Resenha do texto do historiador Jorge Ferreira, presente no livro O Brasil Republicano Vol.3. A resenha aborda as principais ações dos atores sociais e políticos que influenciaram a crise po…Descrição completa
Descrição completa
Descripción completa
Descripción completa
Descripción: trabajo de estadistica 2
Descrição: Livro Escrito pelo autor George Mauricio esse livro aborda o candomblé de forma jamais vista
Descrição completa
Descripción completa
trabajo de estadistica 2Descrição completa
C. Politica
PlanimetryDescripción completa
Descripción: tesis
rugendas
Eu Jamais Serei o Mesmo - Cifra - Mauricio de Souza (2)
Una gran obra.Descripción completa
Descripción completa
Pare de Acreditar No Governo - Bruno GarschagenDescrição completa
Descrição completa
Descripción: la prueba pericial, en el proceso penal moderno.
O GOVERNO DE MAURÍCIO DE NASSAU A presença dos holandeses holandeses no Nordeste do do Brasil durou pouco ais de !inte anos" as dei#ou u le$ado hist%rico" cultural e econ&ico 'ue ainda desperta o interesse dos estudiosos e (ascina os interessados na hist%ria colonial) A Copanhia das Índias Ocidentais contratou o conde Maur*cio de Nassau Nassau para $o!ern $o!ernar ar o Brasil Brasil holand+s holand+s)) E ,- de (e!ere (e!ereiro iro de ,./0" ,./0" os holandeses aportara no nordeste 1rasileiro co ua arada de .2 !elas) Dese1arcara no litoral norte de 3erna1uco" e toara a direç4o de Olinda) 3or (i" esta1elecera5se no po!oado do Reci(e) E 3erna1uco" os holandeses (icara por 6- anos) Nassau assuiu o car$o e ,./2 e apliou os do*nios holandeses no Brasil" estendendo o territ%rio da No!a 7olanda desde o Cear8 at9 a (o: do rio S4o ;rancisco e depois incluindo parte de Ser$ipe) Seu $o!erno caracteri:ou5se pelas relaçardi 1ot?nico" :ool%$ico" useu art*stico e u plano ur1an*stico para a Cidade Maur*cia" 1aseado no ur1aniso holand+s) 3ara a construç4o da capital do Brasil holand+s (ora toadas edidas 'ue tornara o Reci(e uas das cidades ais iportantes da costa atl?ntica da A9rica no s9culo @VII) Ele construiu o 3al8cio de ;ri1ur$o" co e#tenso >ardi :oo1ot?nico :oo1ot?nico e o 3al8cio da Boa Vista" Vista" sua resid+ncia de !er4o) !er4o) Mandou (a:er u pro>eto de cidade cortada por canais" drenou p?ntanos" construiu di'ues" con!ocou a prieira Asse1l9ia e$islati!a da A9rica do Sul" criou o prieiro ser!iço de e#tinç4o de inc+ndio da A9rica" instalou o prieiro O1ser!at%rio Astron&ico do 7eis(9rio Sul e andou construir a prieira ponte do Brasil" no local da atual ponte Maur*cio de Massau) Reci(e Reci(e (oi (oi ele! ele!ad ada a a capi capita tall de 3ern 3erna a1u 1uco co"" no lu$a lu$arr de Olin Olinda da"" e rece rece1e 1eu u uit uitos os elhoraentos" O noe de Reci(e passou a ser Cidade Maur*cia 'ue ho>e en$lo1a os 1airros de Santo Ant&nio e S4o os9" e Reci(e) a19 9 desta 9poca a construç4o de di!ersos (ortes F 1eira do ar" coo o ;orte do Bru e o ;orte Oran$e" !isando a de(esa das 8reas ocupadas) Dura Durant nte e a sua sua adi adini nist stra raç4 ç4o" o" Reci Reci(e (e torn tornou ou5s 5se e a cida cidade de ais ais cosopolita do continente) 7olandeses" (ranceses" ale4es" poloneses 'ue inte$ra!a os 'uadros da Copanhia das Índias !ia>a!a para l8) A (orte prostituiç4o (e: a cidade passar por u terr*!el surto de s*(ilis" doença de cidade $rande) Apesar das udanças e(etuadas por Nassau" a col&nia n4o da!a os lucros dese>ados pelo $o!erno holand+s) 3or este oti!o" e aio de ,.-/" o $o!erno holand+s andou 'ue Nassau a1andonasse a adinistraç4o e retornasse para a 7olanda) Co sua 1ase ur1ana" tra1alhou para ipedir o poder dos senhores de en$enho e das oli$ar'uias a$r8rias" incenti!ando assi a trans(oraç4o da sociedade perna1ucana de a$r8ria para ur1ana) Al9 disso" (ora uitos os es(o es(orç rços os e elh elhor oria iass para para a popu popula laç4 ç4o o loca local"l" 'ue 'ue !iu !iu e Nass Nassau au u $o!e $o!ern rnan ante te 'ue 'ue os a>ud a>udou ou co co suas suas pol* pol*titica cass de co1a o1ate te F (oe (oe e F onocultura e de hi$iene e saneaento 18sico)
– Tolerância religiosa:
A toler?ncia reli$iosa (oi outra iportante caracter*stica do $o!erno de Nassau) Nassau se pautou pela toler?ncia reli$iosa e pela li1eralidade) Ainda 'ue essa pol*tica de conciliaç4o (osse oti!ada pela necessidade do controle do sistea açucareiro pelos senhores de en$enho" la!radores de cana e artes4os luso51rasileiros" Nassau copreendeu 'ue seria in=til tentar con!erter os 1rasileiros ao cal!iniso ou inter(erir e suas pr8ticas reli$iosas) Nassau era cal!inista e eso assi n4o (e: 'ual'uer restriç4o 'uanto ao catoliciso >8 entranhado na re$i4o por conta dos portu$ueses) Os >udeus" 'ue so(ria perse$uiçudeus para a re$i4o (oi $rande ta19) J interessante o1ser!ar coo hou!e ua esp9cie de i$raç4o entre reli$iudeus casa!a5se entre si e uitas !e:es u dos eleentos do casal udou de reli$i4o apenas para acopanhar o outro) A counidade >udaica na A9rica at9 os nossos dias cita or$ulhosa os tepos de col&nia e 3erna1uco" onde des(ruta!a de li1erdade reli$iosa ipens8!el na 9poca para os padrardi 1ot?nico e do :ool%$ico" por e#eplo) Gastou do seu pr%prio 1olso para (inali:ar a o1ra da ponte >untando o
Reci(e F Cidade Maur*cia" as" ais ua !e:" de!eos o1ser!ar 'ue este (ato se deu ta19 para incenti!ar a cidade por ele plane>ada e para conter a lotaç4o ha1itacional 'ue esta!a tornando insustent8!el o odo de !ida e a pr%pria ur1ani:aç4o do Reci(e) A coloni:aç4o holandesa (oi" portanto" ur1ana e 1ur$uesa" di(erindo assi da instalada pelos portu$ueses" e#treaente a$r8ria) N4o podeos a(irar se ua ou a outra seria elhor para o (uturo desen!ol!iento do pa*s" pois s% podeos o1ser!ar o produto de ua delas e 9 super(icial ao (a:er paralelisos co o desen!ol!iento de col&nias holandesas e outros locais) O 8#io 'ue podeos a(irar 9 'ue" de ,./0 a ,.L-" parte do Brasil !i!eu so1re outro sistea social 'ue (oi co1atido e derrotado por pro1lea internos dele pr%prio e pela classe social doinante do sistea econ&ico5social 'ue ha!ia sido desantelado)