P
5 s a r e p Ó
Nos Castelos de D. Afonso Henriques Abertura (Instrumental) Solenne
José Carlos Godinho
Am
Am
E m/G
E m/G
D m/F
D m/F
Es u s 4
Es u s 4 E
Em
E Em
Am
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. pós conseguir a independência do reino de Castela, preocupou-se essencialmente em reconquistar, para sul, os territórios anteriormente invadidos e ocupados por Árabes. O seu nome ficou desta forma associado a muitos castelos e praças. Se esses castelos falassem…
Aqui d’El-Rei! Intérpretes: odos os castelos Energico
José Carlos Godinho
su - a grei. 1.Pe - los cam-pos fo - ra vai A - fo 1.Pe fon n - so nos- so Rei. Cor- re sem de- mo - ra a sal - var a 2.Em cor-céis ar- ma- dos e ves - ti - dos com a Cruz, vêm - os cru- za- dos com A - fon- so que'os - con- duz.
Cer-cam- se mu - ra - lhas, E, por en- tre'a- mei - as,
Rei! Re i!
tra - vam - se ba - ta - lhas, mas El - Rei a - co- de'a quem gri - tar: tra bri- lham mil can- dei - as, quan- do'ao lon- ge'El-Rei se faz no - tar!
A - qu quii d' d'El El - Rei! Rei!
A - qu quii d'El d'El - Rei! Rei!
A - qui d'El-
A - qu quii d'El d'El - Rei Rei!!
Se esses castelos falassem, será que conseguiriam conduzir-nos a D. fonso? Onde está l-ei D. fonso Henriques?
Quem É Que Sabe de Afonso, El-Rei? Intérpretes: odos os castelos Ansioso (Tempo de Swing )
Am
G
José Carlos Godinho
F
Mas Ma s D. A -fon - so
Am
G
E7
Rei!
138 13 8
G
G
não nos res-pon-de, já não vem, por mais que'eu gri-te:
F
E7
Quem é que sa-be de'A - fon - so, so, El - Rei? Rei?
Am
Am
F
A - qui d'El - Rei!
E7
Am
G
F
E7
A - qui qui d' d'El El - Re Reii
F
E7
Quem Que m é que sa- be de'A de'A - fon fon-so -so,, El-Rei El-Rei? ?
Am
A - qui d'El - Rei!
DSFIOS • duc ação Musical • 5.º ano • Material fotocopiável © Santillana-Constância
G
F
A - qui d'El - Rei!
E7
A-quii d'E A-qu d'Ell-
P
Guimarães foi o berço de D. fonso e, assim, o berço da nação de Portugal. O seu castelo viu crescer o infante sob os cuidados de D. gas Moniz. Deste se conta que, num ato de coragem e honestidade, se entregou com toda a sua família ao ei de Castela, para assim enfrentar a condenação por uma promessa que não conseguira cumprir. O seu gesto mereceu o perdão do ei castelhano.
5 Ó p e r a s
Guimarães (1 2 B B 3 4 B B) Intérpretes: Castelo de Guimarães e os outros no refrão Nostalgico
José Carlos Godinho
Em/G
Am
1.Vi 2.Vi 3.Eu 4.Mas
nas nas re A
-
cer A - fon - so'Hen - ri - ques, se'a cer es - te pa - ís e cor - do'E- gas Mo - niz, fren fon - so não ce - deu! Lá
Dm/F
go fon ten hon
me - mó - ria não está má, cres - cer a - qui El - Rei, te'ao cer - co cas - te - lha - no, vai E - gas se'en - tre - gar!
Es u s 4
- ra'A - fon - so'Hen - so'e de Mo - do'a vas - sa - ra fez Cas -
Am
ri - ques niz eu la - gem te - la
não está já não de A per - do -
cá! sei! fon ar!
Em
-
mas a mas de'A pro - me Su - a
E
so
Lu
-
si
-
ta
F
-
no!
B
E
B Ai Gui-ma- rães,diz-me tu d'El-Rei! Diz-me tu que'eu não sei, nãosei! Ai Gui-ma-rães,Gui-ma-rães,diz tu que'eu já não sei!
O Castelo de Leiria, mandado construir por D. fonso Henriques, foi alvo de ataques violentos pelos Mouros. sua posição estratégica fez com que os Árabes o quisessem deitar abaixo e que D. fonso o quisesse sempre reconstruir.
Leiria (1 2 3 B) Intérpretes: Castelo de Leiria (escrita normal) e os outros (escrita a negro) Animato
José Carlos Godinho
G
Cm
A 7
G
1.Ai - Lei - ri - a, quem di - ri - a que'a fron - tei - ra do Con - da - do 2.Em Lei - ri - a de nin - guém, D. A - fon - so me deu vi - da. 3.Na Ga - li - za'El- Rei an - dou a pen- sar nou- tras con - quis-tas.
Cm
pi - a! Tris - te si - na, tris - te fa - do! rém e Co - im - bra pro - te - gi - da! tou e'ar - ra - sou- me com as vis- tas!
G
ce - no! quis-tas, ra - cos,
G
Cm
dá - lhe'o ven-to'e re - doEstá na mi - ra San- ta O Is - mar a - pro- vei-
A 7
O - ra vem o rei cris - tão o - ra'o mou - ro sar - ra De - fen - den - do'o ter - ri - tó - rio, a - poi - an - do'ou-tras conPor três ve - zes veio A - fon- so pôr-me'em pé, ta - par bu -
Cm
B
A
Que tor - tu - ra, que ve - ne - no! Mu-ro'a-bai-xo, mu-ro'aEstou de pé ou estou no chão! vis- tas! eu não estou num pro - mon - tó - rio mas pas-sei a dar nas que'o Is - mar não é pa - lon - ço e a - do- ra pôr- me'em ca- cos!
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139
P
conquista de lcácer do Sal por duas vezes falhou, mesmo contando com a preciosa ajuda dos Cruzados estrangeiros que passavam em Portugal, rumo à erra Santa. À terceira tentativa, D. fonso atacou sozinho com as suas tropas, mas as lutas foram de tal bravura que conseguiu conquistar a difícil praça alentejana.
5 Ó p e r a s
Alcácer do Sal (1 B B 2 B B) Intérpretes: Castelo de lcácer do Sal e todos na parte B Tranquillo (Tempo de Swing )
José Carlos Godinho
Cm
D d im
Fm
G
1.Eu re - cor - do'a- que - la ce - na com El - Rei a com-ba - ter con-tra'a for- ça Sar-ra-ce-na, tão di2.Por três ve - zes fui cer - ca - do por A - fon-so,o Por- tu-guês; du - as ve-zes der- ro- ta- do, à ter-
Dd im
G
Cm
fí - cil de ven - cer! cei - ra foi de vez!
Dd im
Mas pas - sa - dos os sa - ri - lhos, fi - ca'a Pra- ça'em su - as mãos Fi - ca'El - Rei en - tu - sias- ma - do e de - ci - de'ir mais a - lém
G
D d im
go - nhas tra - zem fi - lhos pa - ra sim é con- quis - ta - do San - ti
A
Fm
-
mou - ros a - go
G
já
Cm
Mas
D.
B
A
-
Cm
e cris - tãos! Mas D. do Ca - cém!
Cm
não está cá!
Fm
G
C m/B
Fm
-
Cm/B
fon
-
so
A
fon - so'Hen - ri - ques
E
A
e'as ce E as -
G
já
não está cá!
B
E
B Em
Al - cá - cer
D d im
do Sal,
G7
já não o ve - jo,
ter - ras do Sa - do'e do sal,
Cm
nem
Dd im
bem nem mal!
A - q ui não
G7
Cm
an-da'A-fon-so'El-Rei de Por-tu - gal!
praça de Évora e muitos outros castelos do lentejo interior devem a sua conquista a um aventureiro que, por iniciativa própria, se associou à luta contra os Mouros, para assim obter o perdão de D. fonso Henriques por crimes anteriormente praticados. Chamava-se Giraldo Geraldes, mas a sua bravura era tal que, entre os Mouros, era conhecido pelo Sem Pavor.
Évora (1 B 2 B 3 B) Intérpretes: Castelo de Évora e todos na parte B José Carlos Godinho
Con moto
Cm
G/C
Cm
Cm
Dd im/C
D /C
1.Lon - ge da grei, 2.Um tro - va - dor 3.Mou - ra, Mou - rão,
A 7/C
pe-los cam - pos e a moi - ra Ju - ro - me - nha,
G7
Cm
mas não é A - fon- so Pri - mei - ro! mas não é A - fon- so na'es- pa - da! Ser - pa, Cra - to'Al - vi - to, Bar - ran- cos!
vai a - ven- tu - rei - ro, mas não é cai de - ca - pi - ta - da, mas não é'o El- vas e Ar- ron-ches, Mon - sa - raz,
G/D
Fo - ra da Lei, Lu - tas, ter - ror, Tu - do'em re - dor
El - Rei, mai - or, Mar - vão,
Cm/E Ddim/F
com ar - dis, com ti-ques e'ar- re - bi- ques, mais pa - re - cem Ar- cos e Ou - ri - ques, a - go - ra do A - ven- tu - rei - ro, é
DSFIOS • duc ação Musical • 5.º ano • Material fotocopiável © Santillana-Constância
141
P
D /A
Cm/G
5 s a r e p Ó
A 7
mas não é El - Rei, mas não é'o mai - or, mas não é'o mai - or,
D7
mas não é mas não é mas não é
G
e
Fm
G7
C7
Fm
C7
É
te - mi-do,
Fm
masnão é Rei
G
eu já não sei,nãosei, não sei,nãosei, não sei,nãosei,não sei!
B /D
Nos cam-pos de'É-vo-ra, 2
A - fon- so'Hen- ri- ques! A - fon- so'Hen- ri- ques! A - fon- so'Hen- ri- ques!
D7
de'A - fon-so
C
9
G7
E
A /C
nas pra-ças de'É-vo-ra,
DdimG
Cm
an-da por a - í Gi - ral-do!
1
Ddim
G7
nas noi-tes de'É-vo-ra,
Ddim G
Cm
Gi - ral-do!
Cm
Cm
an-dapor a-í o SemPa-vor!
Fm
Cm/G G
Cm
Gi - ral-do Ge-ral-des Sem Pa - vor!
O Castelo de Beja lembrar-se-á, por certo, do dia em que o seu fronteiro Gonçalo Mendes da Maia completou 95 anos. Com esta idade avançada, o velho guerreiro, conhecido pelo Lidador, partiu para as campinas e enfrentou o temível lmoleimar. Na dureza do combate, o português e o mouro acabaram por se matar um ao outro.
Beja (1 2 B 3 4 B) Intérpretes: Castelo de Beja e todos na parte B José Carlos Godinho
Marcato (Tempo de Tango)
Cm
G
Cm
Cm
G
D
Fm
G
1.No - ven - ta'e cin- co 2.Sai o Fron- tei - ro, 3.Por San - ti - a - go 4.Gran - de du - e - lo
Fm
B
Pe - las É bravo Ve - lho E'os dois Cm
cam - pi - nas, o mou - ro, Gon - ça - lo se ma - tam G
E
a - nos de'i - da - de, Guar - da de Be - ja. gri - ta'o Fron- tei - ro, nos cam - pos lou- ros!
A
sai da Há quem mas cai Cris - tãos
Dd im
ter - ras de Be - ja, mas, em se - gre- do, Men - des da Mai - a na - que- la'ar - rai - a: Cm G
ci - da - de o ve - ja: pri - mei - ro e mou- ros
G7
faz - nos mor - re vol - ta'a Men- des Cm
in - ve - ja de me - do ba - ta - lha, da Mai - a G
o Li - da - dor! Al - mo - lei - mar! o Li - da - dor! de'Al- mo - lei - mar!
Cm
G7
o Li - da - dor! Al - mo - lei- mar! o Li - da - dor! e'Al- mo - lei- mar! Cm
B Ai, eu vi Al - mo - lei - mar, eu vi Al - mo - lei - mar, Mas d'El - Rei não sei, não sei! d'El - Rei não sei, não sei!
eu vi o Li - da - dor! Só sei que está ca - lor!
Na luta contra os Mouros, D. fonso contava com a ajuda de ordens militares religiosas. Os emplários, chefiados por Gualdim Pais, eram uma dessas ordens de monges guerreiros. Com base no Castelo de omar (Convento de Cristo), outros Castelos lhes pertenciam, tais como o Castelo de lmourol, construído numa ilha do ejo.
142
DSFIOS • duc ação Musical • 5.º ano • Material fotocopiável © Santillana-Constância
P
Tomar e Almourol
5
( B C B) Intérpretes: Castelos de omar e lmourol e outros (notas e parte B)
Religioso
José Carlos Godinho
Am
Bd im
Lá, Te- jo'a- ci - ma,
E
Am
Bd im
si- nais de Cris - to
LÁ
Do- mi- nus te - cum
SI
Am
RÉ
Dm
E
mi - se - ri - cor - diæ
fa - zem c as - te
Am
G
F
FÁ E
1.Rei 2.Ai
Ai Ai
Ai Ai
Ai Ai
Am
Mas D. A - fon - so
-
l os
só
Dm
Am
E
-
-
Am
Bd im
vem. Em Ri - ba - te - jo, DÓ
Dm
no - tí
El
de Gual - dim Pais! de Gual - dim Pais!
Am
já não res-pon -de já não
Am
há
não está
E
Cá por To - mar só sei Em Al - mou - rol só sei
SI
guém! Não MI
lá
SOL
Bd im
LÁ
re - zam Tem- plá - rios
DÓ
MI
E
Ó p e r a s
E
já não o vê nin- guem, ninRÉ
E
cias!
Cá por
To - mar
e
Al - mou -
FÁ
rol SOL
não
está
El
-
Os Castelos de Palmela e Sesimbra, pertencentes à ordem religiosa de Santiago de spada, devem ter presenciado as lutas travadas em águas do Sado, do ejo e do tlântico, entre os navios portugueses comandados por Fuas oupinho e os navios árabes. este bravo guerreiro está associado o milagre no Sítio, perto da Nazaré, pelo qual, segundo a lenda, foi salvo de cair de um penhasco por Nossa Senhora, quando caçava a cavalo num dia de forte nevoeiro.
Palmela e Sesimbra Intérpretes: Castelos de Palmela e Sesimbra e todos nas últimas três pautas José Carlos Godinho
Con moto
Cm
Gm
Cm
Gm
Cm
Fu - as Rou - pi - nho no mar,
Cm
Gm
Cm
Gm
a - li
B
E
1.Fu - as Rou - pi - nho'é o tal 2.So- mos Se - sim- bra'e Pal- me
-
Fm
Fu - as Rou - pi - nho'é o tal! Ve - nham a - qui a - vis - tar
Cm
Gm
nu - ma fra- ga- ta'a lu- tar,
ven - ce ba - ta - lha cru - el
Fm
Gm
Cm
em
Gm
fren - te do Ca - bo Espi- chel.
A
la,
Cm
Cm
D d im
G
Cm
que'an- dan - do'a ca - va - lo, foi sal - vo na fé. cas - te - los, ja - ne- las da ter- ra'e do mar.
F d im
G
Ai, Na - za - ré, Na - za - ré! Fu - as Rou - pi - nho no mar!
Cm
Mas lá d'El -
DSFIOS • duc ação Musical • 5.º ano • Material fotocopiável © Santillana-Constância
143
P
5
Fm
s a r e p Ó
B
Rei
não sei
E
eu!
G
A
Foi um ar que se lhe
Fm
deu,
des - de'os
Cm
Fm
gou p'ra con - quis - tar.
Mas das con - quis
E
A
F dim
San-ti-a-go lhe va - leu
com os
B
-
tas
sei
G
mon- ges da su - a
tem-pos que'a-qui che-
eu!
Cm
Or-dem mi - li - tar!
conquista de Lisboa foi uma importante vitória de D. fonso Henriques. Conta a lenda que Martim Moniz se deixou entalar numa das portas da cidade, para permitir a entrada de todos. Com a conquista de Lisboa, os castelos de lmada e Sintra renderam-se sem resistência.
Lisboa (1 B 2 B B) Intérpretes: Castelo de Lisboa Con sentimento 3
José Carlos Godinho
G
3
Am
3
D
3
3
G
3
1.Bar-cos,cru - za-dos, mu-ros cer-ca- dos por ter- ra'e mar, escu-dos e qui-nas se - te co - li - nas a si - ti - ar! 2.Ho - ras in - cer-tas, por-tas a- ber-tas, lu- tas vi - ris, cor-po'en- ta - la - do, cor-po pi- sa- do, Mar-tim Mo - niz. 3
3
3
Am
G
3
3
Am
D
G
3
e - mo - ção do rei cris- tão a con- quis- tar cas- tros, al - fa-mas, ter-ras moi-ra- mas de'Al-mo-lei-mar. A Pra-ças to - madas, Sin- tras, Al - madas, El-Rei fe - liz, mas foi- se'em - bo - ra! Só sei a - go- ra'o que'o po- vo diz. 3
G
E
3
Am
3
3
D
3
3
G
Am
B Ai, ai de mim! Che-gou ao fim a mi - nha'his - tó- ria
D
3
G
3
E
Am
3
Len-das an - ti-gas,fa- dos,can-ti- gas que'a gen- te'en - to-a...
e'eu já nem sei se ve- jo'El-Rei ou se'é me - mó-ria!
Cm
G
3
3
Am D
3
G
Ai,ai de mim!Lem-bro-me'as-simdes-ta Lis- bo-a.
m Coimbra viveu por muitos anos e morreu. O seu túmulo está na Igreja de Santa Cruz.
Coimbra Intérpretes: Castelo de Coimbra Funebre
José Carlos Godinho
Dm
Dm
144
Gm
B
DSFIOS • duc ação Musical • 5.º ano • Material fotocopiável © Santillana-Constância
A
A - go - ra'eu lem - bro! Por is - so'A - fon - so A - go - ra'eu ve - jo
P
Gm
B
5
A
El - Rei A - fon-so'é se - pul - ta - do em Co - im - bra já não res-pon- de já não vem quan-do'eu o cha - mo: que já não pas- so de'um cas - te - lo em - ru - í - nas...
Ó p e r a s
em San- ta Cruz! A - qui d'El- Rei! ... ... ... ...
A - QUI D'EL -REI!
Não Há Presente! Intérpretes: odos os castelos Doloroso
José Carlos Godinho
Am
G
F
Não há pre- sen - te!
Am
G
A - go - ra ve - jo
Am
F
que
Am
Eu já nem sei o que'é que
E7
F
F
vê, o que'é que sen - te
G
Am
E7
meu tor - re - ão!
F
e, sem pre- sen- te, não
E7
Mor -reu El - Rei!
G
Am
tu - do'a - ca - bou
G
Rei!
E7
E7
sei o que sou!
G
Mor-reu El-
F
Mor -reu El - Rei!
E7
Mor -reu El - Rei!
Se os castelos falarem, muito terão para nos contar. Com as suas histórias não só ficaremos a conhecer o que foi Portugal mas também a compreender o nosso presente. O nosso património histórico e cultural é um bem essencial que deve ser preservado.
Passado e Presente Intérpretes: odos os castelos Con anima
José Carlos Godinho
G
1.Eu sem 2.Tu sem
G
ti - go, mi - go,
ti mim
G
G
nós va - mos escre - ver nós va - mos escre - ver
a a
Em C
dar
G/D Em
tó-rias a ra-zão do que foi,
mão
dois dois
o que foi, o que é as his - tó - rias d'a - qui
e ou - vir
Am D
G/D Em
Am D
A/C
Am D
Mas, con Mas, co -
G
Por - tu - gal! e d'a - lém!
O-lha
D
"E - ra'u- ma
vez..."
Em C
do que'é ser por - tu - guês,
Em
histó- ria com pon- to fi - nal. ter - ra sem pai e sem mãe.
C
C/E
a
u - ma u - ma
Em
G
bem p'ra mim, vem-me
G/B
só te - nho pas - sa - do, só tens o pre - sen - te,
C /G
D
B
C/G
e ve - rás, as - sim, nas his-
G/D Em
do que
foi,
Am D
G
do que'é ser por - tu - guês!
DSFIOS • duc ação Musical • 5.º ano • Material fotocopiável © Santillana-Constância
145
P
5
NOS DO POFSSO
s a r e p Ó
146
DSFIOS • duc ação Musical • 5.º ano • © Santillana-Constância