearese esão evovidas a apredizagem moora O úceo os ermite realizar determiada arefa a ora laeral do emisco media. com velocidae e eciêcia cada vez maiores ado ea vezes. O úcleo oivar acessóo dorsal localzase dorsal- se repee varas mee ao cleo oivar iferior pricipal O úceo ovar acessóo e a pae mais meda do Esses úcleos eceem as do cóex ceebra, da úcleo olivar pricipal rojetam ras ara o ceem medla espial e do úcleo rro. Axôios das células doreelar A parte laeral maior do ceo oivar ricia comlexo or ferior c a rafe meiaa, camse rojea bras para o emisfério cereelar cotraatera.
Ncle d nervo ipgloss Ncles vestibuaes medial e nferir
4 Vetícl Ncle cuneifoe úceo do tato solitáio úcle d trat espial do V
edúncuo ceebela ifeo
Ncle ambgu Trat espo ceebela anteio
erv vago
Tato espino taâmco atera Ncle iva inferir úcleo oliva acesso o
Piâde bubar Lemnisc medial
Fura Cre ral d oç surio aba dob.
erv ipogloss
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Ponte O núcleos pontinosão pequeno aglomerao e nerno diero em oda a bae da one Figa 10. Ee núcleo receem roeçõe do córex cere ral ea ra otrao coricopontino, qe termiam ee úcleo fazendo iae. O axnio do neurio do nceo potio coniem a bras ransversais ponte o bra potocereeare. Ea ra, e direção travera crzam o plano mediano e eeram
pelo lemnico lateral Além o ncleo olivare eriore, o úceo o coro traezoie e do lemico laeral amém recebem ra a ia aitiva. Ee núcleo êm nção reacioada com mecaimo de roeção conra o muio ato.
Mencéfalo O núcleo rurocaracterizae or ua cooração róeoamarelada, em ua poiçãocenral, e por a cáp-
no cereeo atravé do pedúnculo ceebelavia médo formaa ra do edcuo perior (Fgra 10.9.or O núcleo é uma counacerebear oval de célula braço a pote Formae, aim a importate corou a" etendendoe da margem caa do clículo uperior ticopontocerebelar O núcleo olivar superior, o núcleo do corpo trape até o diecéfalo caual Em corte traverai ele em ma conguração circlar Figura 109. Citologicamene o Figura 0) perzoide núcleo do lemnisco lateral tencem à via auitiva, ecrita o Caílo 22, Via e o úceo conie em uma arte caual magnoceular da SeibilidaeEpecial A maior pare a br srci- e ma are rora paricelular Enre a céua o úada no nceo coceare oral evenra crza para o cleo exiem eqeno fexe e ra mieiizaa o lao ooo, cotituino o coro rapezoide. A egr peúnclo cerebear perior. A ra do nero ocloea ra contornam o núcleo olivar erior e iri- motor atraveam arciamete o úcleo rbro no e geme craialmene para conir oemico atera rajeo ara a foa ieredcuar. Fira arene que e rojeam ara o nceo rro temnando no clíco infeor, de onde o mo neoo eguem para o corpo genculado media. No ão derivada de 2 rncipai etrtra e ão o núcleo oo eo córex cereral. Fira de ama enano, um grade nmero e ra do núcleo coce- cerebelare pr are ermia no úceo olivar uperior, o memo ladoa ogen eminam fazendo inape denro do núcleo o do lado ooto, deonde o implo neroo egem rro, trafegado peloecuo cerebe lar erior e fa Véu medula sperr
° Vetrícu edcuo cerebea sper Fasccl lngitudal dosal
Fascícu ogtdina medal Trat tegmental centra
Ncle sesoal princpal d V
Nce var speio Pedúcl cerebea éd
Ncle mt do V Lesc ateal
de tatos lngs
Copo
Gâgli trigea
Fbras transvesas da pnte
úceos potns
Sulco basila Fra te aners a
Nerv trigême (V
Cp O T Eéf
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Corpo pinea
Ccl superio
Tet mesecefálico Aquedto cerebal
Substâcia czenta peaqueduta
rmação etcua Tegeto esencefác Nce rubr
Sbstância ega (pate cmpacta Substânca negra (partereticla
Pedúnclo cerebra Fssa terpeduncua Fura 109 Creanral menfo.
zeo ma decussação cometa o mesecéfao caua, Os nerônios da arte comacta coêm altas concenpeetrado e envovendo o ceo rbro conraaeral. trações e oamia ou seja, são nerôios dopamiPojeções cortcorais emegem do cóex pré- érgicos e são recohecidos como a pricipal foe e cenra e rémotor rojeandose somatotoicamente dopamia estriaa(. e. ncleo caado e puame) As sore céulas o cleo ruro conexões a sbstâcia negra são mito complexas. As bras eferees rbrais cruzam na As bas aferees ngais emergem do eoesriado decussa ven ral d tegmene rojeamse pricipalmente para a cleo cadado e putame), do segmeto laeral do gloo medua esina. áio, do nceo sbtalâmico, do nceo orsal da rafe Pesisas em aimais sgerem e o rato rbroespi-e o ncleo ednculoonino. O maior nmero de na trasmite imlsos qe faciitam o ôns msclarbras aferees provém o cleo caado e o ame exor. O cleo rbro tem fções mooras e é esdadoseo conhecias comobras esriatnigrais nos Caítulos 1 Cerebelo e 19 Ncleos a Base, Esr- As bras eferetes nigrais emergem a pare compacras Correlaase Vias Extrairamiais. ta e a are reicular da ssância egra e têm eroA susância negrasituase dorsa ao edcuo ce- trasmissores e projeções disintas: bras nigrestria rebral e vetral ao tegmeno esedenose ongidi- tais nerônios opaminérgicos), bras nigrtalicase namene o mesecéfao. É facilmete ienicaa el o nigregmenareseurônios GABAérgicos). seu aspecto escro devido à concetração de melanina É iviida em 2 artes) parte comacta uma região rica em céulas composta or céuas grades pigmenaas e 2 are reticar, uma região ore emlas, cé próxima ao peclo cerebral
Do ono e visa ciona as mais imoranes são as conexões com o coro esriado ras igroestriatais e estriaoigrais) sedo as rmeiras dopamérgicas Degeerações dos neurôios dopaminérgicos da sbsâcia egra casam ma iminuição e dopamina o coro
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estriado provocado raves perrbações motoras e ica. Para essa ção exisem ras liano o clículo caracterzam a camaa sídrome de Parkiso suerior ao núceo o nero oclomoor, sitado venO núcleo do colículo inferior é consiído e massa ralmene o temeto do mesencéfao. Lesões dos coovoie bem elimiaa de substâcia cizeta e locali- ículos superiores podem casar a pera da capaciade zase a orção caua o teo mesencefáico Poe ser e mover os ohos no sentio vertica volnária ou redividio em úceo cenra úcleo pericenra e núcleoexamete Esse fenômeno é cohecido comosírome e Pariaud e ode ocorrer, or exemo em casos de exero. O clícloiferor see comoo maor úcleoadivo idrocefaia pela iatação o erceiro veríclo bem reransmissor do TE trasmiino sinais receios do como em certos tumores do corpo ineal, comrimin lemisco ara ono coro eniculado Fibras colícuos. audtvas laeral ascendentes lemnisco aeralmedia. projeam se oOosnúcleo pré-tectaltamém coecio como área ara o úceocetral do cíclo iferior A porção or- prétectal, é ma reião de limies oco enios. Losomedia o núcleo central esaeece conexões com o caizase imediaamete ros ra ao clícuo superior, nas cículo cotralateral por meio comissura da do colículo proximidades da comissura osterior. Vários rupos disinferiorreceeo aida projeções aerais do córex inos de células são encontrados nessa reião e todos paaditivo. A porção ventrolateral do úcleo cetral recebe recem reacionaos com o sisema isua. Als desses ras exclsivas o emnisco atera e rojeta eferênciasnúceos, mas não oos receem bras do rao óptico, ara a are vetral do corpo eicado meial, atravéso córex isal e do coro eiclao laeral Onúcleo do raço do clículo inferior; daí as bras se projetam to-do trao picocosise em ma ase de céllas ranes oopicamete para o córex aditivo primário por meioao oo o oro dorsoatera da área rétectal em sa da radiação aditiva A orção orsomeia do úceo junção com a puinar Onúcleo olivar pré-ectal que ceral e o núceo ericentra do clículo iferior qe forma m rupo e célas recisamee eimitado o receem rojeções aterais o córex auitivo rmá- níve das ares cadais a comissura posterior, recee rio eviam ras para a parte orsal do coro eic- bras crzaas e não crzaas do rao óico e projea lao media eiano sinais de vola ao córtex auitivobras ateramete para os núceos iscerais o comsecunário. O núceo exero parece não ser m núcleo pexo ocomotor Essas ras estão evolidas os rererasmissor aditivo estao reacioao primaria- exos fotomoor direto e cosensal mente com os reexos acusicomoores. Os colculos superiorescossem em emnêcas Vas ascendentes, descendentes e acatadas e laminadas e formam a meae rosra do de assocação teo do mesencéfalo. Cada cco apresena camadas Vas ascendentes aleradas de susância cizena e sbstâcia braca são constiídas elos traos e fasAs camaas serciais o cíclo superior, que re- As vias ascendentes cebem a maior parte e seusaretes a retia e córex cículos ascedetes provenietes a mela esal, qe isal, são resosáveis pea detecção os moimetos ermiam no TE o assam or ele e or aqueles e se dos objetos nos campos visais. As camaas pronas iciam no TC e se iriem ao cereelo o ao cérero O trato espinotalâmico anerior esá ocalizado o do cculo ecebem afeenese de múlt- fículo anerior da medula espinal ée formado por axôas oriessueor, como osque sisemas somestésico aitivo projeção, situados nacoeurônios relacioaos com aiiaes mooras, e váriasios de erônios coroais e reiões da formação reic lar apresetam caracterísicas na posterior desbsância cinzena a medla esal aatômicas e siolóicas a formação reicuar do TE. As bras soemenre a oiva lar e o edúnculo cereO clícuo serior recebe aferenes a reina córex elar iferior aé o tálamo, evao imlsose pressão cerera núcleos do TE e da medua espial Sas cone- e tato rosseiro o proopático Esse ipo e ao é ouco iscrimiaivo ao cotrário o tato epicrítico xões são complexas, destacandose entre eas: O trato espinoalâmico laeral esá situao o ía bras roveietes da rein a que atinem o clícuculo latea da meda espinal e, no TE, ocazase na o peo trato óico e braço do clícuo sperior; área atera o bubo meialmee ao rao espiocereb bras roveietes do córex occiitalqe cheam elar aterior Resonsável ela sesibilidade térmica e ao clícuo pea radiação óica e peo r aço do colorosa nese ao trato esinoalâmico anerior para ículo suerior; formar o emisco espial c) bras e ofrmam o trato ecoesina e terminam fazedo siapse com eurôios motores da medla O lemnisco espinalcoresonde aos traos esnoaâmicos aeor e aea qe se uem e formam esespia cerca. secialmente uma eiae úica a área reroolivar O clícuo serioré importate ara certos reexos Esses raos arecem meores o TE o e nos íveis que ream os movmetos os olos no seio veresinais orue m úmero rade e ras ermia
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no núceo reticular laeral e outras assam mediamente veis blares mais atos. Projeões srcinárias o núceo para o inerior do núcleo giganocellar O lemnisco es- grácil localizamse ventralmene no lemnisco media e pinal condz imlsos de ressão ao protoáico dor aquelas provenientes o núceo cuneiforme são dorsais. e emperara dos membros ronco e escoo. As bras o emnisco media não enviam coaterais em O rato esinocereelar anerior é formado por ne- seu curso elo TE anes o núcleo venra poseroaterônios cordonais e rojeão siaos na couna ose- al do álamo ao conráo da maor ae dos outos rior e na subsância cnzenta intermédia a medla esi-sstemas ascendenes No bo, os lemniscos medias na qe enviam axônios que cegam ao níclo laeralsão visos como m ar de tratos e bras densamene o ado ooso. Esse trato siase suerciamene na mieinizaas com orientaão ve rica sitadosadjacenárea laeral oposterior, bulo entre o núceoma oivar e o rao nhaaméda os núcleos ovares nfeioes. pinocerebear mantendo osião rero-es-tes No ànível onte,ene o lemnisco meial situase na are oivar Continua na onte e enra no cereelo após u venra do tegmento ontino A arir aí, sua direão raeto ao ongo da suercie do pedúnculo ceebea assa a ser horizona ou seja suas ras passam a ter speio. Através desse trato, o ceebelo recebe inor- uma disposiãoransversal e deslocamse gradalmene maões por mpulsos da medula espna aa conole ara a osião mais atera e orsolaeral, crzando pera motriciade somática endicularmente as bras do corpo rapezoide. Na ase O trato esinocereelar osterior é formado po neu- do diencéfalo, ele ocua posião imeiatamente abaixo rônios cordonais de projeão situados no núcleo torácicodo núceo venra osteroateral o áamo, seu núceo da coluna oserior qe enviam axônios aé o fníclo laterminal A decssaão do lemnisco medial fornece are eral do mesmo lao einose craniamene Esse traoda ase anatômica ara a rerese naão sensoria da meeslocase osteriormente em níveis lares, situano-tade do corpo no córex cerebral contralaeral, o seja se sercialmene na área laeral o bulbo entre o traocondz implsos a roprioceão consciene o senio esinocereelar anerior e pedúnculo o cereelar in erior de osião e de movimento, permiindo que se perceam ao qal vai incorporandose graativamente. mpl- ares o corpo em movimento sem auxíio da visão sos de proriocepão inconsciene srcinados em fsos O lemnisco lateral consise em um feixe de bras bem neuromusculares e órgãos neuroeninosos. denio, róxmoà supercie ateral do mesencéfalo, e a O edúnculo cereelar inferior o corpo restiorme) maior are esas bras ermna no clículo inf erior Iné um fexe proemnente de bras ascendenes provenien- terostos no lemnisco ateral nos níveis do istmo rombenes de gpos celares da meda esinal e do ulo, cefáico, encontramse os núcleos do lemnisco lateral. Laeqe ercorrem as bordas laterais da meae inferior doramene, a maior are as bras do corpo trapezoide enra qarto ventrículo aé o nível os recessos aterais oneno emniscolaera, transmitno musosadiivos. se ete dorsamente ara pen etrar no cereelo As ras O nero rigêmeo relacionase com os núceosdo raqe entram nesse edúnclo aojamseao longo a mar- to esina sensorial rincia e do trato mesencefálico. gem poserior o lo, orsalmene ao trao espinal doNesses núcleos, qe receem impulsos relacionaos com rigêmeo e lateralmente ao núcleo cneiforme acessório.a sensibilidade somestésica geral de grande are a caEsse feixe rapidamene cresce em voume e penetra nobea srcinam ras ascenentes qe se reúnem para cerebeo. Fibras olivocerebeares cruzadas consiem o constrir olemnisco trigemina ese ermina no álamo, maior comonene do pedúnclo cereelar inferior. O-no nível o núcleo venra posteromeial ros núcleos bulares qe se projetam para o cereelo or O edúnculo cerebelar suerior contém bras efemeio desse edúnclo são: a) núcleos reticlares laeral renes e do núceo deneado docereelo ara o núceo rparameianos do ulo ( núcleo cneiome acessórobro o ado oposto o sisema deneado rubrotalâmico (c núcleo arqueao d) núceos perihipoglossais e (e e o rao espinocerebear anerior. Emerge do cerebeo núcleos vesiblares rojeões dos núcleos reticlar late-consiindo a paree orsolaeral dameae cranial do ra e cuneiforme acessórionão crzam a lina mediana, quaro venrículo A segir, arofnase no egmento mas bras dos núceos lares a no cruzam como não nas proximidaes do limie com o mesencéfalo, e ogo O trato esinocerebelar poserior ambém envia bras aaxo os núcleos rbros, suas brascomeam a se crupara o cerebeo por meio esse peúnco. zar com as do ado oposto formando decussação a dos As bas melinzadas qe se ognam nos núceos edúnculos cerebelares sueriores, o mais importane grác e cuneorme conornam aneromedialmente a sisema de ras eferenes do cerebeo. sbstância cinzena central, formano o feixe e ras Pelo raço do colículo superiorbras provenienarqeadas inernas. Essas ras decssam comleamen-tes da eina e do córex occita cegam ao clíco e e formam um feixe ascenene bem enio, que é osperor Sas ras formam um feixe comacto O clículo nferior recebe as bras aitivas qe solemnisco medial. em orma de L adacente à rae mediana poseriormen- bem pelo lemnisco laeral e envia bras ao coro genicue à irâmide e medial ao complexo olivar inferior em nílao meial do áamo elo braço do colculo inferior
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aerior a edula esina co ções u seehaesao trao corticoespinal,consitío or bras srci trao vesiloesia adas no córex cereral aravessa o buo e ireção trato solitárioé orao or bras arees vis aos nerôios otores da eula esial ocuando ascerais e or bras gusativas, que eera no TE or irâies blares tabé enonado trato rai eio dos eros acia, gossorígeo e vago e toa da, ero aalete e esuso Sas bras erinatrajeo escedee ao longo o nceo do trato soitário a colua anerior da eula esial relacionando-seo buo, no ual vão erinando rogressivaete As bras otrato corticopontinosrcina-see vá co esses nerôios direaene ou or eio e eu rias áreas do córex cereral e esce ara azer sinase roos nterucas.
Vas descend ent
No trajeto do córex até o lo as bras vão constico os ncleos ontnos na base da onte. Esse trato cor ir só exe, o trato coricoesinal No nível da decs resoe a a iorate via aree do cereelo rereseta as ras o trato espinal do trigêmeo sação das irâides, ua are desse trato crza a iha nero trigêeo que rasite rincialene a sen eiaa ara constitur o trato coricoesa aera no siidade oorosa e térica a ace ara a estação de lao oosto da edua esina Cerca e 1 a 25% das trasissão do ncleo esial o V ar o orção ca ras ão se cruza cotinuano e sa osição a dal A divisão andilar é reresentada dorsalente no erior e costituo o trao coricoesinal anerior nceo e a divisão oálica e sa are ventra rato coricoesina lateral ocaiza-seo uículo laera da ela esina, e o coricoesina anterior, o níVas transv ersais culo anterior, róxio à ssra ediana anteri or Essas As bras rasversais de associação o o são a vas são desctas no Catulo18, Ssea Paidal, bé enoinadas e ode ser divii ras arueadas icino o rao coriconclear, areseado a seguir as e iernas e exernas As bras dotrato corticonuclear srcina-se nas áre As bras arqueadas inernas aesena2 gos as ooras do córex cereral e dirige-se aos neurônios otores siados e ncleos otores dos neros craniarinciais signidos cadoneurôios dierenedos ncleos gro grácl é cosi tuído eosde axôios e à edia ue se vão cneiore no rajeo ere esses nceos e o eisco os As bras desaca-se do rao aroxiano e cada eurônio otor odeno teriedia otro gruo é orao elas ras livocere o ar e ceos do eso lao e o ado ooso belares, qe do colexo olivar nerior, crza o lano trao teoespinaloga-se o eo o esencé eiao eerao no cerebelo do lao ooso eo ao cíclo suerior e erina a eda esia eenculo cereear inerior neurônos ntenuncias, or eo dos quas se iga As ras arqueadas externas ê se trajeto róxio aos erôios oores sitaos eialee a colu à suerície o o e eetra no cerebeo or eio a aerior corolando a uscuara axial ou seja, oo enculo cerebelar inerior As bras orsais srci roco assi coo a scara roxia os ena-se o ncleo cuneiore acessório e as venrais na ros Essa ia assi coo as3 segintes, são escrias oração reicular e nos nceos arueaos o Caítuo19 Nceos da Base Estruturas Correaas A transição do lbo ara a one é niiaete dei e Vias Exrairaiais itada na serície anterior A orção anerior da one As as dotrato ogna-se é doiaa or sisea rasverso e ras, as rbro ocaizado noruroespinal esecéalo e terinanonancleo eduaras transversais ou bras otocere eares ue seori esinal e nerôios iernciais, or eio os uaisgia os cleos ontinos assao elo ednclo se liga aos neurônios otores situados lateralen te a cereear éio contraaera ara aigir o eisério cona anterior Eses controla os scos resonsácereear s ceos ontinos recee as ras cori veis ela oriciade da are istal dos ebros (scooias co srce no córex cerebra Esse sisea culos irísecos e exrínsecos a ão e do é. e bras onias transversais recobre o trao corico Exse na verdade2 tratos vestiuloespinais:o esial sujacene mediale o lateralSas ras srcia-se os ncleos As ras ransversais do esenc éalo são a decussação vesiares situados a área vestiular o qaro ve o - enclo cerebe lar suerior e a coissra do cí clo e irão ga-se aos nerônios oores situados co inerior, tabé descritas ateriorene a are eial da coa anerior a ela esia, ação conrolando a usc laura axial, ou seja,o ronco,assi Vas de asso coo a usculatura roxia os eros fascículolontudinalmedialé orao orras rato reticuloespinal anterior,de srce on ue e os ceos vesiares e os ncleos a ori na sua-se no nclo anerio da edla esnal e ciae oclar eritindo que haja coorenação entre os o lateralde srce lar no níco aera Sas ovieos a cabeça e os ohos Percorre odo o TE ras srcia-se a oração reicular e eria os róxioà lina eiaa No esecéalo encotra-se eurônios oores situados a are edia da cona aterior ao aqeto cereral e ao nceo o nero oc-
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omotor e o lo siase anerior ao núcleo o er- Nos casos de esões mais capricosamete locaizaas vo hiogosso Na porção orsal a one os fascíclos econramse qadros clínicos mito caracerísticos que longidinais mediais localizamse no assoaho do qartodevem ser reconecios. ventrículo de caa lao a ra meiaa O compromemeto de núcleos dos nervos craianos Firas asceentes o fasccuo ogiia medial leva à erda de sas fções, descritas o Captulo 1 emegem pincaente de paes dos núcleos vesi- Neros Craiaos. Essa ateração clínica ocorre do meslares meia e suerior são cruzadas e ão cruzadas mo ado da lesão aaômica sendo homo o ipsatera. e rojeamse rmariamete ara os úceos os mús- Lesão da via corticoesial o TE rovoca perda da força cuos eaocuares abducente, trocear e ocuomoor) muscular no ado ooso o coro or situarse acima Fibras vinas o núceo vestilar medial da decussação das râmides, quando é arcial são emascedentes sa maioa, czadas e pojetamse latealse hemiparesia; quado otal,e,hemiplegia A lesãochamaa via mene até os úcleosabducetes e, assimericamene, até coricocear o TEcasa era a força msc ular relaporções os úcleos oclomotores As rojeções ara o cionaa com os ervos cranianos evolvidos, podedo núcleo troclear são crzadas Graes céulas nas ar- ser o ado ooso cotra o eeroatera) o os ois es cenrais do úceo vesilar superior dão srcem a laos blaeral). Essas siomaoogias são descrias no bras asceenes ãocruzadas o fascíco longii- Caítulo 1 Sisema Pramial. A perda a sensiblidade na media istribuías ara os núcleos do roclear e do or ateração as vias ascedeesdo TE é conraatera oculomotor. Céuas meores as partes periféricas o or situarse acima o crzameo das bras e qado úcleo vesbar sperior ojeam as aa o nú- é total, camase aesesia qado parcia hioestesia. cleo oculomoor or meio e uma via egmetar vetral A esrição de ras as vias cereelares provoca si cruzaa fora o fascco longituina meial) a qualtomatologia cerebear escrita em etales no Caío em uma grade iuêcia sobre as céllas que ieram Cereeo As esões da fomação eticula causam o múscuo reo sperior oposto. Projeções vestibuares enre ouros siais ateração a consciência evao o ascenentes crzaas ara os úcleos dos músclos ex- aciene ao esao de coma Fiamene, o comromeraocuares têm efeitos exciaórios, ao asso que rastimeno e úceos róprios em consequências esecínão cruzadas exercem iibição cas depenedo de sas ções e quado os núcleos O fascíco logiial mediacontém uma grae róros fazem pare das vas extrapiramidais, podem pojeção czada ascendene oiginada dos euônos rovocar movimentos involntáos anormas descineruceares abdcees que termiam nas céuas datos no Caílo 19. ivisão correspodete ao músclo reto medial do com- Serão descias a segu síndromes tpcas produzplexo uclear ocomotor. Essa projeçãoinerreaciona das o esões nnsecas (nraaxais) do TE Figra aividaes o núcleo aucente e um lao com neurô-00) As sídromes mais interessanes são as les ões fonios do úcleo oculomoor, o qal inera o músculo reocais do TE. media dolao oposo. Essa via roporciona m mecaA síndrme de Déjérine o da orção medial doblnismo era ara conrações simutâeas do músculo bo geramee ocorre or ocusão dos ramos paramereo lateral, e um lado, e o músculo reto meial do ladodianos a artéria verebral ou a artéria asar, podeoposo, ecessáriasara o movimeto ocuar cojgado do ser ni ou bilaera. Ainge, na maioria as vezes a ateral Lesões o fascco logitudial media (p. ex., irâmide, arcia o oamene o lemnisco meia e o por pacas de esclerose múlipa o deames) causa nevo oglosso A esão da âmde compromee o u qadro coecidocomo oamoegia ineruclear, trato corticoesina e como este crza aaxo do íve com o aciene aresenando dilopia qado soliciadoda lesão causa hemiplegia o lao ooso à lesão. a olar laeralmene emora com preseração a moviA sinomaologia mais comum icui paralisia ácimeação ocular exrínseca da do ero hoglosso ipslateral, emega conalaera com sia de Bainski conralaera hipoestesia táti e diminuição da sesibiliade vibratória e postura além e istagmo. Quado a esão é atera também O TE é ma estrtra aaomcamete compacta, é conecia como hemiplegia cruzada com lesão o incioalmee diversa e e grane imortâcia clínicaoglosso o emiegia hipoglossa aternane. O termo Mesmo uma esão única e reativamene peqea poe referese ao achado e araisia da mscuatura da meafear vários úcleos ceros reexos, raos o vias.Es- tade da ígua siada o lao lesado com hioroa a
Ap li cação clíni ca
sas esões são freqetemene e narezavascuar porém umores traumaismos e rocessos degeneraivos amém podem lesar o TE evio às nções viais do TE, em geral as esões que acomeem essa esrra levam o pacene à moe ou a estados gaves de coma
meae da ínga isilaeral à esão e desvio dela, ara o lado a lesão, qano esá pr orsa, somado aos achados conraaterais mecionaos. A síndrme deWenberg,a artéria cereelar osteronfeior o ar dosoatea ocorre geramente
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Fura Imae no a ait ssâcia mnétc mtrano u oums cs vel d ponte.
or oclusão d réri cereelr poseroinferior rmo As ncis estrts envovids são o emnisco rtéri vertebrl ue irri prte dorsoler do bul-medi o núceo do nero fcil, o tro espinotlâmico bo em er ecorrente e rombose d réri poden- erl, o trto coricoesinl e o nero bducene do compromeer váris estruturs isol o conjAs síndroes da porção audal do tegento mente pone presentm os seintes sinoms rinciis pOs snoms mis comns são insção súit rlisi nucer isilerl dos neros bdcene e fcil, de vertiens nsmo, náses e vômitos, distr nistmo, incpcide pr esvir o ohr pr o lo dsoni e, evenumente, soluços. Os snoms de esão emitxi e ssineri ipsiter is, nesi e endem d extensão d lesão, oeno ocorrer txi ermonesesi contrle ris, iminição s sensi ier d sensibilidde oloros n mede á vibrtóri eosrl fce ipsierl à lesão térmic per de sensibide térmic des As rinciis estrr s envolis são o scículo lone dooos n mede do coro contrtel à esão iudn med, o núcleo do neo ducene, o pehiocsi ipser e freuentemente, sínrome e únculo cereber méio os núcleos vestibures, vi Horner isierl. cenr do sistem simáico o núcleo do trto espinl As estus envolvds são o pedúncuo ceebel do riêmeo o núcleo do nero fcil o tro espinocereinferior o ro espinl do triêmeo eseu núcleo, otrto elr nterior, o lemnisco medi e o lemnisco ter. espinotlâmic o lerl os núcleosmío vestiu lr inAs síndroes porção rostral superior do tegen ferior, orsl do vo, o trto solitário e do nero cocle-o da pontetêm como sinomoloi rnciplbolição r i cenr o sisem simáico(vis descendenes sensibiide nhemifce isilerl, risi isque sem do ipotálmo e se diriem r os neurônios erl dos múscuosd msição, hemi xi, tremores réionres relciondos com inerção i- intencions dsdidococines e bolição de ods s l) e o ro espinocereer nerior. modddes sensoris no dmdio oposo com exceA síndroe de Millard-Gubler de Folle ou por- ção fce ção venrl inferior d ponte tem como sinoms rli- As principis estrurs envois são o edúnculo s ipsilel os eos ucee (prlsi peiféic) cereber e superior, o núceosensori rinci o riêfcil rlisi ncler), hemilei, nlesi, nesesimeo o núceo do ro espinl do triêmeo, o ro espitérmic e diminuição ds sensiies tátil, osrl enoâmico terl, loemnisco ter o lemnisco meil iróricontrlteris e o ro coriconcer
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As síndromes da base do terço médio inel comprimino os colículos seriores do mesen ponteêm sintomoogi ue ncluirisi ipsiter ácid dos céfo ou m terção d região prétec próxim do msclos d msigção, ipoestesi, ngesi e nese- queduo cerebrl si érmic d hemifce ipster hemixi e ssner- O rinci sintom é prlisi do moimeno congi isileris ehemiegi espástic contrlerl jgdo vericl os gloos ocures, n usênci de As rincipis estruturs envovids são os núcleos dorisi convergênci. nero rigêmeo, o edúnculo cereer médio, o rto corticoesin e os ncleos poninos A síndrome de Benedikou do núceo rubro em
Bibliografia complementar
como sintoms pincis isi ipsier do ner- Lang J Omach N Lag Sm J. Anaomca adas of vo oculomoor, compnhd de miríse, iminição omoid ossa oo of 4 vticl, is gt and ts contrlerl sensibi lide tái vibrtóri postur e wid. Aca erochirWn) 99 384-90 iscrimintóri movimentos involnários conrteLang J. Anaomy of h rasm ad ow ranal r ris e rigiez contrlter. vs, vsss ad suouding srcts. Am J Otol 985 sppl -9 As incis estrtrs envoids são o emnisco medil o núcleo rro sbsânci negr e o nero oc- Lag J. Suga anatomy o astm.erosrg Clin orth Am 993 4367-3 omotor , Rhoo AL J Lny C. Micosrgy o A síndrome de Weber, o do ednculo cerel, Masushma or vntricl. Pa Mrosugica anatomy.erosr present como principissinoms rlisiipsilerl gery 98 63-667 o nero ocomoor, emiegi esásic conrle- Mss MS, D Paola LGF. ono crra. ln: Ptoan A. r, rigidez conrler, x contltel evenl Anaomia Cirúrgia Guaabaa ooga 999 comprometmeno de pes crninos em rude d Mooa , Dlts psti FJ aBaistm mappig: intepção ds vs sprnclees dos neos fcil, opysoogal ocaization of moor nucl on oo o th ourt v.erosrgery glossofríngeo e hipoglosso C, Rossic J. Fanz Jos995 Gall 379-93 ad is cotr As rincipisvgo esrtrs envolvids são susânciRawings buion o uroaaomy wth mphasis o h bransm. negr o trto corticoesin s brs coriconuceres, Srg erol 99 437-5 o trto coricoonino e o nero oclomotor. Sasry S, Arndash GW Tim-dpnd chags i o vls As princs cuss dsíndrome de Parinauddo and assocad nuoal oss wthn susatia nga queduo cerebrl d e Sylvius ou d lâmin qdrigemiolowng lsos o nostaum/gobus pallidus com n o edto são os rocessos exnsivos o coro plx. erosience 995 67(3)69-66
Formação Reticular Ade/mar Afonso de Amorim Junior
Introdução
por peqenos núcleos de nerônios isoados o arpamentos nucleares com nões especícas a mantenDo mesmo modo que os cenros medares são lia- ão a atividade corical e comporamental A aparência, dos enre si morfoncionalmene por m sisema eqando isa no microscópio em cortes ransversais, retíclo conexões intersemenares os núcleos os neros cra- e ma peqena ree", aí a oriem a paara o atim ou rede de malas miúretcuum recuus nianos tambm o são por m sistema parecido porm as, redezina" Ao conjunto dessas estrturas e locamais compexo que o escrito ao níve a meua espinal Alm dsso a oênese nos mosta que lando zaão especca (medula espnal ceica ata, ulo, centros de imporância maior, o ronco o encfalo re- ponte, mesencfalo e tálamo os auores enominaram presena em oos os verteraos os mais simpes aos e formaão reicular susância reicular e aina, sisema reicado o ronco do encfalo mais evolídos, uma oranizaão primitiva fndamenal, Kob e Wishaw denem a formaão reticlar como asseurano a aividae ásica da oaidae do sistema ma misra e neurônios e bras nerosas que confeneroso central (SNC rem a essa esrtura a aparência mosqeaa da qua se A esse sistema dso, e e rminoloia variaa na iteoriino esse nome à semelhana de uma pilha de chas rara que recee e distrii ses inxos dáse o nome e joo ista e ado, com cada cha endo ma não de sstema reicar, omaão eticula ou susância especia no esímulo do crebro como o despear do reicuarrmat recuars.Em virtue o coneci- sono e a esimulaão comporamental. Para otros atomento spercial e almas conexões e evido às es- res, a formaão reicular recee am m a denominaão peclaões sore suas nões era reconecido apenas e sstema aivaor eca ascendente SARA) Discomo ma pare separada do SNC peos neroanao- cordamos dessa sinonímia, visto qe essa denominaão
mistas clássicos Alm dsso, nem os anatomsas nem os siolostas, nem os clínicos devotavamle especial aenão at meados do sculo passao. Somene após a puicaão do ario e Morzzi e Maoun (1949 iniado
esá diretamente reacionaa com a não, e não com o se aspecto anaômico, iso osisema ativador" m conceio ncional enquano aformação reic lar" m conceio morfolóico, e já foi emonstrao,
Bran sysem retcuar rman and acan he EEG essa esaenão foi raicamente ateraa principalmene pelo conecimeno do se envolimeno na conscenca. scéfal
Conceito (Fi gu ra 11.1) No tronco do encalo as neosas ascendem e escenem paa conecar o cóex cerebal à meula espinal e ao cereelo, adicionando ainda as ras ransversais associaão). Assim, a presena dessas bras onitudinais e ransversais que se enrelaam ao níve do tronco do encfalo ofrma peqenas lacnasque são preenchidas
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ma ca Fra 111 Via s sm eir
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á anos ue eles não se corresponem. Outrossim, ao maner o ermoascendeneoese o mesmo modo incorrer também em errodesde que se saia que regiões relacionadas com aivação ascendente êm ma ação corresonente sore a meda espinal, portanto aivação escenente; ao reacionálo com o sistema aivador, é tamém aconsehável srimir o termo dotronco do encéfalo" Ainda que ceras regiões o neuroexo enam ma
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e às vias ascendenes e descenentes e aos neros cranianos Formações e aspeco reicar (rees neuronais mais dispersas ue não corresponem precisamene aos núcleos anatomicamen e idenicaos, os chamaos centros resiratório e cardiovasclar, siaos na formação reticlar do bo e a ponte cadal, controam os moimenos respiratórios e o fncionamento cariovascar. m ermos ogenéticos corresondem à parte antiga
assim chamaa estrura em conseuência, o ronco o encéfao em qe ses neurônios exepossam ser referidas comoreicular formaçãoereticular or exemcuam nções necessárias à sobreivência. plo, na medua espinal eno áamo, nósai vamos tra3 stenese da me la espnal oa diencéalo eocua ar aenas a formação reticular do tronco do encéfalo no egmeno do tronco do encéfalo a maior orção (bo ponte, mesencéfao. o esaço entre os ncleos os neros cranianos e ssas regiões reresentam ma pare logeneticamenas grandes ias ascende nes e descendentes. oior e antiga o encéfalo. ssa pare é nomeada pelos anigos sua estrura carace rística que receeu onome e anaomisas e geralmene aceia como compreenendo reticulao Na ealiae um reículo é uma ree as áreas o ronco o encéfalo caracterizadas estruturadensa de bras, orienadas ongiudna e transmene como comostas e agregaos isos de céllas vesalmente qe encera grpos cellaes como e diferenes ipos e tamanos searadas or uma prom arrasão aprisiona pexes em sas malas. Éa são de bras tragano em oas as ireções. Gros grane quantidae de sinapses que exp lica o carácellares crcnscrios, ais como o núcleo rbro e a oliva er difso a atiiae esse sistema e sa imorsuerior ou núceos e neros cranianos, não são inclíos Algmas estruras excuías, enre ano, comoo ância sistemaca neroso central xectando nçãoara nãooespecí não ransmite mensagens emnisco meial e o ncleo amígo, esão localizadas particulares sensoriais motoras nem vegeaivas enro a região da formação reticar. Assim, o rinciapenas recebe inconáveis informações, congregapal criério para considerar ma área celar o ronco as assocaas numa nfomação gea e dsa, e do encéfalo como parte da ormação eticar é a sua procra, no sistema neroso central o que se poeestrra so é, os nerônios dos núcleos etculares, ria chamar e conição fndamental, graças à qua surreenentemene apresentam longos endrios que se exercem, sem coqes, as atiiades mais recise esendem para ares do ronco o encéfalo istantes sas caíveis às esrras segmenares esecícas os corpos cellares. Assim sa esrtura permite receo surassegmenares de receção e de comando er e negrar inxos sináicos a maioria de todos os suerior. Aina coordena fnções isoadas, isto é axônios que aravessam o ronco o encéfalo ou e se mplicaas a rodçãoe mecanismos com lexos, projetam ara ese. ais como deglição saivação, resiração ec e, Na exosição que se sege, o ermo fomação eicular será emregao como m denominador comm separadamene os centros segmentares não podepara as áreas do ronco o encéfao que têm ma estruriam reaizar ra reicar. Mitos auores elaoraram conceitos referentes à formação reicular nos meaos do séco após as esqusas de Moruzz e Magoun (949, que rocuaram estabelecer uma relação enre formação reticar e ati- A formação eticar é o recepo de uma corene vação do córtex cerera levando assim otros nero- conína de estímulos sensoriais" mlimoais e sas siologisasa invesigações sioógicas e conmaram resosas se expressam através de impulsos que mode ampliaram as obserações desses pesisadores. Con- lam o moimento a óra sensbiidade avdades auomáticas cico sonovigília, respiração e circlação clise e a formação reticlar dentre otros. 1. É ma rede compexa de núcleos e ras neosas, no interior do tronco do encéao, que n- • Eferêncas ciona como sistema aivador reticlar ascenente
Conexões da formação retic ul ar
SARA), esimando o cérero A formação reicuar envia bras para regiõesenrin 2. É uma comexa interpeneração e núcleos e de ciais córex cerebral, tálamo, núcleos o tronco o tratos poremente enidos, e se estene ela céfao cerebelo e meda esina. As rojeções eferentes odem se estudadas rovoare central o bulo, da pone e o mesencéfalo, e qe, eio a essa osição, associase inmamen canose lesões na formação reicar e raçando as de
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geerações reslantes e bras ascedees ou descedetes É ossve ieicar as segines efeências da fomação reticular
a Medla esa: ras reicu loespiais que termiam em internerônios, os uais irão inuenciar os mooeurônios; são compostas por bras cruzadas e não czadas com efeios tanto initórios quao excitatórios. Esse trao é imporate ara os mecanismos posrais, oentação a caeça e do corpo em relação a estmlos exeros, e ara momentos vountários das aes coóreas proximais bras rafeesais são mais cohecidas ela implicação e ses eurônios serotoiérgicos na modlação da sensação da or mas há evidêcia e que rojeçõesdesse trato amém oem modlar ativiades de nerôios moores mais estimulaos pea serotonina ras cerueoesinais b Cóex cerebal as as ascendetes da orma-
trato espinotalâmico: agumas ras desse trato trasmitem esímlos ociceptivos e ermoceptivos para a formação reticular
Córtex cerebral as afeêcas srgem icpamene as áreas corticais que srcinaram a via piramida. c Troco o encéfao:
colíco speor enia bras ermindo qe siais isais iueciem a formação reticlar, iso que os colícuos seriores receem iformações isais ireamene da reina e do córtex visa V: arêcias do núcleo esinal do rigêmeo VIII: siais auitivos e vesiares IX aferêcias sesoriais dos quimiorreceptores carotdeos (atuam no centro resiraório aravés o rao soliário) e barorreceores aam o cetro vasomotor amém através do rato soliário) X imlsos sensoriais iscerais ascedenes o úcleo do rato soliário, com formações sore o ga de disensão dos alvéolos ulmonaes, com ojetivo e aarem no conroe a respi raçao
ção reiclar erminam em várias áreas o córtex cerera or vias talâmica e exraa lâmica Algmas bras ermiam o hipoáamo.A importâcia essas ras se exlica elas atividades coricais Cereelo aferêcias relacioadas com a nção de cererais reacioadas pr iciamene com a cons reglação auomática o equiíbrio do tôus e a cenca e a aeçao. postura. c) Cerebelo: correspo nde àsrasreiclocereelares, e se projeam rinciame te sore oemcerebear. d) Tronco do ecéfalo Aesar de ajeivos como primiivo" e difso teInegração da aividae os nervos craiaos rem sido aicaos à formação reicuar esa ão é ma massa de erônios aleatoriamete inerconectados As 1) III, IV e VI (movimenos ocuares) pares da formação reicular iferem etre si anto à 2) V mastigação)
. Núcleos da f ormação retic ul ar
3) VII eressão faci, saivação e lacrmejamento ctoaqieua, conexões e soogia como expcado aeriormente Por essa razão gruos e neurôios são 4) IX (saivação egutição e espirro ideticados e deomiadosnceos aida qe em to5) X (resiração e circuação) 6) XII (movimenos a íga. os sejam claramene crcnscritos como os úceos de e) Táamo ras que erminam nos úceos itrala otras regiões Assim como ocorre em todo o sistema neroso, as formações obtidas or meio e esquisas mnares. coninuam eveando gaus cada vez mas atos de orgaização estrural reglar em reação ao qe ates se • Aferêncas pensava existir. As arêcias da formação reticlar provêm da Do onto de vista cioaiteual a fomação eicar a onte e do blbo poe ser ividida em uma a Medla esa: rao esinorreticar bras que termiam em porção qe ocupa os 2/3 medas composta por cépartes a formação reticular, isriino axô-uas gandes (gigantes e amém denominada zona nios longos ascedetes ara oálamo. Algumas magocear, qe ará srcem a bras ascendentes e bras terminam em áreas as qais os neurôios descendenes, sendo consderada ma zona efeente eviam seus axôios de vota para a meula es- O erço aeral é composto por peqeascéulas seo pial, estabelecedo assim circito e eedback amém enomiado zoa parocear e cosiderao ere a formação reticlar ea meda esina via eferente
Cpít Fmçã Re -- F in n le retl eeneli
Do ono de isancional,a formaão reiclar pode ser dividia em
. le teel Mesencéfalo
nin d d
Pote
Ne el le ntell N l
lbo s pei - - --- -- -- i n
Núcleos da rae (unão) consitui ma estreia laca de eurônios saiamete orienaos a iha média do troco do ecéfalo Receem aferências o córex cerera ipotálamo eformaão reticar. Caa axônio se ramica exesivamee e acana uma ande oporão do SNC, envando aferências ara a meda esina provenietes os núceos cadais), córtex cerera e demais reiões (provenietes os núcleos rosrais Locs coereuconstiiu eeno ro de céllas foremente pimentadas loclizado no assoaho o IV vetrícuo abaixo da área de mesmo nome É constiío or nerônios orareéricos.
A formaão reicular recee aferências provavelme te o ioáamo, úceo amiaoide úcleos da ra e sstâcia nera. As arências são alamene ramicadas e cheam ao córex cerera hioáamo hipocamo e otras esrturas límbicas bem como à medla esina e ronco do encéfao.
b Fra Os úlos d oação rtcula m orstransvess dess vei dtrono o nfalo its cj.
Sbstâcia cnzena eriaqueda: situaa nas ajacêcias do aqueduo cerebral, consii uma esrtura bastate comacta importate a relaão a dor Área teenal venr al: siada ventralmen te ao temeno mesenceáco, sendo consituda o ne
oo
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128
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Ne e akewth e teti a Ne iea e Cajal sl lgul el et sl l el Fura lun ú leo unção edenfália, noní d ossr srio, evdeniano s ns assóros d Il pa nrv rs omtr) otrd a xs da u sn zent iaquut, reprentd pla ra pilhaa.
rôni damnérc, d qa e gina a va im nev na va aerente eecíca, e melímica cm arência para cr etriait e fa ncipamente fira ginada na ventral, itema límic e órex frnal, m mprfrmaçã etcula. Denre ea, detacame ea ância na regaçã cmprament emcinal.ua grane imrtância cínica, a ra e inibem a enetraçã, n itema ner centra, de impu dr caraceriand a camada via de
� formação Aspectos funcio nais da reticular O mecanim é ativ envlvend fira eferente u centfga caae e mdlar a paagem d
analgeia Dei a grande nmer e cnexõe da frmaçã reticular cm ta a parte itema ner a frmaçã reticar areenta inmera nçõe denre a ai eacam:
Cpít Fmçã Re
129
a) Controle do músulo esqueléio Graças aos trabalos fnametais e Bremer (196) e Pelos raos reicuoespial e reicuolar, a forma-Mozz e Maon 1949), descoruse ue a fomação reticar inecia a aiviade os nerônios mo- ção reicuar é capaz de ativar o córex cerebral, a partir ores alfa e ama Assim, a formação reicuar oe mo-do e se crio o coceito de sistema aivador reicuar dula o ôs musca e a atvdade reexa, podedo ascendene SARA) imporante a euação do soo casa tamém ma nição recíproca. Por exempo, e da viíia Assm o acodar e o nvel da conscência ao os mscos exores se coraem os msclos são cotrolaos pela formação reicuar. Face às múliextensores relaxam. as vias ascedenes conutoras de iformaç ão para os A formação reticular assis tida peloaareho vestilar cetros sensoriais canaizaas ela formação reicuar
a oreha inera peo trao vesioespial aricia que por do sacórex vez, rojea essaaiformaç ão para partes dina maueção doetôus muscuar airaiário qua-ferenes cerera pessoa adormecia acora. o a pessoa ca em pé Acrediase, atualmee qe o estado da consciência seja Exste ainda o controle dos msculos respaóos, depedente da ojeção coínua de infomação secujos cetros se encotram o trocoo encéfao como soria ara o córex cerera conclino e diferenes inerates da formação reticar ras de viíia arecem deeer o rau e aividae A fomação retcuar é morate tamém para o da formação reticlar corole dos msculos a expressão facial, qano as- g) Regulação do sono sociaos à emoção Por exemplo, uano a pessoa sorri Embora os estímulosda formação reicuar resulem em resposta a uma piada o corole motor é exercio a maioria as vezes, em aivação corical, auns esípea formação reicular aindo nos ois ados o encé- mulos e áreas especícas a formação reticlar resulfalo. Os tratos escedenes iferem aeles qe for-tam em soo mam as ras coricoulbares Isto sinica que a pessoa O soo do poto de vista lerecefalorá e co, ão é viimada por m acdee vascula cereral ue atja um fenômeno uniforme, cosistido em das fases disas bas cortcobbares, apeseando paraisia facial tintas: na are inferior a face, aina é caaz de sorrir sime- Sono REM e atiiade rápida araoxal): dricamene rane o qual o iniíuo emora aormecio reb) Controle da sensiilidade somátia e viseral vela no elerencefaloama atvdade ráida e de Face à sua ocaização cetral no exo cerebrospial, axa volaem similar aos arões obserado s no a formação reicular pode iuenciar e maeira exciesao e iia, porém com erda oa do tôs aória o inibitória, os íveis supraespiais em toas as mscuar em irde a iibição de neurônios mo vias ascedenes. Destacamos em aricuar a sa partiores e respiração irrelar Há aividaes mscciação no cotroe da percepção da or. ares itermitenes conradas os movimetos Conrole do sistema nervoso auônomo ocuares (movimento ráio dos olos), qe corO conrole pelos cenros speriores como o córex ceresponem ao períoo de soo. Acrediase e rebral, o ioáamo e ouros ceos sucoricais, poe essa fase do soo seja reuada elos neurôios do ser exercio elos ratos reicloulbar e reticuloespinal ocu coeueus e se liam aos erônios préanioares o sisema Soo não REM (de atiidade eta): é caaceneroso auôomo, esae lecenose assim o pricipal zado pelo aparecimeno de onas enas no EEG mecanismo de coroeda formação reticlar sobre esse inicialmente intermitentes e araas em fsos. sistema. Acrediase que essa fa se do sono seja reuadaped Conrole do sistema endórino os neurôios os úcleos da ra Seja direa o indetamente o meio dos núceos ipotalâmicos a formação reticuar pode inuenciar a Emora a formação reticular esteja envolvia os mesíese ou a secreçãoe fatores e iberação o iição, canismos do sono vae lemra que oas estras cererais também estão envovias etre elas o hiocotrolando, assim a atiiade da lânla hióse e) nuênia sobre os relógios iológios tálamo h Controle da respiração e da irulação or meio de sas múlilas aerências e ee rências para o hipoáamo a formação reicar rovavemete, i- Informações sobre o rau de disensão dos alvéolos uencia os ritmos biolóicos. lmoares continamente são evadas ao úcleo o ) Sisema aivador reiular trao soiário pelas bras aferentes viscerais erais do Uma as escoberas mais importaes e, ao mesmo ervo vao. Daí os imsos ervosos assam ao ceemo, maissrreenenes da Nerobioloia moerna tro resiraório qe se ocaiza naformação retiular é e a ativiae eérica do córex cerebral, e que e-ulhar Esa possi uma parte dorsalue controa a penem os vários níveis e cosciêcia, é reada basi- isiração, e otra venral, qe corola a expiração. camente ela formação reticlar o roco do ecéfaloAluns auores consideam o chamado centro eu
130
Cnçõ nt ín
motáxico, sado na frmação eicular pontna e que � rasmie mpulsosibió s, com peencene ao eno esraóri. Um dos onceios mas ptanes surgds na es D eto respra tóri emergem bas reicoes uisa nerobolgica d séulo assad é qe órtex nas que eriam fazendo snapse m s neurôos erebal, apesa de sa leada e são na heaqia d mooes das poções ceal e tráa da medula esp sstema nerso é naaz de nconar or si prói nal a rçã erial saem bras qe pelo nevo ê de maneia nsiente. Para sso, deende de mplss nco angem o diaaa, enquan, da prãoá a avadoes qu e ecebe da ormação f relar d ono do orginam-se bras qe pelos neos nersas vãencéfa as l Esse faoxe t novs subsídios ara a m múscls nes tas. Essas vas são ranes dos mvimeos aa eensã ds distbs da conscência, pemiindo en a mauenção eexa ou aumáica tende qe os angs neurlgstas á haam consa respratris. Enetan os neônis mooes relai tado os oesss alógs, mesmo lalizads que nads m esses neos (êno e inerstais) eebem mmem mesencéf alo a ansiçã desecom também bras do trat coicespna l, qe ermie dencél quase sempe evam a uma perdaoal da onrole volunái da espiaão Cnvém lembra, n nsiêna sto é, a esad de ma Sabese hoje que da, qe o ninaeno d ceno resiaóo é bem sso se deve lesã da fomaçã etula cm nterp mas omplexo reebendo ambém ênia n do h ão do SARA tálamo qe lica as mdicações d rtmo espra Os ressos patlós respnsáveis po al conse quência são, em geal nfaenoias. Eneano, mo tóro em ertas staões emocinais. men a da pressã Qan a onr le vasomor, seu eno enon res o hematomas que levem a u eoral podem ca usa uma rase na frmaã reiclar do blbodenand os n compen supra que, ao ns nase ene aincsra da mecasms qe eg lam calibe vasu lar, d qual hérnia d úncus tenda e mesenéfalo mrime ese últ e rodz depende basamene a ressão arealeniand n ambém i mo adíac Infomaões sobe a pressã m quadro de cma. Exisem ouas causas de cma to dret egeneazad arera chegam ao úcle d rao sli áio a par que orre m mrometimen , um dos poblemas na de barrecepes, siuads principamene o o se d pópi ex eebral. Ass arídeo, sendolevadas elas bas aferenes vseavaliaçã nica de m acete em ma é saber se t geneazad d ór rais geais do nervo glssofange. o úcleo n d tra quado sedeve a um envolvmen ex erebal u se deore prmaramene de umsso pce to solitário, os mpulsos assam a cento vasmr, lalizad no tronco do enl. ara ordena a resosta eferene esse cen saem bras para s neurôs pé-ganglionaes d úcle dosal do vag resuland lss arassimpáis Ao mesm emp, saem ambém bras reic uloespinais � ara os neurônios péganglonaes da oluna laeal 1 A fção mais moae é a reg laçã da aiv da medua espina, esulando impulss smpáios dade neal em odo sisema nerso ental Assim Na maia dos vasos, simpáio é vasoosor, os eurônis de ada núleo prduzem um dree deeminando assim amen de pessão Esse entr lador, ma subsânia qe ds alea a beaçã anda está sb con trole do hoálam esonsável neumod ds neroansmissores u respsas eeoes as el ameto da pessão aterial reslate de saneutansmssoes, nencand póri tonc d es emoc1nas encéfal, érebo, ceebe l e a medula esal; Em esumo, podems mar que a frmação rei 2 A frmaão reiula contém númes nerônis la do tonco d enéfal assega: (a) a ordenaçã mlogos dendrtos crcdads r fexes de bas ds núles ds neos crananos entros da mastga neosas ent elaçadas; ão detiçã res iaão etc.; (b) a vign ds en 3 Os úces da ra, ros em eurôis seo s su pees exece nd, em azão dessa vlân a, um nés m axôns de p jeão rstral, sã ativos n onle inibdr facliadr sbe s cens supra soo; e os de prjeã adal qe eebem iuênc as jacees núles ceais;c as relaões e ntrole da subsâia cnzea periaquedua modulam a se d eebel (núcleo laeal e paramedano ; (d) a ligaçã saão da dr; ene s ens hipoa lâms,nence lcose on 4. grupo cera de úleos i lui s de pro eã d encéfal núc le daafe e núc les mesene lcos; e audal, qe sã as cél las de ogem de bras mooras
pt p tnt R
o nle eferene da sensibdade bsânca s czena reulespnais, e as de pro jeão sal qe sã relaco eraqedtal núle ma da a e as bras afees nadas com os movmenos ocuaes e, prvavemene, inais); e a atençã seletiva, la eqal emina o d m o estado de conscência; mn algas nfrmaões sensais qe he hegam, 5 euôis ecamnégis nolc cl oncenandose emas apresentam axôns qe se diigem à maio pae d en -
Cpít Fmçã Re
131
tgã da aeêa ses e cal g pd d geneid
agma tal i
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eglaã da êae d atidde a smi e mduã as irmaes br r
Fura nções strs a fmçãotcula
Kiermn JA.euroanaomia umana de Barr Mnoe, São céfalo e a meula espinal, provavemente para aumentar a velocidade de respostas reexas e o nível geral e aera Po ed 1998. 518p. M 6 A formaçãoreiclar apresen ta3 zonas com fnções Kob B, WiIQ. euroiênia do Comporamento noe, Ro de Jaeio, 1ª ed 202 pp 478-7. istintas laeral, media e médiazona A laeralintegra e . Cem Bilhões de erônios Coneios Fndamenais aferências sensoriaise coricais, prodzindo umdesperde euroiêniaAheeu, São Pao 1 ed 2002. 698p. ar generaizado Azona edialregla as nções vitais, Lundy-Emn L.euroiênia Fundament os pra a Reabi litaçãoElever Rio de nero 2ª ed, 200. 477p. avdade motora somática e aenção; e azona édia Athene Ro de ajusa a ransmissão e inf ormações doorosas a aivi- Mchdo  euroanatomia Funional nero 2 ed, 202. 6p. ade motora somática e os níveis e consciência; Meee MS. euroanatomia Apliada Gnbar Koogn, 7. As bras ascenentes formam o S, ue regla a Ro de nero 2ª ed 2006. yem eicl formato nd aiviade no córexcerebral enqano as ras escenen- Mozz G, Mgon Bri Eleroeneph Clin europhysiol es ajstam o nível geral de aiviade na medula espnal; acivaio of e EEG. 1949, 1:455-47. 8. A área tegme ntar vena mesencéo) fornece opaCR Strominger NL, Demaret R. euroanatomia mina ue se esina ao cór cerera e áreas límbicas; Nobc Estr e Função do Sistema ervoso umano re 9. Os núcleos da afe mesencéfalo ponte e bubo) mer São aulo, 5 ed, 1. 8p. fornecem seroonina,que se destina ao áamo, teo me- Olzek J. e cyocecte of thea etic o sencefáico corpo esriado, complexo amigdaloide, hipo- mao. ln: Deaeaye . Brain ehanism and Cons campo cerebelo too o córtex cereral e medla espnal iousnessBlcke Oxod, 15, pp 5-8. (rafeespna) inenciano os núceos de esperar no Olzek Bxe D.Cyoarhieure of he uman Brain Ste S Kager, Ne York, 15. cérebro. Perovck . A compartive udy o he etcar ormo o the gune pg. J Comp eurol166 128:85-18. Sne Seroanaomia Clnia p ra Estdante s de edii na Gabra Kooga Ro de aeiro 5 ed 200. 526p. aber E. he cytochtecue of the brain em of the cat. J
Bibliografia complementar
Anatomia eurológia om C
ções Clínias
Bod A.São Pao ª ed 1984 pp 17-57. Roc, Carlo NFisiologia do Comporamento Mole, São P o, 1ª ed riea 2002. 699p. Dem A.Vias e Cenros eurais Inrodução euroloa Guaaa Koogn, Rio de nero 9 ed, 197. 2p.
CompF.eurol 161,formation 116:27-7.of e alno at br tem. Valvede Recular Cytoarciecre nd cocogl coeco.J Comp eurol162 1 19:25-5. Youg A oug PH Bases da euroanaomia Clínia Gua naar Kooga, Rio de Jaeo, 1 ed, 18. 285p.
Nervos Cranianos Carlos Alberto Parreira Goulart e Emilio José Scheer Neto
Os neros crninos form esdos por Geno (II moors, resecivmente D mesm form, s esrtuséclo AD e descreveu 7 pres. Poseriormene o- rs e se desenvovem ns proximides dosuco limims Wilis 1664) enumero 9 pres e, nlmente, Soem-ne erão nções visceris, enqunto els situds mering 1778), como rte e s ese de ouormeno disânci serão somátics. estbeleceu os doze pres de neros crninos No ronco do encéflo, os ncleos e sbstânci cinOs doze res de neros crninos êm conexões zen têm 2 srcens diferenes. Osnúleo próprioo bilteris no encéflo e receem m nomencltr especíc seno nmeros em grismos romnos de cordo com s srcem rente, no sentido rostrocul Figurs 12 .1 e 12 2). O rimeiro nervo crnino, o nervo ofório resent conexão com o teencéo, enunto o segno ou nervo ótico se relcion com o dencéflo Esses 2 neros são verdeirs extensões do sistem nervoso centr e não presenm crcterístics de nervos periféricos Entretnto, são estdos jno com os outros dez nervos crninos qe presentm conexão com o tronco do encéflo. A srcem rel os neros crninos não corresone às ss orgens rentes. Os neros crnnos oriundos do ronco do encéflo são formdos por núcleos e ssânci cinzent exisenes no inerior do bulo, d one e do mesencéflo Essesnúcleos resenm sustânci cinzent omóog à d medl esin diferene dos núceos róprios do ronco do encéfo escritos no Cpítuo1 Tronco o Encéfo.
N úcleos dos nervo s cranianos Visã o geral
ronco o encéflo, como, por exemo o complexo oivr inferior e o núceo rbro não têm corresonênci com ssânci cinzent existene n medl espinl Os nceos e dão srcem dez dos oze res de nervos crninos siumse em couns vericis no ronco do encéflo e corresondemà sbstânci cinzen d meu espinl Os nceos sidos em cd coun resentm crcterístics semehntes e s couns reseim s posições irids drne o esenvolvimento embriológico. No tronco do encéflo, encontrmse, e c lo, couns moors e colns sensoriis Figrs 12. e 12.4. Coluna motora: ) omíia; ) branquial e c vieral. Coluna enoriai:
) vieral ) omáia geral; e c omátia epeial
A comosição ncionl os ez res de neros crninos inferiores pode ser nlisd melor fzenose referênci o desenvolvimento de ses ncleos De modo Votndo nlisr o bo ne rl, obserse e no gerl, os neros são identicos peo nome ou por l ronco o encéflo, existe mesm isposição embrioló grsmos romnos gic Com erur do bo neurl posteriormene r Com o desenvolvimeno emriológico do tuo neurl, formção do uro ventríc lo osição ds estrturs obserse e o slco lmine ser s lâmins lr e sensoriis pss ser lterl o sulco limine, enquno bs s qis são responsáveis por nções sensoriis e s motors se disõem medimente
132
Cpít 2 evsCs
ero glossofangeo
133
Neo ocuooto
trgêmeo abdcente ero facal ero estiblococea ero ago
Neo hipogosso
ero acessóro
Fura 121 Nrvo cnino.
� Descrição dos nerv os crania no s Nervo olfatóro (F gur a 22.2)
na avdade ranana aravés de euens rifíis d ss emie, enminad njunt âmina rivsa u rbrifme azend nexã m bulbo olfatório lalizad na suerfie inferir d l frntal Nessa A fnçã ne fatóri é fat, nsieraaestura rre pessamen relmna da nrma-
m sensiliade viseral eseial.A msa lfaória çã faiva, is aí existem s rngaments entrais situada n epitéi lfativ a avidae nasa é frmadadas éls faórias, que nstiem gméru lfapr m njn e éuas nersas iliaas eseiai- tóri, em m as grandes élulas mirais, js axônis zadas enminaas reeptres tivs. Ses axônis emergem d l elrao olfaórioEse ursa sjunamse em diverss letes u fasíls que enetramterirmene ela sperfíie basal b frna. P
134
eutm p
Fura Vião anter do trono o nf do ereel o o nvs r: l (ulooo IV trlar V têmeo VI abu ee), II faial V (vtbla IX loor), X (a Xassório) e XI (oloo
ates de atingir o íve o uiasma óio a maioria e As aoogias ue mais freetemene rsam om sas ras é desoaa meialmete formao estria a aleraões ooor são as riites alérgias o infeiosas, olfaória edial As bas omponentes da esria olfaó os raumaismos anioenefáos om esão a âmiria laeralrzam a rofnidae o slo ou ssra la- na rivosa do etmoide os mores o obo emporal, os teral e vão atingir o loo emoral terminando no órtexproessos nfeiosos rônios e as doenas psiuiátrias olfatório primário doúnus e o giro parahioama. Oasionamene, a anosmiaou hiposmia oem aeeAs bras a esria ofatória meial inororamse à o- er os sinomas e sinais tíios a oea de Parkiso missra aterior e erminam no ado oposo. e e otras oeasdegeneraivas. As vias ofatórias são desrias o Captuo 22 Vias da Sensiidae Eseia. li Nervo óptco (F gura
22.4)
Aplicao línica Anosmia é a esignaão e se dá à asênia e olfato. Parosmia orresone às aleraões do odor, sedo a aosmia, oor esagradável ou fétido a forma mais omm
O nervo óio é o onuno dos axônios provenienes as éllas gagioares a reina esrtura loalizaa no oho órgão reeor o sistemavisua. O olo é omposto por 1 lente aofoalizadora o risalno, 1 diafragma, a íris, e estruura sesíve à z a reina, formaa
Cpít 2 evsCs
135
VI 11
VII, IX X
V VII , IX, X XI
Il, IV, VI XII
úceos eferetes vscerais
Ncle aferente vscera geal e especal
úceos eferentes smticos
Ncles afeetes smáticos especais
úcleos eferentes banqas
úcles aferentes somáticos geras
Fura 123 o hoizal ds s do ns d nrvo c.
por elo menos, ez camadas e célas A esimuação otro lao noquiasa ópioenuano as bras provepea uz aiva rodz sinais eeroímicos na camaa nienes da retina temoral segem elo mesmo lado, sem pigmenar, formada por céllas camaas cones e bas- crzamenos. O conjno das bras ue se irigem ao onetes Esses sinais são processados e inegrados elas corpo geniulado laeral aós o iasma óptico, conscéuas das otras camaas reinianas aé os axônios dastiui orato óptioOs axônios os neurônios do corpo céuas gangionares a reina A arir daí esses sinais genicuado laeral consiem radiações as ópias,e elétricos, so a forma de poenciais e ação, são rans- se dirigem paraárea corical visa. miios or meio dos neros e dos raos óicos ara As vias isuais são escrias com eales no Capítuo os núceos genclados aeais, colícos speioes e 22 Vias da Sensiidae Esecia. córtex visua rimário (córex cacarino, córtex estriado o área 7 de Bromann). Aplicao línicadas vias óptcas causam alerações isas As lesões Para o camo isal de cada oho, existem ois emicamos um temora e otro nasal Os raios lminosos esecícas possiitando ma ocaização a aoogia de orma recisa As lesões do nero ótico casam dmiconvergem para a hemirretina conralaeral o respectivo oho. As bas poveniees a rena asal czam aanuição o o asência nilaeral da visão o oho comro
136
eutm p
úcleo de EdngerWestpha
úcleo d nerv ocuoto
úcleo d trat esencefálc do trgême
úcleo d ne trclea
úcleo mtr d erv trigême
úceo sensrial pcipa do tgêe
úcleo d ne facial Nce coclear drsa
úcleos salvatóri superir e aca
úcleo savatór nferir úcleos vestblares
Ncle d trat espial d trgême
úcleo drsa do vag úcleo abgu
úcleo donerv ipogloss
Nce d tat solitári
Fura Esea a s ns ds ns aniano na fae srio o on d nfalo à qurd es e, à ia,
arente.
Cpít 2 evsCs
1 37
meio Nesse caso, as priciais atoogias econtraasméia, orsalmete, tornan o-se contína com as célu são seção ramáica do ero óico erite retrobulas viscerais onúleo mediano anterior Células esse bar e mores como os gliomas do ervo óico Lesões úcleo situam-se sore a rae ereporções das coas o uiasma óptico têm como siomaologia a hemiaceluares somáicas aerais rostrais. Tao o núcleo e nopsia heterôima o perda da visã o os camos tempo Eiger-Wespal como o nceo meiao anterior ão rais baeramene As principais casas são os moressrcem a as pé-gagoares parassimátcas ão a ióse e os da região sprassear, como os craioacruzaas, qe emergem com as bras as razes somá ringiomas os aenomas e os menigiomas,e ilatações icas, projeam-se ara o gâglio ciar e azem sinapse o terceiro verícuo ue ocorrem em idroceaias Aspor meio o ceo oclomotor.Essas ras perencem esões do trato óptico, o corpo geicuado aera, dasineração ao arassmpáco craniano reaconadas radiações óicas o ocórex cereral visal produzem, do mscuo ciliar e estão músculo escer dacom pu a qando comleas as hemiaosias homôimas o perpila e são muio imoraes ara o corole reexo do da da visão em umlado dos dois campos visuais As ato diâmero a pupa em resosa a dierentes iesia ogias mais comus são os acientes vasculares cereraisdes e luz e coroe do cristalino Embora os núceos isquêmicos o hemorrágicossoramaismos craniaos viscerais enham sido cosiderados suridores de ras pré-gangionares parassimpáticas para o gâgio ciar, e os tumores rocessos expansivos) esdos mais recentes demonstram qe esses nerôios Il i - Nervo oculomotor (Fgura iscerais amém se projeam paraa porção ierior do roco o encéao e para a mea esinal núleo do nevo oulomotor localiza-se o nível ero ocomotor éresponsável ea inervação do coco speor e aaece nos coes asversas rínseca, por meio e bras mooras viscerais e exríse com a orma e trigêmeo estano iimamee relacioca or meio de bras motoras somíticas do gloo oclar nao com o ascícuo ogidina meial É um úceo exceto dos mscuos obíqo superior e reto aera bastate comexo, cosituío e váias ares razão ncleo oclomotor situao na ase da substância omplexo ela qa alguns autoes prefeem o emo cinzena eaquedcal do mesencéao orgna as nulear olomotor compexo nuclear ocuomotor ras ara os múscos exraocares As ras pré-ga oe ser unconalmeneividido em uma aeomática s gioares arassimáicas emergem do ncleo de Ei e oura viscera A pare somática contém os eurônios ger-W espal cursado em cojno com as do nceo motores resosáveis ea ieraçã o os múscosreto oculomoor eo egmeo meseceálico até fossa a in suerior reo inerio reto medial oqo ineio eerpedunulara srcem aarete o nervo ocomo evataor a pápera A are somática o compexoor ocuomoor é constda o vários subncleos, cada No seu rajeo em direçãoà ória, o ero ocomo um os qais estina ras mooras para inervação eor passa etre as arérias cerebelar suerior e cerebra um os mscuos aeriormente relacioados Essas poserior jnto com o ervo troclear, e peetra no seio bras, aós m trajeto cro em ireção vetral o qualcavernoso segindo pela sua aree lat eral A saída do mas aavessam onúleo rroemergem na ossa crânio ara a cavidae orbitária se az pela ssura orbi oulomotorA intereuclar costituino nervo o al serior
12.5)
múslos are viscera do comexo Na óbita, o nevo ocuomotor ineva os núleo deEdinger-W espalocuomoto é camada de (esados) retos medial, superiore inferior, olíqo s núleos oulomoores aessórios cosistem em3 inferiore elevador pálpera s múslos lisos) nceos timamente associados com o comlexo cleesfíner pupilar da íris, que az a miose o echameo ar oclomoor ão eles onúleo inerstiial de Cajal, da puia, eiliarque corola o cristaino, são iera o núleo de Darsewits e o núleo omissura dos ea are arassimpática o ervo ocuomotor A posterior aerura a ila pelo músc lo diaador da pupa, é núleo de Edinger-Wespal perence ao comle controada eo sistema simpáico xo ocomotor siado no mesecéao o íve do co ículo superior s úcleos viscerais o compexo oc Aplicao clínica omoor consistem em2 gros cleares distintos qe A lesão comlea o nervo ocomoor roduz a ae esão em continiade rostramente ncleo de Ediralização o globo ocar, associaa a uma asêcia a ger-Westha cosise em2 delgaas coas de eue eevação da pálpeba camada tose aleral, e m nas células orsais aos 35 rostrais as céas da co dríase ou daação a pupa Esse cojnto e sinais é
na somáica. Em seções transversais o terço médio do conecio como oamopegi a As casas mais coms compexo cada ma dessas coluas pareadas divie-sesão as comessões o aneusmas, ou datações lo em 2 coas ceares menores, ue vão dimiindo ecalizadas, das aéias caótda iena e comuncane gradaivamee esaarecemRostramente a counae posterior, e or tmores As doenças esmielinizaes células do núcleo de Edinger-Westhal jnta-se a liha e os acidetes vascares meseceálicos poem lesar os
138
eutm p Mscuo oblíqo supio Mscuo to spror
rvos ciados curtos aoo do I l para músclo obquo ifo amo do111 paa o scuo to da Gâglo cilado
Nclo d Edngr Wstpa
amo do Il paa o scuo to spror
úscuo rto mdal
Mscuo to spor
úsclo obíqo fror Rao do Il para o músclo rto infrior
Quasma óptico
úco toclar
úclo d digWstphal
rtoifo úscuo úsclo rto supio
111
Músclo lvado da pálpbra Nco do vo ocuooto dvisão cofor ivação dos scuos da ocuootcidad A = cot sagital, visão latal B = cot corona vsão dorsal Fra 125 N cul Il
Cpít 2 evsCs
139
núces u bas d ner cumr s cass de IV Nervo troclear (Fgu ra ipertensã intracrani ana ue deser causaa pr i refere-se a grps de pe feenes fatres exise a ssibidade de ce ma O núcleo do nervo troclear enas célas cmpactaas na bra venral a sstân hérnia cerebra ea brda ire d enóri e cmpressã ner cmr rvcand a mirase Esse sina cia cnzena eriaueua, nas rximidades d ccul é pesquisad em acienes em esad de cma cm, prinferir O núcle eferene smátic gera) é m ee à exem ns ramaisms cranians is crrespn n aêndice cmplex cmr ue se enremeia margem drsa d fasccu ngitudina media iras ra e a um sina de gravidae Esse prcess é escrit n dicares nce crvam-se rsatera e cadamente Cap7, Meninges próximà margem da sbstância cinzena centra decs fotomotor uandpe a luzner incie s sam cmletamene n vé meular suerir e emergem breOrelexo e, da reina, crre um esímu ópic vai passar peuiasma e trat ópics dirigind-s e, sem da supercie rsa rnc encéfa caamene a erir Perifericamene a raiz nersa cra-se fazer sinapse acrp genicua aera pe braç d ccu inf ccul superirà área ré-tecta A ia eferene desse a rer a suerfcie atera mesencéfal passa entre reex se rignada cnexã nnúce de Edinger-Wes a aréria cerebelar suerir e a aréria cerebral pserir, hal que envia bras pe ner clmr as uaisassm cm as bras d ner cmr, e enram n aós snapse n gâng cilar vã rvcar a cnta se caverns O ne tcear ue inea múscl 2 paricaridades suas ras bu sperir, apresena mio çã d múscu esncter pplar da ris casan se Esse reex é mit imrtane para a reguaçã dasã as úicas ue saem da face drsa d encé e rata-se inensidae e luz ue penetra ela ppla Qand á d únic ner cujas bras decussam anes de emergirem mita claridae crre mise, e, a cnrári n escu d sistema ners centra As ras mtras smticas ner rcear sã res r crre midrase m úsculo olíquo superior pnsáveis ela ineraçã d O reexo consensualcrespnde a eex ft
12.6)
mr e frma blateral a se estimar É esqisad cm z m paa a ençã da essa (mse) n l cnraaera O estmu cza a la méda el uiasma ótic e pea cmissura serir, ca e assciaçã enre a área ecta de m lad e núcle e Edinger-Westpa d r
ueOs desca e gira gl clar meiamen e para bai x axnis riginads núce rclear siads n mesencéfal emergem a face rsal d rnc d véu medular superiorabaix s encéfal, a nvel clículs inferires Dessa frma esse é únic ner cranian cm rigem aparente sterir u rsa
Mscl blqu spe
Atéria ceebal psterir Clícu sper Clícu fe úcle trcea Aqedut cerebra
�
r
I
Fura 126 ero trclea
Artéria ceebela sperr
140
eutm p
O nero roclear apresetau rajeto aera ao me- ma rande variação de esímlos pressóri cos com pouca secéfalo sob a ora ivre do tenório, diriidose a- adaação O ncleo sensorial rincipal contina caudalteriormene ara assar pela parede laeral do seio caver-mete com o úcleo do rao espial oso e ela ssra orbital suerior aé a ória O núclo do rato spinal do rigêmoestendese desde a ote assando elo bbo até a ae ata da Aplicao línica meda espia oe se coninua com a ssância eAs esões do nero trocear podem ocorrer nos ro- ainosa É um núcleo bastate oo. Grade are das cessos isquêmicos o hemorráicos os peúclos ce- bras que peeram ela raiz sensoria o triêmeo em rebrais A sinomaoloia atémse aenas a ma diplopia,u rajeto escenete looaes e termiar em sa iso é visão ua, de objetos siados media e iferiors cauda. Easoaruamse em um trato,trato oem oa mente. Dculdades aa desce escadas pela dloia porção pinal do trigêmo al acomana o úceo casada o olar inferior e meial são sais frequenesa sua exensão, onandose cada vez mas alado em das lesões do nero roclear. ireção cadal, à media e as bras vão terminando O mesmo ocorre com o núcleo o trato mesencefáico, V Nervo trgêmeo (Fgura o a é acompahado por bras ascedenes que se reem no rao mesencef áico do riêmeo O núclo masigaórioé o núceo moto do trêO núclo do rao msnc fálico do rigêmo estenmeo Stado na one, ee forma uma coluna ova de ese ao ono de todo o mesecéfa lo e a are mais cratíicos eurônios moores rades meialmene à raiz nial da one. Recebe imulsos proprioceiv os oriiamotora e ao ceo sesorial rincia. Firas eferenes da mastiação branquiais esse ceo emerem do troco do encéfaoos em receptores siados nos músculos meiamete à enrada a raiz sensoria assam so o e provavelmee ambém os músculos extrínsecos o âlio triemina! e tornamse incororadas à diisão o ocar. No núceo mesencefáico ceam ras madiar do nero riêmeo Essas ras ineram os ornadas em recetores dos denes e do erodonto, múscuos derivaos o primeiro arco raial , o seja qe são mpoanes paa a euação eexa da moros músclos masiaores (emporal masseter e periói- eura Os euônos do núceo do rato mesencefálco são deos lateral e meial, omsculo milohióideo eo venre aterior do músculo diástrico, aém o msco esormito rades e são na realiade erônios sesoriais do tímano do ouvdo médio O núceo motor recebe Esse úcleo é uma exceção à rera e que os coros dos coaterais vas a raz mesencefáica a qua forma umneurônios sensoriais localizamse semre fora do sisteaco eexo de 2 nerônios Fias triemnais secu- ma eroso cenra. fac dárias ano crzaas como não cruzadas, estabeecem O neo êmeo em sua oem aparente na vntrolatral da pont por meio de das raízes adjaceconexões reexas entre os msclos a mastiação e reiões ctâneas assim comocom as membranas mcosas es, sedo ma maior, sesorial, e ma menor, moora orais e a íua Almas bras coricobubares ermi- Etre e 2 cm da emerência das raízes na poe está o am reta e aeralmene sore os eurônios moores ânio riemia (âio e Gasser âio semiutrieminais equato oras passam para osneurôios nar . As bras e formam o âio riemia! are-
12. 7)
da formação reticlar, os quais vão projear bras parasentam três divisões rimárias o núcleo motor. a) nrvo oálmico,ue aravessa a ssra oria suAs 3 divisões o nero riêmeo rojeamse ara o eror e penetra no seo cavenoso, inera pae tronco do encéfalo. A nção do tao eicrítico ou delicasperior da face núclo snsorial principal do é retransmiida pelo a dor ) nrvo maxilarque passa peo forame reono e e a emperara são reransmiias peonúclo do trato inera a reião facia méia spinal do rigêmoe as bras prorioceptivas formam c nrvo mandiular, ue aravessa o forame ova e o núclo do rao msncfálico do trigêmo inera a porção inferior a face e os músclos a O núclo snsorial principal siase lateralmente mastiação. à entrada as raízes das ras riemiais sensoriais na orção suerior a pote As ras raicares, e e- Além da face, as ras sensoriais erais do nero trivam pressão e imlsos ara a sensibliade tátil enramêmeo são resosáveis amém ea sensilidade da o ceo sesorial rncipal e são isribuías de formareião anterior do coro caeluo da córnea, a mucosa smar àquela descrita aa o núceo do tato esnal as caidaes nasal bucal e dos seios a face das arcaas do riêmeo Fibras da iisão oálmica terminam e v dentárias serior e inferior dos 2/3 anteriores da línua tralmene, bras da divisão maxilar são inermeiáriase a maior parte a ramáer craniana (Fiura 128). e ras a ivisão maibuar são mais dorsais. Céuas Todas as formas de sensidade passam elo ânio do núcleo sensorial rincial êm randes campos recep-remna! ela aiz sensoa e pelo ronco do encétores, mosramala aividae espoânea e respodema fao mas a se aesentam ajeos diferenes. As
Cpít 2 evsCs
141
Gângo cia Glândua acma
úceo do tato
Nevo fotal
esecefáco do trigmeo
úcleo astigatio
Gâglo pterigopalatino
Nevo infraorbita
úcleo sensora pncipal
Ncleo do trato espial do trgmeo
Nevo para o ventre anteio do mscuo digástrco e paa o múscuo milohóideo
Nevo entoniao ervo gal Fra N êmo truras izinha
142
eutm p
Teito V1 (ram ftác)
Territóri V ao axia
Teritóio V3 (ao mandibla
Fura Aaliação líni a senibia fae. Teri ctâeo d nervotriê.
bras táteis núcleo sensorial línia rncia na preerencialmente one, ecssam e seatingem irigemoao áamo As liação As perdas de diferenes formas de sensiblidade, como ras de or e temperara seguem trajeto escendeneato, dor, pressão e emeratura em todo o território de elo trato espinal do trigêmeo no lo, penerano no isribuião o nero, ndicam lesão anerior ao gânglio, núcleo ogressivamente de ta maneira qe as bras do róprio gângo o da aiz sensora. As pincas rovenienes doramo oálmico sãoas qe atingem níve l causas são os traumaismos ou os tumores a base do crâmais inferior A partir daí, todas as bras crzam a inhanio e as meningites crônicasA pera e oas as of rmas meiana e volam a sbir jnto ao trato espinotalâmico.e sensibiliade e m o mais ramos principais inica As ras da rorioceão segem ao núceo do rao esão individalzaa como or exemplo, a comressão mesencefálico do rigêmeo. Desse ncleo tomam direãoo ramo oámico no seio cavernoso por m anerisma ao tálamo o ao oposto. As bras o nero rigêmeo carotídeo ou na ssra orbitária or um mor. Tamém dirigemse ao núcleo venra osteromedial o áamo pode indicar lesão arcial o gânglio rigemina, como conaateral, e algns autores camam esse conjno na neurie por herpeszóster de bras com mesmo destino no tronco do encéfalo e Cadades exisenes na medua espinal ala sirinlemnisco rigemina gomiea) e no bbo sirngobbia) podem povoca As as motoas banquais neram os múscos aleraões da sensibiidae oorosa e térmica or esão derivados do rimeo arco banual emoal, mas- no nceo o trato esina o trigêmeo seter pterigóieos media e lateral e ventre anerior do Uma or mito nensa no raje o e 1 o mais ramos músculo digásrico o nero trigêmeo, chamada de neuralgia o rigêmeo,
Cpít 2 evsCs
143
ode ser connida com ores e ente A neuragia dosa juntoà orção orizonta a aréria carótida nterna, trigêmeo é nilateral acomete a ace e poe ser desendirigindo-seà ória pela ssura orial serior cadeada por esímulos simpes como se aimentar azer a ara ou aé mesmo avar o rosto. s anagésicos co Aplicao clínica muns em gera não roduzem eeito. A etioogia essas As esões do nero aducente mossibiam a ae ores poe ser m tumor uma compressão vasc lar ou raização do olo casano um esraismo convergente uma oença esmielinizante, como a esclerose múipae iploia drane a mirada latera do globo ocuar le mas na maioia das vezes, é consderada essencal ou sado. As principais casas dessa sintomatoogia são os ramatismos os tumores a iperensãointracraniana, iiopática, iso é sem causa denida. entre várias otras patoogias menoniano relexo ao re echamento da boca ao se ercuir com corresonde m marelo e exos o meno. A via aerente assa pelo ramomandibular do nerori • VII Nervo facal (Fgu ra gêmeo até o núcleo o trato mesenceáico do rigêmeo nleo faial é o núcleo motor do sétmo nero cra A via eerene se irige amém eo ramo mandibuarniano ue orma ma co lna e nerôniosmultiolares com oigem no núcleo moo (masgatóro) o igêmeo, coinérgicos no egmeno venromeial da one or É um samente ao núcleo oivar serior e venromeiamente casano contração os múscos a mastigação reexo imporane durante o ao da masigação e araao núcleo esinal o rigêmeo Vários gros celulares ue a oca se manena echaa disintos que ineram músclos especícos são reconhe Pesisas recentes demonstram ue a migrânea (en cidos (1) doromedia:músculos ariclar e occipial xaqeca) está relacionaa com um deeio na modulação veromediamúsclo platisma(3 emedáro mús adequada dos neurotransmissores do sisema rigemina!, clos orbicular do olhoe músclos superiores da mímica com ase genéica e aores esencaeanes ambienaisacial; ( músclosbcnador e bcolaal ibras
12.10)
4 atea:
eerentes, emergno a suerície orsal no núceo do faca, poetamse dorsomedaente aa denro do VI Nervo ab ducente (Fgura assoaho o IV ventríclo Essas bras ascendem longi nleo do nevo adente situa-se na pone no colículo acial É o único núcleo e neros cranianos ue inalmente meiais ao núceo do adcene e orsais contém populações de neurônios: ( 1 ípicos nerônios ao ascículolongitudina media, mas, próxmo ao oo motores e rojetam ras via raiz do nero ara nerrosral do núcleo abducene azem ma curaura laeral var o músco reto aera () neurôniosinerncleares e proeam-se venrolaeralmente. o se crso emegen cjos axônios (reidos no tronco o encéalo crzam ae essas ras passam mediamene ao comlexo rige à inha média sobem até o ascículo longitudinal meial emina! espinal e saem do tronco o encéalo próximo terminam sobre as céas o compexo oculomoor qeorda caual da one no ânglo ponocerebelar inera o músco reo meial o ado ooso núceo núleo larimalsitua-se na ponte próximo ao nú lionares o nero aducente rece be ras aerenes provenienes cleo salivaório seriorrigina ras ré-gang qe saem pelo VII par (nero interméio) e aós rajeo o núceo vestibular media, a ormação reicular e do núcleo reósio Aerentes o núceo vesiar meialatravés dos neros peroso maior e o cana erigóideo,
1 2.9)
são ipsaerais, oa chegam ao gânglioe se perigoalaino, one nascem as bras rigemà glânla lacrimal çõesreominanemente e nerôniosaducentes recebemeoambas mesmoastio e pós-gangionares sita-se na are cadal excitação dissináptica e inibição do airino Aerenes nleo salivaório sperior ara o núcleo o acene provenienes a ormaçãoda ponte, já no limite com o ulbo rostramene ao nú s reicular onina paramediana e o núceo reósio doceo orsal do vagoDá srcem a ras pré-ganglionare ipogosso não cruzam nero abucente emerge de que saem elo nero intermédio e segem pelo nero pe uma coeção e céas mooras no assoalo do IV ven -roso maior aé o gângio sbmandibuar, e onde saem que ineram as glândulas sb tríco, as ais se encontram enro de m compexoas bras pós-ganglionares circuio ormado or ras o nero acial. Esse neromandibuar e subinga Firas aferentes qe ransiam elo nervo acial êm motor á srcema bras para o múscloreto laeralque ses coros ceares no gânglio do nero acia (gângio az a adção do oho Ele será citado novamene quando genicado e eneram no bulbo ormano o rao so or descrito o núceo acial. nero abucene é resonsáve pea ineração o liário e o núceo o trato soiário, e projea axônios múslo reto lateralque podz a abdução do gloo paa o núcleo paabaqa e o áamo Esse sistema é ocular Asras do neroaducene têm srcem aparen resonsáve pea sensibilidade geral e gsação /3 os te no slo loponinopróximo à irâmide buar aneriores a língua A srcem rea localza-se no núceo abcene, siado neo facial em oigem aarenteslo no lo caalmente na one, no assoaho o qaro venrícponino e aresenta 2 componenes o nero acial o nero abucene enetra no seio cavernoso e as- poramene dto, esonsável ea moicidade dos
144
eutm p Mscuo oblíquo supeio
Mscuo eto speror
Músclo eto edia
úscuo reto ateal
úsclo eevado da pápeba
ervo maxar
Quiasa ptico
VI IV Gâgio tigena
ervo adbuar
Fura 129 Nervo a dcente.
ervo abdcente
Nceo abdcete
Cpít 2 ev Cs
Glndua ama
45
Nleo facial
Neo aa amo tempoa Nleo salvatóo seo
amo zgomáti
Go teopaato
Neo da orda do típao
Nevo auricla posteo Nleo soltáo
oraeestiloastóideo Neo osteio do ástrico Nevo do estilohóideo
ao al Gla sumalar Gndula suigal
Rao aua Fgra 1 1 Nil
ao evial
146
eutm p
múscs a exressã aca, múscul estl-óie, ventre sterird igásric latisma e músclesta éic a rea média, e er ntermédi de Wris erg, resnsável ela ieraçãas glâdlas lacrimal, sbmaiblar e sulngal e gustaçã ds /3 aeri res a líga O er facia e inermédi saemjus rnc ecéfa, aravessam meat acústc nten e ene ram n caal facia (aé gâgi genicua na are
raisia neurni mtr serir. nreat se a lesã crre nraje ner facial n seu úcle, averá ma aresia araisia de tda a hemiface hmlae ral esã Há icaaciae dfechamen da álebra ausêcia d reex crea sensiilidae adiiva au metada (ieracsia e era da sesiiliade gstaiva s /3 aerires a lígua, la afea al siaçã é denmiada araisia facia eriférica araisia d erni mr inferir freetemete ecnraa a
etrsa ss emral ie N ual er de Belanerie facia tramaism inermédi erde a sua idividalidae. canal faciaaraisia a maía aróia e a iiáica, ae etsa ss á rigem a3 rams: (a) er ers mair (er temra, ifecçã e cirrgias da rea média, al ers sercial), e sai caal facial, ue-se a ergias tmrais vasclares da te, mres d ângl v etrs rn bras ós-gagliares smáicas ncerebelar e da aró ida. m ags casseseciais ex caríe) iviid-se em direçã a gâgi cm a sídrme e Glain-Barré, atra muscular smaniular de de saem as bras ós-ganglinaresrgressiva e lesões rnc d encéfal de crrer ue se isriuem s gânas sbmaiblar e sulnaraisia facia eriférica bilateral , aida aralisia fa ga, e gângli terigaain (ner d cana eri cia cetra baera (aralisia sebar), cm as góide ), e e saem as ras ós-gang liares ara a deças cerebrvasclares disas. gânla lacrima; () er a cra íman, ue, Algns reexs reaciads a er facial sã im a sair da relha média , ue-se a ner ligal erecebe ranes em cnca mécaO reexo corneopalpe as sensações gustativas s/3 anterires da líga; bral crre el esíml cm um agdã r exem er ara múscu estaéic ue se esaca na córea aciene rvcand cm ressta
ner facial anda denr d caa facial em direçã a fecament s is lhs A via aeene eene múscul estaédic d ram ámic er rigême e a via eferene O ner facia rriamente it r sua vez, sai d er facial sse reex é ecessári ara reçã crâni el frame esilmastóide, aravessa cr dad lh cra crs esrans; e, cm a sua abiçã gândua arótida e frma váris rams ermiais arae crrer úcera e córea. Se um s úims s múscs da exressã facial. eve-se esacar ue a reexs a desaarecer aes da mre ecefáica é fre glâdula aróia ã é inerada el er facial e, sim,qetemete ilizad exame de acienes em esa el ner gssrnge (bras rigiaas núce de cma. O relexo lacrimalé semelhae mas, cm saivatóri inferir, gâgi ótic e ram auricltem ressta, tém-se lacmejame A via afeete é ra d ner rigême am ámc er tgême e a va eferete ram inermédi ner facia, cm rigem nú Aplicao clínica cle acrimal e cnexã n gâgi terigaain. Sa Cm ner facial é resnsável ela ieraçã mçã é imar a córea cm lágrimas, ara rtegê-la ra ds múscls a mímica ricial sinma de sacnra crs esras lesã, cenral u eriféric a, envlve uma aresia u crrese a ecame ale O reexo de piscar egiaseja desses múscu ls, cj exame minucis s fr bral qand agum bje se dirige a lh, sen tam nece a lcalizaçã n e lesã d ner facia bém m mecaism e reçã ctra crs esa N traje at cicuclear, aresenta hs As ras arenes assam ela via visua er Caul 8 Sisema Piramidal as bras mras ara óic aé clícu suerir , e as bras eferetes, e a face rigiaas n gir ré-cetra, descem em dire er facia. çã as úces d er facial trnc d encéfa e ecssam As rjeções ara s ernis faciais qe inervam s músculs suerires a exressã facia sã VIII Nervo vestb ulococlear at crzaas cm ã crzaas, a ass e as ras O er vestiulcclear, u eseatacústic tem ri ara s neurnis e ineram s múscus iferires gem aarete nsulco uloponinon nível âg a exressã aca sã tas cruzaas gra111). ntcereear, e areseta cmnees: ner Assim, as lesões siuadas etre córex cereral e ú vestiblar cndutr das infrmações relacinaas cm ce d ner facial este lcaliza a te, rvcam sicinamen e a mvimetaçã a caeça, e ner uma aresia araisia adar iferir da hemifacev cclea, cur as ifmações avas ses ctraaera esã cm é freuete bserarms ns cmentes, ue ctêm s axnis ds neurnis acietes vasculares cerebrais, rcesss exasivs n sesriais e cus eris az em cta cm ascéllas racraians e eças desmieinizaes Nesses cass, recetras ciaas d aarelh vestiblar caais semi essa siuaçã é enmiaa aralisia facial central a-circlares, sácl e trícu e d u ccear (órgã
Cpít 2 evsCs
1 47
Ctex cerebra mto
úceo oto do evo facial
úscs speres da expessãfacal (cntre bilateal)
úscs feores da expessã facal (cntr e cotalateal)
Fra Nervoc, nervção múulo mmica fc
148
eutm p
reepor aditivo), passam junos pelo meato aúsio in-leares penetram no lemniso lateral homolaeral. A parterno nos em m ronoomm poém om srcens, r o olíuo inferior, as bras axoais esedemse aé fnções e oexões etrais iferetes Figura o orpo geilao media passado pelo raço do oí1). uo inferior, e, aí já omo raiações audiivas passam Nervo coclear (Figura pea ápsa interna e egam à área aitiva o órtex Situase a óea a parte auiiva da oreha iterna ereral (áeas41 e 4 de Bomann) stuada no go e, no órgão de Cori, as éuas iiadas, reeporas se empora trasverso anerior. Apesar e a represetação soriais resposáveis pe a tradção dos sons a orela in- esria ser lássia, as vias adiivas apresenam impterna A ólea é dividia pea membraa vesibular (e sos om rajeos ompliaos envoveo um número Reisner em3 omparimenos: do olear, repleto de endolinfa e as rampas mpânia e vestilar repleas de vias variáve de sesações siados aonúleo ogo das 3 núleos auitivas núeoem do orpo rapezoie, oivar perilinfa Assim o esoameto a edolinfa pelo es- superior e úleo do emniso laeral homolaeral tmlo meânio sooro provoa a despolarização das élas iaas e a lieração e eurotrasmissores na liação línia sinapse enre essas élulas e as bras aferenes do gâglio As esões das vias adiivas asam sudez o aleespira (olear situao o inerior o modíoo ósseo. rações de perepção os sos. Devemos lembrar que as A partir daí, os estímuos amiham os prolongame- oenças que aomeem aoreha externa a orela média tos axonas enras onsitundo a porção oear do e a tua aitiva (srez de odção ão são neuroervo vesiuoolear, e terminam na pote o nve ógias podeo no máximo assoiarse a ifeções e dos nleos oeaes dorsa e venra Nessa siuação mores semelantes de loalização nraraniana De os axônios ruzam paa o lado oposo onsiundo o moo diverso oorre as segines doeças (a) que aoorpo rapezoide otoram o núleo oivar superior e metem a óea, omo a oeça e Méire, tromose ietemse raiamene para formar o lemiso ateraa artéria audiiva inerna, ooserose exposição prodo ao oposto que ursa pelo tegmeno pontio para ogada a ruíos inesos surez por rmaos ou metermiar o oo inferior do meseéfao Devese iametos ) que aometem o nervo oear omo as ressalar e muias bras proveienes dos núleos oneuries ifeiosas outóxias proessos egenerativos,
.)
Utrcuo
Dt cclea
Pate cocear
arte vestblar Nevo vestblcclear
Sácu Fra 1212 eo esilor
Cpít 2 evsCs
meigies raumaismos e mores o âguo oo cereear; e c qe atam o roco o ecéfalo como as esões vasclares o umorais oias e lesões es mieliizaes sses3 ios e afecções são resosáveis ea srez e erceção
.)
Nervo veibular (Figura
149
xica os fármacos, meicametos e sstâcias ocivas e a sesação aseosa o movimeto Nas esões o ero vesiuar, reetem-se as casas a srez e erceção e tamém a eroite vestiblar Nas esões o roco o ecéfao, esacam-se a isciêcia vascuar vere robasilar, rocessos exasivos o cereelo e o aro veríco e as oeças esmieiizates agas
Têm srcem o aarelo vesilar labrito vesi ar) os órgãos receores o sistema vestiblar O eso IX - Nervo glossofaríngeo (Fgura cameo a eoifa sit aa o iterior ascristas os O núleo amíguoé o ceo motor ara a muscula caais semicirculares e as mácaso sáculo e ríclo elos esímuos mecâicos srciaos a movimetação ura estriaa e srcem rauial ue se siua ro a caeça rovoca a esolarização as céllas ciliaas eamete o iterior o blboÉ ma coua e céuas a ieração e eurorasmissores a siase ere essas a formação reticular siuaa a meia istâcia ere o células e as bras aferet es o gâgio vesibu lar e Scar cleo trigemial esial e o comexo oivar serior. a). A arir aí, os esímuos camiam os rooga sse cleo estee-se o ível a ecussação o lemis meos axoais cetrais, cosit o a orção vestilar co meial aé o íve o terço rosral o comexo olivar o ero vestiblococear e ermiam o uo rosral feor é comosto e euôos motoes iferioes, e a região caa a ote ajacee ao assoalho o mioares coliégicos. ras esse ceo etem qaro veríclo área vestibar), os uaro ceosse orsamee, io-se a ras eferetes o ceo vestiblares; aera, meial iferio r e suerior. A arir orsal o vago, e emergem a sercie lateral o blbo. os úcleos vestiblares, as ras e rojeções vesiblaPaes cauas o ceo amígo ão ogem à ae craia o ero acessório esia, ao asso qe ares res são iúmeras ao asceees aocerebelo aos
1 2. 13)
cleos ao ase e ao córex cerebral comoDere esceees ao rostrais a coua ceular ão srcem às bras eferetes aiais o gossofageo, e ieram o msculo troco ecéfalo e à meula esal. oas esas esilofarígeo. formações erosas, estacamos (a) fascíco vestibo em srcem aaree osulo cereelar formao or bras aferees rimárias qe vão O nero glossoríngeo iretamete ao cerebelo, em esecial ao óculo óloposerolaeralo terço serior o blo, ma série e úvua e ceo fasigial cerebelo vesiuar) e aí vo ou 6 eueas raízes erosas imeiatamete orsaisà tao ao coro justarresiforme o troco o ecéfalo oliva iferior, qe se jtam e saem o crâio elo fora as bras fasigiovestibuares; (b fascículo ogiuial me jglar. A essa altra, oseram-se os gâglios se meia, qe é srciao em sa maioria e ras ro rior (jgular e iferior eroso O ero glossofarígeo veietes os ceos vesiuares e esá evovio emesce e ramica-se a raiz a íga e a rige em: a ero o mscuo esilorígeo rovei ete o úcleo eexos e ermem ao olo ausar-se aos mometos a cabeça rojeaobras axoais baeralm ete ara ambígo; () ero ara a glâaaróia, cjas bras os comexos ucleares ocuomoor e abucete , e co ré-gaglioares sitam-se o úcleo salivatório ferior traaeramee ara o cleo rocear e úceoitersi o bo, segio aós, como ero timâico aé o cial e Cajal cooreação a rotação e escoço e trocogâgio óico e aí com o ero auricuoemora, até com os moimeos oculares);(c trato vesibloesial, a gâla aróia c ieração a gustaçãoo erço ricial cojto e axôios esceeesisiaerais oserio a líga e arige, cujos rocessos ceais as ias vestiblares ue fazem coexões siáicas asesses erôios cegam aé o troco o ecéalo com os colas vetrais a meula esial eseciamete os oros comoees oero glossofarígeoe termiam ) ieração sesorial geral ves cecal e lomba ) bas vestotalâmicas o cleo o rato solitário; ( cojto e ras asceees as vias vesiuares, ee grae are a mucosa rígea e terço osterior a evam iformações aos cleososeroaera e ostero líga, aém os recetores e ressão o seio carotíeo meia o táamo e, aí, às áreas coricais ajacees ao as ras cerais esses eurôios cegam aé o roco córex motor rimário rouzio assim ma areciacerebral fazeo siase o úcleo soiário; (e eeo ção cosciee as sesações omoimeto e a osição mero e ras erosas sesoriais gerais ao aião a orea e ao meato auitivo exero. a caeça o esaço. Alicação clínica
Aplicação clínica
Os istúrbios vesiblares esoâeos sesação au As acções o ero glossorígeo isolaas são ra seosa, sírome verigosa, istagmo totras eseuiras esacao-se as maifestações eurológicas como írio) êm várias causas etermiates. Nas esões ai istrbios oorosos a farige terço osterior a ríticas as mais frequees são: a oeça e Méire a ga e irraiação ara o ouio. Obseram-se, ambém, sírome verigiosa agalaritie ( aga a ação tó- era a sesação gsaiva o terço osterior a líga
50
euotom p
Neo do to epl do trigêeo Gângo uperio e feo do erogoofrígeo
leo tiâo Plo úceo do tto olitáio
Gâgio to
cleo lvtro feo
úcleo guo
Muo eofrngeo
tid Tonl
oo coeo eio cotíeo Fura 1213 N leo
Ro fígeo do evo gloígeo
Cpít 2 evsCs 5
e era o reção o reexo o engago. Ciaremo oteriormene a princiai comicaçõe atolgica aociada à eõe do nero vago
X - Nervo vago (Fgu ra 12.14)
Além a conexõe aerente ao rato oliáro por meio o gângio do nervo vago(gânglio jglar) cja bra e projetam no rato oitário o nerovago areen a bra motora ranqiai, que êm srcem no núcleo amígo e ra vicerai paraimática, reonávei ela ineração a vícera orácica e aominai. O núcleo doral do agoeá tuao no blo, no nível do trígono do vago no aoaho o qarto ventrí culo em oição oterolateral ao ncleo do hipoglo o a cona e célula etende-e tano roral como caalmene aém o núcleo o pogoo, eniano bra ré-ganglionare que azem inape em gângio da vícera torácica e abdominai. Céua ee núceo dão srcem à bra ré-ganglionare araimpáica Axônio ea célula emergem da upercie lateral o bbo, atraveano o trato epinal do trigêmeo e o re ectivo ncleo. A srcem aparene do nero vago ocorre no erço mé dio do ulco poerolateral do ulbo, com ma érie de raíze neroa imediaamente orai à oiva inerior, qe e jnam e aem do crânio elo orame juglar. A ea ara, oberam-e o gângio uerior (juglar) e inerior nooo) a o qai e viualiza o ronco rincia o nero vago deceno peo ecoço na ai nha carotíea, lateralmente à artéria cartia interna e comum e mediamene à veia jugular interna per manecendo até chegar à caviade orácica e, poerior mene na caviade abdomnal Figura 116. O nero vago apreenta vário ramo cercai como: a) o nero aricar, qe ornece eqena ineração à arte do a vihão da oreha e ao meato acúico exerno b) nero
O nero vago com bra do nceo dora do vago re a ineração paraimática a gândula e muco a a arnge aim como e toa a ícera torácica e abdominai exceto o con ecenente eigmoie reto e ân Figra .) Além dio é o reponáve ela enibiliae gtativa a epgote enibiae gera para o revetimeno mcoo a ringe, laringe e palato moe, aém e neração o coro carotíeo, aim como a ineração o quimiorrecepore do corúculo ar tic e barorreceptore do arco artico comvago, rajunto qee rigem ao núceo o trato oitário O nervo com o glooaríngeo é o reonável pea ineração o pavião da orea e o cana aditivoexerno, com bra que e irigem ao nceo do trato eina o rigêmeo Aplicao línica A leõe do nero vago proporcionam mai com mente pareia e araiia da mucuatura ríngea e aríngea. Aim é comm oberarem-e nea leõe rouquião (dionia) icdade na degição dia gia) qea do aao moe o lao atao e devio da úvua em dreção opoa ao ado a leão (ina da cori na) e auência o reexo o vômito a eõe o núceo amíguo, etrutura ajacene er aa a comootra na ínrome uar aera podem (deWalenberg) decorrene o inarto a arériacereear poteronerior A leõe mai comun o nero vago e glooaríngeo ão (a) na paraiia motora niaeral com décit en orial aciene vaclare cererai bare tumore a oa oterior, iringobbia e roceo expanivo prximo ao orame jgar b) na araiiamoora pura oliomielite e ação e toxina; (c) na araiia blateral o nerônio moor uerior doença cererovaclar ilateral (paraliia eoblar) arkinonimo avan çao e ecleroe aera amiorca; ) na paraiia bi aera do neurônio motor inerior poliomielite, ação e oxina e araiia bar progreiva; e) no décit
meníngeo qe inera arte da a oa ramo o erior; (c) nero aríngeo, qedra-máer emitem eqeno erminai em reção à perície anerior a aringe, or mano o exo aríngeo ) nero aríngeo perior qe e ivie em aríngeo nterno, para neraçãoenoria a mucoa a aringe e a cora vocai, e aríngeo exerno qe inera o múcuo contritor a ringe inerior e o mclo cricoireieo da laringe e) o nero arínge o recorrente, qe, a terem um trajeto decendente aé a artéria ubcávia e arco arico obem e ineram oda a mclatura intríneca a laringe (exceo o m culo cricotireideo) a traqueia e o eôago. Cabe realar que o núceo ambguo coném too o neurônio moore que ineram todo o múculo
motore or adiga miaenia a
O nero acerio é ormao or raíze: ma crania na e otra epna A are craniana tem srcem aparene no erço inerior do bbo, no nível doulco poterola eral,como uma érie e radíca neroa srcinada a pare caal o núceo ambguo o lo A arte ena orgna-e o nerônio moore tuao na cona venra a ubtância cinzena meuar o nívei C a C emergino a face lateral da medula epinal enre a raíze dorai e venrai com trajeto acenen te ara juntar-e graduamene à raiz craniana a en
da ringe e aringe e que o nero vago inera toa ea mucuara, exceto o múco elorngeo (nero gooaríngeo) e tenor do vé do palaar (nero rigê meo). Aim, o núceo amígo é de imorância crcia ara o controe a aa e da deglutição.
trar na caidae craniana eo orame magno. Ao lao o ulo o componene craniano e eina e nem e aem o crânio peo orame jugar, ara novamene e epararem em ramo inerno e externo. O ramo interno jnta-e ao nero vago e acomana-o ao múculo da
•
XI - Nervo acessóro (Fgura 12.16)
152
eutm p
erv vag Ra faíge
Ncle drsal d vag
úcle stá úcle ambgu Ncle d trat espal d trigême
Nev acessr erv vag Vea ugula tera
Atéria catda cmu
Nev laríge recrrente
Fura 114 Nrv v.
Cpít 2 evsCs
153
caótdacmum
Nevo arnge recorente
Toc braquicefálico Aco artc
cadíaco
Rao plmnar
erv gástc
Nervs mesetécs speoes
Fra Ieaç paampia a vscea orács e boinai
154
eutm p
Raz canial d nerv acess
Nevo vag
erv acessóio
úceo abígu
neo acesso
Msclo tapézi
Mscuo esterncedoastóideo
Toco superir d plex braquial
Fura 1216 No cessóo.
farine e larine ao passo que o ramo exero inera os músulos eseroeiomasóieo e rapézio. Aplicao línica As lesões ue afeam omumente XIopar podem ausar a aralisia bilaer al do músulo eseroeiomastóieo, omona isroa mslar o nas esõesneares (poliomieite e polieurie; () araisia atera do
XII Nervo hpoglosso (Fgura 1 2. 17)
O ero ioosso oriiase o úeo hiolosso, situao imeiatamente no assoaho o qarto venríuo róximo à lia méia. Ses axôios ursam mediamente elo bbo e emerem om ma sére inear de raíulas nerosas dstrbías nolo anterolateral do bloEssas ras jtam se, formado o troo o
traézio, omo as doenças o neurôio moor inferior nero, e saem do rânio elo ana o ioosso aós oiomielite e polineurie); ) esões uilaerais omo o qal desem, drindose à base da na, onde se a siriomielia ramatismos o pesoçoo e ase do ramiam na sa mslara trísea, ossiitando rânio, iroses (inuino a poliomieie), roessos ex- esse moo os momenos e as muanças da osição da ansivos na atura o forame juar. ína Devese ressatar e o nleo ioosso reee
Cpít 2 evsCs
Cana d hpgss
155
úcle d ne pglss
Lígua
úscl estilhde
Ne ipgss
andíbla Mscu geh iide
Ossiide
Múscl genigss Mscl hg ss Fra 1217 e hipos
bras aferentes do neo soitário e do neo sensorial do tigmeo, aém de ras ortoaes do ex moor ontralaeral, o que rovoa a partiiação deo-t as esss bras nos movmentos reexos da masigação, sução eguição e faa.
Apl icação clínica: paralisia de múl tip los nerv os crania nos
as asas de lesão do XII nero, omo na siringomieia, poiomiee, proessos expansivos e raumaismos da ase do rânio, eseose aeral amiotra aalisa psedobar parisia ar progressiva e anomalias o forame oiia.
dos ahados línos e do auxlo de métodos omlemenares omo exames de imagem e análise bioqímia e iogia do íquio ererospinal Dos ou mais neros ranianos podem estar muto rxmos em aguns síios anatômos, e m oesso
Algmas doenças odem eva à aalsa de vários nevos anianos, simuaneamene o de manea selicação clínica quenial, seno ase sempre um esao iagnstio. No nosso meio, evemos onsierar a meningite tuberNas lesões do nervo iogosso, ou de se núeo, oorre a aralisia a mslara da hemilínga haven- losa, a arinomatose e meninges, os infomas as no rante a protrusão a línga desvio para o lao le - feções por Mycopamaa síndrome de ToosaHnt e a O diagnstio orreto depende sao devido à ação a msuatura ntegra São várias mononleose ineiosa
156
eutm p
AJR 990 oógico focl oe envovêlos or conigide São Lanzieri CF. MR magg of he craia eves. mis comuns s lesões do seio cvernoso, do ângulo pon- 546367 Marovc S Go H, Stmec B. e neovascla rea tocereelr eo forme jglr osis an te bloo spy he o aucen nerve: Su Lesões no tronco encefáico mbém poem ser cueurosurgery 1994 s de ss múltls de neos crnnos e ge- gical anatomy of its cisterna! segmen. mente são ssocids às esões e ros ongos, como o 3407-06 Meeses MS Clemene R Rss HHA . Microchrrge e coricoespinl
écompession neuovasculare dans la évagie d rj meau.eurochirurgie 995 (5)39-35 Meneses MS Moea Borgno KC . Srgca ap proaces to te eos apex. sances and elaos with Bertoi F Koczic VC Meneses MS. Neuagia do trgêmeo: canial morpology. Skull Base 004 4 9- m enfoque ooológico. J Bras Oclus AT Dor Orofac Meeses MS, Ramina R, edrozo AA e . Microcruga e 003 30)5-9 escompressão neuovasclar paa neualgia do igêmeo. Bach R Goia M. Acessory ocomoto cei of man.Aca Ar europsiuiar 993 5338-385 Ana 990 3939356 Miyaza S. Baea nnervatio of he supeo oblque mus Bter-Eever JA, Jeis C, Armi-Parsa H Ho , Els AK Elsevier Science Pubiser ton JS. A euroanaomica analyss olid-eye coordnaion cle y te trochlear ncles. 985 385-56 i casesofptossad owgaze a alyss.Cin eropathol Naming M, Booa gsr , Wo rauaorn Gülde FH. 996 5(6)33-38 Cerniak C. Compone placement otimzation he brain.Commucaion bewee te faca a arcotemora nerves.J Ana 994 85446 J euros 99 8-7 Dems LS. Termial Nerve Comex. Aca Anat 1993 8 81 Naoi Roto Jr AL. Microsurgical aaomy o te sueio 95 oita ssre.eurourgery 995 3676-775 Eemai he dorsal moo nucles of the vags Aca Ana Sigeaga Y, Sera M, Nsmoi T Sueme S, Nsmura M, 96 73833 Figer S Os ofNeuroscece ioryofExplorations Yoshda A, Tsr roecton masica oy aee es K. to e te Central rgema sesoyo nuclea com ino Brain FuncionOxor Uiv ress, 99 pex a er cercal sa cod. J Comp eurol 988 Golsein S. Assocaon oanosmia with auoomic alue 68489-507 in Panson isease. eurology 00 755 Terr LI Egero BJ. ee-mensional ecosron of he Keae JR Multe craia erves palses Aayss 979 cases. of coclear uclear comlex umas. Arch Otolaryngol Arch eurol 6 Nov005 995 95-50 J. Lag Aatomy oe brainsem na he owe craial ne ves, vesses an suoudg sucues. J Otol 1985 TomascJ, Ebessajade . e human ceus amigs. A (sl-9 attative sudy Anat Rec 96 4 7-5
� Bib liogra fia complementar
Sistema Nervoso Autônomo Maurício Coelho Neto e Jerônimo Buzetti Mi/ano
� In trodução e conceitos gerai s
as sas sbivisões smpática e arassmática nqan o o smpáco epaa o organismo paa sitações de Do onto de visa moroógico, o sistema nervoso é estresse e e aumento da exigência a taxa meabóica composto pelo sisema nervoso centra encéalo e megoal a norarenalina é o neroransmissor envolvido a espin) e peo sisema nervoso eriérico neros ena sua atividae sináptica) o parassimáico encarrega gânglios). Podemos, ainda sudividir o sistema nervoso se de controar as nções vitais qando o coro se en contra em reoso a aceticoina é o neuroransmissor eriérico emsisema somáicoe sistema visceral,cada ual com suas arências e eerências. resonsáve por essa nção O sisema somático tem é ormado pels aerências somene1 neurnio localizado no corno anerior a me O sisema neroso somáico sensoriaisperéricas e eerências mooras ueam srcin res dla esinal.O SNA tem neurnios entre o órgão eetor osas mooras dos múscos ese lécos, ssim como o (músco iso, glânulas, coração e o sistema nervoso cenralO rimeiro nernio em seu coro na medua tns e da ostura A are eerente é ormada anaomo neu espinal o no tronco do encéao e é denominao sioogicamene pela nidade moora com um neurnio rônio pré-ganglionarA sa projeção axona dirige-se motor pra m eixe de rs mscare s esqueétics no ual az sinapses O sisema visceralé resonsáve eo controe ome semre até umgânglio periférico neurônio pós com o coro de um segundo nernio o osático do coro aravés dos músclos lisos contidos nas ísceras e nos vasos,das glândlas e do músclo cardíaco. ganglionarEsse nernio envia se xnio aos órgãos 131 mosra a anatomia e as O seu sisema aere ne é ormado pelososmorreceptores, eeores resecivos A igra viscerorreceptores e mecanorreceptores contios nessas dierenças entre os sistemas smáico e arassimpático vísceras As esposas razdas dos receptoes visceais qanoà isosição o gângio periérico em reação ao são eaoradas no ré-ona sistema neroso pelo sistema ímico, ela área e eo cenral hioálamo. A are sisema ner eerene é o qe se convenciono chamar voso auônomo levando estímlos inconscientes 131 Vião suár s cs ferênias e o sisema neroso cenral ara as vísceras O Quaro • efeênis do sstem nevoso ieral 13.1 mostra essa divisão. O SNA é iviido em porções com dierenças ana Vias erenes tomoncionais em distintas osistema simpáicoe o 0 qioeeores 0 rorrecetoes sisema parassimpático Além disso, esse sistema oe ainda enviar sas resposas meiante mecanismos hmo 00 osorrecetoes reeoes or rais or ormnios roduzidos pela gânla ióse V i as ef eentes ue não será escria aui 0 sistea ervoso utôomo
Quaro
0
via ora h i óse
Esruas eris 0 córtex foa 0 áea oativa 0 sistea mo º ocao Para enener o ncionamento o SNA é imprescn 0 neo do to soltáro
� simpático Di ferençase entre os sistem parassim páticoas
ível cohecer a siologia,a morlogia e a armacologia
157
158
eutm p
i
Fibra pósgaglinar
ba pégaglnar i
Fra 131 Dfençs as bas r- e ós-ggiores dos sisteas sim pio pssmio
órgão efeor, ano deermiado assim oamano as sistema neroso era susia uma reação elo rono ras pré e ósgangioares Na divisão parassimáio enéfao e ela meula esina qe ulmina em atia, o gâglioloalizase muio próximo o aé mesmo vação dos eurônios régaglioares do sistema nerdetro o órgão efetor Neste, o axônio régangioar voso simpátio, estimlano ses órgãosalvo e forma é ogo, e o axônio ósgangioar ro Já na divisão a preparar o orgaismo para reação imediata lar o simáia, o gângio enorase distae o órgão efe-gir). Oorre iberação e maior qaiade e giotor O axônio réganglionar é uro, e o ósganglionar se a orree sanguínea fote de energia e aroveilongo O Qadro 13. smariza as dferenças enre os ameno mediato, a a do gliogêno epáio. Os . . . . e parassmao. ssemas smato vasos sangíeos os músulos eselétios se ilaam, Os dois ssemas são aivados de aodo om a ne- permiino maior aoree eergia para si mesmos, em essiade e aa órgão atuano e forma simutâea detmeno dos vasos âeos (gerando palidez) e do e ntedeendente. Em deemnadas stuações entretao poe oorrer ma ativação exuberae o sise1 3 .2 Deença ere o ieas impáoe ma eroso simáio isolaamete, om ameto i- • sve da noadenalna irlane devdo à aivação pasimáo da glândla srarreal (melar), o e se denomina ii i decarga simpáticaEssa reação atoômia oorre em Toraoor eurônio Canossacl siações e aarme a( amaaíndrome de emergên T L2) ré-gnglonar (tono o cia de Cannon,na qual á neessidae de ma reação ecéao e 4 imeiata do inivído uar o fgir. Como exemo Próxi mo víscer euônio isa e oemos itar um inivído que aa amamente por ós-gagon vse uma rua om suasatiiades atoômias próximas do
Quadro
:
Co ônio ré-gnglonar basa e que, sbitamet e , é aorado or um assalan e . Imeiatamete, os estímulos sensoriais (visão auição) ongo io são iterretados elo órex erebral orresondee ôn ós-ga gion gerao ma inerretação emoiona. Por meio r- eurorasisso ' Nordrenalin
: :
ipamene, do hotáamo, omo veremos a segur, o
ogo
': Cuo
' ceti coli
Cpu 3 Ssem evsôm
159
sisema dgesó, mens imantes nessa siaçã céfa Têm raje inracranian, passan el sei cagânglio ciliar, A frequência cardíaca e a ressã arerial se elevam,e s verns isaeral e dirigindse a nde rônquis exibem ilataçã N sisema igesóri alémfazem sinapse cm s neuônis ósganglinares. As a iminiçã are sangíne crre iminiçã bras desses nerônis frmam s ners ciliares cr erisatism e cntraçã esnceriana as pupi las se ts, qe vã a b cular inerar a musculatura isa ã esse ilaam e crre ereçã e surese fria. Aqui ems d cr ciliar e esfíncer da pupila A aivaç ilar e fenômen a acmm resum d efeit d sistema ners simpáic srecrcit prvca mise pup as vísceras Cmregra geral mas nãaslta sise- daçã cristalin. . Nervo facialas ras préganglinares riginamma arassimpátic e ser cnsiderad cm atuand núcleos or a pn n senid nvers, pr exeml cm redçã da ressã se ns e saliva ervo superi interédio, Essas ras lacrial fazem arte nório cr- arerial e freuência cardíaca cnstriçã rônica, au- te resnden à divisã aunômica e sensria d ner men d erisatism etc O Quadr 33 sere cm camiase para memrizaçã a aaçã s sisemas sre facial As ras réganginares pdem seguir nhs após a iisã ner facia a nível d gângi s diverss órgãs. genicla e ner pers mair e l ner crda d ímpan Dvsão parassmpátca nervo peroso aior bl: aravés d trajet jun a N ssemapaassmáic, neuôi prégangia r as bras préganglinares vã a encnt gânglio siase naporo craniossacral d sistema ners cen- perigopalatino,assan antes el cana erigóie ral send cmpnente cranian cms el rncipsilaeral Daí as ras pósganginares rigemse às encéfa, e cmpnente mea ela rçã sa- gânlaslacrimais, acmpanan s ners maxilar cra a meua espina. O gângi eriféric d neurôni divisã d trigême) e lacrimal (divisã erminal d nerpósganglinar caizase róxm a órgã efetr, v álmic Aém diss, essas ras amém se diri-
aéOmesm enrcraniano ese. é cmps pelsneurônis coponene e ã rigem as axônis ds ners cranians cm cmpnente eferente viscera: ners clmtr (III n mesencéfa, faca VII na nte e glssfange (IX e vag (X n bub Figra3) Detaarems a segir cada um ds ners e ses respectivs gânglis a Nervo oculootoras ras éganglinares se riginam nnúcleo de Edinger-Wespal n mesen
•
gem para as gândlas mucsas da cavidae nasal, ra aa a e lái superir nervo cor b2: as ras réganginares nemse a do típanoe já fra d crâni, nemse a ner gânglio sub linga. Esses ners vã a encnr d andidulare as ras ósganglinares riginaas inerarã as glândlas sumandiar e singa. A ativaçã circit parassimpátic através nerv facial eva a aumen da prdçã de saliva e e lá • grmas
sptico e paas imtico sore os ógo Quadro 1 3.3 Efeo dos sstems Simpático � Parssmpáo
Local
Tuicai iperteso vsoaao Bradci ioensão vasodiltão coronarn 1 ooaa ·-------------------- 1 ----- ---- ---- ------------------------------ ---· Brônuios -------- ------1 Diltão --- ---- ------ Consro -------------- -- -· Ssem caovasr
Ssem gestório
Dmuião o ersaltiso e orao
Aento do peistaso e relxmeo
escteaa ·------------------------- ---- ---- -----------'' escerno ---------- -------- ------ - Bexig Ao í o n ema : Conrao do s cl o ersor esvziamento ·------------------------ ---- ---- -------------------- -· Mdíase ': Miose (ostio------------ rs (ao pupil ia ·------------------------ ----- ----- ------------------ Seeao ': Secreo fuia e exessiva --------- ----- - Gnduas sa ives espess ·------------------------ ---- ---- --------- ' ---------- ---------- ------ -· Ao Gnduas acis o nema : Aento d seceão ·------------------------- ---- ---- ------------------------------ --- ' Músuos poeretoes 1 -----ioeeão ao ·----------------- ----o --------- :: enhum ----------------------- --· Ameo---- secre Gnduas sudoías enhum ao ·----------------------- -------------------------------------- Vsos cuâneos Vasoostião (dez : enhum ao ·------------------- 1 ---- ----- --------- ------------- Vsoiaaão e eeo ---------- ----- -· Ógãos sexais mascunos Vasoostião e ejaclão
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eutm p
Vias autônmas descendentes Hpotáam
Ol Gâng i liar
úceo de digeWestpal
úceo lacrimal Nces salvatóios
Gâgi esenpala
r Superir
l
Ifeo
Gâgl ói
IX
Vass e gândulas da cabeça
úceo dosal Gângi submadibular
do vag
Apare respato
Sstema cadvasclar Fura 132 sm passmpico canial
c ervo glossofaríngeo: s brs prégnglionr es se srcinm no núcleo salivatório inferior ocizo no bubo. Esss rs deixm o ronco rinci e formm o nero impânico (de Jckobson) e o nervo etroso menor. Ambos dirigemse pr o gânglio óticoformndo s s pósgngonres pr ner glândul rótid
As rs erminm nos gângios situos n pree os órgos cericis torácicos e bominis, fzendo com e s bs pósgngones sejm cus e exeçm su ço sem formrem otros nervos como nos csos nteroes. exceço do cóon descendente sgmoide e ânus tods s emis víscers orácics e ominis recebem inerço prssimpátic o nervo vgo. As-
d no ervo vago: s s prégngonres oignm núcleo dorsal do vago, oclizdo noseubo. Els compnhm o tronco ncip do nero e chegm à cvide torácic comnhno inh rtéri crótid comm, rigindose segir o ome.
rs régnglionres no corço irigemse r o nó sinoril e feixe triovenricur. As brs régngionres no tro digestório (odeno, íeo, ceco, pênice vermiforme cólons scenente e rnsverso)erminm nos plexos e Aerch e Meissner, srcinno ento s
À
Cpu 3 Ssem evsôm
161
bras ósgangionares para a muscuatura isa tanto da vasomotoras ioereoas e glândlas. Sumaamente paree intesina qanto as céuas mcosas. Tamémas as prégangonares cegam à cadea paraveea vesícla biliar o âncreas e o esômago são comana- ba atavés dos ramos comuncanes rancos qe poos peo nero vago dem fazer sinapse nessa mesma cadeia, srcinano ras O componene sacralé comoso pelo seguno, er- ósgangionares qe vão aos órgãos efetores, os ramos ceiro e qaro (S2 S3 e S4) segmenos a meda espinal comnicantes cnzenos Além isso, as ras régansacra. As bras régangionares segem os neros sa- glionaes odem não faze sinapse na cadea paravecrais motores corresponentes. Os ramos esses neros tera e sim na cadeia préverebra através os neros irigemse ao exo élvico e one as bras prégan- esâncnicos Figra 3) glionaressão: se direcionam ara osvesca órgãosavo Os corpos órgãos pévicos bexiga, prósaa, semina eréeis, útero e vagina As bras do exo éico amém acomanam os neros ipogásricos e irigemse aos cóons escenente e sigmoide, em como ao reto e anus Algns órgãos não foram ciaos or não apresentarem neração parassimáica: gânuas suoríparas e surarrenais muscuatura eretora de eos e vasos sangíneos sses órgãos apresenam apenas neração sim
a arr esses conceios nível será feita seguindoAo escrição tronco simpático aravertera a nível a. Tronco cervical:é formado peos gânglios cerca sperior, méio e inferior O gânglio cerical superior é o maior e o mais im orante deles e esá localizao no nve das segna e terceira vérteras cericais Sas ras préganglionares se srcinam e ramos comunicantes brancos e T a T. Sas bras ósganglionares formam os neros carotídeo nteno e exerno. O nero caoíeo inerno poe se dividio em 2 orções laeral e meial O ramo atera forma o plexo caroíeo interno sobre a artéria caróia Dvsão smpátca interna O principal ramo esse lexo é o nero eroso prono maior qe se ne ao nero etroso maior O sistema simpático em sua srcem central, ou seja, seu rimero nerônio o nerônio régangionar na ara formar o nero do cana erigóideo o vidiano) colna laeral oracolombar de T até L2 a medla es- e assa sem fazer sinase elo gânglio erigoalaino ara inerar glânulas e vasos a ringe, o nariz e do pina. Os axônios dessas ras dirigemse atécadeia a aao. O ramo media forma o plexo cavernoso sobre a ganglionar simpáicaparavereral também enomiartéria caróia interna intracavernosa O nero caroínaa tronco simpático Figra 33) sse tronco se dispõe em toa a extensão da colna deo exerno ambém ofrma exose ses ramos segem veebra e é formado o um a de gângos de cada os ramos da reseciva aréria. Os ramos sore a aréria ado a colna, interligados ipsilaeralmene or ras facia vão aé a glânula sbmandilar Os ramos sore inerganglionares. Algmas vezes 2 ou mais gângios se a aréria meníngea média formam o nero eroso rondem formando m único gânglio. Poe ser dividido no menor que chega aé a glânula parótida O plexo em 4 segmenos: cecal gângios cecais sueror, inercarotídeo ambém é formado or esses neros e ela médio e inferior), oracolombar (2 gânglios; as fsões ineração para a região do bo caroíeo, qe promoos gânglios são freqentes tornano o seu número as-ve a nção vasomotora. Tamém condz ramos comnicanes cinzentos os neros esinais de C2 a C qe ante variáve (4 a gânglios e coccgeo glio ímpar. As sacral ras régangionares saem dagâncolna romovem a oereção, a secreção e suor e a vasomoatera da meua espinal (T a L2) aravés as raízes e triciae ara a cabeça e o pescoço. sse gânglio também entram na cadeia gangionar paravertera so a formadá srcem ao nero cardíaco cerica sperior localizaseno nível da caros ramos comnicanes brancos nome dado devido à O gânglio cervical médio coberra de mieina ssas ras régangionares po- tiagem cricoie o no a sétima vértera cerca. Sas dem segurcraniamente arav és da cadeia aravereral ras préganglionares são derivaas e ramos comnie fazer sinapse elamesma cadeia ara gânglios loma res canes brancos o segndo e terceiro segmentos torácicos o sacrais As bras podem passar através a cadeia pa- e ão srcem ao nero caríaco cerical méio e neros raverebral sem fazer sinase para formarem os nerostireóieos, que ineram a gânua tireoie Suas bras eslâncnicos (torácicos, ombares e pévcos, fazendo ósgangionares formam ramos cinzentos que segem sinapse com os nerônios pósganglionares localizados o qino e o sexo neros cericais O gânglio cervical inferior ocaizase no nível a na cadeia ganglionar simpática pré-vertebral As bras réganglionares oemcegar à caeia pa- sétimavértera cerica.Recebe suas bras préganglioraverebral, fazer sinapse aí,e a bra ósganglionar sair unto com a raz nerosa correspondene através do ramo comncane cnzeno (qase não apresenta miena sses amos se srcinam em toos os nveis da medua esinal e conribuem com a ineração de esrras
nares mediante comncação com o meo gângio torácico. Não apresenta ramos comnicanes rancos. As ras pósganglionares formam ramos comunicantes cnzenos que acompanam os sexo séimo e oiavo neros cericais. Também srcina o nero caraco
162
eutm p O Vass tacaans
)
Gândlas
Trnc smpátic paavetebal
T1
Gângi celac
Gândula suprareal Gâng esentéric superir
L2 bras vastas
is
Sstema dgestóri Gângl esentéric nferir
Sstemas dgestóri ár e reprdutr
Fra 133 Ssema nrvoso siio oco sipátco prrer As firsr-oas aecm e prto s ós-gonas, m zl.
Cpu 3 Ssem evsôm
163
Gângio sensrial espinal Raz psteio Coluna ateal da medla espial
Toc simpátc
Gângo espâncc toácc ar
edua espna trácica
Raz anterio
Gâgli celíac
Gângos simpáticos
Gângio esentérico superio
Fura 134 Ssm eroso sipto.
164
eutm p
erial nfer ior e o nero verebral qe aomanha as ar- om o nero espânnio oáo mao e emna no térias verebra e asilar, já denro o rânio.Na maioria gânglio aoricorrenalEsse gânglio loaizase na srcem dos asos esse gângio aresenta são om o rimeiro a aréria renal, e sas bras pósgangionares dirigemgângio toráio forma no o gângio eriotoráio ou se ara os rins e artéria aora Algmas bras ambém gânglio estreladoDá amos omunianes inzentos erminam nogânglio esentérico superior loalzao ara o primeiro e o segundo neros toráios e ramos jnto à artéria de mesmo nome,jas bras pósganglioiseais para os plexos adao monar esofágo nares ineram o pânreas e o intesno degao e oe er sua srcem Nervo epâcico imo ímpar: . Tronco toracolobar: é formado por 2 nmero omo ramo do nero esânnio menor ou serormado f não onsane ao oo as peas brasjunto préganglionares e T2.e jnase Passa peo oselas Too ogângios rono loalzaos reebe suasróximo ras réganglioiaagma om os nerosinas já desrios às nares a ouna ateal da medula espna (T a L2/3). bras srcinadas no exo elíao e no gângio aoriorPorém existem aspeos euliares:1 e T a T as renal ara formar o plexo rena. bras réganglionares não fazem snapse nesses gânglios Fibras de L a L2/3 as ras réganglionares fore irigemse ranialmene aos gânglios erais 2) e mam ramos omuniantes inzentos e neros espânT6 a T2 as bras réganglionares assam peo trono nios. Eses timos são hamados neros eslânnios simpáio sem fazer sinasee ornamseneros espân- omares, teno nmero inonstante 2 o 3). Eles têm nios, que vão até a adeia simáia réverebral para 2 destinos 1) diigemse paa o gânglio esentéri formarem sinase omo neurônio ósgangionar, e aí co inferior,loalzado no nível da artéra de mesmo às íseras; 3) de L a L2/3, as ras régangionares nome, ujas as pósganglonares neam o óon desem aé o trono lomossaro para inerarem a ele prinialmene a partir a exra espênia até o reto genas e os orgaos (esse gânglio enra na formação do pexo iogásrio Fibras e T a T: já omenaas no trono erisperior; 2 unemse no níve a bifração a aora a aa omar os neos hiogásros m dees de Fias de T6 a T2 desses níves paem tano aa ao. Seu trajeo aomana o dos reeres e ao bras préganglionares que form am os neros esplânni- se término, esses nervos formam ma ree nervosa, os quanto as e formam os ramos omunianes n- o pexo hiogástrio inferior, sitao no níve da pelve zentos. Os ramos omunianes inzentos se dirigem à e levando a ineração paa o reto dtos deferenes, ele e ineram o folío piloso e as glânulas seáeas exiga, próstaa e ureter forneeno o ontrole vasomoor para os vasos aí siac Tronco sacrococcígeo:é formao por gânglios dos Os neos espânnios são fomados ela unão (nmero inonstante) oalizados no nvel o saro e de várias ras régangionares eqe vão em ireção à 1 gânglio oígeo, o gângio ímpar. As bras réganaeia régangionar révertera. Os neros es lângionaes êm orgem de T12 a L e omam o lexo nios são os segnes: pélvio. Ramos do plexo hiogástrio tamém ontri Nervo epâcico torácico maiorfomado ela em para sua formação. Esse exo emite bras ara união das ras préganglionares dos níveis e T a T9. a exiga, a prósata, os orpos avernosos, a paree a Denro o tórax esse nero emie equenos ramos e o litóris, o útero, a ta erinasão e oresonsáovário Os ineram o esôfago, a aora toráia e o dto oráio. vagina, ramos omniantes inzentos ambém O nero aravessa o diafragma e termina nogânglio ce veis eo onrole vasomoor das artérias os membros laco, oaizao no nível a rimeira vérebra ombar. inferiores. As bras pósgangionares aí srcinaas formam o lexo elíao, que inera om ses fasíulos o ânreas, a vesíula liar e o estômagolgumas A bras réganglionares assam elo gânglio eíao sem zer sinase e formam o plexo suprarrena. Dentro da gândla srarrenal, há sinase om as éllas da porção meular essa vísera Basiamente áreas do sistema neroso enral aam nionalmene omólogas aos neurônios ósganglio- sore o SNA o sisea líicoa área pré-frontalo nares. Esse é o únio exemplo dentro do sisema nerosoipoálaoo tronco do encéfalo e a edula espinal simáio e bras uras Sem dida, o rinia enro ontrolaor o sisema É interessane ressatar a passagem de ras do ner- neroso iseral é oipoálaoEle exere esse ontrole
� Estrutu ras centrais que atuam so bre o SN A
vo • vago parassimátio) eo lexo eao sem fazer snase 2. Nervo epâcico orácico meor:fomado ela união de ras réganglionares dos níve is de T a T . Esse nero atravessa o ia aagmáto juntamente
anto or meio a regulação o sisema endórno (sisema orahiosário Capítuo 7 Hiotálamo) omo do SNA. A poção anterio do ioálamo onoa a eferênia parassimpái a enquano as orções posterior e atera onroam a eferênia simpáia.
Cpu 3 Ssem evs ôm
165
Vas aferentes do hpo tálam o relaconad as com o SNA
mação nermedolateral da mea espnal, exercedo também corole sobre a respração b. Trao reicloepinal condz mpsos até os ne Os impulsos que chegam ao hpotálamo que esão ônios motores espinais Controa a empeaa co relacionados com o SNA são provenenes do ssema pórea Provoca cotrações nvolnáras dos msclos, neroso cenral, medane percepções e memóra e e como no ao de tremor provocao por o excessvo. recepores perfércos. Essas formações chegam ao h c. rao mamiloegmenar coecta o corpo mam potáamo por meo das seges vas: ar com o tegmeno e a fomação etica do mesen a. Facículo proencefálico medial mporane cone céfalo
d. rao (de Vicq d'Azyr xão recíproca enreoo tegmeno ssema límbco e aformação co e clar; esede-se mesecefáco até ret a área exão etremamilotalâmico o potáamo úcleo aneror doessa álamo septa. Drane essetrajeto passa aravés a porção ae gro do cíngo é fndamenta para a modação docom ra do hpotálamo, ode mtas de sas ras ermnamporameo emocoal sstema ímbco) Por exemplo, É responsáve pelo cotroe as nções sceroltvas boca seca, náseas e temoes vstos em situações de p ex savação excessva dante de odor agradáve), trazestresse nformações sensoras de mamos e gentas e reacona e. Trao upraópico-ipoário e úbero-ipoá se com o núcleo do trao olitário Esse é o prncpa rio: correspondemà nteração moral do sstema or componene arete do sstema neroso sceral moa posáro com o SNA. b. Eria erminalcoz ras o compexo amg O SNA nera céas secreóras acessóras chamadas aoe evado prncpamete nformações olfavascélula mioepieliai de Boll, qe se conraem para e c. Fórnx: coneca o sisema ímico pocampo) hormôos o secreções salva colostro, sor) sejam com o hipotálamo. Assm, toda a relação de memóia beraos nos dtos secretores da gâna. As célas e e e emoções qe se reetem com reações vsceras esá Boll conraem-se e comprmem as céas ganares. lgaa a esse ssema Além dsso ocerebelotem sdo dsco como m d. Outra via:formações sas e advas assm compoente nencador da at ade atoômca,es como dos núceos da rafe e doocs coereocazados pecalmene o e se refere ao cotro e o ssema car no ronco o encéfalo, ambém cegam ao poálamo dovascar Agns aores reaconam a hpoesãoor para serem moladas Esses núceos o ronco do e tosátca de agmas doenças degeneravas e neopáscas céfalo atam a reglação do sono e evem estar ecom a das e aam o cereeo masespeccamete o graos com o ncleo o rato soáro para o cotrole ceo fasgal e sas projeções para o blbo. atoômco a respração e da atvade carovascar rante o sono Até mesmo o córtex cerebra, ao níve do gro fronal speror, da ísla e ocórtex sesormoor prmáro ameta o poálamo de nformações através As oenças qe afeam o ssema eroso atônomo e vas do núceo orsomedalo álamo O cotroe do poem ser vdas em cetras e perfércas Eas po cclo crcaao éfeo pelas ras reno-hpoalâmcas em aear anto as aerêncas esões hpotaâmcas o de qe chegam até o núceo spraqasmátco e nencam
Apl icaçã o clínica
o controe o cclo sono-vgía, os íves e ormônos recepores perfércos) como as eferêcas lesões o ponnas cleares o de eros e plexos aoômcos) esteroes o sage e a nção sexal o ssema, ando a grane nmero de snomas e snas clíncos As casas essa gama de doenças são meras: Vas eferentes do hpot álam o ao SNA metabócas aetes, noxcação por chmbo medca O rajeto entre o hpoáamo e o SNA simpático e menosa), degeeravas dopáca escerose múpla), parassmpátco) lza o sstema reclar descenente eopáscasmores o poálamo troncoo ecéfalo do mesencéfalo como reê ntemediáro e pecore as o meares), tramácas lesão axonal sa, trama segnes vas: oca) feccosas e amatóras mennges,ecefa tes) epepsa Ctaremos algns qadros para exemp a. Facículo longitudinal doral (de Scuz corres pone à va pela qual os mpsos do hpoálamo dr car tas codções. gem-se aos núceos parassmpátcos do ronco do encéfa Neuropaia diabéticadeiva da degeneração das lo e Eger-Westpal, savatóros speror e nferor ras smpátcas e parassmpácas pela presença de h lacrmal e o núceo o rao soltáro As eferêcas destepergceas nesses pacenes A degeneração das ras úmo cleo vão ao núceo pararaal, responsávesmpátcas pré-e pós-gagloares e sprem os eros pelo conrole atoômco da respração e ao cleo e espânccos do eto mesenérco é resposável pelo sn Kõker-Fuse amos na porção dosal da pone e ao toma mas encontrao e é a poensão orosátca A grpo de céas orarenérgcas A a porção vetra ncapacdae de controar ôns o vasomotor em feren a pote Aém sso prodzem rase vão até a for- tes posçõesdo corpo prncpamente em pé, eva a edas
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equenes. Além isso o sistem digestório tmbém c alência auonômica pura:é um doenç pr comprometio evido o retrdo o esvzimeno gás-do sstem eféco utonômco, de etiolog descotrico e episóios e dirrei Porém o prmeiro sinl denecd qe se pesent com ipoensão orostáic, compromemento fnção uonômic nesses pcien- isfnção vesic e imoênci sexl Ess doenç não tes é o d impoênci sex em omens Slientese queresent degenerção de sistems cenris e conroe, insuciênci tonômic dibétic somente ocorre nscomo contece preominnemene em oençs como fses ris d oenç,ou em csos em e o rment o egenerção esritonigrl, tro olivoontocerebelr equdo os níveis glicêmicos é negligencido. (Figur 13.) e síndrome e SyDrger, crcterizds 2. Epilepsia:é comum o envolvimento de esrrs por m síndrome prinsonin comnhd por snlímics (míg, giro ripocmpl e giro o cínonômicos rópri oenç desno Prinson em gulo cóex fronobsl) n gênese de lguns os de oms su fseu mis dinA presen tis ms crises convulsivs. Ascrises convulsivs prciis comp le Síndrome de Claude Bernard-Hoer (síndrome xs e prciis simples são s e exeriorizm sintoms de Horner) cctezse o mose, ptose plpebr uonômicos deio à grnde relção com esse sisem. e nidrose ister à lesão. E é cus n miori Ateções ples com midríse, do mo crdíco s vezes por esão o plexo simático sobre réri com tqucdi do elo digesório com descon- cróti ou or comressão o gângio esreo no óforo epigásrio e náuses e té mesmo piloereção, são rx ( ex., tumor de Pncost).A miose se fz evido o sintoms e compnhm esss crises. comromeimento e inerção simáic do músculo 3. esordens ipoalâmicascomo o ioámo e- iltdor d puil, e ose ebrl ocorre or prsempen um pe cenrizor e estímlos, mereceisi o múscuo rsl de Muler) Esse múscuo xili enção especil. Alerções d regulção térmic, levn-o msclo elevor d áebr ns fnção. do mis comumene ipotermi do ue iertermi Conrole pupilaro controle tonômico ds piodem ser dids neoplsis, doençs inmóris os é reizo els ivisões.O rssimáico reiz degenerivs. Aém disso, desorens sexis conrole ico miose meinte pe rs do nero oclomotor. d see o disnções enócrins oem ocorrer. é resonsáve midríse or meio eOsimpábrs pós
Fura 13 essoâcia agéic d encéfalo m cot sagit, sequêc odrda em otdo-s icação a ponte do bulo ts d talé atrof creer trdzi o cntação s fos cereelas (atis).O pcint resntva dro cco
coaíve co a aoa olivootocereea qe cursa co versas saooias sídoe pa a sias ce rebeaes e sroe paksoniana.
Cpu 3 Ssem evsôm
1 67
alionares o plexo caroíeo oriiadas osâlios Cronicamete, esevolvese aoiia dor desencadecericais speriores Clnicamente o exame das pplas éada pelo simpes oque, aroa, ateração a sdorese e e rade imporância pois p ode emostrar ma ale- pera e fâeros no memro envo lvido Acreitase que ração rave. Especialmene em situações de emerêcia,o sisema neoso simpátco esteja dretamente envolo como em ramaismos craioencefáicos o síromes tano a êese como a maueção o quaro cíico compressivas promovidas por hemaomas inracereraispor vezes imiane e de dicil raameo Bloeios e ou tumores, a midrase pupla ndca o compromei- ânos smpáicos são izados no aío dos snomeo do nero ocomotor. Assim a miríase uilae- mas (p. ex., loqeio o ânlio estrelado, qano memra inica esão ipsatera compressiva com ameto da bro superior é acometido,e oqueios lomares, ao pressão evenose tomar providências renesiracraniaa, para eviar maiores coseêcias sore o cérebro. O mecaismo de compressão sobre o nero ocuomotor é descrito o Capítuo 7, Mees. Aém disso, aneusmas da aréra comunicane posteor também podem pomove mdíase, pos o nero ocomoor, oo após a sa oriem o ronco cerera passa entre a aréria comuicane poserior e a aréria cerebral poserior. Disrbios metabó licos como o diaetes, podem provocar distrios nos neros cranianos sendo I opar m dos mais evolvidos, e a miríase, um sina cíico . mto caractersco. Síndrome complexade dor regional (SCDR): caracerizase por quaro de isções atoômias se-
membro ser usaaiferior) nos casosOcasionalmene mais refraários. simpatecomia pode
Bibliografia complementar BenarrcEE Cang FL. Cena aunmc disrders. J Clin eurohiol 993 39-50 C CC, ael amas Va Hese G e a mcrelate crex: athgy zhemer's isease. Cere Corex 997 7 8 6-95 Lw A.Clinia Auonomi Diorders evoluion and ma nagemenLile Bwn, st ed, 993 linsy RJ. Bcemca an pamacgic assessme f aunmic cti.Adv eurol 996 6937 3-6 Sandrn AhsgJE, Feaey Lw A. Aumic
Clin exrapyramda and cerebear ses soriais e mooras loca ue secirria, see, a maioria as vezes aou emet m raumatismo nfarto do miocárdio Auon Re99 7-55 inrto cerera. Classicase em tipo uano ão á ay AA. Atnmc cnl f caascular funcin: cli J Clin Pharmaco lesão completa de nero perférico anteriormente eno- ica ei heath ad dsease. 99 35 363-7 minadadisroa simpáico-relexa, e tipoI, ando há eaY, akeda K Sakta M Nem , akemra TKawa esão completa o nero (ocausalgia)Ocorre em a M Pe rgressemic a failure:a clicahlcal 10% após odos os casos de traumatismo de m memro stdy.Eur eurol 993 336 9-5 o nero periférico Na forma ada é caracterizada por Zchde Autmic ieme GillaiBaé sy or eema hiperemia e ameto a emperatr a local drme: a eew. ule erve 994 7 45-55
Cerebelo Walter Oleschko Arruda
Macroscopia
one se irrdim slâminas brancasr suerfcie corticlcórex cerebelar)e os pedúnclos cerebelares O cereelo form diminiv o tim cerebrum, pe- sperior médioe inferiorpor one trnsitm s rs queno cérebro form junto com o cérebro os dois ór- ferentes e eferentes cereberes Figrs 8 e 49). 3 res de No interior susânci brnc existem gãos suprssegmentr es do sistem nerosocentrl ois nceos e sbstânci cinzen, os núcleos cenrais do não resenm segmentção reliv os neros esicerebelo o núcleo deneado, mis lerl, o núcleo in nis e crninos. O cérero e o cerebeo disingemse do sistem neroso segmentr el isosição peculir terpósio e o núcleo fastigialmis medil O núceo inteósito é subdidido nos núcleosemboliformee um cm coricl (sbstânci cinzent e envo lve um centro de substânci rnc que mém presentgloboso ncleos de sbsânci cnzen em seu inerior o inverso Cd emisfério cereelr oe ser iviio fnciozona 1 vermal, ocorre no sistem neroso segmentr ronco cerer e nlmente em m série e zons sgitis meul esn onde sstânci cnzen sise cen- 1 zona intermediáriae 1 zona lateral,e rão conel inerpósitoe dentrlmente e, o se redor, c disost sbsânci brn-xões eferentes com os núcleos fstigi edo, respectivmene (Quro e Figr 0) . c, formd or brs neross). A divisão ogenétic o cereeo éde grnde uxílio Antomicmene, o ceeeo sse n oss posterior do crânio dorslmene em relção o ronco ce- n comreensão e sus nções (Quro2 e Figr ebrl e é fomdo por m e mr, medin o 14.7. A porção mis nig, oarqicerebelotmém e de c do eosemisférios cereelares chmdo cerebelo vesiblaro vestiblocerebelo,é formd peo obo ocuonoulrestá relciond fnFigrs 1. 144). cionlmente com o sistem vesiblr e é mpornte pr serfícieredominnemente do cereelo podemsernsversl, identicr sulcos de N orienção e deli- mntenção o eilírio rvés coorenção de mitm sfolas do cereelo (Figur . Sulcos mis tivides moors somátics O paleocerebeloo cerebelo espinalou espinoce rofnos, sssras cerebelareselimitm, por su vez, oslólos,c um formdo or 1 ou váris fols rebelo é m esru ogenetcmente ms recene, reciond com s fnções de egução do tônus cereelres (Figr 14.6. lo corresone o O cereeo pode ser dividido em3 oos sedos msclr e d ostr. O pleoceree obo nerior e à irâmide e úvl d porção oserior or 2 ssrs (Fgr 146B o lobo anerior,o lobo o vermis cereelr. Essiisão srgi primor imenposeriore o lobo loclonodlar O loo oculonodulr igu 147A) é pe onoge- e com os eixes e eve importnte evoção com os teneicmente mis nig do ceree lo e esá intmmene ráodes ese os nfíbios é os mmíferos inferiores, reciondo com o esenvoimeno o sistem vestibu-e utilzm os memros sobreo pr mrc, sem lr e do controe o eírio Os obos nterior e os- necesside e reizr moimenos pendicures terior constituem ocorpo do cereelo A ssra prima nos e ssimétricos que mrcm fse mis recente de
veis
mrc divisão entre o lobo nerior e o obo oserior. A ssra poserolateral sepr o oo oconodulr do lobo posterior Como o cérebro, o cerebeo é consiío por sbstânci brnc cenr ocorpo medlar do cereelo, e
168
evoução logenéic. O neocereeloo cerebelo cortical ou cérero-cere belo, e resen imornes conexões com o córtex cerebr moor é orção ogeneicmente mis v nçd e estri envolvido no conrole de momentos mis
Cpu 4 Ceebe
169
comlexos e elaborados das extremidades. O neocereelocomo bras treaeiras São asras monoaminérgi as, oas srcinárias e esrras o ronco cerera é formao or oo o resto o loo posterior e icuem asbras noradrenérgias oriundas o as ras dopaminérgiasrovenenes do egmento mesenefálio entral, e as bras serotoni nérgiascom srcem nos núleos da rafe O cereelo recebe um imorane coningete e i Vas aferentes cere belares fomaões afeentes sensoas pefécas aravés de Os imlsos aferees cereelares oem ter srcem tratos, osraos espinoerebelares aneriores e os ra-
� Vias e estruturas internas
cs
celes,
espinoerebelares poseriores(Fgua 4., que central cérebro e o ronco esa do igaa à meua esina.cerebra e periférica o os areseam ma disribuião somatotópica. Os raos anerioresou venraisreceem pricipalias centrais mente informaões motoras inrínsecas o coro anteA via orioponoerebelar é a via aferene cerebelar rior da mela esinal, o seja, forecem ados sobre o mais importante e srciasedas áreas coricaismotoras sats moor essas regiões esinais, qe recebem ine rémooras eem menor exensão, do córex sensorial. êncas spraesinais rncipamente donúleo rubro Aós coexão com núcleos potios os raos ontocetrao rubroespinal)e do cóex moo ratos orti rebeares coecamse com o emisfério cerebear con oespinais raatera em isosião somatotóica a qual as projeJá os ratos poseriores ou dorsais receem imlsos ões axiais correspoenes ao roco rojeamse ara aferetes sesoriais eriféricos, em especial dos sos ina egão do vermi enqanto a pojeões reativas aos tramsclares, mecanorrecepores cutâneos e articlares memros aediclares projetamse ara os emisféEsses sinais forecem daos sobre o estado de contrarios cereelares. ão, tôs osião os vários músculos e segmetos do Ouros imortaes impulsos aferentes srcinamse do tronco cereral: 1 o rao olivoereelar, com ras corpo (Figra14.1 O cerebeo aida receeinformaões prorioceivas ogináras daoliva inferior,qe, po sa vez ecebe bras através dos ratos da couna dosa da medula impusos exciaórios ireos raros) o idiretos através onúleo rurodo córex cerera dos gângios da uneoereelares)ue fazem conexões iermediárias ase da formaão reticar e da meda esinal trato com seus úcleos o bo. Da mesma forma, mpusos e espino-olivaresprojeamespino-olivar)() bras vesibuloerebelares vesibuesaisespinorreiulares se para o cerebeo aós sas coexões respecivas com a loerebelo que se srcinam dos úcleos vesiblares e formaão reicuar bras retiuloereelares e comse rojetam pricipalmee para o loo oculonolar bras repa exo olivar iferior vie aneriormete e núcleo fasigial; e3) bras retiuloerebelarescom deiras para o cerebeo. srcem em iversas partes a formaão reicuar e que se As bras poninoerebelaresconsiuem o maor projetam rinciamente sobre voermi cereelar coningete ebras musgosasaferenes o cereelo e ias pefécas ou melas srcinamse os núleos poninos
sisemas ebras ras aretes ao cereeo odem Too esse cotigene rasloe ao iformaões sesorepadeiras ras musgosas serTrês ieti caos: e riais eriféricas é eviaodeaoceree nível suconsbras monoaminérgias ciete e é crcia para a ã o moora normal jno aos As bras trepadeirassrciamse o núleo olivar gângios a base inferiore, aós emiem ramos colateais aos núcleos cereeares rofdos, dirigemse ara as céllas e • Vas eferentes cerebelares Purkinje Exise uma bra trepadeira para caa ez cé in uas de Prkinje. São bras excitatórias e arecem er o Os 3 núcleos ofndos cereelaesdenteado, erpsito fastigial) e recebem imsos nerosos de glutamaocomo se nerotrasmissor. srces: do córex cerebear e os tratos af erete s sensoAs bras musgosassrciamse e diversossistemas aferees moores esensoriaisda medla espia e ron- riais ara o cereeo. Caa vez e m imlso cega ao cereelo, ele dividese em direões: uma diretamente ao co ceebral e nclem osraos espinoerebelaresas bras poninoerebelarese as bras aferees vestiu núcleo cereelar rondo e otra qe ermina no córtex cereearApós lares e retiularesEssas bras eviam ramos coaterais cereelar corresonete àqueeúceo aos nceoscerebeares rodos e erminam com uma um cero períoo o ncleo cereelar respectivo recee implsos o córex cerebelar correspondete . Assim, oformaão ipo rosea, chamaaglomérulo,a camaa dos os impulsos eferentes do córex cerebear acaam gralar do córtex cerebear. Existem vias aretes cereelares e ão poem serde uma forma o de otra ermano os úceos ceclassicaas em como bras musgosas nem ampouco reelarespronos.
170
eutm p
a pma
a
Fiss hriznta
ecun r Q E Q ( ê r
b qaaa Lóbulo p
L
Dcv
vermís b
â vemi Lb ác
a pbventa
o va
Tnia
Fra 141 Ceeelo acoscop Vso osteio.
Cpu 4 Ceebe
Hmfé
1 71
Pdúcu ca u a é-c Pedúncuo erebelar
é
sp
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VI Par c a
a a
x c V veíc
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·;r ·Q êQ tQ r
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L fu a
Fra 142 ebo. Macroscop Visão teror
a paa
172
eutm p
Fix Corp so Coss psteror nel Cíulo speir Colío nfer
Lb teir Fissur ma Cmss nte Lâmin temil Corpo mml Qis óptio
I i rn
fdíbo Lb psterior Pte I entríulo
ssr eunda Bbo exo orde do I vetríulo
Tons erebelr
Fra 143 ebo. ot sgi.
fasíulo uninado, Exim 3 va f rica d cr (F- faigial á rigm a prja gra 0): br úcl viular par latral) Uma rçã acdt paad l úcl dad iróia ei � núleo fastigial � tlfrma, rmia tálam(cl iraamiar vtrmçã rticar; ial vratra, úcl rur córx crbral b za irmdiária hmiféri crlar � nú É imprtat brar td úcl crbaleo inerpósio � clrbr + álam úcl pare a audal vrlaral vtratrir) � ia rra r r viam ra r para + gâgli da a d núleo ventrolaerald álamo calatral, u, � núleo den c) za laral d hmiféri crlar frontal moorPr pr ua vz rja ara córtx teado� táam (c vratral vraintralamin ar d núleoidirta crlar rir � córx crra + frmaçã ricuar � mi zm cxõ cm úcl gâgli a ba facm via crticia+ via ricupial córx arital fra. Um gru d céla óT impu fr crbar rigiam cu grupo Y faz cxõ frt cm úc m lima aái d c r.O úcl cumr.
Cpu 4 Ceebe
Fra 144 são supio do erelo
Fura 145 Vso feror o ebeo.
1 73
1 74
eutm p
A Hiéi
é
Fí spi-
F t crebelres
Ncl aga
a vlceae
+
Núle gl nle li (cl pói) úcvar
LóJ t
a
l,
am
IV
V
V
2
al
V
ae X Uvu
F secda Loo focnd
X
Verms
tla
Fura 146 (A s d inaço das bras usgoss são osaas à esqa. A orgzação as rojeçõs orolaes e co tcosilrs é oseaa à reit (8 iaga squmio as ssrs e óbulos o rebeo. Os nmeos oos dim s poçes o vmireber
Cpu 4 Ceebe
1 75
A
C
2
Cs
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P
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Neeee
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V
B
o e (
o oo
Fra 147 () vsão o cblo conome ilogêns (à surda) ereaçes uncoas à reita). (8 Nsta gra mostra-s, am da dvsão ilogenica dos emisos cebaes, ivisão fogic o vmiscreber.
176
eutm p
Tálm
Pulvir Núceo rubro Mesencéfo edúncul ceeber supe Trt esp ceebel tei
V P
Pte
Hemisféro cerebel
ceebe médio
Bulb
ce v inferor
Núcleo deted
Fibs olvcerebelres
ibrs rqueds externs
Trto espicerebelr ntero Tt espnoceebe psteror
Fura 148 Pdclos c bas sutrs corras so al
Cpu 4 Ceebe
1 77
Fra 149 so antio do ereelo
•
Quadro 14.1 Orgnizaço sagit {unionl} o ereelo
Zona
Núcleo ereela
Verma
Fasga
Peçõe efeene do nleo ceebeare
Núcleos vesti buares Núcleos eticulaes
·--------------------------------------------------------------------- Inteedáia
Lera
: Medua espinl : Toco cerebl Cortex eebr
Ponte Córtex eebr
ltepóso
: Núcleo rubro : Tálmo
Deeado
Tálmo Córtex eebr
178
eutm p
Espneebeo
.Q � .Q Q ü
cle fstg
estibuloceebeo
Núleo deted Núeo nterpósit
Núleo vestbul
Fura 141 los ereelase rojeção rete e ss áes correspodees do óre reer as is reb ipulsos.
•
Quaro 142 iso o ereelo e ríade
Sbivsão loba e Lasel
oo loculonodr
Sbdivsão ogeética
fucoa
Aqeeelo (vestibuoereelo)
Peúco Pednco ceebear cerebelar afeete efeete
)
Infeio
eror
Neocereeo (éero-cerebeo
Méio
Speror
)
Fasga
Supeor e infeio Speror lntepósto oo aeror Paeoeeelo , (espoereelo) oo posteio
cleo do
cleo cerebela
Deedo
complexo ova
Aessóro mel
Aessóro orsl
Infeio
Cpu 4 Ceebe
1 79
Tt espnoceebe psteror Sbstâc cnzet fc
Trto espicerebel nte
Trto espiocerebel te
vel 5
L L éluls d gângl sesorl ds cle dsl de ke
Nível T5
L brs giáris do úceo dorsl de le de 8 L3, e d sbstânci cnzet funcr e nveis cervcis supees
L T Núceo dorsl de re
Nível L2
Tto espinocerebel tei fd p fibs roignás d substâci czet funcr de céluls reés envifbrs ips- e ctteis)
Fra 1411 Vis esoceebelaes. Oseva dstrbuiço somoópica ds irs (C - ervial L - lor T - orcca
180
eutm p
Célu de Golgi Cél ested
Dendritos d cél de Purkne
brs prlels
Cmd olecr Cd ds céuls de Purkije
Cmd grnulr
•
Cél e cest
Goérulo
CP
Sbstâc bc
Cés grnulres
•••
Cé de Gg br usgs
br trepde
Fib msgos
i d cél de Pkine Cte sgtl Fra 1412 cótx cbla, ss cmas isposção d ss coponnts uas. P célua Puin
Córtex cerebelar
ao eixo a folha cerebear Exisem cerca 30 emhões e célas e Purknje em odo o cereelo O córex cerebela ao contário do córex ceeba Os axônios dascélulas granulars ascendemtambém apresenta basicamene a mesma cioarquietura em oapara a camada moleclar onde se bircam e correm em a sua exensãoÉ composo or 3 camaas, de fora para paraeo ao eixo maior da folha cereelar São chamados dentro: e ras parallas(Fira 14.13. O neroransmissor dessas as é ovavelmente goluamao, que em a camaa moecuar não excitatória b camaa nas céllas de Prkinje e As células m cstoaresentam seus enritos na cac) camada ranlar maa moleclar com a mesma isosiãoos endrios Essas 3 camadas apresenam cinco iposde neurônios as célas de Purkinje Ses axônios correm no ano Quadro 43) ransverso, o seja, em ânlo reo em reaão às ras Como é mosrao nas Fiuras1. e 1413 os denparaelas Por essa razão sãochamaas debras angn •
dos das células d Purine das células d Golgi ciais,e sas terminaões formam o cesto que envo lve as io projetamse ara denro da camada moecar céuas e Purkinje As céllas de Goiocorrem nas camadas ranular e as As bras aaleas conectamse com as céllas de céllas e Prkinje Os dendrios as céllas e PrkinjePurkinje, as céuas e Goli tipo e com as células s dispõem se em somene m lano transversal em laão re trladasSão as conxõsintrafoliais
Cpu 4 Ceebe
181
Cé esteld
Fibs pels Cd meulr
Cd ds éls de Purije
Céul de Gg
Cmd grnul Glméo Pr os úleos erebelres e vestbes
bs tepdeis
Fib msgos
Fra 1413 Comoentes celulas bas eoss o ó ceber
Quadro 14.3 Córtex ereela Tipo e eurôio amada otica
•
Molelr
Célls esteas Célls em esto Célls e rkinje Célls e rkinje
Gnl
Célls e Golg tipo l Célls gran ua es
Tano as célas em cesto como as céulas esrelaas ecoramse na camada moecuar. GABA (ácio gamaaminotírico arece ser oneurorasmissor essas céluas. é outo pováve neuotransmissor das céllasTaurina esrelaas. As bras tangenciais ormam conexões entre as células conexões de Prije o ao aerooserior. São as intrafoliaise interfoliais
182
eutm p
A maiia da a aeente cereelae ermna bras repadeiras cm já decrit, cm u bras mus gosas O glomérulo erebelar Figra 1414 é ma erura inática cmplexa nuar cmapr ) ma frmaçã em reta e uma bramuga;( erminaçõe dendríica e vária cé la granulare;3) terminaçõe axnai da céula e Glgi ti; e (4 rçõe dendríica prximai da célla e Glgi O impu ex-
nria de axôni a céula e Purinje ai iretamene ceree ara núleos vesiularesO efeit a céla de Prinje éiniiório,e neuranm repnáve pe e efei iniióri GABA é Tda a bras trepadeirase musgosas e a bras paralelas da céula granare) ãexitatórias,a pa e a nae de tda a tracéua d córtex cerebear ãinibióriasFigra 4.) Ta a ia aferene e eferene d cerebel aam
erebelares (superior ciaóri da cnexõe ra mga e fazem cereelar excuivamene aravée de m dpedúnulos r mei de ua n glmérl nde médio inferior) T 3 pedncul cnecam ea excitam aélulas granulares,ue pr ua vez ex- ceree à pnte Fgua14.8 O ta rncai de ciarã a emai céula d córtex cerebear pr mei cada edúnc cereela ã demnad n Quada ras paralelasAim axôni a céua gra- r 14.4. as ue e riginam n nuare frmam avia eferenee caa glméru Apó Algmabras noradrenérgi acenderem até a camada m lecar ee bircame e fazem nae cm a célla de Prinje frmam abras paralelas e td emócl e paraócl venra. Tda a via aferente cerebelare acabam cnvergin- Núleos da rafe,eecialmene da pne e d bld ara a célla de Prinje e r a vez, frmam , eniam ras serotoninérgiaspara td córex a via nal cmm" eferene ceree l cm cerebelar, nde erminam n glméru l cm bra e axôni cnvergnd ara núcle cereelae muga dfamente na camada cricai Ela nã rnd denteado, inerpósito e fasigial)Uma mi fazem inae cma céua e Purinje
lc cele
Rset d fbr usgs etit d célu de Golgi
Dentrto d céul gn
:
etts d cél gr
ôno d cél de Gg
Cáps gl
Fura 1414 O glor o erela
Cpu 4 Ceebe
183
Gltmt +) Glutt + Fibrs
Trin ? () Gb ? ()
Gb ()
CG
CGO
CG
Gb ()
Gtto (+ Gb () F
F
LC
Asprtt +) (
ordrenl Serotoin ()
N
Fra 1 41 Diagraa dos copoentes celu laes, iras e e rotras issores do córe cerebela CC clla e ceso CG clula grr CGO clula e Go g; CN clula e ú ceo cereela ou úcleo esula; CP clula e Pukine M bas usgosas b ras eaeras LC locu corues; NR úcleos a ae Entre prênteses está dcd iiae ecitória (+)ou nitór () o esecio eo trsmsso em cd snse
Quadro 14.4 Pedculos ceeberes e ses raos feentes e eferenes Pedúco [ Tto
•
Infeior
V ferenteefeene
Corpo estifme
rto espoereelr posero rto olivoceebea rto rcadoeeel rto eticulocerebea r
A A A A
Corpo justarestirme
rto vesti buoereer
Médio
Superor
+
rto eeelovesbur
: To potoceebea
+
bras tetoeeelaes To espocereberaeror bas denttotlâica s bas denttoubas bas dentoos
A
E 1· 1A A
A E E E
184 eutm p Apl icaçã o clínica
moora eferenePara mais deales ver Bibogaa comemenar Lesões cereelares rovocam principamente ateraO mais imorane circuio cereelar conecta o córtex cerera motor e o cereelo além de envo lver o trato ções e coordenação motora. Há oserações que rearamial e nalmente o nerônio moor inferior. É o cionam alerações anaomosioógicas do cereelo com oras doenças como aismo e esquizofrena. leracircuio coricopono-cerebelo-denaorrubro-álamo ções cognitivas caracterizadas com comprometimento de coricopiramidal(Figra 1.16 Nesse circito cerebrocereear, existem uas decus- uncia verbal, ensamentoabstrato memóriaexecutiacia e aterações a inguagem sações a primeira navia ponocereelar,no penco va organização visoes
cereelar méio e a segna na via que passa peo pe- algmas (agramaismo, isrosoia podem ocorrer tamém em doenças qe envolvam o cereelo dúnculo cereear suerior, em ireção ao tálamo via s doenças cerebeares são de nareza variáve. Podentatotalâmicassim, as nncias de m córex em ser locaizadas, como nas lesões vascuare s nros cereelar se zem soreo córtex cereraconralateral o hemorragias, esões granomatosas (baceranas, O rao iramia (corticoesina , que escenderá aé o nerônio motor inferior na medla, também sofre umangicas parasiárias) ou morais ex, asrocitoma) decssação a decussação das pirâmides Esse circuito Podem tamém ser generaizaas envovendo, gobalmente os hemisférios cereelares, como nas inoxicações aresena, orano,rês decussações exógenas or álcoo o fenioína, nas cerebeites virais, Sua importância clínica ecorre a oseração e que nas síndromes paraneoásicas com formação de antia lesão e um emisfério cerebelar provocará sintomas coros anticéllas de Prkinje o nas síndromes hereipsilaeraisdo mesmo lado ao hemisfério comromeodegenerativas (aaxiascereelares ereitá rias. tdo Contdo lesões que ocoram aós a decssação Os sinais cínicos de lesão cereelar são os segintes da ia entatotalâmica provocarão sinomascereelares aaxia disartria nistagmo e ipoonia contralaterais nção ípica o cereeo é axiliar à sequncia si- Chamase aaxiaa pera e coordenação moora dos membros e o tronco, levando d à ismetriae ao remor mutânea e conseciva de aivação e inativação de músdo ipo cerebelar O remor inencional ocorre em qualclos agonisas e anagonisas rante um moimento. qer lesão da ia dentatotalâmica o entaorrral FiHipoteicamente, a modaçãocereelar os moimen- gra 1417) marca aáxicacaracerizase or um antos ocorre da seguine forma: ma ordem moora nicial éar incero, com excessivo balanço o coro ara odos enviaa o córex motor ao mscuo agonisa, qe iniciaos laos emrano um indivído embriagao. uma conração inicia. Sinais paralelos com srcem nos Disarriaé a iculade na articlação das aavras, núcleos ontinos eniam sinais exciaóris aravés asocorendo a denomnada fala escandida,às vezes de ras musgosas ara os núcleos cerebeares profnos. caráer explosivo pea incoordenação os múscuos a Eses eniam sinais excitatóris e vota para o sistema fala corticoesnal o através a ia alamocorical o ireta- Nistagmosão movimenos rímicos dos gloos ocumene or crcuitos neuronais do tronco cerebral ssim,ares qe oem surgir às vezes somente na mirada hoo sinal positivo inicial ornase mais forte, pea soma do rizontal laeral, mais acenada ara o ado a esão, or imlso corticalcerebral com os sinais cerebeares ncoordenação os múscuos exraocuares O qe ocorre nonal do movmento quano ese eHipotoniaé a diminuição a onicidae msclar da verá ser nerrompio? Toas as ras msgosas enviamensão, esecialmene da tensão arerial, com dminição ramos colaterais que transmiem sinais através as célu-do ôns ceeear Drante o ese do reexo aear, las granulares (que são exciatórias para o córex cerebe-surge o que se denominaresposta pendular lar e eventualmente ara as céllas e Purkinje mbos manora do reboe (de Holmesé um dado semioão, por m ni os núcleos ceebelaes ofndos ógico basante ú na consatação e ateração cerebelar qe enão, interomperão o seu estímulo ao músculo em memros sueriores Figra8) agonista creitase qe mecanismo semelhane ocorra Qatro sínromes cereelares oem ser reconhecisimultaneamene com os músclos anagonistas: rimei-das com ase na localização da lesão: síndrome cerebelar ro são inibidos e epois exciaos. emisféric síndrome do anerior síndrome do Esse é um modelo teórico e simicado. Otros asposterior síndrome pancereelar ectos elacionados comsafnções e ouros componen síndrome cerebelar emisférica é composta deaa-
vmis
vmis
tes ceuares e dos neuronais são3aina oco compreenidos Decircitos modo genérico existem mecanismos para o ncionameno do cerebelo que aecem opera concomtanemene 1 sisema de 1 sisema de anerógradoe 1 sistema de cópia
fbck
fbck,
xia e ioonia das exremidaes isi laerais. s causas comuns são inrtos e neoplasias. síndrome do anteriorconsise em istaxia os memros inferiores e o tronco com oco envoimento das extremidades serores da ala e dos
vis
Cpu 4 Ceebe
185
Támo úceo vetote
Cápsul ite
cle bo
esencéf
ednc cerebelr spei
onte
Pednc cerebel édi
Núceos ptios crticoespil pimidl)
Célul de Pije
Cerebelo
Núcleo dented
Medul espinl
Nei motor e seu xio
Fra 1416 crcuito cotcopoo-ceblo-atorrbo-tao-cotcoprmd
186
eutm p
A
B
Fra 1417 Mor ínx-naz ( Nomal. )reo reber ou atio. () ror intenion ou r
Cpu 4 Ceebe
1 87
B
A
Fra 1418 Manoa do ot o oms. Coação co rsistência. ( sposta nomal; apósncrsão inicial, o ovo
rom do ) sosa omal; não há coçs agônics aquaas após iação o braço m xão contr asistênc
movimentos ocres.A cs mis comm é egene- nexões cerebelocerebris. Emor o even el do rção cereber lcoólic crônic cerebeo em condições clíncs tis como utismo, esposerior,ou síndroe ocu quizofreni, islexi e outrs doençs siiátrics não A síndroe do lonodularrz inccide à pesso de mnerse em ten sido ineivocmene eselecio, há eviêncis pé devido à txi xil Pode ocorer nsgmo. Ess crescentes de se pel em lgms fnções cogniivs síndrome é mis comm em mores vem de cereelr tis como memóri execuiv verbl e evenlmene como or exemo epenimoms e quro venrícuoem rocessos de conomegem ment de resposts meduoblsoms e srocitoms cerebelres motors e verbis. A síndroe pancereelarresen snoms como xi biler de membros speriores e inferiores de ronco fl cereber nisgmo e iotoni generliz. As cusscomuns são oençs heredoegenerivs, ive HAG. Cssção ds txis eeees escerose múti ou inoxicção (p. ex. inoxicção - Arrud WO Te
ve
Bibliografia complementar
heeitáis. Do mreo o gen. Arq de europsiuiatr
997 55666-676 coólic gd). Finlmente, emse denedo de orm mis c roCoe S. e ogive erosiee o sm J erol e recis inuênci o cerebeo em lgms nções eurourg Psychiatry 0 7595-948 cogniivs não motors, o ue não surreende evio Glmn S, BoedeJR, Lehtenbeg R.Disorder of the Cere à extens eviênci ne ronômic de importntes co bellumFA Ds, Phelp 98
188
eutm p
a Pa t MA ew ysi lgca cc e ceebelum. Rev euro! Teve HAG A WO, Ram R, MeeseseMS 990 6564-569 cccimycss grum smuig pseir fssa t M.he cerebellum and neural conrol Rve ress, New um.J Royal So ed 99 8456-563 Yk984 JhsS Mtgmery EBJr Pyslgy f ceebel Tmm m. Cerebela ctruis t cgive dses.ln: WasR, Kler WC.ovemen Disorders cts:A prgessert aer w ecdes f resec . McGrwHi,997 he Cerebellum 007 6 5 9 6 J Physiol 969 037Marr A thery ceebear ctex. Vker M Bier C ElcxeS. e cerebelm my e 70 eurology 00 Schmm J Sherm C. he ceeear cgive aec rectly ivved cgitve fcts. tve sydme.Brain 998 56-579 58967-970
Diencéfalo Epitálamo e Subtálamo FranciscoCardoso
� In trodução e macroscopi a
horizontais o núleo saâmio oe ser disinido do neo rbro ela sua oaizaão atera.
O ermo dienéfaloreferese à parte o sisema nervoso entral que em onjuno om o teenéfao, onsti-
� Epitálamo
i o éreroO ienélo sbdividese em4 eementos: álamo ipoálamo epiálamo e subálamo O ojeivo Há esrras seretoras e não sereoras no epitálaese apítuo é esdar as útimas divisões, já qe as mo Denre as rimeras, a mais morante é o orpo piemais são abordaas em outras partes deste ivro nea, sore o al traaremos om mais detahes aiane. O epiálamo siuase na exremidade oseo do Entreano, na atura da omissra osterior, as éuas ereiro venríuo inferiormene ao lênio esp o oro epenimárias se modiam adirindo maior alra e aloso, anteriormene à ssraerera ransversa e su- onsiindo o órgão subomissural visíve apenas miperiormene ao mesenéfalo. Oorpo pinealou eíse, rosoiamene. Esse órão reaionase om onrole a esrtra mais saiene marosoiamente,aresena de volme plasmáio meiante reeores para anioa forma e peeno risma trianar ujo áie dirie-tensinaII. Otras esrras espahadas pelo sisemavense inferiormene, oupano a orão mais sperior o triular o érero órão vaslar da âmina termina slo ariêmeo (Fira 15.1. O úmen do tereiro eminênia média área réótia meial o hipoálamo ventríulo esendese or eqena distânia em sua aseórão subforniial e área postrema) exerem não seonstituino o reesso ineal Aaixo esse útimo, en- mehane e onsituem o amado sistema erivenriuontrase a omissura oserior estrura que mara o lar no a inexiste a barreira hemaenefália. imite mesenéfalodienéfalo Speriormente ao o ro O orpo pinealé revesio or ásla de teidoonpneal enonrase aomissura das abênulas onunto junivo que enera no arênqima da lândula, formane bras qe ruza a lnha meiana. Essas ras se esen-do seos Esrtras derivadas do mesoderma enontraem entre uas estrturas rianlares loalizadas loo àdas no oro pineasão formaas or eioonjntivo frene o oro neal, rígono o das abênulas que é o ouxo ariarmene rio em mastóitos mirólia oa e ermnaão aesria medular do álamo e vasos saníneos qe iam aundanemente essa O subtálamoé a úna estra do dienéfalo e ânua. Das esrturas nerais a mais importante é a não se relaona om o úmen do tereiro venuo élla seretora o pineaóio Existem tamém éuas Como ee a olto pelo táamo sueromente eo liais omo asróitos e oliodendróitos. Nerônios não mesenéalo inferiormene, pelo hiotálamo medialmensão salmente ahados no arênquima do orpo ineal. e e pea ápsa interna ateramente, sua visuaizaão éEstdos om mirosoia elerônia mostram ue o itomais dil, aenas sendo possível em seões transversaislasma o pineaóito é rio em as sináias simares o oronais (Fira 52) Marosoiamente, o únio sub elemento ideniável ineivoamente núleo éo talâmio ujo epônmo é oo de Lys Esse núeo aresenta ofrma de lene ionvexa om sa exremidade inferior aroxmandose a susânia nera Em seõe s
às enontraas em éllas reinianas Essa semehana morfolóia é expliaa ela oênese do oro pinea que em animais mais primiivos é m órão sensoria sensível à uz Além isso no parênquima a lânda enontramse onreões alárias, ujo nmero amen
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190
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Estri edul d táo úcles hbenulres
Tálm Cpo pnel
egã septl
subcoissurl síulo retroflex
Núeo tegent ventrl ce interpedunc Fura 151 Corte sgal do inco.
ta com a idae. A principa ineração o corpo inea éticipe da regação e cicos circaianos (inclsive ciclo constuída por bas smáticas ós-ganglionaes O vgla-sono) Mas ecentemene em sdo poposa a coo desses neônos locaiza-se no gângio cerical exisência e conexão ncional enre o corpo pineal e o seior, e os axônos ascendem exo carotdeo ema sistema imnológico. A meaonina inenciaria o sis Há evdências demonstando quepeo o rato reino-ho imne eaariciação emeiadores ( oioies taâmico conduz informações isuais ao núcleo spraendógenos citocinas, ormônios e otros) em como qiasmático do hipoálamo o marca-asso os rimospela ineração irea com célas o sisema imunoó circaianos. Dessa ima estrra, as nformações sãogico. O sisema imne or sa vez é capaz e moar assaas para a formação reic ar (nceoparocear) o fncionameno o corpo nea. A meaonina agiria e aí reransmiias aos nerônios ré-ganglionares docomo removedoa de radicas ives e agene anneo sisema neroso simáico Sendo assim o corpo pineal pásico Como a secreção e melatonina graamene ecebe inormações sore uminosdade do meo am rez-se com a iade eseca-se qe esse fenômeno se iene Vários esdos mosram e no escro, o ine ria o resonsável elo aarecimeno e mias oenças melaoninaa partir de seroo reacionadas com o envelhecimeno. aócito sinetiza e secreta nina Em an ios esse hormônio aricia o controe O rígono das abênulasé a esrtra não endócrna da cor do tegmentoà media e concenra os grãos mais imorane do epiálamo Abaixo de sa sperfície de melanina em ono do núceo clareando a co dos encontram-se onúcleo abenular medial e o laeral,e animais. Em ceros mamfeos especamene aqueles receem arências dos núcleos seais e esrtras ad qe iernam a meaonina rodz atroa as gônadasjacentes por meio a estria mear do táamo e enviam re sso não ocorre em hmanos em qe se esconhece a eferências ara o mesencéfao por meio fascículo o fnção exata da meaonina Sgere-se, entretanto, etroexoEsses núceos se conecam com os correson comissura das abêesse hormônio inia otras gânas enócrinas e ar-enes do oro lado por meio da
Cpu 5 Deéf - Eptám eSbtám
Núcle cetmedino
Núceo retc
191
cle cuddo
ápsul te Tercei vetrículo
brs tlmestids
Zon cert Fscctâc (nci s fbs ceebees cpo H de Fe Fsccul eticul cmpo H de Forel
Pute Gbo páld
po pré-rbr! de orel
exe Globo páido iter
Trt óptc
ce sbtlâic
scículo sbtâc
Ans entcr Fura 152 Core coronal do dinco.
nulasEmora e prema e o núceo aenlare e a conexõe e reacionem com o itema lmico,não
o fórnix e a zona incera O otro contingene crza a leniular cápa interna formandofasílo o campo
e abe al a nção exata
H
e Fore, qe amém penetrano campo pré-rbral Ea ra paidotaâmica e jntam a ra dentato alâmio taâmica e coniem fasíulo o campo de Fore qe e ocaza entre o álam o e a zona incerta Ea úima locaizada ene o núceo talâmico e o Ea regiãodo iencéfao é coniía poragn n táamo é m núceo coníno com o núcleo reiclar do ceo e atraveada por vário fexe de bra. núleo O subtalâmio,o mai imporante do táamo é mai táamo. Sa fnçõe ão deconecia,embora recea arência de área pré-moora do córtex cerera bem conierado como perencente ao núceo da bae Ea tendência moderna e jti ca por a conexõee nçõe: a principai aferência vêm do egmeno aera do gobo páido e a efeêcia e irgem pincpamene para a porção reicar a btância negra e egmeno O umores da regio pineal praicameneexcivo medial o gobo pálido Figra . Ainda nea me da prmeira década de ida, correpondem a cerca de
� Subtálamo
H
� Apl icaçã o clínica
ma gra, é poíve oerar qe a eferência do páido a 3% e oo o more intracraniano. O more media para o áamo venroatera contiem feixe de mai comn ão neopaia srcinária de céa germi ra aansa lenilar, qe caminha rotramente, con nativa germinoma carcinoma embrionário teraoma orna o raço poerior a cápla interna e penetra no e otro) São amém eqene glioma atrocitoma ampo pré-rubral e Fore, iao entre o táamo e oigoenrogioma proveniene, repectivamene, de
(H
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arócito e oigodenrócio e more deineaócito eétrica pelo imlante e elerooEa écnica,cone , ineocioma e neoatoma) nependentemene o cia como "eimlaço cerera profna , arece pro to htológico a intomatologia mai comm dee miora no traameno da doença de Parkinon embora tmore é a índrome de ierteno inracraniana, emhaa o rico de,inadveridamente, rodzir hemib aimo. coneqência e irocefaia no comnicane prodSa vantagem é qe ma vez de igao o eimlador zida or orço do aqedo cerera. Qano a áreaea e ora compicaçõe eaparecem síndrome de ré-ecal meencefáica é aaa, rge a Como já menconado no parágrafo anerior e am Parinaudcjo comonentemai importante o a bém ecrio no Capíto 16 Táamo, vário moimeno raiia o oar conjgao vertical para cima e nitagmoanormai como remore, coreia e dionia podem er de convergência Raramente oem ocorrer pro ema ratao taamotomia eereotáxica Agn neroci endocrinoógico como diabete iníido em e, menino rrgiõeor porém preferem ear noo núceo taâmico berdade recoceO tratameno deaneoaia varia da regio venroatera, ma a ra aferente qe per conforme o tipo ioógico podendo er neceária a correm a ana eniclar, facíco leniclar e facíclo ilizaço e cirrgia, raioterapia e/o imioeraiaaâmico. Ea técnica é chamada taamoomia No úimo ano em hado interee paricular mente na imprena eiga, pelo o e melatonina como agene teraêico para inônia O poco eo cien tíco reaizao aé agora gerem e ee ormônio Ain R Yog AB eey B. he fctoal anaomy arece er út apena no itúrio de ono reacionadoof isorersof he asal gaglia.Trends eurosci 1995 com a mdança de fo horário, paricarmente ando 8(63-4 io ocorre drane iagen aéreae ag Caoso F, ank ovicJ. Basal gangla a moveme n soders. O núceo balâmico ode er erído por aciden - n: Roak L(e). eurolog SeretsHaney& Beus h te vacare cerebrai iqêmico o hemorrágico e, adeha993 pp 76
� Bib lio grafia complementar
a. MS eive aaa A aamotomia es mai raramente por leõe meaaMeneses ereotáxica paaG emasmo. Rev Bras euro 998 tática A eo aga deatmorai etrraobretdo prodz parada 34(79 iberaço e gamao, interromeno a exciaço doMoore RY. eual control of he pnea gan. Behav Brain egmeno medal do gloo pálido e are reticular da Res 996 73- 5-30 ância negra. Como ea etrra amente ini . Boyhms and the ioogcal coc veme nvo of me em o áamo venroaeral, o efeito na é ua eini ato an he peal glad in fe a isease. Biomed iço com coneqene excitaço da área motora do Environ Si 995 8(90-05 córtex cerebra. Cinicamente io reta em movimenaet A, Hazra L. Fnconal anaomy of he asal gangia. to involntário, abro irregare, coníno e e II. e ace of suthaamc uces an eera palidm i asa gagla crcury. Brain Res Rev 995 0)8-54 grande ampide na metade ooa cja enomnaço Reer R. he pneal ga and meato elatio o agg: é emibalismo Na maiora do aciene á tendên a summary of e heoies and of e ata. Exp Geronol cia a deaarecmeno eponâneo dea hercneia 995 303-)99- Na fae aga orém medicameno bloqeaore eRzelio Meeses M, Feraz AC a. Lesos o te s recetore dopaminérgico cotmam controar o e halamic ucleus eveses motor decs u no deah of
nigostrata dopamnergi c neuos a ra 6-hydoxy do miaimo. No raro cao em qe no há remio e paminelesion moelo of ainsos disease. Br J ed onânea pode er neceáriodetrir o núcleo venro aera o álamo por meio o proceimento chamado Biol Res 00 3 85 95 taamoomia etereotáxica. Aina em reaço ao núceoSmioooulos G Rsg E, Mena H. inea regio mas ses: deeta agoss. Radiographics 99 (3577alâmico ao nal da década de 1980 decobr-e 96 qe ee e encontra hiperaivo na oença e ParkinonWichma eLog MR.Fnctioa a paho ysio ogical Aamene, encontram-e em fae experimenta ena modes o te asa gagla.Curr Opin eurobiol 996 tiva e rezir a atiiade por meio de etimaço 6(675-8
Tálamo Murilo S. Meneses
� Macroscopia
aderência i n exie paagem e ra, camaa interalâmica(Figra 83). A lâmina medular exerna ma camada de u O tálam uma etrtra ar, cm apec vide tânca branca ue lmia ateamee táam cnt e f parte d diecfafrmaapr bância ci and acma cm a deminaç e exra znal d zena e dividda em vái úce. Lcalza-e a lâmina medular interna táam. A em iç vertical la tercer venríc inferi r a venríc ateral, e frma de Y cm bifrcaç aerir, deimia gr medialà cáa iera,imprtae fe ixe de bra er va acedee e decedene, e perir a bála de úce da regiõeanteio, media, mdiana, ae a e poseio(Figra 16. cm diviõe cnexõe m e iptáam (Figra 16.1. O álam frma a mair e fnçõe iinta. parte a paree aera d terceir vetrícl e imia-e inferirmene cm iptáam níve sulco d i poalâmico,e paa d frame itervetriclar at aed cereral Figra 16. e 16.3. O aa ventríc lateral frmad meiamene el táam e Apear e táam er freqenemete emrad pe a nçõe enriai, caa grp e úce apreenta lateramente pe úcle caa earad e sul co talamoesriadoPr ee c, aa a veia taam cexõe ita. Aim, táam e reacia tambm etriaa e e irige a frame iervericlar, ecm a emç a mtriciade a aivaç crica ere cribi ara a frmaç a veia cerebral inerna Ara fnçõe. Dfeene claicaçõe d núcle aâmic têm esrias medulares do tálamo fmada p ba i rpta. A ivi em gr, egin a nerva e nem a área epta a epiálam. Ea re
� Vias e estruturas in ternas
preenam limie ere a face medial e erir graa determiadamai ea impe âmina medar intera, permie ma cmpree da cexõe alâmica álam e ca de ierç da ea criide, qe frma A egir er ecrit gr e núce da ife ransvers a do cére rene regiõe cm a via e cnexõe e d erceir venríc.ssura A bro lcaliza-e acima a regi permeia d álam e abax d fórx, ed revetida ea ia-máter, qe • Regão anteror etra a frmaç da tela criie. O núcle de ância cizea ea regi lca anerior do ála A exremidade anerir,ubérculo à bfrcaç da lâmia medlar mo, qe jt cm a clna anterir d fórnx elimiaizam-e aterirmene interna n nível brc aterir. A ra afere fame nerventica, ma etreia que a pte te têm rigem n cr mamlar, inegrad circit rir pulvinarvma maa viíve perirmene, de Papez, imrtate cex d iema límic e acima d meencal (Fgura6.4. Na egi pe rega cmramen emcinal A bra eferene ri inermente a ulvina encnam etru dirigem-e a gir d cíngl ura camadacorpos geniculados lateral e medial, metatálamo, ambm demina qe,epr mei d • Regão medal braços dos colículos superior e inferior relacina m reecivamete, cm ea ertra d meecfa. O núce dmedal ia-e ere núce da Meiamete n íve erceir vetrícl, ála eg medaa e a lâmia medular nena A ba m apreetam ma i em ignicad fnciaaferete riginam-e n hitálam, crp amigdaie
193
94
plcada Neuroanatomia A
nal do cérebro Fissualongtud
do Gio cíngulo
Corpo caloso Tálamo (núcl aneo)
Ncleo caudado laeas) álamo ncleos
venculo laeral coo fonal)
medas) álamo núcleos
/s Sulco laeal Cóex do lobo da Puame
Subálamo
G lobo páldo
a Subânca negr
Venculo laeral corno emral)
Coo mamla
Cásula nena
Cásula eema Cápsula exena
o céo o n Fgu 6 ocoo
o opo
195
Cpíu 16 Tám
Fix
Fm e iterventrc
Tálm
Sulc hiptlâc
ssur teir ptám Aquedut ceeb
Fura 162 Cor sagit do teero ventrío.
e córtex pré-frna A ba eferente dirgee a • Regão medana córex pré-ntal A pncipai funçõe dee núcle e relacina c a eçõe a atençã e a iniciativa. O ncle e bâcia cinzena ea regiã cai Capíul0 eencéfa e Stea Líic za-e ediaene a nce ediai prncipaen te na aderência interalâica. A cnexõe ai ipr ã dicia da ea çõe Denr da lâina edula nterna, encnra tante crrec hiptáa e a btância cnzena nce intraainare end nce cenredian periaeda cenra Acredia-e e e reacine c prncipal dele. A ra aferente tê rige na fra nçõe vicerai. çã reticar enqan a eferente irige-e a córex cerebral O itea ativadr reticar acenene ecrit • Regão lateral n Capítl10 rnc ncéfal ata na anençã O núcle iuad ateaeneà âna edar da igíia pr ia chaada exraenicai irea. nre interna ê a prtâcia anaiógica i an, ea via pe fazer cnexã c áa n níve d núce ntralainae. O núcle reicla, tuadt grande a regiã pe er bdividia e a dral perir ra ventra inferir enre a lâina ear exerna e a cápa inerna, parece nã ter çã e aivaçã cerera Sa cnexõe prn O nce atera-dra e aera-pterir cpõe a biiã dral Sã cniera núcle aciai cipai c a âcia cizena periaedtal idica a exiência e papel n cntr e da r v c cnexõe c córtex parieta.
196
euoaatoma paa
Fura 163 Cor sagit ncfo oso o tmo T) o ioálao () a coissua ror (CA) a êc intalâmica (AIT, o ónix (F) o suco hipotâm co sas
A sdivisão ventra aresena 3 comonenes
anterior recebendo bras o gobo áido e enviano-as ao córtex cerera O nceo inermédio e reaciona s com a) núcleo venral anterior o cerebeo. As bras srcinaas no nceo enteao o ) núcleo venral aera e neocerebeo, aós conexão no nceo rro, irigem-se c comonente venral osterior. ao álamo no núceo inermédio. As bras eferentes vão O núcleo venrl anerior relaciona-se com os núceosao córex cerera fechano o circito eferene o neo da ase. As rs arentes êm srcem iniciamene no cereeloenteao-rbro-táamo-cortical córex cerebrl,assam elonceo lentfor me através o O comonene venl oserior de-se em núceos: ame e o globo áido exerno, zem conexão com oo núcleo venral oseolaeal, na orção exerna, e o núceo sbtaâmico, vão ao gobo áido nerno e irigem núceo ventra oseromediana orção inerna.Amos se ao áamo no núceo venra anerior As ras eferenes os núceos se reacionam com a sensiilidae, enviano dirigem-se novamene ao córex cerera, levano odassas ras ara o córex o giro ós-centra. O nceo s nformações moicadas no trajeto. O nceo venralventra oseroaera recebe as rasos d emniscos esi anerior faz are o sistema exraramidl e se reaciona na, formado eas vias esnotaâmicas anerior e aera com a motriciade. Essa via coricoes riado-táamo-coric e medial, formao elos fascícos gráci e cneiforme tem imorane fnção no conroe dos movimenos. sendo resonsável ela sensiiiade somáica gera o O núcleo vental atera sbivde-se em ma aeemicoro contralatera. O núcleo ventra oserome anerior e otra osterior o nceo ntermédio A aredal recee bras do lemnisco gemna!, eaconado anterior em as mesmas conexões e o núceo venralcom a sensiblidae somáica geral, e o núcleo o trato
197
Cpíu 16 Tám
cle cuddo
Terceo vetíclo
Esti ternl
Esti medr d tám
ulvi d tám Cp pne
Corpo gencd terl Colc speior Corp geiculd medil
Cículo nfer
Fura 1 64Visão osrio do dico e onco o ncfo.
solitário, relacionado com a gstao reresentano a • Regão posteror sensibilidae e parte da metade oosa a caea O vinar é m volmoso núceo sitao na extre xiste ma somatotopia no nível os núcleos a sen midade posterior do álamo com fnões aina pouco siiiade Mais aeramene, no núceo oserolaera conecias, masconsieraas ssociativas. enconramos a reresenao os membros inferiores. O metatlamo é consiído pelos corpos genicaos Nesse núceo na poro mais medial, enconram-se os aera e medial O corpo geniclao aera faz are as membros speriores No ncleo poseromedial está re vias óicas. Do nero óico, a via assa eo qiasma presentada a cabea Asinfeiomene porões disais dos memros têmótico com crzamento aca das as e dge-se suas corresondêncas enquano, mas osteriormene eo trato óico aé o coro geniclado acima,ocaizam-se as orões roxmais os membros aeral As ras eferenes vo ao córex visa da área e anerior a caea Seriormente siam-se o ronco 17 de Brodmann no sulco cacaino do loo occipia e a poro oserior a cabea. eas radiaões óicas. Pelo brao do colíco serior,
198
euoaatoma paa
Lâ medulr nten egã medil
le tei
Núleo etmedino Núleos itnes
}
Regão edi
ulvi eo te ds
Cp genildo lte Corpo geiuld medil
Núleo terl postero
Núleo ventrl nter
le vetr ltel Núeo vet posteolte
úle vet pstemedil
Fura 1 65 álao vso em regiõs neos.
a conexão ecundária etabeecda no eencéfao re qe ão freqene A oença iêica ocorre eva iforaçõe iporante para o reexo relacio por falta da vaclarização, geraene oriteração o ado co a vião o rao arteriai, caada por êoo elocao de O coro genicao edial faz are a via adiiotro ocai, coo o coração e a bircação da artéria va Do lenico aera a ia aferene paa pelo coíccaróida co A doeça eorrágica ão caada o inferior e pelo raço o coíclo iferior até o corpopor angraeno e foração de heaoa Figra genicuao eial A ia eferene é rereetada ela16.6, coo na rra de icroaeria or hi adaçõe audiva co deto ao cóex ceera do pereão areria. giro ranvero anterior do obo eoral, a área 41 e O tore (Figra 67 tato beigo coo a Broa. ligno oe localizar-e o táao e caar iferente itoa. Vária ora aoogia pode erecontra a nee ível Confore a ocalização a oeça, diferente ia e
� Apl icaçã o clínica
Deido à diferene çõe exercia pelo nceonúceo ode erafeado caando inai cínico cor taâico, a doeça qe afeta o álao pode rorepoene A leõe da região aerior o táao poe provo vocar efeio clíico ivero A gação areria por pequeo vao erfurante car aeraçõe eocionai eio à coexão co o giro cotibui para o apaecieto a paooga vacula-o cígo are inegrate o iea íbico
199
Cpíu 16 Tám
Fura 166 Ea dtoograia coputdorida cnio mostrdo u hmom cbral co xpso aa o álao (st).
O úceo verai aerior e latera relacioam-e reoáxica oe er ilizaa para atigir otro úceo com o cotroe a motriciade O úceo a bae êm taâmico o tratameto de aeraçõe emocioai e a importate fção para facliar aoricidae m voltá eiiiade. ria cooreao o fucioameto o múco ago A ia o diferee tio de eiiidae fazem co ia e aagoia. O cerebeo é m órgão rameteexão o táamo. A ião e a aição aam eo cor moor e, atravé da a coexõe qe aam peo tálao geiclado lateral e meia. A aoogia e e mo, oibia a execção do moimeo aomáticoialam oem rovocar aeração ea fçõe. No O edo de ceradoeça relacioaa com o úcleo cao a ião,ocorre a chamada hemiaopia aeral o a ae e qe provocam movimeo aormai, como môima qe correpode à era de metade do campo por exemlo, a doeça e Parkio permiti meor ia coralateral, ecrito em mai dealhe o Caí compreeão a aaomoioogia ea coexõe. O tlo Via a Seiilidae Eecia. Como a adição ratameto cirúgco dea doeça, o uma écica areea ia crzaa e ão crzada em proorçõe chamada etereoaxia, demoro e eõe eraê comparávei, ara e haja erda aitiva imorae é ica reaizaa em certa ertra cererai roorcioeceáriama alteração blateral avam o deaparecmeo do movmeo aomai. O úceo verai oeolateal e oeomedia A cirrgia eereoáxica é exremamete recia, edorecebem a ia eoriai o emicoro coralateral, povel a detuição do úceo laeal do tálamo po qe ão eiaa ao córex cerera do giro pó-ceral, ma peqea leão de aproximaamee iter ode ea iformaçõe oram-e cociee Aear 3 mm, rompedo a ia eferete ao córtex cerebra Aravé dee de icociete a ertra bcorticai êm imor métoo, camao alamotomia etereotáxica obém-etae ção a itegração de reexo. Doeça ocaiza a aboção do temore em paciete com doeça de da ee úcleo provocam pera da eiii ade do Parkio em mai de80% do cao. A ciga ete- hemicoro opooUm qadro cíico coecio como
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euoaatoma paa
Fura 167 xm ssoâcia agnéica cnio osanou to tco esqudo vomoso (oas e st) cujo iag
nósico anatomopoógco socom
Fach A, Ohye C Narasi H. elneat fhe a sínrome aâmica corresponde a ma ateraão sensoria em pacienes com esões no táamo Essa síndrome casa mi nuce wit a mcreecde in seetxic srgery J eurosurg 973 m tipo de or intensa e de ifíci controe com meica arksism d cerea asy. mentos localizaa no lado o corpo oposto à patoogia, 39-5 Geewege H Beendse H Wlers G, Lhman AH. sem topograa em eterminaa he atmial elainshp te efrnt rtex wh he sratpldal system e tamus the myga: edence f pael gza n.Prog Brain Res 99
Bib liogra fia complementar
8595-6 arn Smith C aran Smit J Cheea SS. lamc prjecGridi , Lin MR, Hee MT, Oes A. e sta
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Cpíu 16 Tám
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Hipotálamo Ari Antonio Pedrozo
O eilírio das concenrações de íons e outros consti- á m grpo de céulas ependmáras modicadas, tines dos uidos cororais dos faores sicoquímicos,chamadas de tanícitos qe revestem are do assoaho do como emperatura, pressão e volme, recebe o ome ge- ercero venríclo e se comnicam por rolongamenos nérico eomeosaseO sisema neroso atônomo, re- com o esaço perivasclar pora da hipóse As modigio eo hipotálamo efe iva essas nçõesAém disso cações do ido cererosna são assm medidas e o ipotálamo cotrola e armoniza as nções meaó- moulaas peo sisema eroedócrio licas, endócriase iscerais como se fosse uma inerface enre o meio exerior e o meio interno Paricia aia o conroe do sono e ini no comoramenoafeivoemocioa. Sa interferência parece ser ão importae Organzação nuclear que á difereças aatômicas etre o ioáamo de omens e o e muleres e esos recetes mostram e Microanaomicamete, o ioáamoapreseta con algs homossexais mascuios êm seus eahes i- cenrações de coros celulares os ncleos hiotalâmicos, oaâmicos mais arecidos com os as muheres. às vezes desos otras vezes diuíos que se estedem até a sbsância periaquedtal do mesencéfalo. Esses ncleos estão istribuíos conf orme as regiões anatômicas o ipotálamo (Figura174 O ipotálamo, o áamo o epiáamo e o sáamo formam o diecéfalo O iotálamo forma parte das a-ião quiasmática núcleos su rees laerais e o assoalo do erceiro vetríco e está Na região quiasmática, enconramse os spraqiasmáico antestuado venralmene ao sulco hoaâmico, aresen- prapico e,a areaparaventricular ,pre-opt1ca , r1or tado massa de aeas a g Figra 7 MacroscoOs ncleos supraóico e paravenricuar contêm céicamene, comeende uma áea osangula limiada aneriormente pelo quiasma ótico osteriormene elauas e prouzem ociocina e vasoressina, ue, por bora osterior dos corpos mamilares e lateralmente pe-as especais levam esses hormônios ara a neuolos tratos ópticos. As esrras hipoalâmicas riciaisióse o loo poserior da hióse O núceo sraquasmático é m eqeno ncleo isíveis são oqiasma pticoe os corpos mamilares acima o iasma óico que recebe bras iretamene siaos mais oseriormente A região entre essas 2 estruras cogura oúber cinéreo,com duas eminê- a reina, sedo, eão, a região anatômica resonsável cias aterais e ma eminêcia méia. Da emiência mé- peo reógio ioógico ianoie Os hormôios roudia, soressai oinndíbuloiposário, represetado zios peo eixo hioálamoióse mam coforme a conexão aaômica entre o sisema eroso central e a vaação amena, constiindo, assim, o chamado rimo circadano á ainda equenos e mal denidos o sisema eócrinohiosário. Temos assim 3 regiões
� Vias e estrutura s interna s
� Macroscopia
hoalâmcas no exoeacranocadal: a spraópca ou quiasmáica, a beral mamlar (Figra 172) No exo trasversal,2 aos sagitais que passam eas couas do fórix dividem o hipotálamo em 3 regiões: 2 laerais e media (Figra173)
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grpos nceo celaes, anerior. ue consttuem a áea réóptca e o A área préóica é a região mais rostral do hioáamo e sas céluas disbemse em torno do teceio ventríclo em relação com o recesso sraópico São tão
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ossur tei Qusm óptc
Nehipfise
Fura 171 Localzação o oálao core sagtal.
Região quisátc
Região tuberl
egã ml
Fura 172 Regiõs hipocs no ocaniocd
Núceo
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Zon lte
Z medil
Z ter
Fura 1 73 Dvso o hipoálao no ixotrsves.
diamene agrada qe e conndem com o eêna morna, rozia endogenamente e tem ae dima a região morante no conroe da dor e é ierada drante certa condiçõe, ai como exercício fico roongao o Região tuberal ratameno or acnra Podemo ainda denir ma A região eraorma-e f eoncleos dorsomedial região comeendida ateramente a ano agtal venromedial arueado e ipotalâmico laeral aando ea cona do fórnx iaeramene É a região A maior região do hiotáamo contém na a orçãolaera e coném o nceo iotaâmico aera meia o grande e em deio ncleo doromeia e, mai inferiormente, o não tão enio núcleo ventroRião mamar meia. a região coném ana o ncleo arqeao o A região mamlar coném o ncleos mamilares e i inniar, itado na região mai inferior do erceiropoalâmico poserior É formada elo coromamla venríclo, já na emergência o inílo a ióere, qe contam excivamente o núceo mamiare. Mantém ínma reaç ão com o terceiro vent ríco e com a te ão eférico mediai e grande comoo e cé região hioáriaSa céa rod zem doamina qe é ieraa no itema oral ioário. Ainda oemo enconrar céa roora de ormônio arenocori cotróco conhecido or ACTH hormôniobeaiotró co e ma btância chamada beaendorna, anáogo
lla eena revetio or bra mieinizaa O nú ceo ioalâmico oerior etá iado oramente ao ncleo mamiar e cadamente ao núceo venromeia. Ainda exiem nceo eqeno e oco denido: o nermeiário o inercalare e o mamiare laterai
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Núeo prvetr
Núeo dorsoedi úle psteio Núeo
Núleo spqisáto
leo mmilr
Núleo spptio
Núleo to nfudíbo Qusm ptio Hipfise Fura 174 Nceos do hipotmo.
tribiço dos nceosdorsomedil, venromei a e os O ioálamo esá erigado com otrs regiões doteor. A sa exisência ainda é contoversa, mas faria ecéfao por bras poco mieinizadas com exceço dosnase com nerônios égangionaes simáticos e arassimáicos o troco cerebral e na mea esinal fórnix e do rato mamoaâmico A maioria das ras de s de ênciado hiotáa coexo o ioálamo com otras regiões o ecéfaoReresena ma das várias via so ecíprocas emora agumas ossam se mas em mo sobre o sisema eroso aônomo. cassicadas como aretes o eferetes. O rao mamiloalâmio o fascíco mamarcom õe-se e bas bem menizaas qe fazem roeço dos Vas pcas do hip otálamo úceos mamiares aos ncleos aneriores do álamo. O fascíclo prosecefáico medial iterliga o telencé O rato mamiloinerpedunular liga os cleos ma fao asal, o hioálamo e o ronco cerera. Sas brasmares aonceo iteredncar, enqan o o rato ma srciam-se na área septa e terminam o mesecéfao mioegmear comnica o ipotáamo aos nceos da com fores conexões com o sistema límbico formaço reiclar mesecefáica A esria medlar taâmica iga a aênla às áreas hi O fasíulo periventriular comnica os núceos pe potaâmica aterior e seta e a ia ipoalamocerebear rivetricares etre si e ao córtex fronal e troco cere teriga os úceos dorsomedia, áreas dorsa e aera do ioálamo aos núceos e córex do cereelo ra Um grpo articlar essas bras tem direço es cedene aé veis iferiores o tronco cerera one Vas efent es do otálamo h formam o fascíclo ongidina dorsal. O rato ueroinndiular comica os nceos s O rao ipoalamoespinal apreseta bras esce etes srciaas o núceo paravetriclar com con- raóptico paavenrcular e terais com a regio in
Con do hipotálamo
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ndibular Ses axôios consiuem a are neural doa roço eormônios tireoiiaos ameta a axa inío terminando a ero-hióse e meabolismo gera do orgaismo A aaço o io áamo nos aimais impee o conrole da temeratra Vas antesdo hipotamo levado-os à morte. O fórnié a rcial via de comnicaço ere o i ocamo e o ioálamo anerior e núceos mamlares, Rulaçãoda sede A matenço o vo me sagíneo circane e sa e az pae do circuto de Paez que foma o ssema cocenraço so vitais Para esse controe, impsos ímico Asrasamígdalo-ipoalâmias srcinam-se o coro amigaoie e vo a diversos núceos do hio so ativadores do ipotáamo: as variações de osmolari ade sagíea percebias por osmorreceores no hi táamo rcialmene ea esria erminal Járas as poálamo; a dimniço a resso arerial notaa peos álamo-ipoalâmias êm srcem no cleo dorsome dial e nceos a liha média do álamo, projetao-se corpscos caroiianos; a sensaço e oca seca; e ain a, fatores comorameais e cogniivos, como a viso ara a área ré-óptica e lateral do ipotáamo.ras As gmno-ipoalâmiasocedem do tegmento da e íios araivos sses implsos so ransmitidos ao hioálamo qe oe o do mesencéfalo e dirgem-se ao iotálamo, ibeando neoransmissores monoamnérgicos (do resonde com ma atividade compexa inclsive com trato rinos o ameno o ormôio antidiréico o vasoressina amia, orareaina e seroonia). O supraquiasmáiocomnica a reina com o ncleo s e prodzio, gaha a nero-ióse através dos axô raiasmático assao pelo ero óico e qiasmanios o fascíco ipotáamo-iosário, one é iera óico Costiti a rincial via sensorial ara a modo a circlaço promoveno ameto a absorço de ága eos os reais A faa esse hormôio oca aço o ritmo circaiao sioaa por lesões o exo ipotáamo-iosário, seja por mores na regio, seja aós radioeraia o cirrgia leva à erdaor e vários liros e ágaiferente por dia nm qadro coecio diaees insio o diabees As Funçõe s do h ipotálamo fnções do hiotáamo so mais bem discidas em meio casao or hiperglicemia m resosaà sesa comêios e erosiooga, mas ma viso gera ode ço de see o hipotáamo ainda coordea respostas des ajdar a comreenso eroanaômica. A dicldaecenentes tato or via nerogêica reta ano or em mapear as fnções de regiões anaômicas do hipotáa esímlo ara a prodço e caecolamias eas gân mo avém e sa compexa esrra, oca deiçolas adreais e vo evar ao amet o a freêciae de ses cleos e tamano redzio. De maneira geral, força conráticaríacasiminiço da sdore se exceo as manifestações arassimpáicas esto reacionadas com palmar e vasoconsriço Há ambém ameo do hor o ioálamo aterior ao passo qe o iolamo osmônio adrenocoricoróco qe incremena a proço terior coorea asnções simpáticas de corticoseroides peas gând as adrenais provocando a reenço de sódio pelos rins e amentado o volme plasmático circane O conjto essas resosas em A matenço a emperara corora costane é associaço com esrras do neocórexe do sisema ím nameta ara o fcioamento e oas as enzimas
Teoulação
dos mamíferos, e tem sa eciência otimizaa em ornobico, eva à procra e igeso de ága dos 37ºC Mios erônios do sistema ervoso cenral Rulação da ingtão de alimentos so sensíveis à emeratra, mas nerôios o ipotáa O apel do hioálamo no conrole da fome é fda mo deecam variações a orem e écimo e gra cen meta mas aina esconecidoOs núceos vetrome tígrao ssas variações so tradzias pelo hipotáamoial e a área aeral o ioálamo áj foram considerados em ações para dissipaço o conseraço do cao As os cetros a sacieade e da fome mas oje se sae qe ações de dissipaço e calor iclem vasoi aaço e o rinca núceo envolvdo é o paraventricula ue féca, sudorese amento da fequênca respraória através de receores ioalâmicos moiora os íveis e iminiço geral da atividade somática ote-se quee islia rozidos pelo pâcreas É ossível e os essas aividaes so e preomíio arassimáico, aínves de insulna e de noradenana ccanes esti associar-se ao ioálamo anerior a ço de imirmem o ioálamo a esecaear o imso da fome. a emperara araa conseraçodo caor,o hiotáamo Lesões hioalâmicas odem evar tato à caexia or coodea eações oposas, de caráte simátco, o qe aorexia ano à oesiade or hierfagia. eva à associaço do hipoáamo poserior à conseraçoRelógio biológico do caor O iriar e frio amém é ma reaço para conseraço o caor poco exicada, mas qe tem con As conexões da reia com o núcleo spraqiasmá troe hipoa âmico O hipotáamo posterior aina conroico desecaeiam variações os hormônios do cresci a a ieraço de hormônio tireotróco, qe, amenando mento, coricoseroies e sexais e variam sego
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a ercepção de ia e noie. Ea variaçõe cíclica ão Síndme da seção inappriada conecda como rmo ccadano. A detrção da de hormnio antidiutico ee nceo não aole o rimo, ma o orna o2na h Na índrome da ecreção iaproriada e ormônio O mecanmo compexo dee rmo e a ua ea atidiréico ocorre ecreção exagerada de vaorei impoânca eão para er ecadoÉ croo que a levando à reteção írica O ama cranano e a a mere eimó ão ovam drae o ivero cirrgia ore o hiotáamo ão a rinciai caa ma áico em e a ecidão da longo eíodo evi tmore a região if aro e hemorragia tamém co eciao a interação entre o ambiee e o roceo tribem interno. A ndome de Pader-Wil cone na aocação
Hipotálamo e emoção
de aixa etatra oeiade, ipogenialimo, arao do deenvolimeo cogniivo e aetite incotroláve. Não São bem evidete a reaçõe do itema neroo ahá aormalidae morfológica o hipotáamo e poa ônomo e a emoçõe A raiva o medo a aegria e ora er recohecida por exame e imagem emoçõe vêmacompahado e reaçõeexera iívei Na ídrome adipoogeia de Frõeic caaa por como a ágrima, a taqicaria e a doree Ea rela tmore daregião hiotaâm ica principa mente por cra çõe ão ma em dcuda no Captulo 2 Siema iofaringioma ocorrem obeidae e erade araa Límbico da acima e 3 ao, em menina e deoi do 4 o menino) Comportamentosual e dução A ínrome diencefálica é caracterizada por faa e O hioálamo, or meio de ehormôio lierao aetie, dimiuição do eo baxa eara e atiiae re ara a hióe exerce cotroe ndamenal ore oicomooa lenta. Ocoe em umore localzado no eevovimeo exal orma. Há diferença até miterceiro ventrcuo, comromeeno o hioálamo a croaatômica enre o ioálamo "maclio e o feterior minino e oemão iir exa.Hertermiae hipoteia Ea conieraçõe mai no bemcomportameto eciaa o etdo a ipóe A iperermia cenral caraceriza-e or febre alta e ee eca com diminição da doree. Ocorre em eõe do hipoálamo anerior, como tramatimo craniao e tmoe Na índome neolétca maigna ocoe hiperermia de difícl conroe, caaa or rmaco e Dedo à comexa anaoma e à integração com o aeéico gerai como o alotao, a ccinicoina e itema eroedócro e oitema eroo atôomo oro medicameto, como o aoperiol e a feoia a eõe ore o eixo ioálamo-hipoário prodzem zina Ocore ma fequenemene em aciente com ma érie e índrome cíica qe evem er cone doeça mcare em qe a creatiofofoqinae etá cida. aixa. A hipotermia ceral ocorre em encefalite inrto, Diabet ins ido central tmoe rama e emorragia em qe o hoáamo O iaete iípido cenra é m itrbio em qe
Apl icação clín ica
ocorre dimiição do hormôio aniirético ova opreina, evado à oliiia (ameto da ede e poliúria aumeto do vome riário), ma ão há hiergicemia, como ocorre no iabee meito A er a riária poe er iena (7 a 0 /dia, evado à eiratação e à more e a ingeão de ága não for poíve A rina é clara e de aixa eidae relativa (abaxo de 1.00). A deiciênca do hormôno pode er cogênita, como ocorre a ídrome de Wolfram m ditrio raro em qe e aociam rdez diaee meito, diaee níido e arofia óca A caua adqiria a eciência e vaopreina iclem ci rrgia ore o hioáamo, intração por itiócio X arcoioe, trama craniano e raioteraia am bém ão caa agn more pópo da regão como o amaroma do hioáamo, o atrocioma do ioálamo e nndíbuo o cranoaringoma e o germio ma
oterior eá envovido. Etá aociada àonolência, hi oeão areria e coãomeal
Aplicação rúrgica Receemente na Neurocga o uo de neuroen docópiositrmeno óptico inerido or peea trepaaçõe o crâio e e ão dotado e canai por ode inrmeo crúrgico podem er ierio, tem btitído a cirrgia convecionai. É poívetratar a hirocefalia, em caoelecioado, arido-eo ao ao do erceiro vetríco na região eral, criado-e ma ia e aía do ior o veríclo ara a citer a meencefálica e aim dipenar o o e derivaçõe ventclare com váula e evta ua comicaçõe Ee é o procedimeno mai freete e recebe o ome de erceirovericlotomia edocópica A Figra 175 mora ma ião cirrgica, atravé e neuroeoco ia, do corpo mamare, am como a área em e a aerra é realizaa
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. Bibl iograf ia co mplementar arinaga . s omosexaiy iologcal?cience 199, 253:956-57. raak H aak E. Anaomy o e hman yoaams Progre in Brain Ree (chasmaic n ueral region. arh 1992 93:3-16. Ever B Hõke l Neuroenocne anaomy o the hyota lams. Acta eurochirurgia1990 47(sl):-15. Loes DJ a Antomy n ahoogy o he yohalams AJR 1991, 156:579- 585.
Fra 75 Vso osóca do assoo do trcro vrío. Os
pontos maa os orpos mailas o quaao mostr o lo na ego ueal, e e raliaa brura pr a iste basal.
Sistema Piramidal Antonio Carlos Huf Marrone
A divião do iema eroo moor em piramidal e Manemo aina a terminoogia e aologi do ri extrairamia é baeada em exerimeto e decriçõemeiro e o egno erônio, emora aiamo qe pri cinicoaológica aniga, eno aina ada or motimeiro e egno erôio ão coceito fcioai qe engloam, caa m dee, vrio erônio e conexõe vo idtico Saemo hoje que o do iema auam de modo Oro pecto qe ictiremo é a ídrome pirami paraleo, ma não deendente, na atvdade motora por io, moderamee, referimo iviir a via deda qe, a a coceiação cínica cica era aeaa cendente o moora o iema aerolatera e an em atoogia do iema neroo centra a qai havia derição de rato motore oro, aém do rao cor eromedial Permanece dinida porém, a lização, a eroticonclear e coricoeinai da pirâmide lar Almene aemo, a parir e eõe experimenai ciência do termo piramida e extrairamida como com derição da prâmie bar em macaco e edo amém amo contatemene, na rica eroógica ncioai em mano qe algn o iai e io e erocrúrgica a deominação de índrome piramida , conceitada a arir deinai etoma qe decorreriam ma ecrito a ínrome ramia não e srcinam o comprometimento otrato corticoeinai. a leão a via iramia Aim a enominação aa e itema piraida ão A terminologia vi a motora iramidal oiema ra mia era ada ao conjo de ra ecenete qeé aeada em apecto morfocionai e im maia raitam na pirâmie bare srcao-e a rea or valore itórico e pelo o clíico correne pré-cetra e dirigino-e ao nceo do nero crania no moore e ao corno aerior a mea epia. Atamene aemo e o trao corticoclear e coricoepa ogam-e em amla ea do córex O tratos corticoncleares e coricoesinaisog cerera e loclizamo o rao corticoncear e corti am-e no córex cerebra onta e ariea cerca de 60% coepia crzao enro d via decedee aerodee a rea ré-cenral e aneriore e cerca de 0% lateai e o tao coicoepna direo dentro da vao córex enoimotor do oo parietal Extem de ecenete aeromeiai criçõe a cotriição e ra ara rao amém a Sabemo que ae dea ba orgia-e o giro arr de nerôio do córtex emoral e occipita (Fi pré-cetra e m nmero eeno dea no erônio gra 8. gigante e Bez Ea céla ogeeticamete mai A ea coca motora decra como orgem recente, odem un diretamee o neôno corca do rao corticoepinai ão o córex motor primrio com o motoneôno ena o que, no paado, de M a rea o córex ré-moor e a rea motora crevia-e como ocorreo ara oa a ra o rao lementar PMA e SMA) a rea 6 a rea moora do piramidal cíglo e o córex enorial omtico (rea 3, e 2 do A arir ea enição cica eqe a via pirami oo ariea) ambém a rea ocomotora frotai
� Vias piramidais
dal apeentava doi neôno, na clnica pao-e a enomiar a oeça da via motora como compro metendo o primeiro nerôio, o corica o o egndo nerôio, o do nceo motor do ero craniao o do coro aterior a mela eina.
ea 6 e 8) e do córtex areta poero rea 5 e 7 ão incída or algn aore a rea corticai moora Na rea moora rimria (M, rea 4, e recee a covegência da aividade motora cortca exte uma
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21 O
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1 PA + SMA
Áe mt d ngul + Ctex soát M1 PMA + SMA
Fra 181 st prmid áas oiais
disosiçãosoatotópica co a reresenação ace fain e V e algas a caaa Cerca de % das ras o feioene no ao sco aea, sega, speioen rato piraidal, as de aior diâero srcna-se dos te a reresenação os ebros speriores,do tronco nerônios piraidais gigantes de Bez e nalente dos eros inferiores na face eia do A partir o córex, as bras atravessa a coroa raia hesféro, na áea aacenta oúnco oo de a e vão ransiar no joeo e raço posterior acása Peneld e Rasssen) Figra 82. nerna Sabeos hoje a parir das esilações coricais h No nível da cása inerna as bras coriconcleares anas transoperatórias ais odernas e as iagens os e coricoespinaissia-se co a segine soaoopia: estdos fncionais in vivoe aarehos coo o oógrafoas coriconcleaes tansia no joeo da cásla in de eissão e a ressonância agnética e não enconraerna, e as corticoesinais, ara os ebros seriores os oúnclo ão be enido e consante cooposiconandose no aço posteor aneioente às nos eseas clássicos de Penel e Rasssen e se irige para os ebros inferiores ssa diso Os nerônios e ão srce aos axônios os tratos sição pode variar ano no senido anteroposerior coo coricoesinais são as céas piraidais as caadas no aeroedial Figra 183)
Capíu 18 SstmaPama
Fura 182 omtooia do córtex err oor ssm pimi. Segno Pfil modfiao)
beç d úleo uddo
Brç tei ápsul ite
Fe oelo áps intern) embr superor Bço potero To (áps embr inferor nten
Támo
Fra 183 Sistea radal csu inte
211
212
euoaatoma paa
Cíulo speir le b Substâi negr
Bse d pedúulo emb inferior Tron emb superor Fe Fura 1 84 sm pimi
secéalo.
N nvel d mesenfa as ras riesinais e As bras rineespinais, a egarem à n rnueares psinam-se na base d edún te, ennram na base esa mstá s núles erebra nma siç intermediária m a mesma disntins Passam enre s núes, iiidas em váris siç smattóia, imitadas e ams s ads eastrats, e reúnem-se nvamene aaix, n b (Fig ra 85). bras exrapiramidais Figra 84. N mesenfa, as bras d rat rinear ara N níve da ne aandnam tra rtin s ners ranians lmtr e rear abandnam lear as bras para s núles ds ners trigme feixe rzan n a ina mdia aente e faia, send exlsivamene rzaas as Cnsidera-se e smente era e 0% as bras a qe se dirigem para ne inferir faia A iner ase d peún façam parte ds ras iramiais vaç rzada e n rzaa ara núle serir
Pedúo eebe médo es ponts
mt pirdl
Fra 185 st prmd
o
Capíu 18 SstmaPama
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o facia é qe faz com qe, na paraliia facial centra que inera a exremidade, e a do trao coricoe (or eão acima do nceo do facia qem compro na ireo na orção medial qe inera o ronco(Figra 188. oe-e qe a bra do rato coricoepina ireto meio omene o mclo perciai a porção crzam ara o ao opoo a mela einal no nvel inferior da face o nve do bo, a bra coriconucleoena dea inape concenrame na erfce anterior, contiundo a A bra corcoepinai, em a grande maioria, pirâmideblare ambém com ioição omato fazem nape em interneurôno (âmina 7; omente aqea e e srcinam no nerônio gigane de Bez ópica Figra 86. A bra coriconceare reane erminam no fariam inae ireamene no moonerônio o cor bo diriginoe ao núcleo o nervo craniano mo anterior reacionado com a morcdade a do dedo. ore gloofaríngeo vago aceório e hipogloo endono A ra o trato coricoepina e e srcinam no a do 2 útimo excivamene crzaa córex arieta fazem inae na ae o corno oerior a orção inferior da irâmide o rao corico ve fnção e contro e enai crzam, em grande parte a linha média con da meda epina para ma prová iindo a decação da irâmie. Cerca de 90% da na reoa enorimoora ra coricoepinai crzam a inha média e 10% er manecem o memo lado e percental e ra qe crzam não é o e exi em cao ecrito, emora raro em crzameno da Deia-ea ínrome iramiao do rimeiro ne ra coricoeinai. rônio como reane a leõe e comrometiam o A bra qe crzam na ecação piramia ãovco córtex ré-cenra o o trao coriconceoepinai qe ocar-e na porção pote rior do fníc o aera da med traniam na pirâmide blare a eina e contemrao o orioespinal ruzado o termo primeiro nerônio o córtex cerera a lateralA bra e não crzam itam-e no fníco im como o egno nerônio do núcleo motore anerior a medla, coniindotrato o orioespinal do nero craniano e corno anterior da meda ei direoo anteriorFigra 8.7 na correonde a m agrameno de nerônio e rato corcoenai da medula epina vão fa no cao do "rimeiro nerônio, eriam reponávei zendo inae na ância cinzena a mea enaela eferência da fnção motora do córex cerebra ao longo de oa a a extenão aé e extingirem noDa mema maneira o "egno nerônio engloa imo egmeno acro ria no cao do nervo craniano motor, neurônio a A ra o rao cort icoepinal laera fa zem inape formação reticuar e do núcleo, e no cao do corno na orção atera o corno anterior a meua epina anerior da meda epina engoaria inernerônio
� Apl icaçã o clínica
eo olv
ebro nfe
To Pâmide bbr
Mebo speir
Fe Fra 186 istea prmd buo
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euoaatoma paa
Trto tioespi te
Tt tioespi ntero Fura 187 Ssm iaial d sinal.
da zona intermediária âmina 7) e os moonerônios e a sínrome piramidal, na realidae comprometeria lâminas 8 e 9) os feixes coriconceoesna rbroespina e reticoes Saemos também, a arr e resltados de pesisa pinais. Permanecemos escrevendo a síndrome pirami em macacos qe tiveram destrías as irâmies aa clássica devido à sa rane apicação na semiooia res e o qadro decitário restante é dierente do des e cínica neroóica crito na sínrome ramia . ex. não á hipertonia) A síndrome piramidal apesenta um uadro deci sso se deve ao fato e a síndrome piramida ter sidoário diferene, de acoro com o níve em e o sisema descria a arir da cínica e a patoloia post-motme neroso centra é afetado. emos hemieia despropor de esões isoadas dos raos corticoncleoesinais ocorciona com ra de comprometimento iferente na face rerem rarissimamente e nos memros sperior e inferior) nas lesões coricais Considera-se, a partir e estdos mais recentes com emileia roporciona nas lesões da cása interna métodos nerosioóicos e de neroimaem modernossíndrome aternad a araisia de neroscranianos homo-
Fbs d trt tioespiltel
Fbs d trt tioespi nteror
Fura 188 Ssm iaial d sinal.
Capíu 18 SstmaPama
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laterais opostos aos da hemipegia as esões do ronco Enger R Netsky MG, Aem ZS. Loctio of m eurology975 cerebra e hemiegia sem comprometimeo cefáico pyrmdl tc e iner cpsule. 25:823-826. nas esões medlares Hnwy J Young R Nesky M Ademn L. Loczio o A hemiegia a sídromeiramia apresea hiper he prmd rc he ie cse erology198, onia comrigiez espástica e hier-reexia roda em 31:365-367. bora saibamos e em macacos , a desrição experm ena Heimer Z.e uman Brain an d Spinal CordSpgerVe a áreapré-cetra área 4 e das pirâmides ão prodz g, New Yok 2 ed, 1995. iperoia e e as lesões das áreas coricais ateriores àgsey ConieTex of euroiene Wims& Wl ns, Btmore 1996. pré-cetra deermina m iperoiae iper-reexia. ecm H. Locon of e coicosl es e J Ana1988, 16:219-225. aíão resmi-se qe a síndrome iram reali inte cpsule m. ade, era só decorrete de esão do ia tratoa corico etscm HJ, Wenric W Crania euroimaging and ceoesa, mas amém de esão conjta com os ratos Clinia euroanaomy Geog heme Verlg Sugr rroespia e reticoesina 2 ed, 1992. Aida na síndrome ramidal, ecotramos dmi ece G uypes HGJM. e ncionl orgnzto of nuição ou aboição os reexos câeo-adominais e e motor system the money. . he eects of lte pymd esions.Brain 1968, 91:1-14. cremastérico, e a resença do sina de Babinsi caeo ( platar em exensão) e de seus sucedâneos. amém Lwece DG uyes HGM. he uciol orgzio o e moo sysem the mokey. . e eecs o he aparecem no território paralisao movmetos ivo descendng stem ptwys. Brain 1968 91: 15-36. ários qao a eaiva do aciete em moiizar aMr H.eroanatomy Tex and Ala Apeo& nge, extremiade aralisaa, e são sicinesias Esses sinais Stnso2 e 1996. não aarecem imediaamee aós as lesões do sisemaNiewehys R, Vooggd , Vn Hzen Chr. e man nervoso cetra e aingem o sistema motor Somente Central erou Sytem 3 e Srger Veg Berin epois de agm temo srgem os siais pea erda do 1988. conroe dosistema pirami da sore esrtras mais ca ujo , Mi-Vt L Jqé C, Vedrel B rmdl Ferndez rct J Cpel A Wein degeeon o e ais o sisema eroso é a ieração iramia in he cpsul co stue by mgec ressoce Pesase qe a esão ramdal rea em umanos imgg.Stroke1990 21:404-409. aela qe resltaria da esrição o trato coricoespiRoss ED. Loczon o he ym tct n e iner na eerma m qadro cico prmordia com déci cse in m.J Anat1988 160:219 225. na reazação e continidade dos movmentos nos ode Swee WH. ercteos cordotomy ln: Scmek HH,Sweet WH. Current Teniqe in Operative erourgery precisão rincialmete os dos deos as mãos Gne nd Ston, N ew Yok, 1997, pp 449-466. edci Bon zz G, Sguneti. e ognzo o coticoponte bes n m.Aa Ana1990 137:320323. Do e pymidl tct.eurology199, 40:332Züch Cez el O, Sth GC. Cerebral Loalization 339. Snger Verlg New Yor 1975.
Bibliografia complementar
Núcleos da Base, Estruturas Correlatas e Vias Extrapiramidais Hélio A. G. Teive
O termoisema extapiamida foi criao or Same ptame e eo gobo páio) e comexo o úceo amig A K Wison, em 1912, com a nadade reca de aoie chamado de ariesriado formao pelo coro caracterzar m cojno de esrtras aatômicas reamigdaoie e pelocatm) resenaas rcialmene pelos gânglios da base , e Nos das atas, consideram-se como compoenes estariam evovidas o coroe moor e ano disfn os GB as segies estrras cioais provocariam distrios os moimenos A mo a do eecéfao: úcleo caado, pameobo g pá tricidae seria reresenada or 2 sisemas descenenes ido e úceo accmbes; eferees o sisema piramidal, cjas ras assam pelas râmies blares, e o sistema exrairamial, cjas b o mesencéfao ssâcia negra ares compacta e reiclar) ras o assam or essas estrras O termoídome c) do diecéfao cleo staâmico Figra 9) exapiamidasevia aa diferecia esse grupo de distúrios daees denomiados sínromes piramidal Como estruuras correlaas aos GB exisem: a áea e cerebelar. egmenar ventra, o núceo ednclo-ponino os ú Na aaliae em face a evoço os estdos eceos a rafe orsa e a aênla osológicos, o conceio de sídome extapiramda O corpo estriao outiatm comreene o núceo toro-se cada vez mais osoeto, pois o panejamento motor o cotroe motor e a execço do moimeto encaado, o ame e o cleoaccmbe Oetiforme. pame e o gobo álido so coecidos como úceo gloam ma série e estrras, e fncioam de maa aaidade, o nceoamigdaoide é consieradocomo eira erigada e itereedee, inco o córexperencee ao sisema ímico ecam o tem fço ré-moor a área moora slemenar o córex motor, aia escoecida os gânglios a base, o cerebelo, o troco o encéfalo e a Do pono de isa prátco podem-se denir os GB mea espia. como o cojo e úceos moores scoricais cos No esee capío, iscremos a anaoma e o f itídos or 5 estrtras, e so o úceo caado o p cionameno os núceos da base de sas estrras corame, o goo páio, o ceosbtaâmico e a sbstância relatas e as vias, chamadas exrapiramidais e fazemnegra Figra 192 Os GB eso evoidos iretamete conexo com a meda espial com o sistema motor, através de uma fnço moa ora os moimentos, articipao sobremaeira os processos de laejameto e controe os movimenos. Os esdos recetes deem e o laejameto o
� Macroscopia
Os núceos da ase ambém chamados de gâgios moimeto é realizao as áreas motoras camaas de da ase so m cojno e cleos scoricais loca córtex pré-moto e áea motoa semetar Aós o zao preominanemete o ível do telencéfalo Aéplaejameno do ato moor, existe a execço ese peo há algns aos, os gâgios da base (GB eram ividioscórtex motor área moora coma ariciaço o ron em corpo estriao (formado eo úcleo cadao, peloco do encéfalo e da meda esna Esse ssema gea
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Capu 19 ús a as, B Estuas Caas Va s apam as
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rtex ceebrl
ce cuddo
Putme
Tál
Glb pádo Substâci negr cmpct
Sbstânc eg eticulr
Fra 191 Corte coonal o cbo noní os úclos bas
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euoaatoma paa
Jeo d cápsul ite
iss gitud d cérebro orpo cls ft d ventc terl
Brço nteror d cáps ten
Núcleo cdd (cbeç
órtex do lb d ís C/aum
áps extre Pute
Globo páido medl áps exter Nceo nteror do tálo
Lân medulr intern do tálo d Bç cáps psteror ntern
Núceo cudd cd)
po d vetrículo lte
Tercei vetículo Fssur longtdinl do céeb
Fura 192 Core horioal o cbo mosano os úlos a bas suas oraçes ômcas.
Capu 19 ús a as, B Estuas Caas Va s apam as
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3 ipo de movmento a reoa reexa, o arõe idenicar a eginte ertra, iniciano-e latera motore rtmico (movimeno atomático e o mo mente em ireço à linha méia vimeno volnáo. Aocada ao córex motor, ao a) córtex aína: e contém are a repreena ronco do encéfao e à mela epina exiem 2 ora ço corica para o goto e para o roceameno parte o encéfalo qe reglam a nço motora o ce a or reelo (meorano a acrácia o movimeno o eja a ) cáa extrema na lâmina e bância ranca coordenaço do movimeno) e o GB eo anejamento e contém bra de aociaço coricocorticai; e modlaço do movimento. c) carm gro de neuônio contuído de mora o GB pertençam aina ao gro da er ubância cinzena) oogacamene coneca ra do encéfao mai deconhecida, a moderna écnica o com o córex cerera nerobioógica êm fornecido nova ideia obre o e d cáa externa: âmina de bância ranca e circito, conexõe e neroranmiore. Dee modo contém bra de aociaço coricocoricai; e a mierioa fnço moora do GB como foi enia e pame Figra 92 por Marden em 982 vai progreivamene tornando O tame é coniderado o componente de maior a e mai conhecia manho do GB e tem uma locazaço mai aera em Conudo, no da aa a vio ore o ccto relaço ao emai núcleo O ptame reaciona-e la o GB em ofrido ma grane modicaço poi, aém a fnço modladora do movimento, em-e acre teralmente com a cáa exerna e meiamene com a cenao o apel o GB em agma oença neropiâmina medlar latera o gloo páio. a etrtra iátrica como, or exemlo, o ranorno oeivo coném axônio e eparam o pame o egmeno ex comlivo e ambém a índrome de orette e, dee terno o gloo álido. moo o termo "eoren de circito começo a er Podem-e denticar nee nve a eguinte et tra orienando-e a regio aera à inha média (Fi tiizado mai recenemente Do ono e via fncional, oe-e analiar a anagra 9: oma do GB eaandoe o eu comonente em a) lâmina mear aera núcleo de entada de aída e núcleo intíneco O ) egmeno externo o gloo álido nceo de entrada o repreenao eo núcleo ca c lâmina medlar medial qe eara o egmento ado ptame enúceoaccmben O núcleo e aída externo e inerno do gobo páio; o repreenado peo gobo páido (egmeno inerno) e 1 egmento inerno do goo páido: qe e rojea btância negra pare reicar) O nceo inríneco para o álamo; o coniído eo gobo álido egmeno exerno 2 braço poterior a cáa in terna e contém nceo taâmico, área egmenar venral e tância axônio decendene coricoepinai e ra a negra (are compaca (Figra 9.1 cendente alamocoricai; 3 áamo: e coném núceo enoriai e amb ém Núcleo caudado motore ara o córex cerebral; O núceo caado é ma erra o teencéao com 4 aerência inertaâmica pota de tância cinzena em formaaerai. eocaizada jnto à arede lateral o ventríco ComõeGlobopálido O goo álido conii a porço do núceo lenifor e e caeça,corpo e caa A cabeça correponde à a porço ma anterio e faz uma poruo aa dentome de menor amanho e itaa mai meiamente. A do cono anerior do venco laera. tá eparada âmna meda medial epaa o goo áido em eg o tame redominantemene eo raço anerior damento medal e lateal. O egmento medial do goo cáa inerna. O coroo nceo caado ia-e no álido é diviido, pela lâmina medlar aceória, em 2 nível o aoalho a parte cenral o ventríco laeraorçõe: ma mai meia (gloo páio interno, rea eendendo-e orolateramente obre o áamo. A cacionaa com o facíco lenticar e ora mai lateral erno reacionada com abra daansa a do núceo cadado rereena a porço mai elgadagobo páido ex e poterior eapreenta etreia relaço como corno in encar.Pode-e acrecenar aina ma erceiraar ferior o tempora o ventríco lateral (Figra 192) te camaa de globo álido ventra relacionaa com o iema ímbico Putame O neurônio o egmeno inerno do goo pálido O pame jnamene com o gobo álido, contitirojeam-e aavé do eu axônio ao áamo po 2 o camado ncleo entforme qe e relaciona medialvia eparaa:o facíco entic ar e aansa enicar. mene com a cáa interna e o imia com o núcleoO axônio do facíco leniclar êm m cro direto, caado e com o álamo) e lateralmene com a cáaatravé da cáa interna. A cápla interna repreenta externa Se anaiarmo a anatomia regional poderemoma arreira ara a ra da ansa enicarisa ai
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euoaatoma paa
têm e conornar a cása para aingr o álamo A qe está ocaizada orsomeiamene à sbsância e ana entcuare o fascíclo lenticar convergemoatáamo gra, jno à ossa interedunca coném neônios e jtam-se com as bras do trato cerebeotaâmico, foroaminérgicos e apreseta conexões com o corpo es mado assim o fascíclo taâmicoO fascíclo leniclar riado e amém com o loo ontl, por meio do feixe é ambém coecido comocampo H2 de Forele o fas prosecefáico meia. campo H l de ForelExise aia cíclo taâmico como Apar etcuatapor sa vez, ocaizada venramene m erceo campo de Forelchamado de H, e esá recee as principais projeções aferetes para a sbsân ocaizado em uma região vetromeia ao camo ca negra, oiundas rncamene do coro estado: jo ao tegmeto do mesencéfalo bas estiatongras, e o neuroransmissor envovido
H
O gobo áido ambém conhecido do pono de visa écoícos o GABA.seriores Existe ma projeção as aos par retcuata ogenéico, comoéaleoestriao. qe em macacos Rheu é conside rada como teno m pae o cotroe dos movimenos Núcleo subtalâmico oclares sacáicos ver Caío Figra 7) O núceo staâmico siado o íve do iencéfa o veramene ao táamo ocaiza-se como o róprio ome indica Relaciona-se aeramee, com a cápsla nena e mediamente com o hpotálamo O núcleo me é forma sbalâmico é somatoopicamete orgazao (o seja, O coro esriado (núceocaado e pa o por erônios conhecios como esinosos (devio tem áreas elaconadas com os memros suerores e ao fato de que seus dendios são densamene coe iferiores As coexões do núcleo stalâmico são comlexas, os com espihos e não esinhosos A maior parte dos recebedo aferências o segmeo exero do gloo áneurônios do puame é do o esnoso médio, que = ido e do cóex moo e tendo efeêncas para os seg são gaaérgicos conêm ácido gama-amnoutírico GABA. Qano aos erônios ão esosos, oem mentos exerno 5, Figra 152 e iterno o gloo páio (ver Caílose encotrar vários stios algns gaaérgicos, oros Na ataidade inúmeos esudos tem demonsrado coiérgicos, e reacioados com a somatostatia e com que o núcleo subtalâmco em conexões mas amas, o neroeptídioY Existem aina otros grpos de ne como or exemo, com o núceo pedúnclo-pon rônos esriatas, coecdos como interneônios, ou o no nível do mesencéfao, e arculamente com o neurônios de circitos locais, qe erfazem cerca e 4 córex cerebral Desse modo o cleo staâmico tem a 23% do toal e erônios esriaais Um tio especia sio consierao como ma eça-chave e enrada osesses erônios e reresea 2% do oal) é o ne circios dos nceos a ase tão imorane qato orônio espihoso gigae O corpo estriado aresenta ma ivisão em compar raum metos, ags com aixa desidae cear chamaa Substância negra de matca qe eresenta ceca de 80% e um com A sbsância negra é ma esrtra de coloração esparimeno com aa ensiade celar, chamado e es cra, formaa por nerôios conedo melaia, e eriossoma (20%) Os erônios matriciais por meio dos
Vias e estrutura s interna s
está ocaizada no entre o o egmeto a ase e ce agrpame ntos ceares conhecidos como matriossomos recebem aferêcias do córex cerebral, ricialmee do peúnco qemesencéfao são comonees edúnco rebral as camaas e V das áreas motoras moora sle É cosiderada a maior esrtra clear do mesecémetar, sesoril, e apresetam granes qatidaes de falo, esano erosa etre o úcleo staâmico e aacecolina e GABA Os nerônios esriossomais are ase o peclo A sbstâcia egra é dividia em 2senam conexões com apa compacaa ssância e ares: apa compaca e a pa recuaa . gra (mpulsos afeees dopamnégicos e com as ca A pa compactaocaliza-se orsamete, e ses e maas coricais V, V e V com altas concetrações de rôios contêm grandes qatidaes e dopamina Essa ssância P e ecefaina divisão da sstâcia negra aresena as pricipais ro A maiorpare do gobo áido,e corresonde a 70% jeções eferentes soreudo aavés das bas ngroes o toal, é formaa por nerônios redomiatemene tiaas qe azem a conexão ente o copo esado egaaérgicos Exisem erônioscoinérgicos conteno estão evovids com o cotroe os movimentos Exisaceicolina) o ível das âmias mear medial e la tem ambém coexões enre a amígdala envolvia comera.
SNc
SN
as emoções e moivação e a formação reiclar evo O úcleo staâmico apresea nerôios e con via com a vigília) com apar compactada sstâcia êm glamato e exece ma ação exciatóa sore as egra esrras o gobo álido e sstâcia negra A par compacta não é a úica estrtra do mese A sstâcia egra aresena na sa par compaca céfalo e coném oamina A área tegmetar venral,grades aidades de oamia e de coecisoiia
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e bância P, e na ap etctgrande qanti vetilococear e do cereeloO rajeo decendenedo ade e GABA, além e eroonina trato veiboeinal ege pela are anterior o ní O nceo edúnco-ontino apreena nerônio coculo lateal, tornando-e ma antero na egão lom inérgico e não coinérgico (provavemente gamaér oacra Sa bra eão reene em toda a extenão gico, ao ao qe o núceoccumbens apreenta re da medla epina e terminam em are da lâmina V e dominanemente inervação oaminérgica e a haêna, em oa a lâmina V e Rexed na colna anerior e nerônio coinérgico e ambém erooninérgico. btância cinzenta O onto de maor imporânca relaconado com o O rao reicloepina em srcem na formação rei GB é o correo enendimeno do f ncionamento doe car de forma dit inta na one e no o,odendo er circito ioógico. rincípio pode-e reembrar dividio,é ee moo, emtodo 2 via O trao ocaiza-e reicoenal o lanejameno do aoAmoor o eja, o lano motorqe é onino pratcamente ateal, na reaizado na áea do córtex pré-motor áea motoa ae media do níco anteor e temina na lâm lemenar coma particiação do córtex omaoen na V e V e Rexe O rao reticoeinal blar oial. Apó, a execução do movimento é tranmida é ireo e crzado, e ege ea are anterior do fní pela via corticai eferente para o tronco do encéfao co e laeral. mea epina conecido como trao coriconucear O rao eoenal tem srcem no cíco erior, e corticoeinal (Figra 93 decrio no Caílo 18 cja principa nção reaciona-ecom a vião Se ra Sitema Pramia. jeto ecenente paa eo tronco cerebral crzando a na meiana, paano ea arte anerior o fníclo Vas erapra mda s anterior, róximo à ra mediana anterior Sa bra terminam na região cercal Deve-e reembrar qe o iema motor areena rê O rato ruboeina e ogna no núcleo rubro no io e movimeno a reoa reexa, o adrão mo meencéfao Sa ra crzam a inha mediana, decem or rítmico e o movimeno vonário. A mea ei nal, o tronco o encéfalo e o córex motor repreentameo ronco do encéfalo e decem na orção anerior do o trê nívei do controe moor A meda ena repreníclo aera erminano na âmina V, V e V e ena o níve mai aixo a hiera rqia e coném crcito Rexed aé a região orácica da mela einal neronai qe vão mediar ma érie de arõe moore O trato oivoepinal é ma via eazfa conexão do ar inferior o ocom a meda eina, atomáico etereotiao e reexo Já o córtex cere comexo oiv bral, com a a 3área córexpré-moor área moora eno ma etrra ainda oco conecia Poemo enir enão qe o córtex cerebra ata ei lemenar e córtex motor primário, repreena o n mlano o GB (or meio o neroranmiore g ve mai ao do controle do movimeno Ea área tamato e aparato , aiculamene o corpo etado projeam-eiretamente para a meda epina or meio (onde predomna o neuoanmor GABA o qual, do ato cortcoepina bem como ndireamene por or a vez aará ore o nceo intríneco do GB, meio de itema motore do tronco o encéfao ea rincipamente o egmento externo do goo áio e via chamada de exrapiramidai. O tronco do encéfalo coném 2 iema neronai ete exerce ma ação obre o núcleo e aía do GB, no cao o egmento inerno do gloo áio epr a e em araeo chamado de iema media e aera, joc eicua tância negra.A arir deaeência e axônio projeam-e e regam rede de internerônio de qe é exercido ara nerônio motore a mela epina no nível o núaçõe exie m efeito feedbck vé do áamo o qa apreena ma projeção de vota ao ceo motore mediai e aerai a bância cinzena córex do obo fronal, fecando o circito Dee moo, O iema meia é compoto pelo rao vetiloepi nal, reicloepina e teoeinal Ee iema controao GB receem aferência o córtex cereral e rojeam pincipalmente o mco axa e poximai, tendo e de vota ao córex or meio do áamo (qe tilza, imoane pape no conoe poura inegrando in como rincial nerotranmior, o glamato, carac formaçõe va, veiblare e omatoenoa O terizando o circio corticoganglioaal-alamocortical itema laera é repreenao peo itema rroeinal,(Figra 9) O GB etão envovido rincialmente no proceo e controa o múclo dta do memro, tendo de importância no conrole do movimeno direcionado informação neceária para o panejamento e arao deencadeamento o movimento atoniciao e para ao avo organza o aute poturai aocado eme de Ee trao anteriormene ciado vetiboena re icoepna teoepna rroena, aém do chamao nido que o gânglo da ae faciiam eetivamente oivoeinal ão denio como via exrairamidai agun movimento e, ao memo emo, atam upri O trato vetibloepina tem srcem no núcleo veti mindo oro bular aeral no aoao o uaro venrcuo da on Para e exia m erfeio entenimento do ncio e O ncleo veibare recebem imlo o nero namento do GB é neceário anaiar a maneira de ação
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euoaatoma paa
órtex ceeb
Tálm
cle d bse
erebeo
Tronc d ecéflo Med esp Fra 1 93 squm com s çõs ntr os dfrnts coons o ssm motor
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Áre otor spementr
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órtex mt Ctex sotossensor
Ctex prémt
Aderêni intertlâi
e entroed d tálo
Tám tme Núleo sbtâ Sbstân eg
Gobo pálid externo Gbo páld intero
Fra 194 suema demonstrdo o io oo osúcleos bas o ó cbal.
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dos ses diferenes comoentes or meio das 2 aças mooras coecias como vias de saía estriata ireta Áres pré-otors e inreta Essas 2 vias têm efeitos aagônicos sore o táamo cleos veral aterior e ve tra latera e do a ia ireta m efeito excitatório sobre o álamo, e a idireta, m efeito inibiório. A ia drea é fomada or neurônos de oeções do tame aos neônios ocalzados no segmento intero o gobo áio (GP) conteno erônios com Ptme GABA-sbstâcia P, e se projeta aos úcleos venral atera e vetra ateri or o táamoEsse circito coném 2 nerônios inibitórios no ame e goo áido. Assim a excitaço cortical ao ame é trasformada em inibi tória ara o segmento ero o gloo páio e otro SN modo, a projeço do segmento iterno do gloo páido ao tálamo é também iiitória e, conseeemee, a aço iiitória o ptame rez a aniade e inibi ço o áamo, orida do segmento inerno do gobo áido Poano, essa da aço inbióia tem como GE Támo conseqência ma aço exciaória o álamo ao córex, faciiano o início dos movimetos (Figra 195) A via indirea em o efei to oosto, no táamo e no cór tex cerebra ao a via drea A diferença de aço é eter minaa pea presença do úceo sbtaâmico NS, qe é excitaório A princípio, existe a aço dos nerônios n i GP/SN NST iórios o pame, os ais se rojetam para o segmen to exero o gobo páio GPE), cja aço é tamém nibióia coném neurônios com GABA-encefalna Entreano como existe ma coexo enre o segmento Tco do exero do gobo páio e o úcleo staâmico, o a encéf me acaa por er ma aço desiniiória sobre o nceo sbtaâmico Essa aço desiiitória irá ametar a aço excitatória o nceo staâmico sobre o segmeno terno do gobo álido e sorepars a eicaada sbs Med espi tâcia negra, rovocado esse moo, ma fore aço iiitória sobre o táamo,e, or sa vez assaa atar sore o córtex cerera obo froal) e moo egaivo, Fua 195 Drm esqio d unomno dos gâgos sprimido os movimetos (Figra 195) Há e considerar, anda, o ape da doamina den ro d bas om as prinais conões do o s sm moor dos GB qe é compexo poisa ia nigroestria a em m efeio exciaório sore os nerônios o corpo esriado atando os receptores 1 na ia direta e, ao mesmo Mais recetemene, além as cohecidas ias direta e tempo, m efeio iiitório sore os erôios esriaaisiirea foi escoberta ma nova ia enre o córex mo aando nos receores doaminérgicos 2 pertencentor e os GB; trata-se a via deida como hiperirea tes à va indirea Assim, a inência da doamina no A via "hierdireta reresea ma coexo entre áreas corpo esriado poe reforçar a aço da via direta, faciido córex cerera (loo froal) e o úcleo staâmico tado os movimenos e ambém oe aar sobre a viae globo ádo, e tem moante aço no ocesso de idireta, inibino-os (Figra 195 seeço o rograma motor iniciaço execço e térmi Já foram ieticaos 5 tios e receores doamino eao oros programas motores concorrentes nérgicos ocaizaos no coro esriado regiões ímbicas,so cancelados. córtex, áamo e na ssância negra, denidos como 2, 3 4 e 5. o ponto deisa bioqímico, ividem se os receores doaminérgicos em 1 e 2. O seja, os o tio estimam a atiiade da aenlcicase, e os o tio 2 iiem a aividae a adeiciclase. Esses As síndromes reacionadas com os GB foram por mi receptores exisem em maior mero no corpo esriadoo empo cohecidas como sínromes extrapiramidais e a sbsância negra iferenciado-se e otras disfnções motoras como as
Ap li cação clíni ca
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síndromes piramidais, cerebelares e do eurônio motor iferior Na ataidae o ermo síndome exrapiramda tem se torao osoleo, seo substo por um emo mais amplo e ojetivo disúrbios do moimento. Os disúrios dos movimetos compreenem 2 gr pos de disnções neurológicas:
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A causa mais comm de parkinsoismo é a doeça e Parkinson iiopáica DPI, que é ma enfermiae neu rodegeeraiv a casaa pea perda eurona progressi va no íve e diferenes estruras o ronco encefáico e o cérero, incluino p a a compactaa sustâcia e gra do mesecéfalo com disção dopamiérgica re acionada com os camados siais motores, mas com isção e vários outros sisemas monoamnérgicos: serotoiérgicos, areérgicos colinérgicos reaciona
a) Sídromes caracerzadaspreomianemenepor uma pauciade de movimenos geralmene asso ciadasà presença e rigidez mscular que são co os com oscomo camados sinaisonão motores a oença de Parkiso a epressão, isúrbi o comporame hecdas como pakisosmo sírome pakso a o soo REM e a disção cogniiva niana ou mesmo sídrome rígido-acnéica, eo Ocorre uma isção a via nigroestriaa, com i como principa exempo a oença de Parkiso. miição a conceação e opamia o nve os ) Snromes caracerizaas pela presença de movi recepores opamiérgicos siuados no corpo estriado meos excessivos o anormais cohecidas como Como restado dessa isfn ção opaminérgicaobser hipercnesias, discinesias ocomo movimetos in va-se ma síndrome rígido-acinéica, geralmene asso volunários aormais ciaa à peseça e remoes caacterisamete e A segir será apresentaa eforma resumida ma sé mãos, em reposo, do ipo "coar iheiro) e com a ie de coreações cico-pao ógcas eacoaas com as presença de istalidade postra sções os GB. Codo, ates e prossegui, cumpe Do ponto e visa de isfção do circuio os GB ressalar ma série de coceitos, dididos por Mars obsera-se pera de ação iiitória do segmento laeral den acerca de alguns diemas os GB Exisem algns o goo pálio sore o cleo sbaâmico em como paraoxos a respeio das efermiaes patológicas pro exise uma ação hiperexciaória o cleo sutalâmico duzias no nível dos GB sore o segmento media o goo pálio, cujo resuta Por e ifere es esões paoógicas ocaizaas em o a é uma meor ação excitatória do áamo sore ao assim a sínrome rígido zonas simares os GB prouzem efeios iversos? o córex motor, deermi acnéica (Figra 96 Um exempo isto seria a ocorrêcia de esões o corpo esriao, ora prouzno ma sínrome rígi Essas anormaiaes êm grane imporância nos ias o-aciéica, ora um uaro oposo e hipercnesiae hoje com relação aos raameos clínico e cirúrgico o ipo coreia (como a oeça de Hutigo ou a DP Em reação ao tratameto cíico, iiza-se ma série e meicameno s qe amentam a cocenração e mesmo de disonia opamna o sisema igroesriaa, como, por exempo Por ue esões patológicas simlares e ocorrem o uso de levodopa Qano aos raamenos cirrgicos em eetes áeas os GB prouzem o mesmo pode-se uizar a aamotomia descria no Capíulo 16, súo o movmeto? Po exempo soa Táamo, provocando lesões estereoáxicas em nceos pode ser provocada por esões o corpo esriao, alâmicos e nomalzano ofeedback etre os GB e o o goo páido e o tálamo. Por ue esões patológicas simlares e ocorrem córex cerebral motor principalmente na aoição os a iibi na mesma pare os GB agmas vezes provocam remores e a rigiezA paiotomia eimia ação ória excessiva sobre o tálamo auao mais acenuaa isrbios o movimeno e, outras vezes naa pro mee no ônus msc ar e a braicinesia Mais rece n vocam? Um exempo seria a ocorrência e inros emente a i ização da estimação cereral profnda na região o gobo páido podedo ou ão provo (DBS) em como alvos as mesmas estrtras: áamo e car istrbios do movimeno p ex. disonia. Por que ma oença que afea os GB poe causar globo pálio, ou mesmo o núcleo sutalâmico. Na auaidae eve-se consierar tamém os nero uma variedae e isúrbios dos movmet os? Um exemplo seria a doença de Wiso, e poe pro ransplanes, como a iização de sustâcia egra fe a o íve do corpo esriao, tenano-se rezer a via vocar remores disonia e parkinsonismo opaminérgicadiscional Pakinsonismo Qao a ouos tpos e parkisoismos, como os Dee-se como parkinsonismo uma sínrome carac camados parkisoismos aípicos, em qe a sídrome terizaa pela preseça de radiciesia, rigiezmuscular, isabiidae postra e presença de remorespredomi aemete e repouso) Exise um coseso de que a presença de2 desses siais já ésuciete para esabeecer o iagóstico e parkinsonismo
rígido-acinéica associa-seà preseça de outros distr bios nerológicos pode-se citar a paralisia spraucear progressiva Aatroa de múliplos sistemas a degenera ção coricobasa e a emência com corpos e Lew são outras efermidaes desse grpo.Aia com reaçãoao
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cerebelares O tremor de Holmes anes eo como rbra) aresenta os3 comonenes: de reoso, ost ra e ntencona Coreia são momentos nvounos ieguaes sem aidade não ímcos atos, rdos não manos, errtcos caracterzados or m xo de mo vmenos e ma arte o corpo ara ora e se repe e com ntensade e topograa varves. Tem-se como exemo cssco das coreas a doença de Hntngon.
Ctx
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Tála
SC GPE
ST
G/SN
Tco do ncéfao Fua 196 aa o s lteações nofonaeto do cii to dos nlios d base tmo e córtex erer no prksoismo
painsonsmo exste m gpo eseca camado de secundrio o sntomtico geramente decorrene da
Trata-se de macasaa enfermdae neroegeneratva reza genétca porma mtação localzaae nona comossomo 4, com o desenvovimento de aoa no nível do coro esrado, paiclarmente da caeça do núcleo caado Oro exemplo e corea é a corea de Sydenham, e orgem aomne Nas coreas, ocorre a era e fnção a va nb óra entre o ame eo seg mento aera o goo o, provocando ma exces sva atae nbtóra dessa estrra sore o núceo staâmco a conseqênca é ma redção do se ôns exctatóro sobre o segmento medal do globo pldo e a pars ricuaae, namene, ma reção a ação n tóra o lamo sore o córex cerebra moor rovo cano, assm, a ocorrênca e movmentos nvontros anormas excessvoscomo enm osmomeno como corea. Dene-sealismo nvontro o po coreco, de grane amplte, aano os mem ros, qe ocore sobredo naeramene O basmo arclarmene a sa forma laterazada (qe ocorre em m mío, conhecda como embasmo ) é conse rado o únco súro do movmento hercnétco qe GB e é o apresenta ma rea especíca e lesão nos núcleo sbtaâmco Desse moo ere-se a ação exc atóra do núcleo sbtaâmco sore o segmento mea o gobo ldo e apas icuata e conseqentemente va exstr ma redção a ação taâmca sobre o córtex moor facando a ocorrênca o movmeno nvoln ro anormal
tização denarizna deteminados fmacos,além como nero é m movmento ntro súbto re étcos, a e a cinazina, de os casos de ve,Mioclonia tipo "coque, causado ponvo conrações musclares parnsonsmo de orgem vascar (mocona ostva o nbções musclares moco na negava As moclonas reresentam dsúrbos o Hiercinesias/Discinesias momento hercnétcos qe nãoaresentam ma o Tremores corea asmo mioclona, dstona e ti ograa especíca no ssema neroso, parclarmene qes são movmenos excessvos o anormaschamaos nos GB, oendo ser desencadeaas or lesões em d de ercnesas ferenes regões remor é o movimento invountro caacerzado Disoniarefere-se ao dsúro o momento carac pea presença de oscações rímcas e eermnado segerzao por conrações msclares mantas e smâ mento corpora rovocado or contrações aternadas deneas e grpos agonsas e anagonstas, eentemente múscos agonistas e anagonstasses s temoes oem casano orção e momentos reetvos e/ o ostras serde repouso de ação que pode ser do ipo postural eanormas. As dstonas represenam m exenso gro e cinéticoO tremor e reposo ocorre na doença de Par enfermaes de ferentes eologas (oenças genétcas nson J o remor ostral verca-se na enfermdae coecida como rmor niageramene famar com erança genéica), e acomete as mãos e a cabeça prncpalmene O tremor cnéco aarece nas ds ções dos crcos cereeares, nas chamadas sínromes
secunras a esões e dferenes eoogas, locazadas GB) com evolção e rognóstco em dferentes níves os mto varves Anda e as formas de stonas dop cas como o gro das stonas generalzadas com he rança genéca não esejam assocadas a nema lesão
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atoógia osistee as disoias sedárias eeDegos B Dei M Le Cam , May Maice N. idence fo a direc samo-cotica loo ccut theEur t. temete evovem os GB pariularmee o uame. J Neurosci 2008, 27:2599-2610. O termoaetoefoi durae mito tempoosiderado u distúrbio do movimeto assiado etre as oreiasDelong MR, Wcman Circus cicuit soeso he asal gngl.Arch Neurol2007, 6:20-2. de oorrêia mais disa, as mãos, om movimeos Delog MR Wicmann T. Cgg vews o as ggl mais leos "vermiformes, maidos, eretao peos ccts and cct disordes.Cin EEG Neurosci201 , ovos oheimetos dos disúrios do movimeto. Esse 41:61-67. distúrbio é reoheido aualmete omo uma forma de Fhn S. Prkso's isese d oter bs ggio isor disoia ela preseça de torção e de osura aorma ders. ln: Asy A Mchan GM,McDoald W. Dise ases of he Nervous System Clinica Neurobiolog WB do membro afeado Tiques são disúrbios do movimeto araerizados Sners Compay, Pldei, 2 ed, Vol 1992, p or movimetos ivolutários rápidos reeiivos e es 1144-1158. ln: tereotiados de grupos musulares idividaizados OsFery A Graybel AM. Aomy of the asal ggi. Marsen CD, Fan S Movemen Disorders Bterwor ties e, em ariuar, a sídrome de Touree, e e Henema Oxord, 1994, pp 3-27. goba paietes om iíio da efermidade aes 8 dos sky uts-insy . he bas gagla a he ala aos, om mais de1 ao de dração, om a preseça de ms. ln: Co M. Neuroscience in Medicine B Lipn ties moores múliplos assoiad os a tiqes voais, têm co Comay Phldelpha 1995, p 33-368. • • A • ln: o se measmo et1oaoge1o var1os ompoetes ae ER, Schwaz JH Jesse M. Voluntry movement. geéio (ada ão deido espeamee biouími ndel ER, Sz H esse M.Essenials ofNeural o irios dopamiérgios) e toográo ierações Science and BeaviorAeton Lnge Conectcu 1995 p 529-550. ere os sistemas dos GB e límio. Mrsde CD. Moo dysnctio n movemen dsoes. Exisem aida vários outros disúrbios do movimeto ln: Asry A, Mcn A,McDoald W.Diseases of e odem-se exemiar esse gruoas ataxias a disi he NervosSystem Clinica Nerobiolo gWB Sders esia ardia e as disiesias iduzidas or drogas, ri - Compay Phldelpha 2 e Vol 1992 309-318. Mrse CD. he myseios moto fco te oasa gn ipalmete a levodopa, aaaisia e as esereoipias. g. Neurology1982 32:512-539. n H e bas gan ln: HNeanaomy andAtlas Apleo Lge Smor, 1996 pp 323-350. Meneses MS Huhevcz SC Ameia DB,eozo AA. Ta Alexner GE. Aatomy of the as gag n elte motormotomi esteeotáxc. ln: Meeses MS, eve HG.Do strctures.ln: WtsR, oler WC.Movemen Disorders ença de Parkinson Guaara oogn Roe eo1 ª Neurologic Principes and Practice McGraw-H, New e 2003 260265. o, 1997, pp 73-85. Nam A. Seven rolems o e asa gangi. Curr Opin Aexnde GE, Deong MR. Cera mecaisms o nao Neurobiol2008, 18: 595-60. ad conto of moveme. ln: Asby A Mchan GM Nmb A Tono H ka M Fuctoa signicace te of McDonad W.Diseases of the Nerous SysemClinica cotcossubamo-paidal yerec" wy. Neu 2 NeurobiologWB Snes Comny, Pldelph rosci Res2002 43:1 11 -1 17. ed, Vo 1992, p 285-308. Naa H A proosed concetu eorganzaion o te s Aon AR, olrack RA. Cotcl nd scotcl contiuions gg d tenceho. Neuroscience1979, 4:1875-1881. to stop sigal reose nio: Role of te sblamicOeso A Rodigues MC, Deong MR. Bsal gagla ptho nucleous.J Neurosci2006 26:224-233. pysology A cric! review. ln: Oeso A, Deog MR Aa WO, Meeses MS.Antomosooga os gâgios a Ohye C, Masden CD. he bsl gngla a new sugc base. ln: Meneses MS eve HAG.Doença de Prkinson oaches or aknso's isease.Aces in Neurology Aspecos Clínicos e Cirúrgicos Guaara oog Ro Linco-Raven Pdelphia, Vo 74, 1997 p 3-18. e Jaeiro, 1996 p 15-36. Pineroi CA, Cmos DS Wiemes GR, Meneses M S, M o Ard WO, Meneses MS. Fsioogi dos úceos d se e celn M. Avlação adiv centl com BERA e P300 esturas coeas. ln: Meneses MS Teive HAG.Doença doeç de Painson.Rev Brs Otorrinoaringol 2002 de ParkinsonGuara oogan Rio e aeo, ª ed, 683):22-26. 2003, 2231. Wener WJ, ng AE. A ocion o movement soders Baoso-Cea P, Bezad E. Bsl gagi ccus eying nd e bs gangla. ln: Wee WJ, Lag AE.Movemen the pathopys ioogy ofevodoa-nc e dyskiesa.Fron Disorders A Comprehensive Survey Fu Pbishg tiers in Neuroanaomy 201 : 1-9. Compay Mon isco 1989 1-22. Bol A, Rnv E. Vs medidoras de nêcis sespWichman , Deog MR. Physoogy of e as gnga a ns soe meesin os núceos a ase ln: Bod paoysioogy of movemen disorderso as ggl A. Anatomia Neurológica Com Correações Cínics og. ln: Ws oller WC. Movement Disorders
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Telencéfalo Guilherme Carvalhal Ribas
emisférios e O teeéflo é osiuído peos dois rebraise els porçõesmis neriores do venríuo inluido próri âmi terminl ds sussrcens emriológis C emsféo ee, or s vez é os uío o um m exte e éus evoss (sbsâi inze erebrl, órtex erebr eos
núleos ou gâgios d bse úeo uddo p me gobo páio e cutrm eo omexo mig loie e emis úleos lms jusois, e pe sstâ b subol omost eos iferetes ios de brs ervoss (rs de ssoi ção iter- e itr-hemisféris e rs de projeção C hemisério erebr i brig s reseiv vie vetriulr (venríulos lteris ujs rees são osituíds es esrurs eeefáis mis profns O gre esevolvimeto os emsféios ee bris oorrido drnte evoução ds eséies mi no om rerizção do érero hmno ujs
Macroscopia
A su perfíce cerebral
Os emséios eeis ostiem mio e do eéflo e qudo visulizdos em ojno e sue riormene, resem um form ovoie, e meores roporções eriormene sedo o se mior iâmero trsveso quee o por um lh qe oete s 2 terosides rietis, e orresondem às osss rietis o âo C hemisfério reset polo fronal1 polo oipitale 1 polo temporal Os hemisférios irei o e eserosão iomeme te serose prossura longiudinal ou ier emisféri, d resenç doorpo loso e ne s sus porções mis meis e qe emit os vetríuos lteris os os mis mediis Dess form, d hemisfério erer reset 3 su peries(1) superolateral,2) medial (3) inferioro sl qe po su vez são sers pelsbordas su peromedial,inferolaeral oipial mediale orbiária
ides mis difereids se devemo rtiur A bor iferolter se oti nteriormene mee o srgimeo e desevovimeto eoórex, medial omo or suriir eser seríie speroter prinip resposável eo mior tmo do sistem d sperfíie oritári o lobo o nervoso entrl (SNC em reção o orpo (gr e qo s speríies seroeris dos hemisférios eefzção) e, sobeo, e s omex ree se isõem so ot ri s sperfíies meiis neur se onfronm, edo etre si foie o érebro e s su Ese lo tr rurmete om o erfíies iferiores o sis reousm sobre mee órex e dos sisems ers sboriis um vez e nterior d se do rânio nr nerior e fosss mé s esrutrs prons dos hemisférios erebris sene dis) e sobre ted do ereelo otrm desris em íulos espeíos Os sos são exesões o esço sbróideo que A proposição em e nos bsemos, de que isposi se isõem sobre sperfíie erebr, de form se ção opográ s estrtrs enefáis deve ser estr e elmr os seus gos Qo oos e d prir s sus relções om os espços tris tommete oses reebem eomção o so suos ssurs e vies venriures terisde ssrs dmen-se ns sus importes oribuições í r omreesão e ietição os suos e o nis, irúrgis e imgeológis sequetemee osgiros erebrisé fme o-
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Capíu20 Te/eéfa
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\
\
_ _
\
_ b2.1
\ \ \ \ \ \
/ I d2
d1
Fra 201 Bords e serfes dos emiséos ebais Bord suomedi; b oaioatal b Sgeo sailia; . eg mnto tepoal; b Pat esfenoial; b Pat toobasal Boda oriomeial; B a. oa supome; d Bord oipome; d 1 .
egmnto eresenfálio d Sgmeto oial.
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euoaatoma paa
sidrar a oão onitua! d q a arariaão d um dtrmiao suo não impia q ss suo sja oigatoram osttuo po um spao úno oníuo Os suos podm sr oníuos ou intrrom pios poranto pom sr onsitudos por m ou por mais sgmnos u inlusiv pom vntual mnt s dispor m ifrs dirõs. Podm aia sr ongos o ros, isolados ou ontaos om o ros suos.
O slo laral o ssura slviaa s dv à xpansão mais lta o óx slar à sa osq sub mrsão pas áras adjas, qu, ao s norarm, imitam a ssua silvaa Essa mpoat ssua é ositía por um ramo ou ixo arior por m ramo posrior, pariuarmt proos, q arigam a is trna siviana. Tm porato, omo pard sprior os opérlos oal frontoparita , omo assoalho o órx insular.
rssatar rt o graupara var iaia O slo parito-oipia, porsua v,oé formado sub ua itrssat ao dsvovimo orpo aoso sas formas msõs é if aa suo as q smt porão mais posrior, ao arrar b ras srciaas nos ssa aratrístia dtrmna ma vradira hirarqia oos oipitais tmporais propiia o dsvovimto morfoógia, jo topo é opado pas ssuras plos sulos primários, dadas as sas osânias rglari o agrpamto slos axiais limiants mnors, ad anatômias. também irssant osrvar q aabam sitando-sojuam nas pars do ssa hirarquia morfoógia tm ma raão ira omsuo parito-oipital. a imporâia nioa das áras om qu os slos s Os priipais sos m gra têm uma pronida rlaioam, uma v os slos mais onsans são varia d1 a 2 m, adas as suas isposiõs prdo jsam aquls s raionam topograamntmiatm prpias m raão à ovxdad rral ls tnm a apotar para as aviads vnri om áras mais spiaiadas. rístia Cassiamnt, os slos são lassiaos omo po ars mais próximas, oqu ostiui ma arat om imporats impliaõs miroroirúrgias. do sr d4 tipos limitantes aais operculares compleos Os suos axiais são os q s dsvovm ao ogo do ros e lobos cerebras xo d uma ára omogêna, omo é o aso a porão G Os sulcos ssurasdo érro sparam dlimiam postrior a ssra aarina qu é na ralia uma xramnt osgiros o iruvoluõs rraisqu obra sitaa o troda ára striaa visa A ivagi são ostitídos por suas sprfíis xras, ujos as naão ou intaão fita por sulos axiais aarra mpos mais promints são nomiados risas os qualqur giro, a formaão sbgiros jas sustâiasgiros por suas morfologiamnt omplxas pards baas por sua v, pom sr omaas sos iras ou itassuas, q s ootam o i sgirais do giro prinipa rior dos sulos, amodam-s das mais variaas formas, Os slos imitas são aus qu s siuam ntrotiam-s ao logo os ss boos, abrgam gros áras oriais fnionamnt difrns, omo o suotransvrsos dão srcm a braos ftam omui nra q spara as áras motora snsoria aõs om outros giros. Os suos opruars tamém são sitaos r áras Apsar ssa ompxida itrna suprialm oriais srutra ionalm ifrs; porémada misfério s orgaia grossiramnt a parir3 d ifrntm os slos limians, ssa sparaão só 3 giros mporais giros oais horiontalm dis xis ao longo as suas ordas não a sua proi postos, 2 giros trais bm inlinaos as prp ad, o qu possilia uma trira ára ioal dilars4 a 5 giros insars diagoais2 a 3 óulos sjaprsnt nas suas pars assoaoUm xmplo pario-oipiais smiirars 2 giros basais longiu suo oprlar é o sulounaus qu spara as áras dinais 2 giros ímios m ojuno s dispõm sriaa prisriaa na supri orial qu on - omo u íro inro. Ao ogo as sas supris ém a ára parasriaa nas suas pars. xras inrasslais sss giros onsium um labi Os slos omnaos omplos são aqs uja ríntiocontinum m aa hmisfério rbra pronidaé tal hgam a produir lvaõs nas A ássia ivisão d aa hisfério rra5m o pars dos vríos atrais, omo o sulo olaral os frotal paria, oipia, tmpora isar) oma qu ausa a mnêia oatra no assoalho o ono omo prinipais imits o sulo ntral, a ssura atra infrior, o suo aarino, q asacaca o avia ou siviana uma inha imagiária q u a mrgênia par mial o orno posro. Ta ooêna tm supromdia o sulo pario-oipia om a nisra imporâia apas morfológia não s rvr pré-oipia, qu por sa v siua-s na bora nfro nhum signiado niona latra, a ra 5 m antriorm ao polo oipia, Agus aors apotam ofao qu os sosatra nomia as ifrts rgiõs spriais oform o parito-oipital são os únios slos ão podm osso raiao om qu s rlaioa. sr assiaos aoro om sss 4 tipos vo sr A mais rn onpão d onsirar os gros pré omprndios oform os sus dsnvovimnos. pós-ntral omo um loo (loo ntra) as stru-
Capíu20 Te/eéfa
231
tas cicas e cleares qe envvem iencéa Meialmene a suc fatóri, dispõe-se lng e cm utr isad l ímic tra a divisã esreitgiro reo,e é csidera gir aatmica emisférica mes arbirária e mais justicaa, ma vezmete mais cstate d cérer s e caa m ds s assa a agpar áreas mais as Laeralmee a sc fatóri, isõem-se giros ds ts e vista aatômic e ncial Assim caa oritáriosque frmam a mair pare a spercie fr emsféi ceebal é csti p7 s: ta, basal Osulo oritário(suc crucifrme de Rlan cetral arietal cciia, temra, insular e ímic cm a sa mlga em caacterza s gis rtás ate serir, meal e latera O g rbiári pserir sita-se aterirmete à sbsância O lob o frontal
H
O lb a cnsiti a pare maisaterir e mair perraa anerir e à esria fatória cnecta se cm a prçã anerir da ísa pr laeral mei defascícl e caa hemisféri sen essa cnceiuaçã emitaucinad Os demais girs ritáris cecam-se cm serirmente pe bíslo pré-entral,e é fr s girs frtais serir, médi e iferir a g ma es giros fronais superior médio e inferior, pl frtal e se isõem lgiuialmene e que se ecntram searas es sulos fronais superior e inferioram • O lobo central ém hriznamete ispstsEsses girs sã em regra giros pré-enral O b cenra é cnsiuíd els deminas, resecivamete e O gir frtal suerir em geral é sbividi 2em (gir mtr) epós-enralgir sesrial dispss a giro paraenrala s rções giuiais el chama sulc a me serfície suerlaeral e el percie meial dia, e se asec meial é enmia gir a Na superfíce meia selatera, b cental é meia Aterimee pe er cexões cm g eimita, aeimete pes slcspré-enrale frna méi cm grs rbitáris e/ u cm gir re subentral pós e psterrmee, csuma cnecar-se cm gr pre- enral aterir epsterir serirmente pes slcs e, sucetral Na spercie media cetral O gir a médi siua-se ere s scs frtais hemiséri, girparacetra é emita anerirmen suerir einferir e areseta frma remianemen e, pel sulo paraentral e, inferir e serirmete pel sulo do ínguloqe a ascene caaceiza te serpignsa O gir frna iferir é iviid r rams da ssuracamadramo marginald sulc d cíng Os girs ré-e pós-centrais ispõem-se eredic siviana em3 ares (1 a pare oritáriaque anterir ar e liquamete e frma mes seriginsa que s mente se cura ara baix e ara ad cinua-se emais girs da cvexidae cerebra, e, aravés as in assim cm gir rbiári atera, sen pr vezes essa errpções s slcsré- e pós-cetrais, cnectam-se trasiçã eimitada r um peque e ras suc de cm s girs adjacetes minad frrbitári, e serirmente elimitada O sulo entralqe s seara em gera é c e ram hrznta a ssura sviana 2) a pare rian gular,e apreseta a mrflgia de um riângul cmserirmente eera gir paracetral a crzar a ã chega a atngr vérice iferir a ser delimiaa pes rams hriznabra spermeia, e, inerirmene e ascenete anerir e em gera emergem cjunaa ssra siviaa, de frma a caracerizar as cnexões su perir e inferir etre s is girs qe a ieraura aa mente a ssura siviana (3) e a pare operular,deli ômica acesa sãelegatemene enmiadas pregas mitada anerirmete pe ram ascedene aterir e e passagem (p de passagee Graie Essa niade e psterirmene, se cneca cm gir ré-centra, mflógica e a cjnçã cinal existene etre a geralmene r s a exremiade iferir d sc pré mricidae e a sensibiidae justicam acaracterizaçã cetral A prçã ercuar e are a rçã triagar esses girs cm cstitin m ic cstiuem a área de Brca área motora linguagem s hemisféris dmnates • O lobo temporal Paraelamete à bra suracliar cstmaispr-se d sc frnmargina, cm qa, evenuamene s O lb empral siua-se iferirmeessura sil à sucs frtal serir e inferir em se cecar vianae, serirmete éelimia pea na aritá Na sefce fnasal bitáa e caa b ria que ue a exremiade supermedia sulo parie frntal destaca-seem siuaçã paramedian a prn o-oipitalcm a inisura pré-oipial
F F F•
d sc lfatóri que ariga bu e ra lfaóris A sa suerfície aeral apresena2 sucs aralels a serirmee ratfatóri se ivie nas esrias me ram serir a ssura viana: si s sulos temporais dia e laeral; esas demitam aspect mais aterir superiore inferiorue eimitam resectivamee, s córex pfrme e a substânca eaa aterr, e ros emporais superior médio e inferior e serã mais bem deaaas aiae Ambs s sulcs temrais se iniciam as rximida es
(T T T
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S. ft infrr
S. frtl d
S. ft sup
S pré-cntrl
ss itrhmisférc
S fntmgi
S. cntrl
S. tprl spi
A
S. ftbitár
S tpl ifir
Fissur svn G frntl spir
G. ft éd G pré-cntrl G tr)
G. pós-cntl G. snsr
G. tmp sup
G. tmp éd
Gs. bitáis
G fnt infrir
B
ncs péccpt
G tpl ifrir
Fura 202 e B são a s erce seroler o rebro.
Capíu20 Te/eéfa
R sbcntral posti
S cntral
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R. sbcntral at R. ascndnt ati
R. ascndnt post tmia
R. hizontal R. dscndnt trnal
ncsa péccpta
A
a pstrior da f. slviana
Ex da f. sviana
OPRULO FOTOAIETAL G
G
spamagial
G.
ps-cntral
G
pré-cntral
OPÉLO FONTAL G . fr.
inf a oela
fr nf a tangua
G
f. if. a ota/
Angular
"ga d passaglatal
B
G.
S. tat antror da nsa G tporal spi OPÉRULO TEMPORAL
Ínsula
Fura 203 e B. Rmos d issua sv os seus sptvos gros.
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S. ft supror
S. frtl d nt-sféic
S font intrmdáro G . ft sup
S frtl fi
G
frtl édi
frontl infror G
Pa ota
do g. font fi
x d f svn Gs. orbitáros S. ftmginl S obái m form d H Fura 204Viso eror s o rebro.
o oo eora e teria oste riorete aosies qe se siua so a ssura slviaa acaba cotiuado-se esse lobo. Poré, ao contrário do suco epora sue posteriorene co a porção ais posterior do giro su rior, o sulco teoral iferior é geraene escontínuopraargial. e coposto por2 o ais segetos O giro eora superior consiui anda o oérculo Eqato o rao oserior a ssura siviaa teraeporal e encore if eriorene a ísa, ea sua su e fora cra asceete, eerao o elita perfície serior o operclar e se isõe o ierior o o aspecto posterio o go sraaga, o suco a ssra sviaa, é foraa por vários giros trasversos eora sperior terina efora araea, oré o e eerge do giro teora sperior ido oliqua nvel oserior ao érino o rao siviao poserior ene e direção ao segeo iferior o sulco circu penetrao no giro aglar lar da ísla. Daa a conforação erial o rao osterior da Ere esses giros oercuares eorais, esaca-se ssra sviaa que eria e oo ascenete ee giro rasverso e ais vooso que se srcia rano no giro sraargina, o giro eporal superioras porções ais posteriores o giro epora serior,
Capíu20 Te/eéfa
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Pate bitáia d g. frtal fe
S. i tate atei da nsula
ano pola
S. central
Gs teporas tansversos ante e psterior (G de Hescl
lano tempa
Fura 205 Sperce oercula do loo empor ínsula suas rlações com o ventrícuo lateal.
q s sõ agoamt m ião ao véric ostrior a profiad a ssra silviana, domi ao giro ransverso de Hesl Por vzs ss giro é dividio or1 o sucos so ão composo or 2 o 3 giros Em cojuno com o asco mais ost rior do giro mporal suprior constii a ára cortica adiiva rimária. O giro Hsch m paicua imorâcia oo
O plao oar tm o su assoaho costitío or gi ros trasvrsos cros icaão oíqa a parir o giro mpora suprior o s imi ifrior é ao po sg mo ifrior o suco circar a ínsula s disõ na roida a ssra silviana O plano mporal or sa vz tm forma riaglar com véric ntrno corrspod jsamn ao vér ic osrior a rodia da ssra slviaa local
gráca or sitar-s sob a suprfci orclar o giro m o sgmto sprior o suco circar da ísla ós-ctral tr o s maior ixo aontado para o átri o s ncontra com o s sgmno ouporão ifrior Dis vricuar dividir a srfíci orcuar tmora mpõ-s horizontamt conoa a suprci if rior 2 planos ano arior, dominao polar ano o giro spramargial como u ssano a porão osrior, nomiado mora mais atrior ss giro
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ncs do g para-pocampa
G
S. rinal
S coatea
fusfme
occpttempa
G. tempa
fei
G
ccipitanfer
G
para-pocampa
G
lga
S. cateral
Fra 206 rfítêoo-occipal basal
A sperfície bs o oo emor é conín com co O giro pr-iocml e porção nerior o s serfície bsl o loo occiitl porém el se ispõe coter encontrm-se escritos como esrutrs o sore o ssoo foss méi neriormene à porção lobo límbico peros o osso temporl. É compos termente pe sperfície inferior o O lobo da íns ula giro emor inferior pe porção neriorgiro o oi pioeporal laeral ou giro fsiforme e, meimene A ínsu é constituí or m suerfície coric invgin sob os seus opércuos* frontl fronop giro para-ipoapal pe suerfície inferior o O giro fsfome ue se isõe lelmente os g rietl e emorl, e moo constiir o ssolo ros pr-hiocmpl e ling, enre os sulos olaeral ssu svn que se siu ene os menconos e oipitoeporal,n s orção temporl presen opércuos Ess sição opográc se eve o mior iscreo ulmeno bsl conseqene à s crescimento esss áres coricis sujcenes e c ção à concvie foss méi O limie nerior o rm or recobri-l rnte os seus esenvolvimen go fsiforme coespone o níve em qe se s o tos embriológicos. penculo mesencefálico , meimentee su confor mção nterio cosm ser crv ou em pon, feqente crtr meil resent pel orção la opculu,qu ica ampa láb; prano prulo on mis nterior o sulco occiitoemor em ireção o o o aul a, umavz qua c onparal mpl ã prul m slco colerl.
Capíu20 Te/eéfa
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Giros lgs da nsula
S. circular da nsa pçã supero ou hztal)
Gros cts da ísula
S ccar da ínsula (çãonfe o daga)
S. ate aterior da nsula
S. ceta da nsa
Lmen nu/ae
S. circula daísa Porçã atei
Fra 207 Pcs sulos gios sere s r
riore o egiros longosee tmo eão eparao O opércuo fota dpõe-e etre oamo horizoa eeo, aceee aerior o giro froaeferior, correpopeo ulco pré-cera, e pó-cetral daé íula porato, à ua pare riagar reacioao-e a pelo sulocera irular da ínsula que for É circuad com o ramo aerior ou eixo da ra lviaa mado por m egmeto horizoa dipoo obo opér O opéculo otoparea põe-e ete o ramo cuo ota e froopariea por um egmeo iagoa aceee atero e o amo aceee poterio a uao ao ogo a porção mai feio o opécuo ura lviaa, reacioao-e porato, com o ramo empora e por egmeto aterior que é iterrompido poerior dea raÉ coituído pela pare opercu pea preeça o peqeo giro ambien do imen inuae. lar do giro oa iferior pela porçõe mai iferiore O córex iuar e cotua atravé o eu co crcar do giro pré-e pó-cetrai e pela porção amém mai com o córex do opérco que o recorem, e, aerior iferior da pare aterior o giro pramargia mee, a pare mai iferior a ía é paricuarmete O opécuo empoa, já mecioao e ecito em cotíga com a pare oritária o giro froa iferior. cojuo com o obo emporal é coiuo peo giro temporal perior • O lobo paretal A upercie a íula tem a forma e ma pirâmide iveria com oimen insuae formao o eu ápice e a é cotitío po r giro paicuarme e O oo paiecrvo, eomiao ólo apotado para a âcia perraa aerior oierpigioo, Na uperfíc ie uperoatera, o oo pariea é eimiao, ti a coberra exera ocausum e o putame. A ua perfície é geramee formada5po go e ateriormee pelo ulco pó-ceral e poteriormee do o 3 aeriore ogiros urtos da ínsula e o 2 potepela iha magiária que e o poo e emergêcia do
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sulco parieto-occipital, bo supeoei, co cetlee, eogiro angularue se sõe see incisura pré-occipital s o nfeoer, lhteete e too exeie is o slco cerc de5 c teriorete o polo occipi teorl superior e poseiorete por u orção Ness supercie estc-se sulco o arieal,ue ge e se recio co o suco eporl iferior e e se ree se inici ei tr o suco pós-ce, ispõe coiu co o oo occipitl Os giros srrgi e se redointeee e for gidin lo e, pos terior gr crceriz tberoside ou oss prie ete, pee r o obooccipi, oecost coecr-se O óo prie se rior, siuo c oslco i e ângo reto u slco occiitl trsverso trpriet eioete se coec co o go pós O suco irprietl ivie spercie prietl suecer e sueriorete coti-se co opré-cuneus
lóbulos parieais r e superior roter osrie ord speroeil O lóbulo iferior é inferio costiuído, teriorervés O lóbuo rietl serior, o giro surrgi e o e peogiro supraarginal e se disõe e for cur giro gr são deoios or lgs ores, res v e too extreie st ssu svi; ecivete e
P P P•
"eg de pssgem medil
S. cet
G pré-centrl G. mt
G. ps-centrl (G. sesorl
S. ps-centrl
S ntepet
cs pé-occiptl
G spmgi G. gr Lblo pret inferor
S. pietccpit
Lblo pret superor
Ac prieto-occipitl
Fra 208 isão supoosto das supecis lers os hsrios rers
Capíu20 Te/eéfa
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Na spercie eia o eisfério , o lóbulo enoi ou oíqo que se sita osteriorene à exensão sue ao pré-cuneuse ora qadagar e é eiiadoroatera do sco arieto-occipital e fora a eliiar anteriorene, elo rao argina o sulco o cíngo,o asecto oserior do caado arco arieto-occipital oseriorene eo sco arieto-occiia e, inferior giro de conforaão areaa e circnda a exensão ente peo sulco subpariealposteriorene ao qua o sulco arieo-occipital na suerfície suerolaeral se conecta co o iso o giro do cíngo e co o giro ara aroxaa o seu ono éo, o suco occ ara-ipocaa pital ransverso costa ser angio pea orão ais posterior o sulco inrapariea ue se isõe orizon O lobo occptal aene
À
Na suerfcie superolaera, o oo occiia se sita Na superfície eia o heisfério por sua vez o oo oseriorente à ina iaginária já encionaa, que occipia é eliiao e eio por scos e giros be ne a eergência o sco parieo-occipia na ora senios e consanes O seu sulco principal é assuracalcarina, e se is eroeia o heisfé rio à incisra ré-occiita, e apre põe pouco aca a arge nferoeia o heisério. sena scos e giros co aior variaão anatôica. A s sura cacarina se inicia so o esênio o corpo ca U sulco preoinaneente verical e pouco os sulco occipial anerior oso, deliiano inferiorente o isto o giro cíng terior a essa inha enoinado cosua eiiar a searaão enre o oo eoral eo, e se esene oseriorene, constitindo ua leve o oo occipital e o sulcos laeraisco isosião crvatra de convexidae superior e cjo pono ais ao eege, serioente o slco paeo-occipial orizona e gera perie a ienticaão dos giros occipiais superior, médio e inferiornessa serfície que por sa vez eiita anteriorente o lobo occipital O brevesulco lunaus,quano presente, dispõe-se ver na face edia do heisfério Poseriorente a ssura calcarina or vezes ulrapassa a arge seroeial ticaene logo à frene o oo occiia Seriorene poe ainda ser ientcao sulco o oc esenendo-separa a suerfície superoatera do heis cipial ransverso, tabé preoinaneene verica fério cereral
S ctal
S. paacntral
S. d cígulo
R. maginal do s. d cngul
S. caoso
S partoocciptal
G
F. calcaa
Lóbul paacntral
G. G.
parahipocapa
Fura 209 inips sucos e gos a spece cbal mial.
to
frtal dia
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O ponto de emergência o sco arieo-occipia di Esdos subseqenes culminaram com a noção do vie a ssuracacarina nos segmenos roximal e isa, sistema límico como m sisema composo por estru e enre este úlimo e o sulco arieo-occipia, ispõe-se ras teencefáicas, diencefálicas e mesencefáicas qe o lóbulo cneal ocuneusque recebe essa denominação or sua vez, em conjno comõem o aa loo límbi devidoà sa forma de cnha. Sueriormente ao segmen co e e, aesar da sua diversiade anatômica e ncio to roximal a ssura calcarina e ao slco parieo-occi na, são articularmene responsáveis ea sioogiadas pital enconra-se o pré-cunes do loo ariea emoções, memória e arenizao Inferiormene e ao ongo e toda a exensãoa ss Os eemenos rinciais do sistema límico são a for ra calcarina, dispõe-se ogiro occipitoemporal medial mação hpocama e a amgdala, ue partciam basi ou giro ngal que anerormene se aconinua com o camene com se o resto o encéfalo giro para-iocamal e e consii orção meio Enuanoea circuios formaçãodisinos iocampal reaciona rinci basa o obo occiital já se apoiano sore a ena do almente com esruras teencefáicas e ienceicas cereelo or meio e circitos que êm como naliade básica a O giro lingal é, ortanto, delimiao seriormen consoliação da memória breve emmemória denitiva te ea ssra calcarina e inferiormene pelo sulco co os crciosque envolvem a amígdala se relacionam mais laeral,slco esse geralmente conínuo e rofno e ropriamente com as emoções e, como via nal aam se disõe na base cerera desde a roximidae o poo sobre os sisemas efeores aonômicos, neuroenócri occita aé a metade anteror do loo emoral com nos e moores basicamente or meio do ipoáamo crso aralelo ao da ssura cacarina. O sisema límico, na sua totaliade, é composo por Aesar e, aparenemente, o sulco arieto-occiita esrras corticais e or esrturas subcoricaiso nu e a ssura calcarina arecerem contínuosna suerfície, cleares, e se conectam enre si e com ouras áreas o ao serem afastadas as sas bordas ode-se osevar a SNC aravés e uma com lexa rede de traos e encon presença de um ou mais pequenos giros searando-os ra-se pormenorizadamene descrio em caítulo ese Esses giros são consiíos por exensões o cunes e cíco são enominados giros cneolingais. O segmento roxima da ssra calcarina caraceri Nesa seção rataremos apenas as áreas coricais qe za m sulco classicao como competo uma vez qe compõem o camao oo límico a sa rofnidade cega a prouzir uma eevação, na Ao observar-se a suercie medial e caa hemisfério o do cíngulo envolvendo o coro parede meial o corno occiita do venrícuo atera,cerebral, estaca-se ro caoso e continuando-se osterior e inferiormente com denominaacaca avie o seu segmeno istal caracte em riza m sulco axial or ter o se eixo disosto ao ongoo giro para-ipocampale forma a escrever um do cóex vsal Aenas o segmeno dista, portanto, orno o iencéfao. e aaixo abriga em sas serfcies seror (cuneal) e nferior O gro o cínglo sita-se acima do slco caloso (lingal áreas corticais visais rimárias Na sperfícieo sulco cínguo, inicia-se sob o rosro do coro caloso basal do hemisfério laera lmente ao giro lingal,sia-se e, ao ascender em orno o joelo do corpo caoso, em o giro occipitotemporallaera o giro fsiforme en gera apresena ma conexão com o giro frona meial; sob o tronco o coro caoso, coneca-se com o óbuo tre o sulco colaeral e o suco occipioemoral. sulco O occipiotemporalé atera e aralelo ao slco coatera, aracentral e, mais osteriormene, com o ré-cneus
mas não cosma estender-se até o olo occipia e, em ssas conexões ocorrem em número variado, dispõem-se geral é iviido em2 ou mais segmentos O gro fsiforme, por sa vez se esende à serf cie asa o loo emoral e laeralmene à sa porção poserior, dispõe-se o giro occiial inferior cujo asecto 20. 1 Pnipi áe bicas cortica i laera já constitui a porção mais inferior da sercie • laeral do obo occipital. Gro do ílo
Quadro
•
O lobo límbco
O ermo oo mico foi inicialmene tizado por Pierre Pau Broca neroogista francês o séco XIX, ao observar e determinadas esrturas mediais e se dispnam em forma e da região dienceO ema torno fáica se reacionavam com sioogia as emoções termo ímbico que acabo or se consagrar eniiva mente na lieratura neuroanatômica é de srcem atina e signica borda margem
Gro para-poampal Formação poampal
Hocpo (Cono e Amo Gio denteo Rudento pé-hi poma/ rea oral roal medobasal
Gio parteminl Gio paraofóo o áe sucosa reas ortas olaóras
Capíu20 Te/eéfa 241
a frene para rás e e axo ara cima, e são paricu O giro ara-iocamal or sa vez, forma a meae armente mais em visualzaas após a remoção o seu inerior o C que envolve aregião dienceáicaosterior aspecto mais cortical. mente é consituío também como continação anterior Conforme já mencionado o ramo terminal ascenendo gro lingual, que, po sa vez, se stua so a ssra e do suco cngo delmia, posteomente, o óo calcarina O giro arahpocampal dspõese no espa aracentral e aneriormene o ré-cneus enuano oço incisral ateramente ao enclo mesencefáico e, suco sbpariea se isõe inferiormente ao pré-cnes,anteriormente obra-se meialmente so si mesmo as separano-odo giro cínglo e pareceno ser uma conti smino a forma deu gancho e consiino oúncus nuação posterior do sulco cínglo após reve interrpção do giro ara-hipocampa, áj situado anerolaeralmene ese úlimo. conexões do giro cíngo com o ao óbulo é-cnea se As fazem antero e osteiormene seg meno suca sariea Ao se dspor poserormene ao esplênio do corpo caoso o go sisemaicamente se torna mas esteto constituino oistmo do cíno,e enão se coninua com o giro para-hiocampa O local de transição entre esses 2 giros é ao ea emergência o ramo anerior a ssra cacarna que porano se srcina so o ist mo o giro cíngo
ao Laeralmene, enco mesencef o goáico ara-ipocama é delimtado peo sulco colatea, qe o seara do gio fsiome, e peo slco na, qe eventamene é contno com o sco coatera e qe seara o úncus do resane o oo temoral Mediamente ao sco colaera, o cóex para-hio camal se curva seriormene, coninuano-se com o qe, po sa vez, se coninua aeamente com o corno de AmmonAo se obrar e entro ara
bicm,
Ctex dog. para-pocampa
Hipcapo
G
teporal ifeir
S paetccpta G . ccpita nfe
Superfce itassulca do ces
Itei daf. calcaia
Fra 2010 gro aa-iocmp o hipocapo
242 euoaatoma paa ora, o ono de Ammon onit a emnna ipo omira e abriga na ua rofnidade o priniai amal no aoalo do orno inferior do venríuo la núeo etai* Sa euena urvara anterior é denominaa ri tera, e e oninua om ogiro deneadoque ermina dobando-e obe memo No inero da avidade mento ré-hioampal eontinua-e uperiormene om venriar, o orno de Ammon é reverio peloalve, o idsim gisemjá derio Inferiormente, o giro pa na amada de ra que dá srcem à mria do fórnx, raterminal onina-e om a ana iagonal de Broa prnipa feixe e ra eferente o ipoamo Eae om a etria olfatória meial. Anteriormene ao giro araermina, diõe-e o giro etrutura ão em onjunodenomnaa formação i araoaóo, enre o o paaolfatóro oteio, já poampa A ioição morfoógia dea etrura é a emenionado e outro uo aralelo àquele, denomina o uo araofaório anterior, que ode evena lmente o ipocampo (ono de Ammon), que aora no o no inferior a avidae ventrilar orreponde a uma não er ideniável. dobradura interna o giro para-ipoampal o ue faz Ea área entre o ulo paraolfaório anerior e po om ue a demtação media do go eja sulco o i erior é também enoinada giro ou área ualoa Ya pocampale e ipõe enre o giro para-hioampa argil proõe enominar a área dogiro aratermina e a e a eruura que omõem a formação ioama área ualoa em onunto e olo íngulo obendo Aneriormente o lo hipoampa termina no nerior e aém o giro paraermna e ualoosrcinam do únu Seriormente ao ulo hioampa, dipõe e ambém nee olo ogiro ínglo1 o braço infe e o ulo mbriodeneado qe epara o giro eneado riore o giro frontal media e o giro reto A enominação genéria área ortiai olfatória in da fímbria ofórnix lui, em ada hemifério o nervo, bulbo rao trígo Algn atore ambém ondeam omo peen no e eria ofaória a uânia perfraa anterior a ente à formação hioampaidsim o grisem e a ana iagona e Broa e o loo iriforme or** onexõepor Oidim uraaoo A área enominaasusância perrada aneri éa onituío ma nagisem amaaoudegiro bânia inzenontii ma região toográa ariularme ne impor ta e e ipõe ore o orpo aoo e que, ao penetrar ante da ae erebral Maroopiamente é delimitada laeralmente no lo aloo onnde-e om o órex aneriormene elo trígono olaório e pela etria laeral do giro ngulo de ada laoÉ aompanhado de ada e meial e ele emergem mediamente ea borda lao or uma etria meial e oruma etria atera, e o iama e trao ótio e, aeramene eo n ram no inerior o uo aoo e ue, em onjunto, do giro aa-ipoamal tando-e, portano, ogo oniuem o eqío da ubâna ana do id ama da ifração da aréra aóida nerna omo sim veigia e onituindo o teo o epaço em ue e enontram Aneriormene, oidim grisem oneta-e om a orção ita dea aréria e o egmeno roximai o gro aaemna atravé do amado dimento a aréria erebrai anerior e méia Ea área reebe a pré-ipoamal e poeriormente divie-eedforma a enominação ubtânia er raa anerior, orque de atravear o elnio o oro aloo e ontinuar-e e ua erfíie, o ramo errante emergem aquee aalao om o girofascioaris(ou giro epenia), na egmeno arteriai, qe oniem a aréria eniu amada de ubânia nzenta que aaba atingndo a oetriada qe eneam no panquma fronobaal. exremidae oterior do giro deneado Com a retirada da aranoide e do vao em epéime Dada a ua dioição, ee itema, no aado, foi ado a perfíie é failmene ientiada peo e também denominadofórnix raaloo eé ntereante múlilo orifíio lembrar e ogenétia e emrioogiamente o hipo Lateramentea bânia perf raa anerior aança amo em srcem upraaloa vindo depoi a e de o ime iae one e ontinua om o órtex pré-iri loa oeror e nfeiomente e aaa o e dior forme (área ortia que e ipõe laeralmene na eria ao longo do aoaho do orno neo do ventío ofaória atera e que por veze é tamém denominaa laeral A área orial ontal meioaal deada emifério ereral também é oniderada área orial límbia, en O setumu área septal é dd da em 2 poçõesem relação à co m ua an ural uptum veru situada antemente giro paraterminal terior: 1 a porçã pré-m do ontituía artiularmene pelo à mura anten parede medal de ada hemsi uja upere e pelo giro paraolfatórioO giro paraermina ia-e eponde ao r paa temnal e que abria s pncpai núcleos septa;
na parede mediaermiais de ada emifério, imediaamene ene da âmina ae oníno om ea eà é elimitado anteriormente por u lo uro veria, denominado o ofatóro oeior O giro paate minal orreonde à uperie o amao epo ré-
e 2 ahemfério pção eptal p -cmual no er human, responde, ada a a 2 lâas que que frmam sept pelúc do, e que em ntém poucas lulas é nevsas espasas ente ra de ubstâna bran. *Tem que se contrape à substânia pera da pteo que pr ua ez e dspe poteriomente aos tat pti e que se etende à upere da fa nterped uncular, e quen tui a supece pr nde penetam a atér talamoperant es
Capíu20 Te/eéfa 243
Rmo mgil do sco do cígo
Gio cngulo
Sco prcntl Lbo prctl
Sco do cígo
Sulco closo
Gro frontl mdil
récunus Sulco sbpritl
Sco rostl sprior
Istmo do go do cngulo
Suco rostrl infror
Gio ingul
Sco poftio ntro Suco prolftóro Gio poftóro (Á subcos) postror
Sulco
Sulco coltrl Gio phipocp Úcus
Comiss ntro
Gro prtr
Fura 2011 e cortc líia froal dioasal.
giro com olfatóriolaera) Posteriormente, o mesmo acon conina-se por sobre o rao ótico com ece a área eriamigda loie (giro semilnar, ocal meialmene a subsância cinzena do tber cinéreo e anteriormene, onde ermina a esria olfaória laera e ue ariga natinge o giro araermina cleos amigaloies coricais da por ão corticomeial do Anda no neor dessa egião ode-se osea o compexo amigaloie pequeno tuércuo ofatório conectadoosteriormene Speriormente,a subsância er rada anerior coni ao trígono ofaório; or vezes se idenicam as tênes na-se com os agregados ceulares e ras nerosas que estrias intermediárias e se irraiam através da sa s compõem a camaa região a susância inominada,* percie A orão mais poserior a susância per ra da anterior é aravessaa pela bana iagonal e Broca, feixe e ras de supercie articlarmene lisa que se dispõem imediaamene à frente do rao ótico O loo poe,área cortical olfaória límica é for mao: ) pea área o córex pré-irforme já escria O lal denomnad pel anatomsta alemão hann subsantia innonaa Chr an Rel em 189 emde da sua dculdade de entender a ua 2 ela esria olfaória laeral que se contina com o gro ranzaã, drespet parteanteror ad re ontal medasal stuada entre semilnar, também á descria ement lateral da cm àura e a upere ventral d érer, (3 pelo ncs do giro para hipocama e peos equenos giros que o comõem (gro tundo-e portant pterormente à ubtânc perrda nteror A ubtâna nomnada onsttu uma reo lmbca part ularmente uncinao, caua do giro eneado ou anda e Giacomii portante endo cnsttuda pel stema eatopaldal ventral (rau e giro inraímbico; e ) pea área entorrinal correson ventral), pela extenã tral venda amí dala centrm edal e pelo núleo asal de Meynerttamém ( denom ado núcleo da utânca nomnada). dene à área28 de Bromann a área mais rosra o gro
244 euoaatoma paa
i
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• .
V
V
Via VI Vb
Ggi
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Fura 2012 As dfernts cmaas cortcs a esea aa reit conor as aações Gog Nissl M moeula,
i g la extna, pimi exta, ganula inter aal inte o ggor e I utfome. (Aao e roal A, 91 .)
para-hicampa facimene recnecida r se aspec Cnsideran que essas esrras cninam-se na sercia salpicad,em cnseqência a escninia supercie meial hemisféri cm gir cíngle na de e suacamaa celuar mais supercia que se rganiza suerfície asal cm gir para-hicampal e que eses frmand as e granes neurônis muiplares r sa vez, cntinuam-se sterirmene, l ímbi u É nteressane bserar que as áreas crticais ntaisc mrflgicamene acaa se caracterizand cm mediasais (gir paraerminal e área sucalsa e as áreas círcul levemente nclina, cm a sua prã serir cricais lfarias (área da sbstância errada anterir, mais meial e a nferir mais atera em relaã a pan cmnenes d lb pirfrme, cnsieraas ímicas,medissagital que envve as estruras diencefálicas e s seus nces sujacenes, cnstiem um cotium É imrtante encerrar esa seã pertinente às áreas cricssucricalque se ispõe na suerfície ventra cricais límbicas enfaizand que as áreas ai menci cérebr da prã media d pl tempral à prã menaas cnsiem aelas e, em cnjunt, cmpõem diasal pserir d frnal e ue em cm lmiea rã crtcal d camad b límbc A cncei pserir, sbcrica a cmissra anterir aã sistema límic cm um td, e sretu Em arale a essa bservaã adas as suas dis cm ma unidae ncina, envlve amém esrtu sões aicamene supecias Mesam rõe ras rfnas que se encntam descas em capí que as prões mais mediais d cmpex amigdaide, esecíc. a subsânca nmnada e s nces seas qe em cnjun, cnstuem cére asal aner* sejam cnsieraas cm pares d man crtica
O córtex cerebral
* Do gê: baa f rbra.
O crex cerera cnsii a sperfície de ams s emisféris cererais e é frma r cerca e ,6 09 6 hões) de céllas nervsas que se isõem em ca-
Capíu20 Te/eéfa 24
madas fazedo om que a sa esessura variee a4 Apesar e as áreas oriais oterem os mesmos tios mm. Coforme já meioao, era % de da suerfí e élulas e a mesma orgaizaço geral áreas oriais ie oria se eoram isosos o iterior os suosferees aresetam variações e oeraço das i e das ssuras, eo seu vome otal represeta quase50% feretes éas e da esessura relativa das suas amaas. do vome eefáio o que o araeriza omo a maior Essas variações em geral se orreaioam om deermi das esrutras eefálias. ao padro e oexões arees e eferetes e reve As éulas ervosas que omõem o órex erebra seam iferetes aaiaes de roessameto. orgaizam em arões araterizados por diferees ar Teo omo base essas variações regioais da sua i raos amiares e oares veriais, os proogame oarquiteura o órex ereral foi iviido e mais bem tos e oexões aaezam a miae ategorizao or váriosáreas aores. Voem Eoomo em ruiaria eura. É ao logo essa ree quea osomexa imsos lassi ou as if eretes oriais 5 gruos7 f sesitivos e sesoriais e aigem o órex ereral so
1
Fra 2013 Os ipos de ó oforeon Econoo - córtex gr r - córtexipo froal - óreipo ait, 4 - cótx to or, - órtex to ganula oforme Kornür J 1 39, u B rd , 9 1
24 uonom p
3 1
2
19
1
11 1 3
3
A 3
10
11
3 3
B 20
Fura 204 M ioauini oann
Capíu20 Te/eéfa 24
áreas constituem as principais áreas primárias de rece A Fbras de assocação nter hemsférca ou ão e aferências sensitivas e sensoriais. Apesar e mais antigo, o mapa citoarquietônico mais com1ssura1s conhecdo é o do istoogista aemão Koinian Bod Essas as se disõem transversaene de orma mann feio em 0 Esse ator ienticou 5 regiões a unir áreas omólogas os dois hemisférios As bras iferentes e foram numeraas conforme a sa ordemcomissras do céebro formam ocoro caloso,a co e eso, classicaão sada aina hoje missura aneriora comissura do fórnx,a comissura O córex cereral recee inf ormaões predominane posterior e a comissura as abênuas, com as útimas mente aravés as chamadas roeões talamocorticais ou já consino estruturas diencefálicas radiaões talâmicas maneira organizaa, ou sea áreas corticaisdearic ularestopicamene recebem bras de su Corpo calosoe septo pelúcido ivisões paricares o tálamo. Enre as ocas bras O coro caloso esaca-se comoa maior das comissu e atingem o córex or vias extratalâmicas, destacamras cererais, seno comosto por cerca de 00 milões de bras e unem áreas esecuares a quase oaia se as ras norarenérgicas srcina as em núceos pon omesencefáicosoc coeree ncleos a rafe, que de o córex dos hemisférios Consiem exceões as comõem are do sistema reiclar aivaor ascenenteporões aneriores dos loos emporais e se encontram e e se projeam e forma dispersa nocórex e amos unidas ela comissa aneror e as áeas visuais pr os hemisférios com crso sbtalâmico No córex cere márias (área 7 de Bromann) e a maior pare das áreas ra, srcnam-se bras coricogais de projeão, ras somatossensoriais (áreas3 e de Bromann e não e associaão inra-hemisférica e comissrais se conectam inter-hemisfericamene Viso lateramene Por meio das ras corticofgais de rojeão, o cór em core sagia mediano, o coro caloso assemeha-se ex aa sore a quase totaidae dos centros nervosos grosseiramene a m anzol irado para a frente e para sucoricais desacando-se, entre as ocas exceões uebaixo em relaão aocérero A sa orão mais anerior não receem bras coricais osgloos páidose os ncle é mais grossa e caracteriza ma curva de convexidade an os vestibuares Enre as ras coricogais, destacam terior denominaajoelo de coro caloso e ariga o se o trato iramida, as ras coricoestriatais e as raschamado fórces minor, conngene de bras ue une os corticoaâmicas e sedisõem de forma somaooi poos e a orão mais anterior da convexiade ontal. camente organizaa Inferiormene, o joelo conina-secom ma porão O trao iramidal é composto elas bras coricoespi horizontal mais delgaa, asa, e érosro do corpo o nais e pelas ras corticolares, que se srcinam não caloso, que se disõe aé a comissura anterior e ue co só mas princialmente no córtex pré- e ós-cenra de necta as superfícies frontobáras ene s Poserio cada emsféo As as coricoesatais também se mene ao joeho disõe-se otronco do coro caloso srcinam em áreas extensas o córex e se esinam aos de forma ase orizontal e com iscreta convexidae núcleos cauados e uames As nmeros as bras corti serior que une a maior arte das convexidaes fron cotaâmicas se disõem e maneira a fazer corresponertais e arieais as eferências de cada área cortical com os núcleos alâmi O onco do copo caoso or sua vez conna-se cos e srcinam as suas resectivas arências posteriormene com oesplênioporão mais oserior e Além ess o córtex cerera tamém srcina ras e se dirigem e caa ado ao ncleo rro a núceos mais grossa do corpo caloso e ariga o fórceps major, a formaão reicular, ao ncleo suaâmico aos coíconjunto de bras que õem em conexão as serfícies cuos e teo mesencefálico, à oliva inferior e também aospariea poseriore occipital. Morfoogicamente o corpo caoso eve ser comre núcleos a couna orsal enddo como um conjunto de as transversas, qe, ao crzarem a lna média se arem em ees, e for ma a alcanar osdiferenes ponose toda a convexida de cerebral As bras o ronco do corpo caloso poem tamém ser comreenidas ea conformaão assumia Tamém enominaacenro ranco medular do cé por uma borboleta bateno as asas em e o corpo a rebro, a subsância branca scortica é formaa pelosborbolea corresone à porão meiana o corpo ca diversos tios de bras e conecam os cenros nervososloso e o bater e cada asa à disriião as suas bras entre si e se isõem entre os ses núceos compondo em cada hemisfério
A substância branca subcortica 1 e as com issuras
m verdadeiro emarahado e circuios nerais Daa a morfoogia das bras que o consiem o cor É cons ituída elas ras de associaão iner-hemisférica o copo coso se relaciona intimamente com as 5 regiões e ral, formandograne are missurais eas ras eassociaão inra-hemisféricas cada cavidade ventricular lae eas ras e rojeãoque compõem a cápsla inerna das sas paredes qe como as emais suerfícies ventri e eas cápsas externa e extrema clares, são também revestidas e epêndima.
248 euoaatoma paa Táam
Sul hipotalâmio
orpo do fórnx Esplêni
ola d frix
a d fórnx
missa antr
oissura pstror
Lâmia temna Hipotálam
bra d fix poamp
Fura 2015 so do orpo caloso opo do ónix sto ú cido em cot iossagit.
Su joho constii a ard anrior dos cornos froncélulas gliais sparsas qu formam as ards mdiais dos tais su rostro, os sus assoahos antri ors coros vnricua Em plcido cada corno O ronco o corpo caoso forma o to do corno an - cornos antrior a rsctiva mmrana dors sto adr trior do corpo o vntrículo Ao continuar ostrior suriormn ao ronco do corpo caloso, anriormnt mn o splêno do coro caloso consiu o o d ao su jolho infriormn ao ongo do su rostro cada áro d cada corno posror Ao s dsporm Em caa um oscorpos vntriculars caa mmbra latra infriormnt as ras spênicas passam a forna do sto cido adr supriormnt ao ronco o mar, d cada ado a pard laral do ário ambém o corpo caoso , infriormn, a cada um os corpos dos to a pard laral do corno infrior Em rlaão ao fórnics qu s disõm unidos mdiamnt. corno ostrior suas ras amém s ispõm atra Dada a ascnsão dos coros dos fórncs u os nfrormnt nvovndo-o ao ongo d oda a sua riormn acabam unino-s à surfíci infrior o xnsão slênio o spto lúcio dimnui progrssivamnt m O sepo pelúcido*é constituío por nas mmra alura no sntio antroostrior rminano, poran nas sustância ranca ntrmadas or nurônios o m bis A xrmiad ostrior do spo plúcio rmina o limi ostrior dos corpos vnricuars o limi antrior dos ários. * Cnfrme já menc ionad na seçã lobo líbi, o septo pe lúid é den Comissura anterior minado septo pó-comiural em contraposiçãoão à reg eptal que aria os referid núcle e que e itua anterirmente à miura anterior re A comssura antror é constuda por um fix d cebend a denomnação ept -misural pré useptu eru ras ranvrsais d forma ova, com o su maior diâ-
Capíu20 Te/eéfa
metro tendo aproximadamee 2,5 mm, e, ispondo-se vericalmene, coneca prcipamene os olos emo raisSia-se so o rostro docorpo caloso imediaamene à frene das colas dos fórices, e tem a orção supe rior da lâmiatemiai aderida ao seu segmeno mais mediano ue foma uma poeminene indentação no intero do III veríclo, logo aaxo dos forames in eretriculares e Moroe A comissura aerior se estene de cada ado, ispondo-se e forma semehante
249
óx
A comissra do fórnx também eominaa comis sra hipocampa, por coectar ambas as formações i pocampais é consiída por ma a camada de bras que se dispõem entre as2 peras ou crra dos fórices e sob a suerfície iferior do espênio do corpo caloso à qua se encora aderida.
Fbr as de assocação ntra hemsférca
a um icicea. Aogidom crzar adelina média e cada lao enuano m As ras de assocação intraemsféica conecam io, odedo eeo cotigene e ras segue aneriormente emenre si as feretes áreas e caa emisfér ireção à susância perfrada anerior, o se maior feiser crtas o longas e xe crva-se inicialmene ara a ee e assa por so o As bras de associação intra-eisférica curtas, U, uem gros adjacetes raço aterior da cápsla inerna A segir irige-se a omiaas areadas ou em eral e oco oseriormene de forma a crzar o aseco As bras de associação inra-eisférica longas ateronferior do gloo pálido chegano a imprimir umpor sua vez, uem-se costitio fascículos fOascí ou areado disõe-se poco sulco, ode se aloja Mais laeralmene, disõe-se já su culo longiudinal superior eriormene ao corpo amigdaoide e termina arndo-se abaixo a suerfície corical e coneca os obos frona, parietal e occiital; loongitudinal inferior ue o loo e forma radiaa na sbstâcia raca emoral o ue o loo froal ao É interessae oar que a comissra anterior cons temora ao occiia uncifore fascículo o do ii, de cadalao, o limie oserior a região jusacor temoral passando por so o sulco lateral; ical deominaa susância inomiada que porano cíngulose ispõe noiterior desse gironino meial se sta ene a comissua inernamene e a perpedicular mente os loosprojea-se frotal a ariea e emoral O fascíco supercie ventra da regiãoanteio frotoasal profdida e occipia
Fbas d baç ati da ápsula ita
Núo lntfm
Núlo aigdaod
Qiasa ptio Fra 2016 Esea dsposição a coissua teror.
250
euoaatoma paa
ascíco lgitdnal speio
ibas da ca adiada
ascíco uncad
utae
adaçã ptica
Fura 2017 isposção ds cis bras e ssociação intr-hmsfca.
Quaro
202 ricas gos de bra e soiação • it-emifér ic
2 as radiaões talâmicas consituídas pelos sisemas
de bras talamocorticais e elos seus recírocos sis temas de bras corticoaâmicas; ibras ruedas o em 3 as bras corticootias, que se srciam nas dife asíclo longti sueror ou qeado asíclo longti nferor renes reas coricais e se irigem para os ceos asíclo uce poninos de ode se projetam ara o cerebelo; asíclo o cíglo o asíclo erendlr o occi a vertica as bras coriconcleares e coricoespinais, que em conjno são frequentemete denominadas trato piramidal; C Fbr as de projeção 5 as ras coicoretculaes queorgiam se o có tex moor e somatossesoria e que se projeam em Costituem bras e rojeão toas as bras afere núcleos de formaão reticular do tr onco enceflico; tes e eferees ao córex cerera e e o conectam aos cleos da ase, ao tlamo e a ouros núcleos centrais e e da medla espa 6 o conjo e ras e consii os fórices, por Coforme essa deião, são ras de projeão: aguns atores amém consierao como m sis tema e projeão e que coecta cada iocamo as bras corticoestriatais coningee eferete do sistema corticoestriado-pido-talamocorical; pricialmene com o corpo mamar isatera
Capíu20 Te/eéfa
251
Braço anter da ápsa interna e lentfe
da ápsantena
çã retenta da ápsa ntena
Braç psterior da ápsa interna
Jeo da ápsula itea
Fura 2018 ço da ápsula rna om o neo eiur, caeça o úclo audaotmo e ve ntrío atal.
cása ieraé comosta or5 pares: ) braço ane Coa radiada e cápsula interna As ras de rojeão se dispõem de forma a covergirrior ) joelo (3) raço poerior,) porção retro rogressivame te a parir docórex cereral e àaltra do lentiulare (5 porção suleniular corpo esriao (pame e úceo cauado, costituem Ao serem visaizadas em cores axiais, as primeiras a camaaoroa radiadaIferiormete o cojuo e 3 ares a cásula iera se disõem em forma e um "V com o se vérice disposo medialmee e correspo bras assa a cosituir, em cada hemisfério ápsula a interna,cjo desevolvimeto emoógco divde o dedo ao seu joelo situao etre os raos. O rao coro estriao e ofrma a deslocar o uame lateralme aterior situa-se etre a caea do ceo caado e o e, o úceo cadao mediamete e siar-se ere essascleo eicuar, e o rao osterior etre o áamo e o cleo leicuar As porões rero e sueticlares lo uas esrras Como resqício essa separaão, restam ih os cel calizam-se osteriore iferiormee ao cleo leiclar ares disostos etre as bras a cása iera priciApesar de suas bras ão costituírem euma pare almee a sa porão aterior que se disõem como da da cápsla suerfície vericar a sa topograa, o joeho itera sedisõeada laeral e adjaceemete ao eeas estrias A cápsla iera é deida aatomicamet e como a forame iteretriclar e Moroe ro f cápsula iera do úcleo eticlar e sa morfologia é O brao aerior da cápsula iera ariga bras ortato, cosequee à morfoogia desse úceo Cada tooias e a radaão taâmca aterio Peo joeo
252
euoaatoma paa
adaçãtaâa
A
ibras da ca adiada
Fibas da cápsantrna dais a . ntcar
B Fura 2019 e B isposção s cips bras e rojeção na cáps intna.
Capíu20 Te/eéfa 23
assam as bras coricoceares eessrciam ri cereba com adiosóoos e mais receemete estos cipalmete o córex motor e se destiam aos úceos com obeo e images tomográcas com técicas de motores dos ervos craiaos Pelo brao oserior a emisso e ósitros êm roorcioado, ao logo o cásuaitera passamo rao coricoesia, ras es emo coecimeos sore as ões coricais tiadas ao úcleo rbro ras do fascíco sbtalâmico O coecimeo cieíco e locaizao corical de m a cotri srciadas o goo pálio e riciamee as ras a eermiaas fões cerebrais se iiciou co radiao talâmica posterior; estas rojeam o córex obuo o euologista facês Pierre Pau Broca, ue giro ós-cetra os impulsos talâmicos e veicam a esceve em 6, a área resposáve pela expresso a igagem faada sitaa o giro otal iferior es sesiiliade gera A poro reroeti forme arieo oc o quero. Em76, erologista alemo ericke sege aota dooas orões poseri oresCarl o oo em cipiootias bras ue, aresea do córexbras occiita se erigem ao coícuo superior à regio ré-eca à raiao taâmica poral esuero a regio resosável pea compreeso oserior, que iclui a raiao óptica. A oro sblea igagem. 50 o e tiforme cotém ricipamee ras emoropotias Ao logo os útimos aos a década de e a radiao acstica, qe do corpo geiclado medial serocirrgio caadese ier Peed, esimlado o dirigemara o giro rasv erso aterior (eHeschl) e para córex e aciees parcialmete aestesiados apeas com leve seao e aesesia ocal o couro cabedo) a oro posterior o giro temoral superior. As ras e projeo coricoestriatais oazem f ar rae cirurgias para traameto e eiepsias e ifícl te da cásua itera or termiarem o ível do corpocorole esceve mcosamee as áreas cocas esriado ara ode se dirigem orato aida à alra mooras e sesoriais, corrooro os acados de Broca e e ericke e demostro as reaões rcipalmee da coroa raiada. Dadas a sa imporâcia fcioal ea sua aricar os obos temoas com sesaões e atvaes mais disposio espacia em relaoà cavidae vetricuar é comexas. impoae aspecos atrao aao ópti coricais, Difeees atores estuaram e mapeaam áreas Broann seo os traalhos e os easer ca. As suas estaca bras soalgus cositídas elo geicuo cacario cja srcem é o coro geicuao atera o maeceram como erferêcia.Ses trabahos,umerao tálamo e em reao ao vetrículo laeral sita-se à as iferetes regiões foram usaos para esigar as áreas alura a trasio do se átrio e coro emporal As coricais e sas ões. ras geiculocalcarias iicialmee formam uma cr Os estdos mais receemete realizados com omo * e possibii va aterior deomiada ala e Meyer e, a segir dirigraas otidas por emisso e pósitros, gem-se posteriormete e modo a cosiuir, ao logo am a avaliao e mdaas regioais de xo sagí do trajeto, o teo e a paree laera l o coro temora, a eo e e meaboismo, o só comaram o ape das arede laeral do ário vericlar e o coro occipiaáreas coricais maiseseciazadas, como demosraram Evovem este útimo sperior e iferiormee, ara seas suas reaões com ouras áreas cerebrais urate dife rojearem posteriormee efora ara etro oite retes aiviades ervosas Essas coribuiões demos rior os ordos suerior e iferior a oro oserior raram qe euato agumas as fões se reacioam com áreas mais especícasos hemisférios, ouras da ssura cacaria. O cotigee e bras calosas que tamém cosiuiões se reacioam aeas com áreas especícas e um essas aredes vericares e e se isõe etre o iteos emisférios como a ligagem cjas áreas coricais rior da caviade vetricular e as mecioaas bras quesó se ecotram o emisfério dio domiate ou seja 5% o emsfério qe as coém, o que em cerca e tapetum compõem a raiao óica, é deomiao os seres maos, ocorre do ado eserdo Cápsula terna e cápsula ma Aesar e os esudos mais atais emostrarem qe a As cásulas exera e exrema sitam-se em caa e itegrao de qaquer ai viade esecíca o é reaiza misfério resecivamee etre o ceo leticar e oa o íve de apeas deermiada área corical e sm ao crum cosiuio, orao, a cásua exera o ogo de circitos eurais dios distriíos ermaece ceo leicar), e etre ocutrm e a serfície i aida tamém váia a oo e e exisem áreas cori sar. Ambas o êm ras e imporâcia fcioa cais rimárias ricipalmete de percepões sesoriais. cohecia Essas, or sua vez so circaas or áreas secárias, e mesmo terciárias em e a iegrao e associao o esímo em queso so reaizaas em cojuo com
Área corticossubcorticais e aplsicação cl ínica
outros estímulos e/ou iformaões
Oservaões clíicas miuciosas, esimu aões cori cais trasoeratórias, maeametos o xo saguíeo* Em iês:Poton
Eion Tomoahy PE) Scan.
24 euoaatoma paa As esões crticais e sucricais e diferetes nare As áeas cicas aeies às áreas mtas em zas casam adrs cíics cfrme a sa graa enadas genericamete áreas pré-frn ais, sã respsáveis pem ser devidas ant a acmetimets e áreas cr r ativiaes cmrtameais cmpexas ricia ticais ant a cmrmetmes de bras subjace mete reacinaas cm a eabraçã e esraégias em tes sed a sua caracerizaçã eenete as ções geral esamen asra, previsibiidae, jgamen cmprmetidas quan acmetime de áreas ri e adeqaçã aiva e cmrtametal Os iferentes márias casa uars clínics especícs cmprme cmprmeimets dessa exensa área cerera dem timen de áreas secárias erciárias e e assciaçã ran causar isúrbi s variads e cmpexs,carac pde casar desdequars assinmátics e ligssin eriza pricipamene apraxias e istris variads mátics adrs eds grade cmprtamet, que em inclsive manfestar-se Para aaté cmreensã adrscmpexiade clínics decrrenes e cm perigsas atitues anissciais de cmprmeimens cricais, é amém imrane O cmprmeime d núcle asa e Meyer si cnecime as ções eafaia agnoiae apraxia ad sterirmeneà serfície frtasal relacina De maeia simcada, pdems dzer qe erm se articlarmee cm a deça e Azeimer afasia iz reseia ateraçõesa lingagem secdárias Lesões restritas às prções psterires s girs n a cmprmemets cerebrais Agsia sigica inca ais superir e médi (área de Brdmann, área em cada paciae de rececimet e apraxia se refere à inca hemisféri eminaa cenr frtal d lhar cnjuga pacidae e execuar etermads ats vlunáris sem, resulam em iculade de mver vuntariamene que exista déci mr sesitiv gós tic lar cnjgad ara la ps. O órex omaomoor (área de Brdmann) e ór O cóex paieal atei abriga as áreas smas ex omaoenorial(áreas e e Brman) e sesra pimára (áreas a e b de Bdman) e s caa hemisféri cstiuem áreas paricularmete bemmatssensria secária (áreas e de Brdman) delimitaas, sed respectivamene ressáveis redqat a primeira cnsii a área de receçã crti miaemente pelamtricidae vunária e ela sensi ca asvariadas ifrmações smassesriaise sens bilidade geral d ad ctralaeral cr riais rveietes d tálam ipsatera, a chamada área Tdavia sae-se amém ue córtex mr traba smatssesal secuária nde as frmações e la em cnjnçã ntima cm as suas áeas mas an ceias tra ssível recnhecimen da frma terires órtex pré-motor,a suerfície hemisférica ridimensina de bjets e a execçã e mvimes latera eárea moora uplemenar,a superfície me reinads dia, ue crrespem à área e Brdman) e qe Lesões da área omaoenorial (áeas e de córtex sesrial faz ambém semre em cjnçã Brmann casam cmprmemet ctralaeral cm as sas áreas ajacenes (área sensria supleme a e da pressã articlarmente ntads a exame cn tar, iferirmete, e lól arietal serir, sterir cmiatemete laeral essas maliaes sesriais mente áreas, respectivamee e 7 de Brdman, seran-se assim chamad feôme de exinçã qe, em pare exrime a nã eimitaçã aaômica a estimulaçã erinee a hemicr cralaeral à dessas fnções esã e tamém cmrmetimet a nçã rpri Pr tr ad checimen e que cerca e 0% ceptiva cnralateral O cmrmeimen da percepçã das bras córex smatmr êm reaçã rimária rsa rsua vez, reacia-semais pariclarmete cm núcles sesriais tálam e de que cerca de 0% cm acmetiment e áreas sesriais secdárias das bras riginais d córex smassesrial se rje Lesões ntparietais dem casar as apraxias ie tam cm ras eferetes mtras, emstra entremra e ideaiva Na apraxia ideomoora, paciene laçamen anamncinal que existe etre as nçõesé capaz de eabrar a ieia e m a e de exectá- au mtras e as sesriais e cnsii frte jusicativa emaicamete, mas ã é caaz e reaizá-l vuna qe s gs pé e ósceral pssam ser agrupads riamete O aciete cmapraxia ideativa, pr sua vez cm cnsiin u l nic, enmiad pr al é capaz e imiar deermiad a mas ã é caaz de gns autreslobo entral aicá-l e realizá- s cma As esimuações cricais ranseraórias reaizaas A prçã parietal mais pserir,siada enre gir pr eneld demnstraram que tant gir mtr uan ós-cetral e a área visua e caa hemisféri lacia re t gir sensria têm reresentações cricais especí se aricularmente cm a nçã de equemaorporalu cas das diferenes artes crp checimet própri crp (smagnsia, frt giro pré-entralu m relacinaas cm a itegraçã •de experiências prriceptivas cinestétrLesões sabiamee casam décis mtres ctralaerais scas e sesras. (hemiaresias emipegias cm istribuiçã e exe O cmpmemen d gr supamagia (área sã eendetes a área crica e/ cntingene e 0 e Brdman) d emisféri dminate daa a sa ras mras acmeias ma ximdade cm as áeas de reesentaçã s-
Capíu20 Te/eéfa
255
Ctex motor
ace media
Fra2020 rinais áas oris oas o a motrida oáia, e reresntção oial otoa dos segos soáios
hom úulo oto de Pniel) (Adtdo dier )
maossesorial ode casar agosias ácteis e prorio mente responsáeis or aspecos imporanes da cetias, disrios e discriminação esqerda-direia ção lingística. o rório esema cororal e eetuamete adros A área de Broca é a resposáe pelo asecto mo aráxicos mais com lexos tor o de exressão da ígua falaa e aatomicamene, Denoma-se sínrome e ersma o isúrbio cacorresone a ma exesão o córex somaomotor no racerizado pela incaaciae de isingir e enominargro rontal inferor dsono-se basicamene sobe a sua os edos a sa rópria mão agnosia digia) incapa porção oercuar e are a orção triaguar e corres cidae de reconecimeo de ireia e esquerda, agraaponendo às áreas e 5 e Bromann e acaclia secudário a esões parieais osteriores do A área de Wernicepor sa ez é resposáe ela emisfério dominate Diculades com a escrita (gra comreensão a iguagem fada e anaomicamee a) e com a caaciade de disor elemetos o esaço se disõe principalmee sobre a orção osterior do apaxa constia) frequenemente acompanam a giro emora superior e do giro temporal transerso sírome e erstma anerior (de Heschl), coresondendo à área41 e Bo Lesões arieas oserores rincpalmente do e man misféro não domnate, odem lea o aciee a se Assim enano esões ue comrometem a área e comporar como se a metade conraatera o coro es Broca casam istrbios da exressão a faa afasia de iesse asene (egigência em reação ao hemi corpo) expressão, moora o de Boca), manedo inacta a e/ou dicutar inclsie ue ele se ista aeaamentecomreesão em geral esões da área e Wericke ca araxia araestir-se) Lesões parietais extensas do e sam distrbios de comreensãoe comrometem não misfério não domiate oem ainda fazer com que osó o enendmento do que o aciente oe ou lê mas aciete igore e mesmo escoheça a sa prória do também a orgaização da sua rópria expressão era, afasia de com eça anosognosia) iiabilizando-o de perceber a sua que eão se mostra consa, escoexa emipegia, efeito visal ou srdez preensãoreceção sensoria o de Wernice) O com A linguagemção exclsia dos seres humanos é prometimeto das bras e em as áreas e Broca e fruto de comlexa circuiária eral que se disrii ao de Wericke causa ma sídrome e escoexão, que se longo a regiãooonotemoral do hemisfério domacarac teriza rncipalmene peloso palar e, geralmete esuerdo ou arasias omissão e pares asncorreo paarasdesubsti ais Todaa dentro dessa extensa área onotemporal ção por sons correos) com preseração o se aspecto ominae relacionaa com a linguagem, estacam-se motor e da comreesão do que é oido o isuaizao áreas coicais mas delmitadas que são paicar- afasia de condução)
256
euoaatoma paa
Lobo parta pstror
3a
Fura 2021 Picips ras cortcs laods co sesibia gr e a eresentço cori seso dos sgeos somátcos (hoc o seso efd. Aapao eHem L, 995)
Lesões resritas ao giro anglar área de Brodmannmais dfsasqe inclem rincialmene a convexidae do hemisfério esquerdo por sa vez casam icladesfronal áreas emorais poseri ores e áreas parietais nfe para er e ara escreveralexiae agraa) daa a sa to riores o emisfério domiate pograa mas osteror e,ortanto, mais elacioada com Lesões em áreas correspodees às áreas de ingagem ativiades ue envovem iterreações visais o emisfério ão dominante ntemee ão casam Os esdos com tomograa por emissão e ósitros afasias mas podem ser resposáveis po r qaros de naen , inaenção isual vieram emostrar que a proução e a comreesão a ção audiva lesõestemorais posteriores lgagem ãosão rocessaas or vias nicasMichae lesões êmoro-occiitais e evental ndferença com o he Posnere colaboradoresdemonstaram eceemene que micorpo esuero, coforme já citao lesões parietais enano a área de Wernice é aivada uando uma pala esões nlaeraisrestritas ao gro temoral transve rso vra é ouvida, essa mesma área não é ativaa ea simlesanerior de Heschl e arte do giro tempora superior auditiva primária leitura coexão das áreas occiitais com a áreae arigamnão aárea (áreassigni e caivo de de Brocae e poeaser feia diretamete fatos e sugerem Bodmann casam décit adtivo a descentazação de dferentes formas de compeen ada a projeção cortica atera das vias aitivas Po são Os mesmos estudos emonstraram ambém e o rém, lesões bilaerais essas áreas odem causaragnosia ato e pesar o signicao de aavras casa aivaçõesauditiva,também eominaa srez verbal
Capíu20 Te/eéfa
257
Gi pécet Gi mt
dem
Sulc centrl
G pscentrl (Go sesoril)
Fra 2022 Imagem ressonc agtic do caso deu ocsso asoocazao n r motor co consequte hmiplg.
A área visual primáriasia-se nas bordas da orção a atuação conjnta de múliplas áreas e mesmo disa o isa a ssra calcarina (área 7 e Bromann) e se es sisema neroso central ende ara o nerior do cneus e o giro lingal (áreas A vigiaconstii requisio básico ara o erfeito e e 9 de Brodmann) em caa emisfério nano o senvovimeno de toas as ativiaes menais e é ro compromeimeno as áreas corticais visais primáriasporcionaaela aivação cortical efetua da elo chamao sisemaue reilar ativado r asendene causa agnosia visua, amém denominada cegueirao o procas Asnúceos reações recí amaurose ortial, esões occiitais mais aneriores o córtex cerebral em com os retic em ser resonsáveis aenas por diclaes de reco lares aam também na modlação da atenção necer e identicar objeos A imporante "noção de si mesmo* por sa vez re Paralelamene às fnções relacionadas com aisiçãoquer âncoras com o meio exerno qe siam o indiví e percepções e e conhecimentos (aividades cogniti do no empo e no esaço e forma conína, e consigo vas) aé agora mencionadas e qe se azem atavés de mesmo o ue ocorre aravés da constane informação áreas e circuios relaivamente ocaizaos, as aividaessomática que alcança o sistema neroso cenra menais envolvem também comonenes que reerem nquanto a orienação gloa o nivíuo é ropor cionaa rincialmene pea percepção o meio exer no e atuação dos circuitos e memória de ação, a sua noção fsica é daa eo conjunto e informações sen • 20.3 elção enre ão o qe se eee e soriais serciais tato, temperatura dor se resene), hemséo que brg áea e nguagem proriocetivas (reação dos segmenoscoróreos enre
Quadro
1 Esqueo Direo ' 96 4% ----------------------------------· 1 1 1 1 Caotos e biestos 1 70% 1 5% Desros
dd d RT M B 977 d R 99
Amos
%
si osição no espaço) inerocetivas provenienes os diversos órgãos do meo ineno) e sensorias (olfao,
5% * D ê
258
euoaatoma paa
'
Áa d Broca
Giro angular
órtx somátco ssoral
Giro d Hsc
Áa d Wrnck
órtx otor
Áa visual pmáia
Ára audtiva prára
Fra 03 Disposição anatôia e ras oiais espeializaas do em iso esqo.
visão gustaãoaudião) que, slenciosae continamen cerebrais, como, por exemlo reqerer a ienticaão te atingem o córex cerera átl e ojeos com cada ma das mãos ou a idenica É interessante oserar que as esrturas relacionadasão visua de pessoas or meio e cada emicampo vi com essas fnões enconram se abrigadas de mane sual oservo-se que, enquanto aividaes como ien ra simérica nos emisférios cererais e que a perfeia eicaões vebais, conscientzaão e anáises assam a comleta noão e si mesmo requera atuaão conjunta ser reaizaas aenas pelo hemisfério ominane, este se dos ois emisférios, o que é ossiitado eas comis mosra sperior ara liar com qesões qe envovem sras cererais rincipamente erceão esacia Obseraões feias em pacienes sumeios à desco Por arigar as áreas de lingagem oemisfério do nexão dos dois hemisférios mediante seões crrgicas dominaneé enão predominanemente vera e anaítico coro caloso ( calosoomias) e da comissura anterior araenquanto oemisfério não dominante é reominan traamento de determinadasepilesiasde difícil conrole emente não verbal pictórico e sinético mostraram a relaiva especicidae e cada um os he Apesar e, qano desconecados, atuarem como misférios cerebrais, demonsrano que cada emisfério menteseineendentes inc lsive com sendo ca é resonsável or dferenes e ineenenes conscieniazes irigir comporamenos comamos o emisfério do zaões da noão e si mesmo e cada inivíuo minane fazenoo conscienemente eo emisfério não Meiane e manobras qe permitem qe deerminaominane afzeno-o preominantemene e forma a dos esímlos acancem apenas caa um dos emisfériosomáica, armar qe quando conecaos, eles manêm
Capíu20 Te/eéfa
•
Quadro 20.4 Prnipi caraterí emiférs obserads em pienes subeido a osroom ias neio e cosa
H. omiane
Ligção com conscênc ·----------------- Verbl
\ ; H não omiane
: Sem esa ilgção --------------· : reomanemee no vebal iuvo
Descição l g ísc
+
Sar idades coneius Analco Análise e et es
+
levo
Msica
+
ictóico senso de paões
259
mets vivos prcipamee pessoas com reseração dos seus ecohecimeos visuas, como pode ocoe secariamete a lesões do obo temoral esuerdo O compoee afeivo sempre reseteem cojção com as iversas atividaes meais, por sa vez, é ado prcipamee ea aação das estruturas ímbicas s perciais e prodas
� Bibliografia complementar
S i aidades visus
Brol ANeuroogia Anatomy in Reaion to Cinia Me iine Oxfo Univesty ess New Yor 3 e 1981. Eha EA.NeuroanaomiaAtene São aulo, 5 ed, 1974. Grdner E Gy DJ ORy Anatomia R. Guaara Koo ga, Rio de Jaero, 3 ed, 1971. Aritétio "comuaorizdo Geomético esaial Haey HL A-Mey O, Hanes DE Smith e srg Neurourg1989 2:651 a aaomy o the ee su. 654. as caactesicas de forma depedete ode cos Hemer L. he uman Brain an Spina CorSinger-Ve iu um exageo Aalmee sabese iclsive, e g, New Yok 2 ed, 1995. A.Neuroanaomia Funiona Aene São ao a capacidae de um emisfério execuar uma determiMaao 2 e 1993. aa tarefa ode piorar aós a realização as comissuM HNeuroanatomy Te anAta Apeo d a roomias ge Stafo 2 e 1996. m relação à eória de evocação o de fatos ati Meneses MS Roh SBF, Blood MRe a. Ressoâna mg gos, sabe-se que as reresetações e objetos, pessoas e é fnoal n deteminão d aeraização a e erebra a ngagem Arq Bra Neuropiqiatr São mesmo de situações vivias ão são gardadas em os o 2 62 (1 ): 61-67. sos cérebros de forma cojuta, uicada e sim e ma Mesum MM. ates beaiora neroaaomy: Asso eira siviida em caegorias istitas, em ocais e ao io aeas, e mi sysem a hemser speiz ion. n: Mesum MM ePrinipe ofBehaviora Ne ogo e circuios erais articular mee relacioados rourgeryF A Dvs, hlae 1 ed, 1987, p 1-70. com caa modaidae sesitiva e sesoria Neweys R Voog J Va Hz Chrhe uman Cenra Dessa forma, ao esarmos em determiada pessoa 3 ed, 1988. Nervou SytemSinger-Veg Be, or exemlo, a imagem global qe os ocorre é secdáOo M Sk CD.Ata of Cerebra Sui heme, Su ria à aivação de dieretes circitos, qe, a parir de áreas gat 1990. mais esecializaas, carreiam formações esecícas eekoEAta of Topographia an appie man Ana iferetes ios de memória e que etão se comoram omyrbn& Shwrzenbeg Blmoe, 198. an como dversos comoetes e rihos ue se gem SeegerW Aa of Topographia Anaomy of the Brain Surrouning Sruure Snger, We 1978.
+ Hol so- genoógo + +
Séo
aa m mesmo ema, coforme a comaração de Mirourgery of he Brain Anaomia an Teh nia Kadel e colaoradores O reslao al acaba ortaSeeger WPrinipeSrnge, We, 1980. o sedo o proto e fragmeos e memória visal esu L Jao O.Traao e Anatomia Topográa Savt adiiva, oltiva e de otras circsâcias reacioadas Breo 5ª e 1932. esu L, Latrjet A. atao e Anatomia umana Svt com a essoa evocada Breo 8ª e 1932. Teo em vista essemod oprdicomreee-se Wlms PL Wawi R es.Gra AnatomySauners or que deermiadas esões em áreas e associação o hlae 36 ed, 198. em causar qadros cíicos mito paricuares como Yasagl MG.Mironeurourger Georg hieme Stugar or exemlo a era da caacidade de ar ome a ele vo I
Sistema Límbico Walter Oleschko Arruda
� 1 ntrod ução
mito maior dentro o componene cortica do sisema límbico quando comparaa com oras pares o cór Ceras áreas do teencéfao iencéfao e mesencéfaotex cerebral esão esreiamente negradas, estrtra e fnciona O lobo mico é m dos componentes coricas do imbu imi sistema límbico sistema ímico O loo ímico (do laim mente em m comlexo denominao e) é uma formaão circar corical comosa por vá (Qaro2.) Além de sa íntima iner-reaão nero anatômica os componenes osistema ímbico têm em rios tipos de córex ogeneicamente mais anigos que o comum roriedades nerouímicas e siológicas As resante do córtex cerebra e que envovem as suerf ícies estrturas do sisema límbico são nicadas ela sa orimediais dos hemisférios cerebrais Figura Quaro gem ogenéica comm antiga constituindo a porão ) A escrião inicial oand ob imbique deve mais volmosa e ncionalmente imortante da porão se ao neurologista francês Pierre Pa Broca em 7 anterior o encéfalo Somente nos mamíferos sperio e consierava essencial seu pae nocomporamento res, essa estrra será traassada em tamano elo emocional enorme manto neocorica dos lobos rontais Marca olfatório aresena uma estreia relaão ana • esrturas anerormente • A O• sstema dores e recepores opioies endógenos, oaminérgi omca com varas menconacos e colinérgicos encontram-se em ma concenraão as e é isctido no Caío 22, Vias da Sensibiliade specia A formaão hiocampa, a área araolfaiva, o giro ara-iocamal e o ncs formam a parecorical do denominadorinencéfaloou cérebro olfaivo, termo • 211 Cooenes do sstemaíbo este qe ende a ser abandonado O rinencéfao inc Cóex íico Giro pa-hocpal odas as estrras do sstema nervoso cenral ligadas Giro do íngulo ao ofato Nos animais, que êm m senso de ofao bas Cortex oritofoa edia ane aguado, o que mitas vezes reresena sa pró oo tepol ria sorevivência as diferenas enre o rinencéfao e o oão aeror nsua + sistema ímico são mais acentuadas No ser mano o orao hpoma + olfato perde mito da sa fnão ess encial o rimária gdal e as disinões desses sisemas são em menos eviden + es De fao, a erda o ofao no ser mano anosmia) Cóex ofóro Cortex iorme Cortex eimgda oie + em ouca reercussão sobre o comortamento e sobre otras fnões do sisema ímbico Condo é rovável iecéfo Hpotáao álao que a relaão enre as perceões ofaivas e as estrras Hbêl o sistema límico enha algma importância para as i Zo i nea + mensões ofaivas e emocionais da erceão olfaória Gnglios a bse stiado ventl Duas áreas corticais dicutam a enião de sisema eo ccumbens
Quaro
Cado e ptme ventl
ego sepal Mesenéal o
260
áli o vera úcleos sepas latel e med + cleos lmbcos esecefácos +
córexou área piriforme(córtex ofaivo e ímbico o córtexoou área entorrinal Ambas as áreas cortcas zem pare o sisema límico e do rinencéfalo Amas ocuam a maior arte o giro ara-ipocamal Figu ra 22).
Cpo2 Ssem Límbo
261
Go d íglo
Cp alos Adrênia itrtaâa Lâmna tmial Gir parahipoapa
Cossura antror
Fra 211 Fc mial doemisfo cebal deo. O loo íbio ostrdo la áa ermelo
•
Quadro 21.2 obo límo
Alocórtex
osterior é o ismoe o limie anterior, o córtex iriorme
Aruicórtex ormaço hpoampa
aleocórtex Cóex prifoe Mesoóex
-------------
lsoóex
+ ---------
eoótex
Go o cguo giro paa hpoampa óex oriofoa
--------------------
s áreas anterosseriores são formaa or aleocórex enano as regiões mais ineriores e sosteriores são eon coricais róximas aocórex associativo emora O istmoistmo o giro do cínglo isms r ci gi) forma m segmentoesreito de neocórtex nerli gando o giro o cínglo e o giro ara-hiocamal
95% do óexcerebal
Componentes corticais A formação ipoampal é consituía elo hiocam O córex iriforme em formae era) é a are ane o, ou corno e mon(corAmmoi) gro eneao, rior do giro ara-hioca mal e inclui oúnusÉ formado suclo e os rdimenos iocamais consiino a or aeocórtex com a 5 camadas. O córtex iriforme nica estrura anatômica excusiva o sisema ímico área periamigdaloidema eqena região dorsal cóica ee aanerior (Quarodo Figurae ilstra a anaomia iocamo esrturas correatasmacros ao comlexo amigaoide, formamórex o s emais esruturas são também comonenes de ou olfatório primário, reacionao com o ofao. O restane do giro ara-iocamal, rinciamentetras regiões o sistemas O hiocamo e o giro enteao a área e Brodmann,é oórtex enorrinal Seu limite sitam-se ronamente no loo emoral Figra .,
262
euoaatoma paa
Tt ftó ro
Agdl itmnt) órtx piiform
Substânci prfrd ntror
Sco rnl
órtx ntr
ps irs
Hpcpo
Sco ctr
Aquduto cb
Sco pocmp
Gro occiptotmp trl
Istmo do go do cígo
Fra 212 upíci al do loompor gro aa-hipocap sus suvss so dmonstrdos
Cpo2 Ssem Límbo
263
Quadro 21.3 Comonete a fomaço ipocapa
da álveou aeuscmpsa r axôis das céllas d hipcamp (célas piramidais) As rasaveu pene Hpompo tram a mbria, ne frmam íci fórix r denteo O gir eneaaca deata hippocamp) e hi Subílo cam aresetam alcórtex cm ma dissiã ami Rudentos ioamis ar rimitiva A mairia ds neurôis gir entea d sã ascélulas granulares, enquant hicamp é frmad pr uma camada celar em enia e gra separas d gr ara-hipcampa el slc hipcamdes células piraidais, ti cear mais caracerísic a O gir etea é frmad r ma banda cricad hicamp A camada mais prfa ipcam sed limiad acma ela mbria e abax el slc hicama-se caada olecular,e a mais suercia, ex camal Ogiro para-ipocapal que cntém córtex cuin álve, que cstitui a spercie vericar d entrrnal é seara dr g cciitempral el sulc hicamp chama-secaada poliórcaA camada catera Ta a suerfície vetricuar da frmaã hip mlecar pe aina ser siviida em estrat me campal é recbera r uma camada brsa esranquia- clar esra lacunar e estrat radia (Quadr ..
•
Giro do cíg
orpo calos Estra lgitdnal edia
Estra lgitdnal latea
Estra lgitudnal latea a do fórx ossura do fix
pocamp pé-cmissural Gi paateminal + bada diagonal
p aa Gro fasciola Úcs Fímbria pocampal pcampo
Fa 213 Hpocapo e alguas esuas corelaas As esas ogdias de acis (latera e edia oa badas e bas mieli niaas e core po c ma do corpo caloso entro do num grsem ou giro spracaoso.
264
euoaatoma paa
A2 A
A A
Go dntado Sbcul tx torial bra d fix
aada polimrfica
éla gaar
-
ada do
lx cid,
nco caudad
vtíco latal Álv
Axônos das célas granulars
amada olcar
aada polmfca
B
aada piamidal
ré-subcu
Subc Via prfurat
arassubíco
aada mcular
Gro ccpittporal atral
órtx ntorrinal éla piradal
Sulc colatal
Fura 21 Dseovment frço icapal e cótx obo tepoal. bserva-se a mania om ric dr-se e lv o hipcap e g do pr a pr ddad ocm é iiid s mos 1 2, 3 e . BFomação hipcapal
na se final se desenvment, co os les eres bss.
Cpo2 Ssem Límbo
•
Quadro 21.4 Caads elares do go deteado e do hoo
pmp
r td
Cada ol i móca
Camada de élulas raulares
Cada molecula
Cm pomór Camada pramdal Cm olelr
�
265
O loo insular(de Re oínsulaé ma área cortica localzaa prondamene no slco atera, formano a sa ase e represenando a orção invagnaaodcórex cerera que core os núcleos a base cásua exerna, cutrum e cápsla extrema Filogeneticamene, é for mada or córtex araímico A ínsula é consideraa uma região cortical e inegra ção com efeitos nerosiquiáricos envovendo proces sos e moivação emoiva, sensação de fadiga e simbo
lia da orpmáo A ínsa recee implsos arentes o recebe córex olfatório amígdaa qe, por sa vez As céllas em ceso inernerônios gabaérgicos ini implsos aferenes recírocos a ínsulae nuceu itórios situam-se na camada olimórca e esaeecem. Por meio dessas vias inegraivas, a ínsua aresenta conexões axossomáticas com as céllas piramiais um imporane apel no rocessamentoe informações O hiocampo é aina subdividio em camos, de sensoriais dirigidas ara o coro amigdaloie meiano signados pelas eras CA decou Ammon, oura e processos e arendizagem tátil e reação à dor nominação o hipocampo e m número, de a CA ocua a maior arte a região superior, e CA a maior arte a região inferior CA é ma eqena área e ran sição enre CA e CA CA forma ma zona e transi Os componenes sbcoricais o sistema ímbico são ção enre o hiocampo e o giro enteao, comosta por reacionaos no Qaro 6 m agruamento de céuas grandes que reence o ilo o giro eneado Figra Núcleos da área septal O suculo é fomado o uma aixa de cóex de ransição enre o ipocamo e a área entorrinal do giro O septo em comonenes: ospo plúcidoe a ara-ipocamal O suículo é suivido em ró-sbí ára spaleptum eum) A ára spalforma a par cuo (imediatamente adjacente a CA subíco po te da paede mesia dos hemisférios cereas Esá s amente dto é-síco e paassbículo (imedia tuaa à frente damn temn,denro do giro pa amente adjacente ao córex enorrina O subícuo é ateminal Dosalmene é limiada elo copo caloso, rosramente pela porção ré-comissral od ipocamo essencial ara a ransmissão de informaçõesda formação e osteriormene ea comissra anerior e região pré ipocamal para o hiotálamo e ara áreas associativasópica Aára sptalarange a maior arte osnúcleos neoco ricais setais núceos seais orsal ateal e medal nceo Os rudimentos hipocamais siam-se dorsalmene da ixa dorsa de Broca núceoo eio a esria ermi ao copo caloso e nclem onduum greum estias nal e ncleo o eio da comissra anerior Os núcleos ongituinais media e atera e o giro fasciolar jco sepais siam-se logoà frente da comissra anerior A cnere um tecido de ransição qe liga o gro eneado maior arte as conexões dos núcleos sepais f se com ao nduum greum o hipocamo or meio asbras spo-ipocampais Existem várias fones aferentes exrínsecas ara a for e das bras ipocampo-sptaisque seguem o fónix mação hpocampa, qe atvam e modam o circito As ras sepo-ipocamaissão colinérgicase exercem inrínseco iocamal e inclem várias áreas coricais efeito modador sobre o ipocampo Os núceos se o compexo amigaoide nceo setal medial núcleo tais aina enviam ras recíprocas aferenes e eferenes sria mdular a anda agonal nceos taâmicos anerioes me ao ioáamo e ao go do cíngulo A r formam ianos, núceos mesencefálicos da ra e ocu coerueu do álamoe o traoanuloinrpduncula jnos o sisema conuor diencefáico qe conecta as Figura 5 estruras da área sepal com as estruras asais do me A rincial via eferente o iocamo se faz aravés sencéfalo Figura 7 o fórnix (Figra 6 e será escrita em mais etales aiante. Ouras áreas coricais ainda formam o comonene Estrado ventral cortical do sisema ímico Quaro 5 Áreas corticais O estriado ventral contém as par es venrais do núcleo
Componentes subcorticais
fronais e emorais pares o siste ma ímbico relacionamnão -seconsieradas com esse sisema e incuem as áreas associativas ré-ontais orbitofrontal e or soatera, jntamene com os giros emorais suerior médio e inferior
cadao uame e gloo(nceo páido,basa o ncleo a sstância nominada deccumen MeynereO úclo constii um agrupameno celar imporane, com uma osição intermediária anatômica e nciona entre o sisema límico e o sisema extrapi-
ccmbes
266
euoaatoma paa
ce terior do táo
Núcle ds edi do tálm
egã sprml opo l
oissur terior
Hipocp
ces septis ceo d dgonl
órtex etr
V pefurnte Amígdl (copexo gdide) Fra 21 gums as aees e cexõs intrínscs o hipcap
ramida O ncleoaccmben esende-sea ase a área aferente sobre a formação ipocampal nos processos de sepa laeralmene até a junção do cadao e o paformação e memória me onde passa a ser conínuo com as ivisões ventrais demência de Aleimer,á ma gande peda neurona da sustância inominada com redção acen desses ncleos ada do conteo e acecona no córtex cerebral e A substância inominada (núcleo basal de Meynert) iminuiç ão da exciaidae cortica Essa perda e ati esá sitada so as divisões ventrais do puame e do gloo vidae coinérgica na doença de zeimer é a base a pálido e écontínua com elas Aneriormente, a subsância eoria colinérgica qe levo ao desenvolvimento do so inomnada esene-se emdireção ao núcleoaccmben e e drogas iniioras da acetilco linesterase do SNC, para à amígala e ne-se anteriormene, sem ma demar aumenar o conteúdo de aceti lcoina no cérebro por o cação clara, comouros grpos ceuarescoinérgicos a eio a sa degradação enzimática área aseptal Oscolina neurônios da sbstânciaresponsável inomina a con têm enzima acetiltransferase peaprodção e acelcolna As bras aferentes colinérgicas Amígdala desses neurônios projeam-se disamene por exensas A amígdala o corpo amigdaloideé m complexo áreas corticais e exercem importane papel moduador e nceos cellares com formao de uma amêndoa o
Cpo2 Ssem Límbo
ce nterstcial da estia teminal
Núceo antero do tála
267
rx
ossura anterior
Núcleos septas tex retroespleial (Áeas 29 e 0
po mailar
Hipcapo
ce
aumben
ótex etia Área 28)
Gro et
Núcleo vetmedial d tálao
Nceo ri ateior
Sbículo
oplex amigdalode Fura 216 Vs efes o cmp.
Quadro 21.5 Sstema ímbo ompoenes orticais
Gio a-hocal Córtex iiorme Córtex eimgdaoide Córtex é-subc l Córtex rassur Córtex entoinl Córtex ó-inl
grego amygdaaamênoa, siada na porção orsome dial do lobo temoral (Figura .7) O corpo amigdaloide sia-se aneriormene à caa do núcleo cadao Ele forma arte das paredesaneromedia e anteroorsal do corno nferior o ventríco atera Ontogeneticamene a amgdaa deriva da oção posterior da eminência gangliônica ma rotrsão in
i ni oca Córtex e ra- Gio do ngulo Córtex ortofoa eia Ínsua (orção nteior) oo teio do obo teora
traventriclar cja orção anerior srcem corpo estriado Os núceos o coro amigdaoide sãoaodividi dos em grandes gruos:núcleo amigdaloide cori cal o lateral e núcleo amigdaloide medial (Figa ) O nceo lateral enva ojeções para o gruo
•
268 euoaatoma paa • Quaro 216 ie límio componete o
media, ormando um ro nrneo deno do omplexo amigdaloide A projeõe aferente e efe rene da amígala ão motraa no Quaro 7 A Figura ilura a via aferente e eferene orti ai a amígala O número orrepondem à área e rodmann O onideráve número de onexõe a amígdaa in li o ipotálamo e neo vierai o rono do en éfalo além e área oriai Trê grande fexe e
Núcleos da área septal Núcleo ames Estrado ventral
Núcleo asa de Meyert subsâci noiada Amígdala Hpotálamo
e ré-óp Corpos ilaes
ra onetam a om outra pare do iema olfatória laeral termial nervoo a esriaa amíga a estria eo feixe amigdalofugal vetral A etia oaóia latea raz bra eundária ofatória enano a etria ter minal traz imuloda área etal para aamígdala.O fei xe amigdaoga, ao onrário o que inia e nome apreenta ra arente e eferente entre a amígdaa e o neo hiotalâmio
Tálamo Núcleos habenulares Núcleos mesencefálcos
Núcleo erenu a r ea egea ventl Louscoerleus
Núcleos da rafe
Esti trmnl
du g u
Esti dul d tálo Fórnx cl tior do táo o C\0 Go fsc Trto mmilotâmco
tâc infror Fo n
dsmdil Tálm
Hbênul
Coissur trior
Trtobintrpdunc Sbícul Núclo ubo
Núcos sptis
Tt mmilo-tgt Fscc tlncfáico di
Bulb ftóro
Estr ftri t
Corp Corpo mgdlid
Hipcpo
Fgura 217 Coees d ro aigde mgdala.
Cpo2 Ssem Límbo
Tat ptico
269
dal
Cta
Basal acsso
Basata Áa cticoagdad d tansição
Lata
Ctx pfm
Fra 218 Nls qu me pex migdd sus oeesínss
Quadro 2 1 .7 Coexõe da íga j bs rts bs rts
(ateraões a freqêcia cardíaca e da ressã arerial e resiratórias tauipeia prórias a atie de e fesa Pstua-se qe as prjeões amigategmentais 1 B bo olfóo + córtex 1 Áre pé-ótia áe ativem sisema escendee e cr le da dr du oóro set ioámo rante siuaões e grae esresse Cm resula há . eecéfo bsomeil . áao orsl) supressã da ransmissã da r ara permitir a exe Núeo d esr temin l . rono eer cuã de aões mtas cm ridade va fga, S bsâc inoad Sbsâc nzea . Hoámo peauedt pr exem. áao orsl + vental rea tegmentr vera O cmpex amigdaide recebe implss sesriais Núeos a e 5. rono eer lfatóris, gstativs visais e aitivs sen s l - Lcus ees Sbsâc nzea Coro esrdo peauedt tims smente as áreas assciaivas reacinaas sse rea tegmentr venra 5. Córtex cerebal circi lissiápiccricamigdategmea cns Núeo dosa da rafe tiui sstrat aatômic ara a iiciaã e itegraã - Lcus e es 6. Córtex cerebal de resstas cmprametais smáticas e anômicas frente as estímlsexters A preãamigdalestria tal está mlicaa na exressã facia e em tras frmas ssas cexões sã essenciais ara a rgaizaã ds de cmpramen mr assciaas cm esta em
•
cmnentes autnômicafeiv smatssensria smatmr viscera cmprament cm defee sa fga. stímuls eétrics na amígdala rdzem aeraões autnômicas cm ataã upilar pile reã e reex e urinar e alteraões carivascares
cina idivíu A amgdala e icamp, cm as suas resectivas cnexões cm regiões mescricais e necricais, sã cnsieras pare de um sisema inegrad evlvid prcess de memória remta
270
euoaatoma paa
Fura 219 Via es ris o coplxo aigde.
Cpo2 SsemLímbo
Fgra219 s arente ctcais d m agaloi
271
272
euoaatoma paa
Núcleo da estr a termnal
tivas pré-frontais e pares a foração ipocapal trao ailo-egenar é oura via eferente e ana
núcleo esria erinal consti ma massa cel bras sore iversos núceos da formaão reticlar me lar e se esende a orão dorsa da amígala ao ongosencefáica e onna núcleos egmenares orsa e ve n das ras daestria erminal dorsomeialmene Recee ral trato ailo-inerpeduncular rojeta-se para vias arentes o córex (ínsua, sbíco), a amígdaa, o núceo inerpedncuar Figra 0) do ipoáamo e dos núceos o ronco do encéfalo En A maioria das ras arentes ara os núceos mami va ojeões ara a amgdala, telencéalo mesoasa, ares srcina-se no ipocapo e assa elo fórnix s hioáamo, álamo, eitáamo e núcleos o ronco do núceos mamilares parecem constituir uma imporane encéfalo. Além de esarem envo lvidos em várias nões descrias jno à amígala os núceos a esria ermina conexão entre as esruras obo temora, o io campo em especia e o giro odocínglo parecem exercer um imortante pae na não sexa A área pré-ópicaconstitui a orão anterior do ter masclina ceiro venrícuo, formano uma anda verica de teci o cerera e se esene a comissra anterior aé a Núcleos hab enu lares orda anterior do iasma óico Embora tenha srcem A glândula pineale a abênulaformam oepiálao eencefáica, a região ré-ópica reaciona-se esrtura (ver o Capítulo 5, Diencéfalo A haênla é constiídamente com o hipoáamo A área pré-ópica é constituí pelo núcleo abenularlaterale eo núcleo aenular a por grupos ceares pobremene denidos núcleo edial s núcleos abenulaes são estaões erans pré-óptico periventricular, núcleo pré-óptico edial missoras de informaões e vão das áreas rosencefá e núcleo pré-ópico lateral Por meo da esria temi licas ímbicas para a formaão reticlar mesencelica Ana os núceos amgdaoies envam bas afeenes à esria edular do tálao é a rincia via aferene a área pré-ótica media A área pré-ótica meial é n haênla e raz informaões do comlexo setal áreasamental ara as resposas viscerais às cargas érmicas pré-ótica e do iotálamoA principa via eferente a orém arece não exercer não maior nos mecanismos fascículo benar é orao abenulointerpeduncular comporamenais retrolexo de Meyner), um feixe neroso densamene mieinizao ue ermina nos núcleos intereunclares Área límbca mesencefálca e nos núcleos a rafe o mesencéfalo. A não os nú A área ímbica mesencefáica é formada or grupos ceos habenares é poco conecida de núcleos ambos com siaão aramediana no mesen céfalo. rimeiro groé a área tegmentar ventr al ue Zona ncerta se prolonga rostramene como área hiotaâmica atera l A zona incera subtalâmica situa-se na porão oste e núcleo inereunclar seguno gruoé composto rior o diencéfalo Sua parte anerior ocpa ma posiãoea sbstância cinzenta central ou eriaedtal o nú dorsa em relaão ao núcleo subtalâmico, enano sua cleo dorsa a ra o núceo cenra suerior e o núcleo porão caudal é delimitada ve nralmene pelopedúnclo egmentar orsal.A substância cinzenta eria uedual cerera A zona incera oeser siviida em subzo continua rostramente como sstância cinzena sbe na ventral e sbzona orsaA rimeira recee projeões endma do III ventrículo e ostramene como ss arenes das áreas somesésicas, e a segna é alvo e ância cinzena cenral o egmento ontino As áreas projeões límicas A zona ncera é usualmente considembcas mesencefáicas podem se consdeadas uma raa uma exensão rosraladformaão reiclar o tro n subdivisão parameian a o sistema reicuar o ronco co o encéfalo e parece er pael crucial nos mecanismoso encéfao com rojeões ascenenesformaão reti neronais ue controlam o comporameno clar/centros sensoriaisviscerais lares ehipotálamo) e descenenes (ipotálamo e cenros motores somáti Hpotálamo e c orpo mam lar cos/viscerais e ronco do encéfalo e meda espina) ipoálaoforma a orão mais ventral o dien Todas as estrturas o sisema límbico são interco céfao e é iscio em detales no Capí lo 7 Hio nectadas por ras cras e ongas, ascenenes e des cenentes formando ma exensa ree ncional osis tálamo corpo ailaré composto po m conjuno de tea líbico-esencefálico (Figra ) De forma ou núcleos (núceos mamiares ue formam as eeesemátca, o oo anerio desse circio é fomado ra vaões sore a suerfície ventral do hiotálamo o ailo-alâico fascículo ailar) é a projeão
elos núceos hiotaâmicos aneoes, áreas septa ré-ópica, enuanto o mesencéfao aramediano conse eferene mais imporane e ermina no núcleo talâico itui o poo osterior hipoáamo forma uma estaão anterior,ue por sua vez, se projea ara o giro do cín ncear enre esses olos As granes estruuras te gulo giro sucaloso, giro paraolfativo, áreas associa-encefácas, o hpocamo e a amígdaa assim como o
Cpo2 Ssem Límbo
273
· órnx
Tám
Tt mltmt + Trt i ntrpduncr
rmã rtcr
rp mir
Ad
Fmçãpcmpl Fra 211 rinipais cnxõs o cop mr
iema oatóo onetame epoamene om o bo frona, ariea e tempora e a área etal eriado vetral e páido venra om o giro parahioamal do olo aerior o iruio O oro mamilar reebe uma grade rojeção do hi loo tempora Figra ) oamo e envia a maioria de a bra eferete para A ra davia peane,ouravia aoiaiva ori o úeo anerior do áamo a onexõe formam al (igura ), orgiame em toa a área e Bod are de m iema fehao qe paa pelo hipoamo,man cóex enoinale pojeame po meio do íuo para a formação ipoama ujaee a orpo mamlar álamo, ínglo e hoamo novamente, ra terminam riialmee na amaa moeula oheido omocicuito de PapezFigra ) re o giro deneado e do ipoamo É a pripa via orial arete ara a formação ipoampa A rojeçõe eferene oriai da ormação hioam pa ão extena e não oniuem um fexe individua
Vias principais
Inmera eae leem onexõe mita veze re íproa erevia o ivero omonete o iema ím io O cíngulo iuado rofndamene ao órex do giro do ngulo, forma m feixe de bra aoava e iterigam regiõe adjaee do neoórtex o o
de bra o ma via Muia rojeçõe srciname a élla iramidai da área CA, CA, CA e CA CA de cornu Ammon hifre do deu egíio Amo) ara o giro araipoamal, giro o íglo área etorrial e íuo, e dete para área aoiaiva neoortiai
274
euoaatoma paa
orp cals
órx
ng
Núcos taâmicos atir drsoda
Tato mamio-talâico stra mdar d táam Habêa
missua antror quadrgmia ascíco longitdinal dorsal Trato a tgmta
Bb olfatór Amígdala
IV vntrc
stia trmnal pcapo Pont
ascíco tlcfálc da
Fura 2111 O sistea límc-mesencefálico.
A omissura anerior é feixe de bras e atraves erior o fónix divide-se emfórnix pré-omissural e sam a lâmina ermial e inerligam os bos ofaivos,fórnix pós-omissural sendo o último o mais volmoso. núcleos amgaloes, susânca pefraa anterior par Praticamete todas as ras pós-comissurais srcinam tes dos giros para-ipocampais e os loos temporais se no sbíco, aravessam o hipoáamo e projetam -se O fórnix(Figra 0 consii o mais importae sobre os núcleos mamilar, areao e veromedia o sisema eferee da formação ipocampa para o dieálamo céfalo ipotáamo e a área sepaÉ um fexe e ras As ras aferenes mais signicaivas o fórix para o mieíicas composo prcipamene por axôios de cé ipocampo formam otrato septo-ipoampal olinér las do cóex scar e pelas céas pamdais do gio com srcem o úceo septal media Fibras ipo hipocampo que se espaham pela sperfície do áveo e do fórnix convergem para formar fímbria a Ao deixar camposseptas gam recpocamene o ipocampo ao a superfície o ipocampo, o fórix crva-se dorsome núceo sepa meial por meio o fórix forma dialmene encontando o fónix do ado oposto ogo O rao mamilo-alâmio fasíulo mamilar aaxo o corpo caloso ibras comissurais crzam para om trao foremente mielnizado terminaeferentes nos úcle os aneriores do tálamo As outrasqe projeções lao oposo pelaomissura ipoampalo pateum m amilo-interpedun os úceos mamilares, os tratos para epois entrarem a forma hipocampal conrala teral e, em menor número, as áreas prosecefálicas e ulare mamilo-tegmentarjá foram descrias aerior hipotalâmicas cotralaerais Ao íve da comissra a- mete
Cpo2 SsemLímbo
275
Cótx d ssocição p rt tmporl
Cótx font d ssocição Cp cso Fnx
Corpo mmilr
Ár cigd nt (Á 24
Núclos tis dorsmdil do tálm
Núco spt
Tto mmio-tlâico
Amgdl Ár ntorrnl Fra 2112 rinipais nxõso íngulo
A ou banda diagonal de Broca(Figa 22) 2 Fscco Teecefáico Medi rea etal e are é m feixe de ba ue e eende caudolaeralmene atera o hiotálamo e meencéfalo a área aaofaia ore a erfcie meia do lobo Et Med rea epale núcleo habenulare frona, até a área eriamigaloie na extremiade an e nceo inereunclar e formaão reicuar do erior o obo temoral Ea forma o limie oterior da meencéfao susância perfurada anterior, uma região e formao Finalmene ofeixe perivenricular srcina-e da área romboide elimiada anteriormente pela esrias olfa epa, hiotáamo e de otra ertra roencefáica trias mediale laeralEa egão caracteza-e ea baai e apó paar ateramente ao terceiro enrícuo, reena e ao perfrane e he ão um apecto projea-e obre a uância cinzena eriaqueutal e, caraceríico e a razão de a denominaão. fascículo cadamente, ege até o meencéfao como A esria medular do tálamo coném ra que ligam Figra 2). recirocamene o núceo etai e o ipotálamo ane longitudinal dorsal rior ao ncleo aenuare. Ofascículo telencefálico mialformado or bra qee srcinam da área e a e do iotálamo iner liga ea regiõe com núceo nferiore do tronco do encéfalo Baicamene odem-e conierar iema e ra ue conectam ea re temo Do ponto ita fncona, admti-e fnõe o muto que odeobo límico eemenaa olfa giõe do itema límbico com erra meencefáica:tória e aim fazia are do encéfalo olfatório o rinen Fscíco Mmio-tet Núceo mamare céfao Em 7, Jame Papez poô ma eoa ara e formaão reticlar do meencéfao explica o mecanmo da emoão Etua do lobo
Circuito de Papez
276
euoaatoma paa
Áe nguld terir (Áe 4
jeçõestmcrtcis
Tt mmil tâc Núle nte d tálm
Crp ml
Trt l tegent
Áes ssit vs pré-ftis
pefte
órnx Agdl Ctex etril (Áe 8 Hipcmp Fura 2113 O crci ez.
límic, d hiáam e d tálam frmam m circi Estds eletsilógics evearam qe sistema t anaômic e fncnal cecd cm circi de ímbic recee infrmaões sensriais, smáicas e vis Paez Essas esrras sã resnsáveis pel prcess ceais de raticamente ds s ógãs sensias Os sujetiv centra da emã e de sa exressã Papez núces a base êm apel signicaiv na mulaã e fmulu pare de sa teria em bseraões cíncas, n prcessamen e infrmaões relacinadas cm cm, p exempl, as ateaões dramátcas de cm sistema límicr mei e circuis em ala: nces pramen emcina na raiva hirfbia), em que a ase, áam e córex cerera Quar . vírus acmete referenciamente hipcampirui O Nã se cnece exatamene ael essas alas n o de PapezFigra ), e ne agumas esrras rcessamen de nfrmaões d sstema ímbc já mencnadas d sstema ímbic e, pvavelmente, Ns sistemas mres smács, esses crcts pr a direã predminane ds impuss nervss segue: vavemente atuam n anejament e na rgramaã gir cíngl e gir ara-icamal e hicamp e e execuã e arefas mtras cmplexas Os crrea fórnix� crp mamilar� fascícu mam-aâmic s fncnais das áeas pé-ntais e cinguada an � ncles anterires d tálam� cásla interna�
gir cíngu Esse circui re lacina-se nã smene cm as emões cm prps pr Papez, mas am bém cm a memóa, qe depende inciamene d hicamp
erir incem afet, emã e suã e prbemas cmpexs O Quar msra as aleraões neurpsiqiátri cas e pem crrer em decrrência lesões e nas i versas esrturas cricssucrticais jáiscutidas
Cpo2 Ssem Límbo
•
277
Quadro 2 1 .8 Cco em aç Circuito ímbico
Crco assocativo
Cco assocativo 1
Áea ci g nteior áres 24 e 33 e Broman Área oriofoa meda áes 1 O 1 12 25e 32)
Áea ré-foa dosolteal áeas 8 9 1O46)
Área oriofot latel áres , 1 , 44 45 46 e 47
J J Gloo á o osoedia aer) J
J Gobo áld o dosomeda eda)
Cao o rsoera)
J J
Núcleo mes
Cudao ventoeia l
Gloo álio rostoaer)
cleo venra nteio e dosoeda
cle o vera nteio e dosomeda
Ssnti nr (s etcl )
o ámo
o áamo
J
cleo dorsomedl o álmo
Quadro 2 1 .9 Aeçõe neurológca em leõe esecí oosos Personalidade Esa Í Humo
•
Córtex é-foa orsolera ·
Córtex ortofoal
Córtex o cguo teio
leo auado
:
+
: Mn i
+
?
Deressão
+
+
+
: Desião i rrtbliade
: Deresso esueo bilteal Mn ia ireto aer)
: Aa + : Desbião i rrtbi ade
-----------------------+--------------------------+--------------------------- : : Aa leo ccmes + -------------------------------------- ---------- + --------------------------- Gobo áldo : Aa iabili dade -----------------------+-------------------------+-------------------------
?
álao
Mn ia ireto
Atia iabilidade
Apl icação clín ica
com consequene reão a molaão esimatória de aceticolna sobre a córex cerera e otras estru As fnes do sisema límbco podem se didias ras hipocampais reacionaas à formaão e memória, qe tamém sofrem perda neronal, levando ao rpejízo em caegoras báscas () ofaão, ) memóra () emoes e comportamento, e ( homeosasia (contro progressivo da memória recente Essa perda e aiviade teoria e o sisema autonômico e neroenócrino O hipo colinérgica coinérgica na é a asedoa qeoena levo e ao Azeimer desenvovimeno uso de campo em m limiar epieptógeno aixo, e ateraes lcolinesterase do SNC para estrurais (esclerose mesial empora) ecorrentes, por fármacos iniidores a aceti amentar o coneo e acecolina no cérero por blo exemplo de hpoxia podem leva a uadros epilépticos e crises parciais compexas ou psicomotoras Sensaão e queio da sua egraaão enzmáica amnésica con medo, sinomas viscerais e atonômicos, atomaismos A síndrome de Korsako síndrome moores e ilaaão pupiar são algmas manifesaesfabulatóriapode ocorrer como seea eencefalopa ia de Wernicke commente associada ao acooismo e essa forma e epepsia e envolve o ipocampo O hipocampo exerce um pape namena na me à deciência de iamina (viamina B ) Essa sndome mória. Leses exensas do lobo temporal p ex encefali caracerza-se por pera grave a memória sem atera ão a consciência e endência à conf alaão As eses e herpétca, tmores cereras) envolveno o ipocampo esruuras dessa sndome compeendem necose e podem esar associaas a pera imporane da memória recente com elatva pesevaão da memória remota morrágica, principalmente os corpos mamilares e áreas memória e faos anigos, por exempo, da infância, emadjacentes como o áamo, por exempo
mNas indivíduo auto). O sisema límico formam elo enre a aiidade g e a resposta visceromotora A amígdala e o co hipo de algmas oenas neroegenera nitiva fae ica ivas, especialmene ademência de Alzeimer,há ma campo são estrturas críicas para as principais conexes perda neuronal mais acentuaa dos nerônios colinérgienre o sistema límbico e o sistema nervoso auônomo cos da susância inominada (nceo basa e Meynert) A molaão das resposas autonômicas pela amígala é
278
euoaatoma paa
instintiva com base na exeriência passada e noapren mais e anes hes casavam meo, como coras dizado A regação a fnção auonômica da amígdaa e escorpoes é iferene a do ioáamo cuja reg lação é reexa, de d peroadade, tendênca dos anmais de levar à acoro coma aterações ost siológico do orga boca odos os objeos e encontram, inclsive es nismo Apesar de a amígala receer implsos ef erenes coriões e olfativos, desconhece-se a sa relação fncional com o ol e hpesexalidade, ropensão dos animas araa prática continuaa o ato sexa, mesmo com ani fao Lesões experimenais em animais)o coro amig mais do mesmo sexo o ouros animais, o ana daoidelevaram a reslaos conianes, com amen a se masrarem com freência to da agressividae em algns exerimenos enquanto ouros pesquisaores observaram o oposo ma maior Qaros semelantes já foram oservados em seres passividade dos animas Não ostante, esões exper umanos sbmetidos à ressecção atera o loo tem menais biaterais o comlexo amigdaoide geralmeneoral para tratamento de epesias e icil controle levam a aterações comporamenais caracterizadas or m 6 gas Moniz, um famoso neurologista or pacidez, era do implso e meo, raiva o agressão gês escreve o resutad o de 0 leucotomias onais No ser hmano, esões aterais dos corpos amigaloi em acienes siiáricos com reslados relaivamente des reslam em consieráve l redção da excitabiidae ons Daqea ata aé 5 com o advento os rimei emociona e redção imporante da agressiviade e n ros fármacos anipsicóticos, milhares de pacientes foram divíduos com graves distrbios comoramentais Lesõessmetidos a intevenções crgicas paa mnoar os nerocirrgicas iaterais os compexos amigaoides sintomas de doenças siquiáricas A aação o giro o normaizam o comortameno social de pacientes psi cíngo em animais carnívoros sevagens domesica-os quiáricos com disrbios comporamenais graves, sem compeamene No ser humano, cingulecomia a já foi resposa a otras formas e raamento Lesões nateempregaa no tratamento e pacienes psicóticos agres rais arecem não ser ão efetivas sivos Acinguloomia(somente secção do gro do cíng Aiviae eietiforme com envolvimeno dos n o ), com inerrução do crcio e Papez ode evar a ceos amigaloies associa-se a um aumeno a agressi melora noável e estados graves e epressãoe ansie viade social geralmente acomanado de iminição ae O uso teraêtico esses proceimenosiminui da ativiade sexal O comlexo amigdaoide em ainaconsideravelmene com o advento e o esenvolvimento ação sobre a secreção hiosária e ACTH FSH e LH, e fármacos antisicóticos e ansiolíticos e estaria restrio jnto com o ioáamo, assim como sobre ateações a casos exremamente graves refratários a formas mais de ingesão de almenos e de água com estmuo o conservadorasde tratamento inibição e acoro com os nceos amigaloies seei vamene aivaos A área sepal, componente inicial de dos sisemas de bra anteriormente mencionaos, consii m centro D . Satle reex nd emo de convergência e musos roiginários e imortan Agi A, Mur A alomba tion moao impment ae a igh amygal leson. tes seoreso sistemaímbico o ipocampo e o coro Brain 1996 1 19: 1991-2000 . amigdaoide Por meio essas conexões implsos inte Agste R. Cutry a utoal ses o e insa Brain Res Rev1996, grados do sistema mbico são evados ao sistema reti loe in rmtes inlug ms. clar do mesencéfalo de one se projeam sore as vias 22:229-2. eferenes o ronco do encéfalo e da meda espina, deBaer L, Raus SL, Banes ,Ta. Cngoomy or sencadeando as respostas efércas que caracerizam traale osessive-omsve isorde. Prospectve og tem olow- o 18 aies. Arch Gen Psychiatry 1995, as iversas manifestações emocionais 52:384-392. Klver e ucy oservaram que a ablação atera aBenso JL. he Neurology of hiningxford Uiversty pare anerior dos lobos emporais em macacos Rhsus Press, 1992. estava em alerações onas no comorameno Bmenel H.Neuroanatomy hrough Clinica Cases S ne Asssocaes, , Send, Mssacuses, 22. desses animais As ateraçõ es comporamenais, hoje co is and hmn ea nhecidas comosíndrome de uver-Buc,comreen Cmmgs L. Foal-sorical crc vior.Arh Neurol1993, 50:873-880. dem:
" Bibl iograf ia co mplementar
Foescner EH. Two exmpes o aient sl srgeyJ Neu
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sorder. 9:739-7. ER. Arh BnGen a Psyhiatry eao. Kadel ER Schwaz JH, b perversão do apeite, peanão al os animais assamKne 1992, a comer coisas qe antes comiam ou cosas Jessel TM.Priniples ofNeural Siene 1991 5-17. inaropriaas; Meeses MS Ard W. Mgnet resoace mge-gide c cegeira psíqica ue consistena incaaciade e stereot guoomy or rctale sychatic disease os animais reconecerem ojeos ou mesmo aniNeurosurgery1998, 22:32.
Cpo2 SsemLímbo
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Vias da Sensibilidade Especial Antônio C. H. Marrone, Mauro G. Aquini e Murilo S. Meneses
� Olfação
O lo olfaório conii-e a primeira etação a ia ofatória, areentando ma organização amnar e a célla mirai e em tfo, srcinam-e o axônio do O iema ofatório, com maior eenvo vimento no vertebrao periore, é ndamenal ara orevivêntrao olfaório cia imorância na oben ção em o ecorrência aimenonaa fga do predaodo reolfao e na aiviade Trato e estras olfatóras exa. O er hmano coniderado micromático não xie no mamíero ma correação entre a área o é ncuído entre ee veerado tão dependene do fatória da mcoa naa e o gro neronai o bo ofato olfaório one e srcinam a bra do rao ofaório. O temo inencéfao é uado, o algun auoe, O trao ofatório ia-e no co reoo olfaório do como inônimo e oo o iema ofaório e or otro, lólo oritário ooo fronal, eimia al teralmene na referência ao aleoencéfao olfatório o giro reto. Ao atingir o loo tempora divie-ees na trias olfatórias meial e aera contitindo o trígono • Receptores olfatóros olfaório e limitano anteriormene a tância per A memrana ofaória ocaiza-e na orçãoerior e rada anerior neu oterior da concha e o epo naa, conteno o O axônio a etria ofaória laera aingem a área rônios olfaórios primários qe recebem ireamene, corticai ofaória em fazer inape no níve o áamo em oro receore o eímlo olfaório, memoendo a eniliae ofaória a única emtêm etação talâe tempo qe ão o rimeiro nerônio da via ao ofatória mica A ra da etria olfatória medial axônio O nerônio ofaório primário ranformam mregiõe cererai e e projetam para o blbo olfaório. etímo qímico, receido nm ado em eétrico ran mitido no oro. Ee ão nerônio bipoare ia o Córtex olfatór o no meio da célla de pore com exremidae voaa ara a foa naal, contendo a veca ofatória e O córex ofatório primário ocaiza-e na região in recebem a partícla oorífera conia no ar, andoferior o lobo temoral, mediamente ao co rinal e srcem a axônio amieínico, qe eneram em fexe nacoaera Figra 222. ca cavidae craniana, o amento olfaório atravé o raa-e de área de alocórex, io é córtex com mada neronai, ao conrário do neocórtex O aocórex oricio alâmina rivosao emoie (Figra 22.1 O axônio cenrai o nerônio ofaório rimárioolfaório faz parte do aleocórtex do encéfalo mano. vão fazer inape enro o ulbo olfatórioe e o Aém do córtex olfaório rimário, o axônio o tra caliza ore a lâmina crivoa, ditinguino-e do trao o olfatório erminam no núceo olfatório anterior, no ofatório or maior epera e apecto ovaado No eubérculo ofaório, na amígala e área coricai pró inerior oaxônio centrai do nerônio ofatório ri xima O nerônio do núcleo olfatório eão ocaiza mário fazem inae com a céa mirai e em fo,do cadalmene no tao ofatóro e ao longo dete e pojetam-e de vola ao o olfatóro ipi e con qe zem parte de ma etrra glomerlar com exa, aociada a céa granare. raaeramene
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Cpo22 Vs Sesbe Es pe
Epitél fatóro
Spto asa
onchas asas
A
•
.•
_
- •
.
B Fra 221 ()Supecie de recçã a sensida olória na fss s (B) Nurôs fatós itélio lfóio
281
282
euoaatoma paa
Crtex orbtofrontal ofati
Slc a Córtex pfme e peiamgdalide
Sulc colatea Córtex entrna sta Fura 222 as oiais lfóias. Cótx ifrme e riaigalide á olatóra priria ór ntrinal rostr (rea fató se dria e córtex orfoal fató.
O érl lfaóri, lalizad medialmete n tra O órtex irifrme e periamigdaidestituem t faóri é exressiv s rimaas e ns h órtex fatóri rimári, área lfatória rimária qe se mans m fnçã simla à da amgdala, qe reebe alza n nus b temra, fazed a perepçã axônis da via fatória iretamente gr nuear faória e rjeta-se araáreas d eórex O órex entrrina rsral siad a regiã aterir rimeialA amígala é damena em relaçã a d gir paa-hpama, eee as d órex iri lfat s mrtamets mans frme, stituid órex lfatóri seudári área As bras da via lfatória atigem órtex rsrme faória seundária), assiads dres às memórias da d tempral e equena área d nal e mrtaments basa adatera (área A área rifrna lfatória em fnçã rvávela O órtex laói d rifra tempralfatória) é dividd em isrimiaçã fatória órex irifrme (me eriva a aparênia e era Ne-se em e a via lfaória é matera, prje em eras espéies), órex periamigdaide e órtex e a-se smene órex mesm ad e, m já trrial rstral referims, sem fazer exã m áam
Cpo22 Vs Sesbe Es pe
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Aplcação clínca
olfatórios a mcosa nasal são camadosesesioneu e roblastomassendo considerados maignos As paoogias inamatórias na mucosa nasal podem A síndrome de Foster-Kennedyé comum nos me
levar a déics parciais o toais doolao anosmia) tran ningiomas do slco ofaório e da peqena asa esfenoie, sitórios ou eiivos Figra ) As aras e crânio que compromeem a âmina cri seno constituía e anosmia ipsatera, aroa ópica vosa do etmoide ou locais próximos do anar superior ipsilaeral e papieema contralaeral. a base craniana podem ambém esar ni o atera O loo tempora aneromedia pode ser see e ano las os mais variaos trauma mene, parcial o totalmene, os bubos e tratos ofatómalias congênitas, see tismos (inclsive paro), processos vascares, tumorais rios, frequenemente e moo denitivo. Os processos expansivos a região frontorbitária po ec ando srcem à epepsia temporal com sintoma dem tamém compomee o buo e ao ofaóro toogia ofatóa em gea aucnações ofatóas quer ses como os meningiomas do suco olfatório e os menn na ara qer na própria crise epéptica empora (cri giomas esfenoiais Os tmores prmiivos dos neurôniosparciais compexas).
Tat fató rio
Lâmina crvsa
Bb lfatóro 2 urno) Ctx fatóro (3º nurno
Nios olfatis (1º nn
Estra fatia
Procssosfamatórios Tamatisos caioncfáicos
Procsss xpasivos tamáticos vasculas tc Fgura 223 sema d a olória co ss pcs csms de s.
284 euoaatoma paa � Visão
Então emos os rimeiros neurônios da via visua na ena a)foorreeporeb) élla ipolaree O aparelo sensorial a visão é consiído pelos ór c) élla ganglionareOs proongamentos axônicos gãos recepores visais da retina esrturas e percep ese úlimo neurônio agruam-se ara formar os ner ção e inerreação do córtex occiital e eo conjunto vos óticos Com ojetivo diáico diviimos a retina qe catam a magem de de ras e centros sensoriais que reaizam a conexão aem segmentos nasal e temporal, forma invertida Assim, temos caa nervo ótico cons reina com o córtexvisa ituído or b ras de srcem ano na reina nasal como A esse comexo de esrturas convenciono-se cha na temporal No nível o quiasma ópico emos a de mar via ópiao iema vialcompreenendo a reina nervo ópico trato ótico corpo genicuado la cssação al dosnasais, nervose ópticos brassrcina as no os níve dasarci retinas se cruzam constituino teral rao genicocalcarino o radiação ópica e córex raos ópicos e são formados com ras reinianas visal (obo occipital) O sistema visal apresenase com grande valo se emporais homoateraisEsse cruzamento é fnamen miótic-neuroógico em fnção da abrangência e seual para a comreensão de vários acaos semióicos na trajeto anatômico desde a retina ao lobo occipital, permivia visua Cada trao ópico em seu rajeo do quiasma ao corpo tindo a seus conecimentos eorganização ocaizarem geniclao laeral oca one se situa o IV nerônio a isúrbios a fnção enceálica com recisão O chamao nervo ótico não é m veradeiro nervo aresentandovia visua Dese a retina aé o coro genicuado laeral características onogenéicas, anaômicas ehisoógicas, emos tipos de bras comdferenes fnções: (a) bras que o assemeham ao cérebro O nervo ótico seria um retino-ipotalâmicas; ) retinoecaisc)(ras reino ré-tectais; e ) bras retinogeniculares. proongamento odiencéfalo A ecepção vsua, semelhante a oas fomas de As bras reino-iotalâmicas vão ao ncleo spra sensiidade, não é m rocesso assivo Os olos es qasmáco hpoálamo), envolvidas em rimos o tão em posição esraégica ara ecomor o amiene, ógicos conroar, aener seeivamente aos esímuos especí As bras renotectais chegam ao clíclo seio eo raço do clículo suerior e reacionam-se com re cos e orientá-os s reexo o is O receor visal I, o primeiro neurônio, assim comoexos o movimento ocuar e álera o II e o III, ou segno e erceiro nerônios da via óp car) As bras reino-ré-tectais cegam à área pré-ectal tca, ocazamse naretina neroepitélio qe eveste internamene a cavidae do bubo ocular esrao intereo clículo suerior e são responsáveis eos reexos no) Emoogicamente, a reina forma-se a ar de fotomoor direo e inireo consensa) As bras retinogeniculares são os rolongamenos en veíla óp uma evaginação o diencéfalo primiivo a em sinapse com oIV neurônio ia que aós uma inroexão, transforma-se no cáicevolvidos com a visão e z ópico com dpa parede A aree interna á srcem à orpo genilado lateral Os axônios do IV nerônio consituem o rato genic camaa nervosa a retina, coneno os primeiros ne rônios a via ópica A aree externa forma a camaalocalcarino ou radiação ópica) e chegam aé a área vis al No loooccipial no nível das marge ns do sulco calca pigmentar a reina são osone e os baonee (I rino encontram-se as áreas visais resonsáveis esea Os fotoeceptoes nerônio), seno os cones aapaos para a ercepção erceção a imagem até a sa elaoração e identicação com maior ntensiae lminosa e ara as cores Os bas Do corpo geniclado laeral as ras mais posteriores tonees são aapaos ara a visão em amienes poco êm rajeo mais retilíneo ao obo occiital ao passo que ilumnados Sa distriuição na retina não é homogêneaas anteriores dispõem-se em direção ao obo temoral Enquano predominam em maior número na periferia,envolveno o corno emporal o ventrículo laeral como a opação de cones aumena gradamente quando sema alça alça temporalo de Meyer aproximam a mácua lúea região de maior concenra Entre as ras nas diferenes locaizações na reina no ção e cones, rincipamente em seu epicenro na fóveacorpo genicuado atera, na radiação ótica e no córtex central Esse é o local de maior acidae visual onde a visal (área 7 de Brodmann) existe uma coreson posção dos olos assegua ue a prncpal imagem se ência, o que elicaria os achaos nerológicos qando ecorrem e esões nesse trajeto dirija ara a fóvea de caa olo Meialmene à mácla identicamos a apila o ner Os constituntes a via visal oem ser avaliados or vo ópico, qual também é enominaa onto cego,eme onde aciade visal visuais endoscoia fnção aaasência de fooreceores nessa egão A acuidae viscamos ua é veri caa por oamoogisaSu transiam as bras amielínicas o nervo ópico axônioserciamente enreano poemos estar os acientes do recepor visal III) e vasos envovios com o meao nduzindo-os a ler letras, nmeros o frases de amahos lismo da retina e gloo ocuar gradaivos por nós aontados a istância. A iminuição
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a aciade visa (amipia) u a sua abliçã (amasual (visã ubua) Qand a faha se estende a 50% rse) pr atlgias nerlógicas decrrem pr vezes, ded cam visua ds ls enminams emianpsia enças egeneraivas e/ esmieinizanes d sisemaquand cmreene 5% camp visual camams nervs, assim cm ipertensã inracraniana de qadrantansia As emiansias sã hmônimas quand a fala ainge camp emra de m a e nasal cnaaeral, e heterônimas quand deet Campos vsuas cmrmee ams s cams temrais (emianpsia A bserarms nss mei exern cm gl cubiemral) u ambs s nasais (emianpsia inasa) ar ems uma regiã e areciaçã denminada campAs hemianpsias sã denminadas em nçã as ate visal cuj epicenr e mair percepçãcrresnde à fóvea cenral Em fnçã de nssa visã binclar,tems rações camps visuais e nã s seres reinians lesasns (Figra .) u crzamen arcial em nsss camps visais A deermnaçã recisa d camp é eaizada aarehs e campimetria u e erimetria, emra n Lesões das v as óptcas cnsuló pssams iza secamente ese As lesões vias ópicas casinam séris ransts e cnfrntaçã A esã d ner ótic causa cegeira n la a e As alterações ns camps visuais sã reresentaas sã ependend grau e cmprmeiment crre, r falas u reduções enminaas escmas Exis pr exempl em raumaisms cranifaciais cm envl e m escma siógic e crrespne à rje vimen d cana ótic. Há era reex fmtr çã esacia da aia óica pn ceg). s esct e mantençã d reex cnsensual. mas palógics pdem ser classicas em nçã de A lesã n nível da regiã cenrquiasmáica manife s sa perceçã e lcalizaçã Segund sa situaçã ta-se pr hemiansia bitempra e decrregeralmene em ser centra, cmrmetend a mácua efé pel crescimen de nelasias a hióse aós estas se ric, eterminand m estranguament d cam vi-exandirem acima iaagma selar
No
Heminops homôn esqued
Cegeir olo dieito
Qudrntnopsi hoôn superor esqed Heminops bitemporl F
eopsi oônim esqerd eiops ns olo dieito
Fgura 224 Distúbios nos capos vsais.
286
Nuoanaoma Apaa
Gsação
A lso a oço latal o quiasma ótico sulta m mianosia nasa contaatal oco qunt mnt o iataçõs anuismticas m atéia caótia ecepores e nervos da gsaão intnaaassla, ono s ilatal mianosia O gosto, como o olato, asnta quimioctos inasal qu taum stmuo químico m létco As céllas A so o ato óico sta m mianosa om ninaiita ou squaPo oco o comomti ctoasgustatóias sto ocaizaas nos otõs gs tatóiosq s ncontam na ngua, alao mol ain mntoo tato ótico, coo gniculao laal aaço óicasno mnos qun nsa úlima m nço g langomnanmntnas aas lingas suato mais isso a aiaço. oamos tiFigua ) gstatóia é iviia m ios oc, az A snsaço lizacomo inciaço iagnóstica a manunço os o, sagao amago. A onta a lgua é snsvaos xosotomoos m lsõs ós-gniculaas. tios,mas inciamn ao oc salgao, as oçõs As sõs a aiaço ótica coma so aas, mas su comomtmnto acia ouz alas qu com latais ao azo (nsss ocais ncontamos as aias omtmum quaant o camo vsua nominao ocas ngioms na as a lngua, tmos ominância o amago (aiasvalaas quaantanosias As lsõs o có visual ocom com mais Asbas ans os nrvos qu cm o smulo qun cia noloo inio o suco cacaino iito sultamgstatóio inam as céuas gustatóias, onto con m qaantanosia omnima suiosqa É tato qu lmam sinass Os nvos qu viculamo gosto so o acial, o glosso intssant nota q, vo à gan sntaço cocala mcula nas lsõs o cótx occtal, ango o vago A snsaço gustatóia os ois tços a vi so macua é galmnt ouaa. Lsõs amlas antiosa lnga alatoé o nrvo acial, lo nvo qu inmédio ( W isbg;a o ço ostio a nga comomtm ambas as as isais occiitais om ocasiona cguiacoical é o no glossoango; a a igot laing é o nvo vago A snsiiia os ois tços anios a ínga • Fundoscopa ansita iniciamn nos amos lingal manila o Dnominamos noscoia ao xam aizaono no tigmo atavéso nrvo coa o tmano, no olo, on avaliamos tina, vasos tinia acançao nvo acal ntoo ouvio méo, on nos, aia ótca mcua úta Sua aciaçonos s iig ao tonco o ncéao, stano o coo clua auxliam avaaço atoogias sstmcas como i no gânglio gniculaoo acia as as ano at tnso atial sistmica, iats mlitotc So o nvo intméio ( Wisg (Figua o ascto nuoógico, a aia ótica assumgan Os coos cuas os nunios o glossoaíngo imortânciana avaliaço a inso intacaniana, gstaçoo tço ostioa lngua o vago gusta m nço a continuia o saço suaacnóio snsiilia ço a glot a ang qu cm a m volta o nvoótico a snça o alma gustatóia sto situaos, sctivamnt, no gânglo (ma a aila Ouo asco sgncaivo sa a asnas inio o toso o glossoango no gânglio in io ou nooso o vago comoúnica gio o nosso oganismo on oamos avaianossa stua vascua (oamoscoia, sm a Trato enúcleo soltáro ncssia aliaço ocdimntosinvasivos No xam o no o olo so vcaosos s o As bas gstativas ovnints os gângliosVII gints asctos X X nos canianosaós ntam no tonco o ncéao,nm-s no tato solito am sinas na a co a aia, gamnt osa-lio, sno am oço osta o núco o tato solitio ta tmoal giamnt mais lia qu a na A ati os nunos o núclo soto, ogina-s sa o tato tgmnta osa qu s iig ao nclo vnta boas o isco aila qu nomalmnt so ni ostomial o tamo oço avoclla, atavés as,sno, às vs, a oa nasal limitsmnos as czaas no czaas ntios; Alémo tlamo, cm oçõs gstatóias o c vasos atéias vias, qu mgm o cnto a ailaasntano xos cntto cngo, otlamo,a o stal aamgaa aa mcanismos comotamnais. iigano toa a ina O nclo soiio conca-s ao nív o onco o No xam os vasos evm s aciaos atntamn ncéalocom os núcos saivaóios acima aa os t sasco, bilo cali czamno. mcanismos xos
Cpo22 Vs Sesbe Es pe
Nevo gossofígeo
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brs feetes do nervo
Nervo vgo él de spote
élul bs
élu gustti
ervo fcil cod do timpno itemédio de Wrisbeg)
A
B
Fura 225 Gsç. )Trios e eaç gustia na g (B) squm do t gustório
Córtex gustatóro
� Audição
A sesibilidae gstatóiapojea-se o encéfao u A nção auditiva icia-se ao o som é tasmi mano no ve do opéculo otal e cóex insa ae tio a oea extena à oela média, e esta à oea io, seo ea póxima poém distinta aquelas queeitena e onde a conção assa paa o sisema ne ecebem sensibilidae gea da lnga aao fainge voso. ainge (Figa 22.6.
Aplcação clínca
•
Va au dtva
A oea méia ncioa como um ansfomado de Os décits gusaóios poem se oiginados po le imeância e facilia a ansmissão do som no a em sões a mucosa eceptoa o po esão nos evos que iações da cócea. Da memana timânica, ans couzem essa sesibilidae ao ecéfalo. O evo maismissão aos ossculos mateo igona e estibo Figa comumente compomeido é o facia sendo a gstação227. Os ossculos se nem po aiculações e se e os ois eços anteioes a emlnga peia na aaem à aee a caviade po meio de igamenos sus isia facia eiféica, qe esuta e lesão antes a emeesoes. Eles aam como ma alavanca tasmitio gêcia o nevo coda do tmpao indeeeemeas iações da memana imânica à base o estibo e a causa patológica Tal décit oe se ievesvel,Este localizao a jaela oval ealiza movime tos seme como asnevo aalisias faciais peiféicas taumticas comlanes ao de um pistão qe são couzios ao uio seção o no osso temoa existente na cóclea A caidae da oea média cotém As patologias do loo tempoal odem oigina epi a, e sua ção depende da matenção e uma essão epsia com cses aciais comlexas, com alucinações semelae à a atmosfea, pea aetua a tuba auii gstativas ou ofaivas e gusaivas va natuamente ao se ego li. A cóclea em a foma de
288
Nuoanaoma Apaa
I
Fgra 226 uio
Cpo22 Vs Sesbe Es pe
289
Bg t
rvo vstbul
rvo fi
rvo r
Mt úst t
t stio xtr
Có Estrbo Mbrn tmpâi
Fra 227 O erédia inter
caraco e areseta comparimeos preenchidos por de forma arete os estímulos adiivos ao ronco do íquio, searados por2 memranas (basilar e e Reis encéfalo. Essas bras entram naossa f osterior pelomea ser ) Segudo o esectro, a cócea rasforma em to ero jto com A a are forman código eua paa as bas da pae coclear dosos nevo doacstico o oitavot ero craiao srcemvesiular aarene o nervo vesilococlear A membraa asilar vira pelo movi vestibuococlear, iso é, seu oto de enraa o troco meo o uio a cócea causao eo esrio. Como do encéfalo, localiza-se laeralmene no sco ontno ma onda, esse movmento se poaga da ase para o inferior, o bubootio, irigido-se aos núcleos co ápice da cócea A dsância qe essa oda pecore é cleareshomolaerais no assoaho o uaro venrícuo roporcioalà frequêcia dosom sedo meor em ala Todas as ras coceares fazem coexão esses cleos frequênca. Nos sees manos, a frequência máxma Exisem nceos coceares: dorsa, vetral osterior e adível é de20000 Herz O movimeno a memrana venral anteo Dos ncleos cocleaes a va audtiva asar atua sore os clios as célas ciares, que êm crza a lina média e sege ara o cíclo inferior i ção sensoria Essas céllas esão localizaas ao lon lzando vias diferenes: a estria acsica dorsa,a estria go da memrana asilar em couas, inera e e a acstica venra e o coro trapezoie Figra228 Um 5 externas Essas estrturas formamórgão o espiral(e coningete variáve das bras ermaece omoatera, Corti) ode se situa o rimeiro neurôio da via aiti sem cruzar a ia média. Uma pare das bras faz co olivar superior O va de Corti é consituído orde4aroxmadamete nocomplexo pelos n 7000órgão céllas ciadas sedo cerca 500 inernas e exão ceos olivares media e laeral ou formao nos núcleos do corpo 2500 exeras rapezoideAs bras srcinadas nesses ncleos ou vindas As bras a parte coclear do ervo vesilococlear diretamente os ceos coceares formamlemnisco o êm comicação direta com as céllas ciiares e levamlaeral,que aresetau trajeto ascenente Em algs
290
euoaatoma paa
Cp giulad da
Núlo d mis atral
Copxo olva supror
Lnso latral
rv lar
oa
Fra 228 auitv
casos, á sinapse enúcleos do lemnisco laeral To toa a tensão a ebana pânica e do estaéio, colculo inferior as as bas faze conexão no A via espectivaene braço do colículo efeente esse coplexo ae, peo xisteu sisea auditivo descenente co oige inferior,e ieção ao álao no corpo geniculado me no copexo oliva speio e estino nas céulas cia dial Pelas adiações aâicas auditivas, ue passa ndas extenas via olivococlea, co bas oo e e feioente ao núceo lentfoe, a ia teinaárea na eolaeais, e tansita peo coonene vestibula corical audiiva primária no obo eoa nos gios do oiavo nevo canano. A nção dessa a não está aneioes ansvesos (de Hesc que coespone elcidaa, as aece inuencia as célas ciliadas ex às áeas 4 e e Boann. enas po essao Resino, a va pincal autiva te neuônios localizados no ógão esia nos ncleos coceaes, no Apl cação clínca clclo infe io, no copo geniculao eial e no cótex ceea Algas conexões são ealizadas nos núcleosde endo e ista que a via auitiva te coonene bas que peanece ooatea e oo e cuza o coo taezoide, oivaes sueioes e o lenisco a ina eiana, a estção a áea cocal no oo laea. Aceia-se qe esses núceos são esonsáves epoa não eva o aciene à suez Soene esões o ecanisos eexos de poteção conta sons atos o conexões co os nevos igêeo e facia paa con ilae ais pouze esseéci.
Cpo22 Vs Sesbe Es pe
Tmore enigno oalizado na egão do ângo onoereelar hamado hwannoma veib lare ou neurinoma do aio, ão proeo exanivo om srcem na élla deShwann do nervo veibuloolear Figura229 Geramente ee more omromeem a arte veilar do nervo e, por ompreão provo am era unilaeral a adião Oiagnótio preoe mportante aa permtr um raameno em e mto melhore ondiõe Em ao mai avanado há om
291
o río e o álo Figura22.0 O anai emiir ae aem-e no veíulo po meio de 5 ofio No extremo e ada anal exie ma orão atada, denominada amola Ea aviae onêm enolinfa, ua ompoião é emelhane ao líido ntraellare io é, ria em poáio e obre em ódio O elemento enoriai enonram-e na ampoa do anais semi irularese em errahamada máula,loalizada no sáuloe no uríulo
reão de outro nervo raniano faiaevar e trigêmeo) e do trono do enéfalo , odeno inlive o a a morte. • ene
Va vestbula r
A não oaparelho vetiular niia-e om a exita ão de reeore enoriai enívei a variaõe hidráu lia a enoinfa aada ea poião o pelo movi ara a mantenão o equiíbrio noepao oaareho mento da aea no eao O anai emiirlare veilar informa ao itema nervoo entral a oiãorereentam lano perpendiulare no eao e e e o movimento da aea Otro io e enibilia a forma eo meno m dele areenará movimento e também êm imortânia ara preervar o equíbriode enoinfa om qaquer moiaão e poião da omo a vião e a prorioepão O aareho veiar abea (Figa22. O eiélio enoa da amo loalzado na porãopetroa do oo temoral é ormado la do anai emirlae oaliza-e em eevaõe or anai emiirlare e eo veío, queoném denominaa rita amlare e oném éla iia-
Equilíbrio
Fgura 229 essnnia magnéia de crâ em cot o san m eua cús tc à suer sts)
292
euoaatoma paa
Ampa óssa hizntal Apla ssa spi
anal smicca suprr ant
aa sicircula rzta (atral)
Gângli vstbar
anal smiccar pstrir Ampla óssa pstr Fgura 2210 is semiires.
es Os eceoes outríuloe o áulo localizam-se nas mculas onde exisem ambém célas ciaas e coetas po ma susância gela nosa que coném, no seu ineio conceções sólidas de cabonato e clcio:
vesila, as as vestibulaes fomam 2 amos, vesti ulaes seio e infeio, qe, juno com o amo cocle a fomam o nevo vestibuococ lea enano na cavi dae canianaelo meato acústico ineno Nesse local, os oólios. Os movimentos da endoinfa exionam os o nevo facial passa speo e aneiomene, o amo cios dessas células, desencaeando m esmuo bioe cocea infeio e anteiomene e os amos vestibla lético e é encaminado às eminações nevosas e aoes seio e infeio assam posteiomene O nevo sisema nevoso cental Os otólios execem ifeenesvesilococlea eneta no onco do encéfao no s essões sobe os cios do eitélio sensoia O tco co ponno infeo o bopontno laeamente ao esone pincaene à gaae, à aceeação nevo facial. As bas vestiaes diigem-senúle aos nea e à foça ceníga e eacona-se especiamente o vestibularessiaos na ea vestia do assoalo com os moimentos e exão e exensão a caeça O do uao vencuo. Um peeno coningente poém, sculo, consieaocomo ógão e ansição vestibulo diige-se ieamente ao ceebeo elo peúnco cee coclea em nção aina não pefeiamene euciadaela infeio Na ea vesila exisem núcleos ves Recentemene veicou-seque os canais semiciclaes ibulaes laeal e Deites e speio e Beceew também oem esonde a foças lineaes consanes na ponte e meia (de Scwale e infeio e Role como a gaidae e a foça centga. no ubo O núcleo vesba laeal ecebe bas o tculomedial e do ceeeo, enviando-as ao fascícuo ongi ina com tajeto ascenente e descenene. As as vesilaes ovenienes dos canais semiAs as ascenenes eacionam-secom a moticidae cicuaes culo e sco vão ao gânglio vestibular ocua e a poção de nistagmo As descendentes fo (e Scapa, onde existem céulas ipolaes Do gângio mam as vias vesioesinais do sistema exapiamial. •
Fbras vestb ula res
Cpo22 Vs Sesbe Es pe
úsculo to t
293
úscul t mdil
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Núco trocl I)
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cl vstb cl bdcnt I rv vstbul
Gâgo vstbul d Scrp) Lbirinto vstibulr
Fsccul vstbspn mdil
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Fgura 2211 ias sires.
294
euoaatoma paa
O núcleo vetula meda recee bra do canai are ráido nm entido e ento no entido ooto emicircuare e do cereeo e em fnção emehante aoO niagmo e poição e o inzio pea eima núcleo aeral O núcleo vetibuar uerior recebe ração caórica o rotatória ocorrem empre or aleração do canai emicircare e o arquicerebeo, eiando veilar ra acenente eo facíco longidinal media O núcleo veiar inferior, que areenta a mai impor tane elação com ocereelo recebe bra da cia amulare a máca do núceo fatgal vermis o Bo RW Cini! eopysology othe vesti system. cereelar e a meda einal Ee núceo envia bra Conem Neuro1979 18:1-21.
Bibl iograf ia co mplementar
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15.Jil vesbooher er aditiva recenemente, edo eleroiológico geLg rem uma e oível ocaização no loo ariea, próximo e oogrhi omy vrtos. Smmii , e s). he Crania à área omeéica correonenteà face O trato vetibuoeinal pare do itema extrapira NeresSprnger-Verlg, ew Yo, 1981, p 363-377. Ro mida, em um comonene czado que temina em Lopes O, CmCAHTraao e Oorrinoaringoogia São o, 199. nívei cericai e um reo, com rajeo em toda a ex eeses a. Teoms o S, Cessr P, reger P tenão da meua epina quism óo.Neurobio1988, 513:223-232. eeses S, tei A, Borges C. erorug os mo Arq Simbior29, res eelos: inção e tén. 1:188-191. A índrome vebar pode decorer de diferene eeses S oeir AL Bognom KC a. Sg caua entre ela a doença vaculare infeccioa e pi roes o e petous ex. Dstnes n etos wih coafetiva A vertgem é o rincpa ntoma e coe ni moroogy.Sku Base2 1( 1 ):9 -1 2. J a. Esthesoeuobstoms ponde à enação erônea de delocameno de objeo eeses S, hue C o wt tril exeso Nerorgery99, 275:81 382. ou o prório coro no eaço A verigem veradeira apreena caactetca oaóa com a mreão do oe AR, ho HD. Resonses rom the sem te e ambene gando em vota do acene (veigem ob trne o e eigh nerve n hmn o orerl stm jetiva, ou o aciene girando no amiente que o cerca ltion. ear Res1988 37:7-52. (verigem jeiva). A verigen ão quae emre e Rm g J, eeses Sa.Aosi eioms srcem veiar ma a ontura não roaória ae Dgnoss n tretmen.Arq Bras Neuropsiquitr1997, ar de frequenemene erem ora caua oem ter 55(31A):393-2. Soe H Sho A. Ayssthe of hm uioy ere. srcem tamém vetibuar A índome veibula acompanhae, em gea, de ear Res1988 3:25-38. Swrz D Ble eibrim he etrovesi e náuea ou vômio e de deeqilírio O deequíbrio rl thwy.AJNR 1996, 171):17- 21. manifeta-e na oição etáica e prnciamente du TerrL gero B Sre oogrhy of the oher le ante a macha com endênca de devo paa o lado n mns:wo n three-mension nyss. ear Re alerao O nitagmo correone a movimento oc1985, 17:51-59. •
Apl cação clínca
Vascularização do Sistema Nervoso Central Murilo S. Menesese Andrea Jackowski
O estudo da vascuarização do sistema neroso ce• Artéra carótda nterna (ACI) ra tem ma grade importâcia, pricipalmee elo fato e as oenças vasclares ecefálicas reresenarem As ACI são ramos das arérias caróidas coms es aalmene uma das maiores causas de moraiade emquera e direia Em 80% dos casos, o arco aórico ori ginam-se a artéria caróia comum esquerda e o troco odo o mo aém de causarem freqetemene grabaqiocefálico direto; este bica-se em aéa sub ves seqelas. cáia ireita e aréria carótia comum ireita (Figras Apesar e o encéfalo corresone a aenas 2% o 231 e 232. As arérias caróidas comns se bircam peso coora, exige 5% o ébio sanguíneo caa em geral, ao nvel a qara vérebra cerical em arérias co e 20% do oxigêio respirado em reoso O ecéfa caróidas externa e inerna o epene essencaene o metaosmo oxiavo As ACI aresenam 4 segmetos com caracersicas e glicose. De 50 a 55 ml e sangue o 100 g e tec ferenes:cervical, peroso, cavernoso e intracraniano o ceeba o mo em esao e reposo assam (Figra 233. pela circulação o cérero paa forecer-lhe a quan O segmeto cercal, ocazao etre a ircação da dae necessária e glicose e oxigêio O cérebro recebe aréria carótida comum até a enrada a ACI o crâio metae o seu volme em sage por minuo. O xotem rajeto asceene jto a pares moes o escoço sageo cereral otal permanece relaivamente estáNo seu incio existe soeio carotídeo(às vezes mais infe ve em diferentes atiidaes sicas do coro Etretanrior) dlaação localzada que cotém nas sas parees re caroídeo, o, o xo saguneo regioal com depee o metabolismo pressão areria o peqea e amenta cosideravemente a aivação e áreas cetores estrturaa se nsvel a var iações aecorpo concentração e oxigênio ee à ACI,qe assa em parca como cáculo mea aiidae manualO nero hipogossocrza aneriorm oseriormente ao músclo eserocleiomasóideo e ao o esmlação isal. O ecido neroso ão toera a ierrpção o seu aporvenre posterior o músclo digástrico sitado-se me e sangneo Em oucos segos aós a terrpção aiamee ao ero vago e à veia jglar inera. A ACI irrigação arerial as nções eroógicas sofrem isqueão á srcem a nenhum ramo esse segmeo e enera mia e caso não seja resabelecio rapia mete o aaseci a are petrosa o osso emporal pelo caa caroeo meno de sage o ecido eroso enra em rocesso de No segmento eoso, a ACI ca ocalizaa ento ifaro O desevolimento de iro epee do gra eo osso temporal, apresetao iiciamene m trajeto dração a isqemiaEm casos de asêcia ota de xo, ascenete verical; eois e ma iclação anerior segue orizoamene e, a segir com umalação ic esse processoocorre em poucos muos serior, novamete se tora ascendene Dois ramos da ACI srcinam-se nesse segmenoa artéria caroidotim
. Circulaç ão arterial d o encéfalo
artérias ca O encéfao recee irrigação arteria or 2 róidas inernas e por 2 arérias verebrais que formam o sistema vererobasilar
ânica que irriga a caviade timpânica, e a aréria pteri góidea qe passa or m cana com o mesmo ome Ao etrar a fossa méia inracraiaa a ACI pene tra no seio cavernoso, iiciando o segmeto cavernoso (Figra 23.4 A ACI forma denro o seio cavernoso o
295
296
euoaatoma paa
Fura 231 rriograia o ro órtc san trco baquioefálioreit TBO e s rtés sucláia diea ASO, catd o m dea ACOvldiea AVO cróta om esea ACE suláia squrd ASE.
AVO
ACE
Fura 232 rioga o rco óri ostrd os mesos rmos da figua rio, ms a réria catd om suer te rgm ia d aora.
297
Cpuo 23 Vsu zção o Ssem evoso Cen
Atéi cótid ten (seget cves)
Até crótd te (seget pets
Atéi crótd ntern (segent cervicl)
Até crótd cu
Fgra 233 rr aóia rna.
298
euoaatoma paa
ACI
Fura 234 late a rr aid inte CI e ave em pepaçã ôm a.Viualiza-e mbm a rt ál e nerv buee VI
so crotíeo qe imini o imco cso els lexo coroe do cono infero o emorl, do ven lsções reriis eresen 3 rmos rinciis tron- rco ter A ACI emn inferomente à subsânci erfr co meningo-hiosárioréri mennge nte rior e um s cererais rmo r orção inferior o seio cvernoso Nesse so,d nterior e irc-se, formndoarérias ACI tem um orção vericl um joe o osterior, um anteriore média As rtéris errntes neriores ori orção orizonl, m joelo nterior e, nlmente um ginm-se ACI e ds réris comnicnte nerior e oção verc qe o níve dos ocessos clinóeos cerebris nterior e médi (Figur 235 enetrno no nteriores si o seio cvernoso sueriormene No segmeno inrcrnino rorimente ito ACI ss ltermene o nero óico, meimene o ner vo A ocuomoor e dá srcem os seus rmos terminis.cli artéria omica si medimene o rocesso noie nerior, juno o seio cvernoso ssndo eo cn ótico inferiormene o nervo óico dno ori gem vários rmos denro órbi A réri centr retin, rmo réri omic, divi e-se nos rmos temoris e nsis seriores e nferiores, irrigndo re tin. A réri orsl o nriz rmo rtéri oámic fz nsomose diret com rmos réri fcil, rere senno imorne comunicção com réri cróid extern, oeno em ceros csos e obiterção AC, ermitir e irrigção cerer sej mnid eo uxo sngneo no senido inverso A aréria comunicane poserior fz nstomose
ALE
ACI com réri cerer osterior homolter, for mno re o crco eril o céreo Aaréria coróidea anterior,com srcem muito óxim Fra 235 reraç ôm d rr erer m CM té comunicnte osteior gese erlmente o e eus as euantes ateie, u atria leileiaa trto óico e enetr n ssur coroi r rrigr o LE ee l emr LT e fral LF.
299
Cpuo 23 Vsu zção o Ssem evoso Cen
ecido cerebral pea susância errada aerior aravel ela irrigação da parte laera e poserior do bo irrigar os ncleos da base, a cápsua inera o uiasmaassim como a orção iferior o cerebeo óptico e o ioáamo. A aréria basilar,srciada ela ião as 2 arérias A aréria cerera anterior tem rajeo anerior e meverterais no nvel do suco boonino (ou onino ial, igino-se à ssra ongiuna o céebro. A inferior), irca-se as arériascererais oseriores na aéria ceea méia rige-se laeralmene ao suco cisterna iterpecuar No se rajeo pe lo slco a atera e represeta peo se maior calire o verdadeirosar várias arérias poinas irrigam a face aterior da ramo ermial da ACI onte Figra 238. A artéria cereear aeroiferior ramo a artéria asar, passa orizotalmene na região aterior eramos iferior a onte, vascuarizado-a através equeos e, em seguida dirige-se posteriorme - de te ao âguo onocereelar, jto com os ervos facia das arérias suclávias esqerda e direia, meiamente e vesiuococea até o meato acsico eno Nesse ao msco escaleo anterior Na maioria dos casos, a ono nasce, em gera a aréria o labirito que penetra artéria suclávia esqera é ramo ireto o arco a aora o couo audiivo inero. Em segia, a artéria cere e a artéria suclávia ireita é ramo do ronco braquiocebear aneroiferior f uma cura e assa anteriorme fálico ireito Aaréria verebral poe ser sbividia te à porção iferior do cereeo irrigando o pedco em 4 segmentos (Fgua 236:cerical verebral s cereelar méio. A aréria cereelar superior srcia-se boccipitale intracraniano a orção sperior a aréria asar abaixo da artéria No segmento cerica a aréria verera passa os cerera oseriorOs nervos oclomotor e troclear as eriormente à aréria caróida comum e à veia vereral,sam ere essas 2 arérias A aréria cereear suerior etre os músclos escaleo aerior e longo do pescoço, conorna o eúcuo cerera poseriormene e divide relacionao-se com o gâglio cervica inferior. Nesse se em 2 ramos cerebelares um atera o emisférico rajeo dá srcem a vários ramos muscuares. meia ou vermiano O segmeto vertera iicia-se quano a artéria verouro As artérias cerebrais oseriores represenam os ra ea enetra no forame tansveso a sexta vérea mos termiais da artéria asilar e dirigem-se latera cerical e tem rajeo ascedente, passao elos fora e osteriormee, contorano o pedúculo cerera mes rasversos as vérebras cericais aé o aas. Ra acima do tenório para irrigar orções ineriores e pos mos esinais assam junto às razes dos ervos esinais teriores o hemisfério cerebral Asarérias talamo em direção à mela esina Nesse segmeto a artéria perfrantes poserioresêm srcem a ifrcação a é evola por m exo venoso artéria basilar em artérias cererais posteriores, diri No segmeo soccipital, a aréria verebral faz magido-se suerior e posteriormene ara passar pea crva, no vel do alas, passando poseomene à massa susância errada osterior Esses ramos irrigam a atera e or ma goeira na face posterior o arco pos orção aterior o mesecéo, o stáamo e ares erior coerta peo músclo semiesa Pela orda a o tálamo e o iotálamo As arérias comnicanes eral a memraa atlano-occipia a artéria verebralosteriores fazem a anasomose ere as artérias ca passa ateriormene e enra no canal vertebra l, peera a rótias iternas e cerebrais osteriores, ariciado
Sstema vertebrobaslar As aérias veeais têm srcem na poção nicial
dura-máer e atrajeto, aracnoide e era o crâio lo peforamee o crcuo arerial do cérero magno Nesse srciam-se ramos msclares mengeos em ireção à fossa itracraniana posterior No segmeo racranano a aéa veeba as Círculo artera l do cérebro sa aeriormente ao lo com direção superior e me O cícuo aera o céeo, tamém coneco dial para se anasomosar à artéria vertera contralaecomo poígono e Wls é uma rede e anastomoses ra e formar a aréria basiar (Figura 237 Geramente siaa iferiormee ao cérebro e formada por 9 ramos há ma diferença de caire etre as arérias verebrais.areriais que odecompensar obstruções as pricipai s Nesse segmeno, srcina-se a aréria esinal anterior qe arérias que se dirigem ao encéfalo (Figuras239 e 23.0 esce meiamente ara se anasomosa com a aéia Esses ramos são: cotralaeral e formar um ramo mediao ue passa i a) artérias carótidas internas ACI) (2; feriormene pela ssra mediaa anerior e vascuariza b) artérias comunicantes posteriores AComP 2 o bbo e a meula esnal. A aéria cerebela pose c arérias cerebrais posteriores ACP) (2 ronferio em orgem na oção ista a aéa ver artérias cerebrais aneriores (ACA) (2; e eral e passa laeralmee ao bbo e inferomete à e artéria comunicaneanteriorAComA oiva buar irigindo-se no senido posterior róximo ao lóo ivetre o cerebeo. Faz ma crva e passa a As arérias carótias ineras esera e ireita co. . segir superiormene coornando a tosila cereear,muncam-se posterormee com as areras dao ramos aterais e mediais. Essa aréria é resposá- cererais oseriores elas artérias comunicates poste-
300
euoaatoma paa
Artéra vrtbral sgnto intracranan
Artéria vrtbra sgmnto sbccipital)
Artéria vrtbra sgmnto vrtbral)
Artéria vrtbra sgmnto crvical)
Figura 236 téia vet, da sua ogem à reg aaniana.
301
Cpuo 23 Vsu zção o Ssem evoso Cen
AEA
Figra 237 rerç ômca fce rio oc do c. trco o ncf. s rts basila AB}, vetrs AV} es anio AEA são visualizadas na
riores, eserda e dreia Esas se srcinam a birca e seria o xo sangneo seguir a aréria basilar para ão da aréria asar A artéria comunicane anterior é a artéria cereral posterior e, pea aréria comnicante m ramo crto que une as arérias cerebrais anerioresposerior, restaelecer a circlaão para os ramos o vaso ando estas chegam à ssura longidinal o céreroocudo Da mesma forma, obstruões em outros vasos Conseqenemente as aéras caótas internas se anas poem também, eventualmene, se compensaas po omosam enre si pelas artérias cererais anteriores essas anasomoses Em casos de osrão e ma aréria caróida ner na o pacente poe não apesentar consequêncas cl • Artéras cerebras nicas se o crcuo arerial do cérero estiver patene. O aréria erebral anerior uxo sanguneo poe passarceebra da artéria carótia inernavelAda (ACA tem srcem no n bircaão da artéria carótia interna, dirigindo contraaeral paa a aréra anerio contrala eral e, pela aéria comuncane anerio, para a arté se meia e anteriormene aé a ssura ongituina o ria cerera anerior omolaeral e, consequenemente,cérero, onef anasomose com sa homóloga con para oos os ramos o vaso ocuo Outra possibilida- traatera pea artéria comnicante anterior Nesse raje-
302
euoaatoma paa
AS
AP
AAI AI
AEA
AV
Figura 238 sma rbbaila Viualza- rvo uloooIl a a rtas rbral srio ACP cla s rio ACS ailr AB cba antoinrio ACAI,br ptroinrio ACPI, p anio AEA vtr AV
to horizotal, chamado AI partem ramos erfranes do emisfério cerebral e uma ixa sperior esreita a as arérias leticoesriaas mediais, e eeram acovexiade Figra 23 1 substância erraa anteor ara irriga a caeça o A aréria erebral média(ACM é o ramo mais cai ncleo caao e o raço anerio a cápsula nerna roso a bircação a aréria carótia iera dirigin Da aréria comicante aerior saem ramos erra o-se latealmene ara o sco aea one se ivie tes, com frequenes variações anaômicas que irrigam aem 2 oncos em 85% os casos oeno apresena lâmina terminal e o ioáamo ere otras esrrasramicação em 3 rocos ou mesmo ermaecer sem di róxmas. No segmenoA2 a ACA passa da aréria co visão. Nesse segmeto horizona chamadoMI, a ACM municane aerior ateriormee à cisera da lâminasrcia vários ramos perraes rofdos as artérias terminal, pela ssua ongtuina o céeo, cono enicuoesriadas que assam ela ssância perra ando o joelho do coro caoso até sua bircação em a anteior aa irrga pare a cása intena e os artéria ericaosa e calosomargina A artéria recorreenúceos cauado e entiforme Figuras 232 e 2313 O (e Heuner) é m ramo enicuoesriado e em orisegmeno M2 ou insuar corresone aos troncos su gem no segmento em 50% dos casos e no segmento perior e inferior, ue cotoram o loo a sua an A, em 44% os casos, ou a artéria comunicae ante o ogem às aéias cortcas Estas, reesentano o rior Aida o segmeto A2 ascem vasos corticais as segmenoM3 o oercar, saem do slco laeral ara artérias orbitoontal e froopolar. O erritório e vasrrigar iferenes áreas coricais. O território vasclar a clarização a ACA corresonde ao segmento A3, isto ACM oe ser iviio em prono e sercial O ter é, seus ramos terminais a aréria pericalosa ue passa ritório prodo abrage os ramos perranes e conse sobre o corpo caoso com sentio posterior e a aréria qenemene áreas cererais rondascomo a cásla calosomargal com trajeo mais superior na ssra lontera e os cleos a base. O supecial corresoe às gituinal o cérebro. Classicamente, o erritório vasc lar artérias coricais. Classicamene o erritório vasclar da a ACA incli os dois terços aneriores a face media ACM incli raticamete odaserfcie a superoaeral
303
Cpuo 23 Vsu zção o Ssem evoso Cen
ACom
ACI
ACM
AComP
Figra 239 eaação aaômca ostrad o cíulo arteral d céb(go Willi
o hemisfério erera e a are anterior da fae inferior o lobo emporal (Figra 23. 1 As artérias cererais posteriores (ACP) são amos terminais e bifração da artéria asilar que se dirigem laeralmente para ontornar os penuos ererais O segmentoPI, ou enuar da ACP tem rajeo urto à ente o pednuo ereral e vai da srcem aé a arté ria omuniante posterior. As artérias talamope rfrantes osteriores têmsrcem na ração da aréria basia re no segmento a AC (Figras e 233) AP aréria oróidea osteromedial, saindo232 do segmeno o P2 irige-se anteromedialmene para irrigar o eto do me senéfalo, a parte posterior do áamo a glândua pinea e a ela oróiea do tereiro venro O segmento P2 . . sa-se enre a arera omnante oseror e a are osterior o mesenéfalo, srcinando a aréria oróidea oserolaera qe assa aima do pulvinar o táamo e irriga parte do tálamo e oexo oroie o ventro laera Ainda do segmeno P2 nasem as arérias aa mogeniulaas, e irrigam os orpos geniuaos me ia e laeral e o lvinar do tálamo Os ramos oriais represenam o segmentoP3 e determinam o terriório vaslar da ACP qe lassiamene orresponde ao ter ço oserior da fae medial o hemisfério erera e na fae inferior à arte posterior o lo o emporal e ao loo optal (Figua 23 Em aé 20% dos asos exise ma srcem fea a ACP ue sai da artéria aróida interna e não a aréria asilar.
A. councte nterior A ceeb teior
A. ctid ntern
A.
ceeb méd
A. cmncte psterior
A bsir Figra 231 Cc rer cbo(gono Willi s)
304
euoaatoma paa
Q Q
Atér ceeb nterior Atér ceeb méd Atér ceeb postero Figura 2311 Tertós ds aéias ceebais eror édia e pserio
Fequenemente existem varações anaômcas nos inal, ao passo ue o sisema oserior corresponde ao terriórios vascuares cererais em reação às descriçõesterço oserior cássicas A artéria vertera srcinau ramo espinal anterior, e caa lao que irige nferior e meialmente para se anastomosar comseseu omóogo contralaeral anerior mente à ssura meiana anerior a porção ata da me da esinal cerica A artéria espina anerior em uxo O sisema arerial esinal anerior é responsável apro ximaamene peos dois erçosanteriores da medula es- descendente e rriga o ecio meular or ramos cenrais
Vascularização da medu la espina l
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ce caudad
órnx
Cápsla tena
Copo cals
Gobo pálid Vetículo lateral Putae
Cápsula extea
Clauum
Ínsa
Núcleo aigdaode
Tat ptico
Lob tepa
D
ipotáa pfise
Atéia cerebral édia atera) Atéia coródea psteedal Atéia coródea atei
Artéra cicante psterior
Artéra ceeba éda (eda Artéra catidanterna (raos pefurantes
Figra 2312 erritós aeriais ceebais rfds em crte coonal
e elo exo pial.As arérias raiulares enera m elos se srcina de uma aréria inerosa esquerda em nve forames inererterais orresponentes e forneem umvariáve geralmene róxma e T2 número variáve e ramos (60) a que vão nir-se à ar A artéria espina oserior é formada por m ramo éria espinal anterior em odo o se trajeo. ssas artériase aa atéra veebra e segue elo slo meiano qe dão srcem a ramos para irrigação a medua espi osterior inferiormene reeeno um número dera na são amaas raiulomedu lares Irrigam parte da mos as arérias radiares maior o que no sistema meua esinal toráia ala e erial e êm srcem em anerior ramos da artéria sbáia, prinipalmente as artérias A renagem venosa da medua esina se faz para as vererais Inferiormente são as arérias inerostais qeveias espinais anerior e poserior om rajeo pela ssu srcinam a artérias radilomeduares A mea espi ra meiana anterior e peo slo meiano oseriorres nal oráia inf erior a lombar e a saral são rrigaas el a eivamente. Ramos dessas veias drenam ara as veias aréria a inmesêniaombar de Adamkiewiz) qe raiuares anterior e posterior.
306
euoaatoma paa
cle caudado Lb fta Cápsla tena
Clauum
Núcle etifore
Cápsula extrema
sa
Núcles ventras lateais do tálam cle dsmedal d táamo va (tálam
Ii entrcu
Lbo occipital
Artéra ceeba média (lateral Artéra cidea posteroeda Artéra cidea anteror
Artéra cidea posterolatea
Artéria caótda intera (ams perfurantes)
D
Artéria talâmica paraedaa Artéria talamtbea Artéria talamgeiculada
Figra 2313 eritórs ariai cbai rfuds m rte rznt
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Cpuo 23 Vsu zção o Ssem evoso Cen
Drenag em venosa do en céfal o
reado a face meia o obo temora e jo coma veia erebral mag veia cerebral itera esemboca a A dreagem venosa do ecéfalo é realizaa or veiasna de Galeo). Essa veia mar, formadaor 4 vasos 2 pofdas e sperciais ue, pogressivamente evamcererais inernas e 2 asais) areseta um calire maior o sague veoso até os seios da dura-máer para nae situa-se nacisterna sueriormbiens). Seu rajeto s mente esemocaem nas veas jgaes intenas. As erooserior contorando posteriormene o esênio variações anaômicas nas veas o encéfao ncpal o coro caloso, termina juto com o seio sagia ife mene nas specias ocoem com mais eqênca rior no seio reto e o sistema arerial, e as aastomoses existetes são amém muito importaes, ossibiliando a drenagem• Veas cerebras superfcas em diferetes senidos os casos e oiteração Veias Exise uma variaidae mito grae na formação e srcinárias da região exracraniaa, camadas emissá localzação das veias corticais Essas veias inicialmee rias, ambém esemocam os seios a ua-máte e equeas vão se agrano e formado veias e maior são resonsáveis, em certos casos, pea disseminação de caire ue esemocam os seios a ra-máter. infecções ara as estruras itracranianas. A veia erebral média superéial m vaso consante que recee ributárias o se rajeto pelo sco laera Veas cerebras profundas esemocano pelo seio esenoparietal no seio cavernoso A dreagem venosa da sbstâcia braca e das estr (Figra 236 Uma veia de maior calire, camadaveia superiore Toar), comunica a veia ras cerebrais prondas se faz por euenas veias ueanastomóia se cerera média supercial com o seio sagital suerior A dirigem aos venrcuos esemocado as veias se veia anasomóia inferior de Laé) faz a comuica penimárias Uma elas,veia a alamoesriada irige-se ção a veia cerera média supercial com o seio rans aneriormete, no sulco talamoesriao enre o ceo verso e, seo cosante é ma imporante referêcia caao e o táamo no assoaoNesse o venículo aeral, aatômica ara os nerocirrgiões quano aoram o aé o forame itervetricar. oca eominao loo temporal o emisfério cerebral dominante, deter nas agiograas ânglo venoso do cérero veia a sepal, miado o imite poserior e ressecções para se evitar formada or algs ramos vindos oseo ecio,e a aleração a ingagem veia oróidea,e rea o exo coroie do ventrculo aeral, em-se veia taamoestria a para formar aveia • Veas nfratentoras erebral inerna (Figras 234 e 235) Esta tem origem no forame nerenticula e irige-se poseromene A veia pré-cenral o cereelo drena a pare aterior e ao nvel do teo do erceiro venrcuoveia A basal(de sperior overmis cerebelar para a veia magna Asveias Rosental) que faz anasomose com o sistema veoso sperior e iferior ormis renam o sague veoso sercia eas veias cerebrais médias proa e su o ermis cerebear ara o seio reo, eqao as veias percial, coorna o peúculo cerebral osteriormeneemisféricas drenam os emisférios cerebeares ara os
Figura 234 egafia ealiz ecdáe peço e oduto radiopao no se re SR Vsazam-se as es set VS, tmestra VTE oóe VC ce e nena VCI, s VB e erer agn VM e o se sgital iner SSI seast o nglo enos o érebr, e crespe frme erventclr
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Neuoanatoma pada
Via stal ai
Va taamstiaa
Via a
Va banta
Si aa inf
Va é-a b
Via basa
Figura 215 ua ceeba ofuna.
Si saga su
Via aastmtia i Tla
Va aastmta inf abbé
Va améia sial
Sasvs
Viajga ita Figra 216 iua na ceebaspec.
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seios ransverso e reto Pequenas veias da face aterior e seios ransversos da pote e o mesecéfalo formam o plexoveia e a pon seios sigmoides tomesenefália aneriore esemoca na veia asal. g) seios avernosos A veia etrosa drena pare o mesecéfalo e do hemis ) seios perosos superiores fério cereelar, esemocado no seio etroso superior. i) seios perosos inferiores e A veia mesencefáica atera tem a mesma denomiação j seios esfenoparietais o sco or one passa e fa anastomose ere a veia asal seriormente e a veia erosa ou a veia ré-cenral O seo sagta sueror SSS) orgna-se ao nve a crisa gaido osso emoie, recebeo eeas veias inferiormene. a orção alta as ossas nasais. rige-se osteriormente ela ina mediaa abaixo da áa iterna o crâio Seos da duramá ter receeo várias veias coricais que, progressivamene Os seios a ra-máter são formaos elos foeos vão torado-o mais caliroso.A igara o obsrção inerno e externo dessa meige sendo revesios inero SSS é bem toeraa, em gera aé o nvel a sra namene or enoélio coronal. Ocorreno mais poseriormente, a osrução Os seios da dura-máer são Figura 2.7): rovoca infaro e srcem venosa com conseqências cnicas graves. O SSS ermia naonuênia dos seios a seio sagial superior (e Heróo, renao os seios rasversos. O seio sa seio sagial inferior gia iferior ao corário a maioria dos seios da ra c) seio reo d seio oipial máter, ão tem aspecto triaguar em corte ransversa
Se sagtal iferior Seio sagita super
Seo reto Seio caveso
Sei petso uspe Sei petroso fei Se ccpa Seio sgmide
Figra 2317 Sios a dr-r.
31 O
euoaatoma paa
mas arread.Lalza-se ferirment e à rda ivre anasmse m a veia agular d nariz ram da veia a fie d érer e em aibre variáve Drea saaial ue, nalmente desema na veia uglar exerna. ge as esrras erebrais meiais e a fie érer Dessa frma, existe uma aastmse iraexraraiaa serirmene para se i ret, jun m a veia magna ue e ser ressável ela issemaçã e eras O sei re sia-se sbre tentóri e abaix a fie eças para a regiã itraraniana Ifeções lalizaas érer, a linha meiaa, e em rajet inina pstena fae, neias m esinas, pem se esener a rir e inferirmene, reebe veias sura e infrae -sei avers asa uma mpiaçã grave, m triais. Esse sei termia na nuênia ds seis. Um a rmbeie aós uma simes maipuaçã a se euen se amad iptal sita-se psterrmente rem esremidas. O lex baslar, e se mnia m àn fieênia d ereel renand superirmete amém a pex vens eidural iferirmete, s seis. Os seis trasverss geralmee pserirmete à areeria basilar ss iiaaliza-se e rea assmérs m reminâna à esuea têm ns s s mia-se, de aa la m ini gem na nênia ds seise irigem-se laeralmene sei sigmide el sei etrs superir, e apresea lalzand-se psterirmete à inserçã d eóri n u trajet sbre a rçã etrsa d ss tempral. O râni. Cntinam-se m s seis sigmies, assim asei ers inferir faz a aastmses m ulb mads r aresearem aspe a etra grega sigma da veia jugar iterna nvel d seu frame, passand Estes rigem-se inferirmene ara sframes jglares pr m sl lateralmete a liv Aterir e sterir rresndentes, e se frma uma dilaaçã hamamete a l exisem 2 mniações ds s a l juglar, m tamah e aizaçã variáveisdenmiaas seis interaverss frma m ver rresndend à rigem das resetivas veias jglaresdaeir ane ves n nvel diaagma selar. iternas ireita e esera. A aatmia SC aresenta m ieresse espeial Lateralmee à sea ra e a sei esfeide alidevi às esrutras ue transiam n seu ierir (Fi zam-se s seis avernss (SC). O SC drea as esr gas 2318 e 23.19) A artéia aróa nterna ae veia omia superiore turas a ória aravés a senta 2 ções veais e zntal ma assa ela ssua bia sper. Essa vea apresena si are n ierir d SC. Os ervs ranians
Dafaga sea Hipófse
N
Qiasa óptio
ocooto I i A. aótida ntena
N
tocea I
N
abdete I
N
ofámico
N
axila
Sei esfenoide Figra 231 8 Seio carnos co or
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Figra 2319 rerç ôc o sio aves, co sua ree ra aert Vsalza-s os es ptc NO omotr Il , cea , álmio 1 axr 2 a -mter OM csd (aeças e set).
oclomoo, ocear e oámco (pimeio amo o ipotensão arteria) ou interrção do xo sangneo o an nervo rigêmeo) se dirigem do tronco do encéfalo ara cereral (p ex paraa caraca) emorrágia a ssura oritária sperior ea parede lateral do s o á rptura vascular e sangramento intracraniano. A iperensão arteria o aagismo, o diabees a vida nervo acente tem m trajeo semeante mas pas sando dentro dos uno à poção ozontal da aéria seenária, o amento e colestero o esresse, enre vá caróida inerna xise controvérsia quanto à esrurarios otros faores comumente enconraos oje em ia co das oenças vascu interna do SC Algns atores acrediam qe se traa deamentam consideravelmene o ris m ago venoso como os oros seios da dra-máter. lares. A oclsão de m vaso mais freentemene arte r a um processo e isqemiae rapidamene neanto ferenes esuos êm emonstrao qe rial, pode leva ao nf arto da área de tecio nervoso corresonente sse existe um veraeiro pexo venoso no inerior o s seno possvel o controle de sangramentos por coagu ação rane roceimentos neurocirrgicos
infaro é responsável or Diferentes alerações cnicas compatveis com o erriório afetado. vasos inracrania nos odem sofrer oitera ção, o tromboserovocando écits neroógicos caractersticos. Dessa forma ao se examinar m aciene poemos eerminar ua a área e infaro e ais os vasos e estão provavelmene en A angiograa cerera foi desenvolvia na décaa devovidos As 2 causas direas mais freentes das oen 930 por um méico portugês chamado gas Moniz, ças cerebrovasculares são as alerações cardacas ( ex. e consiste na njeção e m contrase nos vasos intracraração aria infarto agudo do miocárdio vavoa nianos para visualização em exames raioógicos Atutias responsáveis eo envio de coáglos às artérias n amene utiizam-se écnicas igiais de angiograa ortracranianas, or romoemoismo e as esenoses por cateerismo, geramente pea artéria femoral, seno posacas aeroscleróticas a artéia caóa, geralmente sve o estudo das arérias, dos cailares e os vasos ve no nve da sua bircação Figura 2321. m ceros ca nosos (Figra 2320 sos pequenos êmboos se dirigem a ma artéia intra
Apl icação clín ica
A oença vascula encefáa, a oierano-a emporariamene e casano os oença cereovasca, acieneamém vascularchamaa cerea e o cranian chamados acidentes isquêmicos transitórios com rec derrame, é uma aologia freqene e oe ser cassicaeração rápia Como a aréria oálmica é o rimeiro da comoisquêmia,quando exise falta e irrigação sanramo inracraniano da aréria carótia interna, com fre gnea or olieração de um vaso ou diminuição p exquência o tromoemoismo ocorre nesse vaso rovo-
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euoaatoma paa
Figura 2320 Artgrfia cbal ia sanos rtés aóiint , rr méia us rmo cbal ant s as .
Figura 2321 Arriograia caotd sur msano imag tno a rté róia r próxia à biaç.
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cano uma amaurose gaz iso é era momenânea Das oenças vascares emorágicas, o emaoma da visão sse sinal clnico em uma grande impor tância intracereral esponâneo freuentemente relacionao por eresentar umaiso incano a necessae a com a iperensãoarerial sisêmica ocorre or ruptura deermnação rápida da eioogia ara ermitir o tratae peenas arérias perfranes, locaizano-se gera mento aequado e evitar que m novo êmboo case ummente róximo aos núceos a base e causando graves inrto enitivo. seqeas o mesmo o óio o paciente. Certos acienes esenvovem oclsões dos vasos Malformações vasclares poem ser responsáveis por resonsáveis ela irrigação intracranian a nas suas ori um sangramento inracraniano. Os angiomas, o mal gens no nvel o arco aórtico A oclusão o ronco ra formações areriovenosas, são formaos por comunica uioceico ireito (Figura 2322) é resonsável ea ção anmaa enre as artérias e as veias e provocam, em ausência e circlação eos ses ramos as atéas geral emorragia ntracerebral Os aneurismas inracra caróia comum e sclávia ireias esse caso é pos nianos (Figras 2324 e 2325 são dilaações ocaizadas svel o aarecimeno a snrome de robo subclávio nas artérias róximas ao crculo areria o cérero ou Figra 23.2 3 iso é o sange sege ela artéria su ogono e Wllis. ssas malformações congênias ocor clávia esqera, sobe pela aréria verebral esquerda e em vez e segir ela aréria aslar irige-se inferior em em cerca e 2% a poulação e oem povocar mente ea aréria vertebra ireita vascularizando o uma emorragia geralmene no espaço sbaracnóideo erritório do tronco braqiocefálico ocludo Uma is (emorragia sbaracnóiea)Clinicamente, a emorra quemia no erriório verebroasiar ode ocorrer or gia sbaracnóidea caracteriza-se por cefaleia intensa de diminição do uxo sanguneo qano, or exemlo, início sio e sinais e irriação menngea rigidez de o paciente exercia o memro suerior direito exigin nuca snais e Kerng e Bzinsk)É necessáro m iagnóstico ápo e reciso orque, aesa e o do nessa região m apore maior e sangue. Pocessos e squema a mela espna são mas meiro sangramento geralmene não ser mio grave o raros mas odem causar graves sequelas A ocsão a risco e ressangrameno é muito grane poendo levar aréria da nmescência om bar (de Aamkiewicz) pro o paciente à more em 5% dos casos voca ma paraegia com reseração do ao eicrtico As isqemias e srcem venosa são menos freqentes e das ouras nções do ncuo osterior mas a ocusão e vasos venosos cabrosos, como, por
Figra 2322rteioaia dcaótitrn obçãete tro br eálidieito. xos e ee elas é sbcv erter equerd (aedee), vete diea descenente e ubláv dieit fiuano a sdrme d r sbv.
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Figra 2323 rtergrfia seletv d atéia veel esea mstrd a mes ptg da gr ante
Figa 232 rterigaa cariaa sad u vms ae r sa seta) da aréria caróia iera nível da rige da aréria mniante seri
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Cpuo 23 Vsu zção o Ssem evoso Cen
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. Bibliografia complementar
j
Cortes de Cérebro Técnica
de Ba rna rd, Rob ert & Brown Murilo S. Meneses, Juan C. Montao e Rúbia Fuzza
Menee MS Pedoso JCM Fuzza RF, Mlan JB Anále comparava de cote de enéfalos human m lração co pr três ténca deente.rq B rq 204 62(2A):276-281
316
Bw) Cp24 Ctsd Céb (T é dBdRbt
Figura 241 Crte conal d cébo
.
317
318
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Figura 22 o or do érer
2
Bw) Cp24 Ctsd Céb (T é dBdRbt
Figura 243Crte conal d cébo 3.
319
320
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Figura 2 o or do érer
Bw) Cp24 Ctsd Céb (T é dBdRbt
Figura 245Crte conal d cébo
321
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Figura 26 o or do érer 6.
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Figura 247Crte conal d cébo 7.
323
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Figura 248Cre rint o céb
Bw) Cp24 Ctsd Céb (T é dBdRbt
Figra 29 othozontal do rer 2.
325
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Figura 21 te zont o érer .
Imagens em 3 Dimensões Murilo S. Menesese Hélio Augusto Godoy de Souza
Este caítuo conm imagens a seem vsuazaas Aós a colocação dos óclos recomenda-se ao ei com o auio os óculos anaglcos ue acomanamtor agardar algm emo para meor adapação vi este livro sual
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Cuz AV Catr Ped AA.Eteeospa aplada à neu Menees MS ranatma. Etud mpaa v entea ténca de ltr de coes e de po lazaçãor B rr 202, 63-B):769-77
327
328
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Imgm 2 Vist late do cé m eosição a sl
Imgm 3 sa ial demisfé cebal eso
Cpo 25 Imgs m 3 Dmsõs
1 Imgm 4 sa err o ceb.
Imgm 5 Vist aio d on o néfo om aérias
329
Imagens de Ressonância Magnética Andrea Parolin Jacowsi, Marcelo Heitor Ferreira Mendes e Henrique Carrete Jr.
� INTRODUÇÃO
r esud meticus em eas anaômicas pa radxamee, extremamete imprtante Devid a O bjeiv dese capu é frnecer m atas para aumen da pência ds aparehs de M é ssí a lcalizaã e estrras aaômicas em crtes d vel a ideticaã de pequenas estruras cererais
cérebr sualmente ilizads a ráicadas clnica e em esquisa A delidade e reprã esruuras ecefáicas, cm rieza de eales impressiane frecia pela ressâcia magnética Me crâi,
Aém iss, cm a uilizaã ds diverssestrtras s ws disíveis, ru-se ssvel mesrar ceerais crcais e suctcas e maneira mt ediga
Figra 261 oon cébo 1
330
331
Cpu 26 Imges e Ressâ Mgé
Figura 262Crnal d érro 2.
Figra 263 onal d céo 3
332
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Figura 264o o céebr
Figra 265 Cronal d céo 5
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Cpu 26 Imges e Ressâ Mgé
Figura 266Crnal d érro 6.
Figura 267 Crnal d érro 7.
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euoaatoma paa
Figura 268Sgal cébo 1
Figura 269Sgal cébo 2
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Cpu 26 Imges e Ressâ Mgé
Figura 261 gal d éro 3.
Figra 2611 Sgal d cébo
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euoaatoma paa
Figura 2612 Sait o érebr 05
Figra 2613 Sal d céo 6
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Cpu 26 Imges e Ressâ Mgé
Figura 2614 gal d ro 7.
Figura 2615 ial d co O1 .
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euoaatoma paa
Figra 2616 Ax o érebr 02.
Figura 2617 Axial d cbo 3
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Cpu 26 Imges e Ressâ Mgé
Figura 2618 ial d co
Figra 2619 ial cbo 5
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euoaatoma paa
Figura 2620Axial d érro 6. -
Figra 2621 Ax o érebr 07. -
Índice Alfabético
A Asorão, 34 Aelo, 23 Ádo g-mobtío, 23
- deava 25 - deomotora 25 Aeduo erebl 31 81 82 83 111 Aranode 72 7 Arco aório reiogra o, 296
- - poseroes, 33 - - errtóio das, 34 - omne, 298 - oóide, 298 - esnnteio, síndome 100
Aeoms ipóse, 75 83 Adeêi intealâmca, Afsa - de compeensão 255 - de onduão 255 - de expressão, 255 Afeêcias, 126 Agnos autv, 2 56 Agraa, 256 A - de Meye 253 28 - emporal, 28 Aexi, 256 Amentos, regulão d gestão e, 26 Aoi, 59 Áveo 263 Amrose orica, 257 Amígla, 79 266 - coexes 269 Amoose, 59 Ammon, coo e, 241 Ae roso 57 Aeceaia, 31 Aeursma agio C e, 315 Aios - encéflo 0 - mea espna, 36 Aoxos encéflo 39 - mea espal 36 Ams - sem neuôos 3 uniceares, 3 Asa lencur, 191, 219 Apreo e Golg 7, 9 Apraxia
Áre(s - 17 e Boma 135 - audtv prmár 256 - orial(s - - eseizds do hemséio eseo disposião aaôm 258 - - ímfotal medioasal, 243 - - oaóras 82 - relcioaas om - - - motrice voáia, 255 - - - sensile ge 256 - e Bo, 255 - e ingagem relaão ente mão om qe se eseve e emisféro que aga, 257 e Wernie, 255 - lmbicas - - otcais, 24 - - mesencefál 272 - moora supementr, 25 - ermgdaoe, 261 - rfome 260 - ostrema 11 2 - ré-ótc, 272 - sepa, 265 - somtossensoral, 254 visual pmái, 257 Ariceeeo, 41 , 168 Aréra(s - baslar, 11 1 , 299 - rótida inte 295 296 - - visão laera 298 - erebal(s - - aeror 298 301 - - médi, 32 - - médi,epraão aaôm 298
- oámia 298 - lnr, 66 - veebl 299 - - de s ogem à região traania, 30 Asatao, 23 Assmaão 3 Assoho, âma o 27 Astrótos - bres 1 15 - eroados, 1 4 - oolsmáos 1 15 - reavos, 14 Astróg 14 Aaxi, 184 ATP 12 Aro 55 Auão, 287 - alaão c, 29 - vi uta, 287 Aves - enéfo 4 - me espal, 36 Áxis, 98 Axoema, 17 Axôo, 2, 6, 7,9 10 16 - otel 9 Axopasma, 1
B -Bainha etral,e7 mielna, 5, 16 - eiérca, 7 Balsmo 226 Bad diagoal de Broca275 Barera emtoióia 85
341
342
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Basoes,284 Beneic sírme de 123 Blog eular, 1 Bo, élulas moepiteiis de 165 Boãões gstt esquem, 287 eas 6 Broaan -- 1 7 de 135 - - 4 de 25 ma citoarquietôno e,246 abalos e, 253 Broc, áea de255 Bulb 3 106 11 áea ster d, 108 lfatro 133 280 poçao infe ore trases, 11 serior crte rsesal 115 ns - en pssage 1 - erminx 1
Cade ganglonar smáic paeeal 161 Câmbrs57 Cams) oricis, 244 mlear,263 pomrc 263 Cam(s - H 1 de Fel22 - H2 de Fel220 isis, 285 Canal(is ôics, 3 lagemdepedenes, 3 foos 3 seies 291 292 Cás exea 253 nterna, 3, 251 brs 252 Carcnmtose de enges 155 Ca equ57 88 s abertada damáter sã ster d,91 região feir da, 91 Causgia,55, 167 Cadade ental 29 30 Ca rgem, 77 Ceizçã35 Cepodos35 Céa(s bipoes, 284
de Schwn, 29 d gâng sesial dorsl179 em est, 18 epedmáias, 14, 15 esres, 18 exctáes 2 fomdr e ban a a ieina,16 ggies,284 grnues, 18, 263 ieelas e Bol165 eosas 6 eroendr 1 1 amdas 263 do rex or, 1 1 saéles, 14 Scw 7 Cerizaçã35 Cero ro medar do érebr,27 Ceeeo,3, 32, 0, 168-188 cte sg al, 172 ctal 168 disãoões conforme ogênese e elções fciis,175 em ríade, 178 espinal 168 acrosopi 168 isã terior 171 pseior, 17 organizçã sgal 177 esiu 168 as e esras terns,169 sa aneir, 177 eior, 173 super 173 sa anei, 329 Céero,32 anter e bsal do, 234 axa agens, 337-3 cetroanc medlar o247 círo are 299 c d mges 330-333 foie 77 sagt agens, 334-337 serfce selterl,sã 232 Céeroeeeo,168 Ce e99 Cstoms encéfal 40 eul esa 36 Cnglectoi, 278 Cíngl fascío do, 249 stm d, 21 Cngltom278
itrs 21 neoss, 16 Ccuçã reid enéfal295 onle 129 enos erebr pofnd, 308 seal 308 Ccu teral o éreb 299 303 Cisternas74 8 - ambiens 8 erebeloeu 8 85 tereuna, 84, 85 b 8 85 mga 8 85 113 toquasmác 8 pona 8 85 supe, 85 Cisto n e pe essoânc agnéic122 Cusm216 Clc éic1 , 112 Clteris,1 Clícu( s) eior brço o 19 119 issa do, 118 núcle d 118 supees, 19 111 118 brço o 119 Cl ettasferase 266 Cluna(s b e crte sgial exame de ressâia agnéca, 58 repesent ua érn scl, oe tases 57 mtors, 132 poseir, 93 sesois, 132 ererl, alogisd, 98 Cmssuas),2, 247 neir, 274 sposção 29 as abêas, 19 o 27 29 263 Cmlexo mgdalie núcles que põe 269 as aeetes oicis, 271 eerentes cais, 27 ncear l ar eior,115 Cmt eria da,11 Cmten sexal 207 Cmessã a ed espnal or ua hérn e
e Glg glia, t180 s de 2 tp 6 tp , 8 e Purje 11 18 0 e Rensaw 22
Crcuitos ctoperebe enatorrroáo oricamdal185 de Ppez, 273 275 276 em ç 277
so,,essonâna mgéta 12 med 98 Cnuçãstai, 15 Cnutblidde3 Cne(s, 284 e mlanação, 1
343
Íe Abét
- eul, 8, 0, 1 Conexões - efs 181 - rfis 18 181 Contre 3 Contre plar, 166 Coe 226 - de Sydenam, 24 Cons - de Ammo, 241 261 - fral, 81 - ccii 81 - tempo 81 Cornu ammonis,261 Coo ri, 251 Coos - amigdie 266 - - cexões o, 268 cs 27 - - joelh d 247 - vsã d 28 - celul, 6 - de Lewy 24 - de Pcci, 74 - esria 3 216 - genicuo - - lterl, 111, 135, 284 - - ei 1 1 1 - usarresifoe, 10 - - cre coon o céebr no íve ds, 14 - amil, 107, 11 1, 272 - - cexões 273 - neral, 7 - pecáo, 6 - pnel 1 - essrmes 18 - trezode, 11 Coúscs)( - de Krse, 52 - de Mzzoni 52 - de Meissner, 52 - de Merel, 52 - de Nssl, - de Pccni 52 - de Ri, 52 Coes) - de céreo - - cral, 31 7-323 - - rizal, 324-326 - - écica de Bar Roert & Brw, 316-326 Cex - ceebelr, 180, 18 1 - cmpoetes celulares e brs nevss do, 181 - - - iagam, 183 - ceebal, 3, 72
- olfaiv/oltri, 26,280 - ré-o 25 - sensi 1 - soaomotr 254 - soaossesri 25 Câo 72 - í, 31 Cesciment 3 Cst - Gali, 75 - eal, 28, 2 Coati sexa 8 Coatise 22
Decssaã 2 - as bas d nev pc, - as irâes 3 17 - vea egmeno, 1 17 Dermidades caocais, 31 Degeneaã - asnena - - ntergrd 22 - - rergr, 22 - wallen, 22 Déjérine síndoe e 12 Demêca de Alzheer 2 266 Dedits 2 6 7 - aão e disribiçã s, 48 - asfoaã ds, duae rament ds mebos, 47 Derme, 52 Descarga siác, 158 Deselinizaã 57 Desoens palâcas, 166 Despolarizaçã, 5 Daetes isípid cetal, 207 Dagra da sea túrcica, 77 Decéfao, 30,41, 18 - cre - - coona, 11 - - sgial, 10 - vsã pseiod 17 Dlatção - cervicl - o 0 - med - - ceical, 8 - - mar 8 Disar 18 Dsco ievertebr 57 Disesesis, 5 Disetria, 184 Disersã sstem de, 21 Distna 226 Disto smpáic-reexa 167 Disbos
Ecoe 27 2 Edger-estphal, núceo e 137 Efeêncs 125 Earnhads eobrilres 24 Eã icogaa de cre asvers de, 28 Eoga d sisea nevs, ccets áscos em, 27-33 Enêci medl 112 Eã hiotáa e 27 Encelna, 24 Encél - nt coard 37 - nbos - nxos 3 - ves - ciclsos, 40 - cicaã artei o, 25 - reagem vesa 37 - mífeos, 40 - exes - réteis, 0 - rco o, 32, 106-123 - sao - - later ecoert pea da-máe, 76 - - acoscc, 3 - visão ser o, 75 - isa - - aefeio 327 - - later co exposção sa 328 Encelopa de ernicke, 277 Enoner 16 6 Enoas 11 Eênda cna cea , 31 Edee 52 Eesi, 165, 166 Eerin, 23 Eneur Etálamo, 18
- do - motr smtoia 21,14 gio etl ps-cea - eoil, 261, 273 - gsa 287 288 - o 1 - - riário, 261
- os s m cs vsas225 285 ents, DNA 12 De(s) - e Cc-Marie-Toot2 - e Dejie-Sos, 24
Etéo - o lex crie 15 - eedimáo 113 Euilbio, 21 - icaçã clnica 2 - as vestilares, 22
D
- e Fr 5 - e Huntigon, 225 - e Pkis 24 - - diopáic 225 - e s, 225 - esmieznes,24 - o neurôio moo feo - isqêmc eular, 10 Dopamin, 23 Do rtament cirúgic da 11 DREZ, 101 Dut cocear, 18 Dur-áe 72 7 85 8 - egs , 75 - ses a, 3
E
344
Neuoanatoma pada Fssra(s cerebelares 1 68 medna aneor 88 89 106, 107 slvana ramos e ros, 233 Fístla lqórca 77 Flebograa 307 Flexra(s - ceic, 3 mesenceáca 3 pontina 31 Flxo(s)
Fascclações, Fascíco(s, 2 57 cuneforme 93, 08, 09 de Schtz 165 do cíngulo 249 do pleo braqa, 6 grácil 93 108 lencular 19 1 longdna - dorsal 165 275 - medal, 93, 120 - mamlar 72 - perventcula, 205 própo, 93 prosencefálco meda, 165 - retroeo, 190
Fechamento ciliar, 713 Fdbaknbição por, 2 Fexe - amgdaoga ventra, 268 peventclar, 275 Fenda snáptca 10, 14 Fbra(s) - aferenes 143 - dorsais, regões ermais, 53 - arqueadas 10 - com núcleos - agrpados 53 - em cadea 53 cneocerebeares, 169 de assocação - nerhemsérica27 nrahemisérca 29 disposição das prcipas,250 de projeção 50 - do nevo óptco decussação ds dopmnérgcas, 169 esaongras 1 17 exasais 51 gma, 51 53 - Ia 5 53 - I, 5 - I 5 53 - ntrafsas 51 - - agrpadas 51 em cadea 51 - - núcleos das 53 - melinizada(s e não mienzadas diâmetros das sograma 56 esrtra de ma, 17 monoaminérgcas 169 musgosas, 169 áreas de termnação das, 174 neosas 1 - classcação, 55 - com termnações lves, pequenas, 5 pos, 54 - nigroestriatas 1 17 - noradrenérgcas, 69 - olivocereelares, 115 parleas 180 - poninocerebelares, 169 - pré e pósganglonaes derenças entre 158 reiculares 169 - reiclocerebelares, 169 septohpocampais,265 tangencias 180 teentohpotaâmcas, 206 trnsersas 10 - da ponte 1 16 tepadeiras 169
de Meyert taâmico, 9 272 teencefálico 275 ncinado 172 - cuneado 3 grácil 3
- vasomotoras, 162 292 vestiblres, 69, - vestiblocerebelares, 69 Famenotermna 73 90, 9 Fímbra pocampa, 263 Fisologia 1
celíaco de ase 16 16 164 - crcuo motor 3 - - corte - - - corona do cérebro no nível dos 17
a vestblar, 91 Esclerose - aeral amotróca, 23 mútpla 4 Esclerótomo 47 Espaço epdral 9 sracnóideo, 8 sdral, 9 Espnhabída oca, 31 "Espnade pex: padrão9 Espinocerebelo 168 Esqema corpora, noção de, 25 Esesoneurolasomas, 283 Esímulo - dinâmco 51 passvo 51 Estria(s) - medlares, 1 12 - do táamo, 265, 272, 275 - olfatóra - laea 68, 280 - medial 134 280 - terminal 165 Esrado ventral, 265 - do quaro venrículo, 113 Esrtra(s de uma ra melzada 17 - do nó de Ranver, 17 nervosas 16 Expiração 34 Exeroceptores 51
F Face sensibldade da avaliação cica da 14 vencular da pone, 10 Faixadiagonl de Broca, 275 Fala escandda, 184 Falêncaatonômca pra 66
anterógrado 10 axona - anerógrado 1 - retrógrado 1 - axoplasmáico 1 represenação diagrmáa, 12 retógado 1 Foce - do cerebelo,77 - do cérebro, 77 Fohs cereelares 166 168 Folíclo ploso 5 Forame(s) cego, 106 107 de Lscka 11 nervenrclares, 80, 83 magno 89 de 0 Fore campo Formação pocampa 61 - componentes da 63 desenvolvimento da 26 - recuar 14131 - aspectos fncionais, 128 lar 19 conceito, 14 - conexões 15 - - núcleos 16 17 Fmat ii 14 Fornação reclar 106 Fórnx, 165, 74 Fossa nterpedncar 07 111 137 Foor recepto Fóvea res 84 Fndoscopa 86 Fníco anteror 93 aera 93 posteror 93 Fsomscular 19 51 anaomia do 53 órgão endinoso eem um múso esqelético 5
G Gânglo aorcorrenl 164
ÍeAbét
- - - ozont do éebr demonstrn, 218 - - noeo, 224 - de Gasse, 76 - esa, 3 - eslâicoáco mr 163 - esredo, 164 - esentéri speri, 162, 163 16 óo, 16 - pterigaino, 145 - sesvos 2 - sesrias) 1 - - d nev gêeo, 76 - - drsal, 3 - - espn 1 163 - - bras rius do, 3 - sbmnib 145 - trigemi 12 vesbu 22 - isers 2 Gir(s) - uts da ínsul, 237 - deteo, 242 - - cams ceulares o, 265 - do gl, 2, 272 - cioteraeal, 236 - par-hiocampal, 236, 2, 21, 263 - parolfativo/paolfaór22272 - partermin 242 - pé-cer 254 - sbs 272 - sprargna, 238 - trnsveso e Hesc 235 Gânul s - lacm 15 - pnel 272 - sbigal, 145 - sbmnib 145 - sprea, 162 - - prã eul d 2 Gicse 12 Giose, 14 Gob pái, 21 Goéuo, 16 eebelar, 182 Gtat 23 18 Gteia neal, 27, 28 Grnaã arcode, 72, 74 Gr Y, 172 Gstção, 286 - acção cica 287 - ótex gstóo 287 - eeptes e evos gstção, 286 - tro e núce soltá 286
Hemialis, 12 Hemiséri s - cereis - - rds e sueres, 22 - det ae eia, 261 - - esue isa edi 328 - spefícies aeais, sã speopseor 238 - ate 258 - ã dminte, 258 Hemorag sarcóide, 77, 85 Hér(s - as onsis 7 - s 57 - ncs 78 - subfalcl 78 Hrefai, 86 Hpeages 5 Hpeesesa 5 Hpepa 5 Hpepolarizaã 5 Hpetermia, 27 Hpocamp 21 - cams celulares o, 265 - esturs oelats gas, 263 - s aeentes, 266, 267 Hpoesesa/estesi e luvas e bas, 58 Hpóse, 25 enoas da 75 - eôn secet , 1 1 Hpotálamo, 22-28 - e cote sag l 23 - eã e 27 - nções o, 26 - rmôios beroesd 2 - mcosopia 22 - o eixo transves isã d 2 - úeos o, 25 s e esturs enas, 22 Hpotermi, 27 Hpotna 55 18 Hstna, 23 Hmes, mna e 187 Hrmôioslberoes d hiotáamo, 24
345
erção - assiác as víseas oáccs e bdmis 153 - sensoalarclar 5 fdl 17, 25 biã - aea, 21 - ofeedbac21 Ísula, lo da 236 enerôos 6 iióo 1 21 oxiaã - meeos 165 - o 165 rrialdde, 3 Íst d glo, 21, 261
J unção - meseneoieneáca, núceos n, 28 - eurmscar 7
L
Hbêul, 272
mge(s - e ressoânca agéia 33-34 - e 3 dimensões 327-32 mpso(s) - espns - - esiolares, 16 - - esiorelares, 16 - evoso, 2 - - e br mielinizada 5
Lânas) - lares, 27 - asa, 2 - rncas 168 - crvsa, 28 - e Rexed 4 6, 7 - o sso, 27 - o e, 27 Lei(s) - e e 47 - e Mngende, 7 Lemisc 2 - esial, 118 - esial, 4 - aea, 11 - - núce 11 6 - medal, 3 11 - rigemin 11 Lesãoões) - ulbopoasees 165 - coticssucriseses aterções neurógs 277 - d zone etada da aiz drsl 11 - s ias ópcas, 285 - e nevs - - atômis, 165 - - perféics, 5 - e plexos auonôos 165 - e eepes peférics, 165 - erente eferimenos de rm banc, 71 - o c posterio 1
Hnsense Hemtm(s5 , - exrdrl 78 - rcererc exnsão pa álmo TC, 1 - sbdal, 77
cisuas) - e Sct-Laea 15 17 - ré-ciit 238 - enoais 75 csões, Indusum seum22
- o lex neurôio moo feo - - brual, 7 - - e 7 - - lobssr 71 - o(s evs
H
346
euoaatoma paa
- - genioferl 71 - - hiogáso, 71 - - ongil 71 - palâcas, 165 Leoiso meaá 2 Lecoenets 2 - rgessv ml fl 2 Lieaç, 12 Ligameno(s) - cgeo, 73, 9, 91 - ur-áe 73 1 - eniulos 73 - eal, 73 Ligagem, 255 Li esa - itererió, 15 - meno 15 - erió 15 - rici 15 Liofscin, Liqo 8-87 Lobs) - cea 254 - ns 236 - uonou, 168 - isar 265 - mbi 3 2 261 - ocpal, 23 - ópos 35 - iet 23 7 - irifoe 243 - sensos 35 - eal, seríie ventrl 262 Lóbulos 168 L coereus112 11 3 127 169 Lusa, foame de, 112
M Mrsoi, 1 Mnobr - e Hmes, 184, 187 - e ebe 18, 187 - iex-nariz 186 Mca atáxc, 184 Maç, 12 Mecaoreeoes 51 Meula - espil - - aos 36 - axos 36 - - aós bera a ua-áe s posteri d 8 - - áreas e rnsiço obsers a 18 - - aves 36 - - eica - - - at, s pseio 7 - - - a aterio d soatopa 98 2 - - - secções zons - - iclóstmos 36 - - oberta pe r-áter iso posteri, - olun aeal a, 163
- - face eal da 15 1 - - lo, seções hozonts 92 - - acoscopa 88 - - pare osterr , s da 91 - - peixes, 36 - egio iferio d 1 - - épes 36 - - saca, secções iznis 2 - secções rvesais a, 38 - - táica 163 - - - seções rizais, 2 - - vsularizaç a, 3 - - s e cexões, 2 - - so - - aeo 89 - - - mcrsópia 3 - - - oser 75 - blg 4 Melatia 19 Meba - elul, 4 - pós-siái 1 1 - pé-siáia 1 Meória, 25 Mennges 72-7 - cnmose de, 155 - em cre oon cenro sobre seo sueio 72 Menngoms, 77 - essâia mgnética de câ em cre oon mostado, 78 Mennge, 77, 85 - tberls, 155 Menngee, 31 Menngee, 31, 33 Menngeneele 31 Mealgi estésica de Roth, 71 Mesaxônio - exero, 15, 16 - neno, 15, 1 6 Mesaxônio, 15 Mesecéfalo, 2, 3, 1, 16, 111, 116 - base do, 1 11 - ote asvers 11 7 - teget 1 11 Metbismo aeóo,12 Metecéfalo, 3 Msteivi, 151 Mcóglia, 1 15 Mcotbuos 9 12 Melencél 3 Melin 2, 15 Melinizaç process de 16 Melinólse n cea 24 Meloengele 31 Moconi, 226 Moqmis 57 Mót 47
Moonerôos ga 51 Mocidade vnári, áres oticais elacods o 255 Moets, isbos ds, 225 Múscls) - gnsta 19 agnsta 19 - a íc cal, ineaç ds 17 - elevadr a ápea 137 - esfíe pplar s 137 - esueéo, cole o, 12 - exres o nteç 66 - oluo, 137 - - sper 139 - rets 137 - - eal, 143 Mypsm155
Mtônras, 9259 Md opendi Mononeriemutpx55
- - - do brço, atebrço, 64 64 - - osterr, 68 - - - d ox, 6 a r o n, 159 - a gsaço, 286
Mononerti múpl, 55 - sasprincpais, ags 58 Monnuclese iecosa 155
N Neereel, 1, 168 Nelasias rimáis do sstem neros 2 25 Nes - dcene, 1, 143, 144 - - leo 143 - cessóri 17 15 1, 154 - ric ai, 62 - xi 5 64 cáo, 68, 6 - cainos 132-15 6 - - esriç s, 13 3 133 13 111 137 - - 11 1, 13 - - leos ds 132 - - - ote rizna s coluns os, 135 - - esqem s cnas os 136 - - 14 - - V, 143 - V 19, 16 - - X 151 - - X151 - - X, 154 - cutâneo - - nteaqi - - - later 5 - - - eal, 5 - - - posterio, 5 - - qi - - atebrql, 5 - - - posterio, 5 - - emoa ser 5 - - eal, 5 - - - d ox, 68 - - medl
ÍeAbét
34 7
- de riseg, 286 - esal, 57, 1, 3 - eslâicoáco, 164 - esilo-hideo, 15 - faal 1 13 15 17 - fera 68 - ular cmu 7 - fro, ras d 63 - genioferal, 67 - glossaíge, 17, 1, 150 - glte - - iner 68 6 - - sueio, 68 6 - hioglsso, 107, 154 155 - ío-pgástric 5 67 - oingial, 67 - sqáo, 6 - aiar 1 - axila, 140 - eia 66 - usuloctâne6 - tradr/obratrio, 50, 68 - ciia - - mao 5 - - men, 50, 62 - uloo 1 11 137 138 - álo, 140 - ao, 132 - i 43 , 13 - peal, 6 - peférics, 6-6 - - cre esqeátic de u 6 - - inevaã sesria ctânea dada pes padã 5 - - esões e 5 - petoso, 15 - pdeo, 68, 6 - adal 5 6 - saeno, 50 - sesriatecia e , 56 - spracavcar 5 62 - sal, 50 - tial, 6 - trái lng 6 - tracosal, 64 - transveso esc 62 - trigme 1 1 1 1 - - esturas zihas e, 141 - trlea 111 13 - - aeo o, 66 - nar, 5, 66 - vago, 15 1, 152 - vesbua 14 - vesbuococlea 1 16 18 Neraga amitra braqal iática, 55 Neriea 15 Nerioma o acústco, essonâna
Neuônis) 6 - aferees6 - anais se 34 - paes 6 8 - cea o sisemaervoso auôno 11 a área pca, 1 1 - e assiação, 6 - efeees6 - GABAégics, 117 - ganglar 1 1 - motres, 6 - - anterir, 1 - - o co aeor a ea 1 1 - - iferio - - - deas o, - - lesã d - mtiolares, 6,8 - olfatris riáios 28 s-gangona, 157 - ré-gangoa 157 - seupolares 6, 8 - secret a ise 1 1 - sensias 6, 11 - eid nevso e, 220 - ps de 8, 11 Neuopaa(s) - eseiizaes 5 - aéca, 165 oca eiéra 57 - ereára sesvo-motra io 24 2 - - euonal 2 - pertca2 - sensoia f mas de, 5 Neuopepídos 23 Neuporo(s), 27 - aner 3 seor 3 Neuotransssores, 14, 23 Nissl opúsuls e Nisag 18 N - e Ranier, 7, 15 16 - - estra do, 1 7 Noieoes, 51 Norarealna, 23 Norepiefa 23 Núces 7 16 - acmbe, 216, 265 - abgo, 14 aigdaloe 267 - rao 25 - asal de Meyne, 265, 266 - caua 21 - ceais o ceebeo 168 - cereeaes 178
- e base esras crr eaas e vas exaradas 216-227 - e Eige-esa, 137 - enteao, 112, 168 - o itáa 25 - o rat - - esna geo, 140 - - esenceálco o rgeo 140 --s itáio, 165 - osa - - de Cake 17
magnétca crân srand 21 Nerie pr e eres-zse 142 Neroga 1 Neras Nerlamets, , 12 Nergia, 2, 14
- cleaes ceao, 328 - a estria eal, 2 72 - a foaã eclar 126 a ae, 127 182 - as basnrafsas 53
sso paeal, 72
- d vago, 15 1205 -- oseial, - os ners ranias, 106 - aia 143 - asga, 168 - gác 3 - abeular 1, 272 - - latera 272 - - eia, 272 - iesit 168 - arima 143 - masgatri 10 - meao aterio,137 - olivares) - - nfeores, 107 - - préea, 11 8 - aaventriula, 205 - ontios 1 11 - épco, 272 - é-eal, 118 - pos 57 - ro, 116, 137, 168 - salvatio speor 13 - sensoal prncpal, 140 - soliári, 286 - stalâmic 22 - spapo, 205 - spaqiasái 25 - aâo anterr, 272 - ventrmedal 25 - vesbulaes 22
Óex, 18, 112 aão, 280 - aicaçã clnia 283 - cex olfatri 28 - receptres olfatris, 280 - rat e esras faas 28 igdedrits, 7 1 ivas) 17 - ula, 107 - iferio, 16 rea, 28 Órgãs - cicvenriuaes 113 - esira 28 - einoso de Gg 51
aleoeebe 1 araisias
348
Noanaoma Apaa
R
- e e 66 - e úts es cs 55 - úsc ts 66 - ex 70 � - cess es essçã à 24 - se 5 - t s 7 Pes 55 98 Pesess 59 Pkss 225 - cct s âs e se, e cótex cee 226 Pa - compaca20 225 - etc, 220 Pse-Te se e 55 Pte, 9 Peúc(s - ceee(es) - - estts cets 6 - - fes, 08 9 - - , 07 09 - - se 09 - - - ecssçã s 9 - - se, 9 - cees - cee 07 - - Pexes - ec 40 - e esh 36 Pet(s) - ss 24 - es-ce 24 - essses 24 Pe x57 Pee 46 Phum - anna35 - ahopoa 35 - conaa 35 P-te, 72 73, 85 Pe(s, 07 - , 06, 07 - ecssçã s 07 Psc eex e 46 Pc(s) - e, 7 - ecs, 4 Pamnh35 Pe 55 Pex(s) - - sccs - - çã esetc - - zes 63 - - s es 65 - - tcs , 63
- ce, 84, 3 - - et 5 - 66 67 - ssc 66 - - eses 7 - ess 6 -7 - sc, 66, 68, 69 - es - - ete te 92 Pex, 55 P e Ws 77303 Pes, 57 58 Pcee tó côc 4 Pte, 3, 06, 09 6 - se 0 - ce tses 6 - ce ete 40 - s tsess 6 Pçã - et 06 - c, 0 6 - fech 06 -- , 07 - st, 06 Poo - majo - mino Pec - e çã , 3 5 -e e 3 - - ós-sc - - - exctó 6 - - - tó, 6 -e es, 3 5 - e, 3 P-ces 38 Pes -te 75 76 Pcess(s) - e ezçã 6 - ess, 57 - tses, 57 Pcetes5 Psec 9 Pts 34 Ptzs, 34 Psq, P t Pçã - , 86 - scc 86 Ps sset s 78 Pte, 9
Q ec 3 8 82 0 2 - ets
çã(es) ótcs 35 - âc, 5 ct 55 fe, úces 27 82 z(es) - ex , 63 - ss - - feetes, 4 - - efeees, 4 - ees, 88 - - e, 89, 93 - se ç cec 62 (s - te 62 - cctes, 6 -- ex cec 63 - ctâes 6 - e fc 63 - -óe 6 - te 62 - tes, 6 - es,6 - ees, 6 - sces, 6, 6 - ee 6 - ste 6 - tes ex 65 ece( es) - tces, ts, 54 - ces, csscçã 5 - stçã, 86 - sccs, 24 - ess - ctcs, 4 - tós 80 ecess(s - 8 tes - e 8 - se, 8 - sqsc, 8 ecce, eex(s - cses, 39 - cee 46 - e sc, 46 - eseet s35 - ft, 39 - - sc , 8 - c 46 - et, 43 - - sstc 8 - te 6 9 - seeçã s 35 ees hâcs ex
- , 637065 - eses - - ss 70 - cec, 6 - - eses 70 - - s cces 63
- - tes, e - ssh , - ec s, 83 Qs ótc, 43 35, 205 Qc,
cc 03 29 eçã s eó(s óc(s 206 - c çã etc se 9 esw, cs e 2
Q
ÍeAbét
Rearzão, 4, 5 Rerdã 34 207 Réeis - eéfao, 40 - eul espil 36 Resraã 3 - ontre da 12 Resost endlar, 184 Reíul - edosi 7 - - rgoso, Rein, 134, 284 Rexe, lâas de, 4, 6, 7 Rsss, 12 Recéfal 260 Rzol, 23 RNA, 12 Rmbeéfalo, 2 Rso o coo caos 247 Rh meag estésc e 71
349
Sar 68 Sulo, 148, 21, 21, 22 SARA( sstem vo etic scendee), 124 Scdt-Lea isurs e 15 Sereção, 34 Sede, egção , 206 Segment(s) - cia, 1 O - enoais, 15 - esoécs, 47 Se - vers 310 - da dr-mter, 30 - sagit supeor 72 Sel c iarga da 77 Sensildade - ó a fossa nas spefície e reeã 281 - smc e isua, cole , 12 Sepo elio, 83, 28, 265 Seotna, 23 Snapses) 6 10 - axoaxônica 1013 - axoeníc, 10, 13 - axoesihosa 13 - axossm 10 13 - derders 10 - do seget inil 13 - eé, 13, 14 - em cadei, 10, 13 - não ieon13 - tipos 13 Síndoe s
- - rsr supeor egeno d one, 122 - a seceã napopriaa de oôos adiréio, 207 - e Beneick 123 - e Bow-Séqard - e Caue Beard-Her, 166 - e Déjée, 121 - e eegêcia de Cnnon, 158 - e Fse-Keney 283 - e Gin-Bé2 - e Horne 166 - e ve-Bucy 278 - e Krsak, 277 - e Mlard-Guber 122 - e arsoge-Turne 55 - e rder-ili, 207 - e Tolos-Hu 155 - e aeberg 1 21 - e eber 123 - nel apia 57 - veminer 18 - extardl 216 - emiséri 18 - aeebelar 18, 187 - arness 24 - arnd, 12 Sintms oes psvs, 57 - s nertis 5 Singlbi 142 Singmielia, 12 - ressonânc agé de ola orc stado, 103 10 Siseas - tivo eticaseente, 124 - e convegêi, 18 - e cópaoa efeee, 184 - e isersã 18 21 - - e ulsos eross, 20 - e ivegêca 20 21 - efeedk,184 - gesóo, 162 - endi conre d 12 - extardl, 2 216 - mio 164 260-27 - - coees 260 --261, 267 - - - sbocais, 268 - - meseeic 27 - mio-meseefic 272 - motr elações et e os derees conenes d 222 - evoso - - ntmi car, 34-5 - - uôno 157-1 67 - - - esrtas cetais qe at sobre o, 164 - - cenr
- - embrigi conceios bsics de, 27-33 - - neasas priris o, 24, 25 - - perféco, eements hisológos 7 - - sc, 163 - - - onc sico aveebal e, 162 - - smo, 157 - assio, 157 - - rnia, 160 - - ompaão c o sstem exrir ser ua 43 - radal, 2, 20-215 - - res cs 21 - - buo, 213 - - sul inter 21 1 - cal, 160 - - eu esil214 - - esencél 21 2 - - pote 212 - - is rds 20 - reouo 162 - reicu aivadr scedete 257 - somc, 157 - urino, 162 - veteobsi, 302 - isea, 157 - vsal, 284 Soa 8 Sots, 7 Sono - ã REM, 12 - reglaã d 12 - REM 12 Sum, 21 Sbsâi - rna 2 33 - - sboca, 247 - cinzea, 2, 3 5 - imid 266 - ega, 11 1, 117 , 220 - 2 - efr - - aeio 242 - - psteio 107 11 1 Sb 11 Sos - nterteal d buo, 154 - asilr, 107, 11 1 - ulbopo 106 13, 146 - cica da ínsul, 237 - i 22 - iâo, 83 - ieéi seor 108 - iapetal, 238 - aeas) - - aeio 8 106
- amésia onbultri a, 277 olexa de dr regol, 167 - da artériaespn nterir, 100 - d base o erço médo d onte, 123 - d poção - - aua egmeno d onte, 122
- - - vsclarizaã desenvolvo, 32 d 25-315 - - os veteos, 36 - - - eéfao, 3 - - - eu esil 36 - - - eges, 3
- - d esencél psteio 107 1 1 1 - - psteioes, 88, 107 - mitne, 27m 2 - unau 23 - meal d pedúcl pseo 111
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euoaatoma paa .
Taseção medular 98 Tasção, 12 Tat(s), 2 - aterioes 169 - oticespna, 3, 19, 120, 169, 209 - aeor 213 - - aeor 93 - uza 213 - lterl 93 21 3 - oticule(es 120 209 - oticonino, 116, 120 - esald tgêeo, 120 - es-ivar 169 T - esereelres 169 Tae doas100 - esaâos, 20, 93, 9 ál 2, 3, 19, 83, 93, 94, 226 - - aeor 118 11 9 - cre sagit e eéfalo - - seo 11 9 sad 196 - esea, 93 - ivsão em regiões e leos 198 - hbeuleedular, 272 - mcrosopia, 193 - hiotamoespin 205 - vas e estrsnens, 193 - amil-epednul, 205, 274 Tapem253 - amilotegear 165, 27 ecid - amilo-tlâmi 205 272 27 - gl 1 - óo, 133, 280 - ervoso 2 - ivoceree 169 egeo - ói - e 11 0 - - núceo o, 11 8 - eussação venr o, 117 - pamidal, 3 ela ride o qt vetco 113 - eticoesial, 165 eleéfao, 29, 30,41, 228-259 - - aeor 120 - mcrosopia, 228 - - lterl 93 120 eldedr 6 - uoesil 93 120, 169 enda d ereel 77 - seo-pocampalciégco, 274 endã mscar 52 - siário, 120, 286 enó 75 - sprópo-psári 165 eora - teoespinl 93 120 - cérg, 266 277 - tber-sáio,165 Cmprta 11 - tberinib 205 - euotidade excária23 - vetas 169 eeio ventrcuo, 31, 81, 82, 109 - vesbuoesial, 93, 120 - ssao , visão edosóp 208 Tamss, 98 - cre Te(es 226 - - sagi, 195 - de açã, 226 - - - d ené sad 83 - de epus, 226 - venrulogaa sd 83 essencal, 226 emiã(ões - encl, 184 - ives, 52 Tígono - ervosas 8 - ds hbênuls 190 - ré-snáps 10 - do hioglsso, 112 , 113 emreeoes51 - do vgo, 112 , 1 13 eriós ares eebrs Tonc pronds e ote - do eéfalo, 106-123 - cral, 305 - - m e, face ner 108 - iza, 306 - - m o lb, face nerr, 108 et - m o meseéfao, ce - ceoceebea 11 aeor 108 - o meseéfao, 1 11 - - m os pedúnuos eebelares - o qt vetc 113 secads e erebel
- - Isa - - - aterio, 107 - - - posterio do 109 197 - - vsta aterio o artéris, 329 - oossa, 68 - sacocgeo, 164 - siáto aveebal, 162 - aolo, 164 bérulo s - cueifoe, 108 109 - núeo - - cneirme 95 - - gá 95 - grái, 108, 109 b - eal - ce tasves 29 - - ivsã d 29 - - rmção, 27 - vsta posterio, 30 mores) - a egião e 191 - intreda ressânca agéi mostado, 100 - miegr mostao ltes e um, 99 - rqimedlares, 98 - alâmic essâia e câ msad alâmic essâia e câ mostado, 200 - vsã a miscóoeróo 1O1
- ânas227 o, 27 ues "iriar e ri' 206 sa-Hunt, srme de, 155 nsis é ds 79 asriã 12
- ters - coe de encél srnd 81 - - ogaa otdozd e câ 86 molde e esads, 82 Vee 41
- medno, 11 2 - - posteri, 88 - ocpal, 239 - riet-occpial, 238 - noesecefálio 1 1 1 - seolaterl - - do bulo, 151 - - n eç sueio d buo, 149 Spefíce - cerer medl, slos e grs, 239 - isa sos e giros 237
evi - - acos copa1 1 106 - - esecéfalo e fae ner , 108 - - núceos ópos d 11 - - prerã aaô o, 301 - - vs e esturs ieas, 1 13
Úcs 262 - éri o, 78 Uies sesriais ctâneas aeísticas, 51 Urea 59 Utc 148 291 292
VVas nervorm46 Vsulizaçã a e esial, 304 Veia(s) - asoóia 307 - - e Labé, 308 - - e r, 308 - cereais - - mg 307 - ofds 307 - - speciais, 307 - e Geo, 307 - inatetis 307 - oámica speri, 31O Ventrcos 80 81
ÍeAbét Verms41 - eebelar, 115 Veebads, sisea nevs os 36 Vesíla - snápc, 7, 1 - sínesee foaçãde, 12 Vé medlar sueo 112 113 135 V(s - aerente, 16 - aseentes, 118 - auv 287 29 - oticonteebelar 1 16 - d sesilidade espel 28-29 - - içã 287 - - eulíbri 291 - - gusção, 286
- - olção, 28 - - vsã, 28 - e ssição, 12 - e sstâncas bas medula esial, smoti, 97 - efeee 16 espinoceebees, 179 - extards 221 - ópcas, 284 - irs 29 - rriocetivas csientes, 96 - sensolasenene, 19 - asverss 12 vestilar 291 293 Vs JC 2 Visão, 284
- cs vsus 285 - oscopa 286 - esões dasvis ós 285
w Weer síde e 123 Wericke áea de, 255
z
Z(s) - e tansção, 15 272 - sgiais, 168
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