Os dez mandamentos de Maquiavel 1° Zelai apenas pelos vossos próprios interesses Zelem apenas pelos seus interesses, isso vale para o presidente, pastor, líder de empresas Maquiavel não conseguia ver o mundo como uma unidade, era cego moralmente. Para ele, a humanidade era uma legião de indivíduos ingênuos e brutos, e que esses brutos poderiam oprimir os ingênuos para alcanar os seus !ns" pois, pensava ele# $% &ora ' direito" portanto, o &orte deve de&ender sua &ora e &azer leis para sua pr(pria proteão contra os &racos. O dever do &raco ' servir o &orte, e o dever do &orte ' servir a si mesmo).
2° Não honreis a mais ninguém além de vós mesmos *screveu Maquiavel# $%quele que ' a causa da grandeza de outro ' tolo. Pugnai pelos interesses de outros apenas quando puderdes &azer bom uso deles. Mas no momento em que esse outro tornar-se popular matai-o. Para o homem ambicioso ' imperativo não possuir rivais.)
3° Fazei o mal, mas fngi azer o em +aa o mal ainda que tenha que !ngir que est &azendo o bem, tenha cara de !lantropo, ou sea, matem de noite e distribui alimento para os pobres de dia, eecutam a noite e visitam os desamparados de dia *alte sua bondade diante dos homens, mas se &or ameaado mate *le acreditava piamente no valor da insinceridade, sempre aconselhava aos estadistas a nunca serem honestos, e a!rmava que ser bom ' preudicial, mas que o importante ' parecer ser bom" pois, com a !nalidade de preservar seu poder, o príncipe, quando necessrio, deve cometer roubos, agir contra a ustia, e outras barbaridades mais, por'm, os seus s/ditos não podem descon!ar, devem acreditar, ingenuamente, que o príncipe ' uma criatura nobre, honrada e digna de reverência.
!° "oi#ai e pro$urai oter tudo o %ue puderdes 0obice, cobice o bem alheio, a mulher alheia, tudo o que vocês puderem cobiar, não de import1ncia a regras, tenha o poder em suas mãos 2e acordo com o seu c(digo de conduta, o príncipe deve correr atrs de tudo que ele desear, não importando, de maneira nenhuma, os direitos dos outros
&° 'ede miser(vel 3enerosidade s( leva para o buraco, sea brutal, &rio e calculista, sea perverso
4e algu'm tem que sobreviver, sea você mesmo. Maquiavel aconselha que o príncipe, guarde seu dinheiro e gaste o dos outros. %!rmando que um príncipe não pode ser generoso com os seus s/ditos, pois, se chegar a esse ponto de tamanha generosidade, todos os seus s/ditos !caram contentes, mas depois quando os seus &undos se tornarem escassos, ser obrigado a aumentar os impostos do seu povo. *m se tratando do dinheiro pilhado nas guerras, com este sim, o príncipe deve ser generoso, pois desta &orma, a populaão o louvar e estar disposta a lutar e morrer por ele em novas batalhas.
)° 'ede *rutal 5ena o pr(imo, nunca dispense a brutalidade, não abra a mão da perversidade, 6m príncipe nunca pode ser suave no seu comando, tem que ser brutal, porque, escreveu Maquiavel $somente um bruto pode ser um grande rei), do contrrio, todos os que amaram a ustia, ou &oram benevolentes tiveram um destino cruel. *m suas palavras# $6m príncipe, para observar a obediência de seus s/ditos e o respeito de seus soldados, ter que su&ocar em si o homem e desenvolver a besta.)
+° ograi o pró-imo toda vez %ue puderdes 5ena o pr(imo, porque senão lograr êito sobre ele, ele vai te trair e de deiar pra trs. *le recomenda ao príncipe que sea &eroz que nem um leão e astuto que nem uma raposa. Pois, pensa ele, que para derrotar seus inimigos o príncipe deve convertêlos em brutos, e dessa &orma, agir como uma raposa para obter sucesso.
.° /atai os vossos inimigos e, se or ne$ess(rio os vossos amigos 7ão con!em em ningu'm. Maquiavel viveu numa 'poca onde era comum queimar pessoas nas &ogueiras, s( por terem uma outra religião, ogar pessoas aos le8es por diversão, como se estiv'ssemos indo assistir 9 uma partida de &utebol,
então, matar inimigos e at' mesmos assassinar os pr(prios amigos eram atitudes aceitas como via de regra do mundo daquele período.
0° sai a or#a, em vez da ondade, ao tratardes $om o pró-imo Para com este neg(cio de ser bonzinho, de dar a outra &ace, perdoar. Para com esta baboseira de pedir a 2eus que abenoe os inimigos :uem não se lembra da &amosa &rase $não quero ser amado, quero ser temido), ' nesse mandamento que ele trata desse assunto.
0ontinua ele# $um homem ambicioso não pode ser cruel apenas em parte" sê-lo- de um modo completo ou ter de renunciar 9 sua ambião. 6m tirano deve manter-se pela &ora e não pela boa vontade de seus s/ditos.)
1° ensai e-$lusivamente na guerra $6m príncipe dever dedicar-se eclusivamente 9 arte de matar, pois a guerra ' a /nica arte a que se deve dedicar um governante.) O príncipe deve estar sempre compenetrado na arte da guerra e não se distrair dela em nenhum momento. *m tempo de paz, ele deve se preparar para a guerra, todas as suas leituras, ogos e etc. tem que haver um !m de se preparar, criar estrat'gias, para uma &utura conquista ou de&esa de seus interesses, pois, no mundo maquiav'lico todos os caminhos conduzem 9 guerra.
4ão ;< mandamentos completamente contra os ;< mandamentos de 2*64