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O mais novo delírio totalitário dos progressistas: a “apropriação cultura cultural” Quando o “progresso” “p rogresso” significa o “retrocesso “retrocesso””
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SOBRE O AUTOR Diversos Autores
Diversos Autores terça-feira, 14 fev 201 017 7
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O episódio a seguir aconteceu no início de fevereiro e fez muito burburinho nas redes sociais.
um turbante, pois estava com a cabeça raspada por sofrer de leucemia mieloide aguda. Thauane é branca caucasiana. Thauane percebeu que estava sendo encarada, com ares de desaprovação, por duas jovens negras. Ambas finalmente se aproximaram de Thauan Thauanee e lhe deram uma reprimenda: sendo Thauane branca, ela não tinha o direito de usar um turbante, pois tal adereço é típico da "cultura afro", podendo ser usado apenas por negros. Ao usar um turbante, Thauane, que é branca, estava praticando uma violenta "apropriação cultural". Thauan e, indignada, Thauane, in dignada, apenas respondeu: "Tá vendo ven do essa careca? careca? Isso se chama câncer, então eu uso u so o que eu quero! Adeus." A deus." Ato contínuo, Thauane foi relatar sua experiência em sua página no Facebook. Facebook . Aí todo o inferno progressista se insurgiu. Mesmo tendo usado o turbante por causa de uma doença, os "justiceiros sociais" repreenderam Thauane, dizendo que "câncer não é desc desculpa ulpa para se apropriar da cultu ra negra". negra". Eis algun s exemplos de amor amor progressista:
ULYSSES disse 13 horas Errado, Err ado, Giov Giovanni. anni. Por essa sua sua lógica, o setor tecnológico já... GIOVANNI DERI disse 14 horas É questão questão de pouca pouca demanda para para muita oferta. Se há... DISSIDENTE DISSIDENT E BRASILEIRO disse 18 horas Leandro,, obrigado Leandro obrigado pela pela resposta. resposta. Só faltou mencionar mencionar que que eles... ALFREDO disse 18 horas www.mises.org.br/Article.aspx? id=2435 ANONIMO disse 18 horas Pra quem quem quiser ver ver,, no livrodo F.A.Harper F .A.Harper,, ''Why Why Wages Wages rise''... rise''... ZZXX disse 19 horas Eu sabia sabia que Marx Marx era era um tremendo de um FDP, mas não... ARNALDO disse 20 horas Se uma coisa que me dá mais nojo que pagar imposto é pagar... RAGUEL disse 20 horas Leandro,, gostaria Leandro gostaria que você você observasse os gráficos e links... DEUSODEIA disse 20 horas ""Esquerda" e "direita" descrevem,
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O imbróglio virou assunto nacional. Antes de prosseguirmos, uma palavra sobre turbantes. Os turbantes foram criados muito provavelmente pelos mesopotâmicos e foram utilizados por diversos povos diferentes pelos séculos. Persas, árabes, judeus, hindus, indianos, gregos, povos das Américas, todos usaram turbantes de várias maneiras e bem antes da era cristã. O turbante, inclusive, já foi símbolo de status social e poder econômico e político em alguns povos, inclusive africanos. Aliás, esse também é o caso das tranças e dreadlocks.
Turbantes também já foram utilizados por pintores e artistas para proteger os cabelos das tintas e pó de mármore, fizeram parte da indumentária de homens e mulheres europeus durante o período medieval, foram utilizados por Maria Antonieta como peça de moda, e, finalmente, renasceram quando Paris já era considerada a capital mundial da moda no século XX com o estilista francês Paul Poiret na década de 1920. Turbantes também foram muito utilizados pelas mulheres europeias durante a Segunda Guerra Mundial para esconder os cabelos mal cui dados devido às condições de vida precárias da época. No Brasil, ao contrário do que se possa pensar, o turbante chegou com os primeiros europeus que vieram desbravar o território, não com os negros africanos. Há relatos de que viraram moda no país com a chegada da família real, em 1808, visto que a rainha Carlota Joaquina e outras damas da corte desembarcaram usando turbantes para disfarçar a peste de piolhos qu e acometeu os tripulantes durante a viagem. Ou seja, essa postura não mascara apenas o racismo dos progressistas (quem diria?), mas também sua enorme ignorância. A definição de apropriação cultural
Segundo o politicamente correto, 'apropriação cultural' é a adoção de alguns elementos específicos de uma cultura por um grupo cultural diferente. Quando brancos utilizam adereços ou emulam comportamentos que são "típicos da cultura afro", isso representa uma intolerável forma de aculturação de "uma cultura minoritária por uma cultura dominan te". E isso é "extremamente ofensivo". Consequentemente, quando a cantora Anitta apareceu no programa Altas Horas utilizando um simples dreadlocks no cabelo, ela foi acusada de "apropriação cultural". Na edição de 2016 do Baile da Vogue, a África foi o tema. Sabrina Sato, Adriane Galisteu, Eliana, Mariana Weickert, Luiza Possi e outras celebridades compareceram ao evento vestidas a caráter, com trajes inspirados na cultura negra. Os justiceiros sociais prontamente as acusaram de uma insensível "apropriação cultural". O estilista Marc Jacobs colocou duas modelos brancas desfilando com dreadlocks coloridos. Foi trucidado na internet por sua "ofensa".
ao mundo o que eles toleram e o que eles consideram ofensiv o. Confira aqui. Por último, este trecho diz tudo o que você precisa saber sobre o ideário deste movimento: O sistema global hoje só existe e se sustenta porque fazemos parte de um mundo em que exclusão, segregação, racismo e elitismo são características mantidas e propagadas. Não se pode ver a apropriação de culturas marginalizadas com bons olhos, porque quem marginaliza é o mesmo que se apropria, é algo muito mais amplo que mera globalização, é um processo para manutenção das mazelas. Apropriação cultural cul tural é, é, na realidade, um elog elogio io
O interessante é qu e, quando as paixões e cegueiras ideológicas são deixadas de lado e a realidade é abraçada, a apropriação cultural passa a ser vista como uma forma de elogio e, por qu e não?, até mesmo de amor. Quando uma bela mulher branca, de origem bávara, se veste como uma dançarina de salsa, ou qu ando um grupo de estudantes asiáticos se veste como os Jackson Five, há apenas coisas positivas acontecendo. A dançarina de salsa se vestiu assim porque ela vê a beleza da cultura, das vestes e das pessoas a elas associadas. Ela adora e admira essa cultura a tal ponto que ela está disposta a gastar seu próprio dinheiro para incorporá-la, nem que seja por apenas uma noite. Já os garotos asiáticos claramente não apenas conhecem o famoso grupo negro americano, como também foram impactados pelo seu talento, estilo e cultura. Igualmente, quando mulheres brancas utilizam dreads ou turbantes, isso nada mais é que uma demonstração de admiração e respeito por estes itens. Quem iria utilizálos caso os considerassem feios ou mesmo ridículos? É por isso que a apropriação cultural, longe de ser uma violência, é um gesto de amor da própria humanidade. É o exato oposto da discriminação, do racismo e do isolacionismo. Só que, infelizmente, à medida que nossa cultura vai se tornando cada vez mais politicamente correta e censora de demonstrações "ofensivas" de imitações culturais, a diversidade deixou de ser vista como expressões de cooperação humanística e passou a ser visa como uma forma de opressão direta.
No linguajar do politicamente correto, aquela vestimenta da dançarina de salsa é insensível aos sofrimentos das mulheres hispânicas que tiveram de se submeter ao patriarcado. Já a imitação dos Jackson Five supostamente ignoraria a "exploração capitalista", feita pela indústria musical, dos artistas negros durante o movimento dos direitos civis dos negros na década de 1950. Essa é a narrativa mais comum que você vai ouvir dos progressistas nas universidades e nos blogs. Muitos consideram essa censura politi camente correta apenas algo irritante, e dão de ombros. Mas não. É muito pior que irritante: é ultrajante. Afinal, quem os progressistas pensam que são para estipular quem pode e quem não pode expressar sua admiração por outra cultura? Quem eles pensam que são ao alegarem possuir um direito exclusivo sobre uma determinada cultura? Em suma, quem eles pensam que são para fazer um microgerenciamento das identidades e estipular quais tipos de comportamentos pacíficos são toleráveis e quais não são? Não deixa de ser irônico notar que, ao agirem assim, os progressistas estão na prática defendendo o segregacionismo e a intolerância. Em sua tentativa de abolir aquilo que eles estipularam ser uma problemática apropriação cultural, o efeito prático é o de retroceder as interações humanas, fazendo com que as relações étnicas se tornem menos harmoniosas. Os progressistas, em suma, defendem o retrocesso. Aquilo que n os separa separa
Houve uma época em que um homem branco vestido de sheik árabe ou um homem negro vestido de irlandês tocador de gaita era visto com entusiasmo e interesse. Ali estava um exemplo de interação étnica pacífica. Hoje, no entanto, há uma turba pronta para ameaçá-los, xingá-los de fanáticos racistas e exigir reparações. Basicamente, a turba está dizendo: "Vocês são diferentes e deveriam se manter assim. Cada um na sua tribo!" Quem realmente é o racista? Mais ainda: como exatamente esse comportamento ajuda no avanço das igualdades raciais e das relações pacíficas? A verdade é que esses progressistas desprezam a hipótese de haver um mercado livre e natural de associações e inclusões voluntárias. Eles querem ditatorialmente estar
interferir também nas relações humanas espontâneas e voluntárias. Conclusão
Um mundo sem apropriação cultural é um mundo sem aprendizado, emulação, aspiração, celebração e progresso. É um mundo congelado e sombrio, marcado pelo isolamento, pelo ressentimento e pela desconfiança. É o genuíno retrocesso. A cultura é espontânea, e a expressão dela também deve ser. Garotas brancas que quiserem usar um "cabelo afro" devem ser livres para tal. Garotas negras que quiserem tingir os cabelos de louro não devem se sentir intimidadas e molestadas. Qual é exatamente o problema de celebridades negras se vestirem de cowboys e celebridades brancas se vestirem de índio em u ma festa? Sua vida não tem de estar nas mãos de planejadores sociais. Sua v ida não tem de estar à disposição de causas políticas e politicamente corretas. Sua vida não existe para ser manipulada nem por planejadores centrais, nem por governos, nem por justiceiros sociais. Sua vida existe para que você busque seus próprios interesses, descobrindo aquilo que o faz mais feliz. Eventuais acusações de racismo ou degeneração que se danem. ________________________________________________ Taleed J. Brown, membro da Foundation For Economic Education, possui um
popular canal no YouTube chamado "That Guy T". Vanessa Rodrigues, bacharel em serviço social, co-fundadora do grupo de estudos Libertas UECE e membro do grupo de estudos Dragão do Mar . Leandro R oque , editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil
comentários (114)
Vagner 14/02/2017 13:09 Morte ao pós modernismo! Apareceram para acabar com o resto de civilidade que existia nesse mundo. Maldito Kant, maldito Nietzsche, maldito Heidegger, maldito Derrida. RESPONDER
Thiago 14/02/2017 13:35 O texto de Nietzsche até tem suas 'licenças'... RESPONDER
Principiante 14/02/2017 14:16 Desculpem a ignorância, minhas leituras sobre esses autores talvez não tenham sido tão profundas assim. Mas não entendi o link entre Kant e Nietzsche/Heidegger, e menos ainda entre esses dois últimos com o problema apresentado no artigo acima. RESPONDER
Vagner 14/02/2017 14:56 Não estou desmerecendo toda a obra desses autores, mas sim as suas colaborações para ascensão do pós modernismo (todos concordavam que a razão não era um meio confiável para "perceber" a realidade, o que abriu brecha para os marxistas frustrados). Pra qu em quer um aprofundamento interessante, recomendo o livro "Explicando o Pós-Modernismo" de Stephen Hicks. RESPONDER
ZZZ 14/02/2017 17:03 Kant não tem nada a ver com pós-modernismo. RESPONDER
Vagner 14/02/2017 19:02 Kant abriu espaço para os relativistas quando disse que a razão não é uma ferramenta adequada para se conhecer a realidade. RESPONDER
Vagner 14/02/2017 19:20 Apesar de Kant ser a favor da ciência, acreditar na importância da coerência racional na ética (o que faz muito gente, erroneamente, coloca-lo como um expoente do iluminismo) ele não acredita que a razão é capaz de conhecer a realidade. Cada um tem um cérebro e cada cérebro interpreta determinado evento de forma diferente. Nosso orgãos sensoriais são incapazes de conhecer a realidade. Segundo Kant, os objetos que a Ciência explora existem "apenas no nosso cérebro", por isso, nunca chegaremos a conhecer o mundo fora dele (e é por isso que ele ressalta a importância da fé (fé racional) Em a Critica a Razão Pura, Kant afirma que a razão não tem "nenhum outro propósito a não ser prescrever sua própria regra formal para o alcance de seu uso empírico, e nenhum alcance além de todos os limites do u so empírico". Trago verdades, amigos. Kant é relativista. E foi isso que derrubou os iluministas dando espaço para os pós modernistas. RESPONDER
ZZZ 14/02/2017 20:35 "Trago verdades, amigos. Kant é relativista" O que vc traz é pedantismo.
defender relativismo. Há várias distinções (empirismo x racionalismo; rea Nenhum especialista de peso em Kant defende qu Harry Allison: Henry E. Allison presents an analytical and historical pure concepts of the understanding in th e Critique o solution to an old problem (refuting a global skepticis problem (the role of a priori concepts or categories st this objectivity), and he traces the line of thought th problem in his 'pre-critical' period. Allison locates fou sensibility and understanding are distinct and irredu (https://global.oup.com/academic/product/kants-t prevSortField=9&start=20&q=kant&prevNumResP Karl Ameriks: Ameriks demonstrates that Kant developed a theory most interpreters have allowed (https://global.oup. 9780198238966?prevSortField=9&start=20&q=kan Georges Dicker: The Critique of Pure Reason is Kant's acknowledged possibly have knowledge that does not rest on ex per advances a constructive theory of human cognition skeptical empiricism of Hume (https://global.oup.co 9780195153071?prevSortField=9&start=20&q=kant Julian Wuerth:
prevSortField=9&start=60&q=kant&prevNumResP Wayne Waxman: https://global.oup.com/academic/product/kants-a prevSortField=9&start=60&q=kant&prevNumResP Robert Hanna: https://global.oup.com/academic/product/kant-an 9780198250722? prevSortField=9&sortField=9&start=80&resultsPer Lucy Allais: https://global.oup.com/academic/product/manifes prevSortField=9&start=80&q=kant&prevNumResP Thomas C. Vinci: https://global.oup.com/academic/product/space-g categories-9780199381166?prevSortField=9&start= E tem vários outros... Nenhum afirma que Kant foi relativista. Mais humildade, cidadão. RESPONDER
Vagner 14/02/2017 22:50 Mas ninguém nega. Mas não sou eu que es dizendo que ele é relativista. É ele. Você já l Kant? Já leu A critica da Razão Pura (não v condenar se você não leu, porque o livro é péssimo. Kant escreve mal). RESPONDER
ZZZ 16/02/2017 12:12 "Mas ninguém nega" Sim, nega. Grande parte dos espec nega que Kant teria sido relativista outros, cidadão: o kantiano Derek de Oxford, expressamente nega q relativismo em Kant. "Mas não sou eu que estou dizendo relativista. É ele." Você disse "Kant é relativista"; ent ele é relativista. É uma afirmação s E NÃO, o próprio Kant NÃO afirm relativista. Já falei: a epistemologia estabelece o delineamento dos lim âmbito da experiência; quando ele impossibilidade de conhecimento mundo objetivo ele não está se au como relativista; isso é conclusão ( qu em não extrai corretamente o c kantiana.
Aprenda uma coisa, cidadão: exer pedantismo não é argumento. Você quer dizer para o mundo qu Ótimo. Mas é melhor ler de novo p leitura equivocada. RESPONDER
Vagner 16/02/2017 16:56 "impossibilidade de conhecime mundo objetivo". relativista. RESPONDER
André 17/02/2017 17:03 Vagner, você falou besteira razão possui limites que de exatamente para que não arbitrariedades. Kant é aut imperativo categórico, um exatamente o contrário de Antes que você comece co Kant, tanto a critica prática outros livros. RESPONDER
Emerson Luis 16/02/2 Obrigado pela indicaçã que puder. Apenas ressalto a difer com ideias intrinsecam dar maus frutos (com com ideias que realme posteriormente (Kant) Kant. *** RESPONDER
JPBRM 14/02/201 Também não ente interpreta como q RESPONDER
JPBRM 14/02 Acho que voc RESPONDER
Leofiodor Não creio erra er rada da do do no ca caso so d grandes n caso com possam t admirado de aceitar conjunto consequ ê para ele. Mas não c aqui aq ui.. Cad Cad mesmo, p prova, ap bastante RESPOND
Vagn É com desm Apen maior RESP
C p
14/02/2017 17 19:57 William 14/02/20 Esta questão de "apropriação cultural" é tão imbecil que nem merecia um texto tão bem escrito e detalhado como este. Comece pela premissa de que direito autoral não existe. Não existe propriedade sobre algo intangível e não escasso, algo que todos podem "usar" ao mesmo tempo. Morte aos pós-modernos! RESPONDER
16/02/2017 017 14:03 Yoda 16/02/2 Isso é que dá quando aos ignorantes são atiradas pérolas. Nunca se deve dizer "morte a X" sendo X um conhecimento humano. Todo conhecimento é válido. Não existe luz sem escuridão. Não existe o preto sem o branco, a saúde sem as doenças. Sem conhecer o outro lado não existe lado. Então deixa de falar merda e para com esse radicalismo. Está parecendo os progressistas da matéria. É a mesma coisa: pensamento irracional baseado no emocional. No seu caso ainda há tempo para mudar, caro Wagner RESPONDER
Vagner 16/02/2017 16:56 caiu de paraquedas. lê a seção de comentários toda, amiguinho. RESPONDER
Capital Imoral 14/02/2017 13:11 Esse twitter é um nojo! tudo isso é fruto do capitalismos. Depois dizem que não avisei. RESPONDER
Nascimento 14/02/2017 13:13 Comer com talheres é uma apropriação cultural? RESPONDER
Gabriel 14/02/2017 14:56 Só é apropriação cultural quando a "vítima" é uma minoria, pelo visto. RESPONDER
14/02/2017 17 16:07 Cláudia Sampaio 14/02/20 Ufa, então a ioga tá liberada! Afinal, 1 bilhão de indianos não pode ser considerada uma minoria, né? RESPONDER
Gabriel 14/02/2017 16:21 Não se iluda Cláudia, apenas brancos são minoria. Achei que todos soubessem disso! RESPONDER
Polêmico 14/02/2017 17:27 hehehe. Não quero dizer nada, para não ser preso, mas o homem branco de meia idade (nem menor, nem idoso), classe média, heterossexual, esse sim é o capeta na terra. Curioso como toda essa galera de gente são minorias. Ninguém para pra pensar que a "menor minoria" que existe é o indivíduo, e este deve ter assegurada toda sua liberdade, inclusive de opinião! Inclusive de não gostar de alguém apenas por ser obrigado pelo Estado a fazer isso. RESPONDER
Gabriel 14/02/2017 17:42 Eu quis dizer que "apenas brancos são MAIORIA", aliás RESPONDER
Emerson Luis 16/02/2017 18:53 Sim, pode - a esquerda pode tudo. Para o esquerdismo, "minoria" não é "a menor parte ou o menor número de elementos de um conjunto, inferioridade nu mérica", mas a "classe dominada". Assim, mesmo que um subgrupo constitua a maior parte da população, ainda assim os esquerdistas podem chamá-lo de "minoria" É neste sentido que a esquerda chama as mulheres de "minoria". "Subgrupo racial, religioso, político, étnico, cultural etc. que faz parte de um grupo maior e deste recebe tratamento discriminatório, de modo que não usufrui dos mesmos direitos e oportunidades." *** RESPONDER
Juliano Silva 14/02/2017 13:24 Não é bem um delírio, achar isso é pensar que o esquerdistas realmentre acreditam no que falam/praticam qdo, na verdade, se trata de uma técnica de persuasão/intimidação, é o mesmo que achar que um ilusionistas/mágico realmente acredita q tem poderes sobrenaturais. RESPONDER
Gabriel 14/02/2017 14:57 Acho que você tá superestimando a inteligência de boa parte dessa gente. RESPONDER
Juliano Silva 15/02/2017 13:35 Não tô falando da militância, esta sempre será massa, e nem deve ser considerada em análises sobre origens/objetivos das ideologias, falo dos que criam tais coisas, dos intelectuais e demais beneficiários (empresários e políticos). RESPONDER
Thiago 14/02/2017 13:26 Um dos melhores artigos que li aqui nos últimos tempos. Demonstra, de forma cabal, a justa indignação de gente inteligente que abomina essa postura progressista que beira o ridículo. Ou é ignorância da mais primitiva, ou é puro recalque desse povo. Pior ainda é ver que esse tipo de mentalidade empesteia a conduta econômica. É lamentável. RESPONDER
Josué Barbosa 14/02/2017 13:28 Tenho a ligeira impressão que isso tudo não passa, de mais uma vez tentar separar os povos. Velha tática da esquerda. RESPONDER
Josué Barbosa 14/02/2017 13:30 É a união entre os povos que propiciaram tudo de inovador que temos hoje, agora vem um bando de aluados que por mero capricho querem destruir a civilização atual. RESPONDER
Luan 14/02/2017 13:52 Sem dizer a associação espúria de raça e cultura, ou seja o movimento negro e os demais esquerdistas não focam no povo africano como uma etnia que teve sua cultura usurpada(se é que isso existe, pois cultura não é propriedade), eles focam na RAÇA mesmo, na mera melanina na pele, porem devido ao politicamente correto negro tem carta branca pra ser racista. RESPONDER
Cleiton 14/02/2017 13:41 A cada dia que passa acredito mais na afirmação de que esquerdismo é doença mental. RESPONDER
Vitor 14/02/2017 13:50 Se tivermos de analisar minuciosamente a origem de cada adereço, objeto, estilo de indumentária ou arte, então nem mesmo vivendo num mundo à Equilibrium (distopia onde a apatia é controlada pelo Estado) estaremos – com perdão do trocadilho – livres da apropriação cultural. Em suma, o último parágrafo descreve bem o que são estas pessoas e suas condutas. RESPONDER
Matheus 14/02/2017 13:54 Eu: -Qual o objetivo último de combater o racismo e o preconceito? Esquerdista: -Que todos os povos e pessoas convivam juntos e "numa boa". Eu: -Então quando diferentes culturas se conhecem, se dão valor e se misturam(criando inclusive a possibilidade de uma "cultura nova" nascer) não seria esse o seu objetivo sendo alcançado? Esquerdista: - Não. UÉ?? RESPONDER
Sociólogo da USP 14/02/2017 14:19 E viva o multiculturalismo! RESPONDER
Reinaldo Schroeder 14/02/2017 14:31 O mais ridículo de tudo é que os que criticam a apropriação cultural usam centenas ou milhares de itens de outras culturas toda semana. Para começar a terra onde pisam é indígena, deviam começar a praticar o que pregam e ir para o país dos seus antepassados...... RESPONDER
Cris 14/02/2017 14:37 O brasileiro ouvir música americana é apropriação cultural? Falar inglês (apenas pra citar uma língua) sendo brasileiro conta como apropriação cultural? Comer pizza no Brasil do brasileiro é também apropriação cultural? O jogador de futebol Neymar é um apropriador cultural? Um negro usando o Facebook é ou não apropriação cultural? Lê Toni Morrison, a escritora negra estadunidense ganhadora do Nobel de 93, sendo negra brasileira é apropriação da cultura norte americana? Ou a tal apropriação cultural só leva em conta a cor da pele mas não a nacionalidade? Aliás, adotando a tal apropriação cultural, as livrarias não estariam proibidas de vender os livros de Morrison para os brancos ? Ou seja, O livro não deveria ser vendido exclusivamente para os negros, de preferência os negros americanos? RESPONDER
Renegado 14/02/2017 14:43 E eu nem sabia que esse tipo de coisa existia. Devo ser retrógrado e viver nas cavernas. Mas vamos usar esta "brilhante lógica" por um segundo. Qualquer africano deveria usar tunga e não roupas criadas por europeus e/ou outros povos. Não deveríamos (brasileiros) comer quaisquer comidas que não fossem típicas brasileiras (feijoada)? Imaginem nós brasileiros sem comer comidas: Chinesas, italianas, japonesas e etc, pois isso é uma forma de apropriação cultural. Aonde este mundo vai parar? RESPONDER
4lex5andro 15/02/2017 13:48 Citação: "Um mundo sem apropriação cultural é um mundo sem aprendizado, emulação, aspiração, celebração e progresso. É um mundo congelado e sombrio, marcado pelo isolamento, pelo ressentimento e pela desconfiança. É o genuíno retrocesso." Esse primeiro parágrafo, do último trecho do artigo, resume bem as consequências dessas políticas pseudo afirmativas que só afirmam aquilo que dizem combater, o retrocesso. RESPONDER
Detalhe 14/02/2017 15:15 É extraordinário as palavras! Como é fácil envolver as pessoas e fazer com que elas fiquem convictas daquilo que falam. O politicamente correto faz exatamente isso: Apropria-se de todos, inclusive daqueles que o utilizam para enquadrar os outros. O interessante é que estas pessoas acreditam que são elas que estão falando, mas na verdade é uma entidade que está dentro dela que a faz falar. O POLITICAMENTE CORRETO NA VERDADE É UMA ENTIDADE QUE SE APROPRIA DAQUELE QUE A POSSUI. Se essa entidade é criada e substitui aquele quem fala, ela obviamente toma posse de seu hospedeiro e será seu tutor. Na verdade, as palavras dessas mulheres é vã, não tem significado algum efetivamente. Quando você ouvir uma pessoa falar esse tipo de coisa, não considere o que ela que falou, mas o parasita que tomou conta dela. Se alguém questionar sobre isso simplesmente fale: "Eu sinceramente não converso com o parasita que está falando por você. Prezo muito você, mas não o parasita." E olhe para para o parasita e não para a pessoa. São duas coisas extremamente diferentes. Por exemplo. Vejamos a cor negra dessas mulheres: Quando você diz que uma pessoa é negra, suas palavras não condiz com a realidade. A pessoa não é negra, mas a sua pele. E as pessoas não entendem a diferença disso.
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Roger 14/02/2017 15:18 E quando o negro pinta cabelo de loiro pode né? Hmmmm entendi.
E as tranças? Isso é cultura nórdica sabiam? Loiros? Nórdico mais uma vez. Ah e os turbantes? Sinto-lhe informar, mas é da cultura persa. Isso é mais antigo que os ancestrais dos negros. Indianos, turcos utilizam. Não me venham com essa de cultura africana porque não é. Acho que falta um pouco de cultura educacional na vida de alguns... RESPONDER
Luis 14/02/2017 15:27 Sao os esquerdistas que organizam " a marcha das vadias", que clama pelo direito das mulheres se vestirem como quizerem, inclusive de maneira nao aprovada pelos conservadores. Portanto, deveriam defender o direito de usar turbante ou burka. RESPONDER
luciano viana 14/02/2017 15:27 ao inves de abrir uma fabrica de turbantes pra vender pra quem quer comprar eles querem impedir o uso. depois reclama que a sociedade nao dá oportunidade RESPONDER
Jarzembowski 14/02/2017 15:39 Acredito que o ponto mais importante é não esquecer que isso tudo não é apenas absurdo e até ultrajante, como o texto diz; mas é totalmente artificial - essa indignação com a apropriação cultural não existe em nenhuma pessoa sã, isso é tudo fabricado por meia dúzia de militantes, de uma forma insidiosa, pra parecer de fato um "tema a ser debatido". Talvez analisar a questão sob esse aspecto seja mais eficiente, porque simplesmente denunciar o "absurdo" exigiria uma sensatez e uma honestidade intelectual que essas pessoas não têm. RESPONDER
Marcio Bursoni 14/02/2017 15:45 Provavelmente o turbante que estas meninas acreditam ser propriedade cultural dos afrodescendentes foi levado a africa pelos Islâmicos que escravizaram mais de 15 milhões de negros. A reação destas meninas esta mais para síndrome de Estocolmo do que propriedade cultural. RESPONDER
Ricardo 14/02/2017 16:01 Só pra entender...Então todo mundo que não for "afro descendente" não pode praticar "CAPOEIRA"??? Hum, se for pensar desta forma, aqui em Blumenau-SC, quem não for "branco" não pode participar da Oktoberfest! Que bando de idiotas! Estes são os verdadeiros racistas! RESPONDER
Luis 14/02/2017 16:23 Não, entendeu errado. Apropriação se trata do esvaziamento do conteúdo cultural (que não acontece nem na OktoberFest nem na capoeira) por pessoas que têm posição de privilégio social (o que definitivamente não acontece na OktoberFest). Bom, concordando ou não o conceito é este. RESPONDER
Zak 14/02/2017 17:39 Não, quem não entendeu foi você. Você inventou um conceito seu. Está dito no artigo: Segundo os próprios progressistas, "'apropriação cultural' é a adoção de alguns elementos específicos de uma cultura por um grupo cultural diferente. Quando brancos utilizam adereços ou emulam comportamentos que são "típicos da cultura afro", isso represent a uma intolerável forma de aculturação de "uma cultura minoritária por uma cultura dominante" Esse papo de "esvaziamento do conteúdo cultural" é invenção puramente sua. RESPONDER
República de Curitiba 14/02/2017 18:40 "Apropriação se trata do esvaziamento do conteúdo cultural por pessoas qu e têm posição de privilégio social" O interessante é qu e, o "conteúdo cultural", seu "esvaziamento" e a "posição de privilégio social" são medidos por alguém que escolhe as métricas ao seu próprio julgo, e ai de quem não concordar. E são flexíveis: se eu quiser, amanhã pode deixar de ser apropriação cultural. Ou seja: Eu defino se esse bem tem conteúdo cultural... Eu defino se seu uso provoca esvaziamento desse conteúdo... Eu defino se você está em posição de privilégio social. Como nosso amigo acima disse, a Capoeira e o Oktoberfest não são apropriações culturais. Apenas o são, o que eles concordarem; RESPONDER
Jr 14/02/2017 16:21 Nada que um "Vai tomar no cu, eu visto o que eu quiser" não ajude. RESPONDER
Arnaldo 14/02/2017 20:09 Foi exatamente o que pensei. hahaha RESPONDER
Capitalista Keynes 16/02/2017 15:31 Perfeito....eu mandava longe também. RESPONDER
Henrique Zucatelli 14/02/2017 16:24 Esse foi o fim da picada. Além de imbecis, são cruéis ao extremo, ao não perceber que qualquer um, repito, qualquer um na face da terra pode acordar com câncer. E aí? Sinceramente essa turba psicopata vai acabar toda desempregada, morando em guetos e passando necessidade. RESPONDER
anônimo 14/02/2017 16:39 kkkkkkk muito otimista você, amigo. Essa turma aí vai passar resto da vida mamando dinheiro de impostos pra falar esse tipo de asneiras. Ah, e nós ainda assim seremos os ''opressores''. RESPONDER
anônimo 14/02/2017 17: 36 kkkkkkk muito otimista você, amigo. Essa turma aí vai passar resto da vida mamando dinheiro de impostos pra falar esse tipo de asneiras. Ah, e nós ainda assim seremos os ''opressores''. RESPONDER
Pobre Paulista 14/02/2017 16:26 Vanessa Rodrigues, parabéns pela sua estreia no IMB. RESPONDER
Zimbres 14/02/2017 17:05 Sorrir é preconceito com que não tem dentes. RESPONDER
Zimbres 14/02/2017 17:14 com quem, aliás RESPONDER
Tony 14/02/2017 17:07 Anitta aparece de dreads e é acusada de apropriação cultural nas redes: www.diariodepernambu co.com.br/app/noticia/viver/2016/12/14/internas_viver,680061/anitt aparece-de-dreads-e-gera-polemica-nas-redes-sociais.shtml RESPONDER
Scott 14/02/2017 17:41 Isso está no artigo. RESPONDER
Joao 14/02/2017 17:17 [i]"Ou seja, essa postura não mascara apenas o racismo dos progressistas (quem diria?), mas também sua enorme ignorância." [i] Esta frase foi/é espetacular! RESPONDER
Lucas laredo 14/02/2017 17:49 Olá. Iniciei meus estudos há pouco tempo, mas já acredito que mises estava correto. Estava acompanhando tópicos em um fórum que frequento e vi certas indagações que me deixaram cabreiro. Tentei encontrar respostas, mas não tive sorte. A discussão é esta: forum.outerspace.com.br/index.php?threads/voc%C3%AA-se-orgulhade-sua-opini%C3%A3o-pol%C3%ADtica-anterior-%C3%A0-2013-2014-t%C3%B3picos-eposts-antigos.476100/page-3#post-14537348 Alguém sabe onde pode-se levantar informações econômicas que contradigam o esquerdinha? RESPONDER
República de Curitiba 14/02/2017 17:50 Não sei se fico feliz ou triste com esse artigo. Feliz pela qualidade, que já é intrínseca quando se trata do que é publicado no IMB. Triste por ver que um assunto tão banal, e tão óbvio, que não deveria ser tema de discussão, ainda alimenta tanto a discussão no mainstream. Uma breve sequencia lógica de pensamentos faz qualquer pessoa não considerar isso. Não deveríamos estar em pleno Séc. XXI, discutir se alguém pode ou não usar tal vestimenta. E o mais massante é ver pessoas desenvolvendo teorias para defender isso. E o Mises, um antro de boas ideias e discussões, que deveria se apresentar com um grau mais elevado de ideias, deve se rebaixar e prestar ao serviço de rebater esse pensamento pela influência que este ainda causa. Tristes tempos. A ignorância sobre determinado assunto é passaporte para o bacharelado no mesmo. RESPONDER
Leandro Campos 14/02/2017 18:04 kkk os comentários sobre a menina ter usado um turbante são hilários, só rindo mesmo Será que essas que insultaram a menina só usam turbantes na cabeça e vivem com aquelas batas coloridas? RESPONDER
Oxto 14/02/2017 18:08 Essa histeria pós-moderna afeta a ala progressista tb! Então não generalizemos! RESPONDER
Bruno Feliciano 14/02/2017 19:01 Porque o peso chileno vale tão pouco? Como a economia chilena é tão forte com uma moeda tão fraca? Fui fazer uma conversão esses dias e notei, fiquei abismado! Qual explicação disso?
Abraços RESPONDER
Leandro 14/02/2017 19:33 Essa é uma confusão bastante comum, e que pega os mais incautos: o alto valor nominal das cédulas de uma moeda diz muito sobre o seu passado, mas não sobre seu presente. Isso ocorre não só com a moeda chilena, mas também, e com ainda mais intensidade, com a japonesa. O alto valor nominal das cédulas do iene se deve a uma forte inflação ocorrida na Segunda Guerra Mundial. A moeda do Chile apresenta a mesma característica, pois vivenciou uma hiperinflação na década de 1970. Ambas não foram trocadas desde então, ao contrário da moeda brasileira. Vale lembrar que, ao passo que o real é de 1994, o iene é de 1871. Já o peso chileno é de 1975, mas passou por uma severa hiperinflação durante toda a década de 1970. No caso do Japão, em 1972, imediatamente após a dissolução de Bretton Woods e a adoção dos câmbios flutuantes, um dólar comprava 305 ienes. Então o iene começou a se valorizar continuamente até que, em outubro de 2011, um dólar comprava apenas 75 ienes. Isso dá uma apreciação total de 306%. Uma das definições de moeda forte é que sua unidade monetária valha cada vez mais em termos das principais moedas do mundo (a outra definição é que, obviamente, seu poder de compra em território nacional seja relativamente constante). É isso o que você tem de olhar, e não simplesmente o valor nominal das cédulas. Nesse aspecto (alto valor nominal das cédulas), dificilmente alguém bate o Japão. E, no entanto, o país tem uma moeda forte e inflação de preços zero. RESPONDER
Bruno Feliciano 15/02/2017 16:24 Hmm, verdade Leandro, mas então:
Na hora da conversão, R$1,00 valia 209 Pesos chilenos.... Isso de fato não mostra o poder de compra da moeda correto? Somente o seu valor nominal.. Portanto, é correto dizer que o peso chileno vale mais que o real? Pensando aqui: R$1,00 compra menos coisa $ 209 Pesos chilenos? Porque usam tanto com referencia as conversões pra julgar o poder de compra de uma moeda então? To entendendo mas ainda ta um pouco confuso, preciso prolongar o raciocínio pra entender de vez. Porque faz sentido, se R$1,00 1 vale $ 209 Pesos chilenos, logo presume-se que o peso chileno esta inflacionado(desvalorizado) ou muito valioso, isso ulgando pelos números... Se for ver assim, a moeda de Zimbabwe e da Venezuela é fortíssima... Agora tem que ver se, esses 209 pesos chilenos compram muito mais coisa do que R$1,00 correto? Não é mais fácil medir a quantidade de bens que a moeda consegue comprar no mundo? A moeda que em menor quantidade consegue comprar mais bens, é a mais valiosa? Se com 1 dolar eu compro muito mais coisa do que com 1 real, logo o Dolar é mais forte. Se com 0,50 dolares eu compro mais do que com 2 reais, logo o dolar é mais forte. Ao mesmo tempo se com 2 reais eu compro MAIS coisa do que com 0,50 dolares, logo o real não necessariamente é mais forte. E depois de tantos anos, a moeda não sofre deflação ao perder valor? Os efeitos de uma hiperinflação podem ser eternos e irreparáveis assim?
Obrigado e um Grande Abraço! RESPONDER
Leandro 15/02/2017 17:03 "Na hora da conversão, R$1,00 valia 209 Pesos chilenos.... Isso de fato não mostra o poder de compra da moeda correto? Somente o seu valor nominal.." Correto. "Portanto, é correto dizer que o peso chileno vale mais que o real?" De jeito nenhum. É correto dizer apenas que um real compra 209 pesos, o que mostra que o real é nominalmente mais forte que o peso. Com apenas um real você consegue comprar 209 pesos. Isso significa que, em seu curto período de vida (quase 23 anos de vida), o real foi menos desvalorizado que o peso chileno (que é bem mais velho, quase 42 anos de vida). Ponto. É só isso, e apenas isso, que você pode inferir. Nada mais do que isso. Esse simples número que você encontrou nada diz sobre qual moeda está momentaneamente mais estável. Tampouco diz qual moeda tem um histórico mais forte. Quando o real surgiu, em julho de 1994, o peso chileno já tinha quase 20 anos de vida. Como as duas moedas se comportaram desde então? Essa é a pergunta.
"Pensando aqui: R$1,00 compra menos coisa $ 209 Pesos ch ilenos?" Em tese, um real tem o mesmo poder de compra que 209 pesos chilenos. "Porque usam tanto com referencia as conversões pra julgar o poder de compra de uma moeda então?" A conversão, por si só, não diz nada. Já o histórico dessas conversões -- isto é, a evolução diária da taxa de câmbio ao longo do tempo -- diz muita coisa. Mostra qual moeda se fortaleceu em relação à outra, e qual se enfraqueceu. "Porque faz sentido, se R$1,00 1 vale $ 209 Pesos chilenos, logo presume-se que o peso chileno esta inflacionado(desvalorizado) ou muito valioso, isso julgando pelos números..." Não faz sentido nenhum dizer que está "muito valioso". Se um real compra 209 pesos, isto é, se você só precisa de um real para conseguir 209 pesos, então não faz sentido dizer que o peso está muito valioso. Faz sentido, aí sim, dizer que o peso possui um histórico de alta inflação. Em algum momento do passado o peso foi hiperinflacionado (sabemos que este momento foi toda a década de 1970). "Se for ver assim, a moeda de Zimbabwe e da Venezuela é fortíssima..." Essa sua conclusão sobre Venezuela e Zimbábue não faz absolutamente nenhum sentido matemático. Como explicado acima, o certo seria você concluir que ambas essas
Não á qua quer razão -- nem matemática nem econômica -- que leve a crer que sã o "fortíssimas". "Não é mais fácil medir a quantidade de bens que a moeda consegue comprar no mundo? A moeda que em menor quantidade consegue comprar mais bens, é a mais valiosa? Se com 1 dolar eu compro muito mais coisa do que com 1 real, logo o Dolar é mais forte. Se com 0,50 dolares eu compro mais do que com 2 reais, logo o dolar é mais forte. Ao mesmo tempo se com 2 reais eu compro MAIS coisa do que com 0,50 dolares, logo o real não n ecessariamente é mais forte." Não. Isso seria enganoso. Há moedas de alto valor de face -- como o iene japonês -- que são fortes, e há moedas de baixo valor de face -- como o peso argentino -- que são fracas. Você precisa de milhões de ienes para comprar um bem que custa apenas milhares de pesos. Isso significa que o peso argentino (de 1992) é mais forte que o iene japonês (que existe desde o século XIX? Claro que não. O certo é: qual é a moeda que, ao longo do tempo, mais manteve o seu poder de compra? Qual é a moeda que, ao longo do tempo, continuou comprando o mesmo tanto que antes? Em suma, qual é a moeda cuja quantidade necessária para se comprar algo não se alterou muito ao longo do tempo? Neste quesito, o próprio iene japonês bem como o franco suíço e o dólar de Cingapura são os destaques. "E depois de tantos anos, a moeda não sofre deflação ao perder valor?" Não entendi.
ass m No valor nominal da moeda sim. E nem é necessário haver hiperinflação. Em 1994, uma cédula de um real comprava muita coisa. Hoje, nem mais existe cédula de um real. Ainda na década de 1990, eu pagava R $ 3 num almoço self-service. Hoje, não sai por menos de R$ 25. Como você reverte isso? Como você faz para que um almoço volte a custar R$ 3? Não tem como. Abraços. RESPONDER
Bruno Feliciano 15/02/2017 18:22 Hmm então Leandro, agora ta ficando mais claro: Nominalmente não quer dizer sobre o poder de compra necessariamente, nominal é apenas ''numero'' e não algo que determina ou expressa característica do poder da moeda. Pouco importa se R$1,00 da 200 pesos chilenos e sim o que cada um consegue comprar e sua estabilidade, correto? Estou entendendo... Sofre a deflação, eu quis dizer que se com o tempo, a quantidade de dinheiro na economia diminui, e consequentemente diminui o ''nominal''? Por exemplo, se nos próximos 5 anos o Real sofrer forte deflação, uma quantidade enorme de dinheiro sai da economia, o ''nominal'' não voltaria como antes? Não teria
tentando enxergar... O que me confundiu é que: A ideia do poder de compra é que, menos dinheiro pra comprar mais coisa é saúde pra moeda, mas eu estava vendo do ponto de vista errado, o nominal. Vendo desse ponto de vista, quanto maior os numeros mais inflacionada é a moeda e consequentemente menor o seu valor. Assim: Se o peso chileno fosse 500 por 1 real, eu imaginaria que a moeda chilena estava desvalorizada e mais inflacionada. Se o peso chileno fosse 2 por 1 real, eu imaginaria que a moeda chilena não estava tão desvalorizada e um pouco inflacionada. Ai partindo dai, eu estaria julgado o poder de compra de cada... Concorda que essa era minha falha do raciocínio? E essa sua colocação sobre como medir o poder da moeda, necessariamente precisa levar em conta o ''tempo''? Seria correto eu julgar que, se 208 pesos chilenos adquirem mais bens e serviços do que o real, logo o peso chileno esta mais fortalecido... Seria correto isso? Porque ai sim eu estaria deixando o nominal de lado e focando somente no seu poder de compra. Sobre a estabilidade, entendi perfeitamente que é preciso analisar ao ''longo do tempo'', não tem jeito. O que eu levantei agora era o poder atual na relação... Até porque, eu entendo que pra julgar a riqueza de um país, tem que se analisar a quantidade de bens e serviços disponíveis, quanto mais pessoas tiverem mais acesso a
errado? Agora sobre o Chile, os Chicago boys ficaram brincando de monetarismo depois da hiperinflação, como retomaram a forte confiança e estabilidade em uma moeda tão quebrada? O que eles fizeram ''monetariamente'' para que a moeda conseguisse ser forte o suficiente pra alavancar a economia? Como já aprendi com você(e de fato é verdade), sem moeda forte não há economia forte, impossível ter prosperidade se você tem uma moeda fraca e instável, por isso o melhor é sempre deixar o mercado escolher a melhor moeda, como é no Peru, a livre concorrência entre moedas. E como os japoneses fizeram pra deixar o Yene tão forte? É certo dizer que se não fosse esse poder do Yene, o japão já tinha quebrado? Porque sabemos que a dívida lá esta explodindo, os keynesianos destruíram tudo dos anos 90 pra ká....
Muito Obrigado pelos esclarecimentos, você explica de uma forma excelente que qualquer um entende, até os economistas da UNICAMP, é de uma forma técnica mas não complexa..... Grande Abraço! RESPONDER
Bradamante 15/02/2017 20:53 ZZZ, o Kant foi foi um relativista, mas os desenvolvimentos posteriores de suas premissas permitiram que intelectuais como Fitche e Schiller prosseguissem por esse caminho . Kant é visto, normalmente, como um iluminista alemão e, unto com Herder, um dos precursores do Romantismo. RESPONDER
Tio Patinhas 14/02/2017 21:03 E elas se comunicaram em português, uma língua européia derivada do latim... Aliás elas nem deveriam falar em apropriação cultural, pois cultura é algo que elas não parecem ter. RESPONDER
Júlio César 14/02/2017 21:35 Até tu, IMB? Gostei do tom amistoso do artigo. Mas agora, até o IMB está caindo nessa verdadeira armadilha, e colocando holofotes sobre mimimi de rede social, como se isso fosse uma grande ameaça às liberdades individuais? É uma discussão tão patética e tão sem sentido, que nem os leitores do Catraca Livre estão caindo nessa conversa de "apropriação cultural". Por que é que a gente tem que dar atenção a isso? É, devemos estar em um período muito fastidioso mesmo para as coisas chegarem a esse ponto. Eu acho que o pessoal anda deixando muito a esquerda ditar as regras. Progressistas hoje nem precisam mais se preocupar com divulgação. Mesmo que negativamente, a própria direita, e para meu espanto liberais e libertários, andam fazendo esse trabalho por eles. Voluntariamente, tornam qualquer coisinha que eles façam muito grande. E isso é o que dá margem para tornar real paradoxos que deveriam permanecer para sempre na categoria das coisas inimagináveis. Como por exemplo, a figura o homem branco heterossexual, discriminado e perseguido pela sociedade. Por mais que haja um fundo de verdade nisto, ser humano nenhum deveria se sujeitar a esse papel ridículo de vítima. Coisa de homem frouxo. Eu rezo para que surjam cidadãos com coragem suficiente para defender seriamente coisas como monarquia, união do Estado com a Igreja, etc. Não é o tipo de coisa que eu concorde ou defenda, mas pelo menos é uma esperança de mudar o rumo das coisas e elevar o nível dos debates. Tomem as rédeas da situação, senhores! RESPONDER
Cassim 15/02/2017 00:12 Não interrompa o inimigo quando ele estiver cometendo um erro. Quando mais capitalizarmos nas bizarrices óbvias da esquerda que qualquer pessoa não-endoutrinada vê como absurdas, mais retiraremos os méritos deles quando tratarem de tópicos mais sérios. RESPONDER
Eduardo R., Rio 15/02/2017 00:28
RESPONDER
Henrique Zucatelli 15/02/2017 10:47 Eduardo, bom dia. Foi exatamente o que pensei quando li o artigo. Eles utilizam tudo, absolutamente TUDO o que foi criado por homens brancos anônimos que queriam o bem do semelhante através de suas invenções. Cara, isso está chegando no limite da insanidade. RESPONDER
Carlos Martins 18/02/2017 16:46 Isto nada mais é que um problema social, mas um problema grave, desde pessoas que se utilizam da repressão para inutilmente apagar uma repressão do passado que talvez nem sequer sentiram. Do outro lado as pessoas que se utilizam de mais repressão para esclarecer algo, até atacar ou difamar autores que tiveram o direito do pensamento livre que sabemos que a qualquer momento qualquer um poderia pensar só pelo simples fato da observação. Logo temos somente uma sociedade de culpados e repressores que no fundo tem direito a nada, mas nisto esquecemos de outras sociedades que não defendemos, não nos reprime e não vamos fazer nada, a estes que são as verdadeiras vitimas. Isto também culpa do cenário politico atual, não somente PT como todos acreditam ser o cerne do problema, que com uma simples observação vai ver que ideais se dividiram em meio de um sistema poluído no qual não anda sem a maquina de corromper. Joguem as argumentações fora, de nada mais serve que no fundo que cada um quer é somente ser mais de qualquer forma que os outros, que deveríamos fazer era se libertar de fatores pequenos de diferenciação e olharmos pra real capacidade das pessoas num pensamento amplo de teorias já feitas e provadas que não existe refutação contra . Uma nação é feita para se unir, crescer e prosperar, é fácil ver o problema do Brasil, ninguém gosta de si nem do pais e ao invés de fazer algo, preferimos criticar apropriação cultural, que os direitos humanos estão errados esquecendo que é o que garante também vc não ser torturado nem maltratado , tenha direito de uma defesa, preferimos dividir o pais em coxinhas e mortadelas, preferimos colocar toda culpa em um canto pq se for atras de todos muitos vão pagar com a língua ou são preguiçosos demais pra fazer algo, a estes a palavra utopia é bastante usada. Preferiu-se criticar mais do que pedir desculpa que eu garanto, não tem um aqui que tenha mais esta capacidade, pedir desculpas, perdão virou no nosso raciocínio idiota fraqueza, só esquecemos que enquanto tivemos isto eramos virtuosos e hoje não pense que viraram mais fortes, na verdade viraram nada. Virtudes que fazem uma nação forte, não intrigas e defeitos RESPONDER
Rodrigo Amado 15/02/2017 08:48 Espero que os guerreiro da justiça social sejam cara vez mais intolerantes. Isso irá acelerar sua queda. RESPONDER
Joaquim Saad 15/02/2017 20:53 Ironicamente, o mundo ficaria bem melhor se essa moda de combate à "apropriação cultural" pegasse apenas em relação às "ideias" de esquerda... RESPONDER
Emerson Luis 16/02/2017 19:08 Marx, Gramsci, Foucault, todos eram brancos. Um militante esquerdista negro comete apropriação cultural, pois o socialismo faz parte da cultura europeia. *** RESPONDER
RENATO SCHOLZ 15/02/2017 10:47 Eu acho que aquelas moças que se sentiram ofendidas pela moça branca usar um turbante que poderia ter ser um elemento cultural afro, deveriam dar o exemplo. Tão logo elas sentirem necessidade de evacuar, deveriam cavar um buraco no fundo do quintal delas e despejar ali seus dejetos uma vez que latrinas e similares são provenientes da cultura europeia, portanto elas não deveriam se apropriar disto! Só pra manter a coerência. Voltem pras cavernas porra! RESPONDER
rlpda 15/02/2017 11:26 As contradições descaradas desses movimentos "progressistas" não são mero acaso. São feitas para confundir mesmo. Quanto mais as pessoas esperarem por alguma cartilha pra saber como pensar e como agir, mais fácil fica a doutrinação e o voto de cabresto. RESPONDER
LUIZ F MORAN 15/02/2017 12:15 Vivemos num país destroçado, moral e culturalmente falando. Somos resultado de uma longa jornada de hegemonia exercida pelos ditos "socialistas", "defensores dos oprimidos e excluídos", amantes das promessas feitas pelos "filósofos" sofistas dos últimos 02 séculos. A civilização ocidental de maioria judeu-cristã, está sendo engolida e destruída pelo êxito do marxismo cultural impregnado e enraizado nas mentes amorfas da massa homogênia dos adeptos do politicamente correto. A retórica sofista de tipos como Hegel, Comte, Darwin, Freud, Marx & Engels, entre outros, que produziu o fascismo, o comunismo e o nazismo; É uma sopa requentada que ainda se consome no Brasil.
RESPONDER
Henrique Zucatelli 15/02/2017 14:00 Luiz, pelo vídeo acima nos comentários, esse fenômeno de boçalidade não surgiu aqui, mas nos EUA. RESPONDER
LUIZ F MORAN 16/02/2017 16:17 Na verdade começou no Iluminismo. um abraço ! RESPONDER
Vitor Perdiz 15/02/2017 12:35 Sujou então. Vou cancelar a feijoada de sábado e vou ter que avisar o Mengão, que agora sou Fluminense. RESPONDER
Rene 15/02/2017 15:10 Imagine agora acontecendo o oposto: Uma moça negra usando um traje fino completo, daqueles que as mulheres usam para trabalhar nos escritórios mais chiques. Aí um grupo de mulheres brancas se aproximam dela e dizem: Como assim, você usando roupas de mulheres brancas? Você não tem o dire direiito to de usar estas roupas. Você tem que usar turbante, vestidos floridos. Isso é apropriação cultural .
O resultado seria líquido e certo: Ambas seriam processadas por crime de racismo. RESPONDER
Luiz Henrique 15/02/2017 15:36 Gostei do seu artigo, mas acho que nem deveríamos nos deixar levar tanto por esse assunto, primeiro que Cultura nem é propriedade, se eu quiser começar a dançar um pagode é apropriação dos afro, se começar a jogar futebol então é apropriação dos Ingleses, meu na moral, nem se deem ao trabalho de conversar com uns fdp, que acha que essa merda existe, se eles quiserem ouvir a sua opinião simplesmente diga, caso contrário deixa pra lá e mandem se fuder! RESPONDER
Gilmar 15/02/2017 15:57 A partir de agora, se eu ver um nã0-branco de gravata, vou chegar e arrancar fora. É apropriação cultural. Foda-se. RESPONDER
Sergio 15/02/2017 16:09 Mas o turbante também não é usado por povos da Índia e do Oriente Médio ? As pessoas que se auto-intitulam da raça negra não estariam proibidas de usar calça jeans ? A apropriação cultural se dá apenas por um lado ? RESPONDER
marcela 15/02/2017 20:26 Se o conceito de propriedade intelectual já é absurdo,imagine o de propriedade cultural.Mas deixando isso de lado,o fato é que hoje saiu a notícia de que a inflação nos EUA acelerou para 0,6% em janeiro,o dobro do que era esperado.Além disso o dolar está derretendo perante o real,só hoje foi 0,94% de queda.Isso tudo está acontecendo antes do ano fiscal do Trump começar,imaginem vocês o que será quando a impressora for ligada a todo o vapor!O FED certamente vai elevar os juros e de acordo com o Peter Schiff(seguidor da escola austríaca e que previu com exatidão a crise de 2008-2009) isso vai ter consequências sobre o dólar que deve desabar.De fato, de 1970 para cá ,houve 5 grandes aumentos na taxa de juros, e em todas elas o dolar caiu,não será diferente dessa vez.O cenário do governo Lula está de volta e o sucessor do Temer irá surfar nessa onda.O Lula lidera todas as pesquisas para 2018,assim, caso o Moro não o prenda,há chance do próprio Lula ganhar e se aproveitar da bonança outra vez,fazendo o povo acreditar que é ele o responsável pelo crescimento econômico e não o dolar fraco e o boom das commodities.Assim sendo, como há chance desse enganador ser eleito,só resta torcer para que o Moro tome logo providências e faça justiça. RESPONDER
Leandro 15/02/2017 22:18 Aproveitando a sua deixa, farei um momento de desavergonhada autopromoção: ainda em maio do ano passado, publiquei o artigo abaixo que falava sobre valores do câmbio. www.mises.org.br/Article.aspx?id=2402 À época, fiz a seguinte previsão: se o dólar caísse abaixo de R$ 3,35, o real estaria forte, e isso derrubaria a inflação de preços. Feito. A partir do final de agosto, o dólar caiu para menos de R$ 3,35, e desde então a inflação de preços passou a ficar totalmente comportada. De setembro de 2016 a janeiro de 2017, o IPCA está acumulado em 1,21%. Em termos anualizados, isso equivale a 2,93%, um valor incrivelmente baixo. A maneira certa de se debelar carestia -- como tantas vezes já explicado -- é com moeda forte. RESPONDER
anônimo 15/02/2017 22:51 O governo precisa parar de estragar o dinheiro. Se já não bastasse as ruas estragadas, prédios pichados, lixo nas ruas, prédios mal conservados e construções caindo aos pedaços, o governo ainda consegue estragar o dinheiro. Riqueza não é só dinheiro. O patrimônio das pessoas está sendo desvalorizado, pois o governo só rouba, não pune pichadores, cobra altos impostos sobre a construção, não limpa nada, não pune quem suja, etc. Enfim, não é só com o dinheiro que está desvalorizado. O patrimônio das pessoas também está sofrendo degradação. O governo é um destruidor de riqueza. RESPONDER
Diógenes 16/02/2017 00:28 noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/ultimosvideos/16140642/dolar-barato-alivia-bolso-de-quem-viaja-ao-exterior.html E basta o real dar uma leve fortalecida que começam a pipocar "especialistas" nos jornais dizendo como isso é uma tragédia para a produção e exportação nacional. Tentam passar a ideia que a única vantagem de ter uma moeda forte é que a elite agora pode viajar para a disney gastando menos, mas às custas da destruição da indústria brasileira. RESPONDER
Leandro 16/02/2017 00:34 Vai ser daí pra pior. E sempre lembrando que é justamente uma moeda forte o que revitaliza as indústrias e a exportação. www.mises.org.br/Article.aspx?id=2277 www.mises.org.br/Article.aspx?id=2394 www.mises.org.br/Article.aspx?id=2175 www.mises.org.br/Article.aspx?id=2378 RESPONDER
Getulio Ferreira 16/02/2017 12:19 E a imprensa, provavelmente instada pela FIESP, já ressuscitou aquele patético Índice Big Mac para "provar" que o real está muito valorizado, e que ele precisa urgentemente voltar a ser destruído. Essa gente não dorme no ponto. RESPONDER
Mariano Garrido 16/02/2017 13:00 Bora comprar ações atreladas às commodities!!! RESPONDER
Paulo Henrique 15/02/2017 21:23 ''Apropriação cultural'' É por essas e outras que eu digo: Vem meteoro! RESPONDER
Leo Carvalho 16/02/2017 01:55 MARANATA, ora, vem, Jesus!!! [falta pouco... rs] RESPONDER
Karen Cioni Joven 16/02/2017 11: 07 Apropriação cultural... nunca tinha ouvido falar disso... De qualquer forma é ridiculo... Tudo isso é ridiculo... Querem igualdade, direitos iguais, inclusão, mas "não pode usar meu turbante, mimimi..." além de terem sido muito cruéis... RESPONDER
Paulo Henrique 16/02/2017 16:26 A esquerda já foi melhor, do marxismo cientifico, materialismo dialético, para ''apropriação cultural'', da produção de ligas de aço para o proletariado, passou a ser ''produção verde consciente''.. hahaha! Apropriação cultural é a cereja do bolo , não acho que mereça nem resposta séria.. RESPONDER
Carbonilla 16/02/2017 14:19 É impressão minha ou o mundo está ficando cada vez mais idiota?? Cara, se isso acontecesse comigo eu mandaria à merda na hora essas as duas negras, brancas, amarelas, azuis ou o que fossem. RESPONDER
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão 16/02/2017 16:32 A esquerda sempre lança essas ideias idiotas. Se é para não haver apropriação cultural então que os esquerdistas comecem dando o exemplo. Computadores, Internet, redes sociais, tablets, smartphones e quase toda a tecnologia moderna é fruto da cultura capitalista. Por causa disto todo esquerdista deveria ter vergonha de usar tais comodidades/serviços. Quando algum simpatizante da esquerda usa qualquer coisa deste tipo está se apropriando indevidamente da cultura capitalista. Simples assim. KKKKKKKKKKKK RESPONDER
MelanyS 16/02/2017 18:11 Na minha opinião, essas acusações sobre apropriação cultural não passam de um ressentimento que n ão deveria existir. São pessoas que não se sentem à vontade em ver um "inimigo" usando algo que "pertence" à sua cultura. No mais, a disseminação da sua cultura é uma ótima forma de empoderamento. Restringir o turbante a uma só raça é que me parece a péssima ideia. Uma cultura restrita a um grupo minoritário é muito mais propensa a se extinguir com o passar dos anos. Estou totalmente de acordo com o texto do mises. RESPONDER
João de Alexandria 17/02/2017 13:27 Cara, como esquerdismo me dá sono !! Ele em si e o tipo de discussão ridícula com a qual se perde tempo quando essa gente abre a boca...leio essas coisas e penso imediatamente no meu travesseiro. RESPONDER
Joaquim Franco de Souza 17/02/2017 18:54 Atualmente o racismo de negros contra brancos é substancialmente maior que o contrário aqui no Brasil. E o estranho é que não temos negros de fato em nosso país, praticamente todos que se dizem negros são mulatos miscigenados de outras raças brancas. Ainda bem que eu não sou nada disto, sou verde. RESPONDER
ZzXx 20/02/2017 16:51 Mais um episódio patético protagonizado pelos vermes de esquerda... Não posso usar turbante? Então negros não podem usar tênis, terno, camisetas... RESPONDER
Joaquim Franco de Souza 22/02/2017 12:12 Em minha opinião o ato das moças que abordaram Tahune foi racista e deveria assim ser encarado pelas autoridades. Racismo é todo ato que descrimina pessoas por algo que supostamente não podem fazer ou usar, ou devem fazer e usar por supostamente pertencerem a uma determinada raça. Se estas duas moças estivessem usando roupas típicas holandesas por exemplo e fossem abordadas da mesma forma preconceituosa que abordaram Tahaune o que seria considerado tal insano ato? Estas duas jovens devem ser processadas pelo Ministério Público por ato de racismo. RESPONDER
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