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SERGIOOLWEIRA
O LIVRO BRAI{CO SOBREA cohrsPIRAqÁo MTTITDIAT
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Capa:lvfárcio odrigodaSilva Agostode 1998 REVISÁODO TEXTO:o autor
@sÉnsooLrvErRA Militar, pesquisador aHisória
membroda AcademiaSul-B¡asileira e Letas membrodaCasaBrasileirade Cultr¡ra membrodo CNPH- CentroNacionalde Pesquisas istóricas
Autordos iwos: * O Massacre eKatyn * Hjtler - Culpadool Inocente? * Sionismo Revisionismo * A Faceocultade Sacramento * GetúlioVargasdepde: O BrasilnaII GuerraMundial (PrémioNacionalde Pesquisa Histórica1996) * O Cristianismo mXeque PrémioRevisáoHistorica1996) * O Livro Brancosobrea Conspiragño undial OLIVEIRA, Sérgio O LIVRO BRANCOsobrea Conspiragáo undial RevisáoEdiüora Livraria Ltda. Cx.postal,70466 Cep:90.001-97A ortoAlegre RS - Brasil 302páernas6x23m,. - 1998 ISBNN"85-?246-015-2 I .Judaísmo.Sionismo .magonaria 4. comunismo
900-909-940.5
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Dedico esta obra aos revisionistasdo mundo infeiro, que aJrontando ressóese vicissitudesquase nsuperáveis, ém prosseguido no propósito de resgatar a verdadee desmistificar os obreíros da "verdade conveniente": - ao pesquisador-hisforiador editor S. E. CASTAN' pela persisténciae coragem de remar contra a maré, produzindo e editando obras que enfrentam, invariavelmente, as tor': menIasda intoleranci¿t: - üos meus amiliares que,aJinalde contas,vencerama terapia de "desinloxícaqdomental", percebendoo mundosem o direcionamentoúnico impostopelos meiosde comunica' qdo de massa, e, em razdo disto, proporcionaram-me um clima de apoio e tranqüilidadepara escrever; - aos membrosda Diretoria e Conselhoda Acudemia SulBrasileira de Letrus, que me acolheram em seu seio, proporcionando-meo mais grato prémio que um escritorpode conquistar o reconhecintenfoe seus ares: - aosmettsamigos,e principalmenteds centenas e leitores que me escrevem, poiandoe/ou criticando o meutrabalho; delesreceboalenÍopura prosseguir,mas também ncentivo para a reflexdoe revisdr¡de pontos de visÍa.
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"A questáojudaicaontinua e pé.E estúpido egá-lo. questáojudaica existepraticamente,ndequer queresidamudeusem númeroperceptível. Ondeaindanáo exista,é impostapelos udeusno decorrer e suascorrerias. É naturalquenos ranslademosara ugares ndenáo sejamos erseguidos. masuma vez ali, nossapresengaambém nvocaperseguigóes. O infaustoudaísmoé que ntroduziuna lnglaterrao anti-semitismo, como á tinha ocorridona Américano Norte." (TheodoreHERZL, fundadordo sionismopolítico,em "O Estado Judeu", p. 4) "A expressáo-conceito'judeu n ternacional' dmiteduas nterpretagóes; uma delasé a dequeo hebreu, ndequerquehabite,continua empreudeu; a outra é a dequeo judeu exerceum domínio nternacional. O verdadeirompulsoquemoveo anti-semitismorovém destaúltima nterpretagáo." (Henry FORD. "O Judeu Internacional".p. 37) "Temos comocertoquenós,os udeus,somosuma nagáopeculiar, dequecada udeu é súdito ncondicionalmente,u alquer ueseja suaresidéncia, euoficio ou seucredo." (Luís BRANDEIS - Do Supremo ribunaldosEstados nidos.n: Henry FORD. Op. Cit. p. 167)
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SUMARIO
lntrodugáo
I - Judaísmo-sionismo araprincipiantes II - O udaísmo ntes eCristo III-Cristoeojudaísmo IV * O udaísmo epois e Cristo...... V - A conspiragáorganizada . ............ -
lt 2l 5l 67
75 103
udaísmo l3l 159
VI O a Rússia UniáoSoviética VII - O udaísmooBrasil........... Vlll - O udaísmo osEstados nidos outros aíses........... {X - O udaísmo a Alemanha acional-Socialista........... X - Judaísmo-sionismo oje..............
227
Conclusáo....
265
Bibliografia..
267
Anexos
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185 203
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TNTRODUQAO A época atual, por forga de inúmeras circunstáncias, dentre as quais pontifica o agrande dos meios de comunicagáo - utilizando-se senteng de massa, ornou Terra desenvolvimento já batidapelo uso uma verdadeira "aldeia global". Náo há mais povos isolados,sociedades imunes ás influéncias exógenas, mesmo que os fatos históricos ocorram em lugares ongínquos,em locaisde nomes exóticos e até entáo desconhecidos.o relacionamentocultural, político e económico pode ser mínimo, e até inexistir,para ainda assimpersistiremas influéncias do mundo exterior. Para citar um exemplo recente, basta lembrar que a alta dos pregos do petróleo, durante a décadade 1970, pós fim ao "milagre biasilEiro" e seusefeitos foram sentidos nclusivepelos esquimósda Groenlándia, que vivem no "topo da Terra", numa vastidáo desértica de gelos etemos, denominada aboMoris Jesup.A modernidadesubstituíra,em grandeparte, as matilhasde cáesde tiro por trenósmovidos á gasolina. E tambemo petróleo alimentavaos motoresdos barcosque singravam abaia de Baffin, levando-osá ilha vainha de Ellesmere.usavam, muitos deles,derivadosdo petróleo em substituigáoao óleo de foca ou de morsaque hesaqueciae iluminavaos iglusnas ongasnoitesdo Ártico. Nenhum ser vivente do planeta se pós a salvooontern, no auge da "guerra fria", quando a insanidadede um governante ou mesmode um subalterno,poderia ter desencadeado ma hecatombenuclear de proporg6es mprevisíveis.
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Vivemos todos nós, homens e seres rracionais, e até mesmo o reino vegetal, sob o fio cortante de uma Espadade Dámocles, prestes a cair sobrenossas abegas. Hoje, perdura o risco tanto quanto antes, porque embora por um breve momento tenhamse desarmadoos espíritos belicosos,penrxmecem intatos os arsenais.Dissenqdes,itígios, desentendimentos, esencontros, incapacidade e transigir, intoleránci4 ideologiasde superioridade racial ou até mesmo de predestinagáodivina, p6em em risco, a cadaminuto, o futuro da humanidade. Enquanto os'aerdes" se p6em em guarda contra o risco menor da poluigáo ambiental, os governos das super-poténciase mesmo das que náo se enquadram entre elas, rrux que goz:tm do seu beneplácito, aumentam seusarsenaisatómicos, fazendocrescer nñoespeciede da degradagáoambiental, rrurso da sobrevivéncia qualquer de todaoerisco, vida no planeta. Por que a mobilizagáo em torno de um problema perigoso, mas nem tanto, e a tnérciaante outro capu de extinguir todas as formas de üda da Terra? A respostaé simples:os'Aerdes", os Movimentos de Justigae Direitos Humanos, enfirn, a totalidade dos órgáos congéneres,nño foram humanidade, fluts os daqueles criados para defender os interessesda que se ulgarn, por escolhadiüna prosenhoresde todos os homense prietarios, únicos e exclusivos, dos recursos naturais do planeta. Uma organizagñodenominadaB'nei B'rith gerou em seuútero diabólico todos essesorganismos servigais, e os pariu a servigo daqueles que 'trm dia beberáoa seiva da Terra, o leite das gentes,no peito dos reis".(Isaías,LX,16) Existe, hoje, corn em épocaspassadas enurrciarem s Papas,santos daIgreja e os reformadores, omo Lutero, urnarquestño judaica'? Estavam com razáo estadistas do presente século, como Adolf Hitler, Stálin (nos extertores da üda), Getúlio Vargas, dentre outros; pensadoresrenomados de outras e desta época" como Santo Agostinho, Martinho Lutero, Leño XII, Gregório III, Bento IV, Friedrich Nietzsche, Houston Chamberlair¡ Eugen Diiring, Gottfried Feder; e historiadores-pesquisadoresorno Henry Ford, Gustavo Barroso, Salvador Borrego, Louis Marschalko, Robert Faurissor¡ David lrving e, l2 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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mais recentemente,o filósofo francés Roger Garaudy, com o aval do Abade Pierre (a personalidademais popular da Frang4 na atualidade candidato ao Prémi¡ Nobel da Paz, em l99l), ao trazer á lume a 6óquestñoudaica", sejaem nível local ou intemacional? Sabem odos quantos se aventurarama puncionar este tumor, náo hoje, maspela em todas as épocas,como é dificil romper com náo-judaic4 as barreiras udaica e pela púbüca opiniáo impostas comunidade mas tornada filo-semita por forga da imprensa manipuladapelos hebreus, Negam os hebreuse filo-semitas a existénciade uma "questáo judaica", ignorando o que confessouTheodoreHerzl, o fundador do sionismo olítico,em suaobra "Um Estado Judeu'o p. 4): questáoudaica continua e pe.É estupido egi-lo.A questáo judaica "A existepraticamente,ndequerqueresidamjudeus mnútnero percepível. ndeaindanáoexista,é imposta elosudeusnodecorrer e suas orrerias.É naturalquenos ranslademosara ugares ndenáoserenlosperseguidos, asumavez ali, nossa resenqaambémnvocaperseguigóes. infaustoudaísmoé que introduziuna Inglaterrao antisemitismq omoá tinhaoconidonaAméricadoNorte." Pode-se escrever iwemente contra o nazismooo comunismo, o capitalismo,o mas,náo, contra contra o judaísmo sionismo.extremado, emtam$m, argumentar É vedado,anarquismo, bora este alimente planos milenares de conquista e dominagáo. Em contrapartida, há plena liberdade para criticar o catolicismo, o protestantismo, o budismo, o islamismo, o espiritismo, as igfejasevangélicas... Sionismoe udaísmo sáo colocadosem redomaespecial.constituem entidadessupra-legais, rotegidas, muitas vezes,por legislagáocasuística,em escancafada ontrariedade ao princípio da isonomia ormal. Sionismo expressáodeológica,e udaísmo- designativode uma confissáo religiosa, sáo equiparados á raqa, com o fito de enquadrar seuscríticos e/ou detratoresna qualidadede racistas. Simplificando, o crítico, náo importa se acerbo ou moderado, do sionismoou do judaísmo, é tachado de anti-semitaou de racista, numa confusáo terminológica que só pode ser engolida pelos incautos ou pelos mal- ntencionado . l3 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Ignora-se, muitas vezes deriberadamente,que o sionismo foi equiparado,.pe9 O¡ru, ao ygismo! E que, portanto, a crítica a ele dirigida náo está solit¿íria,mas identificada com o pensamentoda maioria dos Estadosque tém assentonaqueleorganismo internacional. Por outro lado, se fosse certo que o judeu náo se diferencia do resto da humanidadesenñopela sua profissño de fe, toda a crítica ao judaísmo náo teria outro significado do que pura expressáode hipocrisia. Mas náo é isto o que ocorre. comprova sobejamente história que o judaísmo náo se resume a uma simples expressáode ft. Desüa-se ele do caráter transcendental, omum á todas as religióes: para incorporar pretensóesseculares,que náo constituem segredo,porque estño registradasem seus iwos sagrados Torah e Talrnud). convive a humanidadecom uma judaica" que se arrastaatravésdos séculos.Náo hii como "questño ignorá-la,principalrnente efor levado em conta o que disto resultou para o resto dos homens, sto é, para aquelesque os hebreus denominam'?oyns" (náo judeus ou ímpios). "Ao melhor dos mpios,matai-o!" (A BodaSara,26b,Tosephot extraído oTalmud) "Que é umaprostituta?eualquer mulherquenño sejahebréia." (EbenHáEser,6/8- extraído oTalmud) '6Deusexibe-se a Terra nassemelhangaso udeu. Judeu, udas, Judá'Jevahou Jeovásáo o mesmoe únicoser. o hebreué o Deus vivente,o Deusencarnado; o homemceleste. AdáoKadmon.Os outroshomenserrestres,de raga nferior só existempara servir o hebreu.Sáopequenas estas.Kabala dpentateucurqls.97,col.3)* Em todas as épocas egistraram-semovimentodde reagáo ontra o intento de assenhorar-se mundo, de escravizaros povos da Terra e udaico de "alimentar-se no peitoodos reis", o que equivaleáir"r qu" Fonte: PRANAITIS, I. B. (sacerdote atólico Romano,Doutor ern Teologia. Professor e idioma hebneu m Sáo petersburgo Rússia.)El ralmud Desenmascarado. ima (Peru),Editorial La Verdad, 9gl. (Tradugáo rn espanhol de obra publicadaanteriormente a Rússia,ondeteve mais de 5 milhóes de exernplaresendidos.N. A.)
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a "questño judaica'o náo é fato contemporáneo,mas tradigáohistórica que se arrastano tempo, desdeque Abraáo semeousua descendéncia. Remando contra a corcentezados que negama existénciade uma 'rquestño udaica", quer no passado omo no presente,m uitasobras tém sido escritase publicadas,com o objetivo de denunciara trama diabólicaurdida e postaem prática atravésda ideologiamessiánicaudaico-sionista. mboraem teseo sionismo prático datede 1882 (quando grupos de jovens que se denominavamHoveve-Zion o fundaram), e Theodore Herzl tenha incrernentadoo sionismo político em 1897, a simples eitura do Antigo Testamento demonstra, com o míximo de claieza,queo sionismo náo nasceuno final do séculoXIX, mas existiu sempre, pari passu com a história do povo israelita. Assim como oS de ronranos codificaram mas apenas he dando criando,esparso'transferido náooo Direito geragáo pelo costume, geragáoaorganizarame fo.-ur, também os grupos Hoveve-Zion e TheodoreHerzl náo fundaram o sionismo, limitando-se a organszar codificar algo que existia desdeAbraáo. Foi o sionismo que colocou nas máos de Judite a espadaque decapitou Holofernes.(D1z o comentario á Bíbtia publicadapela Editora vázes, Petrópolis, 20uedigáo,1993,p. 542 "Judite personificaos ideais religiosos e nacionais do judaísmo, que resisteás poténciaspagáse opressoras.") (Entenda-se a expressáo "poténcias pagás" como 'ogo¡ms",ou náo-judeus.) I Foi igualmenteo sionismo que infiltrou Ester no harém de Assuero (rei pérsa), provocando, pelo mesmo expediente utilizado contra Holofernes (favores e futricas de alcova), a morte de 75.000 inimigos de Israel, ou seja, de goyns que se negavam a "cortar pedras nos montes e carrógá-las i¡s costas". Maravilhoso dia este catorze de Adar! Muitas obras foram publicadas,desdeo início da Idade Média até hoje, com o intuito de denunciaro que ocolTe, de como se perenizaa ,.questño judaicatt, combatidaás vezescom maior empenho,mas via de regra passada esPercebida. Hoje, muito mais dificil se tornou a tarefa dos que se atrevem a renüIr contra a correnteza. Grande número de pessoasse encontra hipmeios notizadapela propaganda udaica ou filo-judaica que invadiu oq l5 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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de comunicagáo de massa.uma das técnicas mais freqüentemente utilizadapelos udeus é a de se fazerempassarpor vítimas. ..bodes Foram expiatórios" em todos os países áe onde foram expulsos. Foram .taluniosamente,,, expiatórios." "bodes da Igreja, que os acusou de blasfemarcontra cristo e a virgem Maria, de praticar ass_assinatos ituais, de envenenarpogos, de reálizarem missasnegras lu", náo con_ tente com isso, queimou-osem fogueiras.Foram ¿bod.. " o nazismo' que cometeu contra eres o bárbaro Horocausto. "*piatórios' Foram "bodes expiatórioso' de.Getulio vargas, que proibiu a entrada de judeus no Brasil, e determinou que or {.r" rraviam ingressado irregularm:nte. ossemexpulsos.Estáo sendo ,bodes expiatérios" dos ingratos palestinos,que senegama aceitar o despejode suaspróprias erras... Oh! mundo ingrato, que um náoobjetivo aceitaospretancioso, desígniosdelevah! Esta obra talvezpersiga pois a *questáo judaica" já mereceu a atengáode muitos analistas "'g.*d" i"pr"rsáo, como nosso eminentepatrício Gustavo BARRoso; por duas vezes presidente da Academia Brasileira de Letras, agraciadt com dezenas de títulos e comendasnacionaise internacionais]que egou á posteridade um grande número de obras sobre o tema. ocorre que as obras de BARRoso sumirarrl misteriosanrente, as prateleirasde parte dasbibliotecas.Bateram-lhesas tragas,comeftrmnas os ratos ouboa surripiaram-ruN s censores a.aerdade conveniente,'? Náo fosse o editor s. E. CASTAN ter reeditado alguns títulos, Gustavo BARRoso teria sido confinado para sempre ,rl ü*bo du, almasperdidas. Além da escassez as obras de Gustavo BARRoso em circulagño, outra circunstáncianos animou a escrevereste iwo: todo o acervo de nossomais mportante historiador antecedeos fatos acontecidos rante e posteriormente á segunda Guerra Mundial, época em quedu-a questáo judaica" ganhou invulgar releváncia. oisp'oe-se, hoji, de bibliográficas e de uma ótica que náo estiveram ao arcancede 9n!"r BARRoso' Em sua époc4 o rádio era o principal meio de comunicagáo de nr¿Nsa ue invadia os la¡es brasileiros. Jornais lia-se pouco. os liwos privilégio de uma minoria. como, ariiís, sempre ocoffeu ^eram aqui. ouvia-se "o direito de nascer", do cubano reix cagnet, ria-se com as trapalhadas dos moradores do "Edificio balanga-mas-náo-cai,,o l6 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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torcia-se para os calouros do Renato Murse ou do Ari Barroso. E erase informado, invariavelmente, que o selecionado brasileiro perdera a Copa deüdo a roubalheira dos juízes e a truculéncia dos advers¿irios. Epoca boa aquela da desinformagáo otal! Hoje, o tira-teima sáo os noticiários da Globo. Naquela época, a cartilha amansa-burronáo era o dicion¿írio, n¿Is ma revista norte-americanaa "Selegóes,de Reader's Digest". Bastavaalguémafirmar: "- Li nas Selegóes!"parapór uma pá de cal em qualquerdiscussáo.Excegáohouve quando aqui chegou o Zé Carioca. Nas calgadasda Cinelándia, no Rio de Janeiro, as filas dobravam esquina,com todos ansiosospara ver o papagaio alanteensinaro Pato Donald a danqaro sambae bebercachaga. Os liwos de BARROSO e de um grande número de grandesescritores de suaépoca,mofaramnasprateleiras. Quem ria se mportarcom a ó'questáoudaica"? "- O único judeu que conhego" - afirmavam odos - "é o comprador de roupas usadase bagulhos mprestáveis"ou "o vendedor de coisas á prestagáo..." E arrematavam:o'- Lá quero eu saber do que aprontarampor aí!" GustavoBARROSO nño foi lido no seu empo, porque quaseninguém lia naquela época. Vendiam-se iwos, sim. Os folhetins tinham boa aceitagáopopular. Eramelevadosos fascículosde porta em ue tinham tino bomporta coisasá prestagáo, pelos mesmoscomerciantes para negócios.As obrasde Madame Dely eram as mais solicitadas.Liam-nasas mogoilasá esperade marido, aguardandoo dia da repartigáo dos fascículoscom a meslna idelidadedas noveleirasde hoje. Repetir as observagóes e Gustavo BARROSO, de Henry FORD, de SantoAgostinho, de Martinho Lutero e de outros tratadistasque se reportaramá "questño judaica", náo resulta, portanto em "chover no molhado". Poucossño os que estiveremantesdebaixode chuva. A grandemaioria dos brasileiroscontinua desconhecendo existéncia de uma "questáo judaica'o com que devam se preocupar' Repetern, como a cinqüentaanos atrás: "- Lá quero eu saberdo que os judeus aprontarampor aí!" Pois saibam fsses incrédulos que eles aprontaram também por aqui! Encarapitaram-se ascaravelasde Cabrale vieram tomar conhe17 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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cimentodo que lhes poderia dar a nova terraoantesmesmode que o rei portugués recebesse carta de Pero Yaz de Caminha.Em lá chegando os atentosobservadores, rataram de solicitar um feudo ao boníssimo rei, que táo bem os acolheraquandoforam banidosda Espanha 1492). Antes da concessáodas capitaniashereditáriasa portuguesesde gema,o judeu (apelidadode cristáo-novo) Fernandode Noronha abocanhavaum bom naco de terra e recebiacarta branca para nstalaraqui um "trust": o da exploragáoe comércio do pau-brasil. Disto seconclui que no descobrimentodo Brasil houve empate.Portuguesese judeus aqui chegaram ao mesmo tempo. Desempatehouve quando se tratou de explorar aterra recém-descoberta. estacircunstáncia saÍramperdedoresos portugueses.Náo foram vencidosno "photo-chart". Perderan¡como diz o lingrrajargaúcho,por "légu,ae meia". Também pudera. Todos sabem que os hebreus sáo campeóes mundiaisem 'tino comercial". Azar de D. Manoel, que era Venturoso, mas desinformado. Estamoscolocando a carroga na frente dos animais de tragáo. A "questáo judaica" no Brasil será tratada no devido tempo. Vamos abrir um capítulo só para isso. Mas importava dizerao leitor, nesta ntrodugáo,que o Brasil tambémse deparoucom a "questáo judaica''. Náo quando estavacrescido, e faceiro, mas antesmesmo de Depois de nascer. depois. O batismo Brasil vieram muito e o nome robusto qué?Depois dos udeus se erem apropriadode um bom naco da ilha de YeraCruz, ou da Terra dos Papagaios. De certo modo, estamossendo atrevidos.Náo convém dar nome aos bois. Devíamos falar através de meias-palawas.Abusar do eufemismo, como fizeram Getúlio, antesde desferir um tiro no coragáo,e Jánio por ocasiáo da renúncia. Nos bilhetesdeixadosd posteridade,os dois ex-Presidentes mitiram o designativo dos responsáveis or suas derrubadas.Fizeram referéncia,suavizandoa expressáode suas déias, ás "forgas ocultas". A'óquestño judaicatt, cato leitor, existe á, bem longe de nossas fronteiras,como agora em que Israel oferece aos palestinosuma entre duasalternativas:a de aceitar o jugo ou a de partir. A ONU, por unanimidade,se pós ao lado dos palestinos.Nem assim oi possívelequilipesado brar o fiel da balanga.Do lado de Israel se postou um peso cat8 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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paz de nocautear Mike Tyson e mais uma centenade advers¿í¡ios.Náo um de cadavez, mas todos a um tempo só! Resultado: os palestinos contam com o apoio de centenas e países,mas srael dá a última palawa sob o manto protetor dos EstadosUnidos e de seu arsenalnuclear. (Ver Anexo 1) judaica" Existe uma "questño nível existeaqui em nossoPaís. pode-seafirmaraque elainternacional. De igual modo, Existe porque 150.000 judeus desfrutam do poder de calar 150.000.000de brasileiros.Existe porque nos obrigam a saldar uma dívida externa absurda, imoral, responsável pelo estado de inanigáo e misériaem que vivem milhóesde brasileiros. Existe porque estáonos sugandoaté a medulados ossos'como no casoda telefonia (CRT), da siderurgia(CSN - CompanhiaSiderurgica Nacional) e da Vale do Rio Doce, a maior e aprincipais maisrica de nossasemde coórgáos presas. Vide Anexo 3 e 4) Existe porque os municagáode massado País, atravésde drible ao artigo 222 da Constituigáo Federal, caíramnas máos de "brasilefuos atos", nras que trazem no coragáooutra nacionalidade. "Eles émnasnñoso rosário, no coragáo scontas"'" TAUNAY' NaBahiaColonial, .291) Pareceóbvio que existeuma *questáo judaica" flo Brasil e que mereceatengáo nclusive dos que afirmam que nadatém a ver com o que osjudeusaprontamPor aí. Dom Manoel. o Venturoso, se mostrou desinformado,mandando paraCá uma o'mancheia"de Cristáos-novos.Nos aprontarampoucas e -boas, langandonascostai dos lusitanos o opróbrio daresponsabilidade' '.Escravidáo,tráfico negreiro, contrabando,descaminho, onclulo uerTados emboabas, ueffa dos mascates... udo com holandeses, os eternos njustigados - foramcoisasde portugués!"E isso -osjuram contamcom o aval dos'fistoriadores"! E como os brasileirosque náo queremsaberde nada, dáo de ombros, cruzamos dedos(ás costas,naturalmente) afirmam: ..- Nós nem estávamosaí! Para tudo o que de mal acontece,eScolhem ogo os udeus para'bode expiatório'! Shalon,meu...vai ver que vocé é anti-semita!" t9 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Neste ponto, o comendador Acácio, na fartade inspiragáo. etiraria da algibeirade guardadosuma pérola rara: "- E tudo ficou como d'antes no euartel de Abrantes...,, Seu conterráneo Bocage, menos comedido no ringuajar, rocaria Abrantes,por uma parte pudica de máe Joana.Náo deixariapor menos o nosso ferino Gregório de Matos, apelidadode .,Boca de Inferno',. masque ásvezes alava sério: "Quantos omcapadecristñqprofessamudaísmo, nstrando ipocritan*nte evogáoreidecristo!" GregórioeMATOS. bras,p. rg2) Pode ser que o comendador Acácio esteja coberto de razáo. É possível que tudo perrnanega omo d'antes no euartel de Abrantes, mas nem por isso temos a obrigagáo de calar. Tampouco nos podem calaros guardióesda "verdadeconveniente". Tudo o que se trá relatdr estácalcado em bibliografia merecedora de crédito. Bibliografiaquepoderá ser consultada eloscépticos.A liás é interessante ue o fagam,mesmoporque a História náo é uma ciéncia exata,que os mestres enfiam goela abaixo dos alunos; é uma ciéncia que desafia a reflexáo critica, permanenternente bertaao diálogo e a interpretagáo/reinterpretagñorítica. o verdadeiro náo se a coletar dados,reunir documentos,precisarhistoriador datas, encadear a limita seqüéncia dos fatos. Ele faz isto, sim. Mas náo pára aí. Ele analisacriticamente as circunstáncias ócioeconómicas, olíticas e culturais que, em conjunto ou isoladamente. contribuírampara o acontecimentode interessehistórico. Se assimnáo fosse, a História seria uma ciéncia meramente descritiva, acrítica e inerte no tempo e no espago. Por isto, pedimosescusas os que véema História como ciéncia estática, mutável, exatacomo a Físicae a Matemática,e pedimos,humildemente,permissáo para externar nossospontos de vista. Sempreque alguém emite opiniáo sobre assuntossujeitos a juzo ou deliberagáo,como no caso do fato histórico, haverá de agraáar a algunse a desagradar utros. Náo cabeaos desagradados, direito de calaravoz dos que os contrariam.
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JUDAISMO-SIONISMO PARA RINCIPIANTES
Certa feita, quandofui intimado a depor como testemurüaem processomovido pelo Sr. HenryNekricz contrameueditor,t p"tg*tou-me,de chofre, a Ex'u Juízade Direito encarregadao feito precatório: - O senhoré anti-semita? Respondi empestanejar: - Náo! Nada enhocontraos etíopes, s iraqrrianos,s ordaniasírios,os turcose muitosdos povos nos,os libaneses,u s alimentoqualquer ipo de o norte dasauditas, África. Tarnbémnáo residentes restrigáo ontraos antigosassírios, s babilónios os fenícios...odos eles ovossemitas. A insignemagistradaoi maisdireta: - E contraoshebreus? senhorem restrigóes oshebreus? - Nenhuma.Nada tenho contraa etnia semita hebraicaou outra ragaqualquer.Minhas ríticas áoa aspectosulturais. - Porque,entáo, screve bras ontrarias osjudeus? termo Judeus"como empregando Veja ben¡ seV.eExcia.está sinónimode 'trebreus",estácometendo m equívoco.Minhas obras náoreprovam conduta e uma aga,deumaetnia,de um povo.Cont H*ry Nekricz (Bem-Abraham)egistrouqueixa-crime ontraS. E' Castanna 27^Yara Criminal da Comarcade SáoPaulo,alegando ue o escritore editor garicho avia nfringido o Art. 139do CódigoPenal difamagáo), or té-lo acusadode"mentiroso"em"SOS para Alemanhat. 2l http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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deno ao sionismo e náo fago mais do que comungar com decisáo da oNU que o considerou "expressáo de racismo", óontando, inclusive, com o apoio do Governo brasileiro.Se v. Excia. perguntar se sou antisionista, minha resposta será SIM! Sou anti-sionisá, anti-comunista, anti-capitalista, anti-globalista (a globalizagáoda economia está em moda) e contriirio a um sem número de ideologiasque andampor aí e de outrasque passaram foram esquecidas. Este é um exemplo de como se confi¡nde alhos com bugalhos. Faz-se ogos de palawas para confundir as pessoas, ara enredá-lasna trama que os marxistas táo bem dominaram a fim de tornar o dito como náo dito e vice-versa - a dialética, definida pelos lexicógrafos como "arte de argumentarou discutir na buscada verdade'', mas que os comunistas edefiniram como "a arte de chegar ás nossaspróprias verdades". Faurisson, Borrego, Bardéche, Duprat, Barnes, Belgion, Zúndel, castan e dezenasde outros reüsionistas acusadosde anti-semitassáo, em realidade,anti-sionistas.Limitam-se a denunciar,no plano das idéias, da argumentagño ógica e racional, uma ideologiamilenar cujo objetivo, confesso em suas múltiplas cartilhas (Torah, Tarmud, cabara, Protocolos, etc.) é dominar o mundo. comum basta confundir udaísmo com sionismoe isto uma razño muitoÉ simples: consultar o Antigo Testamento e opor para Talmud certificar-se de que os hebreus escreveramsua história com um olho voltado para Deuse outro paraa Terra. Em outras palawas: judaísmo e sionismo se confundem. amais aparecemdissociados. Por conseguinte, o anti-sionismo náo pode apartar-se do antijudaísmo. A liberdade de culto é consagrada,hoje, pela maioria das constituig6es. o cristianismo, por exemplo, fracionou-seao longo do tempo: catolicismo rornano, catolicismo ortodoxo, calvinismo,luteranismo, anglicanismo, etc. centenas de cultos, cristáo e náo-cristáos, convivem sem grandes traumas ou antagonismos.ocorre que todas essas eligi6es respeitam os espagosdas demais.Náo encetamplanos de destruigáode suas congéneres.o mesmo nño se pode dizer do judaísmo.Este, desdeo nascimentode seu "filho espúrio" - o cristianismo, moveu-lhe,e move ainda hoje, um combatesem réguascom o fito
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de destruí-lo. A razáo é muito simples: dezenasde profetas, segundo registro do Antigo Testamento,haviam prometido aos udeus um Messiasque lhes raria riquezase poder. "E os ilhosdosestrangeirosdificaráos eusmuros, osreis e serviráo... dedia enemdenoite, E abrir-se-áoecontínuos lasnáose echaráoem a fim deque euasportas: seja razidaa fortaleza asnagóes, e te sejam onduzidoss seus eis.Porque gente o reinoquenáo e servir,perecerá; a verdade, quelas agóes eráootalmente evastadas...E sugarás leitedasgentes, seráscriaü ao peitodos reis." (lsaías,X, 10-16) Pois eis que o Messiasnascidode Maria, a virgem concebidapelo EspÍrito Santo, hesvinha dizer: "Todoaquele ue izera vontade emeuPai,queestánosCéus, sse émeu rmáo rmá." Mateus, II, 50) Náo eram os judeus e táo-somenteos judeus os filhos de Deus! afirmavaJesusCristo. Náo eram os judeus os "apaniguadosda sorte", mastodos os homensda Terra, sem distingáode raga ou credo! Era isto que afirmava Cristo, desmanchandomilhares de séculosde sonhos de riqueza e poder. Aquele filho de carpinteiro só podia ser um falso messias!Um falso messias esmancha-prazeres sepultaras promessas de rios de leite e mel, de reis prostradosde joelhos, de intermináveis legidesde escravosmourejandoa seu servigo foi o que concluíramos judeus. "FezSalomáo,ois, omara rol todos shomensrosélitos,uehavia na terrade lsrael,e destes scolheu etentamil, paraque evassems cargas scostas, oitentamil paraque cortassemedra osmontes..." (Crónicas,ll,7-18) Que fazer com aquelemágico multiplicador de páes, com aquele ressuscitador e mortos, com aquele agentede subversáoa apregoara igualdadeentre os homens? Urge calar a sua voz! É imperioso impedir, o mais que depressa, que continue a langarao solo sementesda tomada de consciéncia,da rebeldiacontra o opróbrio e a dominaqáo. Que fazer, senáomatá-lo? !J
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E matá-lo de uma maneira terrível! É preciso impedir, pelo exemplo, que outros "falsosmessias"aparegam! Pilatos, o governador rornano, náo vé crime algum na conduta de Cristo. Propde que os judeus o solten¡ que crucifiquem a Barrabás, criminoso notório. Entre o criminoso empedernido,entre o assassino cruel e o agentede subversáo, elitejudaica nem pestaneja: - SoltemBarrabás!Crucifiquem o Cristo! Consuma-se maior dentre todos os crimes cometidosna história da humanidade:o deicídio - definido pelos lexicógrafos de todo o mundo como 'A MORTE QUE OS JUDEUS DERAM A CRISTO". (Vide Aurélio Buarque de HollandaFERREIRA.) Como cristáo que sou, batizado, crismado e educado no catolide cismo,náo me restou outra alternativase náo responderá Ex'u lutza Direito: - Náo sou anti-semita,mas V. Excia. pode me considerar antisionistae contr¿irioáquelesque mataramo Filho de Deus! Os mesmos que repetiram a chacina do Purim através de Bar Kohba, assassinando mais de 104.000 cristáos antes de serem expulsos pelos romanos da Palestina! Os mesmos que arregimentaramas graqas de Nero, por meio de uma nova Ester - a cortesáPopéia,provocando rés séculosde terrível perseguigáoe martÍrio pala os cristáos! Os mesmosque assessor¿ram,aos magotes, Lénine e Stálin, dizimando - segundo Alexandre Soljenítsine outras fontes náo contestadas elo atual Governo russo 60 milhóes de soviéticos! Náo sou anti-eslavo ou anti-russo porque nem todos os membrosdaquelaetnia compactuaramcom o bolchevismo. Sou anti-bolchevistaque é uma espécieda qual os fussos eram o género. De igual modo, náo sou anti-semita (no sentido de hebreu), porque tal como em relagáoaos ruSsos,nem todos os hebreussáo sionistas e/ou seguem,na qualidade de judeus, o Torah, o Talmud, a Cabala e os Protocolos ao pé da letra! Nem todos os hebreusparticiparam do deicídio. Generalizar, tomando o anti-sionismo e o anti-judaísmo como sinónimos de anti-semitismoé abusarda inteligéncia das pessoas;equivale a afirmar que todo aquele que repudia o nazismoé anti-germánico! Será que os "remanescentes o Holocausto", por serem,com toda a certeza, arfti-nazistas,extrapolam a sua repulsa a todo o povo alemáo?
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Admitem, pelo fato de criticar o nazismo. serem tachados de antigermánicos? É claro que náo, porque se assim osse náo teriam retornadopara a Alemanhano após-gueffa,a donando-sedo poder político e económico e assenhorando-seos espólios ue restaramdo paísarrasado! Eis aí o grandee incompreensívelbsurdoque se montou em torno da pessoae da obra de S. E. Castan.o mais mportanterevisionista brasileiro da atualidade. Pode-se ser antinazista. sem ser antigermánico.Pode-seser anti-comunista,sem ser anti-russo.Mas náo se pode ser anti-sionista. u discordardas pretensóes e 'povo eleito" e das estratégiasde destruigáodos adversários,posta em prática de forma explícita ou implícita por muitas das ltagóes extremistasdo judaísmo. semserchamado e anti-semita! Qual o cristáo ou indivíduo de sá consciénciaque baterá palmasa colocaqóes omo estas? "Jesus nganou,o rrompeudestruiusrael" Sanhedrin.0 7b) "Todas scoisas ertencentesosgoyns náo'judeus)áocomoo deserto; primeira essoaueasenconlre spode evarcomo endo uas. "(Bahba athra, 4b) "O sérnen e um goyn em o fi€smovalor que o de uma besta." (Kethuboth.3b) "Se um udeué capazde nganar oscristáos.imulandoerum devotodeCrislo. odeazé-lo."loreDea,157.2) "Queé umaprostituta'l ualquermulher uenáoseja ebréia."Eben HáEser,6 8l "Ao melhor os mpios,matai-o!"A BodaSara, 6b,Tosephot¡2 Anti-semitismo e anti-judaísmo raduzem uma opiniáo, um juízo ou sentimentomanifestadosobre assuntosujeito á deliberaqáo.Segundo Cándidode FIGUEIREDO, lexicógrafo.e Darcy AZAMBUJA. ci2 Extrato do Talmud auténtico. Os que se encontramem circulagáo oram devidamentedepurados e "inconveniéncias".) n; L B. PRANAITIS (SacerdoteCatólico). El Talmud Desenmascarado. ditorial La Verdad, Lima. 198 -
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entista político, opiniáo é uma convicaño de caráter especial.Esclarecem: quando dizemos o calor dilata os corpos - emitimos uma verdade científica, passívelde comprovagáo íquida e certa. euando afirmamos - a democraciaé a melhor condigáo de rearizagáo e governo náo emitimos uma verdade científica, ainda que possa ser verdadeira, isto porque náo haveráconsensoem torno de noisa afirmagñoe, além disto' será impossível provar, de forma líquida e certa, que estamos com razáo. o primeiro julgamento, referente á dilatagáodos corpos por agáo do calor, é uma verdade. o segundo,concernenteá democracia.é uma opiniáo. A opiniáo é um estadode espÍritoque consisteem ulgar verdadeiro um fato ou uma afirmagáo,mas ganados.É uma convicaáo mais ouadmitindo que talvezque estejamosenmenos profunda, nos leva a afirmar uma coisaou a proceder de um certo modo; masé uma convicgáo que náo se apoia na infalibilidade,que náo tem o sustentáculoda verdadecientífica. Sendo o procedimento dos indivíduos em sociedadebaseadoem opinióes, a toleráncia e o respeito mútuo se revelam como prova de bom sensoe critério. Sob anto o império da democraciae da liberdadede pensamentoe expressáo, a opiniáo da maiori4 como a da minoria, tém de encontrar espago,porque em setratando de opiniño, maiorianáo é sinónimo de certeza. Opinióes - como anti-sionismo, anti-judaísmo extremado, anticomunismo, anti-capitalismo, anti-nazismo, anti-catolicismo, etc... náo podem ser amordagadas,passíveis de censura ou de arbítrio. Quando muito, podem ser rebatidas, contrariadas, desmitificadaspor forga de argumentos.A opinióesse op6em opinióes, amais o podei de polícia. os sociólogos,os psicólogose os cientistas olíticos econhecem que mesmo uma opiniáo majoritária pode ser errónea, provocada artificialmente,viciada, desorientada a verdade. sto ocorre principalmente nos dias atuais em que os meios de comunicagáode Íüssa desfrutam de um poder que supera, nclusive,o poder do Estado. 26 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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O passado brasileiro recente demonstrou com propriedade esta afirmagño.A mídia colocou presidentese depós presidentes.Vetou a. eleigáode outros. Provocou a cassagáo e parlamentafes, egundo nteressesaté hoje náo perfeitamente dentificados.Afirma-se que foi para o bem do povo e felicidade geral da Nagño. Pode ser que sin¡ mas tambempode náo. de Inassa do mundo inteiro estáo fi¡deque comunicagáo Os meiosser mementeconcentradosem máos de ulna meslnacentral de poder. Em género,estacentral de poder é representada eloshebreus;em espécie, pode-seafirmar que o controle é exercido pelo sionismo e pelo judaísmo, incluindo aqui asfacgóesextremistas. "O poderdosjudeus epousaobreosnrciosdecomunicagño'ueestiio ir suadisposigáomváriaspartes omundo."' A conseqüénciadeste monopólio é inevitável: a opiniño pública 'aerdades", valores e mundial é levada a consolidar-Se m torno das pontos de üsta emitidossegundoa ótica udaico-sionista. No Brasil náo sefoge á regra.Os principais canaisde televisáo,os jornais de grande circulagáo, as mais importantes reüstas e 4 esllra$a: dora maioria das editoras estño nas máos dos udeus, ou sobreo controle de títeres por eles monitorados.As pessoas ó conhecemum lado da medalhaou runa versáo da história. Sáo impedidasde inteirar-seDida lume. O á vir de é impedida porque esta M esmo versáo contr¿ária. reito consagrou a indisponibilidade da defesa' Mas, na prática' isto tenL no Brasil, adquirido o caráter de ficaáo em s€ tratando da questáo sionismo x revisionismo. Os sionistas ém o direito de falar; os revisionistas,o de calar! E de arcar, por tempo indeterminado,com os prejuízos decorrentesdo arbítrio. Minha primeira obra revisionista "o Massacre de Katyn" nño mencionahebreus, udeus ou sionistasem um parágrafo Sequer.Mesmo assim, oi tachadade mentirosa dava nova versáoa qrime ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial). Capitaneou a caqaás bruxas o Sr3 CardealJosefGLEMP. Primazda lgreja CatólicaPolonesa.n: Pol6nia - Fo\ejt',6'9gueira acesa:Cardeal acirra conflito com os Judcus. n: Revista r989.
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Jair Krischke, conselheirodo Movimento de Justigae Direitos Humanos. Abriu-lhe espagopara o exercício de tiro ao alvo o jornal ,,zero Hora", da família Sirotsky. Esta e outras obras da Revisáo Editora Ltda., incluindo liwos de ampla circulagáoe tiragem internacional,comegavama desagradará pequenaparcela de O,ryo dos "brasileiios" se é que podem ser consideradosbrasileiros que detém maisde l5%o dos meios de comunicagáode massaem suasmáos. "Nós somos maúnicanagáo. áosomosudeus mericanos,emjudeus oviéticos. óssomos penasjudeus."Theodore erzl Fundador do Sionismo olítico). Menosde dois anosdepoisdos agravosmoraise lucroscessantes sofridos, os soviéticos confessarama autoria do crime (assassinato e milha¡es de oficiais poloneses,até entáo atribuído'aos alemáes),sem que o Sr. Krischke ou "7,ero Hora" cumprissem deverde resgataro danoperpetrado. Está aí um claro exemplo do guanteque imobiliza e calaa voz de 150 milh6es de brasileiros,submetidosa uma imprensacontrolada por 150 mil privilegiados, que devem tomar conhecimento,com extrema urgéncia, do recado que lhes mandou, atravésde memorável sentenqa, o Ex'o Sr. Desembargador oáoAndradesCarvalho: "A Constituigáo brasileira,eitaparabrasileiros. omos m povo pobre,masdispensamossguardióesenossaonsciéncia." Infelizmente, o agambarcamento os órgáos de imprensa,denunciado pelo cardealpolonés Glemp, e que no Brasil se tornou realidade nua e crua, náo é fenómeno recente. Os Governos brasileiros náo aprenderamas ig6esda história.Náo examinaram, or exemplo,o que aconteceunos EstadosUnidos e na Alemanhana ca em que os hebreus, econhecendoo grande poder décadade 1920, époque emanavados meios de comunicagáode massa,assenhoraram-se os principais órgáos,manipulandoa seu bel prazera opiniáo pública e pressionando s governosno rumo de seus nteresses. Na Alemanha, com a Primeira Guerra Mundial em curso (19141918), os judeus atravésdo "Berliner Tageblatt", do "Munchener Neueste Nachrichten" e do "Frankfurter Zeitung", dentre outros 28 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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importantes ornais, todos sob seurígido controle, disseminaram derrotismo, preparando a famosa "punhalada pelas costas" que insuflaria ás massas, em futuro próximo, através dos inflamados discursos de Adolf Hitler. Náo paira, hoje, qualquer dúvida quanto as sementesdo nacional-socialismo alemño. Elas foram plantadas pela imprensa udaica, pelapazjudaica imposta á Alemanha em Versalhes, e pela camarilha judaica que se apossou do espólio político e econÓmicodo pósguerra. Os usurpadoresdo Governo Imperial montaramum gabineteem que dos seis componentes, rés eram udeus. Dentre estes,dois deles, Haasee Landsberg,exerciam nfluénciaabsoluta.Haase dirigia os negócios exteriores,assessorado or outro judeu - Kautsky, que em 1918 nem sequerpossuíacidadaniaalemá. O judeu Shiffer ocupou o Ministério da Fazenda, endo o judeu Bernstein por subsecretário.O Ministério do Interior tinha á frente o hebreu Preuss,assessorado pelo compatriota Freund. Na Prússia, o gabinete formado no pósguerra era presidido por Hirsch e Rosenfeld. simon foi nomeado Secretário do Estado no Ministério da Fazenda; Futran, diretor de Ensino; Meyer-Gerhard, Diretor do Departamento das Colónias; Wurm, Secretário da AliKastenberg,Diretor de Letras Artes; de Operários e Soldados doeConselho mentagáo;Cohen, Presidente (assessoradopor Stern, Herz, Loewenberg, Frankel, Israelowitz, Laubenheim, Seligsohn, Katzenstein, Lauffenberg, Heimann, Schlesinger, Merz e weyl); Ernst, chefe da Polícia de Berlim; Sinzheimer, Chefe de Polícia de Frankfurt; Lewi, Chefe de Polícia de Essen;Eisner,Presidentedo Estado da Baviera,etc... Para dispensaro leitor da maganteconsulta arrna relagáo nterminável, basta dizer que a assessoriade Cohen no Conselho de Operários e Soldadosse fez repetir, em género e número,numa infinidadede órgáo públicos. O estado alemáo que emergiu de Versalhes estava arrazado pot imposigóes draconianas. Sofrera sangóes erritoriais, industriais, comerciais, financeiras, militares e morais que só suportou pelo tempo necessiiriode respirare reunir novas orgas. 29 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Foram ambemudeusos responsáveisela gnominia ue se convencionou hamar e Tratadode Versarhes.^Indeiendenümente da as_ sessoria osadversáriosaAremanha uese ogáram hienasesfameadasobreos despojor, *,igu¿J. perocomoabutres u ganga, delegagño ermánica, ara náorug'ira.*ru, espÍritode vin;;;ru contaminadapela presengaehebreus. Deixemos ue Henry F'RD descreva caráter composigáo a delegagáolemá mVersalhes: "Judeus ramdoisprenipotenciáriosrenÉes aconferénca dapz, mesrno".ry queum erceironáopassava e conhecidonstrurrrentoao n_ condicionalo udaísmo. rémdisso, uluravama deregagáo udeusperitos, ais cornoMax warburg Strauss, vrenó oscarlenÉ oppenheimer, affe, ernstein, rentano, Struck Rathenau,Was_ _Deutsch, sernann Mendessohn_Bartholdy. Alguém póe dúvida quanto á quantidadede lenhaque isto representou para a fogueira nacional-socialista ue arderiamais arde? Hitler náo se cobriu de razóes para exigir, sem rodeios, subterfirgios ou meias-palawas:.Foraos udéus!,'? Enquanto na Alemanha vencida isto ocorria, do outro lado do Atlántico, nos Estados jnidos vencedor, a mesrnacoisa se passava. o _g_rupo ioneiro de ude's. que se transladarado Brasil para aregiáo de Ioyu Iorque, na ép'ca da invasáoholandesa, inha se multipricado. De .5q000 em 1870,passaraa 3.300.000 em 1920.Em todo o Império británico viviam 300.000; na palestina,náo mais do que 100.000. o centro nevrálgico das decisdessionistas, epresentado eb Kahal, náo mais se localizavaem praga ou em outras metrópoleseuropéias; ransladara-separa os Estados unidos. Mas náo eram só idéias e ordens para o empreendimento e agóesque partiam do lado de cá do Atlántico' Segundoo servigo secretoamericanode contra-espionagem imprensa' mportantesbanqueirosudeus tinham financiado Lénine e seus camaradas, ossibilitandoque a revolugáo bolchevistase consumasse: Jacob schiff, Guggenhein, Max Breitung, a casa bancária de t "** aa-" o Judeu ntern¡cion¡r.portoAregre,Revisáo ditoraLtda., 1989,.22.
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Kuhn, Loeb & Cia, Felix Warburg, Otto Kahn, Mortimer Schifl S. H. Hanauere outros. Durante os anos que antecederam revolugáo bolchevista,o jornal judaico-comunista e Nova Iorque - "Daily Forward" - publicou inúmerosartigos solicitandoapoio financeiro da comunidade udaica americanapara o movimento bolchevistae descrevendo,de forma minuciosa,como quantias ultuosas de dinheiro foram transferidaspara a Rússia,atravésde contas do Sindicato Westphalian- hineland. Tambémos judeus ricos do continente europeu se engajaramno esforgo de subvencionaro bolchevismo.As contribuigóesprovenientes dos EstadosUnidos, juntaram-se ás da casabancáriaLazare Brothers, daFranga,do Banco Gunsbourg,de SáoPetersburgo,da casabancária de Speyer& Co., da lnglaterraecontribuigÓes do Nya Banken"da Suécia. udaicas, a revolugáobolSema entradamacigadas chevistanáo teria saídodo papel. Concluída esta rápida digressáo, convém voltarmos á questáo principal de onde nos desviamos.A análisedos conluios judaicos do presenteséculo será aprofundadaadiante.Nesta altura, importa examinar como os judeus se apoderaramda imprensamundial, ustificando o que afirmou o cardealGlemp em setembrode 1989. Entendea totalidadedos analistasdo judaísmoe do sionismo,que os hebreus iveram sempreuma idéia muito precisa das vantagensque podem sertiradas da imprensa.Estar informado de antemáo, nteirar-se do que estápor acontecerantesdos náo-judeus. oi sempreuma prerrogativa da qual amais abrirammáo. Colocandoobservadores as proximidadesde Waterloo, NathanRothschild, desdesuasedebancáriaem Londres, nteirou-seantesdos demaisda sorte dabatalbaderradeirade Napoleáo, apossando-se, prego de banana,da quasetotalidade das ag6esnegociadas a Bolsa londrina. Náo apenasNathan Rothschild,mas odos os udeus foram sempre ávidos pesquisadores e notícias.Desdemuito tempo, conformeobserva Henry FORD, revelaram-seastutos pesquisadores e informagóes, cuidandoem divulgar o que lhes raz proveito e em sonegaro que pode resultar emprejuízo. AsseveraFORD:
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"Durante séculosos judeus foram o povo rnaisbem informadodo mundonteiro.De suassecretasontesnascortese chancelarias,ssa ragaobteventeiroe exatoconhecimentoosacontecimentosundiais. Sempreiveramespióesm odaa parte...O orbe oi espiado mseuprG veito...'t' As estratégiasde conquistae manipulagáodos meios de comunicagáode massaestáo claramente ormuladasnos Protocolos - documento satánicoque os judeus uram falso, mas que vem se cumprindo com absoluta fidelidade. Embora tenham sido elaboradosno final do séculopassado, etratama realidadedos dias de hoje com a exatidáode uma imagem refletida por espelho.Náo é sem razáo que os judeus de todo o mundo procuram evitar o quanto podem que a leitura dos Protocolos seja difundida. Muitas das edigóesque tentam circular, sáo compradas por eles e destruídaspara que os náo-judeus continuem desconhecendo s maquinagóes elescontidas. "O curioso queFlávio Koutzi)"udeuernarxista,amaissepreocupouemcensurarbras uodes Stálinou Lénine.Pelo ontrário,nsistia em divulgá-las a liwaria Universitária,ntesde ogar-sena aventura suicida románticaueo levouaoscárceresaArgentina. temmais: noscírculos o iwo, todos onhecemosquelemilitante o PCquesenr pre inundava Feirado Liwo Protocolos. aixinha o - meconfessava. partido" parapara Bom Fim compra Cudo depois "Ocomos queimar."ó O BomFimé umbairroporto-alegrense,abitadomajoritariamente orhebreus. NotadoAutor) Um documento falso, destituído de fundamento, seria merecedor de tamanhoscuidados? Até algunsdias atrás, conhecíamosa existénciada Máfia, da Camorra e de organizagóes imilaresaponesas.Filmescomo "O Poderoso Chefño" e "Chuva Negra' retrataram com fidelidade essasorganizagóes.H oje, depoisde assistir Era Uma Yez na América" (Once upon a time in America), de SérgioLeone (produzidoem 1984),nos deparamoscom uma nova realidade:os judeus tiveram suasorganizaI HenryFORD.Op.cit.,p. 130. " JanerCRISTALDO. ntifada Pode.Artigo publicadoem .RS - Jornal do Jockymann', 16/09/1989. 32 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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g6es mafiosas.Nño destinadasa explorar náo-judeus, nasos próprios judeus! Será que na capital gaúcha ambém proliferam mafiososdesta estirpe? O artigo de CRISTALDO diz que sim. Nos EstadosUnidos, a imprensaagambarcadaelos hebreusno final do séculopassadoe primeiro decéniodeste, ez prodígios. Levou o capitalismo americanoa acasalar-se om seu antónimo - o bolchevismo, manipulou a opiniáo pública contra o nacional-socialismo lemáo, forjou histórias, alimentou futricas,difundiu inverdadese, por finl manipulou governantes o rumo de seus nteresses. A História da humanidadeescrita e divulgada durante o presente século, por raz6es que a esta altura se mostram bastanteóbüas, está calcadana ótica judaica. Judeuscontrolam a maioria absolut¿dos órgáos de comunicagáode massa, ncluindo os jornais, as reüstas, o rádio, a televisáo,o cinemae as editorasde livros, manipulandoa opiniáo pública a seubel-pnazer. Todo aqueleque ousa recitar versos ora da cartilha, sofre sangóes de variadaespécie.Nega-sea participagáode anunciantes, onega-se fornecimentode tintas de impressáo,pressiona-se s distribuidoras,e, como último recurso, apela-seá esfera udicial, afrontando o mais sagrado de todos os direitos humanos o de liberdadede pensamentoe expressáo. Tomando por base as declaragdesdo Ex'o Sr. Desembargador Joáo Andrades Carvalho, anteriormente eferenciadas, hega-seá conclusáo de que as garantiasconstitucionaisbrasileirasestáo a servigo, náo do interessedos nacionais,mas da minoria que tem a protegáo da imprensa,e utiliza-se dela em larga escala para orquestrar campanhas, para divulgar opinióes que sáo unicamentesuas,como se estas raduzissemo clamor popular. Foi o que aconteceu,por exemplo, quando da aberturade bateriqs contra as obrasrevisionistas. Sr. SamuelBurd afirma uma inverdade e cria ulna noua figura de crime, náo tipificado pela legislagáobrasileira:o de "conspiragño con' tra a história"!!!
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A Federagáosraellta do Rio Grandedo entrou na luta contraSul a editora Revisáo,de SiegfrtedEllwanger, vai encamlnhar um processo Ívelá Justlga pedindo o fechamento a editora,que publlca itulos contra os judeus.O prcsldenteda federagá0, amuel. Burd,expllcou ue
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Burd, o edltor, que asslnasuas obras com o codinomede S.E. Castan,
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ao negaro assasslnaüom massa pelos nazlstas de minorias étnicas e polftlcas. Ellwanger também apela á Justiga contra a Cámarade Vereadores a capltal, que o conslderou "persona ongrata".
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Rioügia com rigornazistas e anti-semitas Por determlnaqáoo governador Moreira Franco (RJ), os ivrosanti-semltas que estavamexpostosna IV Bienal do Livro foram aoreendidose se encontfam no Institutode CrimlnalÍstica ara perícla.Ele mandounstaurar nquÉrlto policial para que seiaapuradaa propagacáo e tdéi' as acistas omaterlal. promotor carioca. Elio o AIémdisso,solicitouque Ftshberg, isitasse eucolega ega gaúcho ara averiguar que providénciasestáos éndo omadas qui. Na cl-
CORREIO DO POVO
Ele afirma que o fechamento da Revisáo Editora é um desejo da sociedade. sto é um grande exagero! A sociedadegaúchasoma vários milhóes de habitantes. A parcela da sociedade que se arvora em "guardiá de nossa consciOncia' náo ultrapassa20 mil indivíduos. E nem sequer pode ser chamadade gaúch4 depois do que afirmou Theodore Herzl. Em respostaá'bperagño apitanesiléncio", ou "caga-ás-bruxas", o restimosos,a sociedadegaúchadeu Sr. Burd e assessores ada pelo troco:
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QUINTA:FEIRA ttenovembroe 99O tZ
Leitor uerivrosanti.se
APREETSAOERA NOCUNAPUBTICOEDE ETONNOOSNUMS
A apreensáo e ll llvms da Edln tora erce-feira naRevlseo, Felra do callzada Llvro pelo de legadoda l¡ DP, RoqueVIlande. serviu para aunlentar e Dnrcura pelos lvros antl-semltas.Se ?ntcs eraro vendldos ierta de ties exemplaresde r:adaum. ontem a ¡rrocura fol lmema, garAntlu o prcprtetárlo da Llvrerle palmsrlnca (barracas t5 e {0). Ru l Gongalves.Boa parte rios llvrelros e lntelectualssenilrarn-se ncomodados ela atltude, pols náo sabem os contorncs que pode alcangara censura s publlcacóes. A apreensáo os tltulos contlnu$u da Edltora¿ Revlsáo. Lá, na ems€de cumprlmenlo segunda elápa da ordem ,udlcial assbada pelo ,ulz de planteo Lut, FellDe Santos, oram recolhldos8.818é xemplaresde "O Jude'l lr¡lernaclonal": "Qüem Escr¡veu o Dlá,'Hltler, 40- di ¿\nne Frank?"i ,O 'Culpado ou In¡cente": s Con-
O prop¡lstárlo da Edllora RevF sá0. Slgfrled Ellwangier, que conslderou a medlda "uma- vloléncla". Aflrmou que o seu advó8ado. Marco Glordanl. eútrará Com m mandaoo um mandado dee segr¡mtrcaoara seSu¡atrgaara
qulstadores o Mundo"; "Os Prrtocolos dos Sáblos do SUo": "Brasll Col0nlade Banquelros"; "HolocaustoJudeu ou A¡emeo?" (de a[torla do donod¡ edlüor¿) "Acabou o Gás". O va¡o¡ de6se materlal chegaa crf l0 ml¡hoe3.
obler devoluceoas br¡s. E[quanto sso,o pl¡blleoegüarda o retornodos ltulósanhg do flnald¡ Felrado Llv¡o.Rul Con. Caivesllrmou que ettA r€coben. domanlfestac0esesolldailedsde devárlaspartesdopats, nclüslve da Assembléla€gilslatlv¡oPará. Nuna daspratelelras a barrara 10, ontudo, ermql€ceh s. exemplareso llvro "MlnhaL& ta". de Adolf Hltler, d¡ edltor¡ quehavlaSldoedltedo Mor¡es,e pelap¡lmelravez em l9:[ pela Edltr¡raGlobo."Esss atltule é perlgosaporqu€Dodedaf mrrgenra apreens0e6e vá¡las oü trasobras". oméntoüúlloVl€|. ra, da llvrarla Ao Pé üa l¿tra,' sobre esplsédlo.
A "ügiláncia contra os nazistas e anti-semitas", comandada pelo entáo governador Moreira Franco levou ao cometimento de um dos maiorescontra-sensosurídicos de todos os tempos. Coisade provocar "frouxos de riso" no Boca-Latga, aquelecomedianteda era pasteláo que náo mostravaos dentesnem por decreto. Referimo-nosa proibigáo de fabricagáoe comercnluagáo daCruz Suástica. Igualdade,segundoo Direito, constitui o signo f,¡ndanrentalda democracia.A igualdade,como isonomiaformal, trata a todos igualmente, sem evar em conta distingóesde grupo, de etniA credo religioso ou ideologia. Nenhuma ei pode abonarunsem detrimentode outros. Os mesmos ónus ou vafitagensdevemgravar ou quinhoar situagÓesdénticas. sto frz parte do be-a-bádo Direito. Reconhecem-noanto os advogadosquanto os sinples rábulas.Pois se atentou contra a isonomia ormal com a finalidadeúnica e exclusivade satisfazer ódio judeu contraa suástica,símbolo do nazisrno,que "terria ceifadomilhóesde üdas". Por que, em cumprimento ao princípio da isonomia formal, náo se proibiu a fabricagáo daCruzde Malta, sob a qual se perpetuou o bárba35 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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ro genocídio dos negros africanos,arrancadosde seus arese para aqui trazidoscomo escravos? Por que náo estendera proibigáo ao brasáode Castela, esponsável pelo genocídiodas civilizagóes nca, Maia e Asteca? Por que excluir da interdigáoo sÍmboloda foice e do martelo, ignorandoo maior de todos os genocídiosdo presenteséculo? Por que náo proibir a fabricagáo e comercialuagáo da Cruz de Cristo, que tanto desagrada os udeus, e, por via de conseqüéncia, s da Estrelade David, que desgostaaos cristáos? E f,ícil deduzir deste acontecimento nsólito e ridículo, que é proibido, no Brasil, contrariar o ponto de vista ou interessedos udeuS,podendoestes,em contrapartida,criticar e até mesmo silenciara voz dos nacionaisauténticos.Como ocorreu na Polónia, a parttr de 1287, quando se instituiu o "Estatuto de Kalisz", em inúmeroscasos 'os judeus podem e os brasileirosnño podem"! Enquanto muitas obras revisionistas sáo retiradas arbitrariamente de circulagáo, extos escritospor autores udeus, que criticam ostensiva e descabidamentegóessoberanas o Governo brasileiro (referimo-nos a "Os Judeus do Vaticano', da autoriade AvhahamMILGRAM, pubücadopela Editora Imago do Rio de Janeiro,em 1994e a artigos divulgadospela revista "Shalon", por exeryplo), ém livre tránsito, comprovando a vigénciaaqui desigualdade". do "estatutoda O livro de MILGRAM critica Getúlio Vargas e v¿íriosde seusministros por haverem estringido a entradade udeus no Brasil duranteo transcursoda SegundaGuerra Mundial, assacando ontra elesa tradicional pechade "anti-semitismo". Com toda a certezanáo era "anti-semita",na época,apenaso Governo brasileiro. Governo algr¡m acertavamigrantes udeus ás toneladas. Nem mesmo o dos Estados Unidos, que se transformara no "paraíso errestre" dos hebreus! O Secret¿irioGeral das Relagdes Exteriores do Brasil, Ciro de Freitas Vale, enderegoucorrespondéncia o Vaticano (que intercedera pela entrada de hebreus,"convertidos ao catoücismo", em território brasileiro), ustificando em nome do GovernoVargas: "O Brasil emaberto uasportasa imigrantese odasasnacionalidades, uesemosfiem ispostos dedicarem-seagricultura. s udeus i-
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veram estaoportunidade.Fundaramcolónias em I 904 e I 9 I I (philippson e Quatro lrmáos,respectivarnente), oje, praticamenteabandonadas. les se encontram infiltrados na inprensa, no comércio, nas finangas, nas profissóes iberais e até no servigo público, concorrendocom os nacionais. (...) Trouxeram para o Brasil idéias comunistas, ontráriasaos nteressesda Nagáo e de seu Governo. Demonstraramaversáoao trabalho agrícola.(...) A lista de SuaSantidade,atendida m boaparte,nño ez nnis doque epetira frustradaexperiéncia nterior..." Vinte anos antes do Governo brasileiro dar-se conta da inadaptagáo dos hebreus ás lides agrícolas, Henry FORD escrevera: "Em tempo algumos udeus imigradospara os EstadosUnidos afast¿rarn-seum átimo de suasoriginalidades.Náo se dedicaramnem aos oficios comunse nem á agricultura. Nunca se esforgaramou se esforgam ainda hoje; por produzirobjetosde qualquertlmrfi)reza. ratamde adquirir pro&rtosprontos, pra negociar omeles,confornpo costume."'
HenryFORD náo se imita a emitir suaopiniáopessoal.Cita trechoda'lrlova Enciclopédianternaci nal" "Entreascaracterísticas aissalientes aragahebÉia,deverrns itar: - aversáoacentuada todotrabalho rrmnualque importeemfadiga; - instinto eligioso natoe conceitomuito elevado e rnrudadee de ribo; - excelente redisposigáoarao comércio; - astucia e perspicáciapara a especulagáqprincipalmertteem assuntos de dinheiro; - paixáo oriental pelo luxo, o gozo íntinp do poderio e dos prazeres decorrentes e uma elevadaposigáosocial; - faculdadesntelectuais emequi ibradas."8 O autor de "0 Judeu Internacional' conclui: *Há 2000 anos,emrazáodessas aracterísticasaciais,osjudeusvém desperüando,e forrna corsciente ou inconsciente,o sentirnentode antisemitismopor partedosnáo-judeus."e E nem poderia ser diferente, pois a petuláncia destes se fazpública
e notória,comono artigo de RobertoGRAETZ, publieado a revista "Shalon',deagosto e 1989: Io Henry ORD.O p.cit.,p. 31. ldem, . I l. ' lbidem, . I l. )l
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"A dependénciao nercadoexternoevouo Brasil a esfriarsuaselagóes omIsraele fazergrandes egócios omo mundoárabe; derir,em segredo,oboicote votarpela nfanrc esolugáo asNagóesUnidasque equiparou sionisrno oracismo." Note bem o leitor! Sionismo pode! Nazismo náo pode! É de estranharque o Governo brasileiro da épocatenha condenado o sionismo, se levarmos em conta o que se passavanos bastidores da política do País.Eis o que revela o articulistaRoberto GRAETZ no mesmoórgáo udaico ((Shalon', agostode 1989): "Duranteos anosda ditadura militar) tivenros amigos' poderosos noscentros edecisáo." Parece que esses "amigos poderosos", filo-semitas ou quintacolunas nfiltrados,náo áo poderososassim! Entre o discurso eeram a prática dos hebreus, sionistas ou nAo, rnas, certamente,udeus, passaum abismo de enormesproporgóes.Prega-se a plena liberdade de imprensa, mas age-seem sentido contrário quando setrata de defender nteresses róprios.
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bnde
'osJornffis ilplena iberdade üO I F,ncontroRegional noGuaruiá oi abertocom ae d¡ defesa ademocracia os liwe expressáo velculos e comunicagáo 8raüá (SP) Editoresdosmais expressivosornaisbrasileiros stáo reunidosno Guarujá (SáoPaulo) no I E¡contro RegionaldeJornais promovrdo elaAssociaCáoacio nal de Jornais (ANJ), quandose comemoraaftÉm os l00o aniverem editado sário de A Tribuna, Santos.O presidentea ANJ e Presidentedo Conselhode Administrasáo da RBS, I4Y49-S![9!E&Y' abriuo encontro eafirmandoque
Enquantoo Presidenteda AssociagáoNacional de Jornaise Presidente do Conselho de Administragáoda RBS proferia o discurso acima, reafinnando que "náo existe democracia sem libedade de expressáo", o jomal"T*ro Hora", órgáoda RBS, publicavadezenasde artigos e reportagens contra a liwe circulagáo das obras reüsionistas' Apenasno período de 30 de ulho de 1995a2 de agostode 1995, 0
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páginas, ncluindo chamadade capa, foram dedicadasao combate ás obras revisionistase ao "ressurgimentodo nazismo"no País. Como náo poderia deixar de ser, a crítica atingiu inclusiveao exPresidenteGetúlio Vargas, que além de opor-se á entrada dos "judeus do Vaticano", aindadecretoua proibigño do ingressono País de imigrantes udeus de qualquer procedéncia. $m "Getúlio Vargas dep6e: O Brasil na SegundaGuerra Mundial" e "O Cristianismoem Xeque", examinamos sta questñocom maior profundidade.) Getúlio mereceua seguinte arpa: ILRTO AI .FGRI: INMINGO. 30 DE IUUIO TE IggS
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Política nrbig¡ra eVargas mcenuvouansmo o
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Se a "política ambígua" de Vargas ivesse ncentivado o comunismo ou o sionismo,"TEro Hora" estaria angandoarpas,h oie? A jornalistadesconhecerue ClarinhaGLOCK, que assinaos textoseda matériasáo em questáoparece sionismo nazismo, comunismo farinhado mesmosaco. Sáo deologiase, como tal, passíveis e aceitagáo por uns e de contestaqáopor outros. Embora o sionismo tenha sido equiparado, pela ONU, ao racismo, entendemosque ninguém pode ser criticado ou proibido de considerá-locomo a ideologia ideal. Tampouco se pode agir contra os que o criticam. O mesmo se aplica em relagáoao comunismo e ao nazismo. Náo há como depurar o mundo de ideologias ncómodas,mormenteem sociedadeonde se aspira o ar democrático. O que incomoda a uns, agradaa outros e vice versa. Esta é a regra geral do mundo das déias,no qual impera udo menoso consenso. Atribuir a alguémque comungacom as idéias nacional-socialistas o título de "nazista" em sentidopejorativo, ofende-otanto quando designarum marxista de "comunista".
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Ao argumento de que o nazismoassassinou6 milh6es de judeus, o *nazistaoo,sem a necessidadede refutar tal afirmativa, se limitaria a contrapor: o judaísmo-bolchevismoda Uniáo Soviética multiplicou por dez este número! Além disto, na China, as hordas de Mao TseTung assassinaram utros 30 milh6es! (Consultar,em caso de dúvida, Modernos - O as últimas obras Soljenítsi¡ e "Tempos publicadapela BiPaul JOHNSON, aos 801',de dos Anosde20Alexandre Mundo bliex, Rio de Janeiro, 1994.) Por que '07'eroHora" e os demaisórgáos de comunicagáodo País, que zelatntanto pela exorcizagáodo nazismo,náo assestam aterias contra o marxismo-comunismo-bolchevismo? Esta respostanem precisaserformulada! É assim,pois, caro leitor, que agem as lideranqasdos imigrantes judeus e/ou descendentes estes,hoje residentesno País, e que detém nas mAosos principais órgáos de imprensa,contando com o aval do Estado.A obra de DanielHERZ - "A História Secretada Rede Globo" - (14. Ed., Editora orttz, sáo Paulo,1991)ofereceao leitor desejoso de se enfronhar do assuntoum claro relato de como a camarilha tonstituída pelo "Grupo Time-Life" se apossou da principal rede de televisáo do País. E de como arregimentou ilo-semitas obsequiosose do dever". Aquele velho sírnboloda RCA-Vitor, fiéis no oocumprimento com a sigla "A Voz do Dono", os caracterizabem. samuel wainer, Herbert Moses, Bloch, Abravanel, Sirotsky e muitos outros controlaramontem e controlam hoje os principaisórgáos de comunicagáo do País. Moses presidiu por varios anos a ABI (Associagáo Brasileira de Imprensa). JayrneSirotsky preside a ANJ (Associagáo acionalde Jornais). O nordestino Assis Chateaubriand, brasileiro de gema (Chateaubriandoi sobrenomeadotado), por largo a imda pioneiro Foi otempo e revistas. de ornais, rádiosiderou prensanacional,através ielevisáo no País.Getúlio Vargas anotou, por duas vezes' em seu Diário: "Parece er sangue udeu". Como Chateaubriand náo tinha sangue udeu, acabou vendo seu império ruir até os alicerces.E passarpafa as máos daquelesque, seguindo a regra geral denunciada elo cardealJosepGlemp, agambarcavam, em nívelmundial, os meiosde comunicagáo e massa. 4l http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Os hebreus amais conquistarama simpatia dos paísespor onde andaramou se fixaram. É o que demonstraa história. Náo há como negar este fato, emboraeles se esforcempara chegar a uma explicagáo satisfatória.A prontaram ria Babilónia, no Egito, em Susa...Na era cristá, foram expulsosdo Império Romano,da Franga.da Inglaterra, da Espanha,da Austria, da Tchecoslováquia. a Rússiae da Alemanha... Teriam essasexpulsóes esultadoda pura e simplesantipatia daqueles povos contra os hebreus?Ou vieram como forma de reagáoa atos praticadoscontra os nacionais? A verdade é que em tempo algum o judeu se preocupou com a amnadeou a inimizadedos demaispovos. Sua preocupagáooi única e exclusivamente uferir lucro, como lhesrecomandavao Talmud. Sempre procuraram isolar-sedos goyns (náo-judeus).Condenaramos casamentosmistos, preservaramsua cultura. rebelaram-se ontra todo e qualquerprocessode assimilagáo.E invariavelmente,ulgaram-se uma raga superior a todas as outras. Que lhes importava se os povos murmurassemcontra eles, desde que conquistassem amizadedos reis e dascortes? Foi partindo deste princípio que conseguiramos privilégios do Estatutode Kalisz(Pol6nia,1287),10 odeloque, semsombrade dúvida, procuraram conquistar por onde andaramno passadoe por onde presente. andamno Náo é de estranhar que os judeus tenham se transformado em eternosandarilhos.Qual a sociedadeque os queria? Por onde quer que andaram,perseguiu-ossempre,como maldigáo,a antipatiadas gentes. sto foi arcgra geral e náo a excegáo.Náo somosnós, os revisionistas, uem afirma.Atesta a Históriacom fatos, e náo com a opiniáo de alguns. Para concluir esta abordagem nicial, que como o título indica, teve por objetivo colocar o leitor a par das estratégiasudaico-sionistas 'o O Estatuto de Kalisz estipulava, por exemplo: Se um cristáo entregassea um judeu um objeto qualquer como penhora, e o judeu jurasse que o perdera ou se privara dele por furto, o cristáo estavaobrigado a saldar o débito acrescidodejuros, enquanto o judeu ficava desobrigado de restituir a coisa. Privilégios deste tipo foram incluídos em grande número no Estatuto de Kalisz, dando origem aos "pogions".
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engendradas para calar a voz de seus opositores, é interessante reproduzir o que opinaram diversos cardeais católicos rornanos, sob o pseudónimo de Maurice PINAY, na obra "Complé contra a lgreia": ooAmanobrade amordagamentoos udeus consistebasicamente o seguinte: Primeiro passo:Conseguira condenagáo o anti-semitismo.ornandeo, inclusive,sujeitods penas egais,por meiode hábeiscampanhas de pressóes e todo o género,granjeandoa simpatia de outros segrrentos (conrc o dos negros,por exemplo); Segundopasso:Conseguir ue os dirigentes olíticose religiosos,um apósoutro, passem condenar anti-semitismo; Terceiro passo: Depois de conseguirem ssas ondenagÓesoantisemitismo, s udeus ratamde dar a esse ocábuloum significadomuito diferente. Serñoentáoconsideradosnti-semitas - aqueles uedefendem euspaíses asagressóes o imperialismoudaico; - aqueles uecriticame combatem agáodas orgas udaicas cinerna e TV por exemplo,que destróem famíliae degeneram uventude,com a difusáode falsasdoutrinasou de odaa classe evícios); - aquelesque,de qualquer orma, censuram u combatem ódio e a discriminaqáoacial, que os udeus praticamcontraos cristáos,emborao neguem ipocritamente; - aquelesque desmascaram judaísmo como dirigente da francomagonaria de outras nstituigóes ujo objetivo é destruiro Cristianis..1 rT0. "
Informado que está o leitor acerca das estratégias udaicosionistas,principalmente no que concerne á confusáo terminológica, utilizada com o objetivo de considerarexpressáo e anti-semitismo inclusive as críticas ao judaísmo e ao sionismo; do agambarcamento dos meiosde comunicagáoem os paísesonde se fixam;adas tátiprossedispomo-nos para calar a voz todos dos opositofes, cas utilizadas guir na análisedo tema proposto. Antes, convémbater um pouco mais na tecla racismo, a bandeira desftaldadapelos nimigos do movimento revisionista. rr MauricePINAY.Complacontraa lgreja. Vol. I. PortoAlegre,Revisáo ditora Ltda.,1994, . | 55/ 61. 43 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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De acordo com Aurélio Buarque de Hollanda FERREIRA, o mais conceituado exicógrafo brasileiro, e com renomadossociólogose antropólogos, dentre os quais Darcy RIBEIRO, racismo é uma doutrina que admite a supremacia e certasragassobre outras. Raga, no entender dos especialistas,'pressupóearacteressomáticos, amais aspectos culturais.Afirmam estesespecialistas ue, confundindo res biológicos comtodos culturais, o racismo passa a em nada er que ver fatocom ciéncia. (Consultar Aurélio Buarque de Hollanda FERREIRA, defini9áo do termo "racismo".) O comum de acontecerquando os tribunais se vém obrigados a decidir sobre questóesque fogem á sua algadade conhecimento,é recorrer ao laudo técnico de especialistas.O tribunal que julgou S. E. CASTAN sobre "prática de racismo", deveriaantesde mais nada, nquirir sociólogose antropólogosde renome,acercado que constitui e do que náo constitui racismo. Se o fizesse,saberiaque críticas ao sionismo e ao udaísmo, por configurarem s mesmos spectos ulturais e náo raciais, náo configuram prática de racismo, mas a expressáode um juízo. Note-se que os lexicógrafos, antropólogos culturais e historiadoresnáo acusam s hebreuspelapráticado deicídio. O crime náo é imputado á raga hebraica, mas a uma espéciedesta - os judeus (praticantesdo judaísmo). E isto é óbvio. porque Cristo, seusdiscípulos e os primeiros cristáoseramhebreus. Daí o absurdode enquadrar crítico do judaísmo e do sionismo á categoriade racista. O simples ato de alguémser hebreu náo o qualificacomo judeu eiou sionista. Um exemplo disto foi o ex-PresidenteJuscelinoKubitschekde Oliveira. Era hebreu, pelo lado materno,mas náo judeu, porque católico praticante. E porque suspendeu pagamentocertamente sionista também náo era" das díüdas externasbrasileiras, atitude inequívocade nacionalistadescomprometidocom o capital internacional. Pois é construindo um samba-ernedoem cima do significadode racismo que os guardióes da 'aerdade conveniente" tentam deter o movimento revisionista da História, e fundamentalmente a História da SegundaGuerraMundial.
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É preciso que a totalidadedaspessoas e ibertem do simplismode absorvernotíciasprontas, e procurempor esforgopróprio, refletir criticamentesobre o mundoque ascerca. E entender,sobretudo,que a arte literária só prospera e se desenvolvesob duas circunstáncias,Em primeiro lugar, é preciso que exista uma elite de escritores dispostosa pesquisarcriteriosamente quando se trata de náo-ficgáo) e a soltar a imaginagáo,esta faculdadedesregrada errante,rebelde a limitagdese rncapazde comedimentos quando se trata de ficaáo). Em segundo ugar, é imprescindívela vigénciaplenada liberdadede pensamento expressáo, sem a qual os produtores da arie literária náo poderiam dar vazáoao que constróeme pretendem ransmitir a seus eitores. A liberdadede pensamento expressáoá foi assacada viólentada em muitasépocase lugaresduranteo desenrolarda História da Humanidade. Queimaram-se iwos durantea ldade Média sob as mais diversas alegagóes, té mesmo a de que o demónio teria inspirado seusautores. Galileu Galilei, por ter contrariadoas versóes oficiais", afirmando que a Terra girava em torno do Sol e náo este em redor de nosso planeta, foi preso, ulgado pelo tribunal da Inquisigáo,e condenadoá morte na fogueira. Só teve a pena comutada para a de prisáo perpétuaporque abjuroupublicamente uacrengana teoria de Copérnico. na Uniáo Soviética stanazistae Alemanha Mais recentemente.na linista, queimaram-seiwos e SeuS utores oram encarcerados omo na Idade Média. O crime de pensar contra os interessesdos regimes vigentes,obrigou a um sem númerode escritoresa emigrar de seuspai ses e buscar refirgio onde pudessemexpressar iwemente aquilo que pensavam.Foi assim, por exemplo, que Stefan Zweig foi obrigado a abandonara Áustria e refugiar-seno Brasil, e Alexander Soljenit4m se viu compelido,depoisde experimentaros horroresdo Gulag, a homiziar-senos EstadosUnidos. Por mais paradoxalque possaparecer,enquantono Brasil o Governo Vargas recebiaStefan Zweig e Otto Maria Carpeaux,em nome da liberdadede pensamentoe expressáoque lhes fora negadapelo nazismo, o Departamentode Imprensae Propaganda DIP), encarregavase de fechar ornais e revistas censurar s órgáosque continuavaln m circulaqáo. 45 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Mais recentemente, urante a ditadura militar, pedagogos, ilósofos, sociólogose até artistas oram obrigadosa deixar o Brasil para que pudessemexercer ivrementeo sagrado direito da liberdadede pensamento e expressáo. Dentre os que buscaramasilo político no estrangeiroencontravase o atual Presidenteda República.A experiénciapor que passorldeveria té-lo marcado com o sinete indelével do repúdio ao arbítrio. Mas náo foi isto o que ocorreu, como severá adiante. A Constituiqáoda RepúblicaFederativado Brasil, promulgadaem outubro de 1988, foi cantada em prosa e verso, principalmentepelos constituintes ideradospor UlissesGuimaráes,como a mais liberal de todas as Constituiq6esbrasileiras. No papel, a "ConstituigáoCidadá", como a apelidaramos ufanistas, deve ter chegadomuito perto do ideal, mas, na prática,tem se revelado letra morta, verdadeirabalela, em muitos aspectos.Nem bem se passaram ove anos e o atual Governo se empenhaem reformá-la a toque de eaixae troca de benesses. Todos reconhecema impossibilidadede uma família sobreviver condignamente om um sal¿íriomínimo, todavia, isto entra em choque com o texto constitucionalbrasileiro. O item IV do art.7" de nossaConstituiqáodiz que o salário mínimo, "fixado em lei, nacionalmente nificado, deverá ser capaz de atender as necessidades itais básicasdo trabalhadore ás de sua família, com moradia, alimentagáo,educagáo,saúde, azer, vestuário, higiene, transporte e previdéncia social, com reajustesperiódicos que lhe preservemo valor aquisitivo". Pois para que o trabalhadorassalariado om o mínimo pudesse ecuperar o poder aquisitivo,conforme estipulaa norma constitucional,o Governo acabade conceder um reajuste de exatamenteR$ 8,00 (oito reais) As normas referentesá saúde,á educagáo,á seguranqa ene assuntosde interesse ocial merecerama atengAo os constituintes. A liberdade de pensamentoe expressáo oi agraciadacom uma norma clara, abrangente categórica:
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"Art. 5o lX - É liwe a expressáoa atividadentelectual, rtística, ecensurau icenga." ndependentenrente científica decomunicagáo, Naturalmenteque esta iberdadehaveriade sercondicionadae o é. Ernbora qualquerpessoa gozeda liberdadede expressar-seoste direito acabaquandose choca com o direito de outrem. E vedada a calúnia, a injúria e a difamagáo,e nem sepoderiapensarao contrário. Aquele que expressaseu pensamento áo poderá ofendera outra ou outras pessoas. Seo ftzer, poderá serprocessado a forma da lei. Em outras palavras,é livre a expressáodo pensamento,icando o autor sujeito á penalidadesegais desdeque calunie, difame ou assaque injúriascontra outrem. Fora disto, náo há como impedir alguém de difundir suas déias, sejapelamídia escrita(livros, ornais, revistas),sejapela mídiaeletrónica (rádio, televisáo,cinema). Na prática, infelizmente,náo é isto o que ocofre, embora recentes manifestagóes o Sr. Presidenteda República e de prestigiadosórgáos da imprensa. Vejamosdois atosrecentes. Em 6 de agosto de 1996, a imprensanoticiava que 0 Presidente Fernando Henrique Cardoso, reunido com os presidentesdos Estados Unidos, Argentina, México e diversosoutros paísesdo continente,assinaraa "Declaragáode Chapultepec",assegurando liwe exercícioda manifestagáo e pensamento expressáo. Vide Anexo 5) Afirmava o subtítulo da notícia: "A censuraprévia e asrestrigóesá circulagáodos meiosde comunicagáo evem serbanidos"' Em outras palavras,os chefes-de-Estado mericanos eunidos em Chapultepec, no México, assegufavama livre circulagáo de toda e e editores pelos conq.rulq.t"t obra, responsabilizando-Ses autores ceitos veiculados. Os autorese suaseditoras só podem ser responsabilizados erante a Justigapelo cometimentode crimesde calúnia, injúria ou difamagño. Náo cabe prejulgar obras de qualquer natureza.Cabe áquele ou áquelesque se julgarem ofendidos procufar a via legal, processando' quando or o caso,os ofbnsores. 47 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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A par das resolugóes e Chapultepec, s editoresbrasileiros os mais expressivosornais do país, reuniram-seem Guarujá, Sáo Paulo. no I Encontro Regionalde Guarujá, defendendoo direito á plena iberdacle e expressáo. Jayme Sirotsky - na qualidadede presidenteda AssociagáoNacional de Jornais ANJ), abriuo encontroreafirmando: "Náo existedemocraciaem iberdade eexpressáo, liberdade e elacionada liberdade e imexpressáo questáoi¡ndamentalmente prensa m odoo mundo." Como em relagáoao que ocorre com a Constituigáobrasileira"o discursodo presidente a Associagáo acionalde Jornaisestá ongede corresponder realidade o órgáo que ele própriodirige, sto é o jornal "Zero Hora". (Vide págs.38/39 destaobra.) O referido órgáo lidera. expressae decididamente. campanhade "caga ás bruxas", que prosperaem pleno final do segundomilénio. Talvez sejacansativoao leitor, mas é preciso enfatizarque a História só poderá ser equiparadaás ciénciasexatas e transfbrmar-seem dogma quando aponta, acriticamente. datas. locais, personalidades. efemérides.s to náo ocoffe quandoo historiadorquestiona s porqués" os fatores" as circunstáncias,as causasque determinarama sucessáo dos acontecimentos. Se ele chegar á conclusóeserrÓneas, estituídasde fundamento. deverásercontestado.Mas o fato de que tenhase equivocadonáo significa que sua obra deva ser apreendida.mpedidade ser lida. Afinal de contas,ele emitiu um juízo, náo uma certeza.A apreensáo umária de obras desta natureza (emissorasde julzo) levam a que mesmo as pessoas ouco dotadasde perspicácia heguem uma conclusáo: a) os juízos emitidosinguémse náo sáo absurdos. ruto om de ainsániaou desvapreocuparia suadivulgagáo; rio. porque se o fossem, b) os argumentosapresentados áo podem ser facilmenterebatidos, daía preocupagáo e torná-los nacessíveiso público. A análisehistóricade guerras é uma das tarefasmais dificeis com que se defrontam os historiadores.Ao fazé-lo,eles estaráo, nvariavelnrente, nfluenciadospor uma ideologia - a sua própria ótica, seu modelo de crengas,valores, suposigóese explicaqóesde causa e efeito. 48 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Nenhum indivíduo üvendo em sociedade onsegue,por mais que queira, peffn¿lnecermune á influéncia de ideologias. De modo que, por mais que se esforce, o historiador náo expÓeo que é, mas o que sua reflexáo crítica, seu uízo particular, entende que é. Se as ideologiasexistentes nfluem o historiador' um cientistaque leitor se vale do método que seinformal, poderá edizer relagáoao crítica? á leitura náo em mais á leitura muitoracional, afeito comum, Quando se rata do relato de históriasde guerras, odo leitor deverá estar atento para um detalhe. O vencedor nanará o sucedido de acordo com o seu ponto de vista. O mesmo se dará em relagáoao lado perdedor.um e oüro se colocaráo na posigáode "vítima da agressáo", át.ib.ritdo ao outro contendor, o papel de agressor.A Guerra do Paraguai é um exemplo. Na versáoda Tríplice Alianga (Brasil, Argentina e úruguai), Solano Lopez foi o viláo da história, o grande responsável pelJconflito. Na u.rráo paraguaia,Lopez aparececomo grande herói nacional e os paísesOa iiptici Alianga como agressores guladospela Inglaterra desejosaem extérminar a industrializagáo ascenteda nagáo guarani.Com quem estáa verdade? costumamos compafar o relato de guerrasa um divórcio litigioso, onde aparecemnos autos do processoduas versÓesdiferentes a do marido e a da mulher. A verdade, provavelmente,náo estará com um nem com outro, rnasnum ponto intermediário,desconhecido, ue caberá ao ju:z, usandode argúcia, ocalizar'. A verdade,quandó setfata do relato de guerras, arnbémestá ocalizadaemum ponto intermediárioentre a versáo das duas partes' Dificilmente um historiador conseguemanter-seneutro á influéncias' Ele próprio possui uma ideologia, mesmo que esta perrnanega scondida, em estado atente. de guerras,para que se possa chenos casosde da verdade, é preciso antesde mais nada, possívelrelatos mais próximo gar oPortanto, inteirar-sedas duasversóes. Em relagáoá SegundaGuerra Mundial, as fontes colocadasao alque cance dos leitores brásileiros sáo única e exclusivamenteaquelas contém a versáo dos vencedores.As obras que procuram relatar a versáoda bandaperdedora como ocorreuem relagáoa'oO Massacrede Katyn" - sáo perseguidas, preendidas, etiradas de circulagáo' Deste
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modo, o leitor se vé na contingénciade conhecerapenasuma das faces da verdade. Muitos háo de perguntar como o historiador e editor revisionista S. E. CASTAN conseguesuportar as terríveis pressóesque contra ele se avolumaramdesde o lar4amentode "Holocausto - Judeu ou AleComocomercializáveldo autor e editor, ele poderiater aviamais fácil amáo?". do editorial Provavelagrado de escolhido seus detratores. mentese abririampara ele as páginásdos grandes ornais, das redes de televisáo e revistas, da mídia brasileira, enfirn, quase oda ela sob um mesmo erreo controle. O enveredopela'tontra-máo da História" temlhe trazido sensíveis reju2os. Mas ele fez de sua posturauma devogáo e perseguiuo destino ndiferenteás dificuldadese tropegos.Chegaram a insinuar, em determinadaépoca, que seu editorial era subvencionado por "órgáosocultos". Quem sabea ODESSA? Talvez,paraos que veneramo Bezerro de Ouro sejadificil entender o que seja dedicagáo ntima, compromissocom a verdade,preocupagáo com o destino do País e de seusnacionais,dedicagáoá causas cujo objetivo final náo seja a pecúnia, llas a paz interior de ter contribuído para o despertardos hipnotizados. Quem náo se lembra de SamuelBronstein - aquele personagemda "Escolinha do ProfessorRaimundo"? E do bordáo por ele popularizado: "Mais vale qualquer coisa do que um prejuízo no bolso"? Chico Anísio criou o personagem e o bordáo para caracterizat uma espéciede gente. Gente que náo acredita que o revisionismo histórico é uma cruzada cívica, humanística,e náo um negócio.
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oJUDAísn¡o NTESE Rtsro Os primeiros cinco livros bíblicos - Génesis,Éxodo, Levítico, Números e Deuteronómio - narram a história do povo hebreudesdea criagáo do mundo até a morte de Moisés. Os cristáos denominamao conjunto destes cinco livros de Pentateuco e os judeus de Torá (Torah). A autoria do Pentateucoou Torá foi atribuída pela tradigáo cristá e judaica a Moisés. Hoje, os especialistas m história da Bíblia concluíramque o Pentateucoprovém de diversas ontes, ncluindopelo menosquatro diferentesciclos de tradigóes,denominadas avista,Eloísta, Deuteronomistae Sacerdotal.A redagáodessesivros em suadefinitiva versáoocorreu no séculoV a.C. Entendemos especialistas ue a redagáo inal do Pentateucoconservouo estilo, o espírito e a teologia das radigóes. No Pentateuco egundo comentárioá Bíblia (Sáo Paulo,Editora Vozes. 20. ed., 1993,p. 26), "Israel olha para seu passado descobreDeus como alguémque o elege,p rotegee conduz..." Surge,aqui, portanto, a pretensáoalimentada,em todos os tempos, pelos judeus, de que o Senhor Deus lhes concedeua graga de "povoeleitos" eleito",(goyns). e, conseqüentemente, direito de domÍnio sobre os "náo No Deuteronómio,o último dos liwos do Pentateuco,a nítida correlagáo entre religiáo e nacionalismocomegaa transparecerde forma explícita. Moisés é a figura dominantede todo o liwo. Sendo o Pentateuco um conjunto de leis, sua apücagáoefetiva exigiu interpretagáo, ampliagáo e adaptagáo. sto se materialaou através do Talmud, um conjunto de leis orais. passadas e geragáoá geragáopela tradigáo.Na 5l http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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épocade Jesuscristo, já os escribase fariseusexigiam uma observáncia minuciosa de todos os detalhesda legislagáo almúdica. para eles era ela mais mportantedo que a matériacontidano Torá. Em oposigáo aos talmudistas,os saduceusopunham-sea isto e aceitavamapenaso Pentateuco.Alegavam que o texto bíblico representavaa palawa de Deus, enquantoo Talmud expressava áo-somenteo pensamentodos rabinos. Por volta do ano 200 da era cristá, 130anosdepoisque os romanos destruÍrama cidade de Jerusalérr¡o rabino JudasHanassicompilou as leis esparsas, ompondo a parte do Talrnud denominada Mishnah" (instruqáo). Reportando-se o períodoque antecedeu vindade Jesus risto, Maurice PYNAY diz que "o povo hebreu oi escolhidopor Deus como depositarioda verdadeira eligiáo,cujaconservagáohe foi confiada,no meio dos povos idólatras, até a vinda do Messias prometido, com o qual se cumpririam as profecias do Antigo Testamento.Mas os judeus comegaram,á antesda vinda de Cristo, a tergiversar as profecias,dando-lhesuma nterpretaqáoalsa, racista e imperialista".r2 A promessade um reinado verdadeiro de Deus na Terra, reinado espiritual da religiáo auténtica, nterpretaram-naos judeus como o reinado material de sua raga,como a promessade Deus aos israelitasde um domínio mundial e da escravizagáo or eles de todos os povos da Terra. Já no Génesis,o primeiro dos liwos bíblicos, comegamas distorgóesda Palavrade Deus. O Anjo do Senhordiz a Abraáo: "Abengoar-te-ei multiplicarei tua descendénciaomoas estrelas docéue como areiaqueestá ofundo onrar.Tua posteridadeossuirá asportasdos eus nimigos.E nas uassenrenteseráobenditasodas asnagóesaTerra." Génesis,XII, l7l18) O imperialismo udaico deu a estes versículos uma interpretagáo material, ao considerar que Deus lhes oferecia, como descendentes consangüineos e Abraáo, o direito de se assenhorar as portas do seu '2 Maurice YNAY.O p. Cit.Vol. , p.l2t. 52 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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inimigo, e que só atravésdeles poderiam ser abengoadas s demaisnagdesda Terra. As palawas de Jesus Cristo, consignadasnos Evangelhose nos Atos dos Apóstolos, daria a verdadeira nterpretagáodesta passagem bíblica. A ütória consignadano Génesis inha caráter espiritual e náo material. O inimigo a que Deus sedisso referia Satanáse os pecados oriundos de náoera s suas entagóes.E além erÍrm especificamente hebreusos benefici¡írios a bengáodivina: "Quemé minhanÉee quemsáomeusrn€os (filhos deDeus)? estendendorrñopara eus iscípulos,isse esus: edeaquia minha Ée e os rircus rnúos.Porqueodoaquele ue izera vontade emeuPai, queestií oscéus. sse meu rmáo,rmñenñe." (Mateus,XII, 49150) Ainda no o episódiode Josédo Egito caracterizabem o caráter udaico:Génesis, ódio, ganánciapor dinheiro, atragáo pela magia e a adivinhagáo,uso de cortesáose cortesáspara conquistar a boa graga dos poderosos, habilidade no aproveitamentodas técnicas da quintacoluna... O cortesáoJosé seriareeditado por diversasvezesna histÓriaantiga dos hebreus,sendoque as figuras mais notórias foram Judite e Ester. A tática da quinta-coluna (minar o inimigo através de agáo subreptícia em um paísem guelra ou em viasos detempos. entrar em guerra) foi lartodos peloshebreusem gamenteutilizada As cortesás ou cortavam cabegaselas próprias (Judite) ou convenciam outros a fazé-lo, concedendo-lhesavores de leito (Ester, Salomé, Popéia). Dentre todas,Popéia deve er sido, em números,a que mais estragos causouá humanidade.Mas náo era de descendéncia ebréia, apenas filo-semita e, por isso, cedeu ugar na galeriade heroÍnaspara Ester, a tréfega sobrinha de Mardoqueu. O amante,Assuero, náo lhe trouxe nutna bandeja a cabega de Joáo Batista; ofereceu-lhe muito mais: 75 mil apéndices e "inimigos", devidamente egolados! A cortesádo Purim mereceu,sem qualquer ipo de contestagáo, mérito que lhe deram! o 14 de Adar proporciona a que milharesde ovetaitas hebréiasse "fantasiem"de Ester e dancemcom seus rmáos de raga sobrea memóriados cadáveresde seus"inimigos". A tradigáo se 53 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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perpetua no tempo, desde o rnassacre dos persas até os dias de hoje, em todas as comunidades judaicas. Os profetas Esdras e Neemias náo fizeram mais do que repetir as exortagóes do Deuteronómio, consolidando o sentimento racista e sanguinário dos judeus: "Quando o SenhorDeus te introduzir na terra quevais possuir,expulsandoda frente muitos povos, os hititas, os gerseseus, s amotreus,os cananeus, s fereseus, s heveus,osjebuseus,setenagóesmaisnumerosase nraispoderosas o que tu; e quandoo Senhor eu Deusasentregara ti e tu as derrotares,deveriíscondenii-lasao extermínio.Náo faráspactos comelas nem hester.áscompixáo. Náo contrairásrnatrimónio comeles, náo d¿rás ua filha a um de seus ñlhos nem tomarás urna de suas ilhas para eu fiIho..." (Deuteronómio, VII, 1, 3) "Enquanto Esdrasrezzva e confessava, euniu-seem redor dele um grande núrnerode israelitas. Eram homens,mulheres e criangas, todos Fomos inchorando.Entáo Sequeniasomou a palawa e dissea Esdras: fiéis a Deus,casando-nos ommulheresestrangeiras,lrls aindaresta esperangapara lsrael. Mandarernosembora as mulheresestrangeirase os filhos delas que nÍrsceranl' (Eram muitos os casarrcntosmistos e grande o núnreroda prole delesresultante.)Todos os que se tinham casadocom mulheresestrangeirasnandarafrFnas mbora,assimcomoa seus ilhos." (Esdras,X ,l-44) "Cada um de vós esháextorquindo uros do próprio irnúo... Nós resgatamosos irnños estrangeiros,e agoravós tornais a vendé-lospara que nós os tenharnosde recomprar. A nufia judaica novaiorquina,mostrada por Sergio l,eone, ern "Era uma vez na América", já existia cercade dez séculos antes de Cristo!) E disse Neemias: 'Deveríeis deixar-vos guiar pelo temor de Deus, pa.ranáo passarmos ergonha perante os estrangeiros, nossos nimigos.' E concluiu: 'Assim Deus sacudade sua casa e sua ,7/9,13) propriedade todo aquele que explorar o seu irmáo'." (Neemias, Para que a exortagáo de Neemias náo fosse tomada em sentido demasiado amplo, livrando náo só os judeus, mas também os náo-
judeus,da exploragáo, Talmuddirimiu asdúvidas:
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"Todas as coisaspertencentes osgoyns(náo.judeus),sáoconro o deserto;a prirrrcira pessoaque asencontreaspode evar como sendosu¿s." (BahbaBathra,54b) Em reforgo d medida tomada por Esdras em relagáo aos casa-
mentosmistos,o Talmudacrescentou:
"O sénrem e um goyntem o mesmo alor queo de urnabesta.,' (Kethuboth,3b) "Queé unn prostituta? ualquermulher uenáosejahebréia."(Eben Há Eser,6 8) Para que os hebreusnáo pensassem ue os frutos de casamentos mistos representavam m entraveapenas emporal, fadadoa desaparecer sob efeito da hereditariedade,o autor do Deutoron6mio deixou bem claro: "O amonita u a moabitanáoentraráojanraisacongregagáoo Senhor,nemdepois adécima eragáo."Deuteronómio, XilI, 3) AcusamHitler de ter aplicado,em face á questáoracial, a Lei de Taliño (dentepor dente,olho por olho) contra os judeus. Náo é verdade! O Deuteronómio estipulavaque nem dez geragóes ram suficientes para udaizar um estrangeiro.Hitler achavaque trés geragóeseram suficientesparagermanizaros descendentese udeus. Os udeus, durante o período aqui considerado, oram pródigos no tratamentodesumanodado aos goyns: selecionavammilharesde escravos para cortar pedras e carregá-lasás costas; serravampelo meio os inimigos; passavam obre elescarrogas erradas; aziam-nosaos pedagos com o uso de cutelos;coziam-nos ivos em fornos... (Consultar Isaías,Crdnicase Samuel.) Considerando-sesempre uma "raga superior", exercero domínio sobre as demais,segundoo relato dopredestinadaa Antigo Testamento, escravizaram,explorararn,matarame destruÍramas outras ragas, náo apenaspor "dever religioso" mas por acreditarfirmemente que isto era um direito da naqáa udaica. Em outras palawas, udaísmo e sionismo stiveram empreuntos.
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"Assimfala o SenhorDeus:Olh4 eu aceno oma nÉo as nagóes, aospovoshasteiominhabandeira, eles raráonosbragos s eus ilhos. nosombros arregaráo stuasfithas.os reisseráoseus utorese suas esposas s suÍrs¿urrrs; om o rostoemterraseprostraráo iantede ti. lambendo pó dosteuspés. Entiio saberás ue sou o senhore que aqueles ueemmimesperamáo icaráoiustrados."Isaías,XLIX, 22, 23) A "questño judaica", em razáo da esséncia ionista do judaísmo haveria de acompanharos hebreus através do tempo, por onde quer que andaram.Qual o povo que iria submeter-se, ocilmente,á dominagáo? Houston stewart chamberlain, um dos mais renomados ilósofos do início do presente século, por razóes óbvias colocado no rol dos "anti-semitas", firmou:"Os judeus plasmaram o seu próprio destino!" Miquéias, o profeta de desgragas, reveniu, semsucesso: "Ai dosqueplanejam iniqüidade trarnam rnalemseuseitos!Ao amanhecerpraticar4porquestoesüiemseupoder.Cobigam ampos osroubarn, obigam oisas as ornarry prirremo homem suacasa,o donoe suaheranga.or ssq assim iz o Senhor:Eis queplanejo ontra essagenteurnadesgraga, aqual guida, orqueste erá m empo edesgragas!'..." nño@ereis caminhar Miquéias,I, e cabega l/3)rA primeira grande "desgraga" que se abateria sobre os hebreus afinadoscom o judaísmo-sionismoseriaa vinda do Messias Para estes, cristo traria a negagñode todos os anseiosde conquista e domínio. Para outros? um pequeno grupo a princípio, o Messias trouxe as sementesde umanova religiáo. Desdeo ano 63 a. C., Pompeu conquistaraJerusalén1 os udeus foram submetidosao domÍnio romano. Foi nestacircunstánciade dominagáo da Palestinapelos romanos, que o Messias anunciado pelos profetas, ao longo do Antigo Testamento,veio á Terra. Ao contrário do que esperavamos judeus atravésde vários milénios, náo sancionou o judaísmo como a religiáo "oficial" de seu Pai. Pelo contrário, condenou suas práticas, rebelou-se contra a atitude dos sumo-sacerdotes (rabinos), expulsou os vendilhóes do templo, denunciou a hipocrisia dos escribase fariseus.Abjurou o ódio e semeouo amor. 56 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Quando da vinda de cristo, estavaprofundamente arraigada entre os judeus a crenga de que o Messiasprometirdo apareceriana forma de um rei ou de um chefeguerreiro, que, com a ajudade Deus, conquistaria todas as nagóesda Ter¡a, proporcionando-lhesdominar materialmente o mundo inteiro. Quando Jesuspregou a igualdadede todos os homens perante Deus, os judeus se convenceramde que'oo filho do carpinteiroJosé e da prostitutaMaria" estavaa demolir as suascrengasacercade Israel como povo escolhido para dominar os outros povos do mundo. Jesus punha em risco o brilhante uturo de Israel! "Jesus nganou,orrompeudestruiusrael." Sanhedrin,07b) "Quenuncaenhas m ilhoou umdiscípulo uepor colocarantosal na comida, estrua eupaladarpublicamente,omoJesus, Nazareno." (Sanhedrin,0 3b) "Perguntou rabinoEliezeraosAnciáos:Por acaso filho de Stad¿ (a prostituta)náopraticoumagiaegípcia?Náo fez introduziramuletos emsuacarne?'Responderam-lhe sAnciáos:Ele eraumnécioe náo he prestanns tengáo'" (Sanhedrin, 7a) "Os suÍto-sacerdotes onm a Pilatose lhe disseram:Seirhor,lemDepois bramo'nosoqueaquelempostordisse de résdias ressuscitarei'.?" Mateus,XXVII, 62163) mvida': Antes de passarmos o próximo capítulo,que examinao judaísmo (por que náo dizer judaísmo-sionismo?) a épocade Cristo, é interessante ragaruma sínteseda história de Israel. De acordo com o relato bíblico, Abraáo, o "pai" do povo judeu, foi um dos primeiros homensa adorar o Deus Uno. A Biblia chama-o de '?braáo o Hebreu". Por isso, seusdescendentesáotambémchamadosde hebreus.Abraáo, seufilho Isaace seu neto Jacósñoconhecidos como os "patriarcas" do povo hebreu.Jacó, tarnbémchamadode Israel, teve doze filhos: Rubem, Simeáo,Levi,Iudá, Zabuláo,Isaachar, Dan, Gad, Aser, Neftali, Josée Benjamim.As doze tribos que mais tarde formaram o povo judeu descendiam odas dos filhos de Jacó (Israel). Origina-sedaí o designativo israelita".
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A Bíblia naffa que os filhos de Jacó venderam seu irmáo José, como escravo, aos egípcios. Levado á corte do faraó, despertou as ateng6esda mulher deste.Tendo rejeitado as propostasda esposade seu amo, teria sido caluniado e preso. Durante a épocaem que esteve preso,o faraó teve um sonhoe Joséo decifrou, evitando que a fome se abatesse obre os egípcios.O faraó, agradecido,nomeou Joséseu primeiro-ministro. José perdoou os irmáos que o haviam vendido e os levou para o Egito, juntamentecom o pai. Durante muitos anos, os israelitasviveram em prosperidade no Egito. Mais tarde, um faraó fez dos israelitasessravos,obrigando-osa trabalharna construgáode grandescidadese palácios.Os pesquisadores acreditam que os descendentesde José e seus irmáos viviam no Egito na época em que os hicsos,um povo vindo da Ásia, conquistaram aquelepaís. Moisés, o grande líder israelita, retirou os judeus do Egito em 1.200a-C.Essemovimentoé chamado e Exodo. Durante um espagode 40 anos, os israelitasvaguearampelo deserto,entre o Egito e a terra de Canaá.Nessaépoca, eceberamos Dez Mandamentos,no monte Sinai.Moisés teria morrido sozinho no monte Pisgah,sem "terra prometida túmulo pernáo que seusseu seguidores a fimdedeCanaá",e local desconhecido, rnaneceuemalcangara tentassem dorá-Io". Antes de morrer, Moisés teria escolhidoJosuécomo seusucessor. Este - aindana conformidade do relato bíblico - teria guiado as doze tribos paraaterra de seusantepassados. Os israelitas (hebreus) estabeleceram-se m Canaá, por volta de 1160 a. C., mas os cananeus,os filisteus e os arameus utaram contra elesdurantemuitos anos. Juízes". De início, os governadores sraelitaseram denominados Os mais importantesdestes oram Gedeáo, Débora e Sansáo aquele que se deixou tosquear por Dalila). Para enfrentar o perigo que os ameagava, s israelitasuniram-se,criando um reino. O profeta Samuel advertia o povo contra a formagáo de uma monarquia, mas por fim submeteu-se os desejosdo povo e escolheuSaul pararei. O povo adde que lhe faltavam mirava Saul por sua coragem, Íras convenceu-se 58 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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sabedoriae firmeza. com o decorrer do tempo, voltou-se de saul para Davi, um jovem pastor que tinha vencido Golias, o guerreiro gigante filisteu. Tendo Saulmorrido em batalha,Daü tomou-serei. salomáo,filho deDavi" sucedeu-lhe o trono. Construiuo primeiro grande emplo. Após a morte de Salomáo, dificuldades económicas e políticas acabaramdividindo reino em dois. seu tribos filho Roboáo, aumentouos pesados mpostos e,orevoltadas. dez das se rebelaram,criando seupróprio reino sob o governo de Jeroboáo.Este reino tomou o nome de Israel. As duas tribos remanescentes, enjamim e Judá, criaram o reino de Judá, no sul. Os cidadáos deste reino eram chamados de 'Judeanos".Daí vem o nome "judeu". Muitos grandes profetas, inclusive [saías, Jeremias,Amós'e Oséias,pregavam ao povo. Censuravam anto os judeus como os governantespelo seu nacionalismoexacerbado, uaganánciae abusos.Os profetas ensinavam bastaconsultara Bíblia, que Deus era de toda a humanidade náo apenas os udeus. Em 721 a. C., Israel foi destruídopela Assíria. Seupovo foi deportado para outras regi6esdo Império Assírio e aos poucos assimilouse aos seusvizinhos. Os judeus se referem a esses sraelitascomo 'oas dez tribos perdidas". Em 587 a. C., os babilónios nvadiramJudáe destruíramo Templo de Jerusalém.Levaram alguns udeus cativos, mas deixaramno reino boa parte da populagáo.Este período é chamadode "exílio babilónico". Diferentementedo que aconteceucom os membrosdas dez tribos dispersas, os 'Judeanos" preservaram suas práticas religiosas, mesmo quando se achavamno cativeiro da Babilónia. Os'Judeanos"passarammuitos anosno exílio babil6nico.O profeta Ezequiel reanimava-os,profbtizando que um dia voltariam á sua terra. Em 538 a.C., cercade 50 anosapósa destruigáo o Templo,Ciro, imperadorda Pérsia,permitiu que os judeus voltassempara Jerusalém e reconstruíssem Templo. A reconstrugáo estese completou por voltade 516a. C. A seguir,os udeus foram guiadospor Esdrase Neemiase os homens da GrandeAssernbléia, m corpo legislativocompostode eruditos. Em 334 a. C., Alexandre,o Grande,conquistoua Judéia.Um de seus sucessores,Ptolomeu do Egito, permitiu que os judeus praticas59 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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sem a sua religiáo, dando-lhes autonomia para dirigir seus assuntos comunitários.Neste período, a Bíblia foi traduzida para o grego (esta versáo,conhecidaaté hoje, denomina-seSeptuaginta). Mais tarde, a Judéiapassoupara o domínio dos reis seléucidas a SÍria, que de início seguirama mesmapolítica tolerante de Ptolomeu. Mas em 168 a.religiáo. C., Antíoco IV (Epífano) tentou forgar os judeus a abandonarsua pequenogrupo, Sobreveio uma revolta, e um liderado por Judas,o Macabeu,obteve a vitória sobre os sírios (165 a.C.). Em seguida,os udeus estabelecerameupróprio reino na Judéia, sob a dinastiados hasmoneus, a família de JudasMacabeu.Os hasmoneus (ou macabeus) overnaramo paísdurante cercade cem anos. Nesseperíodo, surgiram entre os judeus duascorrentesantagónicas.De um lado, os "fariseus", eü€ sentiama necessidade e interpretar aapenasa fe de seus antepassados. De outro lado, os "saduceus" aceitavam lei escrit4 negando-sea reconhecera autoridadeda lei oral. Um grupo á parte - os "essénios" extremistas eligiosos,provavelmenteagia na mesrna poc4tendo existidoatéo ano 100da eracristá.'' Disputas internasenfraqueceram s judeus. Em 63 a.C., Pompeu conquistou Jerusaléme os judeus foram submetidosao domÍnio romano por 133 anos.No ano 66 da era cristá os judeus se revoltaramcontra os roÍranos, mas foram derrotados.Os romanosrecapturaramJerusalémno ano 70 e destruiramo Templo. Desdeaquelaépocaaté a criagáodo Estado de Israel"em 1948,os judeus náo tiveram um Estado independente.Deslocaram-se, nicialmente,para o Egito, paraa Gréciae para Roma. Chegaramá Franga,á Alemanha,á Inglaterra, á Europa central, Polónia e Rússia.Mais tarde, instalaram-sealguns na Espanhae Portugal. Vieram paru a América com os descobridores com os primeiros colonizadores. Dlrzormde si próprios que viüam na "diáspora" (de maneiradispersa),ou exílio. t' Nas decadasde 1940 e 1950, foram encontrados,em cavernaspróximas ao Mar Mor1o, manusctitos provavelmente deixados pelos ess&rios. Esses documentos incluem aquilo que alguns eruditos consideram como os mais antigos manuscritos da Bíblia até hoje encontrados, alán dos escritos consideradosapócrifos náo bíblicos. (Nota do autor).
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A destruigáo do Templo e a diáspora náo foram fatos imprevistos na história do judaísmo. Muitos profetas tinham se antecipado aos acontecimentos, prevendo, com absoluta exatidáo, o que iria acontecer aos judeus se continuassem movidos pelo intento de dominar o mundo e de escravizar os outros povos. "Ouvi agora sto,vós, chefesda casade Jacó,e vós, maioraisda casa de Israel,que abominaiso juízo e perverteis udo o que é direito, edificandoo Siáocom sangue,e a Jerusalém om injustiga.Os seuschefes dáo as sentengas or presentes, os seussacerdotes nsinampor interesseo os seusprofetas divinhampor dinheiro..." Miquéias, Ill, 9i1 ) ' ooPara tua perda,ó Israel, e rebelaste ontraMim... Pelos eus pecados tenscaído." Oséias,X III,9; XIV. 1) "Aumentamas maldigóes, smentiras,os assassinatos,u roubose os adultérios; os derramarnentos e sanguese sucedem.Por isso,a terra secará.Todosos seushabitantes esfaleceráo, ereceráojunto om os anirnais selvagens, om as aves do céu e até com os peixes do mar." (Oséias,IV,1/3) "O povo que náo tem entendimento aminha para a perdigáo." (Oséias,lV,4) "O orgulho de Israel testemunha ontrao seu povo, mas ele náo se (Oséias,VII, l0) converte o Senhor euDeus." "Jerusalémse tornará um monte de ruínase a montanhado templo umacolinacoberta emato!" (Miquéias. Il, l2) "Com ira e com cólera. d Israel, omareicontra ti uma tal vinganga dasnaqóes orno amais alguémsuportou!" Miquéias' V' l4) Percebe-se, com clareza, pelo relato bíblico, que a destruigáo do Templo, a expulsáo dos judeus da Palestina e a diáspora foram fatos previstos pelos profetas. Náo se trataram eSSeS contecimentos de uma reagáo gratuita, mas provocada pelos judeus. Resultaram de sua pretensáo sionista de escravizar os demais povos. O racismo judaico remonta ao primeiro dos liwos bíblicos. Abraáo, a o'ssmente" do povo israelita depois de viver em concubinato com sua escrava egípcia Agar, com a aprovagáo da mulher, Sara, recebe daquela um filho - Ismael. Escorragada por Sara"Agar foge para o deserto. 6l
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Agar no deserto
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Judite decepaa cabegade Holofernes
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A utilizagáo e mulheres a fungáo e quinta-colunaoi estratégia largamentempregadaelos udeus.Esterprovocoua mortede75.000 persas. opéia evouNero a imputaraoscristáos culpapelo incéndio de Roma.A partir deentáo,por doisséculos meio,um número ncalculáveldecristáosoi martirizado.
O ProfetaJeremios 64 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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*E disseDeus, eftrindose aos udeus: Eu vos exptrlsarei e minha pres€ngaornoexpulseiodososvossosrrnáos todaa ragadeEfraim'." (ul, l5) ..Deviamenvergonhar-seor praticarem oisasabominiiveis. u vos enviarei erpentese¡lenosas,ontraasquais Éohá errcanta;nrcntqelas vos norderño."VIll, 12e 17) *Ai deti, Jerusalém uenño e purificas.Quanto eÍpo durariás ilF d^T'(Xlll,27) O Torab inequivocamente, oi o principal causador da empráfiasrbelenseperante os demais povos. Hoje, as Igrejas Cristñs dáo outra interpretagáoao texto bíblico, considerandocomo "povo de Deus" náo os israelitasespecificamente,naS,Sifn, odos aquelesdedicadosao Senhor Deus. Foi estA aüás,a mensagemde Cristo em sua breve p¿Nsagem pelo mundo dos homens.Por ter essamensagemcontrariado oS áesignios de Israel" os judeus renegal¿rmo Mess-ias,considerando-o *¿u -uit do que um impostor, filho de "prostituta"o semeadorde cizánia cuja passagem na Terra outra cofiseqüéncia náo teve sen€lo 'torrompei e destruir Israel". (Sanhedriru 07b)
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trl CRISTO OJUDAISMO A época contemporánea Cristo está registradanos quatro Evangelhosbíblicos Sáo Mateus,Sáo Marcos, SáoLucas e Sáo Joáo).Estes livros comp6ema basedo Novo Testamento,complementado elos Atos dos Apóstolos (escrito entre os anos 80 e 90 da era cristá), pelas Epístolas (Paulinas,em número de 14, e Católicas, num total de 7), e pelo Apocalipse, urrut revelagáo feita por Deus a um profeta (provavelmente oáo). O termo "Evangelho" vem do grego "euangelion" e significa "a recompensa ela boa notícia trazida''. Em portugués, pode ser traduzipor "alvíssara", cujo significado é "anunciar a boa nova da salvado gáo". Nos quatro Evangelhos oram recolhidosos fatos e ditos de Jesus, conservados urantecercade 40 anospela tradigáo oral. A "boa nova da salvagáo"anunciadapor Cristo se mostrou totalmente antagónicaá ideologia udaico-sionista.Náo havia nos planos de Deus a bengáoa um "povo eleito" por características aciais, mas por comunháoespiritual. O Messiasnáo adquirfua,como os judeus imaginaram atravésdos séculos,a figura de um guerreiro, de um agente de destruigáoe morte, mas a de um avatarpacífico, cheio de bondade,a exprobraro ódio e a pregar a cordialidade,o entendimento,a igualdade e o amor entre os homens. Aquele filho do carpinteiroJosée da Stada (prostituta) Maria, punha-sea difundir a negagáodas profecias bíblicas,a destruir os sonhos milenaresde dominagáo,a semearentre os próprios udeus as basesde 67 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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ulna nova religiáo, em tudo e por tudo contrária aos desígnios de Samuel, Esdras, Neemias e Isaias. Será ele o Messias? - comegaram a perguntar desde que Jesus se pós em cumprimento de sua missáo. "Em seguida, ndava esus eraGariréia.Náo queria pela déiaporque s udeusdali o queriammatar." Joáo,VII. I )andar Ju"Saindo da barca.na regiáode Dalnranuta, s fariseuscolnegaram discutircom Jesuse, paraprová-lo,exigiamum sinaldo céu. Jesus hes disse: Por que estagentebuscaum sinal do céu?Em verdade os digo: náohaverá inalalgum,." Marcos, VIl, 10/12) "Jesusdisseparaseusdiscípulos:Abri os olhose tonraicuidadocom o fermento os ariseus de Herodes'." Marcos, VIII, l5/ló) "os sumossacerdotes. s escribase os anciáosprocuravamprender Jesusmas náo o faziamporque inham nedo do povo." (Marcos, XII, 12) "Falando osescribas fariseus,hesdisse esus: Ai de vós,que pa_ gais o dízimo da menta,da arruda e de todo o legume,nras negligenciais a ustigae o amora Deus!'... Ai de vós quegostais as primeiras adeiras nas sinagogas das saudagóesm pragaspúblicas!'...T omando palavra, um doutor da Lei lhe disse: 'Mestre, assim falando, ultrajas tambéma nós'. E Jesus isse: Ai também e vós,doutores a Lei,que lanqais esadasargas obreos homens!'...Ai de vós. que edificaisos sepulcros os profetas, ue,aliás,vossos ais nrataram!...,'L ucas, Xl, 37 47) A destruigáo do Templo e a expulsáo dos judeus de Jerusalém, fato que iria ocorrer no ano 70 da era cristá, foram vaticinados por Jesus: "E saindo do Templo. Jesus a embora,quando seusdiscípulosse aproximaram fim de chamar-lhea atengáo ara as construgóesue se faziam.Ele. porér4 lhesdisse: Vedes tudo isso?Em verdade os digo: náo ficará aqui pedra sobre pedra; tudo será destruído'." (ll{ateus.
xxrv, l/2)
"Saindo Jesusdo templo,disse-lheum dos discípulos: Mestre, olha quepedras queconstrugóes!'e sushe replicou:V6s estegrande dificio? Náo ficará pedra sobre pedra que náo tenha sido derrubada'.,' (Marcos"XllI,l12)
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Essas palavras saídas da boca de Cristo vergastavam aos judeus muito mais do que as previsóes de Miquéias (700 anos antes de Cristo). Quem ousaria destruir-lhes o Templo? Os romanos? Caifás, o sumo sacerdote. Anás, o poderoso sogro de Caiflís, o sinédrio (tribunal supremo dos judeus), os fariseus e os escribas mantinham boas relaqóes romanos e náo havia, razóespara temores. com os por eaí,política judaica Enquanto a cúpula religiosa comegavaa tramar a morte daquele que eles apontavam como o "falso messias". Jesus lhes duia: "Bem sei que sois descendentese Abraáo. mas quereis matar-me porqueminhapalavranáoé acolhidapor vós. (...) Vós tendes omopai o diabo.Náosois ilhosde Deus." Joáo,Vlll, 37 e 44/47) Nós temos uzáo emesus: "Alegaramos udeus: o diabo'. é queReplicou-lhes dizerEu quenño és samatenho ritano e estaispossesso dem6nio,ao contrário.honro o Pai e vós medesonrais. ño buscominha glória;' (Joáo"V ll, 481 9) Reportando-se á época contemporánea a Cristo e ao que iria se suceder durante a aurora do Cristianismo, Maurice PINAY afirma: "É absurdodentificaro primitivo povohebreude Abraáo, saac,Moisés,Maria Santíssima os A$stolos com os udeus posteriores, póstatas. criminosos, utoresde maldades,gnomínias terríveisheresias.Estesse ornaramauténticos ectários a Sinagoga e Satanás."ra Os cardeais e bispos contrários á judaizagáo da lgreja através do Concílio Vaticano II, esclarecem: "O privilégio de povo escolhidode Deus foi herdadopelo Cristianismo. pela Santa grejade Cristo, verdadeira ucessora spiritualdo primitivo povo hebreudos temposbíblicos. Considerar srael,e náo os cristáos, como povo de Deus,é negaros efeitosda vinda de Cristo e, por conseqüéncia.validade o Cristianismo."'t A alianga judaica com Satanás (Joáo, VIll, 44 e outros registros dos Evangelhos) foi denunciada e combatida pela Igreja durante quase ra Maurice INAY.Op.cit. Vol. I, p. 167. t' Idem, . ló8. 69 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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dois mil anos.A expressáo sinagoga de Satanás". ontidano Apocalipse, fbi largamenteempregada anto pela igreja católica quanto pelos ramosprotestantesdo cristianismo. Martinho l-utero escreveuum tratado famoso" ntitulado Dos Judeus suasmentiras" 1543). Todavia. dentreaqueles ue tém combatidoo judaísmo,ninguém superoua JesusCristo na acritude das palavras.Daí a razáoporque o "ninho de víboras" o consideracomo o "símbolo do anti-semitismo". "Quehádesurpreendente mquese agam o Talmud taquesontra Jesus? quehádeestranharqueessestaquesáo ejammaiores."'o Pois a lgreja Católica,atravésdas estranhas comprometedoras decisóes o ConcílioVaticano I (assuntoque seráabordadoadiante). renegandoaspectosde seu passadoe condenandoo anti-semitismo. reprovouas palavrase agóesde JesusCristo. de seu.s póstolos,Santos e Papas, oncedendo os udeus uma carta de corso que será,com toda a certeza.utlluada contra toda a humanidade. Os udeus do mundo inteiro, reproduziráoa figura patéticade Neville Chamberlain,egressode Munich, a brandir papéise anunciara "paz em nossos empos". Paz inglória aquela,á semelhangaesta!Em ambasas vezes,apazteve um custo pusilánime: da capitulagáo! Os membrosdo ConcílioVaticano I. dentreas deliberagóesilosemitas dotadas,ncluíram "absolvigáodos judeus pelo crime de deicídio". Ignoraramaquilo que é fundamental m qualquerulgamento.Decidiram em flagrantecontrariedadeás provas.Desconsideraram'. - que JesusCristo. em todos os registros eitospelosevangelistas. sempre cusouos udeus.e náo os romanos.de o quereremmatar; * que foram os udeus.e náo os romanos.que planejaram prisáo e mortede - que fbramunicamente Jesus: s udeusos instigadores o crime; -. que a descriqáo os acontecimentos a paixáoe morte de Jesus Cristo náo deixamqualquerdúvidasobrea autoria ntelectual o crime. Vejamoso que registramos "autos" (Evangelhos): 'u lsidore LOEB. Secretário Alianca Israelita Jniversal.Revue de Etudes Juives. T o m o . p . 2 5 6.
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(Após Jesuser realizadoumacuranum dia desábado): Mas os fariseus,saindodali, imediatamente useram-se conspirarpara nralá-|o." (Marcos, II,6) (Depois de Jesuser realizadoum outro milagre):"O homem oi contar ao chefedos udeus que fora Jesusquem o havia curado.E elescomegarama perseguir esus.Com mais afincoos udeus lhe procuravam tirar a vida."(Joáo,V, 15e l8) "Depoisdisto, andava esuspela Galiléia, porquenáo queriapassará Judéia,porquanto s udeuso buscavam aramafar." Joáo, VIl, 1) "E estava.jápróximaa festade Arymos, que é chamiada áscoa, os príncipes dos sacerdotese os escribas procuravam como fariam rrnrrer Jesus." Lucas,XXU, 1 2) desdeaqueledia pensaramos udeus) em corno he dariam "E assin¡ que á náo semostrava esusem público entreos udeus." a morte.Pelo (Joáo,XI, 53/54) "E Satanásentrou em Judas,que tinha por apelido Iscariote, um dos doze.E foi e tratou com os príncipesdos sacerdotes comos magistrados de cornoo entregaria.E folgarame concertaram m dar-lhe dinheiro.E ficou com elesde acordo.E buscavamotivo para o entregarsem o concursode gentes." Lucas, XXII, 3/6) o'Entñoo destacarnento e soldadoscom seu cornandante, em como os guardasjudeus,prenderamJesuse o arnarraranl conduzirarn'no primeiro a Anás, por ser sogrode Caifís, SumoSacerdotedaqueleano' Foi 'Convém que um honem Caiflis quem tinha aconselhado os udeus: morrapelopovo'." (Joáo,XVIII, 12/14) "f€varam pois Jesusdesdea casade Caif;is até o pretório, e era pela e para manhá;e elesnáo entraramno pretório para náo secontaminarem Costume podercomera Páscoa. Disse Pilatos, a autoridade omana): tendesvós de que se soltealguémpela Páscoa.Quereisque solte a cristo?' E entáovoltarama gritar: 'Náo a este, nasa Barrabás!' E Barrabás eraum adráo." Joño,Xvlil, 28,39,40) 'Eis que vGlo trago "Outra vez Pilatos saiu para fora e lhes disse: paraque saibaisque náoachonelenenhum rime'. (.'.) Quandoo üranl Crucifica-o! Cruossunr()sacerdotes os guardasexclamaramdizendo: cifica-o!' Disse-lhes, ntiio,Pilatos: Tomai-o vós e crucificai-q poisnáo 71 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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acho nele crirne.' Os udeus retrucaram: Nós temosuma l,ei, e segundo a Lei, deve norrerporquesediz Filho deDeus'. (...) Entiio Pilatoso €ntregou a elespara que fossecrucificado. LevaramentáoJesuscorsigo. E. carregandoasnrz, saiu para o lugar ernhebraicocharnadoGólgota,onde o crucifica¡am untamente com outros dois, um de cadalado e Jesusno meio." Joáo, {l){.,4,6,7,1 ,17) "Seguia-ograndemultidáo depovo (a caminhodo Gólgota). Mulheres batiam no peito e se larnent¿varn Virando-se pa.ra elas, Jesus disse: 'Filhas deJerusalén¡nño choreispor min! chorais por vós nrcSmas por vossos ilhos. Pois dias viráo em que se dirá: felizes as estéreise os ventres que náo gerarame os seiosque náo arnanpntaram'." (Lucas, XXIIL
27n9)
Na verdade, esta maldigáo de Deus iria acontecer trinta e sete anos após. Os romanos,depoisde permitir a saídados cristáosde Jerue salém, arrasariama cidade e o Templo, matando milhares de judeus expulsandoos sobreviventes.Comegarraa diáspora,em cumprimento aos desígniosde Deus, sem que os udeus, em momento algum buscassem a reconciliagáocom o Senhore com os demaispovos. Condenara-osDeus a purgar atravésdos tempos o mais hediondo dos crimesda humanidade.Caberiaa alguémmais, senáoo Criador dos Céus e da Terra, decidir sobreo tempo propício á absolvigáo? Por mais incrível que possa parecer, uma entidade humana se arvorou ao direito de o'corrigir o erro de Deus"! Náo foi uma entidade satánica,atéia. Muito pelo contrário, foi a cúpula dalgreja Católica: o Papae seuscardeais, eunidosem um Concflio capitaneadopela magonaria! Nas condigóes normais de um tribunal de Justig4 a sentengaque resultou na absolvigáodos udeus do crime de "deicídio" seria rassível de apelagáo.O é simples:a mente contráriamotivo ir prova dos autos.estapafurdiadecisáo é manifestaOcorre que o órgáo que prolatou a referida sentenga Concflio Vaticano II - é, pelo menos na Terra, tribunal de última algada.A nível temporalnáo h.í como recorer. Mas, em se tratando de matéria reügiosa, o tribunal de instáncia superior existe no plano transcendental a Justiga Divina, Será esta o 72
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foco emanadorde providénciascontra aquelesque afrontarama vontade de Deus. Com respeitod absolvigáodos judeus do crime de deicídio, há que consideraruma circunstáncia:a faculdadede perdoar pecados,de absolveros que assacam ontra a lei divina, e de conceder ndulgéncias, béngáos,ministrar os sacramentos,ezar a missa,etc..., é uma prelTogativa concedidapor Deus. Ele tanto pode conferi-la como suprimi-la. Os ministros de Deus, no exercício do sacerdócio e aqui se inclui a figura de Sua Santidade,o Papa-, náo perdoampecadosou absolvempecadores m seunome.Fazem-no em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". A SantíssimaTrindade é invocada,como exigéncia ormal, sempreque sto ocorre. Sem qualquer sombrade dúvida, a decisáo omada pelo Concílio Vaticano II em relagáo aos udeus errsanável, ao crimeáde deicídio, absolutaEvanque o textoédos mente nula. E trata-sede nulidade gelhos,emtese,náo pode sercontestado. Em pecadograveestáo,hoje, os mentoresdo Concílio Vaticano II e de sua diabólica oNostra Aetate", elaboradae trazida á luz pela ala magónica nfiltrada unto ao Trono de SáoPedro.rT Por enquanto,para ence11ar stecapítulo, parecesuficiente ranscrever um trecho da obra de Maurice PYNAY: .,Enquantoa Fera o udaísmo.sionismo)effnaneceucorrentada,egundo s ermos oApocalipse,imitou-se sacrificar riangasndefesas, a cuspiremcrucifixos imagense MariaSantíssima,ultrajarobjetos sagradoscomoa hóstia)e a tentarenlamear memóriade Jesuse de Mariacomblasrcmias calúnias orrendas. as quando Ferase soltou,emprincípios oséculo VI, acabou orassolar mundo."l8 Cometido o crime de "deicídio", os judeus aueditavam ter assestado uma flechamortal no Cristianismo.Morto o líder rebelde,as coisasvoltariam ao lugar. Náo se falaria mais de um povo eleito pela co-
't A obradeSérgioOLIVEIRA,"O Cristianismoem Xeque",examina om maior profundidade magonizagáoo Vaticanoe a capitulagáo a lgrejaCatólicaao do Editor) '* iudaísmo.Nota Maurice YNAY.O p.cit.Vol. l. p.176. IJ
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munháo em Deus, mas do povo eleito bíblico' o hebreu, filho de Abraáo, descendente e Isaac e de seuneto Jacó. O "falso messias"que veio, eleso crucificaram em favor da ideologiapolítico-religiosa apreponderánciaacial. Acreditaram,por curto espagode tempo, que a "semsntemá" náo germinar. Enganaram-se. terra era boa, como o Espírito santo a regou e gigantescasequóia, oiriaarbusto nasceu.Deitou ratzesprofundase, desenvolveu-serondosa. Hoje, enquantoo judaísmo reúne cerca de 30 milh6es de adeptos, o Cristianismocongrega2 bilhóes! Essa enorme superioridadenumérica, odavia, náo assegura ranqüilidade pa.raos cristáos. Para cada udeu existem 67 cristáos. Mas estes,como se verá adiante, 6n¡ em todos os tempos, subestimadoa capacidade de superagáodos judeus e, fundamentalmente,aberto a guardapara suasestratégias iabólicas.
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IV OJUDAISMOEPOIS ECRISTO Os Atos dos Apóstolos, segundoa tradigño, oram escritospor Lucas, o mesmo autor do terceiro Evangelho. Esta obra e mais as Epístolas 14 atribuídasa Sáo Paulo e 7 denominadasCatólicas"), assim como o último dos livros bíblicos- o Apocalipse de Joáo, descrevem os primeiros anos do Cristianismo, mostrando de forma clara e inequívoca, a vgrdadeiraguerra levada a cabo pelo judaísmo, com o objetivo de destruir a Igreja logo no seu nascedouro. Foi uma guerra sem provocagáode parte dos cristáos, cujo único motivo era impedir que a mensagemde Cristo fossedifundida, subverudaico gentes acial. tendoDurante as contra o desiderato supremacia judeus pelo abusaramde forma menos trés séculos,os de cruel da mansidáodos primeiros cristáos. Sendo esteshebreusem sua maioria,consideravam-nos esertorese/ou traidores do judaísmo. Nessa época, os cristáos se limitaram a combateros seusmortais adversários simplesmente om as mensagens e Cristo e com bem fundamentados argumentos.O registro bíblico mostra que foram usadascontra os cristáos arrnasda mais variada espécie,desde os encarceramentos, s assassínios, s perseguigóes, té a infamantecalúnia.A fim de prevenir as gentescontra o Cristianismo? ue apesarde tudo. comegavaa aprofundar suas aízes,acusaram s cristáosde realizar sacrificios ituais em que eram assassinadasriangas. Na realidade,essessacrificios iriam acontecerséculosmais tarde, realaados,náo pelos cristáos,mas pelos próprios udeus, como serávisto mais adiante.) Náo satisfeitoscom a morte de Cristo, prosseguiramcom os assassinatosrutais.
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Martírio de S. Estevdo
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Em Atos dos Apóstolosencontra-se escritoem todo o seu horror, desdeo planejamentodo crime, urdido no segredodas sinagogas. passandopelo suborno, emprego de testemunhas alsas,até o assassinato de SantoEsteváo,o protomártir do Cristianismo. O mesmose dá em relagáoa Tiago, irmáo do apóstolo Joáo, e de Pedro,aqueleque fora sagradopor Cristo como o primeiro Papa: "Poraqueleenpo,o rei Herodesmandou render lgurnnembrosda . Igrejapara orturá-los. ssim natou espadaiagq irnráodeJoáo.Vendo que gnhva aosuders,mandourenderambem edro."Atos,XII, 1/3) Náo contentesem iniciar o assassÍnio os propagadoresdo nascente Cristianisnn, os judeus se langaram a realuagáo de cruéis perseguigóes que redundaramemtremendasmatangas osprimeiroscristáos. Paulo(Saulo em hebraico)era um judeu naturalde Tarso, cidadáo romano de nascenga.De início perseguiuos discípulos de Jesus,mas acaboupor converter-seao Cristianismo, ornando-seo "apóstolo dos pagáos".Empreendeu rés grandesviagensmissionárias.A ele sáo atribuídascatorzeepístolas EpístolasPaulinas). Como nño poderia deixar de set, os judeus o perseguiramcom grande nsisténcia.Escreverana sua primeira Epístola, enderegada os Tessalonicenses: "Comefeito"rmaos,ósvos ortastesmiladoresas grejas eDeus, ue estño aJudéia, as grejas eJesusCristo.Tivestes uesofi'er apaÍede ueeles ofreramos udeus'osquaisño se vossosonpa.triotasITtesrYIo npntemataramo Senhor esuse os profetas,nrasúambémosperseguiram; les áosáodoagrado eDeus, sáo nimigos e odos shomens." 1,14/15) (kimeira f,pístola ePaulo osTessalonicenses. Por inúmerasvezes os judeus tentaram matar Sáo Paulo. com o objetivode calar-lheavoz. O relato bíblico mostra,por um lado, a toleráncia eligiosadasautoridades onnnas e a falta absolutade interesseem hostilizar o Cristianismo nascente.O episodioa seguir lustradodemonstraque, em muitos c¿tsos, s rornanosnáo se limitavam á simples oleráncia"mas agiam em defesade cristáosameagados elos udeus. Por outro lado, verifica-seque os judeus eram quem constantemente rocuravarq atravésde calúniase intrigas, angar os governantesonnnos contraos cristáos.
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Sdo Paulo ameaqadode morte: os centurióes romandos ntervém e expulsamos iudeus.
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Náo se pode duvidar da veracidadedesses atos, visto que o Novo Testamentoos registra com a mais absolutaclateza' vejamos, atravésdo confronto de fbtos distantescom os da atualidade, como as estratégias udaicas de ontem se repetem' hoje, com fidelidade. ooNofim dossete ias.os udeus indos aÁsiaviramPaulo Israelitas' oTemajuplo e amotinaramodoo povo'Agarrando-o'lamavam: dai-nos; steé o homem ue,emtoda parte'anda falando contra o povo.contra Lei e contra steugar"'" (Atos'X){I'27128) Dürante a vigénciado bolchevismo-judaísmo a l{niáo Soviética e nos paísessatélites, odas as vezes em que os organismosdo Estado pretendiamprenderou matar alguém. a acusagáo ra a de que o indiví"inimigo do povo" ou dut "classes rabalhadoras"' Cometia iuo o mesmo '.ri*.i'em que incidiraPaulo.O "servo de JesusCriseste,"ru a to", chamado a ser apóstoló, náo falava contra o povo; limitava-se mas ao pregar o Evangelho, atividade que contrariava' náo ao povo' á cúSumo Sacerdote,ao sinédrio, aós fariseus e aos escribas,enfim, puladirigentedo udaísmo. ,! ¡ ,1-!,Certamente..andamfalandocontraopovo,,tambémosreusronistas!
Afirma Maurice PINAY: !'Desdeessasongínquasatas s udeuspraticavam-oistema eassassinarnocaminhoospresos,aoseremtransladadosdeumapovoa paraoutra,e observa-seueaté osrorrtanosinhammedodascalúnias dosjudeus'aquemsemdúvidaconheciamcomofrEstresnestarnalé arte.Paraq*,."ont-,"gamaSatividadessinistrasdojudaísmo'náoén cessárioconsu|tarosProtoco|os.BastamosensinamentosdaBíbli .
..t9
srada.
Comojáfoidito,osromanoseramtolerantesemmatériareligiosa. o culto judaico, praticar de liberdade plena tiníram hebreus os Tanto fato historiquanto os cristáos de profissar a nova religiáo. tsto é -um jamais hostilizacamente comprovado. Nos primeiros anos da Igreja' ramoscristáos,comoaliásbemdemonstrouaposigáodePilatosno re MauricePINAY.op. cit. Vol. l, p' 200' 79
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caso de Jesuscristo. Inúmeras oram as intervenqóes os romanos. com o intuito de protegeros cristáosda firria udaica. o Imperadorcláudio chegoua pubricaium édito ..ameaqando de morte aqueles ue molestassems cristáos". No ano IX de.seu Império, expulsouos judeus de R<¡ma, orque estes inham arregimentado Além disso.as perseguigóesAgripina, sua murher, o judaísmo. or eresmovidas contra para s cristáos traziam intranquilidadeaos romanos. A filo-semitaAgripina náo teve sucesso a tentativade voltar o Imperadorcontra os cristáos. ,ogrou éxito. porém, a terrível popéia. introduzidaá moda Ester, na corte de Nero- convenceu o amantea inculparos cristáospelo incéndiode Roma. desencadeandoontra estes.249 anosde martírio. Decorria o ano 65 da era cristá. (As perseguigóes rosseguiramtéo anode 314.) um ano depoisdo inc6ndio de Roma, os udeus residentes a palestinase revoltaramcontra os romanos.Depois de quatro anosde lutas, que culminaram om um prolongadoe terrível cerco,os romanos tomaram Jerusaléme destruíramo Templo. Antes, permitiram que todos os cristáosdeixassem cidadesitiada.Todos esiesacontecimentos estavam revistosna Bíblia. Forampoucosos udeus sobreviventes o sítio e tomadade Jerusalém.mas muitos deleshaviam emigrado antespara outras partes do Império. Mais de I milháode udeusviviam no Egito; outrosna Grécia e em Roma. os antigos habitantesda palestinaemigrarampara a Franqa, Alemanha, nglaterra, Europa Central, polónia e Rússia. Durante o período de trés anos ( 132 a 135) os judeus, chefiados por um falso messias,Bar Kohba, conquistarammomentaneamenteua independénciao Império romano.Nessecurto espago e tempo, nada mais.nadamenos,do que 104.000 ristáos, oram Por trés séculos,até a conversáodo Imperador assassinados. constantino, os cristáos resistiramheroicamente anto á perseguigáo os udeus quanto á dos romanos.Até entáo os seguidores a doutrina de cristo se limitarama imitar o exemplo do Mestre resignado:ofereciama face esquerda aos que lhe batiamna direita. A partir da conversáode constantino, os cristáos mudaram de atitude. Passarama agir com como o cristo em face aos vendilh6es do Templo: muniram-sede cordoalhase foram á 80 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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lut4 enfrentando os inimigos com o mesmo vigor com que estes os atacavam. Os judeus sofreram na Europa centenasde anos de perseguigáo. Alegam que como a lei lhes proibia de possuir terras e de exercer a agricultur4 assim como de pertencer ás comunidadesartesanais, oram obrigados a viver do comércio e dos empréstimosde dinheiro (usura). Estranhoé que quando lhes ofereceram erras (EstadosUnidos e Brasil, por exemplo), desprezarama prática agrícola e foram viver dos mesmosexpedientes as dadesAntiga e Média, como se verá adiante. Vendo-se mpotentespara enfrentar o Cristianismode peito aberto, passaram s udeus a utilizar-seda quinta-colunaem larga escala.A própria religiáo descamboupara o misticismo oriental. Desenvolveu-se a Cabalacom sua magia, enigmasnumerológicos, itos secretos,missas negras, ritos satánicos,sacrificios rituais de criangas, etc. Enquanto isso, difundiam-seheresiase infiltravam-se elementosdesagregadores no seiodo clero. A primeira seita herética que pós em perigo a vida da Igreja foi a dos gnósticos.Foi seu fundador Simáo,o Mago, judeu "convertido ao catolicismo". O gnosticismopropagou doutrinas que servemde base, hoje, paramuitos movimentossubersivosudaicos. A "Nova Era" é um deles. Os gnósticos do relagáoaos passadochegaramás mesmasconclusóesdos deal. sistemasocial modernosmarxistasem SantoIrineu foi o grandechefe da Igreja que "enfiou uma estaca de madeira"no coragáodo Drácula denominado gnosticismo". A Igreja, na época,üvenciou uma situagáodas mais graves,porque entáo o Cristianismo era muito mais débil do que na atualidadePode-seafirmarosem qualquerexagero, que Santo Irineu foi o grande responsável ela sobrevivénciado Cristianismo.E merecedorda devo9áo e reconhecimento e todos os cristáosda atualidade.Sem sua agáo fr.-" denodada,hoje náo maisexistiria o Cristianismo.'o " heresiagnóstica,náo se deram por vencidosos juDesbaratada deus. Hábeisna criagño de crengase ideologias, rouxeram á lume o 20 O "gnosticismo" está ressurgindo, hoje, através do movimento 't',lova Era", conspiragáomonumental comandadade algum escritório secreto,de algum lugar também desconhecido,orquestrada pelos mesmos nstrumentadoresdo passado. (Nota do Autor)
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arrianismo,heresiaque desagregoua cristandadedurante trés séculose meio. Novamente o responsávelpor essaprova a que se submeteuo Cristianismo foi um judeu subúerráneo,Qüe em público praticava a doutrina de Cristo: Arrio - o "judeu católico", que atacariaa divindade de Cristo. vezfoi Santo Atanásio o.principal exorcista do cancro heréticoDesta que se propunha a destruir a Igreja. Reportando-sea essasduas grandesheresias,Voltaire denunciou em v¿íriasde suasobras a atividade judaica como "propagadora da magia negrae do satanismo". No ano de 360, os udeus conseguiramo apoio do Imperador Juliano, que lhesautorizou a reconstrugáodo Templo de Salomáo,em Jerusalém. Embora Juliano, a princípio assegur¿rsse anter a liberdadede culto, acaboucedendods press6esdosjudeus: empregou odas as classesde meiospara conseguira destruigáodo Cristianismo,sitwrgáoque deu lugar a muitos martÍrios. A reconstrugño do Templo de Salomáo fracassou,devido entre outras causas,a que saíamda terra chamasmisteriosas que queimavam os trabalhadoresdas obras. (Este fato é confirmado tanto por historiadorescristáoscomo hebreus,dentre estes,Graetz.) obra da fortuna, Julianopor morreu poderbatalha causarum mal maiorPor á cristandade. Foi ferido travada flecha, rulma urna antesde contra os persas. Registram alguns historiadores que teria exclamado nos estertores: Venceste,Galileu!" Graetz comenta em urna de suasobras: 'A morte de Juliano nas cercaniasdo rio Tigre (unho de 363), privou os udeus de seumais mportante aliado e protetor no século V."2l Durante o longo periodo em que a Igreja se viu obrigada a enfrentar as heresias,defrontou-seo Cristianismo,além do inimigo externo, com um tumor solerte, semelhante o cáncer:"Os Santos que salvaram o Cristianismo naquelesdificeis tempos, tiveram de sofrer um doloroso calvário, náo só da.parte do judaísmo, contra o qual com tanta resolugño combaterarr! mas também dos que, dentro do clero,
" GRAETZ.Historyof theJews.Tomo I, p.234. 82 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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estiveramservindo aos interessesudaicos. A quintacoluna filo-semita foi, semsombrade dúvida, o inimigo mais perigoso."" Tendo em vista o apoio do Império Romano ao Cristianismo, o judaísmo,vendo-se mpossibilitadode lutar ás claras,em campo aberto, recorreuás heresiase á agáosolerteda quinta-coluna. Inúmeros foram os Santos da Igreja que se notabilizaran¡ nessa época-pela erradicagáodos malesque punhamem risco a sobrevivéncia do Cristianismo.Dentre eles,podem ser citados,aiém de Santo rineu e de Santo Atanásio, á referfuios,Sáo Cirilo - o Patriarcade Alexandria (que se notabilizou pelo combateá heresia de Nestório), Sáo Simáo Estilita (que denunciouo sacrificio de uma criangacristá pelos judeus, em Imnestar, durante a festa do Purin), Sáo JerÓnimoe Santo Agostinho - o notável bispode Hipona. de grandes A conquista,por Império Oriente, ao CristiaArrio e a conversáo de Romanodo pelosdo hereges dominadosparte territórios nismo de todos oSmonarcasgemranos,modificaram a situagáoda Europa. Depois de uma longa épocade abusose desmandoscometidos pelos udeus e pelos hereges ilo-semitas, verificou-se uma verdadeira ieagaó antijudaicanos paísesnovamenteconquistadospara a Igreja de Roma. Tentou a Igreja provocar a conversáo dos judeus, empregando meios desde o convencimento pacífico até o usoinicialmente da violéncia" que nasoerras representou remendoerro. Essa entativa sedeu dá rei visigodo Sisebuto,que ordenou aos udeus que se submetessem ao batismó cristáo ou abandonassemo reino. Isto náo fez senño fomentar as conversÓes ingidas, aumentandoenoflnemente as fileiras da quinta-coluna udaica no seio da Igreja e das nagÓes ristás' Os histori ádo.., israelitas evelamque, com a conversáo calnadanos tempos de Sisebuto e do Imperador Basílio, mais de mil comunidades udaicas se viram obrigadasasubmeter-seao batismocristáo,voltando todas elasá sua religiáo primitiva com as mortes do rei üsigodo e do imperador ronüillo. Alarmadosos Papase muitos reis cristáoscom os danos razidos á Igreja e ás nagóespelá enxunada de falsos conversos' omaram diver22 MauricePAINAY.Op.cit. Vol. II, p.262. 83
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sas medidaspara impedir que se convertessemos judeus pela forga. Leáo vI restaurou a liberdade religiosa, com o objetivo de evitar a existénciade falsos cristáos. gual providéncia omou o papa sáo Gregório. Alguns Papase reis deram liberdade aos udeus para que praticassemem público a suareligiáo, tratando-os com toleráncia e até oulhes torgando protegáocontra injustasagressóes. se as medidas coercitivas náo tinham dado resultado, o mesmo aconteceu em relagáo á nova política baseadana liberdade de culto. Logo se viu que o judaísmo, com maldadee perfidia, longe de agradecer áquelesque o beneficiaram,náo perdeu tempo em preparar oda a classede conspiragóes ontra algrejae os Estados. Entrou novamente em ebuligáo o relacionamentoentre o mundo cristáo e a comunidade udaica. Para entar resolver o problemaque se tornava a Igreja convocou o III concílio de Toledo. Eis algumasdascrónico, deliberagdes omadas: "- Náo se confiram cargospúblicos aos udeus; - Náo se permitam os casamentosentre hispano-latinose demais etniascristáscom udeus; - Náo sejapermitido aos udeus compraremescravoscristáos; - Náo sejamrealizadas u mesmo entadasconversóes orgadasde judeus." O IV Concílio de Toledo, reunido por convocagáode Santo Isidoro de Sevilha,proibiu, terminantemente, ue sacerdotes u cristáos eigos patrocinassem causa udaic4 sob pena de cometimento de sacrilégio. Aquelesque desobedecessemo CánoneLVIII, fonte de tal deliberagáo, eriamexcluídosda comunháo da lgreja Católica e reputados como estranhos ao reino de Deus, separadosdo corpo de Cristo, porque patronosdos nimigosdesteSenhor. Observe o leitor que essasdeliberagóes - Santo Isidoro de ontaram com o aval um Santo da Igreja Católica Sevilha. Pois bem,de o recenteConcílio Vaticano II, patrono da degradante Nostra Aetate", simplesmente gnorou o CánoneLVIU do IV Concílio Toledano, patrocinando a causa udaica e, conseqüentemente,ncidindo na pena de exclusáoda lgreja! Estáo os católicos obrigadosa acataruma decisáomanifestamente sacrílega?
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A atitude firme e decidida de Santo Isidoro e dos membrosdo IV Concílio de Toledo nño só conjurou a tempo mais uma ameagaudaica, como permitiu a Igreja defender-sedas maquinagóesurdidas em seu próprio seio. (As sangóes o CánoneLVIII, do IV Concílio Toledano, náo seaplicam aos cardeais,arcebispose bispos iliados, hoje, á rnagonaria?) Afirma Maurice PINAY: "As decisóeso IV ConcílioToledanoinhampor objetivodestruir definitivamentequinta-colunaudaica ntroduzida asociedaderistá;e ¿ñsuas ecisóeseriam esultado xais ficazes enáo osse ssa ncestral habilidade olítica diplomáticaoshebreus, ue émo domde enganatW meiosdeadulagóes,imulagÓese perfeitaealdade, r$umerr tagoes lsase corrÉdiasnspiradorase confianga. lém disso, émsido muitohábeis msenre{r discordiantre sseus dvers¿irios..."23 uma nova técnica segundoa fonte acima citada - comegoua ser largamenteempregada elos udeus: a do suborno. Teria sido Simáo, o Mago, o precursor dessa prática. O lexicógrafo Aurélio Buarque de Hoilanda p'pnnBnA assim define o termo "simonia": "Tráfico criminoso de coisassantasou espirituais,como sejamoS Sacramentos, ignidades,beneficioseclesiásticos, tc.; venda lícita de coisassagradas." 'osimonia""' Belacontribuigáo!D epoisde"Desgragadamente, "deicídio", áo se pÓs uma Lamenta Maurice PINAY: barreira eficazpara impedir que os conversosdo judaísmo e seusdescendentespudessem ntroduzir-se no clero; e ^ámedida que mais se infiltravam, aumentavam s casosde simonia..."2a Asseguramos juristas e os cientistaspolíticos que todos os povos tém direitó natural á legÍtima defesa,e se emigrantesestrangeiros, azendomau uso da hospitalidade,criam problemasgravesás nacionalidades que os acolhem, náo cabe qualquer tipo de censuraá reagáo destas. Assim entenderam a Igreja e os monarcas cristáos da Europa quando, em determinado momento, viram baldados seus esforgos no 23 Maurice PINAY. Op. cit. Vol. II, p. 303. to ldem, p. 308.
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sentidode deter o polvo judaico-sionistaque os estrangulava om seus tentáculos. Alerta Maurice PINAY: "Os udeussempreoramnrestresa artedecomprar, prego eourq a cumplicidade osgovernantesristáose gentios, também ossacerdotesou secularesa lgreja,Estespadeceramom freqüénciao mal crónico esevenderem SinagogaeSatanás.,,25 v¿írias oram as denúnciasde que as embaixadas e Israel estiveramfazendo suspeitos onvites a cardeais,arcebispos altos dignitrírios da Igreja Católica, seduzindo-os com interessantes iagens á Terra santa, com todas as despesas agase um itinerário habilrnenteelaborado, nos mesesque antecederam Concílio Vaticano II. Existem fundadas razóespara se suporque a adesño¿ atitude condenagáo o antisemitismo,a absolvigáo dos udeus do crime dede deicídio, o repúdio ao passadoda Igreja, a condenagáo e atos praticadospor Santos,etc..., resultoude uma simonia perpetrada ela ala mag6nicado Vaticano, engrossadaelosprelados uristas. Antes da reallr;agáodo Concílio Vaticano II, ao denunciar o que se passavanos bastidores (atividade da ala magónica e suborno de membrosda alta hierarquiada Igreja), os cardeais,arcebispose bispos autoresda obra "Compl6 contra a lgreja", rogavama Deuspara que os ardis satánicos áo tivessemsucesso, paraque "nenhum dos sucessores os Apóstolos incorresseno pecado de Judasovendendo a Igreja por trinta moedasde prata."26 Entre os anosde 7l I e ll8, contandocom o apoio decisivodos judeus residentesna Espanha,os quais cooptaram a simpatiade Witiza, os mugulmanosse apoderaramdo reino visigodo. Os hebreushaviamse multiplicado de maneira assombrosana tal como havia acontecidono antigo Egito. Desde o Espanhagótica, ano de 694, descobrira-se uma vastíssima onspiragáodos falsoscristáos, praticantesem segredo do judaísmo, com vistas a destruir a nagáovisigoda. Tal era a amplitu25 MauricePINAY. Op. cit. Vol. I I. p.318. 'o Infelizmente, neste episódio as forgas satánicas riunfaram, ocasionandouma cisáo na Igreja Católica. (Ler a obra "O Cristianismo em Xeque", publicada pela RevisáoEditora Ltda.)
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de dessemovimento subterráneo,que os esforgosde Sáo Félix de Toledo náo se mostraramsuficientespara evitar a catástrofe.Por um período de 774 anos,a Espanha,um dos principais baluartesdo Cristianismo daquelaépoca, caiu sob o domínio mugulmano.Viveram os judeus duranteseteséculose meio a sua'oidadede ouro na Espanha", com apogeuno período que vai de 1000 a 1300. Irradiaram dali as novas heresiasdestinadasa minar o Cristianismo e destruí-lo em todo o território europeu. A diplomacia hebraica é clássica: pinta com negras cores as "perseguigóes"ou as o'matangasde que foram vítimas", para provocar compaixáo, ocultando, no entanto, com todo cuidado, os motivos que aS provocaram. Sáo os eternos "bodes expiatórios", a sofrer expulconfinamentos,assassinatos m massa em fogueiras s6es,"pogrons", cámaras e gás),sem nada ter feito para despertara ira dos Esou tados e das sociedades". witiza embarcou nessacanoa. A história o haverá de desculpar porque corria, entáo, o início do século VIII. Náo txi como eximir de Lu$á, isto sirn,aquelesque em pleno séculoXX, desprezando s ligóes da história, continuama deixar-se udibriar. Foi justamente na época em que os judeus residentesna Espanha atingiamo zéttttede sua "idade de ouro" (expressáo onstantena Enciclópédia..DeltaUniversal" - Verbete:Judeus;V ol. 9, p. 4637), exportando heresias, deologias utópicas e cizátttaentre os povos' que a igreja seviu obrigadaa adotar medidasdefensivas e caráterdrástico' o parágrafoanterior, redigido em relagáoa fatos sucedidosno ini cio do iéculo VIII, teria a seguinte edagáoem face a acontecimentos do presenteséculo: Foi justamentena época em que os judeus residentes na Rússia alcangavamo pináculo de seu plano de bolchevizagáo, exportandoo marxismo-leninismo ara todas as nagóesdo mundo oci,dental, ue a Alemanhanacional-socialista eviu obrigada a adotar medidasdefensivas e caráterdrástico. No passadodistante,no passado mediato e no presente,a história vem se ripetindo com a fidelidade de uma cópia-xerox. A "questáo udaicd, foi sempre a mesma, na História Antiga, Medieval, Nova e Contemporánea.De um lado, os anti-sionistasempedernidos cometer udeus, a "pagar o toda a sorte de barbarismos;de outro, inocentes 87 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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pato" por tudo o que de mal acontece,entronizadosna triste condigáo de "bodes expiatórios". A Inquisigáo foi um esforgo empreendidopela Igreja Católica no sentido de identificar hereges, udeus e filo-semitas empenhadosem destruir a sementeira e cristo. Ela teve lugar em muitos paísesda Europa e em suascolónias. Comegouno final do século XII e início do séculoXIII, a partir do Concfliode Verona (1184),quando icou estabelecido que os bispos deveriam visitar duas vezes por ano as paróquias suspeitasde heresia.Em 1231,o Papa Gregório IX criou um tri, bunal especialpara investigar a üda dos suspeitose obrigar os hereges a mudar de convicgóes.Em 1542,a Congregagáodo Santo Oficio passou a controlar a Inquisigáo.Frades dominicanose franciscanosatuav¿un omo u2es. Atualmente, após a realizagáodo Concílio Vaticano II, a cúpula da Igreja passoua condenara Inquisigáo,alegandoque estaviolava os padróesmodernosde Justiga.Conseguiramos altos prelados nagonse filo-semitas abalaros alicercesda Igreja Católica. Levaram-na a contradizer-sea si mesma,perdendocom isso autoridadesobre os fiéis. A unánime doutrina dos Grandes Vultos da Igreja, emanadado "unanimis consensusPatrum", sempreconsideradocomo fonte de Fé, condenouosjudeus declarou boa e necessária luta contra eles, uta edesuanefandaagáo, que participarameSanto Sáo JeróniArnbrósio, mo, Santo Agostinho, Sáo Joáo Crisóstomo, SantoAtanásio, Sáo Gregório, Sáo Basílio, Sáo Cirilo, Santo Isidoro, Sáo Bernardo e muitos outros. Durante dezenoveséculos, a Igreja lutou energicamentecontra os judeus, como o demonstram documentos fidedignos - Bulas Papais, Atas de Concílios, as doutrinas de Sáo Tomiís de Aquino, de Duns Scott e de vários doutores da Igreja. Essa uta é confirmada nclusive pela historiografiahebraica. Pois bem, os conspiradoresnfiltrados no cerne do Concílio Vaticano II voltaram as costas para essesdezenoveséculos de história. Afirmaram semcerimónia: "A Igreja estava errada;a Inquisigáo foi um equívoco;os udeus náo cometeramo crime de deicídio; náo praticaram
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o sacrificio ritual de criangas;náo profanarama hóstia sagrada;náo envenenaram ogose mananciais; áo conspiraramcontra algreia..."27 Em outras palawas, escreverame assinaramem baixo da seguinte declaragño:A história da lgreja náo passade uma farsa. Foi toda ela escrita em cima de calúnias, de equívocos, de assassinatos cruéis. Muitos deseseusSantos ser esconjuradosda veneraaté aqui se pensavat como gáo,porque no Céu, encontramdevem nño mas ardem nas chamasdo Inferno!" A Inquisigáo que ficou mais conhecida foi a espanhola,embora só tenha sido implantada em 1480 (praticamente rés séculosdepois do concílio de verona) . A razáodo atraso é conhecidado leitor. A Espanha encontrava-Se cupadapelosmugulmanose os judeus viviam a sua "idade de ouro". Em 1.469,Fernandode Aragáo se casaracom Isabel de Castelae os mugulmanos omegavama ser expulsosda penÍnsula bérica. Isto só iria acontecerpor completo em 1492, mas á em 1480 as flámulasde Aragáo e Castela tremulavam sobre boa parte do território espanhol. Igreja e Estadotinham sobradas azóespara r á forra contra os aliados dó invasor. Afinal de contas, haviam experimentadoseteséculose meio de opressáo. reis espanhóis oi editar uma ordem a A primeira proüdéncia dos Limitava-se a dois afigos, curtos e m vigor. imediatamente ser posta glossos: "l - Judios, uera! 2 - Revocan-se as disposiciones n contrario." Náo se tratavade nenhumanovidade. O mesmoédito fora proclamadopelo Imperador romano Cláudio, no ano 9 da era cristá. E repetido por Vespasiano, o ano 70' Igual providénciatinham tomados os francesesem 1254 e os ingleses, m 1290. O exemplo seria repetido pelos berlinenses m 1573, pelos austríacosem 1670,pelos checosem1745 e pelos ussosem 1891' 27 Consultara obra"Estudosda CI\{BB n" 46 - Guia para o diálogo Católico Paulinas, 986, . 33134 5l Judaicono Brasil".SáoPaulo,
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A partir de 1936, os udeus foram'bonüdados,, a deixar a Alemanha por parte do regime nacional-socialista. No início da décadade 1940, Getúlio Vargas proibiu o ingresso de judeus no Brasil, e determinou a expulsáodos que aqui haviam entrado legalmente. Em janeiro de 1953, estavampara ser deportados paraa Sibéria, por parte de Stálin,o que náo chegoua acontecerpor obra e gragadesses "mistérios insondáveis"que ajudam a modificar a História da Humanidade.O "Homem de Ago" sofreu uma hemorragia cerebral, partindo destapara o Inferno, sem empo de realizara deportagáopretendida. Em todos essescasos,as medidas resultaramda intoleránciados povos contra os judeus, É o que juram estes, com o aval dos filosemitas. Paraos que perguntamquais as raz6es, respondemcomo se estivessema recitar a LadaÍnhade Nossa Senhora:"- Fomos os 'bodes expiatórios!',os obodesexpiatórios!',os'bodes expiatórios!'..." Os que acreditamque fatos ocorridos uma vez sáo obras da fataüdade; duas, da coincidéncia; rés, de chegado o momento dos céticos duvidarem da veracidade da história; e, dez, da certeza,por parte tanto de céticos como de simplórios,da existénciade embuste,sáo acusados de anti-semitas. Esta é a regra geral. A Igreja, os governantes ornanos, ranceses, espanhóis,austríacos, checos,russos, Adolf Hitler, Getúlio Vargas e Josef Stálintomaram medidascontrao judaísmo sem nenhuma rzzio. Simplesmente ntipatizavamcom essas pobres criaturas eternamente perseguidas"... Além da Espanha, a Inquisigáo atuou principalmente na Franga, Alemanha, tália e Portugal. Neste último país, ela foi estabelecida m 1536. Em 1761, foi executadona fogueira o último judeu portugués (cristáo-novo) condenadopela Inquisigño. E, em 1765, realaou-se o último Auto-de-Fé (cerimónia em que se proclamavame executavam sentengas). A Inquisigáo nunca chegou a instalar um tribunal em caráter oficial, no Brasil. Todos os casos eferentesao país eram tratados pela Inquisigáode Lisboa, que aqui atuavapor intermédio de visitadores,co-
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Uniáo Soviética paraaEspanhapor Ehrenburg,Primakofl Skoblewski, Tupolyev, Bischtzki, Ovejenko, Rosenberg,Jacobson,Friedlander,Miratvilles, Stillermann, Fratkin, Shapiro e outros agentes comunistas, todos udeus. No México, a revolugáo bolchevista, ideradapelos udeus Plutarco Elias Callese Aron Saez,resultou no martÍrio de vinte mil católicos,entreos quais rezentossacerdotes. Na Uniáo Soviética, oram assassinadosinte e oito bispos e cerca de seis mil e oitocentos sacerdotes.Dez mil igrejas foram fechadas. sob a Inquisigáo-geral de Torquemada teriam sido executadas cercade 2 mil pessoas, ob a acusagáo e heresiae atividadescontrárias aos interesses o Estado. A maioria dos sentenciados ra de origem hebréia,praticantesdo judaísmo e arquitetosde trama contra a Coroa de Aragáo e Castela. A dimensáodada á figura de Torquemada, principalmente pelo¡ judeus, prima pelo exagero. Torquemada náo passou de um principi"*t. ,. óo-paiado a Ester e Bar Kohba! E tambéma Salomáoque batia recordes600 anosantesdo nascimento e Cristo! Laurenti Pavlovitch Beria e sua assessoria uplantarama todos milhóes de "hereges do regime comunista" eles. .Justigados,' seu feito alegagáo e que eram "inimigos do povo" e/ou das sob a 60 'thrr., trabalhadorur;', o., por estarem alienados pela religiáo - o "ópio do povo", dificilmente serásuplantadoa curto prazo' Tomás de Torquemada ganhou notoriedade merecida.Náo passou de atleta de segundoquud.o, de "cabega-de-bagre", em as mínimas condigóesde disputar titularidade entre os verdadeiros ¿ves que foram Ester, Bar Kohba, Popéia, Beria & cia. e Bela Kuhn, este último, o notável inquisidor juáaico-bolchevistaque cruzava a Hungria, levando consigo caminhóes-patíbulos ara enforcar os "inimigos do povo". Em 1130, a quinta-colunaexportadada Espanhaquase ogrou judeu éxito na tentativa de destruir a Igreja. O cardeal Pierleone, um .oconvertido,'ao cristianismo, conseguiueleger-sePapa.Demrbado do Trono de sáo Pedro por uma crvzadasob o comando de Sáo Bemar93 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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do, colocouum sucessor Victor Iv. o catolicismo steve piquede desaparecera aceda Terra.
Hoje, a ala magónicado vaticano e os altos próceres ilo-semitas infiltrados na cúpula da Igreja, intentam epetir o feito do séculoxII. o cardeal Jean-Marie Lustiguer, arcebispode paris, judeu 'tonvertido" ao catolicismo, reencarnaPierleone.Se vier a oser pelo próximo conclave, é provável que o decano,cumprindo ritoeleito tradicional, venha á sacadada basílicade Sáo Pedro, para anunciar:,,- Habemuspapam: Sua santidade Anacleto III (ou Victor v), revividos para a definitiva destruigáoda Igreja". "A história é um profeta com os olhos voltadospara trás; pelo que foi e contra o que foi, anunciao que será" - diz a sábia igáo de Eduardo Galeno, nfelizmente gnoradapor muitos. A estratégiade hoje é a mesmade ontem: renegaro passado,condenarpalawase atos de Santos e Papas,admitir que a Igreja errou ao combatero judaísmo, absolver os judeus dos crimes de deicídio, assassíniosituais de criangas, prática de magia negra, blasfrmias, difusáo de heresiase conspiragáo conta a Igreja, a fim de minar-lhe a credibilidade.Como pode provir de Deus e nutrir-se do EspÍrito Santouma Igreja que admiteter cometido etros crassos?E que os autoresdesseserros náo foram simplespraticantes,mas muitos de seusSantose Papas? Durante a Idade Média, para fugir aos tribunais da Inquisigáo, mais e mais os udeus priülegiaram os ritos secretose o misticismo.A conquista ¿árabe o século VIII pós os judeus espanhóisem contato com a magia e as teologias orientais. Surgiu, entáo, o primeiro moümento cabalístico,sendo saac, o Cego, consideradocomo seu fundador. A cabalaera tida pelos udeus como a chavepara interpretagáodas SagradasEscrituras. A base de sistemasnuméricos e viáriascombinagdes undadasnas versículos, a Bíblia segundo os seus nteresses,letras sto é,dos retirando dela adecifravam" confirmagáodos israelenses como "povo eleito" e predestinadoa realizargrandesconquistas.Valiam-seda cabalaos ocultistas,os fabricantesde taüsmás,os astrólogos, os miígicose os curandeiros. Sobre os ritos cabalísticose sua propagagáono tempo, assim se posiciona L. de GÉRIN-RICARD: 94 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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..Qualquer que tenhamsido os esforgosno sentidode depuraros ritos cabalísticosdas práticas satánicas,odosos rituais satÍinicos, oda a feitigaria e exploraghodo magnetismoe dos fenómenospsíquicosainda Gm iieis seguioo.esnoséculo XX. os feitigos e as missa3negrasnuncadei xaram á" ,", praticados...Basta consultar as crÓnicaspoliciais ou consultar os funcionários das delegaciasde polícia para inteifaf-se de quantos crinps se cofnetem através das práticas satánicase da feitiqafia' rnesrno osdias de hoje."2e
uos sacrificios ituais de criangas, ráticassatánicas a qual os deustentaram ncriminar os pfimeiros cristáos, durante a aurora do Cristianismo,oram realizadospor elesduranteséculosa fio' Os anais da Igrejaregistram ezenas eiasos plenamenteompfovados' omegand"o o. SarrtoAndré de Lucena, moladoem 1198' até o menino
e"¿.¿ Yustchinsky, ssassinadomKiev no anode 1911.Oito Santos da Igreja - SantoAndré (de Lucena),Sáo Domingos de Saragoqa)' (de Sao"Hugo de Lincoln), Sáo Werner(de Wessel)'^San19ndré JoRinn), leo ii-ao (de irento), santo Nino (de La Guardia)e Sáo oram uro,"í'1d"Col6nia)comp6em lista de Mártires.Varios outrosimolade beatificados.Ver rehgáocompleta, om nome, ocal e ano gáoem"O Cristianismo m Xeque"') Foicontraessaspráticassatánicas,foiparadefender.sedeum inimigo solertee hábilLm maquinagÓes,ue a Igreja seviu obrigadaa caráter um teve náo oficio recoÍer a Inquisigao.o Tribunal do santo ot"*i'oo,*u,¿"r.*ivo.Legitima-otantoodireitocanónicocomoo como o direito secular.Tanto o direito natural (proveniente-deDeus) direitopositivoconsagramoinstitutodalegÍtimadefesa.Náotema ampouIgreja iatólica motivos pafa se envergonhar e seupassado. como Fazé-lo' co há razóes ¿ra enegar tos de seusSantos Papas'de Cristo nño público que a Igreja "fg"* tentamhoje, é Jonfessar e o fiel queseresignará mver fu1*" deuma ú"¿" monumental. ual o Inseussantos serem etiradosdo céu e mergulhados aschamas ferno? 2n L. keGÉRIN-RICARD.Histéria do ocultismo. Rio de Janeiro,EdigóesBloch' 1966,P.254256.
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se isto ocorrer, como pretendem os artífices do concflio vaticano II e de seu apéndice diabólico, intitulado 'Trlostra Aetate", os católicos náo terño outra altemativa senñoreconhecerque veneraram a satanás, e náo a Cristo, durante muitos séculos! Sobreviverá uma Igreja impregnadade tal cerleza? É chro que náo! Seus templó ,. "ru-iaráo para gáudio de seu grande e tradicional inimigo. Teráo, nestecaso, os udeus concretizado d primeira parte de seuplano.de conquista do mundo. Destruída a religiáo católic4 principal baluarte do cristianismo, muito mais f;ácil se tomará atarefa de remover do caminho o Protestantismo. A ignominiosa rendigáo da pluralidade de Judas infiltrada entre os membros do concílio vaticano II, como só os simplóriospodem ignorar, cravou um punhal no coragáo do mera condigáo de tempo, cristianismo. destruigáo transformou-se em desde queSua o Espírito Santo náo intervenh4 espargindo suaLuz, e fazendo com que se corrijam os erros. O Catolicismo hoje, de forma clara e inequívoca,voltou as costas para Cristo. Negou suas afirmagóes de que os judeus cometeram o "deicídio". Assimilou a utopia esquerdistados udeus, preferindo antes comunizar e depois catequizar.Muitos de seussacerdotes,ao invés de empunhara bandeirabrancadupu, da solidariedadeentre os homens, da concórdi4 da esperangade salvagáo,preferem brandir as bandeiras vermelhas da conwlsáo sociaf do ódio entre as classes,do acirramento dos conflitos. Dói a nós, cristáos que somos, denunciar o que hoje se passa. Ocorre-nos que poderíamos estar incorrendo em pecado ao escrever "O Cristianismo em Xeque" e esta obra sÍntesedo plano judaico de conquista do mundo. Procuramos sacerdotes,náo aquelescomprometidos com a destruigáo da Igrejq nun os que fizeram do sacerdócio uma opgáo de vid4 Tde uma missáosublimede servir a Cristo. E eles disserarn, sem excegáo: em fente, porque reconhecemos ue a cúpula da Igreja está infiltrada por inimigos. A ligño de "Compl6 contra a Igreja" resultou vá. Escasseiam s Pedro, os Joáo, os Marcos, os Lucas, os Paulo, os Tiago, e sobramos Judas scariote. O último liwo da Bíblia, o Apocalipse de Joáo, reporta-se a vinda do anti-Cristo no final do presentemilénio. 96 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Estará sto por ocorrer com a eleigáodo próximo pontífice, quando um colégio eleitoral macigamentedominado pela magonaria terá a incumbénciade decidif os destinos da Igrejao ou encontram-seá em pleno cursoasprofeciasapocalípticas? Muitos altos preladosabandonaram catolicismoromano, apósa traigño contra os Santose Papasda antiga Igreja, um novocometida ramo (Igreja Católica,Apostólica e Palmarian4 comfundando sedeem Sevilh4 na Espanha).Paru estessecessionistas anti-Cristo á estápte, sentedesdea diwlgagáo dos resultadosdo Concflio Vaticano II. Nossa obra "O Cristianismo em Xeque" já estava circulando quando nos chegou ás máos um exemplar de o'Tercer Milenio - Et Misterio del Apocalipsis", da autoria de B. Caviglia CAMpORA e Antonio vanRIXTEL. Em "O Cristianismo em Xeque", á"luzda História e de fatos recentes noticiados fartamente pela imprensa, procuramos alertar os cristáos e especialmente s católicos,sobre o que se passana cúpula cardinalíciada Igreja Católica nos dias de hoje. A infiltragáomagónic4 a genuflexáoante o judaísmo, as manobraspolíticas á socapado Papa doentio (e ás vezescom a participagáodeste), permitiram concluir que se trama a entrega do Trono de Sáo Pedro ao cardeal,Arcebispo de Paris, Jean-Marie Lustiger, "judeu convertido", repetindo a nefasta experiénciado séculoXII. A obra de CAMPORA & RIXTEL chega á mesmaconclusáo, embora fundamentando-seem uma linha de raciocínio totalmente diferente da nossa.Os referidosautores(RIXTEL é um sacerdote atólico, já falecido), interpretam o Apocalipse, diversasprofeciasde Santosda Igreja (Sáo Malaquias,Sáo Joáo Bosco, dentre outros) e revelagóes a Virgem Maria e concluem que "este cambio de milenio implica una en(Op. p. 15) revela crucijada de caminos para la enunciadas, humanidad". próximo cit. Papa:"...E el Carquem será,segundosas fontes denalLustiger, actual Arzobispo de Paris, udío convertido". (Op. cit. p.338). Dentre as evidénciasapontadaspor CAMPORA & RIXTEL é interessante essaltar a que se fundamentanas profecias de Sáo Malaquias. Por volta do ano de 1140, Malaquias,nascido em 1094, em Armagh, na Irlanda, e que havia sido ordenado sacerdoteaos 25 anos,
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elaborou or inspiragáo ivinaumaüstados I 13 Papasque sucederiam os "judeusconvertidos',, nacleto I e Victor IV, catalogadospela Igrejacomoanti-papas. A lista comegapor celestino II, que reinou de il43 a 1144,prossegueaté o I l0o nomeado Joáo paulo II (De labore solis), sem cometerA um sequer, indicamaistiés papas. listaerro profetica de eSáo Malaquias,com centopor cento de acerto até o l10o ocupante do Trono de sáo pedro, identifica o sucessorde Joño Paulo II pelo lema "De gloria olivae" e prevé, coincidentemente com esse ontificado,o advento do Anti-Cristo! O 112óPapa seria"In persecutione extrema", isto é, aquelecuja missáoseriaa de perseguiro Anti-Cristo. O último Papa da lista de Sáo Malaquias - designado pelo lema '?etrus Romanus" - "regeria suasovelhasem meio a muitas tribulagóes, passadas s quais, a cidade das sete colinas - Roma, seria destruída... E o Juiz Supremo ulgará a seu povo... Fim." (In: CAMpORA & RIXTEL. Op. cit. p. 338) A respeito do sucessorde Joáo Paulo II, CAMPORA & RIXTEL (Op. cit. p. 338), depois de analisaro significadodo lema "De gloria olivae" - Glória das oliveiras, concluemque a oliveira é, segundoSáo Paulo, o sÍmbolo do povo judeu, o que implica dizer que o 111oocupante do Trono de Sáo Pedro será um descendenteda etnia hebraica. Os acontecimentos a esferareligiosaentram em ebuligáoa partir destepontificado, até que eclode a Parusia(segundavinda de Cristo d Terra, conformeo texto apocalíftico). Náo vamos aqui aprofundar consideragóes sobre o significado disto para a humanidade.Uma análisedesta natureza implicaria em um mergulho no terreno da escatologia,sobre a qual nosso conhecimento náo vai alémdeveráconsultar do perfunctório. O leitor interessadoem conhecermelhor este assunto algumasdas obras existentes. ndicamos "Tercer Milenio - El Misterio del Apocalipsis", de B. Caviglia CAMPORA & Antonio van RIXTEL, á venda em liwarias católicas. Náo se rata de uma obra especulativa sensacionalistaomo outrasdo género escatológico, nas de um estudo embasadono texto biblico, em profeciasde Santosda Igreja e em revelag6es a Virgem Maria em suas diversasaparigóes omprovadaspela Igreja Católica.
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Acerca dos acontecimentosmundiaisque hoje estáoocorrendo, e daquelesque estáo por vir, CAMPORA & RIXTEL afamantem sua obra Op. cit. p. l7): "Conhecendo problenriíticaotal da flutuantepolítica norteamericana admitindo-seuea criseeconómico-socialaantigauniáo Soviética áo rouxe,comoconseqüéncia,desmonteosarsenais ucleares,áosepode sperararaum uturopróximo distensáoas elagóesentreasgrandesoténcias. ampoucolnrejar rnapazduradoura... Os fiutos desta azaparente,ueemrealidade áopassa e um armistício, estáo endo olhidos elos uperpoderes undiaisqueestáopor tráse acimade odos sgrandes locos enagóes." A Parusiaprevistapelo Apocalipsee pelos profetas,e que interessa aos intérpretes escatologia (doutrina dosassuntode fatos que interesse deveráo acontecerno passa fim dodamundo), a constituir mesmo para os homensdedicadosás ciéncias emporais. As intransigénciaspolíticas, a ganánciaeconómicae o desprezopara com a sorte dos povos jánáo leva os homens,hoje,ás guerrasde outrora. O profeta do Apocalipse vé na Parúsiao mundo consumidopelas chamas.Vé os espagos ortados por "pássarossem asas" (foguetes?)a semeardestruigáoe morte. Podealguém maginaroutra causapara esta hecatombeque náo uma guerranuclear? A luz dos fatos de nosso tempo, a existénciade "superpoderes mundiais que estáopor trás e acima de todosos grandesblocosde nagóes" náo constitui visáo de escatologistas como CAMPORA & RIXTEL, ou fruto da "imaginagáodesvairada"de "anti-semitas"á caga de bodesexpiatórios. O órgáo máximo dasnagóes a ONU, criada para o arbitramento na esferadiplomáticados litígios e desavengasnternacionais, al como ocorreu no passadocom a Liga das Nag6es, vem comprovando sua total impoténcia ontraos 'Superpoderesmundiais". Suas esolugóes valem para o lraque, para os PaísesBálticos, para as Repúblicasdas Bananas,para as nagóesemergentes o continenteafricano, para a Argentina(Guerra das Falklands/Malvinas),mas nño tém qualquer significadopara srael. Vide Anexo 1) Aqui nas fronteirasdo Brasil. os "superpoderesmundiais", representadospor agentes infiltrados, derrubam Ministros de Estado 99 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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(Rodolfo Barra, Ministro da Justiga, substituídopor Elías Jassan,de origem udaica) - (vide Anexo 6), e substituemGabinetes vide Anexo 7), afrontando assoberanias acionaise demonstrandoque as nag6esá náo podem decidir liwemente os seusdestinos. Tudo isso sáo fatos. Náo se trata- como alegaramJuízesdo Tribunal de Justiga do Rio Grande do Sul - de oplniáo particular de "anti-semitas". Sáo fatos, como o sáo a existénciade uma conspiragáo organizada contra a humanidadenáo-judaicaé como a diáspora rao r. diu por ojeriza gratuita contra os descendentes e Abraáo, mas porque eles he deram causa.Sua expulsáode v¿árias ezenasde países, e regióes,náo redundoude uma busca resloucada e "bodes"idud.r expiatórios", mas da reagáodos nacionaisá milenar pretensáo udaica ou escravizá-los té o limite do possível. de explorá-los Repetir náo custa. Pelo contrário, é absolutamente ecessárioenfatizar: a ideologia udaico-sionistade supremacia acial, ..avalizadapor Deus" (sob muitos designativosque os judeus lhe deram no curso da História), amais arrefeceu.Hoje, tal como nos alboresda História, eles se consideram os apaniguadosda vontade divina. Agem como tal. Mantém-se nsensíveis sorte dos "goyns", como ocorreu sempre.vejam exemplo:apoderaram-se uma boa parcelada telefonia gaúcha,um e logo trataram de aplicar ume calote nos acionistasminoritiirios. Ao invés de agdesvalorizadasem mais de l00o/o,querem hes retribuir apenascom o montante aplicado. E mais: assim que se apossaramde 35o/odas agóesda empresa,elevarama taxa mínima de uso de 3 reais parc 73 reais! como sempre, transferiram a responsabilidade a alta para outros. Náo sáo eles culpados pela subade 433oAnum tempo de inflaqáo zero, mas a Telebrás,que aindanáo passouás suasmáos. Multiplique-se a diferengade R$ 10,00(dez reais)pelo númerode telefones existentes no Rio Grande do sul e se terá uma nogáo de quanto representoua sangriados gaúchosem proveito dos novos proprietários da telefoniario-grandense. Os efeitos da privatizagáoda Vale do Rio Doce, entregueao Sr. Benjamin Steinbruch, seráo sentidos ogo ali, táo logo tome posse de sua lbtia. (Inúmeras agóes movidas por entidades brasileiras tentam embargarna Justigaa entregada superestatal o megaempresiário,esr00 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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cendentede judeus vindos da Bessarábia.) (vide reportagenspublicadasem Manchete,no2.534,de 17 de maio de 1997,e Ve]a, edigáo o 1.495, e a4de maio de lgg1..) Mas náo se iludam. Antigamente as demandasem Justiga eram contra pessoas, odavia o judeu inventou as sociedades nónimase se abrigou de envolvimentosdiretos. As sociedades or agóesescondem os verdadeiros esponsáveis or quebras,agambarcu."ntor, formagáo de trusts, monopólios e outros procedimentosvedadospor lei. lvide "o Judeu Internacional", de HenryFORD.) Tanto.ro da telefonia gaúchacomo no concernented vare do Rio Doce,"uro as demandas movidaspelos prejudicadosse darñocontra empresas náo contra seus cabecilhas. Alerta Henry (o Judeu Internacional, p. l7): "A crítica que com razáo se FORD faz contra udeus nño os financistas se funda táosomente em motivos de raga. Desgragadamente, sta aversáoracial, que como preconceito conduz facilmente a equívocos, deriva do fato certo de que, na cadeia inanceira nternacionalque envolve o mundo inteiro, cada elo ostenta certa família financeira udia, um capitalista judeu ou um sistemabancário udeu." Voltemos atrásno tempo para acompanhar omo se deu o plantio dos alicerces e desenvolvimentoda conspiragáo arganizadaora em march¿t.
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V ACONSPTRAQAO RGANZADA
Durante os últimos quarentaséculosda história da humanidade, s vezesos judeus conseguiramviver em aparenteharmonia com os outros povos; outras vezes- e essasnáo foram raras, despertarama repulsa dos hospedeiros,obrigando estes a adotar medidas drásticas contra eles. Quando os governosnáo tomaram a iniciativa de "baixar a crista" dos usurpadoresou mesmode expulsá-los,o povo agiu de moto próprio, forgando-os a recuar em sua petulánciaou compelindo-osa procurar novos locaisde residéncia.Tratou-se, nvariavelmente, e reag6esprovocadas,motivadas, e náo como os judeus pretendem ncutir, hoje, nas pessoas,atravésde filmes, livros e utilizagáo macigados meios de comunicagáo e Ílassa, de vandalismogratuito contra inocentes. Essasagóesempreendidas elas sociedades acionaisem represália ao parasitismo udaico, receberama designagáo e "pogrom", vocábulo que tem o significado de "maltrato, perseguigáoou extermínio de grupos étnicos ou religiosos". Embora a maioúadas pessoasassociem o termo "pogrorn" apenasao judeus, este tipo de agáo se aplica a quaisquersituagóes.Durante a Primeira Guerra M¡ndial, as perseguigóes urcas aos arméniosconstituíramauténticos pogrons". O mesmo ocorreu em larga escalanos dias de hoje na antiga Iugoslávia conflagradapor dissengóes tnicas,políticase religiosas.Os "pogrons" foram é tao, ainda hoje, agóesdeploráveis, n¿IS,nfelizmente, comuns. Os atentados erroristas sño uma forma modernade "pogrorn". Seu objetivo é idéntico aos das antigas correrias e depredagdes evadas a cabo por sociedades ue se sentiamprejudicadaspelo hóspede udeu. Fouco importa discutir seessasagóeseram ustas ou injustas,éticasou conde103 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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náveis pela moral, o que interessa aqui é indagar se os "pogrons" resultavam de uma antipatia gratuita ou se os judeus lhes davam motivo. Os "pogrons" mais comuns foram os acontecidosna Rússiae na Polónia. Na Rússia, a perseguigáoaos judeus se acentuoudurante o século XIX. Na Polóni4 os 'logrons" existiram em todas as épocas, amainandoás vezes,recrudescendooutras. Como na Espanha, ambém na Pol6nia, os udeus ora viviam "idadesde ouro" (como durante a vigéncia do Estatuto de Kalisz, posto em ügor pelo príncipe Boleslau), ora amargavama perda de status.Em 7264, estandoos cofres da GráPolónia arruinados pela invasáo dos t¿írtaros,Boleslau incentivou os judeus do Ocidenteeuropeu e setransferirempara seu país. Para tanto criou o famoso Estatuto de Kalisz, concedendo mensosprivilégios aos judeus em detrimento dos nacionais.Já falamos anteriormentesobre o Estatuto de Kalisz, mas convén¡ estandoo leitor a par de novos esclarecimentos, alar sobreo dispostoem seu artigo 32. Como foi visto no capítulo anterior, a Europa inteira vinha acusandoos judeus da práticade "sacrificios rituais". No artigo 32 do Estatuto de Kalisz, o príncipe Boleslau,cognominadopelos udeus como o '?iedoso", ordenavaaos seussúditos: "(...) e se umjudeu or acusado e assassinarlguma rianga ristá, deverássoserprovado or réscristiiosepeionresmoúmero e udeus, e assim eráo fatoprovado; ntáo eceberájudeuo castigo onvencionadoparaestecrinre.Masseatravés as estemlrnhascimacitadasnáo ficarprovado crime, eceberá cristáo, ior suamá agáo, castigoque ojudeudeveria aver ecebido."lO Em suma: a palawa de 50 cristáos de nada valia" desde que o queixoso náo dispusesse o testemunhode 3 judeus! Poderiater uma crianga aptada morta mas náo e dispostosa á vistadepor de dezenasde se do criencontrasse3 judeus contra o cristáos, autor ou autores me, outra alternativa náo lhe restava senáorenunciar a denúncia. Se a levasseadiante,semo testemunhodos 3 judeus, ia parar no patíbulo no lugar do criminoso! 30 MARGULIES, Marcos. Gueto de Varsóvia. Rio de Janeiro, Documentário, 1974, .40.
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missários, bispos e ügarios. Em geral, a investigagáose ocupava da prática de bruxaria, heresiase tendéncias udaizantes. Os réus e seus respectivos processoseram enviados para Lisboa para fins de julgamento. Os cristáos-novos iudeus "convertidos" ao catolicismo) constituÍram o alvo principal dos visitadoresportuguesesno Brasil. (A obra de GustavoBARROSO, "História Brasil", em 6 volumes, atividade editadapela Revisáo Editora Ltda.,Secretado examina, em detalhes,a da Inquisigáono Brasil.) Na época das invasóes holandesas,a Inquisigáo concentrou-se mais sobre nimigos políticos do que religiosos.Como muito bem relata Gustavo BARROSO, os judeus, tal como ocorrera na Espanhadominadapelos mouros, também viveram no Brasil a sua"idade de ouro". Esta ocorreu durante a ocupagáoholandesado Nordeste. Quando da expulsáodos holandeses, ara felicidadedo Brasil e desgraga os Estados Unidos, milharesde udeus residentesdo Nordeste brasileiro,edgraram paraa cidadede Nova lorque. Se aqui peÍnanecessem, epetiriam a sina de seusancestrais esidentesna Espanhade Aragáo e Castela. Mas, como os judeus sáo peritos na arte do camaleáo,nem todos se foram. A porgño que preferiu ficar adotou a tática do disfarce, de "ostentar na máo o rosário e no coragáoas contas", como denunciou o poetabaianoBotelho de Oliveira. Foi pafa combater a "arte do camaleáo" que a Inquisigáo espanhola utilizou b máximo de rigor. Destacou-se, entre odos os inquisidoresde qualquerépoca, a figura de Tomás de Torquemada,sacerdote católico, inquisidor-geral da Inquisigáo espanhola, durante 15 anos. Torquemada,sob o ponto de vista udaico, só teve um émulo em todos os tempos:Adolf Hitler! Segundoa história,sob a agáo nflexível de Tomásde Torquemaudaizantes judeus eriam e hereges milharesde dezenasde da, várias sido executados. chro que os historiadoresoficiais véem o célebre inquisidor espanholcomo o Adolf Eichmannda ldade Média e primeira décadada Idade Moderna. Passarcarrogas ferradas sobre os inimigos vencidos, escraüzar outros para cortar e carregaras pedrasdos montes,náo é atitude con9l
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denável.Merece reprovagáo, sto sirn,reagir para que isto náo aconte94. Os udeus náo tém aliadosperenes.Jamaisos tiveram. Suasaliangas sempre oram ocasionais,a servigode seus nteresses.Assim como haviam raído os espanhóis, cabaramdestilandosuapegonhacontra os mugulmanos.RelataMaurice PINAY: "Desde séculoX. os udeusatraigoarams mugulmanoscomegarama semear decornposigáo asociedadeslámica,rocurandoominála por meiodeorganizagóesecretas heresias, principal asquais oi a criminosa eitadosassassinos,verdadeirarecursoraa magonaria moderna,ujopoder ecreto eestendeuelo sláoe nclusive elaEuropacristá."28 A dinastiados Almoádas (que Espanha slámicaá dos Almorávidas),sucedeuno da Isláo Áfricadaecana procurandoNorte salvaro tástrofe, niciou urnaguerra de morte contra o judaísmo, que provocou, como de costume,milharesde conversóesingidas. Como se percebe, anto os espanhóis,submetidospor vários séculos aos judeus, transformados em senhoresde Córdoba, Granada, Malaga e muitasoutras cidades,como seusantigos aliados,passaram combaté-los. cristáos espanhóisguardavam memória góes,Os como a do Domingo de Ramosdonaano Toledo.recordaNa ma712,emterríveis nhá daqueledia, os judeus receberamos mugulmanoscom aclamag6es e juras de fidelidade.Realizar¿un, m regozijo, uma grandematangade cristáos, ato que se repetiu por vezes sem conta, á medidaem que as tropasmugulmanas s "libertavam". Durantea RevolugáoEspanhola o presente éculo 193ó-1939), os udeus infiltrados nastropas republicanas comunistas)ou seguindolhe os passos, praticaram barbarismos dénticos aos do século VIII. Doze bispos e sete mil sacerdotes oram assassinados. ilhares de freiras foram estupradas e mortas pelas hordas vermelhas. (Consultarobras como 'oA Guerra Civil de Espanha" de Hellmuth Gunther DAHMS, ou "Hitler y la Guerra Civil Española", de Wilfred von OVEN.) A ideologia udaico-bolchevista ora trazida da 28Maurice PINAY. Op. cit. Vol. III, p. 393.
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O que restavaá sociedade olones4 entreguepor Boleslau,o Piedoso,nasmñosde um forasteirodetentordas rnaisabsurdasegalias, senáo pelar araos "pogrons"? Paraos que entendem ue os privilégios oncedidos or Boleslau náo oramsuficientes ara ustificaro desencadeamento e "pogrons", convémr ao fundodahistória.MARGULIESacrescenta:
"Além destespriülégios, vários rrÉtodos medievais da comprovagño de crimesnáo seaplicavamaos udeus,comoord¿ílio u torturas,poisera sabidoque de qualquermodo- osjudeusseriamajudados estasprovas pelo diabo. Tampouco eram os judeus sujeitos aos pr@essoscontra a honra alheia, á que seu comportamento,iresrnoquandoofersivo, nño era considerado omo atentadorá honra de um cristáo."''
Morto Boleslau, os poloneses que náoliwar-se o consideravam Piedoso, do opressor.Uma trataramde mas Corrupto e Entreguista, grande peste gragavana Europa e os cristáos acusavamos judeus de estaremenvenenando s pogos.Hoje e sempre uram de pés untos que tudo náo passoude uma monstruosa calúnia. Ocorre que a peste só atacavaas comunidadescristás. (Consultar MARGULIES, Op. cit. p. '!ovo eleito", 42. A obra em referéncia é totalmente filo-semita.) O sob a "protegáo divina", escapava leso do mal que matou, só na Inglaterra,1.600.000pessoas; a Polónia,450.000;na Alemanha'cerca de 600.000. Num encadearnentoontínuo, as cidadesda Europa Ocidental rataramde expulsarosjudeus: - Em 1361, oramexpulsos e Neisse; - Em 1388,de Estrasburgo; - Em 1939,de Glogau; - Em 1418,de Tréviro; - Em 1424,de 1421,de Viena; Colónia; - Em 1435,de Speir; - Em 1438,de Mogúncia; - Em 1446,de Augsburgo; - Em 1446, daBrandebúrgia; -Em l44T,deLiegntz; 3' Idem,p. 41.
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Em 1450, da Baviera; Em 1457,de Hildesheim; Em 1458,de Erfurt; Em 1475,de Bamberg; Em 147t, de Regensburg;
- Em Em 1499, 1493,de Magdeburg; de Ulrn. que deve oco,'er a todos aquelesque examinam áo t pergunta '?or longa lista é: qué?' Seria mpossívelexaminarno corpo destaobra um táo grande número de "porqués". Em todos os casos houveram razoáveismotivos para expulsóes,eliminandoo mito do ..bode expiatório,,. continuemos examinandoo que se passouna porónia. o exempro histórico do que ocoffeu na terra de Bolislau, o piedoso, pode s", rapolado para todos os lugares em que os governos acabáramse ven"rdo obrigados a tomar medidasdrásticas.os motivos que deram causa ás expuls6espodem ter diferido no tempo e no espagogeográfico, mas eramgémeosvitelinos nanatureza. Depois da debandada corrida quando da morte de Boleslau,houve um paulatino retorno dos enjeitados.por volta de 1420, um sínodo reuniu-se em Kalisz,novamente e por pressáodo cardealolesnicki, o rei retirou todos os priülégios concedidos aos udeus. Alegava o carjudeus deal: "os náo só incitam ao pecado,como também corrompem. Náo sáohonestos;humilham e rebaixam.32 As medidasadotaspelo rei náo foram suficientespara conter a ira do povo. - Em 1420, os udeus foram massacrados m Kalisz; - Em 1445,em Bochnia; Em 1454,emVarsóvia; -- Em 1455,na Cracóvia: - Em 7464, emPozman. Nesse meio tempo, entre a debandada o século XII e os rnassacres do século XV, os judeus tinham inventado a oitava maravilha do mundo: a maneira simplese flícil de os Estados se apoderaremdos re" "Marcos MARGULIES.Op.cit p. 4g. t06 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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cursos de seuscidadáos. os reis polonesesentregaramaos judeus o encargode cunhar e distribuir moedas,e elesbolaramum artificio genial. De tempo em tempos, recolhiam a moedacirculante e a substituíam por um novo padrño. Os 182,5gramasde prata permitiam no séculoX, a cunhagemde 120 denaros;no tempo de Miesko III, a mesmaquantiade prata servia para a cunhagemde 1.400denaros. Eis a origem da inflagáo, errível ardil destinadoa sangraro povo em proveito dos Estados, ou dos intermediáriosdestes, zelosos em obrar.emcausaprópria! Aquelesque perguntampor que os udeus preferemviver na Diáspora, ao invés de fixarem.se em Israel, a respostaé bem simples: em Israel, náo podem auferir lucros maiores do que 3Yo ao ano, porque lhesé proibido explorar "irmáos". Espalhados elo mundo, o lucro nño lhesé tabelado.Em relagáoaosnáo udeus, o céu é o limite, porque "as coisaspertencentesaos goyns sáo como o deserto; a primeira pessoa que as enoontre as pode levar como sendosuas". Em cada.paísonde seregistraram pogrons", jamais os judeus foram simples "bodes espiatórios". Invariavelmente hes deram causa. Foi assimnos PaísesBálticos.Na Tchecoslováquia, os Balcóese na Alemanha... O "pogrom" mais badaladopela imprensae pelo cinema por ,razóes mais dos que óbvias,como se verá no capítulo IX - O ruDAISMO NA ALEMANHA NACIONAL-SOCIALISTA _, é a'.NOite dOS Cristais", ocorrido na Alemanha,em I I de novembrode 1938. Naquela ocasiáo.o apredrejamentode vitrines de bancose casas comerciaisde propriedadede hebreus,náo representououtra coisa senáo o revide a um ato provocativo do judaísmo internacional, em ftanca "queda-de-brago" om o Governohlemáo. Depois de langarema Alemanhana guerra (1914-1918) e de reali zarema sua partilha em Versalhes,defrontav¿tm-seom um Governo disposto a liwar a Alemanha, de uma vez por todas, do inimigo interno, insuflado pelos "superpoderes mundiais" estabelecidosunto aos governos e centros nevrálgicos da economia internacional, que haviam amrinado a República de Weimar. lo7 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Hitler poderia ter agido com cautela, desmantelando judaísmo atuantena Alemanha,escondidonas sombras,como este fazia, mas repudiou a calhordice dos que dño o tapa e escondem a máo. Mesmo antes de assumir o p-oder ornou públicas as suas ntengóes a respeito da. questáo udaica. seu liwo "Minha Luta,, e seus discursos amais deixaramdúvidas do que mundo inteiro tomou conhecimento de que, em caso de pretendia.o triunfo do nacionar-sociarismo, a Alemanha náo vigoraria o Estatuto de Kalisz! Por 9r1 clue examinarcomo sedeu o desenvolvimento a conspi_ ragá3 organizadapelo judaísmo internacional. o termo ..judeu intérnacional", empregado por vários autores, dentre eles, Fienry FORD, adlite duas int¡rgretagóes diferentes. uma delas ¿ aáe que o judeu, onde quer que habite, continua praticando sua rerigiáo. A outra i a de qu: o judeu espalhadopelo mundo buscaasseguraro domÍnio, principalmenteeconómico,de todas as demaisnagóei. o verdadeiro mpulso que move o anti-judaísmoe o anti-sionismovem destaúltima interpretaqáo.) , Para os. que teimam em confundir anti-judaísmo com anti_ semitismo,convém atentar para a seguintecolocagáode Henry FORJ, comungada,aliás,por todos aquelesque discutema questáo uiaica: '
"Este udaico ntemacional,ueanelao domíniodetodosospovos, ou áipo o possui exerce, ignifica arasua agaum aÉndiceverdadeiranentepernicioso. maisdesagradávelesteudeu internacional. encarado o pontode vista do hebreucomurn,é precisamenteer ele tambémjudeu."rl
convém ressaltar mais uma vez que, se fosse certo que os hebreusoem sua totalidade, náo se diferenciam do resto da humanidade senáopela religiáo propriamente significavamais do que intoleráveldita, toda a Acontece crítica ao que judaísmo fariasísmo. náo é náo isto o que se observaá luz da História. Desde Abraáo, os heúreusassociaram religiáo com nacionalismo anático e exacerbado.Nño satisfeitos com os liwos do Antigo Testamento(escritos por eles, ás vezes por inspiragño divina, e outras, certamenteque naó¡, criaram o Talmud " HenryFORD,Op.
p.37. cit.
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onde extravasaram ódio imenscr,oltado contra os náo-jucleus m geral. 'i-almud) Estas ciuasfontes (Tcr;:"ir e conténu embora de forma dispersae até mesmo caótica, *s pilares da conspiragáopara a conquista do mundo.Nño tragam planos,mas fixam distingóes, dentificam os litigantesque irño defrontar-se: "O sémen e um goyn náojudeu) em o nresrno:alorqueo de uma besta." Kethubot,3b) . "Todasascoisas eitencentesosgoyns ñocomoo deserto; primeira pessoaueas encotltres podeevarcomosendo uas." BahbaBathra,54b) Aconfece que as oobestas"sáo muito mais numerosas do que aquelesque as querem dominar, domesticare explorar. Como proceder, nestecasr-r,á que os goynsnáo se curvam aos "desígniosde Jeová", aceitandca cangalirade bom grado? Em lugar da tiri:¡ia,há eluese valer da astúcia,mesrno porciL¡e ) Talmirciensin¿t-llte eilt casc de guelTa,o .iudeudeve ser o irltinrt¡a p¿irtilc o plimeiro a voitai". A prinreira entativa de acabarcom a desordente coditlcar as esilaiégias de ;:gño,segundodepoimentode diversospastores t'otestan,.u¡i¡¡-5e rln ti:S.3acorreu ern i7?3. Naqueleano, a famíiaRotschild Par"is estabetreceus bases para a criagáo da Panjudéia,ul.-na upefnagáo que, tal como urn polvo. atrar,;ari3o mundo inteiro. Naquela época,os Rotschild erialil se es¡ralhad¡ or cinco centrosnewálgicos cla i'.lropa (Londres. Paris. {ápoles, Vie¡a e iir¡rnkfurt), comandandoa paftir ciali nnasucessñc e agóesordena,Jas serempostasem prática peios hebreus spalhaciosrcio mundo nteiro.O judeu internacionalá náo a.giasegundoo intercssee necessidadesodocais,mas sob um comandoúnico, que decidiaaoerc¿iio cirteJazere que deixar de fazer. Este primeiro gmpo dirigente, que auto-intitulou-se le "Os llumi*ados", e que congregava rnacheliaexclusiva a thrníliaRotsclüld, 'o "Nova Ena --De Volta ao Pass¿¡do" PrcdugáoReborn Vídeo, com ciepoimentos dos pastoresSérgio[,eoto,LanrartineP¡rsellaSobrinhoe Paulo Romeiro,do Instituto Cristáode Pesquisas.
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evoluiu mais tarde para um conmndo mais amplo: distribuiu-se um sub comandopara doze udeus de posigáoeminente cada subcomando orrespondendoa uma dasdoze tribos de Israel), e conferiu-sea chefiadesteórgáo a umjudeu notável. o órgáo entáocriadorecebeuo nome de Kahal. Nos primeiros tempos, segundo depoimento de grande número de autores,da o Kahal a cadaséculo, cabalisticamente,no cemitério judaico cidadesereunia de Praga (Tchecoslováquia), a fim de decidir os destinos do mundo. segundo inúmeras fontes, a reuniño do Kahal no cemitério judaico de Praga ocorria junto ao túmulo do Gráo Mestre caleb (o cño). caleb, ou simeáo Bem Judá - de acordo com o historiador brasileiro Gustavo BARRoso - "proporcionava aos eleitos de cada geragáo poder sobre a terra, e autoridade sobre todos os descendentesde lsrael". Pois o túmulo de Caleb, pasmem os leitores, náo é fruto de visitas por parte apenasdos membros do Kahal ou de judeus devotos. Mesmo personalidades que nada tém a ver com o judaísmo (pelo menos de forma direta, porque há que considerar o filo-semitismo) tOm visitado o túmulo de caleb, rendendo-lhe homenagensou suplicando-lhegragas. O jornal "Folha de Sáo Paulo", edigáode24 outubro noticiou: de de 1994,
O presidente eleito, Fernando Henrique Cardoso, durante visita qo Cemitério Judeu em Prago, na República Tcheca. il0 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Quando senador,manifestando-se respeito das obrasda Revisáo Editora,fez questáode "externar sua veemente condenagáo rs publicaqóes evisionistas sua solidariedade ara com a comunidade israelita". Por que a condenagáo? las sáo mentirosas,caluniosasou fundamentadasem falsos argumentos?Está errada a Bíblia? A história da Ig.eja náo é merecedorade crédito? Os Santos e Papasque condenaram o judaísmo sáo passíveis e crítica? Náo é de estranhara posigáodo Ex'o Sr. Presidente, inda mais se considerarmos ua clara opgáo: aos credores nternacionaise aos banqueiros, tudo! Aos funcionários públicos, ao operariado, nada! Cada brasileiro,como os pobres polonesessob o Estatuto de Kalisz, devem pública apertarem o cinto, saúde uma eduprocesso deulna índicesde desemprego degeneragáo, oscalamitosa,a francosujeitar-sea cagáo alarmantes,á internacionaluagáo, o sucateamento o material de suas Forgas Armadas, tudo para enchero pandulho dos que os escorcham desde anode 1834, quando fomos transformadosem col6nia da casabancária udaica Rotschild, em colóniado super-capitalismo internacional,que náo tem pátria e que obedece leis secretas e aniquilamentode todosos povos"." Nos últimos 50 anos, o único Presidentedo Brasil que teve a da ganánciados a Nagáoá frente os interesses colocar hombridadede banqueiros nternacionais oi Getúlio Vargas.Mandou ás favasos emissários de Lazzard, Brother, de Niemeyer, de Linch, e de outros banqueiros hebreusque aqui vieram extorquir o que tinhamose o que náo tínhamos. Consultaro "Diário de Getúlio Vargas", obra publicada pela Siciliano/Tundagáo etúlio vargas, 1995; ou "Getúlio vargas dep6e: O Brasil na SegundaGuerra Mundial", desteautor, publicada pelaRevisáoEditora, 1996.) Tendo voltado ao Governo "nos bragos do povo", depois de ter sido deposto, matou-secom um tiro no peito. No bilhete que deixou á posteridade stava egistrado: Se as avesde rapina querem o san-
35 Gustavo BARROSO, Brasil - Coldnia de Banqueiros. Porto Alegre, Revisáo EditoraLtda., 1989,p.23. lll http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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gue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileirooeu oferegoem holocausto minha vida...,' Estávamos elatando a fundagáodo "clube dos lluminadoso',por obra e gragados Rotschild, o primeiro passoda conspiragáoorganbada pelos dirigentes do judaísmo internacional. Esta primeira célula de decisáo organismo conformeregistro de inúmeroshistoriadores evoluiu o Kahal, secreto,pelo menos até 1876, quando judeu um para convertido (desta vez, como deverá ter notado o leitor, o vocábulo convertido nño se encontra adornado de aspas),Brafrnann, publicou em vilna, capital da Lituánia, a obra "o livro do Kahal". Brafinann expósminuciosamenteudo o que se relacionavaáqueleorganismo secreto. A obra náo teve melhor sorte do que os exemplares dos '?rotocolos" distribuídos nas mediag6esdo Bgm Fim... sumiu de circulagáocomo num passede rruágica.gual destinoteve o infeliz autor, justigado pela imperdoável agarelice. Desta eita, a rapidezem recolher os exemplares o "liwo-bomba" de Brafrnannnáo foi suficientepara impedir que meiadúzia delesescapassemda fogueira. o mundo inteiro tomou conhecimentode que os hebreus,embora vivendo na Diáspora, sem dispor de um Estado próprio, haviam estabelecidoum governo central incumbido de dirigi-los. Em suma, dentro de cada Estado hospedeiro de hebreus, passavaa existiroutro EstadoO livro de Brafmann informava: "O Kahalé o governo dministrativoosudeus o BethDineé o tribunaludiciário ntroduzidoeloTalmud. essasuas utoridadesstáo submetidossjudeus e odoo mundo, brigados executar egamente suas rescrigóes...um Estado cultodentro ecadaEstado..."3d No ano de 1897,o Kahal teria realizadoum encontro (congresso) na cidadede Basiléia,Suíga.As deliberagóesomadaspelos treze congressistas oram manuscritase distribuídas,em forma de ata, a cada um dos participantes. Tratava-se de um detalhadoplano a ser posto em prática, nternacionalmente, isando concretizaras previsóesbíblicasdo Torah e as do Talmud. 'o In: GustavoBARRoSo. os Protocoros os sábim de Siáo. l" reedigáo, orto Alegre,R evisáo ditoraLtda..1989. tl2 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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O referido documento,mundialmenteconhecidocomo ooOsProtocolos dos Sábiosde Siáo", passoua ser conhecidopor nño-judeus no ano de 1902, quando Sérgio Nilus publicou a primeira edigáo em russodo terrívelplano, sob o título de "O Anti-Cristo como possibilidade mediata". Inúmerassáo as versóessobreconlo teria uma das cópias da ata de Basiléia caído nas mños de Sérgio Nilus. A versáo mais comum e convincenteé a que afirma ter sido esta urtada de Theodore Herzl (um dos participantesdo congressocle lasiléia). Conforme inúmerasobras, como a do francés Ro_uerLAMBELIN e a do brasileiro Gustavo BARROSO, o prtiprio Herzl teria conñrmado o furto atravésde carta endereqada ComissñoSionista, o anode 1901. A obra foi reeditadapor inúmerasvezes.O exemplarexistenteno catálogo público do Museu Británico de Londres data de 1905. (Registrono 3.926 -Dll7) O plano ou programa contido nos "Protocolos" náo indicava apenas os objetivos sucessivosa conseguir; preconizava tarnHm os métodose estratégias seremadotados. Antes de apresentarmos m resumo das estratégiasescolhidaspelos congressistasde Basiléia, convém relembrar ao leitor que os "Protocolos" datam do final do século passado,épocaem que os jornais e asrevistaser¿rm s únicos meios de comunicagáode massaexistentes. O telefone e o telégrafo tinham alcance estrito, porque a propagagáose fazia atravésde fio. O rádio se encontravaem fase experimental, e só iria desenvolver-se partir de 1915. Portanto, nem de longe se poderia maginarque o teor diabólicocontido naata do Congresso de Basiléiapudesse ornar-se exeqüível.Hoje, confrontandoa iealidade com os textos de um séculoatrás,percebe-se om absolutanitidez que dificilrnente plano detamanha tamanhaidelidade. magnitude, engendradopelo homem, com enha seoutro cumprido Os judeus, como náo poderia deixar de ser, negam-lhea autoria. Tentararn,sem sucesso,provar sua falsidadeem dois importantes ulgamentos.Num deles,no do Cairo, náo tiveram sucesso.No de Berna, obtiveram sucessopor curto espagode tempo. Sentengaprolatadaem 14 de maio de 1935declarouos "Protocolos" falsos.Todavia.o TribuI t3 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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nal suígo de Apelagáo criminar anulou o jurgamento de Berna, em ro de novembrode 1937. Nño importa discutir o sexo dos anjos. o fato desse errível documento copiar trechos de uma obra de Maurice Joly, pseudónimodo hebreu Moses Joel, nño prova sua falsidade.Este argumento é táo absurdocomo alegar-seque a constituigáo que repeteartigos da polonesa e 1935! brasileiraaé ]-9zl é falsaporEis um resumo das técnicaspreconizadas elos "protocolos dos sábios de Siño", a fim de possibiritaraos udéus a concretizagáo e suasaspiragóes íblicas: - Corromper a mocidadepelo ensinosubversivo; - Destruir a vida da família; - Dominar aspessoas elos seusvícios; prostituir a literatura; -- Envilecerasartese Minar o respeitopela religiáo; desacreditaros sacerdotes, everendos e pastores,espalhando ontra eles histórias escandalosas; ncorajar a alta crítica, a fim de corroer a basedas crengase de provocar cismas e disputas no seio da lgreja; renegar o passado,os Santos, as encílicaspapaise os atos praticadospor seushomens lustres; - Propagar o consumismodesenfreado,as modas fantásticase as despesas oucas, eliminando, gradualmente, a faculdade de gozar as coisassimplese sás; - Distrair a atengáodas massaspelas divers6espopulares, ogos, competigdes esportivas, música alienante, teatro do absurdo, pornografia, etc., para impedi-lasde pensar; - Envenenaros espÍritoscom teorias utópicase nefastas,a fim de provocar discórdiaentreas classes; - Arruinar o sistema neryoso das pessoascom barulheira ncessante,a - criar fim de umestressá-las; clima de descontentamento niversale provocar o ódio e a desconfianga ntre os povos e as classes ociais; - Despojar a aristocracia das velhas tradigóes e de suas terras, gravando-ascom impostos ormidáveis ou desapropriando-lhes s propriedades; - substituir as pessoasde sanguenobre pelos homensde negócios' estabelecendo,or todaa parte,o culto ao Bezerrode ouro; l4 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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- Empegonharas relagóesentre patróes e empregadospelas greves e "lockouts", eliminandoas possibilidades e acordo; - Desmoralizarx classesdirigentes por todos os meios e provocar o furor das massas ela visáodas orpezasestupidamente ometidas por elas; Permitir á indústriaatividadeagrícola que estrangule aeagricultura, levando os louca esentregar-seá agricultores a abandonara peculagáo; - Bater palmasa todas as utopias,de maneiraa meter os incaustos num labirinto de idéias impraticáveis; - Aumentar os salários sem vantagem alguma para o operário, majorando paralelamenteos pregos e o custo de vida, por intermédio da inflagáo; - Fazer surgir incidentesque provoquem suspeitasnternacionais; dar forma e vida aos antagonismosentre os povos; despertaródios e multiplicar os affnamentos uinosos; - Conceder o sufrágio universal, a fim de que os destinos das nagóes sejamconfiados a gente sem capacidade e discernirentre o certo e o errado; - Organrzau.astos monopólios internacionais,a fim de que as economiasnacionaissejamestranguladas; - Destruir toda a estabilidade inanceira,multiplicar as crisesecon$micas e preparar a bancarrotauniversal;concentrar odo o ouro do mundo nas máos dos judeus; estagnaros capitais;suspender odos os créditose provocar o pánico dasbolsas; - Esgotar a capacidadede resisténciada humanidadepelo sofrimento,nagústia, ncertezae privagóes. Como náo poderia deixar de ser, os judeus negama autenticidade desseplano diabólico. Surpreendenteseria se admitissem.Por serem tidos como "falsos" pelasmentesentorpecidas, que estáo se realizando com a mais absoluta idelidadeaos originais. Qual das estratégias nunciadas áo vém se concretizando? Qualquerpessoacapazde examinaros vários pontos contidos nos "Protocolos" verifica que eles coincidem exatamentecom a realidade atual. Assemelham-semuito mais a uma descrigáo do que a uma prer 5 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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visáo. Exatamente um século depois da realizagáodo congresso de Basiléia, boa parte da humanidade ontinua a assistiro trem correr rapidamenteem seus rilhos, cumprindo rigorosamenteos horários e rumandopara o destino sabido. Para facilitar o entorpecimentodos goyns, os judeus se valem de inúmerosexpedientes, entreos quaisdestacam-se s seguintes: - Agambarcamento os principaisórgáos de comunicagáode massa do mundo inteiro; - controle dos principais órgáos financeiros (Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional,etc.); - controle de instituigóessecretas, omo a magonaria,os rosacruzes,o movimento Nova Era, etc.; - controle de Movimentos de Justigae Direitos Humanos (B'nei Brith), Órgáos Nño-Governamentais oNGs), instituigóes ecológicas (Verdese outras); - Agáo de confederagóese Federagóessraelitas,com a finalidade de "combater manifestagóes nti-religiosas contra os udeus',.37 Já no ano de 1920, vários senadoresnorte-americanosdenunciaram que inúmeros pontos dos "Protocolos" estavamplenamenteconfirmados e outros em via de reahzagáo.um pouco antes, coincidindo com o término da PrimeiraGuerra Mundial, uma reedigáoda das rotativasda casaEyre e Spottiswoode, mpressoras ficiais obra do saíra Governo británico (casa da Moeda). Ante os protestos da imprensa udaica, o "Times" de Londres declarouque todos os contra-ataques os judeus tinham se mostrado insuficientespara provar que eles nada tinham a ver com os acontecimentos.Alegou o jornal londrino que 'oos defensoresudeus passavampor alto o conteúdo extual do documento, alegando áo-somenteser eleapécrifo". Esta, aliás, seria a tática empregadaquando do julgamento de Berna. Sobreos "Protocolos", assimseposicionaHenry FORD: "Esses protocolosanónimos", a suamaiorparteem formade rnanuscritos, opiados nüo, estudados inuciosamenteaschancelarias " A apreensáode obras revisionistas e processosmovidos contra o editor S. E. CASTAN foram de iniciativa desta nstituicáo. ll6 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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dos v¿iriosgovernos,entre cujos artosfuncioruiriospassavamde nÉo em rnáo,continuama dar sinais de vida e tomarn-se cadavez rnais significativos e conüncentes, gtagasá persuasiva clarczado seuconteúdo.urna obra deverasadmirável, se defato sedevea um criminoso ou a um louco! A prova irrefuüávelde sualegitimidade,eracontémem si mesrna;e nessa íntima forga comprovadora, omobem diz o 'Tirnes'odeveriaconcentrarse inteirarnentea atengáopública. Entretanto,é justamentenesteponto que se nicia a rnanobra e dissuasáo osjudeus.,'38 A imprensa internacional nas máos dos judeus, as finangas por eles
controladas,as ideologiaspor eles difundidas(como o marxismo), os 'Jeitinhos" por eles nventadospara ludibriar os incautos (como as sociedade andnimas), as leis elaboradasem seu favor (repetindo o Estatuto de Kalisz), a arte e a üteratura prostituídas, o cinema e as novelas de televisáo promovendo o aode á pornografia, á desestruturagáoda fa-a milia e aos valores cristáos, disseminagáo de seitasdiabólicas(como Nova Era), tudo se sotna para comprovar que a existéncia de uma conspiragáo organizada náo é fruto de alucinagóes,mas uma inexorável realidadq capazde despertaras consciéncias dormecidas. Como na década de 1920, quando Henry FORD denunciou a existénciadessaconspiragño organizada para a conquista do mundo por parte dos judeus, semencontrar eceptividade,ainda hoje, a maioria das sociedades ontinua ignorando o perigo. Para isso contribuem várias circunstáncias, mas principalmente os meios de comunicagáode massa,manobradossegundoas necessidades casionais. As vezes sáo utilizados como agentesde dissuasáo,de alienagáo; outras vezes,como fontes de estímulo, de convencimento.Em todo mundo, sempre que alguma nuvem tolda o celeste céu judaicosionista,a mídia é mobilizadae as populagóes ecebemum bornbardeio de informagóes/desinformagóes. fabrica de sonhose mentiras,que é Hollywood, está continuamentede prontidáo para produzir belashistórias ("A Noviga Rebelde", por exemplo) ou terríveis dramas ("Shoa", "A Lista de Shindler", "Anlor e Guerra", "War and Remembrance",por exemplo), a fim de levar as platéias a verter lágrimaspela vítima de sempre e a semobilizarem ontrao viláo de sempre. tt H*ry FORD.Op.cit. p.68169.
n7 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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O nazismo náo representana dicotomia "bem x mal" apenaso que parece. o nazismorepresenta odas as forgas que combatem o judaísmo-sionismo. os judeus nem chegama disfargaresta atitude: todos os que contrariam sua vontade ou denunciamseusplanos sáo tachados de nazistas ou neonazistas! Em outras palawas, ou se está do lado dos judeus, a lhesbater palmas,e, portanto, com tra, e, conseqüentemente, ancomunado om oo "bem", "mal". ou se estáconO método-matru dos '?rotocolos" pode resumir-senutna única palawa: decomposigáo. Destruigáo de todos os valores morais existentes,comegandopelo Cristianismo,principal baluartede resisténciaá dominagáonos últimos vinte seculos.O primeiro ataquedirige-se sempre contra as opinióes coletivas, isto é, contra grupos de idéias que juntam as rnassas e sereshumancts uma atitude política, religiosa,social e étnica. Sobre essemétodo, observa Henry FORD: "Quemestudar desenvolviÍFrito a idéia de liberdade,al cornose manifestou a história da RússiA do seu ponto de partida filosófico (criadopelosudeusMarx, Iénir¡ Trotsky,etc.),atéo seu im atual,poderácompreenderacilrnentessesrocesso."3e "Há muito tempo já desacreditamoso clero dos infiéis, mas resta destruir-lhes a Igreja" - dtzo Protocolo 17.Esta estratégia ncontra-se,hoje, prestesa concretiaar-se,no caso dos cristáos náo despertarem do torpor em que se encontram.(Em nossaobra "O Cristianismo em Xeque", o tema é abordado gm profundidade.No capítulo final da presenteobra, intitulado .'JUDAISMO-SIONISMO HOJE", o leitor terá uma exposigáo sucinta do que está ocorrendo na época atual.) A conspiraqáoorganizadanáo é recente. Ela recua no tempo e remonta ao ano 43 da era cristñ, época em que o rei Herodes Agripa I reinavana Palestina.Haviam decorridos apenasdez anos desdea morte de Cristo, rnas as sementespor Ele plantadas comegavam a germinar ügosas e davammostras de que haveriam de transformar-se em árvores robustas.
3e HenryFORD.Op.cit.p. 100. ll8 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Naquele ano, Hiran Abiud, conselheirode Herodes Agripa I, elaborou um plano visandc a destruigáodo cristianismo nascente.Apresentou-oao rei, alegandc: "Majestade,uandomedouconta equeos seguidoreso ,impostor' Jesus süioaumentandoeunúmero,e que estáo ramando onfundiro povo suaspregagóes,ropus-nrc elaborar a subrneter vossaudeucom preciaqáo estabelecimento e umasociedadeecreta, ujosobjetivos seriamos deatacaresses erturbadores,alendo-nose todosos meios ueestiveremnosso lcance."40 Nascia,assirr¡ a "Forga Misteriosa"- como resolveramdenominar a sociedadesecreta que se espalhariapor todas as sinagogas,e cuja primeira sede oi o Templo de Jerusalém. Naquela época, apenasos fariseuse os sumos sacerdotesdispunhamde tempo para educar-se.O rei e os dirigentesda "Forga Misteriosa" difundirama informagáode que todos os que ingressassema instituigáo iriam aprendero ocultismo e receberajuda demoniaca. Os iudeusacreditavamque iriam todos para o Céu, mesmoque invocassem ajuda de Satanas, ois como "povo escolhido" por Deus, tinham a salvagáogarantida.)No conceitodo judeu iletrado o fato de obter a ajuda dos demóniospara destruir seus nimigos ou obter ganhos iíceis, constituía-seem artificio por que Herodes náo poderia ser desprezado. Em pouco tempo, ganhou I e Hiran Abiud uma a instituigáocriada Agripa multidáo de adeptos. Os nove cabecilhasda "Forga Misteriosa" (Herodes Agripa I, Hiran Abiud, Mohab L.'oy, .Iohanan,Antipas, Jacob Abdon, Salomon Aberon, Adoniran e Ashad Abia - segundoAwad KHOURY (Op. cit. p. 25) -, apropriaram-sedos segredoscla nstituigáo, ncluindo os seus objetivos, planos, estratégias e agáo. )os clemaisexigiu-sea obediéncia cega. A primeira cerimónia ritualísticaa que se submetiamos iniciantes era um juramento de fidelidade, em que se compremetiama "combater todos aquelesque seguiamos ensinament()s o 'impostor Jesus',matando-os e ossepreciso". O periiii'io,a indiscrigáo a traigáo erampunidoscom a morte. a0 Awad KHOURY. A Origem da Maqonaria. México, Ver. Gaudze,s. d., p. 23. il9
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De sua undagáo,em43, até o ano de 70, quandoos romanos onrÍIramJerusalén1destruÍramo Templo, e obrigaram os judeus sobreviventes a emigrar, a "Forga Misteriosa" ceifou a vida de milharesde cristáos,na vá tentativa de liquidar com o Cristianismo. Por onde quer que se instalaramos judeus, a 'oForgaMisteriosa" foi revivida. Durante a ldade Média estevemais do que nunca. O satanismo,naquela ganhou grandevigorosa época,ela intensidade.A "missa negra",os sacrificios ituais, as ofensasá Hóstia Sagrada,á Virgem Maria e ao Filho de Deus eram atos freqüentes, ombatidos ntensamentepelos agentesdo Santo Oficio. Awad KHOIIRY, em "A Origem da Magonnria", afirma que os judeus sempre oram peritos em enganarmedianteo truque da troca de nomes.Assinr, a palawa "Franco-Magonaria" substituiuem determinado a milenar "Forga Misteriosa". Franco-Magonaria áo passoumomento de um simplesplágio á custa da Uniáo Italiana de Arquitetos existente desdeo século XII. Os continuadoresda "Forga Misteriosa" formar¿rm m monogramacom instrumentospróprios do arquiteto e colocaram,ao centro, a letra'0G", de God (Deus). O autor dessamudanga de nome foi o judeu JosephLevy (1655-1717)que, segundoAwad KHOURY, herdaraum manuscrito contendo os princípios e doutrina da "Forga Misteriosa". Eis como se originou a Magonaria,filha direta da "Forga Misteriosa", e que com o correr do tempo seramificaria: Inglesa, Escocesa,Templária, Holandesa,Alemá, Francesa...De acordo com GustavoBARROSO (História Secretado Brasil), Vol. 3, p. 4), de sementes aídasdo tronco principal da árvore magónica,nasceram arbustosmais ou menos ndependentes, omo o Iluminismo e os RosaCruzes. Estesúltimos surgiramna Alemanha ntre 1614e 1616.)4r Tal como ocorria em relagáo á "Forga Misteriosa", os magons, mesmoos Presidentes e Loja, mesmo os que galgamo grau 33 e pensam er conquistadoo galardáomáximo, continuamescravosde ordens superiores, emanadasda bruma, do desconhecido.E claro que esta "bruma" náo é táo densacomo parece, e tampouco sáo desconhecidos ot Consultara ob'ra Enciclopédia do Sobrenatural", de RichardCAVENDISH, publicadapela L&PM, PortoAlegre, 1993,p. 406-412e História Secretado Brasil (6 vol.),publicada ela Revisáo ditora,PortoAlegre. t20
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os centros donde emarulmas ordensque comandama Magonaria. Muitasobras émdenunciadostasontesde controle,nclusive scritas por udeushonorizados omos malefrciosausadcs or seus rmáos.A própriavirgem Maria,através e manifestagóesealizadasos Estados Unidos, denu¡ciou a Magonariacomo instituigñodiabólica,a servigo da causaudaica. Quemdesejar nteirar-se e detalhes, screva ara - P. O. Box l'TheCrossand heFlag" 27895,Los Angeles, California, 90027.)NossaSenhora áoapenas onfirmoua subordinagáoa Magonariaaos udeus,comoatestoua autenticidadeos ?rotocolos cios Sábios e Siño",afirmando ueo planode conquista o mundo,urdido pelos udeus, oi inspirado elo próprio Lúcifer.(Seráa Virgemantisemita?) InúmerasevelagóeseNossaSenhora, corridas mBayside, os EstadosUnidos(os interessadosevemescreverpara Box 712, St. Louis,MissouriUsA, 63188),dáocontade quea Magonaria eapoderou do Vaticano,desdemeados a década e 1960,e que hoje a Igreja náo passa e umjoguetedosjudeus.Prepara-se terrenopolíticopara que um ca¡deal ue sediz'Judeuconvertido"assuma Vaticano.Prepara-sema epetigáo a ntentona e I130-l 143quando s anti-papas judeusAnacletoI e Victor IV ocuparam Tronode SáoPedroe quase destruíram lgreja. Confirmamesteriscotanto os sinaisdo mundo temporalquantoo Apocalipse, s grandes rofetas a própriaVirgem Santíssimamrecentes freqüentesevelagóes. A Magonariaoi responsávelor muitos atoshistóricosde trágicasconseqüéncias. Revolugáo rancesa e 1789,por exemplo, oi obra sua. Em um único dia, duasmil freirasforam guilhotinadas elo simplesato de praticarem Catolicismo. m frenteá Catedral e Notre Dame,emParis,encontra-se monumento uerecordaessa trocidade, queconstituiumaacusagáoermanenteontraos rnagons. Ae Magonaria-máe, principala e Joseph evy,tinhapor objetivo destruigñoo Cristianismo; Magonaria-filhalargou uasmetas: lém da uta de vidae mortecontraos seguidoreseJesus, assou solapar todosos sistemas egoverno, ejam lesditatoriais u liberais,monárquicosou presidencialistas. meta é a implantagño e um govemo mundialúnico,sob a égidedo anticristo.Os '?rotocolos dos Sábios de Siáo" contémosmínimos etalhes este lano. l2l http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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As ag6esda Magonaria-máechegaramao Brasil e transformaram a sua História. os rnagonse os filo-magonsprocuram dimensionarpositivamenteessaparticipagáo,mas a realidadeé bem outra. (consultar a obra "História Secretado Brasil", de GustavoBarroso.) Sobre a magonbaEáo o Vaticano, além do estabelecidono Concílio III Jerusalényrealizandono arrc57 (26 de agosto 19 de setembro),de sob a chefia de Sáo Pedro, com a participagáo dosaApóstolos e de um grande número de prelados, quando "se declarou a ruptura total da lgreja de Cristo com a apostasia udaica, ou sinagogade Satanás,e com todas as instituigdes e/ou organizagóesa ela ligadas", há que considerar o teor do Canon 2335, que estabelece: "Aqueles que se unem a seita mag6nicaou a qualquer outra sociedade secreta ncorrem, ipso facto, em excomunháo." De l4 de agostode 1957a2 de abril de 1970,nadamenosdo que I I (onze) cardeais inham ingressadona Magonaria: SebastianoBaggio (14 de agosto de 1957), Ciorenzo Angelini (14 de outubro de 1957), Levi Virgílio (4 de julho de 1958), AlessandroGottardi (15 de agosto de 1958), Virgilio Noe (3 de abril de 196l), AnnibaleBugnini (15 de agostode 1962),Franco Biffi (12 de janeiro de 1963),Lienart (15 de outubro de 1963), Mario Brini (13 de ulho de 1969), Mario Rizz;i 16 de setembro e 1969)e Pio Vito Pinto (2 de abril de 1970). Em setembrode 1978 esta lista inicial, incluindo bispos e altos prelados além dos cardeais, inha aumentadopara 124 (cento e vinte e quatro). Incluía praticamentea íntegra dos dignitrários o exercíciodos mais importantescargos do Vaticano. Foi de um Sacro Colégio Pontificio assimconstituído que emergiram os verdadeirosachincalhesntitulados o'NostraAetate" e "Novus Ordo". Sáo Pedro e os Apóstolos haviam consagradono Concílio III de Jerusalém:Se declarou a ruptura Satanáso total da Igreja de Cristo com a apostasia udaica, ou sinagogade com todas as instituigóese/ou organizagóes ela ligadas". A "Nostr¿ Aetate", integrante do Concílio Vaticano II, afirmavaque Sáo Pedro e os Apóstolos estavam equivocados: A lgreja deplora os ódios, as perseguig6es, s manifestag6es nti-semitascontra os judeus em qualquer épocae por qualquer pessoa." Esta expressáo qualquer pessoa" deplora náo apenasas decisóes omadaspor Sáo Pedro e os Apóstolos, mas t22 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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também as de dezenasde Papas, muitos deles santificados,que combaterama heresiaudaica atravésdo Santo Oficio (Inquisigáo). Deplorar - verbo usado pelos mentoresda "Nostra Aetate" - significa "lamentarcom profundo sentimentode piedade,dó ou dor; lastimar-se, queixar-se,prantear". Em outras palavras, significa afirmar que a Inquisigño foi um erro, um desvio da lgreja. Significaretirar do altar da veneragáomais de uma dezenade Santosque se notabilizaramno combateás heresiase á sinagogade Satanás,ogando-os no inferno onde penamos crimino-
sos!
Os resultadosdesta raigáo ao passadoda lgreja está produzindo resultados que saltam aos olhos de qualquer observador, mesmo dos menos perspicazes.No Brasil, talvez o maior país católico do mundo' as igrejas seesvaziamenquantoos templos Evangélicosse multiplicam seusancestrais. religiáode fiéis que abandonam e se enchemde Em edigáode 1oa 7 de dezembrode 1996.a "Folha Universal", semanáriocom tiragem de 940 mil exemplares, notificava em llr¿ulchete de capa: "UNIVERSAL INAUGURA UMA IGREJA POR DIA''. Eis o resultado da CONSPIRAQÁO ORGANIZADA que se encontra em pleno curso,apesardasnegagóes eementes os conspiradores e dos filo-semitas nfiltrados no cerneda lgreja, sob a capada Magonaria. Mas já náo é apenasa Magonaria-máe, e JosephLevy, que dá as cartas. A Magonaria-filha em objetivos mais ambiciosos, como já se afirmou. Seus mentores náo mais se contentam em destruir a lgreja Católica. Querem mais. Alemejam a demoligáo de todos os governos para que possam dominar o mundo inteiro. Para isso, seguindo fielmenteo que foi tragado nos "Protocolos", dominaramos meios de comunicagáode massa,aproveitando-ospara incitar a ira das pessoas or meio de dosesdiáriasde informagdesdeformadas.As diferenqas eligiosas.raciais, culturais e políticas, acompanhadas e comentariossobre atos de barbárie,de discriminagáoe violéncias contra minorias, sáo o ingredientepara suscitara atitude beligerantedas massas. O episódio em que um bispo da lgreja Universalteria chutado,em público, a imagem de Nossa Senhora, oi amplamentedivulgado náo porque feriu a t23 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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susceptibilidade os dirigentes dos órgños sensacionalistas, as tendo em mira desencadear ma "guerra religiosa" entre católicos e adeptos da Igreja universal do Reino de Deus. os instigadores RedeGlobo e SBT. por exemplo compóemo batalháode choquedos candidatos dominadoresdo mundo; a primeira é capitaneada elo grupo "Time & Life" e a segunda or SenorAbravanel Santos), x-cameló, oje ("Tuto buona milionário. gente" - comoSílvio dizem os italianosquando se para referem aos integrantesda Máfia ou da camorra). infelicidadedos instigadores,católicos e evangélicosnáo morderam a isca e a "guerra santa'-'deu m nada. O Governo brasileiroconduz a economiado Paísem marchabatida para a subordinagáoao capital internacional.o que se construiu a custo em cinco séculos,está passandoás máos de estrangeirosnum passede mágica. Houdini estremecede vergonha em seu túmulo. A estratégiados que se assenhoram as grandesempresasbrasileirasé a mesmados que se apoderaramdas plantagóescanavieirase dos engenhos nordestinosbrasileirosdurante o século XVI. Por volta de 1577. depois de ter proibido por algum tempo a vinda de cristáos-novos (fudeus)para o Brasil, D. Joáo III revogou a proibigáo,subornadopelo Kahal de Lisboa pela somade 25 mil cruzados.Os pioneiros da agroindústria aqucareira inham se endividado devido aos altos custos das instalagóes,dos transportese da dificuldade de máo-de-obra(os indi genas tinham se revelado inaptos ao trabalho sedentário).Vieram os credoresaos borbotóes apoderar-sedo que fbra plantado e construído pelos pioneiros. Receberamo espolio como pagamentodas dívidas ou medianteum custo quaseque simbólico. (Consultar "História Secreta do Brasil", Vol. I, de GustavoBARROSO.) Hoje se repete a estratégiae os compradoressáo os mesmos do séculoXVI. Ao invésde moedasonante,pagamcom "dinheiro podre": títulos da dívida brasileirapara com os credores nternacionais.Títulos que Nathan Rothschild comegoua acumularquandoo Brasil comprou o reconhecimentode sua Independéncia.Títulos que já fbram pagos pela sangria dos juros exorbitantes,mas que continuaram,misteriosamente, nas máos dos credores.Vez por outra, algum político desmancha-prazeres raz á tona a questáo da dívida externabrasileira.Propóe que seja reexaminada, evisada,balanceada...O resultado odos conhe124 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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cem.A grita é como tormentade veráo. Vem e sevai com a rapidezdo corisco. Há "formulas" infalíveis para calar a voz dos oponentes.A mais corriqueira é a que garantiu a aprovagáoda emencla onstitucional que oportuniza ao atual Presidentependurar-sena tet¿¡por tempo indeterminado,como o bicho-preguiga. Se os brasileirosvño repetir o erro nasurnasé qm outro caso.) O que senota hoje, em relagñoao passado,é que aspreocupagóes com as "camuflagens",com o ludibrio da opiniáo pública, estáosendo dispensados.Ri-se ás escáncarasdas massasque esbogam protesto contra o entreguismo. Quem náo se lembrado riso sardónicode Kandir quando da vendada Vale do Rio Doce?) A ganánciaé tanta que ds vezeso tiro saipela culatra. Quem nño se lembra da corrida de Israel e dos udeus em disputa do'buro dos bancosda Suíga? Especulavaom jóiundido.s existénciade barroteseostnaisbarrotes se em tomo danazistas",depositado as e dentesdos gaseados.Pois, eis que agora o Governo suígovem de revelar a lista de titularesdessas ontas nativasdesdeo final da Segunda Guerra. Surpresa mais do que desagradávelpara os gananciosos. Em meio a náo mais do que duas dezenasde "nazistas",aparecemespanhóis, esidentesem Xangai, Ekaterinburgoe Restovdo Dom... Mas o pior rnesmo bi a constatagáodo preclomírrio e depositantesudeus que o'náomorrer¿lm no Holocausto'o omo tbra apregoado,m as estavam, segundo nftlrrnage¡esa lista,domiciliados nos EstadosUnidos! Eis o que acrescenta e interessante notícia (In: Diário Popular, 25ljulho/I997. .20\: "Vinte e qtatrohoras epois apublicagáo,m60 ornaise na [nternet, de dois lnil notnes,a presenga esta ista de ex-nazistas, xfranquistas,eumcolaboradora Alemanhaitlerista ude pessoasue náo esidiam cr ontineneteuropeu urante guerra oderia riarunra novapolémica. EmGenebra.ertosbancosá criticarameus olegas ornáo erem snorrcsconstantesa ista. rastreado'severamente O ornal suígo NeueZuercherZeitun$'destaca uec€rtonúrnero e possuidorese contas u poderes obreelasestavafq egundo list¿. domiciliadasosEstados nidos, essoasue certamentenilo morreram no holocausto'." t25 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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como foram descuidadosos suígos! Tornaram a emendapior do que o soneto,como diz o velho adágio.Pelo menos.agora, aquelesque reclamavam possedo 'buro dos nazistas" eráode dar explicagóes. Esta notíciacertamentenáo seráveiculadapelamaioria dos ornais brasileiros e muito menos pelos canaisde televisáo.Na época em que lsrael e os judeus pela possívelexisténciade uma grande quantidadese dedeixaramofuscar "ouro dos nazistas",o noticiário era farto. Tinha o objetivo de mobilizar a opiniáo pública mundial a favor de táo "nobre causa": a de permitir que os postulantesse apossassem a fortuna depositadanos bancossuígos.Agora, a coisamudou de figura. O melhor que há a fazer é impedir que a verdadevenhaá tona. Isto, aliás,náo é nenhumanovidade. Em meados de julho passado, igamos a televisáopara assistiro "Jornaf Nacional". Pela manhá (1710711997), avíamos lido no "correio do Povo" que uma rede de televisáoperuanaestavaorquestrando uma campanhade desmoralizagáodo Governo Fujimori. Em nosso vizinho, o Peru, Governo e uma empresaprivada de comunicagáo de massa a TV FreqüénciaLatina, travavam uma queda-de-brago para ver quem tinha mais fadnha no saco na tradicional luta pela conquista da opiniáo pública. A notícia deixavabem claro para quem pendia o fiel da balanga.O povo peruano, em grande número, saíaás ruas, insuflado pelo superpoder existente dentre do Estado, a bradar: "Baruch" (udeu naturaluado,proprietário da TV FreqüénciaLatina) é peruano, Fujimori é japon6s!" Dois ou trés dias depois,outros órgáos de imprensa noticiavam: "Novos Ministros empossadosno Peru". O "Jornal Nacional" nño abriu um segundosequerde espago para noticiar a crise em curso no Peru. Além dos acontecimentosde suma importáncia que se desenrolavam país estadosbrasileiroscresciaa inquietagáooriginadapela no vizinho, em diversos reivindicagáo de melhoria salarial por parte dos policiais civis e militares. Neste caso, outro assuntode interessepara todos os brasileiros,o noticioso inseriu nadamais do que rápidos "flashes", destacandoas providénciasgovernamentais contra os greüstas, sem preocuprir-seem questionar, em momento algum, a situagáoangustianteda outra parte. 126 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Em contrapartida paralelamente essesacontecimentos. noticiário da Globo passou a dedicar preciososminutos para veicular o assassinato. m Miami. do estilista talianoGiani versace. lustredesconhecidopara maisde 99.9% dos brasileiros. s quaisestavam ouco ou nada lixando para o assunto. Eis a estratégiado embuste.da "distragáo das massas om futilidades"! C'omrelagñoao "alTair" peruano. ninguémdesconhece ue a Globo vem se notabilizandopor colocar. apoiar e/ou dem¡bar governos. O Sr. RobertoMarinho, testa-de-ferro o Grupo Time & Life (de conformidadecom Daniel IIERZ - A História Secreta da Redo Globo e outras tbntes). apoiou a ditadura militar até percebé-ladivorciada do apoio popular e incapazde atenderaos seus nteresses.Saltou da barca na hora certa, salvando-se o naufrágiocom aresde "Salvador da Pátria". Tramou contra a eleigáo de Brizola, sonegandoe falsificando informagóes.corno denunciaramprodutores de um filme em que comparam a'taposa brasileira" ao famoso personagemcriado por Orson WELLES - *Cidadáo Kane". (Na época"o entáo diretor do "Jornal Nacional", por nño concordar com as falcatruas.pegou o boné e foi cantar noutra freguesia.) O grande homem de comunicagóes.antiglobalizagáo nacionalistacomprometido com a se elegessemáPresidentes" toque de caixa. náo permitir que Lula ou Brizola podia cabando com suas egaliasou. como o dito vulgar, "cortando-lhbsa crista'?.Tirou da rrumga como grandemágico que é - o trunfb FernandoCollor. O Governadorde Alagoas. ovem. rompante. "emérito caqadorde marajás". recebeudo Sr. Roberto Marinho uma Presidéncia e máos beijadas. Coubeao tempo demonstrarque. como no caso de Frankenstein. a criatura logo escapou ao controle do criador. "Oh! Filho ingrato!" Deve ter dito o Cidadño Kane tupiniquim para seusbotóes:"Tal como te fi2, oh! esconjurado. enho poder suficientepara passar-teuma rasteira." E foi o que fez sem guardar qualquerremorso pelo mal que causou ao povo e d desnaturada riatura. (Considerando-se s baixíssimos índicesde prefer€nciado eleitorado.alcangados,porCollor no início da campanhae o tbto de ter sido langadopor um partido sem projegáo alguma.é impossívelnegarque o superpoderdo Sr. Roberto Marinho é capazde ler.arde roldño todo e qualqueradversáriodentro destepobre t27 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Brasil. Após a denúncia,comentou-seque co[or tinha planos para acabarcom o terrível poder da Globo, e que estariaprevista nclusive a prisáo do grande cacique. como ocorrera em reragáoaos militares do período ditatorial. o Sr. Roberto Marinho comprovou que suas 'paixóes" sáo táo e1émeras omo as dunasda orla marinha.Decepcionadocom criaturacollor que fugiu eram, do seucontrole, de engendrar outra.aDesta vez. os adversários em tese, osratou mesmosde antes: Lula e Brizola. Ruminando sobre conveniénciase possibilidades. escolheu como "apadrinhado" a Fernando Henrique cardoso. o dito cujo possuía um passadoque contrariava a ideologia do "padrinho", pois tinha escrito uma dezenade obras tidas como "esquerdistas" e defendido acerbamente s idéias socialistas, anto é assimque se homiziara no estrangeirodurante boa parte do Governo militar. Mas o Sr. Roberto Marinho sabiaque o tréfego FH rezavana mesmacartilha de outros esquerdistas a época como Chico Buarquede Hollanda Caetano Yelozzo, por exemplo - que se diziam marxistas,mas continuavam vivendo como nababos,propondo que para reduzir os Índicesde pobrezase repartissea coisaalheia. Estavacoberto de razÁoa eminéncia parda do poder. Assim que tomou posse,FH esqueceude tudo o que havia escrito e discursadoao longo da vida. deu uma bananapara as cunho social,e imaginaraseu criador, umquestóesde emérito repartidor da coisarevelou-se,como alheia. Mas a "coisa alheia" repartida no caso as grandes empresasnacionais, construídase desenvolvidas com anos e anos de sacrificio e labor dos brasileiros,náo estáo indo parar nas máos dos necessitados tampouco revertendo em beneficio deles.Kandir náo sorri porque a venda da Vale do Rio Doce aumentará a ragáodos miseráveisou daráabrigo aos milhóesde sem eto. Seu riso sardónico raduza satisfagáo elo sucesso e Steinbruch& Rabinovich. A omissáode informagóessobrea criseperuanasedá por guardar ela estreita relagáode similaridadecom fatos recentesda realidadebrasileira.Lá, tal como aqui,umapoderosa edede televisáo, irigida por judeus, comprova que o poderio superestatal epresentauma forga formidável, capaz de pór e depor governos. Náo convém que o povo brasileiro se ponha a refletir criticamente. mporta manté-lo preocupado em saberquem matou o estilista talianoGiani Versace. t28 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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A sonegaqáode notícias sobre as greves e movimentos reivindicatórios, que se espalhampor todo o país, semeandoa inseguranga trazendo intranqüilidadeá nagáo,devem-seá desesperadaentativa de sustentara faláciade que está udo bem no feudo administradopor FH sob o monitoramentodo Sr. Roberto Marinho. Os resultadosdas pesquisasencomendadas fim de ludibriaros incautos,comegam quando ara o analisadas m seusnúmerosverdadeiros,a trazer preocupagóes fabricantede Presidentes.Como ele náo é dado á fidelidade.mantendoa enquantodure a conveniéncia, omegaa dar início á fasedo namorico. Muitos já o viram piscando olhos para JaymeLerner. (Náo é á toa que a Globo tem apresentadoCuritiba como a melhor cidade do Brasil.) O PresidenteFernandoHenrique, cujo cavalo de batalhaé o Plano Real, langadopelo Presidente tamar Franco, masdo qual, mesmo endo assumido o ginete andando, assumiua paternidade, ende a fazer água ogo ali. Como sustentar ndefinidamente s contínuos déficits da balangacomercial?Qualquer pessoade mediana nteligénciasabeque é impossívelprolongar no tempo gastosmaioresdo que as entradas.Pois esta situagáo vem sendo sustentadacom a venda de empresasnacionais. Atrás de tudo o que á passouás máos do capital internacional incluindo a CRT, a CompanhiaSiderurgicaNacional, Embraer, Usiminas, Cica, Lacta, Light-Rio, Fertisul, Refripar, Telefonia Paulista do Nordeste. a Vale do Rio do Doce, etc., viráo outras vendas:bancos estaduais,Banco do Brasil, Petrobrás...Vai chegarépoca em que nada mais teremos a vender. (E como seuma família, para equilibrar receita e despesas e desfizesse rimeiro do supérfluo e depois do indispensável: ar condicionado, brno de microondas, reezer,máquinasde lavar, televisáo, eladeira,ádio, ogáo,dormitório...) Num piscar olhos, o que se construiu e desenvolveuem cinco de e estado da boa-vontade Viveremos mais nosso. séculos náo seráde humor dos novos senhoresda terta, os quais para aqui vém com a intengáoúnica de colher lucro. Quando uma empresapertenceao Estado, este pode implementarpolíticas sociais,aumentandoo nível de emprego, abrindo sucursaisonde haja máo-de-obra ociosa, distribuindo a produgáo,enfim, agindo segundoas necessidadesociais. 129 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Para a empresaprivada - e muito mais para aquelasque náo tém ligagáo com a nacionalidade do país em que se instalam, as preocupagóes dessa natureza náo existem. uma unidade pode ser desativada aqui (gerando desemprego)para ser instaladaali, desde que isto lhe traga beneficiosestratégicosou pecuniários. o resto é balela, conversa para boi dormirque - como ensinao finguajargaúcho. E lógico a política entreguistade FH deveria gerar descontentamento por parte daquelesque náo bebem água servida pelos órgáos de comunicagáocolocados a servigo do capital estrangeiro, nas que preferem r ao pogo servir-seelespróprios. Uns tentam a via legal do embargo através da Justiga. Outros tentam a tribuna. Mas nada é capaz de deter a marcha batida dos lesa-Pátria.O PresidenteGetúlio Vargas, em váo alertaraem suÍrcarta-testamento: "Lutei contraa espoliagáoo Brasil.Lutei contraa espoliagáoo povo.Tenho utadode peitoaberto.O ódio,as nfrmias,a calúnianáo abaterammeuánimo.Eu vos dei a minhavida. Agora oferego minha nnrte. Nadareceio.Serenanrenteou o prirneiropassono caminhoda eternidadesaiodaüda paraentrarnaHistória." Na mesmacarta-testamento, le afirmara: '.A campanhasubteránea dos grupos internacionaisaliou-se a dos grupos nacionais, evoltados contrao regime..." Talvez emrazño da inutilidade de todas as medidas mpeditivas ao descaradoentreguismo, oi que a ProfessoraEliane perdeu a paciéncia e disse o que muitos brasileiros, se tivessemoportunidade, gostariam de dizer: "- O Brasii é um país de merda, com seus governantes de merda, que venderam a Vale a um judeu safado e sem pátria!" (Vide Anexo 3)
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VI
unússn oJUDAísuo EUNÁOSOVIETICA
Os primeiros imigrantes udeus a se nstalaremem território russo, chegaramá Ucránia provenientesda PolÓnia.Tinham sido expulsos dali" entreos anosde 1420e 1464,náo tanto pelo governo' mas principalmentepelo povo. SegundoMarcos MARGULIES (op' cit' p' 48), ;.enquantoos nobres se empenhavampara que oS udeus náo fossem expulsos,os burguesesnáo concordavamque eles permanecessem as cidades".Como a vontade da nobrezase impunhaá da sociedademajoritária, os polonesesdecidiram a questáo á revelia do governo. Em em 1445, em Bochnia; 1420,os udeusforam Kalisz; m 1464,em Poznan. m 1455,emCracóvia; Varsóvia;massacradosm 1454,em em os sobreviventesemigraram para a ucránia greco-ortodoxa. Ali, os judeus escorragados o território polonés acabaram e reencontrando com seusdesafetos.Ocorre que o campesinatoenfrentavasituagáo de miséria no reino de Casimiro IV. O feudalismo, indo no Ocidente, ressurgia na Polónia, denominada infernus rusticorum" (inferno dos camponeses). al como ocorreracom os udeus urbanos,os camponeses maltratados,escravizadose famintos, fugiram em rnassapara aS vastase despovoadas stepesda Ucránia' Os tártaros que haviam ocupado a Ucránia durante o século XllI tinhamsido expulios pelos cossacos eslavos) o solo fertil da regiáo produzia ,.r"ui, e outios vegetaisem abundáncia, traindo milharesde camponeses riundos da PolÓnia.
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Enquanto o imigrante polonés mourejavade sor a sorna lide agrícola, ocupando as zonas rurais, o imigrante udeu tratavado que sa=bia fazer: "Na ucránia,osjudeus e ornaram rrendatáriososbens rodutivos edas ontes e ruigáo e endimentos.rrendavam oínhos.estilarias. alambiquestabernas;obravam mpostosobre ebidaslcoólicas:uidavam ospedágios recebiamaxasaduaneiras. nquantosrnonarcas dospaíses uropeusarticipavame intermináveislbatesparlamentares,os udeusos representavama ucránia,na porónia, a podólia,na Volínia,na Lituánia, erindo eus ens, egócios fazendas até apricandoanqóes..."42 Isto significa dizer que os judeus recém-chegados nova te.,a, trataram de agambarcaro controle da economia local, assumindo os mesmosencargosque exerciamna polónia. As razoesque determinaram os pogrons realizadosem Kalisz, em Bochnia, em varsóvia, em cracóvia e em Poznan,náo surtiram outro efeito senáoo de obrigar os exploradores mudarde enderego! os polonesesque haviam emigrado da terra-natal a fim de fugir dosescorchadores,efrontaram-seom elesno novo lar. o resultadonáo poderiaseroutro: novospogrons,novasvioléncias contra os infelizes bodes expiatórios". primaverade o ataman cossaco Bohdan chmielnitski reuniuNa alguns batalhóes,164g, ormados por cossacos,ucranianose agricultorespoloneses,e langou-se contra a Pol6nia, cuja nobreza vinha investindo sobre fazendas da Ucránia e explorando-aspor meio de seusmandatáriosudeus. os judeus náo compreendiamas razóesdo furor que mais uÍ'u vez se levantava contra eles. o'os sábios udeus perscrutavamos desígnios divinos para encontrar a causa da violéncia. Acreditavam que o sofrimento apocalípticoque era inflingido anunciavaa futura vinda do verdadeiro Messias. Ao lhes esperá-lo, compunhamelegiase precespelos mortos e instituíamnovos dias de ejum... considerando-se ítimas, náo conseguiamanalisar riamente as razóesda violéncia fisica que os atingia, nem as ibertadas nergias, ntes efreadas, os cossacos...',u, a2 MarcosMARGULIES. a3 MarcosMARGULIES.Op.cit. p. 50/51. Op.cit. p. OO. t32 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Só há uma ustificativa para os judeus raciocinaremdentro desta ótica: tomavam o Talmud ao pé da letra. Acreditando que o Senhor Deus hes eservara direito de exploraraos outros povos, e que, em conseqüéncia, reagáodos explorados ra condutaque contrariavaos desígnios o Altíssimo!Podea bestacorcoveare escoucear quem he póe cangalha? "O sémen e um goyn em o mesmo alor que o de uma besta." (Kethuboth-b) f)izimados uns. fugitivos outros, . os judeus foram varridos da Ucránia,seguindoo destino errantede "bodes expiatórios". Emigraram uns para Sáo Petersburgo futura Leningrado),outros para Moscou. Muitos foram parar na Arménia, na Geórgia, na penínsulada Cri méia. MERGULIES. autor udeu. relata: "'A umarrendatáriojudeu. uechamavatengAoorsuacorpuléncia, os cossacosbriramo ventree cortaram gordura,ntroduzindo-aa boca oexclamar:Aqui tens gorduraueadquiristeomo trabalhoe nossasmáos!'..."4
Pode-seafirmar que o remédioaplicado enha sido barbaro.como a Lei de Taliáo,masnáoqueo motivo alegadoosse also. MARGULIES revela que. na reagáocossaca-ucraniana00 mil judeus orammortos e 700comunidades estruídas. A título de curiosidade.convém nformar que Kiev. a atual capital rJaUcránia. exibe. com orgulho, um monumento de Bohdan Chmielnitski! Uma ordem militar da extinta Uniáo Soviética evavao nome do libertador da Ucránia, do cossaco esponsávelpela morte de 400 mil judeuse pelaexpulsáo e outros antos. Quando o furacáo comandadopor Chmielnitski vaffeu os iudeus do território ucraniano,os que sobreviveramá chacinaalém de ernigrar para outros locais da Rússia.voltaram aos magotespara a Polónia. Já náo tinham, agora. o beneplácitoda nobrezae por isto dispersaram-se pela aldeiase cidades niciando um comércio diminuto e o artesanato ra ldem.p.67. IJJ
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familiar. Tornararn-securandeiros, envolvidos pela auréola de magia que os cercava; montaram tabernas, ormaram conjuntos ambulantes, mascatearamoupas e objetos usados. o judeu regresso da ucránia náo possuíamais riquezas e já náo interessavaá nobreza. Esta, quando tomava empréstimos,buscavasocorro nos udeus Paris e de Roma. Designadosde por nascimento como grupo d parte, situados dentro de valores hierárquicos preestabelecidos culturalmente distintos. os judeus passamma constituir uma casta.E como toda a casta,eles próprios se consideravamcomo elementoshomogéneos,hereditariamente distintoscomo coleiividade.P ossuíam cupag6es specializadas,e stuário específico, local de residéncia apartado (gueto - do italiano "ghetto"), lÍngua diferente(ídiche), uma série de sÍmbolos eaisou fictícios que identificavamo membro do grupo como tal. certos padróes de comportamento e de mentalidadeeramesperados os udeus, e eles correspondiamá expectativa. No final do século XVIII, a Rússiaao anexara polónia, a Ucránia e a Lituánia, integrou em seusdomÍnios os judeus residentesnaqueles territórios. Certamenteque o czar desconhecia risco a que estavase expondo. No início do séculoXX, protelando medidasque sefaziamnecessárias, principalmentedepois que Sérgio Nilus divulgou a primeira edigáo dos "Protocolos" (1902), o czarismo assinou seu atestado de óbito. Nicolau II, que reinou de 1894 a 7917 foi - segundoseusbiógrafos uma personalidade ascinantee bem intencionada,mas um político fraco e inseguro. Ele e os membrosde sua família pagaram com a vida pela omissáo.Anos mais tarde (1953), o ooHomemde Ago", Joseph stálin, deu-seconta do ninho de vespasque rondava o Governo Soviético, movendo-seás sombras.Tratou de tomar urgentesmedidasprofiláticas. uma comissáo specialporelenomeada, m fevereirode 1953, planejou a tarefa de remover para a siberia os 3,5 milhóes de judeus residentesna uniáo soviética. A drástica medida tomada contra os eternos bodes expiatórios" tinha umarazño de ser.No início de aneiro de 1953, nove médicosda clínicado Kremlin, todos os judeus, foram acusadosde terem causado,deiiberadamente, morte de dois importantes chefesdo Partido - zhdavov e sherbakov. o inquérito orde134 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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nado por Stálin desvendaraum plano sinistro em pleno curso: estavam marcadosparamorrer, em cumprimentode decisáodo Kahal, os nurechaisVashilevski, Govorov, Chtemenko,Konev e mais de uma dezena de altos próceres do Governo Soviético. Náo pairavam dúvidas acerca da grandeconspiragáoem marcha, urdida pelos udeus, a fim de assepoder. nhorar-sedo Os planos paraa execugáodo expurgo foram apresentados Stálin no decorrer da última senumade fevereiro de 1953. A última providénciaseria a ordem para desencadear operagáo.Stálin pretendiaoficializá-laem 3 de margo. Eis que a "máo do destino" age mais rápida: em lo de margo, Stálin sofre um "derrame cerebraf' e vgm a falecer cinco dias depois. AssumeNikita Krushev, um judeu, e o pretendido expurgo é transferidopara as Calendasgregas. A imprevidénciae a omissáoconstituema tégra geral nessa¡gircunstáncias.A simplesdenúncia é tachadade anti-semitismo, de discriminagáoe intoleránciacontra os judeus. Eles sempre oram vítimas gratuitas da incompreensáo os povos. Jamaisderammotivos pafa reag6es.Procuraramassimilar-se oshospedeiros em segundasntengóes. Nas ene vezes em que foram expulsos, massaffqdg$, p$oorraqados, considerados ersonasnon gratas,náo foram maisdo que "bodes espiatórios"... Morto Stálin, entronizadoKrushev, rei deposto,rei posto, tratouse de destruir a imagem nefanda. A imprensa soviética, concentrada 100% nas máos de judeus (vide "O Judeu Internacional", de Henry FORD, p. 148), ransformouo "Homem de Ago", o'?ai da Rússia",o "Líder Invicto" em pó de traque. Enquanto nos servia o homem era bom, a partir do momento em que nos foge do controle, é a encarnagáo de Satanás foi o que decidiramos udeus, dando nício ao processode "desestalinizagáo". Tudo isso foram acontecimentos e épocasubseqüente. análise histórica aindase encontrano início do séculoXX, quando o czarismo imperavana máeRússia. Cabe retomar o fio da meada. Algures, na Inglaterra, os judeus alemáesKarl Marx e Friederich Engels,escorragados a máe-pátria, edigiram o arcabougode um novo plano udaico de dominagáo.O segredoda dominagáo epousano dividir, d:r:iamos textos talmúdicos, e os artífices teóricos do socialismo 135 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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aproveitando a ligáo langaramas sementesda luta entre as classes.o capitalismo á náo servia á causa udaica com a eficiéncia de antes. Era preciso criar uma ideologia nova, capazde apressaros desígniosdo Torah. As idéias básicas do marxismo foram expressasno .Manifesto comunista" (1848) escritopor para a compreensáodos diversos Marx em parceriácom Engels.Ahistórichave estágios do desenvolvimento co era a rclagáo entre as diferentes classesde indivíduos na produgáo de bens.Afirmava que os donos da riqueza erama classedirigente porque dispunhamdo poder económicopara manipularos meios de comunicagñoe impor sua vontade ao povo. para ele, a luta de classesera o meio pelo qual a história progride de um estágio para outro. Achava que as classesdirigentes amais abririam máo do poder por livre e espontáneavontadee que, assim,a luta e a violénciaeram nevitáveis. Marx esperavaque suas eorias fossem estadasna Alemanha, na Inglaterra ou em algum outro país altamente ndustrialuado. Mas foi na Rússia relativamente atrasada,que os comunistasobtiveram sua primeira ütória, estabelecendo m governo. No final do século XIX, a Rússia comegaraa sair do seu atraso milenar. Embora o país ainda fosse basicamente grícola, comegarama surgir indústrias e, intensificou-se, conseqüentemente, processo de urbantzagáo.Estes dois fenómenosproporcionaramo crescimentoda atividade revolucionária. Em 1898, os marxistasfundaram o partido TrabalhistaSocialDemocrata,o qual sedividiu em dois grandesgrupos em 1903: os "bolcheviques" (a maioria), liderados por Lénin, e os "mancheviques" a minoria). Em 1918,o grupo de Lénin recebeua designagáode Partido ComunistaRusso. Em l9I7 (outono), os bolcheviques, iderados por Lénin, haviam tomado o poder e estabelecidoo regime ulyanov (Lénin) era filho de máe udia, casadocom comunista. vladimir Ilyich udia; escreviaseus manifestosem dialeto udaico, educavaseus ilhos no argó udaico; suprimiu o domÍnio cristáo e instituiu o sábadomosaico, fechou milhares de igrejas e nenhumasinagoga.Kerensky, o prepursordo bolchevismo, filho de pais judeus, tinha Adler por verdadeiro sobrenome.Trotsky, em realidade,se chamavaBraunstein.A participagáo udaica no governo bolchevistajamaisdesceua índicesmenoresdo que 85%. t36 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Os cardeaise bisposcatólicos que escreveram Compl6 contra a Igreja", sob o pseudónimo de Maurice PINAY,45 indentificam nominalmente os judeus integrantes do governo bolchevique. A relagáo ocupa páginase mais páginas.Afirmam sem pestanejar Vol. I, p. 41): 'T.{áo trií a menor dúvida de que a teoria marxista (comunista) é obra judia, como o é também oda agáoorientadano sentido de pór em prática estadoutrina, e os milhóesde assassinatosometidos." A título de simples lustragáo, nclui-sea seguinte elagáoparcial: I - Conselhos os Comissários o Povo: - L0nin (Blank, por partede máe); - Léon Trotzky; - JosephStálin; - Grigore Zinoniev (Apfelbaum); -
Chicherin; Kohen (Volodarsky); SamuelK aufman; Steimberg; Ethel Knigkisen (Liliana); Pfeninstein; Schlichter; Lurie (Laurin); Kukor; Spitzberg; Urisky (Radomilsky); Lunacharskv: Simasko; Protzian.
" Consultar sta mportantebrapublicada,m quatro olumes, elaRevisáo ditora -tda.
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2 - Demonstrativo do primeiro Escaláo: Designativo o órgáo - ConselhosdosComissáriosdo povo - Comissariadode guerra
Totalde Integrantes membros Judeus 22 19
43 16 30 2l 53 6 8 8 23 4l
Comissariado eAssuntosExteriores -- Comissariado a Fazenda - Comissariado a Gragae da Justiga - Comissariado eInstrugño ública - Comissariado e SocorrosSociais - Comissariado eTrabalho - Delegados aCruz Vernelha - Comissáriosde hovíncia - Comissários a Imprensa TOTAL
271
JJ
l3 24 20 42 6 .7
8 2l 4l
234
oAde Judeus 86,3 76,7 81,2 80,0 95.2 79,2 100,0 87,5 100,0 91,3 t00,0 8ó.3
Fontes: auricePINAY Compl6contraa tgreja. Vol. I; I{enryFORD O Judeu Internacional.
os dados estatísticosconstituem prova irrefutável do predomínio judaico na RússiaVermelha. Algumas conclusóes altamaos olhos. por exemplo: judeus Somente os conduziram meios de comunicaqáode massadurante o bolchevismo soviético; oosíndicede 100% de participagáo no comissariado da Imprensamanteve-senalterado até a morte de Stálin 1917a 1953). - Os oito delegadosda Cruz Vermelha,distribuídosem váriascapitais da Europa, náo passaram e agentesbolchevistas; - O Comissariado e SocorrosSociais,do qual dependiaa existéncia de milhóes de famílias em estadode miserabilidade,era inteiramenteudeu: -A Justigasoviética, esponsável ela condenagáo e várias dezenas de milh6es de pessoas. mpiedosamente uziladas ou encarceradas no Gulag, estava firmemente concentrada nas máos dos judeus (95,2%\.
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De início. o terror vermelho dedicou-se,sobretudo.a exterminara intelectualidade ussa. o comando militar, o sacerdócio, a lideranga operária e os grandesproprietários rurais. A comissáo Extraordinária, órgáo subordinado ao comissariado da Graga e da Justiga,composta integralrnentepor judeus, náo era 7 segundoS. P. MELGLINOV Léonum de tribunal, PONCINS4ó de inquérito, nem um julgado,e nem mas um umacomissáo órgáo dotado de superpoderes ue náo ulga o inimigo, mas extermina-o;náo perdoa o que estádo outro lado da barricada"masesmaga-o. Durante a sangrentaditadura de Lénin, uma comissáoprocedente de Rohrberg, que entrou em Kiev (Ucránia), depois da tomada desta cidadepelosvoluntários, elatao seguinteIn: S. P. MELGTJNOV.Op. cit.p. 1 6): "Todo o cháodecimentoda garagem tilizadacomo ecintode execu'Tchecaprovincialde Kiev' estava nundado e sangue, estenño 9áoda corria, mas formava uma camadade várias polegadas;era um¿lhorrível misturade sangue, e massaencef;ilica. e pedagos e cránios,de pastas de cabelose outros restoshurnanos.Todas as paredes, epletasde buracos de balas, estavam alpicadas e sangue, ragmentos e miolos e de courocabeludo...Uma vala de 25 cm de largurae 50 cm de fundoe de cercade l0 metrosde comprimento, a do centro da gangemd entradade um túnel subterráneo. ssavala estavacompletamenteheia de sangue coagulado...mediatamente scorposeramtransportapósasnratangas, dos para as cercaniasda cidade e enterradosem grande valas comuns. Num recantodo ardim enconlramos ma ossamaisantigaque continha uns oitenfacorpos;e ali descobrimos esses orpossinais evidentes e crueldade mutilagóes s maisdiversas inimagináveis. eparamos om cadáveres om os membrosamputados,alguns esquartejados, utroso com os olhosarrancados a cabega, pescogo o troncocobertos e feridas...Náo é possívelsabero núnreroexadode vítimas...No diário de Edimburgo 'The Scotsnnn',de 7 denovembrode 1923, oramdivulgadosos seguintes úmeros: 28 bispos; 1.219 acerdotes; o1 S. p. MELGUNOV.L a Terreur Rouge n Russie. aris,P ayot, 927. o' Léon de PONCINS.As ForgasSecréhs da Revolugáo.tiadrid, EdigóesFax, 1983. 139 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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6.000 professores; 9.000nÉdicm, engenheiros, sicólogos,ilósofos,etc.; 54.000oficiais daqForgasArnradas; 2ó0.000pragas; 70.000policiais; 12.950proprietiáriosde terras: 193.290openíriosda indústria: 815.000 amponeses."
cifra divulgada por s. p. MELGLTNOV é confrmada pelos cardeais e bispos católicosque escreveram compl6 contra u lg."¡u" (Vol. . p.29). o total das vítimas de Kiev (existiam, na época.pelo menos quinze metrópolescom a populagáo gual ou superior a da capital da ucránia. e em todas houve processo 1.422.487.(Evidentemente,estede "depuragáo"),atingiu número de número de vítimas náo ..o refere apenas a habitantesde Kiev, mas de toda a ucránia, pois o comissariádo da_Graga da Justiga,valendo-sede órgáos criados especialmente ara o fim de "aplicar a Justiga" arrebanhavaos "inimigos do regime,' por todo o território ucraniano. os dados a respeito da "depuragáo" em outros territórios sáo esparsose contraditórios. As fontes aludem a um mÍnimo de ll milhóes e amédio um máximo em todo o território soviético.o número é, pois,de 14milhóes milhdes. de17 Esta cifra impressionante resceriaa númerosestratosfericos,mais tarde, sob o governo de Stálin: 30vo da populagáocamponesade 105 milhóes,durantea'toletivizagáo"; e l\vo da populagáodo Gulag,estimada em nño menosde l0 milhóes de encarcerados, or ano, durante o períodoque vai de 1933a 1945. No casodos camponeses: 0yode 105 milhóes 31,5 milhóes.o total dos mortos no Gulas seriade 12 milhóes.) A somados mortos durante a ..depuragáo',,a .,coletivizagáo',e a existénciado Gulag. seriade: 14milhóes+ 31,5milhdes+ 12 milhóes: 57,5milhóes os números evelados or AlexandreSorjenítn 160milhóes)náo estáo onge da realidade.A cifra apontadapor soljenítzin náo leva em 140 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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considerageoa chacinade náo-soviéticos,como os oficiais poloneses (parte deles, chacinadosem Katyn), os sobreviventesdo 6o Exército Alemáo, os assassinatos m massaefetivadosna Hungria, na Tchecoslováquia,na Roménia,na Polóniae nos PaísesBálticos. A morte de Lénin e a conseqüente ubidade Stálin ao poder náo modificou a situagáodesfrutadapelos judeus. Eles continuaramocupando em esmagadoramaioria os altos cargos,e sua participagáopercentual perrnaneceu nalterada em relagáo ao período anterior. Esta comprovagáoé simples.Basta examinara nominatados integrantesda alta cúpula Soviéticaduranteo governo Stálin: I - Maxim Maximovich Litvinoff, Ministro dos AssuntosExteriores (até 1939,quando oi substituídopor Molotov); 2 - Andrés Iannarevich Vishinsky, Ministros dos AssuntosExteriorese, mais arde, delegadopermanente a URSS na ONU; 3 - Jacob Malik, representante oviético na ONU; 4 - Valerian Zorin, embaixadorda URSS em Londres; 5 - André Gromiko, diplomata; 6 - Alexandre Panyushkin, embaixador soviético em Washington e em Pequim; 7 -Zamhinovich (Ustinov), embaixadorsoviético em Atenas; peus;8 - Radionovich, embaixador a URSS em diversospaíses uro9 - Constantin Oumansky, potentadodo Ministério dos AssuntosExteriores; 10 - Manuilsky, representantea Ucrániana ONU; 11 - lvan Maisky, embaixador em Londres durante a Segunda Guerra Mundial e, a seguir,alto funcionário do Ministério dos Assuntos Exteriores; 12 - Madame Kolontay, embaixadora m Estocolmo; 13 - D. Solod.embaixador o Cairo; 14 - Lawrenty Béria, Chefede Políciae o grandecarniceirode Stálin. O próprio Stálin (Djougachvili, que significa o'filho de Djou" é descendente e judeu; sua máe descendiade marranosque emigraram paraa ilha de Djou e maistarde paraa Geórgia.) t4l http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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A relagáode judeus que tomaram parte no Governo de Stálin integravárias entenas e nomes.Nos cargosde lo e 2oescaláo.al como na época de Lénin, eles constituírammaioria absoluta,com índices nunca nferiores a 75Yo. Eles estiverama ponto de "cair do galho" com o expurgo pretendido em Stálin.Mas com a providencial m orte do Homemde Ago, tudo1953por ficou como d'antesno de Abrantes. Quartel Sob os governosde Nikita SalomónKruschev(1953-1964)e de Leonid I. Brejnev, que o sucedeu,a participagáo udaica no Governo soviético continuou inalterada,mesmoporque tanto Brejnev (Chefe do Partido Comunista)como AlexanderKosygin (Primeiro-Ministro) eram elespróprio judeus. Eis a nominata(parcial) dos udeus integrantesdos governospós-Stálin: 1 - Leonid I. Brejnev, Chefedo PartidoComunista; 2 - Zdanov (Yadanov), também chamadoLiphsitz, membro do Politburo até 1948; um dos autores da resolugáoque excluiu o MarechalTito sdoCominformem 1948; 3 - Lawrenty Béria, o mais sanguináriodos asseclasde Stálin; Chefede Políciae da indústriaatómicasoviética; 4 - Lazar Kaganovitch, chefe da indústria pesadasoviética, membrode Poliburo de 1944 a 1952,membro do Presidiume, mais tarde, Presidentedo PraesidiumSupremoda URSS; 5 - Malenkov (Georgi Maximilanovich Malenk), membro do Politburo até 1952'"membro do Presidiume Presidentedo Conselhode Ministros após a morte de Stálin; ministro do Governo de Bulganine desde 1955; casado com a "camarada Schemschuschine",ambem udia; 6 - Nikita SalomónKhruschev. membrodo Politburo,sucedeu Stálin, desencadeando chamado"processode desestahnizagáo", u€ redundou no assassinato m rnassados políticos fiéis ao "Homem de Ago"; com sua subidaao poder. arquivou-seo plano de deportagáoem rnassados udeus para a Sibéria; 7 - Nicolai Bulganine, foi um dos dez udeus encarregados,m 1919, da liquidagáodos bancosprivados na Rússia;
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8 - Anastas losifovich Mikoyan, membrodo Politburo e do Praesidium Supremo a partir de 1952; Ministro do Comércio e VicePresidentedo governoMalenkov; 9 - Kruglov, chefe da Polícia Secretadepois de Béria; foi responsável pela liberdadedos médicos udeus presospor Stálin. (A respeito das ag6es"profiláticas" de GRUGLOV, a obra publicada sob o pseudónimo de Maurice PINAY "Compl6 contra a lgreja", Vol. I, p. 63 64) tece nteressante omentário ,,AomorrerSüilin,surgiram leitos e amíliaentreudeus, casionadospor ambigáoemando... ssirn, udeuLawrenty éria oi assassinadopor seusrmáossraelitas,omoantes s udeusStílin, Vichinsky, Kaganovich,Béria e os consócios aviammandadomatar os judeus Trotzky,Zinoniev,Kamamef,Radek,Bukarine milharesdosseuspartidiíriossraelitas,a uta ntestina,erdadeirauerra ivil ocorrida oseío nternacio' da infelizRússia docomunismo do udaísmo, elocontrole nal." 10 - Alexander Kosygin, membro do Politburo, ministro da Indústria Ligeira e da Alimentagáo no governo de Malenkov, PrimeiroMinistro do Governo Soviético, contribuiu na dem¡badade Khruschev, quando uma ala udaica defenestrououtra do poder; 1l - Andrés Andreievich Andreiev' membrodo Politburo; 12 - Nicolas Schvernik, mernbrodo Presidiurn,do Politburo e do Comité Central do Partido Comunista; 13 - P. K. Pomarenko, membro do orgburo, do PraesidiumSupremo e Ministro da Cultura no governoMalenkov; 14 - P. F. Yudin (Yuden), titular do Ministério de Materiais de Construgáo; l5 - Mihail Pervukin, membrodo Praesidium do comité central do Partido Comunista; l6 - N. Schatalin, principal diretor do subsecretariado o comité Central do Partido Comunista; 17 - D. Ustinov (Zambinovich), Ministro da Defesa no governo Malenkov; 18 - V. Merkulov, Ministro do Controle do Estado; l9 - Cherburg, chefeda propagandasoviética; t43 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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20 - Milstein, um dos muitos judeus que exercerama chefia de espionagem oviética na Europa. (Inúmerasobras,como a autobiografia do espiáo udeu-soviético Leopold TREPPER - "O Grande Jogo,', Sáo Paulo, Portugália-Brasifs . d. e "A Orquestra Vermelha,', de Gilles PERRAULT, Sáo Paulo, Nova Época, s. d., confirmamque a espionagem soviética esteve máos de judeus.Leopold Trepper, o concentrada,macigamente,nas famoso íder da "Orquestra Vermelha", organ\zagáo esponsávelpor boa parte do desastrealemáo no leste,trabalhava principalmentepara o Kahal. Trepper, de volta á uniáo Soviética, recebeu de Stálin um prémio sui-generis.Retornando a Moscou para colher os louros de seu rabalho, oi imediatamente ncarcerado. stálin confiava em todos, menos em seus irmáos de sangue! (O filrne 'ostálin", distribuído pela Warner Home Vídeo, d disposigáodos interessadosem todas as locadoras,mostra com absoluta clarezao que Stálin pensavadelesnos últimos diasde vida.) 21 - Ferentz Kiss, chefe do servigo de espionagemsoviética na Europa. (A "guerra oculta", solerte e insidiosa, aperfeigoadaao longo dos séculos, aziado judeu o personagem deal para o desempenho as missóesde espionagem.) 22 - Portschrebitscher (Poscrebichev),secretário particular de Stáline -Ilya Ehremburg, arquivossecretosdo Kremlin; 23 chefedos deputadono Soviet Supremoe famosoescritor comunista; 24 - Rosália Goldenbery, deputadapor Birobidjan no Soviet Supremo; 25 - Mark Spivak, deputadopelaUcránia no Soviet Supremo; 26 - Ana E. Kaluger, deputada pela Bessarábiano Soviet Supremo: 27 -K. P. Gorschenin, Ministro da Justigaduranteo governo de Malenkov; 28 - A. Zasyadko, Ministro do Carváo, durante o govemo de Malenkov. Desde a tomada de poder na Rússia,os agentes udeus a servigo do bolchevismo (ou da causa udaica de conquista do mundo?) tenta-
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ram exportar as idéiasmarxistas-leninistas ara outras partes do mundo, inclusiveparaaAmérica Latna. No México, Plutarco Elias Calles,filho de um judeu sírio, magom de grau 33, possuidor de grande fortuna, assessorado or outro hebreu rico - Aron Saez,deflagrou um movimento armado que resultou na morte de mais de 20 mil pessoas. entre os mártires do comunismomexicanopereceram de 300Dsacerdotese cerca 200 jovensdevotos. Na Argentina 1918), o movimentocomunista oi organizado or SalomonHaselmane por sua mulher Julia Fitz, ambos udeus. A revolugáocomunistaargentinaestourouem aneiro de 1919,e só em Buenos Aires mofferam 800 pessoas 4 mil resultaram eridas. Os levantescomunistasdo Chile ( 1931) e da República Oriental do Uruguai (1932) foram igualmenteplanejadose dirigidos por judeus. Quando o governo de Getúlio Vargas conseguiudesbarataro levante comunistá de 1935, ficou revelado que os verdadeiros líderes eram todos judeus, com excegáodo '1esta-de-ferro" Luís Carlos Prestes. O verdadeiro líder da intentonafoi Harry Berger (Afhur Ewert), judeu-alemáo,membroda Or gantzagáo evolucionária sraelita Br azor, udeus assessoradoor maisde uma dezena e Kav4 como BaruchRoterburg, Zell, Zatis Waldemar Moysés Janovisai, Rubens Goldberg, Abraháo Rosemberg,Nicolau Martinofi Jaime Gandelsman,Moisi Lipes, Carlos Garfunkel, Waldemar Gutinik, Henrique Jvilaski, José Weiss, Armando Gusiman, Joseph Friedman,Olga Benario Gutman e assimpor diante. As sementes lantadasna Rússiapor Lénin e seusasseclas,udeus em sua esmagadoramaioria, náo germinaramapenasno México, Argentina,Uruguai, Chile e Brasil, mas principalmenteem vários países do leste europeu,onde os "expurgos" foram terríveis. A Hungria, a Tchecoslováquia, Polónia, a Roménia e a lugoslávia experimentaram, ragicamente,o s frutos do judaico-bolchevismo. Como ocofrera na Rússia,os processosde "depuraqáo"se fizeram presentes,ceifando milharesde vidas. A Hungria foi a principal vítima da ideologia exportada da Uniáo Soviética. Ali, o judeu Bela Khun (Cohn), vasculhou odos os recantosdo país á frente de um bando de t45 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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terroristas, roubando e matando burguesese camponeses m patíbulos ambulantes ransportados na canogaria de caminhóes.Joachim FEST em "Hitler - Eine Studie uber die angst": "um tempoamenüível steondeasiáticos ircuncisados,nimigosdo cristianismo, rguem m odaa partesuasnúos asquerosassangrentas patarealizarextermíniosmñlassa.Os massacresecristáos ometidos pelojudeu ssascharederblumL6nin),surpreenderiamté um Géngis Kan.Na Hungria, eudiscípulo ohn, liásBelaKhun, empercorrido inforfunado aísá ñentedeumbandode erroristas, ispostos conpter oscrimesmaishediondos,ptos enforcar urguesescamponesesm sinistros atíbulosrarsportadosmcaminhóes.m faustoso arémconduzidoemcarros rincipescoshepermitiu iolare conspurcarespeitáveisdonzelasristás. óseu ugar-tenente,amuely,ezdegolar essenta sacerdotesum abrigosubterráneo...ito padres oram crucificados porta de suasgrejas... horrorquese apoderoue odosá notíciadas e atrocidadesometidasoLeste ñoera njustificado...,,18 Na Rússiaé público e notório que foram os udeus os responsáveis pelo assassinato o czar Nicolau II e de sua família. Sabe-seque os assassinos oram Jacob Swerdlow (que mais tarde se tornaria Presidente da Uniáo Soviética), Jacob Jurovskij, Chajin Golocsikin e Peter Jernakow. Eles constituÍram desde a Revolugáo de Outubro de 1917 a nata dos carrascosde Lénin e, maistarde, de Stálin. De fora da Uniáo Soviéticavieram os recursos inanceirosnecessiáriosao custeio da Revolugáo.Era preciso comprat aÍnas para o enfrentamento das tropas do czar, sustentaros cabegas ntelectuaisdo movimento e seus grupelhos de apoio, adquirir o controle de alguns órgáos de imprensae "compraro'o apoio de outros, fomentara propaganda bolchevista dentro e fora do território soviético e prover uma série intermiruível de despesasque extrapolavam a capacidadedos cofres do Partido. Juntaram-seos magnatas udeus do mundo das finangas internacionais ara resolver esseproblema. a8 Joachim EST.Hitler. Rio deJaneiro, ovaFronteia, 1976, . 101/102. on Inúmerasontessituamentre400 e 500mil o númerode vítimasdo "expurgo" realizado eloscomunistasa Hungria. t46 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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o servigode contra-espionagern imprerrsa os Estadosunidos identificor¡ n €pocaos seguintes anqueirosudeus que enviaram ecun¡osparaLénin e seuscamaradas: JacobSchiff; - Guggenheim; - Ma>( Breitrmg; Khun,Loeb & Cia.; - SindicatoWestphalian-Rhineland. De Paris,vultosasquantiaseram"doadas"pela casabancáriaLazare& Brothers.s0 ontribuÍrarn,ambern, BancoGunsbourg, e Sáo Petersburgo, om "liais em Tóquio e Paris,a casribancríriaondrinade Speyer& Co.e o NyaBanken eEstocolmo Suécia). Apenas acobSchiffcontribüu com 12milhóesdeorresponderia" dólares,.montanteque, com a desvalorizagáoa moedaamericana, hoje,a aproximadamente00milhóesde dólares! Semo grandeaportede recursospromovidopela udiaria internacional, náo M dúvidaqueo bolcheüsmo amais teria sido implantado na UniñoSoüética. De início, conforme Henry FORD e inúmeras ontes,os judeus náo negavam paternidade o movimentobolcheüsta.Pelo contnário, fizeramsemprequestáode ressaltar uaparticipagñoisicae intelectual na vanguarda a Revolugáo.Foram exclusivamenteenasudaicasque se encaregaramde fazer propagandada Rússiabolcheüsta. Foram agentesudeusquevieramparaa América angaras sementes a nova ideologia.Como á foi visto, estiveramno México, na Argentina no Uruguai, no Chile e no Brasil, difundindo as suas déias e semeando junto com elasos cardosdo terror, da luta fratricidq do assassinato brutal dos"inimigos". Pelo menosatéiwos, queoscrónicas, crimesde Lénin epoemas Stálin viessem lume,os udeus escrever¿rm artigose tecendo asgadoselogios ao nrarxismoe á Revolugáo.Comegrir¿rm s0 Estes anqueiros stiveram o Brasil,rtadécada e 1930, entando b,rigar Governobrasileiroa saldardébitos.GetúlioVargas egistrao episódio rn seuDiário, e o autor da presenteobra comentao fato em 'Gefúlio Vargas Depde:O Brasil na SegundaGuerra Mundial". (Notado Autor) t47 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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cal¿rr-se uando o horror ante aos acontecimentosdo Leste .uroo"u apoderou*seda humanidade.Do siléncio passaram o repúdio .'á á"rfagatezde afirmar que foran¡ tal como os milhdes de mortos, vítimas do regime. Tendo estudado a fundo as estratégias udaicas desde Abraño, Henry FORD diz: "o mundo já estava preparado para ver um dia adulteradaa verdadesobreo bolchevismo ussoe transformadaem 'perseguig6es aos udeus'. 5 Pois a hipocrisiaatinge as raiasdo patético.Nega-sea participagáo udaica na insánia bolchevistae. ao mesmorempo, procura-se entronizar personalidadesudaico-sionistas que tiveram destaquenaqueles acontecfunentos. casode olga Benario Guttman é um exemplo! Enquanto os alemáessáo acusadosde "exterminar" prisioneiros soviéticose cemitério valacomum) foi até hoje encontrado, volta e meianenhum a imprensa vem divulgando comprovagóes de barb¿á¡ies cometidas pelos soviéticos. Katyn náo foi um caso isolado. eue fim levaramos remanescenteso 6oExércitooaprisionadoem stalingrado? Muitos háo de alegar que os soviéticos"exterminados" pelo nazismo tiveram a meüna sorte dos 6 milhóesde judeus 'vitimados pelo Holocausto": foram cremados! A estes cabe lembrar que os fornos crematórios alemáes, rabalhandoem sua capacidademáxima, sem paradas para manutengáo,só dariam cabo da tnefa de consumir 6 milh6es de cadiíveresno decorrer do próximo século. (consultar a obra "Acabou o Gás!... O lim de um mito", da RevisáoEditora Ltda.) Como incluir os russosno mesmobalaio? Valas comuns vém sendo encontradas seguidamente. Mas náo construídaspelos alemáes.Em julho de 1997 foi descobertamais uma. Poucos órgáos de imprensa divulgaram o macabro achado. A Rede Globo, por exemplo,ao invésde informar sobreo terrível crime, preferiu badalar o assassinatode um figurinista homossexuale ligado ao tráfico de drogas. O "Correio do Povo", tradicional órgáo de imprensada capital gaúcha,náo pode ser ncluído no rol dos escamoteadores e notícias: 5rHenryFORD. Op.cit.p. 150. 148 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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DOMINGO, 13de ulho de 1997 CORREIODO POVO
ll GUERRA Soldados a Blelomissiaenconta¡am ossadas e militares alemáesmortosdu¡antea II GuerraMundiaf próximoa aldeiaStanevo, a regiáode Minsk. Depoisde um confronto,no local,em 19¿14,s alemáes foram omados omoprisioneiros.Apos,segundoestemunhas, Exército Vermelho ecidiuorecutá-los or ordemdeum dosseuscomandantes.
E comum a observagáode que para a inteligentzia comunista, o fim das desigualdades ócio-económicas arte do pressupostode que se deva "dividir o que é dos outros", salvaguardando que é nosso. Foi o que aconteceuna Uniáo Soviética, segundoos analistasdescomprometidos com o "povo eleito". Henry FORD afirma: "Os judeus destruíramna Uniáo Soviéticaapenaso capital náo-judaico, ou seja, o que náo lhespertencia;o capital udaico permaneceumóvel e inatingi vel."52 A influéncia udaica náo se limitou á atividadepolítica, ideológica e económicaem território soviético. Iniciada a guerra contra a Alemanha, um superpoder foi introduzido dentro das Forgas Armadas da Uniáo Soviética. Náo eram, na préúica,os Generais,os Almirantes ou t? HenryFORD.Op. cit. p. 155.
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os Comandantesda Aeronáutica, os responsáveis ela estratégiae táúica militares. Acima deles pairava um poder maior criado por Stálin: o dos Comissários.Cada unidade militar possuíaum Comissário, designado por Stálir¡ cuja incumbéncia era "fiscalizaf' e "dirigir" as agóes,zelando para que os comandantese subalternos náono sesentidode desviassemdos ideais do Partido. Uma das determinagóes era que todo elemento eito prisioneiro,se viessea ser libertado ou conseguisseescapar, deveria ser considerado"traidor da Pátria" e, em conseqüéncia, mediatamente fuzilado. Cuidavam tambémos Comissáriosde promover a guerrilha e a sabotagem,a tividadesproibidas pelas convengóesnternacionais,de modo a infernizar a retaguardado exército inimigo. (As convengóes nternacionais, regulamentadoras os conflitos bélicosentre as nag6es,prevéem a pebna de morte para o exercício da "guerra irregularo',como as atividadesde sabotagem guerrilha.) A esmagadoramaioria dos Comissariossoviéticos era constituída porjudeus. Para defender-séda atividade rregular e criminosadessesComissários.Hitler criou os "Einsatzgruppen". uja missñoera cápturare fuzilar essesagentese combater as agóesde sabotageme guerrilha nos imensosdescampados a retaguardaalemá.Era totalmente impossível manter tropas regularescontrolando a imensidáodas estepes,onde as rodoüas e ferrovias indispensáveis o abastecimento as tropas erani sistematicamente, abotadas or guerrilheiro . Durante a campanhaem solo soviÉtigp.p gxgrcito 4lgmáo se viu obrigado a enfrentar a o'guerra irregular" - iSto é, as agóes paramilitares proibidas pelas convengóes nternacionais.ForanL em conseqüéncia disto, inúmeros os fuzilamentos realizados pelos "Einsatzgruppen". Essaprátic4 longe deos constituir bárbaro contra a humanidade", nazismo, deuinimigosum como pretendem do"crime se sob a mais rigorosaobediénciaao direito internacional.
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Fonte: Edgar Mc'INNIS - História da Segundo Guerra Mundial, Vol. III, p. 32)
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A tentativa do comando alemáo de obter salvo conduto para composigóes dentificadascom o símbolo da Cruz vermelha Internacional, e fiscalizadaspor membros desta instituigáo, a fim de alimentar centenasde milharesde prisioneiros soviéticos,principalmentenos dois primeiros anos de gueffa, foi negadapor Stálin. Tendo, obviamente, que dar prioridade á alimentagáoe suprimento das tropas alemáse das nagóes aliadas (principalmente - forgado talianos e romenos), Hitler pela decisáode stálin, condenoua morte milharesde prisioneiros.Náo o fez por indiferengaá sorte destes,mas por absoluta mpossibilidade logística. stálin - como comprovam diversosautores(dentre eles Alexander SOLJENÍTSIN, detentor do Prémio Nobel de Literatura de 1970) - demonstroudurante odo o curso da guerra, auténtica ojerua a prisioneiros de todas as nacionalidades. omprovam-no o assassinato dos oficiais polonesesem Katyn, dos remanescentes o 6o Exército aprisionados em Stalingrado, dos milhares de italianose romenos cativos na Frente do Don... dos alemáesassassinadosm Stanevo,na regiáo de Minsk. os soüéticos náo tinham melhor sorte. Ex-prisioneiros, quando conseguiamescapareram aprisionados, everamententerrogados e, na maioria dos casos, fuzilados como 'traidores". Encarregavam-sedessa arefa os Comissários. Vejamos algumas revelagdes de SOLJENÍSTSIN em "Arquipélago Gulag": "Foi na Guerrada Finlándia ueseprocedeu ufnaprimeiraexperiéncia:a de processars nossos oldadosuecaíram risioneirosomo 'traidoresda pátria'...Essapráticase intensificou urante Segunda GuerraMundial." p. 86/87) "Na Lituánia,coma pressa aretiradaanteo avango lemáo,oram abandonadasnidadesmilit¿res nteiras,nns arranjou*semeiode levar algunsmilhares (quatromil dentreelas foramentregues eo famílias saquedosituanassuspeitas' urki - presos omuns ladróese outros delinqüentes,ueeramutilizados omoguardas mcampos e prisioneiros políticos). squeceram-se e desmantelarortalezasnteiras, orno deBrest,masnáoseesqueceramefuzilarospresos oríticos ascelase nosgítios deLvo¿ deRovno,deTáline demuitasoutrasprisóes oocidente.No cárcere e Tartu oram uziladas192pessoas os cadáveres lanqados umpogo." p. 36187) 152 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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A relagáo de minorias raciais e classes exterminadas pela insánia stalinista com a contribuigño de sua assessoria udaico-sionista é longa. Com base em SOLJENÍTSIN, podem ser citados: "(...) o os austríacosmembrosdo shutzbund (movimentode fevereiro de o . r o o . . o o . o o .
1934),queperderam s utasdeclasseem Vienae fugiramparaa salvar-se,; Rússiapara osesperantisúas; osmembros a Sociedade ilosófica ndependente; os professoresue discondavamos nptodosdasbrigadasde laboratório; oscolaboradores a Cruz Vermelha; osmontanheseso Cáucaso etentrional,nsurgidos m 1935; os crentesque se negavama trabalhar aos domingos(desde Lénin, a UniáoSoviética nstituírao sábadoudaico); ospadresque insistiam em guardaro segredoda confissño; osespióes oviéticos ueatuavamno estrangeiro; osempregados a Estradade Ferro da China Orient¿l: oscoreanosdo Extremo-Oriente: osestonianosde Leningrado; os chekistasituanos; os'espi6esmaginários';
oscrentesde todasas seitas; .o os'geneticisúas'; . osgregosde Azov, do Kiban e do Sukhúmi..." p. 6glgl 199/100) Durante o regime nacional-socialista, nenhuma Igreja foi fechada na Alemanha. Muito pelo contr¿ário, Hitler estabeleceu acordos com todos os credos e seu Governo os subsidiava com expressivas verbas.
(Vide "O Cristianismoem Xeque",deste utor.)Sobo Governo o_ viético aconteceuustamente contrário.Eis o que relata soLJEñTSTN: "o extermínio radical da religiáo do nosso país, tendo sido um dos objetivos prioriüários do grupo GPU-NKVD, só poderia ser conseguido coma detengáoem rnassados.ortodoxos católicos). Apanhavam-se,encarceravam-se, eportavam-se mátavam-sede modo intensivoos fiades e freiras,que anto enegreciam'aüda russa.Detinham-se ulgavam-se os círculos de fiéis particularmente tivos...A nrixima era: .podesorar
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livremente,masde modoque só Deus e escute'."(As cifias relativasao assassinatoe eligiososá foram egistradasnteriormente.)p. 4714g) SOLJENi T S N faz outras importantes denúnc as "onze dias depois de minha delenqáo rés parasitas da contraespionagem Smerch abreviaturade "morte aos espióes"),mais preocupados omquatropesadasmalas.cheiasna suamaior partede trofeus de guerra. o que comigo, onduziram-meestagáo a Bielo-Rússia.m Moscou.As quatro pesadíssirnas alascontinuamobjetosde valor roubados na Alemanha por elese pelosseuschefesda contra-espionagem na Segunda rente a Bielo-Rússia."p. 27) "Já haviatrés semanas ue nossasropas inhamentradoem território alemáo.Todos sabíamos erfeitamente ue. tratando-se de mogas alemás, podiam ser violentadas e fuziladasdepois, constituindo sso quase ueumadistinqáomilitar..." p.32) "As vezes emosno omal um pequeno rtigoe ficanrosboquiabertos:O Izvéstiade}4 de rnaiode 1959contava ue umanoapósa subidade Hitler ao poder,Maximilian Hauke oi detidopor pertencer o PartidoComunista. Aniquilaranrno?Náo. Condenaranr.no dois anos.Cumpridaa pena oi postoem iberdade.Ele continuoua viver em seguidaranqüilanrente,rganizardoa atiüdadeclandestina."O artigo esclarece OUENÍTSIN - destinava-se pór em relevoa intrepidez e MaximilianHauke.mas.descuidadarrente, erviuparademomtrarquenaAlernanha speruseram espeitadas, ao contráriodo que ocorriana UniñoSoviética,ondeos prisioneirosdo Gulag cumpridosos dezanosde "pena padráo".eramconsideradosnaptosao retomoá liberdade. ermanecendoonfinadosemprazo ixado.Mais tarde,a "'penapadráo' foi aurrrcntada ara25 anos confornre sclareceSOUENÍTSIN.) N.A.) p. 46147,NotaeRúp"l O conceito de'Iraigáo" era curioso para Stálin e seus esseclas.O exemplo a seguir é elucidativo: "A vitória alemána regiáode Moscoudeuorigema ura nova orrente:a dosmoscovitasulpados.Esses roscoviüasáo ugiramou foramevacuados. mas icaramna apitalanreagadaabandonadaelopróprioGovemo oüético e autoridades. is que delesse suspeitava:uerde solaparem poderdas autoridades,quer de terem esperadopelos alenües. Essa torrente de 'traidores' alirnentariaos comissários e instnrgáode Moscoue lrningrado atéo anode 1945." SOLJENITSIN. p.cit. p. 89¡
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_ . os próprios Aliados, mesmo conhecendo o que se passava na uniño soviética, contribuíram para os assassinatos erpetrados por stálin. Em Nota de Rodapédas página94 e 95 de ..Rrquipélago éufag", SOLJENITSIN relata qu* .¡rurpreendentement",'upr* de no ocidente saber-sedo que ocorria em território soviético, dissidentes, ex-prisioneiros, ntelectuais, rabalhadores contra vontade, foram recambiadospara adauniáo indústria alemá, Muitos mesmo Soviética". deles de acordo com a fonte citada - "eram simplescamponeses, om um rancor pessoalcontra os bolcheviques".E conclui: ..As autoridades inglesase norte-americanas ortaram-secom eles como se se tratasse de 'criminosos de guerra', entregando-osás máos daquelesde quem náo sepoderia esper¿rum ulgamento usto." A expulsáodos udeus, planejadapouco antes da morte "Homem de Ago", e sóornáo concretizada(Nora m razáodo infaustoque o vitimou, é confirmada SOLJENÍTSru de Rodapéaa p. iOt¡: "segundo unoresquecirculavam mMoscou,o desígnio raenforcar em conrcgos e margq os nredicos ssassinos,a pragavermelha. Emseguida,spatriotas everiar¡r,oba diregáo e nstrutores,angar-se numpogron ontraos sraelitas.E entáo, Governo, alvando-osimgnanirrnmenteo ódiopopular, s expulsariaessamesrnaoitedeMoscou parao Extremo rientee paraa Sibéria, ndejáestavamendo reparadasbarracas." O procedimento dos Aliados é confirmado por outros autores como Paul JOHNSON - ("Tempos Modernos - O Mundo dos Anos 20 aos80", p. 360/361): "O quedeuumtoquedezombaria os ulgamentos oscriminosos e guera alemáes aponesesoi o seguinte:ustamente ahoraemqueas provascontraelesestavam endo ecolhidas, Inglaterrae os Est¿dos unidosajudavam tálinaperpetrar mcrimededimensáoomparávelo que eriasido cometido elos éusdeNurenbergchegando empregar forgaparaentregar s vítimas asmáos e Stálin.Os Aliados abiam nadadisseram ob¡ea deportagáoevadaa efeitopelossoviéticos a po-. pulagáonteirade oitopaíses osanos 94l e 1943/1944.mborasso fosse m crimede guerradefinidocomogenocídio,mais arde atalogado elasNagóes nidas9 dedezembroe 1948).Os soviéticosaviamexigido m3l demaiode 1944,quequalquer essorienacionalida155 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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de soviéticaque caíssenas rnáosdos Aliados durantea libertagáoda EuropadeveriaserreencaminhadaRússia,quisesse ra ou náo."
um observador ritánico elatou segundo OHNSON op. cit. p. 361 : "Trinta e um prisioneirosoramrevados ara tarde,o rásde umarmazém,áo logo os ingleses os entregaram , minutosmais pipocarde uma metralhadoraoi ouvido.Fuzirarammediatamenteodoseles...um major prisioneiro de guerra dos alemñesentregoucerca de 300 homem liderados por ele. Foram fuzilados surnariamente,e quarquer ipo de urgarnento, nclusiveo próprionajor... Num excesso e zelo,o Ministério do Exteriorbritánicoentregou 0 mil cossacos ueviviam no sul da Áustria. Esses omens esidiamali por maisde umageragáo náocabiaexpatriálos,nresmo ob a vigénciado acordode yalta; mesrno ssirq eles oram entregues Stálincornourn¿r spécie e bónushumano,untamentecom suasmulheres filhos. cerca de 25 mil croatas oramda mesÍa forma 'devolvidos' ao regime comunistada lugoslávia onde se transformaramnum espetáculode 'marchada morte' pelas cidades.Famintos. edentos,macirentos, ofiendo e agonizando, oram forgadosa correr longasdistáncias ao lado de seus libertadores',que os acompanhavamcavaloou emcarrogas. Paraobrigar esseshornens,mulherese criangasa atravessar s fronteiras, soldadosnglesesusavamsuasbaionetas, tiravamparamatare faziamos uso até de langachamas.Havia um grandeanúmerode suicídios, ds vezesde famílias nteiras."sl Em Nuremberg, os alemáes foram proibidos de invocar em sua defesa crimes idénticos aos alegadamente por eles praticados, desde que tivessem sido cometidos pelos Aliados. Para estarrecer o mundo e desviar os olhos dos verdadeiros criminosos de guerra (cabe lernbrar os bombardeios ás cidades alemás a obra "Holocausto: Judeu ou Alemáo?,', de S. E. CASTAN _ vide e as duas bombas atómicas jogadas sobre cidades japonesas, por exemplo), os Aliados montaram o "linchamento" de Nurenberg, chamando a atent3 As fontes e que sevaleuPaulJoHNSoN foram:JoséHECoMovlc -..Tito's Death-Marches nd Exterminationcamps", p. 23 e NicorasBETHELL "The Last secret: Forcible Repatriation-toRus - lg44llg47", p. g2, l0l, l3l/133e 142/143.
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gáo dospovossobreo "mais gnominioso e todos os crimescometidos durante Segunda uerraMundial_ o Holocausto,,. . furpreendea todasaspessoas ue sedisp6em pensar, rgumas atitudes omadas ecentementedepoisque a ieüsáo iústóricaJa se-Brasil) gundaGuerraMundial omou corpo no pelos egisladoresrasileiros.umaela delas em contrariedadexpressa isonomia ormal, consagrada constituigáo estabelece proibigáo do usoda suástica, atémesmo m capas e iwos. com relagño á símbolo afoicee do martelo, sobo qualLénin,stárine suasdiiigentes ssessorias udaicaspromoveramnassacrese inocentes terríveis rimes ontraa hu_ manidade, enhuma roüdénciase omou.possivelmente as etniassacrificadaspela nsániabolchevista áo tenhamqualquersignificadopara os legisladoresrasileiros. ecentemente,oi negado eglstropara um partidopolíticode deologia acional-socialista. Jornal Folha de Sáo 12 de margo de 1990, artigoassinado or JaimespITZCol_11f9", vsKY.) Em contrapartida, sÍmboro a foiceeho martelose azrepresentar o congressoe desfilagarbosonas ruase pragasdo país, conduzido or trés categorias e pessoas: s cínicos,o, qrr" possuem memória urtae os gnorantes.
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VII
OJUDAísn¡o oBRASIL O judaísmo entrou no Brasil sob disfarce.Entrou mascarado,enrustido na pele de Joáos, Joaquinse Manuéis,muito bem acompanhados de sobrenomes enuinamenteusitanos.Adotaram o pereira,o Barros, o Camargo, o Castro, o Gusmáo,o Maia, o pardo, o Noronha, o Pinheiro, o Salgado,o Salinas,o Sant'Anna,o Sereno,o Sória, o Varga... Até do nosso Oliveira seapropriaram. Em 1492,tendo os reis católicosda Espanha, sabel de Castelae Fernando de Aragáo, conseguido expulsardefinitivamenteos mouros, cometerammaisuma dasmuito injustigaspraticadaspelos povos goyns contra os udeus: escolheram-nos omo "bodes expiatórios" da ocupagáomoura, considerando-ospersonasnon gratas",e expulsando-os o território espanhol. Abriu-lhes os bragoso rei de Portugal, sabedorque era de que os judeus para onde iam levavamseus esouros.A Coroa lusitana inha em mente venceros espanhóis a corrida por mercadose colónias, á que a RevolugáoComercial despontavadesafiandoos reinos mais aventureiros e/ou empreendedores. Oso"marranos" espanhóisnáo tiveram outro trabalho do que atravessar Tejo, o Douro e o Guadiana e aceitaremo batismo cristáo, cruzandoos dedosds costas..Assirn, um piscar de olhos - ou melhor, num aspergir de Uquido batismal, Isaac virou Manuel; Abraan passou a chamar-seJoaquim e Salomon se transformou em Joáo. Sumiram os sobrenomesRabinovitch, Goldstein, Steinbruche tantos outros, para dar lugar aosacima nomeadose similares.Foi o que aconteceucom um tal de Noronha, que para zombar do rei que o expulsara,adotou-lhe o 159 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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nome. Gaiato, mas também sabido este Fernando de Noronha! para aqui veio, jáem 1501, antesque os portuguesesgenuínosse avivassem, para morder o seupedagoda Ilha de vera cruz. o cristáo-novo (assim 1ryr ghamadosos judeus em nzÁo do batismo recente)pediu e levou do Rei, que era venturoso, mas descuidado,náo up"nu. um naco de 'trust". terra' mas a exclusividade haviam'trusts" naquelaépoca.) para Antes estabeleceraqui umnobre lusitano (sirn"rejá q.t" quulqrer cebesse sua donatária,Fernandode Noronha tomava posse do arquipélago que hoje lhe guarda o apelido.Foi o primeiro felzardo a aboianhar um quinháo da terra brasilis. Acompanhando a expedigáo de cabral, já aqui tinha estado um cristáo-novo Gasparda Gama. (Fato confirmadopor diversoshistoriadores, nclusive o hebreu rsaac TzECKSOHN, autor de 'oos MarranosBrasileiros".) As informaqóespor ele passadas, áo a El Rei Dom Manuel, mas aos capitalistasque o mandaramespionaros feitos cabralinos, enderam dividendos.Fernandode Noronha náo só se apossoude um estratégico arquipélagoda costa brasileira"como recebeua concessáode exclusividade para explorar o pau-brasil (ou pau-de-tinta) que era a anilina da época.O Rei se obrigou, alnd4 a náo permitir a concorrénciado produto procedenteda India. Principalrnentea partir de 1506, segundo Solidónio Leite FILHO ("Os Judeusno Brasil"), PedroCALMON ("História Socialdo Brasil"), GustavoBARROSO ('Ilistória Secretado Brasil") e outros,os judeus comegaram a se ver perseguidos em Portugal. "Sem darem qualquermotivo" - como sempre passaram bodesexpiatórios. A conseqüéncia isto foram as carradasde "degredados"que comegaram a vir para o Brasil. Informa Pedro CALMON (Op. cit. p. 24125): "Entre os primeiros degredadoschegados ao Brasil, incluíam-se250 casosde desterroprevistosnas Ordenagdes, obretudopor judaísmo..." (A conversáo,sob a forma de batismo e adogáode nome e sobrenome cristáo, fora uma farsacomo ocorreu, ao longo da história, em todas as ocasióes imilares.) Se arrependimentomatasse,o Rei lusitanoque acolheu os maffanos espanhóis inha partido destapara a melhor sem empo para se cogar. Num piscar de olhos, a sociedadee o Estado portuguesesestavam r60 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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endividados té o pescogo om os homensda prestagáo. m 1506,decorridos apenas14 anosdesdea acolhidados escorragados a Espanha, os judeus tinham criado em Portugal o mesmo sentimentode revolta que caracterizousua estadaem outros pontos do planeta. El Rei se iwou de muitos deles, exportando-os" para o Brasil. Em 1530,corsários ngleses stavamprejudicando comérciode Fernandode Noronha. Martim Afonso de Souzapara cá foi mandado com a incumbénciade dar cagaaos piratas. Tal como na atualidade srael e o judaísmo-sionismo nternacionalse aninhamsob as asasprotetoras do Estados Unidos (Vide Anexo 1), também naqucla época o 'trust" de Fernandode Noronha se beneficioudo amparo da esquadra portuguesa.Boleslau,o Piedoso,náo viveu apenasno séculoXIII. Vez por outra ressurgiu das cinzas para gáudio, protegáo e concessáode privilégios ao "povo eleito". Em Portugal, a "idade de ouro" dos judeus foi curta, como se pode observarpelo clima reinanteem 1506. Naquelaépoca,o Santo Oficio já cagavaos falsos conversos,e esta circunstáncia ez com que muitos cristáos-novosemigrassem ara o Brasil. Aqui a Inquisigáo náo os inquietava.GustavoBARROSO afirma: 'oOnúnrero a influéncia oscristáos-novosntrenós mpediram visitagóes' funcionanentoa lnquisigáo o Brasil. Houvesomente e quemé seus rocessos ica assombrado apersisténciaojudaísmo os fiarranos convertidos'e que viviamdentroda religiáocatólica omo simplesito deauferir antagens."5a Pedro CALMON e Gustavo BARROSO descrevem como os cristáos-novosentraram no negócio do agúcarem terras brasileiras.A sua participagáonesse endoso empreendimentoatestaas características que a "Nova Enciclopédia Internacional" identificanos judeus: "astúcia e perspicáciapara a especulagáo, specialmente m assuntos de dinheiro". O Rei de Portugal tinha dividido o Brasil em doze capitaniashereditiirias, as quaisforam doadasa fidalgos e homens lustres. Para montar a infra-estrutura de produgáo agucareira,muitos deles contraÍram 5a GustavoBARROSO. História Secretado Brasil. Vol. I, p.37138.
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empréstimoscom usurários udeus. Boa parte deles faliu. Vieram os credorestomar posse das plantagóese engenhosabandonados, ecebendo-os como parte das dívidas contraídas.Como os cristáos, além dos recursos omadosemprestados aviamcolocadono negócio ortuna própria, o lucro dos que tomaram o bonde andandohaveria de ser muito grande.A primeira providéncia omada foi a de convencero monarcaportuguésde que a máo-de-obra inadequada o bom ndígenaera andamentoda agro-indústriado agúcar.Mister se fazia encontraruma solugáo,pois os silvícolas da terra, inaptos ao trabalho sedentário,e conhecedores as matase descampados,ugiam ao menor descuido.A solugáoencontrada oi "importar máo-de-obraafricana". Como fazélo? Encarregaram-se,lespróprios,os udeus (ou cristáos-novos)nteressados, e realizaro tráfico. Forameles,osjudeus oujudeusdisfargados- que por trés séculos comandaram o tnifico, negócio por demais rendoso,masqueenvileceu História do Brasil. Hoje, evidenciandoum cinismo extremo,ao encetarem ampanhas contra o revisionislno, os judeus tém arregimentadoem seu favor alguns órgáos de representagñoda etrtta negra. Estes, certamente por desconhecimento istórico, tém se prestadoa apoiá-los.Eis o fruto do ludibrio:as vítimas se aliam aosalgozes! Felizmente,nem todos embarcamnessacanoa urada.Em meio ás mentes adormecidas,surgem uns que outros dispostosa refletir criticamentee chegara conclusóespróprias. Este foi o caso da Professora Eliane Alves da Silva, negra - para surpresados críticos, que "perdeu os estribos" e disse o que a intelectualidadeconscientesabe,mas náo tem coragemde dizer. (Vide Anexos 3 e 4) As vezes, pessoasdo povo, saídasdo quaseanonimato, manifestam suas déias, demonstrandoque nem todos os brasileiros foramvezes definitivamentehipnotizadospelos estrategistas a mentira por da Silva Sr. Ademar repetida. É o caso do rio-grandino, mil Teixeira.
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Outubro 5129'pág.zR.S
CARTAS Racismo ADEMAR SILVA TEDGIRA, RIO GRANDE: Há vinte anosseriaPreto Náo preciso que ninguém me explique o queé racismo. Sou, no entanto,um negfo semrancor. Náo quero egar para meufilhos as humilhag&s que passei.O Brasil náo foi a terra de meusavósoubisavós, masé a minha terra. Quero colaborarcom todasas minhas forgaspara que ela se orne um gnnde país der homens ealmente livres. Eis arazáo de minha carta. Acompanho, mesmodistante, a questáoque edste na capital sobreum determinado ivro. Náo li a obra. Acho, porém, sevamos discutir racismonáo podemos icar aPenas dentro da óticajudaica. Quantos judeus foram aniquilados?3 milhóes? 6 milhdes?Mesmoque ossem12 milh6es,aindaassimseriaum número nsignificante diante do que fizeram a raganegra. Em dois séculos, 00milh6es de negros oram arrancadosde seus ares e vendidos como escravos.20 milhóes que catil'ei¡o semaüaramou recusar¿un mortos pelos traficantes.Pelo foram menosoutros 30 milh6es morreraln dehixo da tortura na América e no Oriente NIé.dio.É o maior e mais horrendo genocídiode todosos tempos.Náo M ninguém cie aga
branca quepossÍlapresentaras máos limpas no sanguenegro. Até mesmo os udeus. que asora clamam contra o racismo. particioaram desse rime. Eles eram acionistasprincioais das companias nglesase holandesas ue exoloravamo tráFco de escravos. Ainda agoran¿ Africa do Sul, a colénia udaica aPóiao regime do "apartheid'. O Estadode Israelé amigoe aliado do governosul africano, para quemvendearmas e segredos tómico. Nuncaü ou oul'r uma palawa de Protestode lideres, políticosou escritores eorigem judaica estadode coisas parecebem mais rePulsivodo queme contr¿esse queum simPles iwo. Luta confra o racismo? NossoaPlausoe nosso apoio. Mas que sejacontra todosos racismose náo apenasconha os pruridos de alguns brancos melindrosos.Como gosto por demais do RS, se essapequenacarta caus¿tr problemasao senhor,náo a publiquem. Eu comPreenderei ua posigáo". RS: Ademar,o dia que náo tivermos condigóesde publicar uma corta como a sua,bela e generosa,echaremoso nossosemanárioe iremos pa.racasa' Muito pelo contrário, queremos publicá-la para que ela ñque gravano coragáode todosque, como todosos denós, Brasil liwe lutam'por um preconceitose todasas mesquinharias.
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sobre a participagáo judaica no sistema colonial voltado parc a agroindústria agucareira, assim registra Gustavo BARROSO : "Náo sevá pensar ue ojudeu entroucom entusiasrno a indústriado agúcarque nascia.Do rnesmomodoque veio na sombradosdescobrido. res,examinara terrae vero que havia nelade mais acilmente proveitável, que o negóciodo agúcar ossedesbravado chegasse um bomesperou ponto.Eis comose explica a falénciados primeirosedificadores e engenhos. erdidoo capitalinicial, ojudeu adquiriu os engenhos bandonadose, corlo neles náo invertera as sofnasque os cristáos haviam perdido, seus ucrosforam irnensos.Assim ag¡ria,mais tarde, com o ouro e as pedraspreciosas; bandeirante udazdescobriria s lawas aposmil tormentos elesseapoderariam elas,depois,pela raigáo.Todaa História do Brasil é assim:uma apa.réncia o idealismoconstrutordo portugués,do negro,do mulato do mo ocultodo udeu, explorando e maneluco;e urra realidade o utilitarisó sobrasdo idealismo lheio."55 Pedro CALMON ("História Social do Brasil',, Vol. I, p. 36), outro renomado historiador patrício (ex-Presidente da Academia Brasileira de Letras), mas colocado na "geladeira" pelos patrulheiros da consciéncia nacional, ratifica: "A influénciados negociantessraelitasestendia-se o engenhoprodutor, d dfirma embarcadoraao signada mercadoria, ds pragasintermediáriode consumidorasdoLisboa centroaequemera do sul daconEuropa... Quando a Espanhase colocou de permeio entre os engenhosdo Brasil e os compradores lanrengos,estes maginarama organízagáode uma Companhia nercantilde comnquista, empreenderam guerra de 1624-1654.Depois de um frustrada tentativa de ocupar a Bahia. em 1624, a Companhia das indias Ocidentais intentou, com sucesso, a invasáo de Pernambuco. Em 14 de fevereiro de 1630, uma esquadra holandesa " GustavoBARROSO. Op. cit. p.45. 56 As recentesransferéncias eLmpresasnacionaispara o controlejudaico (p. ex.: CRT, CSN e Vale do Rio Doce, etc.), náo repetema História? Mais uma vez, empresas entáveis (pois se assim náo fosse,eles náo as compravam), mudam de máos. o dinheiro público brasileiro, o trabalho de dezenasde anos, o prestígio que essas mpresas dquiriram, tudo é dado de máo beiiada aos radicionaisespeculadores.N.A.)
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composta por mais de 60 embarcagóes. razendo a bordo cerca de 7.000 homens,chegavaa Olinda. Ali iriam ficar até o ano de 1654 (26 de janeiro), quando o comandanteholandés Sigismundvon Schkopp assinoua rendigáona Campinado Taborda. Em 1580, uma crise dinástica evaraá uniáo dos reinos de Portugal e Espanha.Felipe ll império (neto pelo matemo de Dom Manuel, o quelado incluía Espanha,PaísesBaixos, Venturoso) assumiu um regióes da ltália (como Sardenha,Nápoles e Sicília), possessóes spalhadaspelas rés Américas e Portugal. De 1580 até 1640,o Brasil esteve sob o domÍnio espanhol,época em que os judeus (cristáos-novos) aqui residentes iveram seu nferno zodiacal.Nas colónias espanholas Santo Oficio agia com o mesmorigor da Europa. Muitos judeus foram presose enviadosá cidadede Lima paraefeito de ulgamento. Antes da chegadados espanhóis,a prática do judaísmo, embora proibida, corria solta sob o olhar benevolente dos administradores portugueses.RelataRodolfo GARCIA: "A enxurradaudaicaenchera Brasilqueamanhecia,tirandoseaos negóciosemascate,eagúcar deescravos. ia-a-dia. número e sraelitas rescia osprimitivos úcleos a populagáo.uas inagogas esnogas' multiplicavam-Se.avia-as mcasas queo povodenominava particulares,omoa deMatuir[ na Bahia, a residénciao cristiionovo muitoconhecido eitorAntunes. avia-as ospróprios ngenhos,omo adocristáo.novo entoDiasdeSantiago, mCanmragibe,ndenas uas novas eagosto, mcan.os nramados,sjudeusdaerra amcelebrar YomKippure outras erimóniasorito udaico."" Como acontecera quando da expulsáo defuritiva dos mouros (1492), os espanhóis,que provaram náo ter memória curta, encontraram os bodes expiatórios homiziadosem terras da América e trataram de infernizar-lhesa vida. Boa parte deles se refugiou no território de domÍnio holandés.Quando da retirada destes,uma parcelaconsiderável de udeus partiu com destinoaos EstadosUnidos, estabelecendo-se a regiáo de Nova lorque. Os que aqui ficaram náo tiveram outra alternativa senáovoltar á vida dupla. Definiu-os bem o poeta baiano Botelho s7
Judeusno Brasil Colonial, p. 49. RodolfoGARCIA. Os
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de oliveira (ln: TAUNAy. "Na Bahia coroniar". p. 291):..os cristáos-novos inham na máo o rosário e no coragñoascontas." Liwes dos esparihóis partir de r 640, á náo se fazia necessário s cuidadosque perdurarampor 60 anos.Tudo vortou a ser como d'antes no Quartel de Abrantes. ..em TAUNAY (Op. cit., era p. 327) que 1703,o tráfico udaico de escravospara o Brasil de taldnimportánciaque, entre a Bahia ea Africa retomada dos holandeses,mais de 200 brigues ou bergantins neleeram empregados". uma consulta á obrasnño comprometidascom a 'verdade conveniente" póe ás claras o que ocorreu no Brasil desdeo descobrimento até os dias atuais.Náo se tem a pretensáode analisarem profundidade, caso a caso. o leitor desejosode aprofundar conhecimentosdeve recorrer á leitura dessasobras.A bibliografiafinal deste ivro servecomo sugestáo.Por ora, é o bastantecitar por alto, identificando as fontes, algumasdas participag6esudaicas, escamoteadas, epuradasde nossa História. o Maranháo (na época,constituídopelas capitaniasdo Maranhño e Gráo-Pará) oi vítima durante o séculoxvII, do que alguns historiadoresdenominaram a ladroeira do estanco". A coroa procuraraestabelecer um o'estanco"(monopólio organizadode qualquer ramo de comércio), o qual forneceria aos maranhenses bjetos de ferro e ago, produtos manufaturadosda metrópole e especiarias o oriente, a troco de géneros produzidos na colónia. De conformidade com Gustavo BARROSO, JoáoFranciscoLISBOA, J. M. de MACEDO, TAUNAY e outras fontes, o "estanco" foi estabelecidoem Sáo Luís pelos recursos da fraude, terror e corrupgáo. Segundo Gustavo BARROSO ("História Secretado Brasil", Vol. I, p. 85), ..o GovernadorSá e Menezes á viera de Portugal mancomunadocom os judeus". confiantes na impunidade, pois estavamassociados om o próprio Governador, os judeus tiraram grandeproveito dessaempreitada.Depreciavamos pregos dos produtos da terra (agúcar,cacau, abacose couro) e sobrevaloúzavam as mercadorias razidas do exterior. (Esta técnica decretou a dicotomia'opobres"e "rico s" ou "subdesenvolvido" e o'desenvo lvidos", ou ainda, "periferia" e "metrópole", responsável elo surgimentodo lo e do 3oMundos.) 166 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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O "estanco" originou um dos primeiros movimentosnativistas da História do Brasil. Manuel Bekman (filho de alemáo e máe lusitana), apelidadode'eBequimáo", iderou uma revolta contra os exploradores e, hoje, por motivos mais do que óbvios, poucos estudantes ém a oportunidadede conhecé-loe reverenciá-lo.Sabemos brasileiroso que aconteceua "Bequimáo" doscit. primeiros ooGomes a brasilidade? Depóe (Op. p. 93): defensores Gustavo BARROSOum Freire de Andrade assinousua sentenga e morte cheio de mágoae com máo trémula, de tal modo que a firma nem parecia ser sua. Mas o Kahal mandavae as ordensdestesuperpoder nternacional inham de ser cumpridas." Manuel Bekman - o "Bequimáo", morreu afirmando:"Morro satisfeito em dar a vida pelo povo do Maranháo." Em épocaposterior, o sacrificio ingentedos paulistasque se langaramna busca do ouro (todo ele escoadopara Portugal), reverteuna prática em proveito do judaísmo, pois a Coroa lusitanao transferiupara os bancos nglesespertencentes judeus. A sagado ouro, toda ela resultante do denodo e sacrificio dos emboabas,proveito algum trouxe para o Brasil. Como a História fartamentecomprova, o que hoje devemos sáo os recursosdaqui sangradose que paru cá voltaram na forma de empréstimos. Com os diamantesbrasileirosnáo sucedeudiferente.Os oalheiros londrinos, todos eles udeus, propalaram a mentira de que nossaspedras eram de qualidade nferior, embora elas fossem mais belas e de maisvalor do que as do Oriente. Compraram-nas custo de "bananas", enchendoa burra ás expensasde nossa ngenuidade.Apesar desse ogro, alguns intermediários brasileiros viveram uma época de fausto, como na épocade Chica da Silva. Segundoo Dr. JoséVieira COUTO - autor de "Memória da Capitania de Minas Gerais" (citado por GustavoBARROSO, Op. cit. p. 113) -'Toram tantos os traficantes judeus que acofferam ao Tijuco, que a vila tomou uma fisionomia oriental". O último contrato expirou em 1771. Um pouco antes, o contratador Joáo Fernandes e Oliveira (amantede Chica da Silva), "cheio de díüdas para com os judeus, abandonadode seu deuses utelares, morrera ouco em Lisboa".58 58 JoaquimFeliciodos SANTOS. Memória do Distrito Diamantino, p. 135, t6'1
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- Na primeira metade do seculoxvIII, os judeus foram responsáveis por duas guerras nternas: a dos Emboabas,em Minas Gerais,e a dos Mascates,no Recife."Esses nimigos dos brasileiros afirma Gustavo BARROSO (op. cit. p. I 16) - náo eram mais do que udeus portuguesesdisfargados, a grande maioria provenientesdo Minho." Tanto os emboabascomo os mascatesnáo passavamde meros aventureiros,especuladores procura de fortuna f,ícil. o próprio Marqués de Pombal confirma no decreto que aboliu as distingóes entre cristáos-novose cristños-velhos, ue foram os udeus do Minho os responsáveispor essas uasguenas. Em Pernambuco,os ruNcates sedentosde fortuna .oviviama vender pelas ruas e freguesiasdo interior, arvorados em mandatáriosda coroa, julgando-se superiores á nobreza do país; tentaram abaté-lae aniquilá-la, para elesegozarem das isengóesadquiridas com o trabalho,sósuor sanguedas pernambucanos". (Fernandes doshonras GAMA. In: GustavoBARROSO, op. cit. p. 118) Essesnovos invasores de Pernambucoerarn - segundo FernandesGAMA- Marqués de POMBAL, Pedro CALMON, Gustavo BARROSO, VARNHAGEN e outros - "táo vor¿Lzesomo os da Holanda, mas muito mais perigosos porque infiltrados com avengas e paz". O comércioprincipal dos mascates pernambucanos esidia em suprir os senhoresde engenhos,vendendo-lhesa prazo mercadorias,emprestando-lhes inheiro ou intermediando todas as vendas do agúcar na Europa. No fim das safras, cadasenhorde engenhodevia uma somaconsiderávelao mascateque o tinha suprido, e, entáo, este nflexível credor lhe davaduas alternativas a escolher:ou pagar no ano seguinte o dobro do que devia; ou entregar-lhe o pagamentoem agúcar no valor de 400 réis cada arroba (que valia 1400 réis nos mercadosda Europa). Qualquer destas propostas arruinaria, nfalivelrnente, empresáriobrasileiro. Mas náo sedeteve aí a ganánciados mascates.Assaltadaa riqueza particular, quiseramassaltaro erário público. (o Estatuto de Kalisz foi reeditado,por diversasvezes,ao longo do tempo. Aconteceu assimna Polónia, na Espanha,em Portugal na Rússia,na Alemanha(como será visto no capítulo seguinte)e no Brasil. Estavapor vir a era Pombal - o "grande amigo dos pedreiros - liwes e dos udeus", o que significa dizer que também aqui viriam eles gozar sua "época de ouro".) Sem r68 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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qualquer escrúpulo, apelidaram os nobres pernambucanosde "pésrapados", o que de certo modo náo era sem razáo: os usurarios hes haviam omado até as botinas! Os ánimos da gente da terra comegarama fermentar e a fazer crescero ódio contra a opressáo.Cansados a exploragáo,das insoléncia e dos insultos, os pernambucanos e sublevaramá 5 de novembro de 1710.Lideradospor Pedro Ribeiro, os brasileirosexpulsaramo GovernadorSebastiáode Castro Caldase a mascataria, epoisde derrotar as tropas do Governo. Os tránsfugas nño retornaram para a Europa. Estabeleceram-sea Bahia, onde se puseramno aguardo de uma nova oportunidade. Todavia, náo ficaram de bragos cruzados. Montaram, logo de chegada,um'trust" de alimentos principalmente arinha), despertando a curto prazo a antipatia e o repúdio dos baianos.Entrementes, comprando o apoio de várias personalidadesdo Nordeste (vide Gustavo BARROSO, "História Secreta do Brasil", Vol. I, p. l16ll29), tramarama reconquistados privilégios obtidos em Pernambuco. (Em época coincidentevarios "pogroms" estouraramem Lisboa. Os historiadoresportuguesesafirmam que todos elesforam precedidos de "enormes carestiasdo custo de vida", e que o agambarcamento os génerosalimentícios evava o povo á revolta contra os opressores.Como judeus ju.am expiatórios".) passaram sempre, os 9) que náo de "bodes (Vide Anexo O poder económico triunfou afmal sobre a honradae ativa gente pernambucana.Os historiadores "oficiais", todavia, difundem a versáo de que a "legalidade" triunfou sobre os 'lvadios" e o'péñtrapadol", recompondo a ordem em Pernambuco.O resultado fonamrdov'assas, prisóes, orturas, arbitrariedades, esterros, xtorsóesaos "devedores"... Como asseveramnúmeroshistoriadores,o'reinouo terror judaico sobre a pobre gentedos Guatarapes".se A Guerra dos Ernboabas 1708-1709)náo foi mais do que uma disputa entre a gente da terra e os forasteiros (denominados ooemboabas"), se deslocarampara Minas Gerais gananciosospelo eue ouro recém-descoberto. á se sabequem eram esses orasteirosMbeis em colocar-se no centro dos acontecimentos sempre que surgem 5e GustavoBARROSO.Op. cit. p. 128. 169 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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oportunidades de grande ganho. Muitos paulistas foram massacrados na locaüdadedenominadacapáo da Traigáo.o chefeemboabaprometeu aospaulistasque lhespouparia a vida, caso se rendessem. Estavam cercadosem um capáode mato.) Entretanto,quando eles depuseramas armas, foram massacrados mpiedosamente. Esta prática foi largamente empregadapelo bolcheüsmo-judaísmo,como já foi visto. O massacrede Katyn e a chacina de alemáesem Stanevosáo exemplosde como agia essa corja sem pátria e sem qualquer consideragáopelos goyns. Essesexemplos, relativamente ecentesno tempo histórico da humanidade, azem a tónica da História, e náo a exceqáo,como deduz facilmente odo aqueleque se disp6ea investigarcom isengáode ánimo a marchados acontecimentos.) No sul do Brasil, muitos quilómetros além de Laguna. onde o meridiano de Tordesilhasdemarcavao limite meridionalda colónia lusitana, a üsño geopolítica da Coroa decidiu estabelecer m forte e um núcleo populacional ás margens do Prata. Surgia a Colónia do Sacramento, foco de acirradasdisputas entre luso-brasileirose platinos. Estes últimos toleraram por muitos anos a intromissáo portuguesa no Prata. A regiáo onde mais tarde surgiria o Uruguai era quase totalmente desabitadae a Coroa espanholanáo tinha por ela maiores nteresses.A paz no Prata foi quebradapela ingerénciade "peruleiros" judeus, que resolveram nstalar ali um ponto de contrabando. Diz FernandoNOBRE: "Para o mister de contrabandista, ue o judeu praticava, dirigindo e estipendiando, aramente omando parte direta por causa do perigo, erarnempregadosaventureiroscap¿ves e recorrer ás arlnasem casoextremo."óo Os antigos "peruleiros" entregaram-se m Sacramentoao contrabandoda prata, couro, madeirase produtos alimentícios,a salvo da Inquisigáoque os tangiade Enquanto uso-brasileiros castelhanos se enfrentavan¡ tingindo Lirna. o pampa de sangue,os espertos contrabandistas, alheiosás lutas e sacrificios, ndiferenteá sorte dasarmas, enriqueciamsemderramaruma gota sequerde suor ou sangue. Cf. Gustavo BARROSO e diversoshistoriadores.) 60 FernandoNOBRE.
As Fronteiras do Sul, p. 33. 170
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Como foi üsto, a acumulagáode fortuna pelos cristáos-novosse deu até a metadedo séculoXVIII pelo monopólio do pau-brasil,a especulagáosobreo agúcar,o tráfico negreiro,a pirataria, as companhias de comércio e navegagáo, agambarcamento e géneros,o estancode produtos, a desapropriagáoorgadadas minas,o contrato dos diamantes e,Mas, finalmente,pelo contrabando. entáo encontradas,á excegáodos apesardas fbcilidadesaté 60 anos de domínio espanhol, rataram os judeus de importar para o Brasil a seitasecretaque eles inham implantadona Europa: a magonaria (ou pedreiros ivres, ou "judaísmo cabalista" segundoa "Histoire de France", Tomo II, p. 393). Como foi visto nos capítulosanteriores,a conspiragáoudaica, invariavelmentenegadae atribuída á visáo lunática dos anti-semitas,é antiquíssimae permanente.Desdeo cativeiro na Babilónia até o nascimento de Cristo, durantepelo menoscinco séculos,os judeus viveram em permanente onspiragáo: ontra os persas,o s egípcios,os síriose os romanos. Depois da vinda de Cristo, tentaram solaparas basesdo Cristianismo, tramando intrigas, aliangas de conveniéncia (romanos, mouros, soviéticos,por exemplo),difundindo heresias,criando ideologias utópicas(marxismo,por exemplo)e fundandosociedades ecretas. - o'Do A obra de William SCHNOEBELEN Lado da Luz", recentementeeditada no Brasil, parece dirimir Outro todas as dúvidas sobreas finalidadesda magonaria,uma das obrasmaisnefandasdo judaísmo. O autor hebreuAdolf FRANK, em "La Kabballe" (p. 341-353)parece ser quemmelhora definee caracteriza: "O segredo agónicoisfarga, sconde protege PoderOculto nternacional, qual,por meiodele, ai provocandom odosos organismosgovernamentaissociais sdivisóes equedevemesultarodas s suasraquezas.(...)ornecessidade unatütezaosjudeus emprerocuraranLutilizaram amaram mistério; , desde tempodos omanos sempreiveramumgoverno cultoorganizado....) E a magonariaue usao sistema oscabalistasalmúdicos, qualdat¿do exílioda Babilónia.A cabalaiveue vivesempreo rnais rofundo eiodosmistérios a magonaria,estinada propagagáoosseus nsinamentos. ...) O Marquésde Pombalntroduziu apoiou o reino usitano erados nagons, quenáopassavamecristáos-novos, antoqueasduaspalavras ram i171 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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nónimos.o carnpo,edreiroliwe rasinóninroe udeu. ...)No Brasil, as ojasmaqónicasoram ntroduzidasosúltimos empos o regime olonial.Algumasoram nstaladasobos auspícioso GrandeOriente portugués;lgumas obosda Franga; utras,ndependentes eles. odas doritoadonhiramita.oramundadasn icialmenteoRiodeJaneiro.a ...) A maqonariantrou mcenana InconfiBahiae emPernambuco. déncia Mineira, issoesultandosuplício mprimeiro 1790.O itoe patíbulo,eTiradentes anosdepois,evoumaisgenteao a Bahia.onde estabeleceuGrandeOriente deonde ora mandada prancha araa conspiragáoineira." Gustavo BARROSO ("História Secretado Brasil", Vol. II, p. 42) aftma que foram eminentemente ativistasa guerra contra os holandeses, reagáo ontra os mascates. s emboabas, contraos udeus de do estancomaranhense. o contrário sucedeu om movimentos 1798. Minas.em 1789.do Rio de Janeiro,em1794, e daosBahia.em Foram todos eles movimentos internacionais o p
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nalaGustavoBARROSO "História Secretado Brasil", Vol. II, p. 51): "Os povos, aépoca enossandependénciaediam artas onstitucionais; osgovernosospovos ediam inheiro. rnagonarialaborava ascartas o udaísmo avao ouro.Assinuospoderes olíticosminguavamdiantedospoderesecretos dospoderesinanceiros,sprinreiros reboque estes. omo Brasilnáoaconteceu iferente. Imperio asceu curvado iante a nternacionalaqónica da nternacionalancária." A participagáo de José Bonif,ício - o Patriarca, e dos principais políticos da época na magonariaé fato incontestável,registrado até com orgulhopeloshistoriadores'ooficiais". que é mascarado u tratado por alto, é a questáode como comegounosso endividamentoexterno e de quem foram os abutresa nos sugaro sangue. A obra de GustavoBARROSO - "Brasil, Coldnia de Banqueiros", com cincoedigóes a década e 30, reeditada elaRevisáoEditora Ltda, em 1989, teve esta reedigáoapreendida elos guardióesda "verdadeconveniente".Circulou livrementeem época que poucos liam (apesar isto, teve cinco edigóes).H oje, tornou-se nstrumento erigoso. Mais gente está endo.A conscientizagáoá náo é uma simplesutopia dos livros de Paulo Freire. É uma obra defuritiva sobre a questáode nossoendividamentoexterno de 1824no ano de 1934. Hoje, de sealguém pretendesse ar-lhe continuidade,examinandoessa questáo 1824 it atualidade, eria de modificar-lhe o título. Náo se trata de supressóes, mas de acréscimo.O trato do Governo FH para com os bancosexternos (pagando-os rigorosamente em dia) e para com os internos (cobrindo os rombos de seus"administradores"),obriga a que se intitule estaobra hipotéticade "Brasil, Col6nia/Paraísode Banqueiros"! Náo há espago aquipara aprofundarestudos sobre o tema. O leitor interessado erá de recorrer á leitura de obras correlatas, como a acima indicada. Por ora, basta registrar como comegou o inferno de nosso endividamentoexterno. Um decreto assinadopelo Marqués de Maricá,em24 de aneiro de 1824,assinalou iníciode nossosuplício. (A Constituigáomagónicaque tinha sido apresentada D. Pedro I, foi rasgadae substituída por outra de. sua própria autoria. O Imperador disse"náo" aos poderes secretos,Dff estendeua máo ao ouro judai173 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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co.) A referida tomadade empréstimo oi de um milháo de libras esterlinas, das quais só recebemos750 mil (as 250 mil faltantesdestinaramse a cobrir despesas a seremrepartidas entre os intermediários).o empréstimo oi concedidopor um consórciode casas udaicas: Farquhar, Crawford, Fletcher Alexander e Thomas Wilson. Em 1825, um novo valor de 2 milhóes de libras esterlinas, oi conunto a NathanMayer traídoempréstimo,no Rothschild.Desta vez, além dos descontos para satisfagáode mutretas,concedemosá casaRothschildregalias iscais,direito de monopólio sobre mercadoriase uma série de vantagens que pai algumdispensaa filho. Isto foi o comeqo.Como bola de neve que rola ladeiraabaixo, os Governosdo Império e da República com rarasexcegóes) utra coisa náo faeram senáo engordar a fortuna de Rotschild, Lazzard & Brothers, Linch, Niemeyer...que seguidaméntemandavamemissáriospara nospór a cordano pescogo. Getúlio Vargas oi um dos poucosque os botou a coruer. Vide "Diário de Getúlio Vargas".) Hoje á náo tém este trabalho. Disp6em do Fundo Monetário Internacional (FMI) para botar na linhaos "maus pagadores". Se a magonaria nfiltrada no Brasil agia junto á classe política, botando e tirando o Imperador (como faz hoje o Sr. Roberto Marinho em relagáoaos Presidentes, olocando e/ou puxando a escadana hora que melhor lhe convém- ou convémaos seusmandantes), áo parou aí sua atividadedeletéria.D. Joáo V[ fundaraalgumas aculdadesde ensino superior (medicina), mas estas só passarama conceder diplomas a partir de 1826.Universidades, Brasil só teve a partir de 1920.E isto mesmo! Acredite quem quiser, ainda mais se considerarmosque a Espanhacriou Universidades a Américadesde1538! Mas é precisoconsiderarque a Espanhanáo "dava mole" aos udeus, fazendo a Inquisigáo funcionar a todo povo vapor. Aqui, a ideologia imperante era outra. Pretendia-se manter o na santa gnoráncia.Só um ou outro abastado - logo se pode imaginar quem eram! - podia se dar ao luxo de vialar para a Europa e voltar bafejadopelos ares da educagáoesmerada.
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casamenlode LeopoldoFotscftildna SinagogaCentral Londres Gravurado "Crapavlllot" e Paris,ns espo. I de setembrode 1936.O dotedosnolvos oram ¡tulos da Colónla o Brasí|...
(Fonte: Gustavo BARROSO.História Secreta do Brasil. Vol. W, p. 33)
Fundou-se uma Faculdadede Direito, em Sño Paulo, no ano de 1827 e outra, logo depois,em Olinda. Desde ogo, a magonaria ratou de dar as cartasnessasnstituigóes. mportou da Europa as associagóes secretasdenominadasBurschenchaftene Bruderschaften (aqui apelidadasde "Bucha"), a fim de monitorar os cursosde Direito. A "Bucha" de conformidadecom diversoshistoriadorese especialistas.em agonaria - disfargavaa suafinalidade política com fins de caridade (ajuda aos estudantespobres). O segredoque a velava era apresentadoaos cate-
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cúmenossob o pretexto da máo direita náo sabero que faz a esquerda. Seumistério desfiavaa curiosidadedos ovens. Sobre os maus frutos geradospela "Bucha" assimse posiciona Gustavo BARROSO: "Sabendo'seueé dasacademise Direitoque saem sfuturosmagistrados,quenagrande maioria ertencem'Bucha',unicamentereocupada mcolocare fazer avangar eusmembros,mbora esprezando osprincípios amoral,é óbvioqueempoucoempo Justiga rasileira passou serdirigidanáomaispelosnteressesuperioresaprópria ustiga, maspelos nteressesnferiores o poderoculto. ...) por meiode umasociedadeecreta eestudantes,parentandooisa nocente, sforogadores o xadrez ocialdo udaísmo repararams ogadas mid¿iveis futuras,dispondo nis adiante tédeboapartedaJustiga, asede odaa .buchas' vidanacional....)Os náopoden¡ nngistradoslgemadossmagonarias emverdade, bedecer Lei,porque stáo resos juramentosdeobediéncia umaoutra ei - o poder ecreto....) O bacharelismo bucheiro asceu ohimeiroReinado,cresceuentamentetravés o Segundo predominoua República... uemplantou quem egousabia bemo queestavaazendo paraquem stavaazendo."6l É ponto pacífico tanto da Filosofia do Direito quanto da Sociologia Jurídica que "a sociedadeé quem faz o Direito", e náo este que a molda. Em outras palar,'ras, Direito nascedo modus vivendi de cada sociedade, undamenta-senas tradigóes culturais e nos costumes. As leis devemnascer,pois, de baixo para cima, com o objetivo de regular os comportamentos ndividuais segundoos padróesda massmedia. Seria absurdopretender-se, or exemplo,que os esquimósda Groenláncia tipificassemseus códigos segundo os padróesnovaiorquinos,ou viceversa.Náo se pode imaginar legislagáosimilar para as sociedadesmugulmanase cristás. Mesmo dentro de um país de grandesdimensóes como é o caso dos Estados Unidos, é impensávelunificar o Direito. Determinadoscomportamentosexigem padronizagáo e ámbito nacional, outros náo. Mesmo a cominagñopenal varia de regiáopararegiáo. No Brasil, desdea elaboragáoda primeira Constituigáoe dos primeiros códigos, contrariou-seesteprincípio consagradodo Direito. As 6r Gustavo BARROSO.História Secreta do Brasil. Vol. II, p. 84186.
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elites - invariavelmente ontandocom a supremacianuméricados bucheiros e dos maqons - determinaram, áo como o Direito positivo deveria ser, mas como deveria comportar-se a sociedadesegundo o ponto de vista e interesse os poderessecretos ominantes.C riaram-se códigosde processosque ao invés da retilineidadee facilidade,primam pelos labirintos só conhecipelas pelascurvas tortuosas, dificuldades. do conhecimento erfunctório.De tal ascendem lém dos pelos que sorte que a esmagadoramaioria das sentengasnáo espelhao julgamento de méritos, mas premia habilidadesem percoffer a cov4 do Minotauro. Deixamoso curso de Direito, depoisde váriossemestresoncluídos, quandonos deparamoscom a inexisténciade uma disciplina vital, indispensável esmo,ao currículo: a SociologiaJurídica.Só há uma razáo para isto: escamotearaos futuros formandos a obtusidadede nossoDireito. Impóe-seuma obediéncia egaao Direito positivo, ditado pelaselites "proprietáriasdo saber",pretendendo-se ue um caboclo da Amazónia siga as regras de conduta de um;execütivo paulista. No momentode penalizar,beneficia-se queleque, psicologicamente, nais culpadoé. A culpabilidadeexige que o infrator tenhaconhecimentoda antijuridicidadedo ato contrário ao Direito cometido e que esteja em condigóespsíquicasde estruturar a consciénciae a vontade de acordo com o ordenamento urídico. Pois crimes idénticoscometidospelo caboclo amazónicoe pelo executivo paulista, embora a culpabilidadedo segundoseja inequivocamente omprovadae.a do primeiro bastante duvidosa (por ser-lhe impossívelexigir os requisitos mencionados), acarretampenasdistintas.O caboclo cumprirá penaem regimecomum; o executivo (por possuir instruqáode nível superior)terá direito á prisáoespecial. Os argumentosaqui arroladose outros tantos que'poderiamser mencionadosnos escofragaram a Faculdadede Direito. De que vale a ilusáo de buscar-seJustiga num sistemade cartas marcadas?Terá algum significado arremeter langas, quixotescamente,contra muralhas inexpugnáveis?Valerá a pena lutar sabendoque os resultados seráo favoráveis, nvariavelmente,áquelesque possuíremo trunfo do poder econdmico, capazde arregimentaros melhoresadvogadosem prol de suascausas?Há razáode ser para atuagáonum sistemaem que os jui t77 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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zes nao podem interferir no desenrolardo processo, nstruindo as partes para explorar suas possibilidades" fim de buscar-sea verdade. acr invésde promover-se macompetigáo e habilidades e ..jeitinhos"? o Direito brasileiro, nquestionavelmente, oitodo ele erigidopara servir ás elites, e náo á sociedade.Desafiamosprova em contrário. Se isso ocorret" talvezresolvamos oltar á Faculdade o curso interrompido. Jamais omos reprovados em qualquerconcluir disciplina. concluímos 8 (dezoito)delas,algumas om nota máxima.¡ Náo sabemosdizer se a "Bucha" firnciona ainda hoje. Mas podemos assegurar ue seus eflexosperduram. Retomemos cursoda Históriado Brasil,brevemententerrompido quandoda abdicagáo e Dom pedro I, escorragadoelamagonariá. Iniciou-se o conturbado período regencial, onde as trinas e unas. impostaspela menoridade o herdeiro. efletiramas lutas pelo poder. comandadas, e um lado, pela brasilidade " de outro. pero poder secreto. Este nterferiuem praticamenteodasas ocasióes. a tentativade dividir o Brasil. Seus agentes nsuflaram a cabanada,a cabanagern"a Sabinada, Balaiadae. principalmente,a Revo ugáo Farroupilha. No caso da RevoluqáoFarroupilha,que por dez anos perdurou ( I 835- 845), GustavoBARROSO afirma: "Nade vastidáo ospampas aantigaVacaria. nde oracriadaa província SáoPedro oRio Grande oSul,nascera rn raqadecentauros,cujo patriotismo e criarae acrisolara as utascontraas missóes guaranis contra ousadia os nvasoresastelhanos. ...) As forgas ecretas proveitando oportunidaderagnífica ue a Regéncia ferecia parao esfacelamento o Brasil. angaramuas istas araessa ente rava. desprendida,onesta,dealista,iácilde enganar. fim de fomentar um movimentoue rouxesseosseus orvelinhosssementesa República. ...) sopradaoAtacadoorten¡enteextremo undo as ojasmagónicasdoNortepela evolta abana, sluminismo,ra o plano atacar o extrenro ulao nfluxodassugestóesda aqáo a magonariado car...)A l9 deabrilde 1936. ornal Correiodo povo' pu_ bonarismo. blicava seguintenanifestaqáooOriente epofo Alegre: .AD LINIVERSI ERRARUMORBIS SUMMI ARCHITECTI povo GLORIAM! Ao Governo. o e aos n¡rqonse odoo Brasile a quemnraisa presenteier a conhe,cer.ós. representantes egítimos e todos s iagons esidentesoorientede portoAlegre, oba inspiragóes t78 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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do rnais ntensoúbilo, aqui reafirmamos o destinode nossaRaga (sic). E, na celebragáo o primeiro centenário e um dos trGs maiores feitos magónicosdo Brasil (lndependéncia.e voluqáo arroupilha hoclamagáoda República),queremos bragariaternalmente todosos nossos irmáos eRaga sic)."o' As duas colunas magónicas do Brasáo Farroupilha atestam por si só a participagáo das "forqas ocultas" (lembrar as mensagensde Getúlio Vargas e Jánio Quadros) em mais uma tentativa de seccionar o Brasil. Afirma Gustavo BARROSO: "Nessa uta dos Farrapos ontrao lmpério,apanhamos udaísmoe a magonaria:esta, preparando terreno.criandoo clinra, deflagrandoo movimento;aquele,atravésda máo oculta de Mauá ligada ao brago de Carruthers, e Castro& Cia. de Manchester. istribuindo ouro que alimentava derramamentoo sangue rasileiro."ó3 A figura de Irineu Evangelista de Souza, Baráo e depois Visconde
de Mauá, a dar-secrédito á opiniáo de Gustavo BARROSO e outros historiadores,é figura que, tal como a de Oswaldo Aranha, estáa merecer um estudo mais aprofundado.Segundoele, Mauá "surge como caixeiro humilde da casa udaica de Ricardo Carruthers,da qual se toroono na gerentee sócio", sendoque convívio com os judeus británicos, perdera até os hábitos da língua pátria; só sabia contar em inglés e, quando rritado, dizer desaforosem inglés..."6a m suaépoca, o Brasil contraiu empréstimosmaisdesfavoráveis o que nunca, endividando-se até o pescogo.Mauá, em contrapartida, fez grande fortuna com os fi"utosda intermediaqáo.Há quemo compare a Warren Hastings e Cecil Rhodes, nglesesque se notabilizaram,o primeiro na India e o segundo da Africa do Sul. (Sem ter, evidentemente, ometido os crimes daqueles.) No ano de 1875, Mauá quebra fragorosamente.Rei morto, rei posto! Rotschild destronaMauá e seusconcorrentes em solo inglés, ó2 GustavoBARROSO.História Secretado Brasil. Vol. lV, p. | 12. 63 ldem, .23. s Gustavo ARROSO. istóriaSccreta o Brasil.Vol. V, p.71. t79 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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tornando-se,como no início do Império, o grande suseranodas finangasbrasileiras. D. Pedro II, embora nunca enhasido magonou mantido qualquer ligagáocom sociedades ecretas, onseguiu einar por 49 anos.Por que isto póde acontecer?Porque, muito além da vontade magónica,o Imperador sedimentavauma místicaBARROSO do trono. De início -, as conformeos historiadoresdaverdadeira linha de Gustavo forgas secretasentaram mpedir a formagáodessaonda de opiniáo pública em torno do Imperador-menino.Mas as correntesem contrário e o carisma de D. Pedro II eram fortes. O Imperador, formado em Coimbra, iberal como a maioria dos homensde seu tempo, parlamentar ealista, objetivo, prático, pragmático e extremamente imples, evou o bucheiro António Carlos a dizer ao irmño, em plena reuniáo ministerial, ao apresentara demissáodo gabinete:"Quem semete com criangas,amanhece molhado..." Em 1842, os paulistas deflagraram uina revolugáo "constitucionalista" (como alegadamente correria em 1932).Por duas vezes- afirma Gustavo BARROSO - a "Bucha" fez os paulistasderramarem mproficuamenteseu nobre sangue.Coube a Caxias debelara insurreigáode 1842, tal como as que ocorrer¿Im o período regencial. (LogoD.depois enviadoao Sul para apaziguaro Rio contra Grande.) guerras Rosas e Pedroseria II, além do enfrentamentodas Solano Lopes, ambas nstigadaspelas "forgas ocultas" - como comprova vasta bibliografra, eve que resolver dificeis problemascomo a Questáo Christie (provocadapelo famigerado"Bill Aberdeen", que se constituiu em inequívocoatentadoá soberaniad,oBrasil), a luta empreendidapela magonariacontra a lgreja Católica,o' o crescenteendividamento externo e, finalmente,a libertagñoda escravatura. Todos essesepisódios iveram a participagáo,ora clara, ora velada, ou dos "elaboradoresde Cartas" ou dos emprestadores e ouro. Com respeito ao endividamentoexterno, o que se pode dtzer é que em 1843, o Governo Imperial para remir os saldos devedoresde todos os empréstimos ontraídosno período,contraiu unto a Rotschild ut Com respeito a tentativa dos magons de destruir o catolicismo no Brasil, consultar "O Cristianismo em XequC', desteautor. (N. A.)
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um novo empréstimono valor de f 3.855.307.O suor e o sanguede váriasgeragóes evolveramaos cofies do banqueironada mais nada menosdo que 8.500.000. Sobre a vinda de cristáos-novos ara o Brasil e o mascaramento de sua condigáode praticantes o judaísmo,deixemosque um autor hebreudirima asdúvidas: "Entre odasas regióes o mundo. Brasil oi o paísque recebeu maiornúnerodemarranos. nquantosquechegavamTurquia.Marrocos,lolanda Inglaterraroclamavambertamenteuacondigáoe judeus, squevieram ara Brasil. olónia ortugu€sau jeiaá Inquisigáo,eramobrigados conservarmsegredoua idelidadeo credodos Moiyses IZIRIK.Aspectos a Vida Judaicano seus ntepassados." RioGrande oSul. . 5) No início do séculoXX. hebreusprocedentes a EuropaOriental (Polónia, Rússia e Bessarábia), fugindo aos pogrons e á estagnagáo econdmicaquc :ttbtavaaquelas egi6es",vieram ocupar colóniasque lhesforam designadas o Rio Grande do Sul. Antes, no final do século XIX, muitos delesse distribuírarnno Rio de Janeiro,Paraná.Minas Gerais e Sáo Paulo. Afirmam os historiadoreshebreusque estes migrantes náo alimentavampretensóesde fixar-se no país. Eram, quase odos homenssolteiros,que vinham aqui "com a irrtengáode amealhar ecursose voltar aos seus ocaisde origem". O Rio Grandedo Sul, o estadobrasileiro reservadoá imigragáode agricultoresde etnia náo-portuguesa, m razño do clima semelhante o europeu e da existénciade grande quantidadede áreasdespovoadas,á receberacolonos de outras nacionalidades uranteo Império. Para os "agricultores" de etnia hebraica.o Rio Grandedo Sul pós á disposigáo duascolónias:a de Philippson, m SantaMaria, com 5.767 hectares, a de Quatro lrmáos, no município de Erexim (entáo pertencentea Passo Fundo),com 93.850 hectares.Na primeiracolónia oram instaladas 102 famílias.Náo possuímosdadosconcretos sobre o número de famílias que se estabeleceram m Quatro Irmáos, mas pela grande área a elasdestinadas" ode-se azer uma estimativa:o número andouem torno de 1600 amílias.
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Em menos de 30 anos,tanto philippson como euatro Irmáos estavam totalmente despovoadas e hebreus.Alegam estes,que as esferas governamentais rasileirasnáo lhes deramapoio algum. Este, aliás, fbi o tratamento dado aos migrantesalemáes italianos,que, apesarde tudo, superaramas dificuldadese conseguiramprogredir. A respostaa estesprocedimentosdiferentesem face á situagóesdénticas,encontrase na Nova Enciclopédia Internacional: "Entre as características salientesda raqa hebréia devemoscitar: a aversáo acentuada a todo trabalho material que importe em fadiga..." Progrediram as colónias talianase alemásdo Rio Grandedo Sul, polonesa do Paraná, aponesa de Sáo Paulo, mas náo as hebraicasdo estado meridional brasileiro. Guilherme SOIBELMANN - autor de "Memérias de Philipp$tr", diz que os escassosesultadosobtidos com a agricultura, fueram com que a maioria dos varóes, ilhos de colonos, procurassemoutros meios de ajudar a subsisténciada família. Boa parte deles afirma a citada fonte - tornou-se mascate. (Sabemos todos como a mascataria,nvariavelmente, rogrediu no Brasil.) Aos judeus que chegaramao Brasil no final do séculoXIX e início do XX, juntaram-se udeus alemáese austríacos.Calculamhistoriadores hebreusque apenasno ano de 1929 eriam chegadoao Brasil 6.000 imigrantesdessaetnia. Eram recebidos por parentes, presários á estabelecidos. ornaram-sevendedoresdeconhecidos,embens de consumo; negociavamcom compra e venda de roupasusadas;vendiam ápis e outras miudezas; outros vendiam gravatas confeccionadaspor eles próprios... Outra vez a atividade de mascate. (Os judeus possuem "excelenteaptidño para o comércio; astúcia e perspicácia para especulagáo, specialmente m assuntos e dinheiro..." - "Nova Enciclopéda Internacional") Afirmam randes os historiadoreshebreusque as duasprimeiras geragóes enfrentaram dificuldades.M as isto náo ocorre certamente om a terceira geragáo.Seus ntegrantesse apoderaramdos grandesórgáos de comunicagáode massa,de uma apreciável atia das telecomunica96es, da Companhia SiderurgicaNacional, da Vale do Rio Doce, de muitos postos de primeiro escaláodos governos federal, estaduaise municipais... 182 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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A proporgáo entre os hebreuse os negrosbrasileirosé de aproximadamente /100. Todavia, essa maioria de brasileiros,descendentes daqueles que realmente construíram as riquezas materiais da nagáo, hoje parececonformar-secom a situagáode desigualdade a repartigáo dos encargosde governo. Pedempouco, e nem sto recebem. o'bota Quandoum ou outro a boca no trombone", ameagadode processo e penalizagáo riminal. Deram-seconta disto, oésindicalistada Eletropaulo que ousou afirmar que o genro do Presidente estava "transformando a empresa numa sinagoga", e a professoraEliane Alves da Silva,que reincorporou o Boca do Inferno, e disse,sempapas na língua: O Brasil é um país de merda, com seusgovernantes e merda, que venderam a Vale a um judeu safado e sem pátria." (VerAnexos3e4) O ator Milton Gongalves, talvez para náo se indipor com o "Cidadáo Kane brasileiro", foi comedido, sugerindoque o Presidente FH convocasse idadáosnegros para ocupar cargos do segundoescaláo do GovernoFederal.Fonte: Contigo!47 22107197-0114) Cidadáo culto e politizado que é, Milton Gongalvessabe que os cargosde primeiro escaláoou estáo preenchidosou reservadospara os que usamsolidéuou recebemordensdo FMI. Getúlio Vargasduranteo Governo ditatorial (1930-1945) entou estancara imigragáo udaica para o Brasil. Elaborou um decreto-lei proibindo sua entradano país e ordenou a expulsáodaquelesque haviam entrado legalmente. Abriu excegáoa um pedido de Pio XII. SuaSantidadesolicitou ao Governo brasileiro a permissáo para entrada no Brasil de 3.000 hebreuso convertidos ao catolicismo" e que se dedicavamás "lides agrícolas". Tendo chegadoaqui 959 desses Judeus do Vaticano" (como eramconcessáo chamados),Getúlio teve que se desculparcom oSua Papa e suspender argumentoapresentado e vistos. O Santidade foi a de que nenhumdos 959 se dispuseraa pegar na pá ou picareta, e todos, ao invés do Pai Nosso, continuavam ecitando o Kaddish. (Consultar a obra do autor hebreu Awaham MILGRAM, intitulada Os Judeusdo Vaticano", Rio de Janeiro, mago, 1994.) É extremamentedificil sintetizar em duas dezenasde páginas o tema proposto para este capítulo. O leitor interessadoem aprofundar 183 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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estudos erá de recorrer á bibliotecas.Mas, há grandeprobabilidadede sair dali decepcionado.Seu diálogo com as inoóentes d"r"on .rtadas bibliotec¿írias, rovavelmenteseráo seguinte - As obras de Gustavo Barroso,por favor... - Os ratos roeram. - As De tragas Pedrodevoraram. Calmon,entáo... - Mas eles foram até presidentesda Academia Brasileira de Letras... - Sinceramente, ño sei o que houve. A verdadeé que todas elas seescafederam. áo encontro nenhumanasprateleiras...
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uil OJUDAíSMOOSESTADOSNIDOS EOUTROSA|SES Antes que Gaspar da Gama acompanhasse frota de pedro Álvares cabral, e osos portugueses Brasil, osde judeus já tinham posto olhos nas ivessemdescobertoo Américas. com a expedigáo cristóváo colombo tinham viajado cinco udeus: Luís de Torres, como intérprete; Marco, como cirurgiño;Bema, como médico;Allonso de la Callee Gabriel Sanches.Adiantando-seao pioneirismo de Fernando de Noronha em relagáoao 'otrust" do pau-brasil, o judeu Luís de Torres fundou em território cubano a agro-indústria do fumo, podendo ser considerado como o patriarcado atual domínio absoluto udaico da indústriamundial do tabaco. Em 1654,quando os holandesesoram definitivamenteexpulsosde Pernambuco,muitos judeus (cristáos-novos)emigraram para a colónia holandesamais setentrionalda América do Norte, onde hoje está ocalizadaa cidadede Nova York. De acordo com diversos historiadores,náo lhes foi permitido desempenhar argos públicos, nem exercera mascataria.Em conseqüéncia, dedicaram-seao comércio de exportagáo,do qual, gragas a suas múltiplas relagóeseuropéias,obtiveram o monopólio em curto espago de tempo. Afirma Henry FORD ("O Judeu Internacional", p. 29): "Durante a revolugáo americanaa maior parte dos udeus fugiram de Nova york paÍa a FiladéIfia,mas voltaram quase odos para ali na primeira oportunidade; ndicava-lheso instinto que esta povoagáo seria o paraíso terrestre." r85 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Hoje, ninguém desconheceque Nova York (e náo Jerusalémou Tel-Aviv) é o centro principal do judaísmo mundial. o referido autor complementap. 30/31): "E emNovaYork que se achaa grandebanca bolsade valores)em que todaa importagáoe exportagáo foramo TesouroNacional,onde odo o trabalhoproduzido nos EstadosUnidosrendeo seu ributo aos potentadosinanceiros o país.Quase odosossolares e Nova York sáode propriedade judaica. Uma relagáodos proprietários rbanosostentapoucosnomesque náo sejamde udeus. ...) Grandeparteda atualriquezadessa idadenáo é de fato riqueza eal,mas mensidade evaloresictíciosquedependanapenasdo fato dequeNovaYork continuea serNovaYork. (...) No decorrer e 50 anos 1880a 1930),a populaqáoudaica dos EstadosUnidospassou e 50 mil a maisde3 milhóes 300mil pessoas....)Os udeus esidentesos Estados nidosamaisabandonaramem sequer m átomodesuasoriginalidades.Náo sededicaram em aosoficioscomuns em á agricultura.Nunca se esforgarampor produzir objetosde uso, mas trataram de adquirir produtos eitos,paranegociar om eles,segundo costume. ...) Seusconceitosprivilegiam as coisas,os objetos,e náo as pessoas. esta orma se pode explicar a existénciadas estufas' ou 'potros' de Nova York. Quando pessoasmisericordiosas e compadecem os desgragadosudeus táo vilmenteexplorados essas ficinas, gnoram,em geral, que os inventores usufrutuários essasestufas'tamHm sáo udeus." Recomenda-seos eitoresassistirao filme de SergioLeone "Era uma vez na América", produzido em 1984,á disposigáo as locadoras. película etrataa "máfia udaica" a que HenryFORDse eporta. N.A.) Assim como o judeu náo se assimllou com as sociedades e cultpflf
por onde peregrinou desdeAbraáo, tambémo hebreuamericano afrnh quis ser'!ankee". Mas apossou-sede muitas atividades mportantes i formagño de opiniáo pública" do comércio, das artes, dos altos eargos do Governo e da Justiga. Já na décadade 20, como destac&Henry FORD, a vida teatral estavaexclusivamente m máos udaicas. Desdeo empresariado, arte dos atores, até a vendade bilhetes, udo dependia do judeu. os grandes ornais e revistas, a indústria cinematográfica,as redes de TV a cabo, as principais editorasde liwos, a industria e distribuigáo de cigarros e bebidasalcoólicas,o mercado prestrimista,o controle dos principais bancos e financeirasprivadas, toda a fabricagñode vestuário masculino e feminino, as indústrias de cosméticos,boa parte t86 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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da metalurgia,. s agénciasde transporte, oram por eles monopolizadas nos últimos 50 anos. Em meadosda décadade 30, apenasna zona este de Nova york havia 360 sinagogas!Já naquela época,o poder judaico comegavaa ditar asregrasde wall street. Hoje, ele exerceo domínio absolutosobre a maior Bolsa do Mundo. Tarnbém nos Estados unidos, o primeiro agente inanceiro udeu foi Rothschild, atuandoatravésde seupreposto Augusto Belmont, quepara á imigrouem 1827. Terminadaa PrimeiraGuerra Mundial (1914-l9lS), o Presidente eleito para a Liga dasNagóesera udeu, assimcomo o Presidentede seu Conselho Superior. Outro judeu presidiu o Comité de Averiguag6esda Culpabilidadeda Guerra. O Tratado de Versalhesque penalizou vergonhosamentea Alemanha, e que plantou as bases para o novo conflito (1939-1945), foi elaborado e imposto por uma delegagáocomposta macigamentepor judeus, a qual desconsiderou n totum os quatorze pontos apresentadosá Alemanha pelo Presidente Woodrow Wilson. (Consultar obras concernentes, omo "Hitler, Culpado ou Inocente?' e "Getúlio Vargas Depóe: O Brasil na Segunda Guerra Mundial", do autor desta.) Qualquer historiador americanocomprometidocom a verdade sabe que foi o judeu Bernard M. apesardos Baruch quem langouos Estados na PrimeiraGuerra protestos Mundial, de Wilson de Unidos manter o país afastadodo conflito europeu. Foi Baruch, chamadopor muitos de "O Disraeli americano", quem preparou o terreno para a entrada americanana guera. Baruch exerceu poderes ditatoriais, como ele próprio confessaem suasmemórias.O custo de seu poder unto ao Govemo americano foi o sacrificio de milhares de vidas e um dispéndio de 30 bilhóes de dólares, dos quais, 0 bilhóes em empréstimos,a r-rnamentose suprimentosdiversos ao bloco da Entente. Foi o próprio Baruch quem decidiu quais os homensque poderiam ser alistadosnas Forgas Armadas americanas.Ele determinava quais as indústrias que náo eram essenciais o esforgo de guerra e entregavaseus operários, aos magotes,para integrar as tropas expedicionarias. ra ele quem determinava as prioridades,os racionamentos, s pregosdos produtos, os tipos e quantidadesdasmatérias-primasque deveriamser importadas. 187 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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_ o programamundialelaboradopor Baruch foi o único apresentado d conferéncia de paz. Foi aprovado sem modifi cagáoalguma. Diz Hen-
ry FoRD ("o Judeu nternacionar"o. lgg): b poio francés,ue
com enoñne estranheza observou que milhares de judeus afluíam ás sessóesde todas as partes do mundo, figurando .conselheiros eleitosdos chefesde governose 'conferéncia de Estados;,acostumou-se "ó*o designara conferéncia de Paz por koscher'." Durante o desenrolar da conferénci4 representantes e Estados envolvidos afirmavam: ..De agora em diante o mundo será dominado pelos anglo-sax6es, estes, a seu turno, pelos elementosudeus respectivos,'. 1HeoryFORD, Op. cit. p. 189) os historiadoresJohn Frederick charles FULLER (..A conduta da Guerra"), Paul JOHNSON (..Tempos Modernos,,), Salvador BORREGO Mundial'), Raymond CARTIER (*A nirtO.iu da segunda ("Derrota Guerra Mundial'), dentie uma infinidade de outrosoas_ segur¿rmque o Tratado de versalhes, em razáo da "paz cartaginesa,,, imposta aos alemáes, oi o estopim da SegundaGuerra. Diz JohnF.C. FULLER (Op. cit. p. 209t214): "Em Versalhes,s artíficesda paz'sevaleram eduas stratégias.ma
solapava a resisténcia da Alemanha por meio do ataque psicológico. A outra, a aniquilava economicamentesob a forma de bloqueio. (...) o acordo foi aceito pela Alemanha porque seu povo estava morrendo de fome. (...) Em discurso proferido em il de fevereiro de l9lg, o presidente woodrow wilson declarara: 'Náo haverá anexagóes, nem contribuigóes, nem indenizagóes punitivas ... a autodeterminaqáo náo é apenas uma frase de efeito. E um imperativo que os estadistas ignorarño daqui por diante por sua conta e risco.' Negando ponto por ponto as promessasde woodrow wilson, os termos de Baruch e de sua assessoriamacigamente udaica, impuseram á Alernanha sang6es erritoriais (restituigáo da Alsácia-Lorena á Franca, cessáo á Polónia da maior parte da província de posen - com 600.000 habitantes alemáes,etc ...); industriais (cessáoda Bacia do sarre á Franga durante 15 anos, entrega das azidas carboníferasda Alta Silésia á Pol6nia, etc ...); comerciais: entrega ás poténcias Aliadas de todos os navios de sua marinha mercante com toneragem superior a 1600 toneladas brutas, da metade de seusnavios enhe 1000 e 1600toneladas,de um quarto de sua frota pesqueira, de 5000 locomotivas e 150.000 vagóes de estrada de ferro em boascondigdes; inanceiras (confisco de todos oi investimentos alemáes
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no estrangeiro, fixagáo de uma reparagáono valor de 6,6 bilh6es de libras esterlinas);m ilitares (desmilitarizagáo a Renánia,proibigáode a esquadra possuir encouragados submarinos, redugáo dos efetivos do Exército a um máximo de 100.000 homens, entre oficiais e pragas, etc ...); morais (ulgamento como'criminosos de guerra' de seuschefes, nclusive a maioria de seuspríncipese generais,admissáoda culpa pela guerra, etc ...). (...) 'Apaz cartaginesa John Maynard Keynesafirmaria: áo é, na prática, nem justa nem possível'."66
os resultadospráticos do Tratado de versalhes oram terríveis para a Alemanha.Náo vamos aqui enumerá-los,pois isto demandaria áginas e páginas. Basta, por ora, transcrever um pequeno trecho da obra de J.F.C.FULLER - "A Conduta da Guerra" (p.224): "Em 1930, 7,5milhóes ealemñesiveram uesersocorridoseloGoverno,e, em I 93 , 15 milhdesmorriam praticamente e fome."
E preciso acrescentar utros dados? Qualquer iderangapolítica que acenasse o povo alemáocom a intengáode rompimento com as imposiqóesdraconianas rdidas e impostas por Bernard M. Baruch e sua camarilhade assessores, anhariao seu apoio. Foi o que aconteceucom Adolf Hitler e o Partido NacionalSocialista,como veremosno próximo capítulo. Por ora" continuemos a examinar o que se passavanas fronteiras e'xternasda Alemanha. A conseqüénciado cataclismaeconómico sofrido pelos Estados Unidos em 1929 (ltrack" da Bolsa), o qual muitos peritos atribuem á especulagáoudaica, ocasionou milhares de quebras e o desemprego para I I milhóesde trabalhadores. A terrível criseFranklin económicapossibilitou a vitória do candidato do Partido Democrata D. Roosevelt, cordialmente elacionadocom as esferas sraelitas.Assim que assumiuo poder, Roosevelt se cercou de um grande número de "colaboradores" judeus, como J. Warburg, líder do "Truste dos Cérebros", o uu Paraconhecer a íntegra das imposigóesdraconianas que a foi submetidaa Alemanha, consultara obra de J.F.C.FULLER - "A Conduta da Guerra", publicada pela Bibliex. - N.A.)
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"conselheiro" Bernard M. Baruch (que náo vacilou em trocar de lado), o secret¿íriodo Tesouro, Henry Morgenthau, Jamesp. warburg, banqueiro, Félix Frankfurter, Brandeis e cardozo, membros do Tribunal Supremo,Sol Bloom, membro da comissáo de Estrangeirosda cámara, Samuel untermeyer, Presidente da FederagáoMundial Económica Judia, sam Rosenman, abino Stephenwise, Sidney Hillman, John L. Lewis, Ben Gold, Abraham Flexner, David Dubinsky, Arthur J. Goldberg, Frank Rosenbluntr Jacob potofsky, Dan Tobin, Jacob Reuther, Walter Reuther,Albert Fitsgeralde daí por diante ... o fato de Roosevelt er-se aliadoestreitamente os udeus é a única explicagáoplausível para uma série de atitudes como a que sucedeuá Noite dos cristais. (Nesta noite, o povo alemáorevoltado pelo assassinato de Ernst von paris, conselheiroda emlojas e pelo judeu HerschelRath, Grynspan, apedrejouEmbaixadaAlemá as vitrinas de muitas casas bancárias udaicas espalhadaspela Alemanha.) Roosevelt que jamais se manifestaracontra o assassinato e milhóesde cristáosna Rússia, abriu bateriascontra o Governo nacional-socialista ela depredagáo realizada na Alemanha.(Náo é preciso relembrar que as "purgas" soviéticas foram comandadas nvariavelmentepor judeus. caiu Karensky, assumiu Trotsky; substituído este, galgou o poder Zinoviev; caiu Zinoviev, depois Kaganivich, Beria e assimpor diante). o assumiuLitvinov, ouro judaico-americano inha levado os bolchevistasao poder. Faltava obter o aval do Governo Roosevelt,o que certamentenáo foi dificil. Já em 1933Morgenthau, comegavaa aplainarerreno para o restabelecimento as relag6esdiplomráticas mericano-soviéticas. avia um forte motivo para isso: no final de aneiro daqueleano, Adolf Hitler e o nacional-socialismo, epois de esmagadora itória nasurnas, inham subido ao poder na Alernanha. o judaísmo internacional sabia qual o destino que lhe estava reservado. O liwo ..Mein Kampf' (..Minha Luta"), os discursos,a filosofia nacional-socialista, ideologia partidária e a inflexibilidade de Hitler náo deixavamdúüdas quanto ao futuro do "bezerro de ouro" na Alemanha. poucos depois da subida de Hitler ao poder, o editor do "New York Morning Freiheit", um omar udaico de grande circulagáo nos Estados unidos, conclamava os judeus americanose do mundo inteiro a se unirem na guerra contra o nazismo. como atestam inúmeros historiadores, o congresso judaicot90 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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americano, endo á ñente o rabino stephen wise (um dos assessores e Roosevelt), entrou decididamente no movimento. wise anunciava o início de uma oogu€rrasanta" contra o nacional-socialismo lemáo: .Eu sou pela guerra!" - afirmou em 8 de maio de 1933, conforme egistra EDMONDSoN obra "Eu Deponho", p. p.rg5. (rn Lo'is MARSCHALKO.em "ossua conquistadores do Mundoi'. 6l) Antes disso' no dia I I de fevereiro, uma dezenade dias depois da ascensáode Hitler ao poder, Morgenthau já fuera uma declaragáode gueffa ao nacional-socialismoe, em conseqüéncia,á Alemanha. Disse ele: ..os Estados unidos entraram na fase de uma segundaguerra!" (publica,rlo no "Portland Journal", em l2 de fevereiro é 1933.) se a guerra segundoos parámetrosmilitares náo estourou em 1933, eclodiu naGetúlio faceta disfargadado embargo económico. o próprio exPresidente vargas o confirma em seu Di¿irio.v¿árias rgani¿agóes udaicas e/ou comunistas de boicote se espalhararnnos Estados unidos como cogumelos, ramandoamrinar a economiada Alemanhae, por via de conseqüéncia,apear Hitler do poder. A análise fria dos acontecimentos istóricosdesteconturbado séculoXX, permite concluir que náo foi Hitler quem provocou a guerra, pelo menosem relagáoaos paísesocidentais. Seus ntentos bélicosestiveramsemprevoltados para o lesteeuropeu,especificamente ara a uniáo soviética. Foi o ocidente (Inglaterra e Franga)que lhe declarou guerra, nsufladopor aquelesque, desde o ano de 1933, tinham decidido pelo extermínio do nacionalsocialismo, deologia oposta tanto aos ideais sionistascomo bolchevistas. As declaragóes e guerra á Alemanhapela tnglaterra e Franga,em 3 de setembrode 1939,apenasestenderamparaa areade beligeráncia, rn estado de guerra económicaque existiadesde 1933.E era dos Estados unidos, onde se concentravao que emanavamos sinaispara o centro 'tour de newálgico do "bezerro de ouro", fource" contra o nazismo.Sem a cobertura do grande parque ndustrial norte-americano,a Inglaterra e aFranga náo teriam se ogado a uma aventuraque sabiam.de antemño. perdida. E quando Hitler se angoud guerraque semprequis, isto é, contraa uniáo Soviética, oi dos Estadosunidos, país nominalmenteneutro até a tragicomédiade Pearl llarbour, que partiram os imensos ecursos ogísticosque impedirama vitória alenráantesdo.invérno rg4ulg42. t9l http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Os esforgospara a manutengáoda neutralidade,por parte de eminentes figuras da política americana,como charles Lindbergh, Joseph Kennedy, os cardeais católicos O'Connel e Dougherty, Robert E. Wood, Burton K. Wheeler,Johnsor¡Hoover, JeannetteRankin e muitos outros, náo foram suficientespara impor-se aos belicistas.O '.staff' que cercavaRooseveltdavaascartase ogava de máo. Já em 1920, Henry FORD através de artigos publicados no jornal "Dearborn Independent", e maistarde reunidosern um liwo intitulado "The International Jew", alertava acerca da incrível preponderáncia que os judeus haviam conquistado secretamentena Inglaterra, desde meadosdo séculopassado,quando Disraeli fora eleito Primeiro Ministro e chefepolítico dos conservadores. ste udeu guindadoao mais alto posto do Governo ingl0s plantou as sementesque seriam regadas, mais tarde,por Lord Reading,Lord Rotschild, (Isaac HarLord Nortchcliffe msworth), Harry Pollit, Arthur Horner, Norman Montagu, Sidney Silverman,Samuel Hoare (visconde de Templewood) e muitos outros. Afirmava Salvador BORREGO em sua obra (36 edigóes em abril de 1988) "Derrota Mundial" (p.79): "Náo era convenientepara o povo británico - como hoje se constataclajá que interessedesta, ramente - langar-seem guena contra a Alemanha, o como era público e notório, estava para a Uniáo Soviética. voltado Mas, na verdade, sobre os auténticos interessesdo povo inglés pairavam os do judaísmo. Seu objetivo era destruir o nacional-socialismo alemáo, nem que para issofossenecessário ncendiar o mundo ..."
Para os que náo se derem por satisfeitoscom o ponto de vista de BORREGO, acrescentamoso depoimento recente de Sir Hartley SHAWCROSS (líder oficial da delegagáobritánica no Julgamento de Nurernberg): "Nos Julgamentosde Nuremberg, eu e o colega russo condenamosa agressáo e o terror nazista. Todavia, acredito agora que Hitler e o povo alemáo náo queriam a guerra. E apesardisto, declaramosguerra contra a Alemanha decididos a destruí-la, de acordo com nossoprincípio de equilíbrio de forgas, e fomos encorajados pelos americanos em redor de Roosevelt. (Quem eram os assessores e Roosevelt?) gnoramos o apelo de Hitler para náo
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entrarmos na guerra. Agora somos forgados a reconhecer que Hitler estava certo. Ele nos ofereceu a cooperaqáoda Alemanha; ao invés disso, estamos,desde 1945, enfrentando o imenso poderio do Império Soviético.
Dorothy STUART-RUSSEL, historiadoranorte-americananterespór em sadaem pratos limpos a história da SegundaGuerra Mundial, afirma emnazáodo depoimentode Sir Hartley SHAWCROSS: "O arrependimento em a grande desvantagemde semprevir depois que o prejuízo - Íieqüentemente rreparável - foi feito. (...) A afirmagáo de Sir Hartleyde que a Inglaterraestavadispostaa destruira Alemanhapelo motivo de reter seu próprio equilíbrio de forqas, do que por alguma razáo de á grande nada olocaum que náo sede saiba mesmo que as náo em humanitarismo,náo selo autenticidade todo mundo. Mas elarevela realmente fontesque deram a informagáopela primeira vez que a participaqáo da Inglaterra, em ambas as guerras mundiais, náo se deveu ao altruísmonmas aosseuspróprios interessesmercenários."(68)
A bibliografia concordante com as opinióes de Salvador BORREGO, Dorothy STUART-RUSSEL,David IRVING, Sir Hanley SHAWCROSS,RObETt AURISSON,ETNSTÜTNDEL,S .E. CASTAN, e. maisrecentemente,Roger GARAUDY (com o aval do Abade Pierre, uma das mais fulgurantes personalidades o catolicismo de nossaépoca), é cadavez mais numerosae consistenteem apontar os inimigos do nacional-socialismolemáocomo os verdadeiros esponsáveis ela SegundaGuerra Mundial. Em relagáoá Inglaterra há que considerarum agravanteescondido sob o mais descaradocinismo. O Governo británico declaravaguerra ¿ Alemanhaem da "liberdade", emboramantendosob seu domínio havia Dizia-se dealista.mas 470 milhóesdenome habitantesde suascolónias. feito uma guerra á China para asseguraro comércio do ópio, que anualmenteenriqueciaos "controladoresdo tenebrosonegócio" e, em con67 O referido depoimento e Sir HartleySHAWCROSSoi inserido o liwo de DorothySTUART-RUSSEL "lndictment", publicado a Califórnia,E E.UU., em 1990p.250). ot STUART-RUSSEL,orothy.ndictement, . 251. t93 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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trapartida,provocou a morte de 600 mil chineses.Alegou em sua declaragáo de guerra que o fazia pela ntegridadeda polónia, e apesardisto náo opós qualquer objegáo ao Governo soviético, que se apossou de metadedo território polonés! Antes, o mundo estivera á pique início do conflito. o assassinato o famosopolítico de adiantardeespanhol dois a trés Joséanos calvoo Sotelo,a mando do Grande oriente reunidoem Genebra, eflagroua Revolugáo Espanhola e mostrou ao mundo quem estava com quem. Num primeiro momento, os "rojos" (comunistas) assassinaram 2 bispos, 7 mil sacerdotes milharesde jovens nacionalistas. acerdotes oram crucificados nas portas das igrejas, Íieiras estupradase degoladas. Imperou o terror com a mesrna violéncia da época de Bela Kuhn !cohn), Hungria. (consultar, dentre outras, as seguintesobras: "A Guerra na Civil de Espanha", de HelrrnuthGüntherDAHMS; ..Derrota Mundial", de SalvadorBORREGO; "Hifler y la Guerra civil Española", de Wilfred von OVEN.) De acordo com SalvadorBORREGO(..Derrota Mundial,,, p. 64). "como o movimento nacionalista espanhol se opunha á 'Revolugáo Mundial', todos os governosmonitoradospelos udeus e pelos magons se aprestaram combaté-Io".Nos Estadosunidos se fbrmou o ..comité Norte-Americano para Ajuda d DemocraciaEspanhola".os principais líderesdo movimento oram o rabino Louis Mann e Albert Einstein. (E até hoje os americanosprocuram, ou fingem que procuram, saber como os segredosatómicos foram parar na uniáo Soviética ... o "Projeto Manhattan" teve á frente os judeus openheimer e Leo szilard. um historiador rancés elata que por ocasiáoda conferéncia de Potsdam, endo o PresidenteTruman arudido á bomba atómica - a fim de sob queostálin náo fossepego de, surpresa,pois projeto desenvolvia maisabsoluto segredo "o Homem deoAgo náo se manifestou nenhum interesse articular, nem fez uma só pergunta sobrea naturezado engenho, imitando-sea afirmar para Truman: .Espero que a utilize contra o inimigo comum, isto é, os japoneses.' ..', (RaymondCARTIER. .A SegundaGuerra Mundial", vol. II, p.7ag) Terminada a guerra, o engenho que os americanospretendiam utilu,ar como instrumento de dissuasáo ambém estava sendo fabricado pelos soviéticos.Ao invés de paz e tranqüilidade,os americanospassarama 194 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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cavar túneis e abrigos subterráneos ara prevenir-sedo arsenalvennelho. os soviéticos. aviamrecebido "de máosbeijadas" os resultadosde uma pesquisa ue custarabilhóesde dólaresaos americanos.O s fatos históricos comprovam que a meninados olhos dos udeus era,na época, a "ditadura do proletariado". Eles participaram com liderangasativas á frente de todos os movimentosmarxistas da época. Para o "Kahaf', a ideologia marxista era um maná caído dos céus. Os trabalhadoresemprestavamo nome; alegadamente, ara o seu beneficiose realizavamas "purgas", a reeducagáodos recalcitrantes,a reorganuagáoditatorial do Estado.Mas os trabalhadoresicavam onge do aparelhoadministrativo. Uma seletacastade intelectuaisdecidia o que era melhor para eles.E estacasta,como á foi visto, era constituídamacigamente e udeus ...). Para o Governo amedcano,a um terri vel constrangimento.Meteu-o má situagáo,nurna auténticacamisa em RevolugáoEspanholacriou de onze varas. De um lado, a assessoria e Roosevelt pressionayao Presidentea apoiar a Revolugáo Mundial; de outro, a opiniáo pública pendia, macigamente,para a náo-intervengáo.O Presidente inha em üsta um ideal que superavaos interessesanto da nagáo (como viria a prová-lo mais tarde, por ocasiáoda SegundaGuerraMundial) como de seu círculo íntimo: as ambigóespessoais.Ficou desta vez do lado da opiniáo pública, náo para satisfazé-la,mas para garantir sua reeleigáo. Por isso, o comunismo nternacional oi banado em seu intento de dominar a Espanha. Na Franga,o controle dos movimentosmarxistasestiveram,em todos os tempos,nas máos dos udeus. Seusprincipais íderes oram Zay, Leon Blum, Denains, Zyrowszky, Mendel-Bloch, André Gide, Henri Barbusse,Romain Roland, André Malraux, dentreoutros. Os movimentos a década e 1930 oram encobertos obváriosdecontra o Anti-Semitismo", Intemacional signativos, como: "Liga "AssociagáoCultural dos Proletii¡iosJudaicos",etc. O Congresso nternacional de Escritores, realizacloem Paris, em 1935, foi inteiramente comunista. Nessaocasiáo segundoLouis MARSCHALKO ("Os Conquistadores do Mundo", p. 45) - "o Congresso nternacionalcaracterizou-se pelo revezamentode escritores pertencentesá mesma aga' com o objetivo único de elogiar os sucessos btidos na Rússia". r95 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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que o povo francésnáoestava acinadoa respeitoda . .Iá: s€pense atividade udaica no país. Vez por outr4 alguém ..botavaa boca no trombone'o: O Anti-semitismo a
A anarquia miversal na qu¡l nos debdeinog o desaparecimerto detodo senso nora! a dissolugo de dos os lagos sociaiq a auséncia detodaju*iga e detoda piedade codra os fiaos, a adora6o rinica do
rciro,atrqidaSo febril quesedeugar x prodragó€so.mi"r, aostorpor€s uenadacmsegue acldir a¡ calCeríCicas s64¡6 iguaisdapredominfociadoespirlo sanitap.o-Uoao pao;uaá *t o espírfo arianoqueteveo crisianis¡no zuamaiss¡blime er;no.eo. No-s¿cr¡lo 5,Báfort govaaava" a @e" 9q o frurlo deRegente oBancoda Fraga.. os.páriasdeorúrora,quea Franga mmcipoucm ¡m ar¡br firnesodegarerositlade,áopendenuma só ocasiáodet¡aire-desonrarpaís queos ez hmeas e cidadeosRdlscbild-interváo,pl"¿; ¿" $flú" , P"o. faza n'rrlogzr o emprésimo usso;saaceryerimenta s uzis I-ebJ corlra os ranceses; Dre5dus nviatrigo eavanenado orá *r** q,r.fu=o"rmrep"raprmi-topoá s¡¿oos printeiros a Europaa €stem¡ohanros lgumai¡rpa.ia. Osagougueiros, o rtresfu€s dee¡<éocito, -u¿erx" Mqes descobriu ñocamigaanossos oUaac epoa r.lo ¿* fsnecimerfosmilitar€s " ".otr.mó e a camede animaisdoemes. ApTar d9 silalcio deurna npreasavenal,malgradoa errylicidade daDreita e daEsquerda, uese ntendemztemalnente paranñoo lqar essesaos atribrmi tudo issoé sabidqomado.mr"ñu"oo"., ro¡la debocaernboca.Vi certammherun senhm ¡¡ito páúdoergua o purihodiamedohctelsrffi¡oso dl " ndessesudeusenvenadorese qeais, murmurür¿o: tr't¡ser¿¡veis]ca$igoesrá róximo!,'. Ah' sim! o eaqigoes¡iproximoe a Alirne palavra udo o quedepancer áa paraqueelecheg¡eo mais vegossível,O grardeesforgooi reaüzado; obrade iberapo eserárr bon canrinhqa idéia ryressa todososoerebros. Logolodose$arñoex¿P€radc omtrao udar. As mutheresimoesasrño aderire erpulsaráo invasoi gofoes evassotrras.s caóoros, inclusivg os caúorros deFranga, cr¡sta e aéir ém cessar ¡nmeio inprecag6es snomes inisrosde Roúschild dosErlarger, dosbr€r,fi¡sedos saac,t¿mbémparticipareo i¡áo atirtodas asvezes uesetrdar der¡mdeles. ereis-oorno aríÁcilnos enendem¡c eutre 'uda¡s aonpdric*as qr¡ando esivermoc livres deqqa orda de vinfu rb Frocfute, de col6nia, de Hamburgq detodos os Meye, detodos os S'hauss,de-todos c Reinad¡, Are sediverta emnos ver húar
nscqrtra osoutrosparanosassaltar vodade smbra dotim¡lo...Vereis omotodog ocressentimentoc dispersóeseapaziguarñom rapidezqumdo ivermoscoryreendidoa palavrade fom¿d'¿n"t;E e1earyrye da $arg" sejasenhod', umdo seüver adot¡doaosso rcgrm¡ q¡€ s€ esun¿orüm : A FRANQA PARAOS FRANCESES. (Ia LibreParole,no.1,20deabritde 1392.)
In: FALCON, Francisco e MOURA,, Gelson. A Formagño do Mundo Contemporáneo. 8. ed. Rio de Janeiro, Campus, 988,p . 130. t96 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Mas como alerta o título do referido artigo, invariavelmentequalquer tipo de denúnciaera tachadode anti-semitismo. como sempre, tambémos judeus liancesesse diziam "bodes expiatórios" da intoleránciagratuitaque os povos moviamcontraeles. Na Bélgica, o judeu charles partido Bolchevista, cujo principal suporte Balthasar oi o associagáo organuadordenominada do era uma Gezerd. Na Suécia,o Partido comunista Sueco era apoiadopelo capitalista lvar Krueger. Na Áustria, o marxismo oi inspiradopeb judeu Friedrich Adler; na Roménia, por Anna pauker-Rabinovich;na Tóhecoslov{quia, por Slansky-Salz:rnan;a Bulgária, por Jack e prima Friedman; na órécia.pelosornais udaicos'Avanti" e ..El Tsoweno" .. sáo fatos históricos e náo a simplesopiniáo pessoale : particularEstes dos revisionistas. outro fato irretorquível: quando os Estados unidos entraram na segunda Guerra I\4undial"52 clos 72 conselheirosde Roosevelt eram judeus. Alguns nomes sáo trastanteconhecidos,outros nem tanto, lnas de qualquermodo cabemencionaralguns: "RabinoWise,SidneyHillman,SamuelDickstein, erbertH. Lehman, James . Warburg, amuel . Roseman,aveStern, enryHorner, ouis. Kirstein, avid .Saposs, .A. Goldenweiser, abinoHamuel argohes, cohen, GeraldShwope, dolf J. Sabbath,sidorLubin Jr., Mordechai Ezzekiel,Moissaye . olgin, samueluntermayer, enjamin . cardoso, F.H. La Guardia,Dave Dubinsky, eromeFrank, RobertMoses,A. Goldman,w.c. Bullitt,A.J. Altenmeyer,. steinhardt, lbert Einstein, Rose chneiderman,.Fein,Benjamin ohen,NathanMargold,DavidE. Lilienthal, alter ippman, illianM. Leiserson . .,'6 os judeuse os filo-semitas averáode questionar: rguémpode ser criticado por ser marxista,bolchevistaou comunista? deologia-irÉo sáo produtos da cultura, e, em razáo disto, matéria suscetívelde controvérsia? Claro que sim! 6o LouisMARSCHALKO.Os Conquistadoreso Mundo,p.73/74. 197 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Por que entáo - cabeperguntar, por via de conseqüéncia , endel.¡sar os militantesde esquerda,m esmo os notoriamente criminososo omo olga Gutman Benario, carlos Lamarca e Marighella, conferinclolhes comendas, iwos, filrnes laudatórios, pensóeso , em contraparrida, nurna flagrante contrariedadeá isonomia formal, proibir g6esde direita (nacional-socialistas) até acomercializagáo/exibigñc as maniti:sr.ír.ie seussímbolos? chegou-se a um avango al do saber ilosófico, que se tornou possível, hoje, banir ideologias? chega-se a urna conclusño que sálta aos olhos. perfilar-se com as ideologias de esquerda - como o marxisrno-bolchevismo-judaicosoviético - leva á glória, d veneragáodos Movimentos de Justigae Direitos imprensa'',aos "casosespeciais" televisño,aobadalagáo daHumanoso cinema... ela populagóes, As "grarde hipnotizadaspelos meios ivultos de comunicagáo de massa, sño levadas a venerar esses insígnes", náo importa os nefandoscrimes que tenhamcometido. (Muitos deles - ex-assaltantes e bancos,seqüestradores, uerrilheiros - conseguiram eleger-see ocuparaltos cargosdo Executivo e Legislativo, sob a auréolado cárcere,do desterro,da debandada .,) (Ver Anexo I I ) Aproveita-se a memória curta ou a menteentorpecidadas pessoas. inteligénciadas massas,evando-asa ignorar os rnassacresZomba-seda e crimes terríveis levados a cabo no mundo inteiro pelo judaicobolchevismo.Joga-seuma pá de cal sobre a'opurga" soviética; sobreos massacres e Katyn e Stanevo; sobre os assassinatos erpetradosdurante as revolugóesespanhola,mexican4 argentina,chilena,brasileira .. Que importa se apenas na Uniáo Soviética foram mortos alguns milhdes?! Essasvítimas eram em esmagadoramaioria de etnia eslava, ussos brancos,povos túrcicos, usbeques,casaques,quirquizes, turcomanos, azerbaidjanos,basquires, ártaros, fino-úgricos, estonianos,carélios, lituanos, mordoüanos, let6es, alemáes,moldávios, arménios,georgianos, adjiques ... Ao invés do cinemaproduzir filmes sobre a realidade, a "meca hollywoodiana" se especializouem inundar as poucas salas, as redes convencionaise a TV a cabo com lacrimosasprodugóes de ficaáo - como "A Lista de Schindler" - a fim de amortecero esforgo revisionistae reforgar a assimilagño o "martírio dos udeus pelo nazismott.
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26.DñR¡o populaR Domingo,3 dejulhode 1994
Obra sadomasoquista dizescritorelotense ¡1 r'<¡z destoante da esntfrgild0ra r¡¡aioria dos oue clogiam o filrne de Spielbórg \'('nl 0o lx'srltusador frelotcn_ so Sórg_ír,lliveira, l'r7nnos, irr¡lol rlc t¡uatro livros quc t('nlarl colltestar o extermínio tl.' rrtllus prrr alemñes tlurant.e a Sequnda (iuer.a. Oliveira rrao iu o lilnte, mns garanle qut' analisou detidact tnl or ni nl rg loó st or ll let al inecr er eoar il gl l i.n,a, Él r¡nlirobra r[t'ficqár¡. l. entre i¡.i ol)ras tlt' ficcho do Suiell',,g. eu pr.eÍir.o|9 . '.c paioue 'los I)iioss¿tunos, r¡ue p'elo nronos trit() sáo sadomasoquistas", dcfine. O pest¡rrisador.¡ue náo se cdnst(l(,ln azisla, afir.ma (llre. npe:riirde o lisr.oorigir¡¡l ser rlr'finido conro obra tk' ficg.io. rrrritos ornais e revistas brasifeir.o-s conlo obra ,. e rtáo-ficcáo. tratam 'lurlibriando ,r populaqáo".Ele t7t?.',:¡: ,:o"r o filnte e com o lr';rtanrento dado ao livro, lo;¡t.a.se rcforQar a farsa do Irolocal'st¡r. ñlme, eue Olivciln ná o ¡rrederrtc i,er oor. acrerlitar riue, em sendo hcgao, rradn lh e acrescentará. segundr,cle, foi feito por en tr)nl(!ndr'.¡rala tcrrtar dimi. Ilttir o itnpnctodosmovimenlos ne,rnazistasqu e crescem
veira. De acorrlocom ele. no livro, o udeu cotls(¡guc rrntar uma fechadurn xr r rnin u t o , m n s s ó D r o d r ¡ zl e z lnonl.agensordin,em clarn atitudede salx¡t¡rsenl.Crime tlc sabotagem, m gurtrra..é punido em codigos enÍlrs (l e vanos palsesco m a pctra de ntolte. E iss¡r,sr¡lr o aspecto 'gal. nlio é t on
nn Ilália,"No na Aleinanha e na lltissin. Br.asil também liri :rssirn. Quando surgiram t's,sesmovimentos, a Rede Gloln colocou no ar uma mi nissáiie sobre o assunto". Llma da s cenas maig co i ¡ , e n t a d a s d , eA L i s t a d e S:hin¡ller. aquela em oue t¡ln oficial condena it morte o jutleu 'rlorrtador de fechaduras. é.c()ntestada po r Oli-
ttalia aSe-o igualdade'deratamento. aci<¡clnion*qc b_da roibigáopor estar relaclonadoa matancns. fo¡ce e o martelo também deveriam ser proibidos. á out, Stalin ma[ori tais de 60 inilhoes de soviético3.Da hésma forma a cruz.de Cristo. já quea greja ami)ém evgg h morüemilhares.co ma inquisiqáo", ompara.
El e aproveita também para combatbr lei qu(' Droibe a tlivulgacáo a Suáática (slmbolo ó nazismol. El a é inconetitucional. ois on-
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Ao contriírio do siléncio e inércia contra o "super-poder" instalado pelos judeus dentro dos Estados que os recebem com a melhor boavontade, o Governo nacional-socialista lemáo,sob a liderangade Adolf Hitler, decidiu pór um basta na ingerénciapolítica e financeira desses andarilhos. Sua inflexível decisáo neste sentido demmcou segunda Guerra Mundial. o "anti-semitismo" alemáo poderia o espalharinício da se como um vÍrus letal sobrea faceda Terra. Era preciso det6-lo ... Hitler tomou possecomo chanceler do Reich em 30 de janeiro de 1933. observe o leitor as reagóes mediatas,algumas á assinaladas nteriormente: "Os Estados nidos ntraram a fasede umasegundauerra!,,Henry MORGENTHAU 'oPortlandournal,', 2de evereiroe1933) "Eusoupelaguerra!" RabinoWISE "Newyork lVlorning reiheit",8 demaiode1933) "Desde agora, a Alemanha deverá ser estrangulada pelos embargos comerciais." (Bernard M. BARUCH - "New York Times,'. 20 de maio de
le33)
"A Comissáode Comércio alemá entrou em 'démarches' com nossosperitos. Essasnegociagóes hegaram ao...)conhecimento do esperavam Govefno americano, que interpelou nossoembaixador. Nossosperitos penasa aprovagáo do Governo brasileiro, quando chegou a impugnagiio americana." (Getulio VARGAS - "Diário",28 de novembro de 1933) "O nosso Embaixador em Washington continua a transmitir informag6es sobre a pressáoamericana para que náo aceitemosa política de compensagóes no intercámbio de produtos. (A Alemanha negociavapor troca, libertando-se do monetarismo internacional. - N.A.) (Getúlio VARGAS o'Diário" - 30 de novembro de 1933) "O Ministro SouzaCosta (da Fazenda)continua discutindo com os ingleses.Todos com muito boa vontade ... para nos escorchar." (Os negociantes o'ingleses"a que se refere Getulio VARGAS tinham os seguintes nomes: Stephany, Linch, John Simon, Lazzard & Brothers, Clark, Niemeyer ... - N.A.) (Getúlio VARGAS, "Diário", 28 de fevereiro de 1934)
Os registros de Getúlio Vargas obviamentenao se reportam a um caso solado. As pressóes,as impugnagóes, s restrigóespara o comér200 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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cio com a Alemanhaonáo se restringiam ao Brasil, que representava quase nada em ámbito internacional. Evidentemente se estendiama todas aseconomias ntegradasao mundo capitalista. O "estrangulamentoda economiaalemñ pelosembargoscomerciais", proposto por BernardM. Baruch,náo se imitou ao discurso.Foi posto em pnítica sem subterfrrgios. Se Hitler, antesmesmo de subir ao poder, tinha decidido por um 'tour de force" com os judeus, mais razáo passoua ter depois que assumiu a Chancelaria.De fora da Alemanha náo vinham sinaisde p¿v ou mesmo de trégua, mas desafios,brados de guerrae a96esconcretasditadaspelos'osenhores o mundo". Interrompemospor ora as agÓesudaico-sionistasnos Estadosunidos e no resto do mundo, para examinar,em síntese,o que se passou a Alemanha' nacional-socialistas dasfronteiras dentro Voltaremos, em seguida, com revelagóesestarrecedorassobre a atividade de órgáos manipuladospelo super-poderem território americano, principalmenteno período pós-guerra.
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lx O JUDAíSMOAALEMANHA NACIONAL-SOCIALISTA A data que assinalao início do período nacional-socialista lemñoé 30 de janeiio de 1933. Neste dia. o velho PtesidenteHindenburg' náo podenáo ignorar a esmagadoravitória do Partido Nacional-Socialista dos TrabalhadoresAlemáes (NSDAP) nas eleigóespara o Reichstag. convidou Adolf Hitlef paraassumiro cargo de chanceler do Reich. udai Náo comegouaí, .n*o muitos poderiam acreditar,a questáo ca em território germánico.Desde o século XIV, muito antes de serem expulsos da tispanha. transladarem-separa Portugal, e chegarem ao "cristáos-novos", os judeus tinham sido expulsos Büsil travestidósde egióese cidadesdo Império Germánico' de diversas O historiador hebreu Marcos MARGULIES ("Gueto de Varsóvia," p. 44) enumeraclsdiversos ocais de onde foram expulsosno interregno'que vai de 1361 a 1499:Neisse,Estrasburgo,G locau, colÓnia, Tréviro, Viena, Col6nia, Speir. Mogúncia' Augsburgo' Baviera' Hildesheim,Erfurt, Frankfurt, bamberg, Regensburg' Vf gdeburg' Ulm' Windsheim,Weissenburg .. Afirmam os nralquiitos que náo passaramde "bodes expiatórios" al dos semi-bárharos ermánicos.Alegam estesque os hóspedes- como m arrancar0 couro ocofTera a Polóniade Boleslau.e siíiecializaram-se dos hospeceiros. 'odapaciéricia elyr imite, e os alemñes, n1determinados mon€ntos históricos, ,i:s.lveram como os "pés-rnpitdos" do Recifee os paulisil¡s lasMinas Gerais tomar as provicli-lncittsue seus governos,corrorilpitios e sr¡bt-¡rnados,ransferiam para as calendas. A coisa era invariavelnrente esolviclana base da pauleira e do quebra203 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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quebr4 sto é, da prática ornadacomumem odosos lugares or onde passav¿rms judeus, e que a tradigáoe os costumesdenominaram "pogront'ou "progron".
Pogron no Gueto de Frankfurt - Império Germánico. Fonte: Marcos MARGULIES. ('Gueto de Varsóvia", p. 45.) Os expulsos do Império Germánico espalhavam-sepela Pol6nia, Rússi4 Espanha"Franga, Grécia e outros países do continente, espreitando o momento azado de voltar. Náo eram bem-vindos, mas eram insistentes.Pareciamenfeitigadospela pátria dos germánicos. Gostavam tanto dela que $xt lÍngua o iídiche, náo passade uma corruptela do alemño. Em 1920, depois das humilhagóese pesadosencargos mpostos á Alemanha pelos mentores do Tratado de Versalhes,os judeus üviam o início de mais uma de suas "épocas de ouro" em território alemáo. Disto resultou náo um beneficio, mas o maleficio de sempre.Diz Henry FORD ("O Judeu Internacional", p. 2l):
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"A causa undamental da enfermidadedo corpo nacional alemáo' na década de 1920, inha suas aízesna excessivanfluénciajudaica. ...) Segundoa opiniáo de todas as classessociais, tanto a derrota depois do armistício, como a revoluqáo e suas conseqüéncias, ob as quais sucumbia o poYo era obra da astúcia e de um plano premeditadodos udeus. Isso era mais do que uma simples suposigáoe a seu tempo a História se encarregaráde comprová-1o."
o gabineteque usurpou o Governo Imperial e substituiu o Kaiser, era dominado pelos udeus Haase e Landsberg. Compunhamainda o primeiro escaláodo Governo os hebreusShiffer e Preuss. De um gabinete ompostopor seismembros, quatro eramjudeus. Este Governo Seentfegou afanosamentea cgmprir o Tratado de Versalhes,desmontandoe entregando abricas,zonas carbonÍferas, ocomotivas e vagdes de estradade ferro, e provocando' em conseqüéncia, o desempregoe a fome generahzada De fonte insuspeita,porque norte-americana, abe-seque no ano de 1931. 15 milhóes de alemáesmorriam praticamente de fome! (J.F.C.F ULLER, "A Conduta da Guerra", p.224) E isto aconteciaparaque oScredgresexternose os administradores enchessem burra! internos Alguns historiadores procuram mascaf'ara realidadee negama alegada.,punhaladapelascostas".Mas aqueles escomprometidosom a 'Aerdade conveniente",asseguram:
..NomomentoemqueestalouaPrimeiraGuerraMundial,passaram os víveres e petrechosde guerra a máos udaicas, e desdeessemomento comegou a aparecer a falta de probidade que minou a confianqa dos combatentes." Henry FORD. "O Judeu InternacionaÍ',p'23)
A mesma onte (p. 23) explica como sedava a rapina: "Os alemáesogocompreenderamue oramexploradosor uma hordade judeusque haviampreparadoudo para irar enormes roveitosda miséria geraldo povo eutÓnico.nde querquese pudesse specularom asnecesiidud", do povo,ou queseapresentassecasiáo eobterganánciasntermediárias,sejaem bancos, ociedadese guerra'empréstimosúblicos,ol em ministÉrios ue formulavamos gigantescosedidosde apetrechosélicos' 205 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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ali apareciam osjudeus. Artigos de consumogeral, que havia em abundáncia, desapareceram e repente, para tornar a aparecer mais tarde, oferecidos com fabuloso.aumento e prego. (...) os judeus tripricavam os pregosdos artigos que adquiriam á sombra da distribuigaooficiar, canarizandoassim para seusbolsosabundantequantidade de ouro.,,
Este é um espelho sintético dos sofrimentos e privagóes que . os alemáes iveram que suportar no curso da primeiru óu..ru. E quando esta acabou, se antes viv_eram o purgatório, agora se viram Iangados nas chamasdo inferno. Tendo o 'Gaüinete dos=seis,'usurpado o Governo Imperial, a Alemanha viu-se rapinada interna e externamente a ponto de milhóes de pessoasmorrerem de fome. Este plano diabólico tinha um objetivo: ..preparar a catástrofe da Alemanha; afundar seu povo ern um estado caótico que permitisseaos udeus se apoderarem iniegralmente o poder." (Henry pono. "o Judeu Internacional',, p. 23) Foi este ambientede grande ebuligáosócio-económica porítica que gerou a fundagáoe crescimentodo NSDAp. o partido foi fundado em 8 de agostode 1920, endo Adolf Hitler assumido suapresidéncia no ano seguinte. Foram, pois, mais de I I anos de esperaaté que o Führer se tornasse Mussolini marchara sobre Chanceler Reich. Noa ano de g22,do Benito Roma do e consolidara conquista poder pelos fascistas.Em 1923, aFrangaocupara o Ruhr pu.u;.."rru.cimento,, das indenizagóes e guerra em atraso. No mesmo ano, o '.putsch,, de Hitler e seuspartidiirios, em Munique, fora dispersoá bala pela polícia. R-ecolhido á prisáo em Landsberg, Hitler a obra ..Mein "r.r"u" o NSDAp e Kampf'. obtendo liberdadecondicional, reorganiza langa seu ivro- Nas eleigóes e setembrode 1930,o NSDAp obtém 107 assentosnopara Reichstag. Em julho de 1932,o partido aumentasua representagáo 230 cadeiras, o que tornava o nacional-socialismoa-facgáo política majoritária. Mesmo enfrentando forte oposigáo de parte do .,staff, do presi9=,_. Hindemburg, Hitler foi nomeado chanceler, em 30 de janeiro de 1933'(com a morte.de Hindemburg,em 2 de agostode 1934,ele passaria a ocupar os dois cargos. Antes disso, alguns atos importanteshaviam ocorrido: o incéndiodo Reichstag 27 de fevereirode 1933). a 206 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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promulgageo de lei banindo o comunismo, a declaragáodo NSDAP como partido único e a retiradada Alemanhada Liga dasNagóes.) Uma das primeiras providéncias tomadas por Hitler ao assumir o poder - e que contrariou frontalmenteos interesses os financistas nternacionais, foi a proclamagáo de que "a riqueza de uma nagáo náo provinha da quantidadede ouro estocada, mas da capacidadede trabalho de seu povo". O comércio alemáo passoua realizar-sena base de trocas (compensag6es),ugindo ao controle dos intermedi¿írios especuladores. (Ver depoimentosdo PresidenteGetúlio Vargas no capítuloVII - O Judaísmo no Brasil.)70 Em poucos anos de Governo, o nacional-socialismo lemáo realua uma proeza Ímpar no presenteséculo:a do pleno emprego. Em toda a Alemanha náo h¡áum trabalhador desempregado. moeda se rnangalopante anterior e do final daAdécada inflagáo estável, depois dasó tém início da de 30- Os especuladores áo mandadospara camposde trabalho. A balela udaica introduzidana EconomiaPolítica, segundoa qual o trabalho náo passa de uma simples mercadoriaoe de que o lastro em ouro é a baseúnica das'omoedas ás", restou desmascarada. itler afumava que o capital deüa atuar em favor da soberanianacional, e náo converter-seem amo desta.Entendia ntolerável pretender-seque o capital fosse egido por leis internacionais om o objetivo único e exclusivo de lograr o seü próprio crescimento.Dizia ele (SalvadorBORREGO' 'oDerrota Mundial", p. 87): "l{os paísescapitalistas,o povo existe para a economiae a economiapara o capital. Entre nós ocorre o contrario: o capital existe pafa a economia e a economia para servir aos interesses nacionais.Em primeiro lugar está o povo e tudo denlais somenteexiste como meio de obter-seo bem público." Em trés anos de Governo, o nacional-socialismo lemáoconstruiu 701.552 moradiaspopulares ao custo mensal de uma quinta parte do valor correspondente aos aluguéis. Essas moradias náo eram apattamentos (ou "apertamentos")em blocos de edificios, mas üvendas individuais, dotadasde jardins. Nos primeiros dois anosde Governo foram 70 Maioresesclarecimentosrespeito o comércio obo regimede "compensagóes" em "Getúlio Vargas Dep6e:O Brasil na SegundaGuerra Mundial", desteautor. (N.Ed.)
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construídas21.301 casasde agricultores no meio rural. Nos trés anos seguintes, utras 59.000 mil. Milhares de quilómetros de auto-estradasoram construídos.Recuperou-se o parque ferroviário e a marinha mercante esfaceladospelo Tratado de Versalhes.Devolveu-seao povo alemáoo orgulho para com seupaís,a confianganos governantes, alegria de viver ... De tudo isto haveria de resultar urna conseqüéncia:as minorias alemás,separadas o Reich pela ignominiosa'Aendetta" de Versalhes, comegarama manifestar seu desejo de reintegragáoao lar donde tinham sido afastadaspelo arbítrio. um plebiscito realizado no Sarre, apresentou o seguinte esultado: 477 mil eleitoresvotaram a favor da integragáo do Reich; 48 mil votaram contra. Um outro plebiscito realizadono Tirol e em Salzburgo(na Áustria), reunificagáocom a Alemanha e 2.682 acusou: 243.848 votos eem favorresda 98,9yo l,lYo, contr¿írios. pectivamente.)Quando do "Anchluss" (anexagáoda Austria), o plebiscito acusou 4.273.000 votos favoráveis á incorporagáo ao Reich e 11.000votos contr¿irios.Proporcionalmente, sto representou99,1406e 0,26Yo, espectivamente Para os que náo acompanhamconscientementeo desenrolar da História, ou que se deixam levar pela propaganda judaica, "made in Hollywood", lernbramos: com respeito ao "Anchluss", os- zelosos semeadores de mentirasrcalizaramumapelícula'bscarizadt' "A Noviga Rebelde" ("Sound of Music"), onde os austríacos parecem omo vítimas da tirania nazista ao serem reincorporados ao Reich! Para os assistentesdesinformados,os 0,26yo de austríacoscontr¿íriosd anexagáo tomam o lugar dos99,74oA avoráveis! E assimque a coisa funciona,amigo leitor. Os meios de comunicagáo de massa,aqambarcados elos "dominadoresdo mundo", trabalham incessante afanosamente ara "fazsf a sua cabega".Em contrapartida, a opiniáo contrária, a tentativa de trazsr á lume a verdade, é estrangulada, calada,amordagada,mpedidade externara suaopiniáo e conceitos. Resolvida a questáodos Sudetos,com manifestagóes e intenso úbilo na Alemanha, Inglaterra e Franga,restava a Hitler corrigir mais um dos monstrengos criados pelo Tratado de Versalhes: a separagáoda PrussiaOriental do resto da Alemanhae a cessáodo porto de Dantzig, ambasas aberragóes ometidasem favor da Polónia. (Darfizig possuía
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uma populagáoconstituídade 96,50/0 e alemñeseQ,SoA e poloneses.) Hitler eúgiu da Polónia a devolugáo de Dantzig á soberania alemá (assegurando-lhe liwe utilizagáo das instalagóesportuarias), e o direito de construir uma linha ferrea através do Corredor (território que lhe pefencia antes de Versalhes), a fim de ligar a Prússia Oriental ao restante do território alemáo. Em contrapartida,oferecia á Polónia o reconhecimentodas fronteiras do pós-guerra,abdicando,pois, dos territórios que he haüam sido tomados. A pretensáoalemñ era mais do que razoável,mas o judaísmo internacional percebeu que este passo de Hitler para o leste seria fata\ a curto prazo, para a Uniáo Soviética. O bolchevismo era a menina dos olhos do Kahal e, para salvá-loda destruigáo, odos os esforgosse concentraram no intuito forgar uma gueffa entre Alemanha e o Ocigerava náoa queria dois que ele Hitler adefazer a gueffa dente. Forgar beneficios ao sionismo internacional: além de impedir que a Alemanha obtivesserelativamente facil triunfo sobre a Uniáo Soviética, entáo despreparadapara o enfrentamento do poderio bélico alemáo, comprometia a médio prazo os Estados Unidos, inclinando o fiel da balanqaem favor dos inimigos do nacional-socialismo. A segunda Guerra Mundial, ninguém desconhecia,seria ganha, afinal de contas, pela facaáo que dispusessedo apoio do parque industrial e recursosnorte-americanos.Se a guerra se iniciasse exclusivamente entre alemáese soviéticos, seria impossívelpersuadiro povo americanoe as demaisnagÓes áo-comunistas a acudir o bolchevismo.Por outro lado, uma vez comprometidosnurna guera contra a Alemanha, ingleses, francesese norte-americanos náo iechagariam o concurso da Uniáo Soviética na esfera dos aliados. A partir destamacrovisáoda política internacional,os governosda Inglaoram pressionadosa oferecer garantiasd Polónia e, t"rta e da Franga ir á guerra contra a Alemanha em caso desta iniciar em conseqüéncia um conflito com os poloneses. A declaraqáode guerra de 3 de setembro de 1939,responsável pela eclosáoem termos militares da grande hecatombe, nño partiu da Alemanha, mas da Inglaterra e da Franga, encorajadas elosEstados Unidos. Como numa briga entre garotos, o irmáo mais pamrdo empurrou os outros dois garantindo-lhes:váo em frente, que eu dou cobertura!
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Entrementes,em território polonés a propagandabelicista afastava toda e qualquer possibilidadede acordo com os alemáes.O grito de guera era: "Até Berlim! Os alemáes ueremDantzig e o direito de passagempelo Corredor, tomemo-lhes a capital!" A populagáo alemá de Dantzig e dos territórios anexadosá Polónia comegar¿rm sofrer sangrenta hostilidade.Em meadosde agosto de 1939, mais de 70 mil alemáeshaviam cruzado a fronteira buscando eñrgio no Reich. Como se póde estabelecer osteriormente, ercade 13 mil alemáes oram mortos. Náo havia outra altemativa para o Governo alemáo senáo a gueffa. E era justamente isto o que desejavamas eminénciaspardas que gravitavamem torno dosgovernos. Hitler é ainda hoje responsabilnadopela guerra, em razáo principalmente da ignoráncia do embuste Mas náo é apenas a Inassa popular que vive eembalada pelahistórico. Recentemente desinformagáo. (1989),no programa CanalLiwe", de Sílvia Poppovic, da TV Bandeirantes,um professor de História da PUC, declarou para zombariados outros participantes,que "a Alemanha declarara guerra á Inglaterra e Franga, sendo, portanto, responsável pela eclosáo da Segunda Guerra Mundial". Foi socorrido em sua gafe por Bem-Abraham que, como se verá adiante, em boa memória para alguns atos e para outros náo. A análise da "questáo judaica" na Alemanha nacional-socialista demandaria,se estudadaa fundo, mais do que um simplescapítulo. Até mesmouma única obra seria insuficiente para descrever odos os fatos que se sucederamdesde a ascensáode Hitler ao poder até o final da guerra e os 'Julgamentosdos criminosos nazistas" que atenderam,em boa parte, o que haviamdecidido Stálin, Roosevelte Churchill em Teerá (novembro de 1943). Circulanl hoje, '?erdade ainda que sob a pressáodaqueles que númerasobras zelampela conveniente", continuidadeda revisionistas que desmascarama "mentira do século", ou seja o Holocausto udeu. Aquelesque desejarem onheceras provas científicase os muitos argumentosque desmentem al acontecimento,devem r alémda leitura desta despretensiosa bra. Devem bocejar, espreguigar-se, espertar da letargiade meio século, mposta pelos artÍficesdo grande embuste, conhecendoa versáo contr¿íriae decidindo liwemente acercade ondeestáa verdade. 210 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Quando do langamentode "A Lista de Schindler", obra do autor de "Os Cagadoresda Arca Perdida", "O Parque dos Dinossauros"e outras maravilhasda ficgño, alguémnosperguntou: " Como é possível duüdar do Hblocausto depois de assistir a este filme de Spielberg?" Fomos forgadosa responder: "_ Em nossaadolescéncia, ssistimosa maravilhosaprodugáodos estúdiosDisney - o "Dumbo", e nem por isso passamos acreditar que os elefantes oavam ..." O cinema nos últimos 50 anos,e a televisáonas trés últimas décadas, nas máos dos judeus, tém servido de veículo de propagandados deformadoresda História da SegundaGuerra Mundial. A filrnografia existente é extensa,variada, elevaand Remembrance", de de verbas CURTIS &. das. (Quanto custou *War abrangente,consumidora WOUK'S, filme com quase20 horas de duragáo,elencode astros, milharesde coadjuvantes,ocagóesnos cinco continentes,conslituigóesde batalhas terrestres, navais e aéreas,utilizagáo de cenários espetaculares ...?Conceda-se os'aildes da história"um décimodessesecursose de tempo nos órgáos de comunicagáode massa,e isto seráo bastante para sepultarde uma vez por todas o caudalde mentiras.O Holocausto, por exemplo, náo resiste a uma simples "regta-de-trés", quando se monta uma equagáocom dados referentesá populagáo udaica do antes e do após-guerra.) Raros sáo os debatespromovidos pelas redesde televisáocom respeito ds versóes discordantesda SegundaGuena Mundial, e quando ocoffem as partes recebem rato desigual.Examine-se,por exemplo, o debatepromovido por Silva Poppovic (quando do centenáriodo naso tempo concedido a cada cimento AdolfAlém Hitler), cronometrando partes. desigualdadede espago,a-produgáo da gritante dasde uma revela nequívocaparcialidade, nserindo magens semqualquer egenda explicativa) sobre opretensasatrocidades". E por este motivo que S'E. CASTAN tem se negado a comparecera tais debates. O correto seria utilizar relógios - como nas partidasde xadrez - controlando a distribuigáo do tempo e oferecendoaspossibilidades écnicasa ambasas partes, paraaexibigáo de imagens,gráficos,quadros,etc ...) Por outro lado, os condutoresdo debatedeveriamcolocar-seem posigáode absolutaneu211 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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tralidade, conduzindo-o sem expor suaspróprias convicaóes,a náo ser no final. A verdadeé que os artíficesda'aersáo oficial" da História da Segunda Guerra Mundial náo desejamo debate.Eles sabemque estáocaminhando sobre areias movedigas, em cada próximo passo está repleto de incertezas. cima de oterreno minado, debate iniciadoonde por Sílvia Poppovic teria prosseguimento,de acordo com a planificagáo inicial da Bandeirantes, travésdo programade Nei GongalvesDias. Em razáo das repercussóes o programa de Sílvia, que apesardo claro direcionamento em favor da "versáo oficial" tinha suscitado dúvidas, a emissora oi pressionadaa encerar o debate.Pós-seum ponto final na querela. O programa de Nei GongalvesDias náo foi ao ar porque os guardióes "verdadealiado. conveniente" chegaramá conclusáo de que o siléncio erada seumelhor A estratégiaé náo discutir, fugir ao debate,colocar o poder de polícia a seu servigo,apreenderas obras contestatórias,processaros seus editores,enfim, calara voz dos contrários. No debatepromovido por Sílvia Poppovic, o professorda USP que desconhecia uais os paísesque tinham iniciado a SegundaGuerra Mundial, cometeuoutra gafe imperdoável:alegou que a aviagáoalemá tinha bombardeadoLondres, iniciando o ataque aéreoa objetivos civis. Mais um equívocodesastroso com agravante:pelo cargo que ocupa, o educadorem foco deve estartransmitindo bobagensa centenasde estudantes.Diversos autores,dentre eleso francésRaymondCARTIER ("A Segunda Guerra Mundial"), afirmam caber a Churchill, e, conseqüentemente, RAF, aprimaziados bombardeiosndiscriminados obre alvos de nenhumsignificado militar. Hitler utilizou a Luftwaffe a título de retribuigáo ou da retaliagáoá barbrírie nglesa. Tantodos é assim que os Aliados retiraram pauta de Nuremberg a questáo bombardeios aéreos.Robert H. Jackson,acusadorpúblico norte-americano,confessou (In: Joe J. HEIDECKER & JohannesLEEB. "O Julgamento de Nuremberg",p.79): Este tema, se levado á apreciagáodo Tribunal, seria um convite a contraacusagóes ue teriam representadoum precedenteperigoso ..."
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Já nos reportamosao assassinato o conselheiroda embaixadaalemá em Paris, Ernst von Rath, episódio que deu início ás manifestag6es públicas ontraos udeus.Vejamos,agora,como se deramos fatos. No dia 27 de outubro de 1938,o Governopolonésdeclarou nvalidados odos os passaportes e udeus poloneses esidentesno estrangeiro. Hitler ás voltas com o problema de alojar milhares de alemáesque fugiam das perseguigóese massacresem outros países - e principalmente na Polónia, como já foi visto - tomou a decisáode expulsar os 17.000 udeus polonesesque residiamna Alemanhae que, em razáo da medida omada pelo Governo polonOs, inham se tornado apátridas.Sob a coordenagáode Reinhard Heydrich, chefe da Segurangae do SD, os 17.000 udeus poloneses oram conduzidospara as proximidadesda fronteira Alemanhacom a quem Polóniae obrigadosa transp6-la. polonés a assinar nstigouo Fica da Governo aqui uma pergunta: o ato de perdade validadeaos passaportesejudeus?O certo é que os mentoresda idéia sabiamque a reagáoalemáseria nevitável. Quando do incéndio do Reichstag (fevereiro de 1933), as forgas ocultas tinham se utilizado do comunista holandésMarinus Van der Lubbe para executordo ato que redundou emcontra-medidas rásticas: os comunistas oram postos fora da lei e criou-se a prisño de Dachau (primeiro campo de concentrugáode prisioneirospolíticos ou inimigos do regime). Agora, para responderá expulsáodos judeus poloneses,o agente utilizado oi HerschelGrynspan, um jovem udeu residente a Franga, filho de SendelGr¡mspan um dos expulsos). O plano era assassinar embaixadoralemáo em Paris, Johannes on Welczek. Herschel acabou disparando,por engano,contra o conselheiroda embaixada,Ernst von terrorista, Rath. A políciacomo parisiense, oodesconhecidos" endo prendido imediatamenteo o atentadode 7 haviamtramado inteirou-sede de novembrode 1938. Tendo a vítima falecido,na noite de 9 de novembro, apesar das instrugóesbaixadas r polícia no sentido de evitar saquese depredagóes,o povo enfurecidosaiu ás ruas em grandenúmero de cidadesalemás, apedrejando itrines e incendiandoalgumassinagogas.Era tudo o que os provocadoresqueriam. ¿13
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No dia 12 de novembro de 1938 realizou-seuma reuniáo, presidida por Hermann Góering, da qual participaramváriasautoridades,dentre elas o Ministro da Economia, Funk, o Ministro da Fazendapública, conde schwerin-Krosigk Fischboeck e o delegadodas companhias de Seguros, Hilgard. Góering HEIDECKER & Johannes EEB. disse Op. na cit. p.oportunidade 183/184): (In: Joe J. "Meus enhores,stouartodesteipo dedemonstrag6es. áoprejudicam
aos udeus, mas á Alemanha ... Se hoje destróemo comércio udeu, no dia seguinte as companhias de seguros se véem compelidas a pagar-lhes os prejuízos. Por outro lado, perdem-sebens de consumo rrecuperáveis. É uma loucura incendiar e destruir os armazénse as mercadorias ... os judeus na realidade náo perdem nada. Quem perde sáo as companhias de seguros. Paraevitar tais manifestagóes ó há uma solugáo.os judeus teráo de ser excluídos da economia e seusbens cedidos ao Estado. Eles seráo indenizados."
A multa aplicadaaos udeus em 12 de novembro de 1938,correspondia ao montantedos estragos o "pogron" de 9 de novembro; teve por finalidade ransferir para eleso encargoque caberiaás seguradoras. (Em outras palawas, os udeus náo desembolsaram ada com a multa. O que aconteceu oi náo receberemo montantedo seguro.) Nessaépoca, os judeus vinham sendo ncentivadosa deixar a Alemanha.Até mesmoum plano de emigragáoparaMadagascar ora elaborado pelo Governo nacional-socialista.É óbvio que a efetivagáodesse plano exigia alta cifra em dinheiro, além,é claro, de apoio político internacional.No primeiro caso,os próprios udeus poderiam prover as despesas.Ocorre que a cúpula sionistae os banqueiros udeus tinham outras prioridades.Náo havia interesseem atenderás pretensóes acionalsocialistas,mas manterdentro da Alemanhaum pomo de discórdia, um clima de repúdio aos udeus, de modo a alimentar os sentimentosantinazistasno mundo inteiro. Roger GARAUDY (o escritor que despertou o ódio dos udeus contra si e o Abade Pierre), untando suaopiniáo com as de dezenasde autoresrevisionistasda atualidade,afirma: "O judaísmo internacional desafiou Hitler, e sacrificou milhares de co-irmáos, com o objetivo de satisfazero idealsionistade criar o Estadode Israel." 214 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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O plano Madagascarnáo saiu do papel porque a Frangae os países monitoradospelos sionistasnáo o quiseram. Todos os paísesdo mundo, inclusive os EstadosUnidos, restringiram drasticamenteas cotas de imigragáo referentesaos udeus. O Governo brasileiro,atravésde Getúlio Vargas, como já foi anotado no capítulo referente ao judaísmo no Brasil, proibiu a entrada desses migrantese ordenou a expulsáodaquelesque aqui se encontravam legalmente. A medida em que o Governo nacional-socialista omegoua sofrer os gravamesda guerra económicamovida pelo judaísmo internacional, passou a reagir internamenteatravésda adogáode medidascoercitivas aos judeus residentesna Alemanha e, mais tarde, com a evolugáo da guena, também áquelesresidentesnos paísesocupados e/ou que as do aliados. Resultaram daí as Leis de Nuremberg, muito mais brandas impostas na Uniáo Soviética pelo bolchevismo, mas que 'oescandalizaram"e ainda hoje "escandalizanf' o mundo pela forga da propaganda.A proibigáo de casamentosmistos, o isolamentocultural dos judeus, por exemplo, acusadasde medidas "racistas", sáo hoje "aconselhadas"pdr órgáos de diwlgagáo judaicos com o aval de entidadescomo a Federagáo sraelita de Sáo Paulo e a Chewa Kadishade Sáo Paulo.(Vide as obrasda RevisáoEditora: SOS para Alemanha, de S.E. CASTAN, Sionismo x Revisionismo e O Cristianismo em Xeque, ambasdo autor desta.) Em artigo publicado em 28 de margo de 1941 no "Vólkischen Beobachter", Alfred Rosenberg afirmava (In: Joe J. TIEYDECKER & Johannes EEB, "O Julgamento de Nuremberg", p. 256): '?ara a Alernanha, o problema udaico só será definitivamente solucionado quandoo último judeu tiver abaridonadoo território alemáo..."
Esforgou-seo nacional-socialismo ara obter a emigragáodos judeusde seus erritórios. Esgotadasas possibilidades o sentido da emigragñovoluntária, apelou o Estado paraa o'SolugáoFinal". Note-se que estamedidaextremanáo resultoude dificuldades nterpostasno pólo de saída, nasnos de entrada.Para os udeus e os historiadores bficiais", a "Solugño Final" teve o significado de "genocídio", de assassinato m 215 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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rnassade todos os udeus residentesna Alemanhae territórios ocupados e/ou de seus aliados. Denominaram este ignominioso crime de Holocaustoou Shoa.Para os alemáes á excegáode uns poucos - como Rudolf Franz Ferdinand Hóss - comandante de Auschwitz, submetido á torturas e condicionadoa respondero interrogatório segundoas conveniéncias dos inquisidores), a "Solugño Final' teve o significado de "deportagáopara as regióesdo lesteeuropeu". Náo existe um único documento, llnla linha sequer, confirmando o genocídio. Em outras palawas, a pecha do Holocausto, terrível acusagáo langada sobre o nacional-socialismoe, em conseqüéncia, obre o povo alemáo, pois este apoiou fielmente o regime em seus 12 anos de vigéncia,é baseada xclusivamenteem pnova estemunhal. Vejamos algumas luzes que piscam com freqüéncia cada vez intensasobrea veracidadedo Holocausto. mais O acusado-geraldos Estados Unidos, Robert H. Jackson,abrindo os trabalhos do Tribunal de Nuremberg, afirmou categoricamente (In: Joe J. HEYDECKER & Johannes LEEB, "O Julgamento de Nuremberg", p. 617): ''Osdocumentosxistentesonstituemmatéria-primaaraa atadeacusagáo... atadeacusagáoáo pontoque possa m provado oncretamenteor documentos.s contém único alemáesoramsanpremuito náo er exatos meticulososassuas notagñesosacusadosáosáoumaexcegáo nestapaixáo ealmenteeutónica a meticulosidadee transcreverudono papel." E, apesardesta declaragáode Jacksor¡ sobre o Holocausto nño havia uma anotagño equer! A prova testemunhalque consagrou a mentira do século - como muito bem a nominou S.E. CASTAN - ven¡ com o decorrer do tempo, reafirmando o brocardo urídico de que 'b testemunho é a prostituta das provas"! Em outras palawas, estemunha-se egundo nteressepróprio ou em favor de quem melhor paga! O depoenteRudolf Hóss, atendendoo que exigiram seus algozes, afirmara em Nurernberg que em Auschwitzltaviam sido assassinadas
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milhóes de pessoas,das quais os judeus constituiam maioria absoluta. (Teriam sido3,5 milh6es.) Recentemente,em acanhadasnotas, sem maiores comentários, a imprensa diwlgou que as vítimas de Auschwitz náo teriam sido os 4 milhóes alegados o Julgamento e Nuremberg,mas 1,5 milhóes. ZERO HORA '20fQuintr-reita,26 demarqode 1992
únnm nlFc[tr]n t0nltil1,5fllHñ0
Documentoe rdcém-di vulgadosem Varsoviacon' firmam que 1,5 milháo de pessoasmoreram no cam' po de concentrageo aasta de Auschwitz'Birkenaudurante a llGuerra Mundial. O número contraria o totel de quatro milhóesde PessoasalegadoPelaex-URSS. A soma oficial de -vitimas ficou reduzida-¡a verifica96ode arquivosdevolvidos á Polónia por ex-autoridadessoviéticas.
Nem por isto se refizeramos números do Holocausto. A cifra de 6 milhóes continuou inalterada,apesarda redugáode 2,5 milhóes relativos a Auschwitz. (Arquivos soviéticos ecentementeabertose divulgados por M. Gorbatchev dáo conta de que mofferam em Auschwitz 74.000 pessoas? úmero confirmado pelos registros do campo. Estes dados, obviamente, oram sonegadospela grande imprensa nternacional, pois significamo fim da "mentira do século".) Ao contrário do que ocorre em relagáoás provas testemunhais ue confirmam o genocídio dos judeus na Alemanha nacional-socialista, avolumam-sea cada dia que passaaquelasque cientificamentedesmentem que tal possa er acontecido.Náo vamos examinaraqui estaspro217 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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vas. outras obras da Revisáo Editora e de outras fontes já o frzuranr exaustivamente.Recomendamosa leitura de "Holocausto, Judeu ou Alemáo?,de S.E.CASTAN, "Hitler, Culpado ou Inocente"odo autor desta, "Murrieron Realmente Seis Milliones?', de Richard HARWOOD, dentre outras. Limitamo-nos, aqui, a tecer algumasconsideragóes obre o Julgamento de Nuremberg e acercadas "provas testemunhais" que teimam em arrastaro mito do Holocausto por mais de 50 anos,contrariando o dito popular de que "a mentira tem pernascurtas". Em primeiro lugar, é preciso considerar que juridicamente, tanto o Julgamento de Nuremberg (que condenouá morte 12 dirigentese chefesmilitares alemáes), omo o de Téquio (que deu igual tratamento a 7 próceresaponeses),assimcomo diversos outros julgamentosrealipós-guerra,náo se revestiram zadosno legalidade, indisdo aspectoda pensávelao Direito, consistindoem auténticos linchamentos". O chamado "princípio da legalidade" constitui postulado basilar do Direito, universalmenteaceito. Estabelecea mrixima do "nullum crimem, nulla poena sine praevia lege", ou seja,"náo há crime sem lei anterior que o defina; nño há pena sem prévia cominagño egal". Terminada a guerra, encarcerados s "criminosos da banda perdedora", EstadosUnidos, Inglatena, Uniáo Soviéticae Franga em relagáo á Alemanha) e os EstadosUnidos (concernentemente o Japáo), estabeleceram tipificagáodos crimesde: I ) Conspiraqáo;2) Crimes contra a paz;3) Crimes de guerra; 4) Crimes contra a humanidadee, complementarmente, ominaramas penasa serematribuídasaos considerados culpados.Isto, como mesmo as pessoasnáo versadasem Direito percebem, ontrariafrontalmenteo princípio da legalidade. Além disso,o Manual Británico, datado de 1929e em vigor até abril de 1944 (quando foi mudado por razóes óbvias), rezava em seu CapítuloXIV: "E importanteobservar-se ueos mernbros asForgasArmadasque c<> metemviolag6es os egulamentos ilitares,desdeque ordenadaspor s€u Governoou peloscomandantes, ÁO SÁO CRTMINOSOS E GUERRA E NÁO PODEM,A BSOLTJTAMENTE.ERPUNIDOSPELO NIMIGO.-
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Já o "Basic Field Manual Rules of Land Warfare", norteamericano,preceituava: "Os indivíduos das ForEasArmadas náo seráo punidos por quaisquer delitos. no caso de serem eles cometidos sob ordens ou do seu Governo ou de seuscomandantes".
Eüdentemente que as Forgas Armadas alemás eram regidas por igual regulamento.E m contrapartida, crime de insubordinagáoem tempo de guerra, na Inglaterra, nos EstadosUnidos, na Alemanha,no Brasil e em praticamente odos os paísesdo mundo, é punido com a pena de morte. Obviamenteo s "criminososde guerra" alemáes, m suaesmagadora maioria, tinham agido no mais rigoroso cumprimentodo dever legal. Qualquer deles que tivesse se rebeladocontra ordens superiores, eria sido fuzilado por insubordinagáoe, certamente,náo teria sentado no banco dos réus de Nuremberg e de outros locais onde foram realizados 'Julgamentos". Moralmente, também os vencedoresda gueffa - por terem cometido crimes nefandos contra a humanidade (como os bombardeios e o langamentode artefatos indiscriminadosds populagóescivis alemás contra a pnz (declaragóes por terem atentado atómicossobreo Japáo), de guerra á Alemanha), por terem perpetrado crimes de guerra (utilizagáo de "comandos", metralhamentode sobreviventesde navios japoneses ostos á pique, etc ...), por terem conspirado (violagáode acordos, elaboragáode planos de invasáo a paísesneutros - ocupagáo do Nordestebrasileiro, por exemplo) -, náo reuniamcondigóesde ulgar e penalizaros alemáespor nenhumdesses rimesalegadamente ometidos.t' Nikitchenko, o principal acusador soviético em Nuremberg, a fim de impedir que os defensoresdos réus alemáesalegassem ue a Uniáo Soviética tinha cometido agressóes ontra a Pol6nia, a Finlándia e os tt Sobre a "conspiragáo" para invadir o Nordeste brasileiro, consultar a obra ..Getúlio Vargas Dep6e: O Brasil na Segunda Guerra Mundial", desteautor. (N.A.)
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PaísesBálticos (Letónia, Estónia e Lituánia), e declaradoguerra ao Japáo (emboramantivesse m tratado de náo-agressáo om os nipónicos), exigiu que se colocasseuma cláusulacasuísticano documentodefinidor dos crimes de guerra. Assinl agressño e dominaqáo fbram definidas como "ag6es ealizadaspelo Eixo Europeu sobre outras nag6es,violando as eise os trabalhos nternacionais". Apesardo casuísmodestae de outras cláusulas eguladorasdo Julgamentode Nuremberg,Robert H. Jackson, Juiz do Tribunal Supremo dos EstadosUnidos, abriu os trabalhos da corte afirmando ao mundo inteiro que acompanhava pelo rádio (In: Joe J. HEYDECKER & Johannes EEB. Op. cit. p. 78): '
"Os crimes sáocrimes, sejam quem for que os tenha cometido!"
Em entrevistacoletiva concedidaá imprensa nternacional,o acusador soviético Nikitchenko, inadvertidamente, eixara escapara verdade sobre o 'Julgamento" (In: Eugene DAVIDSON, "A Alemanha no Banco dos Réus",p.20121): "Estamos tratando aqui com os principais criminosos de guerra, que á foram antecipadamente ondenados,e cuja condenagáoá foi anunciadapelas declaragóes a Criméia, Teerá e Moscou e pelos chefesde governos."
Em Teerá, com a aprovagáode Roosevelte pálida discordánciade Churchill,Stálin propuseraque se enforcassemapós julgamentos sumários, pelo menos 50.000 alemáes. Cf. Joe J. HEYDECKER & JohannesEEB. Op. cit. p.70111) Desde o Julgamento de Nuremberg - conforme atesta Eugene DAVIDSON (Op. cit., p. 32) - e depois dele, todo e qualquer ulgamento de 'criminosos de guerra nazistas' resultou em denúnciase produgáo de provas para novos julgamentos; muitas testemunhas,se náo prestavamdepoimentosde acordo com os interessados,ransformavamse em réus". O referido autor acrescenta p. 32): "Cadajulgamento desencadeava ma cadeiade ulgamentos de outros acusados.Nos processosera perigoso, até paraum inocente,servir de testemunha." 220 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Um dos advogados de defesa, o Prof. Metzger, patrono de Neurath, fqi subitamentepreso em Nuremberg e passouseismesesem uma cela da mesmaprisáo de seu cliente, sem tomar conhecimentodas acusagóes que pesavam sobre ele. Um antigo chefe da Abteilung Fremde Heere West, coronel Sottmann, telegrafou comunicando sua disposigáode depor como testemunhados preparativospara o desembarque dos inglesesna Noruega e foi imediatamentepreso, pois náo interessava os acusadores ue fossereveladaa verdadeSobreo assunto. As esposasdo Ahnirante Raeder,de Fritzche, Baldur von Schirach e Walter Funk, assimcomo Frau GÓeringe sua filha, estiverampresas por longo tempo, sem que sobreelaspesasse cusagáo lguma' Diversas fontes - ecomo Joe J. HEYDECKER JohannesLEEB, - afirmam que a&defesa dos réus era Leo KIIAN DAVIDSON Eugene exeicida com desvantagens e proporgÓesmonumentais.Teoricamente tinha os mesmos direitos da acusagáoem manuseafa pilha de documentos, mas náo tinha acessoao material mais importante. Além disso, a papeladadesincriminadorados féus era retirada do acervo antes que fosse colocado á disposigáo da defesa. As testemunhas "ri. "inconvenientes"eram dispensadas , em caso de insisténcia,proibidas de depor e até mesmoPresas. -Estatutos do Tribunal de Nuremberg estabelecia ó artigo 24o dos em sua etra"d" (In: Joe J. HEYDECKER & Johannes EEB, Op. cit. p.79):..o Tribunal perguntará ¡ acusagáo ir defesasobre as proqu" desejam apresentarao Tribunal, incluindo o rol de teste""r munhas, e este decidirá sobre a conveniénciada süa apresentagáo." duplicada. A coletáneacolodocumentoseram preparadosem ra perfeitamenteorganizadae catalodos acusadores á disposigáo cadaOs gada pari fácil localizagáo.O acervo posto a servigo da defesaera caótico, esparso,Sem qualquer organuagáoprévia - como atestam Joe J. HEYDECKER & Johannes EEB ("o Julgamento de Nuremberg") e EugeneDAVIDSON ("A Alemanha no Banco dos Réus")'
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Auxiliares da defesaprocuram documentosno acervo que lhes oi posto drdisposigáo. 222 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Foi um Tribunal eivado de monstruosidadesurídicas, de discriminagóes mpostas á defesa,de cerceamentoá liberdadeda utilizagáo de provas, da ameaqa s testemunhas inconvenientes"e do constante isco de prisáo dos advogados de defesa, que condenou á morte os "criminososde guerra alemáes"e construiuo mito do Holocausto. Sobre um esterápido último náo vamos aprofundar consideragóes.Todavia, cabetecer comentáriopara que o leitor tome conhecimento de alguns atos recentes. No final da guena, durante o Julgamento de Nuremberg e dos que o sucederanLas testemunhasdo Holocausto denunciarama existéncia de cámarasde gás em praticamente odos os campos de concentragáo alemáes.Posteriormente,provas rrefutáveisde que isto náo passavade uma grande mentira, levaram - inclusive os judeus, a admitir que as cárnarasde gás só haviam funcionado na Pol6nia, mais propriamente, nos camposde Auschwitz - Birkenau, Majdanek, Teblynka, Sobibor,Belsec e Chelmno. Durante o julgamento de Adolf Eichmann, realizado em Israel, depois que este foi raptado da Argentina, pela primeira vez foram oficialmente desmentidas as 'testemunhas" de Nuremberg. (O "julgamento"de Eichmann correuem 1961.) A principal fonte de propaganda judaica - o cinema made in que Hollywood todavia, continuou ignorando o "Skokie" se tornara verdade produzido em O filrne inquestionável.Citamos um exemplo. 1981, dirigido por Herbert WISE e estrelado por Danny Kaye, Carl Reiner e Eli Wallach, baseado em fatos reais (como informam os créditos), nÍüra o seguinteepisódio: Em uma pequenacidade do interior dos EstadosUnidos, a populagáo uta para que nño acontegauma manifestagáo reparadapor grupo de neonazistas. O filrne coloca mensagens ositivas, como a manifestagáo e pensamentode um rabino, que provoca a contrariedadeda maioria dos udeusde sua comunidade.Diz ele: 'É muitomaisperigosoestruir s eisque permitem s pessoasalarern ...Osnazistasevem ozar amesmaiberdadeeexpor uasdéias oque osdefensoreseoutiasdeolosias.."
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Belas palawas! outros as repetiram aqui mesmo no Brasil, embora utilizando outros termos e, na prátic4 ugiru- como se o dito fosse "conversapara boi dormir". Duas'testemunhas" do Holocausto narram suas erríveis experiéncias nos "campos da morte", a fim de mexer com os brios dos qu" poatulam a toleráncia.uma delasrelata a morte da máe na cámara de gás de Mauthausen (Áustria)! A outra, revela náo ter perdido up"n u máe,mas estae vários amiliares aseados m Mauthausen e É..g.oBelsen (Alemanha)! Deixemos que Ben-Abrahan desmascareas referidas testemunhas com seusdepoimentos sílvia poppovic e Tánia carvalho. Em ambas as oportunidades,ele declarou enfaticamente: 'cámaras de gás só existiram na Polónia!" Admitamos que se projete a Ben-Abrahan o depoimento das testemunhasde "Skokie" e se he pergunte: "Elas faram a verdade ou mentem?' O que responderá ste paladino da verdade,,? Ah! As testemunhas o Holocausto ... O próprio Ben-Abrahanse revela de pouco crédito! No programa de Sflvia Poppovic afirma: ..Em Auschwitz? Em Auschwitz anosem e meios!', porto Alegre por Tánia carvalho, um anopermanecicinco depois, entrevistado respondesempestanejar: Em Auschwitz estive por pouco tempo ... Duas semanas meia ..." E o Holocausto continua sendo empurrado goela a baixo dos incautos .. Por muito tempo ficamos a nos perguntar por que a Alemanha e os alemáesda atual geragáoaceitam c¿uregara pecha do Holocausto sem esbogarqualquergestode repúdio?..SOS Obtivemos a resposta em para Alemanha,', de S.E. CASTAN. Terminada a SegundaGuerra Mundial, os judeus viram ressurgir uma nova "idade de ouro" em sua sendacíclica de altos e baixos. Desta vez, tomaram precaugóes para que o rápido sucesso pósversalhes nño serepetisse.cuidaram para que ele sJestendesse o tompo- Tomaram proüdéncias nño apenasno plano material, mas, prirtcipalmente,no psicossocial.As geragóes ue sucederam o conflito foratn
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doutrinadas, assaram or auténticasavagens erebrais com métodos importados da Uniáo Soviética).a fim de que o período nacionalsocialista osseconsiderado omo "a páginanegrada História da Alemanha".Nesta História recontadapelos"vencedores", s traidoresdo regime nazista oram guindadosd condigáode heróis,de personalidades merecedoras a veneraqáopública,enquantoaquelesque se mantiveram fiéis ao regimee d pátria, foram relegadosá execraqño.ao repúdio dos pósteros. A situagáo einantena Alemanha da atualidadeé fácil de explicar. tomandocomo basea História do Brasil. Admitamosque quandoda invasáodo Nordestebrasileiro,os holandesesivessem riunfado sobreos portugueses luso-brasileiros. e isto tivesse ocorrido, hoje o grande herói nacionalseria Domingos Fernandes Calabar (o vil traidor), enquanto André Vidal de Negreiros.Henrique Dias e Antdnio Felipe Camaráo (os líderes a resisténcia), stariam elegados condigáo e vilóesda História! O mesmose pode dizer em relagáo Joaquim Silvério dos Reis,o delator da InconfidénciaMineira. Se o Brasil náo tivesseconquistadoa sua Independéncia e Portugal,a Flistóriado Brasil o apontaria,hoje, como grande erói;em contrapartida, iradentes,Cláudio Manuel da Costa,Alvarenga Peixoto"Tomás Gonzagae fiéismuitosoutros ao Governo se mantiveram inconfidentes, al como aqueles queAnt6nio nacional-socialistada Alemanha, estariam relegadosao ostracismo, á execragáo asgerag6es ubseqüentes. E assim. prezado eitor, que se escrevee transmite a }listória. Heróis e vilóesmudamde lado. náo á luz da verdadedespidade ideologias e comprometida om a análise ria dos acontecimentos, as segundoa ótica convenienteá bandavencedora.
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JUDAíSMO.SION SMOHOJE A derrota de Hitler em 1945e o inlaustode Stálin.ao dar-seconta de que seu grande adversário estava cefto em relagáo ao judaísmosionismo,assinalam s duas grandesvitórias conquistadas elo superpoder no correnteséculo.Foram episódioshistóricosdecisivos,mais importantes o que a criagáodo Estadode Israele as vitóriasconquistadassobreseus nimigosnaturais,n o OrienteMédio. Sem a derrotade Hitler. lsrael poderia er sido criado.masnuncana Palestina. or outro lado, a repentinamorte de Stálin impediu que revelagóes mportantes sobre o plano de conquistado mundo viessemá tona. A humanidade constituídapelos goyns quedou inerme,entorpecida, onvencidapela mídiade que tudo o que os Papas.o s Santosda lgreja, muitos governantes.políticos,historiadores sociedades aviamrealaadocontraos judeus, náo passava e violéncia gratuita. O fbto de que tinham sido expulsos de várias dezenasde lugares, nadasignificava.Em todos oS casos.náo passaram e "bodes expiatórios" da humanidadengrata .. Os assassinatosolíticosde centenas e milharesde goynsantesda vinda de Cristo (como cristáos, o dos persas.pelo Kohba e por Nero Bar Ester-Mardoqueuometidoportrio genocídiode Assuero).o (incentivadopor Popéia).os saques ealizadossobre os poloneses, épocade Boleslau,os sacrificios ituais.o envenenamentoe pogos'a criagáoe disseminagáoe heresias. práticade atos satánicos .., tudo náo passa e difamagñocontrao "povo eleito". Paracalaravoz dos "maledicentes"era preciso omar providéncias. E estas foram tomadas com a criagáo de instituigóes"antidifamatórias". 221 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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o leitor tomaráconhecimento e como erassurgiram, omo ageme de quem as integra. A fonte a que tivemos acessonáo se limita a externar opinióes.Apresentaatos. designa omes,datas, locais onde se deram os acontecimentos enunciados. os descrentes, s hipnotizadospelo do "bode expiatório". sáo desafiados a dirimir dúvidas. A fontemito de informagóes coloca-se á disposigáo e todos para prestaros esclarecimentosu lgadosnecessários. Por enquanto,vamos convidar o leitor para uma reflexáo sobrea atualidadebrasileira. Como todos os que acompanhamo noticiário da mídia sáoconhecedores,r ava-se,hoje, uma luta perosdestinosdas riquezas da economiado país.De um lado, colocam-se s forqasnacionalistas. cusadas e retrógradas.xenófobas, ontrárias modernizagáo e ao progresso; de outro. situam-se os ideólogos do neoliberalismo, cuja bandeira e luta é o entreguismo de nossas mpresas e de nossos ecursos aturais. Paraque máosestáo ndo as seivasdo Brasil? David FRIEDLANDER e Virgínie LEITE em artigo para a revisra "Veja" (14 de maiode 1997), ecem oasao "novo Baráo do Ago'" da economiabrasileira.Os articulistas e "Veja" que novascomo a brasileira ermitemque empreendedoresaltemdo afirmam "econo-mias cháo ao espagosideralem poucosanos". Ambasas revistasprocuramexplicar como se deu o "salto estratosférico" do líder do consórcioque assumiuo controle da maiormineradora o mundo.Percebe-seue o fenómeno, em termos de Brasil, nada tem de excepcional.T rata-sede maisuma história de mascates em-sucedidos,gualzinhaa outras a que já nosreportamos. Brasil, adearte de tirar coelhosde cartola.aque muitas vezessuperaNo a maestria Houdini e David Copperfield, ndaá esperade pesquisadorese/ou de rastreadores a ReceitaFederal.
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I{OMEMDAVALE
Qrem é Benjamin Seinbruch,oempresárioque arematou a superestatal rasileira David X'riedlander e Virgine Leite Economiasnovascomoa brasileira permitem que empreendedores soltemdo cháoao espaqo ideral em piucos anos.Mesmo assim, a ascensáo e Steinbruché impressionante.um fen6meno aro. O homemquechefiou compra dacompanhiaVale do Rio Docevem de família típica daa classemédia,uma diferente de experiénciabem uma António Ermírio, cujo pai já entrou para esseseculocomo filho de usineiro de agúcar,com direito a educagáo smerada üagens á Europa . O pai deBeqjamim, Mendel Steinbruch,quemorreu de cáncereml994, davaduro para evaro saláriopara casano fim do més.Mendel nascegno Rio Grandedo Sul. filho deum casalque haüa emierado da Bessarábia.e comegoua vida em SáoPaulo como vendedor de aviamentos.Saíade casacom os artigos dentro de uma mala e rodavaa cidadeem buscade clientes.Estudavadireito numa faculdadedefim de seirvmaem Niterói. Lá ele conheceuDorothe4 hoje a matriarca dos Steinbruch.O empregode caixeiro foi perdido depoisdeuma briga com o pa.tráo.Foi aí, por conta própria, comprando ecidosno interior de SáoPaulo para vender na capital, que Mendel comegoua sedespedirda suavelha mala deamostras.Nos anos60, a tecelagemdos Steinbruchseassocioua uma f¿íbricadefios dos-Babinwighi, parentesdistantes,praür origem ao gfupo Vicunha, que tem hoje 1.5 bilháo de reaisde faturamentoanual, mais de 27 0OOuncionários e trin{a empresas. A Vicunha, um dos maioresgruposprivadosdo Brasil , tem apenas trinta anosde vida, e foi nesseninho quecres@u jovem Benjamim, com certo pendorpara boavida. Náo foi um aluno destacado o colégioonde estudou,masbrilhou em dois pontos extracurriculares:no esportee entreas mogas.
(Mais um exemplode mascatariabem-sucedida.)
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Igreja, Forgas Armadase personalidades
Sigilo
tr.unci"co Sdra;oo (presiderteda Vale do I' Rio Doce)orviou ca¡taa Luis Carlo.s Mandongade Banos (presidenie do BNDES) prde$ando sobrea libera$o de nformagóes sigilcas da orpresasaoscandidatosdo leileo deprivatizagáo da esatal. Na realidadeporáq o que tanto um comooutro queremé ques€ evite vazar infonnag6espara cpiniño publica, a fim que a sociedadeique inteiramented parte do processodefraigáo nacicnal.O confior¡to entreSdrdino Mer¡dcrgade Barrosé mero jogo dg oana:o equeneo interessa ambog agernes o governo FernandoHerrique Cardosono processo ledilapidagaodo patrim&rio, é que documantos ue eryóe o processodedesrui$o da Vale - como oi diwlgado por Helio Femandes o último dia 9- caiam ernmáoscutt¡árias aos nt€aesseso Paláciodo Planafto. página 6)
se unemcontra privatizaqá;o f, lgrqia Católicae asforgasarmadas .{a,langam amanhá ernMariana, Minas Geaiq o movimanto"A$o PopularDom h¡ciano MedesContraaprivatizaSo da Vale do Rio Doce". Um abaixo assinadoque prÉendereunir 1milháo deassinaturas o Norte a Sul do paísdeverasererüregueao presidentedo CmgressoNacioral, sanador JoséSamey,pedindoa rdirada da errpresana lista de privaüza$e. EstrípreviSa tambán r¡mamardra a Brasilia no ñm dom€s.No dia 21, a Assenbléia l,egislativa de Minas Gerais, acqrteeum atopúblioo em defes¿ ¿ soberanianacioral e oont¡ao leiláo da Vale oom aspresengaso exaresidantc tamrr
TRIBUNA Ano47-N"14.280- da imprensa Rio deJanei¡o Quarta-Feira,13 denovernbrodel996
Franco,dosex-mini*ros dasMinas e Enereias. Alreliano Chaves,e do Exácfto, Leónidas" Pire Gocalves. lPáeinas7)
TRIBUNA da imorensa ANO47-N. 14.278 Rio de Janeiro Segwrda-Feira, I denovernbrode 1996
Igreja, Forgas Armadas e (FH' o sarcásticoKANDIR e o sr. STEINBRUCHmandararn ma "banana" todos. N.A.) 230 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Se no Brasil os "saltos estratosféricos"sáomotivo de loas,mesmo que a fortuna provenha de negóciosescusos tráfico negreiro,agambarcamentode mercadorias,estanco,mascataria,assassinato e bandeirantes, intermediagáo e empréstimos o estrangeiro, tc ...), nos Estados Unidos muita sujeira comegoua vir á tona, principalmentedepois que homensdesassornbrados,omo Lyndon H. La Rouche Jr., postulante á candidaturaá Presidénciados EstadosUnidos pelo Partido Democrata, e Louis Farrakhan, líder da fagáo denominada Nagáo do Islá", resolveram nfrentarde peito abertoa "Liga Anti-Difamagáo da B'nai B'rith", denunciandocomo se deu o enriquecinrcntode muitos indivíduos que souberam aproveitar as oportunidades concedidas pelas "economiasnovas". É bem verdadeque a economiados EstadosUnidos no início desteséculo á prenunciavasuperaras grandespoténciaseco-Havia, contua posigáode lideranga. Europa, conquistando nómicasda do, uma circunstánciaextremamente avorávelás pessoas mpreendedoras: a primeira emendada Constituigáo,que estendiaas liberdadespondo o céu como limite. Para evitar que venham os zelosos integrantes da "Liga AntiDifamagño" alegar que colocamosaqui idéias próprias, "sem qualquer fundamento?', rataremosde indicar a fonte de informagño,de modo que quaisquerdúvidaspossamser sanadas, áo com esteautorInou A "Executive competente. do canal por intermédio rnas seu editor, telligence Review" informa aos seusmilhares de leitores e ás pessoas inteÁssadas ue terá imenso prazerem prestarmaioresesclarecimentos' Título da Obra: "The Ugly Truth About the ADL" (Disponívelém espanhol .--.^"La Susia üistbria de la Liga Antidifamación de B'nai 0-943235-12-XCopyright: 1994 ISBN B'rith") No de catálogo da Biblioteca do Congresso dos EstadosUnidos: 94-78176 Enderegopara Informagóes: Executive ntelligence Review News Service - P.O.Box 17390 Washington,D .C. 20041 0390 EIB 94.002 231 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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As revelagóes ontidasna obra de LyndonH. LA ROUCHE Jr. sáo estarrecedoras. 6em a descobertoa fragilidade,mesmo de sociedades de primeiríssimo mundo, protegidas por órgáos de segurangacomo a C.l.A. e o F. B. 1., ante o super-poder ue domina,pouco a pouco, a totalidadedo globo errestre. Acusagdes obreo cometimentode crimes da maisvariada natureza pairam, nño sobre os hebreus residenfesnos Estados Unidos, a maioriadeles como ocorre no Brasil e em todos os lugares cidadáos cumpridoresdas eis e integradosá sociedade,nrassobre uma organtzagáo judaico-sionistaespecífica:a "Liga Anti-Difamagáo da B'nai B'rith". O referido órgáo - informa LA ROUCHE Jr. - a ADL - seria descendenteda Ordem todo Internacional B'nai B'rith, contando hoje com subsidiáriasem o mundo. da Para nós brasileiros, assimcomo para nossosvizinhos argentinos,há uma revelagáoque náo chegaa causar surpresa m facea fatosrecentes. iz Lyndon LA ROUCHE Jir. p.2): "A ADL conta com agentes esquerdistas, como o brasileiro Jair Krieschke e o deputado socialista argentino Alfredo Bravo para defender os 'direitos humanos'dos narcoterroristas."
Quem é o principal entrave ao revisionismohistórico da Segunda Guerra Mundial no Rio Grandedo Sul? Aqui, fazendo uso de cinismo extremo, tenta-searregimentaros negrose suasentidades epresentativas m defesados interessesjudeus. Nos EstadosUnidos,como comprovaa lideranga e Louis Farrakhan, esta artimanha náo encontra eco. Os negros americanossabem quem foram os 'pais' da Ku Klux Klan e quem é responsável ela degradagáo dos guetosatravésda disseminagáo asdrogas. A ADL tem movido dezenasde processoscontra LA ROUCHE Jr., tentando calá-lo e, preferencialmente,meté-lo entre grades.Nenhum sucessoobteve até hoje. Pelo contr¿írio,a cada nova pendenga evada aos tribunais, avolumam-seas evidénciascontr¿lriasaos interessesda "Liga Anti-Difamagáoda B'nai B'rith". Talvez como resultadodessas xperiéncias esastrosas,enhamos agentes ocais da "anti-difamagáo" apelado,no Brasil, para uma es232 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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tratégia diferente.Em primeiro lugar, acusam-se s revisionistasde racistai, quando eles proprios é que vém cometendo atos de racismo. .'SOS ..Sionismo e desta autor do obra Revisionismo", i (Consultar para Alemanha", de S.E. CASTAN - N.A.). Em segundg ugar,optam pela aplicagáoda..lei do siléncio", movimentandoa Justigae o aparato policial para seqüestrala iwos, revivendo a Idade Média, o nazismo cultáo iorrd.rrudo po. iLr, e erastalinistae maoístada "desintoxicagño tural". Mas, afinal de contas, do que Lyndon H' LA ROUCHE Jr' acusa a ADL? parece A lista de acusagóesé longa. varins resumir aquilo que mais importante. 1) EsPionagem Emabrildelgg3,apolíciadeSáoFranciscoeLosAngeles um dossié de 800 páginas,as tcurro*iui deu a conhecer, através de cidadáos dos atividades da ADL em opeiagóesde espionagemcontra possede instituiEstadosunidos. Dados cónfidenciais, que estávamde como' nos gOesao Estado, tinham ido parar, náo se sabe exatamente escándaloda costa arquivos do órgáo subordinádo á B'nai B'rith. o quq constataram a oeste levou ao aprofundamento de investigagóes incitagáo á violéncia e espionagem ocorréncia evasáode impostos, em favor dodeestrangeiro' 2) Reagáoda PoPulagáoNegra periódico mais O jornal "Amste-rdam News", provavelmente-9 publicou um editorial influente da populagáonegta dos Estad^os nidos, em24deabrildelgg3,intitulado..Ahistóriadaoperagáonacional deespionagemdaADL:ALigaAnti-Difamagñocontinuareunindo No informagó", ,onr" o" otgto'-e imigrantes latinq¡amcricanos'" referido editorial, a "AssoóiaqaoNacional para o Melhoramento da egros grupos
Gentede Cor" (NAACP) e outros
fty"T 1T^,: mats possivelmente poderosa ADL era a organizagáoudia mais destrutivadosEstadosUnidos"' 3) Provid0ncias a Populagáondígena xigiu No estadodo colorado, o Movimento ndio Estadunidense a polícia quea políciade Denver evisseoda suacorrespondénciaom 233
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de Sáo Francisco para determinar se seusarquivos tinham sido entregues, legalmente,á ADL. Fruto dessa nvestigagáo, escobriu-seque a ADL controlava950 organizaqóespolíticas dos Estados Unidos, e que esta "espionava" virtualmente odos os grupos ativistas do país, desdea esquerda adical até a extrema-direita. Mais ainda: as investigagóes obre a Liga Anti-Difamagáo (organrzagáo senta do pagamentode impostos,durante oitenta anos, e que por forga da lei náo poderia imiscuir-se em assuntos políticos), comprovaramque a referida organnagáo, onge de dedicar-seás finalidadesafins, priorizava exatamente s agóesno campopolítico. 4) Composigáo a ADL introduqáo e sua obra "Thenáo Ugly Truth the ADL",Logo LA na ROUCHE Jr. enfatiza: A ADL nemAbout defensora é judia dos direitos civis, mas trata-sede uma loja magónica cuja pretensa uta contra o anti-semitismoserveapenaspara encobrir sua onga história de atividades criminosas e traidoras. Entre seus amigos e partidários, assim como no quadro de funcionários, encontram-semafiosos, espi6es, erroristas, assassinos 'pandilerost." (p. 1) E mais: "A ADL, sejanos EstadosUnidos como na América Latina e Europa, representaum aparatode corrupgño,que corrompe e destrói as instituigóesvitais do Estado: A lgreja, a educagáopública o sistema udicial, as ForgasArmadase a economiaprodutiva. Está decidida a destruira tradigáodassociedadesristás." p.2) A certezade que isto estáocorrendo é inconteste.Veja-se o que a imprensados udeus vem fazendocom vistasá desmoraluagáodas principais nstituigóesdos EstadosUnidos - dentre elasas ForgasArmadas. Aliás, esteprocedimentonáo se restringe á terra de Tio Sam.No Brasil, fatos bem recentesestáo a comprovar a vigéncia desseplano diabólico. A Marinha foi acusadade contrabando; a Aeronáutica envolvida no escándaloSIVAN; o Exército acusadode realizar reinamentosdesumanos .. Vejamos um artigo recentemente publicado no jornal pelotense "Diário Popular":
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Porvezes,algumavozoupenacheiadebrios'procuradenunciaro imprensa' que está o.o*"náo. (Veja o aitigo a seguir') y"t, "-illnde nacionais' rata de manipuladaem favor de interesses utros que náo os retrógradas. legadesmoralizar SSaS,l.i*u, reservas' achando-as e superadase' por estáo Armadas Forqas as colno que instituiqÓes: se isso. ornaram-se núteis. 235 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Alvorada H,e
Comega-sea santir o rumor daqueles que adormecidos acordam. Há uma revolta geral e
"q*9af queprotestam um€rúandornnúrnerqqualidade represerúatividade.
nossos omais apresefam artigos de proñmdidad€. E$udarn lernas nacimais, partiotlarmante, nos npospolÍtioo e eoandmico. Ternos querecmhece os valor dos periódicos: "cata-vento,' , *Farof' , mbro a Ombro", "hoarfid&¡cia", "láras qn lvlaróa- e .0 Arar¡to,,. gnrpos se organizam e os doq¡mentos aum€Ítam de valor, pois defardern com firmeza as Forgas e os di¡eitc do cidadiiq náo aceitmdo a dit¿dura do Exeantivo que infelicita o país. cartas e É, ¿svezes €m temos ú¡ros, sáo enüados ás arúorid¿des, mostrando que ainda exi$ern homens penáo sabem orrvar a ool¡ma vatebral. Aqui cabe citar o amorpatritrtico dos clubes das fmgas ing'larle detodos os gnpos vivm, desdeo Guararapes-cE, o mais antigo ate o irmáo maisnovo, o que veio dar mais um irpulso ao movinento pdriotica ern defesa da na$o b,rasileira. emos a assinalar que ar¡m€nta¡nos conparheiros qtre escrer¡erne h¡tam pelos mesrnos deais qu€ ¡ros oornuns, Náopod€mos dei¡or demencimar otenartabrigadeiro Ivan Frda, prooessadopor defander Amazóni4 o general Mongñq que devolveu as suas medathasdeherói an rqúdio ao episódio Lamarca; oommda¡úe Giordanq prmidopor dirigir carta deprde$o a sqperiores sobre o descalabro reinarits, ea din¡de m.ásculado omandante do Colégio Milit¿r de Porto Ategre. Além dedes, grande é o nri'rnerode militares +¡e escrevemnos mais divqros junais do paísbñ defáa da digpidade J¿u l** ¿. tut¿u. O ,*o" O" t ,-Ou já-foi ouvido no Clube Militar. Ressaltasseo candentediscurso do gareral Jonas por ocasiáo da ramiáo do conselho de Admini*ra$o wn a presengado ganerat Joáo Baptisüa
Figueiredo, uesai do se¡¡merecido epouso ara r:ntar-seu* corp.ttreir*. Há queseantander uejá oomegamtremerc po6es ditatoriaisdoExecrfivq A qrd¿aumenta atéc¡ricado sil&lcioqnnegaa fazerágua.Vitória seráo proximo oque Estamos ivos! ¡ G¡¡rpo Gu¡r¡r¡pcs cong¡egaoñci¡is d¡s h& Arm¡s
TRIBUNA o
¡la impnensa
Editado pc S.A . Tribua d¿ Inprensa
A alegagáo que se faz contra manifestagóesdeste jaez, éom quea elas partem de "saudosistas do autoritarismol', de descontentes democratizagáo do Estado brasileiro. A defesa dos recursos naturais do país, de sua sohrania, da afirmagáo de seu povo como Nagáo liwe e senhora do próprio destino sao atitudes ridicularizadas. Annr i pátria, cultuar os vultos que batalharam pela manutengao de sua integridade territorial, pela expulsáo de invasores,pela defesade seusrecursos naturais contra a espoliagáo estrangeira" conesponde na üsáo dos entreguistasde hoje, em contribuir para o entraveda modernidade. 236 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Os nomesde Anita Garibaldi e Maria Quitéria, dentreoutrasheroÍnas nacionais,seráo esquecidosem breve (se á nño o foram), para queno lugardelesseentronizeo de Olga Gutman Benário! Ao invés dos guerreitos de Guararapes, que prestaramdesservigo Índias Ocidentais,e forgaram grande número de crisá Companhiadas a se mudar para os EstadosUnidos, há que se cultuar táos-novos Lamarca e Mariguella! 5) Liga Anti-Difamagñoda B'nai B'rith e Ku Klux Klan A visáo de mundo que tem a ADL - afirma LA ROUCHE Jr. - coincide claramentecom a do judeu confederadoJudah Benjamin' agente da inteligéncia británica interessadana Secessáo, integrante do rito escocésda magonaria, iderado nos Estados Unidos por Albert Pike. Em 1856,Benjaminafirmou(Op. cit. p. 3): "Somenteos escravospodem cultivar os trópicos".
En la Plaza-fudicial de lVashington, DC, se encuentra est€ monu mento a Albert Pike, general confederado estadounidense, miembro del Rito Escocés de la Masooería y fundador del Ku Klnx Klan.
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No princípio do século XX - segundo La RoucHE - ..foi a Liga Anti-Difamagño da B'nai B'rith que reativou a Ku Klux KIan, grupo que aterrorizou e assassinou populagñonegraestadunidense". (Op. cit.p.3l+¡ A referida organizagáosecretacomegoua crescervertiginosamente depois da segundaGuerra Mundial, náo por obra de grupos neonazistas (como a grande imprensadifunde), mas através da Liga AntiDifamagáo a B'nai B'rith. (Op. cit.p. l5) La RoucHE relata um caso rear acontecido em 16 de fevereiro de 1979, em FiladéIfia,na pensilvánia.Dias antes,Mordechai Levy, chefe da orgarnzaEáo e DefesaJudia (órgáo subordinadoá ADL), soiicitara sob o pseudónimode James Guttman, permissáopara real:u,ar um da encontro. "Guttman" náodoapresentoua solicitagáoem nome da oDJ ou ADL, mas em nome Partido Nazista dos Estados unidos. A polícia de Filadélfia apurou que Levy pretendiadesfilarsuásticas, standartes, uniformes nazistas, cartazesde propaganda e material da Ku Klux Klan. Na data aprazada, s manifestantes euniram-seem frente ao Saláo da Independéncia,ugar onde se firmou a Declaragáode Independéncia dos Estados unidos. Queimou-se,ali, uma cruz, e um orador afirmou: "Hitler tnharazáo: os comunistase os udeusás cámarasde gases!" No mesmo dia e hora, o maquiavélicoMordechai Levy mobilizou os judeus e os radicais esquerdistas e Filadélfia e seus arredorespara uma manifestagáo e protesto contra o 'oressurgimentodo nazismo". Na oportunidade, nstigou os participantesdesteo'meeting"a enfrentara KKK e os ooneonazistas". o violento confronto náo ocorreu porque a polícia descobriu as maquinagóes e Levy e agiu a tempo. "O promotor do 'meeting' nazi é Aemimprensade udeu.,' (Op. cit. realidadeFiladélfianoticiou: p.79/80) La RoucHE relata diversos casos similares ao ocorrido em FiladéIfia, comprovando a pertinácia da ADL em "fabricar" passeatas, omícios e manifestagóespúblicas de provocagáo aos inocentes udeus, eternos"bodesexpiatórios" da intoleránciados radicaisde direita. Em 1994, o jornalista francésJeanpaul PICAPER, publicou a obra intitulada "Achtung, Fálschung!, denunciandourna série de embustes, 238 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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semelhantes os montados nos EstadosUnidos pela ADL, repetidos na Europa. Eis algunsdeles: - ..Ern 1990,o ex-agenteda KGB, Oleg Gorbiewsky, publicou suas memórias, apontando o general Agalaru como encarregadode treina'agóes anti-semitas', as quais seriam atribuídasa mentos destinadosa .neonazistas'." (p. 434) "Essesagenteseram enviadosá Alemanha udaicos cemitérios m pichagÓes e violagóes p.utirarem pu.u Ocidental de diversascidades." @. a3a) - ..Tambémo Seügo Secreto da República Federal da Alemanha participou inúmerasvezesde encenagóes este ipo'" (p' a35) vestindo - o.Em6 de abril de 1979,a polícia surpreendeurés ovens'entrevisuniformes nazistas, ustamente no momento em que eram pessoalda TV-WDR. Interrogados, os trés esclareceram tados, pelo sido contratadospela emissora,por 250 marcgscada,e que que haviam os ornalistas inham thes ornecido os uniformes "'" (p' 436) - ,No dia 10 de dezembro de 1982, sinistros neonazistasapareceramemFrankfurt,distribuindopanfletosdeprovocagáo.Casualmente, todo o estava presente uma equipe ¿á fV-WnR, que documentou Delegado acontecimento.Posterioilente, o chefe de polícia da cidade, pela equipe Genner,desmascarou armagáo:havia tudo sido preparado de reportagensextemasda TV'" (p' 437) -o.Emlsrael,nacidadedeHaifa,foramvioladoscercade300túneonamulos de judeus. Inicialmente, atribuiu-se a culpa a extremistas que 41 anos, zistas.A polícia local prendeuo culpado: um israelense e .acordar a comunidadeudaica, ', (p. 442). pretendia-comSeuato'
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alsos DocumerrtáLnos -Koblenz, Alemanha - O jornalista da televisáoalemáMichael Born, foi sentenciado ntem a quatro anosde prisáo por l7 ofensascriminais. incluindo fraude e inci
paruatevé de variedadesde grande audiéncia como o SternTV do canal alemáoRTL, a SpiegelTV na emissora Vox e o ZAK, transmitido pela ARD. Segunuiz do o Ulrich - que inicialmente Weiland,ospropemotores diam cinco anosde prisáo- provaram que os fatos sobre os quais os documentários oram feitos eram fabricadospelo ornalista. Os documentários alsos renderam a Born cerca de 225 mil dóla¡es. AE/REUTER
mas defendeu-se dizendo que (a apenas dava ds emi
executivos que compraram aldocumentários sabiam queseus guns dos trechos-dosprograDúruO ''''UIAR mas náo eram auténticos. Todo o material falso foi levado ao ar pglas emissorasno início na década,em pfograrnas Terga-feira,24 de dezembro de 1996
A tática de Mordechai Levy, o espertoagenteda ADL nos Estados Unidos, como sepercebe,náo constitui noüdade. E prática de largo uso. Aqui mesmo no Brasil, vez por outra as redes de teleüsáo apresentam progranüis em que "neonazistas", "cabegas-raspadas",*skinheads" e outros grupos psicodélicos saem ds ruas a fazer a saudagáo nazistae a bradar"morte aos udeus, aos negrose aosnordestinos". Cadavez que isto ocorre, carreia-sea opiniño pública em favor dos judeus, esteseternos ncompreendidos perseguidos! 240
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6) A promogñoda EscravaturaVigora ainda Hoje As instituigóes e grupos náo-governamentais igados aos negros, aos latino-americanos,aos mugulmanos e ás populagóes do caribe, como a Nagáodo Islá (NDI), sáocombatidos irmemente eraADL que náo se cansade "ameagar ranca e publicamentea qualquer funcionário eleito político que se lilie ou mesmo elogietráfico essasorganizagóes".oup. ativista 19) Os "Caga-drogas" grupoque combateo nos bairros onderesidemas populagóes cimacitadas sáo o alvo prediletodos ataques aADL. (p. l9) A ADL - segundoLa ROUCHE - irritou-se particularmentequando alguns órgáos de imprensa elogiaram o trabalho dos "Caga.drogas,', atestandoque eles, apesarde atuarem desarmadoscontra poderosos traficantes,haviam sido capazesde reduzir o tráfico de drogas em muitos bairros das mais importantescidadesamericanas, mesmoextingu! lo em diversos ocais. p. 20) Hoje, apesarda franca oposigáoda ADL, moradoresde conjuntos habitacionaisde Washington,Baltimore e Los Angeles, 6m solicitado a visita daspatrulhas os "Caga-drogas".p. 21) Tudo isto - aftrmaLa ROUCHE - "comprova que a Liga AntiDifamagáoda B'nai B'rith náo é mais do que um aparato de protegño aos cartéis do narcotráfico". (p. 22) E acrescenta:Em comunidadesonde as drogase a AIDS sáo os vestígiosmais visíveisda escravaturaoa ADL tem demonstradoque, apesar da passagem o tempo,mantém-se erdadeiramenteeal aosescravocratas."p.22) 7) Homenagemda ADL ao Crime Organizado Em 1985,a ADL entregou, om orgulho,suacomenda Antorcha de la Libertad" a Morris Barney Dalitz, empresáriode Las Vegas. Quem é Dalitz? Trata-sedo "brago-direito"de Meyer Lansky, presidentedatrés mesadiretiva do crime organizado (p. 25) Dalitz, emecompanhiade outros mafiosos, M orris Kleinman, Sam Tucker Louis Rothkop{ dirigiu o baixo mundo de Cleveland.Sua "Armada Judia" contrabandeavaaguardentede péssimaqualidade durante a época da "lei seca".Documento do Governo dos EstadosUnidos comprova que, durantea épocada Proibigáo,pelo menos34 mil estadunidenses orreram pela ingestáodas bebidaspr'eparadas o Canadápor Sam e Abe 241
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Bronfman, e contrabandeadas ara os Estados Unidos por Dalitz & Cia..(p.26)
Meyer lansky, padrino del crirnen organizado.
Wide World
Depois de levantadaa Proibiqáo, Morris (Moe) Barney Dalitz ampliou suasoperag6esdeütuosas casasde jogo, extorgáo laboral. lavagem de dinheiro e defraudagáo iscal) nas cidades de Las Vegas, Miami e Los Angeles (Hollywood). Quando Lansky inaugurou em Cuba seu primeiro paraísoentrou extraterritorial de privilegiado. jogo, estupefacientese lavagemde dinheiro,Dalitz p.27) como sócio Exatamentedois anos depois da morte de Meyer Lansky, foi premiado pela ADL, sendo reconhecido publicamentecomo filantropo e grande benemérito da organuagáo. La ROUCHE afirma categoricamente p. 28):
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"Conforme cresceu o poder do narcotráfico nos Estados Unidos, assim tambémcresceua influéncia política e financeirada ADL. Elementos omo Ivan Boesky, Michael Milken, o narcobanqueiroEdmund Safra, e o próprio Morris Barney DaliÉ2,derramaram, egularmente,m ilh6esde dólares nas'arcas e guerrada ADt,."
8) Influéncia do Rito Escocés a Magonaria e da ADL na Política Mundial Reportando-seá história das sociedades ecretas náo táo secretas, pelo que se observa)dos EstadosUnidos, Lyndon H. La ROUCHE Jr. afirma que a Liga Anti-Difamagño foi fundada no início do presente século,como ramo de "defesa udia" da B'nai B'rith. patrocinadae dirigidapelo Rito Escocés a maqonaria. B'nai B'rith em Em 1918, Simon Wolf, om o orepresentante a Rooseveltem PresidenteTheodore entrevistando-se Washington, SagamoreHills (Nova York), convenceuo Governo americanoa rotular o regime czarista russo de "anti-semitd' e a autorizar que grandessomas - como as ..doadas"por Kuhno Loeb & company - saíssem os EstadosUnidos para inanciarLénin e Trotsky. (p.28129) Durante as duas grandesguerras do presente Século,as organizagóes udaicas e a magonariados Estados Unidos, principalmentea de Rito Escocés, ercaram s presidentesWoodrow Wilson e FranklinD' Roosevelt), evando-osa tomar decisfiescontrárias á vontade do povo. Em ambasas guerras,uma minoria enquistadaunto ao Governo decidiu pela sorte da Nagáo, levando-a a cruentos sacrificios e dispéndio de recursoseconómicosde grande monta. Num e noutro caso' o objetivo era o mesmo: atenderaos interesses o super-poder,arvorado desdeos tempos memoriaisem senhordasriquezase das gentes. Participagáo da Máfia Judaica no Tráfico de Mulheres e 9) Criangas Desdeo ano de 1908,quandoda publicagáo m Nova York de um artigo sobre a delinqüénciaestrangeiranaquela.cidade,na prestigiosa "North American Review", o povo americanOomou conhecimento e que grupos judaicos estavam contribuindo decisivamentepara o aumento da criminalidade,náo apenasem Nova York, ffE$ em diversas outras grandescidadesamericanas.O artigo dava detalhesde como se 243 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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multiplicavao jogo clandestino,a prostituigáo,o tráfico de drogase o tráfico de mulherese criangas especialmente reninas).As investigagóesevelaram que a participagáode gangstersudeus náo se imitav4 no casodo tráfico de escravas ,rancasmulherese meninas)e da prostituigáo,de fenómeno restritoaosEstadosUnidos, nasde escalamundial. p. 31) nossaobra anterior "O Cristianismo em Xeque", anexamos umaEm reportagem da revista oShalom",de julho de 1988, relatandoo seqüestrode diversas criangas de clínicas obstétricas e pediátricas de Curitiba. A reportagemem foco, como constataráo leitor, dá conta de que um dos casaisque teve sua filha seqüestrada vendida a judeus Luís Américo e Rosilda Vasconcelos,pais de Bruna - conseguiram,depois de uma viagem a Israel e do enfrentamentode muitas dificuldades, recuperarsua ilha. Jamaisse soube se as dezenasde outras criangas iveram a mesma sorte da pequeninaBruna. Acompanheo relato da história que repetiu, no Brasil, as denúncias da "North American Review". EliézerStrauch
julho 1988
Ingenuamente,os casais sraelensesse criminosos.a deixam atrairsituagóes por elementos perigosase nocivas á imagem de Israel como um país respeitador das leis. Existe em lsrael unl lobby Íornta_ do por qentenasde casaisque adota_ ram criangas brasileiras através da rede fundada em Curitiba pela falsa advogada Arlette Honorina Hilu. Na mesma a policia para-
especializada m vender bebéspara casais estrangeiros,a qual se valia de violéncia e chantagem para forQar mAes de condigáo humilde ou
solteiras a cederemos recém-nascido s para esse ip o de comércio, Um dos casosde seqüestro he go u a provocar grandes ranstornos i cgmunidadeudaica,poisapolicia, baseadaunicantente no fato de que a crianqa esaparecidaaviasido re tirada da ClínicaPaciornik. de propriedade de um conhecidoméclico iudeu. decidiu concentrarsuas nvestigagóes o meio judaico. No s confatos pessoa¡s ue tive
2M
(Cont.pág. seguinte)
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da fi reco¡rhecer unollsura om queas nstltul
lhe concedera
e um sentlmento
O lobby das m Israel sea para desencorajar tudoadogóes dispóea agáode pais que tiveram filhos seqüestrados,ecorrendo nclusive a ameagas pressóes ontra máes
indefesas,como no caso de Rosilda
Vasconcelos. Rosilda Vasconcelos - Quando chegueia Israel estava atemorizáda. ela primeira na minhavidaeu me vi num pais tranho, no nreiode pessoas ue alavarn um idiorna que eu náo entendia. As pessoasm e cercavam a rua e me falavamcom irritacáo,dizendo coisas ncornpreensíveisara ntim. De vez em quando alguémque falaeu ficavamais apavoradaainda. Eu
A ,.vendedora,,de criangas xpli_ .ou-.. u razáo Pelaqual dava Prellllra que nte havlam oubado,e lá " ^ ,:_ _ ferénciaa casaissraelenseseste ilot: po de negócio: .Eles pagam bem. todos nccrilicavamoS..u
;effiffisa--
,,án fureñ, p"rsuiiñiafr:ili,
sae,m o pais semdeixar pistas".
.
E o queum poderia caso humano converteu-se parecer
caso criminal e matéria de num ' exploragáo anti- semita.
(É o que afirma EliézerSTRAUCH)
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Quando da denúncia ormuladapela "North American Review", o comissárioBingham, da Políciade Nova York, foi encarregado e investigar a fundo o que realmente estava ocorrendo. Imediatamentea ADL o acusoude "anti-semita". Seu chefede investigagóes o tenente Joseph Petrosino foi assassinadom .p.32) margode 1909. Devido ás ag6es nibidoras movidas pela Liga Anti-Difamaqáo, a delinqüénciaorganuada eve grande mpulso. (p. 33) l0) O Escándalodo American Bank and Trust Company No ano de 1992 estourouo casodo American Bank and Trust Company (ABT), urna casa bancáriade Nova York em cuja nominata de administradoresparecia, omo diretor, Philip Klutznick, comissionadonacional a ADL e presidente nternacionalda BonaiB'rith. O ABT "quebrou" quando David Graiver, "sórdido financistado Mossad" (ServigoSecretode Israel),apoderou-se e todosos depósitos daquelaentidadebancária. p. 37 138) Supostamente, avid Graiver morreu, logo em seguida,em um desastreaéreo ocorrido no México. As circunstánciasoram táo suspeitas, que até hoje o estado de Nova York náo encerrouas investigagóes. A polícia possui fundadas az6espara acreditarem uma "armagáo". (p. 38) 11)"Rufi6es" de Hollywood Sob o título em epígrafe, yndon La ROUCHE Jr. relatacomo o sindicato do crime se apoderoudos principais estúdiosda meca do cinema.e de como a ADL passoua "supervisionar" a produgáocinematográfica. As acusaqóes áo se limitam ao genérico.La ROUCHE Jr. apontanomes,como o de Dore Schary, produtor de Hollywood e presidente nacional da ADL, amigo Íntimo de Abner "Longieo' Zwillmann, máximo do sindicato crime Mayer. em Nova Jersey. Dore Scharychefe Metro do Goldwin assumiu controleda Além de apossar-se osgrandes stúdiosde Hollywood, os agentes da ADL passarama dominar o sindicatode cinematografistas a costa atlántica.@. a0la2) O resultadoda cartelizagáodo cinemapelos udeus é percebida acilmente por qualquer pessoaarguta. Por exemplo, o "serial-killer" de "Siléncio dos Inocentes" (Silenceof the Lambs) colecionava uásticas em seu covil. Recentemente.m "IndependenceDay", a Terra foi in246 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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vadida por extra-terrestresem estágio cultural muito mais adiantadodo que o dos homens.Apenasum terráqueoconsegue.vencé-los liwar os humanosdo extermínio.Este génio se chamaDavid e é udeu! A batida cenade mafiosos talianosajoelhadoscontritamentediante de altares,ou portando crucifixos pendentes e correntespenduradas o pescogo,é infalível nos filmes do género"made in Hollywood". O desvicl de conduta de altos prelados e padres católicos é comum tanto no cinema quanto nas novelas de televisáo e/ou mini-séries brasileiras. (Vide Anexo 12) Em contrapartida,onde á seviu um rabino com desvio de conduta, ou mesmoum simples udeu agindode má-fe? Desculpeo amigo que leu uma de nossasobrasanteriores "O Cristianismo faz-senecessário Dr. Elias Bainy: eincluir, aqui, um artigoem autoria dopelnrepetigáo;mas advogadopelotense, de Xeque",
ffiffi Kananga "o"#3ÍlHTl*&u",'* do Japáo
F€]ffi3ia,nd.iEffi
II
Foi um desfile de rugigolc, dores(aqueles fróes, cáftens, iramdinhei remarc om as duas mám de mu' lheres idosas mlitárias) e todos eles acabam esndo prefe com auas meretria ridas. No alto meio sial, o adultério foi a tinica aplaudid¡. Numa simbologia da uniáo oqiugal brasileira, a luz da Kananga do Japrio, foi .nostrada om Epflogo, marido - cafajcte, que tcntou a mbrinha, tamdo que se eníolvia com "Mis oraqo6 solitá¡ic", atacava m roa, progtitutas, amncandelhes peqasde rcuqos lntimaa, usava Dtnoculo para. 'frotsr".bordéis. Su¡ mulher, Joeeñne, franiceia, fü ra de vida fácil, tentara nofmaliza¡ sue vida de esda e, no final, retomou ac traje ila luúria, pam ajust¡r. e no lr! Deoois de asistir "K¡nang¡ ao Japáo" perguntase 8e, rÉalE€nte a reiedade brssileira é asim, onfome s e¡rcomenda feita pelo sr. Adolpho Blah pansuaTV
,
O lrf¡¡Arby
para tra@r lembretes políde oportunida.tomsusta, ad@8ado. iicm, de. omo sábia a e*ória do lnt+ gralismo engaiado no EstaNeo entmremos no mé ilo Novo- viiFilinto Müller rito da excepcional produ- e sua póllcia delinqúente. qáo Kananga do Japóo Mas deixou muitas intere iamais vista na televisáo gacóes, princiDalme -wiedade nte no bmsileilrasileim com tante rran- lra'to da dieidade cinematógraiia m. mas busremós re intrerrc Obserye-*: as mulhecacóesdeixadas em eu ns s da no'ela. t¡dáEEié 00 sr. iro subliminar. eenslvel a cao das -Datrlcl¡s qualquer comunicador s+ Slocn. eram DGtrtuus. u tenomeno era apresnHqo cial. Adolpho Blch, aquele em todas as camadas soque ciais. Dois grande empe abraco sinhoso no JK ilustia oluna na sua 'Minsárim bmsi[eim. o de Sand¡et¿", foi longe demais.na üos, da pemnáeem Dora aua encmenda, Dare dt $ e o do oaiRio ile Jneiio. indus trair c telespectailores bra- trial de re¡ome, pai de Dasileim e, possivelme4te, c nilo e de Alex, sáó suicidas. egbanceirG, @m etDorta- Os rinicos. de wrtielidade go daáplaudida novdla pa- moral comprovada: o seu m pafes eurcpeus, asiáti- Saul. dmo da w de mó meafricanc,ae¡emplo wis e seu sobrinho Oschua, que imigrcu da Alem¡nha. dm enlatados & Globo. Da inspiragáo da "A+ trabelhou como ma6cate, encáo e morte da Piaca On- motorneirc dc bonde da a',-reduto dc malañdrq, Light e aebou, no frml da ¡ambistas. Drcstitu¿48 bi- noiela, cdmo gerente d¡ cheim e "alhures" do Rio Cain Eonomie Fedml. üanchete. Infelimnt¿. a de Janeirc, na d&ada de 30, .r¿t evisáo r*-ilEiii-iiñili valeram-se os autores da novela Kananga do Jap6o neoemDru[e¡G!
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se o autor do artigo em foco conhecesse lguns extos do Talmud. os Protocolos e a obra-denúncia de Lyndon La RoucHE Jr., certamente náo se surpreenderia com o trato dado ás mulheres em "Kananga do Japáo". Há autoresque seguema linha deológicadessa e de outras novelas, movidos pela intenqáo opiniáo pública favorável aos "dominadoresdeliberadade uma do mundo',, formar seja porque eles próprios estáo condicionados a determinadas déias, seja porque trocaram a consciénciapelo vil metal. Abundampor aí criaturas pusilánimes que se parecen! como já observamos,com o cáozinhosubmisso da antigaRCA Victor. Náo seria surpresase, de repente,comegassem abanaro rabo. A ousadiado Dr. Bainy náo ficou impune.Conhecidoporta-voz da ADL rio-grandense, baixou-lhe o pau" através do jornal que publicara 'oatrevido", tachando-o, o artigo como náo poderia deixar de ser, de "anti-semita". Atática é semprea mesrnaquando se trata de calar a voz dos inconvenientes. 12) Um Pouco sobre o Tráfico de Drogas Lyndon La ROUCHE Jr. dedica o terceiro capítulo de sua obra á análise a participagáo os altos próceresda Liga Anti-Difamagáo da B'nai B'rith no tráfico de drogas. Nomes, cargos funcionais na ADL e na vida privada, assim como suas mplicagóesno mundo do crime desfilamacompanhados e datase relatos de casos inquestionavelmente omprovados. (Se as acusagdes fossemcaluniosas, autor estariaamargandoa solidáodo crírcere.) Os nomesmais mportantesda "lista" de La ROUCHE Jr. sáo: - Kenneth Bialkin, membro executivo da ADL e advogadode importantes íderesdo crime organizado. Sua especialidade:iwar a cara dos implicados na lavagemde dinheiro sujo. A homenagemao gangster Dalitz pela ADL (concessáo a comendao'Antorcha(Farol) da Liberdade"), deu-se por iniciativade Bialkin. "Mas a grande aganhade Bialkin - afirma La ROUCHE Jr. - foi a contribuigáo decisivaque deu d narcotizagáodos Estadosunidos. Sem as manobrasurídicas de suaautoria, o canel de Medellín náo teria encontrado as facilidadesque teve para estabeleceruma cabegade praia nosEstadosUnidos."(p.46)
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- Edmund Safra, presidenteda divisáo banciária a Amex. Aproveitando o delÍrio bancárioocorrido no primeiro Governo Carter. consolidou e reorganizou algumasdas casasde corretagemmais antigasde Nova York, fazendo da economia do país um verdadeiro paraíso da especuiagáoda lavagem e dinheirosujo.(p.51152) - Carl Lindner, proprietárioda United Brands (antigamente enominadaUnited Fruit Corporation), responsável,egundoa Agéncia do Controlede Drogas DEA) dos EstadosUnidos, por 20Vodasdrogas ilícitas entradasnos EstadosUnidos, em 1978,provenientesda América Centrale do Sul, contrabandeadasragas United Brands. (p.52) 13)Venda Elícita de Armas ao Irá Kenneth Bialkin, além do envolvimento com o narcotráfico, apareceu armaspara o Irá. Ele foi advogadode ara compra Adnanenredadona Khashoggi negociatade riginal nos entendimentos e ernbarque de armas,e para a liberagáode um refem estadunidense resono Irá. (p.
s4)
Willard Zucker, sócio da banca urídica de Bialkin, Willkie e Farr, administrou em Genebra Suíga)o dinheiro de Richard Secord e Oliver North. (p. 54) Outro sócio de Bialkin em Wall Street,Arthur Liman, esteve ntegrado á Comissáodo Senadoque investigou o assunto rá e os contras (na qualidadede chefeda assessoriaurídica). Contribuiu paradiluir as repercussóes conseqüénciasegais do escándalo. nterpós grandes obstáculosá investigagño o fiscal ndependenteWalsh. (p. 54) O diretor de assuntos atino-americanosda ADL, rabino Morton Rosenthal, escreveuurn informe em que catalogou o regime sandinista da Nicaráguade "anti-semita" e instigoua todos os judeus estaduniguerra do Governo de Reaganna América densesa apoiar a secreta 5al55) Central. p. Edmund Safra, o mesmo que contribuÍra para a lavagemde dinheiro sujo provenientedo tráfico de drogas, ambémparticipou diretamente da negociata de arnras com o Irá, através de sua empresa Republic Corporate Air, cuja propriedade ompartilhava om William Zucker. Foram as aeronavesde Safra que transportarama Teerá os traficantesde armasOliver North e Robert McFarlane, na primavera de 1986, em seu ntento frustrado de trocar artnaspor refens. p. 55)
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14)Apoio da ADL a Grupos Terroristas Em dezernbrode 1985, em um discurso perante o Clube Nacional de Imprensa,em Washington,William Webster, entáo diretor do FBI, admitiu que nos doze mesesprecedentesocerto movimento clandestino judaico havia se convertido em utna grave ameaga errorista para os EstadosUnidos". Efetivamente, o transcurso e 1985,a Liga de Defesa Judaica (JDL) lnvia realizado uma série de bem preparados atentadoscom bombas,que deixaramdezenas e mortos e feridos, além de vários milhóesde dólaresem danosmateriais". (p. 75) Na oportunidade,Alex Odeh, que encabegava ramo californiano do Comité Arabe-EstadunidenseContra a Discriminagño,moffeu assassinado uando uma bomba explodiu nas oficinas da instituigáoem SantaAna. Outras setepessoas oram hospitalizadasem conseqüéncia p. 75) do referido ataque. Antes do ataque errorista, Mordechai Levy, chefe da Organizagño de Defesa Judaica, grupo integrado á ADI, procedeu ruidosas manifestagóespúblicas contrárias ao Comit0 Arabe-Estadunidense Contra a Discriminagáo. p.76) O FBI tem os udeus Fuchs, Green e Manning na lista de suspeitos por um total de 25 atentados erroristas dentro do território dos EstadosUnidos. p.16) Segundo Robert Friedman, biógrafo do rabino Meir Kahane, fundador da JDL, este militante grupo judeu foi governado desde sua fundagáopor um triunvirato secreto: Yitzhak Shamir, chefe de operagóes do Mossad e futuro Primeiro Ministro de Israel; Geula Cohen, parlamentarda extrema-direitade Israel; e Bernard Deutch, presidente da ADL do Brooklyn,emNova York. (p.77) em uma reuniáo real:zadaemterror dezembrode 1969, quea JDL deempreenderuma soviéticos. cidiuFoi campanhade e intimidagáoaos para forgá-los a facilitar a emigragáode judeus residentesem seus erritórios.p.77178) O terrorismo político tem uma regra geral: invariavelmente,após cada atentadoos autores se identificam. E isto se prende a ulna razño simples:o ato terrorista visa a atemorizaro adversário;demonstrarque o autoroou autores,dispóemde meiosde retaliagáo
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É por isso que afirmamos em várias ocasi6esque a explosáo do prédio da AMIA, em Buenos Aires, um dos mais sangrentosatentados dos últimos anos,é uma história mal-contadapelos órgáosde irrrprensa. Talvez náo lhes caibaculpa pelo embuste.E possível que também eles tenham sido ludibriadosaté hoje pelos verdadeirosautores.A verciadeé que o MOSSAD, autorizadopor Menem a investigaro ocorrido, apesar d" rnu alta competénciae tecnologia,náo conseguiudecifrar o mistério. Nenhuma organizagáoassumiu a autoria, e tampouco o mais bem aparelhadoservigo secretodo mundo identificou os autores. O mais provável é que tenham sido estes dentificados, e que o Governo de Israel, conhecedor a verdade, enhapreferido'escondé-la' O terrível ato terrorista praticado contra udeus, que buscavamassisténciana AMIA, náo asnimigasde elites ou asIsrael. lideranqasudaicas alvoa O atentadoceifou facaóes dasatingiu muito mais provável vida de pessoasnexpressivas serviu de pretexto paraa extrema-direita israelensepressionar o Governo contra os projetos de paz em andamento. o prédio que explodiu levava o nome da AMIA, porém essaAssociagáo ocupava up"ttut o térreo e o 1o andar; os demais andares, ato qué vem séndoocultado ao máximo, eram ocupadospela DAIA, liirección de las Associacións sraelitas Argentinas. Eram portanto os ESCRITÓRIOS CENTRAIS ISRAELITAS NA ARGENTINA, iNCIUsivecom IMPORTANTES ARQUIVOS. . Lyndon La RoucHE Jr. reforga este ponto de vista ao denunciaro apoio da ADL ao terrorismo internacional.Como se depreendedo relato do referidoautor, Fuchs, Green, Manning e outros antosagentes do terrorismo, ntegram a lista de suspeitospor um total de 25 atenevado ao banco dos réus' De tados, masou nenhumdeles oi formalmente agem dentro de um rígido planejamento mesmo ambas: duas uma, que náo deixa rastoso u contam com a habilidadede "sumidades"como Kenneth Bialkin para iwar-lhes de enrascadas' o ..bode expiatório" é usefuoe vezeiro em queixar-sedas pancadas que leva, mashabil em esconderasmarradasque dá! lsto ocorre tanto quando se trata da guerra náo-convencional, raticada por terroristasbém-treinados dificilmente pegos com a "boca na 251 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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botija" - como os citados r'uchs,Green e Manning, como nasguerras convencionais. No més de fevereiro de 1991, após algumassemanasde bombardeios que eqüivaleram á poténcia de centenasde bombas atómicas (como as langadas obre Hiroshima e Nagasaki), americano, nstigado por Israel e secundadoporo alguns imperialismonortepaíses a ele atrelados,considerouque houvessedestruídoo lraque. Suas ropas terrestresnáo tiveram outro trabalho senáodesfilar garbosamente or um território semqualquervestígio de üda realmente deserto de inimigos". os bombardeiosde l99l mataramum número incalculávelde soldados, ncineradosem seus anques,viaturas, ortificagóes, rincheirase colunas errantes ... o número exato só o Governo iraquiano conhece. Por razóesGolfo estratégicas,até náo o divulgou, mas os analistasda Guerrado calculamquehoje as perdas do exército do Iraque passaram de 300 mil, entremortos e feridos.As baixascivis foram de maisde 200 mil mortos e outro tanto de feridos. os bombardeios ndiscriminadosde cidades,como os realizadoscontra metrópolesalemás,além de ceifar a vida de grandenúmero de inocentes,destruiu praticamente oda a infraestruturado país. Mas náo dobrou asaspiragóes e liberdadedos iraquianos. Na Guerrado Golfo, o Iraque lutava - como Hitler - pela devolugáo de territórios que lhe tinham sido tomados (o Kuwait). Na versáo dos "vencedoresda Guerra do Golfo", SaddamHussein alimentavaobjetivos imperialistas,enquantoos que lutaram pelo domínio dos grandes engóispetrolíferos da regiáo foram agraciadoscom o epítetode "paladinosda liberdade". E assimque vem sendoescritaa História ... l5) mesmo A ADL empoem e a "Cagaque aosCriminososde Guerra"da B'nai B'rith Ao aLiga Anti-Difamagáo se esmeravaem dar cobertura ao narcotráfico,ao lenocÍnio,ao terrorismo e a outros tipos de crimese contravengóes , de quebra, em "lavar" dinheiro sujo, tratava de "cagar criminososnazistas",seus nimigos urados, ou "juramentados"como diria um ex-prefeitode Sucupira. Lyndon La ROUCHE Jr. aponta alguns resultados obtidos pela ADL e pela Oficina de [nvestigagóesOficiais (OIE) patrocinada ela primeira. 2s2 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Foram"justigados": - Tscherim Soobzokov,acusadode trabalharpara os nazistas a Bielorrússia, ua terra natal.Foi assassinadoela Liga de DefesaJudaica, por meio de uma bornbacolocadaem sua casa, em Patterson (Nova Jersey), m 1985. p. 97) - Arthur Rudolph, célebrecientistagerrnano-estadunidense, xpert na fabricagáode foguetes,que muito contribuiu para o programa espacialdos EstadosUnidos. Foi falsamenteacusadopela ADL e pela OIE de torturar udeus nos laboratóriosde Peenemündelocal onde os alemáesdesenvolviamseuprojeto de foguetes).Retiraram-lhea pensáo concedida ela NASA e sua amília oi jogada na indigéncia.R enunciou a cidadaniaestadunidense. ubmetido a julgamento na Alemanha Ocidental, constatou-seque97) as acusagóesque lhe foram imputadaseram todaselascaluniosas.p. - John Demjanjuk, ucranianonaturalizadoestadunidense,ubilado da indústriaautomobilística.oi acusadode ser "Ivan, o Terrível". um pretensocruel verdugo de Treblinka. Foi despojadoda cidadaniaamericana e deportado a Israel para ser submetidoa julgamento. Foi condenado á morte. Sua família e amigos descobriramque a ADL e a OIE haviam ocultado provas de que outro indivíduo havia sido identificado como o verdadeiro van. Em 1994, ano em que La ROUCHE Jr. dilulgou suaobra, o casose encontravapendente anto na Corte Supremade Israel como no Tribunal Federal de Apelagóesdo Sexto Circuito, em Cincinati,estadode Ohio. (p.97198) 16) A Liga Anti-Difamagáo da B'nai B'rith x Lyndon H. La ROUCHE Jr. Em 16 de margo de 1986, dois candidatos espaldados or La Hart - venceramas eleiqóes ROUCHE Jr.Partido MarkDemocrata Fairchild em e Janice Illinois, concorrendoaos cargosde primáriasdo vice-governadore secretáriode estado,respectivamente.A vitória dos candidatos arouchistasnáo chegou a constituir surpresa,pois desde o início da décadade 80, os políticosrespaldados or La ROUCHE Jr. vinham obtendo entre 20 e 40oAdos sufrágiosnas eleigóesprinlírias do Partido Democrata.
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Para a ADL, todavia, a vitória da planilha de La ROUCHE Jr. foi como se uma descargaelétricativesse atingido a instituigáo. Sem perda de tempo, os cÍrculosmagónicose a ADL comegaramaagit. A tática inicial foi caluniar de todas as formas possíveisao político que ousavaapontar o Os dedopara as liderangasda oram eosdenunciarsuas comuns a esmais usadosADL, mazelas. epítetos falcatruase sasocasides: neonazista" e "anti-semita"! Por via de dúvidas.acrescentaramoutros, como o de "terrorista internacional" e "agente da KGB" ... Acusaram-no,ambémpasmeo leitor! -, de ligagóes om o Mossad! SegundoLa ROUCHE Jr., a campanha e difamagáonáo obteveos resultados sperados, náo ser os efeitosum tanto severos esultantes da guerra financeira. (La ROUCHE Jr. teve que dispendergrandes somasnas batalhas udiciais. Idéntica estratégia é utilizada, no Brasil, contraS.E.CASTAN.) Em 6 de outubro de 1986,unidadesespeciais e franco-atiradores - do FBI e da polícia do estadode Virgínia, respaldadas ol uma equipe paramilitarespecialdo condadode Loudon, cercarama residénciade La ROUCHE Jr., onde ele se encontravaem companhiada esposa.Nos de uma escolaagrotécnica,situadanas proximidades,agrupouterrenos se uma reservade helicópteros,avióes e veículosblindados.Para cumprir duas ordensde buscae quatro de apreensáo,montara-seuma forqa irruuroru mais poderosa do que a enviada pelo Governo dos Estados Unidosá Granada" m setembro e 1983! Soube-se,mais tarde, que na épocadesta batida á residénciade La ROUCHE Jr. a ADL tinha azucrinadode tal modo as esferasdo GovernO americano,que este esperavaencontrar um acampamentode terroristase/ou rmadosaté dentes,a protegero "perigosopoRevisáo A sededa para lugar. lugar difere deos discurso náo lítico". (O fanáticos, Editora é freqüentemente enominadade "bunker".) Em declaragóes restadas m tribunal,em24 de marqode 1990,a funcionária da ADL, Mira Lanski, conf-rmou ter participado ativamente,desdeo primeiro dia, da operagáoclandestinae ilegal do Governo que redundouna batidade outubrode 1986. Foi apurado, ambénr"que a "campanhadifamatória e a agáopolicial contra La ROUCHE Jr." tinham sido incentivadase financiadaspor 254 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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diversos órgáos de imprensa em poder dos judeus: Rede NBC, Reader's Digest, The New RepublicoBusinessWeek e The Wall Street Journal. Tanto a Liga Anti-Difamagáo quanto outros grupos judaicos, como a Cult Awareness Network (CAN), gastaram áriosmilhóesde dólares tentando processar La ROUCHE Jr', comprando adesóese pressionandopessoase emplesasa suspenderSuaS ontribuigóes aos periódicos or eleeditados. Emmaio de 1988,depoisde92 diasde ulgamento,o primeiroprocesso ederalmovido contra La ROUCHE Jr. foi detido abruptamente, quandoo juiz declarounulos todos os procedimentos.Motivo: descobriu-se que a promotoria havia fraudado documentos,"fabricado" testemunhas,cometido perjúrio e incentivado outros afazé-to... (O Julgamento de Nuremberg, com toda certeza,serviude exemplopara os inimigos de La ROUCHE h.Infelizmente pataeles,nem todos os uizes se oelhosdiantedo super-poder.) póemde Dentre as múltiplas irregularidadescometidasnos processosmovidos contra La ROUCHE Jr., merece citaqáoa descobertade que Mira Lanski Boland e sally Greenberg, a última funcionáriada ADL e a primeira advogadada instituigáo, haviam estado praticamente ncorpoRasch. Esradas aosfiscais fiscaisfederaisadjuntosJohn Markhan e Mark Mira Lanski que tanto admitiram, sob juramento, tes dois Boland quanto Sally Greenberg haviam servido de "cámara de compensagAo;paru"fabricar" testemunhas m todos oS processos ederaise istaduaismovidoscontraLyndon H. La ROUCHE Jr. (p. 101/l 13) um a um, cada processomovido pela ADL contra o autor de denúncias contra ela (contra o crime organizado pelos judeus, contra a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e de mulheres, contra o jogo clandestino,contra o suborno á autoridadese testemunhas,coniriapráticade terrorismo, contra a "fabricagáo" de incidentes, contra as bancarrotas raudulentas e contra arapucasdo tipo "Bónus a justiga Chatarra" ...), foi caindo por terra, porque nos EstadosUnidos '1". Jamais ainda funciona. Ali, JustigaSe escrevecom "J" e náo com alguém que se arvorou em tutor do pensamentoalheio teve sucessoem suaspretensóes.A primeira emenda,que consagraa liberdadede pensamentoe expressáo,náo sofrevioléncias ou estuprosdos manipulado255
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res da retórica sofista. Nos Estados Unidos, "prática de racismo" está subordinadaa ofensascontra fatores biológicos, e náo a contestagóes de ordem cultural. Por isso, as acusagóes e "racismo" ou "anti-semitismo" assacadas contraLyndon H. La ROUCHE Jr. náo deramem nada. O político tido como "polémico" (e certamente o é, já que se enquadra na linha de pensamento evisionista),náo critica a r^ga hebréia, como aliás ocorre com todos os revisionistas,mas táo-somenteaponta disfungóesdo aspecto cultural de uma parcela de hebreus (e mesmo de náo hebreusafinadoscom estes).Sua crítica se volta para aspectosdo judaísmo extremadoe do sionismo.
Edgar Bronfinan, ejecutivo de la multinacionalSeagram"s y lider de la recabuóiOn e fongosde la ADL.* Presidentedo Conselho Mundial Judaico.
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Miembros de l¿ brigad¿ antilarouchista. Arriba: Irwill Suall y Kent Robinsoo. Abaio: Dennis King y Mira lansky Boland'
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Durante o ciclo de ulgamentos realizadosem Roanoke, Virgínia" a ADL foi surpreendidaem um flagrante ntento de subornarao uiz estatal Clifford Weckstein. Este revelou em juízo que Murray Janus e outros funcionários ocais da ADL haviamoferecido respaldopara que ocupasseuma cadeira na Corte Suprema do Estado de VirgÍnia. (p. 112il13) l7) A ADL Promoveo Movimento "Nova Era" Em nossaobra anterior, oO Cristianismo em Xeque", havíamos afirmado que o movimento "Nova Era" resultavadas maquinagóesudaicascom vistas á destruigáodo Cristianismo. Lyndon H. La ROUCHE Jr. confirma este ponto de vista. Afirma que desde 7948,a ADL vem dedicandomais de um tergo de suasag6es nos tribunais a assassinara apoiar atividades que poderiam para "conjuras memória de Cristo".ser A denominadasde ADL vem intervindo, seguidamente,como "amicus curiae" em causas que visam a proibigáo da oragáo escolar e do ensino religioso, a eliminagáodas festas cristás, a proscrigáo da leitura da Bíblia (Novo Testamento)nas escolas,a proibiqáo do uso de obras de arte que tenhama ver com a religiáo cristá (durante as festividades eligiosasou em qualqueroutro momento), e a proscrigño de rezase juramentos religiosos nos tribunais e nasposses e cargospúblicos. p. I l7) Este esfbrgo no sentidode retirar o ensinode religiáo da escolapúblicanáo se restringeaosEstadosUnidos.Recentemente, revista Isto E" promoveuum debateem torno do assunto, e Dom lrineu Danelon, bispode Lins (SP) e coordenador o ensino eligiosoda CNBB, assim se manifestou: Os israelitas brasileiros, por exemploose esquecem de que o ensino religiosoé obrigatório em Israel. Nño sei porque seopóemque existano Brasil." (Vide Anexo 13) Todavia, enquanto concentra esforqosno sentido de erradicar da vida pública as tradigñesda civilizagáocristá, expulsandoo ensinoreligioso da escola,a ADL tem incentivadoa introdugáo da seita "Nova Era", que hoje infecta oda a sociedade. Quando investigadoresdo Governo se puserem a averiguar quem dirigia a conjura "Nova Era", descobriramque a campanhade paganizagáopartia da catedralepiscopalista e Sáo Joáo Evangelista,de Nova York, quartel-generaldos cabecilhas a ADL. Informa La ROUCHE Jr. 258
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que, embora dita catedralseja nominalmenteparte do credo protestante anglicanoepiscopalista, m realidadeé a sedeclandestina o movimento satánico os EstadosUnidos.(p. 116) Afirma La ROUCHE Jr. (p. 116): "A Liga Anti-Difamagáo da B'nai B'rith náo tem sido apenasparte integral da estrutura da delinqüéncia organizada. que vem desgraqandoa juventude norte-americana, através da distribuigáo de drogas, como instrumento que tem por objetivo converteros Estadosunidos ao paganismo. Para novas religióes' e, isso. vale-se de rótulos como: 'humanismo secular'-" Nova Era'." mais recentemente, o movimento
Duranteo espagode tempo entre 1949e 1956, a Corte Suprema dos Estados Unidos esteve ntegradapor setemembrosda magonaria. Nessaépoca,o juiz Hugo Black, mernbroda Ku Klux Klan e magomde grau33, no caso"Everson x Junta de Educagáo", entou consagrar princípio de que "nas palavrasde Jefferson,a cláusula constitucional proíbeestabelecereligi6es". O intento de Black e dos uizes magónicos era erigir um muro de separagáo ntrea lgreja e o Estado. Náo logrou sucessoa ala magÓnicada Corte Suprema. O argumento utilizado pela parte contraria foi um discurso proferido por GeorgeWashington,em 7796:"A religiáo e a moral sño princípios indispensáveis prosperidadepolítica. Advirto que a moral da nagáo náo poderá r avanteseexcluir-se elaa religiáo." p. 1 9) O movimento "Nova Era", modelado segundo o paganismodo Oriente Médio, prega a adoragáode Bafomé, figura satánicade diversos itosmagónicos.p. 123) A ADL tem lutado com todas as suas forqas para incrementar o satanismo a "NovaJr.Era", com o fito de destruiro Cristianismo. p' 130/131): extualmente afirma La ROUCHE *A ADL náo tem medido esforgos para obstaculizar a legislagáo texana contra os crimes satánicos. ...) Está plenamentecomprovada a participagáo da ADL em um dos mais espantosos xemplos de corrupgáo sexual de menores. O escándalocomegouem Omaha, Nebraska, mas acabou por estender-seaté washington. (...) Tudo isto foi objetode milhares de páginasde reportagens artamente divulgadas pela imprensa, vários processospenais e
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livros.os principais rocessoso ram: The Franklincover-up: hild Abuse'e'Satanism ndMurder n Nebraska'." l8) A Compra do Governo com Narcodólares oficialmente, tanto a ADL, como seu colaborador mais importante
na corrupgáodo congresso- o comité de Assuntos Púbticos Estadunidense-Israelita (AIPAC), estáo mpedidospor lei de envolver-se em assuntospolíticos, pelo fato de serem entidades sentas do pagamentode impostos. Todavia, náo é isto que osorre. uma demandaudicial apresentada em um tribunal federal de washington, em l0 de agosto de 1992, permitiu constatar que a ADL e o AIPAC tinham utllizado narcodólares para corrompere controlar o congresso. p. 137)(coincidéncia!o tor da lei votada á toque de caixa no congresso brasileiro, a fim aude calar S.E. CASTAN, acabou assado or comrpgáo!) Segundoo expedienteudicial, o AIPAC controlade forma secreta um mínimo de 27 comités de aqáopolítica. (Alguns investigadoreselevam a cifra para 59.) Milhóes de narcodólaressáo canalizadosaos congressistas ue apoiamos programas olíticosdo AIpAC. (p. 137) Essas evelagóesdáo o que pensarquando transladadas ara a realidadebrasileira.Lembremosde uma afirmaqáode Roberto GRAETZ. feitaem artigo publicadona revistahebraica shalon" (agostode 1989, p. l3), e aludidaanteriormente estaobra: "Durante os anos da ditadura (militar) tivemos .amigos' poderososnos centros de decisáo."
Este amigos entre aspasdá o que pensar .. Um amigo verdadeiro náo requer adornosou sinaisgráficos; um amigo de ocasiáo,uma amizadecomprada,S IM! A afirmagáo/acusagáoe GRAETZ é grave.O "tivemos amigos,'se refere os udeus. Quaissáoos centros de decisáobrasileiros? Qualquer criangade prinriírio sabeque os centros políticos de decisáobrasileiros sáoo Executivo, o Legislativo e o Judiciário. 260 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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l9) Os Narcodólares azema Farra dos Corruptos Desde o ano de 1980.quandoThomas Dine e Stuart Eizenstat assumiram diregáoexecutivado Comit0 de Assuntos Públicos Estadunidense-lsraelita (AIPAC), organnagáoque como já foi dito, é controlada ela Liga Anti-Difamagáo da B'nai B'rith, foram redobradosos esforgosno sentidode conquistar o controle sobre o Partido Democrata,e eleger seusmembrosentre os congressistas, overnadores e prefeitos.p. 138) Donde provém as verbasdestinadas eleigáodos "escolhidos"ou '?padrinhados" da ADL? La ROUCHE Jr. informa: Elas provém do crime organizado.O dinheiro propagandadesses andidatosnáo se origina do esforgo laboral,gastona da atividade honestae conforme á lei. Resulta da contribuigáo da máfia udaica, que náo faz mais do que desfazer-se e uma parcelado dinheiro mal-havido. Eis um dado mportante: Entre lu de aneiro de 1991e 31 de marqo de 1992,211 candidatosá Cámara e ao Senado,de 48 estados dos EstadosUnidos, receberam ubvengóes olpudasdo duo ADLAIPAC." (p. la0) 20) Estrutura de Comandoda ADL Lyndon H. La ROUCHE Jr., juntamente om o líder negro Louis Farrakhan, representa,na atualidade,uma das vozes mais importantes na luta contra o intento de dominagáomundial do judaísmo-sionismo. Como de resto ocorre em todo o mundo, a minoria que se arvorou em senhorados povos, em "etnia eleita por Deus" para o mando e desmando sobre os goyns, tratou de comparar La ROUCHE Jr. a Santo Agostinho, a Torquemada,a Hitler a Stálindespertodas lusóes. vezekos, entaramdifamáRepetindo áticasdas quais sáoeuseirose lo. Vendo baldado este intento. abriram dezenasde processoscontra ele. Nada deu certo. La ROUCFIE Jr. sobreviveu leso de todas as arapucasarmadas elaLiga Anti-Difamagáo da B'nai B'rith e seusórgáosassociados. Apesar das somas multimilionárias colocadasá disposigáodi: sr"rborno, ainda que remando contra a correnteza da grande imprensa" 261 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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tanto La RoucIrE Jr. como Farrakhan vém conquistandoum número cada vez maior de adeptose impedindoque os Estadosunidos sejam conquistadosde uma vez por todaspelo seumaispoderoso nimigo. sem sombrade dúvida, é ali que se trava abatalhadecisivadeste inal de milénio. conquistado o centro internacionais, o domínio do mundo,newálgico políticodoe judaísmoeconomia aspiragáoda milenar sionismo,estariagrandemente acilitado. concluindo esteúltimo capítulo de nossaobra, cabenominar a estrutura de comandoda Liga Anti-Difamagño da B'nai B'rith, assim como apontarseuscontribuintes principais, a fim de que os leitoresos conhegam.Da relagáo destesúltimos constam inúmeras empresasque mantém fiüais no Brasil e que, provavelmente, inanciam a o'cagais bruxas" aqui em andamento. Eis os quadros-demonstrativos rganizadospor La ROUCHE Jr. (relativos a 1994\:
Estructurae mando ela ADL
Comité acional
Miernbros Me¡erEísenberg exabogadouxil¡ar de a Com¡sióneValores Gambic) Munay anus Ricnmond,a.) lruingShapiro Burton osephCartel erealeroe Philip Klutznick Minneapolis) AmoldForster JustioFinger Th@dore ilbat (Banco teding l.¡ati@áD Ex senador
Personal e a ADL MiraLansky oland 3l oficinasegionales 4 oñc¡n6en el ertranjero
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principales Contribuyentes Robert . AndersonAtlant¡cRichf¡eld)
StephenKa y Goldman achs) DonaldKeough CocaCola)
Dwayne ndreas (Cartel erealero Archer aniels idland)
LaneKirkland (líder e a AFL-Ct0)
J. DavidBarnes BancoMellon) RogerE. Kirk (Menill Lynch) EdgarBrcnfman Seagrams) Charles . 3:cwn (Telefónica T&T) WillardButcher BancoChaseManhaüan) AlvahChapm¿n EditoraMiamiHe¡ald) PeterA. Cohen Shearson mericanEx oress) LesterCrown Com, MaterialServicps) JustinD¿rt fndushiasDart) lvlarvinDavis 20th CenturyFox)
Robert erguson (F¡rst ational Eank f NewJersey) RandolDhHe¿rst Corooración earst) SamuelHigginbcttomRollsRoyce) Amory Houghton, r. (CorningGlass)
JohnKluge MetroMad¡a) RalphLazarus Federated) John Lo€b (Sheanon Leav Rhoades) J. WillardManiott Corp.Manpit) Paul Miller (Coro-Fiat Boston) FranklinMurphy Periódicm imesMirror) AndrallPearsonPepsico) LesterPollack UnitedBrands) Victor Posne¡ SharonSteel) Abram Pritzker Hyatt) JamesD. Robinson Amex) Stewn Ross (WarnerCommunications) WilliamSchereyerMerrillLynch) ArthurOchsSulzb€rgerNe wYcrkTimes) AlfredTaubman Coro- aubman) S.P. Thomas SearsRoebuck) Rob€rtVa nFossan MutuaiBenefit) GordonWallis lrvingTrust) JohnWelch GE ) WalterWriston Citibank)
Fonte:La ROUCHE Jr., Lyndon. La sucia historia de la Liga Antidifamación de B'nai B'rith. Washington. D.C., Executive ntelligenceReview,1994.
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CONCLUSAO
Sentenga rolatadaem 14 de unho de 1995,absolveuo historiador e editor S.E. CASTAN da acusagáode "editar e distribuir, de forma reiterada e sistemática,obras de autores nacionaise estrangeiros? ue abordam e sustentammensagens nti-semitas, acistase discriminatórias, procurando com isso incitar e induzir á discriminaqáo acial, semeando sentimentosde ódio, desprezo e preconceito contra o povo de origem udaica". A Exma. Dra. Juua de Direito fundamentousua absolviqáono art. 386, I, do CPP,visto que"os textos dos iwos publicados ño mplicam induzimentoou incitagáoao preconceitoe discriminagáo tnicado povo judeu". plosseguea referidaautoridade manifes(...) ángulo sob outroem históricoscontados opiniáo sobre atos tagáode"Constituem-se simplesopiniáo, no exercícioconstitucionalda liberdadede expressáo." o ponto de vistada Exma. Dra. Juua foi acatado pelo Ministério Público, que náo recorreuda sentenga. Recorreramapenasos assistentes. É, pois, a patrulhaAnti-Difamagáo que prossegue a tentativade impor aosbrasileirosseuspontos de vista! Em novembrode 1995,em artigo escritoparua revista Atengño!" (Ano l, nu 1, p. 11), a jornalista ClarinhaGLOCK, de Porto Alegre, dizia: 'Num processo inédito na América Latina, o editor Siegfried CastanEllwanger (sic) está sendo ulgado pela incitagáoao ódio racial através da publicagáode uma ampla bibliografia com trechos discriminatóriosaos udeus. ...) A comunidade udaica e os movimentosde direitos h umanosprotestaram." 265 http://slidepdf.com/reader/full/o-livro-branco-sobre-a-conspiracao-mundial
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Pois em 3l de outubro de 1996"a 3uCámaraCriminaldo Tribunal de Justiqado Estadodo Rio Grandedo Sul reformou a sentenqa bsolutória de primeira nstáncia, condenouS.E. CASTAN a dois anosde reclusáo. om s¿¿rslsor quatro anos. Este ato inédito na América - como bemobservou or- há deLatina úbilo a Liga Antinalistaanteriormente itada ter enchidode Difamagñoda B'nai B'rith. Seusagentesou agente, o Brasil.como denuncia -yndon H. La ROUCHE Jr.) conseguiram ma proeza que nem mesmoKenneth BIALKIN, Irwill SUALL. Kent ROBINSON. Dennis KING, Myra Lanski BOLAND e maisuma dezena e advogados famosos inham logrado. mesmo com o apoio dos senadores Howard METZENBAUM e Richard SHELBY e do deputadoederal SidneyYATES. Belo exemplodaráo Brasil se S.E. CASTAN náo lograr éxito em sua apelaqáoá terceira e última instáncia! Se a ustigabrasileira, ontrariando unanimidade os sociólogose antropólogosculturais,afirmar que a manifestaqáode opiniáo sobre aspectos ulturais - como sionismoe judaísmo - constituip rática de racismo" o mundo inteiro vai zombarde nós. Teremoso privilégio de refbrmarum conceitohoje áo sólidocomo a teoriade Copérnico! Certamentequem se encheráde razáo seráa professoraEliane Alves da Silva! Enquanto tudo isto ocorre. confirmando a realizagáo psis litteris da conspiragáo ontidanos Protocolos.os brasileiros áo convidados chorar o martírio dos udeus, sob a "batuta" de Spielberge outros expertsem fazerda ficgáoa realidade os ngénuos.
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84.THEOBALD, Robert.O Verdadeiro Segredode Pearl Harbour. Chicago, llinois'Books, I 953.
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90. WELLES, Summer.Seven Decisions hat Shaped History. Nova York, Harper,1951.
91. WISE, Herbert. Skokie. Películaproduzidaem 1981. Hollyrvood" California. Estreladapor Danny Kaye, Carl Reiner e Eli Wallach.
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92. wouK'S, Herman& cuRTIS, Dan. war and Remembrance. Película roduzida mHollywood,California. 93.WRIGHT,Quincy. Guerra.RiodeJaneiro, ibliex, 9gg. 94.WYKES,Alan.Hitler. RiodeJaneiro, enes, 973. 95. 7jETTLIN, olomon.who crucified Jesus?Nova york" Bloch Publishing, 964.
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ANEXOS
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ANEXO
Resolugáo aOII{Unáo convenceNetanyahu KATZRIN,GoIán-Oprimeiro-ministro sraelense enjamin Netanyahuafirmou ontem que a resolugáoda ONU para deter a colonizagáonos territórios palestinos será es-
mendou aos Estadosmembros que "desestimulassemom vigor asatividadesque contribuíssemdiretamente ara a construgáoe o desenvolvimento as colónias sraelenses m territó-
quecida apidamente. "Em cinco a dez anos, odo o mundonáo falarámais na resolugáo das NagóesUnidas, enquantoque o bairro judeu Har Homa de Jerusalém erá uma realidadevivente'l.declarou Nétanyahu duranteum encontrocom colonosnas.colinas de Golán, conquistadas a Síria em 1967. Netanyahuse referia ao novo assentamentojudeuueo Estadohebreu omegou construir dia 18 de margona colina de Abu Ghneim,no setorárabe anexadode Jerusalém. Esteprojetochegoua provocar o congelamentodos acordos de paz palestino-israelenses. Terga-feira,a Assembléia GeraldasNagóesUnidas eco-
riospalestinos cupados,ncluindo Jerusalém". masnáo alou em sangóes.
O DIARIO POPUIAR
umaresolugáo a qual exigede Israela paralisagáo asobrasde construgáo m Abu Ghneim, depoisque os EstadosUnidos por dois Yotosse opuseram decisáodo Conselhode Seeuranganestesentido.
jexta-feira, 18 dejulho de 1997
Obseruagño:A resolugáode aplicar sangóes o Iraque, votada no final cla Guerra do Golfo Pérsico, náo obteve 3 (trés) votos contrários, mas mais de duas dezenas.Apesar disso, foi posta em prática. Milhares de iraquianosestáomorrendo por falta de alimentagáoe remédios devido aos embargos econÓmiqos.CNA)
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(Cont. ANEXO 1) com respeito ao que sepassano Iraque a grande mprensanacional e internacional náo faz alarde. pelo contriário, silencia criminosamente, contribuindo para onde se encontramas iderangas maisum os genocídiodesteséculo. Movimentos de Justigae Direitos Humanos? Neste caso, a omissáo é faciknente explicáver. A B'nai B'rith aprova a'aendeta" contra o povo cujo governo ousou bombardearTelAviv. Que importa se criangasque nem sequer haüam nascidona época da guerra estáomorrendo aos magotes? Repete-seno Iraque o drama da Alemanhados dois pós-guerras. Sacrificam-se milh6esde inocentesem prol de interesses goístas.Aplaca-sea furia de Maloch. As notícias a respeito do que sepassano lraque, quando publicadas sáo tímidas, escondidasem um canto de página, para que poucos ás leiam.
com umaracáodiári.an=
l¿m¿ls*, -*t4j¡!s4e:ptanfitnopaísduplicou. iu$cig=nte. A endo uea de cnanqns com
menos de cinco anos. sextuplicou. A OMS fecomen¡le que a
as e cornercial oue impós ao Irague.
Jornal'Gazeta Mercantil", Sáo Paulo, 26 de margode 1996.
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fr E EÉEEI EEEEAÉ É (Correio do Povo - Julho/1997)
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ANEXO UFF é acusadade racismo . O Departamentode Cartografia da UFF nomeou comissáo para investigar denúncia de racismo contra a professoraEliane Alves da Silva, afastada das salas de aulas. Segundo o aluno Alexandre Ferreira da Costa, a professora teria feito várias agressóes os udeus durante uma aula, entre elas dizer que "o holocausto oi pouco". Ela também xingou os presidentesdo IBGE e da Vale do Rio Doce, ambos udeus. Página 17.
rta-feira,25 de iunho de 1997 dante universitário proGssora acusf
O GLOBO racNmo contra
em sala de aulas UFF instaura indicánciaaraapurara den úncia, uemotivouabaixoassinado _ c r e v e a a u l a d o d i a 2 d e ju - . i u d e u ' . . t e r ia d i t o l l l i a n e . 0 Aldano André Motla nho. Diante de 25 alun-os. estudantedenuncia ainda ter
^ *"r^,"-.".,".*3'i,:ffiTJ['l*::*'u:li#üt?t;;;;t"';
irou pano de lLndo para uma Vale atacando'os udeus. *O I l¿ jncont'rei escrito na mi nlstona¡c raclsmoque mcxc Brasil é um pais de merda, nha cartcira coisas como '.Judeu com a universidade com seus gbvernantes de F-luminense UFF). ()Federal estu- merda, qu ó venderam a xandre. saládo" - conta Alcdante Alexandre Brandáo da vale pa.r ,r - judeu safado De qualquer jeito. ele e alcosta. tle 26 anos. Iieqücnta- e sem_pátria. ó presidente guns' .oi"gu, corrcram um do r de s¡nagogas a caminho do IBGE é um judeu s¡fado ábaixo-assiiado pela univerda conversáo.ao .judaísmo. e canalh¡.1...¡b hoL:causto sidade. com 150 assinaturas acusa a,prolessora de carto- foi pouco. náo deveriam ser 6 e dois testemunhos - dos grafia Eliane Alves da Silva. milñóes de mortos. mas 20 alunos Flavio Guimaráes e do curso de geografia da uFF, milhócs". foram algumas Romildo Fernandes - o docum geral. lrasesda prolbssora segundo menro foi entregueá direqáo 9: ll1car,()s.¡udeus peto.presidente o o aluno. p11:lflndo do Deparramento de Carto_ Lonserno de Admrnrstraqáo gratia da uFF. o órgáo arbsda companhia_ do Rio universitário diz que ¿ íou a fioiétroru da sala de Doce. Benjamin V-ale Steinbruch, perseguido aulas e nomeou uma comissáo e o presidente do IBGE, A história caiu como uma de sindicánciapara apurar a Simon Schwartzman. bomba na rotina da UFF. história. O relato de Alexandre. que Alexandre conta ter tentado A prolÉssora Marta Figueirea l"cderaqáosracLira argumcntarco m a profi:ssora. do . chefc tlo Dcparamento de ll.t?19, .,: para dc- mas diz ter sido atacado Carrografia. ciptica qu c o ::-Il: l:T'nuncrar o preconceito, des- também."Sabia que ele era alástairento de' Eliané fbi
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Cont.ANEXO 3) uma medida cautelar.e náo Estocolmo. onde participa de uma punigáo. Présidenteda um congresso, e só volta Comissáo, la espera esolver ao Brasil di a 4 de julho. A tudoem 15dias. Federagáo Israelita vai -. Vamos apurar com o acompanhar a investigagáo. ngor sem corporatlvlsmo. .todo O presidente da entidade. Ela lbie afastada omomanda Roberto Stryger, disse que a lei nessesasos disse. pretende ainda processar Eliane.Alves da Silva es1á E,lianepor racismo. Elogianfbra do país. Funcionária o do a postura da universidaIBGE, ela viajou para de .
- "Eles atéagoraestáo bzendo tudo certo" -, Stryger atacouE,liane. - 0 absurdo é que se de uma educadora.Ela que ter uma punig6o plar. criticou o presi da Federagáo lsraelita.
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ANEXO O GLOBO Recebido 8.07.97 de processos Aluno diz ter duas itas com ameagas e Elianecontra ele Robedo Stryjo voltou a afirmar que a Federago lsraelita vai acornpa¡har a apuraÉo-- uma sindicárrcia foi ins.hurada na UFF para depois decidir cqno será conduzida a qua{áo na Justiga. - Náo h¿i cha¡rce de essa história acabar em piza - avisou.
de 200 alunos, pedindo providéncias, - Foi muito saud¡ível eles terem feito isso. Um educador se nranlfestar com preconceito é grave- O pior é quando trata-se de uma mulher e negra - admirou-se Marta. Os processos contra Eliane náo pamm na UFF e na Federa@o
durante uma aula do curso de O estndante da Geografia da Universidade Federal Costa, autor Ale>
Israelita. O presidente do IBGE, Simáo SchwarAnan - que teria sido charmdo.de 'Judeu safido e can¿lha" -, cogita acionar a professora udicialmente, por injúria. No IBGE, alguns colegas de Eliane dizem que os problernas comegaram quando lá Schwartanan negou, pelo segundo ano, o patrc. cínio para ela ir ao congresso. - Ela esti lá de ferias - explica o presidente do IBGE O rabino Henry Sobel, presidente do rabinato da Congregagáo Israelita Paulista, avisou que a comunidadejudaica vai cobrar em peso a apuragAodos fatos. - Há muito preconccito, em geral, no Brasil e no mundo. Coisascomo essa sáo sempre inaceitrivel criticou o rabino. Para completar, o ex-vereador Ronaldo Gomlevsky disse que vai
AydanoAndréMotta O mundo comega a c¿ir sobre a cabega da professora Eliane Alves da Silva, acusada por um aluno de ter atacado os judeus, com ofensas e Aases de apoio ao holocausto,
acompanhar Dependendo doasque investigagóes. for apurado, ele acionará o MEC, pedindo a cassagAo o registrode Eliane. Geograñ e engenheira cartógrafa com mestrado n¿ UFzu e cursos na Escola Superior de Guerra, Eliane Alves da Silva tem 4l anos e dri aula na UFF há 15. Ela retoma ao Brasil dia 4.
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ANEXO
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ARGENTINA
Substituídoinistro depassadoró-nazista pol Jorge Lulz de Souza de BuorEs Ar6s
ciar viagem oficial aos EUA, o vrce-mlnistro dessapasta. Substitüi a Rodolfo Barr a. argentino de origem espanholac titular da pastadesdejunho de 1994, mas que recentemcntc teve seu pessadopublicado nos jornais: na adolesc€ncia foi militante de uma organizagñoestudantil de direita, ultranacionalista e pró-nazrsta.
esoalhoupara o intcrior. O novo ministro é da provfncia argentina de La Rioja, na fronteiracom o Chile, a mesmaonde nasceuo presidenteMenem, cuja família é de origem árabee mugulmana. Já o ministroque sai é consid e r a d o " u m so l d a d o d e Me nem", e o acompanhadesdeo infcio do seu primeiro governo, em ulho de 1989,quandoassumi u o ca r g o d e vi ce - mi n i st r o de Obras Públicas.Depois, Menem o premiou co m um a indicagáo para juiz da SupremaCorte, antesde chamá-lo de volta para a equipe do Executivo. Com os protestos a comunidade udaica po r causada divulgagáo de seu passado,comportou-se como "fusfvel" para o presidente e pediu demissáoanteontem I noite. Com isto. evitou a formagáo de uma ofensiva de congregagóesudaicas que seprepaft¡vaparapedir sua renúncia.
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ANEXO efuiimori demrba Crise abinete eruano e sucessáo
Presidente
o'Til?gf;,üJ$";,h1"**:
mprcsódobnclmcBúch Lim- Dimtederm mda de manifesagóc populars m Lima tvcher de qre-s¡a naqmalloa(Epodaia- w -*9 e oúras cidadG pq1na Mtra o pma :T is, Ivdra pcdsia o mtr-orc o sovilo. o s¡bin€te de 15 aal, pois a legisla$o tlo reru áürisrs dJprcidarte do Pm, pediu dÉfqmina crtm Atbeto Fujimci" que 4om cida
17dejulhode1997
jmalil¿s ¡b qpoeiÉo feitaspdo SIN. Anciciaómpals, provocmdo m tqrja-fein, o aaucio dem grwenrciml popane pafia a próxima ma, da mstruÉo dctrab¡lhadm ciül. Nomiedo'OsSquq otrtr¡ ¡inpreN tdependmte ddc tarmfrBrt, o Cüslho de Ministro clasiñou mo grcfgm eilegal a mula$o da cidadmia de Ivchc. Se Fujimcinño s prúunciú, diz o terto, dÉrnonfr¿rá qr¡eoptoupq ¿ebü m libqdade de oprsáo.
INTERNACIONAL
CORREIODOpOvO
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ANEXO -¡¡olr(R¡o poi
Reveladas scontas na SuíQa
Jornaise Internetdivulgam iéta com.dois mit n""':'-: ve Ofnes de tit rr'urqr u Ia reS ee
.*Dj*:-.:lli:f-dj*P:: resdecotrmimúvdpdbtie
h::.ffi.:xTffJiitiffi rff#r gir¡tEirta, ryH istas,dqex-fraiquirs, Euiooa durá¡re a selo¡da B..s mci
IlfEññ
-Nuotive m " vocen - -o-u..uoto do s
n i::iif'm ¿iles. ta." Emnuncaoer I=d: : =,-..'
fifIIl|II|| gumduodialoudes"p".. t"br¡dc g" f-ffiil
iimousera-
sas iada xisterrcs-qepo- úüú,' Fdolf Ei.hI:[ll!¡¡SliSIlII derimnpidme¡E@-pr* tlc¡- ]ffittt meteravontadedc¿t@igu- mam q!9. l!trI¡l¡¡¡llillllll
¡oOutrotiome Suñ... cél:bre ¡a Es_
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lr,il,;'.'ü:
..;;.ffi-ruil
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S+-qgFei-trcspcf.¡q listld.esteÉ.cx-p,¿iskr€ll?u g-iltiq.ir¡r,a.s- de gm,q9Fr,j!¡adorgaAI-'r3trhabrtt"e¡¡qli,oq de peslga. jg!.Flo resrqratuno conlrpe¡¡e e.w)e¡ durapte a guellapq ds¡ cngruEranovapoledcS. tsn¡ (renebra- cflos panqg$é-c¡iti@_so
*:F*g-tltrtt9. ._.- _ EnM¡driojomalEl.Pais oftvid&E o cx{bilce¡er e gmb4o_do gcúenl FBnco, Raoóo Sda!. Suiid, cujo ret8ñéofoipublicado. ..Sd|eSo6s,9óilos,e¡pu@qrcsF¿bde"c^Dr M*:1E1'..9IT9iS* gmd¡CoqnMudideouca
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nardezrrr.", ojarelí9áodc pre¡hfco coñ o géneral (jou¡oeueipodeLñ¡o, m dosaurwdógolpedc.csu_ do de 1936, a'íniñ quc nao teDhasidoeshbejridádeureiEf@al,hrubemfiguDa lisg Odiáriosuigo NeueZue_
"miáiruijJir;uomupo, que 6io3o-i,i,o,,,""r"..
a¡dirha¡rufthossa iliciaúv¡. ao vc, s nones @,r*uffi# o*",ry"W#rffi""d;:::H;#1*."invetigapo'sl 1.,:T$11T:-T_S:Ypr¡rc.@Il¡Ñoffi*-
co-üDrlixiriqmti* g=":."onas'.
Oromatdesracá.iuecero g¡ñ-qñildóÉi,i-eú)!:
l3;":'tüf:í::Hfflü m""cx-disnatário fig Bravd¡ialist¿?dÉefo¡@oHiffilffi$
.r*.ñrq.¡o*a,*o, dB?iiii"i#:ffi1d'ffi ",:J#"ffi"ffi tr-itT;?o",,Es1ss'xm**F -TlEñfilsiffiÉcivil(193e39)dsop€ia€óe.
sidoompoDúvctpel¡dc?qt¿gáodc lmnil joildsdaEe lováqui¿" eeseilq o oh: _ ru ¡^ rugqq o u¡m. Wi6dthal dissque ü il:u podaiuhgu-
milit¡¡6_¡o s_ul o país, dnd. ti¡h¡-redü¡do ua dM ¡eFEsfu-kü¡bi!Íó¡isom o@q@ @ a ordm de fozileolnctagpotrhotFede rioGcí¡lmi otÍr06 ¡()G @¡heidos. c@ c dc grudes f¡mflias ¡obú6 qrcpéis ou de erodq fcmnu de utes da Ére¡. r¿. túbéo f¡¡ro pubicaq.
¡omes de donos de con-ls qce ejh_ vmmorudo..mxe¡lai.Eka_ enobugoouRosiov-doDol, ft4quemDqt¡odau!¡ao Soviéüca.r¡¡po
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12.DIÁRIOFOPUII\R
CIDADE
o Terye- eira,S deagosto e 1997
Viúva relata fuga da Alemanhanazista
Fridadiz queo maridoveio a Pelotas pós ugir a caminho
r JARBASTOMASCI{EWSKI do campode concentragáo
EditoradeCidade
p6¡4¿s ¡6¡ ¿ nltirm parada
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(Cont. ANEXO 9) Algumas inferéncias,normalmente passadasdespercebidas elos leitores penalizadoscom as desventurasdos "bodes expiatórios'f podem serretiradasda reportagemem 1 - O Sr. Ernesto Levy náo foifoco: aprisionado .gratuitamente,';pesava sobre ele uma acusagáo e assassinato. e era fundada ou náo, é um outro caso.(os judeus do NKWD/I(GB, em território soviético, costumavam forlat provas. Na Alemanha ttazista,até prova em contrário, isto náo ocorria.) 2 - Os judeus náo se dedicaramá lucrativa atividade de mascate apenasna aurorade nossaHistória. Repetiram-noem pleno século XX, com absolutosucesso, omo confirma a depoente.Enquantomilhóes de brasileirosque mourejama vida inteira, náo conseguemsequervisitar o' Beto carreiro, o sr. Levy com duas décadasde mascataria,visitou a Argentina, a Venezuela, os Estados Unidos e a Alemanha.. Isto que chegou aqui semum vintém no bolso, utilizando pedrascomo travesseiro.) 3 - Como seusamigos de infincia julgavam-no morto, por certo seunome fora incluído na lisfa das'Aítimas do Holocausto". O Sr. Levy deve ter sido retirado dela como os "ressuscitados"pela lista diwlgada pelos bancossuígos. Vide Anexo 8) 4 - O fato de que o Sr.:-Levyse reencontroucom os amigos de infincia, póe em xeque a tese de que a '3olugáo final" dizimou com todos os udeus residentes a Alemanha.Restaramvivos os que fugiram - como o Sr. Levy e os titulares das contas suígas , e mesmo os que nem de lá saÍram,como os amigosque receberamo mascatepelotense o'agricultores" que fortuna Sul (como de Recife, do os Vaticano"...).que vieramparao Rio fez Grandedo e osos 959'Judeus 5 - A sorte da cunhadaque voltou á Alemanha apósa guerra e recuperouos filhos ... etc.
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ANEXO0
rojgtqlimitqouso dostlubes elqs '-.l,^^tt
Br a sí l i a - O G o ve r n o q u e r
enquadrarasas*.iuco.r'.X"I;l DOffCIaN es das Polícias Militare I
'
pedindoque ela, ,"jurn uiir#'u'dascomoentidades indicais..a exemplo o qu9ocorreu amai-
. o ¿'tieo jda Constiiuigáo,que trat;dos direitos ndividuais,estabeiéce
oria dos surgiucom Estadosonde a greve orga. dasPMs Qntem, o ministro da Justiga, ris Rezende,defendeu a tese de que.elasáo-podemtuar omo sindicatos.fazendoreivindicagóes salariais g organizan-do i.!l'"._,.}¡$,}.!$9; qlos evitar é cu e as associaffi esmilitrrgs se ransfoiméñ, coesmlllItressqllanslormel4,
que a criaqáode asüciagQes independe apermissAo d áutorizagáo Outo rnciso
'
FOrpasArmadaSecomandos associagáo para ñns das ?Ms, cJJvvr4t4v
con:to l9m aci,o,ntteclgoi rrnag
"199tE999,!.-Pottucas'oeclarou o mlnlstro' questáodas associagóes ara estáousadas deAPMs.que linsconsiderados"ilícitol'.pelo Governo, será um dds principaistemasdareuniáodopresidenteFernandoHenriqueCardosocom os ministros da Justiga e da CasaMiiitar, Alberto Cardoso,,aléPdo secretário naclonal eDlreltosHumanos. @ MinistériodaJustiga riou um grupo de rabalholara estudar areestruturagáodaseguranga prib'licano País.A propostade restringir a atuagáodas associagóes e PMsJ uevem sendo discútida pelo grut'o, agradou ás ForgasArmadas,go - lqt -- ' vernadores até comandantes da sPMs.
lícitosvisa,porexemplo,aolazer, ouorganizagáoemcooperativas p*aáquisigáodecasaprópria. bs militardsadvertem ueelas náopodemsertransfoimadas nunci em uma espéciede sin: dicatocamuflado. .Na áreamilit¿r, os óficiais ressaltamque a revolugáode 1964 teve nlcio, justa:irente, com umaassociagáoe cabos e soldados. o Rio de Janeiro. Ospróprioscbmandantesdas PM s advertem que a as Pollciais Militares,comaexisténciadesdesmilitarizagáo te tipo de associa!áo,é muito periioso. A avaliagáo de que é impossível segurar uma cotpongáo armada e fardada quandoélapassaraseguirdetérminaqáole umacenfal sindical. Áe
A legerida orreta parao ato seria: O SecretárioNacionalde Direi66dicas". tos Humanos,José Gregori, recebeas (N.A.)
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(Cont. ANEXO r0)
20 o olÁRlo POP!¿L4B
NACIONAL
e1997 OTerca-feira;sdeaeosto
Projeto acabacom casas militares dosestados Governo retÉnde acionaleSeguranga riarSecretaria
Br¡sília - (' t ;;lrrpo Je trabalhodo Muri:;tério ;rJustiga criado para planejar a rees-
'e náo mpediua paralísagáo dos ;Ms emváriosestados, Participararndacorüissáo
truturagñodaspol íciasdo Pafs decidiu sugcrira cxlincáode todas as casasmilitares dos governos estaduais. fimda Polícia Ferroviária Federal e a{riaqño da Secret:u aNacionitl rlc ScgurangaFública. A cr¡rnissiro rop6s também a proibiqáo de grevede policiais. Niro ratcu, porém, de reajustes alariais,prinr:ipal eivintlicagño a cntcgona. As srrgrstr-resotatnentfe. gues onterrl pelo secretário Naciorr.¡¡dos ireitr;r, Iumanos,JoséGrcgori,au rrrinistro da Justiga. ris Rezcnde.O estudo do gnrpo de trabalho será evatlo po r Iris ao presidenteFemantloHenriqueCardosohoje,em reuni¿io ueterá tantbém a presEngaft' ch:fe daCasaMilitardo Pli.¡ciodo Pli:nalto. eneralA l'.'toCar-
20 epresentantes a Sociedade. sentre lesmilitarés bretários esegurangaública de estados. secretário deSegurangariblicadoRio Crandedo Sul, JoséFernandóEichcnberg, baidonbu a comissáo osúltiños dias, ornáo oncoldarcom osporitos evistadoministro daJustiga obrea ségürang'a pública. GRDcfxlafrmtepmeodes rio daJustiga áocontroversas.Por exemplo:o fimda$ casar¡militaresdosGovdiios Estaduais ode erircláusulas péreasdo artigo 6OdaCoistituigáo ai¡uelas üenünca poderáoser mudadas, cm poremendaconstitucional. queumadestasláusulas sa justamenteagarantiroprlncí
doso..io ministr¿d¡,A.imiÍisAp,foibigño atragáo, Luir Carlos Sresser piofederdvo. que consta xativa de g¡eve, Fereira, e de Gregori. dospontosdo grupo de traAsmedidas plopo;;taspelo balho, é inútil, porque este grupo de rabalho do Ministé- movimentojáé hoje vetado
CONSULIA-OpresidenteFeítandoHenriqueCardososóanunciará edidasmergenciais araa eformrrlagáo !a estrüturadasolfcra"s rlilaiesapós onsultaros ovefnádores.O pofia-vozSérgio Amaral descartouonter¡ a possibilidade e que sejam anunciadas ojemedidas e impactona áreadesegurania. "l\Ienhum núncio eve sair atnanhá a medida m qire eceberá, o presidente pelaptlmeira vez, assugestóesdoMinistériodaJustiga", justiñcou.ae
("Desmoralizar as Forgas Armadas, as polícias e os órgáosde seguranga; retirar-lhes o poder de decisáo;minar a conlianga da populagáo; forjar incidentes ..." - Estratégiasprevistaspelos Protocolos.)
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(Cont.ANEXO l0) É OUvioque ninguémde sá consciéncia efendea arbitrariedade. Mas também áo se podeconcordar omo odeao bandido, o fora da lei. o que se vé na atualidade, ob o monitoramentoda grande mprensa scrita dosprincipais anais ecomunicagáoemassa? Desmoraliza-se Exército, a Marinhae a Aeronáutica enfirn,as ForgasArmadas.Equipara-se s políciasmiütares staduais s quadrilhasdebandidos. Exemplosecentes eorquesiragáoa mídia: - Envolvimento aAeronáutica osescándalosIVAN; -- Mordomiasdesfrutadaselosoficiaissuperiores aAeronáutica; ContrabandoealizadopelaMarinha; - Arbitrariedadeserpetradasor policiaismilitares e SáoPaulo, Rio deJaneiro,Rio Grande o Sul e outrosestados a Federagáo; - culto á personalidadee foras-da-lei, omo carlos Lamarcae OlgaGutmanBenário; - Total indiferenga osmuitossacrificados m defesa o Direito, da legalidade da seguranqaública; - Achatamento alarialdasForgasArmadase daspolíciasmilita¡es o cumpriestaduais,omo fito dedesagregá-las de desinteressá-las mentodo dever egal. (Concede-sealarios ompensadores cúpula paraamortecer s eivindicagóesosquadros ubalternos'); - Silenciamento osqueapontama farsaquese ramacontraa sociedade rasileira.
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ANEXO1 *Tribuna da mprensa" 12111196
Ameagae desrespeito Wlkonl¡fte Pnso8 Uma gesto nsano,prAicatb, cocedar indeftripo as amlli¿s deteroristas quematara4 que pr¿ticanm crim€s&toda a' eqécie ccrtra aqueles ue defqrdiama cde¡n legal eque pr€f€ndiam ury€dirque paíscaísse obo guardedo o no6so comr¡nismo. ssedo insano cútinua a r?trcr¡tir negativam€rite m oda a na$o, €rr numef,6o6s€tores. uma ,las manifesagóesmais epressivas darepulsade*e Ao inpatriótiao e$.rino ge$o nobnedo gareral CarlosEug&rio Mcrgo Soares Cnrzde CombaGdehimeira Classee a MedalhaSangue o Brasil por ele obtidadepoisde comb¿t€ oscarpos debd¡lha na Segunda Guera Mudial. A reperorssáo esse edo ahivo do generalCarlosEug&rio Monfo Soares, ue é eryressivo daatual reageoexiS€ntenas ForgasArmadaq u$ifi oouartigo publicadona TRIBL'INA DA IMPRENSA, orgeoquehcra nossapritria , dearúoriado gereral TassoVillar deAquinq nos seguintestermos:O ge*o do ganeralCarlosEug&rio Mcr$o
Soa¡tc ddyoh¡€aab o e¡Éslo as cruz deCmbde & Pri¡¡eira Cl'se e ¿ Modoha Smgue lo Bad pc de cmquistadacorn valcehmana guerraoodra o nazi-frscimo, é de raradignidade e altir¡eznosdiasnefaú.c que se üve¡o Brasil a¡almemer thminadopela omissao, ovardia mralpelo servilismoe oportünismovergúhoso. Brasil (...) sobo guateperverso ü esqerda rodical deletáia e romúi*a. Brasit que rcooryeasa o crimeepune a vifo¡de, n€gociaa soberania nacioal pcrqalias, homenagens,rivil€ios 06 deeaqes do pod€r(...) Brasil, que€ú¡€apan¿ o capit¿ls€m páCri4perversoe cruel, o firdo do lrabaho hcn€stoeproúlivo dos brasileiros n go.focia e,rúren¡a púrimdnio oacioat inclusive terfcial (reservamomámi) e sabd¿ nicid.ir¡a sahadoras! omo.o P¡qielo CalhaNorte,por o
tfu civismo,portodos aqudes quedec.inama sra üda aopais. Rqresota, semdrüda a manif€d¿Éo clara darepuls4 no seio da ForgasA¡madas,assim comono meiociviL detodosos que,pansando mprimeiro lugar ao Brasil náopodernomoudar com o do ao oorno do insano prdicado seccreder inderizago ás amilias de ¡€r¡üir.as.
r.l-zcnbru
qe seencontrr ncle Cmir poJeto pmi{o de nrlnh¡ ¡utO¡i¡ que concede hd€N¡iz¡fio trmbém ie frrúliñ doc que hon pela orden¡ pek legaffdde e defcsado Br¡sil conh¡ o comr¡nismo.Estou n¡ erpec'tafivade Erc, em algm i¡¡stde est¡ C¡s¡ fosssJusüg¡ r cise poúrioúÑ' ¡prov¡ndo esseprojeto. Porfin¡ sr. Presidoe soücitoa V. Et' que sqia rmscrito na íntegranos a¡ais da C¿sao mqrcimado artieo. Discurso proferido pelo deputado federrl l{ikon Ldte Passos PPB.RJ) confr¡ o poganento de hdcnkegfo ós funíli¡s de C¡rlos Lm¡¡c¡ e C¡¡los
(o projeto de autoria do Deputado Federalwilson Leite passosnao tem qualquer chancede aprovagáo.Os que "lutaram pela ordem, pela legalidade e pela defesado Brasil contra o comunismo" sáo equiparados a Bequimáo, aos pés-rapadosde olinda, aos chacinadospelos emboabas.Nestaterra de fancari4 herói vira bandido,e fora da lei, assassinoe importador de ideologiasexógenas desdeque náo sejao nazismo), é reverenciadoe entronizadono panteáodos veneráveis.)
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(Cont.A NEXO r)
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(Exemplo de como os órgáos oficiais do atual Governo distorcema História. A agente nternacionaldo bolcheüsmo, que para aqui veio clandestiname¡1s"sem lengo e sem documentos" - como diz Caetano), com o objetivo claro de promover a luta fratricida entre os brasileiros, tem memória homenageada or concurso promovido pelo sua Ministéiio da.Justiga. Quem teráo sido os inspiradores a idéh?)
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ANEXO3 PoLÉvTICA
A escola úbl¡caeve ens¡nareligiáo? {G*+
#
J
DOüniltuD
¡lE¡tl
giw de LiN e @cle6do. da CNAB de qs¡tu rd¡gi@
66A maioriados alunosapóia asaulasde religiáo,que servem para unir aspessoas, os povos e as culturas ))
s aul$ de rcligi¡¡on¿o rcprcwnlm uma ¡mPos¡i ll 9áo do clerc. De rcordo com uma pesquisado DataFolha, 60% dos alunos da rcde pública de ñ Sáo Paulo sáo avoráveisao ensino cligioso,que á é uma ¡ealidade em pmticmente todo o tenitório nacional. Fattm apenñ S¡o Paulo e TcEdrti¡¡s,que já se prepm paa efetiválo. Confome a Constituigáo , le ó obrig¡tório trscscolas, n¿s ¡cult¡tivo ¡os alunos.O principalé que devc respeitu o pluralismodas religióes,que existem pan unir e pmov€f as pessoas, s povose 6 cultutr. Este faro náo apagaum¿ verdade ncon¡estável.Ninguém discordaque a matriz cultural brroileira recebe grmde influéncia do catolicjsmo há quase500 mos. Como ignoraressa calidadehistórica?E claro que as
exemplos práticm d¿ convivércia entrc o religióes na ela de aula em Smta Catrim. onde 6 denominagóes cristás c@rdgnm em @ojunb o conteúdo das aulas' A experiéncia é muito bem-sucedida. Em 1995, comemoramos 25 anos de conviv€ncia euménica em Smta Caqrc ninguém é deixado i mugem. tarina- Prcvmc Aqueles que ügumentam conúa o calec¡smo r esquccem que o €nsino religim s c¿rrclcnza como mc' diador da bu*a do *ntido mais prcfundo da existéncia. Como há
66Imporuma crengaé retirar do cidadáoa livre escolhade seudestino. A escolanáoé lugar para a intoleráncia)? Eslado demcrátim jamais jmpóe um culto. A tl I I imposigao de uma crenqa rctira do cidadáo a livrc escolhade seudestino,na vida e na mone. lf O poder político deve respeitar odasas igrejase negar privilégios ds maiorias eli-qiosrs onjunturais.Só assimele evita as guetrascivis que dizimarampovos, desde sécufoXVI afé nossos ias.A escolaé o lugar puru c rprcndct olcr:inciil civilizns¡o As religióes ém a sciedade inteiraparaPregar uil idéias.Que elas espeitem ercolacomo ugarpúblico' ondeninguémpossuip rimeia étnica, deológicaou religiosa. nfelizmente, o Brcil, a lgreja Católica ecusa estespostulados cmcráticos e prcssiona s aulorida' des láicu püa obter privilégios, trclusive em detrimenlode sus concorentes.S abe'se ueos demais ultos estáoalijadosds aulasde rc¡igiáoaté porquenáo tém quadro de professorcspara oferccer es escolas.Foi grugas s pressóesdos ca¡ólicos que o ensiDo eiig.ioso foi i¡corporado Consti¡ui9áo e 1988como uma mposigáo s escolas. om isso,o País cgrcdiupda antes do II Império - vale embru que, duranteo rcinadode D. Pedro I, o catecismo e azia ofa dashor6 em que funcionavam sdemais lasses As manobraspolíticasdo clero sáovelhas onhecidasdos historiadores.ara mPoro catecismo a ConstituiEáode 1988,a tgreja mobilizou25 0 aparelhos de telex,um boletimdisrr¡buÍdo m cincomi l locais do Paíse mafelado por 200 emissoras e rádio. Propaglnda grossa.Os católicossc iludcm quandoJrcnsam rcconquistar egemonia estemodo. Lembremos aos bispos:"Dai a Césaro que é de César' a Deus o que é de Deus." Se eles escolhem César, como o fazem hoje, o povo procura Deus €m outra pale, Esta igáo de antropologia eligiosadeve ser aPrendida parasempre.
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ANEXO4 _
O DIARIO POPULAR
O Quarta-feira;6 eagosro e 19D7
P.g*gsJn,#E$s" {iuerra em l,sruel
Potencializadas s ninJzades.novarnente haverá choques írrmados na regiib. lsraelseapóiaem r:r¡ históricrr dc esñragadoraq itórias, nas últirnas décadas. nhetanto,no 1,ft.¡no,em 82, seus exércitos foram de."rdados. lií interqssara
TSCHUBERTPETEB Comr rtentar-r, bonrba arlltima scmana,nde6r:is lver,l comexplosivosnocorÍx,matara-rrr3pessoasm Israel. snegociagii,-'sara onseguir pazno OrienteMédio urvamentestagnafam. ntreoi mor'iospafaeste ataque.estaca-sedcrrespeitorlos slmtrokrsrlheios. Árxruco maali-
aparenlentCr')te.sp(' cll4'Ío. Nño vi os rlntkrs. in¡rlrhr. cvi .
nos atos terroristas que os seguiram temporalmerrte.Todavia. há naquela rcgiáo algomuito maiordo quesimples
tafcsla guermé uerra unr un rprrrhle irrrhle rn tn nun
estripulias e destespertopela crenga alheia. . Em primeiro lugar, seguindo situa9áonos moldesahráis,mtragtrerra e
berdadee autonomia para oscaminho. palesti nos,pregada omo o melhor deixaadesejaremb<¡raontribua,a krngo prazo. para omar aqrrelt's ovos mars lolerantesun s cofx o\ outros. Ti:davia.outras entativas rxJeriam er em;r€endidas. JmadelasD¡ocurarnellrorarsuaqualidadede viáa.Além clas idéias eligiosas,a sihraEño con6mic;r influenciamuito.As f,essoas ostumant ser radicais quando tém pouco a per der.porém ném as maiorésnromessa* paradisíacas onvenceráoum homem
Cada vez Médio se d.o apro; ima. ApeSar das c(-,nversag6es que v,s.::n acab:¡i com ronf¡ontos, o governode Bi'.,i, primeiro -ministro de Israr:|, uma pr.lrtica baseadana forqa - adota exatamente:o cr;ntrário do que fez a esquerda, e Shinron Peres.Propagantia na televisáo, .¡o estilo "nós resistiremos", abunda.Tambémrefe' rénciassobrea melho'ia na seguranga dosjudeus. Tais atolrjudam a acalmm esteparte da populagáo,e xaltadacom os últimos aconv,cimenlos.Mas, em compeNagáo, aumentam o rancor dos palestinos.Como dizia Cfcero, náq há dornin:ido quepossadurar quandosó hátemor.
de possesa arriscarmon tudoentó, c queajudar lem. Falta, num primeiro no desenvolvirnento econdmicó dos palestinos. Essaaütude, nl..scladacom um pouco de aceitaq¿¡o ritua,contribuirá para acabar,oupelo mcnos atenuar,as nimizades entre :quelesdo¡s povos. Estudante e Jonalismo
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Paremo trem, por favor! (Ultimo)
LuiglPdllcq$-. F-".*t."t*;ttrt**
Os ¡taíses ücos honrc'D ntcligcnte. ii o é ingé,ruo. silhe rque az e o qur'diz Pó r que. ndo ttt¡t o di,cifo de e[táo. na entrdvislr conceCida expki,ar 0s pobres "f'olha de Sáo Paulq' no dia l3 de outui.::. furo esr:(acular a TRIBUNA. do dia.r{, de outubro,co m artigo de Gertldo Lüís Lino), por oovos ndefesos. os 6 milhóesde qué, repito, se despcdiu de todooo iudeus mortos c cÍema dos, ros l0 qualqucrdisfarcec ildmit¡usua de nrssoscliminados po r tal a
FHC, etrfinrdissc ,oo queveio:vender o pctís o estrangeito sa¡a'ndoquen¡o Poderia olt¡¡at¡ás, t¡u mud¡i de ru'¡no, tenha queridri ¡narrdarma nrcnslgctn uhlirttinar torios os brasileiros, ¡o senlitlo tle alertá-los obre o perigo inrinenle Querocrer qu e FIIC. conto tnar¡ti' ri.:ta nerpcricntc. hanrado dirigir utrr rcrn. errh¡ruhido r lt{omrf iva c i!( .{ra{lr) r rnccalis¡no aril la r a pa'tid:.ntas.ntposrihilida,krle ,u tfl:l¿r,, IEI)_ rlirnituir a sua t'locid¿Je,ou mcsnur.parl-lo, tcnhnprn nl.:io laenlrer rla. ueritir ¡rlertar Nagáoe seus rnrixrsbrasileirosparí que sjarn elesa prraro rern. qu eel e Iinha 'olrrad¡ e¡ll¡novinlcnlrr n¡ir' m¡is narat. x'dia FllC,cor:rrpcssoainteligcntequc é, sabeperlcitarrcntcquc il rxtssl C.,nstituig¡o rcvesillvagunrd¡s,)
Porlerara udicifrioe tlasForqas rnr¡r. ciir gnorrda uccl anñrr das, ro:igatla. c r ¡'ovohl nsilciro ¡rsct¡s Prrlc*s colrslituírIrs¡o{trerertlt\r, dosn'i'iosdc ¡ucdispircni arir vitrrr a ryr,!.r ueseaproxinrr o p;tm. tltr c€rteza, €nsilní le ,qu e txlrs estñrr satisl.eitos.ü)rtanto.coniverlesconl a desgraqa cnlregado Brasil. A arinhilD nlc cu ii z. )ctc esl¡r¡ pcnsdndo ,, ro.i,, ¡tterirJcttlr' Fcrnirndo cnrir¡uc ardoso:' )ull qu3r um p0deentender re paraminr é imrcssível udar de ru¡¡o: cles t€ m ós rneiosparr itnpedirqu e ct t prcrsiga obedec'endos dirctri¿cs e qu mais eFHC. hurnarra. ostaria rxraflorarna suae acreditr onsci€n- exi¡'jncias lo . hrttquciro\ nte¡n¡\ d ia d e u m ú l t i m o s e n t ¡ r n e n t ol e ont.is qu e rD c c|t'vilttrn. Sc rtirr ,r bmsilidade, squecidoá no [undoe, fizcretn. responsrhilid¡rlecr á rlcle ¡ náo minha". l'¡rrtanl¡r, afre'l¡r sr¡lrlirninr clo ¡cu arlig¡r:parcrn r h:m. po r fav()rl Lui;¡i Pellicano é emprmário
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ANEXO16 -
Quara-feira,qdeouü¡uroe1997 EXTERIOR DIARIOPOPUTAR?3
Igreja catúlicapede udeus desculpasos Paris - Commeioséculode atraso, a igreja católica francesa entoou ontem seu "mea culpa" aos udeus por causado siléncio que manteve pcrante as perseguigóes nti-semitas durante a Segunda Guerra Mundial. O bispo de Saint-Denis (ar= redores de Paris), monsenbor Olivier de Berranger, eu,, em nome de todo o episcopado francés, uma decldragáode "arrependimento" pela atitu& da greja durante .governo e Vichy, que colaborou com a ocupagáonazista. "Inúmerossacerdotes fenderama Igreja e a suamissño com seu.siléncioapesarda amplitude do dram¿e do cará: ter inaudito do crime. Confessamosque estesiléncio foi um erro", proclamaram s bispos. da regiáo de Paris,Os com bispos o cardcalJeanMarie Lusti-eér-irc-5i;;6?FEil'T trentee tod,as s dloceses ue, Furante a guerra, abrigaram camposde prisioneirosürigidos por Vich¡ estiveram presentesna cerim6nia.
Este gesto simbólico, muito bem acolhido pela comunidade udaica apesarde coasiderado tardio, teve lugar em Dranc¡ ao norte deParis' onde 76 mil judeus foram deportados para os camposde extermíiúo. "Esperávamosestadeclaragáo hÁdez anos", disseo presidentedo ConselhoRepresentativo das nstituigóes ud¿icas (Crif), Henri Hajdenberg, "mas o arrependimentoda Igreja é um ato capitall': A lgreja escolhe¡ro 57o. aniversário as eis anti-semitas do gover,nodo marechal Petain. que contava com a aprova4áoda hierarquia catG lica, para dar um passoque os dirigentes franceses á dcram em 1995. O,presidente gaullista Jacques Chirac, ao co¡tr¡irio de s-eu redecessorsoeialista, Frangols Mitterrand, reconheceu pela primeira ve z a "falta" do Estado rancésna deportagáomais numerosa de judeus feita em Parisem 1942.. AFP
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ANEXO7 Quinta-feira,6 de novembro de 1997
24 ontnnto PoPULAR
Holocausto: pedida a reabertura de arquivos Roma - O diretor do Centro Wiesenthal,S himonSamuels,pediuem Roma que a Igrejaabraseusarquivos obre o períododo holocausto, por ocasiáoda realizagáo o semináriosobreoVaticano, anti-semitismocristáo,no e 31 de outubroa 1 de novembro, O encontro. ue vai girar sobreas"faízesdo anti-semitismoem meioscristáos, áo cumpriráseu objetivo se foremviradas apidamente spáholocausto", ginas elativasao períododo d eclarouSamuelsementrevistadImprensa.
Em carta dirigida ao papa Joáo Paulo II, Samuelsafirmou que "o Vaticanoé uma das últimas nstituigóes ue náopermitemo acesso toda a suadocumentagáo"obrea época.O diretor do Centro Wiesenthal ediu basicamente a abertura os arquivosdo papaPio XII. Samuelsexpressou esejo de que o Vaticano sclarega missáoda Igreja na fuga de criminosos azistas o inal da guerra e a utilizagáo de conventose seminários omo efúgio deex-nazistas. JoáoPaulo I afirmou a respeito que"a atitudeda Igreja anteo holocaustoudeu é clara", mas ecordouque náo se
minário,queserealizaráaportas echadas. AFp
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(Cont. ANBXO 17) A Igrejacontinuaráadmitindoseuserrossemcontra-atacat? ceitará a atitude mpostapelos udeusde renegar passado, dmitindo ulpasde Santos Papas? Náo bastaJoáo Paulo II tergiversar, ludindo a "outros crimes cometidos contra a humanidade".,É precisonomearestes rimesparaque o mundo ome conhecimento equemsáoseusautores. A generalizagáo estratégia erigosa.Ela semeiaa dúvida.Mais que isso,demonstra emor. os cristáosdo mundo inteiro, e principalmente s c¿tólicos,ráo perguntar: Por que sua Santidade" .álu? ierá a Igreja católica, de alguma orma, contribuídoparacom o Holocausto,ou para a proteEáoeseus utores?" Joáo PauloII estádesafiadoa tomar uma decisáoalicerEada m argumentosmaisconsistentes o queo subterfúgio.Do contrário, ontribuirá parao desgaste a históriada Igreja,bastanteomprometida esde ,.me¿r culpa"daNostraAetatee do ConcílioVaticano I. (N.do A.)
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